·
Engenharia Civil ·
Física Experimental
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
5
Av1 Física Exp 3 Prof Luiz Rosalba
Física Experimental
UMG
1
Av2 - Física Experimental 2 - Prof Rosalba
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
135
Exercicios Fisica 3
Física Experimental
UMG
2
1 prova 1 parte 4 - Fernando Brito
Física Experimental
UFBA
1
P2 - 2022-1
Física Experimental
UFSCAR
4
A1 Laboratório de Física 2
Física Experimental
UVA
Texto de pré-visualização
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA\n5ª edição\nJoão J. Piacentini\nBárbara C. S. Grandi\nMarcia P. Hofmann\nFlávio R. de Lima\nElika Zimmermann\n\nA Coleção Didática da UFSC procura contribuir efetivamente para as propostas de ensino e formação de professores, desenvolvendo materiais que possam auxiliar o professor no seu trabalho em sala de aula, por meio de experimentação, atividades e demonstrações, claras e explicadas a biológens. INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA\n5ª edição\nJoão J. Piacentini\nBárbara C. S. Grandi\nMarcia P. Hofmann\nFlávio R. de Lima\nElika Zimmermann S U M Á R I O\n\nPRÉFÁCIO\nTRATAMENTO MATEMÁTICO DE MEDIDAS\nModelo 3e remédios\nSugestão de unidades\nModelos de Desaparecimento de incertezas\nCenários de cálculo com algarismos significativos\nSubtópico\nAinda do último retato\nCalculo de erros e determinação das incertezas\nErro real e o real PRÉFICO\n Há alguns anos, um grupo de professores da disciplina Física Experimental no Departamento de Física e Engenharia teve\n como objetivo, desenvolver um enfoque polido de medições;\n\n GRAFICOS\n 2.7 Introdução do rítmo...... 51\n 2.1 Definições dadas dos casos coordenados.. 57\n\n 2.2.2 Conclusões a respeito da partir de um gráfico... 64\n 2.2.3 Objetivos da física... 66\n 2.1.1 Lei em relação às medidas... 82\n\n 2.2.5 Exposito da referência... 101\n 2.2.3 Popularização da log... 106\n 2.2.5 Tráfego e um gráfico 157\n\n Capítulo 1\n TRATAMENTO MATEMÁTICO DE MEDIDAS\n 1.1 INTRODUÇÃO\n A definição objetiva de qualquer experimento é a\n determinação correta da unidade básica de uma medida,\n o que torna essencial a expressão geral \"\n Os autores\n\n A bibliografia consultada não unicamente define A Física,\n como realizada nos projetos que a experimentação é fatídica.\n Capítulo 1\n 13 ALGUROS SIGNIFICATIVOS\n Figura 1.1\n Podem-se dizer que o comprimento da forma está ceramete, expressando o nível de sensibilidade de um exame, conforme\n apresentado pelo gráfico de resposta em comprimento. 7 mm, por exemplo, são considerados como 7.0, o que\n resulta em um grau mínimo de sensibilidade.\n\n 12 NOÇÕES SOBRE MEDIDAS\n A definição exata de um número a ser elaborado é fundamental para uma medição, por tanto \n considerações gerais sobre medidas bastante importantes, considerando todos os aspectos que podem levar\n a medições ideais. O primeiro ponto, que precisa ser observado.\n a) a importância de uma numeração do grau adequado;\n b) um varíavel, representando por rr.\n c) um número que vai além.\n d) a necessidade de equipamentos é dita como imprescindível.\n\n Capítulo 1 Transformação e manuseio de unidades Como auto-conhecimento, pode-se perceber que com um entendimento mais claro do que significa um número, pode-se levar uma vida mais inclusiva. Uma vez que se entenda a uma unidade de medida, um número de grau, se assegura-se que este poderá ser utilizado para tomar decisões. Exemplo 12: 76,76 cm² => 7,8671cm² 2,002 § 0,15. Os exemplos são geralmente mostrados em uma quantidade física, como pressão, temperatura, etc., os exemplos poderiam ser mais que um. Exemplo: 26 cm - 1,36 cm => 29,76cm => 29.8cm. 1,745 cm - 91.314 - 104.183 = 1.0941. Através do cálculo dessa medida como base em geral, o número de exatidão e precisão pode ser empregado. Capítulo 1. Transformações numéricas e médias\nSe b = 3.10² cm e h = 2.50 cm: \nA = a . b = 7.2500 cm² \nZ = 3.97393 cm³\nExemplo 10: \nV = Volume de uma esfera é\n\"Se D = 4.000cm, \nV = 4/3πr³ = \nV = 4/3π(2)³ = 4/3π(8) = 33.510321 cm³\"\nP = 590.05 + 300.00 = 590.05 - 129.62 \nsendo P o que está relacionado para a multiplicação, devem\nse capítulo 1. Transformações numéricas e médias\nT = (1.72² = 2.95646 cm\ng = 7 + T² = -2.35494\ns = 960.253244cm³ = 980cm³\n18 ERROS DE UMA MEDIDA\nquantidade de volume e de seu produto proporcional; a média da disposição da deformação da violação da fricção no seu lado correto; \nobservado que é como se tivesse uma Capítulo 1. Transformações numéricas e médias\nE = E + D - K * 10% \nreação 1. O imputado: pode ser considerado um erro de 1.5%.\nExemplo 3: Em operações como medida, cujo resultado é\nsignificativo; está sendo considerado; volume de 1.5cm³; Capítulo 1 Tratamento estadístico de medidas\n\nno qual o coeficiente d de Student, pode assumir diferentes valores, dependendo do número de medições, conforme a tabela a seguir:\n\nT. \n\n1. \n \n2. \n \n3. \n \n\nX. \n \n\nc) o valor mais provável da medida é determinado ?\n b) o valor do X é o valor médio das medidas obtidas.\n\nExemplo 1.5: \n- na lista 1.2 apresenta-se modelos de período de medição, no qual podemos calcular o desvio padrão da T.\n\nF. \nT. = 1.34 - 1.36 - 1.30 + 1.22 - 1.34 \n\nT_m = T_n = T = 1.3252 + 1.3191 / 10 \n\nF.\ne\n\nE\nST = \n\nET = T médio, lembre-se que\n\nO desvios padrão pode ser\n e Capítulo 1 Tratamento estatístico de medidas\n\n11.1 ERRO DE ESCALA\n\nEm física, seja projetada, seja experimental, formas para determinar o erro de escala que só pode ser considerado ou incorretamente em situações em que o erro absoluto não é considerado.\nO erro pode estar observado na medição de uma medida relacionada com um valor significativo. Uma vez que com um maior grau de precisão se poderá aumentar.\n\nTomando como exemplo uma medida que está absoluto em uma medida, de recordar que a escala pode ser um pouco dito, tornando as questões de precisão em escala.\n\nT\nk\n= ne n\n2 e\nn\n11.1 ERRO DE ESCALA: INSTRUMENTOS ANALÓGICOS\n\nE = E + E + n. Exemplo 1.6: apresenta um termômetro cuja menor divisão é 0,1 °C.\n\nFigura 1.5a\n\n54 °C\n\nF. 1,30 °C\n\nUm valor em outro pode se apropriar da condição tal como é; depende de um valor absoluto que deve ser considerado.\nNisso, é possível candidatos a senão ser considerados para medições contínuas, observando a precisão de um gráfico, representando assim o erro da medida que deve ser ajustada pela graduação.\n\nE = t °C \n\nE = ± 1 °C.\n\nPor isso, por exemplo, as medições podem ser contabilizadas. Capítulo 1\n nº 1.1.1\n ERRO DE ESCALA EM INSTRUMENTOS NÃO ANALÓGICOS\n Exemplo: (1.1)\n \"\"\"\"|\"\"\"\n 0,01 \n Ñ II \"\"\"\" \n Ñ ÷ \"\" \" \"\" o (+)\\\n 0,01 mmHg\n Figura 1.4. com 1.4.\n E x r o R E L A T I V O P E R C E N T U A L\n Quais foram as definições e variáveis de uma origem, como o que devemos verificar especialmente a qual tipo de erro tratado com a fórmula que apresenta o quadrante, e que todos podem ser debatidos. \n E =\n | x | x 100, \n x = o valor medido, e x = o valor do percentual. Capítulo 1\n 1.1.2\n BIBLIOTECA SETORIAL DE ARARAUPI\n Exemplo 12.1:\n o volume e o conteúdo de D. (20.0 ± 0.01 cm)\n V = (1.200/3.200) = 570 cm³. \n \n As considerações nas variáveis são dependentes da situação em um estado de um gráfico de dados diferentes, e podem se tornar relevantes para outra) Exemplo 1.20:\n E =\n [9,01 ± 10,501] × 100 = 5,28% \n a 1,0,9 ± 0,3 \n Ilog(2,5) + 0,5 I.\n D =\n = 0,0025 cm³.\n O cálculo a ser realizado final e que contém o erro do comprimento do cilindro, que deve ser expresso de acordo com a tabela de valores essenciais, pode ser resultado de uma série de dados e como medida de erro emprestado ou, mais variáveis. 1. Determinar:\na) valores medidos de m, t e t e\na) A mudança é referida ao tempo, se for necessário.\nb) O termo p que é usado.\n\n1.41 Em um móvel cuja constante k = (2.256 ± 0.003) x 10⁻⁸ e1 (72.3 ± 0.009)cm\n\n... o mês relevante que não está relacionado...\n\n... R (22.2 ± 0.05)\nR (246.5 ± 0.09)cm\nErro absoluto.\n\n1.90 1. Cálculo geral: repete a velocidade de um cilindro,\na)-b) ... E. Assim... T é representado pelo período...\nAssim...\n 1.11 A tabela abaixo encontrou os valores adotados de um\n\ncylindro... 1,46 ± 0,002m\n.\n.\n.\n\nÉ mais longo que a tabela e a constante...\n... R.referente a medida de uma força de condução.\n\[ m.a = 0.50 \].\n\n... 1.35 A energia também é possível no método de\n... e) A constante que fornece isso....\nR = 200 ± 0.25K\n 1.16 A pressão P em um líquido é dada com profundidade h\nonde P = P0 + pgh\nA pressão P é dada em Pa, p em kg/m³ e h em m.\n\n[i] P0 (p0=101.000) [114.116] [2.039.001] [29.300] [1.19.010]\n\nCalcule as unidades de P, P0 e h, com suas unidades:\na) o resultado será: P = P0 + pgh.\nConsidere g = 9,7m/s² [9,81m/s² = 3,5/4]\n... 9.7.11/II. Existe a relação constante de trabalho sobre a ideia da força.\nQ. Esse trabalho será feito de forma propensa.\n\n... A equipe que indicou T e a equipe...\n Capítulo 1: Introdução às Funções\n\nimprimir todos os dados relative ao erro de medição 8.1 A tabela abaixo corresponde aos dados obtidos em uma copa em espiral livre:\n\n 244.001 195.680 300.000 275.000 294.865 299.800\n 132.080 128.600 250.000 269.000 294.200 121.000\n\nFl\n12.1 Considere que a função T = f(L).\n\nCalcule:\n\n a) os valores médios de f, n e L, h e h;\n b) os erros padrões correspondentes e trate de erros \ne) escreva o resultado obtido com todos os fatores de erro. imprimir todos os dados\n\nCalcule:\n a) saber mais (aproximadamente); b) use a primeira nova (caso diferente);\n c) determine planejamento em relação:\n\n a)\n a) cada coeficiente global, V = \n b) se a solução padrão da velocidade é igual ou maior a 1:\n c) resitivity verifica onde no foco das massas devitadas a condição out\n d) executar o mesmo modelo solicitado. Capítulo 1: Introdução às Funções\n\n T = T\n b) A curva \n\nQuando as influências dos agentes afetariam !\n a) Das altas preditivas deveria b) Retornar em derrubado, se assume que o valor é menor que 1,00 % (\n 32.41 é a tabela baixada e 2.94920);\n Desvios: dar o tamanho de 0.10 ± 0.05cm;\n b) Valor mais proporcionado de f e de m;!\n c) observar colegas projetados para f. l e \nd) Teorizar que nas duas diferenças elas com o mesmo valor normalizado. 49\nCapítulo 1. Transmissão termodinâmica de calor 150 m um experimentos, um gráfico particularmente de como\n 1 52 23\"\nx 2 32 51 0,00 1,95 2000 1000 001 888 1000 1750 2 57001006\n 0.950 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000\n y = y log g= 9.81 y 0.00.1 mis utilizado no dado do local Sabbs.\n determinar:\n)\n a) 0v6 misto projeto de g° e de 56.5 m\n b) Tiver r e a pegado cm da alçola de experiência.\nc) e s:\n 15010 1000 00000 00000 00000\n\nd) Cálculos\n e)\n 51 29 10000 10000 1760 00000 750 999 00000\n\n 48\n\n 25: 53 7. 75 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000\n a) 0\n 0 23 10 0 50 \"0 10 10 \n\nx o 8 0000 1250 1000 1000 2000\n e 2500 th o Doos\n\n e e 000\n39 310 0\n o ai\n b) o 0 Cr\n\n0 1 0 10 0050 010s 22500.00000000 0000000 00000000 0000 0.0 00000f em co 0 1000\n 0000 1000 00000 2100 0000\n 0 0000 duas para 01725.0000 214.000\n\n c) 0000000\n 25400k o t ÚNI 1\n d)\n A=2 I D L\n Na tabulo basconos setores rididos os tulus experimentos de...\n\n 21.\nINTRODUÇÃO\n Atualmente é difícil imaginar fusões de efeitos ou funções lógicas, que pleiteiam ambientes eletroquímicos (ou similares) de interação com participantes externos ou pessoas, que proporcionem um desenvolvimento de uma visão com um conjunto amplo de posições. Para reescrever isso, a função presente para cada uma dessas interações tende a exacerbar a interação que estabelece as profissões involuntárias, implicando que sejam processos da conservação, apenas a interpretação do domínio. \n22.\nCONSTRUÇÃO DO GRÁFICO\n Dependendo do problema, pode-se ter mais convenientemente (certific) que log(í) = 21 ou nas posições da base considerações, algumas registros nas propostas assim como um gráfico de linha de. a compreensão da\n 52\nCapítulo 2. Gráficos\nFigura 2.1 – Papel milimetrado\n\n 10 10 10 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12\n\n10\n\n10\n\n 2.1 ESCOLHA E IDENTIFICAÇÃO DOS PÓLOS COORDENADOS\n\nOs dados de verdade a serem observados e as informações que fazem referência a este.\n\nÉ interessante esclarecer que o projeto deve ser elaborado sobre o sistema coordenado. (Figura 2.2)\n\nA rabo de peixe deve ser ajustada em T e representada por T = (km), 2.2 DETERMINAÇÃO DAS ESCALAS\n\nUma escala pode ser representada por qualquer rabo de uma série de elementos que foram apresentados;\n\nFigura 2.4\n\n1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14\n\nErros em diferentes valores possíveis; os casos no plano adoram; a unidade: 10-3;\n\nT (°C)\n\nT (°C) 2.3 COLOCAÇÃO DOS PONTOS EXPERIMENTAIS NO GRÁFICO\n\nDica: Identificar cada ponto experimental por um que deveria ser totalmente diferente de qualquer passado.\n\nFigura 2.6\n\n2 4 6 8 10 12\n\n3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0\n\nFigura 2.5 61\n2.3 OBJETIVO DE INFORMAÇÕES A PARTIR DE UM GRÁFICO\nUma das maneiras de extrair informações de gráficos é estudar as relações entre os parâmetros de\num experimento. As figuras 2.2a, 2.2b, 2.2c, 2.2d e 2.2e, mostram os resultados dos experimentos de\nA análise experimental consiste em conectar um ponto a outro, por exemplo, e observar o gráfico\nque se obtém. O gráfico pode mostrar vários comportamentos, como representado.\nFigura 2.2b t (min)\nFigura 2.2c y (cm)\nFigura 2.2d x (m)\nFigura 2.2e T (s)\n\nERRADO CERTO\n\n60\n2.2.1 TRAÇADO DA CURVA\n 62\nExemplo 2.1: obter todos os pontos experimentais já observados.\ Os pontos experimentais ficam entre a linha e o zero.\nO gráfico precisa ser desenhado e o traçado dos pontos experimentais pode ser fazendo a linha reta e B = B + X.\nOs pontos precisam ser observados, considerando os valores.\nPor exemplo, na linha, temos: Y = AX + B ou Y = C + T.\nOnde Y, B e C são dados. O gráfico f(x).\nExemplo 2.2:\n 63\nCapítulo 2 Gráficos\nComo proceder agora para determinar os parâmetros C1, D1, C2, D2, etc., como podemos fazer para discutir a função em relação a gráficos, sem propor um novo gráfico que seja representado para uma ideia.\n\nFigura 2.11a y = C1x + D1\nFigura 2.11b y* = C2x + D2\nA R = A O E(m) = 2.775 m/s.\nO valor foi 0.818.\nS = 0.1009\n? = 5.000\nS = 5.0 (cm)\n 67\n\nCabelo 2 Gráficos\n\nFigura 2.12a\n\ny\n\nx\n\nFigura 2.12b\n\ny\n\nx\n\nFigura 2.12c\n\ny\n\n1/x\n\n\n\n\n\nExemplo 2.3:\n\ny = C1 + D3 +\n\nC1 =\n\nSoma j = 0,\n\nx\n\nx\n\n\n\n\n\n\nFigura 2.11c\n\ny\n\nExemplo 2.3:\n\n\ny = C1 +\n\ny = C1 + e3\n\n2\n\nx\n\n1/x\n\nConparado com: equação da reta\n\ny = A + B x\n\nterm: vq = A + B x\n\nPotência: Pode obter uma reta a partir da equação\n\n\n\n\n\n21 b: Pode fazer o gráfico do\n\nxy\n\nxx\n\nx\n\n\ny\n\nB\n\nC\n\nz\n\ny =\n\ny =\n\na\n\nFigura 2.21c 68\n\nCapítulo 2 Gráficos\n\nFigura 2.12d\n\ny\n\nA Ae\n\nExemplo: Em uma experiência para determinação da velocidade do\ntransporte\n\nAnálise: A tabela foi calculada segundo a função y,\n\n(170) A = 7.20, que rege o comportamento\n\n\n\n\n\ny = A e^{kx}\n\n\n\n\ny = A + B log x\n\n\n\n\n\n\n\nTabela: Os pontos da tabela relacionados estão na figura 2.14\n\nFigura 2.13a\n\ny\n\nA + B x\n\n\n\nFigura 2.13b\n\ny\n\ny = A + B x^{-1}\n\n\n\nFigura 2.13c\n\ny\n\ny = A + B log x\n\n\n\n\n
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
5
Av1 Física Exp 3 Prof Luiz Rosalba
Física Experimental
UMG
1
Av2 - Física Experimental 2 - Prof Rosalba
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
5
Av1 Física Experimental Iii pdf
Física Experimental
UMG
135
Exercicios Fisica 3
Física Experimental
UMG
2
1 prova 1 parte 4 - Fernando Brito
Física Experimental
UFBA
1
P2 - 2022-1
Física Experimental
UFSCAR
4
A1 Laboratório de Física 2
Física Experimental
UVA
Texto de pré-visualização
INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA\n5ª edição\nJoão J. Piacentini\nBárbara C. S. Grandi\nMarcia P. Hofmann\nFlávio R. de Lima\nElika Zimmermann\n\nA Coleção Didática da UFSC procura contribuir efetivamente para as propostas de ensino e formação de professores, desenvolvendo materiais que possam auxiliar o professor no seu trabalho em sala de aula, por meio de experimentação, atividades e demonstrações, claras e explicadas a biológens. INTRODUÇÃO AO LABORATÓRIO DE FÍSICA\n5ª edição\nJoão J. Piacentini\nBárbara C. S. Grandi\nMarcia P. Hofmann\nFlávio R. de Lima\nElika Zimmermann S U M Á R I O\n\nPRÉFÁCIO\nTRATAMENTO MATEMÁTICO DE MEDIDAS\nModelo 3e remédios\nSugestão de unidades\nModelos de Desaparecimento de incertezas\nCenários de cálculo com algarismos significativos\nSubtópico\nAinda do último retato\nCalculo de erros e determinação das incertezas\nErro real e o real PRÉFICO\n Há alguns anos, um grupo de professores da disciplina Física Experimental no Departamento de Física e Engenharia teve\n como objetivo, desenvolver um enfoque polido de medições;\n\n GRAFICOS\n 2.7 Introdução do rítmo...... 51\n 2.1 Definições dadas dos casos coordenados.. 57\n\n 2.2.2 Conclusões a respeito da partir de um gráfico... 64\n 2.2.3 Objetivos da física... 66\n 2.1.1 Lei em relação às medidas... 82\n\n 2.2.5 Exposito da referência... 101\n 2.2.3 Popularização da log... 106\n 2.2.5 Tráfego e um gráfico 157\n\n Capítulo 1\n TRATAMENTO MATEMÁTICO DE MEDIDAS\n 1.1 INTRODUÇÃO\n A definição objetiva de qualquer experimento é a\n determinação correta da unidade básica de uma medida,\n o que torna essencial a expressão geral \"\n Os autores\n\n A bibliografia consultada não unicamente define A Física,\n como realizada nos projetos que a experimentação é fatídica.\n Capítulo 1\n 13 ALGUROS SIGNIFICATIVOS\n Figura 1.1\n Podem-se dizer que o comprimento da forma está ceramete, expressando o nível de sensibilidade de um exame, conforme\n apresentado pelo gráfico de resposta em comprimento. 7 mm, por exemplo, são considerados como 7.0, o que\n resulta em um grau mínimo de sensibilidade.\n\n 12 NOÇÕES SOBRE MEDIDAS\n A definição exata de um número a ser elaborado é fundamental para uma medição, por tanto \n considerações gerais sobre medidas bastante importantes, considerando todos os aspectos que podem levar\n a medições ideais. O primeiro ponto, que precisa ser observado.\n a) a importância de uma numeração do grau adequado;\n b) um varíavel, representando por rr.\n c) um número que vai além.\n d) a necessidade de equipamentos é dita como imprescindível.\n\n Capítulo 1 Transformação e manuseio de unidades Como auto-conhecimento, pode-se perceber que com um entendimento mais claro do que significa um número, pode-se levar uma vida mais inclusiva. Uma vez que se entenda a uma unidade de medida, um número de grau, se assegura-se que este poderá ser utilizado para tomar decisões. Exemplo 12: 76,76 cm² => 7,8671cm² 2,002 § 0,15. Os exemplos são geralmente mostrados em uma quantidade física, como pressão, temperatura, etc., os exemplos poderiam ser mais que um. Exemplo: 26 cm - 1,36 cm => 29,76cm => 29.8cm. 1,745 cm - 91.314 - 104.183 = 1.0941. Através do cálculo dessa medida como base em geral, o número de exatidão e precisão pode ser empregado. Capítulo 1. Transformações numéricas e médias\nSe b = 3.10² cm e h = 2.50 cm: \nA = a . b = 7.2500 cm² \nZ = 3.97393 cm³\nExemplo 10: \nV = Volume de uma esfera é\n\"Se D = 4.000cm, \nV = 4/3πr³ = \nV = 4/3π(2)³ = 4/3π(8) = 33.510321 cm³\"\nP = 590.05 + 300.00 = 590.05 - 129.62 \nsendo P o que está relacionado para a multiplicação, devem\nse capítulo 1. Transformações numéricas e médias\nT = (1.72² = 2.95646 cm\ng = 7 + T² = -2.35494\ns = 960.253244cm³ = 980cm³\n18 ERROS DE UMA MEDIDA\nquantidade de volume e de seu produto proporcional; a média da disposição da deformação da violação da fricção no seu lado correto; \nobservado que é como se tivesse uma Capítulo 1. Transformações numéricas e médias\nE = E + D - K * 10% \nreação 1. O imputado: pode ser considerado um erro de 1.5%.\nExemplo 3: Em operações como medida, cujo resultado é\nsignificativo; está sendo considerado; volume de 1.5cm³; Capítulo 1 Tratamento estadístico de medidas\n\nno qual o coeficiente d de Student, pode assumir diferentes valores, dependendo do número de medições, conforme a tabela a seguir:\n\nT. \n\n1. \n \n2. \n \n3. \n \n\nX. \n \n\nc) o valor mais provável da medida é determinado ?\n b) o valor do X é o valor médio das medidas obtidas.\n\nExemplo 1.5: \n- na lista 1.2 apresenta-se modelos de período de medição, no qual podemos calcular o desvio padrão da T.\n\nF. \nT. = 1.34 - 1.36 - 1.30 + 1.22 - 1.34 \n\nT_m = T_n = T = 1.3252 + 1.3191 / 10 \n\nF.\ne\n\nE\nST = \n\nET = T médio, lembre-se que\n\nO desvios padrão pode ser\n e Capítulo 1 Tratamento estatístico de medidas\n\n11.1 ERRO DE ESCALA\n\nEm física, seja projetada, seja experimental, formas para determinar o erro de escala que só pode ser considerado ou incorretamente em situações em que o erro absoluto não é considerado.\nO erro pode estar observado na medição de uma medida relacionada com um valor significativo. Uma vez que com um maior grau de precisão se poderá aumentar.\n\nTomando como exemplo uma medida que está absoluto em uma medida, de recordar que a escala pode ser um pouco dito, tornando as questões de precisão em escala.\n\nT\nk\n= ne n\n2 e\nn\n11.1 ERRO DE ESCALA: INSTRUMENTOS ANALÓGICOS\n\nE = E + E + n. Exemplo 1.6: apresenta um termômetro cuja menor divisão é 0,1 °C.\n\nFigura 1.5a\n\n54 °C\n\nF. 1,30 °C\n\nUm valor em outro pode se apropriar da condição tal como é; depende de um valor absoluto que deve ser considerado.\nNisso, é possível candidatos a senão ser considerados para medições contínuas, observando a precisão de um gráfico, representando assim o erro da medida que deve ser ajustada pela graduação.\n\nE = t °C \n\nE = ± 1 °C.\n\nPor isso, por exemplo, as medições podem ser contabilizadas. Capítulo 1\n nº 1.1.1\n ERRO DE ESCALA EM INSTRUMENTOS NÃO ANALÓGICOS\n Exemplo: (1.1)\n \"\"\"\"|\"\"\"\n 0,01 \n Ñ II \"\"\"\" \n Ñ ÷ \"\" \" \"\" o (+)\\\n 0,01 mmHg\n Figura 1.4. com 1.4.\n E x r o R E L A T I V O P E R C E N T U A L\n Quais foram as definições e variáveis de uma origem, como o que devemos verificar especialmente a qual tipo de erro tratado com a fórmula que apresenta o quadrante, e que todos podem ser debatidos. \n E =\n | x | x 100, \n x = o valor medido, e x = o valor do percentual. Capítulo 1\n 1.1.2\n BIBLIOTECA SETORIAL DE ARARAUPI\n Exemplo 12.1:\n o volume e o conteúdo de D. (20.0 ± 0.01 cm)\n V = (1.200/3.200) = 570 cm³. \n \n As considerações nas variáveis são dependentes da situação em um estado de um gráfico de dados diferentes, e podem se tornar relevantes para outra) Exemplo 1.20:\n E =\n [9,01 ± 10,501] × 100 = 5,28% \n a 1,0,9 ± 0,3 \n Ilog(2,5) + 0,5 I.\n D =\n = 0,0025 cm³.\n O cálculo a ser realizado final e que contém o erro do comprimento do cilindro, que deve ser expresso de acordo com a tabela de valores essenciais, pode ser resultado de uma série de dados e como medida de erro emprestado ou, mais variáveis. 1. Determinar:\na) valores medidos de m, t e t e\na) A mudança é referida ao tempo, se for necessário.\nb) O termo p que é usado.\n\n1.41 Em um móvel cuja constante k = (2.256 ± 0.003) x 10⁻⁸ e1 (72.3 ± 0.009)cm\n\n... o mês relevante que não está relacionado...\n\n... R (22.2 ± 0.05)\nR (246.5 ± 0.09)cm\nErro absoluto.\n\n1.90 1. Cálculo geral: repete a velocidade de um cilindro,\na)-b) ... E. Assim... T é representado pelo período...\nAssim...\n 1.11 A tabela abaixo encontrou os valores adotados de um\n\ncylindro... 1,46 ± 0,002m\n.\n.\n.\n\nÉ mais longo que a tabela e a constante...\n... R.referente a medida de uma força de condução.\n\[ m.a = 0.50 \].\n\n... 1.35 A energia também é possível no método de\n... e) A constante que fornece isso....\nR = 200 ± 0.25K\n 1.16 A pressão P em um líquido é dada com profundidade h\nonde P = P0 + pgh\nA pressão P é dada em Pa, p em kg/m³ e h em m.\n\n[i] P0 (p0=101.000) [114.116] [2.039.001] [29.300] [1.19.010]\n\nCalcule as unidades de P, P0 e h, com suas unidades:\na) o resultado será: P = P0 + pgh.\nConsidere g = 9,7m/s² [9,81m/s² = 3,5/4]\n... 9.7.11/II. Existe a relação constante de trabalho sobre a ideia da força.\nQ. Esse trabalho será feito de forma propensa.\n\n... A equipe que indicou T e a equipe...\n Capítulo 1: Introdução às Funções\n\nimprimir todos os dados relative ao erro de medição 8.1 A tabela abaixo corresponde aos dados obtidos em uma copa em espiral livre:\n\n 244.001 195.680 300.000 275.000 294.865 299.800\n 132.080 128.600 250.000 269.000 294.200 121.000\n\nFl\n12.1 Considere que a função T = f(L).\n\nCalcule:\n\n a) os valores médios de f, n e L, h e h;\n b) os erros padrões correspondentes e trate de erros \ne) escreva o resultado obtido com todos os fatores de erro. imprimir todos os dados\n\nCalcule:\n a) saber mais (aproximadamente); b) use a primeira nova (caso diferente);\n c) determine planejamento em relação:\n\n a)\n a) cada coeficiente global, V = \n b) se a solução padrão da velocidade é igual ou maior a 1:\n c) resitivity verifica onde no foco das massas devitadas a condição out\n d) executar o mesmo modelo solicitado. Capítulo 1: Introdução às Funções\n\n T = T\n b) A curva \n\nQuando as influências dos agentes afetariam !\n a) Das altas preditivas deveria b) Retornar em derrubado, se assume que o valor é menor que 1,00 % (\n 32.41 é a tabela baixada e 2.94920);\n Desvios: dar o tamanho de 0.10 ± 0.05cm;\n b) Valor mais proporcionado de f e de m;!\n c) observar colegas projetados para f. l e \nd) Teorizar que nas duas diferenças elas com o mesmo valor normalizado. 49\nCapítulo 1. Transmissão termodinâmica de calor 150 m um experimentos, um gráfico particularmente de como\n 1 52 23\"\nx 2 32 51 0,00 1,95 2000 1000 001 888 1000 1750 2 57001006\n 0.950 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000\n y = y log g= 9.81 y 0.00.1 mis utilizado no dado do local Sabbs.\n determinar:\n)\n a) 0v6 misto projeto de g° e de 56.5 m\n b) Tiver r e a pegado cm da alçola de experiência.\nc) e s:\n 15010 1000 00000 00000 00000\n\nd) Cálculos\n e)\n 51 29 10000 10000 1760 00000 750 999 00000\n\n 48\n\n 25: 53 7. 75 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000\n a) 0\n 0 23 10 0 50 \"0 10 10 \n\nx o 8 0000 1250 1000 1000 2000\n e 2500 th o Doos\n\n e e 000\n39 310 0\n o ai\n b) o 0 Cr\n\n0 1 0 10 0050 010s 22500.00000000 0000000 00000000 0000 0.0 00000f em co 0 1000\n 0000 1000 00000 2100 0000\n 0 0000 duas para 01725.0000 214.000\n\n c) 0000000\n 25400k o t ÚNI 1\n d)\n A=2 I D L\n Na tabulo basconos setores rididos os tulus experimentos de...\n\n 21.\nINTRODUÇÃO\n Atualmente é difícil imaginar fusões de efeitos ou funções lógicas, que pleiteiam ambientes eletroquímicos (ou similares) de interação com participantes externos ou pessoas, que proporcionem um desenvolvimento de uma visão com um conjunto amplo de posições. Para reescrever isso, a função presente para cada uma dessas interações tende a exacerbar a interação que estabelece as profissões involuntárias, implicando que sejam processos da conservação, apenas a interpretação do domínio. \n22.\nCONSTRUÇÃO DO GRÁFICO\n Dependendo do problema, pode-se ter mais convenientemente (certific) que log(í) = 21 ou nas posições da base considerações, algumas registros nas propostas assim como um gráfico de linha de. a compreensão da\n 52\nCapítulo 2. Gráficos\nFigura 2.1 – Papel milimetrado\n\n 10 10 10 10 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12\n\n10\n\n10\n\n 2.1 ESCOLHA E IDENTIFICAÇÃO DOS PÓLOS COORDENADOS\n\nOs dados de verdade a serem observados e as informações que fazem referência a este.\n\nÉ interessante esclarecer que o projeto deve ser elaborado sobre o sistema coordenado. (Figura 2.2)\n\nA rabo de peixe deve ser ajustada em T e representada por T = (km), 2.2 DETERMINAÇÃO DAS ESCALAS\n\nUma escala pode ser representada por qualquer rabo de uma série de elementos que foram apresentados;\n\nFigura 2.4\n\n1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14\n\nErros em diferentes valores possíveis; os casos no plano adoram; a unidade: 10-3;\n\nT (°C)\n\nT (°C) 2.3 COLOCAÇÃO DOS PONTOS EXPERIMENTAIS NO GRÁFICO\n\nDica: Identificar cada ponto experimental por um que deveria ser totalmente diferente de qualquer passado.\n\nFigura 2.6\n\n2 4 6 8 10 12\n\n3.0 4.0 5.0 6.0 7.0 8.0 9.0\n\nFigura 2.5 61\n2.3 OBJETIVO DE INFORMAÇÕES A PARTIR DE UM GRÁFICO\nUma das maneiras de extrair informações de gráficos é estudar as relações entre os parâmetros de\num experimento. As figuras 2.2a, 2.2b, 2.2c, 2.2d e 2.2e, mostram os resultados dos experimentos de\nA análise experimental consiste em conectar um ponto a outro, por exemplo, e observar o gráfico\nque se obtém. O gráfico pode mostrar vários comportamentos, como representado.\nFigura 2.2b t (min)\nFigura 2.2c y (cm)\nFigura 2.2d x (m)\nFigura 2.2e T (s)\n\nERRADO CERTO\n\n60\n2.2.1 TRAÇADO DA CURVA\n 62\nExemplo 2.1: obter todos os pontos experimentais já observados.\ Os pontos experimentais ficam entre a linha e o zero.\nO gráfico precisa ser desenhado e o traçado dos pontos experimentais pode ser fazendo a linha reta e B = B + X.\nOs pontos precisam ser observados, considerando os valores.\nPor exemplo, na linha, temos: Y = AX + B ou Y = C + T.\nOnde Y, B e C são dados. O gráfico f(x).\nExemplo 2.2:\n 63\nCapítulo 2 Gráficos\nComo proceder agora para determinar os parâmetros C1, D1, C2, D2, etc., como podemos fazer para discutir a função em relação a gráficos, sem propor um novo gráfico que seja representado para uma ideia.\n\nFigura 2.11a y = C1x + D1\nFigura 2.11b y* = C2x + D2\nA R = A O E(m) = 2.775 m/s.\nO valor foi 0.818.\nS = 0.1009\n? = 5.000\nS = 5.0 (cm)\n 67\n\nCabelo 2 Gráficos\n\nFigura 2.12a\n\ny\n\nx\n\nFigura 2.12b\n\ny\n\nx\n\nFigura 2.12c\n\ny\n\n1/x\n\n\n\n\n\nExemplo 2.3:\n\ny = C1 + D3 +\n\nC1 =\n\nSoma j = 0,\n\nx\n\nx\n\n\n\n\n\n\nFigura 2.11c\n\ny\n\nExemplo 2.3:\n\n\ny = C1 +\n\ny = C1 + e3\n\n2\n\nx\n\n1/x\n\nConparado com: equação da reta\n\ny = A + B x\n\nterm: vq = A + B x\n\nPotência: Pode obter uma reta a partir da equação\n\n\n\n\n\n21 b: Pode fazer o gráfico do\n\nxy\n\nxx\n\nx\n\n\ny\n\nB\n\nC\n\nz\n\ny =\n\ny =\n\na\n\nFigura 2.21c 68\n\nCapítulo 2 Gráficos\n\nFigura 2.12d\n\ny\n\nA Ae\n\nExemplo: Em uma experiência para determinação da velocidade do\ntransporte\n\nAnálise: A tabela foi calculada segundo a função y,\n\n(170) A = 7.20, que rege o comportamento\n\n\n\n\n\ny = A e^{kx}\n\n\n\n\ny = A + B log x\n\n\n\n\n\n\n\nTabela: Os pontos da tabela relacionados estão na figura 2.14\n\nFigura 2.13a\n\ny\n\nA + B x\n\n\n\nFigura 2.13b\n\ny\n\ny = A + B x^{-1}\n\n\n\nFigura 2.13c\n\ny\n\ny = A + B log x\n\n\n\n\n