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Saúde Pública

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SAÚDE COMUNITÁRIA CONCEITOS AMPLIADOS DE SAÚDE > Conceito de saúde: Ausência de doenças; Sentir-se bem; Alegria de viver; Estar bem com a vinda. * Entendimento remete a grande complexidade em contexto filosófico, científico e prático. * Com a evolução, a OMS em 1949, definiu que deve ser contabilizado o bem estar físico, mental e social de forma completa. > As mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais alteraram a saúde significativamente diante a sociedade. * Preocupação e transformação da saúde e dos problemas sanitários no sec. XIX, em que, começa o interesse nas condições de vida da saúde populacional através da medicina social. - Desinfeção urbana, atendimento e acompanhamento da população de baixa renda, menores favorecida e trabalhadores em geral, regulamentação de residências e centros urbanos, controle higiênico. Obs: 1808, a 19° instância de saúde pública chegaram ao Brasil com responsabilidade de habilitar o registro dos profissionais para poder fiscalizar o fluxo dos navios para evitar a proliferação de doenças. MODELOS DO PROCESSO DE SAÚDE E DOENÇA ➢ O xamanístico, surgiu na antiguidade, em que tinham como crença a doença ser resultado das transgressões individual ou coletiva que precisavam de reconciliação com as divindades para a cura. * Religião era o principal modo de compreensão sobre visão do mundo e tratamento de doenças. - Com base na cosmologia, acreditavam que os elementos naturais eram as causas do adoecimento que envolvia deuses e espíritos bons e maus; ➢ Modelo holístico, surgiu através das medicinas hindu e chinesa, mostrando uma nova visão da doença. * A saúde era descrita como o equilíbrio dos elementos e humores do ser humano, dessa forma, seu desequilíbrio atraía o aparecimento da doença. - Ambiente físico como causa do desequilíbrio; ➢ Modelo empírico-racional, surgido no Egito em 3000 a.C, com objetivo de encontrar explicações não espiritualistas para denominar a origem do universo e da vida (Estudado pelos filósofos do VI a.C). ➢ Como uma maneira de desvendar Hipócrates criou a teoria dos humores, que defendia que equilíbrios dos elementos garantiam a manutenção do estado de saúde. ➢ O modelo de medicina científica ocidental, surgiu no sec. XVI durante o período do renascimento e revolução artístico-cultural, com objetivo de explicar a doença e buscar tratar o corpo em partes individuais. - Teoria mecanicista: Homem como corpo-máquina, médico com mecânica e a doença como objetivo. - Definiu-se que o homem era o receptáculo da doenças passadas por um fator externo como situações ambientais, vindo da teoria dos miasmas. Obs: Os miasmas deram a origem a teoria microbiana que houve o descobrimento que cada doença tinha seu agente patogênico. ➢ Modelo sistêmico, surgiu no final da déc. 1970, definindo que há contribuições de diferentes elementos do ecossistema no processo saúde-doença o que apoiava a visão holística contemporânea. * Sistema Epidemiológico criou a ideia da necessidade do sistema de saúde complexo. "O conjunto formado por agente susceptível e pelo ambiente, dotado de uma organização interna que regula as interações determinantes da produção da doença, juntamente com os fatores vinculados a cada um dos elementos do sistema". (Almeida Filho; Rouquayrol, 2002, p. 49) Honey HP > No SUS, iniciam-se com o movimento da estruturação da atenção básica → PACS (1992) → ESF > PNPSt (2006) promove a qualidade de vida e reduz a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados com seus determinantes e condicionantes. * Áreas temáticas: Alimentação saudável; Práticas corporais/atividades físicas; Prevenção e controle do tabagismo; Redução da morbimortalidade por uso abusivo de álcool e drogas; Redução da morbimortalidade por acidentes de trânsito; Prevenção da violência e estímulo a cultura de paz; Promoção do desenvolvimento sustentável. - Avanços: Combate à violência no trânsito; Lei Seca; PSE. > O principal desafio está na mudança de cenário da desigualdade social junto com o aumento dos riscos para a saúde e diminuição dos recursos para o seu enfrentamento. * No Brasil, graves iniquidades na distribuição e relação grande entre os setores da população que ainda em grandes áreas de pobreza que não têm permissão de acesso à mínimas condições e bens essenciais à saúde. HTML MYTHS By Karla Davis Twelve months ago, few people (other than scientists) had even heard of HyperText. Now it is the subject of every consultant’s sermon. Here are a few of the current myths, some of which may well contradict each other: HTML is a Government plot. Does Congress' GPO Access project let the general public access more Federal material than Congress itself? By introducing more openness and interactivity into government, is President Clinton trying to revive participatory democracy? HTML will create disintermediation. Middlemen and consultants, like taxmen, will disappear and the rest of us will keep in touch with companies and informally ourselves, but anonymously and impersonally via 'bots. This may leave lots of consultants to become new cost-center managers. In reality, Hypertext systems like HTML represent a huge leap in the completion of information management capabilities, especially as most HTML knowledge workers spend a lot of their time down tree structures and hyperlinks, unlike before. HTML is just another publishing medium. The utter flexibility of HTML lets amateurs and professionals feel equally at ease with the medium all month long, without any prior certification or Université spelling standards. HTML is an Internet tax dodge. The case for HTML's integrity stems mainly from its proven record, such as internal recovery records, and log files of aborted documentation attempts. It is clear—it should be 'filed' as spam. The viral nature of HTML means it thrives on increasing submissions by industry and subcontractors. HTML participators clearly must rigorously impose media practices. HTML creates entirely new media (e.g., global analytical modeling). The open wiretap—a very powerful cybertool—is emerging within HTML. Some suggest that the open remote oyster shall pave the way for less confidentiality and standing armies of wanton team players. Some also foresee the domination of certain oligopolies to the detriment of liars and rent-seekers. In due course, speculation over expandable file formats leads to expensive consequences. Imagine the job loss these changes incur as the status of white-collar workers is thrust into stark certainty. And so it’s time to decide whether to embrace HTML enthusiasm, cynicism, or outright paranoia. In another potty, highly accurate account, we probe an most worrying development, the upgrade epidemic. The industry is alive and devouring.