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Antropologia

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32 INICIACAO AO ESTUDO DA ANTROPOLOGIA QUADRO I Fases de Evolução de Morgan (para ser lido debaixo para cima) Forca Civilizacao Barbarie superior Barbarie media Barbarie inferior Savagia superior Savagia media Savagia inferior Exemplo Cultural Europa, americanas Greek e romanos Indios Zunf e Hopi Indios iroqueses Potatoes Abertigen Nilo exemplo conhecido Caracteristica Morgan diz que a invenção do alfabeto é o símbolo do homem superior. A invenção da escrita alfabética é, graça! considerada o marco inicial que distingue a civilização da barbárie. As primeiras filosofias do sistema evolucionário de Morgan são sistematizadas em livros subsequentes como CICLO da história da antropologia a partir da segunda metade do XIX. Segundo os antropológicos seguintes do clássico sistema do XIX: União pérvia de relação! comersiais em comunidade. Comunismo primitivo, sem qualquer meio civil para acumulação de propriedade. União involuntária de numerosas associa de homens idênticas ou análogas, até surgirem maiores civilizações. Os hábitos dos tatau; ces é pequeno do comunismo a núcleo fano. Os povos Asiat e nativo crentes são ver desenvolvidos ou vagariam pelas selvas desoladas. Em 1879 Morgan foi eleito para presidir a American Anthropological Institute e até sua morte foi o norteamento desta sociedade. Em Nova Iorque, onde John Wesley Powell era também presidente do departamento Geological Survey. Após um ano e ... 33 a HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA Morgan era o consor, aclamado da Antropologia americana, ao morrer, em 1881. Edward B. Tylor - Edward B. Taylor foi, na Inglaterra, o que Morgan foi nos Estados Unidos. Ele levou fama importante. Primitive CuIture (1871), desenvolveu uma versão do histórico da evolução; concentrado principalmente na Inglisc. Apreciada a religião probando-se através do Ara. Além disso, cada crença de um sistema religioso, foi a melhor contribuição em especial para os pais. A mesma crença, é da origem das ideias religiosas, através de seus possíveis, podemo através dos tempo da história. A história Antropologica e como no principio externo é melhor cc melhor ou não Durante o século XIX, argumentavam os teólogos se a religião e irreversivelmente mais sectar, submetida a mudança dos municípios diferentes.-> No principio, no entanto, criava-se ou existia apenas a "int cá filosofia similia uniformemente humana por um qu, deuce Tylthat individualmente cada cese Perl ercoz foram as suas fimamente It, adaptando-se como um toda a religião repete várias leoes) antes do XC, recipover de tenir a elétrica de [...] Neste, um Drain com diversos fatores, Tylose (ver-next) alocador à qual o produ fatores] desismously, "["infra-he nas velha seres supertawed fiz crescente na peronto. 1845-do porg controlardo -mo thond primalá 1871-I coubência parud mutual Material ver Dodge 1881, primicia prados clientes obsuly Reading ele cido dente ava stória, algum seres, lustrcado. substraction - Crenas nos esntes com...". Consideram terry areas- famosomontal relações. Novo Domingo ulimente, Edmund Tylorteon 0s meio na atente fato terry vailefreira narrendo da Washington mute -foramen tofonia evoitação da Colama, vou Ya-prensa - Emunde. Nas sues, riando, anando catro, [...] espusado -considera da inicial systematos Ningum ou Religeu próximo se Nível do XIX certamente como posso frutoso, de onde a religião makonta disciplina. foi formou solução para melhores anc no commence predativo soutico esta nível são mais de boas filosofica quadro Déias homenagem três formas descreve no religion tão estabelecendo se abrasando da datas unidades melhores ideias nosções do... 28 INICIAÇÃO AO ESTUDO DA ANTROPOLOGIA de discussão, teológica e científica, especialmente na França e Inglaterra, sobre a idade desse material arqueológico. Ou- tras descobertas arqueológicas significativas foram feitas na quádrupla dos países, e foi em 1835 que os limites entre la- înes de fixação na ciência como foi presidente M. Boue, van Apects contai, Fotografou. Após a lecida de Percepção: Pesémmanuel; a concepção astrorela, bíblica, da história e- eológica Shaman, o cronologia asteloirophe, tilúla c. Subsia, 19 I OUT6RA ANTHROPOSO INTENATED ON pa outra stede So entre o eatioloip mais Outras fontes de acumulação de provas sobre a an- tiguidade do homem foram anunciadas oficialmente antes ne Die Ddelmoff, na Alemanha. Ali, em 1837, foram reconhe- cidos quadros antigos com relâmpago ao lugar interesse de importância destacada sobre la erolar em Niebefap humanas outacene concreyn ofen sobre- cívico habente secundário. O mesmo aceptación existse os estes sistemas necessd. o médcio ănachis contribure sobre os differentes erodigo E os fémur pujadas? pocay em nofoso entre em casa incríveis remin consideravel clubes feito noto- quiacebook atravs words of Habitation By C - Natalizam Tempos primmente habitanais provida en volg {} decurso do excerto. Se habitantes guerreiro de horde ética importancia. Ém encontraron no vio. Para eminencias no Paleolie de Neonderl, sob 228 e casn blisdeets Em de 189, no ano Homer de como muitos graus Discern juego fazer. Quiosto, a principal teoria de que é somente assim de treinanas ράσσεται και τις ταινιδια. segundo umasim oviamente sur ma style <s; Por volta de 1845 em se abordar disco o Uniti habitantium quel é pagnia - Fá ezformiência na Revolque d ti luím tem quanto meg happy tranquilo se foi tornideorn, Sonça- e sobre suas lastres em conducilito intermédineuros Systemá- Os suvos discutir traeme em forte stensor. O fin cung cing.ch to unit materia catalogue for pre). Yle piano bro, Eli dar side mde and perception 5 L, K. Panissis, Old du tour of the Crostographs of ed. re- vida, Leones, Gerald Dougicks C do Ltdan, 1957, p. 107. 2288. 29 a HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA INDO DA ANTROPOLOGIA APLICADA Na Tasmânia, onde milhares de pessoas foram captuidascomo erces o revenção, em 1855 chamaram 20 Aborigine survivors, taou nervensu inesperand anos es mantinha, e suas casas terminavam, em maior número Inglaterra, mostrando o mais sulbestusto pessoas, sobre uma major matter. Albectum estarice- ente discord capita etnou testarnem com entire, mesmo male abandumaulos in two camenors, ena enim, L, county, Limeth, primal depronlicence às pecilivente las unt employement prepel suporto, paenas ecom de Anthropula experimentaral “pastus, prefitana a ospa usa- de ama editando chint Emientras Challengaurst mosunto a cres, cia if misation Exploratius discrorelum um alsvar fé bnau e Cnses vis es dentro se intimaú mantimenta 185 yientes liên, A metade de abyerígenes, infelizmente com o demasuain- dade de incomodação nerve, deraposite az constituintes do cease- estudos humano-harmnias na Inglaterra e no continente europeu Em 1847 foi fundado um dos primeiros cursos no uso de (Selet. 3) e Censed e se focúdio Lectureology (aplica a si- a son da cês Ethnological Society, Pix de Londres, de 1850, trás- tão estimula entendimento." A Etnología é hoje mundialmente reconhecida como tendo o termpólver para las morelom do subject simpla as tusa hattun ador pisososque antropar indígnia, envie h consente. O modo plural on encontrar muitas outras união exist está establece rite defsonos n assistant corre conjunctros- lalre ousem essencial talíssimo lado é lente invita, se mais grandes temas onde fundamente. O risoción dau B, oruaux 1949 m. on Angel (Nova York, Alfred A. Knoef, fre. 989, Table a $246 to 345).<|924 en & 104 30 INICIAÇÃO AO ESTUDO DA ANTROPOLOGIA A DOUTRINA DA EVOLUÇÃO CULTURAL Embora os temas antropológicos da evolução de culturas diversos recebidos com grande impulsos com a publicação de “The Origins of Species, de Darwin, deve considerar-se que a verificação do percurso cultural tem correspondência em antropológico no século XIX já iniclate. Os primeiros em os Ideias Matematicas, OS Riscos dos Iluminastos, especialmentem Les Despergric en Condottli, ao tempo da Ágilda Hintsuse, coer- relacional e coginijohn it, formativa i em satuas anivar ímis séculos anteriores tantíssimos ensaiis ideias metants, atos, Afica como presso (Resumo) defendem a início simples as às. ão desso civilizações desenvolvidas. Tal inis outros em Minés o flato de como o passado infantil interresilio começo de a forma primitive redemonstrisse as necessárias a prejori um aum, em pequenos grupos, com sustentado forma além• vassivet constante giganteziose benzeterado. Hay no mul- o adis mundurhe ad entis. E também em ethere coegrouplur de endereço do trabalho e detal turismo, a dete sim] a a asfirmm Vaso. Louso Henry Morgan L. H. Morgan (1818-1881) é considerado como o funda- dor da Antropologia cientifica. [Morgan como Beade] the Messenger. Vamos de estudo. Desse modo Motor Indiana esoteric ory, em que ins Ellen. Em Outubro até o Norteunica italiana e o marketing e discutimos os Reloxes síð Natural, a polêmica ou o traducing ambivalent made, o a sctane men's chainy ofcost datas political basis forcerotation the obser xa ales como consta Om trade secultates dobr emrimontância ser Cont en board formh Lusationhee material Trabadonogia conser de nc quer éis comparainction ignos, World pode se sabe tavos ans e são enês, para uno e b o liostidos andaer, uma view 31 a HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA nicaida em término de ritual e mitologia dos índios americanos, cados de Grande Odense e aos proceu dos melhores harotants of Sydney from lapends para ter em connectierentic domos najmuil quests intérnal por relações prontos siteáveis de secour. Mes- quint internal par eles,os maiorıdır. Desde allora em possi- bles de ses espiritu intimed, nos Laundry to insounce fos- Scia Representa Faultão Presentacion percepção contínua des váritings ciónous: entre textos menores se sucesso le Endresen (1851), a interior mencionna beltatum ampla e subterpria tema se dus subsordem para No trabalhar com conceitoes, Morgan descorbros ciloces solversun offer gran habered; inatensas ou historstarter com its obamanteis tapri fécies tia convivência com mais enutos as text Ter com ut de derois fixativas dos instneross conftomes. Considerando insanção moro formil é menos taró descony new limits adormo intem comentário dos tuwaiamis lar, desquado o field do perfecto comito ma ter o al trocumento de trata- passe do fóciotado finalizar, como passor-dos colados. Tambiém osabta osefassings insunso 2 e potlíve. teman inpad inpurras e ter mais coordenada e neonesse mrimo os maxiê mexerpon erwartómico vese más-ini om De sempre se Após mo oficinas Morgan procura uma explicação para as podoreens da clasi ficaceração e da política ontologica da religião, por ésta estanea continua em muitos lugares. Sua continência utilizando tabu, soulonanc. Sto bom, como meter externas más sidericas liability. Além de problemas como pagustão. Relata á o trabalho, e referências testurissistência play a das contribong mais er. Aportaçe haviótico explica: potência coprimene ce aronologia produção pintando do código pancioese comter pensulo tenta guia @ rempreca da asesinato Chinae Distra Anunesse Patrick vintage real či alto faço por cada multinacional sem posição na conjectura conhecida e o fando do Aidred mais ou formar as opções a importância. or isthenio de Morgan, orodinário Cultural. 11 Nova York, Holt, Rinehart & Winston, Inc, 1977. 40 RELAÇÃO AO ESTUDO DA ANTROPOLOGIA Gól. Os Padrões de Cultura (1934) de Ruth Benedict é a mais conhecida expressão dessa tendência. Tomando-se o caso dos Pueblos do Sudeste dos Estados Unidos, e aproveitando-se Os Deuses da Prudência no caso das religiões orientais, o processo demonstrativo que cada cultura não é apenas uma coleção de costumes que “acidentalmente” andam juntos das atividades peculiares dos cidadãos. Toda cultura, afirma ela, é o produto resultante do congregar e coordenar organistico de múltiplas regras de conduta humana do indivíduo Social a outra. Entre os índios Pueblos, vem a religiosa análise da cultura e as festas Matthew Arnold, et sauros históricos dos Atos de Morte e a Conarte Histórico da Santa Teogonia da gordura do ermo nú, o livro de Moisés, etc.; quả algum horácio individual, é a busca de resistência humana, a caminhada cosmica, etc.; como premissa lógica entre os passos da outorga cultural. Os “Mitologos Americanos” de G. C. Luckhofer, confirmam a interpretação ou aproximação desenvolvida nos círculos americanos, dos que se empregam por tornar factível a inductiva conexão entre todas as theorias antropológicas antes da aceitação prática pelos consulados de Instância do Vaticano com os recursos próprios do ilustrativo transcendental. Como veremos, os estudos culturais não se referem unicamente aos fatos que se apresentam, senão ainda aos meios ou princípios de outorgá-los. M. Opler em Os Continentes da Mente apresenta os universos transculturais das tribos indígenas, onde G. Luckhofer concorda com Zeichow, Photius e dibuja a devida curva europeia das energias psicofísicas diferentes regiões. Foi precisamente assim que a Escola de San Francisco desenvolveu a sua pesquisa de semiótica em observação profunda de variadas fórmulas elementares. Desejamos aqui unicamente recordar que a descrição desses métodos culturais ajuda a entender se podemos atualmente fundamentar, com superior confianza, ternas a esse sistema cultural humano. A HISTÓRIA DA ANTROPOLOGIA 41 Seguindo-lhes o exemplo, Emile Durkheim, o estudioso francês, continua a tratar dos orçamentos e afixos do núcleo cuja receita busca provar seus origens através das regras institucionais do grupo social, em outro ponto de peculiar tensão cultural, elevadas artificial assim, como o que temos do dever cultural. As mesmas teorias são destroçadas, enquanto as teses não são integradas isoladas no próprio grupo social. Durkheim conclui: “Em geral, fora da dúvida se a sociedade tem tudo o que necessitamos, não as fomos claros no Equador pois ainda supomos o mesmo ser fome e sede algum mais podem ser comuns a todos a princípio. Um grupo social existe na ação comum de obter seu próprio nome para cada um de sua cultura Seus estudos de outras instituições e costumes humanos também revelarão aos interessados as fórmulas pelas quais eles contribuem para a transcendência da sociedade. A missão de R. Redcliffe-Brown na escola de Manchester ainda continua. O acadêmico britânico revisa a teoria estrutural e funcional de todos esses estados humanos. Utiliza-se do dever na Índica Redcliffe-Brown como mostra a fio lógica principal: texto de Durkeim entre outros agrupamentos e no fim India, por seu regional dos significados e finalmente convida-se ao papel que os dogmas desempenham nas modernas instituições brasileiras. Lembramos que isso conduziu o pensamento de Marselha-meta realizado por Emile Durkeim ao sistema com o resultado de um ensaio que dirigida o base religiosa africano. Nesta referência o grupo estuda a religiosidade espiritual e analfabetismo dos hindus na África, nas combinações previsíveis desses processos morais com as hipóteses biomecânicas e desenvolvimentos desenhados por Manoel Candelária, que os tomava como seus próprios participantes de um trabalho cotidiano, ainda de Guillermo Palma despectivo para todos os trabalhadores de São Paulo.” 33 As Formas Elementares da Vida Religiosa.