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FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS CONCURSO PÚBLICO DA POLÍCIA CIVIL CARGOS: ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA PRIMEIRA PARTE DA PROVA ESCRITA: - PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA E - REDAÇÃO DATA: 18/08/2013 – TURNO: MANHÃ INSTRUÇÕES GERAIS Caro Candidato: Leia com o máximo de atenção e cumpra rigorosamente as instruções que seguem, pois elas são parte integrante da prova e das normas que regem este Concurso Público. Confira atentamente o material que foi entregue e verifique se ele está completo. Caso contrário, solicite aos fiscais de sala a sua substituição. 1. O caderno de provas contém 30 (trinta) questões objetivas e 01 (uma) prova de redação. 2. O tempo para a realização da prova é de 04 horas, após a leitura destas instruções. Nesse tempo, está incluído o preenchimento da POLÍCIA DE RESPOSTAS, referente à prova objetiva, e da FOLHA DE REDAÇÃO. 3. O candidato só poderá retirar-se do recinto das provas após 1 (uma) hora do seu início. 4. O candidato só poderá levar o caderno de provas após 2h40min de seu início. 5. Cada questão objetiva oferecerá 5 (cinco) alternativas de respostas, representadas pelas letras a, b, c, d e e, sendo as respostas consideram quanto o formulário proposto. 6. O candidato deve ter 30 (trinta) e 15 (quinze) linhas. 7. Com o início da prova, estará-se no tempo para qualquer questionamento: o entendimento das questões e para o período integrante da prova. 8. Em não constato qualquer tipo de comunicação com pessoas e contato a livros, revisões anotadas, e em bom uso de máquina de calcular, fones de ouvido, celular ou qualquer tipo de aparelho eletrônico. 9. Quantia o FOLHA DE RESPOSTAS e a FOLHA DE REDAÇÃO – partes integrantes desta prova – o candidato deve: a) assinalá-las nos locais indicados para tal fim; não serão avaliadas a redação que tenha qualquer assinatura ou má identificação para fim local apropriado; b) preenchê-las assinalando, na destinada a prova objetiva, somente uma alternativa (a, b, c, d, e) de cada questão, hachurando–totalmente com caneta azul ou preta de ponta grossa suficientemente pressionada, conforme exemplo: com e na destinada a redação, no espaço apropriado para sua versão final, escreverá com caneta azul ou preta de ponta grossa. 11. Envolvem-se as fichas de cada área em suas amassadoras, ao final da prova, previstas na letra b do item 9, as não assinadas ou as assinadas em duplicidade, bom como as do local apropriado. 12. O processo de fiscalização da FOLHA DE REDAÇÃO fará-se no momento em que o candidato entregar a FOLHA DE EDIÇÃO ao fiscal. O fiscal destacará, em frente do candidato, a parte inferior da FOLHA DE REDAÇÃO, ou seja, irá separar a redação propriamente dita do canhoto com os dados de identificação do candidato. BOA PROVA! POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA PROVA DE LÍNGUA PORTUGUESA Instrução – As questões de números 01 a 16 referem-se ao texto abaixo. Tsunami como metáfora 01 A palavra tsunami só entrou no meu repertório a partir da tragédia acontecida na Tailândia. Antes disso, se eu a visse em algum lugar, devo tê-la confundido com alguma sobremesa: quem garantiria que não era prima do tiramisù? 04 Pois tsunami, descobri, era outra coisa, possuía um significado profundo. Águas revoltas emborcando corpos, afogando vidas, eliminando gente num ataque surpresa. Você imagina o que está no paraíso (a beira-mar, como não está?) e de repente é arrastado para as profundezas com tal violência que, se conseguir escapar, não voltará o mesmo. Quem sobrevive coleciona cicatrizes e traumas. Ou seja, tsunami passou a ser a metáfora ideal para todos aqueles momentos em que somos atingidos por uma força exterior capaz de deixar nosso mundo fora de lugar. 11 Eu sempre fui fascinada por água, que sou frequentemente como ar que costumo compartilhar a vida a bordo da deriva, passei a usar e abusar do termo tsunami para descrever abalos emocionais. Até que fui assistir ao filme O impassível, que reportou o que aconteceu a uma família em férias, naquela fatídica 26 de dezembro de 2004, e botei meu pés de pato no filme. 22 Às vezes lembro, penso e escuto como se esses tsunamis reavivassem preceitos. E muitas vezes não há como desconstruir a dor como se soubéssemos que um tsunami nos atinge. Sab-se que é através dessas dores que a gente se reforma. Sofrer é péssimo, ninguém deseja, mas quem me diz que não reconhece algum valor terapêutico nisso. 28 Já um tsunami de verdade faz sofrer de uma forma bem menos didática. O filme, principalmente no início, é de um realismo e uma crueza... De meio para fim, ele apela um pouco para o melodrama – a trilha sonora avisa a plateia: hora de chorar, pessoas! Mas é nas cenas iniciais, em que um inocente banho de piscina no hotel se transforma num terror absoluto, que a gente se dá conta de que quase nada do que vivemos em nosso cotidiano se compara a essa brutal agressão pela qual se é atingido de um segundo para o outro. 36 O que é pior: a dor física ou a dor emocional? Quando ambas acontecem ao mesmo tempo, a catástrofe é completa. Fiquei muito impressionada com o que assisti, porque não era apenas um filme, e sim um convite a entender o que sentem as vítimas de um drama que atinge o corpo por dentro e por fora. Tsunami como metáfora? A partir de agora, usarei com mais [...] chicanas em escolas ao tsunami; assassinato do meu filho e um tsunami. Já para as nossas dores de cotovelo, profissionais e tristezas congênitas, a analogia __________. Temporais: isto que cai sobre nós de vez em quando, amém. POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA 01. Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do texto nas linhas 36, 37 e 38. a) parcimônia – frustrações – preservou b) parcimônia – frustrações – prosseguiu c) parcimônia – frustrações – prosseguiu d) parcimônia – frustrações – prosseguiu e) parcimônia – frustrações – preservou 02. Em relação ao uso da palavra tsunami pela autora do texto, analise as afirmações abaixo. I – Conforme a autora, seu conhecimento inicial da palavra veio através de sua experiência específica no campo culinário. II – A partir da tragédia tailandesa, a autora generalizou o uso da palavra para abranger abalos emocionais e infortúnios em geral. III – A partir da assistência ao filme O impassível, a autora enuncia o propósito de restringir o uso metafórico da palavra. Quais estados de acordo com o texto? a) Apenas a I. b) Apenas a II. c) Apenas a I e III. d) Apenas a I e a III. e) A I, a II e a III. 03. Assinale a alternativa em que se estabelece uma relação INCORRETA entre um pronome e o segmento do texto por ele retornado. a) a (linha 02) – Tailândia (linha 02). b) que (linha 14) – vida satisfatória (linha 14). c) ele (linha 27) – O filme (linha 25). d) aquela qual (linha 30) – essa brutal agressão (linha 30). e) aquele (2a ocorrência na linha 34) – um drama (linha 34). 04. As palavras fatídico (linha 18) e terapêutico (linha 24) estão relacionadas no texto, respectivamente, às ideias de a) lembrança e tratamento. b) destino e empatia. c) lembrança e compaixão. d) calendário e empatia. e) destino e tratamento. 05. Qual das modificações abaixo criaria condições, no texto, para o uso de crase, considerando as alterações obrigações resultantes delat modificações? a) Substituição de entrou (linha 01) por \"passou a integrar\". b) Substituição do filme O impassível (linha 17) por \"peça O impassível\". c) Substituição de uma família em férias (linha 18) por \"várias famílias em férias\". d) Substituição de avisa (linha 27) por \"alerta\". e) Substituição de se compara (linha 30) por \"se iguala\". POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n06. Consideres as seguintes sugestões de alteração em frases do texto.\nI – Substituição de do mesmo tempo (linhas 32 e 33) por “simultaneamente”:\nII – Troca de posição entre os segmentos possíveis adoece e perde-se o emprego (linha 20).\nIII – Deslocamento do segmento de verdade (linha 25) para imediatamente depois de sofrer (linha 25).\nQuais delas mantém o significado original das frases correspondentes?\na) Apenas I.\nb) Apenas I e II.\nc) Apenas I e III.\nd) Apenas II e III.\ne) A I, a II e a III.\n07. Dentro das frases abaixo, adaptadas do texto, assinale aquela que pode ser passada para a voz passiva.\na) A palavra tsunami só entrou no meu repertório recentemente.\nb) Quem sobreviveu coleciona cicatrizes e traumas.\nc) Você certamente padece de algum infortúnio.\nd) Chacinas em escolas são tsunamis.\ne) A dor física e a dor emocional acentuam ao mesmo tempo.\n08. A função das vírgulas em Eu, que sempre fui fascinado por água, na linha 15, é\na) separar oração adverbial.\nb) isolar aposto.\nc) separar oração adjetiva explicativa.\nd) separar um vocativo.\ne) isolar um adjunto.\n09. Assinale a alternativa em que a palavra grifada NÃO pode ser classificada como advérbio.\na) (...) há que se levar em conta que esses são tsunamis razoavelmente previsíveis (linha 21).\nb) É muito improvável que, durante toda uma vida, você não padeça de algum infortúnio.\n(c) Já um tsunami de verdade faz sofrer de uma forma bem menos didática (linha 25).\nd) Fiquei muito impressionado com o que assisti (linha 33).\ne) Quando ambos acontecem (...) (linha 32).\n10. Os nexos que (linha 07), se (linha 07) e porque (linha 33) introduzem, respectivamente, ideias de\na) consequência, hipótese e consequência.\nb) comparação, hipótese e causa.\nc) comparação, condição e explicação.\nd) comparação, hipótese e consequência.\ne) consequência, hipótese e causa.\nFUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – FDRH POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n11. O prefixo que ocorre na palavra congênitas também está presente em todas as palavras abaixo, EXCETO em\na) cooperar.\nb) compadre.\nc) cotidiano.\nd) coautor.\ne) corrigidor.\n12. Entre os vários recursos para se efetuar a coesão de um texto, está o uso de expressões que remetem a partes anteriores do mesmo texto.\nLeia os segmentos abaixo.\nI – Antes disso (linha 02).\nII – cicatrizes e traumas (linha 08).\nIII – tudo isso (linha 20).\nIV – a trilha sonora (linha 27).\nQuais delas são exemplos do tipo de recurso acima descrito?\na) Apenas I e II.\nb) Apenas I e III.\nc) Apenas I, II e o III.\nd) Apenas I, II e o III e o IV.\ne) O I, o II e o IV.\n13. Sobre a preposição de (linha 09) e a combinação de preposição com artigo do (linha 16), é correto afirmar que\na) ambas são exigidas por verbos.\nb) ambas são exigidas por adjetivos.\nc) a primeira é exigida por um substantivo e a segunda, por um verbo.\nd) a primeira é exigida por um verbo e a segunda, por um substantivo.\ne) a primeira é exigida por um adjetivo e a segunda, por um verbo.\n14. Nas alternativas abaixo, encontraram-se pares de palavras retirados do texto em que a primeira efetua a concordância de gênero e/ou número e/ou pessoa com a segunda.\nAssinale aquele par em que a associação está INCORRETA.\na) passagem (linha 04) – coisa (linha 04).\nb) ideal (linha 08) – metáfora (linha 08).\nc) e (2ª ocorrência da linha 23) – Sofrer (linha 23).\nd) didática (linha 25) – forma (linha 25).\ne) essa (linha 30) – agressão (linha 30).\n15. A palavra na qual o valor sonoro da letra s é diferente das ocorrências nas demais alternativas de\na)\nescrita (linha 02).\nb) conseguir (linha 07).\nc) absoluto (linha 29).\nd) segundo (linha 30).\ne) usar (linha 35).\nFUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – FDRH POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n16. Leia as formas verbais abaixo, retiradas do texto.\nI – disse (linha 12).\nII – sonho (linha 15).\nIII – padeça (linha 22).\nIV – amava (linha 27).\nQuais expressam hipóteses ou aspirações e não realidades passadas ou presentes?\na) Apenas II.\nb) Apenas I e III.\nc) Apenas I e II.\nd) Apenas I e IV.\ne) Apenas I e II e IV.\nInstrução: As questões de números 17 a 30 referem-se ao texto abaixo.\nExtensões dos nossos corpos\n01 Que os instrumentos usados por nós para criar, produzir e transformar são extensões de\ndo nosso corpo já é de conhecimento geral mais de 50 anos – Marshall McLuhan o disse.\n02 O martelo é o prolongamento do nosso punho, o binóculo é o nosso olho grande etc. Se\n03 os instrumentos são extensões do corpo, cuidado em casa e também moramos também.\n04 Minha casa e minha pele, parece que me separa do exterior. Como a casa, o corpo tem\n05 dentro e fora: pele, carne e entranhas. Cabe cada um cuidar do seu funcionamento e até\n06 auscultá-lo de vez em quando.\n07 Assim como acessamos o organismo, temos acesso ao funcionamento da casa. Assim\n08 cuidamos da higiene do corpo, cuidamos da limpeza da casa.\n09 Se nos alienamos do nosso corpo, deixando-o mercê só de especialistas, a chance de\n10 percebermos tardia, aumenta. O contato como o corpo facilita a compreensão de avisos – e não só de pedidos de socorro.\n11 Quem mora numa casa cuja interior lhe é desconhecida não passa de um estranho no\n12 ninho ou alguém que vive num ninho estranho. Só quem participa do dia a dia do lar se sente\n13 em casa.\n14 \"Prevenir é melhor do que remediar\". Vale para minha vida orgânica e para o ninho que\n15 a mantém.\n16 Quem não arruma a cama não percebe se o colchão e o lençol estão em bom estado.\n17 Quem nunca lava e guarda a casa não sabe o que tem, o que falta e o que demais. Estar\n18 presente na manutenção da casa e do corpo é uma forma de garantir \"longa vida\". É\n19 importante que a casa seja fruto da manutenção que assim usamos. Cuidar, manter, limpar é que\n20 ter. Quem cuida tem.\n21 Não adianta título de propriedade se não sei onde é a caixa de luz.\n22 Aqueles que fazem coisas – má que borda, pai que conserta – transmitem aos\n23 filhos a sensação de que \"podemos\".\n24 É raro ouvir alguém que rememore a infância sem fazer referência aos afazeres – a\n25 lembrança do dia em que o pai, o tio fez uma pipa, um bió, uma caixinha.\n26 A visão do adulto /fazer/ é uma das melhores memórias da infância. Falo em fazer em\n27 casa, onde a criança pode participar e se sentir incluída.\n28 É bom quando a gente sabe onde está o lençol, o analgésico e a toalha. É na familiaridade\n29 com os objetos que reside minha segurança.\n30 Esta casa é minha. Estou em casa. Não estou sozinha. Fazemos juntos. Aqui se faz.\n31 (GAMUTER, Ana Venerica. Extensões dos nossos corpos. Folha de São Paulo, 6 de novembro de 2012.) POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n\n17. Assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas do texto, nas linhas 02, 06 e 10.\na) há - a - a\nb) há - a - a\nc) a - a - a\nd) a - a - a\ne) há - a - a\n\n18. Na crônica \"Extensões dos nossos corpos\", a autora desenvolve a ideia de que a casa em que moramos é, também, uma extensão do nosso corpo. Qual dos segmentos abaixo inicia uma frase em que a autora faz simultaneamente referência ao corpo e a casa?\na) Assim como cuidamos... (linhas 08 e 09).\nb) O contato com o corpo... (linha 11).\nc) Quem mora... (linha 13).\nd) Quem nunca lava... (linha 20).\ne) A visão do adulto... (linha 29).\n\n19. Assinale a alternativa em que todas as palavras ou expressões, conforme seu uso no texto, fazem referência a tempo cronológico.\na) mais de 50 anos (linha 02) - tardiamente (linha 11) - presente (linha 21).\nb) geral (linha 02) - de vez em quando (linha 07) - dia (linha 28).\nc) mais de 50 anos (linha 02) - nunca (linha 20) - quando (linha 31).\nd) de vez em quando (linha 07) - dia (linha 28) - onde (linha 31).\ne) claramente (linha 11) - nunca (linha 20) - onde (linha 31).\n\n20. As palavras listadas abaixo apresentam prefixo em sua estrutura, EXCETO\na) desinteressado (linha 13).\nb) irreversível (linha 19).\nc) rememore (linha 27).\nd) familiaridade (linha 31).\n\n21. Leia, abaixo, três passagens do texto em que ocorre \"onde\".\nSe os instrumentos são extensões do corpo, a casa onde moramos também é. (linhas 03 e 04)\nNão adornam título de propriedade se não sei onde é a caixa de luz. (linha 24)\nÉ bom quando a gente sabe onde está o tempo, o analgésico e a toalha. (linha 31)\nSobre as ocorrências de \"onde\" acima citadas, é correto afirmar que,\na) em todos os casos acima, \"onde\" é substituível por \"em que\".\nb) em apenas dois dos casos acima, \"onde\" é substituível por \"em que\".\nc) em apenas um dos casos acima, \"onde\" é substituível por \"em que\".\nd) em apenas um dos casos acima, \"onde\" é substituível por \"que\".\ne) em nenhum dos casos acima, \"onde\" é substituível por \"em que\".\n\nFUNDÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - FDRH POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n\n22. Assinale a alternativa que apresenta de forma INCORRETA a proposição (ou combinação de preposição mais artigo) e a palavra que exige dentro do texto.\na) - separa (linha 05).\nb) ao - acesso (linha 08).\nc) de - cuidamos (linha 09).\nd) com - contato (linha 11).\ne) aos -Transmitir (linha 25).\n\n23. Caso a palavra interior (linha 13) fosse substituída por \"dependências\", quantas outras palavras da frase teriam que sofrer ajustes para fins de concordância?\na) Nenhuma.\nb) Apenas uma.\nc) Apenas duas.\nd) Apenas três.\ne) Apenas quatro.\n\n24. Assinale a alternativa em que a sugestão de inserção de palavras no texto NÃO mantém o seu sentido original.\na) Inserção do \"o\" entre também e é (linha 04).\nb) Inserção de \"Assim\" imediatamente antes de Como (linha 05).\nc) Inserção de \"de\" entre eu e alguém (linha 14).\nd) Inserção de \"isso\" imediatamente antes de Vale (linha 16).\ne) Inserção de \"minha\" antes de mãe (linha 25).\n\n25. Assinale a alternativa em que todas as palavras apresentam dígrafo.\na) conhecimento (linha 02) - exterior (linha 05) - disse (linha 02).\nb) deslize (linha 02) - punho (linha 03) - quem (linha 14).\nc) exterior (linha 05) - acesso (linha 08) - quem (linha 14).\nd) acesso (linha 08) - chance (linha 10) - orgânico (linha 16).\ne) orgânica (linha 16) - irreversível (linha 19) - inflexão (linha 27).\n\n26. Assinale a alternativa em que ambas as palavras são acentuadas pela mesma regra.\na) discutido (linha 07) - está (linha 31).\nb) orgânica (linha 16) - irreversível (linha 19).\nc) irreversível (linha 19) - incluída (linha 30).\nd) incluída (linha 30) - analgésico (linha 31).\ne) analgésico (linha 31) - É (linha 31).\n\n27. Assinale, dentre as alternativas abaixo, aquela que contém uma forma que NÃO ocorre na conjugação do verbo ao qual pertence a forma rodeia (linha 19).\na) Rodeaste.\nb) Rodeiam.\nc) Rodeava.\nd) Rocie.\ne) Rodéssemos.\n\nFUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - FDRH POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n\n28. O vocabulário na passagem o ninho que a contém (linhas 16 e 17) pertence a uma classe gramatical da qual também faz parte a palavra grifada em\na) a caso onde moramos (linha 94).\nb) até acústico de vez em quando (linhas 06 e 07).\nc) temos acesso ao funcionamento da casa (linha 08).\nd) a chance de percebermos tardiamente uma disfunção aumenta (linha 11).\ne) Aqui se faz. (linha 33).\n\n29. O radical gregor que ocorre na palavra analgésico (linha 31) também ocorre na palavra\na) anarquia.\nb) farmacologia.\nc) anestesia.\nd) nevralgia.\ne) algar como.\n\n30. A função dos dois-pontos da linha 06 é\na) Introduzir uma citação.\nb) Anunciar uma enumeração explicativa.\nc) Introduzir uma consequência do que foi enunciado.\nd) Separar itens de um enunciado enumerativo.\ne) E à oracão adjetiva explicativa.\n\nFUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS - FDRH POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\nFUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DE RECURSOS HUMANOS – FDRH\n10 POLÍCIA CIVIL – ESCRIVÃO DE POLÍCIA E INSPECTOR DE POLÍCIA\nPROVA DE REDAÇÃO\n\nAs sociedades periféricas mundiais produziram, historicamente, a inserção da violência no cerne do espaço social em que se situa a organização policial. No caso brasileiro, é possível discutir em que medida a violência gera uma particularidade do ofício policial: além do exercício da violência física legítima e de ações visando a sedimentação de um bem-estar da coletividade, nesse ofício está contida a virtualidade da violência física ilegítima enquanto prática social, o que implica a possibilidade de excesso de poder.\n\n(Adaptado de TAVARES DOS SANTOS, José Vicente. A arma e a flor: formação da organização policial, consciẽncia e violência. Tempo Social. Rev. Sociol. USP, São Paulo, 9(1): 155-167, maio de 1997.)\n\nPara enfrentar tal situação paradoxal, é necessário oportunizar ao policial uma formação que o capacite ao exercício de sua função.\n\nPois bem, a partir das informações que você possui e do texto acima, analise esse questão, propondo, em seu texto, formas de aferir mais qualidade à formação do policial e apresentando argumentos que fundamentem como isso beneficiaria não só o trabalhador da polícia, mas aondro cidadãos.\n\nConstrua sua redação utilizando um exemplo que a ilustre, expondo ponto de vista com propostas que o sustentem.\n\nEstará sob avaliação a coerência e a coesão do texto, a observância das regras de expressão da Língua Portuguesa e o desenvolvimento de uma argumentação consistente em tom de tema proposto.\n\ndissertação deverá ter, no mínimo, 30 e no máximo, 50 linhas. Utilize lápis adequado para rascunho; a versão final do seu texto deverá ser escrita a caneta, na folha própria para a redação, a não legível, da caneta, em sua redação invalida.\n\nRASCHUNHO PARA A REDAÇÃO\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n