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Fonoaudiologia ·

Anatomia

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ANATOMIA DE CABEÇA PESCOÇØ FONOARIELCECON Crânio Crânio consiste em uma série de ossos na sua maioria unidos entre si por articulações imóveis Os ossos do crânio estão unidos por junturas As junturas são classificadas de acordo com o tecido que une esses ossos Junturas São meios através dos quais os ossos se unem entre si O meio pelo qual os ossos estão unidos é que classifica o tipo de juntura TIPOS 1 Junturas Fibrosas ou Suturas Os ossos estão unidos por meio do TECIDO CONJUNTIVO FIBROSO Entre as junturas é a mais PREDOMINANTE Exemplos de tipos de sutura A Serreada Ex Sagital B Plana Ex Internasal C Escamosa Ex Entre os ossos parietal e temporal D Gonfose Fixação entre o dente e o alvéolo ligamento periodontal Abrigar e proteger o encéfalo Alojar e proteger os órgãos de sensibilidade especial Fornece aberturas para a passagem das porções iniciais das vias aéreas e digestivas Fornece suporte aos dentes necessários para a mastigação o sistema ESTOMATOGNÁTICO vai ser 2 Junturas Cartilaginosas Sincondroses Os ossos estão unidos por cartilagem hialina tipo de tecido ocorre no crânio jovem 3 Juntura Sinovial Os ossos são unidos pela membrana sinovial e por líquido sinovial no crânio existe apenas uma Juntura ou Articulação Temporomandibular ATM Funções do crânio fonoarielcecon Porção do crânio que vai abrigar a região do encéfalo Delimita a caixa craniana abriga estruturas neurológicas Está relacionado com o Sistema Nervoso Central responsável pela mastigação Um dos componentes são os dentes além dos músculos ligamentos e a parte óssea fornece sustentação para os dentes O crânio tem diversos forames e diversas aberturas para permitir a passagem e circulação do trajeto de vasos de nervos e artérias O crânio possui diversos ossos e está dividido de maneira anatômica para facilitar o nosso estudo É dividido em NEUROCRÂNIO e VISCEROCRÂNIO Formado por 14 ossos MANDÍBULA 1 VÔMER 1 MAXILA 2 PALATINO 2 ZIGOMÁTICO 2 NASAL 2 LACRIMAL 2 CONCHA NASAL INFERIOR 2 É formado por 8 ossos Juntos formam a CALOTA CRANIANA ou CALVÁRIA OCCIPITAL 1 FRONTAL 1 PARIETAL 2 TEMPORAL 2 ESFENÓIDE 1 ETMÓIDE 1 Formam o esqueleto da face seria a porção média e inferior da face Abriga os órgãos sensoriais visão olfação e audição É onde está presente o complexo maxilomandibular abrigando os dentes Neurocrânio Vicerocrânio A maioria dos ossos do crânio apresenta uma camada de osso esponjoso a díploe localizada entre as duas camadas de osso compacto uma lâmina óssea externa e uma lâmina óssea interna A díploe apresenta canais ósseos canais diplóicos Que são ocupados em geral por veias diplóicas Feminino fragilidade dos relevos ósseos os processos são mais tênues e mais lisos O contorno do crânio desde a raiz do nariz até o occipital é mais regular o relevos no frontal e occipital são suaves o que leva o crânio feminino se assemelharse ao crânio infantil Os ossos do crânio originamse do mesênquima em torno do encéfalo embrionário A ossificação desses ossos se faz via intramembranosa ou endocondral Os ossos que apresentam ossificação intramembranosa são os ossos da calota e pequena parte da base frontal parietal parte escamosa do temporal porção superior da parte escamosa do occipital vômer lacrimal nasal palatino a maior parte dos processos pterigóideos e asas do esfenóide zigomático maxila e mandíbula Masculino Se caracteriza pelo desenvolvimento das estruturas é mais áspero mais rugoso na superfície dos ossos frontal e occipital A aspereza e a rugosidade do arco zigomático na origem do m masseter são bem características Diferenças Sexuais Desenvolvimento e Ossificação Ossificação endocondral constituem a maior parte da base do crânio e forma precocemente na vida fetal maior parte do occipital partes petrosa e mastoide do temporal corpo e asas menores do esfenóide etmóide e concha nasal inferior O crânio neonatal apresenta áreas membranáceas temporárias entre os ossos da calota craniana denominadas fontanelas ou fontículos Elas permite que o crânio possa ser comprimido facilitando a passagem do feto pelo canal do parto É bastante liso e uniforme pois não há inserções musculares importantes e também não há a necessidade de ele ser perfurado para a passagem de vasos ou nervos Nesta vista o crânio é ovoide mais amplo constitui a calvária ou calota do crânio Estes ossos são unidos por suturas Sutura sagital une os parietais entre si Sutura coronal une o frontal e os parietais Sutura lambdoide une os parietais e o occipital A inserção das suturas sagital e coronal é ponto craniométrico bregma A 2cm posterior ao bregma o vértice ponto mais alto do crânio inserção das suturas sagital e lambdoide é a lambda Esta vista continua sendo lisa mas à medida que caminhamos em direção inferior ela se torna mais acidentada devido ao início da inserção dos músculos do pescoço que irão sustentar a cabeça A sutura occipitomastóidea une de cada lado do occipital e processo mastoideo do temporal ao passo que a sutura parietomastoidea une o parietal com este mesmo processo do temporal A protuberância occipital externa é uma projeção mediana facilmente palpável in vivo um pouco abaixo da lambda Vista superior do crânio Vista Posterior do Crânio As linhas superiores da nuca originamse a partir da protuberância occipital externa e delimitam superiormente o pescoço Esta vista é bem irregular do que as anteriores e apresenta uma série de cavidades Ela é formada em sua maior parte pelo viscerocrânio apresentando as aberturas iniciais do sistema digestório boca e respiratório nariz bem como a cavidade orbital onde se alojam os globos oculares Nesta vista observamos a fronte a cavidade orbital a proeminência da face o nariz externo as maxilas e a mandíbula Forma a fronte do crânio Forma o teto da cavidade orbital Articulase com 7 ossos ETMÓIDE ESFENÓIDE PARIETAIS NASAL ZOGOMÁTICO MAXILA LACRIMAL Detalhes Anatômicos Os detalhes anatômicos do osso frontal geralmente são mais proeminentes nos homens do que nas mulheres 1 Lâminas orbitais do osso frontal Parte do osso frontal que forma o teto da órbita 2 Margens supraorbitais Elevações curvas que contornam a órbita superiormente 3 Incisura supraorbital Forame supra orbital Está localizada na parte medial da margem supraorbital Por essa incisura passa artéria e nervo supraorbitais 4 Glabela Proeminência lisa entre as superfícies Vista Anterior do Crânio Osso frontal 5 Processo Zigomático do Osso Frontal Une ao osso zigomático por meio da sutura frontozigomático É uma parte do zigomático que está se unindo ao osso frontal São caixas de ressonância ou cavidades pneumáticas encontradas nos ossos e o osso frontal possui internamente esse seio Estão rodeando a região da cavidade nasal Quando se tem RINITE SINUSITE é uma inflamação na mucosa dessas regiões Uma rinite pode evoluir para uma sinusite Os seios paranasais são cavidades pneumáticas que são consideradas AIRBAGS do crânio então vão amortecer forças que estão submetidas a essas regiões São dois seios encontrados na região superior eles são assimétricos 2 a 3 cm São separados por um septo mediano Possui o ducto frontonasal abre no meato médio que vai comunicar com a cavidade nasal Temse um impacto na região podese até fraturar a região anterior mas o interior não é fraturado pois se tem o amortecimento dessa força Protege o encéfalo todos os seios paranasais se comunicam com a cavidade do nariznasal Seios Nasais Seios Frontais Cavidade orbital A borda infraorbital é formada pelo osso zigomático e pela maxila Um ponto cefalométrico é o orbitárioOr ponto mais inferior da borda infraorbital A borda lateral é formada pelos processos zigomático do frontal e frontal do zigomático Uma pequena elevação no osso zigomático A cavidade orbital alojase os bulbos oculares os músculos extrínsecos do olho nervos vasos sanguíneos tecido adiposo retro bulbar e a parte do aparelho lacrimal A borda supraorbital é formada pelo osso frontal e é marcada por duas reentrâncias uma medial e mais rasa a incisura frontal e outra lateral e mais evidente a incisura supraorbital forma o forame supra orbital e deixa passar os nervos e vasos supraorbitais dentro da órbita tubérculo orbital dá inserção ao ligamento palpebral lateral A borda medial é formada pelo frontal lacrimal e maxila Nesta borda notamse duas saliência uma mais anterior no processo frontal da maxila a crista lacrimal anterior onde se fixa o ligamento palpebral medial e outra mais posterior já no osso lacrimal a crista lacrimal posterior onde fixa parte do m orbicular do olho A parede superior ou teto da órbita é formada pelo frontal e a asa menor do esfenóide Nesta parede existe uma depressão ânterolateral a fossa para a glândula lacrimal O canal óptico situase no extremo posterior do teto e comunica a órbita com a fossa média do crânio Ele dá passagem ao n óptico e a artéria oftálmica A parede inferior ou soalho da órbita é formada pela maxila zigomático e processo orbital do palatino Na parte posterior do soalho da órbita tem início um sulco infraorbital que se continua como canal infraorbital e termina como forame infraorbital na face onde emergem nervos e artérias A parede medial da órbita é mais frágil sendo formada pelo lacrimal lâmina orbital do etmóide e pequena parte do corpo do esfenóide A parede lateral da órbita é formada pelos ossos zigomático pela asa maior do esfenóide e parte do frontal A parte posterior da parede lateral é delimitada acima e abaixo pelas fissuras orbitais superior e inferior A proeminência da face ou maçã do rosto é formada pelo osso zigomático Este tem a forma aproximada de um losango e se localiza lateralmente à órbita e se articula com a maxila O corpo zigomático voltase para a face fossa temporal e para a cavidade orbital Formam o dorso do nariz Acima da abertura piriforme É a abertura da cavidade NASAL Ela é chamada de piriforme pois tem uma formação de triângulo Articulamse com Maxilas e Frontal São ossos pares os ossos nasais estão unidos através da SUTURA INTERNASAL que é uma sutura classificada como plana Apresenta um processo acima o processo frontal do zigomático e outo em direção posterior o processo temporal do zigomático O osso zigomático está unido ao esfenóide e à maxila através da sutura esfenozigomática e zigomaticomaxilar O corpo do zigomático na face é perfurado por um pequeno forame zigomáticofacial e na sua superfície temporal pelo forame zigomaticotemporal Proeminência da Face Ossos do nariz É um osso ímpar Está na região frontal da face Está na região próxima à cavidade nasal Estruturas principais desse osso No plano mediano a borda inferior da abertura piriforme apresenta um processo ósseo que marca a junção das duas maxilas a espinha nasal anterior As aberturas posteriores da cavidade nasal são as coanas e são delimitadas pelo vômer lâmina pterigoidea medial lâminas horizontais do osso palatino e pelo corpo do esfenóide Lâmina cribiformecrivosa Crista Etmoidal ou Crista Galli Lâmina perpendicular Lâmina perpendicular Lâmina orbital Conchas nasais superiores e médias O osso etmoide é um osso único e poroso que forma a área média do viscerocrânio e constitui a região médio facial do crânio Ele contribui para o os limites da órbita da cavidade nasal do septo nasal e do assoalho da fossa craniana anterior Articulase com osso OSSO FRONTAL ESFENÓIDE VÔMER MAXILAS E LACRIMAIS Osso etmoide Ossos temporais Vista Lateral do Crânio São pares e constituem a região que forma o neurocrânio Forma parte da calota craniana São divididos em 3 partes Escamosa Timpânica Petrosa Identificamos os ossos parietal temporal parte do occipital frontal nasal lacrimal zigomático maxila e mandíbula e asa maior do esfenóide Tem o formato de leque Fica na região lateral do crânio Parte anterior Parte ampla Osso zigomático ajuda a formar o arco zigomático Constitui a articulação Temporomandibular O tubérculo articular e a fossa mandibular são as partes ósseas da ATM que é do temporal da mandíbula seria o côndilo saliência arredondada num osso em geral na articulação com outro Corresponde principalmente o meato acústico externo que conduz até a cavidade do tímpano Então o órgão vestíbulococlear órgão do tímpano vai estar ligado internamente a essa região Costumase dividir o osso temporal em partes escamosa timpânica estiloide mastoidea petrosa Parte ESCAMOSA do osso temporal Parte TIMPÂNICA do osso temporal A fossa temporal corresponde à região acima do arco zigomático onde fica o m temporal A linha temporal superior delimita superiormente a fossa temporal O arco zigomático limita inferiormente a fossa temporal O músculo temporal tem origens diretamente dos ossos que formam o soalho da fossa frontal parietal asa maior do esfenóide e parte escamosa do temporal Através da abertura entre o arco zigomático e crânio a fossa temporal comunicase com a fossa infratemporal Essa abertura do arco Parte mais posterior Projeção ampla e áspera onde se inserem músculos esternocleidomastóideo É robusto Projeção óssea pontiaguda inseremse os músculos estiloglosso Estilofaríngeo e estilo hioideo Passa o nervo facial Reentrância onde se fixa o ventre posterior do músculo digástrico Parte PETROSA do osso temporal zigomático é atravessada pelo m temporal vasos e nn Temporais profundos A fossa infratemporal é uma das regiões da cabeça mais importantes para o cirurgião dentista pois nela se localizam os principais vasos e nervos que vão nutrir a maxila a mandíbula e os dentes É preenchida pela porção inferior do m temporal pelos mm Pterigóideo lateral e medial pela artéria maxilar e seus ramos pelo plexo venoso pterigóideo e pelo nervo mandibular n maxilar e n corda do tímpano Os limites da fossa infratemporal Teto é formado pela superfície infratemporal da asa maior do esfenóide Parede anterior é a superfície posterior da maxila e fissura orbital inferior Fossa Temporal Fossa Infratemporal Os limites da fossa Pterigopalatina são Parede anterior é formada pela superfície posterior do corpo da maxila Parede posterior lâmina lateral do processo pterigóideo e asa maior do esfenóide Medialmente é limitada pela lâmina lateral do processo pterigóideo do esfenóide e fissura pterigomaxilar Lateralmente é limitada pelo ramo e processo coronóide da mandíbula Inferiormente a fossa é aberta É um espaço em fenda afunilado situado abaixo da base do crânio entre a maxila o processo pterigóideo e a lâmina perpendicular do palatino Esse estreito espaço é ocupado por ramificações do n maxilar gânglio pterigopalatino e ramos terminais da a maxilar É formada pelos ossos occipital temporais esfenóide vômer palatinos e maxilares Articulase com os ossos PARIETAIS TEMPORAIS e ESFENÓIDE Estruturas mais importantes do occipital Forame magno Parede medial é mais profunda e formada pela lâmina perpendicular do palatino Parede lateral é aberta para a fossa infratemporal através da fissura Pterigomaxilar Parede superior é formada pelo esfenóide e pelo processo orbital do palatino Parede inferior é formada pelo encontro das paredes anterior e posterior Fossa Pterigopalatina Osso occipital Vista Inferior do Crânio Articulase com os ossos FRONTAL PARIETAIS ETMÓIDE TEMPORAIS ZIGOMÁTICOS MAXILAS PALATINOS VÔMER E OCCIPITAL Canal do nervo hipoglosso XI Motor Língua Forame Lácero Forame Jugular Tubérculo Faríngeo Côndilo Occipital Protuberância occipital externa Notase um grande forame o forame magno circundado pelas partes escamosa posterior e basilar anterior e por duas partes laterais que se articulam com os temporais Através do forame magno é que se estabelece a comunicação da cavidade do crânio com o canal vertebral 1 Corpo parte média se articula na face anterior com o etmoide posterior com a parte basilar do occipital Contém o SEIO ESFENOIDAL um dos seios paranasais do sistema respiratório Do corpo há a emissãodos processos asa menor asa maior e o processo pterifóide 2 Asa Menor Processo anterior que constitui a base do ápice da órbita 3 Asa Maior Processo pósterolateral forma a parede lateral da órbita A asa maior e a asa menor ajuda a constituir a ÓRBITA abriga o globo ocular Regiões corpo asa maior asa menor e processo pterigoide O esfenóide apresenta superfície voltada para as vistas inferior lateral e interna do crânio Apresenta uma forma irregular tendo um corpo mediano e duas expansões laterais as asas maiores e duas asas menores Osso Esfenóide 4 Processo pterigoide é o conjunto todo ele está inferiormente a asa maior da asa maior se estende o processo pterigoide O processo pterigoide possui duas lâminas Lâmina lateral plana Lâmina medial delgada e fina Está mais próxima da linha média 5 Hâmulo pterigoideo Processo curvo delgado na extremidade inferior da lâmina medial por onde tem fixação do músculo tensor do véu palatino parte da lâmina medial na sua extremidade inferior O osso esfenóide ele está relacionado tanto com a região do osso palatino quanto com a região do osso occipital então é uma região de transição As lâminas medial e lateral são importantes pois é a região de fixação de músculos da mastigação músculo pterigoideo lateral e músculo pterigoideo medial O teto da boca que é ao mesmo tempo o soalho da cavidade nasal palato ósseo O palato é formado pela junção Processo palatino da maxila Lâminas horizontais do osso palatino A sutura que une tais processos de um lado ao outro é a sutura palatina mediana A sutura que une o palato e a maxila é a sutura palatina transversa A união dos 4 processos forma a junção cruciforme Atrás dos incisivos forame incisivo Lateralmente entre a lâmina horizontal do palatino e a maxila forame palatino maior Atrás do forame palatino maior forame palatino menor Na junção das duas lâminas processo piramidal projetase o tuber da maxila e o processo pterigóideo do esfenóide Palato Ósseo Maxila e Mandíbula Maxilas Corpo da Maxila São PARES Uma direita e outra esquerda Articulase com os ossos FRONTAL LACRIMAL NASAIS CONCHAS NASAIS INFERIORES VÔMER ETMÓIDE ESFENÓIDE PALATINOS ZIGOMÁTICOS Estruturas importantes Seixo Maxilar Processo Frontal da Maxila Processo Zigomático da Maxila Processo Alveolar Processo Palatino da Maxila Teto da boca com o palato logo é a parte da maxila que forma o palato junto com a lâmina horizontal do osso palatino Forame Infraorbital Forame Incisivo Rafe Palatina Tuberosidade da Maxila Eminências Alveolares Nas radiografias periapicais da região dos molares superiores o PROCESSO ZIGOMÁTICO DA MAXILA aparece como uma área radiopaca clara nos ápices desses dentes Cada maxila consiste em um corpo que apresenta uma cavidade pneumática SEIO MAXILAR e quatro processos zigomático frontal alveolar e palatino Apresenta uma forma piramidal com uma base média voltada para a cavidade nasal e um ápice lateral em direção ao zigomático Apresenta ainda 3 faces correspondente as paredes do seio maxilar Anterior Infratemporal Orbital FACE ANTERIOR Está voltada para os tecidos moles da face Ela apresenta uma série de elevações causadas pelas raízes dos dentes superiores eminência alveolares A mais evidente é a eminência canina Lateralmente existe outra depressão a FOSSA CANINA acima dos ápices dos pré molares FACE INFRATEMPORAL É convexa nos sentidos súperoinferior e lateromedial Forma a parede posterior do seio maxilar e a parede anterior da fossa infratemporal A convexidade desta face é a TUBEROSIDADE DA MAXILA Na extremidade inferior e posterior há uma eminência arredondada TÚBER DA MAXILA que se articula ao processo piramidal do palatino e ao processo pterigóideo do esfenóide PROCESSO ZIGOMÁTICO É uma projeção irregular que se dirige para o osso zigomático onde as faces anterior infratemporal e orbital da maxila se convergem FACE ORBITAL Lisa e triangular forma grande parte do soalho da órbita A parte medial da borda inferior da órbita apresenta uma depressão que forma a FOSSA PARA O SACO LACRIMAL Essa fossa é limitada anteriormente pela CRISTA LACRIMAL ANTERIOR Observase o sulco infraorbital que marca o início do canal infraorbital que percorre o soalho da órbita e termina na face anterior da maxila através do forame infraorbital Processos da maxila PROCESSO FRONTAL O processo frontal projetase superiormente entre o osso nasal e o lacrimal e articulase com os ossos frontal nasal lacrimal e etmóide Sua face lateral está dividida por uma crista vertical CRISTA LACRIMAL ANTERIOR Do processo frontal da maxila originase o músculo levantador do lábio superior e da asa do nariz PROCESSO ALVEOLAR Da parte inferior do corpo da maxila originase o processo alveolar que aloja os alvéolos dos dentes superiores Ele é constituído de duas lâminas ósseas paralelas vestibular e lingual palatina Lâmina óssea vestibular continuase nas faces anterior e infratemporal do corpo da maxila Lâmina óssea lingual palatina contínua com o processo palatino O espaço entre as duas lâminas é dividido em cavidade ALVÉOLOS DENTAIS pelos SEPTOS INTERALVEIOLARES Nos dentes multirradiculares os alvéolos são divididos por SEPTOS INTERRADICULARES Quando as maxilas estão articuladas entre si o conjunto dos alvéolos dentais com os dentes forma ARCO DENTAL SUPERIOR PROCESSO PALATINO O processo palatino se dirige medialmente para se articular com o lado oposto forma PALATO DURO A sutura que une esses processos é a SUTURA PALATINA MEDIANA A sutura que une o osso palatino à maxila é a SUTURA PALATINA TRANSVERSA Mandíbula A mandíbula é um osso em forma de ferradura sendo o mais forte e único osso móvel do esqueleto facial É formada por um CORPO anterior e por dois RAMOS suas porções ascendentes posterior e superior A região de transição entre os ramos e o corpo da mandíbula é conhecida com ÂNGULO DA MANDÍBULA É um osso ÍMPAR durante a formação a mandíbula de cada lado se une e forma um osso único diferente da maxila que ainda fica um espaço entre elas duas ESTRUTURAS Processo condilar Fóvea Pterigoidea Processo Coronóide Incisura Mandibular Linha Oblíqua Trígono Retro Molar Forame Mandibular Tuberosidade Massetérica Tuberosidade Pterigoidea Linha MiloHióidea Processo Alveolar Fossa Digástrica Forame Mentual Fóvea Submandibular Fóvea Sublingual Processo Geniano Língula da Mandíbula CORPO DA MANDÍBULA Tem forma de ferradura possuindo uma face externa e outra interna limitadas pelas bordas superior e inferior A face externa do corpo da mandíbula apresenta anteriormente a SÍNFISE MENTUAL A distância da borda superior e inferior da mandíbula entre prémolares inferiores observase FORAME MENTUAL No corpo da mandíbula a partir do 1º molar notase uma elevação que se continua com a borda anterior do ramo LINHA OBLÍQUA Onde se origina o m bucinador e os m depressor do lábio inferior e m depressor do ângulo de boca A face interna do corpo da mandíbula na região de sínfise mentual é marcada por uma elevação irregular a ESPINHA MENTUAL Pode apresentar um TUBÉRCULO SUPERIOR e INFERIOR Acima da espinha mentual pode existir um pequeno forame a FORAMINA LINGUAL Linha milohióidea iniciase abaixo da espinha mentual e se estende até a região do 3º molar inferior A linha milohióidea divide a face interna do corpo da mandíbula em duas fossas A FÓVEA SUBLINGUAL acima e anterior a FÓVEA SUBMANDIBULAR abaixo e posterior A fóvea sublingual aloja a glândula sublingual A fóvea submandibular aloja a glândula submandibular Posterior ao 3º molar terá o TRÍGONO RETROMOLAR Face interna do ramo da mandíbula é mais acidentada A principal estrutura é o FORAME MANDIBULAR representa a abertura do canal mandibular que percorre a mandíbula até o FORAME MENTUAL No processo condilar côndilo da mandíbula terá uma região estreita o COLO DA MANDÍBULA A cabeça faz parte da RAMO DA MANDÍBULA A mandíbula possui 2 ramos direito e esquerdo 2 processos Coronóide e Condilar Face externa do ramo da mandíbula apresenta poucos acidentes anatômicos sendo quase inteiramente lisa Inferiormente a superfície é irregular surgindo pequenas saliências TUBEROSIDADES MASSETÉRICAS inserção do músculo masseter O processo coronóide é achatado lateromedialmente e dá inserção ao tendão do m temporal articulação temporomandibular A cabeça da mandíbula apresenta 2 polos medial e lateral Articulação temporomandibular É a única articulação SINOVIAL BIAXIAL COMPLEXA que se tem no crânio Constituída por dois ossos TEMPORAL e MANDÍBULA Além da parte óssea se tem a parte de tecidos moles que compõe essa articulação É sinovial por ter no seu interior uma membrana sinovial que produz o líquido sinovial É biaxial por se movimentar em 2 planos porém é triaxial também É complexa apresentam um 3º osso A juntura ente a mandíbula e o osso temporal é única articulação sinovial do crânio ATM A ATM é dividida em componentes PARTES DURAS Mandíbula côndilo da mandíbula Osso temporal fossa mandibular e tubérculo articular PARTES MOLES Cartilagem articular Disco articular Membrana Sinovial Cápsula articular Ligamentos da ATM A ATM faz parte de um sistema complexo e bem grande que é chamado de SISTEMA ESTOMATOGNÁTICO é um sistema amplo onde vão estar relacionado com os movimentos que a mandíbula realiza Sistema Estomatognático ATM dentes ossos maxila mandíbula crânio hióide lábios bochechas músculos língua sistema nervoso sistema vascular e linfático Localizase na porção pósterosuperior do ramo da mandíbula e substitui a parte móvel da articulação Côndilo O côndilo é uma saliência elipsoide O côndilo é suportado por uma porção estreita o COLO é arredondado posteriormente e apresenta Anteromedialmente uma depressão FÓVEA PTERIGÓIDEA onde se insere o músculo pterigóideo lateral Anterior tubérculo articular medial espinha do esfenóide Posterior parte timpânica do temporal A FOSSA Tem função passiva com receptáculo do côndilo A fossa mandibular é uma depressão óssea posterior ao tubérculo articular de forma elipsoide localizada no osso temporal onde se aloja o côndilo da mandíbula Seus limites são É um tecido fibroso avascular com algumas células cartilaginosas Recobre as superfícies ósseas da ATM tornandoas mais lisas e protege Lateral crista que une o tubérculo da raiz do zigoma ao tubérculo pós glenoide Superior osso delgado e separa a fossa mandibular da fossa média do crânio Tubérculo articular do temporal é uma eminência transversal originada a partir do tubérculo da raiz do zigoma que se dirige medialmente na face inferior do temporal A superfície articular do temporal é formada anteriormente pelo tubérculo articular e posteriormente pela fossa mandibular Fossa mandibular e Tubérculo articular Cartilagem articular Superfícies articulares do temporal e da mandíbula NÃO se correspondem anatomicamente Tornam as superfícies articulares mais congruentes harmônicos correspondentes adaptados e estabiliza o côndilo na fossa Mais espessa em pontos de maior atrito e força Vertentes posterior do tubérculo articular Superfície anterior do côndilo mandibular Essa cartilagem articular é apropriada para receber as forças mastigatórias As superfícies ósseas da ATM vão ser utilizadas o restante da vida sempre que se faz um movimento dessa região Então para evitar um desgaste e proteger essas superfícies existe uma camada de tecido fibroso recobrindo as partes ósseas da ATM Apesar desse nome ser chamado de cartilagem articular é composto predominantemente pelo TECIDO FIBROSO e existe algumas células cartilaginosas SUPERIOR Convexa posteriormente se relaciona com a fossa mandibular Côncava anteriormente se relaciona com o tubérculo articular INFERIOR Côncava côndilo da mandíbula CENTRAL Mais delgada podendo raramente estar perfurada e é isenta de vasos e nervos é apropriada para receber forças Estrutura fibrocartilaginosa localizase entre o osso temporal e o côndilo da mandíbula A fossa mandibular e o côndilo não são congruentes anatomicamente e por isso existe uma superfície entre eles dois que se adaptaàs regiões do côndilo e da fossa para que esse encaixe fosse perfeito Se localiza entre as superfícies ósseas da ATM mandíbula e osso temporal Disco articular Superfícies do disco articular PERIFERICA Mais espessa rica em vasos e nervos imprópria para receber forças Toda porção periférica se fixa à cápsula da ATM nas regiões medial e lateral o disco se fixa firmemente aos polos do côndilo pelos ligamentos colaterais do disco Região Ânteromedial do disco articular o disco fixase a cápsula por dois feixes de fibras colágenas Um superior que se mistura às inserções temporais da cápsula e um inferior que se mistura às inserções condíleas da cápsula Região posterior do disco articular tem espessura maior 3 a 4mm posteriormente ao disco existe um tecido tecido retrodiscal ele é limitado acima e abaixo por duas lâminas zona bilaminar Parte sup da zona bilaminar é a lâmina retrodiscal superior Parte inferior da zona bilaminar é a lâmina retrodiscal inferior Nas regiões medial e lateral do disco as bordas do disco dobramse ligeiramente para baixo e Tecido conjuntivo vascularizado produção do líquido sinovial Envolve os dois compartimentos da ATM Líquido sinovial Rico em polissacarídeos ácido hialurônico Viscoso lubrifica o interior da articular Funções Lubrificação da ATM Proteção Biológica Nutrição da ATM Principalmente do disco Compartimento superior ou temporodiscal entre o disco e o osso temporal Compartimento inferior ou mandibulodiscal entre o disco e a mandíbula se fixam aos polos do côndilo e às cápsulas pelos ligamentos colaterais do disco medial e lateral Membrana sinovial Ligamentos Cápsula Articular São estruturas de tecido conjuntivo fibroso com pouca capacidade de estiramento Eles são considerados meio de união da ATM Constituída de tecido fibroso envolve toda a articulação retendo o líquido sinovial Circunda o tubérculo articular e fossa mandibular superiormente Circunda o côndilo e o colo da mandíbula inferiormente A cápsula é uma região constituída de tecido fibroso que vai englobar toda essa região então ela tem que passar tanto pela região superior fossa mandibular eminência articular e engloba a região inferior côndilo e colo da mandíbula A cápsula é bem inervada e proporciona estímulos proprioceptivo sobre a posição do movimento da articulação Ligamento intraarticulares Restringe o movimento do disco para fora do côndilo Ligamento colateral lateral estendese do polo lateral do côndilo até a borda lateral do disco articular Ligamento colateral medial estendese do polo medial do côndilo até a borda medial do disco articular LIGAMENTO EXTRAARTICULARES Ligamento lateral da ATM é um feixe fibroso que fornece um forte reforço lateral para a cápsula bifurcase em dois feixes externo ou oblíquo e um interno ou horizontal Ligamento medial da ATM mais delgado e pouco resistente originase próximo à espinha do esfenóide e desce obliquamente até a porção pósteromedial do colo da mandíbula LIGAMENTOS ACESSÓRIOS Ligamento esfenomandibular é uma lâmina fibrosa regular que mede 3 a 4mm de largura na sua parte média Ele se origina da espinha do esfenóide e se insere na língula da mandíbula Ligamento estilomandibular é uma lâmina mais larga na porção inferior se origina do processo estilóide e se insere na borda posterior do ramo e ângulo da mandíbula Ligamento pterigomandibular é uma lâmina fibrosa pouco desenvolvida que se origina do hámulo pterigóideo e se insere no trígono retromolar Músculos MUSCULOS EXTRÍNSECOS DO OLHO Na órbita existem vários músculos esqueléticos que envolve o bulbo do olho e são denominados extrínsecos Estes músculos têm origem do fundo da órbita São 7 músculos Reto superior Reto inferior Reto medial Reto lateral Oblíquo superior Oblíquo inferior Levantador da pálpebra superior O sistema muscular desenvolvese a partir do mesoderma exceto os músculos intrínsecos do olho que se derivam do neuroectoderma A maior parte dos músculos da cabeça e do pescoço originase do mesênquima dos arcos branquiais Cada arco braquial originará um determinado grupo de músculos inervados por um determinado par craniano MÚSCULOS INTRÍNSECOS DO OLHO Para controlar a intensidade da luz no interior do bulbo ocular músculos lisos intrínsecos São 3 Músculo ciliar Músculo dilatador da pupila Músculo esfíncter da pupilar AÇÃO Com exceção dos músculos reto lateral e medial que são abdutores e adutores do olho Os outros músculos são mais complexos A paralisia desses músculos podem ser observadas pela limitação do movimento ou pela presença de duas imagens diplopia Inervação Os músculos do olho são inervados pelo nervo oculomotor III par nervos troclear IV par e abducente VI par AÇÃO O músculo ciliar focaliza os objetos O músculo dilatador aumenta o diâmetro da pupila O músculo esfíncter diminui o Músculos da Órbita diâmetro da pupila protegendo o olho da luz intensa Inervação Nervo oculomotor III par São chamados assim porque através de suas contrações são capazes de manifestar estados emocionais Características Apresentam pelo menos uma inserção em partes moles Fusionamse ao nível de suas inserções e não tem tensões individualizados Não possuem fáscia Derivamse do 2º arco braquial sendo inervados pelo nervo facial VII par Se estende desde a protuberância occipital externa e linha superior da nuca até a pele da região superciliar É um músculo plano e elíptico situado sob a pele das pálpebras Constituído por 3 partes São atrofiados e dispostos ao redor do pavilhão da orelha Ação ação limitada podendo movimentar a orelha AÇÃO Ventre occipital torna tensa a gálea aponeurótica fixandoa para ação do ventre frontal Ventre frontal eleva a pele das sobrancelhas e forma pregas horizontais Músculos da expressão facial Músculo Occipitofrontal Músculos Auriculares Músculo Orbicular do Olho Músculo horizontal que se situa profundamente a parte superior do orbicular do olho Palpebral restrita à área das pálpebras Orbital ao redor da parte palpebral Lacrimal ao redor do saco e ducto lacrimal AÇÃO Protege o olho da luz intensa e de lesões Fecha a rima palpebral com funções de esfíncter comprime as pálpebras e conduz a lágrima até o ângulo medial do olho Parte palpebral une as pálpebras no piscar e no sono Parte orbital faz o fechamento forçado das pálpebras tracionando a pele da fronte das têmporas É pequeno localizase na parte superior da raiz do nariz ORIGEM No osso nasal suas fibras descrevem trajeto superior INSERÇÃO Na pele entre os arcos superciliares AÇÃO Abaixo da parte medial do supercílio provocando pregas transversais na raiz do nariz ORIGEM processo frontal da maxila e parte do osso frontal INSERÇÃO pele do supercílio AÇÃO Traciona medialmente o supercílio forma rugas ou pregas verticais entre os supercílios A fome raiva esforço corporal estimulam sua ação Expressa também a dor Músculo Corrugador do Supercílio Músculo Prócero A parte alar recobre a borda livre da asa do nariz A parte Transversa passa sobre o dorso do nariz para se unir com o contralateral ORIGEM Na base do osso alveolar da maxila e das Saliências alveolares do incisivo lateral e do canino INSERÇÃO Parte transversa divergem para cima e medialmente em direção ao dorso do nariz Parte alar na cartilagem alar AÇÃO Parte alar dilata Parte transversa comprime a narina expressando desprezo e descontentamento ORIGEM Depressão óssea lateral à eminência alveolar do incisivo lateral superior INSERÇÃO Septo nasal AÇÃO Abaixa a asa do raiz diminuindo o diâmetro transverso da narina É o único músculo disposto ao redor da boca que fecha a rima oral Tem forma elíptica formando o esfíncter oral INSERÇÃO Porção Periférica insere em praticamente todos os outros músculos dilatadores da boca Porção central é mais definida fornece grande parte da espessura dos lábios superior e inferior AÇÃO Fecha a rima oral movimenta os lábios posicionando contra os dentes Contribui para sucção beijar e assoviar Músculo Nasal Músculo Orbicular da Boca Músculo Abaixador do Septo Nasal Músculo Levantador do Lábio Superior e Asa do nariz É um músculo delgado que se estende do processo frontal da maxila e ângulo interno do olho até a pele do lábio superior Ação Elevar e dobra o lábio superior e dilata a narina É um músculo que se localiza profundamente ao músculo levantador do lábio superior ORIGEM Na face anterior do corpo da maxila abaixo do forame infraorbital INSERÇÃO No ângulo de boca AÇÃO Eleva o ângulo da Boca Relacionase com o feixe vásculonervoso infraorbital V2 e com o músculo levantador do ângulo de boca ORIGEM Na borda inferior da órbita acima do forme infraorbital INSERÇÃO Pele do lábio superior AÇÃO Eleva o lábio superior e contribui para ressaltar o sulco nasolabial É um músculo de forma triangular está localizado lateralmente a comissura oral ORIGEM Na fáscia do músculo masseter INSERÇÃO No ângulo da boca AÇÃO Puxa levemente o ângulo da boca para baixo e para fora Músculo delgado paralelo ao zigomático maior ORIGEM Face externa do osso zigomático INSERÇÃO Na pele do lábio superior AÇÃO Eleva o lábio superior lateralmente ORIGEM Face externa do osso zigomático INSERÇÃO No ângulo da boca AÇÃO Traciona o ângulo da boca para cima e lateralmente Músculo Levantador do Lábio Superior Músculo Levantador do Ângulo da Boca Músculo Risório Músculo Zigomático Maior Músculo Zigomático Menor Músculo Mentual Músculo Abaixador do Lábio Inferior Localizase na região anterior da sínfise mentual entre o sulco mentolabial e a borda inferior da mandíbula ORIGEM Na protuberância mentual e região adjacente INSERÇÃO Pele do mento É largo e achatado originase na linha oblíqua da mandíbula acima do m abaixador do ângulo da boca e se insere na pele do lábio inferior ORIGEM Na linha oblíqua da mandíbula acima do m abaixador do ângulo da boca INSERÇÃO Pele do lábio inferior AÇÃO Abaixa o lábio inferior elevando ligeiramente para lateral Delimita a cavidade oral lateralmente sendo considerado o músculo da bochecha ORIGEM Processos alveolares da maxila e da mandíbula e na rafe pterigomndibular INSERÇÃO No ângulo de boca AÇÃO Mantém tensa a bochecha traciona a comissura labial AÇÃO Comprime a pele do mento contra a mandíbula e diminui o fundo de saco vestibular inferior Músculo Bucinador Músculo Temporal Músculos da mastigação Musculo masseter É um músculo em forma de leque cujas fibras se estendem da fossa temporal até o processo coronóide da mandíbula FEIXES Anterior quase verticais Médio oblíquas para baixo e para frente Posterior fibras horizontais Os Músculos da mastigação são formados por M masseter M temporal M pterigóide medial M Pterigóide lateral São aqueles que agem sobre a mandíbula fazendo a movimentação necessária para a mastigação CARACTERÍSTICAS Apresentam pelo menos uma inserção na mandíbula Atuam ativamente nos movimentos mandibulares Derivamse do primeiro arco braquial são inervados pelo nervo trigêmeo V par Tem uma conformação retangular sendo um músculo extremamente forte A parte superficial tem origem na margem inferior do osso zigomático estendendose até a sutura zigomáticotemporal ORIGEM Soalho da fossa temporal até a linha temporal inferior e da face interna da fáscia temporal INSERÇÃO Processo coronóide da mandíbula Tendão superficial na borda anterior do ramo da mandíbula Tendão profundo crista do temporal AÇÃO Elevador da mandíbula as fibras posteriores ajudam na protrusão da mandíbula A parte profunda tem origem na margem inferior e na face medial do arco zigomático estendendose até a eminência articular INSERÇÃO Feixe superficial Tuberosidade massetéricas da face lateral do ramo da mandíbula Feixe profundo na face lateral do ramo da mandíbula um pouco mais superiormente ao feixe superficial AÇÃO Elevador da mandíbula Sua parte superficial colabora nos movimentos de protrusão e a parte profunda nos movimentos de retrusão da mandíbula Forma e função semelhante ao Masseter Situa se na face medial do ramo da mandíbula na fossa infratemporal ORIGEM Feixe maior face medial da lâmina lateral do processo pterigoideo Feixe menor Processo piramidal do osso palatino e tuber da maxila INSERÇÃO Face medial do ramo da mandíbula AÇÃO É sinergista do masseter conduzindo a mandíbula para cima e pouco para frente elevação e uma ligeira protrusão auxilia o Mpterigóideo lateral nos movimentos de lateralidade Músculo mais curto da mastigação único que se dispõe horizontalmente ORIGEM Feixe superior superfície infratemporal da asa maior do esfenoide e da crista infratemporal Músculo Pterigóideo Medial Músculo Pterigóideo Lateral Feixe inferior maior parte da face lateral da lâmina lateral do processo pterigoideo INSERÇÃO Feixe superior na cápsula da ATM e indiretamente na borda anterior do disco articular e na fóvea pterigoidea Feixe inferior na fóvea pterigoidea do colo da mandíbula AÇÃO Feixe inferior Tracionar o côndilo anteriormente retirando da fossa mandibular Protrusão Abertura máxima da boca Lateralidade Feixe superior relacionase com o controle do movimento ânteroposterior do disco articular ORIGEM Osso Hióide INSERÇÃO Face lateral da língua AÇÃO Abaixam a língua Originase na borda superior do corno maior e do corpo do osso Hióide Quando contraído age para retrair e deprimir a língua e elevar o osso Hióide A língua é um órgão muscular forma grande parte do assoalho da cavidade oral ORIGEM Tubérculo superior da espinha mentual INSERÇÃO Face inferior da língua AÇÃO Abaixa parte central da língua protrusão quando a língua está fora da boca Compõe a massa do tecido lingual é o mais forte e o maior dos músculos extrínsecos Sua forma é chata e triangular originandose na espinha mentoniana superior indo até o osso Hióide Músculo hioglosso Músculos da língua Músculos Genioglosso Estendese da raiz ao ápice da língua ao se contrair encurta a língua ou empurra o ápice para baixo Distribuise em forma de leque originandose no septo da língua e fazendo trajeto diretamente para a lateral Sua contração faz com que a língua se estreite e alongue Descrito como uma fina camada de fibras musculares oblíquas e longitudinais situadas bem abaixo da mucosa do dorso da língua Quando contraído tende a encurtar a língua virando o ápice para cima O músculo levantador do véu palatino se origina da porção cartilaginosa da tuba auditiva e da parte petrosa do osso temporal Ele se insere na aponeurose palatina bem como nas fibras do músculo do lado oposto Ele eleva o palato mole e o traciona posteriormente o que ajuda a fechar a nasofaringe durante a deglutição O músculo uvular se origina da espinha nasal posterior e da aponeurose palatina Suas fibras se inserem no músculo do lado oposto e ele eleva e puxa a úvula lateralmente O músculo tensor do véu palatino se origina da parte cartilaginosa da tuba auditiva bem como da fossa escafoide do osso esfenoide Ele se insere na aponeurose palatina e alarga o palato mole ao tracionálo lateralmente Músculo transverso Músculo longitudinal superior Músculo longitudinal inferior Músculos do palato mole Músculo Uvular Músculo Levantador do Véu Palatino Músculo Tensor do Véu Palatino Músculo Palatofaríngeo O músculo palatoglosso se origina da aponeurose palatina e termina no aspecto lateral da língua onde suas fibras se entrelaçam com a musculatura intrínseca da língua Ele age estreitando o istmo orofaríngeo durante a digestão e também elevando a língua O músculo palatofaríngeo se une proximalmente na borda posterior do palato duro e também na aponeurose palatina Distalmente ele se insere no aspecto posterior da lâmina da cartilagem tireóidea da laringe Ele ajuda a fechar a nasofaringe bem como a elevar a laringe e a faringe Músculo Palatoglosso Nervos Cranianos Possui fibras AFERENTES Conduz informações da periferia do corpo para o encéfalo ou SNC Leva impulsos sensitivos de dor temperatura tato ou propriocepção percepção dos movimentos do corpo Informam os sentidos especiais visão gustação audição e equilíbrio A inervação motora da cabeça e do pescoço é feita através de nervos cranianos e nervos espinhais cervicais Os nervos cranianos podem ser SENSITIVOS MOTORES MISTOS A inervação da cabeça e pescoço é formada por 12 pares de nervos cranianos As fibras desses nervos podem ser classificadas de acordo com o tipo de informação conduzida por elas NERVOS SENSITIVOS Nervo puramente SENSITIVO Conduz estímulos olfatórios originados na cavidade do nariz Filetes nervosos penetram no crânio pelos forames da lâmina crivosa lâmina cribiforme do etmoide Possui fibras EFERENTES Conduz informações do encéfalo para a periferia do corpo Faz um trajeto contrário do de cima Conduz impulsos para órgãos efetuadores músculos e glândulas Ativandoos como resposta a uma informação recebida pelo encéfalo através dos nervos aferentes São sensitivos e motores ao mesmo tempo no caso conduz ambos NERVOS MOTORES NERVOS MISTOS Nervo oftálmico I par Nervo puramente SENSITIVO Conduz impulsos de visão oriundos da retina ao cérebro Atravessa o canal óptico no osso esfenóide Nervos ópticos formam o quiasma óptico e em seguida o tracto óptico onde são interpretados os estímulos visuais Termina no bulbo olfatório que alcança a área olfatória do córtex cerebral Vai estar relacionado com estímulos olfatórios originados na cavidade do nariz Esses estímulos responsáveis que é levado pelos nervos aferentes ou sensitivos eles também são guardados como memória Todo nervo precisa ter a conexão com o encéfalo então ele vai ter uma passagem que vão passar através dos filetes Nervo MOTOR Inervação da maioria dos músculos extrínsecos do olhos Extrínsecos responsável pela movimentação do olho como um todo M reto superior reto medial e inferior e M oblíquo inferior Inervação dos músculos intrínsecos do olho ciliar e esfíncter da pupila Intrínsecos responsáveis pela movimentação de partes específicas do bulbo ocular como a pupila e a convergência do cristalino Penetra na órbita através da fissura orbital superior no osso esfenóide Responsável por movimentos do bulbo do olho Contração da pupila miose e convergência do cristalino permite a focalização Nervo Óptico II par Nervo Oculomotor III Par Nervo Trigêmeo V par Nervo Troclear IV par Nervo Facial VII par Nervo Abducente VI par Nervo MISTO Apresenta raiz sensitiva e raiz motora Inervação dos músculos da mastigação Possui 3 ramos Oftálmico Sensitivo Atravessa a fissura orbital superior Maxilar Sensitivo Atravessa o forame redondo do esfenóide Mandibular Sensitivo e Motor Atravessa o forame oval do esfenóide Da a característica mista desse nervo Nervo MOTOR Inervação de músculo extrínseco do olho apenas m oblíquo superior do olho Atravessa a fissura orbital superior no osso esfenóide Responsável pelos movimentos superior e medial do bulbo do olho Também está relacionado com o OLHO Nervo MOTOR Inerva somente o músculo reto lateral do olho m extrínseco do olho Deixa o crânio através da fissura orbital superior rumo a órbita Responsável pelo movimento de abdução do olho olho para fora Também está relacionado com o OLHO Quando tem algum problema no nervo abducente o olho fica lateralizado Nervo MISTO Componente MOTOR Inervam os músculos da expressão todos facial Ventre posterior do m digástrico m estilohioideo Inervação autônoma secretomotora para as glândulas sublingual submandibular e lacrimal Essas glândulas precisam receber um comando para emitir a secreção da saliva lágrima Penetra na glândula parótida Inerva glândula lacrimal ramo do n petroso maior Inerva as glândulas submandibular e sublingual n corda do tímpano Componente SENSITIVO Inervam pequenas partes da pele da orelha externa Sensibilidade gustativa dos 23 anteriores da língua Deixa o crânio passando pelo meato acústico interno Exteriorizandose pelo forame estilomastóideo Nervo SENSITIVO Tem dois ramos diferentes com funções diferentes Conduz o impulso de equilíbrio ou impulso auditivo A labirintite é uma inflamação na região do labirinto ou seja tanto a região dos canais semicirculares quanto da cóclea ela se tornam inflamadas com isso a função do nervo vai ser alterada com isso o nervo vai mandar impulsos errôneos impulsos trocados para o encéfalo Ramo Coclear Responsável pela condução de impulsos auditivos Proveniente da cóclea Ramo Vestibular Responsável pela condução de impulsos de equilíbrio Relacionados com a posição da cabeça Gerados em receptores situados em canais semicirculares da orelha interna Penetra no crânio pelo meato acústico interno do osso temporal Nervo Vestibulococlear VIII par Nervo Vago X par Nervo Glossofaríngeo IX par Nervo MISTO M A I O R dos nervos cranianos Cabeça pescoço tórax e abdome compreende essas regiões Nervo MISTO Porção motora e sensitiva Sai do crânio pelo forame jugular passagem do nervo Porção MOTORA Emite fibras motoras para musculatura da Faringe M Estilofaríngeo Faz a inervação da glândula parótida conduz fibras parassimpáticas secretomotoras Porção SENSITIVA Sensibilidade geral e gustativa do 13 da língua Sensibilidade geral da faringe úvula tonsilas e tubas auditivas artéria carótida Parte da pele da orelha externa e meato acústico externo Deixa o crânio pelo forame jugular É o maior dos nervos cranianos pois ele se estende para regiões que não são do crânio Fibras EFERENTES MOTORAS Se destina aos m da faringe e palato mole exceto m Estilofaríngeo m tensor do véu palatino Inervação dos m da laringe Fibras secretomotoras SNA parassimpático Musculatura de órgãos do tórax e abdome Ex Coração e Estômago Os movimentos relacionados ao coração e movimentos peristálticos são influenciadospermitidos pela influência do nervo vago pela sua função motora Fibras AFERENTES SENSITIVAS Relacionadas com fibras gustativas provenientes da epiglote gustação Pele adjacente e orelha A sensação gustativa de captar o gosto dos alimentos que está na região da cavidade oral é feita pela região da língua e pela região também mais posterior que seria a parte da epiglote Nervo Acessório XI par Nervo Hipoglosso XII par Nervo MOTOR Músculo Intrínsecos e Extrínsecos da língua Nervo MOTOR Origem no encéfalo e medula espinhal exceção Ele leva o nome de acessório pois ele é uma exceção ele tem origem no encéfalo e na medula espinhal As duas funções dele são motora Deixa o crânio pelo forame jugular Raiz CRANIANA Conexão com o encéfalo Juntase as fibras do nervo vago parte motora Inervam m do palato mole faringe laringe vísceras torácicas e abdominais Raiz ESPINHAL Conexão com a medula espinhal Formada pelos cinco primeiros nervos espinhais cervicais Inervam m esternocleidomastóideo e trapézio raiz espinhal M hioglosso m estiloglosso e genioglosso Falta o palatoglosso pois ele pode ser do palato mole ou língua e sua inervação é pelo nervo vago e acessório Deixa o crânio pelo canal do nervo hipoglosso Está relacionado a função de inervação dos músculos da língua tanto os músculos extrínsecos quanto os músculos intrínsecos Nervo facial VII par O nervo facial ou sétimo nervo craniano é um nervo com 70 das fibras motoras e 30 não motoras Fibras eferentes viscerais especiais musculatura cutânea da face pescoço e couro cabeludo ao músculo estilohiodeo e ao ventre posterior do digástrico Fibras eferentes viscerais gerais glândulas lacrimais salivares submandibulares e sublinguais e das pequenas glândulas da mucosa bucal e nasal Fibras aferentes viscerais especiais conduzem impulsos relacionados à sensação gustativa nos dois terços anteriores da língua através do nervo lingual corda do tímpano Fibras aferentes somáticas gerais conduzem impulsos relacionados à sensibilidade profunda da face Anatomicamente a divisão motora do nervo é separada da porção que leva a sensação Iniciase pelo forame estilomastóideo e ao atingir a parótida começa a se dividir em têmporofacial e cervicofacial A seguir divide se em 5 ramos temporal zigomático bucal mandibular e cervical Gânglio geniculado Gânglio sensitivo localizado no osso temporal Nervo Petroso Maior Sai da parte do osso temporal segue em direção ao forame lacero atingindo o canal pterigoide Nervo Corda do tímpano Fissura petrotimpânica fossa infratemporal Juntase a face posterior do nervo lingual Gânglio Submandibular Localizado superior a parte profunda da glândula submandibular Distribui fibras pósganglionares secretoras para as glândulas sublingual e submandibular Nervo trigêmeo V par Nervo FRONTAL Nervo LACRIMAL Nervo NASOCILIAR Nervo ZIGOMÁTICO Nervo INFRAORBITAL Nervo ALVEOLAR ANTERIOR Nervo SUPERIOR MÉDIO É um nervo MISTO A raiz sensitiva é espessa e maior A raiz motora é delgada menor e acompanha o nervo mandibular GÂNGLIO TRIGEMINAL Dilatação da raiz sensitiva Representa o acúmulo dos corpos dos neurônios sensitivos aferentes Situado na face anterior da porção petrosa Do temporal impressão trigeminal SUPERIOR Nervo SUPERIOR POSTERIOR Nervo PALATINOS Nervo NASOPALATINO Nervo PTERIGOIDEO MEDIAL Nervo BUCAL Nervo MASSETERICO Nervo PTERIGOIDEO LATERAL Nervo TEMPORAL PROFUNDO Nervo AURICULARTEMPORAL Nervo LINGUAL Nervo ALVEOLAR INFERIOR o Nervo INCISIVO o Nervo MENTUAL o Nervo MILOHIÓIDEO Nervo Maxilar Nervo Oftálmico Nervo Mandibular Nervo oftálmico V1 Nervo Maxilar V2 Nervo Mandibular V3 Exclusivamente sensitivo deixa o crânio pelo forame redondo entre na fossa pterigopalatina Percorre parede lateral da órbita recebe ramo comunicante com o zigomático Menor ramo do trigêmeo Exclusivamente sensitivo Sai do crânio pela fissura orbital superior Formado pelos ramos FRONTAL NASOCILIAR e LACRIMAL Originase na fossa pterigopalatina segue em direção a face infratemporal da maxila e Maior ramo do nervo oftálmico entra na órbita Entra através do anel tendíneo origina os nervos etmoidal posterior e etmoidal anterior penetra no osso através dos alveolares forames Entra na órbita pala fissura orbital inferior emerge pelo forame infraorbital Emite os nervos alveolares superior médio e anterior Medial Ramo delgado entra na parte profunda do músculo Passam pelo interior do gânglio pterigopalatino origina os nervos Nasopalatino Palatino Maior e Palatino menores Maior divisão do trigêmeo É um nervo misto O nervo mandibular se divide em 2 ramos tronco anterior tronco posterior Passa pela fissura da órbita inferior e dividese em n zigomáticotemporal e n zigomáticofacial Nervo Frontal Nervo Lagrimal Nervo Nasociliar Nervo Pterigoideo Nervo Zigomático Nervo Infraorbital Nervo Pterigopalatino N Alveolar Superior Posterior Nervo Bucal Nervo Lingual Nervo Massetérico Nervo Aurículotemporal Nervo Temporais Profundos Nervo Alveolar Inferior Duas raízes que circundam a meníngea média dividese em temporais superficiais Possui 2 ramos anterior e posterior Entra na superfície profunda do temporal Anteriormente a ATM e posteriormente ao tendão do M Temporal Passa entre as 2 cabeças do M pterigóideo lateral e desce pelo tendão do M temporal INERVAÇÃO pele e mucosa sobre o músculo bucinador TRONCO POSTERIOR DO MANDIBULAR artéria ramos Sensorial para a mucosa dos 2 3 da língua inerva o assoalho de boca e gengiva lingual da mandíbula ORIGEM tronco posterior do Nervo Mandibular ORIGEM tronco posterior do N mandibular adentra no forame mandibular e corre ao canal mandibular Emite ramos para molares e prémolares inferiores Inervação dos músculos da mastigação São inervados pelo Nervo Trigêmeo V par craniano A raiz motora acompanha apenas os ramos do nervo mandibular V3 A raiz motora do trigêmeo ORIGEM da ponte entre o pedúnculo cerebelar médio Ramo motor que se dirige anteriormente para inervar o Musculo pterigoideo Medial Ramo para o Musculo tensor do véu palatino Ramo para o Musculo tensor do tímpano Passa acima do Musculo pterigoideo lateral atravessa a incisura mandibular e penetra na face profunda do Musculo Masseter para inerválo Nervos Temporais Profundos Posterior deixa o nervo mandibular próximo ao nervo massetérico dirigese superiormente acima do Musculo pterigoideo lateral penetrando no Musculo temporal Nervo Temporal profundo anterior acompanha o nervo bucal passando acima do Músculo pterigóideo lateral e penetra no Músculo temporal Nervo Pterigóideo Medial Nervo Massetérico Nervos Temporais Profundos Posterior e Anterior Nervo Pterigóideo Nervo Milohióideo Inervação no musculo milohióideo e o ventre anterior do m digástrico Lateral Acompanha o nervo bucal penetra entre os dois feixes do musculo pterigoideo lateral inervando Inervação dos músculos da expressão facial Nervo facial Nervo Petroso Maior O nervo facial é o VII par craniano é misto ORIGEM Lateralmente no sulco bulbopontino A raiz motora e sensitiva penetram no meato acústico interno TRAJETO E RAMOS Penetra no meato acústico interno pelo canal facial na parte petrosa do temporal A partir no Canal o nervo emerge do crânio através do forame estilomastóideo Se dirigindo para glândula parótida e face É misto destacase a partir do gânglio geniculado do nervo facial emerge do hiato do nervo petroso maior INERVAÇÃO Parte motora glândulas lacrimal nasais e salivares menores do palato Nervo Estapédio Nervo Corda do tímpano Nervo Auricular Posterior Tem origem do nervo facial INERVAÇÃO Musculo estapédio Penetra na cavidade timpânica deixa o crânio pela fissura petrotimpânica alcançando a fossa infratemporal Unese ao nervo lingual distribuindo aos 23 anteriores do dorso da língua INERVAÇÃO Gustação de 23 anteriores da língua Parte motora glândulas submandibulares sublinguais e linguais É misto Parte sensitiva inerva a orelha externa INERVAÇÃO Fibras motoras ventre occipital do músculo occipitofrontal e o músculo auricular posterior A divisão Temporofacial Ramos Temporais inerva o músculo auriculares anterior e superior Ramos Frontais inervam o ventre frontal do músculo Occipitofrontal e músculo Corrugador do supercílio Ramos Zigomáticos inervam o músculo orbicular do olho músculo Zigomático maior e menor músculo Prócero e músculo nasal Ramos Bucais inervam o músculo bucinador músculo orbicular da boca músculo risório músculo levantador do lábio superior Músculo levantador do lábio superior e asa do nariz e o levantador do ângulo de boca Ramo Marginal da Mandíbula inerva o músculo mentual músculo abaixador do lábio inferior músculo abaixador do ângulo de boca Ramo Cervical inerva o músculo platisma Divisão Cervicofacial Artérias Coração e Aorta Artéria Subclávia No sistema circulatório o coração atua como uma bomba contrátil que recebe o sangue das veias e impulsiona para as artérias A aorta é a grande artéria distribuidora do corpo ela se divide em Parte ascendente Arco da aorta Parte descendente A parte ascendente dirigese para cima e para direita originando a artéria coronária direta e esquerda O arco da aórtico originase o tronco braquiocefálico a direita artéria carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerda A subclávia direita originase do tronco braquiocefálico a esquerda originase da aorta ARTÉRIA VERTEBRAL Ascende pelo pescoço através do forame transverso ARTÉRIA TORÁCICA Interna Dirigese para a superfície interna do tórax TRONCO TIIREOCERVICAL Irriga parte da glândula tireóide TRONCO COSTOCERVICAL Irriga parte superior do tórax e a porção inferior profunda do pescoço ARTÉRIA ESCAPULAR DESCENDENTE Dirigese para irrigação de parte dos músculos do dorso Artéria Carótida Comum Artéria Carótida Interna Artéria Carótida Externa Ramo anterior Originase da carótida comum e segue até entrar no canal carotídeo do osso temporal ARTÉRIA ÓFTALMICA Originase na fossa média do crânio irriga grande parte do conteúdo da órbita ARTERIAS CEREBRAIS MÉDIA E ANTERIOR Originada da fossa média do crânio elas irrigam as faces dorsolateral e medial do encéfalo A direita originase do tronco braquicefálico e a esquerda é do ramo direito da aorta ARTÉRIA TIREÓIDEA Dirigese inferiormente para parte superior da glândula tireoide Artéria Maxilar Artéria Carótida Externa Ramo medial Artéria Carótida Externa Ramo Posterior Artéria Occipital Irriga parte do couro cabeludo Artéria Auricular Posterior Irriga os músculos adjacentes parte da glândula parótida orelha média e membrana do tímpano Artéria Faríngea Ascendente Irriga parte da faringe Artéria Meníngea Média Irriga a duramáter irrigam as estruturas extracranianas ARTÉRIA ALVEOLAR INFEIOR Artéria Infraorbital Artéria Maxilar Parte Pterigóidea Artéria Maxilar Parte Pterigopalatina Irrigação da órbita dentes anteriores tecido ósseo da maxila tecido mole e gengiva Artéria Pterigóideas Irrigam os músculos pterigóideo lateral e medial Artéria Massetérica Irrigam a face profunda do músculo masseter Artéria Bucal Irriga a face lateral do músculo bucinador ARTÉRIA ALVEOLAR SUPERIOR POSTERIOR Ramos pulpares penetra no forame apical dos dentes molares e prémolares Ramos ósseos dirigese para os alvéolos tecido ósseo da maxila e do periodonto Ramo gengivais dirigese para o processo alveolar e a gengiva vestibular pálpebra inferior asa do nariz e lábio inferior ARTÉRIA DESCENDENTE PALATINA Artéria Palatina Maior irriga a mucosa gengiva glândulas e tecido ósseo do palato Artéria Palatina Menor irriga mucosa do palato mole e as tonsilas palatinas REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ATLAS de Anatomia Humana Netter 5ª Edição Anatomia da face Madeira 6 Edição