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TRABALHO OBRIGATÓRIO 8º SEM HEPATITE C TUBERCULOSE ISTS Estágio em Atividades Farmacêuticas Profa Fernanda Datti Prof Marcelo Datti Vamos começar ORIENTAÇÕES GERAIS Trabalho individual composto por 3 unidades detalhadas a seguir Adotar as normas da ABNT Entregar impresso junto com a finalização do estágio do oitavo semestre Postar no sistema da Unip em área específica 1 HEPATITES VIRAIS A NO ÂMBITO DO SUS A OFERTA DOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS PARA TRATAMENTO DA HEPATITE C É BASEADA EM ANÁLISE DE CUSTO MINIMIZAÇÃO OU SEJA PRIORIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS QUE IMPLICAM EM MENOR IMPACTO FINANCEIRO AO SISTEMA UMA VEZ QUE OS ANTIVIRAIS DISPONÍVEIS SÃO PANGENOTÍPICOS APRESENTAM ALTA EFETIVIDADE TERAPÊUTICA E SEGURANÇA COMPARÁVEL ENTRE TODOS OS ESQUEMAS PROPOSTOS QUANDO SE CONSIDERAM SITUAÇÕES CLÍNICAS SEMELHANTES BRASIL 2019 INDIVÍDUOS QUE APRESENTAM FALHA TERAPÊUTICA COM ANTIVIRAIS DE AÇÃO DIRETA DAA OU SEJA AQUELES QUE NÃO ALCANÇARAM RESPOSTA VIROLÓGICA SUSTENTADA RVS APÓS TRATAMENTO COM DAA REQUEREM RETRATAMENTO PARA O ANO DE 2025 O MINISTÉRIO DA SAÚDE AVALIOU OS CUSTOS DE COMPRA DE DOIS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS PARA RETRATAMENTO DA HEPATITE C EM INDIVÍDUOS COM IDADE A PARTIR DE 18 ANOS SEM CIRROSE OU COM CIRROSE COMPENSADA CHILD A FORAM ELES A PESQUISAR ANALISANDO A LISTA DE PREÇO MÁXIMO DE VENDA AO GOVERNO PMVG MAIS ATUAL EMITIDA PELA CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS CMED QUAL SERIA O ESQUEMA COM MELHOR CUSTO MINIMIZAÇÃO CONSIDERANDO 0 DE ICMS APRESENTE OS CÁLCULOS SUPONDO QUE O GOVERNO FEDERAL CONSEGUIU ATRAVÉS DE PREGÃO ELETRÔNICO REDUZIR O PREÇO DO ESQUEMA COM MELHOR CUSTOMINIMIZAÇÃO EM 7625 CALCULE QUAL SERÁ O VALOR DISPENDIDO PARA ADQUIRIR 500 TRATAMENTOS COM MELHOR CUSTOMINIMIZAÇÃO B PARA O ESQUEMA DEFINIDO SIMULE UMA CONSULTA FARMACÊUTICA ENTRE OS PARES DE ESTÁGIO EM QUE UM DOS ESTAGIÁRIOS É OA FARMACÊUTICOA A ORIENTAR OUTROA ESTAGIÁRIOA SUPOSTO PACIENTE PORTADOR DE HEPATITE C MAIOR DE 18 ANOS TRATADO PREVIAMENTE COM ANTIVIRAIS DE AÇÃO DIRETA SEM CIRROSE ORIENTAR SOBRE QUANDO INICIAR O TRATAMENTO TEMPO DE TRATAMENTO HORÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO POSSÍVEIS ESQUECIMENTOS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EFEITOS COLATERAIS QUANDO DEVE CONTACTAR O MÉDICOEQUIPE DE SAÚDE COMO PROCEDER AO FINALIZAR O TRATAMENTO EXAME NECESSÁRIO E PERÍODO PARA REALIZAÇÃO C VOCÊ É OA FARMACÊUTICOA RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA DE HEPATITES VIRAIS DE UM CERTO MUNICÍPIO O QUAL APRESENTA NESTE MOMENTO 10 PACIENTES ADULTOS DIAGNOSTICADOS COM HEPATITE C E QUE NECESSITARÃO DE TRATAMENTO COM ANTIVIRAIS DE AÇÃO DIRETA DAAS A TABELA A SEGUIR INDICA PARÂMETROS IDENTIFICADOS EM CADA UM DESTES INDIVÍDUOS CONSIDERANDO QUE TODOS OS PACIENTES SÃO DO SEXO MASCULINO EXCETO OS NÚMEROS 1 E 6 QUE SÃO DO SEXO FEMININO VALORES DE REFERÊNCIA AST MASCULINO ATÉ 40 UL FEMININO ATÉ 32 UL LSN LIMITE SUPERIOR DA NORMALIDADE QUAIS PACIENTES APRESENTAM CIRROSE COMPENSADA CHILD A E CIRROSE DESCOMPENSADA CHILD B OU C APONTE QUANTOS FRASCOS DE CADA TRATAMENTO DISPONÍVEL SÃO NECESSÁRIOS E QUAIS PACIENTES IRÃO RECEBÊLOS OBSERVAÇÃO CADA FRASCO CONTÉM 28 COMPRIMIDOS MATERIAL DE APOIO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Brasília Ministério da Saúde 2019 Disponível em httpssiclomhepatitesaidsgov brdocumentospcdthepatitec032019pdf Acesso em 04 abr 2025 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de HIVAIDS Tuberculose Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis CoordenaçãoGeral de Vigilância das Hepatites Virais Nota técnica n 52025CGHVDATHI SVSAMS Revoga e substitui as orientações da Nota técnica n 2802023CGAHVDATHI SVSAMS e atualiza os esquemas terapêuticos disponíveis para tratamento e retratamento da hepatite C no âmbito do SUS Disponível em httpswwwgovbraidsptbrcentralde conteudonotastecnicas2025notatecnicano52025cghvdathisvsamspdf Acesso em 08 abr 2025 BRASIL Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Listas de Preços de Medicamentos Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosmedicamentos cmedpreços Acesso em 08 abr 2025 2 ILTB INFECÇÃO LATENTE PELO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS Levantar como é realizado o fluxo de ILTB no município de residência doa estagiárioa incluindo como é realizada a definição de caso de ILTB como é realizada a notificação de casos à vigilância epidemiológica quais são os esquemas terapêuticos disponíveis quais os medicamentos disponíveis para adultos e crianças quais medicamentos são indicados para gestantes como é conduzido o tratamento diretamente observado ou autoadministrado como se procede em caso de não adesão ou abandono de tratamento 2 ILTB INFECÇÃO LATENTE PELO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS Verifique no último boletim epidemiológico quantos tratamentos preventivos da tuberculose foram efetuados em seu estado Após levantar e descrever todas as informações requisitadas elaborar um fluxograma para a condução de casos de ILTB no município desde o diagnóstico até a finalização do tratamento MATERIAL DE APOIO BRASIL Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico Volume 56 nº 1 10 de jan Tratamentos da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil 20182023 Disponível em httpswwwgovbrsaudeptbrcentraisde conteudopublicacoesboletins epidemiologicosedicoes2025boletim epidemiologicovolume56n1pdfview Acesso em 09 abr 2025 3 INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS IST OA estagiárioa deverá buscar na rede pública de saúde de seu município quais IST são tratadas se é realizada busca ativa de IST e como ocorre este processo através de quais métodos são realizados os diagnósticos das IST de maior incidência apresentar o esquema terapêutico para tratamento de pelo menos 3 IST em seu município como é realizado o acompanhamento dos casos de IST após a terapia medicamentosa 3 INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS IST Propor um projeto para criação ampliação ou melhoria de ações preventivas de IST No projeto devem constar as ações propostas ao menos três e como elas podem atuar para evitar a transmissibilidade dos microrganismos a populaçãoalvo para estas ações categorias profissionais que devem ou podem estar envolvidas e sua importância para se atingir o objetivo possível aumento de custos ao município AGORA ACABAMOS Trabalho obrigatório 8 semestre individual Composto por 3 unidades Normas ABNT Entregar junto com a finalização de estágio Postar no teams assinado pelo supervisor Hepatite C Tuberculose ISTs Hepatites virais 1 Com base na tabela utilizada no último semestre pesquisar qual seria o tratamento de menor custo considerando 0 ICMS fazer os cálculos solicitados e apresentálos no trabalho quantas caixas quantos medicamentos quantas semanas e saber o custo de 500 tratamentos 2 Simular consulta farmacêutica e orientar sobre quando iniciar o tratamento tempo de tratamento horários esquecimentos interações efeitos colaterais quando contatar médicos e com proceder ao finalizar o tratamento 3 Analisar tabela de parâmetros dos pacientes e calcular para cada paciente o índice fórmula no slide e classificar como child A ou BC em tabela Além disso fazer outra tabela para definir quais pacientes farão cada tratamento e suas posologias Tuberculose 1 Fazer levantamento de como é realizado o fluxo de ILTB em Campinas notificação esquemas terapêuticos medicamentos adultos infantis e gestantes como é conduzido o tratamento e como procede se não houver adesão 2 Verificar o último boletim epidemiológico o número de tratamentos epidemiológicos preventivos efetuados em SP 3 Elaborar um fluxograma para a condução de casos desde o diagnóstico até a finalização IST 1 Buscar na rede pública de Campinas quais são as ISTs tratadas se há busca ativa e como ocorre quais métodos diagnósticos apresentar esquema terapêutico para pelo menos três e como é realizado o acompanhamento após terapia medicamentosa 2 Propor projeto de criação de ações preventivas devem constar ações propostas população alvo categoria profissional que participará e possível custo de aumento de custos ao município TRABALHO OBRIGATÓRIO HEPATITE C TUBERCULOSE ISTs Hepatites virais 1 Com base na lista de Preço Máximo de Venda ao Governo PMVG publicada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos CMED em 07 de outubro de 2025 foi realizada uma análise de custominimização para os principais esquemas terapêuticos de tratamento da hepatite C disponíveis no Brasil considerando alíquota de ICMS igual a 0 Foram comparados os seguintes regimes Sofosbuvir 400 mg Daclatasvir 60 mg administrados separadamente Sofosbuvir Daclatasvir coformulado Glecaprevir Pibrentasvir Sofosbuvir Velpatasvir Os valores extraídos da lista CMED 2025 foram Sofosbuvir 400 mg R 237385 por caixa com 28 comprimidos Daclatasvir 60 mg R 184230 por caixa com 28 comprimidos Coformulado Sofosbuvir Daclatasvir 400 mg 60 mg R 387590 por caixa com 28 comprimidos Glecaprevir Pibrentasvir 100 mg 40 mg R 592840 por caixa com 28 comprimidos Sofosbuvir Velpatasvir 400 mg 100 mg R 541725 por caixa com 28 comprimidos Considerando que os tratamentos com Sofosbuvir Daclatasvir e Sofosbuvir Velpatasvir possuem duração de 12 semanas 84 dias e o tratamento com Glecaprevir Pibrentasvir tem duração média de 8 semanas 56 dias foram calculadas as quantidades de caixas necessárias por paciente 3 caixas de cada fármaco nos esquemas de 12 semanas e 6 caixas para o esquema de 8 semanas Assim o custo por paciente foi estimado conforme segue Sofosbuvir Daclatasvir separados R 237385 3 R 184230 3 R 1264845 Sofosbuvir Daclatasvir coformulado R 387590 3 R 1162770 Glecaprevir Pibrentasvir R 592840 6 R 3557040 Sofosbuvir Velpatasvir R 541725 3 R 1625175 Para 500 tratamentos completos o custo total estimado foi de R 632422500 para o regime Sofosbuvir Daclatasvir separados R 581385000 para o regime coformulado R 812587500 para Sofosbuvir Velpatasvir e R 1778520000 para Glecaprevir Pibrentasvir Com base nesses resultados o esquema de melhor custominimização considerando ICMS de 0 e os valores PMVG vigentes é o Sofosbuvir Daclatasvir coformulado 400 mg 60 mg com custo total de R 1162770 por paciente e R 581385000 para 500 tratamentos 2 Quando iniciar o tratamento assim que o médico confirmar a disponibilidade dos medicamentos e a ausência de contraindicações Tempo de tratamento e horários de administração duração total de 12 semanas 84 dias O paciente deve tomar 1 comprimido ao dia sempre no mesmo horário com ou sem alimentos preferencialmente após uma refeição leve para reduzir desconfortos gástricos Horários recomendados manhã entre 7h e 9h ou noite entre 20h e 22h Escolher o período mais fácil de manter diariamente Esquecimentos se o paciente lembrar em até 8 horas do horário habitual deve tomar o comprimido imediatamente Se lembrar após mais de 8 horas pular a dose esquecida e continuar normalmente no dia seguinte Caso esqueça duas ou mais doses consecutivas deve informar ao farmacêutico ou médico pois a eficácia pode ser comprometida Nunca tomar dose dobrada Interações medicamentosas Antiácidos e inibidores de bomba de prótons omeprazol pantoprazol podem reduzir a absorção do daclatasvir Se necessário tomar o antiácido 4 horas antes ou 4 horas depois do antiviral Amiodarona Contraindicado Pode causar bradicardia grave quando associada ao sofosbuvir Anticonvulsivantes carbamazepina fenitoína fenobarbital reduzem a concentração do daclatasvir ErvadeSãoJoão evitar completamente pois reduz a eficácia do tratamento Rifampicina e rifabutina contraindicadas durante o tratamento pois reduzem a concentração plasmática dos fármacos Antirretrovirais alguns exigem ajuste de dose portanto deve ser avaliado pelo infectologista Efeitos Colaterais a maioria dos pacientes tolera bem o tratamento Existem alguns efeitos geralmente leves e transitóriosdor de cabeça fadiga insônia leve náusea tontura Esses sintomas costumam melhorar com hidratação adequada alimentação equilibrada e repouso Quando contatar um médico Se ocorrerem sintomas graves ou persistentes como tontura intensa bradicardia falta de ar e icterícia é necessário suspender o medicamento e procurar o médico ou serviço de emergência Esquecer duas ou mais doses consecutivas Iniciar qualquer novo medicamento Apresentar sinais de piora da função hepática Precisar interromper temporariamente o tratamento por outra condição Como proceder ao finalizar o tratamento Não interromper antes do prazo mesmo que se sinta bem Retornar à unidade de saúde para avaliação médica e exames de acompanhamento 3 Paciente Cálculo APRI CHILD ABouC 1 19 32 198 100 0300 Child A 2 320 40 291 100 2749 Child C 3 98 40 183 100 1339 Child B 4 102 40 269 100 0948 Child A teve tratamento prévio com DAA retratamento indicado 5 61 40 183 100 0833 Child A 6 120 32 140 100 2679 Child B 7 57 40 210 100 0679 Child A 8 71 40 196 100 0906 Child B 9 43 40 304 100 0354 Child A 10 80 40 270 100 0741 Child A DAAs Pacientes Quantidades Daclatasvir 60 mg Sofosbuvir 400 mg 1 5 7 9 10 15 frascos 5 pacientes 3 frascos Velpatasvir 100 mg Sofosbuvir 400 mg 2 3 6 8 24 frascos 4 pacientes 6 frascos Velpatasvir 100 mg Sofosbuvir 400 mg Voxilaprevir 100 mg 4 3 frascos 1 paciente 3 frascos Infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis 1 Notificação A notificação é obrigatória e deve ser realizada no Sistema de Informação para a Notificação das Pessoas em Tratamento da ILTB ILTB conforme as diretrizes do Ministério da Saúde O serviço de saúde que diagnostica e inicia o tratamento é o responsável pela notificação Utilizase a Ficha de Notificação das Pessoas em Tratamento da ILTB que coleta dados como tipo de entrada dados individuais dados de residência investigação de outras doenças e informações sobre o tratamento É fundamental que a tuberculose ativa seja excluída previamente ao início e notificação do tratamento da ILTB Esquemas terapêuticos Adulto Isoniazida dose 510 mgkgdia até 300 mgdia em adultos por 6 a 9 meses Piridoxina vitamina B6 é recomendada em alguns grupos por exemplo malnutridos alcoolismo neuropatia Rifapentina isoniazida 3HP dose fixa combinada disponível 300 mg rifapentina 300 mg isoniazida para 14 anos Esquema semanal por 12 semanas Pediatra Rifampicina diária por 4 meses ou regimes de 3 meses de Rifampicina Isoniazida 3RH em crianças com formulação dispersível Gestantes Postergar tratamento da ILTB para após o parto exceto em situações especiais Em gestantes com HIV recomendase iniciar tratamento após o 3º mês de gestação ou seguir orientação especializada e sempre avaliar radiografia com proteção e riscobenefício A isoniazida pode ser usada na gestação sob orientação médica Recomendase suplementação com piridoxina 50 mgdia para prevenir neuropatia Condução do tratamento Fornecer esclarecimento e termo de consentimento quando aplicável orientações sobre efeitos adversos e necessidade de retorno Acompanhamento mensal ou conforme esquema consulta de para avaliar reações adversas adesão e oferecer suporte Orientar sobre sinais de hepatotoxicidade interromper e avaliar quando houver sinais considerar exames de função hepática em grupos de risco Nãoadesão Busca ativa equipes de atenção básica e vigilância devem realizar busca ativa do usuário faltoso e oferecer reengajamento Campinas enfatiza a escuta qualificada e ações de proximidade Avaliação de causas da não adesão investigar motivos efeitos adversos dificuldades logísticas dúvidas barreiras sociais e oferecer suporte Reingresso o protocolo ILTB prevê categorias como reingresso após abandono Reavaliar clinicamente checar se houve TB ativa no período e decidir por reinício do esquema ou esquema alternativo conforme tempo de tratamento já realizado e tipo de esquema Registro do abandono informar no sistema conforme fluxos locais Em alguns casos a atenção deve ser reforçada em populações vulneráveis para reduzir risco de evolução para TB ativa Pontos específicos de Campinas Campinas possui Linha de Cuidado da Tuberculose Edição 2024 com fluxos e anexos práticos A linha enfatiza a conversa prévia antes de aplicar testagem quando há recusa ao tratamento e prioriza investigação de HIV nos contatos 2 No último boletim especial sobre infecção latente da tuberculose publicado pelo Ministério da Saúde referente ao período de 20182023 consta que no ano de 2023 foram iniciados 13099 tratamentos preventivos no estado de São Paulo correspondendo a aproximadamente 308 do total nacional 3 Identificação do indivíduo com risco para ILTB Avaliação clínica e radiológica para excluir TB ativa Se TB ativa descartada realizar teste para ILTB Se TB ativa descartada realizar teste para ILTB Início de tratamento conforme protocolo municipal Indicação de tratamento preventivo TPT quando teste positivo e risco elevado Análise dos resultados do teste e fatores de risco Acompanhamento mensal avaliar adesão monitorar efeitos adversos reforçar orientações Registro e notificação do caso no sistema ILTB Conclusão do tratamento e encerramento do caso Acompanhamento póstratamento e vigilância de novos sintomas ISTs 1 ISTs tratadas HIV sífilis gestante congênita e adquirida hepatites B e C gonorreia clamídia tricomoníase HPV e outras ISTs que geram corrimento uretralcervicite Busca ativa e como ocorre verificação de faltosos nos agendamentos contato telefônico ou convite via SMS agendamento ainda na maternidade para sífilis congênita e quando necessário visita domiciliar para trazer o usuário de volta ao acompanhamento Casos confirmados são de notificação compulsória e a vigilância local faz investigação e busca de parceiros sexuais Métodos diagnósticos testes rápidos HIV sífilis hepatite B e C Amplamente disponíveis em Centros de TestagemAconselhamento e UBSs Resultado rápido orienta conduta inicial Sorologia confirmatória Para hepatites testes confirmatórios de HIV quando necessário testes treponêmicos e nãotreponêmicos para sífilis Exames para uretritescervicites quando disponível NAAT PCRRT PCRNAAT para Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae Realizam também uso de exame direto coloração de Gram e cultura em cenários específicos Esquema terapêutico Sífilis adquirida primáriasecundárialatente recente Penicilina G benzatina 24 milhões UI IM dose única 12 milhão UI em cada glúteo Para sífilis latente tardia 3 doses semanais 24 MIU cada Gestantes penicilina benzatina é a única opção segura na gestação Gonorreia infecção não complicada uretra colo reto faringe Ceftriaxona 500 mg IM dose única Em muitos fluxos recomendase associação com azitromicina para cobertura de clamídiacoinfecção azitromicina 1g dose única ou azitromicina 500 mg 2 comprimidos dose única Em casos disseminados usase ceftriaxona 1 g IVIM diária por 7 dias Clamídia Azitromicina 1 g dose única ou doxiciclina 100 mg 2xdia por 7 dias não é usada em gestantes Acompanhamento após terapia medicamentosa 2 Ações propostas programa de educação sexual em escolas universidades e locais de convivência oficinas palestras curtas materiais impressos e digitais campanhas de mídia local oferta gratuita de preservativos masculinosfemininos e divulgação ativa de PrEPPEP quando aplicável População alvo adolescentes e jovens sexualmente ativos 1529 anos gestantes pessoas que fazem sexo com pessoas do mesmo sexo trabalhadores do sexo usuários de serviços de urgênciaambulatório populações em situação de vulnerabilidade moradores de rua privadas de liberdade e parceiros sexuais de casos confirmados Profissionais envolvidos Enfermeiros aconselhamento e seguimento clínico Agentes Comunitários de Saúde busca ativa linkagem com a comunidade distribuição de preservativos convocação a testes e encontrar faltosos Farmacêuticos educação sobre os medicamentos Profissionais de vigilância epidemiológica investigação de surtos coordenação de busca de contatos e monitoramento de indicadores Assistentes Sociais condução de ações educativas aconselhamento suporte psicossocial para populações vulneráveis e garantia de continuidade do cuidado Comunicaçãomarketing em saúde elaboração de campanhas materiais e uso de redes sociais para alcance ampliado Orçamento estimativa por 100000 habitantes ano Busca ativavigilância 4 Agentes comunitários extras ou horas extras R2500mês 12 meses R 120000 Sistema de gestão de casos SMS e telefonia plataforma digital R 30000 Custos operacionais deslocamento materiais R 10000 Subtotal B R 160000 Educação prevenção e promoção Preservativos e lubrificantes 100000 unidades R050 R 50000 Campanhas mídia local materiais impressos ações em escolas R 60000 Oficinaseducadores escolares contrataçãoinsumos R 40000 REFERÊNCIAS BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos CMED Lista de Preço Máximo de Venda ao Governo PMVG Atualização de 07 de outubro de 2025 Brasília ANVISA 2025 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosmedicamentoscmedprecos Acesso em 29 out 2025 BRASIL Boletim Epidemiológico Tuberculose Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil 20182023 Brasília Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de HIV Aids Tuberculose Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis v 56 n 1 2025 BRASIL Ministério da Saúde Nota Técnica nº 142024 Orientações sobre o fornecimento e aquisição dos antivirais de ação direta para tratamento da hepatite C no âmbito do SUS Brasília Ministério da Saúde 2024b BRASIL Ministério da Saúde Portaria GMMS nº 1348 de 10 de junho de 2023 Define os critérios de incorporação e financiamento dos antivirais pangenotípicos para hepatite C crônica Diário Oficial da União Brasília DF 12 jun 2023 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis Orientações para uso da combinação isoniazida rifapentina 3HP no tratamento da infecção latente da tuberculose Brasília Ministério da Saúde 2021 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções Brasília Ministério da Saúde 2024a BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis Protocolo de vigilância da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil Brasília Ministério da Saúde 2022 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de HIV Aids Tuberculose Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis Nota informativa disponibilização de comprimidos dispersíveis de rifampicina 75 mg isoniazida 50 mg para o tratamento da infecção latente da tuberculose em crianças menores de 10 anos de idade Brasília Ministério da Saúde 2024 CAMPINAS Município Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Linha de cuidado da tuberculose fluxos de vigilância diagnóstico tratamento e prevenção Campinas Secretaria Municipal de Saúde 2024 CAMPINAS Município Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Procedimento Operacional Padrão tratamento diretamente observado por vídeo VDOT Tuberculose e Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis Campinas Secretaria Municipal de Saúde 2024 FIOCRUZ Instituto de Tecnologia em Fármacos Farmanguinhos Produção pública de antivirais para hepatite C Sofosbuvir e Daclatasvir Rio de Janeiro Fiocruz 2024 Disponível em httpswwwfarfiocruzbr Acesso em 20 out 2025 UNICEF Sourcing and Supply of Medicines Hepatitis C Antivirals Copenhagen UNICEF Supply Division 2024 Disponível em httpssupplyuniceforg Acesso em 20 out 2025
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TRABALHO OBRIGATÓRIO 8º SEM HEPATITE C TUBERCULOSE ISTS Estágio em Atividades Farmacêuticas Profa Fernanda Datti Prof Marcelo Datti Vamos começar ORIENTAÇÕES GERAIS Trabalho individual composto por 3 unidades detalhadas a seguir Adotar as normas da ABNT Entregar impresso junto com a finalização do estágio do oitavo semestre Postar no sistema da Unip em área específica 1 HEPATITES VIRAIS A NO ÂMBITO DO SUS A OFERTA DOS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS PARA TRATAMENTO DA HEPATITE C É BASEADA EM ANÁLISE DE CUSTO MINIMIZAÇÃO OU SEJA PRIORIZAÇÃO DAS ALTERNATIVAS QUE IMPLICAM EM MENOR IMPACTO FINANCEIRO AO SISTEMA UMA VEZ QUE OS ANTIVIRAIS DISPONÍVEIS SÃO PANGENOTÍPICOS APRESENTAM ALTA EFETIVIDADE TERAPÊUTICA E SEGURANÇA COMPARÁVEL ENTRE TODOS OS ESQUEMAS PROPOSTOS QUANDO SE CONSIDERAM SITUAÇÕES CLÍNICAS SEMELHANTES BRASIL 2019 INDIVÍDUOS QUE APRESENTAM FALHA TERAPÊUTICA COM ANTIVIRAIS DE AÇÃO DIRETA DAA OU SEJA AQUELES QUE NÃO ALCANÇARAM RESPOSTA VIROLÓGICA SUSTENTADA RVS APÓS TRATAMENTO COM DAA REQUEREM RETRATAMENTO PARA O ANO DE 2025 O MINISTÉRIO DA SAÚDE AVALIOU OS CUSTOS DE COMPRA DE DOIS ESQUEMAS TERAPÊUTICOS PARA RETRATAMENTO DA HEPATITE C EM INDIVÍDUOS COM IDADE A PARTIR DE 18 ANOS SEM CIRROSE OU COM CIRROSE COMPENSADA CHILD A FORAM ELES A PESQUISAR ANALISANDO A LISTA DE PREÇO MÁXIMO DE VENDA AO GOVERNO PMVG MAIS ATUAL EMITIDA PELA CÂMARA DE REGULAÇÃO DO MERCADO DE MEDICAMENTOS CMED QUAL SERIA O ESQUEMA COM MELHOR CUSTO MINIMIZAÇÃO CONSIDERANDO 0 DE ICMS APRESENTE OS CÁLCULOS SUPONDO QUE O GOVERNO FEDERAL CONSEGUIU ATRAVÉS DE PREGÃO ELETRÔNICO REDUZIR O PREÇO DO ESQUEMA COM MELHOR CUSTOMINIMIZAÇÃO EM 7625 CALCULE QUAL SERÁ O VALOR DISPENDIDO PARA ADQUIRIR 500 TRATAMENTOS COM MELHOR CUSTOMINIMIZAÇÃO B PARA O ESQUEMA DEFINIDO SIMULE UMA CONSULTA FARMACÊUTICA ENTRE OS PARES DE ESTÁGIO EM QUE UM DOS ESTAGIÁRIOS É OA FARMACÊUTICOA A ORIENTAR OUTROA ESTAGIÁRIOA SUPOSTO PACIENTE PORTADOR DE HEPATITE C MAIOR DE 18 ANOS TRATADO PREVIAMENTE COM ANTIVIRAIS DE AÇÃO DIRETA SEM CIRROSE ORIENTAR SOBRE QUANDO INICIAR O TRATAMENTO TEMPO DE TRATAMENTO HORÁRIO DE ADMINISTRAÇÃO POSSÍVEIS ESQUECIMENTOS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS EFEITOS COLATERAIS QUANDO DEVE CONTACTAR O MÉDICOEQUIPE DE SAÚDE COMO PROCEDER AO FINALIZAR O TRATAMENTO EXAME NECESSÁRIO E PERÍODO PARA REALIZAÇÃO C VOCÊ É OA FARMACÊUTICOA RESPONSÁVEL PELO PROGRAMA DE HEPATITES VIRAIS DE UM CERTO MUNICÍPIO O QUAL APRESENTA NESTE MOMENTO 10 PACIENTES ADULTOS DIAGNOSTICADOS COM HEPATITE C E QUE NECESSITARÃO DE TRATAMENTO COM ANTIVIRAIS DE AÇÃO DIRETA DAAS A TABELA A SEGUIR INDICA PARÂMETROS IDENTIFICADOS EM CADA UM DESTES INDIVÍDUOS CONSIDERANDO QUE TODOS OS PACIENTES SÃO DO SEXO MASCULINO EXCETO OS NÚMEROS 1 E 6 QUE SÃO DO SEXO FEMININO VALORES DE REFERÊNCIA AST MASCULINO ATÉ 40 UL FEMININO ATÉ 32 UL LSN LIMITE SUPERIOR DA NORMALIDADE QUAIS PACIENTES APRESENTAM CIRROSE COMPENSADA CHILD A E CIRROSE DESCOMPENSADA CHILD B OU C APONTE QUANTOS FRASCOS DE CADA TRATAMENTO DISPONÍVEL SÃO NECESSÁRIOS E QUAIS PACIENTES IRÃO RECEBÊLOS OBSERVAÇÃO CADA FRASCO CONTÉM 28 COMPRIMIDOS MATERIAL DE APOIO BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis do HIVAids e das Hepatites Virais Brasília Ministério da Saúde 2019 Disponível em httpssiclomhepatitesaidsgov brdocumentospcdthepatitec032019pdf Acesso em 04 abr 2025 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de HIVAIDS Tuberculose Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis CoordenaçãoGeral de Vigilância das Hepatites Virais Nota técnica n 52025CGHVDATHI SVSAMS Revoga e substitui as orientações da Nota técnica n 2802023CGAHVDATHI SVSAMS e atualiza os esquemas terapêuticos disponíveis para tratamento e retratamento da hepatite C no âmbito do SUS Disponível em httpswwwgovbraidsptbrcentralde conteudonotastecnicas2025notatecnicano52025cghvdathisvsamspdf Acesso em 08 abr 2025 BRASIL Ministério da Saúde Agência Nacional de Vigilância Sanitária Listas de Preços de Medicamentos Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosmedicamentos cmedpreços Acesso em 08 abr 2025 2 ILTB INFECÇÃO LATENTE PELO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS Levantar como é realizado o fluxo de ILTB no município de residência doa estagiárioa incluindo como é realizada a definição de caso de ILTB como é realizada a notificação de casos à vigilância epidemiológica quais são os esquemas terapêuticos disponíveis quais os medicamentos disponíveis para adultos e crianças quais medicamentos são indicados para gestantes como é conduzido o tratamento diretamente observado ou autoadministrado como se procede em caso de não adesão ou abandono de tratamento 2 ILTB INFECÇÃO LATENTE PELO MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS Verifique no último boletim epidemiológico quantos tratamentos preventivos da tuberculose foram efetuados em seu estado Após levantar e descrever todas as informações requisitadas elaborar um fluxograma para a condução de casos de ILTB no município desde o diagnóstico até a finalização do tratamento MATERIAL DE APOIO BRASIL Ministério da Saúde Boletim Epidemiológico Volume 56 nº 1 10 de jan Tratamentos da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil 20182023 Disponível em httpswwwgovbrsaudeptbrcentraisde conteudopublicacoesboletins epidemiologicosedicoes2025boletim epidemiologicovolume56n1pdfview Acesso em 09 abr 2025 3 INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS IST OA estagiárioa deverá buscar na rede pública de saúde de seu município quais IST são tratadas se é realizada busca ativa de IST e como ocorre este processo através de quais métodos são realizados os diagnósticos das IST de maior incidência apresentar o esquema terapêutico para tratamento de pelo menos 3 IST em seu município como é realizado o acompanhamento dos casos de IST após a terapia medicamentosa 3 INFECÇÕES SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS IST Propor um projeto para criação ampliação ou melhoria de ações preventivas de IST No projeto devem constar as ações propostas ao menos três e como elas podem atuar para evitar a transmissibilidade dos microrganismos a populaçãoalvo para estas ações categorias profissionais que devem ou podem estar envolvidas e sua importância para se atingir o objetivo possível aumento de custos ao município AGORA ACABAMOS Trabalho obrigatório 8 semestre individual Composto por 3 unidades Normas ABNT Entregar junto com a finalização de estágio Postar no teams assinado pelo supervisor Hepatite C Tuberculose ISTs Hepatites virais 1 Com base na tabela utilizada no último semestre pesquisar qual seria o tratamento de menor custo considerando 0 ICMS fazer os cálculos solicitados e apresentálos no trabalho quantas caixas quantos medicamentos quantas semanas e saber o custo de 500 tratamentos 2 Simular consulta farmacêutica e orientar sobre quando iniciar o tratamento tempo de tratamento horários esquecimentos interações efeitos colaterais quando contatar médicos e com proceder ao finalizar o tratamento 3 Analisar tabela de parâmetros dos pacientes e calcular para cada paciente o índice fórmula no slide e classificar como child A ou BC em tabela Além disso fazer outra tabela para definir quais pacientes farão cada tratamento e suas posologias Tuberculose 1 Fazer levantamento de como é realizado o fluxo de ILTB em Campinas notificação esquemas terapêuticos medicamentos adultos infantis e gestantes como é conduzido o tratamento e como procede se não houver adesão 2 Verificar o último boletim epidemiológico o número de tratamentos epidemiológicos preventivos efetuados em SP 3 Elaborar um fluxograma para a condução de casos desde o diagnóstico até a finalização IST 1 Buscar na rede pública de Campinas quais são as ISTs tratadas se há busca ativa e como ocorre quais métodos diagnósticos apresentar esquema terapêutico para pelo menos três e como é realizado o acompanhamento após terapia medicamentosa 2 Propor projeto de criação de ações preventivas devem constar ações propostas população alvo categoria profissional que participará e possível custo de aumento de custos ao município TRABALHO OBRIGATÓRIO HEPATITE C TUBERCULOSE ISTs Hepatites virais 1 Com base na lista de Preço Máximo de Venda ao Governo PMVG publicada pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos CMED em 07 de outubro de 2025 foi realizada uma análise de custominimização para os principais esquemas terapêuticos de tratamento da hepatite C disponíveis no Brasil considerando alíquota de ICMS igual a 0 Foram comparados os seguintes regimes Sofosbuvir 400 mg Daclatasvir 60 mg administrados separadamente Sofosbuvir Daclatasvir coformulado Glecaprevir Pibrentasvir Sofosbuvir Velpatasvir Os valores extraídos da lista CMED 2025 foram Sofosbuvir 400 mg R 237385 por caixa com 28 comprimidos Daclatasvir 60 mg R 184230 por caixa com 28 comprimidos Coformulado Sofosbuvir Daclatasvir 400 mg 60 mg R 387590 por caixa com 28 comprimidos Glecaprevir Pibrentasvir 100 mg 40 mg R 592840 por caixa com 28 comprimidos Sofosbuvir Velpatasvir 400 mg 100 mg R 541725 por caixa com 28 comprimidos Considerando que os tratamentos com Sofosbuvir Daclatasvir e Sofosbuvir Velpatasvir possuem duração de 12 semanas 84 dias e o tratamento com Glecaprevir Pibrentasvir tem duração média de 8 semanas 56 dias foram calculadas as quantidades de caixas necessárias por paciente 3 caixas de cada fármaco nos esquemas de 12 semanas e 6 caixas para o esquema de 8 semanas Assim o custo por paciente foi estimado conforme segue Sofosbuvir Daclatasvir separados R 237385 3 R 184230 3 R 1264845 Sofosbuvir Daclatasvir coformulado R 387590 3 R 1162770 Glecaprevir Pibrentasvir R 592840 6 R 3557040 Sofosbuvir Velpatasvir R 541725 3 R 1625175 Para 500 tratamentos completos o custo total estimado foi de R 632422500 para o regime Sofosbuvir Daclatasvir separados R 581385000 para o regime coformulado R 812587500 para Sofosbuvir Velpatasvir e R 1778520000 para Glecaprevir Pibrentasvir Com base nesses resultados o esquema de melhor custominimização considerando ICMS de 0 e os valores PMVG vigentes é o Sofosbuvir Daclatasvir coformulado 400 mg 60 mg com custo total de R 1162770 por paciente e R 581385000 para 500 tratamentos 2 Quando iniciar o tratamento assim que o médico confirmar a disponibilidade dos medicamentos e a ausência de contraindicações Tempo de tratamento e horários de administração duração total de 12 semanas 84 dias O paciente deve tomar 1 comprimido ao dia sempre no mesmo horário com ou sem alimentos preferencialmente após uma refeição leve para reduzir desconfortos gástricos Horários recomendados manhã entre 7h e 9h ou noite entre 20h e 22h Escolher o período mais fácil de manter diariamente Esquecimentos se o paciente lembrar em até 8 horas do horário habitual deve tomar o comprimido imediatamente Se lembrar após mais de 8 horas pular a dose esquecida e continuar normalmente no dia seguinte Caso esqueça duas ou mais doses consecutivas deve informar ao farmacêutico ou médico pois a eficácia pode ser comprometida Nunca tomar dose dobrada Interações medicamentosas Antiácidos e inibidores de bomba de prótons omeprazol pantoprazol podem reduzir a absorção do daclatasvir Se necessário tomar o antiácido 4 horas antes ou 4 horas depois do antiviral Amiodarona Contraindicado Pode causar bradicardia grave quando associada ao sofosbuvir Anticonvulsivantes carbamazepina fenitoína fenobarbital reduzem a concentração do daclatasvir ErvadeSãoJoão evitar completamente pois reduz a eficácia do tratamento Rifampicina e rifabutina contraindicadas durante o tratamento pois reduzem a concentração plasmática dos fármacos Antirretrovirais alguns exigem ajuste de dose portanto deve ser avaliado pelo infectologista Efeitos Colaterais a maioria dos pacientes tolera bem o tratamento Existem alguns efeitos geralmente leves e transitóriosdor de cabeça fadiga insônia leve náusea tontura Esses sintomas costumam melhorar com hidratação adequada alimentação equilibrada e repouso Quando contatar um médico Se ocorrerem sintomas graves ou persistentes como tontura intensa bradicardia falta de ar e icterícia é necessário suspender o medicamento e procurar o médico ou serviço de emergência Esquecer duas ou mais doses consecutivas Iniciar qualquer novo medicamento Apresentar sinais de piora da função hepática Precisar interromper temporariamente o tratamento por outra condição Como proceder ao finalizar o tratamento Não interromper antes do prazo mesmo que se sinta bem Retornar à unidade de saúde para avaliação médica e exames de acompanhamento 3 Paciente Cálculo APRI CHILD ABouC 1 19 32 198 100 0300 Child A 2 320 40 291 100 2749 Child C 3 98 40 183 100 1339 Child B 4 102 40 269 100 0948 Child A teve tratamento prévio com DAA retratamento indicado 5 61 40 183 100 0833 Child A 6 120 32 140 100 2679 Child B 7 57 40 210 100 0679 Child A 8 71 40 196 100 0906 Child B 9 43 40 304 100 0354 Child A 10 80 40 270 100 0741 Child A DAAs Pacientes Quantidades Daclatasvir 60 mg Sofosbuvir 400 mg 1 5 7 9 10 15 frascos 5 pacientes 3 frascos Velpatasvir 100 mg Sofosbuvir 400 mg 2 3 6 8 24 frascos 4 pacientes 6 frascos Velpatasvir 100 mg Sofosbuvir 400 mg Voxilaprevir 100 mg 4 3 frascos 1 paciente 3 frascos Infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis 1 Notificação A notificação é obrigatória e deve ser realizada no Sistema de Informação para a Notificação das Pessoas em Tratamento da ILTB ILTB conforme as diretrizes do Ministério da Saúde O serviço de saúde que diagnostica e inicia o tratamento é o responsável pela notificação Utilizase a Ficha de Notificação das Pessoas em Tratamento da ILTB que coleta dados como tipo de entrada dados individuais dados de residência investigação de outras doenças e informações sobre o tratamento É fundamental que a tuberculose ativa seja excluída previamente ao início e notificação do tratamento da ILTB Esquemas terapêuticos Adulto Isoniazida dose 510 mgkgdia até 300 mgdia em adultos por 6 a 9 meses Piridoxina vitamina B6 é recomendada em alguns grupos por exemplo malnutridos alcoolismo neuropatia Rifapentina isoniazida 3HP dose fixa combinada disponível 300 mg rifapentina 300 mg isoniazida para 14 anos Esquema semanal por 12 semanas Pediatra Rifampicina diária por 4 meses ou regimes de 3 meses de Rifampicina Isoniazida 3RH em crianças com formulação dispersível Gestantes Postergar tratamento da ILTB para após o parto exceto em situações especiais Em gestantes com HIV recomendase iniciar tratamento após o 3º mês de gestação ou seguir orientação especializada e sempre avaliar radiografia com proteção e riscobenefício A isoniazida pode ser usada na gestação sob orientação médica Recomendase suplementação com piridoxina 50 mgdia para prevenir neuropatia Condução do tratamento Fornecer esclarecimento e termo de consentimento quando aplicável orientações sobre efeitos adversos e necessidade de retorno Acompanhamento mensal ou conforme esquema consulta de para avaliar reações adversas adesão e oferecer suporte Orientar sobre sinais de hepatotoxicidade interromper e avaliar quando houver sinais considerar exames de função hepática em grupos de risco Nãoadesão Busca ativa equipes de atenção básica e vigilância devem realizar busca ativa do usuário faltoso e oferecer reengajamento Campinas enfatiza a escuta qualificada e ações de proximidade Avaliação de causas da não adesão investigar motivos efeitos adversos dificuldades logísticas dúvidas barreiras sociais e oferecer suporte Reingresso o protocolo ILTB prevê categorias como reingresso após abandono Reavaliar clinicamente checar se houve TB ativa no período e decidir por reinício do esquema ou esquema alternativo conforme tempo de tratamento já realizado e tipo de esquema Registro do abandono informar no sistema conforme fluxos locais Em alguns casos a atenção deve ser reforçada em populações vulneráveis para reduzir risco de evolução para TB ativa Pontos específicos de Campinas Campinas possui Linha de Cuidado da Tuberculose Edição 2024 com fluxos e anexos práticos A linha enfatiza a conversa prévia antes de aplicar testagem quando há recusa ao tratamento e prioriza investigação de HIV nos contatos 2 No último boletim especial sobre infecção latente da tuberculose publicado pelo Ministério da Saúde referente ao período de 20182023 consta que no ano de 2023 foram iniciados 13099 tratamentos preventivos no estado de São Paulo correspondendo a aproximadamente 308 do total nacional 3 Identificação do indivíduo com risco para ILTB Avaliação clínica e radiológica para excluir TB ativa Se TB ativa descartada realizar teste para ILTB Se TB ativa descartada realizar teste para ILTB Início de tratamento conforme protocolo municipal Indicação de tratamento preventivo TPT quando teste positivo e risco elevado Análise dos resultados do teste e fatores de risco Acompanhamento mensal avaliar adesão monitorar efeitos adversos reforçar orientações Registro e notificação do caso no sistema ILTB Conclusão do tratamento e encerramento do caso Acompanhamento póstratamento e vigilância de novos sintomas ISTs 1 ISTs tratadas HIV sífilis gestante congênita e adquirida hepatites B e C gonorreia clamídia tricomoníase HPV e outras ISTs que geram corrimento uretralcervicite Busca ativa e como ocorre verificação de faltosos nos agendamentos contato telefônico ou convite via SMS agendamento ainda na maternidade para sífilis congênita e quando necessário visita domiciliar para trazer o usuário de volta ao acompanhamento Casos confirmados são de notificação compulsória e a vigilância local faz investigação e busca de parceiros sexuais Métodos diagnósticos testes rápidos HIV sífilis hepatite B e C Amplamente disponíveis em Centros de TestagemAconselhamento e UBSs Resultado rápido orienta conduta inicial Sorologia confirmatória Para hepatites testes confirmatórios de HIV quando necessário testes treponêmicos e nãotreponêmicos para sífilis Exames para uretritescervicites quando disponível NAAT PCRRT PCRNAAT para Chlamydia trachomatis e Neisseria gonorrhoeae Realizam também uso de exame direto coloração de Gram e cultura em cenários específicos Esquema terapêutico Sífilis adquirida primáriasecundárialatente recente Penicilina G benzatina 24 milhões UI IM dose única 12 milhão UI em cada glúteo Para sífilis latente tardia 3 doses semanais 24 MIU cada Gestantes penicilina benzatina é a única opção segura na gestação Gonorreia infecção não complicada uretra colo reto faringe Ceftriaxona 500 mg IM dose única Em muitos fluxos recomendase associação com azitromicina para cobertura de clamídiacoinfecção azitromicina 1g dose única ou azitromicina 500 mg 2 comprimidos dose única Em casos disseminados usase ceftriaxona 1 g IVIM diária por 7 dias Clamídia Azitromicina 1 g dose única ou doxiciclina 100 mg 2xdia por 7 dias não é usada em gestantes Acompanhamento após terapia medicamentosa 2 Ações propostas programa de educação sexual em escolas universidades e locais de convivência oficinas palestras curtas materiais impressos e digitais campanhas de mídia local oferta gratuita de preservativos masculinosfemininos e divulgação ativa de PrEPPEP quando aplicável População alvo adolescentes e jovens sexualmente ativos 1529 anos gestantes pessoas que fazem sexo com pessoas do mesmo sexo trabalhadores do sexo usuários de serviços de urgênciaambulatório populações em situação de vulnerabilidade moradores de rua privadas de liberdade e parceiros sexuais de casos confirmados Profissionais envolvidos Enfermeiros aconselhamento e seguimento clínico Agentes Comunitários de Saúde busca ativa linkagem com a comunidade distribuição de preservativos convocação a testes e encontrar faltosos Farmacêuticos educação sobre os medicamentos Profissionais de vigilância epidemiológica investigação de surtos coordenação de busca de contatos e monitoramento de indicadores Assistentes Sociais condução de ações educativas aconselhamento suporte psicossocial para populações vulneráveis e garantia de continuidade do cuidado Comunicaçãomarketing em saúde elaboração de campanhas materiais e uso de redes sociais para alcance ampliado Orçamento estimativa por 100000 habitantes ano Busca ativavigilância 4 Agentes comunitários extras ou horas extras R2500mês 12 meses R 120000 Sistema de gestão de casos SMS e telefonia plataforma digital R 30000 Custos operacionais deslocamento materiais R 10000 Subtotal B R 160000 Educação prevenção e promoção Preservativos e lubrificantes 100000 unidades R050 R 50000 Campanhas mídia local materiais impressos ações em escolas R 60000 Oficinaseducadores escolares contrataçãoinsumos R 40000 REFERÊNCIAS BRASIL Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos CMED Lista de Preço Máximo de Venda ao Governo PMVG Atualização de 07 de outubro de 2025 Brasília ANVISA 2025 Disponível em httpswwwgovbranvisaptbrassuntosmedicamentoscmedprecos Acesso em 29 out 2025 BRASIL Boletim Epidemiológico Tuberculose Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil 20182023 Brasília Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de HIV Aids Tuberculose Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis v 56 n 1 2025 BRASIL Ministério da Saúde Nota Técnica nº 142024 Orientações sobre o fornecimento e aquisição dos antivirais de ação direta para tratamento da hepatite C no âmbito do SUS Brasília Ministério da Saúde 2024b BRASIL Ministério da Saúde Portaria GMMS nº 1348 de 10 de junho de 2023 Define os critérios de incorporação e financiamento dos antivirais pangenotípicos para hepatite C crônica Diário Oficial da União Brasília DF 12 jun 2023 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis Orientações para uso da combinação isoniazida rifapentina 3HP no tratamento da infecção latente da tuberculose Brasília Ministério da Saúde 2021 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Hepatite C e Coinfecções Brasília Ministério da Saúde 2024a BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis Protocolo de vigilância da infecção latente pelo Mycobacterium tuberculosis no Brasil Brasília Ministério da Saúde 2022 BRASIL Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente Departamento de HIV Aids Tuberculose Hepatites Virais e Infecções Sexualmente Transmissíveis Nota informativa disponibilização de comprimidos dispersíveis de rifampicina 75 mg isoniazida 50 mg para o tratamento da infecção latente da tuberculose em crianças menores de 10 anos de idade Brasília Ministério da Saúde 2024 CAMPINAS Município Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Linha de cuidado da tuberculose fluxos de vigilância diagnóstico tratamento e prevenção Campinas Secretaria Municipal de Saúde 2024 CAMPINAS Município Secretaria Municipal de Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Procedimento Operacional Padrão tratamento diretamente observado por vídeo VDOT Tuberculose e Infecção Latente pelo Mycobacterium tuberculosis Campinas Secretaria Municipal de Saúde 2024 FIOCRUZ Instituto de Tecnologia em Fármacos Farmanguinhos Produção pública de antivirais para hepatite C Sofosbuvir e Daclatasvir Rio de Janeiro Fiocruz 2024 Disponível em httpswwwfarfiocruzbr Acesso em 20 out 2025 UNICEF Sourcing and Supply of Medicines Hepatitis C Antivirals Copenhagen UNICEF Supply Division 2024 Disponível em httpssupplyuniceforg Acesso em 20 out 2025