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Público MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A3CONSTANTESFISICASDOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender os conceitos acerca da massa unitária e do índice de vazios do agregado Calcular a massa unitária do agregado Calcular o índice de vazios através do valor de massa unitária encontrado SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS Atividade proposta Neste experimento você irá realizar os procedimentos do ensaio de cálculo da massa unitária e o índice de vazios de um agregado seguindo as diretrizes da NBR 169722021 Agregados Determinação de massa unitária e do índice de vazios Querido aluno os agregados são responsáveis por uma grande parte dos materiais usados na fabricação do concreto Por isso garantir sua qualidade é fundamental Os testes de massa unitária e volume de vazios dos agregados são cruciais na dosagem do concreto já que as misturas podem ser medidas tanto em massa quanto em volume Assim na área da construção civil os agregados são fundamentais para compor materiais como concreto e argamassa Vamos discutir mais sobre esses conceitos essenciais 3 Público Agregados Os agregados são elementos granulares como areia cascalho pedras trituradas e escória que são misturados com cimento e água para formar concreto e argamassa Eles são responsáveis pela maior parte da composição em volume desses materiais sendo essenciais para as propriedades finais que se deseja obter Podem ser naturais extraídos diretamente da natureza ou artificiais produzidos industrialmente A escolha e a qualidade dos agregados influenciam diretamente a resistência a durabilidade e a capacidade de trabalho do concreto Massa Unitária A massa unitária dos agregados indica a densidade aparente desse material Basicamente é a relação entre a massa do agregado e seu volume total incluindo os espaços entre as partículas Expressa em quilogramas por metro cúbico kgm³ a massa unitária é significativa na formulação do concreto já que agregados com maior massa unitária ocupam menos volume podendo resultar em uma mistura de concreto mais densa e robusta Índice de Vazios O índice de vazios ou porosidade mede o espaço livre entre as partículas de um agregado em comparação ao seu volume total Um índice de vazios baixo indica partículas mais compactas e densas o que é importante pois agregados compactos geralmente contribuem para concretos mais fortes e duráveis O índice de vazios é geralmente expressado em percentual Compreender as definições de agregados massa unitária e índice de vazios é importante para a produção de concreto e argamassa de alta qualidade na construção civil A seleção criteriosa dos agregados e um controle preciso da densidade são essenciais para alcançar os níveis de resistência durabilidade e desempenho desejados nos materiais empregados em obras Portanto esses conceitos são fundamentais para o êxito e a segurança das estruturas construídas Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você realizará o procedimento previsto na norma vigente para encontrar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado seguindo os seguintes procedimentos 4 Público Nesta atividade você realizará o procedimento descrito na norma atual para determinar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado dividido em três passos principais sendo eles A Pesando os materiais 1 Inicialmente familiarizese com o laboratório virtual sua interface e os recursos disponíveis para conduzir o experimento 2 O primeiro passo é pesagem do recipiente altere a visualização para a balança Alt 2 ligue a balança coloque o recipiente sobre ela e pressione o botão de tare Depois mova o recipiente de volta para a mesa clicando sobre ele e selecionando a opção mesa 5 Público As próximas imagens que você deve visualizar são as seguintes 6 Público B Preenchendo o recipiente 3 Em seguida mude a visualização para o recipiente com agregados Alt 4 e adicione a primeira camada de agregado no recipiente de ensaio Use a concha três vezes para encher até a primeira marcação compactando com a haste 7 Público 4 Repita o mesmo processo para adicionar a segunda camada 5 Refaça o procedimento do passo 3 para completar a terceira camada 6 Adicione mais agregados ao recipiente e niveleos com uma espátula até que estejam alinhados com a borda Após o nivelamento leve o recipiente de volta à balança para determinar sua massa 7 Repita os passos de 2 a 5 duas vezes registrando as informações necessárias 8 Retorne o recipiente à mesa e esvazie o conteúdo pressionando a tecla R com o mouse sobre o recipiente 8 Público C Cálculo da massa unitária e o índice de vazios 9 Utilize os dados coletados no experimento para aplicar a fórmula da massa unitária e calcular seu valor 10 Com a massa unitária calculada use a fórmula do índice de vazios para determinar seu valor correspondente Avaliando os resultados Com os dados obtidos e calculados responda 1 Qual a importância deste ensaio para o estudo dos materiais de construção civil 2 O que a determinação da massa unitária e índice de vazios impacta no traço do material 3 Entregue um relatório com algumas imagens ao longo da sua realização e apresente ao final o cálculo da massa unitária e do índice de vazios do agregado ensaiado Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 Conheça o laboratório virtual Pese o recipiente Preencha a primeira camada Preencha a segunda camada Preencha a terceira camada 9 Público Finalize o preenchimento com o nivelamento Repita 2 vezes os procedimentos anteriores para obter uma média de valores Remova o conteúdo do recipiente para encerrar o ensaio Calcule a massa unitária do agregado Calcule o índice de vazios do agregado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16972 Agregados Determinação da massa unitária e do índice de vazios 2021 Resultados de Aprendizagem No ensaio de massa unitária e índice de vazios para agregados de concreto aprendese a importância de determinar a densidade aparente dos materiais que compõem o concreto o que é impotante para garantir a consistência e a qualidade da mistura final Ao medir a massa unitária podese compreender como o volume e a compactação do agregado afetam a resistência a durabilidade e o comportamento do concreto no estado endurecido Já o índice de vazios que indica o espaço entre as partículas auxilia na previsão da necessidade de cimento e água na mistura influenciando diretamente na trabalhabilidade e na coesão do concreto Assim esse ensaio fornece informações valiosas para otimizar a formulação do concreto de acordo com as especificações desejadas garantindo um material mais eficiente e seguro para as aplicações estruturais 10 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A4CARACTERIZACAODOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Determinar a porcentagem de agregados retidos em cada espessura de peneira Determinar a dimensão máxima característica do agregado Determinar o módulo de finura SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Composição Granulométrica ID 111 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS Atividade proposta Neste experimento você realizará os procedimentos do ensaio de composição granulométrica de agregados O ensaio segue as diretrizes da NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio A partir de uma amostra com massa mínima serão usadas peneiras de séries normal e intermediária agitando o material em cada uma delas A partir da massa retida em cada peneira podese determinar a porcentagem retida bem como identificar a dimensão máxima característica e calcular o módulo de finura Querido aluno os agregados enfatizam uma parcela significativa no volume de materiais empregados na fabricação do concreto Portanto garantir a qualidade desses materiais é de extrema relevância e através do ensaio de composição granulométrica é possível avaliar 11 Público aspectos importantes como o módulo de finura e o tamanho máximo característico dos agregados Vale destacar que na construção civil tanto os agregados quanto a granulometria desempenham um papel essencial na elaboração de materiais como concreto e argamassa Compreender esses conceitos juntamente com as classificações dimensionais dos agregados é essencial para assegurar a excelência dos materiais usados nas obras Além disso o cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica serve para caracterizar ainda mais estes materiais Os agregados são compostos granulares que constituem a maior parte do volume em muitos produtos de construção Esses podem ser divididos em dois grupos principais Agregados Miúdos Estes incluem materiais como areia natural areia de britagem e finos de brita São largamente utilizados em concreto e argamassa melhorando a manipulabilidade e a textura da superfície dos materiais finais Agregados Graúdos Englobam materiais como pedra britada cascalho brita e seixos São essenciais para garantir resistência e estabilidade em estruturas de concreto e asfalto Granulometria A granulometria diz respeito à distribuição das partículas de um agregado quanto ao seu tamanho Esta distribuição é representada por uma curva granulométrica que apresenta a proporção de partículas em diferentes faixas de tamanho Dimensões das Classificações dos Agregados Agregados Miúdos São os que passam pela peneira ABNT 48 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0075 mm Agregados Graúdos Já os graúdos são aqueles que passam pela peneira ABNT 152 mm e ficam retidos pela peneira ABNT 48 mm Cálculo do Módulo de Finura O módulo de finura é um parâmetro que mede a distribuição das partículas em um agregado miúdo calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras padrão e dividido por 100 A fórmula é Módulo de Finura Porcentagem Retida Acumulada nas Peneiras 100 Cálculo da Dimensão Máxima Característica 12 Público A dimensão máxima característica referese ao tamanho máximo da maior partícula em um agregado obtida das peneiras com maiores retenções Este parâmetro é fundamental para dosar concreto e argamassa sendo geralmente escolhido como o menor valor das aberturas das peneiras onde ocorrem maior retenção Compreender os conceitos de agregados e granulometria além de conhecer as dimensões das classificações dos agregados miúdos e graúdos é essencial para a produção de materiais de construção de alta qualidade O cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica também ajuda a definir a adequação desses materiais para aplicações específicas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os passos que devem ser seguidos serão divididos em A Pesagem do material 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento 13 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Volte à visualização da bancada através da janela Visualização ou usando alt1 4 Inicie colocando a bacia vazia na balança para tarála antes de registrar o peso das amostras Isso se faz clicando com o botão direito na bacia e escolhendo Colocar na balança 14 Público 5 Pressione o botão tara na balança 6 Depois clique com o botão direito do mouse na bacia e escolha Colocar no tampo Selecione a visualização da bancada novamente clique com o botão direito numa das bacias com amostra e escolha Colocar na balança 15 Público 7 Registre o valor da massa da amostra em uma tabela Coloque a bacia de volta no tampo e repita para a segunda amostra B Posicionamento das peneiras 8 O passo seguinte é posicionar as peneiras clique com o botão direito no fundo das peneiras e escolha Colocar no agitador 16 Público 9 Faça o mesmo para todas as outras peneiras garantindo que estejam em ordem crescente de abertura da base ao topo C Agitando as peneiras 10 Para usar o agitador mecânico clique com o botão direito na primeira amostra e selecione Despeja nas peneiras 17 Público 11 Em seguida ligue o agitador mecânico com um clique no botão esquerdo 12 O agitador funcionará por 10 minutos Se não quiser esperar clique em Pular tempo de espera no canto inferior esquerdo 18 Público 13 Para a agitação manual clique com o botão direito na peneira superior do agitador e escolha Remover material passante 19 Público 14 A peneira é então retirada do agitador e ganha uma tampa e fundo permitindo a agitação manual Em seguida despeje o material passante na peneira superior do agitador enquanto o material retido vai para uma bandeja Clique com o botão direito na peneira e selecione Despejar na bandeja 15 Verifique que o material retido está na bandeja Clique com o botão direito numa bandeja vazia e selecione Colocar na balança 20 Público 16 Acione o botão de tara na balança e retorne a bandeja vazia ao tampo D Pesando o material retido 17 Pese o material retido colocando a bandeja na balança e selecione a visualização Balança ou use alt3 Anote a massa retida para essa peneira na tabela 21 Público 18 Retorne à visualização Bancada coloque a bandeja no tampo e despeje o material na outra bandeja 19 Repita o mesmo com as outras peneiras registrando as massas retidas Para o fundo de peneiras despeje o material direto na bandeja e pese anotando na tabela Após pesálo depositeo na segunda bandeja clique com o botão direito e escolha Descartar material 22 Público 20 Faça o mesmo com a segunda amostra anotando as massas retidas em uma tabela E Calculando os índices físicos das amostras 21 Utilize os dados do experimento para calcular o DMC e o MF das amostras A Dimensão Máxima Característica DMC relacionase à abertura da peneira na qual a soma das porcentagens retidas é igual ou ligeiramente inferior a 5 O módulo de finura MF é a soma das porcentagens retidas em massa do agregado nas peneiras da série dividida por 100 Avaliando os resultados 1 Construa uma tabela como a seguinte com os valores obtidos com a pesagem das duas amostras a Massa inicial seca g b Massa inicial seca g Abertura das Peneiras mm MR Massa retida g MR Massa retida Variação de Massa Retida MRM Massa Retida Média MRA Massa retida acumulad a Ensaio a Ensaio b Ensaio a Ensaio b 75 63 50 23 Público 375 315 25 19 125 95 63 475 236 118 06 03 015 Fundo Massa Total g 2 Determine a dimensão máxima característica do agregado e seu módulo de finura Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Composição Granulométrica ID 111 Pese as amostras de agregado Posicione as peneiras no agitador mecânico Acione o agitador mecânico Agite manualmente as peneiras Pese o material retido nas peneiras Repita os procedimentos com todas as peneiras Repita o procedimento com a outra amostra de agregado Calcule a dimensão máxima dos agregados Calcule o módulo de finura dos agregados RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio 2022 Resultados de Aprendizagem 24 Público Ao explorar a composição granulométrica de agregados você aprenderá a avaliar a distribuição dos tamanhos das partículas que compõem um material agregado Isso permitirá que você compreenda a importância da granulometria na determinação das propriedades mecânicas e de durabilidade dos materiais de construção Você desenvolverá habilidades para interpretar gráficos de distribuição granulométrica e para correlacionar esses dados com características como compacidade e resistência dos agregados Ao final você estará apto a selecionar agregados apropriados para diferentes aplicações garantindo a qualidade e a eficácia nas construções 25 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Composição granulométrica Forma e textura dos grãos Ensaios Unidade U2AGLOMERANTES Aula A2CIMENTOPORTLAND OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender a importância da massa específica do cimento Portland para a composição de argamassas e concretos Identificar os procedimentos de ensaio para obter a massa específica do cimento Portland Aplicar os conhecimentos teóricos num ambiente experimental SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Massa específica do cimento ID 131 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO Atividade proposta O cimento Portland é o aglutinante mais frequente na Construção Civil e suas características influenciam diretamente as propriedades das argamassas e concretos em que é utilizado além de afetar a escolha adequada das proporções desses materiais Entre suas características está a densidade que é a relação entre a massa e o volume ocupado sem contar os vazios De acordo com Bauer 2005 a densidade é um fator que muda com o tempo e aumenta conforme o processo de hidratação avança 26 Público Para descobrir a densidade do cimento devese seguir as normas da NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da densidade ABNT 2017 Antes de começarmos nossa atividade é importante destacarmos alguns aspectos relevantes O cimento Portland é um aglomerante hidráulico produzido através da moagem de matérias primas como calcário argila e minério de ferro Esses materiais são misturados em proporções específicas e aquecidos em fornos rotativos a altas temperaturas criando o clínquer O clínquer é então moído para se obter o produto final O cimento Portland reage com a água em um processo chamado hidratação formando uma estrutura sólida que proporciona resistência ao concreto e à argamassa Suas características físicas como a densidade são cruciais para a dosagem correta dos materiais de construção Densidade do Cimento Portland A densidade do cimento Portland se refere à massa por unidade de volume do material Essa propriedade é medida em quilogramas por metro cúbico kgm³ ou gramas por centímetro cúbico gcm³ A densidade típica do cimento Portland varia de 31 a 32 gcm³ ou 3100 a 3200 kgm³ A densidade do cimento Portland pode ser medida experimentalmente com a seguinte fórmula Densidade ρ Massa do Cimento m Volume do Cimento V Neste contexto Massa do Cimento m é a quantidade de cimento que será medida Volume do Cimento V é o espaço que essa massa de cimento ocupa Para resultados precisos a medição da densidade do cimento deve seguir procedimentos padronizados e usar instrumentos de medição adequados Essas informações são cruciais para calcular a quantidade certa de cimento a ser usada em uma mistura de concreto ou argamassa assegurando a consistência e o desempenho desejados no produto final Portanto a densidade do cimento Portland é uma característica importante que afeta diretamente a dosagem e as propriedades das misturas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de 27 Público finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os quatro passos que devem ser seguidos serão divididos em A Aparelhagem da bancada 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento Nela contém a liquido que não reaja quimicamente com o material ensaiado querosene b frasco volumétrico de Le Chatelier de vidro borossilicato com capacidade aproximada de 250 cm³ e escala com graduação que permita leituras de 005 cm³ c balança de precisão d recipiente para a amostra e recipiente para banho termorregulador e termômetro f amostra de cimento g Funil de haste longa h Funil de haste curta B Pesagem do cimento 28 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Após isso leve o recipiente até a balança tarea e pese o cimento C Ensaio com o Le Chatelier 3 Adicione querosene no frasco de Le Chatelier até que o nível esteja entre 0 e 1 cm³ Use um funil de haste longa antes de despejar o líquido para evitar que ele escorra pelas paredes internas 29 Público 4 Coloque o frasco no banho termorregulador mantendoo submerso por pelo menos 30 minutos Isso é necessário para equilibrar a temperatura entre os líquidos querosene e água A temperatura deve se manter constante e próxima à do ambiente 5 Depois desse tempo retire o frasco do banho e realize a primeira leitura volumétrica V1 com precisão de 01 cm³ observando a borda do menisco Registre o valor de V1 30 Público 6 Gradualmente acrescente 60 gramas de cimento ao frasco utilizando um funil de haste curta Esse cimento irá deslocar o querosene O cimento deve ser adicionado devagar para evitar que ele grude nas paredes internas do frasco o que poderia causar erros de leitura 7 Tampe o frasco e gireo em movimentos circulares horizontais até que não haja mais bolhas de ar subindo à superfície do líquido 8 Submeta o frasco novamente ao banho termorregulador desta vez na posição vertical por aproximadamente 30 minutos 9 Retire o frasco e faça a segunda leitura volumétrica final V2 com precisão de 01 cm³ Anote essa leitura 31 Público D Cálculo da massa específica 10 Para determinar a massa específica do cimento use a fórmula 𝜌𝑚𝑉 onde ρ representa a massa específica em gcm³ m é a massa da amostra de cimento em gramas e V é o volume deslocado pela massa em cm³ Avaliando os resultados 1 Determine os resultados dos volumes obtidos 2 Determine a massa específica do cimento 3 Faça um relatório contendo os procedimentos realizados no laboratório virtual Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Massa específica do cimento ID 131 Aparelhagem Obtenção da amostra de cimento Obtenção do volume inicial no frasco sem cimento Obtenção do volume final no com cimento Cálculo da massa específica deve estar entre 28 e 32 gcm³ RESULTADOS Resultados do experimento 32 Público Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da massa especifica Rio de Janeiro Brasil 2017 BAUER Luiz A F Materiais de construção 5 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2005 Resultados de Aprendizagem A massa específica do cimento é uma medida importante que indica a densidade do material em relação ao volume que ocupa Normalmente esperase que a massa específica do cimento Portland varie entre 310 a 315 gcm³ Este valor é essencial para o cálculo preciso das proporções na mistura de concreto e argamassas garantindo a obtenção das características desejadas de resistência trabalhabilidade e durabilidade As especificações precisam ser seguidas de perto pois qualquer desvio significativo na massa específica pode influenciar a coesão e a estabilidade do produto final afetando seu desempenho estrutural e a sua qualidade geral 33 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U3MATERIAISCERAMICOSMADEIRAEMETALICOS Aula A1MATERIAISCERAMICOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Identificar os tipos de tijolos e blocos existentes Identificar as características geométricas dos corpos de prova Identificar as características físicas tais como absorção de água e resistência à compressão Avaliar se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Identificação de Tijolos ID 122 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS Atividade proposta Neste experimento você poderá analisar os tipos de blocos e tijolos conforme sua espessura forma maciço ou vazado No final deste experimento você poderá analisar os efeitos da geometria orientação dos tijolos no suporte da estrutura e estado de umidade sobre a resistência à compressão Ainda através das classificações da NBR 15270 ABNT 2017 identificará se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED Querido aluno como você sabe é provável que o tijolo seja o material de construção artificial mais antigo do mundo e apesar de não ter a grandeza da pedra ou a modernidade do concreto e do aço possui uma notável série de propriedades são econômicos resistentes às intempéries à prova de fogo podem ser feitos de materiais naturais são recicláveis ambientalmente 34 Público eficientes e com sua estrutura de célula aberta armazena calor e o libera lentamente tornando construções frescas no verão e quentes no inverno Na indústria da construção civil a escolha dos tipos adequados de blocos e tijolos desempenha um papel fundamental na criação de estruturas sólidas seguras e esteticamente agradáveis Vamos explorar os principais tipos de blocos e tijolos utilizados na construção juntamente com as equações para determinação da massa específica e da resistência à compressão duas propriedades cruciais para avaliar a qualidade e a adequação desses materiais Tipos de Blocos e Tijolos com relação ao material de origem Blocos e tijolos de Cerâmica Fabricados a partir de argila e submetidos a altas temperaturas os tijolos de cerâmica são amplamente usados na construção de paredes e estruturas em edifícios residenciais e comerciais Eles vêm em diferentes cores tamanhos e texturas Blocos e tijolos de Concreto Feitos a partir de uma mistura de cimento areia e agregados os tijolos e blocos de concreto são apreciados por sua durabilidade e resistência à compressão São usados em diversos tipos de construções e estão disponíveis em várias dimensões e acabamentos Blocos de Concreto Celular Autoclavado BCCA Esses blocos são leves isolantes térmicos e acústicos feitos de concreto aerado São ideais para alvenaria estrutural e proporcionam eficiência energética Blocos ou tijolos de Solo Cimento Produzidos a partir de uma mistura de solo cimento e água esses blocos e tijolos são uma alternativa sustentável e econômica para a construção especialmente em áreas onde os recursos são limitados Massa Especifica A massa especifica ρ de um bloco ou tijolo é uma medida de sua densidade relativa e é determinada pela razão entre a massa do material m e seu volume V A equação para calcular a massa específica é Massa Especifica ρ Massa m Volume V Essa medida é importante para avaliar a densidade do material e consequentemente sua capacidade de suportar cargas Resistência à Compressão A resistência à compressão é uma medida da capacidade de um bloco ou tijolo suportar cargas aplicadas na direção da compressão É avaliada por meio de testes 35 Público de laboratório e é expressa em unidades de pressão como Megapascal MPa A equação que descreve a resistência à compressão é Resistência à Compressão R Força Máxima Aplicada F Área da Seção Transversal A A resistência à compressão é uma propriedade crítica para garantir a estabilidade e a segurança das estruturas construídas com esses materiais Sendo que a escolha dos tipos de blocos e tijolos na construção depende das necessidades específicas de cada projeto Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você investigará os testes necessários para validar blocos e tijolos de acordo com o controle de qualidade estabelecido por norma que deve ser seguido em obra e com isso ser capaz de encontrar a resistência de compressão e índice de absorção O experimento foi dividido em 6 principais passos A Aparelhagem da bancada 1 No início você encontrará 13 amostras de cada tipo de tijolo Passe o mouse sobre elas para ver a numeração Clique com o botão direito no Tijolo Furado 1 e escolha Colocar próximo ao paquímetro 36 Público B Medindo as dimensões dos materiais 2 Depois clique no paquímetro e escolha Medir comprimento O paquímetro se moverá para a medição e uma escala aparecerá no topo da tela permitindo que você veja o comprimento Selecione Medir altura e Medir largura da mesma forma anotando todas as medidas 37 Público 3 Escolha Colocar no tampo para mover o paquímetro de volta Coloque a amostra inicial de volta em sua posição e selecione uma nova amostra para medição repetindo o procedimento até cobrir todas Anote os dados e calcule a média das dimensões de cada tipo C Pesando as amostras 4 Ligue a balança na bancada clicando no botão LIGAR Para medir a massa seca clique no tijolo e escolha Colocar na balança Verifique se a amostra está seca Se não estiver vá para o passo 7 antes de continuar 38 Público 5 Depois de medir a massa seca submerja o tijolo em água selecionando Submergir no tanque para deixálo imerso por 24 horas Você pode pular essa espera clicando em Pular etapa de espera Após esse período escolha Remover corpo de prova para retirar a amostra 39 Público 6 Meça a massa úmida colocando a amostra na balança novamente A massa será maior Registre esse valor e siga para preparar a amostra para o próximo teste 40 Público 7 Caso já tenha determinado a massa úmida ou caso você tenha molhado a amostra antes de determinar a massa seca você precisará utilizar a estufa Para isso selecione a opção Abrirfechar estufa Observe que a estufa será aberta Após abrir a estufa clique no tijolo e selecione a opção Colocar na estufa Com isso o tijolo será colocado na estufa para secar Após Selecione a opção Abrirfechar estufa Com a estufa fechada e o tijolo em seu interior selecione a opção Ligardesligar estufa Observe que a amostra será secada à temperatura de 41 Público 105 C na estufa durante 24 horas Depois de decorrido o tempo selecione a opção Abrirfechar estufa A porta da estufa será aberta e o tijolo estará seco possibilitando a realização do próximo ensaio Clique sobre o tijolo e selecione a opção Colocar na posição inicial 8 Realize esse processo com outras amostras posicione a próxima na balança e repita os passos de 4 a 7 até a amostra 6 para cada tipo de tijolo conforme as normas indicam para calcular a absorção de água D Capeamento do bloco 9 Após essas etapas clique no Tijolo Furado 1 e escolha Realizar capeamento O bloco será capeado e colocado na bancada E Ensaio de compressão 10 Antes do teste de compressão submerja o tijolo no tanque por 6 horas ou opte por Pular etapa de espera clicando com o botão direito sobre o tijolo e em seguida em Submergir ao tanque Retire a amostra após este tempo e preparea para o próximo passo 42 Público 11 Para o teste de compressão selecione Ensaiar corpo de prova A amostra será posicionada na prensa Clique para Iniciar ensaio A máquina aumentará a carga até o rompimento e a tela mostrará uma mensagem Anote a carga no rompimento Visualização Alt2 Estufa Alt3 Balança Alt4 Tanque e capeamento Alt5 Tijolos Objetos Colocar na balança Colocar próximo ao paquímetro Realizar capeamento Colocar na posição inicial Submergir no tanque Colocar na estufa Ensaiar corpo de prova Descartar corpo de prova VER OPÇÕES Visualização Alt2 Estufa Alt3 Balança Alt4 Tanque e capeamento Alt5 Tijolos Objetos Iniciar ensaio Descartar corpo de prova MÁQUINA DE ENSAIO Equipamento para aplicação de carga com velocidade controlada e parada automática via dinamômetro VER OPÇÕES Público 43 44 Público 12 Após descarte a amostra clicando na máquina e selecione Descartar corpo de prova Volte para a visualização geral usando Alt1 Escolha uma nova amostra e repita o capeamento e teste de compressão até completar todas as amostras F Calculando o índice de absorção de água e resistência à compressão 13 Com os dados coletados calcule o índice de absorção de água e resistência à compressão para cada conjunto analisado Avaliando os resultados 1 Você deverá elaborar uma tabela como a seguinte Dados Tijolo Furado Número da amostra Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa Úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 45 Público 13 Média 2 Elabore um relatório descrevendo o experimento por meio de imagens e apresente o cálculo do índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Identificação de Tijolos ID 122 Meça as dimensões efetivas do tijolo furado Meça as outras dimensões efetivas Determine a Massa Seca Ms Determine a Massa Úmida Mu utilizando o tanque de água Utilize a estufa para secar a amostra do tijolo furado Repita os procedimentos com as outras amostras Faça o capeamento Prepare o tijolo capeado para o ensaio de compressão Execute o ensaio de compressão Repita o ensaio nas outras amostras Determine o índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15270 Componentes cerâmicos Blocos e Tijolos para alvenaria Rio de Janeiro 2017 Resultados de Aprendizagem O ensaio de tijolos ao testar a resistência à compressão e a absorção de água fornece dados importantes sobre a durabilidade e a integridade estrutural dos materiais cerâmicos utilizados na construção civil Quando se avalia a resistência à compressão o foco está em determinar a capacidade do tijolo de suportar cargas sem sofrer deformações ou rupturas o que é essencial para garantir a segurança das edificações Tijolos com alta resistência à compressão são indicativos de uma boa qualidade na manufatura e seleção dos materiais Por outro lado a absorção de água é um fator crítico que influencia a durabilidade do tijolo especialmente em ambientes úmidos Tijolos com baixa absorção de água têm menor susceptibilidade a danos 46 Público causados por ciclos de congelamento e descongelamento e à formação de eflorescências assegurando uma longa vida útil Consequentemente os resultados de aprendizagem de tais ensaios não apenas guiam o processo de produção melhorando a qualidade e eficiência mas também asseguram que as construções sejam seguras duráveis e sustentáveis UNIVERSIDADE XXXXXX ENGENHARIA CIVIL ALUNO PORTIFOLIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 cidade 2025 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS 1 Referencial teórico Os agregados desempenham um papel fundamental em diversas aplicações da construção civil como na produção de concreto e asfalto sendo classificados em naturais exemplo areia e cascalho ou artificiais como pedregulho fabricado e resíduos de construção Para compreender melhor o comportamento dos agregados no concreto dois parâmetros principais são analisados a massa unitária e o volume de vazios A massa unitária representa a relação entre a massa do agregado e o volume que ele ocupa funcionando como um indicador da sua densidade Essa característica pode variar conforme o nível de umidade o tipo de agregado e o grau de compactação aplicado Existem diferentes métodos para determinar a massa unitária a massa unitária seca que considera apenas o peso do material sem a presença de água e a massa unitária saturada com superfície seca onde o agregado já absorveu água mas sem excesso em seus poros internos O volume de vazios por sua vez corresponde ao espaço livre existente entre as partículas do agregado sendo uma medida da sua porosidade Esse fator é crucial porque influencia tanto a resistência quanto a trabalhabilidade do concreto afetando diretamente as propriedades finais da mistura Um volume de vazios maior indica mais espaço não preenchido o que pode comprometer a resistência do concreto já um volume de vazios reduzido proporciona um material mais compacto e resistente Portanto a relação entre a massa unitária e o volume de vazios é determinante para avaliar a qualidade dos agregados impactando de forma direta a durabilidade e a resistência mecânica do concreto Essas propriedades são essenciais para otimizar o uso dos materiais e assegurar um bom desempenho das estruturas construídas 2Avaliação de resultados 1 Preencha a tabela 1 com dados obtidos durante a realização do ensaio 190 0220 1682 6 168 92 167 31 0268 001018755666 1651 51 1657 29 16423 2 165037 006 9 042 0 4 9 3771 2 Os critérios de repetitividade propostos pela NBR NM 45 recomendam uma variação inferior a 1 no resultado de massa unitária de cada teste em relação à média A norma ainda cita que entre um teste e outro a variação de massa unitária não deve ser superior a 40 kgm³ Os resultados obtidos durante a realização do ensaio estão de acordo com a norma Os resultados obtidos no ensaio estão em conformidade com os critérios de repetitividade definidos pela NBR NM 45 Segundo essa norma a variação da massa unitária de cada amostra em relação à média deve ser inferior a 1 e a diferença absoluta entre os valores não pode ultrapassar 40 kgm³ Durante a realização do ensaio as variações percentuais em relação à média foram de 0069 042 e 049 para as três amostras analisadas todas dentro do limite permitido Além disso a diferença entre o maior e o menor valor de massa unitária foi de apenas 1497 kgm³ permanecendo abaixo do valor máximo estipulado Assim os resultados comprovam uma boa repetitividade e demonstram que o ensaio foi realizado em conformidade com as exigências da norma 3 Sabendo que a massa específica relativa é de 288 kgcm³ qual é o índice de volume de vazios encontrado Qual informação sobre o agregado este índice fornece Considerando que a massa específica relativa do agregado é de 288 gcm³ ou 2880 kgm³ e que a massa média obtida foi de 16816 kg para um volume total de 00101876 m³ o volume ocupado pelos sólidos foi calculado como 000584 m³ Com base nesses dados o volume de vazios foi determinado em 000435 m³ o que corresponde a um índice de 4268 Esse resultado mostra que cerca de 43 do volume total ocupado pelo agregado é formado por espaços vazios entre os grãos Essa característica indica que o material apresenta uma compactação relativamente baixa ou seja as partículas não se acomodam de maneira eficiente Consequentemente será necessária uma maior quantidade de pasta cimento e água para preencher esses vazios e assegurar a trabalhabilidade adequada da mistura Além disso um índice elevado de vazios pode reduzir a densidade e comprometer a resistência final do concreto tornando essa informação essencial para a escolha e a dosagem correta dos agregados 4 Importância do Ensaio para a Construção Civil O ensaio para determinar a massa unitária e o índice de vazios é essencial na caracterização dos agregados empregados em concretos e argamassas Esse procedimento possibilita a avaliação do nível de compactação dos materiais granulares revelando o arranjo das partículas e a quantidade de espaços vazios entre elas As informações obtidas impactam diretamente a trabalhabilidade a consistência o consumo de cimento e a resistência mecânica das misturas Além disso esse ensaio é crucial para a definição adequada dos traços especialmente quando se busca otimizar o uso de materiais e garantir o bom desempenho das estruturas 5 Impacto da Massa Unitária e Índice de Vazios no Traço A massa unitária influencia diretamente o cálculo das proporções dos materiais em massa e volume impactando na dosagem dos agregados no traço do concreto Já o índice de vazios informa a quantidade de pasta necessária para preencher os espaços entre os grãos sendo determinante na trabalhabilidade da mistura e na aderência entre os componentes Agregados com maior índice de vazios requerem maior volume de pasta cimento água o que pode afetar o custo e a qualidade da mistura Portanto conhecer esses parâmetros é essencial para otimizar o desempenho e a durabilidade do material 6 Entregue um relatório com algumas imagens ao longo da sua realização e apresente ao final o cálculo da massa unitária e do índice de vazios do agregado ensaiado 7 conclusão Através desta análise foi possível compreender com clareza a importância do ensaio de massa unitária e índice de vazios na caracterização dos agregados utilizados na construção civil Foram realizados os cálculos individuais da massa unitária média desvio padrão e índice de vazios com base em dados reais seguindo os critérios da NBR NM 45 Os resultados demonstraram boa repetitividade e atendem aos limites de variação exigidos pela norma indicando a confiabilidade do procedimento O índice de vazios encontrado reforça a necessidade de atenção na dosagem dos materiais uma vez que influencia diretamente na trabalhabilidade resistência e consumo de cimento nas misturas Com o apoio desses dados foi elaborado um relatório técnico completo e organizado que reforça a relevância deste tipo de ensaio para o controle de qualidade e eficiência na produção de concretos e argamassas AGREGADOSCOMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 1 Referencial teórico Os agregados são materiais granulares naturais ou artificiais que desempenham papel fundamental na composição de concretos e argamassas Representando cerca de 70 a 80 do volume total do concreto eles são responsáveis por conferir estabilidade dimensional resistência e economia à mistura A composição granulométrica ou distribuição das partículas por tamanho é uma das principais características a serem avaliadas na escolha e controle dos agregados A análise granulométrica tem como objetivo determinar a proporção relativa de grãos de diferentes tamanhos presentes no agregado Esse procedimento é realizado através de peneiramento seguindo os critérios estabelecidos por normas técnicas como a NBR NM 248 para agregados miúdos e graúdos O resultado da análise é expresso por uma curva granulométrica que permite classificar o agregado quanto à sua granulometria fina média ou grossa e avaliar sua uniformidade ou graduação A composição granulométrica influencia diretamente diversas propriedades do concreto como a trabalhabilidade a compacidade a aderência pastaagregado e o consumo de cimento Agregados com granulometria contínua ou seja bem distribuída entre diferentes faixas de tamanho tendem a apresentar menor índice de vazios e consequentemente demandam menor volume de pasta para preencher os espaços entre os grãos favorecendo misturas mais econômicas e resistentes Por outro lado agregados com granulometria descontínua ou mal graduada podem prejudicar a trabalhabilidade da mistura aumentar a necessidade de cimento e água e comprometer a durabilidade da estrutura Portanto a correta caracterização granulométrica é essencial não apenas para o dimensionamento dos traços mas também para garantir o desempenho e a vida útil das obras Além disso o conhecimento da composição granulométrica é útil na identificação de variações entre diferentes lotes de material contribuindo para o controle tecnológico na obra ou na central dosadora Em função disso a análise granulométrica é considerada um dos ensaios mais importantes no estudo e especificação dos materiais utilizados na construção civil 2Complete a tabela 1 a partir dos dados encontrados 3A partir dos dados encontrados qual a DMC do agregado 5039 0 50384 24089 518 2 57 2 42 2 116 0 2436 6 512 6 56 6 41 7 114 7 7664 1649 134 369 770 6162 1 179 132 363 055 171 166 150 164 7685 1635 1805 133 366 182 7685 9320 9501 9634 100 3142 5 31622 95m m 361 95mm 4A partir dos dados encontrados qual o módulo de finura do agregado 5Quais parâmetros foram encontrados após a realização do ensaio Após a realização do ensaio de análise granulométrica foram determinados diversos parâmetros importantes para a caracterização do agregado As massas retidas percentuais em cada peneira permitiram traçar sua distribuição granulométrica evidenciando uma boa repetitividade entre os ensaios com variações relativas Vr inferiores a 4 conforme os limites estabelecidos pela NBR NM 248 A massa retida acumulada atingiu 100 garantindo a consistência dos dados O diâmetro máximo nominal do agregado foi identificado como 95 mm com base na peneira que reteve a maior parcela de material Além disso foi calculado o módulo de finura parcial de aproximadamente 361 indicando um agregado com granulometria média a grossa Esses parâmetros são fundamentais para definir o comportamento do agregado no traço do concreto e sua adequação às normas técnicas MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO 1INTRODUÇÃO A massa específica do cimento é um parâmetro fundamental para a indústria da construção civil pois influencia diretamente no cálculo do traço do concreto e na proporção adequada dos materiais utilizados nas misturas Ela representa a densidade real do material ou seja a relação entre a massa do cimento e o seu volume excluindo os vazios entre partículas Conhecer esse valor é essencial para converter corretamente a massa em volume especialmente em dosagens volumétricas comuns em obras de menor porte Além disso a massa específica é um indicativo da qualidade e da composição do cimento podendo refletir alterações na finura ou na presença de adições minerais Um valor fora do padrão pode comprometer a resistência trabalhabilidade e durabilidade do concreto ou argamassa Portanto seu controle é indispensável para garantir a precisão dos projetos o desempenho estrutural e a vida útil das construções 2 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 1ºQual a massa de cimento utilizada na realização do ensino 2Quais foram os valores de volume verificados no frasco de Le Chatelier 3Qual a massa específica do cimento encontrada com os valores obtidos durante o ensaio IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS 1 INTRODUÇÃO Os blocos e tijolos são elementos essenciais na construção civil utilizados principalmente na execução de alvenarias podendo exercer funções estruturais de vedação ou estética Sua escolha impacta diretamente no custo no tempo de execução na eficiência térmica e acústica além do desempenho estrutural das edificações Entre os principais tipos destacamse os tijolos cerâmicos tradicionalmente usados feitos de argila cozida disponíveis nas versões maciça mais resistente e indicada para alvenaria estrutural ou aparente e furada mais leve indicada para vedação Já os blocos cerâmicos possuem dimensões maiores e múltiplos furos proporcionando melhor desempenho térmico e rapidez na execução Os blocos de concreto são altamente resistentes e duráveis indicados tanto para vedação quanto para alvenaria estrutural e apresentam baixa absorção de água sendo ideais para obras com exigência estrutural mais elevada Os blocos de silicocalcário feitos com cal e areia oferecem elevada resistência à compressão acabamento mais preciso e melhor isolamento acústico embora menos comuns no Brasil Em uma vertente mais sustentável os tijolos ecológicos ou de solocimento ganham destaque por serem produzidos com materiais alternativos como solo cimento e resíduos industriais com sistema de encaixe que dispensa ou reduz o uso de argamassa contribuindo para obras mais limpas e econômicas Já os blocos de vidro são utilizados principalmente com fins decorativos permitindo a passagem de luz sem comprometer a privacidade Por fim os tijolos de adobe fabricados com barro cru e palha são tradicionais em construções rústicas ou ecológicas oferecendo excelente isolamento térmico mas baixa resistência mecânica Assim a escolha entre blocos e tijolos deve considerar fatores como o tipo de obra as condições climáticas os requisitos estruturais e o desempenho esperado sendo uma decisão estratégica para garantir eficiência conforto e durabilidade às edificações 2 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Tipo Amostra Comprimento mm Altura mm Largura mm 01 1 193 51 114 2 192 52 113 3 193 50 114 4 194 51 115 5 192 50 113 6 194 52 114 7 193 51 113 8 192 52 115 9 193 51 114 10 194 50 114 Tipo Amostra Comprimento mm Altura mm Largura mm 11 192 51 113 12 193 52 115 13 194 50 114 Média 193 51 114 02 1 194 51 114 2 193 50 113 3 195 51 114 4 194 52 114 5 195 51 113 6 193 50 115 7 194 51 114 8 194 52 113 9 195 51 115 10 194 51 114 11 193 50 113 12 195 52 114 13 194 51 115 Média 194 51 114 03 1 288 188 119 2 287 187 118 3 289 188 120 4 288 189 119 5 289 187 119 6 287 188 120 7 288 189 118 8 289 188 119 9 288 187 118 10 287 188 119 11 288 189 120 12 289 187 119 13 288 188 118 Média 288 188 119 Bloco Tipo Massa Seca g Massa Úmida g 01 Tipo 01 15539 18841 02 Tipo 01 15486 18792 03 Tipo 01 15563 18870 04 Tipo 01 15521 18825 05 Tipo 01 15514 18807 06 Tipo 01 15570 18863 Bloco Tipo Massa Seca g Massa Úmida g 07 Tipo 01 15552 18851 08 Tipo 01 15503 18800 09 Tipo 01 15497 18796 10 Tipo 01 15544 18839 11 Tipo 01 15530 18820 12 Tipo 01 15526 18813 13 Tipo 01 15561 18860 14 Tipo 02 19279 23581 15 Tipo 02 19294 23602 16 Tipo 02 19311 23619 17 Tipo 02 19256 23550 18 Tipo 02 19283 23587 19 Tipo 02 19302 23612 20 Tipo 02 19267 23568 21 Tipo 02 19252 23543 22 Tipo 02 19325 23627 23 Tipo 02 19298 23596 24 Tipo 02 19261 23555 25 Tipo 02 19289 23589 26 Tipo 02 19317 23616 27 Tipo 03 38087 44812 28 Tipo 03 38123 44836 29 Tipo 03 38071 44804 30 Tipo 03 38102 44825 31 Tipo 03 38095 44817 32 Tipo 03 38069 44801 33 Tipo 03 38114 44832 34 Tipo 03 38130 44845 35 Tipo 03 38056 44792 36 Tipo 03 38121 44833 37 Tipo 03 38078 44809 38 Tipo 03 38106 44829 39 Tipo 03 38092 44815 Bloco Tipo F kN 01 Tipo 01 22169 02 Tipo 01 22085 03 Tipo 01 22214 04 Tipo 01 22110 05 Tipo 01 22245 06 Tipo 01 22093 Bloco Tipo F kN 07 Tipo 01 22157 08 Tipo 01 22201 09 Tipo 01 22132 10 Tipo 01 22078 11 Tipo 01 22188 12 Tipo 01 22227 13 Tipo 01 22149 14 Tipo 02 44125 15 Tipo 02 44067 16 Tipo 02 44219 17 Tipo 02 44180 18 Tipo 02 43995 19 Tipo 02 44083 20 Tipo 02 44236 21 Tipo 02 44058 22 Tipo 02 44172 23 Tipo 02 44103 24 Tipo 02 44211 25 Tipo 02 44094 26 Tipo 02 44146 27 Tipo 03 9924 28 Tipo 03 9988 29 Tipo 03 9897 30 Tipo 03 9941 31 Tipo 03 9885 32 Tipo 03 9919 33 Tipo 03 9963 34 Tipo 03 9892 35 Tipo 03 9937 36 Tipo 03 9950 37 Tipo 03 9876 38 Tipo 03 9970 39 Tipo 03 9931 Resultados Blocos Tipo 01 Bloco Massa Seca g Massa Úmida g AA Força kN Altura mm Largura mm fb MPa 01 15539 18841 2123 22169 51 114 3832 02 15486 18792 2134 22085 52 113 3760 03 15563 18870 2123 22214 50 114 3896 04 15521 18825 2125 22110 51 115 3809 05 15514 18807 2123 22245 50 113 3933 06 15570 18863 2116 22093 52 114 3745 07 15552 18851 2123 22157 51 113 3834 08 15503 18800 2126 22201 52 115 3712 09 15497 18796 2126 22132 51 114 3814 10 15544 18839 2121 22078 50 114 3874 11 15530 18820 2120 22227 51 113 3855 12 15526 18813 2115 22185 52 115 3727 13 15561 18860 2120 22240 50 114 3899 Resultados Blocos Tipo 02 Bloco Massa Seca g Massa Úmida g AA Força kN Altura mm Largura mm fb MPa 14 19279 23581 2234 44125 51 114 7653 15 19294 23602 2238 44067 50 113 7792 16 19311 23619 2232 44219 51 114 7672 17 19256 23550 2232 44180 52 114 7603 18 19283 23587 2230 43995 51 113 7673 19 19302 23612 2234 44083 50 115 7667 20 19267 23568 2235 44236 51 114 7671 21 19252 23543 2231 44058 52 113 7595 22 19325 23627 2230 44172 51 115 7580 23 19298 23596 2227 44103 51 114 7657 24 19261 23555 2230 44211 50 113 7796 25 19289 23589 2231 44094 51 114 7654 26 19317 23616 2225 44146 52 115 7410 Resultados Blocos Tipo 03 Bloco Massa Seca g Massa Úmida g AA Força kN Altura mm Largura mm fb MPa 27 38087 44812 1766 9924 188 119 446 28 38123 44836 1761 9988 187 118 454 29 38071 44804 1768 9897 188 120 439 30 38102 44825 1764 9941 189 119 443 31 38095 44817 1766 9885 187 119 451 32 38069 44801 1771 9919 188 120 440 33 38114 44832 1761 9963 189 118 448 34 38130 44845 1761 9892 188 119 445 35 38056 44792 1770 9937 187 118 456 36 38121 44833 1761 9950 188 119 445 37 38078 44809 1769 9876 187 120 441 38 38106 44829 1764 9970 188 119 448 39 38092 44815 1767 9931 188 118 448 valores médios Tipo Massa Seca g Massa Úmida g Força kN Absorção de Água fb MPa 01 15531 18832 22160 2125 3850 02 19285 23586 44127 2232 7600 03 38098 44816 9928 1761 448

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Público MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I Roteiro Aula Prática 2 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A3CONSTANTESFISICASDOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender os conceitos acerca da massa unitária e do índice de vazios do agregado Calcular a massa unitária do agregado Calcular o índice de vazios através do valor de massa unitária encontrado SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS Atividade proposta Neste experimento você irá realizar os procedimentos do ensaio de cálculo da massa unitária e o índice de vazios de um agregado seguindo as diretrizes da NBR 169722021 Agregados Determinação de massa unitária e do índice de vazios Querido aluno os agregados são responsáveis por uma grande parte dos materiais usados na fabricação do concreto Por isso garantir sua qualidade é fundamental Os testes de massa unitária e volume de vazios dos agregados são cruciais na dosagem do concreto já que as misturas podem ser medidas tanto em massa quanto em volume Assim na área da construção civil os agregados são fundamentais para compor materiais como concreto e argamassa Vamos discutir mais sobre esses conceitos essenciais 3 Público Agregados Os agregados são elementos granulares como areia cascalho pedras trituradas e escória que são misturados com cimento e água para formar concreto e argamassa Eles são responsáveis pela maior parte da composição em volume desses materiais sendo essenciais para as propriedades finais que se deseja obter Podem ser naturais extraídos diretamente da natureza ou artificiais produzidos industrialmente A escolha e a qualidade dos agregados influenciam diretamente a resistência a durabilidade e a capacidade de trabalho do concreto Massa Unitária A massa unitária dos agregados indica a densidade aparente desse material Basicamente é a relação entre a massa do agregado e seu volume total incluindo os espaços entre as partículas Expressa em quilogramas por metro cúbico kgm³ a massa unitária é significativa na formulação do concreto já que agregados com maior massa unitária ocupam menos volume podendo resultar em uma mistura de concreto mais densa e robusta Índice de Vazios O índice de vazios ou porosidade mede o espaço livre entre as partículas de um agregado em comparação ao seu volume total Um índice de vazios baixo indica partículas mais compactas e densas o que é importante pois agregados compactos geralmente contribuem para concretos mais fortes e duráveis O índice de vazios é geralmente expressado em percentual Compreender as definições de agregados massa unitária e índice de vazios é importante para a produção de concreto e argamassa de alta qualidade na construção civil A seleção criteriosa dos agregados e um controle preciso da densidade são essenciais para alcançar os níveis de resistência durabilidade e desempenho desejados nos materiais empregados em obras Portanto esses conceitos são fundamentais para o êxito e a segurança das estruturas construídas Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você realizará o procedimento previsto na norma vigente para encontrar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado seguindo os seguintes procedimentos 4 Público Nesta atividade você realizará o procedimento descrito na norma atual para determinar a massa unitária e o volume de vazios de uma amostra de agregado dividido em três passos principais sendo eles A Pesando os materiais 1 Inicialmente familiarizese com o laboratório virtual sua interface e os recursos disponíveis para conduzir o experimento 2 O primeiro passo é pesagem do recipiente altere a visualização para a balança Alt 2 ligue a balança coloque o recipiente sobre ela e pressione o botão de tare Depois mova o recipiente de volta para a mesa clicando sobre ele e selecionando a opção mesa 5 Público As próximas imagens que você deve visualizar são as seguintes 6 Público B Preenchendo o recipiente 3 Em seguida mude a visualização para o recipiente com agregados Alt 4 e adicione a primeira camada de agregado no recipiente de ensaio Use a concha três vezes para encher até a primeira marcação compactando com a haste 7 Público 4 Repita o mesmo processo para adicionar a segunda camada 5 Refaça o procedimento do passo 3 para completar a terceira camada 6 Adicione mais agregados ao recipiente e niveleos com uma espátula até que estejam alinhados com a borda Após o nivelamento leve o recipiente de volta à balança para determinar sua massa 7 Repita os passos de 2 a 5 duas vezes registrando as informações necessárias 8 Retorne o recipiente à mesa e esvazie o conteúdo pressionando a tecla R com o mouse sobre o recipiente 8 Público C Cálculo da massa unitária e o índice de vazios 9 Utilize os dados coletados no experimento para aplicar a fórmula da massa unitária e calcular seu valor 10 Com a massa unitária calculada use a fórmula do índice de vazios para determinar seu valor correspondente Avaliando os resultados Com os dados obtidos e calculados responda 1 Qual a importância deste ensaio para o estudo dos materiais de construção civil 2 O que a determinação da massa unitária e índice de vazios impacta no traço do material 3 Entregue um relatório com algumas imagens ao longo da sua realização e apresente ao final o cálculo da massa unitária e do índice de vazios do agregado ensaiado Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Massa Unitária e Volumes de Vazios ID 113 Conheça o laboratório virtual Pese o recipiente Preencha a primeira camada Preencha a segunda camada Preencha a terceira camada 9 Público Finalize o preenchimento com o nivelamento Repita 2 vezes os procedimentos anteriores para obter uma média de valores Remova o conteúdo do recipiente para encerrar o ensaio Calcule a massa unitária do agregado Calcule o índice de vazios do agregado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 16972 Agregados Determinação da massa unitária e do índice de vazios 2021 Resultados de Aprendizagem No ensaio de massa unitária e índice de vazios para agregados de concreto aprendese a importância de determinar a densidade aparente dos materiais que compõem o concreto o que é impotante para garantir a consistência e a qualidade da mistura final Ao medir a massa unitária podese compreender como o volume e a compactação do agregado afetam a resistência a durabilidade e o comportamento do concreto no estado endurecido Já o índice de vazios que indica o espaço entre as partículas auxilia na previsão da necessidade de cimento e água na mistura influenciando diretamente na trabalhabilidade e na coesão do concreto Assim esse ensaio fornece informações valiosas para otimizar a formulação do concreto de acordo com as especificações desejadas garantindo um material mais eficiente e seguro para as aplicações estruturais 10 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U1AGREGADOSGRAUDOSEMIUDOS Aula A4CARACTERIZACAODOSAGREGADOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Determinar a porcentagem de agregados retidos em cada espessura de peneira Determinar a dimensão máxima característica do agregado Determinar o módulo de finura SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Agregados Composição Granulométrica ID 111 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 ENSAIO DE COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS Atividade proposta Neste experimento você realizará os procedimentos do ensaio de composição granulométrica de agregados O ensaio segue as diretrizes da NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio A partir de uma amostra com massa mínima serão usadas peneiras de séries normal e intermediária agitando o material em cada uma delas A partir da massa retida em cada peneira podese determinar a porcentagem retida bem como identificar a dimensão máxima característica e calcular o módulo de finura Querido aluno os agregados enfatizam uma parcela significativa no volume de materiais empregados na fabricação do concreto Portanto garantir a qualidade desses materiais é de extrema relevância e através do ensaio de composição granulométrica é possível avaliar 11 Público aspectos importantes como o módulo de finura e o tamanho máximo característico dos agregados Vale destacar que na construção civil tanto os agregados quanto a granulometria desempenham um papel essencial na elaboração de materiais como concreto e argamassa Compreender esses conceitos juntamente com as classificações dimensionais dos agregados é essencial para assegurar a excelência dos materiais usados nas obras Além disso o cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica serve para caracterizar ainda mais estes materiais Os agregados são compostos granulares que constituem a maior parte do volume em muitos produtos de construção Esses podem ser divididos em dois grupos principais Agregados Miúdos Estes incluem materiais como areia natural areia de britagem e finos de brita São largamente utilizados em concreto e argamassa melhorando a manipulabilidade e a textura da superfície dos materiais finais Agregados Graúdos Englobam materiais como pedra britada cascalho brita e seixos São essenciais para garantir resistência e estabilidade em estruturas de concreto e asfalto Granulometria A granulometria diz respeito à distribuição das partículas de um agregado quanto ao seu tamanho Esta distribuição é representada por uma curva granulométrica que apresenta a proporção de partículas em diferentes faixas de tamanho Dimensões das Classificações dos Agregados Agregados Miúdos São os que passam pela peneira ABNT 48 mm e ficam retidos na peneira ABNT 0075 mm Agregados Graúdos Já os graúdos são aqueles que passam pela peneira ABNT 152 mm e ficam retidos pela peneira ABNT 48 mm Cálculo do Módulo de Finura O módulo de finura é um parâmetro que mede a distribuição das partículas em um agregado miúdo calculado pela soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras padrão e dividido por 100 A fórmula é Módulo de Finura Porcentagem Retida Acumulada nas Peneiras 100 Cálculo da Dimensão Máxima Característica 12 Público A dimensão máxima característica referese ao tamanho máximo da maior partícula em um agregado obtida das peneiras com maiores retenções Este parâmetro é fundamental para dosar concreto e argamassa sendo geralmente escolhido como o menor valor das aberturas das peneiras onde ocorrem maior retenção Compreender os conceitos de agregados e granulometria além de conhecer as dimensões das classificações dos agregados miúdos e graúdos é essencial para a produção de materiais de construção de alta qualidade O cálculo do módulo de finura e da dimensão máxima característica também ajuda a definir a adequação desses materiais para aplicações específicas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os passos que devem ser seguidos serão divididos em A Pesagem do material 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento 13 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Volte à visualização da bancada através da janela Visualização ou usando alt1 4 Inicie colocando a bacia vazia na balança para tarála antes de registrar o peso das amostras Isso se faz clicando com o botão direito na bacia e escolhendo Colocar na balança 14 Público 5 Pressione o botão tara na balança 6 Depois clique com o botão direito do mouse na bacia e escolha Colocar no tampo Selecione a visualização da bancada novamente clique com o botão direito numa das bacias com amostra e escolha Colocar na balança 15 Público 7 Registre o valor da massa da amostra em uma tabela Coloque a bacia de volta no tampo e repita para a segunda amostra B Posicionamento das peneiras 8 O passo seguinte é posicionar as peneiras clique com o botão direito no fundo das peneiras e escolha Colocar no agitador 16 Público 9 Faça o mesmo para todas as outras peneiras garantindo que estejam em ordem crescente de abertura da base ao topo C Agitando as peneiras 10 Para usar o agitador mecânico clique com o botão direito na primeira amostra e selecione Despeja nas peneiras 17 Público 11 Em seguida ligue o agitador mecânico com um clique no botão esquerdo 12 O agitador funcionará por 10 minutos Se não quiser esperar clique em Pular tempo de espera no canto inferior esquerdo 18 Público 13 Para a agitação manual clique com o botão direito na peneira superior do agitador e escolha Remover material passante 19 Público 14 A peneira é então retirada do agitador e ganha uma tampa e fundo permitindo a agitação manual Em seguida despeje o material passante na peneira superior do agitador enquanto o material retido vai para uma bandeja Clique com o botão direito na peneira e selecione Despejar na bandeja 15 Verifique que o material retido está na bandeja Clique com o botão direito numa bandeja vazia e selecione Colocar na balança 20 Público 16 Acione o botão de tara na balança e retorne a bandeja vazia ao tampo D Pesando o material retido 17 Pese o material retido colocando a bandeja na balança e selecione a visualização Balança ou use alt3 Anote a massa retida para essa peneira na tabela 21 Público 18 Retorne à visualização Bancada coloque a bandeja no tampo e despeje o material na outra bandeja 19 Repita o mesmo com as outras peneiras registrando as massas retidas Para o fundo de peneiras despeje o material direto na bandeja e pese anotando na tabela Após pesálo depositeo na segunda bandeja clique com o botão direito e escolha Descartar material 22 Público 20 Faça o mesmo com a segunda amostra anotando as massas retidas em uma tabela E Calculando os índices físicos das amostras 21 Utilize os dados do experimento para calcular o DMC e o MF das amostras A Dimensão Máxima Característica DMC relacionase à abertura da peneira na qual a soma das porcentagens retidas é igual ou ligeiramente inferior a 5 O módulo de finura MF é a soma das porcentagens retidas em massa do agregado nas peneiras da série dividida por 100 Avaliando os resultados 1 Construa uma tabela como a seguinte com os valores obtidos com a pesagem das duas amostras a Massa inicial seca g b Massa inicial seca g Abertura das Peneiras mm MR Massa retida g MR Massa retida Variação de Massa Retida MRM Massa Retida Média MRA Massa retida acumulad a Ensaio a Ensaio b Ensaio a Ensaio b 75 63 50 23 Público 375 315 25 19 125 95 63 475 236 118 06 03 015 Fundo Massa Total g 2 Determine a dimensão máxima característica do agregado e seu módulo de finura Checklist Acessar no seu AVA clicando no link Agregados Composição Granulométrica ID 111 Pese as amostras de agregado Posicione as peneiras no agitador mecânico Acione o agitador mecânico Agite manualmente as peneiras Pese o material retido nas peneiras Repita os procedimentos com todas as peneiras Repita o procedimento com a outra amostra de agregado Calcule a dimensão máxima dos agregados Calcule o módulo de finura dos agregados RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 17054 Agregados Determinação da composição granulométrica Método de ensaio 2022 Resultados de Aprendizagem 24 Público Ao explorar a composição granulométrica de agregados você aprenderá a avaliar a distribuição dos tamanhos das partículas que compõem um material agregado Isso permitirá que você compreenda a importância da granulometria na determinação das propriedades mecânicas e de durabilidade dos materiais de construção Você desenvolverá habilidades para interpretar gráficos de distribuição granulométrica e para correlacionar esses dados com características como compacidade e resistência dos agregados Ao final você estará apto a selecionar agregados apropriados para diferentes aplicações garantindo a qualidade e a eficácia nas construções 25 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Composição granulométrica Forma e textura dos grãos Ensaios Unidade U2AGLOMERANTES Aula A2CIMENTOPORTLAND OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Compreender a importância da massa específica do cimento Portland para a composição de argamassas e concretos Identificar os procedimentos de ensaio para obter a massa específica do cimento Portland Aplicar os conhecimentos teóricos num ambiente experimental SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Massa específica do cimento ID 131 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO Atividade proposta O cimento Portland é o aglutinante mais frequente na Construção Civil e suas características influenciam diretamente as propriedades das argamassas e concretos em que é utilizado além de afetar a escolha adequada das proporções desses materiais Entre suas características está a densidade que é a relação entre a massa e o volume ocupado sem contar os vazios De acordo com Bauer 2005 a densidade é um fator que muda com o tempo e aumenta conforme o processo de hidratação avança 26 Público Para descobrir a densidade do cimento devese seguir as normas da NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da densidade ABNT 2017 Antes de começarmos nossa atividade é importante destacarmos alguns aspectos relevantes O cimento Portland é um aglomerante hidráulico produzido através da moagem de matérias primas como calcário argila e minério de ferro Esses materiais são misturados em proporções específicas e aquecidos em fornos rotativos a altas temperaturas criando o clínquer O clínquer é então moído para se obter o produto final O cimento Portland reage com a água em um processo chamado hidratação formando uma estrutura sólida que proporciona resistência ao concreto e à argamassa Suas características físicas como a densidade são cruciais para a dosagem correta dos materiais de construção Densidade do Cimento Portland A densidade do cimento Portland se refere à massa por unidade de volume do material Essa propriedade é medida em quilogramas por metro cúbico kgm³ ou gramas por centímetro cúbico gcm³ A densidade típica do cimento Portland varia de 31 a 32 gcm³ ou 3100 a 3200 kgm³ A densidade do cimento Portland pode ser medida experimentalmente com a seguinte fórmula Densidade ρ Massa do Cimento m Volume do Cimento V Neste contexto Massa do Cimento m é a quantidade de cimento que será medida Volume do Cimento V é o espaço que essa massa de cimento ocupa Para resultados precisos a medição da densidade do cimento deve seguir procedimentos padronizados e usar instrumentos de medição adequados Essas informações são cruciais para calcular a quantidade certa de cimento a ser usada em uma mistura de concreto ou argamassa assegurando a consistência e o desempenho desejados no produto final Portanto a densidade do cimento Portland é uma característica importante que afeta diretamente a dosagem e as propriedades das misturas na construção civil Procedimentos para a realização da atividade Nesta atividade você vai seguir o procedimento estabelecido pela norma atual para determinar a composição granulométrica de uma amostra de agregado assim como calcular seu módulo de 27 Público finura e sua dimensão máxima característica Aqui estão os quatro passos que devem ser seguidos serão divididos em A Aparelhagem da bancada 1 Primeiro familiarizese com o laboratório virtual sua interface e ferramentas disponíveis para o experimento Nela contém a liquido que não reaja quimicamente com o material ensaiado querosene b frasco volumétrico de Le Chatelier de vidro borossilicato com capacidade aproximada de 250 cm³ e escala com graduação que permita leituras de 005 cm³ c balança de precisão d recipiente para a amostra e recipiente para banho termorregulador e termômetro f amostra de cimento g Funil de haste longa h Funil de haste curta B Pesagem do cimento 28 Público 2 Na seção Visualização escolha a opção de visualização Balança ou use o atalho alt3 Depois clique no botão para ligar a balança 3 Após isso leve o recipiente até a balança tarea e pese o cimento C Ensaio com o Le Chatelier 3 Adicione querosene no frasco de Le Chatelier até que o nível esteja entre 0 e 1 cm³ Use um funil de haste longa antes de despejar o líquido para evitar que ele escorra pelas paredes internas 29 Público 4 Coloque o frasco no banho termorregulador mantendoo submerso por pelo menos 30 minutos Isso é necessário para equilibrar a temperatura entre os líquidos querosene e água A temperatura deve se manter constante e próxima à do ambiente 5 Depois desse tempo retire o frasco do banho e realize a primeira leitura volumétrica V1 com precisão de 01 cm³ observando a borda do menisco Registre o valor de V1 30 Público 6 Gradualmente acrescente 60 gramas de cimento ao frasco utilizando um funil de haste curta Esse cimento irá deslocar o querosene O cimento deve ser adicionado devagar para evitar que ele grude nas paredes internas do frasco o que poderia causar erros de leitura 7 Tampe o frasco e gireo em movimentos circulares horizontais até que não haja mais bolhas de ar subindo à superfície do líquido 8 Submeta o frasco novamente ao banho termorregulador desta vez na posição vertical por aproximadamente 30 minutos 9 Retire o frasco e faça a segunda leitura volumétrica final V2 com precisão de 01 cm³ Anote essa leitura 31 Público D Cálculo da massa específica 10 Para determinar a massa específica do cimento use a fórmula 𝜌𝑚𝑉 onde ρ representa a massa específica em gcm³ m é a massa da amostra de cimento em gramas e V é o volume deslocado pela massa em cm³ Avaliando os resultados 1 Determine os resultados dos volumes obtidos 2 Determine a massa específica do cimento 3 Faça um relatório contendo os procedimentos realizados no laboratório virtual Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Massa específica do cimento ID 131 Aparelhagem Obtenção da amostra de cimento Obtenção do volume inicial no frasco sem cimento Obtenção do volume final no com cimento Cálculo da massa específica deve estar entre 28 e 32 gcm³ RESULTADOS Resultados do experimento 32 Público Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 16605 Cimento Portland e outros materiais em pó Determinação da massa especifica Rio de Janeiro Brasil 2017 BAUER Luiz A F Materiais de construção 5 ed Rio de Janeiro Editora LTC 2005 Resultados de Aprendizagem A massa específica do cimento é uma medida importante que indica a densidade do material em relação ao volume que ocupa Normalmente esperase que a massa específica do cimento Portland varie entre 310 a 315 gcm³ Este valor é essencial para o cálculo preciso das proporções na mistura de concreto e argamassas garantindo a obtenção das características desejadas de resistência trabalhabilidade e durabilidade As especificações precisam ser seguidas de perto pois qualquer desvio significativo na massa específica pode influenciar a coesão e a estabilidade do produto final afetando seu desempenho estrutural e a sua qualidade geral 33 Público ROTEIRO DE AULA PRÁTICA NOME DA DISCIPLINA MATERIAIS DE CONSTUÇÃO CIVIL I Unidade U3MATERIAISCERAMICOSMADEIRAEMETALICOS Aula A1MATERIAISCERAMICOS OBJETIVOS Definição dos objetivos da aula prática Identificar os tipos de tijolos e blocos existentes Identificar as características geométricas dos corpos de prova Identificar as características físicas tais como absorção de água e resistência à compressão Avaliar se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED SOLUÇÃO DIGITAL ALGETEC Laboratório Virtual Algetec simulador Identificação de Tijolos ID 122 O laboratório virtual é uma plataforma para simulação de procedimentos em laboratório e deve ser acessado preferencialmente por computador Ele não deve ser acessado por celular ou tablet O requisito mínimo para o seu computador é uma memória ram de 4 GB PROCEDIMENTOS PRÁTICOS E APLICAÇÕES ProcedimentoAtividade nº 1 IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS Atividade proposta Neste experimento você poderá analisar os tipos de blocos e tijolos conforme sua espessura forma maciço ou vazado No final deste experimento você poderá analisar os efeitos da geometria orientação dos tijolos no suporte da estrutura e estado de umidade sobre a resistência à compressão Ainda através das classificações da NBR 15270 ABNT 2017 identificará se os blocos ou os tijolos terão função estrutural EST ou de vedação VED Querido aluno como você sabe é provável que o tijolo seja o material de construção artificial mais antigo do mundo e apesar de não ter a grandeza da pedra ou a modernidade do concreto e do aço possui uma notável série de propriedades são econômicos resistentes às intempéries à prova de fogo podem ser feitos de materiais naturais são recicláveis ambientalmente 34 Público eficientes e com sua estrutura de célula aberta armazena calor e o libera lentamente tornando construções frescas no verão e quentes no inverno Na indústria da construção civil a escolha dos tipos adequados de blocos e tijolos desempenha um papel fundamental na criação de estruturas sólidas seguras e esteticamente agradáveis Vamos explorar os principais tipos de blocos e tijolos utilizados na construção juntamente com as equações para determinação da massa específica e da resistência à compressão duas propriedades cruciais para avaliar a qualidade e a adequação desses materiais Tipos de Blocos e Tijolos com relação ao material de origem Blocos e tijolos de Cerâmica Fabricados a partir de argila e submetidos a altas temperaturas os tijolos de cerâmica são amplamente usados na construção de paredes e estruturas em edifícios residenciais e comerciais Eles vêm em diferentes cores tamanhos e texturas Blocos e tijolos de Concreto Feitos a partir de uma mistura de cimento areia e agregados os tijolos e blocos de concreto são apreciados por sua durabilidade e resistência à compressão São usados em diversos tipos de construções e estão disponíveis em várias dimensões e acabamentos Blocos de Concreto Celular Autoclavado BCCA Esses blocos são leves isolantes térmicos e acústicos feitos de concreto aerado São ideais para alvenaria estrutural e proporcionam eficiência energética Blocos ou tijolos de Solo Cimento Produzidos a partir de uma mistura de solo cimento e água esses blocos e tijolos são uma alternativa sustentável e econômica para a construção especialmente em áreas onde os recursos são limitados Massa Especifica A massa especifica ρ de um bloco ou tijolo é uma medida de sua densidade relativa e é determinada pela razão entre a massa do material m e seu volume V A equação para calcular a massa específica é Massa Especifica ρ Massa m Volume V Essa medida é importante para avaliar a densidade do material e consequentemente sua capacidade de suportar cargas Resistência à Compressão A resistência à compressão é uma medida da capacidade de um bloco ou tijolo suportar cargas aplicadas na direção da compressão É avaliada por meio de testes 35 Público de laboratório e é expressa em unidades de pressão como Megapascal MPa A equação que descreve a resistência à compressão é Resistência à Compressão R Força Máxima Aplicada F Área da Seção Transversal A A resistência à compressão é uma propriedade crítica para garantir a estabilidade e a segurança das estruturas construídas com esses materiais Sendo que a escolha dos tipos de blocos e tijolos na construção depende das necessidades específicas de cada projeto Procedimentos para a realização da atividade Nesta prática você investigará os testes necessários para validar blocos e tijolos de acordo com o controle de qualidade estabelecido por norma que deve ser seguido em obra e com isso ser capaz de encontrar a resistência de compressão e índice de absorção O experimento foi dividido em 6 principais passos A Aparelhagem da bancada 1 No início você encontrará 13 amostras de cada tipo de tijolo Passe o mouse sobre elas para ver a numeração Clique com o botão direito no Tijolo Furado 1 e escolha Colocar próximo ao paquímetro 36 Público B Medindo as dimensões dos materiais 2 Depois clique no paquímetro e escolha Medir comprimento O paquímetro se moverá para a medição e uma escala aparecerá no topo da tela permitindo que você veja o comprimento Selecione Medir altura e Medir largura da mesma forma anotando todas as medidas 37 Público 3 Escolha Colocar no tampo para mover o paquímetro de volta Coloque a amostra inicial de volta em sua posição e selecione uma nova amostra para medição repetindo o procedimento até cobrir todas Anote os dados e calcule a média das dimensões de cada tipo C Pesando as amostras 4 Ligue a balança na bancada clicando no botão LIGAR Para medir a massa seca clique no tijolo e escolha Colocar na balança Verifique se a amostra está seca Se não estiver vá para o passo 7 antes de continuar 38 Público 5 Depois de medir a massa seca submerja o tijolo em água selecionando Submergir no tanque para deixálo imerso por 24 horas Você pode pular essa espera clicando em Pular etapa de espera Após esse período escolha Remover corpo de prova para retirar a amostra 39 Público 6 Meça a massa úmida colocando a amostra na balança novamente A massa será maior Registre esse valor e siga para preparar a amostra para o próximo teste 40 Público 7 Caso já tenha determinado a massa úmida ou caso você tenha molhado a amostra antes de determinar a massa seca você precisará utilizar a estufa Para isso selecione a opção Abrirfechar estufa Observe que a estufa será aberta Após abrir a estufa clique no tijolo e selecione a opção Colocar na estufa Com isso o tijolo será colocado na estufa para secar Após Selecione a opção Abrirfechar estufa Com a estufa fechada e o tijolo em seu interior selecione a opção Ligardesligar estufa Observe que a amostra será secada à temperatura de 41 Público 105 C na estufa durante 24 horas Depois de decorrido o tempo selecione a opção Abrirfechar estufa A porta da estufa será aberta e o tijolo estará seco possibilitando a realização do próximo ensaio Clique sobre o tijolo e selecione a opção Colocar na posição inicial 8 Realize esse processo com outras amostras posicione a próxima na balança e repita os passos de 4 a 7 até a amostra 6 para cada tipo de tijolo conforme as normas indicam para calcular a absorção de água D Capeamento do bloco 9 Após essas etapas clique no Tijolo Furado 1 e escolha Realizar capeamento O bloco será capeado e colocado na bancada E Ensaio de compressão 10 Antes do teste de compressão submerja o tijolo no tanque por 6 horas ou opte por Pular etapa de espera clicando com o botão direito sobre o tijolo e em seguida em Submergir ao tanque Retire a amostra após este tempo e preparea para o próximo passo 42 Público 11 Para o teste de compressão selecione Ensaiar corpo de prova A amostra será posicionada na prensa Clique para Iniciar ensaio A máquina aumentará a carga até o rompimento e a tela mostrará uma mensagem Anote a carga no rompimento Visualização Alt2 Estufa Alt3 Balança Alt4 Tanque e capeamento Alt5 Tijolos Objetos Colocar na balança Colocar próximo ao paquímetro Realizar capeamento Colocar na posição inicial Submergir no tanque Colocar na estufa Ensaiar corpo de prova Descartar corpo de prova VER OPÇÕES Visualização Alt2 Estufa Alt3 Balança Alt4 Tanque e capeamento Alt5 Tijolos Objetos Iniciar ensaio Descartar corpo de prova MÁQUINA DE ENSAIO Equipamento para aplicação de carga com velocidade controlada e parada automática via dinamômetro VER OPÇÕES Público 43 44 Público 12 Após descarte a amostra clicando na máquina e selecione Descartar corpo de prova Volte para a visualização geral usando Alt1 Escolha uma nova amostra e repita o capeamento e teste de compressão até completar todas as amostras F Calculando o índice de absorção de água e resistência à compressão 13 Com os dados coletados calcule o índice de absorção de água e resistência à compressão para cada conjunto analisado Avaliando os resultados 1 Você deverá elaborar uma tabela como a seguinte Dados Tijolo Furado Número da amostra Largura mm Comprimento mm Massa Seca Ms g Massa Úmida Mu g AA F kN Fb MPa 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 45 Público 13 Média 2 Elabore um relatório descrevendo o experimento por meio de imagens e apresente o cálculo do índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado Checklist Acesse no seu AVA clicando no link Identificação de Tijolos ID 122 Meça as dimensões efetivas do tijolo furado Meça as outras dimensões efetivas Determine a Massa Seca Ms Determine a Massa Úmida Mu utilizando o tanque de água Utilize a estufa para secar a amostra do tijolo furado Repita os procedimentos com as outras amostras Faça o capeamento Prepare o tijolo capeado para o ensaio de compressão Execute o ensaio de compressão Repita o ensaio nas outras amostras Determine o índice de absorção de água e resistência à compressão de cada lote analisado RESULTADOS Resultados do experimento Ao final dessa aula prática você deverá enviar um arquivo em word contendo as informações obtidas no experimento os cálculos realizados em conjunto com um texto conclusivo a respeito das informações obtidas O arquivo não pode exceder o tamanho de 2Mb Referências bibliográficas ABNT ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 15270 Componentes cerâmicos Blocos e Tijolos para alvenaria Rio de Janeiro 2017 Resultados de Aprendizagem O ensaio de tijolos ao testar a resistência à compressão e a absorção de água fornece dados importantes sobre a durabilidade e a integridade estrutural dos materiais cerâmicos utilizados na construção civil Quando se avalia a resistência à compressão o foco está em determinar a capacidade do tijolo de suportar cargas sem sofrer deformações ou rupturas o que é essencial para garantir a segurança das edificações Tijolos com alta resistência à compressão são indicativos de uma boa qualidade na manufatura e seleção dos materiais Por outro lado a absorção de água é um fator crítico que influencia a durabilidade do tijolo especialmente em ambientes úmidos Tijolos com baixa absorção de água têm menor susceptibilidade a danos 46 Público causados por ciclos de congelamento e descongelamento e à formação de eflorescências assegurando uma longa vida útil Consequentemente os resultados de aprendizagem de tais ensaios não apenas guiam o processo de produção melhorando a qualidade e eficiência mas também asseguram que as construções sejam seguras duráveis e sustentáveis UNIVERSIDADE XXXXXX ENGENHARIA CIVIL ALUNO PORTIFOLIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL 1 cidade 2025 AGREGADOS MASSA UNITÁRIA E VOLUME DE VAZIOS 1 Referencial teórico Os agregados desempenham um papel fundamental em diversas aplicações da construção civil como na produção de concreto e asfalto sendo classificados em naturais exemplo areia e cascalho ou artificiais como pedregulho fabricado e resíduos de construção Para compreender melhor o comportamento dos agregados no concreto dois parâmetros principais são analisados a massa unitária e o volume de vazios A massa unitária representa a relação entre a massa do agregado e o volume que ele ocupa funcionando como um indicador da sua densidade Essa característica pode variar conforme o nível de umidade o tipo de agregado e o grau de compactação aplicado Existem diferentes métodos para determinar a massa unitária a massa unitária seca que considera apenas o peso do material sem a presença de água e a massa unitária saturada com superfície seca onde o agregado já absorveu água mas sem excesso em seus poros internos O volume de vazios por sua vez corresponde ao espaço livre existente entre as partículas do agregado sendo uma medida da sua porosidade Esse fator é crucial porque influencia tanto a resistência quanto a trabalhabilidade do concreto afetando diretamente as propriedades finais da mistura Um volume de vazios maior indica mais espaço não preenchido o que pode comprometer a resistência do concreto já um volume de vazios reduzido proporciona um material mais compacto e resistente Portanto a relação entre a massa unitária e o volume de vazios é determinante para avaliar a qualidade dos agregados impactando de forma direta a durabilidade e a resistência mecânica do concreto Essas propriedades são essenciais para otimizar o uso dos materiais e assegurar um bom desempenho das estruturas construídas 2Avaliação de resultados 1 Preencha a tabela 1 com dados obtidos durante a realização do ensaio 190 0220 1682 6 168 92 167 31 0268 001018755666 1651 51 1657 29 16423 2 165037 006 9 042 0 4 9 3771 2 Os critérios de repetitividade propostos pela NBR NM 45 recomendam uma variação inferior a 1 no resultado de massa unitária de cada teste em relação à média A norma ainda cita que entre um teste e outro a variação de massa unitária não deve ser superior a 40 kgm³ Os resultados obtidos durante a realização do ensaio estão de acordo com a norma Os resultados obtidos no ensaio estão em conformidade com os critérios de repetitividade definidos pela NBR NM 45 Segundo essa norma a variação da massa unitária de cada amostra em relação à média deve ser inferior a 1 e a diferença absoluta entre os valores não pode ultrapassar 40 kgm³ Durante a realização do ensaio as variações percentuais em relação à média foram de 0069 042 e 049 para as três amostras analisadas todas dentro do limite permitido Além disso a diferença entre o maior e o menor valor de massa unitária foi de apenas 1497 kgm³ permanecendo abaixo do valor máximo estipulado Assim os resultados comprovam uma boa repetitividade e demonstram que o ensaio foi realizado em conformidade com as exigências da norma 3 Sabendo que a massa específica relativa é de 288 kgcm³ qual é o índice de volume de vazios encontrado Qual informação sobre o agregado este índice fornece Considerando que a massa específica relativa do agregado é de 288 gcm³ ou 2880 kgm³ e que a massa média obtida foi de 16816 kg para um volume total de 00101876 m³ o volume ocupado pelos sólidos foi calculado como 000584 m³ Com base nesses dados o volume de vazios foi determinado em 000435 m³ o que corresponde a um índice de 4268 Esse resultado mostra que cerca de 43 do volume total ocupado pelo agregado é formado por espaços vazios entre os grãos Essa característica indica que o material apresenta uma compactação relativamente baixa ou seja as partículas não se acomodam de maneira eficiente Consequentemente será necessária uma maior quantidade de pasta cimento e água para preencher esses vazios e assegurar a trabalhabilidade adequada da mistura Além disso um índice elevado de vazios pode reduzir a densidade e comprometer a resistência final do concreto tornando essa informação essencial para a escolha e a dosagem correta dos agregados 4 Importância do Ensaio para a Construção Civil O ensaio para determinar a massa unitária e o índice de vazios é essencial na caracterização dos agregados empregados em concretos e argamassas Esse procedimento possibilita a avaliação do nível de compactação dos materiais granulares revelando o arranjo das partículas e a quantidade de espaços vazios entre elas As informações obtidas impactam diretamente a trabalhabilidade a consistência o consumo de cimento e a resistência mecânica das misturas Além disso esse ensaio é crucial para a definição adequada dos traços especialmente quando se busca otimizar o uso de materiais e garantir o bom desempenho das estruturas 5 Impacto da Massa Unitária e Índice de Vazios no Traço A massa unitária influencia diretamente o cálculo das proporções dos materiais em massa e volume impactando na dosagem dos agregados no traço do concreto Já o índice de vazios informa a quantidade de pasta necessária para preencher os espaços entre os grãos sendo determinante na trabalhabilidade da mistura e na aderência entre os componentes Agregados com maior índice de vazios requerem maior volume de pasta cimento água o que pode afetar o custo e a qualidade da mistura Portanto conhecer esses parâmetros é essencial para otimizar o desempenho e a durabilidade do material 6 Entregue um relatório com algumas imagens ao longo da sua realização e apresente ao final o cálculo da massa unitária e do índice de vazios do agregado ensaiado 7 conclusão Através desta análise foi possível compreender com clareza a importância do ensaio de massa unitária e índice de vazios na caracterização dos agregados utilizados na construção civil Foram realizados os cálculos individuais da massa unitária média desvio padrão e índice de vazios com base em dados reais seguindo os critérios da NBR NM 45 Os resultados demonstraram boa repetitividade e atendem aos limites de variação exigidos pela norma indicando a confiabilidade do procedimento O índice de vazios encontrado reforça a necessidade de atenção na dosagem dos materiais uma vez que influencia diretamente na trabalhabilidade resistência e consumo de cimento nas misturas Com o apoio desses dados foi elaborado um relatório técnico completo e organizado que reforça a relevância deste tipo de ensaio para o controle de qualidade e eficiência na produção de concretos e argamassas AGREGADOSCOMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA 1 Referencial teórico Os agregados são materiais granulares naturais ou artificiais que desempenham papel fundamental na composição de concretos e argamassas Representando cerca de 70 a 80 do volume total do concreto eles são responsáveis por conferir estabilidade dimensional resistência e economia à mistura A composição granulométrica ou distribuição das partículas por tamanho é uma das principais características a serem avaliadas na escolha e controle dos agregados A análise granulométrica tem como objetivo determinar a proporção relativa de grãos de diferentes tamanhos presentes no agregado Esse procedimento é realizado através de peneiramento seguindo os critérios estabelecidos por normas técnicas como a NBR NM 248 para agregados miúdos e graúdos O resultado da análise é expresso por uma curva granulométrica que permite classificar o agregado quanto à sua granulometria fina média ou grossa e avaliar sua uniformidade ou graduação A composição granulométrica influencia diretamente diversas propriedades do concreto como a trabalhabilidade a compacidade a aderência pastaagregado e o consumo de cimento Agregados com granulometria contínua ou seja bem distribuída entre diferentes faixas de tamanho tendem a apresentar menor índice de vazios e consequentemente demandam menor volume de pasta para preencher os espaços entre os grãos favorecendo misturas mais econômicas e resistentes Por outro lado agregados com granulometria descontínua ou mal graduada podem prejudicar a trabalhabilidade da mistura aumentar a necessidade de cimento e água e comprometer a durabilidade da estrutura Portanto a correta caracterização granulométrica é essencial não apenas para o dimensionamento dos traços mas também para garantir o desempenho e a vida útil das obras Além disso o conhecimento da composição granulométrica é útil na identificação de variações entre diferentes lotes de material contribuindo para o controle tecnológico na obra ou na central dosadora Em função disso a análise granulométrica é considerada um dos ensaios mais importantes no estudo e especificação dos materiais utilizados na construção civil 2Complete a tabela 1 a partir dos dados encontrados 3A partir dos dados encontrados qual a DMC do agregado 5039 0 50384 24089 518 2 57 2 42 2 116 0 2436 6 512 6 56 6 41 7 114 7 7664 1649 134 369 770 6162 1 179 132 363 055 171 166 150 164 7685 1635 1805 133 366 182 7685 9320 9501 9634 100 3142 5 31622 95m m 361 95mm 4A partir dos dados encontrados qual o módulo de finura do agregado 5Quais parâmetros foram encontrados após a realização do ensaio Após a realização do ensaio de análise granulométrica foram determinados diversos parâmetros importantes para a caracterização do agregado As massas retidas percentuais em cada peneira permitiram traçar sua distribuição granulométrica evidenciando uma boa repetitividade entre os ensaios com variações relativas Vr inferiores a 4 conforme os limites estabelecidos pela NBR NM 248 A massa retida acumulada atingiu 100 garantindo a consistência dos dados O diâmetro máximo nominal do agregado foi identificado como 95 mm com base na peneira que reteve a maior parcela de material Além disso foi calculado o módulo de finura parcial de aproximadamente 361 indicando um agregado com granulometria média a grossa Esses parâmetros são fundamentais para definir o comportamento do agregado no traço do concreto e sua adequação às normas técnicas MASSA ESPECÍFICA DO CIMENTO 1INTRODUÇÃO A massa específica do cimento é um parâmetro fundamental para a indústria da construção civil pois influencia diretamente no cálculo do traço do concreto e na proporção adequada dos materiais utilizados nas misturas Ela representa a densidade real do material ou seja a relação entre a massa do cimento e o seu volume excluindo os vazios entre partículas Conhecer esse valor é essencial para converter corretamente a massa em volume especialmente em dosagens volumétricas comuns em obras de menor porte Além disso a massa específica é um indicativo da qualidade e da composição do cimento podendo refletir alterações na finura ou na presença de adições minerais Um valor fora do padrão pode comprometer a resistência trabalhabilidade e durabilidade do concreto ou argamassa Portanto seu controle é indispensável para garantir a precisão dos projetos o desempenho estrutural e a vida útil das construções 2 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS 1ºQual a massa de cimento utilizada na realização do ensino 2Quais foram os valores de volume verificados no frasco de Le Chatelier 3Qual a massa específica do cimento encontrada com os valores obtidos durante o ensaio IDENTIFICAÇÃO DE TIJOLOS 1 INTRODUÇÃO Os blocos e tijolos são elementos essenciais na construção civil utilizados principalmente na execução de alvenarias podendo exercer funções estruturais de vedação ou estética Sua escolha impacta diretamente no custo no tempo de execução na eficiência térmica e acústica além do desempenho estrutural das edificações Entre os principais tipos destacamse os tijolos cerâmicos tradicionalmente usados feitos de argila cozida disponíveis nas versões maciça mais resistente e indicada para alvenaria estrutural ou aparente e furada mais leve indicada para vedação Já os blocos cerâmicos possuem dimensões maiores e múltiplos furos proporcionando melhor desempenho térmico e rapidez na execução Os blocos de concreto são altamente resistentes e duráveis indicados tanto para vedação quanto para alvenaria estrutural e apresentam baixa absorção de água sendo ideais para obras com exigência estrutural mais elevada Os blocos de silicocalcário feitos com cal e areia oferecem elevada resistência à compressão acabamento mais preciso e melhor isolamento acústico embora menos comuns no Brasil Em uma vertente mais sustentável os tijolos ecológicos ou de solocimento ganham destaque por serem produzidos com materiais alternativos como solo cimento e resíduos industriais com sistema de encaixe que dispensa ou reduz o uso de argamassa contribuindo para obras mais limpas e econômicas Já os blocos de vidro são utilizados principalmente com fins decorativos permitindo a passagem de luz sem comprometer a privacidade Por fim os tijolos de adobe fabricados com barro cru e palha são tradicionais em construções rústicas ou ecológicas oferecendo excelente isolamento térmico mas baixa resistência mecânica Assim a escolha entre blocos e tijolos deve considerar fatores como o tipo de obra as condições climáticas os requisitos estruturais e o desempenho esperado sendo uma decisão estratégica para garantir eficiência conforto e durabilidade às edificações 2 AVALIAÇÃO DE RESULTADOS Tipo Amostra Comprimento mm Altura mm Largura mm 01 1 193 51 114 2 192 52 113 3 193 50 114 4 194 51 115 5 192 50 113 6 194 52 114 7 193 51 113 8 192 52 115 9 193 51 114 10 194 50 114 Tipo Amostra Comprimento mm Altura mm Largura mm 11 192 51 113 12 193 52 115 13 194 50 114 Média 193 51 114 02 1 194 51 114 2 193 50 113 3 195 51 114 4 194 52 114 5 195 51 113 6 193 50 115 7 194 51 114 8 194 52 113 9 195 51 115 10 194 51 114 11 193 50 113 12 195 52 114 13 194 51 115 Média 194 51 114 03 1 288 188 119 2 287 187 118 3 289 188 120 4 288 189 119 5 289 187 119 6 287 188 120 7 288 189 118 8 289 188 119 9 288 187 118 10 287 188 119 11 288 189 120 12 289 187 119 13 288 188 118 Média 288 188 119 Bloco Tipo Massa Seca g Massa Úmida g 01 Tipo 01 15539 18841 02 Tipo 01 15486 18792 03 Tipo 01 15563 18870 04 Tipo 01 15521 18825 05 Tipo 01 15514 18807 06 Tipo 01 15570 18863 Bloco Tipo Massa Seca g Massa Úmida g 07 Tipo 01 15552 18851 08 Tipo 01 15503 18800 09 Tipo 01 15497 18796 10 Tipo 01 15544 18839 11 Tipo 01 15530 18820 12 Tipo 01 15526 18813 13 Tipo 01 15561 18860 14 Tipo 02 19279 23581 15 Tipo 02 19294 23602 16 Tipo 02 19311 23619 17 Tipo 02 19256 23550 18 Tipo 02 19283 23587 19 Tipo 02 19302 23612 20 Tipo 02 19267 23568 21 Tipo 02 19252 23543 22 Tipo 02 19325 23627 23 Tipo 02 19298 23596 24 Tipo 02 19261 23555 25 Tipo 02 19289 23589 26 Tipo 02 19317 23616 27 Tipo 03 38087 44812 28 Tipo 03 38123 44836 29 Tipo 03 38071 44804 30 Tipo 03 38102 44825 31 Tipo 03 38095 44817 32 Tipo 03 38069 44801 33 Tipo 03 38114 44832 34 Tipo 03 38130 44845 35 Tipo 03 38056 44792 36 Tipo 03 38121 44833 37 Tipo 03 38078 44809 38 Tipo 03 38106 44829 39 Tipo 03 38092 44815 Bloco Tipo F kN 01 Tipo 01 22169 02 Tipo 01 22085 03 Tipo 01 22214 04 Tipo 01 22110 05 Tipo 01 22245 06 Tipo 01 22093 Bloco Tipo F kN 07 Tipo 01 22157 08 Tipo 01 22201 09 Tipo 01 22132 10 Tipo 01 22078 11 Tipo 01 22188 12 Tipo 01 22227 13 Tipo 01 22149 14 Tipo 02 44125 15 Tipo 02 44067 16 Tipo 02 44219 17 Tipo 02 44180 18 Tipo 02 43995 19 Tipo 02 44083 20 Tipo 02 44236 21 Tipo 02 44058 22 Tipo 02 44172 23 Tipo 02 44103 24 Tipo 02 44211 25 Tipo 02 44094 26 Tipo 02 44146 27 Tipo 03 9924 28 Tipo 03 9988 29 Tipo 03 9897 30 Tipo 03 9941 31 Tipo 03 9885 32 Tipo 03 9919 33 Tipo 03 9963 34 Tipo 03 9892 35 Tipo 03 9937 36 Tipo 03 9950 37 Tipo 03 9876 38 Tipo 03 9970 39 Tipo 03 9931 Resultados Blocos Tipo 01 Bloco Massa Seca g Massa Úmida g AA Força kN Altura mm Largura mm fb MPa 01 15539 18841 2123 22169 51 114 3832 02 15486 18792 2134 22085 52 113 3760 03 15563 18870 2123 22214 50 114 3896 04 15521 18825 2125 22110 51 115 3809 05 15514 18807 2123 22245 50 113 3933 06 15570 18863 2116 22093 52 114 3745 07 15552 18851 2123 22157 51 113 3834 08 15503 18800 2126 22201 52 115 3712 09 15497 18796 2126 22132 51 114 3814 10 15544 18839 2121 22078 50 114 3874 11 15530 18820 2120 22227 51 113 3855 12 15526 18813 2115 22185 52 115 3727 13 15561 18860 2120 22240 50 114 3899 Resultados Blocos Tipo 02 Bloco Massa Seca g Massa Úmida g AA Força kN Altura mm Largura mm fb MPa 14 19279 23581 2234 44125 51 114 7653 15 19294 23602 2238 44067 50 113 7792 16 19311 23619 2232 44219 51 114 7672 17 19256 23550 2232 44180 52 114 7603 18 19283 23587 2230 43995 51 113 7673 19 19302 23612 2234 44083 50 115 7667 20 19267 23568 2235 44236 51 114 7671 21 19252 23543 2231 44058 52 113 7595 22 19325 23627 2230 44172 51 115 7580 23 19298 23596 2227 44103 51 114 7657 24 19261 23555 2230 44211 50 113 7796 25 19289 23589 2231 44094 51 114 7654 26 19317 23616 2225 44146 52 115 7410 Resultados Blocos Tipo 03 Bloco Massa Seca g Massa Úmida g AA Força kN Altura mm Largura mm fb MPa 27 38087 44812 1766 9924 188 119 446 28 38123 44836 1761 9988 187 118 454 29 38071 44804 1768 9897 188 120 439 30 38102 44825 1764 9941 189 119 443 31 38095 44817 1766 9885 187 119 451 32 38069 44801 1771 9919 188 120 440 33 38114 44832 1761 9963 189 118 448 34 38130 44845 1761 9892 188 119 445 35 38056 44792 1770 9937 187 118 456 36 38121 44833 1761 9950 188 119 445 37 38078 44809 1769 9876 187 120 441 38 38106 44829 1764 9970 188 119 448 39 38092 44815 1767 9931 188 118 448 valores médios Tipo Massa Seca g Massa Úmida g Força kN Absorção de Água fb MPa 01 15531 18832 22160 2125 3850 02 19285 23586 44127 2232 7600 03 38098 44816 9928 1761 448

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