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OK Status 153 contatos excluídos O vídeo apresentado no Café Filosófico CPFL traz uma reflexão conduzida pelo neurologista Guilherme Olival que explora a relação entre a neurociência e a identidade humana Logo no início o palestrante provoca o público ao questionar afinal o que nos define como indivíduos A partir dessa inquietação ele introduz o debate sobre o eu como um conceito que vai além de uma simples definição biológica aproximandose de uma construção filosófica e existencial Essa discussão ganha ainda mais relevância diante do avanço da inteligência artificial que desafia nossa compreensão de subjetividade e consciência O que poderia parecer apenas um tema científico ganha contornos filosóficos éticos e até sociais pois envolve diretamente a maneira como cada pessoa enxerga a si mesma em meio a um mundo em rápida transformação Olival argumenta que a identidade não está localizada em um único ponto do cérebro mas surge da integração de diversos processos neurais como memória emoções percepção e linguagem Ele explica que o cérebro funciona como uma rede complexa na qual cada experiência contribui para formar quem somos Nesse sentido o eu seria mais bem compreendido como um processo dinâmico em constante mudança do que como uma essência fixa e imutável Essa ideia contrasta com concepções mais tradicionais de identidade que enxergam o indivíduo como um núcleo estável ao longo da vida Para a neurociência somos essencialmente um conjunto de conexões em movimento em que cada lembrança aprendizado e emoção acrescenta novas camadas ao nosso modo de existir e perceber o mundo O palestrante também analisa o papel da inteligência artificial nesse cenário destacando como ela já é capaz de realizar tarefas cognitivas complexas e até simular emoções em suas interações Contudo Olival enfatiza que ainda não há evidências de que tais sistemas possuam consciência ou subjetividade A IA processa dados identifica padrões e responde de forma programada mas não experimenta de fato o sentimento por trás dessas interações Essa distinção é fundamental para compreendermos o limite entre o humano e o artificial já que a simples reprodução de comportamentos inteligentes não equivale a vivenciar emoções Ao levantar essa diferença o neurologista nos convida a refletir sobre o que realmente constitui a essência da experiência humana Outro ponto enfatizado é o papel das emoções na constituição da identidade Para Olival as emoções funcionam como marcadores de significado atribuindo valor às nossas experiências e moldando decisões Diferentemente das máquinas que operam apenas com lógica algorítmica os seres humanos interpretam o mundo de forma afetiva o que nos dá uma percepção única da realidade e reforça a singularidade do eu Através das emoções atribuímos sentido a acontecimentos escolhas e relações construindo um caminho de vida que vai além da racionalidade Essa perspectiva mostra que o cérebro não é apenas uma máquina de cálculo mas também um órgão de experiências subjetivas que moldam nossa identidade e distinguem radicalmente o humano do artificial O neurologista também ressalta a plasticidade cerebral como um aspecto essencial para entendermos a fluidez da identidade O cérebro humano é capaz de se modificar ao longo da vida aprendendo desaprendendo e se adaptando às experiências Assim a noção de eu não é algo cristalizado mas sim uma construção em movimento que se transforma de acordo com as vivências e as interações sociais Olival exemplifica como traumas novas aprendizagens ou mesmo experiências emocionais profundas podem alterar significativamente o modo como nos percebemos e nos relacionamos com o mundo Esse aspecto dinâmico reforça a ideia de que não existe um eu imutável mas sim um processo contínuo de reinvenção A palestra não deixa de abordar as questões éticas relacionadas ao avanço da tecnologia Olival reflete sobre os riscos de uma inteligência artificial capaz de acessar e manipular informações pessoais levantando preocupações sobre privacidade autonomia e até sobre a liberdade de pensamento A interseção entre ciência filosofia e ética tornase inevitável quando discutimos até que ponto a tecnologia pode se aproximar dos aspectos mais íntimos da subjetividade humana Essa discussão nos leva a refletir não apenas sobre os avanços técnicos mas também sobre como a sociedade deve se preparar para enfrentar dilemas morais e sociais decorrentes da convivência com máquinas cada vez mais inteligentes Nesse contexto o palestrante provoca o público a pensar que o desenvolvimento da inteligência artificial não deve ser visto apenas como uma ameaça Pelo contrário ele pode servir como um espelho que nos obriga a revisitar questões filosóficas fundamentais o que é ser humano o que nos distingue das máquinas e como compreendemos a própria consciência A tecnologia nesse caso funciona como um catalisador para novas formas de reflexão Em vez de apenas competir ou se opor a ela a humanidade pode utilizála como uma oportunidade para aprofundar o autoconhecimento e valorizar ainda mais os aspectos que nos tornam únicos como a afetividade a criatividade e a capacidade de dar sentido às nossas experiências Olival também resgata conceitos clássicos da filosofia da mente como o dualismo o materialismo e o emergentismo discutindo como cada corrente procura explicar a relação entre cérebro mente e consciência Ao relacionar essas teorias com os avanços da neurociência ele mostra como a questão do eu permanece aberta e complexa desafiando fronteiras entre ciência e filosofia O dualismo por exemplo defende a separação entre corpo e mente enquanto o materialismo sustenta que tudo pode ser explicado a partir de processos físicos Já o emergentismo propõe que a consciência seja um fenômeno que surge da complexidade das interações neurais Ao colocar essas correntes em diálogo com os desafios contemporâneos Olival enriquece ainda mais o debate Ao longo da palestra o neurologista reforça que apesar dos progressos científicos ainda não conseguimos explicar plenamente a experiência subjetiva Sabemos descrever processos cerebrais com grande precisão mas continua sendo um mistério como esses processos dão origem à sensação de ser um eu dotado de memória emoção e autopercepção Essa lacuna revela a profundidade e a riqueza do tema Ele exemplifica inclusive como estudos com pacientes neurológicos revelam a fragilidade do senso de identidade um acidente ou uma lesão pode alterar memórias e comportamentos mostrando que o eu é algo muito mais maleável e complexo do que imaginamos Assim mesmo com todo o avanço científico a subjetividade humana ainda escapa de explicações objetivas e definitivas Por fim Olival conclui que a pergunta E o eu com isso não pretende encerrar o debate mas sim mantêlo vivo Em vez de buscar uma resposta definitiva ele convida o público a cultivar o questionamento reconhecendo que compreender a subjetividade humana é uma tarefa contínua e multifacetada O encontro termina como uma provocação intelectual e existencial ampliando nossa visão sobre nós mesmos e sobre os desafios que a ciência e a tecnologia nos apresentam no século XXI Mais do que trazer respostas prontas a palestra nos estimula a refletir criticamente sobre o futuro e sobre como lidaremos com tecnologias que cada vez mais interagem com nosso modo de pensar viver e compreender a própria identidade Nesse sentido o vídeo cumpre um papel duplo instigar a reflexão filosófica e despertar uma consciência prática sobre como queremos moldar a relação entre humanos e máquinas café filosófico CPFL GUILHERME OLIVAL NEUROCIÊNCIA E O EU COM ISSO CAFÉ FILOSÓFICO NEUROCIÊNCIA E O EU COM ISSO 22062025 De uma hora para a outra a inteligência artificial entrou em youtube inédito httpsyoutubeMn9yMDWjosiy5Ws2BOMbLKDZz3 Atividade de filosofia produzir um relatório do vídeo de duas laudas e meia Normas ABNT sem o uso de IA

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