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Química Orgânica 2
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Química Orgânica II 2QUI184 Turma 1000 Aula 11 Reações em sistemas aromáticos parte 1 Profª Marcelle Bispo mlfbispouelbr Aromáticos 2 Derivados do benzeno foram originalmente isolados a partir de bálsamos perfumados aromáticos Particularmente comum na estrutura de fármacos OBS Substituinte FENIL Ph ou φ Aromáticos 3 Derivados dissubstituídos do benzeno Exemplo 12 orto 13 meta 14 para ortoxileno 12dimetilbenzeno metaxileno 13dimetilbenzeno paraxileno 14dimetilbenzeno Localizador Descritor Introdução a SEAr 4 Aromáticos não sofrem reações de adição eletrofílica devido à sua grande estabilidade Quando Fe é adicionado a reação acontece mas o produto formado não é o esperado H é substituído pelo Br Substituição Eletrofílica Aromática Introdução a SEAr 5 Diversidade de reações Mecanismo geral Mecanismo geral para SEAr 6 Etapas comuns 1 Formação do eletrófilo Diferente em cada reação 2 Formação do complexo sigma intermediário íon arênio Ataque Nucleofílico Etapa lenta normalmente 3 Rearomatização Transferência de próton Rápida normal Halogenação 7 Bromo não é eletrofílico o suficiente para reagir com o benzeno Aromático estável Precisa ser transformado em um eletrófilio mais forte Tribrometo de ferro Etapa 1 Formação do eletrófilo Muito instável para ser formado Eletrófilo Halogenação 8 2 Formação do complexo sigma intermediário íon arênio Ataque Nucleofílico Etapa lenta normal 3 Rearomatização Transferência de 1próton Rápida normal Iodação e Fluoração necessitam de reagentes e condições especiais Sulfonação 9 Reação geral Mecanismo Mistura de ácido sulfúrico e trióxido de enxofre Eletrófilo Sulfonação 10 Reação reversível e sensível a concentração dos reagentes Dessulfonação Nitração 11 Reação geral Mecanismo 1 Formação do eletrófilo Mistura sulfonítrica Gera o Eletrófilo íon nitrônio íon nitrônio Nitração 12 Derivado nitrado pode ser usado para introduzir um grupo AMINO NH2 no anel através de uma reação de redução Alquilação de FriedelCrafts 13 Reação geral Mecanismo 1 Formação do eletrófilo Terciários e secundários reagem mais rapidamente Centro eletrofílico Limitações da Alquilação de FriedelCrafts 14 Maioria dos haletos primários não pode ser usado pois sofrem rearranjo Haletos vinílicos ou de arila não reagem carbocátions vinílicos e fenila são muito instáveis Limitações da Alquilação de FriedelCrafts 15 A introdução de um grupo alquila ativa o anel para outras alquilações POLIALQUILAÇÃO Certos grupos são incompatíveis pex NO2 Acilação de FriedelCrafts 16 Reação geral 1 Formação do eletrófilo Estabilizado por ressonância não sofre rearranjo Íon acílio Acilação de FriedelCrafts 17 O produto da reação de Acilação pode ser reduzido Redução de Clemmensen Formação de um produto de alquilação Método de alquilação sem a possibilidade de rearranjo Acilação de FriedelCrafts 18 A introdução de um grupo acila desativa o anel para outras acilações não ocorre POLIACILAÇÃO
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