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Metodologia da Pesquisa
UMG
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Metodologia da Pesquisa
UMG
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UMG
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Metodologia da Pesquisa
UMG
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Metodologia da Pesquisa
UNITINS
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Metodologia da Pesquisa
UNITINS
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UNITINS
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Metodologia da Pesquisa
UNITINS
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Metodologia da Pesquisa
UEMG
9
Metodologia da Pesquisa
UNINTER
Texto de pré-visualização
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO PRÓREITORIA DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO COORDENAÇÃO SISTÊMICA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Relatório Parcial de Iniciação Científica Título do Projeto de Pesquisa Estudo da Própolis da Melipona incidência no Espírito Santo capixaba em diferentes locais de Título do Plano de Trabalho Área do Conhecimento Referência da Chamada X PIBIC PIVIC PIBITI PIVITI PROGRUPOS PIBIC EM Jovens Talentos para a Ciência Edital 032021 Agência Financiadora CNPq X Fapes Facitec Voluntariado sem financiamento Ifes Nome do Orientador do Plano de Trabalho Fabiano de Carvalho Email fabianocifesedubr TelCel 27 998682083 Nome do estudante bolsista ou voluntário Thiago Araujo Ramos Email thiguramosgmailcom TelCel 27 999100360 Campus Santa Teresa Data 28082024 1 Introdução e Justificativa 1 Introdução e Justificativa Os insetos constituem um grande filo zoológico dividido em várias ordens Uma delas é a Ordem Hy menópter a que compreende as formigas as vespas e as abelhas NogueiraNeto 1997 As melíponas ou abelhas sem ferrão estão agrupadas na superfamília Apoidea e subdivididas em duas grandes tribos M eliponin i e T rigonini São insetos importantes para a fauna brasileira pois são ótimos agentes polinizadores A Melipona capixaba foi descoberta no sudeste do Brasil em Domingos Martins Espírito Santo descrita pela primeira v e z em 1 9 94 E sta espécie está sendo objeto de um programa de preservação que no passado foi desenvolvid o pelo Professor Warwick EKerr da Universidade F ederal de Uberlândia Minas Gerais Pe lo fato de tratarse de uma espécie endêmica da mata atlântica restrita a pequena área do Espírito Santo Moure Camargo 1994 Esta espécie ocorre em altitudes entre 800 e 1200 metros acima do nível do mar A arquitetura dos ninhos de M elipon íneos são compostas de uma mistura de resina de plantas com balsamos e secreção que as abelhas depositam Nos ninhos costumam existir acúmulos de resinas de vegetal também chamado de própolis A resina geralmente é coletada da casca das árvores podendo ser também encontrada nas gemas apicais brotos flores exsudatos de plantas e até nas folhas em alguns vegetais A origem da resina pode determinar a qualidade da própolis sua atividade biológica e seu uso medicinal A própolis age portanto como um eficiente desinfetante Couto 2006 A espécie é popularmente conhecida como uruçu negra ou uruçu preta Outro nome bastante conhecido é uruçu capixaba em referência ao seu endemismo RESENDE 2012 As operárias tem tamanho robusto com comprimento total de aproximadamente 108mm da asa anterior 89mm largura da cabeça 452 mm e do segundo tergo 440 mm A cor da cabeça e tórax é predominante castanhoescuro com desenhos amarelos foscos na metade inferior da face MOURE CAMARGO 1994 A distribuição geográfica da uruçu capixaba ainda não foi bem estabelecida os municípios que foram encontradas estas abelhas são Afonso Claudio Santa Teresa Santa Maria de Jetibá Venda Nova do Imigrante Castelo Domingos Martins Marechal Floriano Brejetuba Conceição do Castelo SERRA 2012 A melípona capixaba ocorre em municípios onde a altitude está acima dos 800 metros do nível do mar com temperaturas médias em torno de 18º 23º com cobertura vegetal do tipo Ombrofila aberta ou fechada RESENDE 2012 2 Objetivos 2 Objetivos Objetivo geral Coletar em diferentes altitudes e regiões a própolis da Melipona capixaba Objetivos específicos Quantificar os constituintes da própolis como fenóis polifenóis e flavonoides Testar a eficácia da própolis no combate a bactérias gram negativa Escherchia coli 3 Material e métodos 3 Material e métodos Coletouse material para análise em seis diferentes meliponários de Santa Teresa Domingos Martins Santa Maria de Jetibá Alfredo Chaves e Afonso Claúdio localizados em diversas altitudes Conservouse as amostras em recipiente protegidos da luz sola r Após se rem pesadas em alíquotas de 50 gramas triturouse o material com auxílio de um gral e pistilo e em seguida dissolveuse cada fração em 350 ml de álcool a 70 que foram agitadas uma vez ao dia durante 3 meses e guardadas em local protegido em vidros âmbar Figura1 Após o período de armazenamento filtrouse as amostras em filtro de papel e com auxílio de um funil de separação separouse por diferença de densidade o líquido da parte solida Figura 2 Figura 1 Amostras dissolvidas Figura 2 Filtragem das amostras DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOLICOS TOTAIS O teor de polifenóis totais foi determinado pelo método de FolinCiocalteu Singleton Orthofer Lamuela Raventós1999 em triplicata no Instituto federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo campus Aracruz em 8 de agosto de 2024 Seguindo os seguintes procedimentos experimentais Adicionouse em tubos de ensaio com os extratos diluídos com etanol o reagente FolinCiocalteu 3 carbonato de sódio 10 e etanol 10 Figura 3 Em seguida homogeneizouse as soluções e reservouse em local seguro à luz por 60 minutos Posteriormente realizouse a leitura de absorbância no espectrofotômetro UVVIS Cary 50 Varian a 760nm e Calculouse os teores de polifenóis totais em função da concentração de ácido gálico Figura 3 Amostras diluídas 4 Resultados 4 Resultados Utilizouse a curvapadrão do ácido gálico com a mesma propriedade de intensidade de cor das amostras em diferentes concentrações Tabela 1 para determinar a concentração dos analitos nas amostras em mgl a partir do método colorimétrico Tabela 1 Concentração Padrão Solução mãe mL Volume da solução Concentração final mgL P1 10 10 mgL 20 P2 20 10 mgL 40 P3 30 10 mgL 60 P4 40 10 mgL 80 P5 50 10 mgL 100 A curvapadrão correspondente à relação gráfica entre os valores de absorbância A o logaritmo decimal da razão entre a intensidade da radiação incidente num meio absorvente e a intensidade da radiação emergente e os de concentração deram os seguintes resultados Tabela 2 Tabela 2 Tabela de absorbância das amostras Amostras Absorbância Concentração mgL Amostra 1 Afonso Cláudio 0465 6243 mgL Amostra 2 Domingos Martins 0147 1945 mgL Amostra 3 Santa Maria 0127 1675 mgL Amostra 4 Santa Teresa 1 0697 3139 mgL Amostra 5 Santa Teresa 2 0336 450 mgL Amostra 6 Alfredo Chaves 006 770 mgL Onde Amostra 4 Santa Teresa 1 foi coletada no interior do município de Santa Teresa divisa com o município de São Roque do Canaã e a Amostra 5 Santa Teresa 2 no centro do município de Santa Teresa 5 Considerações Embora apresentado resultados importantes o resultado conclusivo não pode ser concretizado já que a pesquisa não se complementou até esta data A greve dos servidores públicos federais tanto em Santa Teresa e em Aracruz é a justificativa para o atraso já que os laboratórios ficaram inacessíveis 5 Considerações Embora apresentado resultados importantes o resultado conclusivo não pode ser concretizado já que a pesquisa não se complementou até esta data A greve dos servidores públicos federais tanto em Santa Teresa e em Aracruz é a justificativa para o atraso já que os laboratórios ficaram inacessíveis 6 Cronograma do Projeto Etapa Detalhamento das atividades Período mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Coleta de material x Coleta do material x Solução armazenada primeiro mês x Solução armazenada Segundo mês X Analise armazenada terceiro mês x Análises química quantitativa e qualitativa x X x Analises químicatriplicata x x x Revisão e confecção do resumo x X 7 Participação em eventos técnicocientíficos Não houve 8 Referências Couto NHR Couto AL 2006 Apicultura Manejo e produtos 3 ed Jaboticabal FUNEP193 p MOURE J F CAMARGO J MF Melipona michmel a capixaba uma nova espécie de mellponinae HYMENOPTERA APIDAE DO SUDESTE DO BRASIL Revista brasileira Zoologia 1994 NETO P N Vida e criação de abelhas indigenas sem ferrão São Paulo Urna Edição Nogueirapis 1997 445 p RESENDE HC Filogeografia e conservação de Melipona capixaba Moure e Camargo 1994 e Melipona scutellaris Latreill 1811 e biogeografia do genero Melipona IIIIger 1806 HYMENOPTERA APIDAE 2012 Tese Pos Graduação Universidade Federal de Viçosa 2012 SERRA D V PRESERVAÇÃO DE Melipona Capixaba MOURE amp CAMARGO 1994 HYMENOPTERA APIDAE aspectos biologicos e ecológicos 2012 Tese Pos Graduação Universidade Federal de Viçosa 2012 ANEXO I AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR QUANTO AO DESEMPENHO DO BOLSISTA PARECER Aceito a justificativa oferecida para atraso no cronograma e confio que o aluno não possa ser prejudicado pelo motivo apresentado já que independeu da sua vontade Ressalto ainda os resultados apresentados foram relevantes e aceitáveis e que confio na capacidade do aluno em apresentar um resultado plenamente satisfatório e conclusivo desde que lhe seja dado o tempo acertado Portanto face ao exposto dou parecer positivo ao Relatório Prof Dr Fabiano de Carvalho SIAPE 15811995 28082024 FABIANO DE CARVALHO Data Nome do orientador RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IFES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IFES Gráfico de abasorbância Concentração Absorbância
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO PRÓREITORIA DE PESQUISA E PÓSGRADUAÇÃO COORDENAÇÃO SISTÊMICA DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Relatório Parcial de Iniciação Científica Título do Projeto de Pesquisa Estudo da Própolis da Melipona incidência no Espírito Santo capixaba em diferentes locais de Título do Plano de Trabalho Área do Conhecimento Referência da Chamada X PIBIC PIVIC PIBITI PIVITI PROGRUPOS PIBIC EM Jovens Talentos para a Ciência Edital 032021 Agência Financiadora CNPq X Fapes Facitec Voluntariado sem financiamento Ifes Nome do Orientador do Plano de Trabalho Fabiano de Carvalho Email fabianocifesedubr TelCel 27 998682083 Nome do estudante bolsista ou voluntário Thiago Araujo Ramos Email thiguramosgmailcom TelCel 27 999100360 Campus Santa Teresa Data 28082024 1 Introdução e Justificativa 1 Introdução e Justificativa Os insetos constituem um grande filo zoológico dividido em várias ordens Uma delas é a Ordem Hy menópter a que compreende as formigas as vespas e as abelhas NogueiraNeto 1997 As melíponas ou abelhas sem ferrão estão agrupadas na superfamília Apoidea e subdivididas em duas grandes tribos M eliponin i e T rigonini São insetos importantes para a fauna brasileira pois são ótimos agentes polinizadores A Melipona capixaba foi descoberta no sudeste do Brasil em Domingos Martins Espírito Santo descrita pela primeira v e z em 1 9 94 E sta espécie está sendo objeto de um programa de preservação que no passado foi desenvolvid o pelo Professor Warwick EKerr da Universidade F ederal de Uberlândia Minas Gerais Pe lo fato de tratarse de uma espécie endêmica da mata atlântica restrita a pequena área do Espírito Santo Moure Camargo 1994 Esta espécie ocorre em altitudes entre 800 e 1200 metros acima do nível do mar A arquitetura dos ninhos de M elipon íneos são compostas de uma mistura de resina de plantas com balsamos e secreção que as abelhas depositam Nos ninhos costumam existir acúmulos de resinas de vegetal também chamado de própolis A resina geralmente é coletada da casca das árvores podendo ser também encontrada nas gemas apicais brotos flores exsudatos de plantas e até nas folhas em alguns vegetais A origem da resina pode determinar a qualidade da própolis sua atividade biológica e seu uso medicinal A própolis age portanto como um eficiente desinfetante Couto 2006 A espécie é popularmente conhecida como uruçu negra ou uruçu preta Outro nome bastante conhecido é uruçu capixaba em referência ao seu endemismo RESENDE 2012 As operárias tem tamanho robusto com comprimento total de aproximadamente 108mm da asa anterior 89mm largura da cabeça 452 mm e do segundo tergo 440 mm A cor da cabeça e tórax é predominante castanhoescuro com desenhos amarelos foscos na metade inferior da face MOURE CAMARGO 1994 A distribuição geográfica da uruçu capixaba ainda não foi bem estabelecida os municípios que foram encontradas estas abelhas são Afonso Claudio Santa Teresa Santa Maria de Jetibá Venda Nova do Imigrante Castelo Domingos Martins Marechal Floriano Brejetuba Conceição do Castelo SERRA 2012 A melípona capixaba ocorre em municípios onde a altitude está acima dos 800 metros do nível do mar com temperaturas médias em torno de 18º 23º com cobertura vegetal do tipo Ombrofila aberta ou fechada RESENDE 2012 2 Objetivos 2 Objetivos Objetivo geral Coletar em diferentes altitudes e regiões a própolis da Melipona capixaba Objetivos específicos Quantificar os constituintes da própolis como fenóis polifenóis e flavonoides Testar a eficácia da própolis no combate a bactérias gram negativa Escherchia coli 3 Material e métodos 3 Material e métodos Coletouse material para análise em seis diferentes meliponários de Santa Teresa Domingos Martins Santa Maria de Jetibá Alfredo Chaves e Afonso Claúdio localizados em diversas altitudes Conservouse as amostras em recipiente protegidos da luz sola r Após se rem pesadas em alíquotas de 50 gramas triturouse o material com auxílio de um gral e pistilo e em seguida dissolveuse cada fração em 350 ml de álcool a 70 que foram agitadas uma vez ao dia durante 3 meses e guardadas em local protegido em vidros âmbar Figura1 Após o período de armazenamento filtrouse as amostras em filtro de papel e com auxílio de um funil de separação separouse por diferença de densidade o líquido da parte solida Figura 2 Figura 1 Amostras dissolvidas Figura 2 Filtragem das amostras DETERMINAÇÃO DO TEOR DE FENOLICOS TOTAIS O teor de polifenóis totais foi determinado pelo método de FolinCiocalteu Singleton Orthofer Lamuela Raventós1999 em triplicata no Instituto federal de Ciência e Tecnologia do Espírito Santo campus Aracruz em 8 de agosto de 2024 Seguindo os seguintes procedimentos experimentais Adicionouse em tubos de ensaio com os extratos diluídos com etanol o reagente FolinCiocalteu 3 carbonato de sódio 10 e etanol 10 Figura 3 Em seguida homogeneizouse as soluções e reservouse em local seguro à luz por 60 minutos Posteriormente realizouse a leitura de absorbância no espectrofotômetro UVVIS Cary 50 Varian a 760nm e Calculouse os teores de polifenóis totais em função da concentração de ácido gálico Figura 3 Amostras diluídas 4 Resultados 4 Resultados Utilizouse a curvapadrão do ácido gálico com a mesma propriedade de intensidade de cor das amostras em diferentes concentrações Tabela 1 para determinar a concentração dos analitos nas amostras em mgl a partir do método colorimétrico Tabela 1 Concentração Padrão Solução mãe mL Volume da solução Concentração final mgL P1 10 10 mgL 20 P2 20 10 mgL 40 P3 30 10 mgL 60 P4 40 10 mgL 80 P5 50 10 mgL 100 A curvapadrão correspondente à relação gráfica entre os valores de absorbância A o logaritmo decimal da razão entre a intensidade da radiação incidente num meio absorvente e a intensidade da radiação emergente e os de concentração deram os seguintes resultados Tabela 2 Tabela 2 Tabela de absorbância das amostras Amostras Absorbância Concentração mgL Amostra 1 Afonso Cláudio 0465 6243 mgL Amostra 2 Domingos Martins 0147 1945 mgL Amostra 3 Santa Maria 0127 1675 mgL Amostra 4 Santa Teresa 1 0697 3139 mgL Amostra 5 Santa Teresa 2 0336 450 mgL Amostra 6 Alfredo Chaves 006 770 mgL Onde Amostra 4 Santa Teresa 1 foi coletada no interior do município de Santa Teresa divisa com o município de São Roque do Canaã e a Amostra 5 Santa Teresa 2 no centro do município de Santa Teresa 5 Considerações Embora apresentado resultados importantes o resultado conclusivo não pode ser concretizado já que a pesquisa não se complementou até esta data A greve dos servidores públicos federais tanto em Santa Teresa e em Aracruz é a justificativa para o atraso já que os laboratórios ficaram inacessíveis 5 Considerações Embora apresentado resultados importantes o resultado conclusivo não pode ser concretizado já que a pesquisa não se complementou até esta data A greve dos servidores públicos federais tanto em Santa Teresa e em Aracruz é a justificativa para o atraso já que os laboratórios ficaram inacessíveis 6 Cronograma do Projeto Etapa Detalhamento das atividades Período mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Coleta de material x Coleta do material x Solução armazenada primeiro mês x Solução armazenada Segundo mês X Analise armazenada terceiro mês x Análises química quantitativa e qualitativa x X x Analises químicatriplicata x x x Revisão e confecção do resumo x X 7 Participação em eventos técnicocientíficos Não houve 8 Referências Couto NHR Couto AL 2006 Apicultura Manejo e produtos 3 ed Jaboticabal FUNEP193 p MOURE J F CAMARGO J MF Melipona michmel a capixaba uma nova espécie de mellponinae HYMENOPTERA APIDAE DO SUDESTE DO BRASIL Revista brasileira Zoologia 1994 NETO P N Vida e criação de abelhas indigenas sem ferrão São Paulo Urna Edição Nogueirapis 1997 445 p RESENDE HC Filogeografia e conservação de Melipona capixaba Moure e Camargo 1994 e Melipona scutellaris Latreill 1811 e biogeografia do genero Melipona IIIIger 1806 HYMENOPTERA APIDAE 2012 Tese Pos Graduação Universidade Federal de Viçosa 2012 SERRA D V PRESERVAÇÃO DE Melipona Capixaba MOURE amp CAMARGO 1994 HYMENOPTERA APIDAE aspectos biologicos e ecológicos 2012 Tese Pos Graduação Universidade Federal de Viçosa 2012 ANEXO I AVALIAÇÃO DO ORIENTADOR QUANTO AO DESEMPENHO DO BOLSISTA PARECER Aceito a justificativa oferecida para atraso no cronograma e confio que o aluno não possa ser prejudicado pelo motivo apresentado já que independeu da sua vontade Ressalto ainda os resultados apresentados foram relevantes e aceitáveis e que confio na capacidade do aluno em apresentar um resultado plenamente satisfatório e conclusivo desde que lhe seja dado o tempo acertado Portanto face ao exposto dou parecer positivo ao Relatório Prof Dr Fabiano de Carvalho SIAPE 15811995 28082024 FABIANO DE CARVALHO Data Nome do orientador RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA IFES RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO 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