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Mecânica dos Solos 2

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Mecânica dos Solos 2 Estabilidade de Taludes Parte 1 Profª Dra Stela Fucale Universidade de Pernambuco Estabilidade de Taludes Parte 1 Introdução Objetivos Exemplos Fatores Influentes nos Movimentos de Massa Agentes e Causas Deflagradores de Movimentos de Massa Tipos de Movimentos de Massa Escoamentos Escorregamentos Quedas Introdução Estabilidade de Taludes A ocorrência de processos de instabilização de taludes tende a crescer devido ao Aumento da urbanização e do desenvolvimento de áreas sujeitas a escorregamentos Desflorestamento contínuo destas áreas Aumento das taxas de precipitação causadas pelas mudanças de clima Notas de Aula Dyminski UFPR Talude Definido como uma superfície inclinada que delimita um maciço terroso rochoso ou misto solo e rocha aNatural Encostas ou morros bArtificial cortes ou aterros Ex barragens de terra aterros rodoviários Objetivos Encostas naturais estudar a estabilidade de taludes avaliando a necessidade de medidas de estabilização Cortes ou escavações estudar avaliando a necessidade de a estabilidade medidas de estabilização Estabilidade de Taludes FEUERJ 2008 Barragens definir forma a escolher a seção da barragem de configuração economicamente mais viável Aterros estudar seção de forma a escolher a configuração economicamente mais viável Retroanalisar taludes rompidos naturais ou construídos possibilitando reavaliar parâmetros de projeto Taludes em Solo Exemplos Estabilidade de Taludes Instablidade de talude GeoRio FEUERJ 2008 Taludes em Solo Exemplos Estabilidade de Taludes FEUERJ 2008 Taludes em Solo Exemplos Estabilidade de Taludes Estabilização com cortinas tirantes vegetação e retaludamento GeoRio FEUERJ 2008 Exemplos Taludes em Rocha Estabilidade de Taludes FEUERJ 2008 Fatores Influentes nos Movimentos de Massa Fatores que aumentam as solicitações Remoção de massa provocando erosão escorregamentos Sobrecarga causada pelo peso da água de chuva acúmulo natural de material peso da vegetação e construção de estruturas aterros Solicitações dinâmicas devidas a terremotos ondas Fatores que diminuem a resistência ao material Características inerentes geometria estrutura etc Intemperismo Infiltração de águas de chuva elevação do nível de água Estabilidade de Taludes FERREIRA 1987 Exemplos de Causas Interna e Externa SOLO RESIDUAL MADURO SOLO RESIDUAL JOVEM ROCHA ALTERADA ROCHA SÃ MACIÇO ROCHOSO INTEMPERISMO ATERRO NA CRISTA Causas Internas Causas Externas Estabilidade de Taludes CORTE NO PÉ Alteração da geometria do talude Descalçamento de seu pé Retaludamento aumento de sua inclinação Colocação de sobrecarga no topo da encosta Solos residuais ou de alteração de rocha Revisando a Aula Anterior Estabilidade de Taludes Fatores que Causam os Movimentos Chuva intensa a água infiltra no solo o que pode tornálo instável Inclinação do terreno quanto mais íngreme maior o risco Tipo de solo e rocha solos argilosos por exemplo acumulam água e se tornam pesados Desmatamento a retirada da vegetação elimina as raízes que ajudam a fixar o solo Diferença entre Encostas e Taludes Encostas naturais Formações geológicas naturais como morros Taludes artificiais Criados por obras humanas estradas barragens etc Consequências Destruição de moradias e infraestrutura Perda de vidas humanas Prejuízos econômicos Impactos ambientais assoreamento de rios destruição de vegetação Movimentos de Massa Estabilidade de Taludes O que são Movimentos de Massa Movimentos de massa são deslocamentos de solo rochas ou detritos que ocorrem devido à ação da gravidade Esses movimentos são comuns em áreas inclinadas como encostas e morros especialmente quando há presença de água ou intervenção humana inadequada Tipos de Movimentos de Massa Classificações de Movimentos de Encosta Estabilidade de Taludes Escoamentos Estabilidade de Taludes Definição São representados por deformações ou movimentos contínuos movimentos fluido viscosos RASTEJOS Creep Consistem no movimento descendente lento e contínuo da massa de solo de um talude taludes naturais Correspondem a uma deformação de caráter plástico cuja geometria não é bem definida e também não apresenta o desenvolvimento de uma superfície definida de ruptura Os rastejos podem cessar na estação seca Indícios de Rastejo BLOOM 1988 Escoamentos Estabilidade de Taludes RASTEJOS Creep Costumam afetar solos superficiais rochas fraturadas ou alteradas Um indicativo clássico é o embarrigamento de árvores fissuras em muros ou pequenas deformações na encosta Degraus estreitos chamados terraços são formados por rastejamento do solo O processo é acelerado por animais que caminham pelos topos dos terraços Escoamentos Estabilidade de Taludes CORRIDAS São formas rápidas de escoamento alta velocidade curta duração provocado pela perda de atrito em virtude da destruição da estrutura do solo eou devido ao excesso de água Características Gerais Superfície de ruptura indefinida Ocorrem em taludes com inclinação variável Movimento semelhante ao de um fluido viscoso Curta duração e alta velocidade de deformação Alta capacidade destrutiva alguns centímetros ou decímetros por hora ou por dia Escoamentos Estabilidade de Taludes CORRIDAS Fonte Hedeson S Jornal Gazeta do Povo 13032011 Serra da Prata 2011 02 mortes e 200 feridos Prejuízo da ordem de 100 milhões de reais CORRIDAS Escoamentos Estabilidade de Taludes Corrida de massa em Timbó SC em 2008 Foto JJ Aumond CORRIDAS Escoamentos Estabilidade de Taludes Corrida de detritos Debris Flow BR101 RJ Escorregamentos Estabilidade de Taludes Definição São movimentos rápidos de duração relativamente curta de massas de terrenos bem definidas quanto ao seu volume cujo centro de gravidade se desloca para baixo e para fora do talude ao longo de uma superfície de deslizamento bem definida Deslocamento finito TIPOS TRANSLACIONAIS PLANAR anisotropia do terreno taludes mais suaves áreas extensas ROTACIONAIS CIRCULAR solos homogêneos taludes mais íngremes superfície cilíndrica EM CUNHA maciços rochosos Frequentemente associados a chuvas intensas Escorregamentos Estabilidade de Taludes TRANSLACIONAIS PLANAR Geralmente ocorre em maciços que possuem anisotropias acentuadas no seu interior por exemplo solos residuais O plano de movimentação é condicionado pela zonas de fraqueza falhas contato solorocha estratificação Superfície de ruptura plana FENDA ROCHA ALTERADA SOLO RESIDUAL UNESPIGLA Escorregamento Planar OLIVEIRA e BRITO 1988 TRANSLACIONAIS PLANAR Escorregamentos Estabilidade de Taludes O O ROTACIONAL CIRCULAR Caracterizase pela separação de uma certa massa de material do terreno delimitada de um lado pelo talude e do outro por uma superfície contínua de ruptura com superfícies de deslizamentos curvas sendo comum uma série de rupturas combinadas e sucessivas Escorregamentos Estabilidade de Taludes Escorregamento Progressivo Escorregamento Rotacional Bittencourt Escorregamento superficial e profundo ROTACIONAL CIRCULAR Escorregamentos Estabilidade de Taludes Deslizamento em Solo Residual Saprolito BR 101 RJ EM CUNHA Esses movimentos se associam a saprolitos e maciços rochosos nos quais a existência de duas estruturas planares desfavoráveis a estabilidade condiciona o deslocamento de um prisma ao longo do eixo de intersecção dos planos Escorregamentos Estabilidade de Taludes Escorregamento em Cunha Bittencourt EM CUNHA Escorregamentos Estabilidade de Taludes Quedas Estabilidade de Taludes São movimentos tipo queda livre desde blocos isolados a grandes massas rochosas a partir de afloramentos verticais e salientes decorrente da ação da gravidade que ocorrem em velocidades muito altas metros por segundo Superfície de ruptura não definida Fatores que podem desencadear as quedas congelamento e degelo ao longo de fraturas e juntas perda de apoio dos blocos causada pela ação erosiva alívio de tensões de origem tectônica vibrações empuxo hidrostático ao longo de juntas verticais Comum em paredões rochosos ou taludes íngremes Resultam na acumulação de materiais tálus na base de encostas Quedas Estabilidade de Taludes Tipos de Quedas OLIVEIRA e BRITO 1988 Tombamento Quedas Desplacamento Estabilidade de Taludes Tipos de Quedas OLIVEIRA e BRITO 1988 Quedas Estabilidade de Taludes Tipos de Quedas OLIVEIRA e BRITO 1988 Rolamento BR 259 Espírito Santo Mecânica dos Solos 2 Obrigada pela atenção Profª Dra Stela Fucale Universidade de Pernambuco Estabilidade de Taludes Parte 1

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estudar avaliando a necessidade de a estabilidade medidas de estabilização Estabilidade de Taludes FEUERJ 2008 Barragens definir forma a escolher a seção da barragem de configuração economicamente mais viável Aterros estudar seção de forma a escolher a configuração economicamente mais viável Retroanalisar taludes rompidos naturais ou construídos possibilitando reavaliar parâmetros de projeto Taludes em Solo Exemplos Estabilidade de Taludes Instablidade de talude GeoRio FEUERJ 2008 Taludes em Solo Exemplos Estabilidade de Taludes FEUERJ 2008 Taludes em Solo Exemplos Estabilidade de Taludes Estabilização com cortinas tirantes vegetação e retaludamento GeoRio FEUERJ 2008 Exemplos Taludes em Rocha Estabilidade de Taludes FEUERJ 2008 Fatores Influentes nos Movimentos de Massa Fatores que aumentam as solicitações Remoção de massa provocando erosão escorregamentos Sobrecarga causada pelo peso da água de chuva acúmulo natural de material peso da vegetação e construção de estruturas aterros 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ajudam a fixar o solo Diferença entre Encostas e Taludes Encostas naturais Formações geológicas naturais como morros Taludes artificiais Criados por obras humanas estradas barragens etc Consequências Destruição de moradias e infraestrutura Perda de vidas humanas Prejuízos econômicos Impactos ambientais assoreamento de rios destruição de vegetação Movimentos de Massa Estabilidade de Taludes O que são Movimentos de Massa Movimentos de massa são deslocamentos de solo rochas ou detritos que ocorrem devido à ação da gravidade Esses movimentos são comuns em áreas inclinadas como encostas e morros especialmente quando há presença de água ou intervenção humana inadequada Tipos de Movimentos de Massa Classificações de Movimentos de Encosta Estabilidade de Taludes Escoamentos Estabilidade de Taludes Definição São representados por deformações ou movimentos contínuos movimentos fluido viscosos RASTEJOS Creep Consistem no movimento descendente lento e contínuo da massa de solo de um talude taludes naturais Correspondem a uma deformação de caráter plástico cuja geometria não é bem definida e também não apresenta o desenvolvimento de uma superfície definida de ruptura Os rastejos podem cessar na estação seca Indícios de Rastejo BLOOM 1988 Escoamentos Estabilidade de Taludes RASTEJOS Creep Costumam afetar solos superficiais rochas fraturadas ou alteradas Um indicativo clássico é o embarrigamento de árvores fissuras em muros ou pequenas deformações na encosta Degraus estreitos chamados terraços são formados por rastejamento do solo O processo é acelerado por animais que caminham pelos topos dos terraços Escoamentos Estabilidade de Taludes CORRIDAS São formas rápidas de escoamento alta velocidade curta duração provocado pela perda de atrito em virtude da destruição da estrutura do solo eou devido ao excesso de água Características Gerais Superfície de ruptura indefinida Ocorrem em taludes com inclinação variável Movimento semelhante ao de um fluido viscoso Curta duração e alta 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Esses movimentos se associam a saprolitos e maciços rochosos nos quais a existência de duas estruturas planares desfavoráveis a estabilidade condiciona o deslocamento de um prisma ao longo do eixo de intersecção dos planos Escorregamentos Estabilidade de Taludes Escorregamento em Cunha Bittencourt EM CUNHA Escorregamentos Estabilidade de Taludes Quedas Estabilidade de Taludes São movimentos tipo queda livre desde blocos isolados a grandes massas rochosas a partir de afloramentos verticais e salientes decorrente da ação da gravidade que ocorrem em velocidades muito altas metros por segundo Superfície de ruptura não definida Fatores que podem desencadear as quedas congelamento e degelo ao longo de fraturas e juntas perda de apoio dos blocos causada pela ação erosiva alívio de tensões de origem tectônica vibrações empuxo hidrostático ao longo de juntas verticais Comum em paredões rochosos ou taludes íngremes Resultam na acumulação de materiais tálus na base de encostas Quedas Estabilidade 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