Pim 4 do Curso de Redes da Unip

MANUAL ESPECÍFICO DE PIM IV Superior de Tecnologia em Redes de Computadores Sumário 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PIM 3 2 INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS SOBRE O PIM 23 3 ENVIO DO PIM 26 4 PRAZOS E VALIDAÇÃO DO RECEBIMENTO DO PIM 27 5 DÚVIDAS SOBRE O PIM 27 1 INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O PIM 11 Introdução Os Projetos Integrados Multidisciplinares têm como sua principal característica estrutural o desenvolvimento de atividades e efetuar uma entrega de acordo com as normas da ABNT 12 Objetivos Gerais O Projeto Integrado Multidisciplinar PIM faz parte do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia a distância da UNIP EaD Universidade Paulista Atualmente desempenhar bem as funções de gestor pode garantir não somente a eficácia na produtividade de uma organização como também a transferência dos conhecimentos acadêmicos adquiridos O PIM busca inserir o aluno nas práticas gerenciais fundamentadas nos conhecimentos teóricos adquiridos em sala de aula com caráter prático complementar do processo de ensinoaprendizagem O profissional moderno deve atuar como um agente facilitador de estratégias organizacionais Para os futuros profissionais entretanto essa habilidade somente será viável se houver uma conscientização do real papel do gestor por meio da visão bem delineada da estrutura e dos processos organizacionais 13 Objetivos Específicos São objetivos específicos do PIM Desenvolver no aluno a prática da realização de pesquisa científica Proporcionar condições para que o aluno desenvolva praticamente os conhecimentos teóricos adquiridos colaborando no processo de ensinoaprendizagem Proporcionar condições para que o aluno adquira conhecimentos e aplique praticamente em suas atividades as técnicas e metodologias de produção científica Proporcionar condições para que o aluno possa argumentar e discutir as tecnologias utilizadas 14 Metodologia É importante o aluno buscar fundamentação nos principais autores que escrevem sobre Metodologia dentre eles Antônio Joaquim Severino Eva Lakatos e Maria Marconi Antônio Carlos Gil Amado Cervo e Pedro Bervian Pedro Demo Igualmente procurar consolidar seu PIM a partir dos padrões acadêmicos definidos pela ABNT em diversas normas Site httpsunipbrservicosbibliotecaassetsdownloadmanualdenormalizacaoabnt2021pdf Neste documento estão sugeridos tipo e tamanho de fonte posição e formato de títulos e sequência das partes integrantes do PIM Cabe ressaltar que conforme NBR 147242002 o projeto gráfico é de responsabilidade do autor do trabalho Todavia os elementos que são normatizados deverão ser atendidos 15 Aspectos Gerais Texto papel A4 210x297mm branco Margens Superior e Esquerda 30 cm Inferior e Direita 20 cm Espaçamento entre linhas e parágrafos O espaçamento entre linhas deve ser de 15 correspondendo a cerca de 12 cm entre as linhas NOTA Embora a padronização do espaçamento pela NBR 147242002 seja por espaçamento entre linhas duplo adotaremos o espaçamento entre linhas em um e meio O início do texto de cada parágrafo deve ficar a 15 cm a partir da margem esquerda Podese optar por definir o recuo especial para a primeira linha utilizando os recursos do editor de textos As citações longas as notas as referências e os resumos em vernáculo e em língua estrangeira devem ser digitados em espaço simples Escrita Recomendase utilização de Fonte ARIAL ou TIMES NEW ROMAN tamanho 12 para o corpo do texto e tamanho 10 para citações longas mais de 3 linhas e notas de rodapé bem como alinhamento Justificado Introdução Desenvolvimento Conclusão Referências Glossário Apêndice Anexo Índices Paginação Todas as folhas do PIM a partir da folha de rosto devem ser contadas sequencialmente mas não numeradas A numeração é colocada a partir da primeira folha da parte textual INTRODUÇÃO em algarismos arábicos no canto superior direito da folha Havendo apêndice e anexo as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal Estrutura do PIM A estrutura do trabalho acadêmico dissertação tese monografia trabalho de conclusão de curso e similares definida na NBR147242002 com vigência a partir de 29092002 deve contemplar os elementos prétextuais elementos textuais e elementos póstextuais conforme indicado na tabela a seguir Tabela 1 Estrutura do PIM Estrutura Elemento Condição Prétextuais Capa Lombada Folha de rosto Errata Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo Resumo em língua estrangeira Sumário Lista de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas Lista de símbolos Obrigatório Opcional Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Obrigatório Obrigatório Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional Opcional Textuais Introdução Desenvolvimento Conclusão Obrigatório Obrigatório Obrigatório Póstextuais Referências Glossário Apêndice Anexo Índices Obrigatório Opcional Opcional Opcional Opcional O significado dos elementos prétextuais Capa Externa São informações indispensáveis à sua identificação na seguinte ordem Nome do autor Título e subtítulo LOCAL cidade da instituição em que deve ser apresentado ANO DE DEPÓSITO da entrega Folha de Rosto anverso Elemento obrigatório É a folha que apresenta os elementos essenciais à identificação do PIM Deve constar de Nome do autor responsável intelectual do PIM Título e subtítulo sendo o primeiro em caixaalta centralizados Natureza tese dissertação e outros e objetivo aprovação em disciplina grau pretendido e outros nome da instituição a que é submetido área de concentração justificado à direita Nome do orientador justificado à direita Local e ano Folha de Rosto verso Deve conter a ficha catalográfica conforme Código de Catalogação AngloAmericano CCAA2 NOTA Este item deve ser adaptado de acordo com a característica e destinação do PIM podendo admitirse sua supressão Errata Elemento opcional Tratase de uma lista com a indicação das folhas e linhas em que ocorreram erros com as correções necessárias Geralmente se apresenta em papel avulso ou encartado acrescido ao PIM depois de impresso Folha de aprovação Elemento opcional que contém autor título por extenso e subtítulo se houver local e data de aprovação nome assinatura e instituição dos membros componentes da avaliação NOTA Este item é indispensável para dissertações e teses mas de acordo com a característica e destinação do PIM podese admitir sua supressão 9 Dedicatória Página opcional em que o autor presta homenagem ou dedica seu PIM A dedicatória deve figurar à direita na parte inferior da folha Agradecimentos Página opcional em que são registrados agradecimentos às pessoas eou instituições que colaboraram com o autor Epígrafe Página opcional em que o autor inclui uma citação seguida de indicação de autoria relacionada com a matéria tratada no corpo do PIM A citação deve figurar à direita na parte inferior da folha Resumo Elemento obrigatório que consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes do PIM O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do PIM constituise de uma sequência corrente de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos não ultrapassando 500 palavras seguido logo abaixo das palavras representativas do conteúdo do PIM isto é palavraschave eou descritores conforme Normas da ABNT Abstract ou Resumen ou Résumé Elemento obrigatório que consiste em uma versão do resumo em idioma de divulgação internacional inglês ou espanhol ou francês respectivamente Deve ser seguido das palavras representativas do conteúdo do PIM isto é palavraschave eou descritores na língua A opção da tradução deve ser apenas por uma língua NOTA Este item deve ser adaptado de acordo com a característica e destinação do PIM podendo admitirse sua supressão nos semestres iniciais do curso Sumário Elemento obrigatório É a relação das principais seções do PIM na ordem em que se sucedem no texto e com indicação da página inicial As seções do PIM devem ser numeradas em algarismos arábicos Elementos como listas de figuras tabelas abreviaturas símbolos resumos e apêndices não devem constar do Sumário mas sim das Listas próximo item A apresentação tipográfica das divisões e subdivisões no sumário deve ser idêntica à do texto Para maiores informações consultar Normas da ABNT Listas São itens opcionais que relacionam elementos selecionados do texto na ordem da ocorrência com a respectiva indicação de páginas Pode haver uma lista única para todos os tipos de ilustrações ou uma lista para cada tipo As listas devem apresentar o número da figura sua legenda e a página em que se encontra O significado dos elementos textuais Como regra geral devese considerar que o texto poderá ser lido por um leitor não especialista no assunto Assim o texto deve ser claro objetivo e de fácil leitura cuidando para que não seja sucinto em demasia pois o leitor não domina necessariamente os mesmos conhecimentos e informações do autor Devese ainda cuidar do referencial teórico que ofereça a sustentação adequada ao tema discutido 11 Introdução Elemento obrigatório A introdução do PIM deve conter o objetivo da pesquisa a ser desenvolvida no Projeto Integrado Multidisciplinar a metodologia utilizada e uma breve apresentação da empresa selecionada para a investigação Ela deve permitir ao leitor um entendimento sucinto da proposta do PIM em pauta Desenvolvimento dos Capítulos Elemento obrigatório O desenvolvimento é a parte mais extensa do PIM também pode ser denominado de corpo do assunto O seu principal objetivo é comunicar ao leitor os resultados da pesquisa É a apresentação do tema de forma lógica e progressivamente ordenada capítulos e subcapítulos dos pontos principais do PIM Sugerese consultar as Normas da ABNT Consta de revisão da literatura descrição de métodos e materiais utilizados apresentação de resultados bem como da discussão dos resultados que conduzam às principais conclusões Devese cuidar para que as citações menção no texto de uma informação extraída de outra fonte as citações diretas transcrição textual dos conceitos do autor consultado as citações indiretas transcrição livre do texto do autor consultado e as citações de citações transcrição direta ou indireta de um texto a cujo original não se teve acesso estejam de acordo com as Normas da ABNT Conclusão Elemento obrigatório Embora reúna um conjunto de conclusões o título deve permanecer no singular CONCLUSÃO já que remete à seção e não ao número de conclusões formuladas As conclusões devem ser apresentadas de maneira lógica clara e concisa fundamentadas nos resultados e na discussão abordada ao longo do desenvolvimento do PIM capítulos O autor deve ainda retomar as propostas iniciais apresentadas na Introdução e reafirmar de maneira sintética a ideia principal e os pontos importantes do corpo do PIM O significado dos elementos póstextuais Referências Elemento obrigatório É o conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual relação de autores consultados ou citados em ordem alfabética da palavra de ordem vide Normas da ABNT Glossário Elemento opcional Consiste em uma lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro utilizadas no texto acompanhadas das respectivas definições Apêndice Elemento opcional Consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor a fim de complementar sua argumentação sem prejuízo da unidade nuclear do PIM Geralmente são questionários entrevistas fotos que auxiliam na fundamentação da pesquisa A citação do Apêndice no decorrer dos capítulos deve ocorrer entre parênteses com a identificação sequencial em algarismos romanos ou letras maiúsculas São identificados por algarismos romanos ou letras maiúsculas consecutivas travessões e respectivos títulos 13 Exemplo Apêndice A ou Apêndice I Apêndice B ou Apêndice II Anexo Elemento opcional Consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor que serve de fundamentação comprovação e ilustração São geralmente documentos projetos de leis decretos etc cuja função é complementar o PIM Quando apresentados na forma de fotocópias recomendase cuidado com sua nitidez e legibilidade Lembrar que os Anexos são todos os documentos de autoria de terceiros só podendo ser utilizados se o conteúdo e a referência estiverem compondo o desenvolvimento do PIM São identificados por algarismos romanos ou letras maiúsculas consecutivas travessões e respectivos títulos Exemplo Anexo A ou Anexo I Anexo B ou Anexo II Índices Elemento opcional Consiste na lista de palavras ou frases ordenadas de acordo com determinado critério que localiza e remete para as informações contidas no texto Para complementação consultar NBR6034 14 16 Modelos para o corpo do PIM 161 Capa UNIP EaD Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia TÍTULO DO PIM Subtítulo se houver Nome da Unidade Polo de matrícula 202 15 162 Folha de rosto UNIP EaD Projeto Integrado Multidisciplinar Cursos Superiores de Tecnologia TÍTULO DO PIM Subtítulo se houver Nomes completos dos alunos RAs Curso Semestre Nome da Unidade Polo de matrícula 202 16 163 Resumo Resumo não ultrapassar 500 palavras Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxx Palavraschave 17 164 Abstract Abstract não ultrapassar 500 palavras Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Palavraschave 18 165 Sumário Sumário não ultrapassar 500 palavras 1 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 5 2 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 6 3 XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX 7 31 XXXXXXXXXXXXXXXXXXX 9 19 166 Introdução 1 Introdução Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx 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orientações que seguem 22 Objetivos Específicos Desenvolver e aplicar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas Redes de Dados e Comunicação Cabeamento Estruturado e Arquitetura de Redes Desenvolver a capacidade de identificar necessidades e propor soluções Argumentar e discutir as tecnologias utilizadas nos sistemas computacionais Fomentar o hábito de executar atividades envolvendo múltiplas disciplinas 23 Contextualização do Cenário A empresa UNIPPIM IV tem a tarefa de implementar uma infraestrutura de rede LAN e WAN para um novo serviço de atendimento digital ao cidadão oferecido pela Subprefeitura do CangaíbaPenha situada da região leste de São PauloSP O novo espaço contará com postos de atendimento presencial e online para atender ao cidadão tirando dúvidas sobre serviços públicos e orientando no que puder ser resolvido pela internet 24 Atividades a Serem Desenvolvidas e o Relacionamento com as Disciplinas O aluno ou grupo composto por até 6 seis alunos do PIM deverá apresentar uma Proposta Técnica contemplando os seguintes itens e relacionamento com as disciplinas Para essa tarefa a empresa UNIPPIM IV deve considerar o escopo a seguir A área de acesso à internet que será destinada aos postos de atendimento presencial é uma sala que possui dimensões de 8 metros por 8 metros compondo 64 metros quadrados A área de acesso à internet que será destinada aos postos de atendimento online é uma sala que possui dimensões de 6 metros por 6 metros compondo 36 metros quadrados A quantidade de estações de trabalho desktops patrimônioativos da própria Subprefeitura é 25 vinte e cinco hosts para atendimento presencial e 15 quinze hosts para atendimento online Elaborar uma planta baixa com as características definidas anteriormente em que o perfilamento dos computadores será em bancadas longitudinais Elaborar o planejamento do cabeamento estruturado voz e dados compreendendo todos os computadores desse ambiente de acordo com a normativa EIATIA 568B e NBR 14565 conceituando as técnicas que serão utilizadas Elaborar o planejamento de endereçamento IPv4 para esse ambiente com ênfase no conceito de rede lógica domínio de colisão e protocolo CSMACD Elaborar um conceito de conectividade com a internet usando as melhores práticas do mercado sempre baseando esse conceito na bibliografia da disciplina Obs leve em consideração a utilização de redundância para o acesso a internet Elaborar topologia física e lógica da LAN Integração multidisciplinar Redes de dados e comunicação aplicando os conceitos de arquitetura de redes WAN LAN MAN PAN RAN modelos de redes estrela barramento anel hierarquia malha e estrela estendida protocolos conforme os 7 níveis do modelo OSI e os conceitos físicos de conectividade identificar o cenário que melhor atenda à necessidade requerida Cabeamento estruturado desenvolver uma planta baixa do ambiente descrito neste manual e propor uma solução com base nas normas NBR14565 Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais TIA942 Sistemas de Data Center TIA EIA 606A Administração Documentação de Sistemas de Gerenciamento Inteligente para Cabeamento Estruturado TIAEIA568B Sistemas de Cabeamento Estruturado e TIA EIA569B Requisitos de Infraestrutura para Cabeamento Estruturado Atenção cobrir também o sistema de aterramento bem como utilização de UPS para os equipamentos do data center É determinante que o aluno ao desenvolver o sistema de documentação por exemplo inicie o capítulo fazendo menção à Norma 606A e quando for descrever as estruturas de crossconnect faça menção à Norma EIATIA 568B e NBR 14565 assim como de outras normas pertinentes aplicáveis a soluções propostas pela empresa UNIPPIM IV Arquitetura de redes arquiteturas OSI e TCPIP com enfoque nas camadas de 3 a 7 Interrelacionamentos entre as camadas e as arquiteturas Funcionalidades de cada camada Aplicar os conceitos de comunicação entre camadas apresentando as principais arquiteturas que embasam as redes de computadores Aplicar plano de endereçamento no formato IPv4 bem como definir escopo endereço de rede broadcast e domínio de colisão O desenvolvimento do PIM deve conter embasamento teórico consulta bibliográfica consistente e comprovado para facilitar a interpretação e a avaliação das informações obtidas e também a análise O aluno eou grupo deve desenvolver o PIM de forma a atender aos seguintes aspectos Capa Folha de rosto Resumo Abstract Sumário Introdução Desenvolvimento mínimo de 15 e máximo de 20 páginas Conclusão Referências Citar as fontes de pesquisa bibliografia nos moldes da ABNT 3 ENVIO DO PIM Verificar informações sobre o envio do PIM na Plataforma Blackboard As datas encontramse publicadas no calendário acadêmico Os alunos reprovados em qualquer uma das disciplinas PIM só poderão fazer o envio caso estejam matriculados em regime de dependência verificar prazos na secretaria virtual 27 4 PRAZOS E VALIDAÇÃO DO RECEBIMENTO DO PIM Não serão aceitos em hipótese alguma PIMs após as datas publicadas ou por outros meios que não sejam os definidos pela UNIP EaD Portanto não haverá possibilidade de entrega do PIM via email correio Digital Dropbox FAX ou qualquer outro meio que não esteja ligado ao campo de envio destinado ao PIM O PIM é uma atividade que consta do Programa Pedagógico dos Cursos Superiores de Tecnologia e corresponde à computação de 50 horas para cada PIM totalizando 100 horas no semestre equivalendo ao controle de frequência e nota do aluno desde que apresente conceito igual ou maior que a média Caso o aluno obtenha o conceito final menor que a média ou não envie o PIM dentro do semestre ficará em situação de reprovado na disciplina PIM e só poderá reenviar seu PIM caso esteja matriculado em regime de dependência via secretaria virtual e siga as informações sobre o PIM contidas na Plataforma Blackboard no semestre que estiver cursando Para conhecer o valor da média consulte o regimento Atenção quanto aos prazos estipulados pela Secretaria Virtual na realização das matrículas de disciplinas em que tiver sido reprovado 5 DÚVIDAS SOBRE O PIM Caso o aluno tenha dúvidas sobre o desenvolvimento do PIM poderá contatar seu Tutor a distância por meio dos canais de comunicação disponibilizados pela instituição UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP EAD PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM REDES DE COMPUTADORES ALUNO A PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA DE REDE LAN E WAN PARA ATENDIMENTO DIGITAL AO CIDADÃO NA SUBPREFEITURA DO CANGAIBAPENHA SP CIDADE UF 2025 ALUNO A PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR EM REDES DE COMPUTADORES Projeto Integrado Multidisciplinar para obtenção do título de tecnólogo em Redes de Computadores apresentado à Universidade Paulista UNIP EaD Orientador a CIDADE UF 2025 RESUMO Este trabalho apresenta uma proposta técnica para a implantação de uma infraestrutura de rede LAN e WAN destinada ao novo serviço de atendimento digital ao cidadão da Subprefeitura do CangaíbaPenha na zona leste de São PauloSP A solução envolve o planejamento de cabeamento estruturado para 40 estações de trabalho seguindo as normas EIATIA 568B e NBR 14565 bem como a definição da topologia física e lógica segmentação de rede e plano de endereçamento IPv4 Também contempla a adoção de mecanismos de redundância para acesso à internet garantindo maior disponibilidade e segurança dos serviços O projeto integra conceitos de redes de dados cabeamento estruturado e arquitetura de redes alinhandose às melhores práticas do mercado e visando assegurar conectividade eficiente escalabilidade e suporte à modernização do atendimento público Palavraschave Redes de Computadores LAN WAN Cabeamento Estruturado IPv4 Redundância ABSTRACT This paper presents a technical proposal for implementing a LAN and WAN network infrastructure to support the new digital citizen service center at the Subprefeitura do CangaíbaPenha in São Paulo Brazil The solution includes structured cabling planning for 40 workstations in accordance with EIATIA 568B and NBR 14565 standards as well as the definition of physical and logical topology network segmentation and IPv4 addressing plan It also incorporates redundancy mechanisms for internet access ensuring greater service availability and security The project integrates concepts of data networks structured cabling and network architecture aligning with best market practices to ensure efficient connectivity scalability and support for the modernization of public service delivery Keywords Computer Networks LAN WAN Structured Cabling IPv4 Redundancy SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO5 2 DESENVOLVIMENTO6 21 REDES DE LONGA DISTÂNCIA E ALTO DESEMPENHO6 22 TOPOLOGIA FÍSICA8 23 TOPOLOGIA LÓGICA11 24 CABEAMENTO E INFRAESTRUTURA13 25 PLANO DE ENDEREÇAMENTO IPv416 26 CONECTIVIDADE E REDUNDÂNCIA18 27 SEGURANÇA E DISPONIBILIDADE20 28 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS22 29 ANÁLISE TÉCNICA E OPERACIONAL24 3 CONCLUSÃO26 REFERÊNCIAS28 1 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a transformação digital tornouse um elemento estruturante das organizações públicas e privadas impactando diretamente a forma como serviços são concebidos executados e disponibilizados à sociedade No setor público essa transformação tem se intensificado com a crescente demanda por serviços mais ágeis acessíveis e eficientes o que exige a modernização da infraestrutura tecnológica das instituições governamentais Nesse contexto a área de redes de computadores desempenha um papel fundamental pois garante conectividade confiável disponibilidade de sistemas e integração entre diferentes ambientes físicos e lógicos A Subprefeitura do CangaíbaPenha localizada na zona leste da cidade de São PauloSP representa um exemplo concreto dessa realidade ao implantar um novo serviço de atendimento digital ao cidadão que depende diretamente de uma infraestrutura de TI moderna e bem estruturada Para atender a esse objetivo fazse necessária a construção de uma rede de computadores eficiente segura e escalável capaz de suportar a operação de 40 estações de trabalho distribuídas em dois ambientes atendimento presencial e atendimento online O projeto proposto contempla tanto a rede local LAN responsável pela comunicação interna entre hosts e servidores quanto a rede de longa distância WAN voltada para a integração e acesso aos serviços externos garantindo assim conectividade contínua e de alta disponibilidade Além disso a solução deve prever redundância no acesso à internet de modo a evitar interrupções de serviço e garantir a continuidade operacional mesmo em cenários de falha Outro ponto central do projeto é o planejamento do cabeamento estruturado que será desenvolvido com base nas normas técnicas EIATIA 568B e NBR 14565 garantindo organização padronização e desempenho adequado da rede O cabeamento estruturado é um elemento crítico para o bom funcionamento das camadas físicas e de enlace da arquitetura de redes proporcionando flexibilidade para expansões futuras facilidade de manutenção e redução de falhas técnicas A infraestrutura física será organizada de forma a otimizar a disposição dos equipamentos e minimizar interferências garantindo um ambiente de TI estável e eficiente Além da infraestrutura física este projeto também inclui a elaboração de um plano de endereçamento IPv4 coerente e escalável com segmentação lógica que favorece o controle de tráfego a segurança e a performance da rede Serão aplicados conceitos fundamentais de redes como domínio de colisão domínio de broadcast protocolos de acesso ao meio CSMACD e boas práticas de hierarquização de rede A definição de topologias física e lógica adequadas ao ambiente permitirá uma melhor administração e monitoramento além de reduzir impactos em caso de manutenção ou falhas pontuais Este trabalho desenvolvido no âmbito do PIM IV integra os conhecimentos das disciplinas Redes de Dados e Comunicação Cabeamento Estruturado e Arquitetura de Redes A abordagem adotada busca unir embasamento técnico conformidade com normas planejamento detalhado e visão prática de implantação Ao final esperase entregar uma proposta sólida de infraestrutura de rede para a Subprefeitura do CangaíbaPenha que ofereça suporte eficiente aos serviços digitais prestados à população contribuindo para a melhoria da qualidade do atendimento público e para a modernização da gestão municipal 2 DESENVOLVIMENTO 21 REDES DE LONGA DISTÂNCIA E ALTO DESEMPENHO A definição de uma infraestrutura de rede de longa distância WAN eficiente é um dos pilares de projetos que envolvem serviços públicos com alta demanda de conectividade especialmente em ambientes que atendem diretamente à população No caso da Subprefeitura do CangaíbaPenha localizada na zona leste de São Paulo a rede proposta tem como função principal garantir acesso contínuo aos sistemas internos e externos além de oferecer suporte estável para o atendimento digital ao cidadão Para atingir esse objetivo foram adotados princípios de desempenho escalabilidade e disponibilidade combinando tecnologias consolidadas de redes corporativas e padrões técnicos que asseguram confiabilidade na comunicação de dados A infraestrutura WAN foi planejada de forma a suportar dois fluxos distintos o tráfego administrativo da rede interna e o tráfego de acesso aos serviços digitais externos Essa divisão permite manter um ambiente lógico organizado e seguro com políticas de roteamento que priorizam a estabilidade das conexões com sistemas críticos do município A solução proposta adota uma topologia em estrela estendida na qual a Subprefeitura funciona como o ponto central de controle interligando os ambientes de atendimento presencial e online a provedores externos por meio de enlaces dedicados Essa estrutura reduz a latência e facilita o gerenciamento de falhas além de permitir futuras expansões sem necessidade de reengenharia completa Para assegurar alta disponibilidade e tolerância a falhas foi implementado um modelo de redundância com dois links WAN um principal dedicado e um secundário de contingência baseado em IP Direto A comutação entre os enlaces ocorre de forma automática por meio de protocolos de roteamento dinâmico garantindo a continuidade dos serviços mesmo em cenários de falha no link primário Essa abordagem está em conformidade com práticas recomendadas em redes públicas de missão crítica nas quais a interrupção de acesso pode impactar diretamente a prestação de serviços essenciais à população Além disso a rede WAN será integrada à rede local LAN por meio de um backbone central garantindo um canal de comunicação estável entre as estações de trabalho e os sistemas internos ou em nuvem O desempenho do backbone foi dimensionado para suportar simultaneamente as conexões de 40 estações de trabalho com largura de banda suficiente para acesso a serviços de governo eletrônico plataformas de atendimento remoto e sistemas administrativos internos Essa estrutura também considera mecanismos de QoS Quality of Service para priorizar tráfego essencial como sistemas de gestão e comunicação institucional evitando degradação de desempenho em horários de pico A Figura 1 apresenta a topologia geral da rede evidenciando a relação entre os ambientes internos da Subprefeitura os enlaces WAN e os mecanismos de redundância que asseguram o funcionamento contínuo da infraestrutura tecnológica Figura 1 Topologia geral da rede LAN e WAN da Subprefeitura do CangaíbaPenha Fonte elaborado pelo autor 2025 A escolha dessa arquitetura está diretamente relacionada ao princípio de modularidade permitindo que novos setores ou serviços possam ser adicionados sem comprometer a estrutura original A topologia proposta atende aos requisitos de disponibilidade e confiabilidade exigidos para ambientes públicos além de alinharse a boas práticas de planejamento de redes corporativas de médio porte conforme as recomendações da literatura especializada em engenharia de redes 22 TOPOLOGIA FÍSICA A topologia física proposta organiza os espaços e os ativos de rede da Subprefeitura do CangaíbaPenha de modo a maximizar disponibilidade ergonomia e facilidade de manutenção respeitando as normas de cabeamento e de segurança predial O ambiente de TI é composto por duas áreas de atendimento e uma sala técnica centralizada i a sala de atendimento presencial 8 m 8 m 64 m² com 25 estações ii a sala de atendimento online 6 m 6 m 36 m² com 15 estações e iii a sala técnicarack TR Telecommunications Room posicionada no pavimento das salas para reduzir trajetos horizontais A distribuição física obedece ao princípio de homerun com cabos horizontais partindo do TR para cada ponto de telecomunicações assegurando enlaces 90 m canal permanente e margem para patch cords de até 10 m no total do canal TIAEIA568B Na sala de atendimento presencial 88 as 25 estações são dispostas em cinco bancadas longitudinais paralelas ao maior vão com circulação mínima de 120 m entre fileiras e 150 m no perímetro Cada posição de usuário recebe dois pontos de telecomunicações dadosvoz em caixa embutida de superfície com keystones RJ45 Cat6 além de uma tomada elétrica dupla em circuito dedicado resultando em 50 pontos lógicos e 25 pontos de energia com 20 de reserva distribuída A distribuição de cabos utiliza canaletas com tampa junto às bancadas e eletrocalhas suspensas na projeção do TR com curvas suaves raio 4 diâmetro do cabo e afastamento mínimo de 30 cm de condutos energizados para mitigar acoplamento eletromagnético A cobertura WiFi corporativa é assegurada por dois APs no teto alimentados via PoE a partir do switch de acesso posicionados em células hexagonais sobrepostas para uniformidade de RSSI e roaming previsível Figura 2 Planta baixa do ambiente de atendimento presencial e online 8x8 m e 6x6 m Fonte elaborado pelo autor 2025 Na sala de atendimento online 66 as 15 estações ocupam três bancadas longitudinais com o mesmo padrão de ergonomia recuos e sinalização Mantémse dois pontos lógicos por posição totalizando 30 pontos e tomadas elétricas dedicadas com proteção por disjuntores termomagnéticos e DR conforme NBR 5410 A infraestrutura de dutos replica o arranjo da sala maior com canaletas perimetrais e eletrocalhas no forro para descida vertical por shafts assegurando identação e curvatura corretas dos cabos Um AP PoE central no teto cobre a área com sobreposição adequada à célula vizinha evitando zonas de sombra e excesso de cocanal A sala técnica TR concentra o rack de piso 24U 6001000 mm com ventilação frontaltraseira e porta perfurada UPS online de dupla conversão dimensionada para 1520 min de autonomia core segurança e servidores barramento de equipotencialização BEP e interligação ao sistema de aterramento predial O arranjo vertical do rack de cima para baixo segue boas práticas de dissipação térmica e administração TIAEIA606A DIOFO reserva para uplinks e futuras integrações patch panel Cat6 48 portas dados gestores horizontais core switch camada de distribuição patch panel Cat6 24 portas vozserviços firewallUTM e UPS com PDU monitorada Os switches de acesso para cada sala 48p e 24p respectivamente ficam no mesmo TR para simplificar troubleshooting e certificação os enlaces às bancadas seguem homerun com chicotes organizados por calhas laterais e etiquetas únicas por portaface ex TRPP124 Sala 88 Bancada B3 Posição 04 Figura 3 Rack de telecomunicações TR disposição de DIO patch panels core switch firewallUTM PDU e UPS Fonte elaborado pelo autor 2025 Os materiais especificados no enlace horizontal são cabos UUTP Cat6 LSZH em topologia estrela conectores RJ45 categoria 6 e patch cords 24 AWG testados por field tester compatível relatórios de certificação Level IIIeIV conforme TIA1152A Para a interligação entre equipamentos no TR usamse patch cords curtos organizados por gestores horizontaisverticais e código de cores azul dados verde voz amarelo WiFiPoE e vermelho gerência O controle ambiental do TR prevê temperatura de 2025 C umidade relativa entre 4060 renovação de ar e vedação contra poeira o acesso físico é restrito por fechadura e registro de manutenção Impressoras de rede e pontos administrativos recebem tomadas lógicas dedicadas junto às áreas de apoio e há reserva de 25 de portas lógicas e espaço físico no rack para crescimento orgânico Do ponto de vista de segurança e continuidade o TR incorpora sistema de detecção e alarme e extintor compatível CO enquanto as salas contam com sinalização de rotas e ₂ proteção de cabos nas passagens de piso Toda a identificação segue TIAEIA606A com mapas atualizados de rotas asbuilt da planta e planilha mestra de portas ID do patch panel porta de switch bancada e posição A conexão entre o TR e a borda WAN Figura 1 é realizada por meio do core switch e do firewallUTM preservando a separação entre cabos lógicos e energia e garantindo trajetos curtos e retílineos até os roteadores de borda Por fim as rotas internas de cabos foram planejadas para reduzir interferências cruzamentos e pontos de falha assegurando facilidade de inspeção adição e substituição sem interrupção do serviço 23 TOPOLOGIA LÓGICA A topologia lógica organiza a rede em camadas funcionais para garantir desempenho segurança e facilidade de operação No backbone um core switch L3 concentra os enlaces dos roteadoresUTM borda WAN dos switches de distribuição das salas 88 e 66 e do segmento de servidores Nele residem as SVIs interfaces VLAN roteadas responsáveis pelo roteamento interVLAN além das funções de firsthop gateway padrão dos hosts listas de controle de acesso ACLs entre domínios e políticas de qualidade de serviço QoS associadas às classes de tráfego A borda WAN dois ISPs conectase ao core por meio do firewallUTM onde se aplicam NAT inspeção de sessões regras L7 e política de saídaentrada a seleção de caminho e a contingência são transparentes para a LAN preservando a estabilidade do plano de endereçamento interno A camada de distribuição é formada por dois switches L2 um para cada sala que agregam os enlaces de acesso e estendem as VLANs do core A redundância lógica entre core e distribuição utiliza SpanningTree com o core definido como raiz e LACP link aggregation quando houver pares de enlaces reduzindo tempo de convergência e evitando loops Na camada de acesso portas são configuradas por perfil PC impressora AP PoE com Port Security stormcontrol e BPDU Guard minimizando superfícies de falha comuns em ambientes de atendimento ao público A segmentação lógica utiliza VLANs padronizadas e independentes de posição física VLAN 10 Usuários Presencial sala 88 VLAN 20 Usuários Online sala 66 VLAN 30 Servidores DHCPDNSAD proxylogs VLAN 40 WiFi corporativo APs PoE VLAN 99 GerênciaOOB Os gateways de cada VLAN são as SVIs no core as ACLs restringem o tráfego lateral por exemplo usuários servidores apenas nas portas estritamente necessárias WiFi sem acesso direto à VLAN de servidores gerência com acesso exclusivo via bastionjump O DHCP aloca endereços por escopo de VLAN entregando máscara gateway domínio de busca e option para DNSNTP DNSAD residem na VLAN 30 com forwarders condicionais para resolução externa A conectividade sem fio integrase logicamente por SSID corporativo ancorado na VLAN 40 com WPA2Enterprise8021X e autenticação no RADIUS atrelado ao AD permitindo controle por identidade e aplicação de perfis dinâmicos atributos VLAN ou ACL por usuáriogrupo Para visitantes se adotado um SSID isolado pode ser mapeado a uma subVLAN guest com client isolation e acesso apenas à internet sem visibilidade da LAN interna Em todas as VLANs a QoS prioriza tráfego administrativo essencial diretórios impressão apps de atendimento sobre besteffort e marcações DSCP são preservadas até a borda WAN O monitoramento lógico é centralizado dispositivos expõem SNMPv3 para métricas NetFlowIPFIX para análise de fluxos e Syslog para eventos relógios sincronizados por NTP garantem ordenação de logs A administração ocorre via VLAN 99 com ACL de origem restrita credenciais privilegiadas sob controle e registro AAA Políticas de backup de configuração e de config compliance asseguram reprodutibilidade e reduzem MTTR Esse arranjo lógico mantém o tráfego organizado por função facilita troubleshooting suporta crescimento e sustenta a aplicação consistente de segurança em camadas A Figura 4 apresenta a visão consolidada da topologia lógica com a relação entre borda WANUTM core L3 distribuição acesso servidores e VLANs corporativas Figura 4 Topologia lógica da rede LAN da Subprefeitura do CangaíbaPenha Fonte elaborado pelo autor no Cisco Packet Tracer 2025 24 CABEAMENTO E INFRAESTRUTURA O sistema de cabeamento estruturado proposto para a Subprefeitura do CangaíbaPenha foi concebido para atender simultaneamente aos requisitos de desempenho modularidade e manutenção obedecendo às normas EIATIA568B e NBR 14565 para o enlace horizontal e administração de pontos bem como às recomendações de infraestrutura física da EIATIA569B e de documentação da EIATIA606A Adotase arquitetura em estrela com sala técnica única TR no mesmo pavimento das áreas de atendimento seções 88 m e 66 m utilizando o princípio de homerun para todos os enlaces horizontais assegurando 90 m máximos de cabo permanente por tomada canal permanente e até 10 m totais em patch cords no TR e no ponto de usuário preservando a extensão 100 m do canal conforme 568B Os materiais especificados para o enlace horizontal são cabos UUTP Categoria 6 LSZH conectores RJ45 Cat6 e patch cords 24 AWG certificados para 1 Gbs permitindo migração futura a 25 Gbs em curtos trechos conforme suporte de ativos O padrão de pinagem adotado é T568B em ambas as extremidades keystonepainel com documentação explícita do mapeamento e procedimento de teste por field tester compatível relatórios de certificação nível IIIeIV parâmetros continuidade wiremap NEXT PSNEXT ELFEXT perda de inserção e return loss A disciplina de instalação observa raio mínimo de curvatura 4 diâmetro do cabo limitação de tensão de tração na puxada e proibição de grampos que causem deformações garantindo integridade elétrica do enlace No dimensionamento de pontos cada estação de trabalho recebe duas tomadas lógicas dadosvoz em caixas de superfície com duplo keystone e uma tomada elétrica dupla em circuito dedicado Assim a sala 88 contabiliza 25 posições 2 pontos 50 tomadas RJ45 enquanto a sala 66 contabiliza 15 2 30 tomadas adicionamse 4 tomadas de rede para impressorassetores administrativos 2 para telefones IP de balcão e 4 uplinks PoE para APs dois na sala 88 e um na 66 mais um de contingência totalizando 90 pontos horizontais aos quais se somam 20 de reserva distribuída para crescimento orgânico 18 portas adicionais documentadas e testadas elevando o total instalado a 108 portas lógicas Todos os pontos são identificados por código único ex TR PP1024 Sala88B3P04 conforme TIA606A refletido nos labels do patch panel nas etiquetas de faceplate e na planilha mestra de cadastro A sala técnica TR abriga um rack de piso 24U 6001000 mm com ventilação frontaltraseira porta perfurada PDU monitorada e UPS online de dupla conversão com autonomia de 1520 minutos para core switch firewallUTM e equipamentos de distribuição A infraestrutura elétrica integrase ao barramento de equipotencialização BEP com aterramento e interligação ao SPDA do edifício conforme NBR 14565 a UPS protege o conjunto crítico contra variações e quedas e o TR dispõe de controle ambiental 2025 C 4060 UR vedação de poeira e acesso restrito O arranjo vertical do rack segue boas práticas de dissipação térmica e organização a DIOFO reserva para futuras interligações b Patch panel Cat6 48p dados gestores horizontais c Core switch e firewallUTM borda LAN WAN d Patch panel Cat6 24p vozserviçosPoE e switches de acesso para agregação dos enlaces 48p e 24p f UPS e PDU A administração do cabeamento utiliza organizadores verticais Velcro em substituição a abraçadeiras rígidas e código de cores azul dados verde voz amarelo WiFiPoE vermelho gerência Figura 5 Estrutura de cabeamento estruturado com rack e patch panel Fonte elaborado pelo autor 2025 Os percursores de cabos adotam eletrocalhas metálicas no forro técnico para rotas principais e canaletas com tampa nas áreas de usuário com separação mínima de 30 cm de condutos energizados ou divisórias metálicas para mitigar acoplamento eletromagnético travessias ortogonais em intersecções e proteção mecânica em passagens de piso As descidas às bancadas são verticais por shaftscolunas com raio de curvatura mantido as tomadas ficam a 030040 m do piso com anilhas numeradas e faceplates identificados A alimentação dos APs é via PoE 8023afat a partir de portas dedicadas do switch os pontos ficam no teto em posições geometricamente centrais garantindo sobreposição adequada de células sem excesso de cocanal e viabilizando roaming previsível O subsistema de administração contempla mapa de rotas asbuilt da planta cadastro mestre de portas painelporta faceplateposição switchporta rotina de certificação testes antes da aceitação e após intervenções e política de mudanças com controle de versão dos layouts do TR A rastreabilidade é reforçada por QRcodes que apontam para a ficha técnica do ponto histórico de testes área bancada e porta de switch associada Em conformidade com a NBR 14565 o projeto lista materiais equivalentes por fabricante cabos conectores painéis organizadores e acessórios evitando lockin e assegurando disponibilidade de reposição Em segurança e continuidade a infraestrutura considera detecção e alarme no TR extintor CO sinalização de rotas e proteção de cabos em zonas de circulação A política de ₂ limpeza e inspeção prevê verificação trimestral de amarras labels e gestores além de ensaio anual de amostragem para conferir parâmetros de NEXTRL em enlaces críticos O conjunto de práticas descritas garante desempenho elétrico do canal padronização e escalabilidade reduz o MTTR em incidentes e facilita expansões sem reengenharia atendendo às metas de disponibilidade e governança definidas para o ambiente de atendimento ao cidadão 25 PLANO DE ENDEREÇAMENTO IPv4 O plano de endereçamento adota blocos RFC 1918 com hierarquia por função e padronização por VLAN de modo a simplificar o roteamento a segurança e a administração Considerando o porte do ambiente e a necessidade de crescimento orgânico foi reservado o prefixo 10200016 para toda a Subprefeitura do CangaíbaPenha com 24 por domínio lógico broadcastdomain separados por VLAN As SVIs interfaces virtuais de VLAN residem no core L3 e funcionam como gateway padrão de cada subrede as ACLs no core controlam a lateralidade entre domínios usuários servidores WiFi gerência enquanto o firewallUTM aplica NAT e política de borda para a Internet O DHCP opera por escopos por VLAN entregando máscara gateway DNS search domain e NTP de forma consistente endereços de infraestrutura permanecem estáticos e documentados em IPAM A convenção de gateway é sempre o 1 da rede com reservas de 2 a 20 para ativos críticos roteadores UTM core impressoras multifuncionais e serviços A segmentação lógica segue os requisitos funcionais VLAN 10 Usuários Presencial sala 88 VLAN 20 Usuários Online sala 66 VLAN 30 ServidoresServiços DHCPDNSAD proxylogs impressoras de rede compartilhadas VLAN 40 WiFi corporativo APs PoESSID interno com 8021XRADIUS VLAN 99 GerênciaOOB acesso administrativo aos switches UTM e controladora de AP O desenho preserva domínios de colisão reduzidos na borda acesso por porta e domínios de broadcast delimitados por VLAN diminuindo overhead de ARP e facilitando troubleshooting Para expansão futura ficam préalocados 24 adicionais no mesmo bloco pex 102050024 para guest WiFi isolado e 102060024 para novos serviços sem necessidade de reendereçamento Mapeamento proposto VLAN Função Rede Máscara Gateway SVI DHCP escopo dinâmico Endereços estáticos 10 Usuários Sala 88 102010024 1020101 102010100 102010254 1020102 10201020 reservados impressora local 10201015 se aplicável 20 Usuários Sala 66 102020024 1020201 102020100 102020254 1020202 10202020 reservados 30 Servidores Serviços 102030024 1020301 Sem DHCP somente estáticos ADDNS 10203010 DHCP 10203011 ProxyLogs 10203012 MFPs 1020303039 40 WiFi corporativo 102040024 1020401 10204050 102040254 APs PoE 1020401019 estáticos 99 GerênciaOOB 102099024 1020991 Sem DHCP UTM 1020992 Core 1020993 Dist AB 1020991011 ControladoraAP 10209920 Regras operacionais e de segurança i Roteamento interVLAN exclusivamente no core L3 ii ACLs no core para permitir apenas portasserviços necessários dos usuários às aplicações pex clientes ADDNSImpressãoHTTPs do proxy negar acessos diretos da VLAN 40 a servidores e restringir VLAN 99 a fontes administrativas iii NAT e política de saída no UTM iv DNS interno na VLAN 30 com forwarders condicionais v 8021XRADIUS no SSID corporativo com atribuição dinâmica de VLANACL por grupo quando aplicável vi reservas de DHCP por MAC para estações críticas vii documentação TIA606A com planilha IPAM hostname IP VLAN localização Esse arranjo mantém endereçamento previsível reduz custo operacional MTTR menor em incidentes facilita crescimento incremental e sustenta políticas de segurança em camadas A sumarização permanece trivial 10200016 caso no futuro seja necessário integrar a outros prédios ou a uma rede metropolitana do município preservando tabelas de rota compactas e políticas coerentes de filtragem Figura 6 Esquema de distribuição de endereçamento IPv4 e gateways Fonte elaborado pelo autor 2025 26 CONECTIVIDADE E REDUNDÂNCIA A conectividade externa da Subprefeitura do CangaíbaPenha foi projetada para garantir alta disponibilidade e continuidade de serviço diante de falhas parciais ou totais de provedor O arranjo adota dois links WAN independentes terminando no firewallUTM de borda um link principal Internet dedicada com SLA de latênciajitterperda e um link de contingência IP Diretosegunda operadora Ambos chegam por rotas físicas distintas até o Telecommunications Room TR com separação de dutos e proteção elétrica UPS online reduzindo a probabilidade de falhas correlacionadas O firewallUTM centraliza as políticas de NAT inspeção de sessões e listas de controle ACL expondo para a LAN apenas uma default gateway estável no core L3 de modo que a troca de provedor não impacte o plano de endereçamento interno O roteamento de contingência é automático e baseado em tráfego monitorado no UTM configuramse duas rotas padrão com métricapeso distintos e rastreamento de next hops por IP SLA sondas ICMPHTTP para destinos na Internet Em condições normais o tráfego sai pelo Link 1 Primário detectada degradação ou perda de conectividade limiares de latência perda e indisponibilidade do nexthop o UTM retira a rota principal da tabela e promove o Link 2 Backup preservando sessões essenciais por session failover quando suportado O retorno ao estado normal é histerético evitando pingpong de rotas exige estabilidade mínima do primário janelas de 60120 s sem perdalatência acima do limite antes da reversão controlada failback Para serviços assíncronos atualizações backups na nuvem políticas de QoS de saída e trafficshaping limitam rajadas na borda priorizando navegação institucional sistemas de atendimento e resoluções DNS Do ponto de vista lógico a borda implementa NATPAT por interface WAN e tabelas de políticas policy routes apenas quando necessário por exemplo envio de tráfego de gerenciamento para o provedor secundário O DNS utiliza forwarders redundantes um por provedor com detecção de falha mitigando delays de resolução durante eventos de troca de enlace O core L3 mantém roteamento interVLAN e não participa do failover externo para a LAN a borda é vista como único nexthop o que simplifica troubleshooting e elimina redistribuições desnecessárias Para acesso remoto administrativo se adotado o UTM oferece VPN SSLIPsec com associação ao AD autenticação multifator e políticas de acesso mínimo com critérios de origem restritos e registro em syslog central Figura 7 Cenário de redundância com dois links WAN principal e backup Fonte elaborado pelo autor no Cisco Packet Tracer 2025 A observabilidade da borda cobre disponibilidade dos enlaces qualidade latênciajitterperda utilização por classe e sucesso das sondas de IP SLA Eventos críticos geram alertas para a equipe de TI e alimentam relatórios mensais de SLASLO Testes de failoverfailback programados são realizados em janelas de manutenção para validar tempos de comutação e impactos percebidos pelos usuários a documentação registra versões de configuração diagramas asbuilt e procedimentos de emergência Em termos de segurança o UTM executa inspeção de aplicações stateful inspection reputaçãofiltragem de conteúdo segundo a política municipal limitação de outbound para portas necessárias e proteção contra abuso antiDoS básico na borda Em conjunto esses mecanismos entregam resiliência operacional sem complexidade desnecessária para a LAN assegurando que o atendimento digital ao cidadão permaneça disponível e previsível mesmo diante de falhas de provedor ou degradações temporárias 27 SEGURANÇA E DISPONIBILIDADE A segurança da informação e a continuidade de serviço foram tratadas como requisitos de projeto e de operação A defesa em profundidade iniciase no perímetro onde o firewallUTM consolida inspeção com estado camadas 37 NATPAT filtragem de conteúdo por reputação antivírus de tráfego IDSIPS e políticas de saída mínimas liberação apenas das portasprotocolos estritamente necessários para os serviços da Subprefeitura As regras são organizadas por zonas LANVLANs WiFi corporativo guest se adotado e WAN com logs enviados a syslog central e retenção conforme política municipal Para acesso remoto administrativo adotase VPN SSLIPsec integrada ao AD com MFA perfis por grupo e janelas de manutenção definidas para alterações de política Na rede interna aplicase segmentação lógica por VLAN com roteamento interVLAN no core L3 e ACLs entre domínios para suprimir lateralidade indesejada usuários acessam apenas portas de aplicação nos servidores ADDNSImpressãoHTTPs do proxy a VLAN WiFi não atinge diretamente a VLAN de servidores e a VLAN de gerência 99 é restrita a origens administrativas Em nível de acesso cada porta de switch adota PortSecurity BPDU Guard Root Guard StormControl DHCP Snooping e Dynamic ARP Inspection DAI mitigando spoofing loops e tempestades de broadcast Para a WLAN corporativa utilizase WPA2Enterprise8021X com RADIUS integrado ao AD permitindo autenticação por identidade e quando necessário atribuição dinâmica de VLANACL por grupo Caso haja SSID guest ele é ancorado em subrede isolada com client isolation e apenas saída à Internet via UTM A camada de endpoints é protegida por antivírusEDR corporativo política de correções patch management e hardening de sistema desativação de serviços desnecessários baseline de firewall local criptografia de disco em estações sensíveis O controle de periféricos USB é aplicado por GPO quando o perfil funcional não o requer Contas privilegiadas são administradas por princípio do menor privilégio e rotacionadas com auditoria credenciais de rede e VPN exigem complexidade e rotação periódica e os acessos a equipamentos críticos são registrados em syslog e correlacionados no painel de segurança Para disponibilidade a borda WAN possui dois enlaces independentes com comutação automática IP SLAtrack conforme descrito na Seção 26 internamente o core L3 é alimentado por UPS online de dupla conversão com autonomia de 1520 minutos para desligamento ordenado e absorção de microinterrupções O rack TR está interligado ao barramento de equipotencialização BEP e ao SPDA do edifício conforme NBR 14565 utilizando PDU monitorada e circuitos segregados a climatização mantém 2025 C e 40 60 UR com controle de poeira e acesso físico restrito O desenho lógico reduz domínios de falha VLANs independentes gateways no core enquanto o desenho físico favorece trajetos curtos curvaturas adequadas e separação de cabos de energiadados minimizando interferência eletromagnética e falhas mecânicas A observabilidade integra SNMPv3 telemetria de switches UTM e APs NetFlowIPFIX fluxos e classes de tráfego Syslog eventos e auditoria e NTP sincronismo de tempo consolidando métricas de SLASLO disponibilidade latência perda utilização por VLANclasse e healthchecks de serviços AD DNS impressão proxy Alertas com limiares e detecção de anomalias reduzem MTTDMTTR testes programados de contingência failoverfailback e exercícios de restauração validam o runbook de incidentes e a aderência a RPORTO do ambiente A gestão de mudanças segue fluxo inspirado em ITIL padrão normal e emergencial com plano de rollback janelas definidas e verificação pósimplementação Em conformidade com a LGPD dados pessoais trafegam apenas em segmentos autorizados com controles de acesso e registro de evidências Esse conjunto de controles técnicos e operacionais entrega defesa em profundidade com alta disponibilidade mantendo a rede segura previsível e sustentável para o atendimento digital ao cidadão sem impor complexidade desnecessária ao time de operação Figura 8 Exemplo de segmentação lógica e firewall perimetral Fonte elaborado pelo autor 2025 28 NORMAS TÉCNICAS APLICADAS A concepção e a implantação desta solução seguem referenciais normativos consolidados para assegurar interoperabilidade desempenho elétrico segurança documentação e manutenção ao longo do ciclo de vida A aderência às normas orienta desde a seleção de materiais e topologias até os ensaios de aceitação garantindo previsibilidade técnica e redução de risco operacional EIATIA568B Cabeamento Estruturado Define os requisitos de desempenho do sistema de cabeamento para redes de dados e voz incluindo categorias de cabos conectores topologias e limites de canal Neste projeto fundamenta a adoção de UUTP Cat6 LSZH no enlace horizontal o padrão de pinagem T568B em ambas as extremidades os limites de 90 m canal permanente 10 m de patch cords além dos parâmetros de certificação continuidade wiremap perda de inserção NEXTPSNEXT ELFEXT return loss O atendimento a 568B garante banda suficiente para 1 Gbs e margem para evoluções pontuais NBR 14565 Cabeamento de Telecomunicações para Edifícios Comerciais Estabelece diretrizes nacionais para projeto instalação e documentação do cabeamento compatíveis com o ecossistema predial brasileiro Ampara a implantação do TR sala de telecom a integração ao sistema de aterramento com BEP e SPDA critérios de separação física entre energia e dados alturaposicionamento de tomadas identificação de pontos e manutenção de registros técnicos Também orienta a elaboração dos asbuilt e a rastreabilidade de materiaisequipamentos EIATIA606A Administração e Documentação Define o sistema de identificação e gestão dos componentes do cabeamento estruturado É aplicada para padronizar etiquetas de patch panels faceplates portas de switch cabos e rotas além de orientar a planilha mestra ponto painelporta switchporta localização e o controle de versões No projeto garante que cada tomada lógica e cada porta no TR tenham ID único permitindo troubleshooting ágil auditoria e manutenção previsível EIATIA569B Infraestrutura de Telecomunicações em Edifícios Comerciais Especifica dutos eletrocalhas espaços e encaminhamentos para o cabeamento bem como requisitos de raio de curvatura capacidade de ocupação e acessibilidade para expansão e manutenção Embasa a escolha de eletrocalhas no forro técnico para rotas principais canaletas nas áreas de usuário afastamento mínimo de 30 cm de condutos energizados ou uso de divisórias metálicas curvas suaves pontos de ancoragem e proteção mecânica em passagens de piso além de recomendações para ventilação acesso e organização do rack TIA942 Requisitos de Data Center Embora a Subprefeitura não disponha de um data center completo adotase TIA942 como referência de boas práticas para o ambiente crítico do TR organização física do rack sequenciamento de DIOFO patch panels core UTM PDU e UPS distribuição térmica e fluxo de ar redundância elétrica UPS online e monitoramento Esses princípios ampliam a resiliência do ponto único de concentração e simplificam o crescimento ordenado A aplicação combinada dessas normas estrutura o projeto de ponta a ponta i dimensionamento e categorias de cabosconectores 568B ii requisitos prediais nacionais aterramento e registros NBR 14565 iii identificação e documentação para operaçãomanutenção 606A iv rotas e espaços físicos para enlaces horizontaisverticais 569B v práticas de disponibilidade e arranjo físico no ambiente crítico TIA942 O comissionamento contempla certificação in situ dos enlaces conforme 568BTIA1152A verificação de encaminhamentos e separação física conforme 569BNBR 14565 e auditoria da documentação conforme 606A Com isso asseguramse conformidade técnica capacidade de evolução e redução do MTTR sustentando a disponibilidade exigida para o atendimento digital ao cidadão 29 ANÁLISE TÉCNICA E OPERACIONAL A solução proposta privilegia desempenho resiliência e simplicidade operacional alinhandose ao escopo funcional do ambiente de atendimento da Subprefeitura do CangaíbaPenha Do ponto de vista técnico a arquitetura em camadas com core L3 centralizando o roteamento interVLAN e switches de distribuição dedicados às salas reduz latência intrasite evita loops por meio de SpanningTree com raiz definida e permite agregação de enlaces LACP quando necessário A segmentação lógica por VLANs diminui domínios de broadcast e simplifica políticas de segurança ACLs no core e inspeção no UTM enquanto a borda com dois links WAN e failover automático garante continuidade de acesso Em desempenho esperase latência de comutação interna submilissegundo entre hosts do mesmo domínio e baixa variabilidade de atraso interVLAN adequada a aplicações administrativas e de atendimento na borda o uso de IP SLA e histerese reduz flaps durante contingências mantendo previsibilidade de navegação e acesso a serviços externos A escalabilidade é assegurada por três decisões i reserva de portas físicas 20 no cabeamento e nos switches ii espaço lógico para novas VLANs dentro do bloco 10200016 e iii rack com folga de U e DIOFO previsto para futuras integrações Esse arranjo permite adicionar estações impressoras e APs sem reengenharia apenas replicando templates de configuração e estendendo escopos DHCPACLs A facilidade de manutenção decorre da documentação conforme TIA606A identificação única por pontoporta da padronização de pinagem T568B do uso de field tests para certificação do enlace Cat6 e da observabilidade unificada SNMPv3 NetFlowIPFIX Syslog e NTP Tais práticas reduzem MTTDMTTR e permitem troubleshooting determinístico falhas físicas são isoladas rapidamente por mapas de rotas e relatórios de certificação problemas de camada 23 são correlacionados por métricas de errodescarta fluxos e logs de controle No custobenefício a opção por cabeamento Cat6 switches empresariais com PoE nos pontos de acesso e UTM de nível intermediário equilibra CAPEX e OPEX o investimento inicial viabiliza disponibilidade e segurança adequadas ao serviço público enquanto a operação se mantém previsível contratos de links energia suporte e renovações A padronização de equipamentos e templates de configuração reduz custos indiretos ao longo do ciclo de vida treinamento estoque de sobressalentes tempo de intervenção Adicionalmente a autonomia de energia por UPS online e o aterramento adequado BEPSPDA mitigam riscos elétricos que tipicamente elevam custos de manutenção corretiva A tabela a seguir resume o dimensionamento mínimo recomendado consolidando quantitativos requisitos e observações de implantação Os valores contemplam a demanda atual 40 posições e a reserva de crescimento 20 sem esgotar capacidade físicalógica do rack ou do endereço IP Tabela 1 Dimensionamento de equipamentos e recursos de rede Componente Quantidade Especificação mínima recomendada Observações de implantação Core switch L3 1 241GbE 4SFPSFP roteamento interVLAN SVIs ACLs QoS STP raiz Instalar no TR gateways 1 por VLAN NTPSNMPv3Syslog habilitados Switch distribuição Sala 88 1 481GbE PoE em 12 portas STP LACP Agregar enlaces ao core se disponível alimentar 2 APs via PoE Switch distribuição Sala 66 1 241GbE PoE em 8 portas STP LACP Alimentar 1 AP via PoE reserva 20 de portas FirewallUTM de borda 1 Throughput 1 Gbps estado VPN IPsecSSL IPSURLfilter 2WAN NATACL IP SLA para failover VPN com MFA e integração AD RoteadoresONTs dos ISPs 2 Interfaces compatíveis com links dedicados RJ45SFP gerenciamento básico Entradas por dutos distintos etiquetar WAN1WAN2 Pontos de acesso WiFi 3 WiFi 56 PoE 8023afat WPA2Enterprise 8021XRADIUS 2 na sala 88 1 na 66 células sobrepostas roaming previsível Servidor ADDNSDHCP 1 4 vCPU 16 GB RAM 2SSD 480 GB RAID1 VLAN 30 backups regulares forwarders condicionais Servidor ProxyLogs ou VM 1 4 vCPU 16 GB RAM 1SSD 480 GB VLAN 30 retenção de logs conforme política Rack de piso TR 1 24U 6001000 mm porta perfurada ventilação Espaço para DIOFO patch panels core UTM UPS e PDU UPS online 1 2 kVA autonomia 15 20 min para core UTM e distribuição Shutdown ordenado teste semestral de bateria PDU monitorada 1 12 tomadas medição de correntetensão Distribuição por fasecircuito etiqueta por carga Patch panel Cat6 3 248p dados 124p vozserviços Documentação TIA606A gestores horizontaisverticais Cabeamento horizontal Cat6 108 pontos UUTP LSZH T568B testado nível IIIeIV 50 sala 88 30 sala 66 10 APsadm 8 reserva 10 impressorasserviços Tomadas RJ45 duplas 40 Keystones Cat6 faceplate duplo 2 pontos por posição de usuário Impressoras de rede 24 1GbE IPv4 estático VLAN 30 compartilhadas ou VLANs de usuário conforme política Software de monitoramento 1 SNMPv3 Syslog IPFIX alertas Coletar disponibilidade latência perda e utilização por VLAN Fonte elaborado pelo autor 2025 Riscos e mitigação As principais fontes de indisponibilidade em ambientes semelhantes estão ligadas a falhas de enlace WAN problemas elétricos e erros de configuração O projeto mitiga esses riscos com dois provedores UPS online separação de dutosrotas internas controle de mudanças backups de configuração e testes programados de failoverfailback Incidentes de segurança são atenuados por segmentação ACLs WPA2Enterprise8021X antivírusEDR patch management e UTM com inspeção de aplicações além de registros centralizados para resposta a incidentes Síntese A proposta entrega baixa complexidade de operação com alto ganho de disponibilidade mantendo espaço para expansão e padronização que reduz custo total de propriedade A combinação de camadas bem definidas documentação e telemetria robusta sustenta a modernização do atendimento digital ao cidadão com estabilidade segurança e previsibilidade 3 CONCLUSÃO Este trabalho apresentou uma proposta técnica completa para a implantação de uma infraestrutura de rede local LAN e de longa distância WAN voltada ao novo serviço de atendimento digital ao cidadão da Subprefeitura do CangaíbaPenha Foram definidos e detalhados a topologia física plantas disposição de postos TR e encaminhamento de cabos a topologia lógica camadas segmentação em VLANs roteamento interVLAN no core L3 políticas de ACL e QoS o plano de endereçamento IPv4 hierarquia por função SVIs e escopos DHCP bem como a conectividade externa com dois enlaces WAN e failover automático além de salvaguardas de segurança e disponibilidade UTM perimetral WPA2Enterprise8021X PortSecurityDAIDHCP Snooping UPS online aterramento e observabilidade centralizada Ao articular fundamentos de Redes de Dados Cabeamento Estruturado e Arquitetura de Redes com normas técnicas reconhecidas EIATIA568B EIATIA569B EIATIA606A NBR 14565 e TIA942 a proposta alcança requisitos de desempenho previsibilidade operacional conformidade e segurança compatíveis com um ambiente público de missão crítica Do ponto de vista técnicooperacional a arquitetura em camadas a segmentação por função e a padronização de endereçamento e documentação reduzem domínios de falha simplificam troubleshooting e diminuem MTTDMTTR ao mesmo tempo em que preservam espaço de crescimento portas físicas de reserva novas VLANs e folga no rack Em termos econômicos a combinação de CAPEX racional ativos essenciais Cat6 UTM intermediário e OPEX previsível links energia suporte monitoramento traduzse em melhor custobenefício ao longo do ciclo de vida mitigando riscos de indisponibilidade e de correções emergenciais Observouse ainda que a adoção de boas práticas de documentação TIA606A certificação de enlaces TIA1152A associada à 568B e controle de mudanças esteira inspirada em ITIL contribui diretamente para a governança e a rastreabilidade com impacto positivo na qualidade do serviço percebida pelo cidadão Reconhecemse como limitações naturais do escopo a ausência de integração com um data center municipal completo referenciada apenas por boas práticas TIA942 para o TR e a não inclusão nesta fase de soluções avançadas como SDWAN network access control NAC completo e zero trust de ponta a ponta Como desdobramentos recomenda se i testes periódicos de contingência failoverfailback e restauração ii revisão trimestral de capacidade e SLO iii ampliação gradual da automação de configuração e conformidade iv avaliação de WiFi 66E e de SDWAN quando houver ganhos de custobenefício e v atualização contínua de políticas de segurança e de privacidade alinhadas à legislação Concluise portanto que a solução proposta é tecnicamente sólida economicamente viável e operacionalmente sustentável constituindo base adequada para a modernização do atendimento público e para a evolução controlada da infraestrutura de TI da Subprefeitura do CangaíbaPenha REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 14565 Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais Rio de Janeiro ABNT 2013 CISCO SYSTEMS Cisco Enterprise Network Architecture Design Guidance 2 ed San Jose Cisco Press 2020 COMER Douglas E Redes de Computadores e Internet 6 ed São Paulo Pearson 2015 KUROSE James F ROSS Keith W Redes de Computadores e a Internet Uma abordagem topdown 7 ed São Paulo Pearson 2017 TANENBAUM Andrew S WETHERALL David J Redes de Computadores 5 ed São Paulo Pearson 2011 TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION EIATIA568B Commercial Building Telecommunications Cabling Standard Arlington VA TIA 2001 TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION EIATIA569B Commercial Building Standard for Telecommunications Pathways and Spaces Arlington VA TIA 2004 TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION EIATIA606A Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure Arlington VA TIA 2002 TELECOMMUNICATIONS INDUSTRY ASSOCIATION TIA942 Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers Arlington VA TIA 2017 THE INTERNET ENGINEERING TASK FORCE RFC 1918 Address Allocation for Private Internets 1996 Disponível em httpswwwrfceditororgrfcrfc1918 Acesso em 09 out 2025 INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION ISOIEC 11801 Information technology Generic cabling for customer premises Geneva ISO 2017 MICROSOFT Windows Server Active Directory Domain Services Best Practices Redmond Microsoft Docs 2022 Disponível em httpslearnmicrosoftcomwindowsserveridentityadds Acesso em 09 out 2025