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ESPIROQUETÍDEOS Ordem Spirochaetales Famílias Spirochaetaceae Leptospiraceae Gêneros Treponema Borrelia Leptospira Principais características Coradas pela impregnação da prata Espiraladas longas e flexíveis 01 mm diâmetro x 1020 mm comprimento Filamento axial Técnicas especiais de microscopia campo escuro coloração negativa imuno fluorescência Morfologia da espiroqueta Características Estruturais Envoltório semelhante a bactérias Gramnegativas Filamento axial endoflagelo Movimentação tipo sacarolha Localizado no periplasma bainha Filamento constituído por feixes de fibrilas nas extremidades da célula e se dirigem à região central Características de cultivo Bactérias com muita exigência nutricional Cepas não patogênicas cultivadas em meios com aminoácidos vitaminas e albumina Treponema pallidum não pode ser cultivado em meios artificiais permanece viável em sangue a 4 C até 24 horas Leptospira L icterohaemorrhagiae L canicola L pomona Doença leptospirose Corados pela prata Extremos com estruturas em forma de gancho Microaerófilos Móveis Patogenicidade Zoonose de roedores morcegos bovinos caprinos ovinos Bactérias excretadas pela urina contaminando água e alimentos Penetram a pele e mucosas proliferam no sangue fase leptospirêmica invadem vários órgãos rins fígado SNC Lesões teciduais atribuídas a possíveis toxinas ainda não identificadas Leptospira canicola campo escuro Borrelia recurrentis Coramse com Giemsa Pode ser cultivado em meios com sangue soro ou tecido Vetores carrapatos Casos fatais mostram espiroquetas no fígado baço e lesões hemorrágicas nos rins e trato gastrointestinal
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