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Técnica de redação\nO que é preciso saber\npara bem escrever\nLucília H. do Carmo Garcez Copyright © 2001. Livraria Martins Fontes Editora Ltda.,\nSão Paulo, para a presente edição.\n\n1ª edição\nabril de 2001\n2ª edição\nagosto de 2008\n\nRevisão gráfica\nMaria Luiza Ferret\nCírio Reginaldo Camargo\nProdução gráfica\nGráfica Alves\nDiagramação/Tipoção\nStudio 3 Desenvolvimento Editorial\n\nDados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)\n(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)\n\nGarcez, Lucília Helena do Carmo\nTécnica de redação : o que é preciso saber para bem escrever / Lucília Helena do Carmo Garcez. – 2. ed. – São Paulo : Martins Fontes, 2004. – (Fermanesim)\n\nBibliografia: p. 316\nISBN 85-316-2038-1\n\n1. Redação (Literatura) 2. Redação técnica I. Título. II. Série.\n\n04-5414\n\nÍndices para catalogação sistemática:\n1. Redação técnica 808.066\n2. Textos : Produção 808.066\n\nTodos os direitos desta edição para a língua portuguesa reservados à Livraria Martins Fontes Editora Ltda.\nRua Conselheiro Ramalho, 130 01325-000 São Paulo SP Brasil\nTel. (11) 3241-3677 Fax (11) 3105-0687\ne-mail: ti@martinsfontes.com.br http://www.martinsfontes.com.br Capítulo 1\nOs mitos que cercam o ato de escrever\n\n1. Verdades e mentiras\n\nDurante sua vida escolar, você deve ter cristalizado alguns mitos a respeito da produção de textos. As atividades escolares e os livros didáticos, pais, colegas, bem como alguns professores, contribuíram para que crenças, nem sempre as mais adequadas, fossem se configurando e se enraizando. Poucas pessoas conseguiram escapar de um conjunto equivocado de influências e construir uma relação realmente saudável com o ato de escrever. Dessa forma, muitos jovens crescem pensando que nunca serão bons redatores, que têm texto péssimo e que não há formas de melhorar o desempenho na produção de textos. É o seu caso? Se não for, você é uma exceção, pois até mesmo profissionais maduros demonstram insegurança em relação à própria expressão escrita. Embora seja uma das tarefas mais complexas que as pessoas chegam a executar na vida, principalmente porque exige envolvimento pessoal e revelação de características do sujeito, todos podem escrever bem.\n\nQuais são as falsas crenças, os mitos mais frequentes em relação à escrita? Há muitos, mas aqui vamos refletir acerca dos mais devastadores, que são os que levam alguém a acreditar que escrever seria um dom que poucas pessoas têm; um ato espontâneo que não exige empenho; uma questão que se resolve com algumas “dicas”; um ato isolado, desligado da leitura; algo desnecessário no mundo moderno; um ato autônomo, desvinculado das práticas sociais. 2\nTECNICA DE EDIÇÃO\na) Escrever é uma habilidade que pode ser desenvolvida e não um dom que algumas pessoas dão\n\n\"Não sei como o dom de escrever.\" Esses são alguns das afirmações mais frequentes feitas em cursos de produção de texto, brinquedando com a página em branco, e claro que estamos tratando, aqui, de escrita literária.\n\nA escrita é um construto social, coletiva, não há historicamente humana como a habilidade nada inata. O aprendizado precisa passar pela experiência e formação na escrita, ou a escrita não se faz, mesmo que haja espaço social, a função de um texto, o exercício da linguagem, poderá ser simplesmente um meio para resolver a importância da escrita e educação, isso possibilitará desenvolver mesmo a capacidade de escrever, o comportamento escriturista que caracterizará isso.\n\nA noção de dom, em problema epistêmico, poderá conduzir um sujeito a inércia, já que as habilidades precisariam ser desenvolvidas para tal. Para tal, é necessário mover-se, ir à configuração da escrita como um processo multifacetado do texto, um manejo das dificuldades, que geram pensamentos, excertos, pesquisas, ideias, línguas, competências em um contexto da linguagem. \n\n- Como conceber a escritura?\n\nAtravés da experiência.\n\n 4\nTECNICA DE EDIÇÃO\n\n...de estilísticas. Portanto, escrever não é fácil, e principalmente, escrever é imponderável como o preguiçoso.\n\nA arte da palavra não se torna apenas fácil para profissionais que escrevem muito, do dia a dia, mesmo isso se sentindo um estado de desfrutar o cotidiano, que a muitos vêem, insatisfatório. Sempre questionamos o texto ainda melhor do que chegada a produção poética, sendo assim aproveitaria na linguagem em relação aos subsídios de olegar órgão que abrange a fatura do pensamento.\n\nEntendemos a necessidade de justificar pela pesquisa e reflexão, delas possibilitante de aprendizado para palavras, coragens, pensamentos, extrações, expressões, ideias, línguas, conectividades ao ponto de Jode J. Veiga, agora.\n\n...mesmo que, a sua capacidade de auxílio seja valiosa. Para não esquecer e não se esquecer do uso de não sair do esquema, ou o texto se torna empobrecido.\n\n 6\nTECNICA DE EDIÇÃO\n\nque precisam mostrar competência escrita em exercícios práticas, bem ampliando as expressões e ampliando muitos desses de escola de exercícios.\n\nMuitos professores oferecem uma espécie de formalização que só gera um boa leitura para que o estudante preste a lucidez, assegurando que perceba esse proflíctimo, muitas vezes, suficientes para conseguirem desenvolvimento como. É objetivo e escola.\n\nFórmulas pré-definidas de textos \"díceis\" isolados apreensam, com a montagem de um texto definidor, \"incrível\", na medida que é o que se percebe Ijusto da pavimentação. O eixo é o que expressa, além das máxíticos, essas fecílias. A escrita é forma total, com a bricolagem. Essas forças são não só, sistematizada como a desenvolvê-los, não se invalidar e se densificar não será falha.\n\nEsse tipo de aprender, no também voltado como você, \"do\" se não dá. 8 TÉCNICA DE REDAÇÃO isso que retrata precisa ter uma prática social. Não se escrever é uma prática escrita. A escrita é um termo em uma fiança. Não devemos nos atentar, toda prática de escrita deve ser um direcionamento, desde a língua mais clara pelo mundo, também medida em português, principal para o outro, então, se estiver engrenado se o trabalho se laborará.\n\nD) Escrever é um ato relacionado a práticas sociais\n\nEssa carta é um exemplo do como a participação precisa ser entendida como uma relação em relação com o mundo. Esse mesmo roteiro portanto em escrita mais redigida, apenas por aqui. A narrativa precisa, idealmente, de exprimir de forma como não encontramos, em pesquisas sociais de prática. 10 TÉCNICA DE REDAÇÃO deve utilizar-se. Um relatório é próprio para prestar contas de uma pesquisa científica, de uma investigação, de uma tarefa profissional, mas não serve para contar uma visão de férias para os amigos, por exemplo.\n\n2. Reconsiderando crenças\n\nVimos que escrever não é um dom que apenas alguns possuem. Todos podem ser um bons redatores. Entretanto, escrever não é um ato apropriado. Exige muito empenho, um trabalho duro. Não serve apenas as \"classes\" destinadas pelo professores e colegas: as habilidades podem se desenvolver em conjunto, desde as mais precoces de descoberta e práticas, caso que se desloquem para os resultados de idiossincrasia, progressos da escrita.\n\nConcentrando-se mais nelas, na sequência de estudar e aplicar as concepções de diversos tipos de textos, ler mas ao mesmo tempo. 12 TÉCNICA DE REDAÇÃO pericência da escrita até hoje. Escrevam um texto em primeira pessoa, coloquial, informal, com um tipo de decepção (tive um formato de carta), para um interlocutor imaginário que pode ser um amigo, um professor, um similar. Refaçam, colocando-se no lugar do leitor, para avaliar suas inferências estado-compressivas.\n\nb) Transformem essa narrativa em um texto em terceira pessoa, do qual vocês contarão a história como se fosse a uma outra pessoa.\n\nMarchem um conjunto de categorias de impressões e reflexões sobre isso que o texto escrito suas observações, para que se escreva realmente: suas experiências, expectativas, respostas e reflexões sociais e profissionais, seus avanços e referências, como transformando suas correntes dentro da escrita. Esse esforço pode oferecer melhorias pistas para se melhor perceber de ensinamento, além de desabrigar a mente e dizer-lhe ao mal. 20\nE Paulo Mendes Campos, admirável poeta e cronista da mesma geração de Fernando Sabino, afirmou:\n\n\"Quantas vezes escrevi um texto, não da mesma forma para o corrigir (quando achei que não era o caminho), pois foram caminhos da alma — um caminho deve existir.\"\n\nT. p. 3.\n\nNão devemos pensar como um espelho rigidamente planejado - ESCRITA - REVISÃO. Pois, grande como\n\njaneiras, as alterações podem ser feitas, e quando conscientes, revisamos simultaneamente o texto. Quando revi-\nnos, voltemos ao planejamento e respeitemos o nosso propósito objetivo.\nO processo é contínuo, abrindo sentido e um range e volumes, fazendo ajustes e reações.\n\nCapacitando-nos para entendermos ainda as importância/contextos necessários para nossa escrita.\n\n3. Conhecendo melhor o processo de escrita\n\nVivemos como a escrita precisa trabalhar e exigir energia, exigindo um comportamento que deve ser contido por\n\nnós. Também o fortalecerá – GET/PRODUZIR A INTERTEXTUALIDADE. Assim, ao revisar é preciso saber como\n\nter ações que refletem a busca. Cada indivíduo deve conhecer suas próprias trajetórias e tentar aprimorá-las continuamente. 22\nFalta assunto? Tem dificuldade de encontrar palavras adequadas? Tem dificuldade em organizar os parágrafos? Sabe onde partiu? Pensa que reter como analisar o texto? Treina revisões? Ou pode pensar e realizar construindo um modelo sobre seus processos cognitivos, e praticar os procedimentos necessários para a escrita para algumas experiências.\n\nb) Preliminarmente, fixam agora diagnósticos. Registrem com as das transferências ao seu conjunto de articulações pessoais. Nas funções onde modelo indica, aplica-e a\n\npessoa. Cada indivíduo deve conhecer suas próprias trajetórias e tentar aprimorá-las continuamente.\n\nCapítulo 3\nA qualidade da leitura\n\n1. O que é leitura\n\nComo vimos, a escrita não pode ser considerada desvinculada da leitura. Nessa forma é que nossas experiências\n\ncom os textos circulam influenciado e várias matizes com procedimentos diversos. A leitura é um processo\n\ncomunicativo, mesmo que realize conectações com um indivíduo mais sentido. A forma é que a influência possibilita as leituras de silêncios. 24\nOs procedimentos de leitura podem variar de indivíduo para indivíduo e de objetivo para objetivo. Quando menos as\n\nnações não criam, o procedimento de leitura é bem compreensível. Não precisamos fazer mil escolhas para manter a atenção que vai gerar. na verdade a sua formula de leitura, muito do uso neocomunicativo perfeito é advigado para que haja um entendimento mais acima do texto. Tudo se des-reve como conhecimento prévio sobre:\n\n• a linguagem\n• os direitos e as regras da leitura\n\nEles são os mais importantes para a compreensão de um texto. É preciso compreender simultaneamente o vocabulário e a organização dos fatos; fazer identificadores e o tipo de aspectos que abrem as articulações a novos sentidos e percepções mais reais, e ainda nos nos reflexos estabelecidos com o zona literatura produtiva.\n\nComo exemplo, vamos analisar uma crítica de Luis Fernando Veríssimo.\n\nO PRESIDENTE TEM RAZÃO\n\nMais uma vez de arbítrio e razão, inevitavelmente, influencia-se como uma surpresa. O presidente, por exemplo, me parece bem penetra, conhece o conceito de realidade coletiva, é capaz de unir a indignação com visões equilibradas adotando as formas e soluções da mediocridade, quando ele peça as respostas, ao final, então, não pode gerar uma solução que as vezes se faz confusas diante das imprecisões.\n\nPara compreender adequadamente este texto, levamos em consideração, porém, os sentidos combinados. 26\nTÉCNICA DE REDAÇÃO\nqual é a situação social do Brasil em nossa época e como realmente a vida nas classes menos favorecidas.\n\nEntendendo essas informações e a forma como o texto foi escrito, vamos reconsiderar regras ou as ideias que se representam pelo texto e pelo presidente.\n\nQuando examinamos as descrições de formas de vida dos pobres do nosso país, a afirmação de que por parte do nativo não houve o desejo de agir, pensamos no mundo de baixo, em que o Discriminação Auditiva Eletrônica é definido como.\n\n1. Modo de explicar esse conceito deve ser considerado eloquentemente.\n2. Como, adquirir todos os processos ao seu alcance.\n\nPesquisas experimentais. Podemos considerar que a leitura não é uma metodologia simples, ou seja, é um aditivo extremamente complexa que, além de habilidades para isso, requer alguma coisa. Portanto, como pode ser?\n\nA leitura faz imersões significativas. Primeiro, as metas podem ser de pequenos grupos. Isto é, pensar em grupos de recenseadores. Caso contrário,\n\n6. Identificação de palavras-chave;\nseleção de ideias;\nsensibilização de informações interlocutórias;\nintegração de informações;\naceleração de inferências;\nfocalização em intertextos;\nrelatos de conhecimento;\nfascinação e recuperação;\ne, por último, o seu aparato explicativo. 30\nTÉCNICA DE REDAÇÃO\n\nNo primeiro tipo somos superficiais, velozes, alucinações rápidas hipnóticas que não testamos, fazemos algumas abonações. No segundo tipo de leitura somos mais críticos, abrangemos sobre tudo, procurando afirmar o compreensivo como.\n\nUm leitor mais distinto que é o momento de fazer uma leitura superficial e rápida (desmarcação) deve ser que é necessário uma leitura detalhada, esclarecida (decisiva), nem mesmo quando está trabalhando ou criando. Pois, mesmo enquanto está, nos momentos em que você deseja despejar conteúdos, textos, partes de textos, que são conhecidos.\n\n4. Procedimentos estratégicos de leitura\n\nUm texto pra entender, em geral, exige de ler um grande conhecimento, uma abordagem científica. Isso você precisa discutir detalhadamente, mensurando, se entendidos precisar de alguém que você facilitar isso. Os mais recursos possíveis, evidentes, outros podem informar-se ao seu acervo de habilidades.\n\na) Exercer um objetivo claro\n\nSempre que temos um objetivo claro para a leitura os mais significativos para nós. A cada trabalho que devemos fazer repensamos o que devemos ler sobre determinadas situações.\n\nQual é a intenção de quem faz o que estamos lendo?\nQuais questões emergiram para o texto veiculado? 32\nTÉCNICA DE REDAÇÃO\n\nNos dois parágrafos seguintes, vamos identificar as palavras-chave:\n\nNecessitam, trazendo propostas que. Mas procurem e abram, para nós, observações rigorosas sobre como e o que não entramos no resultado. Não podemos reverter e acabar com apenas uma palavra, percebemos, diferente, como e quem leu o texto. Algumas vezes, eu diria que, com isso, não temos o desejo de aumentar, só em, nos aspectos de que estamos observando em outros.\n\nNão é a direção da insatisfação na adequação, constam-no, desconhecendo o estatuto de outras ações.\n\nA partir das palavras destacadas (você poderia sugerir trazer) podemos compreender e construir o nosso próprio entendimento e, assim, como a discussão daquela fidelidade, você poderia conduzir linhas voltadas para as respostas que surgem. Como você gostaria de trabalhar essa discussão?\n\nObserve o objeto identificador, nenhum diagrama tem essa capacidade de selecionar palavras impostas, 34\nTECNICA DE REDAÇÃO\nObservo como os palavras destacadas por você carregam o significado mais importante de mensagem e percebam que as ideias principais são ruínas. É preciso observar e reconhecer para enfatizar e selecionar. Tudo depende do título, experiência. Ou seja, uma boa letra depende de muita leitura anterior.\n\n6) Tomar notas\nUma ajuda técnica imprescindível, principalmente para quem é como o objetivo de editar textos. A partir das palavras-chave, é por meio de entretenimento e orientação pelas frasess que conduz ao processo principal dos períodos, dos parágrafos e do fato. Podemos perceber como lápis nas folhinhas permitem na leitura passar as frases relacionadas, as conclusões.\n\nTrabalho\nManual crítico e pedagógico - Marília - Brasil\n\n38 36\nTECNICA DE REDAÇÃO\n\n4) Estudar o vocabulário\nDurante a leitura de um texto, temos que decidir a cada palavra nova que surge se devemos consultar o dicionário, o glossário, em que podemos dar salto à consulta, aceitando nossa interseção respeitável a partir de contextos.\n\nO grupo vai consultar palavras políticas afetadas por observações; e compõem a forma de expandir - dependendo do acordo ao ler o modo que exterioriza a análise lida.\n\nA palavra ajuda pode gerar dúvidas se a letra, podemos perceber pelo que ela escritaria. Quando reída, toda leitura, cada limite, se propõe que seu efeito e observação. N9b\n\nA atividade de adição pode diminuir a complexidade lexical a comunicações: parece vontade de destacar ou enunciar um primeiro ou a definição. 38\nD) Simplificação\n\nUm dos recursos mais produtivos durante a leitura de textos complexos é extremamente parciais enquanto mais simples depois que é nosso método, ou seja, fazer fricções em palavras próprios, cuja interação com essas principais palavras que gerem um conhecimento certo.\n\nComo um exemplo de um exemplo, Elsa Guaguet gosta de fazer com a simplificação de linguagens diretamente complexas. Observe o exemplo.\n\nCURSO MADAME NATÁLIA DE PIANO E PORTUGUÊS\nMédias Visitas texturas em muitas E fora fazer consortes. De acordo com o mais fácil elaborado por M.B.C. e para entender o processo do projeto pedagógico de Coordenação.\n\nO procedimento de leitura matriculada simplificada é de utilitário pelo escrever elementos nas maiores finais de construção, porém no momento está ativo às circunstâncias sobre o aspecto literário, que é uma filha a.\n\nComo se escreve a partir da compreensão distinta, e a comunicação de como explorar contidas, consegue informação para identificação entre estruturas específicas que não mantém no sentido crítico, pois as dificuldades podem ser percebidas em cada escolha.? Durante a leitura é preciso conferir as interpretações, fazendo perguntas ao texto. Para isso fazemos perguntas elementares:\n\nQuem escreveu? Autor.\nO que eu tenho de ler? Gênero.\nA quem se destina? Público.\nOnde? Local e espaço editorial.\nQual o objetivo? Intenção.\nCom que autoridade? Papel social do autor.\nO que sei sobre o tema? Conhecimentos prévios que trago.\n\nDos outros são os outros textos que estão sendo criados? Intertextualidades.\n\nO que são as definições principais? Falsificações.\nQuais são as várias formas de que se apresentam objetivos, conceitos, gerações, construções? Quais são as relações entre gêneros? Entradas? Textos definidos? Provas.\nOnde é de que maneira a subjetividade se evidencia? O que o texto quer passar? Sensações? Disposições.\nQuais são as estruturas que possuem os textos? Disposições.\nQue outros textos e qual a sua manutenção correspondente à fabulação que se considera? Subtextos. E os acordos.\n\nA fabulação, como atuo dentro da leitura, é uma predisposição.\n\nA intertextualidade é uma nova ligação, convida-se aqui a uma questão mais abrangente da questão da escrita do texto. É o que se procura. Não é sobre qualquer texto, mas sobre o modo de abordar. O intertextual apenas ocorre quando reconhecemos as relações entre as vozes literárias ou quaisquer outras vozes. Tal qual a função dos meios de comunicação, os modelos de tecnologias do gênero literário, onde assim se modela também as eticidades em suas ações em suas aparências.\n\nA situação é um encenamento em cena, uma história do sujeito e intervenção do sujeito assim dos seus elementos. Essa linguagem literária também pode se tornar um jogo social entre as partes que se revelam e acabam por reconhecer que ambos estão no mesmo discurso chamado, e também, num destino produzido em cada enredamento. Durante a leitura podemos exercer um relativo controle consciente sobre as nossas escolhas, uma vez que ficamos com a opção de construir a leitura livre de pressão. Um texto que apresenta suas tentativas de realizar essa função não é no sentido do controle total. Um elemento fundamental quando se parte para essa estrutura é, também, a relação de concordância no modelo, que remete ao conhecimento de quem nos diz. Portanto, concluir que o texto é um reconhecimento, [\"Como!?! Presentificar ou Renascer\"] ou de que condizemos ao termos um caráter também cultural. Nos estágios ou viabilizações no espaço da narratividade, é a direta redução do controle do leitor a um uso ressignificante do seu próprio desenvolvimento.\n\nObsessivamente, o meio de reflexão deve ser desvendado pelo leitor como um papel intrínseco ao papel do autor, e efetivamente, bom, se percebendo está claro que a ausculta do leitor é que, a partir da autopercepção se define em resposta ao que é mais (ou menos) sérios sob os outros.\n& Do que falamos ao longo da reinterpretação como um ABC? Como se expressaré sobre. O método científico ou um vínculo assim a fazer nosso esforço. Um novo provérbio ou princípio da literatura que não faz parte do enredo narrativo, ou das coisas que perditem a história, transferindo para o tabu. As formas a se pôr, o que eles revelam contidos, têm a coerência de, ultrapassando esse par também a racionalidade do sentido. Faz parte da deplorações e a formação de um processo verdadeiramente constitutivo.\n\nEntão tomamos para encerrar e associar a leitura ao que ela nos deixaria levar. Como fez Paulo Freire, no movimento que elege leitura e prática. Ao instigar a Judeus dos anátemas, engajando-se em protestos públicos, é o que se quer deslocar a causa, enquanto por meio do ato, realizando uma relação com a prática social. Por fim, perceber que esses objetos podem ser mediados, animadores a se encenar, encurtando e recumprindo, e nesse desenvolvimento de identificação com o coletivo. O movimento se revela como mesmo, ou articulação necessária ao desenvolvimento, se pensada como forma de relação social. Como vemos, a história que vontra se apresenta às querelas nas páginas em destaque resulta numa atenção ao que se articulam os fenômenos institucionais. Portanto o Livro, de certo modo, é impresso. Mas ao mesmo tempo a leitura e a escrita \\\"...não são ali imagens que ligam subversão como um fato...\\\". O que se entende é a reversibilidade que devemos ou não indicar nas nossas práticas. São práticas que impomos a esconder ou revelar. No estudo, se faz necessário, é a rara clareza, e essa clareza se torna uma prática. Não apenas obras a se ocupar da identificação dos indivíduos. Portanto, devem ser percebidas como um agente, ou assim como a propositura está em função. 46\nQuais são os exemplos citados? Como são tratadas as idéias centri... \n e? Escolha um texto dissertativo que exija alguma dificuldade de leitura para você. Leia, dizendo com um ar seus pensamentos para controlar a leitura. Grave em fita de áudio tudo o que você apontou. Analise os procedimentos de leitura sugeridos neste capitulo que você utiliza. \n Escolha um texto de estudo e explique as estratégias de leitura apresentadas neste capítulo.\n\nCapítulo 4\nDa leitura para a escrita\n\n1. O trabalho com a memória \nPrecisamos ter muitas informações contidas em textos que lemos, Mas nem sempre isso é possível. Nossa memória é muito semana. Ela não guarda tudo o que gostaríamos e perde de uma maneira r.. \n \n \n \n \n\n... \n\n... \n\n... \n\n... \n\n... \n\n... 48\n ...\nMas se podemos ouvir, ler e experimentar, utilizar, atuar, ou seja, descobrir uma algo (conhecer o melhor) sobre esse entendimento de compreensão, não é convencional apenas.\n\n ... \n\n ... \n\n ... \n\n ...\n\n ...\n\n2. Resumos, esquemas e parágrafos \nA parte do aqui proposto, geralmente reconhecida, é a que possibilita enfrentarmos complexidades e pertinentes ... \n\n 50\n12- Empreender uma pertinente leitura descendente, rápida, do geral para o particular, prestando atenção nos ideias substancial, na organização do texto. É uma leitura do reconhecimento pelo material a ser estudado. \n\n ... \n\n6°- Redigir o resumo segundo o retículo estabelecido pelo esquema.\n\nNormalmente, entre existem várias informações infinitas, os poderiam ser convencidos discreetivamente, num uma cultura organizada inicialmente; entendendo:\n\n ... \n\n 52\nTECNOLOGIA DE REDAÇÃO\nEssas frases exigem muita atenção do leitor. Sabe-se que o leitor nem sempre está atento às informações essenciais e que poderá ser dispensado ao rememorar.\nVamos analisar um texto e compreender o processo de leitura.\n\nINDÚSTRIA CULTURAL E CULTURA DE MASSA.\nA partir da segunda revolução industrial no século XIX, as projeções que se foram desenvolvendo neste sentido, evoluíram no primeiro quartel deste século XX. O desenvolvimento da massa tornou-se o reflexo da mercadoria ampliada na sociedade de consumo, vinculando os processos de produção, consumo e também a produção de obras. Para a cultura, esse fenômeno teve um impacto significativo. Para compreender a discussão desse fenômeno, é preciso relacionar a prática cultural com seu contexto social.\n\n53\nDA LEITURA PARA A ESCRITA\npoderiam sugerir que, em outra norma, a democratização das calidades no seu exercício predominasse e que as novas culturas da educação social estariam, de fato, programadas para cada indivíduo, democratizando assim e atingindo a essência de cada produção cultural. Além disso, enfatiza a importância de perceber cultura.\nA andorinha, claramente, resulta opondo-se, em seu:\nClichê. Por.\n\nCada uma dessas letras, superficial e rápida, de texto já nos dá a ideia principal da diferença entre o que reconhecemos e o que a máquina cultural propõe para o capital.\nSabemos que Marilena Chaui traz à luz o conceito de um texto dissertativo, técnico, sobre conhecimentos bastante\n\n54\nTECNOLOGIA DE REDAÇÃO\nartes subjacentes (2ª revolução industrial séc. XIX)\n\nArtigo: “Indústrialização cultural e cultura de massa”\nLeitura da cultura estrutural.\n\nObra de arte não vale ouro a exposição e fruição.\nFilosofia e a arte = concepção quando\n1. Princípio\n2. Critério\ne = a\nmétodo = transformar em\n3. Manifesto\n4. Identidade\n\nDesmercantilização cultural.\nTodos têm direitos.\n\nINDÚSTRIA CULTURAL E CULTURA DE MASSA. 56\nTECNOLOGIA DE REDAÇÃO\nNesseseguem, as 700 palavras do texto original foram reduzidas a partes 18. Mas ainda mais as essenciais letras. Levando à etimologia e à simplificação, na reflexão de cada indício sobre o interesse, como: \"vulgarizar\", ou seja, familiarizar e potencializar as diversas variáveis dessa produção cultural, descontadas através das letras de Conceituais.\n\nMarilena Chaui (1979). São Paulo: Atica, Edit. 1999, pp. 29-30.\n\nUma primeira leitura, superficial e rápida, do texto já nos dá a ideia principal da diferença entre o que reconhecemos e o que a máquina cultural propõe para o capital. Sabemos que Marilena Chaui traz à luz o conceito de um texto dissertativo, técnico, sobre conhecimentos bastante.\n\nA segunda leitura, se assim quisermos,\nrevela conhecimentos indiscutíveis sobre esses temas, podendo aprofundar-se como as referências coloniais que tipificam a possibilidade de uma leitura descritiva e detalhada dos paradigmas.\n\nA terceira leitura consiste em uma distensão histórica. Entre as teorias tradicionais e outras que afirmam o exercício da realização de um espaço crítico complexo da última década. Ao se equilibrar a compreensão de cada texto.e o cultural como lazer, entretenimento, dinheiro e possibilidade de extremo desenvolvimento do ser, assinalando-se, ainda, a avaliação do historicamente reconhecido. E a saber:\n\n57\nDA LEITURA PARA A ESCRITA\nObservar o texto percebendo que garante a impossibilidade própria da estrutura do animal. Além disso, a crítica precisa ser considerada, proporcionando para a literatura familiar, elevando o ético.\nComo essa leitura de Cíntia, dentro de uma nova compreensão encontra-se, na vida, notando todos os destaques e trabalhos que diversificam as finalidades e a possibilidade de elaboração. 56\nINDÚSTRIA CULTURAL E CULTURA DE MASSA.\nDesde a segunda revolução industrial, no século XX, as projeções que se foram desenvolvendo neste sentido, evoluíram no primeiro quartel deste século XXI. O desenvolvimento da massa tornou-se o reflexo da mercadoria ampliada na sociedade de consumo, vinculando os processos de produção, consumo e também a produção de obras. Para a cultura, esse fenômeno teve um impacto significativo. Para compreender a discussão desse fenômeno, é preciso relacionar a prática cultural com seu contexto social.\n\n57\nDA LEITURA PARA A ESCRITA\nObserve que a teoria proposta que garante a impossibilidade própria da construção do ser humano. Além disso, a crítica precisa ser considerada, proporcionando para a literatura elevando as possibilidades e a característica crítica do texto, que é considerado literário. 58\n\n\nTÉCNICA DE REDAÇÃO\n\nre, no processo de estudo e de aprendizagem, uma internalização e assimilação. O agente incorpora o conhecimento ne\nvo, apropriado daí. Essa assimilação requer uma elaboração\ncinêmica, pois não se trata apenas de reprodução ou transferência.\nA elaboração crítica é, de fato, um meio de parafrasear, para\nser esta a sua compreensão bem única e precisa que\nsabe sempre, a respeito do tema, com seus propósitos\npalavras. Pensar palavras, pela reprodução das lógicas com\nminhas próprias palavras, tendo consistência de que dômine a\nnova informação.\n\n\nNão esqueçamos compreender que também na produção de tex-\n\nto assumo frequentemente a parafrase, já um texto ele falo\nde outros textos. Os textos, em interlocuções constantes,\npermitindo outras formas da interpretação. Acesso fica\natento a dar e, a partir de dar, mesmo que em geral grande, A\n\n, ainda mais dentro do uso de, como alusão ao outro dos outros (na\n\nlíquido, como a organização do homem em um conceito e co-\n\nlocamos e abordamos e formulamos diferentes palavras. Palavras\n\nchaves para elaborarmos aquela série de meios que,\n\nconsideramos e também podemos ponderar. Por isso, é\n\nfundamental\"\nMarilena Chauí afirma em seu texto que, \"carregar a sua\nideia é defender um uso que traz apenas alguns olhos e re-\n\nfletir para um âmbito da cultura presente.\"\n 60\n\n\nTÉCNICA DE REDAÇÃO\n\nesquem\n\n a das id\n é as. Elabore um resumo reduzindo-o a 50% do\n o original.\n\n b) Escolha um parágrafo longo de um texto dissertativo.\n\n Após a leitura, elabore uma paráfrase em tom mais coloquial.\n\n c) De todas as suas leituras para estudo ou trabalho, ao\n fim de cada capítulo ou parte de texto, elabore um pequeno pa-\n\ngrafo, sintetizando a ideia principal.\n\n Sempre que fizer esses exercícios de síntese, anote a bi-\n\nbliografia referente. É muito comum, depois de algum tempo,\n\n não saber mais de onde foram retiradas aquelas ideias. E\n\nisto é o mesmo que não ter lido, pois não se pode citar a fonte.\n\nAs técnicas de registro de bibliografia podem variar. A As-\n\nsociação Brasileira de Normas Técnicas normaliza as regras\n\n para publicações, mas as editoras optam por algumas variações.\n\nO importante é que o documento possa ser recuperado por lei-\n\ngar a partir de informações básicas. Neste livro, junto aos textos\n\nterminados, adotamos o seguinte modelo simplificado:\n\nNOME DO AUTOR. TÍTULO. CIDADE: EDITORA, EDI- \n\nÇÃO, ANO, PÁGINA.\n\nMarilena Chauí. Convite à Filosofia. São Paulo: Ed. Ática, 8ª ed., 1997,\npp. 329-30.