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O governo britânico entendeu que não teria tempo de vacinar boa parte de sua população com duas doses. A nova variante do vírus, 70% mais contagiosa, poderá colapsar o sistema de saúde deles antes. Então, com medo de anular duas doses para cada pessoa, vão dar uma dose para o dobro de gente. Bom, a dose dupla da vacina da Pfizer com 95% de eficácia. A única, 52%. Num primeiro momento, enviar metade das doses para cada braço, em vez de todas para uma pessoa só, parece insensato. Mas a população precisa estar imunizada. E pior A Pfizer diz que simplesmente não sabe se uma segunda dose após três meses pode ter algum efeito. Todas seguras por isso adiaram o intervalo de três semanas. Nos EUA, não se cogita adiar a segunda dose. Mas o ritmo de vacinação está abaixo do esperado. O governo tinha prometido 20 milhões de vacinados até o final de 2020. Entregou 2,8 milhões, a um ritmo de 164 mil injeções por dia. Em janeiro, essa média subiu bem, para 350 mil /dia. Ainda falta chão, porém. Se dobrar essa velocidade, a vacinação nos EUA só termina em abril de 2022. Enquanto lá fora faltam doses, aqui, você sabe, faltam seringas. Na licitação que foi no final de dezembro, o governo federal fechou a compra de menos 79 milhões de unidades, quando a ideia era adquirir 331 milhões. Bolsonaro alegou que estavam cobrando caro demais - numa amostra de que ignora a lei da oferta e da demanda, e o bom senso. E não haveria muito o que colocar nessas seringas tão cedo. A Fiocruz vai fabricar 210 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca. Mas essa quantidade só deve ser atingida no segundo semestre. E claro; o imunizante requer duas aplicações, então isso cobre metade da população. O Instituto Butantan diz que terá 40 milhões de doses da chinesa Coronavac ainda em janeiro. Mas o governo de São Paulo chegou a avaliar um adiamento da segunda injeção. Seria ingênuo imaginar que o plano propriamente de vacinação da humanidade inteira seria um caminho suave, rápido. Ainda há muito o que fazer antes que 2021 se veja livre de um ano pandêmico. O lado bom dessa história: há uma pandemia, e todas as atividades humanas estão a toda. Há uma subida global de saques de alimentos, no fim da economia; muitos estavam certos de que o isolamento destruiria nossa sanidade mental. Mas não. Seguimos de pé. Mais preocupados, mais sozinhos, mas saudosos - em muitos casos, de tudo. Mas seguimos. E agora a gente sabe que não entrega os pontos no primeiro assalto. Um bom 2021. E um feliz 2022. Alexandre Versignassi DIRETOR DE REDAÇÃO ALEXANDRE.VERSIGNASSI@ABRIL.COM.BR EDITORA Abril SUPER INTERESSANTE SUPER INTERESSANTE A REINVENÇÃO DO AÇÚCAR AS FACES DO INFINITO Uma jornada pela mente de Georg Cantor, o matemático conturbado que descobriu um infinito maior que o infinito. P. 46 ESQUEÇA OS ADOÇANTES ARTIFICIAIS. A NOVA ARMA DA INDÚSTRIA ALIMENTÍCIA SÃO OS AÇÚCARES DE ALTA TECNOLOGIA, QUE FORAM REDESENHADOS EM LABORATÓRIO E PROMETEM O MESMO GOSTO — COM ATÉ 90% MENOS CALORIAS. P. 20 ABRIL EXXEMPLAR DIGITAL R$ 19,90 OS CAMPOS DE CONCENTRAÇÃO NA CHINA. P. 32 A CIÊNCIA REAL POR TRÁS DO CINEMA. P. 54 E SE CRIASSEM UM ANTÍDOTO PARA A MORTE? P. 64 A HISTÓRIA DO BRASIL CONTADA PELOS GENES. P. 40 ESSENCIAL → UMA IMAGEM... 6 SUPER JANEIRO 2021 Foto: Hindustan Times / Getty Images CARDÁPIO → JANEIRO DE 2021 Bem-vindo ao Grandé Hotel Hilbert: infinitos quartos. P. 46 ESSENCIAL 6 UMA IMAGEM... A busca por bênçãos para 2021 no Templo Dourado, na Índia. A melhor maneira de escolher um produto, é com a ajuda de quem entende dele ***** Às vezes passamos muito tempo escolhendo algo para comprar, comparando preços e opiniões em diversos sites, não é mesmo? Agora imagina um site onde você tem tudo isso e muito mais. Onde especialistas fazem curadoria para te ajudar a escolher o produto certo, de acordo com o que você está procurando. Seria incrível, não? Isso é o que, a partir de hoje, vamos proporcionar a você. Prazer, Especiallistas. Especiallistas Escolher ficou mais fácil. SUPERNOVAS EDIÇÃO: GUILHERME EDER DESIGN: CARLO GIOVANI FOTO HARA Uma Índia a menos em carbono Em 2020, o isolamento social e o lockdown fizeram a queda nas emissões globais de CO2 ser recorde: foram 7% a menos em relação a 2019. O número aparece no relatório Global Carbon Budget 2020, feito por 85 cientistas de universidades do mundo todo. As emissões de CO2 fóssil ficaram na casa das 34 gigatoneladas – 2,4 bilhões de toneladas a menos que no ano anterior. É praticamente como se, em 2020, a Índia não tivesse lançado um metro cúbico sequer de CO2 na atmosfera -- ou quase metade da poluição produzida pelos Estados Unidos em 2019 simplesmente não tivesse existido. A diminuição é bem mais expressiva que outras reduções motivadas dias últimas décadas, como os 500 milhões de toneladas a menos nos anos de 1981 e 2009 ou os 700 milhões cortados em 1992. 10 SUPER | JANEIRO 2021
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