• Home
  • Chat IA
  • Guru IA
  • Tutores
  • Central de ajuda
Home
Chat IA
Guru IA
Tutores

·

Engenharia Civil ·

Materiais de Construção Civil 1

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Roteiro Aula Prática Materiais de Construção Civil 1

46

Roteiro Aula Prática Materiais de Construção Civil 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Relatório de Aula Prática - Materiais de Construção Civil 1

90

Relatório de Aula Prática - Materiais de Construção Civil 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portifolio Seguindo as Orientaçoes do Relatoria de Aula Pratica

56

Portifolio Seguindo as Orientaçoes do Relatoria de Aula Pratica

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portifolio

62

Portifolio

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Materiais da Construção 1

61

Materiais da Construção 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Materiais de Construção Civil 1

151

Materiais de Construção Civil 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portfólio

45

Portfólio

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Estudo Dirigido

3

Estudo Dirigido

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portfólio

64

Portfólio

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Trabalho Acadêmico FTOOL: Análise de Estruturas Hiperestáticas com Aço e Concreto

15

Trabalho Acadêmico FTOOL: Análise de Estruturas Hiperestáticas com Aço e Concreto

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Texto de pré-visualização

Público MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A3CONSTANTESFISICASDOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender os conceitos acerca da massa unitária e do índice de vazios do agregado Calcular a massa unitária do agregado Calcular o índice de vazios através do valor de massa unitária encontrado SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS Atividade proposta Neste experimento você irá realizar os procedimentos do ensaio de cálculo da massa unitária e o índice de vazios de um agregado seguindo as diretrizes da NBR 169722021 Agregados Determinação de massa unitária e do índice de vazios Querido aluno os agregados são responsáveis por uma grande parte dos materiais usados na fabricação do concreto Por isso garantir sua qualidade é fundamental Os testes de massa unitária e volume de vazios dos agregados são cruciais na dosagem do concreto já que as misturas podem ser medidas tanto em massa quanto em volume Assim na área da construção civil os agregados são fundamentais para compor materiais como concreto e argamassa Vamos discutir mais sobre esses conceitos essenciais 3 Público Agregados Os agregados são elementos granulares como areia cascalho pedras trituradas e escória que são misturados com cimento e água para formar concreto e argamassa Eles são responsáveis pela maior parte da composição em volume desses materiais sendo essenciais para as propriedades finais que se deseja obter Podem ser naturais extraídos diretamente da natureza ou artificiais produzidos industrialmente A escolha e a qualidade dos agregados influenciam diretamente a resistência a durabilidade e a capacidade de trabalho do concreto Massa Unitária A massa unitária dos agregados indica a densidade aparente desse material Basicamente é a relação entre a massa do agregado e seu volume total incluindo os espaços entre as partículas Expressa em quilogramas por metro cúbico kgm³ a massa unitária é significativa na formulação do concreto já que agregados com maior massa unitária ocupam menos volume podendo resultar em uma mistura de concreto mais densa e robusta Índice de Vazios O índice de vazios ou porosidade mede o espaço livre entre as partículas de um agregado em comparação ao seu volume total Um índice de vazios baixo indica partículas mais compactas e densas o que é importante pois agregados compactos geralmente contribuem para concretos mais fortes e duráveis O índice de vazios é geralmente expressado em percentual Compreender as definições de agregados massa unitária e índice de vazios é importante para a produção de concreto e argamassa de alta qualidade na construção civil A seleção criteriosa dos agregados e um controle preciso da densidade são essenciais para alcançar os níveis de resistência durabilidade e desempenho desejados nos materiais empregados em obras Portanto esses conceitos são fundamentais para o êxito e a segurança das estruturas construídas Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você realizará o procedimento previsto na norma vigente para encontrar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado seguindo os seguintes procedimentos 4 Público Nesta atividade você realizará o procedimento descrito na norma atual para determinar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado dividido em três passos principais sendo eles A Pesando os materiais 1 Inicialmente familiarizese com o laboratório virtual sua interface e os recursos disponíveis para conduzir o experimento 2 O primeiro passo é pesagem do recipiente altere a visualização para a balança Alt 2 ligue a balança coloque o recipiente sobre ela e pressione o botão de tare Depois mova o recipiente de volta para a mesa clicando sobre ele e selecionando a opção mesa 5 Público As próximas imagens que você deve visualizar são as seguintes 6 Público B Preenchendo o recipiente 3 Em seguida mude a visualização para o recipiente com agregados Alt 4 e adicione a primeira camada de agregado no recipiente de ensaio Use a concha três vezes para encher até a primeira marcação compactando com a haste 7 Público 4 Repita o mesmo processo para adicionar a segunda camada 5 Refaça o procedimento do passo 3 para completar a terceira camada 6 Adicione mais agregados ao recipiente e niveleos com uma espátula até que estejam alinhados com a borda Após o nivelamento leve o recipiente de volta à balança para determinar sua massa 7 Repita os passos de 2 a 5 duas vezes registrando as informações necessárias 8 Retorne o recipiente à mesa e esvazie o conteúdo pressionando a tecla R com o mouse sobre o recipiente 8 Público C Cálculo da massa unitária e o índice de vazios 9 Utilize os dados coletados no experimento para aplicar a fórmula da massa unitária e calcular seu valor 10 Com a massa unitária calculada use a fórmula do índice de vazios para determinar seu valor correspondente Avaliando os resultados Com os dados obtidos e calculados responda 1 Qual a importância deste ensaio para o estudo dos materiais de construção civil 2 O que a determinação da massa unitária e índice de vazios impacta no traço do material 3 Entregue um relatório com algumas imagens ao longo da sua realização e apresente ao final o cálculo da massa unitária e do índice de vazios do agregado ensaiado Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 Conheça o laboratório virtual Pese o recipiente Preencha a primeira camada Preencha a segunda camada Preencha a terceira camada 9 Público Finalize o preenchimento com o nivelamento Repita 2 vezes os procedimentos anteriores para obter uma média de valores Remova o conteúdo do recipiente para encerrar o ensaio Calcule a massa unitária do agregado Calcule o índice de vazios do agregado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16972 Agregados Determinação da massa unitária e do índice de vazios 2021 Resultados de Aprendizagem No ensaio de massa unitária e índice de vazios para agregados de concreto aprendese a importância de determinar a densidade aparente dos materiais que compõem o concreto o que é impotante para garantir a consistência e a qualidade da mistura final Ao medir a massa unitária podese compreender como o volume e a compactação do agregado afetam a resistência a durabilidade e o comportamento do concreto no estado endurecido Já o índice de vazios que indica o espaço entre as partículas auxilia na previsão da necessidade de cimento e água na mistura influenciando diretamente na trabalhabilidade e na coesão do concreto Assim esse ensaio fornece informações valiosas para otimizar a formulação do concreto de acordo com as especificações desejadas garantindo um material mais eficiente e seguro para as aplicações estruturais 10 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A4CARACTERIZACAODOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Determinar a porcentagem de agregados retidos em cada espessura de peneira Determinar a dimensão máxima característica do agregado Determinar o módulo de finura SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Composição Granulométrica ID 111 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS Atividade proposta Neste experimento você realizará os procedimentos do ensaio de composição granulométrica de agregados O ensaio segue as diretrizes da NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio A partir de uma amostra com massa mínima serão usadas peneiras de séries normal e intermediária agitando o material em cada uma delas A partir da massa retida em cada peneira podese determinar a porcentagem retida bem como identificar a dimensão máxima característica e calcular o módulo de finura Querido aluno os agregados enfatizam uma parcela significativa no volume de materiais empregados na fabricação do concreto Portanto garantir a qualidade desses materiais é de extrema relevância e através do ensaio de composição granulométrica é possível avaliar 11 Público aspectos importantes como o módulo de finura e o tamanho máximo característico dos agregados Vale destacar que na construção civil tanto os agregados quanto a granulometria desempenham um papel essencial na elaboração de materiais como concreto e argamassa Compreender esses conceitos juntamente com as classificações dimensionais dos agregados é essencial para assegurar a excelência dos materiais usados nas obras Além disso o cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica serve para caracterizar ainda mais estes materiais Os agregados são compostos granulares que constituem a maior parte do volume em muitos produtos de construção Esses podem ser divididos em dois grupos principais Agregados Miúdos Estes incluem materiais como areia natural areia de britagem e finos de brita São largamente utilizados em concreto e argamassa melhorando a manipulabilidade e a textura da superfície dos materiais finais Agregados Graúdos Englobam materiais como pedra britada cascalho brita e seixos São essenciais para garantir resistência e estabilidade em estruturas de concreto e asfalto Granulometria A granulometria diz respeito à distribuição das partículas de um agregado quanto ao seu tamanho Esta distribuição é representada por uma curva granulométrica que apresenta a proporção de partículas em diferentes faixas de tamanho Dimensões das Classificações dos Agregados Agregados Miúdos São os que passam pela peneira ABNT 48 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0075 mm Agregados Graúdos Já os graúdos são aqueles que passam pela peneira ABNT 152 mm e ficam retidos pela peneira ABNT 48 mm Cálculo do Módulo de Finura O módulo de finura é um parâmetro que mede a distribuição das partículas em um agregado miúdo calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras padrão e dividido por 100 A fórmula é Módulo de Finura Porcentagem Retida Acumulada nas Peneiras 100 Cálculo da Dimensão Máxima Característica 12 Público A dimensão máxima característica referese ao tamanho máximo da maior partícula em um agregado obtida das peneiras com maiores retenções Este parâmetro é fundamental para dosar concreto e argamassa sendo geralmente escolhido como o menor valor das aberturas das peneiras onde ocorrem maior retenção Compreender os conceitos de agregados e granulometria além de conhecer as dimensões das classificações dos agregados miúdos e graúdos é essencial para a produção de materiais de construção de alta qualidade O cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica também ajuda a definir a adequação desses materiais para aplicações específicas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os passos que devem ser seguidos serão divididos em A Pesagem do material 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento 13 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Volte à visualização da bancada através da janela Visualização ou usando alt1 4 Inicie colocando a bacia vazia na balança para tarála antes de registrar o peso das amostras Isso se faz clicando com o botão direito na bacia e escolhendo Colocar na balança 14 Público 5 Pressione o botão tara na balança 6 Depois clique com o botão direito do mouse na bacia e escolha Colocar no tampo Selecione a visualização da bancada novamente clique com o botão direito numa das bacias com amostra e escolha Colocar na balança 15 Público 7 Registre o valor da massa da amostra em uma tabela Coloque a bacia de volta no tampo e repita para a segunda amostra B Posicionamento das peneiras 8 O passo seguinte é posicionar as peneiras clique com o botão direito no fundo das peneiras e escolha Colocar no agitador 16 Público 9 Faça o mesmo para todas as outras peneiras garantindo que estejam em ordem crescente de abertura da base ao topo C Agitando as peneiras 10 Para usar o agitador mecânico clique com o botão direito na primeira amostra e selecione Despeja nas peneiras 17 Público 11 Em seguida ligue o agitador mecânico com um clique no botão esquerdo 12 O agitador funcionará por 10 minutos Se não quiser esperar clique em Pular tempo de espera no canto inferior esquerdo 18 Público 13 Para a agitação manual clique com o botão direito na peneira superior do agitador e escolha Remover material passante 19 Público 14 A peneira é então retirada do agitador e ganha uma tampa e fundo permitindo a agitação manual Em seguida despeje o material passante na peneira superior do agitador enquanto o material retido vai para uma bandeja Clique com o botão direito na peneira e selecione Despejar na bandeja 15 Verifique que o material retido está na bandeja Clique com o botão direito numa bandeja vazia e selecione Colocar na balança 20 Público 16 Acione o botão de tara na balança e retorne a bandeja vazia ao tampo D Pesando o material retido 17 Pese o material retido colocando a bandeja na balança e selecione a visualização Balança ou use alt3 Anote a massa retida para essa peneira na tabela 21 Público 18 Retorne à visualização Bancada coloque a bandeja no tampo e despeje o material na outra bandeja 19 Repita o mesmo com as outras peneiras registrando as massas retidas Para o fundo de peneiras despeje o material direto na bandeja e pese anotando na tabela Após pesálo depositeo na segunda bandeja clique com o botão direito e escolha Descartar material 22 Público 20 Faça o mesmo com a segunda amostra anotando as massas retidas em uma tabela E Calculando os índices físicos das amostras 21 Utilize os dados do experimento para calcular o DMC e o MF das amostras A Dimensão Máxima Característica DMC relacionase à abertura da peneira na qual a soma das porcentagens retidas é igual ou ligeiramente inferior a 5 O módulo de finura MF é a soma das porcentagens retidas em massa do agregado nas peneiras da série dividida por 100 Avaliando os resultados 1 Construa uma tabela como a seguinte com os valores obtidos com a pesagem das duas amostras a Massa inicial seca g b Massa inicial seca g Abertura das Peneiras mm MR Massa retida g MR Massa retida Variação de Massa Retida MRM Massa Retida Média MRA Massa retida acumulad a Ensaio a Ensaio b Ensaio a Ensaio b 75 63 50 23 Público 375 315 25 19 125 95 63 475 236 118 06 03 015 Fundo Massa Total g 2 Determine a dimensão máxima característica do agregado e seu módulo de finura Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Composição Granulométrica ID 111 Pese as amostras de agregado Posicione as peneiras no agitador mecânico Acione o agitador mecânico Agite manualmente as peneiras Pese o material retido nas peneiras Repita os procedimentos com todas as peneiras Repita o procedimento com a outra amostra de agregado Calcule a dimensão máxima dos agregados Calcule o módulo de finura dos agregados RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio 2022 Resultados de Aprendizagem 24 Público Ao explorar a composição granulométrica de agregados você aprenderá a avaliar a distribuição dos tamanhos das partículas que compõem um material agregado Isso permitirá que você compreenda a importância da granulometria na determinação das propriedades mecânicas e de durabilidade dos materiais de construção Você desenvolverá habilidades para interpretar gráficos de distribuição granulométrica e para correlacionar esses dados com características como compacidade e resistência dos agregados Ao final você estará apto a selecionar agregados apropriados para diferentes aplicações garantindo a qualidade e a eficácia nas construções 25 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Composição granulométrica Forma e textura dos grãos Ensaios Unidade U2AGLOMERANTES Aula A2CIMENTOPORTLAND OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender a importância da massa específica do cimento Portland para a composição de argamassas e concretos Identificar os procedimentos de ensaio para obter a massa específica do cimento Portland Aplicar os conhecimentos teóricos num ambiente experimental SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Massa específica do cimento ID 131 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO Atividade proposta O cimento Portland é o aglutinante mais frequente na Construção Civil e suas características influenciam diretamente as propriedades das argamassas e concretos em que é utilizado além de afetar a escolha adequada das proporções desses materiais Entre suas características está a densidade que é a relação entre a massa e o volume ocupado sem contar os vazios De acordo com Bauer 2005 a densidade é um fator que muda com o tempo e aumenta conforme o processo de hidratação avança 26 Público Para descobrir a densidade do cimento devese seguir as normas da NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da densidade ABNT 2017 Antes de começarmos nossa atividade é importante destacarmos alguns aspectos relevantes O cimento Portland é um aglomerante hidráulico produzido através da moagem de matérias primas como calcário argila e minério de ferro Esses materiais são misturados em proporções específicas e aquecidos em fornos rotativos a altas temperaturas criando o clínquer O clínquer é então moído para se obter o produto final O cimento Portland reage com a água em um processo chamado hidratação formando uma estrutura sólida que proporciona resistência ao concreto e à argamassa Suas características físicas como a densidade são cruciais para a dosagem correta dos materiais de construção Densidade do Cimento Portland A densidade do cimento Portland se refere à massa por unidade de volume do material Essa propriedade é medida em quilogramas por metro cúbico kgm³ ou gramas por centímetro cúbico gcm³ A densidade típica do cimento Portland varia de 31 a 32 gcm³ ou 3100 a 3200 kgm³ A densidade do cimento Portland pode ser medida experimentalmente com a seguinte fórmula Densidade ρ Massa do Cimento m Volume do Cimento V Neste contexto Massa do Cimento m é a quantidade de cimento que será medida Volume do Cimento V é o espaço que essa massa de cimento ocupa Para resultados precisos a medição da densidade do cimento deve seguir procedimentos padronizados e usar instrumentos de medição adequados Essas informações são cruciais para calcular a quantidade certa de cimento a ser usada em uma mistura de concreto ou argamassa assegurando a consistência e o desempenho desejados no produto final Portanto a densidade do cimento Portland é uma característica importante que afeta diretamente a dosagem e as propriedades das misturas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de 27 Público finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os quatro passos que devem ser seguidos serão divididos em A Aparelhagem da bancada 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento Nela contém a liquido que não reaja quimicamente com o material ensaiado querosene b frasco volumétrico de Le Chatelier de vidro borossilicato com capacidade aproximada de 250 cm³ e escala com graduação que permita leituras de 005 cm³ c balança de precisão d recipiente para a amostra e recipiente para banho termorregulador e termômetro f amostra de cimento g Funil de haste longa h Funil de haste curta B Pesagem do cimento 28 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Após isso leve o recipiente até a balança tarea e pese o cimento C Ensaio com o Le Chatelier 3 Adicione querosene no frasco de Le Chatelier até que o nível esteja entre 0 e 1 cm³ Use um funil de haste longa antes de despejar o líquido para evitar que ele escorra pelas paredes internas 29 Público 4 Coloque o frasco no banho termorregulador mantendoo submerso por pelo menos 30 minutos Isso é necessário para equilibrar a temperatura entre os líquidos querosene e água A temperatura deve se manter constante e próxima à do ambiente 5 Depois desse tempo retire o frasco do banho e realize a primeira leitura volumétrica V1 com precisão de 01 cm³ observando a borda do menisco Registre o valor de V1 30 Público 6 Gradualmente acrescente 60 gramas de cimento ao frasco utilizando um funil de haste curta Esse cimento irá deslocar o querosene O cimento deve ser adicionado devagar para evitar que ele grude nas paredes internas do frasco o que poderia causar erros de leitura 7 Tampe o frasco e gireo em movimentos circulares horizontais até que não haja mais bolhas de ar subindo à superfície do líquido 8 Submeta o frasco novamente ao banho termorregulador desta vez na posição vertical por aproximadamente 30 minutos 9 Retire o frasco e faça a segunda leitura volumétrica final V2 com precisão de 01 cm³ Anote essa leitura 31 Público D Cálculo da massa específica 10 Para determinar a massa específica do cimento use a fórmula 𝜌𝑚𝑉 onde ρ representa a massa específica em gcm³ m é a massa da amostra de cimento em gramas e V é o volume deslocado pela massa em cm³ Avaliando os resultados 1 Determine os resultados dos volumes obtidos 2 Determine a massa específica do cimento 3 Faça um relatório contendo os procedimentos realizados no laboratório virtual Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Massa específica do cimento ID 131 Aparelhagem Obtenção da amostra de cimento Obtenção do volume inicial no frasco sem cimento Obtenção do volume final no com cimento Cálculo da massa específica deve estar entre 28 e 32 gcm³ RESULTADOS Resultados do experimento 32 Público Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da massa especifica Rio de Janeiro Brasil 2017 BAUER Luiz A F Materiais de construção 5 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2005 Resultados de Aprendizagem A massa específica do cimento é uma medida importante que indica a densidade do material em relação ao volume que ocupa Normalmente esperase que a massa específica do cimento Portland varie entre 310 a 315 gcm³ Este valor é essencial para o cálculo preciso das proporções na mistura de concreto e argamassas garantindo a obtenção das características desejadas de resistência trabalhabilidade e durabilidade As especificações precisam ser seguidas de perto pois qualquer desvio significativo na massa específica pode influenciar a coesão e a estabilidade do produto final afetando seu desempenho estrutural e a sua qualidade geral 33 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U3MATERIAISCERAMICOSMADEIRAEMETALICOS Aula A1MATERIAISCERAMICOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Identificar os tipos de tijolos e blocos existentes Identificar as características geométricas dos corpos de prova Identificar as características físicas tais como absorção de água e resistência à compressão Avaliar se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Identificação de Tijolos ID 122 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS Atividade proposta Neste experimento você poderá analisar os tipos de blocos e tijolos conforme sua espessura forma maciço ou vazado No final deste experimento você poderá analisar os efeitos da geometria orientação dos tijolos no suporte da estrutura e estado de umidade sobre a resistência à compressão Ainda através das classificações da NBR 15270 ABNT 2017 identificará se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED Querido aluno como você sabe é provável que o tijolo seja o material de construção artificial mais antigo do mundo e apesar de não ter a grandeza da pedra ou a modernidade do concreto e do aço possui uma notável série de propriedades são econômicos resistentes às intempéries à prova de fogo podem ser feitos de materiais naturais são recicláveis ambientalmente 34 Público eficientes e com sua estrutura de célula aberta armazena calor e o libera lentamente tornando construções frescas no verão e quentes no inverno Na indústria da construção civil a escolha dos tipos adequados de blocos e tijolos desempenha um papel fundamental na criação de estruturas sólidas seguras e esteticamente agradáveis Vamos explorar os principais tipos de blocos e tijolos utilizados na construção juntamente com as equações para determinação da massa específica e da resistência à compressão duas propriedades cruciais para avaliar a qualidade e a adequação desses materiais Tipos de Blocos e Tijolos com relação ao material de origem Blocos e tijolos de Cerâmica Fabricados a partir de argila e submetidos a altas temperaturas os tijolos de cerâmica são amplamente usados na construção de paredes e estruturas em edifícios residenciais e comerciais Eles vêm em diferentes cores tamanhos e texturas Blocos e tijolos de Concreto Feitos a partir de uma mistura de cimento areia e agregados os tijolos e blocos de concreto são apreciados por sua durabilidade e resistência à compressão São usados em diversos tipos de construções e estão disponíveis em várias dimensões e acabamentos Blocos de Concreto Celular Autoclavado BCCA Esses blocos são leves isolantes térmicos e acústicos feitos de concreto aerado São ideais para alvenaria estrutural e proporcionam eficiência energética Blocos ou tijolos de Solo Cimento Produzidos a partir de uma mistura de solo cimento e água esses blocos e tijolos são uma alternativa sustentável e econômica para a construção especialmente em áreas onde os recursos são limitados Massa Especifica A massa especifica ρ de um bloco ou tijolo é uma medida de sua densidade relativa e é determinada pela razão entre a massa do material m e seu volume V A equação para calcular a massa específica é Massa Especifica ρ Massa m Volume V Essa medida é importante para avaliar a densidade do material e consequentemente sua capacidade de suportar cargas Resistência à Compressão A resistência à compressão é uma medida da capacidade de um bloco ou tijolo suportar cargas aplicadas na direção da compressão É avaliada por meio de testes 35 Público de laboratório e é expressa em unidades de pressão como Megapascal MPa A equação que descreve a resistência à compressão é Resistência à Compressão R Força Máxima Aplicada F Área da Seção Transversal A A resistência à compressão é uma propriedade crítica para garantir a estabilidade e a segurança das estruturas construídas com esses materiais Sendo que a escolha dos tipos de blocos e tijolos na construção depende das necessidades específicas de cada projeto Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você investigará os testes necessários para validar blocos e tijolos de acordo com o controle de qualidade estabelecido por norma que deve ser seguido em obra e com isso ser capaz de encontrar a resistência de compressão e índice de absorção O experimento foi dividido em 6 principais passos A Aparelhagem da bancada 1 No início você encontrará 13 amostras de cada tipo de tijolo Passe o mouse sobre elas para ver a numeração Clique com o botão direito no Tijolo Furado 1 e escolha Colocar próximo ao paquímetro 36 Público B Medindo as dimensões dos materiais 2 Depois clique no paquímetro e escolha Medir comprimento O paquímetro se moverá para a medição e uma escala aparecerá no topo da tela permitindo que você veja o comprimento Selecione Medir altura e Medir largura da mesma forma anotando todas as medidas 37 Público 3 Escolha Colocar no tampo para mover o paquímetro de volta Coloque a amostra inicial de volta em sua posição e selecione uma nova amostra para medição repetindo o procedimento até cobrir todas Anote os dados e calcule a média das dimensões de cada tipo C Pesando as amostras 4 Ligue a balança na bancada clicando no botão LIGAR Para medir a massa seca clique no tijolo e escolha Colocar na balança Verifique se a amostra está seca Se não estiver vá para o passo 7 antes de continuar 38 Público 5 Depois de medir a massa seca submerja o tijolo em água selecionando Submergir no tanque para deixálo imerso por 24 horas Você pode pular essa espera clicando em Pular etapa de espera Após esse período escolha Remover corpo de prova para retirar a amostra 39 Público 6 Meça a massa úmida colocando a amostra na balança novamente A massa será maior Registre esse valor e siga para preparar a amostra para o próximo teste 40 Público 7 Caso já tenha determinado a massa úmida ou caso você tenha molhado a amostra antes de determinar a massa seca você precisará utilizar a estufa Para isso selecione a opção Abrirfechar estufa Observe que a estufa será aberta Após abrir a estufa clique no tijolo e selecione a opção Colocar na estufa Com isso o tijolo será colocado na estufa para secar Após Selecione a opção Abrirfechar estufa Com a estufa fechada e o tijolo em seu interior selecione a opção Ligardesligar estufa Observe que a amostra será secada à temperatura de 41 Público 105 C na estufa durante 24 horas Depois de decorrido o tempo selecione a opção Abrirfechar estufa A porta da estufa será aberta e o tijolo estará seco possibilitando a realização do próximo ensaio Clique sobre o tijolo e selecione a opção Colocar na posição inicial 8 Realize esse processo com outras amostras posicione a próxima na balança e repita os passos de 4 a 7 até a amostra 6 para cada tipo de tijolo conforme as normas indicam para calcular a absorção de água D Capeamento do bloco 9 Após essas etapas clique no Tijolo Furado 1 e escolha Realizar capeamento O bloco será capeado e colocado na bancada E Ensaio de compressão 10 Antes do teste de compressão submerja o tijolo no tanque por 6 horas ou opte por Pular etapa de espera clicando com o botão direito sobre o tijolo e em seguida em Submergir ao tanque Retire a amostra após este tempo e preparea para o próximo passo 42 Público 11 Para o teste de compressão selecione Ensaiar corpo de prova A amostra será posicionada na prensa Clique para Iniciar ensaio A máquina aumentará a carga até o rompimento e a tela mostrará uma mensagem Anote a carga no rompimento Visualização Colocar na balança Colocar próximo ao paquímetro Realizar capeamento Colocar na posição inicial Submergir no tanque Colocar na estufa Ensaiar corpo de prova Descartar corpo de prova Iniciar ensaio Descartar corpo de prova Máquina de ensaio Equipamento para aplicação de carga com velocidade controlada e parada automática via dinamômetro Público 43 44 Público 12 Após descarte a amostra clicando na máquina e selecione Descartar corpo de prova Volte para a visualização geral usando Alt1 Escolha uma nova amostra e repita o capeamento e teste de compressão até completar todas as amostras F Calculando o índice de absorção de água e resistência à compressão 13 Com os dados coletados calcule o índice de absorção de água e resistência à compressão para cada conjunto analisado Avaliando os resultados 1 Você deverá elaborar uma tabela como a seguinte Dados Tijolo Furado Número da amostra Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa Úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 45 Público 13 Média 2 Elabore um relatório descrevendo o experimento por meio de imagens e apresente o cálculo do índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Identificação de Tijolos ID 122 Meça as dimensões efetivas do tijolo furado Meça as outras dimensões efetivas Determine a Massa Seca Ms Determine a Massa Úmida Mu utilizando o tanque de água Utilize a estufa para secar a amostra do tijolo furado Repita os procedimentos com as outras amostras Faça o capeamento Prepare o tijolo capeado para o ensaio de compressão Execute o ensaio de compressão Repita o ensaio nas outras amostras Determine o índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15270 Componentes cerâmicos Blocos e Tijolos para alvenaria Rio de Janeiro 2017 Resultados de Aprendizagem O ensaio de tijolos ao testar a resistência à compressão e a absorção de água fornece dados importantes sobre a durabilidade e a integridade estrutural dos materiais cerâmicos utilizados na construção civil Quando se avalia a resistência à compressão o foco está em determinar a capacidade do tijolo de suportar cargas sem sofrer deformações ou rupturas o que é essencial para garantir a segurança das edificações Tijolos com alta resistência à compressão são indicativos de uma boa qualidade na manufatura e seleção dos materiais Por outro lado a absorção de água é um fator crítico que influencia a durabilidade do tijolo especialmente em ambientes úmidos Tijolos com baixa absorção de água têm menor susceptibilidade a danos 46 Público causados por ciclos de congelamento e descongelamento e à formação de eflorescências assegurando uma longa vida útil Consequentemente os resultados de aprendizagem de tais ensaios não apenas guiam o processo de produção melhorando a qualidade e eficiência mas também asseguram que as construções sejam seguras duráveis e sustentáveis ALUNO Alessandro RA CURSO Engenharia Civil Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A3CONSTANTESFISICASDOSAGREGADOS ProcedimentoAtividade nº 1 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS álculo da massa unitária ρ MR massa do recipiente vazio 1900g MRA1 massa recipiente agregado 1 16653g MRA2 massa recipiente agregado 2 16663g MRA3 massa recipiente agregado 3 16564g V Supondo que o volume do recipiente seja 10L 10dm³ 10000cm³ ρMARMR V ρ1166531900 10000 1475 gcm³ ρ2166631900 10000 1476gcm³ ρ3165641900 10000 1467 gcm³ ρmédio1473gcm ³ Cálculo do índice de vazios EV d1 Supondo que o agregado seja brita e sua densidade seca seja 26gcm³ ρw densidade da água 1gcm³ ρap massa unitária média 1473gcm³ EV 100d1 ρwρap d 1 ρw EV1002611473 261 EV4335 O ensaio de massa unitária de agregados ajuda a entender a densidade e a compactação do material o que é essencial para calcular a quantidade necessária de agregado em misturas de concreto e argamassa A massa unitária e o índice de vazios afetam a quantidade de espaço vazio entre as partículas do agregado o que influencia na trabalhabilidade resistência e durabilidade do concreto Mais vazios podem diminuir a resistência e aumentar a necessidade de água na mistura Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A4CARACTERIZACAODOSAGREGADOS ProcedimentoAtividade nº 1 ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS a Massa inicial seca g 50335 b Massa inicial seca g 50418 Abertura das Peneiras MR Massa Retida g MR Massa Retida Variaçã o de Massa Retida MRM Massa Retida Média MRA Massa Retida Acumulad a Ensaio a Ensaio b Ensaio a Ensaio b 125 25069 22572 4980 4477 503 4729 4477 95 18219 20079 3620 3983 363 3801 8459 63 4978 5486 989 1088 099 1039 9548 475 55 606 109 120 011 115 9668 236 405 447 080 089 008 085 9756 Fundo 1114 1228 221 244 022 232 10000 Massa Total g 50335 50418 10000 10000 10000 Série normal de peneiras Calculo da dimensão máxima É a abertura nominal da peneira onde o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada menor ou igual a 5 Em nenhuma peneira a porcentagem retida acumulada foi igual ou menor que 5 Nesse caso possivelmente para este agregado o diâmetro máximo está acima da abertura de peneira máxima utilizada no ensaio 125mm A dimensão máxima do agregado é o maior tamanho que os grãos têm e isso influencia diretamente na resistência na quantidade de cimento necessária e na facilidade de trabalhar com o concreto agregados maiores costumam exigir menos pasta e dar mais resistência mas nem sempre são ideais pra peças com formas complicadas ou muito armadas Cálculo do módulo de finura O módulo de finura é a soma das porcentagens acumuladas da série de peneiras normal nesse caso 95mm 475mm e 24mm MF84 5996689756 100 MF279 O módulo de finura é importante porque dá uma ideia do quão fina ou grossa é o agregado ajudando a ajustar o traço do concreto pra ter boa trabalhabilidade e resistência Um valor de 279 indica que o agregado tem uma granulometria média ou seja não é nem muito fino nem muito grosso o que costuma ser bom pra concreto Unidade U2AGLOMERANTES Aula A2CIMENTOPORTLAND ProcedimentoAtividade nº 1 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO m 5999g V1 1cm³ V2 209cm³ Cálculo da massa específica ρm V ρ 59 99 2091 ρ3015gcm ³ Unidade U3MATERIAISCERAMICOSMADEIRAEMETALICOS Aula A1MATERIAISCERAMICOS ProcedimentoAtividade nº 1 IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS Cálculo do índice de absorção de água O índice de absorção de água dos tijolos é calculado a partir da diferença entre suas massas seca e úmida pós 24h de imersão O ensaio deve analisar 6 amostras de um lote composto por 13 tijolos AA MuMs Ms 100 Tijolo Furado 1547 Tijolo Maciço 2118 Tijolo Laminado 2064 Cálculo da resistência à compressão A resistência a compressão dos tijolos é calculada por meio da força de compressão máxima aplicada no ensaio dividido pela área de aplicação dessa força Fb F A A seguir seguem as planilhas com os dados obtidos nos ensaios para cada lote de tijolos Dados Tijolo Furado Número da amostra Altura mm Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 18995 11980 28975 385200 448560 1645 9860 284 2 18900 12000 29000 380880 446360 1719 9886 284 3 19025 11945 29000 392050 444340 1334 9837 284 4 18770 11985 28975 386290 449490 1636 9860 284 5 18860 12030 29085 387650 446770 1525 9937 284 6 18940 11945 28930 393200 449070 1421 9813 284 7 18995 11970 29005 389150 9861 284 8 19037 12040 29025 379820 9925 284 9 18930 11780 28965 384670 9692 284 10 18985 12010 28965 385490 9878 284 11 19015 11985 29050 390900 9886 284 12 19030 11975 28940 385350 9827 284 13 18900 12040 28960 389880 9800 281 Média 18952 11976 28990 386964 447432 1547 9851 284 Dados Tijolo Maciço Número da amostra Altura mm Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 11670 5310 19540 193750 236790 2221 44264 1941 2 11610 5365 19450 192590 233250 2111 44297 1962 3 11710 5290 19600 195480 234300 1986 44443 1936 4 11700 5280 19560 192600 233640 2131 44311 1936 5 11795 5260 19560 195620 237480 2140 44352 1922 6 11885 5250 19520 193640 234710 2121 44691 1926 7 11665 5225 19445 44165 1947 8 11790 5320 19450 44193 1927 9 11590 5290 19465 44391 1968 10 11670 5295 19555 44157 1935 11 11650 5280 19505 4455 1961 12 11730 5210 19505 43945 1921 13 11640 5380 19460 43977 1941 Média 11700 5289 19509 193947 235028 2118 44287 1940 Dados Tijolo Laminado Número da amostra Altura mm Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 11770 5385 19545 156220 186760 1955 22211 966 2 11770 5320 19485 155280 186400 2004 22064 962 3 11720 5375 19450 155290 188820 2159 22189 973 4 11645 5300 19490 154860 188190 2152 22292 982 5 11720 5300 19555 155420 188400 2122 22199 969 6 11720 5300 19525 156260 187350 1990 22348 977 7 11685 5220 19415 22288 982 8 11710 5355 19475 22064 967 9 11525 5250 19545 22226 987 10 11705 5185 19525 22257 974 11 11635 5255 19445 22087 976 12 11805 5270 19430 22291 972 13 11700 5420 19465 22197 975 Média 11701 5303 19488 155555 187653 2064 22209 974

Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora

Recomendado para você

Roteiro Aula Prática Materiais de Construção Civil 1

46

Roteiro Aula Prática Materiais de Construção Civil 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Relatório de Aula Prática - Materiais de Construção Civil 1

90

Relatório de Aula Prática - Materiais de Construção Civil 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portifolio Seguindo as Orientaçoes do Relatoria de Aula Pratica

56

Portifolio Seguindo as Orientaçoes do Relatoria de Aula Pratica

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portifolio

62

Portifolio

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Materiais da Construção 1

61

Materiais da Construção 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Materiais de Construção Civil 1

151

Materiais de Construção Civil 1

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portfólio

45

Portfólio

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Estudo Dirigido

3

Estudo Dirigido

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Portfólio

64

Portfólio

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Trabalho Acadêmico FTOOL: Análise de Estruturas Hiperestáticas com Aço e Concreto

15

Trabalho Acadêmico FTOOL: Análise de Estruturas Hiperestáticas com Aço e Concreto

Materiais de Construção Civil 1

UNOPAR

Texto de pré-visualização

Público MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A3CONSTANTESFISICASDOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender os conceitos acerca da massa unitária e do índice de vazios do agregado Calcular a massa unitária do agregado Calcular o índice de vazios através do valor de massa unitária encontrado SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS Atividade proposta Neste experimento você irá realizar os procedimentos do ensaio de cálculo da massa unitária e o índice de vazios de um agregado seguindo as diretrizes da NBR 169722021 Agregados Determinação de massa unitária e do índice de vazios Querido aluno os agregados são responsáveis por uma grande parte dos materiais usados na fabricação do concreto Por isso garantir sua qualidade é fundamental Os testes de massa unitária e volume de vazios dos agregados são cruciais na dosagem do concreto já que as misturas podem ser medidas tanto em massa quanto em volume Assim na área da construção civil os agregados são fundamentais para compor materiais como concreto e argamassa Vamos discutir mais sobre esses conceitos essenciais 3 Público Agregados Os agregados são elementos granulares como areia cascalho pedras trituradas e escória que são misturados com cimento e água para formar concreto e argamassa Eles são responsáveis pela maior parte da composição em volume desses materiais sendo essenciais para as propriedades finais que se deseja obter Podem ser naturais extraídos diretamente da natureza ou artificiais produzidos industrialmente A escolha e a qualidade dos agregados influenciam diretamente a resistência a durabilidade e a capacidade de trabalho do concreto Massa Unitária A massa unitária dos agregados indica a densidade aparente desse material Basicamente é a relação entre a massa do agregado e seu volume total incluindo os espaços entre as partículas Expressa em quilogramas por metro cúbico kgm³ a massa unitária é significativa na formulação do concreto já que agregados com maior massa unitária ocupam menos volume podendo resultar em uma mistura de concreto mais densa e robusta Índice de Vazios O índice de vazios ou porosidade mede o espaço livre entre as partículas de um agregado em comparação ao seu volume total Um índice de vazios baixo indica partículas mais compactas e densas o que é importante pois agregados compactos geralmente contribuem para concretos mais fortes e duráveis O índice de vazios é geralmente expressado em percentual Compreender as definições de agregados massa unitária e índice de vazios é importante para a produção de concreto e argamassa de alta qualidade na construção civil A seleção criteriosa dos agregados e um controle preciso da densidade são essenciais para alcançar os níveis de resistência durabilidade e desempenho desejados nos materiais empregados em obras Portanto esses conceitos são fundamentais para o êxito e a segurança das estruturas construídas Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você realizará o procedimento previsto na norma vigente para encontrar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado seguindo os seguintes procedimentos 4 Público Nesta atividade você realizará o procedimento descrito na norma atual para determinar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado dividido em três passos principais sendo eles A Pesando os materiais 1 Inicialmente familiarizese com o laboratório virtual sua interface e os recursos disponíveis para conduzir o experimento 2 O primeiro passo é pesagem do recipiente altere a visualização para a balança Alt 2 ligue a balança coloque o recipiente sobre ela e pressione o botão de tare Depois mova o recipiente de volta para a mesa clicando sobre ele e selecionando a opção mesa 5 Público As próximas imagens que você deve visualizar são as seguintes 6 Público B Preenchendo o recipiente 3 Em seguida mude a visualização para o recipiente com agregados Alt 4 e adicione a primeira camada de agregado no recipiente de ensaio Use a concha três vezes para encher até a primeira marcação compactando com a haste 7 Público 4 Repita o mesmo processo para adicionar a segunda camada 5 Refaça o procedimento do passo 3 para completar a terceira camada 6 Adicione mais agregados ao recipiente e niveleos com uma espátula até que estejam alinhados com a borda Após o nivelamento leve o recipiente de volta à balança para determinar sua massa 7 Repita os passos de 2 a 5 duas vezes registrando as informações necessárias 8 Retorne o recipiente à mesa e esvazie o conteúdo pressionando a tecla R com o mouse sobre o recipiente 8 Público C Cálculo da massa unitária e o índice de vazios 9 Utilize os dados coletados no experimento para aplicar a fórmula da massa unitária e calcular seu valor 10 Com a massa unitária calculada use a fórmula do índice de vazios para determinar seu valor correspondente Avaliando os resultados Com os dados obtidos e calculados responda 1 Qual a importância deste ensaio para o estudo dos materiais de construção civil 2 O que a determinação da massa unitária e índice de vazios impacta no traço do material 3 Entregue um relatório com algumas imagens ao longo da sua realização e apresente ao final o cálculo da massa unitária e do índice de vazios do agregado ensaiado Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 Conheça o laboratório virtual Pese o recipiente Preencha a primeira camada Preencha a segunda camada Preencha a terceira camada 9 Público Finalize o preenchimento com o nivelamento Repita 2 vezes os procedimentos anteriores para obter uma média de valores Remova o conteúdo do recipiente para encerrar o ensaio Calcule a massa unitária do agregado Calcule o índice de vazios do agregado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16972 Agregados Determinação da massa unitária e do índice de vazios 2021 Resultados de Aprendizagem No ensaio de massa unitária e índice de vazios para agregados de concreto aprendese a importância de determinar a densidade aparente dos materiais que compõem o concreto o que é impotante para garantir a consistência e a qualidade da mistura final Ao medir a massa unitária podese compreender como o volume e a compactação do agregado afetam a resistência a durabilidade e o comportamento do concreto no estado endurecido Já o índice de vazios que indica o espaço entre as partículas auxilia na previsão da necessidade de cimento e água na mistura influenciando diretamente na trabalhabilidade e na coesão do concreto Assim esse ensaio fornece informações valiosas para otimizar a formulação do concreto de acordo com as especificações desejadas garantindo um material mais eficiente e seguro para as aplicações estruturais 10 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A4CARACTERIZACAODOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Determinar a porcentagem de agregados retidos em cada espessura de peneira Determinar a dimensão máxima característica do agregado Determinar o módulo de finura SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Composição Granulométrica ID 111 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS Atividade proposta Neste experimento você realizará os procedimentos do ensaio de composição granulométrica de agregados O ensaio segue as diretrizes da NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio A partir de uma amostra com massa mínima serão usadas peneiras de séries normal e intermediária agitando o material em cada uma delas A partir da massa retida em cada peneira podese determinar a porcentagem retida bem como identificar a dimensão máxima característica e calcular o módulo de finura Querido aluno os agregados enfatizam uma parcela significativa no volume de materiais empregados na fabricação do concreto Portanto garantir a qualidade desses materiais é de extrema relevância e através do ensaio de composição granulométrica é possível avaliar 11 Público aspectos importantes como o módulo de finura e o tamanho máximo característico dos agregados Vale destacar que na construção civil tanto os agregados quanto a granulometria desempenham um papel essencial na elaboração de materiais como concreto e argamassa Compreender esses conceitos juntamente com as classificações dimensionais dos agregados é essencial para assegurar a excelência dos materiais usados nas obras Além disso o cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica serve para caracterizar ainda mais estes materiais Os agregados são compostos granulares que constituem a maior parte do volume em muitos produtos de construção Esses podem ser divididos em dois grupos principais Agregados Miúdos Estes incluem materiais como areia natural areia de britagem e finos de brita São largamente utilizados em concreto e argamassa melhorando a manipulabilidade e a textura da superfície dos materiais finais Agregados Graúdos Englobam materiais como pedra britada cascalho brita e seixos São essenciais para garantir resistência e estabilidade em estruturas de concreto e asfalto Granulometria A granulometria diz respeito à distribuição das partículas de um agregado quanto ao seu tamanho Esta distribuição é representada por uma curva granulométrica que apresenta a proporção de partículas em diferentes faixas de tamanho Dimensões das Classificações dos Agregados Agregados Miúdos São os que passam pela peneira ABNT 48 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0075 mm Agregados Graúdos Já os graúdos são aqueles que passam pela peneira ABNT 152 mm e ficam retidos pela peneira ABNT 48 mm Cálculo do Módulo de Finura O módulo de finura é um parâmetro que mede a distribuição das partículas em um agregado miúdo calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras padrão e dividido por 100 A fórmula é Módulo de Finura Porcentagem Retida Acumulada nas Peneiras 100 Cálculo da Dimensão Máxima Característica 12 Público A dimensão máxima característica referese ao tamanho máximo da maior partícula em um agregado obtida das peneiras com maiores retenções Este parâmetro é fundamental para dosar concreto e argamassa sendo geralmente escolhido como o menor valor das aberturas das peneiras onde ocorrem maior retenção Compreender os conceitos de agregados e granulometria além de conhecer as dimensões das classificações dos agregados miúdos e graúdos é essencial para a produção de materiais de construção de alta qualidade O cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica também ajuda a definir a adequação desses materiais para aplicações específicas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os passos que devem ser seguidos serão divididos em A Pesagem do material 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento 13 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Volte à visualização da bancada através da janela Visualização ou usando alt1 4 Inicie colocando a bacia vazia na balança para tarála antes de registrar o peso das amostras Isso se faz clicando com o botão direito na bacia e escolhendo Colocar na balança 14 Público 5 Pressione o botão tara na balança 6 Depois clique com o botão direito do mouse na bacia e escolha Colocar no tampo Selecione a visualização da bancada novamente clique com o botão direito numa das bacias com amostra e escolha Colocar na balança 15 Público 7 Registre o valor da massa da amostra em uma tabela Coloque a bacia de volta no tampo e repita para a segunda amostra B Posicionamento das peneiras 8 O passo seguinte é posicionar as peneiras clique com o botão direito no fundo das peneiras e escolha Colocar no agitador 16 Público 9 Faça o mesmo para todas as outras peneiras garantindo que estejam em ordem crescente de abertura da base ao topo C Agitando as peneiras 10 Para usar o agitador mecânico clique com o botão direito na primeira amostra e selecione Despeja nas peneiras 17 Público 11 Em seguida ligue o agitador mecânico com um clique no botão esquerdo 12 O agitador funcionará por 10 minutos Se não quiser esperar clique em Pular tempo de espera no canto inferior esquerdo 18 Público 13 Para a agitação manual clique com o botão direito na peneira superior do agitador e escolha Remover material passante 19 Público 14 A peneira é então retirada do agitador e ganha uma tampa e fundo permitindo a agitação manual Em seguida despeje o material passante na peneira superior do agitador enquanto o material retido vai para uma bandeja Clique com o botão direito na peneira e selecione Despejar na bandeja 15 Verifique que o material retido está na bandeja Clique com o botão direito numa bandeja vazia e selecione Colocar na balança 20 Público 16 Acione o botão de tara na balança e retorne a bandeja vazia ao tampo D Pesando o material retido 17 Pese o material retido colocando a bandeja na balança e selecione a visualização Balança ou use alt3 Anote a massa retida para essa peneira na tabela 21 Público 18 Retorne à visualização Bancada coloque a bandeja no tampo e despeje o material na outra bandeja 19 Repita o mesmo com as outras peneiras registrando as massas retidas Para o fundo de peneiras despeje o material direto na bandeja e pese anotando na tabela Após pesálo depositeo na segunda bandeja clique com o botão direito e escolha Descartar material 22 Público 20 Faça o mesmo com a segunda amostra anotando as massas retidas em uma tabela E Calculando os índices físicos das amostras 21 Utilize os dados do experimento para calcular o DMC e o MF das amostras A Dimensão Máxima Característica DMC relacionase à abertura da peneira na qual a soma das porcentagens retidas é igual ou ligeiramente inferior a 5 O módulo de finura MF é a soma das porcentagens retidas em massa do agregado nas peneiras da série dividida por 100 Avaliando os resultados 1 Construa uma tabela como a seguinte com os valores obtidos com a pesagem das duas amostras a Massa inicial seca g b Massa inicial seca g Abertura das Peneiras mm MR Massa retida g MR Massa retida Variação de Massa Retida MRM Massa Retida Média MRA Massa retida acumulad a Ensaio a Ensaio b Ensaio a Ensaio b 75 63 50 23 Público 375 315 25 19 125 95 63 475 236 118 06 03 015 Fundo Massa Total g 2 Determine a dimensão máxima característica do agregado e seu módulo de finura Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Composição Granulométrica ID 111 Pese as amostras de agregado Posicione as peneiras no agitador mecânico Acione o agitador mecânico Agite manualmente as peneiras Pese o material retido nas peneiras Repita os procedimentos com todas as peneiras Repita o procedimento com a outra amostra de agregado Calcule a dimensão máxima dos agregados Calcule o módulo de finura dos agregados RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio 2022 Resultados de Aprendizagem 24 Público Ao explorar a composição granulométrica de agregados você aprenderá a avaliar a distribuição dos tamanhos das partículas que compõem um material agregado Isso permitirá que você compreenda a importância da granulometria na determinação das propriedades mecânicas e de durabilidade dos materiais de construção Você desenvolverá habilidades para interpretar gráficos de distribuição granulométrica e para correlacionar esses dados com características como compacidade e resistência dos agregados Ao final você estará apto a selecionar agregados apropriados para diferentes aplicações garantindo a qualidade e a eficácia nas construções 25 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Composição granulométrica Forma e textura dos grãos Ensaios Unidade U2AGLOMERANTES Aula A2CIMENTOPORTLAND OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender a importância da massa específica do cimento Portland para a composição de argamassas e concretos Identificar os procedimentos de ensaio para obter a massa específica do cimento Portland Aplicar os conhecimentos teóricos num ambiente experimental SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Massa específica do cimento ID 131 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO Atividade proposta O cimento Portland é o aglutinante mais frequente na Construção Civil e suas características influenciam diretamente as propriedades das argamassas e concretos em que é utilizado além de afetar a escolha adequada das proporções desses materiais Entre suas características está a densidade que é a relação entre a massa e o volume ocupado sem contar os vazios De acordo com Bauer 2005 a densidade é um fator que muda com o tempo e aumenta conforme o processo de hidratação avança 26 Público Para descobrir a densidade do cimento devese seguir as normas da NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da densidade ABNT 2017 Antes de começarmos nossa atividade é importante destacarmos alguns aspectos relevantes O cimento Portland é um aglomerante hidráulico produzido através da moagem de matérias primas como calcário argila e minério de ferro Esses materiais são misturados em proporções específicas e aquecidos em fornos rotativos a altas temperaturas criando o clínquer O clínquer é então moído para se obter o produto final O cimento Portland reage com a água em um processo chamado hidratação formando uma estrutura sólida que proporciona resistência ao concreto e à argamassa Suas características físicas como a densidade são cruciais para a dosagem correta dos materiais de construção Densidade do Cimento Portland A densidade do cimento Portland se refere à massa por unidade de volume do material Essa propriedade é medida em quilogramas por metro cúbico kgm³ ou gramas por centímetro cúbico gcm³ A densidade típica do cimento Portland varia de 31 a 32 gcm³ ou 3100 a 3200 kgm³ A densidade do cimento Portland pode ser medida experimentalmente com a seguinte fórmula Densidade ρ Massa do Cimento m Volume do Cimento V Neste contexto Massa do Cimento m é a quantidade de cimento que será medida Volume do Cimento V é o espaço que essa massa de cimento ocupa Para resultados precisos a medição da densidade do cimento deve seguir procedimentos padronizados e usar instrumentos de medição adequados Essas informações são cruciais para calcular a quantidade certa de cimento a ser usada em uma mistura de concreto ou argamassa assegurando a consistência e o desempenho desejados no produto final Portanto a densidade do cimento Portland é uma característica importante que afeta diretamente a dosagem e as propriedades das misturas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de 27 Público finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os quatro passos que devem ser seguidos serão divididos em A Aparelhagem da bancada 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento Nela contém a liquido que não reaja quimicamente com o material ensaiado querosene b frasco volumétrico de Le Chatelier de vidro borossilicato com capacidade aproximada de 250 cm³ e escala com graduação que permita leituras de 005 cm³ c balança de precisão d recipiente para a amostra e recipiente para banho termorregulador e termômetro f amostra de cimento g Funil de haste longa h Funil de haste curta B Pesagem do cimento 28 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Após isso leve o recipiente até a balança tarea e pese o cimento C Ensaio com o Le Chatelier 3 Adicione querosene no frasco de Le Chatelier até que o nível esteja entre 0 e 1 cm³ Use um funil de haste longa antes de despejar o líquido para evitar que ele escorra pelas paredes internas 29 Público 4 Coloque o frasco no banho termorregulador mantendoo submerso por pelo menos 30 minutos Isso é necessário para equilibrar a temperatura entre os líquidos querosene e água A temperatura deve se manter constante e próxima à do ambiente 5 Depois desse tempo retire o frasco do banho e realize a primeira leitura volumétrica V1 com precisão de 01 cm³ observando a borda do menisco Registre o valor de V1 30 Público 6 Gradualmente acrescente 60 gramas de cimento ao frasco utilizando um funil de haste curta Esse cimento irá deslocar o querosene O cimento deve ser adicionado devagar para evitar que ele grude nas paredes internas do frasco o que poderia causar erros de leitura 7 Tampe o frasco e gireo em movimentos circulares horizontais até que não haja mais bolhas de ar subindo à superfície do líquido 8 Submeta o frasco novamente ao banho termorregulador desta vez na posição vertical por aproximadamente 30 minutos 9 Retire o frasco e faça a segunda leitura volumétrica final V2 com precisão de 01 cm³ Anote essa leitura 31 Público D Cálculo da massa específica 10 Para determinar a massa específica do cimento use a fórmula 𝜌𝑚𝑉 onde ρ representa a massa específica em gcm³ m é a massa da amostra de cimento em gramas e V é o volume deslocado pela massa em cm³ Avaliando os resultados 1 Determine os resultados dos volumes obtidos 2 Determine a massa específica do cimento 3 Faça um relatório contendo os procedimentos realizados no laboratório virtual Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Massa específica do cimento ID 131 Aparelhagem Obtenção da amostra de cimento Obtenção do volume inicial no frasco sem cimento Obtenção do volume final no com cimento Cálculo da massa específica deve estar entre 28 e 32 gcm³ RESULTADOS Resultados do experimento 32 Público Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da massa especifica Rio de Janeiro Brasil 2017 BAUER Luiz A F Materiais de construção 5 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2005 Resultados de Aprendizagem A massa específica do cimento é uma medida importante que indica a densidade do material em relação ao volume que ocupa Normalmente esperase que a massa específica do cimento Portland varie entre 310 a 315 gcm³ Este valor é essencial para o cálculo preciso das proporções na mistura de concreto e argamassas garantindo a obtenção das características desejadas de resistência trabalhabilidade e durabilidade As especificações precisam ser seguidas de perto pois qualquer desvio significativo na massa específica pode influenciar a coesão e a estabilidade do produto final afetando seu desempenho estrutural e a sua qualidade geral 33 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U3MATERIAISCERAMICOSMADEIRAEMETALICOS Aula A1MATERIAISCERAMICOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Identificar os tipos de tijolos e blocos existentes Identificar as características geométricas dos corpos de prova Identificar as características físicas tais como absorção de água e resistência à compressão Avaliar se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Identificação de Tijolos ID 122 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS Atividade proposta Neste experimento você poderá analisar os tipos de blocos e tijolos conforme sua espessura forma maciço ou vazado No final deste experimento você poderá analisar os efeitos da geometria orientação dos tijolos no suporte da estrutura e estado de umidade sobre a resistência à compressão Ainda através das classificações da NBR 15270 ABNT 2017 identificará se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED Querido aluno como você sabe é provável que o tijolo seja o material de construção artificial mais antigo do mundo e apesar de não ter a grandeza da pedra ou a modernidade do concreto e do aço possui uma notável série de propriedades são econômicos resistentes às intempéries à prova de fogo podem ser feitos de materiais naturais são recicláveis ambientalmente 34 Público eficientes e com sua estrutura de célula aberta armazena calor e o libera lentamente tornando construções frescas no verão e quentes no inverno Na indústria da construção civil a escolha dos tipos adequados de blocos e tijolos desempenha um papel fundamental na criação de estruturas sólidas seguras e esteticamente agradáveis Vamos explorar os principais tipos de blocos e tijolos utilizados na construção juntamente com as equações para determinação da massa específica e da resistência à compressão duas propriedades cruciais para avaliar a qualidade e a adequação desses materiais Tipos de Blocos e Tijolos com relação ao material de origem Blocos e tijolos de Cerâmica Fabricados a partir de argila e submetidos a altas temperaturas os tijolos de cerâmica são amplamente usados na construção de paredes e estruturas em edifícios residenciais e comerciais Eles vêm em diferentes cores tamanhos e texturas Blocos e tijolos de Concreto Feitos a partir de uma mistura de cimento areia e agregados os tijolos e blocos de concreto são apreciados por sua durabilidade e resistência à compressão São usados em diversos tipos de construções e estão disponíveis em várias dimensões e acabamentos Blocos de Concreto Celular Autoclavado BCCA Esses blocos são leves isolantes térmicos e acústicos feitos de concreto aerado São ideais para alvenaria estrutural e proporcionam eficiência energética Blocos ou tijolos de Solo Cimento Produzidos a partir de uma mistura de solo cimento e água esses blocos e tijolos são uma alternativa sustentável e econômica para a construção especialmente em áreas onde os recursos são limitados Massa Especifica A massa especifica ρ de um bloco ou tijolo é uma medida de sua densidade relativa e é determinada pela razão entre a massa do material m e seu volume V A equação para calcular a massa específica é Massa Especifica ρ Massa m Volume V Essa medida é importante para avaliar a densidade do material e consequentemente sua capacidade de suportar cargas Resistência à Compressão A resistência à compressão é uma medida da capacidade de um bloco ou tijolo suportar cargas aplicadas na direção da compressão É avaliada por meio de testes 35 Público de laboratório e é expressa em unidades de pressão como Megapascal MPa A equação que descreve a resistência à compressão é Resistência à Compressão R Força Máxima Aplicada F Área da Seção Transversal A A resistência à compressão é uma propriedade crítica para garantir a estabilidade e a segurança das estruturas construídas com esses materiais Sendo que a escolha dos tipos de blocos e tijolos na construção depende das necessidades específicas de cada projeto Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você investigará os testes necessários para validar blocos e tijolos de acordo com o controle de qualidade estabelecido por norma que deve ser seguido em obra e com isso ser capaz de encontrar a resistência de compressão e índice de absorção O experimento foi dividido em 6 principais passos A Aparelhagem da bancada 1 No início você encontrará 13 amostras de cada tipo de tijolo Passe o mouse sobre elas para ver a numeração Clique com o botão direito no Tijolo Furado 1 e escolha Colocar próximo ao paquímetro 36 Público B Medindo as dimensões dos materiais 2 Depois clique no paquímetro e escolha Medir comprimento O paquímetro se moverá para a medição e uma escala aparecerá no topo da tela permitindo que você veja o comprimento Selecione Medir altura e Medir largura da mesma forma anotando todas as medidas 37 Público 3 Escolha Colocar no tampo para mover o paquímetro de volta Coloque a amostra inicial de volta em sua posição e selecione uma nova amostra para medição repetindo o procedimento até cobrir todas Anote os dados e calcule a média das dimensões de cada tipo C Pesando as amostras 4 Ligue a balança na bancada clicando no botão LIGAR Para medir a massa seca clique no tijolo e escolha Colocar na balança Verifique se a amostra está seca Se não estiver vá para o passo 7 antes de continuar 38 Público 5 Depois de medir a massa seca submerja o tijolo em água selecionando Submergir no tanque para deixálo imerso por 24 horas Você pode pular essa espera clicando em Pular etapa de espera Após esse período escolha Remover corpo de prova para retirar a amostra 39 Público 6 Meça a massa úmida colocando a amostra na balança novamente A massa será maior Registre esse valor e siga para preparar a amostra para o próximo teste 40 Público 7 Caso já tenha determinado a massa úmida ou caso você tenha molhado a amostra antes de determinar a massa seca você precisará utilizar a estufa Para isso selecione a opção Abrirfechar estufa Observe que a estufa será aberta Após abrir a estufa clique no tijolo e selecione a opção Colocar na estufa Com isso o tijolo será colocado na estufa para secar Após Selecione a opção Abrirfechar estufa Com a estufa fechada e o tijolo em seu interior selecione a opção Ligardesligar estufa Observe que a amostra será secada à temperatura de 41 Público 105 C na estufa durante 24 horas Depois de decorrido o tempo selecione a opção Abrirfechar estufa A porta da estufa será aberta e o tijolo estará seco possibilitando a realização do próximo ensaio Clique sobre o tijolo e selecione a opção Colocar na posição inicial 8 Realize esse processo com outras amostras posicione a próxima na balança e repita os passos de 4 a 7 até a amostra 6 para cada tipo de tijolo conforme as normas indicam para calcular a absorção de água D Capeamento do bloco 9 Após essas etapas clique no Tijolo Furado 1 e escolha Realizar capeamento O bloco será capeado e colocado na bancada E Ensaio de compressão 10 Antes do teste de compressão submerja o tijolo no tanque por 6 horas ou opte por Pular etapa de espera clicando com o botão direito sobre o tijolo e em seguida em Submergir ao tanque Retire a amostra após este tempo e preparea para o próximo passo 42 Público 11 Para o teste de compressão selecione Ensaiar corpo de prova A amostra será posicionada na prensa Clique para Iniciar ensaio A máquina aumentará a carga até o rompimento e a tela mostrará uma mensagem Anote a carga no rompimento Visualização Colocar na balança Colocar próximo ao paquímetro Realizar capeamento Colocar na posição inicial Submergir no tanque Colocar na estufa Ensaiar corpo de prova Descartar corpo de prova Iniciar ensaio Descartar corpo de prova Máquina de ensaio Equipamento para aplicação de carga com velocidade controlada e parada automática via dinamômetro Público 43 44 Público 12 Após descarte a amostra clicando na máquina e selecione Descartar corpo de prova Volte para a visualização geral usando Alt1 Escolha uma nova amostra e repita o capeamento e teste de compressão até completar todas as amostras F Calculando o índice de absorção de água e resistência à compressão 13 Com os dados coletados calcule o índice de absorção de água e resistência à compressão para cada conjunto analisado Avaliando os resultados 1 Você deverá elaborar uma tabela como a seguinte Dados Tijolo Furado Número da amostra Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa Úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 45 Público 13 Média 2 Elabore um relatório descrevendo o experimento por meio de imagens e apresente o cálculo do índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Identificação de Tijolos ID 122 Meça as dimensões efetivas do tijolo furado Meça as outras dimensões efetivas Determine a Massa Seca Ms Determine a Massa Úmida Mu utilizando o tanque de água Utilize a estufa para secar a amostra do tijolo furado Repita os procedimentos com as outras amostras Faça o capeamento Prepare o tijolo capeado para o ensaio de compressão Execute o ensaio de compressão Repita o ensaio nas outras amostras Determine o índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15270 Componentes cerâmicos Blocos e Tijolos para alvenaria Rio de Janeiro 2017 Resultados de Aprendizagem O ensaio de tijolos ao testar a resistência à compressão e a absorção de água fornece dados importantes sobre a durabilidade e a integridade estrutural dos materiais cerâmicos utilizados na construção civil Quando se avalia a resistência à compressão o foco está em determinar a capacidade do tijolo de suportar cargas sem sofrer deformações ou rupturas o que é essencial para garantir a segurança das edificações Tijolos com alta resistência à compressão são indicativos de uma boa qualidade na manufatura e seleção dos materiais Por outro lado a absorção de água é um fator crítico que influencia a durabilidade do tijolo especialmente em ambientes úmidos Tijolos com baixa absorção de água têm menor susceptibilidade a danos 46 Público causados por ciclos de congelamento e descongelamento e à formação de eflorescências assegurando uma longa vida útil Consequentemente os resultados de aprendizagem de tais ensaios não apenas guiam o processo de produção melhorando a qualidade e eficiência mas também asseguram que as construções sejam seguras duráveis e sustentáveis ALUNO Alessandro RA CURSO Engenharia Civil Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A3CONSTANTESFISICASDOSAGREGADOS ProcedimentoAtividade nº 1 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS álculo da massa unitária ρ MR massa do recipiente vazio 1900g MRA1 massa recipiente agregado 1 16653g MRA2 massa recipiente agregado 2 16663g MRA3 massa recipiente agregado 3 16564g V Supondo que o volume do recipiente seja 10L 10dm³ 10000cm³ ρMARMR V ρ1166531900 10000 1475 gcm³ ρ2166631900 10000 1476gcm³ ρ3165641900 10000 1467 gcm³ ρmédio1473gcm ³ Cálculo do índice de vazios EV d1 Supondo que o agregado seja brita e sua densidade seca seja 26gcm³ ρw densidade da água 1gcm³ ρap massa unitária média 1473gcm³ EV 100d1 ρwρap d 1 ρw EV1002611473 261 EV4335 O ensaio de massa unitária de agregados ajuda a entender a densidade e a compactação do material o que é essencial para calcular a quantidade necessária de agregado em misturas de concreto e argamassa A massa unitária e o índice de vazios afetam a quantidade de espaço vazio entre as partículas do agregado o que influencia na trabalhabilidade resistência e durabilidade do concreto Mais vazios podem diminuir a resistência e aumentar a necessidade de água na mistura Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A4CARACTERIZACAODOSAGREGADOS ProcedimentoAtividade nº 1 ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS a Massa inicial seca g 50335 b Massa inicial seca g 50418 Abertura das Peneiras MR Massa Retida g MR Massa Retida Variaçã o de Massa Retida MRM Massa Retida Média MRA Massa Retida Acumulad a Ensaio a Ensaio b Ensaio a Ensaio b 125 25069 22572 4980 4477 503 4729 4477 95 18219 20079 3620 3983 363 3801 8459 63 4978 5486 989 1088 099 1039 9548 475 55 606 109 120 011 115 9668 236 405 447 080 089 008 085 9756 Fundo 1114 1228 221 244 022 232 10000 Massa Total g 50335 50418 10000 10000 10000 Série normal de peneiras Calculo da dimensão máxima É a abertura nominal da peneira onde o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada menor ou igual a 5 Em nenhuma peneira a porcentagem retida acumulada foi igual ou menor que 5 Nesse caso possivelmente para este agregado o diâmetro máximo está acima da abertura de peneira máxima utilizada no ensaio 125mm A dimensão máxima do agregado é o maior tamanho que os grãos têm e isso influencia diretamente na resistência na quantidade de cimento necessária e na facilidade de trabalhar com o concreto agregados maiores costumam exigir menos pasta e dar mais resistência mas nem sempre são ideais pra peças com formas complicadas ou muito armadas Cálculo do módulo de finura O módulo de finura é a soma das porcentagens acumuladas da série de peneiras normal nesse caso 95mm 475mm e 24mm MF84 5996689756 100 MF279 O módulo de finura é importante porque dá uma ideia do quão fina ou grossa é o agregado ajudando a ajustar o traço do concreto pra ter boa trabalhabilidade e resistência Um valor de 279 indica que o agregado tem uma granulometria média ou seja não é nem muito fino nem muito grosso o que costuma ser bom pra concreto Unidade U2AGLOMERANTES Aula A2CIMENTOPORTLAND ProcedimentoAtividade nº 1 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO m 5999g V1 1cm³ V2 209cm³ Cálculo da massa específica ρm V ρ 59 99 2091 ρ3015gcm ³ Unidade U3MATERIAISCERAMICOSMADEIRAEMETALICOS Aula A1MATERIAISCERAMICOS ProcedimentoAtividade nº 1 IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS Cálculo do índice de absorção de água O índice de absorção de água dos tijolos é calculado a partir da diferença entre suas massas seca e úmida pós 24h de imersão O ensaio deve analisar 6 amostras de um lote composto por 13 tijolos AA MuMs Ms 100 Tijolo Furado 1547 Tijolo Maciço 2118 Tijolo Laminado 2064 Cálculo da resistência à compressão A resistência a compressão dos tijolos é calculada por meio da força de compressão máxima aplicada no ensaio dividido pela área de aplicação dessa força Fb F A A seguir seguem as planilhas com os dados obtidos nos ensaios para cada lote de tijolos Dados Tijolo Furado Número da amostra Altura mm Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 18995 11980 28975 385200 448560 1645 9860 284 2 18900 12000 29000 380880 446360 1719 9886 284 3 19025 11945 29000 392050 444340 1334 9837 284 4 18770 11985 28975 386290 449490 1636 9860 284 5 18860 12030 29085 387650 446770 1525 9937 284 6 18940 11945 28930 393200 449070 1421 9813 284 7 18995 11970 29005 389150 9861 284 8 19037 12040 29025 379820 9925 284 9 18930 11780 28965 384670 9692 284 10 18985 12010 28965 385490 9878 284 11 19015 11985 29050 390900 9886 284 12 19030 11975 28940 385350 9827 284 13 18900 12040 28960 389880 9800 281 Média 18952 11976 28990 386964 447432 1547 9851 284 Dados Tijolo Maciço Número da amostra Altura mm Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 11670 5310 19540 193750 236790 2221 44264 1941 2 11610 5365 19450 192590 233250 2111 44297 1962 3 11710 5290 19600 195480 234300 1986 44443 1936 4 11700 5280 19560 192600 233640 2131 44311 1936 5 11795 5260 19560 195620 237480 2140 44352 1922 6 11885 5250 19520 193640 234710 2121 44691 1926 7 11665 5225 19445 44165 1947 8 11790 5320 19450 44193 1927 9 11590 5290 19465 44391 1968 10 11670 5295 19555 44157 1935 11 11650 5280 19505 4455 1961 12 11730 5210 19505 43945 1921 13 11640 5380 19460 43977 1941 Média 11700 5289 19509 193947 235028 2118 44287 1940 Dados Tijolo Laminado Número da amostra Altura mm Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 11770 5385 19545 156220 186760 1955 22211 966 2 11770 5320 19485 155280 186400 2004 22064 962 3 11720 5375 19450 155290 188820 2159 22189 973 4 11645 5300 19490 154860 188190 2152 22292 982 5 11720 5300 19555 155420 188400 2122 22199 969 6 11720 5300 19525 156260 187350 1990 22348 977 7 11685 5220 19415 22288 982 8 11710 5355 19475 22064 967 9 11525 5250 19545 22226 987 10 11705 5185 19525 22257 974 11 11635 5255 19445 22087 976 12 11805 5270 19430 22291 972 13 11700 5420 19465 22197 975 Média 11701 5303 19488 155555 187653 2064 22209 974

Sua Nova Sala de Aula

Sua Nova Sala de Aula

Empresa

Central de ajuda Contato Blog

Legal

Termos de uso Política de privacidade Política de cookies Código de honra

Baixe o app

4,8
(35.000 avaliações)
© 2025 Meu Guru®