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Engenharia Civil ·
Resistência dos Materiais 2
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Aula 150323 5 de 11 de seção reta uniforme e iguais e opostos aplicados na extremidade da viga figura 4 Os momentos fletoras aplicados nas extremidades são resultantes de forças distribuídas na seção transversal figura 5 As forças variam linearmente com a distância y a partir do eixo X o qual contém o CG Forças acima do eixo X resultam em compressão das fibras da viga Forças abaixo do eixo X resultam em tração das fibras da viga No eixo X as forças são nulas Logo o momento de inércia é definido pela integral das forças elementares dF e o quadrado da distância da área elementar dA até o eixo de referência de rotação Momento Polar de Inércia Ip Definido também pelo momento de segunda ordem do elemento dA em torno do pólo O eixo z figura 6 Ip y² dA x little y A relação entre Ip e Ix e Iy é dada por r² x² y² Raio de Giração r de uma área plana Definido como a raiz quadrada do momento de inércia da área dividido pela própria área rx IxA ry IyA Considerando como a distância do eixo de referência em que toda a área poderia ser concentrada e ainda ter o mesmo momento de inércia que a área original Momentos de Inércia de figuras planas
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