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Engenharia Elétrica ·

Eletrônica de Potência

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Programa de Análise de Redes V110505 Manual do Usuário Fluxo de Potência Equivalente de Redes Análise de Contingências Análise de Sensibilidade de Tensão Análise de Sensibilidade de Fluxo Fluxo de Potência Continuado Definição das Redes Complementar e Simulação Recomposição de Sistemas Elétricos de Potência Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica Cálculo Automático de Margem de Transmissão DRE Departamento de Redes Elétricas Julho 2021 PREFÁCIO A pesquisa e desenvolvimento de métodos e técnicas computacionais para a análise e síntese de redes elétricas adequadas às condições específicas dos sistemas brasileiros têm sido objeto de estudos do CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica desde a sua fundação Algumas das técnicas e métodos desenvolvidos para a análise de redes elétricas foram integrados em um conjunto de aplicações computacionais denominado Programa de Análise de Redes Anarede que consiste dos seguintes programas fluxo de potência equivalente de redes análise de contingências análise de sensibilidade de tensão redespacho de potência ativa e fluxo de potência continuado Os trabalhos de desenvolvimento deste programa foram realizados no âmbito de um projeto da Diretoria de Pesquisa Desenvolvimento e Inovação DP do CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Projeto 1133 Anarede envolvendo pesquisadores do Departamento de Redes Elétricas DRE com participação da Universidade Estadual de Campinas UNICAMP e da Universidade Federal de Juiz de Fora UFJF tendo como parceiro no desenvolvimento da interface gráfica o Núcleo de Computação Eletrônica da Universidade Federal do Rio de Janeiro NCEUFRJ Esta versão do programa Anarede permite a convivência harmoniosa do console de comandos interface linha de comando e da interface gráfica permitindo que os usuários utilizem a forma de interação que lhes seja mais familiar sem que seja necessário trocar de aplicação A análise do desempenho dos algoritmos e as adaptações às características particulares dos sistemas brasileiros foram realizadas através de projetos conjuntos com empresas de energia elétrica destacadamente ELETROBRÁS FURNAS CEMIG CEEE ELETROSUL e ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Conteúdo Conteúdo PREFÁCIO 11 CONTEÚDO 11 O QUE HÁ DE NOVO NESSA VERSÃO 11 1 INTRODUÇÃO 11 11 DADOS DE ENTRADA 12 12 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE ELEMENTOS DA REDE ELÉTRICA 12 13 RELATÓRIOS DE SAÍDA 12 14 CONSTANTES UTILIZADAS NO PROGRAMA 12 15 CAPACIDADE DO PROGRAMA 13 16 PROGRAMA DE FLUXO DE POTÊNCIA 15 161 Função do Programa 15 162 Algoritmo do Programa de Fluxo de Potência 15 1621 Representação dos Elementos do Sistema 16 16211 Barras CA16 16212 Circuitos CA16 16213 Compensadores Série Controláveis16 16214 Cargas16 16215 Geradores 16 16216 Elo CC17 163 Dados de Entrada 17 164 Flat Start 17 165 Controles Soluções com Ajustes 17 1651 Intercâmbio entre Áreas17 1652 Variação Automática de Tap 18 1653 Limites de Geração de Potência Reativa18 1654 Controle Remoto de Tensão 19 1655 Limites de Tensão em Barras PQ19 166 Convergência da Solução 19 1661 Convergência da Solução do Sistema CC19 1662 Convergência da Solução do Sistema CA e Critério de Divergência19 167 Algoritmo do Programa de Fluxo de Potência Linearizado 110 1671 Representação dos Elementos do Sistema para o Fluxo de Potência Linearizado 110 16711 Barras CA110 16712 Circuitos CA110 16713 Cargas111 16714 Geradores 111 16715 Elo CC111 16716 Tratamento das Perdas no Modelo do Fluxo de Potência Linearizado111 168 Monitoração e Índices de Severidade 111 17 PROGRAMA DE EQUIVALENTE DE REDES 112 171 Função do Programa 112 172 Algoritmo do Programa de Equivalente de Redes 112 173 Dados de Entrada 113 18 PROGRAMA DE ANÁLISE DE CONTINGÊNCIAS 113 181 Função do Programa 113 182 Algoritmo do Programa de Análise Contingências 113 183 Dados de Entrada 114 184 Controles Soluções com Ajustes 114 185 Monitoração e Índices de Severidade 115 19 PROGRAMA DE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE TENSÃO 115 191 Função do Programa 115 192 Algoritmo do Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão 115 193 Dados de Entrada 115 110 PROGRAMA DE ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE FLUXO 116 1101 Função do Programa 116 Conteúdo 111 PROGRAMA DE REDESPACHO DE POTÊNCIA ATIVA 116 1111 Função do Programa 116 1112 Algoritmo do Programa de Redespacho de Potência Ativa 116 1113 Dados de Entrada 117 112 PROGRAMA DE FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO 117 1121 Função do Programa 117 1122 Algorítmo do Programa de Fluxo de Potência Continuado 117 1123 Dados de Entrada 118 113 PROGRAMA DE CÁLCULO DE MARGEM DE TRANSMISSÃO 118 1131 Definição e Conceitos Básicos 118 1132 Dados de Entrada 119 1133 Metodologia 119 1134 Arquivos de Saída 120 114 CÓDIGOS DE EXECUÇÃO 120 115 FORMATO DOS CÓDIGOS E OPÇÕES DE CONTROLE DE EXECUÇÃO 122 116 CARACTERÍSTICAS GERAIS DA INTERFACE GRÁFICA 122 1161 Divisão da Tela 122 1162 Seleção de Códigos e Opções de Execução 123 1163 Criação da Representação Elétrica e Gráfica de Elementos da Rede Elétrica 123 1164 Visualização de Grandezas da Rede Elétrica 123 117 SIMULADOR DO DOSKEY 123 118 MACROS NO ANAREDE 123 119 DEFINIÇÃO DAS REDES COMPLEMENTAR E SIMULAÇÃO 124 120 LOG DE COMANDOS ANAREDE 126 2 CÓDIGOS DE EXECUÇÃO 21 21 CÓDIGO DE EXECUÇÃO ARQV 21 211 Função 21 212 Opções de Controle de Execução Disponíveis 21 213 Conjunto de Dados 22 214 Formato do Número do Caso 22 215 Formato da Confirmação de Inicialização 22 22 CÓDIGO DE EXECUÇÃO CART 23 221 Função 23 222 Opções de Controle de Execução Disponíveis 23 223 Conjunto de Dados 23 23 CÓDIGO DE EXECUÇÃO CASO 24 231 Função 24 232 Opções de Controle de Execução Disponíveis 24 233 Conjunto de Dados 24 24 CÓDIGO DE EXECUÇÃO CLOG 25 241 Função 25 242 Conjunto de Dados 25 25 CÓDIGO DE EXECUÇÃO COMP 26 251 Função 26 252 Opções de Controle de Execução Disponíveis 26 253 Conjunto de Dados 26 26 CÓDIGO DE EXECUÇÃO CONC 27 261 Função 27 262 Opções de Controle de Execução Disponíveis 27 263 Conjunto de Dados 27 27 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAEB 28 271 Função 28 272 Opções de Controle de Execução Disponíveis 28 273 Conjunto de Dados 28 274 Formato dos Dados de Alteração de Estado Operativo de Barra CA 28 275 Exemplo de Utilização 29 28 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAGA 210 281 Função 210 282 Opções de Controle de Execução Disponíveis 210 Conteúdo 283 Conjunto de Dados 210 284 Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Geração Ativa 210 29 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAGR 212 291 Função 212 292 Opções de Controle de Execução Disponíveis 212 293 Conjunto de Dados 212 294 Formato dos Dados de Identificação e Descrição de Agregador 212 295 Formato dos Dados de Ocorrências de Agregador 212 296 Exemplo de Utilização 212 210 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DANC 214 2101 Função 214 2102 Opções de Controle de Execução Disponíveis 214 2103 Conjunto de Dados sem a opção ACLS 214 2104 Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Carregamento sem a opção ACLS 214 2105 Conjunto de Dados com a opção ACLS 214 2106 Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Carregamento com a opção ACLS 214 211 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DARE 216 2111 Função 216 2112 Opções de Controle de Execução Disponíveis 216 2113 Conjunto de Dados 216 2114 Formato dos Dados de Área 216 212 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DAVR 217 2121 Função 217 2122 Opções de Controle de Execução Disponíveis 217 2123 Conjunto de Dados 217 2124 Formato dos Dados de Identificação de Trecho de Corredor de Recomposição 217 2125 Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados de Trechos de Corredor de Recomposição 217 213 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DBAR 221 2131 Função 221 2132 Opções de Controle de Execução Disponíveis 221 2133 Conjunto de Dados 221 2134 Formato dos Dados de Barra CA 221 214 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DBDR 224 2141 Função 224 2142 Opções de Controle de Execução Disponíveis 224 2143 Conjunto de Dados 224 2144 Formato dos Dados de Barra CA para a definição das Redes Básica Complementar Simulação e Supervisão 2 24 2145 Exemplo de Utilização 225 215 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DBSH 226 2151 Função 226 2152 Opções de Controle de Execução Disponíveis 226 2153 Conjunto de Dados 226 2154 Formato dos Dados de Barra e de Controle de Tensão dos Bancos Individualizados 226 2155 Formato dos Dados de Bancos de ReatoresCapacitores Individualizados 227 2156 Exemplo de Utilização 228 216 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DBTB 229 2161 Função 229 2162 Opções de Controle de Execução Disponíveis 229 2163 Conjunto de Dados 229 2164 Formato dos Dados de Barra CA para o Tabelador 229 2165 Exemplo de Utilização 229 217 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCAI 230 2171 Função 230 2172 Opções de Controle de Execução Disponíveis 230 2173 Conjunto de Dados 230 2174 Formato dos Dados da Carga Individualizada 230 2175 Exemplo de Utilização 231 218 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCAR 232 2181 Função 232 Conteúdo 2182 Opções de Controle de Execução Disponíveis 232 2183 Conjunto de Dados 232 2184 Formato dos Dados de Parâmetros da Curva de Carga 232 2185 Exemplo de Utilização 233 219 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCBA 234 2191 Função 234 2192 Opções de Controle de Execução Disponíveis 234 2193 Conjunto de Dados 234 2194 Formato dos Dados de Barra CC 234 220 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCCA 235 2201 Função 235 2202 Opções de Controle de Execução Disponíveis 235 2203 Conjunto de Dados 235 2204 Formato dos Dados de Curva de Carga 235 221 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCCV 237 2211 Função 237 2212 Opções de Controle de Execução Disponíveis 237 2213 Conjunto de Dados 237 2214 Formato dos Dados de Controle de Conversor CACC 237 222 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCER 239 2221 Função 239 2222 Opções de Controle de Execução Disponíveis 239 2223 Conjunto de Dados 239 2224 Formato dos Dados de Compensador Estático de Reativos 239 2225 Exemplo de Utilização do Modelo do Compensador Estático de Reativos CER 240 22251 Linear com Q240 22252 Linear com I241 22253 Descrição de Topologia Válida para Modo de Correção de Limites T 241 223 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCLI 243 2231 Função 243 2232 Opções de Controle de Execução Disponíveis 243 2233 Conjunto de Dados 243 2234 Formato dos Dados de Linha CC 243 224 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCMT 244 2241 Função 244 2242 Opções de Controle de Execução Disponíveis 244 2243 Conjunto de Dados 244 2244 Formato dos Dados de Comentários 244 225 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCNV 245 2251 Função 245 2252 Opções de Controle de Execução Disponíveis 245 2253 Conjunto de Dados 245 2254 Formato dos Dados de Conversor CACC 245 226 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCQV 246 2261 Função 246 2262 Opções de Controle de Execução Disponíveis 246 2263 Conjunto de Dados 246 2264 Formato dos Dados para a Determinação das Curvas Q x V de Barras do Sistema 246 227 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCRE 248 2271 Função 248 2272 Opções de Controle de Execução Disponíveis 248 2273 Conjunto de Dados 248 2274 Formato dos Dados de Eliminação de Elo CC 248 228 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCSC 249 2281 Função 249 2282 Opções de Controle de Execução Disponíveis 249 2283 Conjunto de Dados 249 2284 Formato dos Dados de CSC 249 229 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCTE 251 2291 Função 251 Conteúdo 2292 Opções de Controle de Execução Disponíveis 253 2293 Conjunto de Dados 253 2294 Formato dos Mnemônicos e Dados das constantes 253 2295 Curvas de representação das constantes APAS e CPAR 255 230 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCTG 256 2301 Função 256 2302 Opções de Controle de Execução Disponíveis 256 2303 Conjunto de Dados 256 2304 Conjunto de Dados Com o uso da opção de execução ELIM 256 2305 Formato dos Dados de Identificação e Prioridade 256 2306 Formato dos Dados do Caso de Contingência 256 23061 Contingências de Barra257 23062 Contingências de Circuito257 23063 Contingências de Chave de Bypass de Compensador Série Controlável257 23064 Contingência de Geração258 23065 Contingências de Gerador Individualizado259 23066 Contingência de Carga259 23067 Contingências de Carga Individualizada259 23068 Contingência de Shunt260 23069 Contingências de Shunt de Linha260 230610 Contingências de Banco Shunt 261 230611 Contingências de CER262 230612 Contingências de Motor de Indução 262 230613 Contingências de Elo CC263 231 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCTR 264 2311 Função 264 2312 Opções de Controle de Execução Disponíveis 264 2313 Conjunto de Dados 264 2314 Formato dos Dados Complementares de Transformador 264 232 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DCUR 265 2321 Função 265 2322 Opções de Controle de Execução Disponíveis 265 2323 Conjunto de Dados 265 2324 Formato dos Dados das Curvas de Custo 265 233 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DELO 266 2331 Função 266 2332 Opções de Controle de Execução Disponíveis 266 2333 Conjunto de Dados 266 2334 Formato dos Dados de Elo CC 266 234 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DEMT 267 2341 Função 267 2342 Opções de Controle de Execução Disponíveis 267 2343 Conjunto de Dados 267 2344 Formato dos Dados de Estudo de Margem de Transmissão 267 235 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DFCR 268 2351 Função 268 2352 Opções de Controle de Execução Disponíveis 268 2353 Conjunto de Dados 268 2354 Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle Remoto de Tensão CREM 268 2355 Exemplo de Utilização 269 236 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DFCT 270 2361 Função 270 2362 Opções de Controle de Execução Disponíveis 270 2363 Conjunto de Dados 270 2364 Formato dos Dados de Circuito CA 270 237 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DFQL 271 2371 Função 271 2372 Opções de Controle de Execução Disponíveis 271 2373 Conjunto de Dados 271 2374 Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Limite de Geração de Potência Reativa QLIM 271 2375 Exemplo de Utilização 272 Conteúdo 238 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DFTB 273 2381 Função 273 2382 Opções de Controle de Execução Disponíveis 273 2383 Conjunto de Dados 273 2384 Formato dos Dados de Circuito CA para Tabelador 273 2385 Exemplo de Utilização 274 239 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DFRQ 275 2391 Função 275 2392 Opções de Controle de Execução Disponíveis 275 2393 Conjunto de Dados 275 2394 Formato dos Dados de Frequência 275 2395 Exemplo de Utilização 275 240 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGBA 276 2401 Função 276 2402 Opções de Controle de Execução Disponíveis 276 2403 Conjunto de Dados 276 2404 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Barra CA 276 241 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGBT 277 2411 Função 277 2412 Opções de Controle de Execução Disponíveis 277 2413 Conjunto de Dados 277 2414 Formato dos Dados de Grupos Base de Tensão de Barra CA 277 242 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGCA 278 2421 Função 278 2422 Opções de Controle de Execução Disponíveis 278 2423 Conjunto de Dados 278 2424 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Carga 278 243 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGEI 279 2431 Função 279 2432 Opções de Controle de Execução Disponíveis 279 2433 Conjunto de Dados 279 2434 Formato dos Dados de Geradores Individualizados 279 2435 Exemplo de Utilização 281 244 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGER 282 2441 Função 282 2442 Opções de Controle de Execução Disponíveis 282 2443 Conjunto de Dados 282 2444 Formato dos Dados de Barra de Geração 282 245 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGGB 284 2451 Função 284 2452 Opções de Controle de Execução Disponíveis 284 2453 Conjunto de Dados 284 2454 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Grupo de Base de Tensão 284 246 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGGE 285 2461 Função 285 2462 Opções de Controle de Execução Disponíveis 285 2463 Conjunto de Dados 285 2464 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Gerador 285 247 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGLI 286 2471 Função 286 2472 Opções de Controle de Execução Disponíveis 286 2473 Conjunto de Dados 286 2474 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Circuito CA 286 2475 Formato dos Dados de Ponto de Quebra de Circuito CA 286 248 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGLT 287 2481 Função 287 2482 Opções de Controle de Execução Disponíveis 287 2483 Conjunto de Dados 287 2484 Formato dos Dados dos Grupos de Limites de Tensão 287 249 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGMO 288 Conteúdo 2491 Função 288 2492 Opções de Controle de Execução Disponíveis 288 2493 Conjunto de Dados 288 2494 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Motor de Indução 288 250 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGMT 289 2501 Função 289 2502 Opções de Controle de Execução Disponíveis 289 2503 Conjunto de Dados 289 2504 Formato dos Dados de Geração para Margem de Transmissão 289 251 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGSH 290 2511 Função 290 2512 Opções de Controle de Execução Disponíveis 290 2513 Conjunto de Dados 290 2514 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Shunt de Barra CA 290 252 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DGSL 291 2521 Função 291 2522 Opções de Controle de Execução Disponíveis 291 2523 Conjunto de Dados 291 2524 Formato dos Dados de Representação Gráfica de Shunt de Circuito CA 291 253 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DINC 292 2531 Função 292 2532 Opções de Controle de Execução Disponíveis 292 2533 Conjunto de Dados 292 2534 Formato dos Dados de Fatores da Direção do Crescimento Automático de Carregamento 292 2535 Exemplo de Utilização 293 254 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DINJ 294 2541 Função 294 2542 Opções de Controle de Execução Disponíveis 294 2543 Conjunto de Dados 294 2544 Formato dos Dados de Injeções de Potências do Modelo Equivalente 294 255 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DLEN 295 2551 Função 295 2552 Opções de Controle de Execução Disponíveis 295 2553 Conjunto de Dados 295 2554 Formato dos Dados de Limites de Tensão para Energização de Circuitos 295 2555 Exemplo de Utilização 295 256 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DLIN 296 2561 Função 296 2562 Opções de Controle de Execução Disponíveis 296 2563 Conjunto de Dados 296 2564 Formato dos Dados de Circuito CA 296 257 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMAC 298 2571 Função 298 2572 Opções de Controle de Execução Disponíveis 298 2573 Conjunto de Dados 298 2574 Formato dos Dados das Opções de Execução Padrão 298 258 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMET 299 2581 Função 299 2582 Opções de Controle de Execução Disponíveis 299 2583 Conjunto de Dados 299 2584 Formato dos Dados de Monitoração Para Estabilidade de Tensão em Barra CA299 2585 Exemplo de Utilização 2100 259 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMFL 2101 2591 Função 2101 2592 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2101 2593 Conjunto de Dados 2101 2594 Formato dos Dados de Monitoração de Fluxo em Circuito AC 2101 2595 Exemplo de Utilização 2102 2596 Formato dos Dados de Monitoração de Fluxo por Circuito CA opção CIRC ativada 2102 2597 Exemplo de Utilização 2102 Conteúdo 260 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMGR 2103 2601 Função 2103 2602 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2103 2603 Conjunto de Dados 2103 2604 Formato dos Dados de Monitoração de Geração de Potência Reativa 2103 2605 Exemplo de Utilização 2104 261 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMOT 2105 2611 Função 2105 2612 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2105 2613 Conjunto de Dados 2105 2614 Formato dos Dados de MotorGerador de Indução 2105 2615 Motores Típicos 2106 262 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMSG 2107 2621 Função 2107 2622 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2107 2623 Conjunto de Dados 2107 2624 Formato da Mensagem de Texto 2107 263 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DMTE 2108 2631 Função 2108 2632 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2108 2633 Conjunto de Dados 2108 2634 Formato dos Dados de Monitoração de Tensão 2108 2635 Exemplo de Utilização 2109 264 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DOPC 2110 2641 Função 2110 2642 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2110 2643 Conjunto de Dados 2110 2644 Formato dos Dados das Opções de Execução Padrão 2110 265 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DOS 2111 2651 Função 2111 2652 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2111 2653 Conjunto de Dados 2111 266 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DOSC 2112 2661 Função 2112 2662 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2112 2663 Conjunto de Dados 2112 2664 Formato dos Comandos 2112 267 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DPGE 2113 2671 Função 2113 2672 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2113 2673 Conjunto de Dados 2113 2674 Formato dos Dados de Potência Ativa Gerada para o Tabelador 2113 2675 Exemplo de Utilização 2113 268 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DQGE 2114 2681 Função 2114 2682 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2114 2683 Conjunto de Dados 2114 2684 Formato dos Dados de Potência Reativa Gerada para o Tabelador 2114 2685 Exemplo de Utilização 2114 269 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DREL 2115 2691 Função 2115 2692 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2115 2693 Conjunto de Dados 2115 2694 Conjunto de Dados Com o uso da opção de execução ELIM 2115 2695 Formato dos Dados de Seleção de Barras para Relatórios 2115 2696 Exemplo de Utilização 2116 270 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DRES 2117 2701 Função 2117 2702 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2117 2703 Conjunto de Dados 2117 Conteúdo 2704 Formato dos Dados da Restrição Adicional 2117 27041 Formato dos Dados de Identificação da Restrição2117 27042 Formato dos Dados dos Coeficientes da Restrição 2118 271 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DSHL 2119 2711 Função 2119 2712 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2119 2713 Conjunto de Dados 2119 2714 Formato dos Dados de Dispositivo Shunt de Circuito CA 2119 272 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DSLP 2120 2721 Função 2120 2722 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2120 2723 Conjunto de Dados 2120 2724 Formato dos Dados de Barra Slack Prioritária 2120 273 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DTGR 2121 2731 Função 2121 2732 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2121 2733 Conjunto de Dados 2121 2734 Formato dos Dados de Seleção de Barras para a Transferência de Geração 2121 2735 Exemplo de Utilização 2122 274 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DTPF 2123 2741 Função 2123 2742 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2123 2743 Conjunto de Dados 2123 2744 Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Tensão por Variação Automática de Tap 2123 2745 Exemplo de Utilização 2124 2746 Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Tensão por Variação Automática de Tap opção CIRC ativada 2124 2747 Exemplo de Utilização 2124 275 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DVCO 2125 2751 Função 2125 2752 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2125 2753 Conjunto de Dados 2125 2754 Formato dos Dados de Variáveis de Controle 2125 276 CÓDIGO DE EXECUÇÃO DVSA 2127 2761 Função 2127 2762 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2127 2763 Conjunto de Dados 2127 2764 Formato dos Dados de Grupos de Geração 2127 277 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EQVR 2129 2771 Função 2129 2772 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2129 2773 Conjunto de Dados 2129 278 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXAR 2130 2781 Função 2130 2782 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2130 2783 Conjunto de Dados 2130 2784 Formato dos Dados de Trechos de Corredor de Recomposição 2130 2785 Exemplo de Utilização 2130 279 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXCA 2131 2791 Função 2131 2792 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2131 2793 Conjunto de Dados 2131 2794 Formato dos Dados de Prioridade 2131 280 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXCC 2133 2801 Função 2133 2802 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2133 2803 Conjunto de Dados 2133 281 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXCG 2134 2811 Função 2134 2812 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2134 Conteúdo 2813 Conjunto de Dados 2134 282 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXCT 2135 2821 Função 2135 2822 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2135 2823 Conjunto de Dados 2135 2824 Formato dos Dados de Prioridade 2135 283 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXEQ 2136 2831 Função 2136 2832 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2136 2833 Conjunto de Dados 2136 2834 Formato dos Dados de Definição da Rede Equivalente 2136 2835 Exemplo de Utilização 2137 284 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXIC 2138 2841 Função 2138 2842 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2138 2843 Conjunto de Dados 2138 2844 Exemplo de Utilização com a opção de execução PVCT ativada 2138 2845 Alteração da constante de tolerância de erro de equações de potência ativa 2139 285 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXLF 2140 2851 Função 2140 2852 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2140 2853 Conjunto de Dados 2140 286 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXMB 2141 2861 Função 2141 2862 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2141 2863 Conjunto de Dados 2141 2864 Formato dos Dados de Tipo de Manobra em Barra 2141 2865 Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados em Barra na Manobra de Separação 2141 2866 Exemplo de Utilização 2142 287 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXMT 2144 2871 Função 2144 2872 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2144 2873 Conjunto de Dados 2144 2874 Formato dos Dados de Entrada de Contingência Passo e Passo mínimo 2144 2875 Exemplo de Utilização 2145 28751 Dados de entrada2145 28752 Etapa de Préprocessamento 2148 28753 Contingências Múltiplas de Circuitos2151 28754 Relatório de Dados de Entrada 2151 28755 Resultados e Produtos2152 2876 Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Opção IDSA 2155 28761 Metodologia de Identificação de Subáreas e Áreas2156 287611 Matriz de Sensibilidade Ponderada pela Folga2156 287612 Etapa de agrupamento de elementos2156 287613 Etapa de incremento de geração 2157 287614 Algoritmo de identificação de Áreas2158 28762 Opções e Particulariedades da Identificação de Subáreas e Áreas2161 287621 Barras que influenciam2161 287622 Regras de remoção de circuitos da MSPF 2162 287623 Casos Ignorados por falta de circuitos2163 28763 Resultados e Produtos da Identificação de Subáreas e Áreas2164 2877 Uso da opção EXSA 2166 288 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXOP 2168 2881 Função 2168 2882 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2168 2883 Conjunto de Dados 2168 2884 Formato dos Dados de Ativação de Controles 2168 289 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXOT 2169 2891 Função 2169 2892 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2169 2893 Conjunto de Dados 2169 Conteúdo 290 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXQV 2170 2901 Função 2170 2902 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2170 2903 Conjunto de Dados 2170 291 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXRA 2171 2911 Função 2171 2912 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2171 2913 Conjunto de Dados 2171 2914 Formato dos Dados de Renumeração de Barras 2171 2915 Exemplo de Utilização 2171 292 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXRB 2172 2921 Função 2172 2922 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2172 2923 Conjunto de Dados 2172 2924 Formato dos Dados de Renumeração de Barras 2172 2925 Exemplo de Utilização 2173 293 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXRC 2174 2931 Função 2174 2932 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2174 2933 Conjunto de Dados 2174 294 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXRR 2175 2941 Função 2175 2942 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2175 2943 Conjunto de Dados 2175 2944 Formato dos Dados de Renumeração de Barras 2175 2945 Exemplo de Utilização 2175 295 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXRS 2176 2951 Função 2176 2952 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2176 2953 Conjunto de Dados 2176 2954 Exemplo de Utilização 2176 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXRT 2187 2955 Função 2187 2956 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2187 2957 Conjunto de Dados 2187 2958 Formato dos Dados de Renumeração de Trechos 2187 2959 Exemplo de Utilização 2187 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXSB 2188 29510 Função 2188 29511 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2188 29512 Conjunto de Dados 2188 29513 Formato dos Dados do Estudo de Sensibilidade 2188 29514 Formato dos Dados de Barras Selecionadas 2189 29515 Conjunto de Dados com a Opção de Execução SBPV 2189 29516 Formato dos Dados de Barra PV e Áreas Selecionadas 2189 29517 Conjunto de Dados com as Opções de Execução SPLI e SQLI 2189 29518 Formato dos Dados da Barra CA a ser perturbada 2190 29519 Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado 2190 29520 Conjunto de Dados com as Opção de Execução RETC 2190 29521 Formato dos Dados de Circuito CA a Ser Desligado 2190 29522 Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado 2191 29523 Exemplo de Utilização 2191 296 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXT0 2193 2961 Função 2193 2962 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2193 2963 Conjunto de Dados 2193 2964 Exemplo de Utilização 2193 2965 Exemplo de Utilização com as opções A0GI e GICC 2196 297 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXTG 2198 2971 Função 2198 Conteúdo 2972 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2198 2973 Conjunto de Dados 2198 2974 Formato dos Dados de Transferência de Geração 2198 2975 Exemplo de Utilização 2198 298 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXT3 2199 2981 Função 2199 2982 Conjunto de Dados 2199 299 CÓDIGO DE EXECUÇÃO EXVC 2200 2991 Função 2200 2992 Conjunto de Dados 2200 2100 CÓDIGO DE EXECUÇÃO FIM 2201 21001 Função 2201 21002 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2201 21003 Conjunto de Dados 2201 2101 CÓDIGO DE EXECUÇÃO FLOW 2202 21011 Função 2202 21012 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2202 21013 Conjunto de Dados 2202 21014 Exemplo de Utilização 2202 2102 CÓDIGO DE EXECUÇÃO LOGD 2203 21021 Função 2203 21022 Conjunto de Dados 2203 2103 CÓDIGO DE EXECUÇÃO LOGL 2204 21031 Função 2204 21032 Conjunto de Dados 2204 2104 CÓDIGO DE EXECUÇÃO PRES 2205 21041 Função 2205 21042 Conjunto de Dados 2205 21043 Exemplo de Utilização 2205 21044 Estrutura dos arquivos 2205 210441 PRESBUDAT2205 210442 PRECIRDAT2205 2105 CÓDIGO DE EXECUÇÃO RELA 2206 21051 Função 2206 21052 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2206 21053 Conjunto de Dados 2206 21054 Formato da Identificação das Barras 2206 21055 Formato da Identificação das Restrições 2206 21056 Exemplo de Utilização do código de execução RELA com as opções de execução AGRE AREA e ILHA 2206 CÓDIGO DE EXECUÇÃO TITU 2208 21057 Função 2208 21058 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2208 21059 Conjunto de Dados 2208 210510 Formato do Título do Caso 2208 2106 CÓDIGO DE EXECUÇÃO ULOG 2209 21061 Função 2209 21062 Opções de Controle de Execução Disponíveis 2209 21063 Conjunto de Dados 2209 21064 Formato da Unidade Lógica 2209 21065 Formato da Identificação do Arquivo 2209 2107 CÓDIGO DE EXECUÇÃO VISO 21 21071 Função 21 21072 Conjunto de Dados 21 3 DESCRIÇÃO DAS OPÇÕES DE CONTROLE DE EXECUÇÃO 32 31 OPÇÃO 32 32 OPÇÃO 80CO 32 33 OPÇÃO A0GI 32 34 OPÇÃO ACCC 32 35 OPÇÃO ACFP 32 Conteúdo 36 OPÇÃO ACLS 32 37 OPÇÃO ADRE 32 38 OPÇÃO AGRE 32 39 OPÇÃO AGRF 32 310 OPÇÃO ALPR 33 311 OPÇÃO AMOT 33 312 OPÇÃO AREA 33 313 OPÇÃO AREG 33 314 OPÇÃO ASLK 33 315 OPÇÃO ATCR 33 316 OPÇÃO BPAR 33 317 OPÇÃO CELO 34 318 OPÇÃO BPSI 34 319 OPÇÃO CBAS 35 320 OPÇÃO CCMT 35 321 OPÇÃO CHAV 35 322 OPÇÃO CILH 35 323 OPÇÃO CINT 35 324 OPÇÃO CIRC 35 325 OPÇÃO CNF1 35 326 OPÇÃO CNF2 35 327 OPÇÃO CNF3 35 328 OPÇÃO CNF4 35 329 OPÇÃO CONT 36 330 OPÇÃO CONV 36 331 OPÇÃO CPB1 36 332 OPÇÃO CPB2 36 333 OPÇÃO CPER 36 334 OPÇÃO CPHS 37 335 OPÇÃO CPRI 37 336 OPÇÃO CREM 37 337 OPÇÃO CSCA 37 338 OPÇÃO CTAP 37 339 OPÇÃO CTAF 37 340 OPÇÃO CTGS 38 341 OPÇÃO DADB 38 342 OPÇÃO DADC 38 343 OPÇÃO DADL 38 344 OPÇÃO DIRB 38 345 OPÇÃO DIRT 38 346 OPÇÃO DMAB 38 347 OPÇÃO DMQA 39 348 OPÇÃO DMQR 39 349 OPÇÃO DMRE 39 350 OPÇÃO DPER 39 351 OPÇÃO ELIM 310 352 OPÇÃO EMOF 310 353 OPÇÃO EMRG 310 354 OPÇÃO EQPM 310 355 OPÇÃO ERRC ERRS 310 356 OPÇÃO ETP1 311 357 OPÇÃO ETP2 311 358 OPÇÃO EXPO 311 359 OPÇÃO EXSA 311 360 OPÇÃO FCTE 311 361 OPÇÃO FREQ 311 362 OPÇÃO FILE 311 363 OPÇÃO FINT 311 364 OPÇÃO FJAC 312 365 OPÇÃO FLAT 312 Conteúdo 366 OPÇÃO FLEX 312 367 OPÇÃO FMCC 312 368 OPÇÃO FMCS 312 369 OPÇÃO FOBJ 312 370 OPÇÃO GICC 312 371 OPÇÃO GRAF 312 372 OPÇÃO GRAV 312 373 OPÇÃO GSAV 313 374 OPÇÃO HIST 313 375 OPÇÃO IANG 313 376 OPÇÃO ICMB 314 377 OPÇÃO IDSA 314 378 OPÇÃO IERR 314 379 OPÇÃO ILHA 314 380 OPÇÃO IMPO 314 381 OPÇÃO IMPR 315 382 OPÇÃO INDC 315 383 OPÇÃO INDV 315 384 OPÇÃO INIC 315 385 OPÇÃO INJF 315 386 OPÇÃO INMN 315 387 OPÇÃO JUMP 315 388 OPÇÃO LFDC 316 389 OPÇÃO LIST 316 390 OPÇÃO MANU 316 391 OPÇÃO MDEF 316 392 OPÇÃO MFCT 316 393 OPÇÃO MOCF MOSF 316 394 OPÇÃO MOCG MOSG 317 395 OPÇÃO MOCT MOST 317 396 OPÇÃO MOCV 317 397 OPÇÃO NEWT 318 398 OPÇÃO NCAP 318 399 OPÇÃO NOVO 318 3100 OPÇÃO OPEN 318 3101 OPÇÃO ORDP 318 3102 OPÇÃO ORDQ 318 3103 OPÇÃO PARM 318 3104 OPÇÃO PART 318 3105 OPÇÃO PCTE 319 3106 OPÇÃO PECO 319 3107 OPÇÃO PERC 319 3108 OPÇÃO PERD 319 3109 OPÇÃO PESC 319 3110 OPÇÃO PLEL 319 3111 OPÇÃO PLTF 319 3112 OPÇÃO PLTT 319 3113 OPÇÃO PMVA 319 3114 OPÇÃO POPE 320 3115 OPÇÃO PVCT 320 3116 OPÇÃO PVQV 320 3117 OPÇÃO QLIM 320 3118 OPÇÃO RAGR 320 3119 OPÇÃO RARE 320 3120 OPÇÃO RARI 320 3121 OPÇÃO RBAR 320 3122 OPÇÃO RBEL 320 3123 OPÇÃO RBEQ 321 3124 OPÇÃO RBRC 321 3125 OPÇÃO RBRS 321 Conteúdo 3126 OPÇÃO RBSH 321 3127 OPÇÃO RBSI 321 3128 OPÇÃO RBSL 321 3129 OPÇÃO RCAI 321 3130 OPÇÃO RCAR 321 3131 OPÇÃO RCER 321 3132 OPÇÃO RCMT 322 3133 OPÇÃO RCON 322 3134 OPÇÃO RCSC 322 3135 OPÇÃO RCTE 322 3136 OPÇÃO RCTG 322 3137 OPÇÃO RCTR 322 3138 OPÇÃO RCUR 322 3139 OPÇÃO RCUS 322 3140 OPÇÃO RCVC 322 3141 OPÇÃO RCVG 323 3142 OPÇÃO RDMS 323 3143 OPÇÃO RDMT 323 3144 OPÇÃO REMT 323 3145 OPÇÃO REQV 323 3146 OPÇÃO REST 323 3147 OPÇÃO RETC 324 3148 OPÇÃO RFCR 324 3149 OPÇÃO RFQL 324 3150 OPÇÃO RFRP 324 3151 OPÇÃO RFXC 324 3152 OPÇÃO RFXS 324 3153 OPÇÃO RGBT 324 3154 OPÇÃO RGEI 324 3155 OPÇÃO RGER 325 3156 OPÇÃO RGLT 325 3157 OPÇÃO RILH 325 3158 OPÇÃO RINT 325 3159 OPÇÃO RLDC 325 3160 OPÇÃO RLTP 325 3161 OPÇÃO RLEQ 325 3162 OPÇÃO RLIL 325 3163 OPÇÃO RLIN 325 3164 OPÇÃO RMAC 326 3165 OPÇÃO RMIS 326 3166 OPÇÃO RMON 326 3167 OPÇÃO RMOT 326 3168 OPÇÃO ROUT 326 3169 OPÇÃO ROPC 326 3170 OPÇÃO RPRL 326 3171 OPÇÃO RREF 327 3172 OPÇÃO RREM 327 3173 OPÇÃO RRES 327 3174 OPÇÃO RROP 327 3175 OPÇÃO RRSI 327 3176 OPÇÃO RRSU 327 3177 OPÇÃO RSEL 327 3178 OPÇÃO RSHB 327 3179 OPÇÃO RSHL 327 3180 OPÇÃO RSIS 327 3181 OPÇÃO RSLP 328 3182 OPÇÃO RTAB 328 3183 OPÇÃO RTGR 328 3184 OPÇÃO RTIE 328 3185 OPÇÃO RTOT 328 Conteúdo 3186 OPÇÃO RTPF 328 3187 OPÇÃO RTPL 328 3188 OPÇÃO RTR3 328 3189 OPÇÃO RTRA RLTC 329 3190 OPÇÃO RTRU 329 3191 OPÇÃO RVCO 329 3192 OPÇÃO TCIR 329 3193 OPÇÃO TPER 329 3194 OPÇÃO RVIO 330 3195 OPÇÃO RVSA 330 3196 OPÇÃO SIMU 330 3197 OPÇÃO SNEW 330 3198 OPÇÃO SPLI 330 3199 OPÇÃO SQLI 330 3200 OPÇÃO STEP 330 3201 OPÇÃO STPO 330 3202 OPÇÃO SUBS 331 3203 OPÇÃO TABE 331 3204 OPÇÃO TAPC 331 3205 OPÇÃO TAPD 331 3206 OPÇÃO TRB1 331 3207 OPÇÃO TRB2 331 3208 OPÇÃO TRUN 331 3209 OPÇÃO ULG2 332 3210 OPÇÃO UNPG 332 3211 OPÇÃO VABS 332 3212 OPÇÃO VIRG 332 3213 OPÇÃO VLCR 332 3214 OPÇÃO VLDC 332 3215 OPÇÃO VLIM 333 3216 OPÇÃO VNUL 333 4 EXECUÇÃO DO PROGRAMA 41 41 ARQUIVOS UTILIZADOS 41 42 DESCRIÇÃO DOS ARQUIVOS 42 43 EXECUÇÃO VIA CONSOLE ANAREDE 43 44 EXECUÇÃO VIA INTERFACE GRÁFICA 45 441 Estrutura da Interface Gráfica 45 4411 Janela Principal45 4412 Área de Filtros 46 4413 Modelo Reduzido 47 442 Menus e Diálogos 48 4421 Menu Caso48 4422 Novo48 4423 Carregar48 4424 Adicionar49 4425 Salvar49 4426 Salvar Como 49 4427 Salvar Áreas410 4428 Salvar Ponto de Operação410 4429 Salvar Individualização 410 44210 Fim410 443 Menu Diagrama 410 4431 Novo411 4432 Carregar411 4433 Carregar Complementar411 4434 Carregar WAnarede411 4435 Salvar412 4436 Salvar Como 412 4437 Imprimir412 444 Menu Exibir 412 4441 Desenho Normal413 Conteúdo 4442 Violação de Tensão413 4443 Elementos Não Desenhados414 4444 Esquemático Unifilar414 445 Menu Dados 415 4451 Título 415 4452 Menu Constantes 416 44521 Constantes Básicas 416 44522 Constantes de Tolerância417 44523 Constantes de Convergência417 44524 Fluxo de Potência Continuado418 4453 Menu Rede CA418 44531 Barra419 44532 Linha 419 44533 Transformador por Faixa420 44534 Gerador420 44535 Gerador Individualizado421 44536 Carga421 44537 Carga Individualizada422 44538 Motor Gerador de Indução 422 44539 Shunt de Linha 423 445310 Compensador Série Controlável423 445311 Compensador Estático de Reativos 423 445312 Injeção Equivalente424 445313 Banco Shunt 424 445314 Integrado 425 4454 Menu Rede CC 425 44541 Elo CC426 44542 Barra CC 426 44543 Linha CC426 44544 Conversor CACC 427 44545 Controle de Conversor CACC427 44546 Remoção de Elo Polo 428 4455 Menu Grupos428 44551 Limite429 44552 Base429 44553 Área430 44554 Agregador430 4456 Opções Padrão430 4457 Alteração do Estado de Barras431 4458 Congelamento de Controles432 4459 Contingências 432 44510 Curva QxV435 44511 Incremento Automático de Carga 436 44512 Monitoração436 44513 Nível de Carregamento de Área438 44514 Nível de Geração de Potência Ativa 439 44515 Recomposição440 445151 Corredores440 445152 Limites de Energização 440 44516 Gerenciador de Dados441 446 Menu Análise 441 4461 Relatórios443 4462 Seleção de Barras para Relatórios444 4463 Fluxo de Potência 444 4464 Fluxo de Potência Continuado445 4465 Análise de Contingências446 4466 Equivalente de Redes447 4467 Curva QxV447 4468 Análise de Sensibilidade448 4469 Tensão 448 44610 Fluxo449 44611 Barra PV 449 44612 Retirada de Circuito450 44613 Avaliação de Corredor de Recomposição450 44614 Curva de Capacidade451 447 Menu Ferramentas 451 Conteúdo 4471 Barra de Ferramentas452 4472 Definir Cores 452 4473 Definir Fonte 453 4474 Console Anarede453 4475 Conversor PWF p 5 Dígitos454 4476 Conversor LST 454 4477 Renumeração 454 4478 Separar Unir Barras CA455 4479 Marcar Trafos de 3 Enrolamentos456 44710 Verificar Caracteres Impróprios 456 44711 Executar Comandos DOS 456 448 Menu Histórico 457 4481 Opção Abrir457 4482 Opção Inicializar458 4483 Opção Comparar458 4484 Opção Operações458 449 Menu Log 459 4491 Opção Arquivo Log459 4492 Opção Ativa Log 459 4493 Opção Desativa Log 459 4494 Opção Copia Log459 4410 Menu Ajuda 460 44101 Opção Anarede 460 44102 Opção Sobre VAnarede 460 5 CRIANDO E MODIFICANDO DIAGRAMAS 51 51 UTILIZANDO A BARRA DE FERRAMENTAS 51 511 Seção 1 51 5111 Novo Diagrama51 5112 Abre Diagrama 51 5113 Salva Diagrama51 5114 Copia para Clipboard51 5115 Imprime Diagrama52 5116 Desfaz Operação Gráfica52 5117 Refaz Operação Gráfica52 5118 Modo Mover Desenho52 5119 Modo Informação 52 51110 Modo Desenho52 51111 Modo Eliminar53 51112 Modo Apagar53 51113 Modo Girar 53 51114 Modo Mover Elemento53 51115 Modo Zoom53 51116 Modo Alinhar Elementos53 51117 Modo Tamanho de Barra Posição de Ligação 53 51118 Modo Separar Unir de Barra CA 54 51119 Localizar Barra CA56 51120 Zoom All 56 51121 Grid56 51122 Desenho Automático 57 51123 Cor de Fundo 57 51124 Modelo Reduzido57 51125 Filtros57 51126 Indicador de Convergência 57 512 Seção 2 57 5121 Abre Novo Arquivo Texto Anarede58 5122 Adicionar Arquivo Texto Anarede 58 5123 Salvar Arquivo Texto Anarede58 5124 Abrir Último Arquivo Texto Anarede 58 5125 Abre Histórico Anarede58 5126 Operações sobre Histórico Anarede58 5127 Separar Barra CA58 5128 Unir Barra CA 58 5129 Gerenciador de Dados58 51210 Janela de Integração de Dados de Rede CA58 51211 Fluxo de Potência 58 Conteúdo Conteúdo 51212 Recomposição58 51213 Relatório 58 51214 Relatório de Rede CC 59 51215 Visualização de Relatório 59 51216 Relatórios Conversacionais59 51217 Lista de Barras59 51218 Lista de Áreas59 51219 Console Anarede59 51220 PlotCepel 59 51221 FormCepel59 51222 EditCepel59 52 DESENHANDO BARRAS CA 59 53 DESENHANDO LINHAS CA 510 54 DESENHANDO TRANSFORMADORES E COMPENSADORES SÉRIE CONTROLÁVEIS 510 55 DESENHANDO EQUIPAMENTOS SHUNT EQUIVALENTES 511 56 DESENHANDO EQUIPAMENTOS SHUNT INDIVIDUALIZADOS 511 561 Carga Individualizada 511 562 Banco Shunt 512 563 Motor de Indução 513 564 Gerador Individualizado 514 565 Compensador Estático de Reativos 514 57 DESENHANDO SHUNTS DE LINHA 515 58 DESENHANDO BARRAS E LINHAS CC 515 59 DESENHANDO CONVERSORES CA CC 515 510 ELEMENTOS ADICIONAIS DO DIAGRAMA UNIFILAR 515 5101 Terminal 515 5102 Ponto de Quebra 515 511 OUTRAS FACILIDADES DA INTERFACE GRÁFICA 516 5111 Gerenciador de Dados 516 5112 Terminal 517 5113 Movimentação de Legendas 517 5114 Movimentação de Segmentos Ortogonais 517 APÊNDICE A LINGUAGEM DE SELEÇÃO 51 APÊNDICE B FÓRMULAS DOS ÍNDICES DE SEVERIDADE 51 ÍNDICE REMISSIVO 51 O QUE HÁ DE NOVO NESSA VERSÃO O Programa de Análise de Redes Anarede está sendo continuamente alterado com o objetivo de realizar desenvolvimentos que tragam novas ferramentas e facilidades ao usuário Há também a necessidade de eventuais correções à medida que são encontradas dificuldades na operação ou falhas de funcionamento nos aplicativos As novas implementações e a interação permanente com os diversos usuários geram uma série de novidades entre a versão nova e a anterior Com o objetivo de informar ao usuário estas novas implementações modificações e correções entre versões é que foi criada esta seção A versão 110505 28072021 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110504 Novas funcionalidades o Implementação da opção de execução TAPC nos códigos de execução de contingências automáticas EXCA e contingências programadas EXCT para bloquear a operação dos taps dos transformadores durante a execução das contingências caso a opção CTAP esteja ativada Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na escrita de reatores série valor especificado positivo do código de execução de Dados de Compensador Série Controlado DCSC na operação de gravação de arquivo PWF associada ao uso do código de execução CART o Correção na verificação de limites de fase na entrada de dados de transformadores defasadores do código de execução de Dados Complementares de Transformador DCTR Compatível com o ANATEM futura versão 120004 o FLUPOT versão 070900 A versão 110504 14072021 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110502 Novas funcionalidades o Criação da opção de execução IERR usada em conjunto com o código de execução de entrada de dados de contingências DCTG para ignorar mensagens de erros de entrada de dados o Criação da opção de execução TCIR usada em conjunto com o código de execução de entrada de dados de monitoração de circuitos DMFL para permitir a inclusão de todos os circuitos conectados à barra selecionada pela linguagem de seleção independente do proprietário do circuito Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na operação de eliminação de banco shunt individualizado conectado em barramento inexistente o Correção no armazenamento de transformadores com controle que foram congelados devido ao desligamento da barra controlada o Melhoria no desempenho de diálogos diversos no programa o Correção na emissão de relatórios por área Compatível com o ANATEM versão 120004 o FLUPOT versão 070900 A versão 110502 28052021 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110501 Novas funcionalidades o Criação de checagem da integridade de dados de elos CC realizada no restabelecimento de casos salvos em arquivos históricos e na execução do fluxo de potência para verificar se todos os dados de elos CC necessários foram informados o Criação de questionário de satisfação Ele será aberto automaticamente pelo Anarede após um mês de uso e não aparecerá novamente após a resposta do usuário ou caso seja selecionada a opção por não mostrar novamente Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Melhoria no desempenho em processamento paralelo do cálculo de Região de Segurança Estática e Dinâmica o Otimização de tempo na abertura do programa Anarede o Correção na inicialização de ângulos de barramentos conectados a mais de um jumper com o uso da opção de execução IANG o Correção na impressão de fluxos elevados no tabelador Prefácio o Alteração no código de execução DCCV para verificar se foi definido ao menos uma barra CC de referência por elo no código de execução DCBA Compatível com o ANATEM versão 120002 o FLUPOT versão 070801 A versão 110501 29042021 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110500 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na inicialização do novo indicador gráfico de convergência para ilhas elétricas com convergência distintas o Correção no tratamento de limite de geração de potência reativa de geradores individualizados A versão 110500 26042021 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110402 Novas funcionalidades o Implementação de nova ferramenta para Identificação Automática de Subáreas e Áreas para Cálculo de Margem de Transmissão na forma da opção de execução IDSA em conjunto com o código de execução EXMT Para maiores informações favor verificar o código de execução EXMT na subseção 2876 Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Nova constante PARS Nova opção AGRF Nova opção EXSA o Criação de novo campo para Modo de Correção dos Limites no código de execução DCER O novo campo permite que o usuário informe os limites de reativos do Compensador Estático de Reativos CER referidos para a barra de alta do transformador porém conecte o CER na barra de baixa Desse modo caso o modo T de correção de limites seja escolhido o programa ANAREDE fará a conversão de limites de forma automática para a barra de baixa Essa correção automática porém só será efetuada caso o CER esteja conectado em uma barra que respeite a topologia válida Para maiores informações favor verificar o código de execução DCER o Implementação da opção de execução SNEW para uso na ferramenta de Análise de Sensibilidade de Fluxo Código de execução EXSB e opções SPLI ou SQLI de modo a calcular os valores de sensibilidade de fluxo baseados em uma iteração do método de NewtonRaphson permitindo portanto que o efeito de controles não lineares seja avaliado na sensibilidade de fluxo o Aumento da capacidade do programa para a representação de 60 Elos de Corrente Contínua 360 Barras CC 120 Linhas CC 240 Conversores CACC e 120 Barras de Interface CACC o Novo modo de seleção de circuitos por meio do diálogo de Dados de Monitoração Foi adicionada na lista do Tipo de Monitoração a opção de Fluxo Circ e ao apertar o botão Selecionar o usuário poderá escolher diretamente do diagrama os circuitos que deseja monitorar Esta funcionalidade está descrita na seção 44512 deste manual o Novo indicador gráfico de convergência quando existem ilhas elétricas com convergências distintas Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na impressão de fluxos no tabelador o Correção no tratamento do tipo de linha de transmissão do código DLIN para a inserção de novas linhas imediatamente após a remoção de um número elevado de linhas o Alteração para que o diagrama representativo dos Compensadores Série Controlados CSC passe a ficar hachurado caso o fluxo que passe pelo equipamento for maior que sua capacidade O limite de capacidade de carregamento usado como referência para o hachurado será aquele selecionado pelo Menu de Filtros a saber Capacidade Normal Emergência ou Equipamento o Correção na entrada de dados de Compensadores Série Controláveis código de execução DCSC com relação às mensagens de erro de entrada de dados de agregadores o Correção no diálogo de entrada de dados de monitoração quando da utilização do recurso de remover dados de monitoração o Bloqueio do desligamentoligamento de extremidade de transformador por meio dos códigos de execução de entrada de dados de trechos de corredor de recomposição código de execução DAVR e de entrada de dados de contingência código de execução DCTG Desta forma estes códigos de execução ficam compatíveis com o código de execução de entrada de dados de circuitos código de execução DLIN o Correção na entrada de dados de monitoração de fluxos via o código de execução DMFL quando utilizado o tipo agregador na linguagem de seleção Prefácio o Verificação da existência do arquivo devtctg na pasta de trabalho do usuário para a correta execução da ferramenta de Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica Se o arquivo não for encontrado o programa emitirá uma mensagem de erro e abortará a execução da ferramenta o Compatibilização da ferramenta de Avaliação de Segurança Estática e Dinâmica com o novo modelo de arquivo de estabilidade stbx do programa Anatem o Inclusão de busca pelo arquivo stb ou stbx na pasta atual de trabalho do usuário durante o cálculo da ferramenta de Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica Caso este arquivo não esteja localizado na pasta de trabalho do usuário uma mensagem de erro será emitida e o programa abortará a execução da ferramenta o Alteração no código de execução DCTG para interromper a execução caso alguma entrada de dados cause erro de execução Compatível com o ANATEM versão 120001 o FLUPOT versão 070800 A versão 110402 03112020 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110401 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Inserção de novo modo de seleção de barras por meio do diálogo de Dados de Monitoração O botão Selecionar foi inserido no diálogo para ativar a escolha dos barramentos para monitoração a partir da seleção de barramentos desenhados no diagrama A seleção de barras feita pelo botão Selecionar é válida para todas as opções de monitoração presente no diálogo de Dados de Monitoração inclusive para a monitoração de fluxos Esta funcionalidade está descrita na seção 44512 deste manual o Correção de um erro encontrado no diálogo de Seleção de Elementos para desenhar o Correção no desligamento automático de barras ilhadas ao utilizar a opção ILHA o Correção de um erro encontrado quando o transformador defasador está em modo de controle fixo Compatível com o ANATEM versão 111002 o FLUPOT versão 070701 A versão 110401 14092020 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110400 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Implementação da representação da Rede CC de Elos de transmissão de corrente contínua no método de solução full Newton que é associado à opção de execução CELO o Correção na execução do código de execução EXLF em conjunto com a opção de execução CELO quando uma linha de transmissão CC está particionada em mais de dois terminais o Correção de um erro encontrado na fase de préprocessamento de subestações para o cálculo de margem de transmissão Compatível com o ANATEM versão 111000 o FLUPOT versão 070701 A versão 110400 05082020 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110302 Novas funcionalidades o Possibilidade de inclusão de reator série por meio do código de execução de entrada de Dados de Compensador Série Controlável código de execução DCSC O reator só poderá ser inserido no modo de controle X fixo Os limites de reatância mínima e máxima não podem ser preenchidos o Inclusão do novo campo Manobrável no código de execução de entrada de Dados de Banco Shunt código de execução DBSH Na versão atual esse campo será lido salvo em arquivo histórico e salvo ao utilizar o código de execução CART porém ainda não influenciará na solução do fluxo de potência Em versões futuras este novo campo influenciará na forma como os bancos shunts do código de execução DBSH serão chaveados caso a opção CSCA seja utilizada Foi incluído um aviso no restabelecimento de arquivos históricos e na execução de ferramentas que podem utilizar a opção CSCA informando o usuário que o novo campo manobrável ainda não está Prefácio operacional e mesmo que seja preenchido como N o grupo será manobrado caso o banco tenha controle o Novo diálogo de desenho de primeira vizinhança de barra Compatível com o ANATEM versão 110904 o FLUPOT versão 070701 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Otimização na detecção de transformadores de 3 enrolamentos em paralelo tornando o fluxo de potência código de execução EXLF e demais ferramentas mais rápidos Para que um grupo de transformadores de 3 enrolamentos seja considerado em paralelo para o controle de tensão deve atender aos seguintes critérios O grupo base de tensão do primário deve ser o maior seguido do grupo base do secundário e por último o do terciário Os transformadores devem estar ligados entre duas barras em comum Os taps dos transformadores com controle devem estar referenciados para a mesma barra Os transformadores com controle devem controlar a mesma barra As barras dos terciários dos transformadores devem ter o mesmo grupo base de tensão Todos os transformadores de três enrolamentos devem ter um transformador com controle As seguintes características mesmo distintas entre o grupo de transformadores de 3 enrolamentos não inativam o controle de tensão Transformadores com reatâncias diferentes Transformadores com tap mínimo diferentes Transformadores com tap máximo diferentes Pelo menos um transformador sem controle com o tap diferente dos demais o Aperfeiçoamento no relatório opção RCER e no uso do código de execução CART para Compensadores Estático de Reativos para imprimir a ordenação correta de barras onde estão conectados o Correção no controle de tensão realizado por variação de tap de transformadores e compensadores síncronos quando os transformadores estão congelados o Correção na escrita da informação de bypass no código de execução DCSC ao usar o código de execução CART o Correção nos relatórios completos e conversacional de linha RLIN e RLIL para indicar o percentural de carregamento de Compensadores Série Controlados A versão 110302 11052020 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110301 Compatível com o ANATEM versão 1109 o FLUPOT versão 070700 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção de um erro na detecção e desligamento automático de transformadores de 3 enrolamentos na ferramenta de Cálculo de Contingência Automática código de execução EXCA o Correção no diálogo de seleção de barras de geração com 5 dígitos para a execução da Análise de Sensibilidade de Fluxo código de execução EXSB A versão 110301 14022020 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110204 Novas funcionalidades o Implementação da detecção de transformadores de três enrolamentos em paralelo e modificações para que os taps desses transformadores se modifiquem juntos quando a opção de execução CTAP é utilizada Além disso foi criado o relatório de transformadores de três enrolamentos em paralelo quando o código de execução EXT3 é utilizado para detectar transformadores de três enrolamentos Ressaltamos que devido a essa mudança pontos de operação salvos em arquivos históricos podem sofrer alterações e iterações uma vez que nas versões anteriores os taps dos transformadores em paralelo podiam assumir valores diferentes durante o uso da opção de execução CTAP o Melhorias na interface gráfica do programa Anarede Otimização dos diálgos de elementos para a operação de informação tornando essa operação mais rápida Mudanças no comportamento associado ao botão scroll do mouse Apenas scroll do mouse movimenta verticalmente o diagrama Equivale a usar as setas para cima e para baixo do teclado Prefácio Tecla CTRL scroll do mouse executa a operação de zoom in e zoom out ou seja aproximar ou afastar do desenho Essa função até a versão 110204 era executada apenas com o scroll do mouse Tecla SHIFT scroll do mouse movimenta horizontalmente o diagram Equivale a usar as setas para esquerda e para direita do teclado Criação de novas opções de desenho automático de primeira vizinhança Esquerda Direita e Cima em relação à barra já desenhada O desenho automático de primeira vizinhança é realizado utilizando o modo de desenho e clicando com o botão direito do mouse sobre uma barra já desenhada As opções Circular e Abaixo foram mantidas o Novas funcionalidades para a ferramenta de Cálculo Automático de Margem de Transmissão Novo campo de Percentual de Elevação de Subestação independente para a etapa de Subárea nos códigos de execução DEMT e DGMT Campo Ps Dessa forma é possível utilizar um percentual de elevação de subestação diferente para os níveis de cálculo de barramento candidato e subárea Para maiores informações observar os códigos DEMT e DGMT Possibilidade de utilização da opção de execução ROUT em conjunto com código de execução EXMT parar ativar a gravação automática de um arquivo de saída chamado relatoriosmargemtxt na pasta de trabalho do usuário com as seguintes informações organizadas em etapas Etapa 1 etapa de relatórios de entrada de dados São impressos os relatórios de dados de entrada de margem de transmissão RDMT relatórios de geradores RGER relatórios de geradores no limite RGEL relatórios de barras de referência RREF e relatórios de dados de monitoração selecionada RDMS Esta etapa pode apresentar grande quantidade de informações por isso sugerimos o uso do código de execução DREL para definir quais regiões do sistema devem aparecer nos relatórios Etapa 2 etapa de detecção de violações no caso base fornecido Etapa 3 etapa de validação de contingências fornecidas via DCTG Nesta etapa as contingências contidas no código de execução DCTG são validadas para garantir que não existam contingências com elementos diferentes de circuitos Etapa 4 etapa de validação de contingências Nesta etapa as contingências sejam elas fornecidas via linguagem de seleção no EXMT ou via DCTG são validadas com relação a convergência ilhamento violações e elementos já manobrados Etapa 5 etapa de validação de subestações Nesta etapa todas as subestações são testadas para garantir que sejam convergentes e que não haja violações seja em modo de operação normal ou emergência A validação é feita tanto para o nível de barramento candidato quanto para o nível de subárea Implementação da gravação de arquivos PLT com a informação de parâmetros da região monitorada ao longo do processo de cálculo da etapa de barramento candidato São gerados nbcan arquivos de cada parâmetro sendo nbcan o número de barramentos candidatos Os parâmetros plotados são Tensão é o default sem necessitar de opção de execução Fluxos de potência por meio da ativação da opção PLTF Tap de transformadores por meio da ativação da opção PLTT Nova opção de execução ICMB que quando utilizada com o código de execução EXMT interrompe o cálculo de margem da etapa de barramento candidato quando da ocorrência do primeiro problema de convergência ou violação seja ela em operação normal ou emergência Além disso o seu uso modifica os relatórios de saída em CSV para mostrar apenas a margem mais limitante e não em operação normal e emergência como originalmente o Novas opções de execução para o programa Anat0 Opção de execução UNPG o programa Anat0 passa a considerar apenas a potência ativa no cálculo de unidades em operação Anteriormente tanto potência ativa quanto reativa influenciavam neste cálculo A potência reativa será considerada quando da utilização desta opção no caso de cálculo de unidades em operação para Compensadores Síncronos potência ativa gerada é igual a 00 MW Opção de execução A0GI ativa a criação de um arquivo DGEIDAT na pasta de trabalho do usuário com as informações no formato do código de execução DGEI durante a Etapa 1 do Anat0 Opção de execução GICC ativa a criação do arquivo DGEIDAT considerando a Curva Completa de Capacidade da máquina Caso essa opção não seja utilizada para a montagem do DGEIDAT será considerada a curva simplificada Apenas Potência Ativa Mínima e Máxima e Potência Reativa Mínima e Máxima na montagem do arquivo DGEIDAT Caso essa opção seja utilizada o usuário deve fornacer o arquivo de modelos de máquinas BLT para que a Curva de Capacidade seja calculada pela Etapa 1 do Anat0 Esta opção só pode ser utilizada caso a opção A0GI também seja utilizada o Compatibilização com os programas ANATEM versão 110800 e FLUPOT versão 070700 Prefácio o Novidades na comunicação entre os programas Anarede e Flupot Inclusão da Linguagem de Seleção no diálogo do DCAQ Inclusão da opção 3ENR para permitir o controle de taps de transformadores de 3 enrolamentos o Atualização da verificação de dados inconsistentes salvos em arquivos históricos Além das seguintes inconsistências já identificadas pelo programa Gerador e Compensador Estático de Reativos conectados a uma mesma barra controlando a magnitude de tensão de barras remotas distintas Compensador Estático de Reativo controlando uma barra que não é do tipo PQ ou a própria barra onde está conectado Compensador Estático de Reativos conectado em uma barra que também contém banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Banco shunt em modo discreto ou contínuo controlando a magnitude de tensão de uma barra que contém um banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Módulo de tensão fora dos limites de detecção de divergência automática Gerador Individualizado conectado em uma barra do tipo PQ Tensão especificada para o controle através do Compensador Estático de Reativos fora dos limites de detecção de divergência automática Bancos shunt controlando a mesma barra com especificações de controle diferentes Barra controlada por bancos shunt e transformador com tensão especificada para a barra controlada pelo transformador fora dos limites de tensão do banco shunt Barra controlada por banco shunt com tensão especificada fora dos limites de tensão dos dados de controle do banco shunt Barra PV e VTETA com potência reativa fora dos limites da barra caso a opção QLIM esteja ativa no código de execução DOPC Barra PQ com geração de potência reativa Transformadores Defasadores com dados inconsistentes Banco shunt de linha individualizado via código de execução DBSH ou equivalente via código de execução DSHL com valor capacitivo Foram adicionadas as seguinte verificações Barras de geração com geração de potência reativa fora de seus limites caso a opção QLIM esteja ativa como opção padrão no Código de Execução DCTE Banco shunt de linha equivalente inserido via Código de Execução DSHL em mesma extremidade de linha que um banco shunt individualizado de linha inserido via Código de Execução DBSH Banco shunt de barra equivalente inserido via Código de Execução DBAR conectado a mesma barra que um banco shunt individualizado de barra inserido via Código de Execução DBSH Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção no relatório emitido pela opção de execução RDMS para tratar corretamente linhas com capacidade em aberto o O uso da opção ILHA em conjunto com o código de execução RELA para filtragem de relatórios de elementos a partir do número da ilha a que eles pertencem foi trocado pela nova opção de execução FILH FIltro de IHhas de modo a evitar incompatibilidades quando a opção ILHA está ativa no código de execução DOPC o Correção na lógica de backoff retorno do controle do controle de ângulo de transformadores defasadores quando o usuário altera o valor especificado para fluxo ou corrente desejado A versão 110204 13062019 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110203 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na detecção de transformadores de três enrolamentos tanto através do código de execução EXT3 quanto através do menu Ferramentas Marcar Trafos de 3 Enrolamentos Essa correção também influencia nos códigos de execução EXCA e EXMT uma vez que eles tratam os transformadores de 3 enrolamentos automaticamente Ressaltase que a ferramenta de detecção de transformadores de três enrolamentos da versão 110201 está correta o problema foi detectado apenas na versão 110203 A versão 110203 06062019 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110201 Novas funcionalidades o Nova opção de relatório RDMS Relatório de Dados de Monitoração Selecionada que quando usada em conjunto com o código de execução RELA emite a lista de equipamentos selecionados para monitoração ou seja Prefácio as barras cuja magnitude de tensão será monitorada os circuitos cujo fluxo será monitorado e os geradores cuja geração de reativos será monitorada Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Aperfeiçoamentos na ferramenta de cálculo de Margem de Transmissão Melhorias nos relatórios da etapa de préprocessamento da ferramenta de Cálculo de Margem de Transmissão Identificação do número da subestação em vez do número do barramento candidato no relatório de subestações com problemas de elevação de potência Impressão do número e identificação da contingência conforme informados no código de execução DCTG nos relatórios da etapa de préprocessamento quando esse código é usado para definir a lista de contingências a ser analisada durante o Cálculo da Margem de Transmissão Além disso no caso de contingências múltiplas os circuitos que compõem a contingência também são listados Atenção os relatórios da etapa de validação não identificam os elementos com violação apenas indicam qual a contingência em que ocorreu o problema Alterações no teste de subestação da etapa de préprocessamento da ferramenta de Cálculo de Margem de Transmissão Caso alguma subestação tenha problema de convergência ou violação tanto em modo N quanto em modo N1 um arquivo histórico em formato Anarede de nome HISTSUBESTACAO0000SAV passa a ser salvo na pasta de trabalho do usuário contendo as subestações com problemas de elevação de potência O teste não será executado para subestações formadas apenas pelo Barramento Candidato que tiver seu campo de Potência Máxima do código de execução DEMT igual a 00 MW zero Alteração na lógica de desligamento automático de barramentos ilhados devido à aplicação de contingências As barras que atendam a um dos seguintes critérios serão desligadas automaticamente Sejam barras definidas como Modo de Visualização AUXILIAR Sejam barras que façam parte de um transformador de três enrolamentos Nesse critério considerase barras com Modo de Visualização MIDPOINT que estejam conectadas apenas a transformadores e barras com qualquer Modo de Visualização e que estejam conectadas apenas a um transformador e a barra da outra extremidade é uma barra em Modo de Visualização MIDPOINT Demais casos a contingência é ignorada e retirada da lista de contingências o Melhorias na comunicação entre o Anarede e o Flupot com relação às informações de capacidade de carregamento normal de emergência e equipamento de circuitos o Correção na impressão do código de execução DCER no uso do código de execução CART A versão 110201 26042019 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110200 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na impressão dos relatórios da validação de cenário da ferramenta de Cálculo da Margem de Transmissão A versão 110200 10042019 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110001 Novas funcionalidades o Atualização da verificação de dados inconsistentes salvos em arquivos históricos Além das seguintes inconsistências já identificadas pelo programa Gerador e Compensador Estático de Reativos conectados a uma mesma barra controlando a magnitude de tensão de barras remotas distintas Compensador Estático de Reativo controlando uma barra que não é do tipo PQ ou a própria barra onde está conectado Compensador Estático de Reativos conectado em uma barra que também contém banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Banco shunt em modo discreto ou contínuo controlando a magnitude de tensão de uma barra que contém um banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Módulo de tensão fora dos limites de detecção de divergência automática Gerador Individualizado conectado em uma barra do tipo PQ Tensão especificada para o controle através do Compensador Estático de Reativos fora dos limites de detecção de divergência automática Bancos shunt controlando a mesma barra com especificações de controle diferentes Prefácio Barra controlada por bancos shunt e transformador com tensão especificada para a barra controlada pelo transformador fora dos limites de tensão do banco shunt Barra controlada por banco shunt com tensão especificada fora dos limites de tensão dos dados de controle do banco shunt Barra PV e VTETA com potência reativa fora dos limites da barra caso a opção QLIM esteja ativa no código de execução DOPC Barra PQ com geração de potência reativa Transformadores Defasadores com dados inconsistentes Foi adicionada a seguinte verificação Banco shunt de linha individualizado via código de execução DBSH ou equivalente via código de execução DSHL com valor capacitivo o Novas implementações para a ferramenta de Cálculo Automático de Margem de Transmissão Aplicação de contingências múltiplas de circuito via código de execução DCTG nas etapas de cálculo de margem em emergência Desenvolvimento de uma nova forma de tratamento de ilhamento de barras sem referência apenas para o cálculo da margem de transmissão Maiores informações no código de execução EXMT Novos campos para redefinição de faixa de limites de reativos de barras que compõem subestação com os barramentos candidatos Nova opção de execução VLDC Validação de Cenário opção de execução para validação de cenário para Margem de Transmissão usada em conjunto com o código de execução EXMT o Compatibilização com o programa de Fluxo de Potência Ótimo Flupot com o programa de Análise de Transitórios Eletromecânicos Anatem e com o programa de Análise de Confiabilidade NH2 com relação a valores de capacidades default Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Melhorias no uso das opções BPSI e BPAR para redespacho de desbalanço de potência ativa qualquer desbalanço e não apenas aqueles devido a variação de carga podem ser redespachados entre os geradores o Melhorias no relatório complementar de monitorações gerado pelo uso da opção de execução MOCV o Correção na operação de união de barras via código de execução EXMB adequação do número do circuito após a operação para não existirem números de circuitos incrementados desnecessariamente o Correção no relatório de análise de sensibilidade de fluxo por meio do código de execução EXSB com relação ao campo que indica a inversão do fluxo de potência A versão 110001 07012019 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 110000 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção na compactação de estruturas de Elos CC após a remoção de elos usando o código de execução DCRE e posterior inserção de novos elos A versão 110000 26122018 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100300 Novas funcionalidades o Inclusão dos campos referentes às capacidades normal emergência e de equipamento para a entrada de dados de Compensadores Série Controlados A régua do código de execução DCSC foi modificada da seguinte forma Régua antiga De O Pa NcEPB XminXmax Xv C Vsp ExtNst12345678910 Régua nova De O Pa NcEPB XminXmax Xv C Vsp ExtNstCnCeCq12345678910 o Novo campo de Operação referente à linguagem de seleção para seleção de contingências do código de execução EXMT A régua do código foi moficada da seguinte forma Régua antiga tp num C tp num C tp num C tp num Passo Pasmn Régua nova tp num C tp num C tp num C tp num O Passo Pasmn o Nova opção de execução MOCV Monitoração Completa de Variações associada aos códigos de execução EXCT e EXCA Ao ser usada essa opção ativa a impressão de um relatório de variações de tensão fluxo e geração de reativos em relação ao caso base da região de monitoração definida pelo usuário indicando os 10 elementos com maior variação o Inclusão da Capacidade de Equipamento nos relatórios conversacionais e completos RLIN RLIL RLTC e RTRA Prefácio o Alteração da opção de execução CPER de modo que ela passa a receber além do percentual do carrregamento das linhas a mínima variação de tensão em relação ao caso base que se deseja monitorar Dessa forma essa opção passa a alterar os relatórios de monitoração de tensão e fluxo de modo que tais relatórios indicarão apenas elementos cuja violação de fluxo eou variação de tensão sejam superiores ao valores inseridos pelo usuário o Alteração dos valores default das constantes TLMT TLMF e TLMG para 0 em vez dos 05 anteriores o Consulta à base de dados do SIGER Sistema de Gestão de Dados de Redes Elétricas para Fluxo de Potência e CurtoCircuito sistema desenvolvido pelo Cepel para gerenciamento de base de dados para ambientes de estudos de regime permanente com interfaces web e através da interface gráfica do Anarede Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Aperfeiçoamento na comunicação entre os programas Anarede e Flupot com relação a status de Compensadores Estáticos de Reativos o Compatibilização da execução da região de segurança dinâmica com a versão 110501 do programa Anatem o Correção nos relatórios conversacionais do RSHL e RBSL o Correção no relatório tabular do RSIS o Correção no cálculo dos campos QBAS e PBAS na Etapa 1 do Anat0 quando ambos os campos são deixados em branco A versão 100300 31102018 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100203 Novas funcionalidades o Implementação do Módulo de Cálculo Automático de Margem de Transmissão que permite que o Anarede calcule de forma automatizada as margens de transmissão nos níveis de Barramento Candidato Subárea e Área conforme metodologia prevista em notas técnicas especializadas Para maiores informações sobre como usar esse módulo verifique a explicação e exemplo presentes no código de execução EXMT e na seção 113 Programa de Cálculo de Margem de Transmissão Para esse módulo foram desenvolvidos três novos códigos de execução Código de Execução DEMT Dados de Estudo de Margem de Transmissão Código de Execução DGMT Dados de Geração para Margem de Transmissão Código de Execução EXMT Executa Cálculo de Margem de Transmissão o Novos modos de edição de diagramas compatíveis com o programa Anafas Função PAN Mover Área de Trabalho F10 ao apertar e segurar o botão de scroll do mouse é possível mover a área de trabalho sem precisar selecionar o respectivo botão na barra de desenho ou usar o atalho do teclado Função Mover Elemento F8 a função para mover elementos sofreu as seguintes modificações Para mover um único elemento usase o botão esquerdo do mouse e não mais o botão direito Para mover um conjunto de elementos devese pressionar e segurar o botão esquerdo do mouse e selecionar a área que se deseja mover O uso do botão direito do mouse na função de Mover Elemento foi desabilitado o Implementação de três novas constantes de monitoração cujo valor default é de 05 Tais constantes afetam os relatórios de monitoração do Anarede considerando uma tolerância percentual ao avaliar violações Elas podem ser alteradas por meio do código de execução DCTE Constante TLMT Tolerância de Monitoração de Tensão Constante TLMF Tolerância de Monitoração de Fluxo Constante TLMG Tolerância de Monitoração de Geração de Potência Reativa o Atualização da verificação de dados inconsistentes salvos em arquivos históricos As seguintes inconsistências são identificadas e listadas pelo verificador Gerador e Compensador Estático de Reativos conectados a uma mesma barra controlando a magnitude de tensão de barras remotas distintas Compensador Estático de Reativo controlando uma barra que não é do tipo PQ ou a própria barra onde está conectado Compensador Estático de Reativos conectado em uma barra que também contém banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Banco shunt em modo discreto ou contínuo controlando a magnitude de tensão de uma barra que contém um banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Módulo de tensão fora dos limites de detecção de divergência automática Gerador Individualizado conectado em uma barra do tipo PQ Tensão especificada para o controle através do Compensador Estático de Reativos fora dos limites de detecção de divergência automática Bancos shunt controlando a mesma barra com especificações de controle diferentes Barra controlada por bancos shunt e transformador com tensão especificada para a barra controlada pelo transformador fora dos limites de tensão do banco shunt Prefácio Barra controlada por banco shunt com tensão especificada fora dos limites de tensão dos dados de controle do banco shunt Barra PV e VTETA com potência reativa fora dos limites da barra caso a opção QLIM esteja ativa no código de execução DOPC Barra PQ com geração de potência reativa Transformadores Defasadores com dados inconsistentes o Nova opção de execução INMN que ativa o cálculo automático de unidades de geradores individualizados a partir do critério de inércia mínima o Alterações de limites de capacidade do programa Número máximo de Transformadores Defasadores 3000 transformadores defasadores Número máximo de Grupos Base de Tensão 200 grupos Número máximo de Grupos Limite de Tensão 200 grupos Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Aperfeiçoamento na comunicação com o programa Flupot para o uso de bancos shunt individualizados o Aperfeiçoamentos na execução do módulo de Fluxo de Potência Continuado com Aplicação Automática de Contingências código de execução EXIC PVCT o Modificação no código de execução DAVR usado para entrada de dados de Corredores de Recomposição para permitir que o campo Tensão de Barra Remota colunas 3942 possa alterar a tensão local da própria barra do gerador caso ele não possua controle remoto de tensão Originalmente esse campo permitia alteração apenas da tensão da barra controlada remotamente o Modificação na geração dos códigos de execução DAVR e DLEN ao usar o comando DAVR GRAV Originalmente tal comando gerava um arquivo DAVRPWF e um arquivo DLENPWF A partir desta versão o comando passará a gerar o arquivo DAVRDLENPWF que conterá quando aplicável as entradas dos códigos de execução DAVR e DLEN o Aperfeiçoamento da opção de execução IANG quando uma das barras inicializadas está conectada a outra barra por meio de uma linha de baixa impedância ou jumper Nesse caso o módulo e o ângulo da barra inicializada serão modificados para os valores da barra a qual ela está conectada via jumper Ressaltase que para as demais barras inicializadas pela opção IANG não terão o módulo da tensão modificado o Melhorias nos relatórios de análise de sensibilidade o Aperfeiçoamento no código de execução DGEI para permitir eliminação de grupos mesmo que a barra seja do tipo PQ o Aperfeiçoamento na representação de limites reativos do CER o Alterações nos relatórios RTRA Relatório de Transformadores e RLTC Relatório de Transformadores com Tap Comutável Sob Carga o relatório RTRA passa a mostrar Transformadores Defasadores enquanto o RLTC não o Alteração no relatório de elementos do sistema opção de execução RSIS para indicar o total de grupos de bancos shunts e não o total de bancos shunts e para diferenciar o total de transformadores em fase e o total de transformadores defasadores o Aperfeiçoamento da detecção automática de transformadores de 3 enrolamentos para adequarse às novas estratégias de representação a barra fictícia o Aperfeiçoamentos e modificações no Módulo para Análise de Região de Segurança Implementação de um bloqueio antes do código de execução EXRS de modo que só possa ser executado se imediatamente antes o último código válido foi o código de execução DVSA Compatibilização da geração automática de templates para a Análise de Região de Segurança Dinâmica com o código de execução para entrada de arquivos DARQ do Anatem o Melhorias no Gerenciador de Dados Nova área de resumo de região de segurança indica os totais de geradores e de geração de cada grupo de geração Para acessar esse resumo basta clicar no campo Região de Segurança na lista de árvores do lado esquerdo do Gerenciador de Dados Nova área de resumo de rede CC indica os totais de elementos CC no sistema Para acessar esse resumo basta no campo Rede CC na lista de árvores do lado esquerdo do Gerenciador de Dados Nova área de resumo de bancos shunts indica os totais de bancos shunts individualizados no sistema Para acessar esse resumo basta clicar no campo Banco Shunt na lista de árvores do lado esquerdo do Gerenciador de Dados o Modificação na entrada de dados de capacidade de linhas de transmissão no código de execução DLIN Valores de capacidades normal emergência e de equipamento superiores a 0001 MVA serão lidos pelo programa e mantidos nesse valor Para valores inferiores a 0001 MVA a capacidade será fixada nesse valor no caso da capacidade normal No caso das capacidades de emergência e de equipamentos se forem inferiores a 0001 MVA serão fixadas no valor da capacidade normal o Correção no uso da opção de execução GRAV em conjunto com o código de execução EXCA o Correção no uso da opção de relatórios GRID para representação de elementos desligados Prefácio o Melhorias no módulo de Equivalente de Redes quando não há barras de fronteira entre a rede retida e a rede externa o Correção na contingência de elos CC em conjunto com a opção CELO o Correção na entrada de dados de número de steps de transformadores defasadores no código de execução DCTR que permitia a entrada de valores negativos A versão 100203 25092017 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100202 Novas funcionalidades o Modificação no relatório de sensibilidade invertida opção de execução RSBI inibindo a impressão de barras referentes a linhas de transmissão compensadas Estas linhas possuem naturalmente comportamento invertido do ponto de vista de tensão e potência reativa mas não caracterizam um problema de estabilidade de tensão Deste modo o relatório passa a indicar somente as barras que realmente possuem sensibilidade invertida para tensão e potência reativa e que contribuem para a instabilidade de tensão o Modificação no código de entrada de dados de bancos shunt individualizados código de execução DBSH para permitir mais de 6 grupos de bancos shunt por banco caso o modo de controle do banco seja FIXO Para bancos shunt controláveis modo de controle DISCRETO ou CONTÍNUO o limite continua sendo de 6 grupos por banco shunt o Compatibilização com a criptografia de arquivos de diagramas arquivos lst oriundos do programa ANAFAS permitindo que o Anarede seja capaz de ler corretamente estes arquivos Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Aperfeiçoamento no tratamento de barras de geração que possuem o mesmo valor para os limites mínimo e máximo de geração de potência reativa o Aperfeiçoamento na ferramenta de união de barras CA código de execução EXMB o Melhorias na comunicação com o programa FLUPOT com relação a bancos shunt individualizados e compatibilização entre os programas para o novo limite de bancos shunt individualizados A versão 100202 14082017 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100103 Novas funcionalidades o Inclusão de verificação de dados inconsistentes salvos em arquivos históricos Esta versão do programa Anarede contém um verificador de dados inconsistentes ao restabelecer um caso proveniente de um arquivo histórico Seja qual for a inconsistência detectada o caso será restabelecido normalmente Logo em seguida é impresso um relatório contendo uma lista de inconsistências para auxiliar o usuário na correção do caso As seguintes inconsistências são identificadas e listadas pelo verificador Gerador e Compensador Estático de Reativos conectados a uma mesma barra controlando a magnitude de tensão de barras remotas distintas Compensador Estático de Reativo controlando uma barra que não é do tipo PQ ou a própria barra onde está conectado Compensador Estático de Reativos conectado em uma barra que também contém banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Banco shunt em modo discreto ou contínuo controlando a magnitude de tensão de uma barra que contém um banco shunt em modo de controle discreto ou contínuo Módulo de tensão fora dos limites de detecção de divergência automática Gerador Individualizado conectado em uma barra do tipo PQ Tensão especificada para o controle através do Compensador Estático de Reativos fora dos limites de detecção de divergência automática Bancos shunt controlando a mesma barra com especificações de controle diferentes Barra controlada por bancos shunt e transformador com tensão especificada para a barra controlada pelo transformador fora dos limites de tensão do banco shunt Barra controlada por banco shunt com tensão especificada fora dos limites de tensão dos dados de controle do banco shunt o Inclusão da ferramenta de Fluxo de Potência com Regulação Primária Esta nova ferramenta tem por objetivo resolver o problema de Fluxo de Potência com a representação de regime permanente dos reguladores de velocidade das máquinas do sistema Com isso qualquer desbalanço entre cargageração de potência ativa pode ser assumido pelos geradores proporcionalmente ao estatismo de cada equipamento Quando isso ocorre há o desvio da frequência de operação do sistema com relação ao seu valor nominal Portanto esta ferramenta também é capaz de calcular a frequência de operação do sistema de regime permanente devido a este desbalanço de cargageração A execução do Fluxo de Potência com Regulação Primária poderá ser feita por meio da ativação da opção de execução FREQ em conjunto com o código de execução do cálculo de fluxo de potência código de Prefácio execução EXLF pelo método de NewtonRaphson código de execução NEWT Além disso a entrada de dados adicionais para a execução da ferramenta é feita pelo código de execução DFRQ Dados de FReQuência O arquivo 2AREASFREQPWF contido na pasta Exemplos executa a ferramenta de Fluxo de Potência com Regulação Primária o Inclusão de novas opções de manobras associadas a ferramenta de Recomposição de Sistemas Poderão ser feitas por meio do código de execução de entrada de dados de trechos de corredor para avaliação de recomposição código de execução DAVR alterações de tensão de referência de barras controladas remotamente por barras de geração e transformadores com comutação sob carga e alteração do valor de tap de transformadores o Utilização da opção de execução PLEL em conjunto com o código de execução EXAR para a execução simultânea de trechos diferentes de recomposição o Inclusão de novo código de execução para renumeração e renomeação de trechos de recomposição A entrada de dados e a execução da ferramenta poderá ser feita por meio do código de execução EXRT Execução de RenumeraçãoRenomeação de Trechos de corredores de recomposição o Inclusão da opção de gravação automática de dados de trechos para Avaliação de Corredores de Recomposição associados ao código de execução DAVR e de dados de limites de energização de circuitos associados ao código de execução DLEN A impressão automática é feita através do uso da opção de execução GRAV em conjunto com o código de execução DAVR e gera os arquivos DAVRPWF e DLENPWF na pasta de trabalho do usuário Essa mesma função está disponível na Interface Gráfica através do menu Caso Salvar Recomposição Não há necessidade do registro 99999 para finalização do código DAVR o Inclusão de lupas de acesso a entrada de dados de cargas individualizadas código de execução DCAI e geradores individualizados código de execução DGEI no diálogo de dados de barra código de execução DBAR na interface do programa Anarede o Utilização da opção de execução ELIM em conjunto com o código de execução DCTG para eliminação de dados de contingência em memória no programa Exemplo DCTG ELIM Não há necessidade do registro 99999 para finalização do código DCTG o Utilização da opção ELIM em conjunto com o código de execução DVSA para eliminação de dados de região de segurança estática e dinâmica Não há necessidade do registro 99999 para finalização do código DVSA Além disso em conjunto com o código de execução EXRS apaga todos os arquivos gerados pela ferramenta de Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica da pasta de trabalho do usuário o Inclusão da utilização das opções de execução BPSI e BPAR para distribuição de desbalanços entre cargageração de potência ativa entre geradores do sistema ou de uma área respectivamente no fluxo de potência convencional código de execução EXLF O desbalanço pode ser causado em cargas equivalentes modificação no campo Carga Ativa do código de execução DBAR ou em cargas individualizadas modificação no campo Carga Ativa por unidade do código de execução DCAI o Inclusão da opção de execução NUNF Número de UNidades Fixo que bloqueia a alteração do número de unidades em operação de geradores individualizados Esta opção pode ser utilizada com os códigos de execução de contingência automática código de execução EXCA e programada código de execução EXCT e na avaliação de região de segurança estática e dinâmica código de execução EXRS o Padronização dos relatórios de elementos do programa Anarede para mostrar todos os equipamentos do caso juntamente de seus estados operativos ligado ou desligado O uso das opções de execução ILHA e CILH em conjunto com o código de execução RELA alteram os relatórios mostrando apenas equipamentos ligados o Utilização da opção de execução RVSA em conjunto com o código de execução EXRS para impressão de relatório de monitoração completa de cada patamar analisado durante a transferência de geração para todas as direções analisadas Será gravado no diretório de trabalho do usuário um arquivo chamado monitoraçãotxt contendo este relatório o Utilização da opção de execução TAPC TAP Congelado em conjunto com o código de execução EXRS para congelar o controle de tensão via tap de transformadores opção de execução CTAP durante a análise de contingências do cálculo de Região de Segurança Estática e Dinâmica o Criação automática dos arquivos base para a construção de arquivos de dados de estabilidade e snapshot para execução da ferramenta de Avaliação de Segurança Estática e Dinâmica Para tal o usuário deve informar qual o arquivo STB será utilizado imediatamente após o uso do código de execução EXRS o Criação da nova opção de execução ULG2 que usada em conjunto com o código de execução EXRS ativa o uso de arquivos históricos do Anarede para a execução do programa Anatem durante a etapa de Avaliação de Região de Segurança Dinâmica em vez do uso de arquivos snapshots o Inclusão de entrada de dados de potência mínima no código de execução de entrada de dados de geradores individualizados código de execução DGEI o Inclusão de entrada de dados de estatismo para cálculo de Fluxo de Potência com Regulação Primária no código de execução de dados complementares de geradores código de execução DGER e no código de execução de entrada de dados de geradores individualizados código de execução DGEI o Alteração dos atalhos para as seguintes ações Prefácio Atalho para Fluxo de Potência CTRL R Pesquisa na janela de relatórios CTRL F Desfazer ação gráfica CTRL Z Refazer ação gráfica CTRL Y o Novas funcionalidades na comunicação entre os programas Anarede e Flupot Inclusão da execução do Flupot com restrição de segurança na interface do programa Anarede Compensadores Síncronos como novas fontes de alocação de potência reativa no caso base e nas contingências Ativação do Controle de Ângulo de Defasamento PHSS Inclusão do valor mínimo de corte de carga determinado pelo programa Flupot Este valor pode ser modificado por meio da nova constante LFPO Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Alteração do relatório de sumário do sistema opção de execução RSIS para quantificar elementos individualizados geradores cargas e bancos shunt individualizados o Melhorias na comunicação Anarede e Anatem para execução da ferramenta de Avaliação de Segurança Estática e Dinâmica o Aperfeiçoamento no tratamento de violação de limites de tensão carregamento e geração de potência reativa para a execução da ferramenta de Análise de Região de Segurança Estática e Dinâmica no gerenciador de dados o Aprimoramento no tratamento de limites de reativo de barras PV convertidas para PQ o Aprimoramentos no relatório de inicialização de ângulos de barras ao usar a opção de execução IANG em conjunto com o código de execução EXLF O relatório ganhou uma nova coluna denominada OBS que indica casos em que o ângulo da barra foi inicializado de forma diferente do padrão Swg significa que a barra não teve seu ângulo inicializado por ser do tipo VθSwingSlackReferência e Jpr significa que o ângulo da barra foi alterado para coincidir com o ângulo de uma barra conectada por um jumper uma linha de baixa impedância o Melhoria nas estruturas de motor de indução na utilização integrada com o programa FLUPOT o Melhoria na integração entre os programas Anarede e FLUPOT com relação à representação do banco shunt de grupo 99 criado pelo programa FLUPOT para alocação de reativos o Inclusão de dados de grupos geradores para a execução da ferramenta de Análise de Região de Segurança Estática e Dinâmica no gerenciador de dados A versão 100103 12122016 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100102 Novas funcionalidades o Implementação de uma opção de execução IANG para inicialização do ângulo do fasor de tensão de novas barras adicionadas a sistemas préexistentes A utilização desta opção de execução reduz os problemas de convergência decorrentes da adição de barras sem uma adequada inicialização do ângulo do fasor de tensão em sistemas com abertura angular elevada quando é utilizado o método de Newton para solução do problema de fluxo de potência opção de execução NEWT do código de execução EXLF Para que as novas barras tenham seus ângulos inicializados as mesmas devem estar ligadas e o campo referente ao ângulo do fasor de tensão deve ser preenchido com 00 ou deixado em branco Para maiores informações ver o texto da opção de execução IANG Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Aperfeiçoamento nas estruturas de Dados de Links CC e CCC na utilização integrada com o programa FLUPOT A versão 100102 14092016 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100101 Novas funcionalidades o Integração com a nova versão do programa Plot Cepel 600 o Possibilidade de inclusão de valor nulo referente à reatância do transformador elevador para cada unidade através do código de execução DGEI Dados de Gerador Individualizado Se durante o processo de solução do fluxo de potência houver o aumento ou redução do número de unidades de gerador individualizado em operação a reatância do transformador elevador equivalente não será atualizada e será impresso no relatório um aviso quanto à esse comportamento Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Aperfeiçoamento dos diálogos de leitura de dados de Elo de Corrente Contínua código de execução DELO e de dados de Barra CC código de Execução DCBA o Aperfeiçoamento no diálogo de leitura de dados de Restrições Especiais código de execução DREF para execução do programa Flupot Prefácio A versão 100101 26072016 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100100 Novas funcionalidades o Novos botões de desenho na interface modificação do funcionamento e novos atalhos Botão Girar Elemento atalho através da tecla F6 ao clicar com o botão esquerdo do mouse no elemento gira no sentido horário e ao clicar com o botão direito gira o elemento no sentido antihorário Botão Espelhar Elemento atalho através da tecla F7 cliques sucessivos com o botão esquerdo espelham o elemento na seguinte ordem projeção vertical da esquerda para a direita projeção horizontal de cima para baixo projeção vertical da direita para a esquerda e projeção horizontal de baixo para cima Botão Separar Barra CA e Unir Barra CA botões para os procedimentos de separar e unir barras CA Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Modificação na comunicação entre os programas Anarede e Flupot com relação aos dados de banco shunt individualizados o Aperfeiçoamento no cálculo das injeções de potência ativa e reativa em barras de interface CCCA de Elos de Corrente Contínua do tipo CCC Conversor com Capacitor de Comutação o Modificação das críticas do campo Barra Controlada quando da ocorrência de eliminação de uma barra em que uma das linhas conectadas possui banco shunt de linha individualizado o Modificações no relatório de bancos shunt individualizados utilização da opção de execução RBSH em conjunto com o código de execução de impressão de relatório RELA Modificação das críticas do campo de número de chaveamentos de bancos shunt individualizados para controle de tensão Impressão da informação da barra controlada por chaveamento de bancos shunt mesmo em modo fixo de controle o Melhorias nos diálogos que possuem entrada de dados de barra controlada códigos de execução DBAR DLIN e DBSH o Melhorias na Solução Automática de Incremento de Carga código de execução EXIC com Execução de Contingência opção de execução PVCT Aprimoramento na criação de arquivos históricos SAV quando o caso necessita de mais do que um arquivo para armazenar todos os patamares executados Modificações na execução sucessiva da ferramenta quando já existem dados de execuções anteriores na pasta de trabalho atual A partir desta versão execuções anteriores da pasta de trabalho atual são apagadas e substituídas pela nova execução Melhorias no relatório automático de saída da ferramenta para apresentar as seguintes informações i carregamento máximo para o sistema íntegro e em contingência e ii o desvio máximo de magnitude de tensão por carregamento A versão 100100 30092015 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100002 Novas funcionalidades o Inclusão da Avaliação de Região de Segurança Dinâmica através do código de execução EXRS com opção JUMP desativada O programa Anarede executa automaticamente o programa Anatem e exibe os nomogramas das regiões de segurança estática e dinâmica Exemplo 9BARRASRSESEQPWF da pasta Exemplos9BARRASVSADSA executa a Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica de forma sequencial Exemplo 9BARRASRSEPARPWF da pasta Exemplos9BARRASVSADSA executa a Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica de forma paralela se o computador do usuário possuir número de processadores maior que 1 um e com a opção de execução PLEL ativada Se o número de processadores for igual a 1 o exemplo será executado de forma sequencial Para a visualização dos nomogramas gerados pela Avaliação de Regiões de Segurança Estática e Dinâmica através do programa VisorChart distribuído em conjunto com o programa Anarede é necessária a prévia instalação do software Java Virtual Machine desenvolvido pela ORACLE o Implementação do Incremento de Carga com Análise de Contingências através da opção de execução PVCT exemplo IEEE14PVCTPWF da pasta de Exemplos o Aumento da capacidade do programa para a representação de 36 Elos de Corrente Contínua 216 Barras CC 72 Linhas CC 144 Conversores CACC e 72 Barras de Interface CACC o Modificações feitas pelo usuário na Área de Filtro do programa passam a ser salvas mantendoas mesmo se o programa for fechado Além disso criouse o botão Restaurar Padrão para restaurar os filtros para as condições padrão do programa Prefácio o Possibilidade de salvar em arquivo histórico as capacidades de carregamento normal de emergência e de equipamento de linhas de transmissão e transformadores em valores reais o Possibilidade de uso da opção ILHA associada ao código de execução RELA RBAR DADB RLIN DADL RGER RTRA RLTC RCSC DADC RSHB RSHL RBSH RBSL RFCR RFQLRTPF para exibir apenas os equipamentos ligados na ilha elétrica selecionada o Novos ícones para os arquivos SAV e HIS o Inclusão de lógica para congelamento automático de controle de transformadores defasadores com controle de potência ou corrente quando a rede elétrica se torna radial o Inclusão das cargas individualizadas na solução automática da curva de carga código de execução EXCG Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Corrigido o erro da contabilização de injeção de potência em barras terminais de motores e geradores de indução o Modificação do local padrão de gravação dos arquivos DCTGEXCAPWF código de execução EXCA e opção de execução GRAV ANAREDELOG Log de comandos e CAPACIDADEPLT código de execução EXCC e preenchimento do código de execução DGEI para a pasta de trabalho atual do usuário diretório de onde foi carregado o arquivo PWF ou SAV o Capacidade de leitura de arquivos de texto PWF com linhas em branco Com exceção dos códigos de execução EXT0 ULOG e ARQV o Permitida a entrada de dados adimensionais de fatores de participação de potência ativa através do código de execução DGER O programa internamente calculará a proporção entre os geradores o Inclusão do número de ilhas elétricas do sistema no relatório de convergência opção RCVG o Inclusão de barras de progresso nos códigos de execução EXCG EXCT EXCA EXQV e EXIC o Alteração da lógica de incremento de carga código de execução EXIC para passo constante baseado no carregamento inicial o Corrigido o erro da crítica de entrada do ângulo do conversor o Corrigido o erro na entrada de dados de cargas funcionais através do diálogo de interface para o código DCAR o Corrigido erros na utilização de agregadores na linguagem de seleção A versão 100002 27022015 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 100001 Novas funcionalidades o Maiores facilidades para redimensionamento de barras e deslocamento de pontos de conexão durante a edição de diagramas unifilares o Cargas individualizadas passam a ser consideradas nos incrementos de carga gerados pelo módulo de Fluxo de Potência Continuado o Relatório de dados de grupos de geradores associados à região de segurança estática o Criação da Opção de Execução CPER Carregamento PERcentual Esta opção permite a leitura de um percentual de carregamento a ser considerado em todos os Códigos de Execução que admitam monitoração de carregamento Este percentual deve ser fornecido pelo usuário logo após a linha de comando em que foi incluída a Opção de Execução CPER e afeta os Códigos de Execução EXLF RELA EXCT EXCA EXCG e EXIC quando os mesmos envolvem monitoração de fluxo em circuitos Se a Opção de Execução CPER for ativada como Opção de Execução Padrão Código de Execução DOPC em todos os Códigos de Execução que envolvem monitoração de fluxo em circuitos deverá ser adicionada a linha correspondente ao percentual o Novo filtro na interface gráfica para destacar circuitos com violação do limite de carregamento de equipamento vide Código de Execução DLIN o Inclusão de atalhos para restabelecer e salvar o caso de arquivo histórico corrente o Criação do Código de Execução EXRR EXecuta Renumeração e Renomeia Barras que permite renumerar e renomear barras simultaneamente o Novas facilidades para exibição e alteração de dados de bancos shunt no gerenciador de dados Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção do módulo de Fluxo de Potência Continuado para considerar barras desligadas o Modificação da rotina de armazenamento de caso de arquivo histórico para permitir a preservação dos valores associados às constantes BFPO Flupot e NDIR STTR TRPT e STIR avaliação de segurança estática o Modificação do relatório de constantes para incluir as constantes BFPO NDIR STTR TRPT e STIR o Correção do relatório de mismatches para considerar corretamente cargas individualizadas o Correção do formato de dados adicionais de transformador o Melhorias na rotina de geração da Região de Segurança Estática RSE o Novo filtro na interface gráfica para destacar circuitos com violação do limite de carregamento de equipamento vide Código de Execução DLIN A versão 100001 29112013 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090705 Prefácio Novas funcionalidades o Primeira versão com a Região de Segurança Estática RSE o Integração aperfeiçoada com a ferramenta FLUPOT com a manutenção do ponto de operação otimizado para o Anarede o Inclusão da ferramenta VisorChart para visualização da Região de Segurança Estática o Inclusão de novos atalhos na barra de ferramentas Log de Comandos OnOff Flupot Anat0 e VisorChart o Menu Ajuda com acesso ao manual PDF do FLUPOT o Campos de Capacidade de Carregamento Código de Execução DLIN passam a comportar números não inteiros o Novo relatório de transformadores LTC em paralelo RLTP o Nova opção de execução ACCC reinicialização do controle de tensão através do ajuste da variável gama de 2 ou mais elos CCC que controlam a mesma barra Uso com o código de execução EXLF o Novas constantes relativas a execução da Região de Segurança Estática RSE o Inclusão da Opção de Execução OPEN associada ao Código de Execução RELA e à Opção de Execução RLIN o que permite a geração de relatório de circuitos abertos em uma extremidade com o comando RELA RLIN OPEN Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção da geração de dados de cargas que variam com magnitude da tensão quando era utilizado o código de execução CART associado à opção de execução AREA o Correção na ordenação da estrutura de elos de corrente contínua quando os dados do inversor precediam os do retificador o Correção na legenda da potência MW e Mvar do motor de indução no diagrama unfilar o Correção no uso conjunto das opções de execução CREM ATCR e VLCR para o controle remoto de tensão o Correção na solução obtida com a opção CELO no modo de controle de potência o Correção na compactação de geradores individualizados quando uma barra PV era eliminada o Inclusão da opção ELIM junto ao código de execução DREL para limpar de forma total a estrutura de barras selecionadas para relatório incluindo seleção via agregadores o Correção do Compensador Série Controlável CSC nos modos de operação potência e corrente constante o Correção no modo de controle de tensão por elo CCC referente ao estado operativo o Consideração da perda do fluxo de um circuito na contabilização do erro de área no modo de análise de contingências com redistribuição de geração o Aperfeiçoamento do teste de consistência dos arquivos históricos o Correção do formato de escrita do código de execução DSLP em arquivos tipo PWF o Correção do fluxo de potência continuado em caso de divergência por controles CC não factíveis o Inclusão de crítica de dados para bancos shunt DBSH e compensadores estáticos de reativos DCER inseridos em uma mesma barra o Redução interna da alocação de memória estática módulo de execução da curva V x Q o Uso da opção POPE com motores de indução típicos executa o cálculo da compensação reativa necessária a manutenção do ponto de operação o Correção da escrita do código de execução DCAI ao salvar um arquivo tipo PWF o Correção da escrita do código de execução DBSH ao salvar um arquivo tipo PWF o Correção do valor chaveado de bancos discretos DBSH de barra e circuito controlando uma mesma barra o Correção na compactação da estrutura de bancos chaveáveis DBSH quando da eliminação de dados o Correção no relatório da contingência automática EXCA o Correção na compactação da estrutura de dados de geradores individualizados DGEI como também da escrita de DGEI ao salvar um arquivo PWF o Correção do relatório de execução da curva de carga EXCG o Expansão da regra de busca de trafo de 3 enrolamentos que passa a incluir o termo FIC no nome de barra como parâmetro de busca código de execução EXT3 o Correção da execução do ANAT0 recuperação do caminho para arquivo histórico base o Aperfeiçoamento do relatório gerado para execução da solução do fluxo de potência EXLF com priorização de controles CPRI o Correção da geração do bloco de dados de compensador estático de reativos quando utilizada a Opção de Execução AREA associada ao Código de Execução CART A versão 090705 13102011 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090704 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Foi uniformizado o conceito de passo de tap de transformador com comutação sob carga O campo Número de Steps do Código de Execução DLIN passa a ser considerado como Número de Taps do transformador de tap Prefácio variável e seu valor default é 33 representando um transformador com um tap central 16 posições para cima e 16 posições para baixo o Corrigida falha do controle de tensão CA por conversor com capacitor de comutação CCC na presença de outro conversor CCC com estado operativo desligado o Correção de erro na execução automática de split de barra contendo bancos shunts individualizados a partir do uso do Código de Execução EXMB o Acerto dos campos de agregadores nos dados de barras inseridos no gerenciador de dados o Ajuste dos diálogos de leitura de arquivos texto e dos históricos que passa a permitir a filtragem com mais de um tipo de extensão ex PWF DAT o No canto inferior direito da janela principal do programa foi aumentada a caixa que contêm o nome do último arquivo histórico lido e acrescentado antes do nome o número do último caso restabelecido deste mesmo arquivo A versão 090704 01092011 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090703 Novas funcionalidades o Ampliação automática do tamanho do arquivo histórico quando o espaço existente for insuficiente para gravação do caso em memória Neste contexto a Opção de Execução AREG tornase dispensável Os arquivos que contenham tal opção manterão seu funcionamento normal Permanece o limite máximo de 32766 registros nos arquivos históricos Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Corrigida a opção do menu CasoSalvar Como quando havia no caso em memória a presença de bancos shunt de circuito Código de Execução DBSH o Correção da mensagem de erro na tela durante a entrada de dados de circuitos via arquivo PWF o Correção do cálculo de índice de severidade na análise automática de contingências EXCA A versão 090703 04082011 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090702 Novas funcionalidades e aperfeiçoamentos o Novo formato do relatório de bancos e capacitores shunt que passa a exibir bancos shunt individualizados de barra e de circuito além de shunts equivalentes de barra e de circuito o Novo relatório de geradores no limite de geração de potência reativa Opção de Execução RGEL Lista apenas os geradores que estão no limite superior ou inferior Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Foi aperfeiçoado o processo de solução do novo modo de controle de tensão CA de conversores com capacitores de comutação CCC além de outros erros reportados o Correção na escrita do histórico default com os casos gerados pela execução da Contingência Automática o O arquivo gerado pelo botão Gravar no diálogo de Contingência Automática passa a se chamar DCTGEXCAPWF ao invés de DCTGEXCADAT Este arquivo contêm as contingências de circuito selecionadas pelo usuário no formato de contingência programada Código de Execução DCTG e passa a ser gerado no diretório CDocuments and SettingsusuárioDados de AplicativosCEPELANAREDEV090703 o Correção da contabilização de bancos shunt do relatório de linhas CA Opção de Execução RLIN no formato 80 colunas o Correção de erro de funcionamento da janela de entrada de dados do Compensador Série Controlável o Ajuste do relatório de barras desligadas por ilhamento na execução de contingência programadas o Inclusão de aviso ao usuário contendo caminho e nome do arquivo gerados pela funcionalidade Curva de Capacidade do menu Análise o Correção de erro na escrita dos dados de banco shunt gerados pela funcionalidade Salvar Individualização A versão 090702 15042011 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090701 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Foi aperfeiçoado o processo de solução do novo modo de controle de tensão CA de conversores com capacitores de comutação CCC além de outros erros reportados A versão 090701 15032011 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090700 Novas funcionalidades e aperfeiçoamentos o Criação da opção de execução RARI que utilizada com o código de execução RELA traz o Relatório de ÁReas que compõem cada uma das Ilhas elétricas do caso em estudo Prefácio Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090700 31012011 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090602 Novas funcionalidades e aperfeiçoamentos o Aumento da capacidade do programa para 20000 barras e 40000 circuitos o Aumento do número de agregadores de 6 para 10 para fins de seleção de barras e circuitos para relatórios o Implementação da Opção de Execução CILH Convergência por ILHa que permite que a que permite que a convergência ocorra de forma independente para cada ilha da rede elétrica em estudo o Implementação do Código de Execução DSLP Dados de Slacks Prioritárias que possibilita a inclusão de dados de barras candidatas a barra slack em caso de ilhamento da parte do sistema à qual estas barras estão conectadas o Implementação da Opção de Execução ASLK Alocação automática de barra SLacK Se existirem ilhas elétricas e se em alguma ilha elétrica existir uma barra slack prioritária esta barra será convertida em barra slack da ilha de forma a prover referência angular e permitir a solução do problema de fluxo de potência o Implementação da Opção de Execução CPRI Controle PRIoritário que permite a priorização de controles no momento da ativação da solução do fluxo de potência Esta opção influencia a ordem em que são aplicados os seguintes controles controle remoto de tensão por variação de excitação controle remoto de tensão por variação automática de tap de transformador controle de tensão por chaveamento automático de banco shunt limites de geração de potência reativa e controle de fluxo de potência ativa por variação do ângulo de fase de transformador defasador o Implementação de novos tipos de contingência sob o Código de Execução DCTG Dados de ConTinGência Foram implementadas as contingências de desligamento e religamento de gerador individualizado GEIDGEIL carga individualizadaCAIDCAIL compensador estático de reativos CERDCERL banco shunt de barra e de cirucuito BSHDBSHL shunt de linha SHLDSHLL motor de indução MOTDMOTL e elo de corrente contínua ELODELOL Também foram implementadas contingências de fechamento e abertura de chave de bypass de compensador série controlável CSCDCSCL o Implementação de estado operativo de chave de bypass de compensador série controlável Código de Execução DCSC Com a implementação deste campo é possível analisar o comportamento do sistema com a chave de bypass fechada sem a necessidade de eliminação ou modificação de dados o Eliminação dos avisos de barra ligadadesligada e circuito ligadodesligado na entrada de dados de contingência rotina INPCTG o Inclusão de injeção equivalente no conjunto de elementos disponíveis no desenho automático de vizinhança de barra CA o Inclusão dos dados de injeção equivalente nos dados associados a barra CA no gerenciador de dados o Remoção dos avisos de barra ligadadesligada e circuito ligadodesligado durante a adição de dados de contingência o Reformatação do tabelador de fluxo permitindo o tabelamento de fluxos inferiores a 9999 MVA MW Mvar o Inclusão da descrição da contingência no relatório de dados de contingência o Ordenação do relatório de contingências por Prioridade Identificação da Contingência o Criada a Opção de Execução CTGS associada ao Código de Execução CART Esta opção permite salvar um arquivo de dados em formato cartão contendo apenas os dados de contingência do caso o Implementação do controle de tensão CA da barra de interface do inversor conversores tipo CCC o Reinicialização completa dos dados de agregadores através do Código de Execução DAGR acrescido da opção INIC Neste caso é desnecessário o uso do indicador 99999 para determinar o fim do conjunto de dados o Criação da Opção de Execução V962 específica para permitir a gravação de casos de arquivo histórico no formato da versão anterior do programa Anarede Para gravar um caso de arquivo histórico no formato Anarede 090602 o usuário deve utilizar a linha de comando Código de Execução ARQV GRAV NOVO V962 Número do Caso 02 É importante ressaltar que a versão 100404 do programa ANATEM também será capaz de ler um caso de arquivo histórico gravado desta forma Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090602 19042010 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090600 Prefácio Novas funcionalidades e aperfeiçoamentos o Movimentação do conteúdo da área de trabalho utilizando as setas do teclado o Seleção de modos do editor de diagramas unifilares a partir das teclas F2 F12 o Shift Botão Esquerdo do Mouse sobre linhas transformadores e compensadores série no Modo Informação desligamligam o equipamento o Acrescentado um botão à barra de ferramentas de desenho para alternar entre os modos de exibição Normal Violação de Tensão e Elementos Não Desenhados o Acrescentado um hint ao passar o cursor sobre os equipamentos no Modo Informação O hint apresenta informações sobre o equipamento independente do nível de zoom e sem a necessidade de ativar o respectivo diálogo de dados Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090600 01022010 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090502 Novas funcionalidades e aperfeiçoamentos o Compatibilização do programa ao sistema operacional Windows 7 o Remoção de dados de gerador na barra através do modo Eliminar ou através do comando DBAR NumOETGb nome Gl V A Pg Qg Qn QmBc Pl Ql ShAreVfM123456 NB M 0 0 0 0 0 99999 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090502 25092009 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090501 Novas funcionalidades o Localização do arquivo de log de comandos no diretório DISCODocuments and SettingsLOGINUSUARIODados de aplicativosCEPELANAREDE Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090501 31082009 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090406 Novas funcionalidades o Possibilidade de execução do programa ANAT0 a partir da interface gráfica do Anarede ou a partir do console de comandos Código de Execução EXT0 o Integração parcial do programa FLUPOT com a possibilidade de execução a partir da interface gráfica do Anarede das funções objetivo de maximização de transferência de potência MXTR mínimo desvio de geração de potência ativa DGMW e minimização de corte de carga LSHD A execução da otimização é ativada através do Código de Execução EXOT EXecutar OTimização o Implementação do controle de potência ativa ou corrente através da variação automática de fase em transformadores defasadores phaseshifter Os dados de fase mínima e máxima e do fluxo a ser controlado são fornecidos utilizando o Código de Execução DCTR Dados Complementares de TRansformador A ativação do controle de fluxo por variação de fase é ativada pela Opção de Execução CPHS Controle de PHaseShifter Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090406 09062009 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090405 Novas funcionalidades o Criação do relatório RELA RBSL contendo somente os bancos shunt de linha definidos em DBSH seguindo o formato de relatório RELA RSHL para os shunts de linha equivalentes Este novo relatório possui a versão conversacional opção CONV o Criação de pasta exclusiva na área de dados do usuário para escrita dos arquivos gerados eou modificados automaticamente pelo programa seguindo padrão recomendado pela Microsoft Arquivos manipulados nesta área evitam que haja problemas de direitos de leitura e escrita dos arquivos além de manter de forma personalizada os arquivos do programa por usuário O arquivo ANAMACRO Macros Anarede geradas através do Código de Execução DMAC deve estar nesta pasta a partir desta versão O caminho da pasta é DISCODocuments and SettingsLOGINUSUARIODados de aplicativosCEPELANAREDE Prefácio o Console de Comandos passa a atender os movimentos de rolagem vertical feitos com mouse que possui botão de rolagem o Otimização da Janela do Console de Comandos para evitar processamento inadequado e travamento súbito Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090405 24042009 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090404 Novas funcionalidades o Inclusão da Opção de Execução VLCR Esta opção utilizada em conjunto com a Opção de Execução CREM tem por objetivo limitar a utilização do controle remoto de tensão durante o processo de solução do fluxo de potência caso a tensão da barra terminal do gerador viole os limites de tensão associados estes são definidos pelo Código de Execução DGLT No caso de violação o controle remoto de tensão é desabilitado sendo que o gerador passa a controlar sua barra terminal no valor do limite violado Para utilização dos limites de tensão em condições de emergência a Opção de Execução EMRG deve ser utilizada Durante o processo de solução o controle remoto é monitorado para reativação do controle se necessário Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090404 27022009 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090403 Novas funcionalidades o Ampliação no Código de Execução DBSH Bancos Shunt Individualizados dos campos Injeção Reativa Inicial e Capacitor Reator de 5 para 6 dígitos As réguas antigas estão em vermelho e as novas em azul DBSH NFr O NTo Nc C Vmn Vmx Bctrl Qini T A Extr NFr O NTo Nc C Vmn Vmx Bctrl Qini T A Extr G O E U UOp Sht G O E U UOp Sht o Novo Help anaredechm acessível na interface pelo menu AjudaAnarede o Novo relatório RELA RSEL contendo as estatísticas de utilização por área da seleção de relatórios DREL e da monitoração de tensão fluxo e potência reativa DMTE DMFL e DMGR o Alteração direta do estado operativo LIGADO ou DESLIGADO dos equipamentos no diagrama unifilar através do símbolo modo tornadose desnecessário a abertura da janela de dados correspondente o Criação da Opção de Execução CTAF que tem por finalidade ativa o controle automático de tapes tendose em vista uma faixa de tensão Os dados utilizados por esta opção são definidos pelo Código de Execução DTVF o Duploclique no nome do caso na janela de operações no arquivo histórico equivale a operação feita através do botão Restabelecer o A janela Remoção de EloPólo CC com nova funcionalidade que permite eliminar diversos elos ou pólos em uma única operação o Criação de comando para limpar exclusivamente os dados de contingência da memória do programa CASO CTGS o Detalhe de Barra mais completo contendo também as legendas disponíveis no diagrama unifilar tensões ângulos fluxos etc facilitando assim a consulta ao diagrama unifilar completo da primeira vizinhança de uma barra sem a necessidade de desenhála com a possibilidade de exportar o diagrama apresentado no Detalhe de Barra para a janela principal o Implementada a confirmação de atualização do arquivo LST ao salvar PWF com intuito de evitar a perda de dados gráficos que não encontram correspondente elétrico no caso base em uso o Implementada mensagem de aviso de alteração efetuada pelo programa quando a reatância do circuito for inferir ao valor da constante ZMIN Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090403 17122008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090402 Novas funcionalidades o Acesso a menu com os modos de operação na área de desenho do diagrama via tecla SHIFT botão direito do mouse Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados Prefácio A versão 090402 31102008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090401 Novas funcionalidades o Criação da Opção de Execução ATCR Ajuste da Tensão do Controle Remoto Esta opção tem por finalidade permitir a alteração da tensão especificada do gerador atuando com controle remoto de tensão após a solução do fluxo de potência com a utilização da Opção de Execução CREM Deve ser utilizada em conjunto com a Opção de Execução CREM Após sua execução o valor de referência para controle de tensão do gerador será o valor de tensão convergido da solução do caso de fluxo de potência o Criação da constante TLSI Tolerância para o relatório de Sensibilidade Invertida Tem por finalidade informar ao programa a tolerância utilizada para determinação de barras com sensibilidade dQdV invertida Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090401 03102008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090305 Novas funcionalidades o A capacidade máxima de barras e circuitos suportada pelo programa passa a ser de 10000 barras e 20000 circuitos o Criação de seis grupos de agregadores genéricos que podem ser utilizados para fins de seleção de barras e circuitos para relatórios Barras Código de Execução DBAR linhas de transmissão e transformadores Código de Execução DLIN e compensadores série Código de Execução DCSC passam a poder ser associados a ocorrências destes seis grupos de agregadores o Criação na janela principal de um atalho para relatório associado a agregadores genéricos a exemplo do que já existia para relatórios conversacionais e por área o Criação do campo capacidade de carregamento de equipamento com o objetivo de representar a limitação de fluxo relacionada com o equipamento de menor capacidade de carregamento conectado a um circuito Também foi criada a Opção de Execução EQPM para que a monitoração de fluxo e relatórios passem eventualmente a observar esta capacidade de carregamento ao invés da capacidade de carregamento normal A capacidade de carregamento em emergência continua existindo assim como a Opção de Execução EMRG a ela associada Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090305 12092008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090304 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090304 09092008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090303 Novas funcionalidades o A execução do clear screen após a execução de um comando na janela de console de comandos passa a ser opcional Para a realização deste ajuste basta ir ao menu FerramentasConsole AnaredePreferências e selecionar se o clear screen deve estar ativo ou não Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090303 20082008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090301 Novas funcionalidades o Nova Opção de Execução ILHA que faz o tratamento das ilhas elétricas que não possuem barra de referência Se utilizada com o Código de Execução EXLF Fluxo de Potência desliga todas as barras da ilha que está em barra de referência o Criação do modo conversacional Opção de Execução CONV para o relatório de Tie Lines Opção de Execução RTIE o Indicação visual no diagrama unifilar das barras com sensibilidade invertida através de Opção de Execução no diálogo de Execução de Fluxo de Potência EXLF As barras são indicadas no diagrama pela cor amarela o Inclusão de opção para selecionar os transformadores LTCs congelados de forma individual no diálogo de linhas DLIN Versão não distribuída Prefácio o Inclusão de opção para selecionar os geradores e compensadores síncronos com controle remoto de tensão congelado de forma individual no diálogo de barras DBAR o Inclusão de opção para selecionar os geradores congelados para tratamento de limites de geração de potência reativa de forma individual no diálogo de barras DBAR o Inclusão de Opção de Execução PVQV que gera automaticamente as curvas QxV para as barras com maior variação de tensão após a execução do fluxo de potência continuado o Inclusão de Arquivos Recentes nos respectivos menus de CarregarAdicionar Arquivo Leitura de Arquivo de Diagramas e LeituraGravação de Arquivos Históricos o Flexibilização da janela do console de comandos que permite seu uso juntamente com a janela principal As cores de fundo do console passam a ser customizadas Menu FerramentasConsole ANAREDEFerramentas BrancoPretoAzulCinza e também passa a ser possível enviar os resultados do console de comandos diretamente para a janela de resultados através da opção de execução ROUT Menu FerramentasConsole ANAREDEFerramentas Desviar saída para janela de resultados Quando a janela do console de comandos estiver ativa ao fim da execução de qualquer Código de Execução a janela principal é automaticamente atualizada o No diretório EXEMPLOS gerado na instalação do programa passam a constar os seguintes sistemasteste acadêmicos com os respectivos diagramas no formato Anarede Sistema Teste 5 barras IEEE 14 barras IEEE 30 barras IEEE 57 barras IEEE 118 barras New England o A versão acadêmica do Anarede passa a suportar um maior de número de barras geradores e circuitos para que os sistemasteste acadêmicos listados acima possam ser utilizados A capacidade total suportada pela versão acadêmica é de 120 barras 240 circuitos e 60 geradores o Através do Código de Execução DMAC Dados de Macro passa a ser possível programar as teclas F1 F2 F12 com comandos Anarede para utilização no console de comandos Para isto basta definir para a macro F1 para tecla F1 F2 para tecla F2 e assim por diante Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090301 27062008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090203 Novas funcionalidades o Criação dos estados operativos para o lado DE e para o lado PARA em dados de linha Código de Execução DLIN que permitem a abertura em um dos lados da linha O Anarede calcula automaticamente para o lado aberto o módulo e o ângulo da tensão além do fluxo no lado da linha que permanece conectado à barra o Indicação da linha do arquivo PWF onde ocorreu o erro detectado durante a sua leitura o Adição da opção JUMP junto ao comando ARQV GRAV que permite que sejam gravados casos não convergidos no histórico sem a pergunta de confirmação se o usuário deseja ou não continuar a operação de gravação o Ampliação da capacidade do tabelador de casos Anarede de 7 para 30 casos o Foi incluída nesta versão a contingência de barra desligamento de barra e também a possibilidade de ligar barra eou circuito na análise de contingência programada EXCT O Código de Execução DCTG dados de contingência programada foi modificado para contemplar estas novas funcionalidades assim como a interface gráfica e os diálogos de dados correspondentes o Identificação dos circuitos de transformadores de 3 enrolamentos durante a execução de contingência automática o Adição na barra de tarefas de 2 botões para as operações de UNIR e SEPARAR barras CA splitmerge eliminando assim a necessidade de se desenhar a barra CA para executar tais operações o No menu Ferramentas foi criado o item Marcar Trafos de 3 Enrolamentos que permite que sejam identificados os trafos de 3 enrolamentos a partir de suas barras terminais e da barra fictícia Para a identificação é necessário que as barras terminais pertençam a 3 gruposbase com tensões base distintas e a que a barra fictícia pertença ao grupobase 10 KV ou 9990 KV Se a barra fictícia estiver desenhada seu Modo de Visualização passa a ser o de barra MidPoint 1 Dados oriundos da Internet Versão não distribuída Prefácio o Mais relatórios exibidos via Janela de Comandos DOS receberam cores para melhor compreensão e interpretação dos resultados dentre eles RGER RLTC RTRA DADB DADL e RMON MOCT MOST MOCF MOSF MOCG MOSG o Criação das opções de execução VABS e FCTE associadas ao código de execução DANC A opção de execução VABS permite que sejam informados novos montantes de potência ativa em MW e reativa em Mvar para a área ou conjunto de barras selecionadas opção ACLS Estes novos montantes serão distribuídos proporcionalmente aos valores da carga ativa e reativa atuais de cada barra A opção de execução FCTE permite que seja informado um novo montante de potência ativa MW para a área ou conjunto de barras selecionadas opção ACLS Este novo montante será distribuído proporcionalmente ao valor de carga ativa de cada barra Os novos valores de carga reativa para cada barra serão calculados a partir do novo valor de potência ativa sendo mantido o fator de potência da carga No caso da utilização destas opções de execução as injeções de potência reativa devido a reatores capacitores e bancos shunt não são alteradas o Criação dos diálogos para os dados do tabelador no menu DadosTabelador o No menu DadosTabelador foi criada a opção Limpa que permite retirar os dados existentes do tabelador o No menu DadosContingência foi criada a opção Limpa que permite retirar os dados existentes de contingência programada o No diálogo de Contingência Automática foi criado o botão Gravar que gera o arquivo DCTGEXCADAT que contêm as contingências de circuito selecionadas pelo usuário no formato de contingência programada Código de Execução DCTG o Novo Relatório de Barras com Sensibilidade dVdQ Invertida Opção de Execução RBSI que listas as barras cuja a relação dVdQ é invertida isto é dada uma injeção positiva de potência reativa há uma variação negativa do módulo da tensão o Criação do Código de Execução DMSG que permite enviar a tela uma caixa de mensagens com o texto informado pelo usuário o Criação da Opção de Execução AREG que permite aumentar de forma automática o tamanho do arquivo histórico quando houver um espaço insuficiente no arquivo histórico para a gravação do caso em memória Esta opção deve ser adicionada ao comando ARQV GRAV Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090203 28012008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090201 Novas funcionalidades o Criação de atalho na barra de tarefas para os relatórios de equipamentos no modo Conversacional além do modo Área o Criação de atalho na barra de tarefas para o relatório de elos CC o Criação dos botões Adicionar PWF e Abrir Último PWF Carregado na barra de tarefas o Novo campo no canto inferior direito da janela principal para indicar o último arquivo texto PWF adicionado o Novo Código de Execução DOSC que permite utilizar quaisquer comandos específicos da janela de comandos DOS tais como copy copia arquivos ren renomea arquivos dir lista os arquivos do diretório etc Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados Informação aos Usuários de Anarede e ANAT0 o O programa ANAT0 versão 301 e anteriores possui algumas limitações para nomes de arquivos e diretórios Para que o Anarede tenha uma comunicação perfeita com o ANAT0 é necessário adotar os seguintes padrões na escolha do nome do diretório onde será instalado o Anarede Não usar nomes de diretórios com branco no meio ou caracteres estranhos Não usar mais de 8 níveis de subdiretórios Limitar os nomes de arquivosdiretórios a 8 caracteres 3 caracteres de extensão padrão DOS convencional de nomes de arquivos e diretórios o O diretório default da instalação do Anarede já atende a estes padrões Estas recomendações listadas acima valem somente para instalações onde o usuário planeja alterar o nome default do diretório o Em versões futuras o ANAT0 não terá mais estas limitações A versão 090201 09012008 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090200 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090200 17122007 apresenta as seguintes novidades em relação à anterior 090108 Novas funcionalidades o Split e Merge automático de barras CA novo botão na barra de tarefas permite a ágil realização das operações de split e merge em um barra desenhada Prefácio o Aplicação às situações de rede ilhada geradas durante a Análise de Contingências Programadas EXCT do mesmo tratamento utilizado durante a Análise de Contingências Automática EXCA o Inclusão da possibilidade de visualização simplificada de barras no diagrama unifilar o Inclusão da Seta de Sentido do Fluxo na área de filtro o Permissão da mudança das cores das legendas de fluxo ativo e reativo o Inclusão do diálogo comparador de casos COMP o Criação do Código de Execução DAGA Dados de Alteração de Geração Ativa Tem por objetivo alterar de forma percentual o perfil da geração de um conjunto de barras o Mudança no desenho do Transformador Nova seta que indica se o transformador é LTC o Inclusão da funcionalidade de detalhamento de ligações da barra ainda em sua fase preliminar o Inclusão da funcionalidade de desenho automático de componentes ligados à barra o Inclusão da janela para verificação de novas versões o Inclusão dos Modos de Visualização Desenho Normal Violação de Tensão e Elementos Não Desenhados o Tratamento automático de transformadores LTC com problemas de controle o Criação da opção CART INDV menu CasoSalvar individualização que gera um arquivo PWF deslocando todas as cargas geradores e shunts de DBAR para DCAI DGEI e DBSH respectivamente e deslocando também todos os shunts de linha em DSHL para DBSH o Com o clique do botão direito do mouse sobre o desenho do conversor CC é possível acessar o diálogo com os dados do elo CC DELO onde o conversor está inserido e desligar o elo sem a necessidade de usar o menu Dados o Nova ferramenta para detecção e substituição de caracteres inválidos Esta funcionalidade está no menu FerramentasVerificar Caracteres Impróprios ou pelo Código de Execução EXVC o Possibilidade de marcar vários casos na janela de manipulação para a eliminação de todos os marcados o Botão na janela de manipulação para obtenção do sumário de utilização do arquivo histórico o O Anarede passa a aceitar caracteres especiais tais como á é í ó ú ã õ ê ô etc o Na barra de ferramentas foi adicionada caixa de texto que permite acionar o relatório de linhas conversacional automaticamente baseado no texto digitado que pode conter número ou parte do nome de barras Além disso esta caixa possui a lista completa de todas as barras do caso em memória Aperfeiçoamentos e Correção de Erro o Revisão nos procedimentos para realização de análise de sensibilidade de fluxo Código de Execução EXSB e Opções de Execução SPLI SQLI e RETC com melhoria dos relatórios o Melhoria na funcionalidade do botão fecharcancelar nos diálogos de dados Agora quando um diálogo de dados é mostrado após a inserção de um desenho o botão aparece com o texto Cancelar caso contrário o texto mostrado é Fechar o Na janela de manipulação de arquivo histórico quando o usuário tenta salvar um novo caso na posição de um já existente o programa pede a confirmação desta substituição o No gerenciador de dados as tabelas referentes aos equipamentos individualizados Gerador Carga Motor e Compensador Estático estavam exibindo a última linha repetida o Correção de formato no relatório de monitoração selecionadacompleta de tensão o Modificação do critério de monitoração de tensão máximo e mínimo e fluxo de para para exibição de violações o Os desenhos dos Geradores se modificam caso geração ativa igual a 0 e geração reativa diferente de 0 letra S ao invés de G o Atalho para Opções Padrão nas janelas de análise de contingências programada e curva QxV o Inclusão da opção RCTG na janela de relatórios o Inclusão da funcionalidade Salvar POPE no menu Caso o Inclusão dos nomes das áreas e barras na janela de sensibilidade de fluxo o Mudança no desenho da linha CA na barra de ferramentas de desenho o Inclusão da lupa para visualização dos dados de área na janela de dados de barra o Inclusão do botão Remover Tudo na janela de seleção de barras p relatórios o Ao manter um diagrama unifilar quando do carregamento de um novo caso o programa removia eletricamente as linhas que continham shunts que não existiam mais no novo caso o Correção de erro no Código de Execução DCTG Contingência de Circuito CIRC que considerava no caso de abertura unilateral da linha a extremidade oposta a que foi informada pelo usuário o Correção Opção de Execução RCER na versão orientada a linha de comandos o Correção na impressão do Código de Execução CART na versão orientada a linha de comandos o Correção de erro na contabilização dos bancos shunt DBSH após o caso ter sido recuperado de um arquivo histórico o Correção de erro de inicialização das variáveis do fluxo de potência continuado Prefácio o Correção de erro no cálculo das injeções equivalentes dos elos CC após o uso do Código de Execução DCRE PCTE o Correção do relatório RVDC Remoção da comparação de resistência e reatância de transformadores em paralelo o Correção de erro na leitura do Código de Execução DANC e Opção de Execução ACLS o Criação do diálogo para execução do comando DAGA o Correção da confirmação de gravação de casos NÃO convergidos na utilização de arquivos em batch através da interface gráfica o Correção de erro no Código de Execução DLIN que acarretava na troca de posição entre os shunts de linha entre as barras DE e PARA o Correção de erro na recuperação de casos de arquivo histórico versão 63 Os dados da estrutura de shunts chaveados automaticamente em memória não eram apagados automaticamente o Correção de erro no dimensionamento de geradores O número de geradores foi ampliado para 1500 o Correção de erro no relatório gerado pela opção RTOT que não contabilizava cargas individualizadas o Na caixa de exibição de mensagens de erroaviso passa a vir os dados da barra ou do circuito quando os errosavisos necessitarem exibir os dados o Correção de erro no cálculo das injeções de potência ativa e reativa referentes à retirada de ELO CC com o código de execução DCRE PCTE quando o ELO CC está configurado como bipolo o Correção do tratamento de limites de potência reativa quando a barra CA está ajustada como tipo 3 o Inclusão da capacidade normal e emergência nos relatórios RTRA transformadores e RLTC transformadores LTC o Correção de erro na exibição do diagrama após utilização do fluxo de potência linear LFDC o Correção nas janelas de dados de barras e linhas CA que permite que o estado atual da rede não seja modificado quando estes forem inseridos no desenho da rede o Correção de erro na busca de barras através do seu nome dentro no diagrama unifilar A versão 090108 19062007 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090107 Novas funcionalidades o Inclusão de seta no diagrama unifilar que permite identificar o sentido do fluxo de potência ativa o Melhoria na impressão do diagrama unifilar a partir da inclusão de um novo diálogo que traz mais opções ao usuário na hora de imprimir Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090107 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090106 Novas funcionalidades o Criação da Opção de Execução RVDC Relatório de Validação de Dados de Controle Exibe relatórios que contêm dados de transformadores que podem causar problemas à convergência dos casos Estes transformadores ou estão em sistemas radiais controlando a barra no lado de tensão maior ou são transformadores em paralelo com dados de controle diferentes são analisados os tapes mínimo e máximo a barra controlada e os valores de resistência e reatância Além disso são também mostrados os transformadores definidos com susceptância shunt diferente de zero e também os transformadores que controlam a tensão em barra remota indicando o sinal de controle ver Código de Execução DLIN Também é mostrado um conjunto de barras em que a área associada à barra foi definida originalmente em uma ilha elétrica diferente Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090106 21052007 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090105 Novas funcionalidades o Inclusão no editor de diagramas de uma barra de tarefas ajustável para auxílio ao desenho dos equipamentos Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090105 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090104 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção monitoração de fluxos quando uma das barras terminais está desligada o Correção RLIN console Prefácio o Correção de erro na análise de contingências A versão 090104 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090103 Novas funcionalidades o Inclusão da opção PCTE no Código de Execução DCRE Remoção de elo CC com o objetivo de criar injeções de potência iguais aos valores de potência injetados pelo elo CC eliminado em suas barras de interface Utilizandose esta opção o caso base não será alterado Para que esta funcionalidade tenha êxito o fluxo de potência deve estar convergido o Inclusão da funcionalidade de salvamento de Filtros no Gerenciador de Dados Os filtros são salvos em arquivos que podem ser abertos posteriormente e reaplicados a outros conjuntos de dados o Inclusão do Diálogo de Congelamento de Circuitos Transformadores LTC o Novo filtro c o Botão ZOOM ALL do diagrama Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090103 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090102 Novas funcionalidades o Inclusão da extensão HIS para os filtros de arquivos históricos o Novo modo MVAVf na área de filtros Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090102 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090101 Novas funcionalidades o Novo botão que têm como ícone uma mão e representa o novo Modo Mover Desenho Se selecionado este modo e for mantido pressionado o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho ao se deslocar o mouse sobre o diagrama todo o desenho também é deslocado acompanhando o movimento do mouse Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090101 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090100 Aperfeiçoamentos e Correção de Erros o Correção de erro na compactação dos dados de Banco Shunt DBSH quando eram eliminados barras ou circuitos o Correção na opção ACFP que permitiu o detalhamento de todos os modos de conflito de controles o Falha provocada pelo desligamento de barra de geração com controle remoto que resultava em funcionamento anormal durante a solução do fluxo de potência A versão 090100 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior 090000 Novas funcionalidades o Opção de Execução ACFP Avaliação de Casos de Fluxo de Potência conjugada com o Código de Execução EXLF esta opção detecta possíveis problemas de convergência que podem ocorrer em função da existência de conflito de controles como pex 2 LTCs em paralelo onde o primeiro controla o lado de alta e o segundo o lado de baixa o Interface Gráfica inclusão da opção Cores no menu Ferramentas permite ao usuário escolher as cores para o fundo do desenho para o identificador de barra nome para o número de barra para os demais valores fluxos tensões etc e para o grid o Menu DadosRede CAIntegrado este novo diálogo batizado de Integrado une todos os demais diálogos de Rede CA em apenas um Através da escolha de um número de barra podese alternar entre dados de Barra Circuito Gerador etc referentes ao número de barra selecionado clicando na aba referente ao equipamento de interesse Se o número da barra for alterado no campo Identificação da Barra no canto superior direito todos os valores em cada um das abas de cada equipamento serão alterados segundo a nova barra selecionada o Opção de Execução ORDE agregada às opções de sensibilidade de fluxo EXSB SPLI SQLI RETC esta opção altera o relatório de sensibilidade de maneira que sejam exibidos apenas os vinte maiores valores Prefácio o Opção de impressão dos relatórios de monitoração em cada caso de fluxo de potência da análise de contingências automáticas através da opção RMON Aperfeiçoamentos e Correção de Erros Foram corrigidos todos os erros reportados A versão 090000 apresenta as seguintes novidades emrelação à anterior V08Mar05 As versões orientadas a linha de comando versão DOS orientada a menus WAnarede e com interface gráfica WAnaredeGRF deixam de existir tendo sido unificadas sob uma única aplicação Os Usuários que desejarem utilizar a interface linha de comando poderão invocar sob a nova interface gráfica do programa um Console Anarede opção Console Anarede do menu Ferramentas Novo esquema de numeração para Barras CA Áreas Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão A partir desta versão as Barras CA podem ser numeradas com 5 dígitos as Áreas com 3 dígitos e os Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão com até 2 caracteres Com estas modificações a capacidade de endereçamento do programa fica substancialmente aumentada atendendo às necessidades do setor elétrico brasileiro Os arquivos PRESBUDAT e PRECIRDAT tiveram seu formato alterado para compatibilizalos com a nova capacidade de endereçamento do programa Para auxiliar o Usuário na conversão de casos antigos e em eventuais redistribuições de faixas de numeração de Barras CA que se façam necessárias foram desenvolvidas cinco funcionalidades o Conversor de arquivos de dados Permite a conversão de arquivos antigos Barras CA com 4 dígitos Áreas com 2 dígitos e Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão com 1 caracter para o novo esquema de numeração opção Converter PWF p 5 dígitos do menu Ferramentas o Relatório de números de Barras CA disponíveis A Opção de Execução RNBD do Código de Execução RELA permite que o Usuário facilmente obtenha as faixas de numeração livres O mesmo relatório pode ser obtido através da interface gráfica o Criação da opção JUMP que indica para os Códigos de Execução de renumeração de barras utilizarem os números de barras não utilizados no intervalo selecionado para a renumeração o Códigos de Execução EXRA Renumeração de Áreas e EXRB Renumeração de Barras CA revistos e com funcionalidade aumentada Em particular o Código de Execução EXRB permite agora a renumeração de um conjunto de barras descrito através da mesma Linguagem de Seleção utilizada em outros Códigos de Execução do Anarede o Importação de dados gráficos no formato WAnaredeGRF Para os Usuários que já têm diagramas desenhados na versão anterior da interface gráfica é possível importar estes dados gráficos convertendoos para a geometria da interface gráfica atual do Anarede sendo necessários apenas pequenos ajustes o Conversão de dados gráficos no formato VAnarede Para os Usuários que já vinham utilizando a versão Beta do programa VAnarede e que não desejam perder o trabalho já realizado em função de uma renumeração de Barras CA é possível realizar a conversão automática dos arquivos Isto só será necessário se houver troca do número das barras O simples aumento de 4 para 5 dígitos na numeração das barras não exige a conversão de arquivos de dados gráficos do VAnarede arquivos com extensão LST As dimensões básicas do programa foram elevadas para 5000 Barras CA 9000 Circuitos 3600 Transformadores 100 Grupos Base de Tensão 100 Grupos Limite de Tensão e 200 Áreas Foram criados novos Códigos de Execução que permitem a descrição de equipamentos individualizados permitindo que o Usuário opcionalmente possa descrever mais detalhadamente os dados de todo o sistema elétrico em estudo ou de alguma região de interesse Juntamente com a implementação destes modelos de equipamentos individualizados os conceitos de estado operativo ligadodesligado e grupo de equipamentos foram estendidos para diversos Códigos de Execução Assim passa a ser possível desligar diversos equipamentos sem que seja necessário eliminar seus dados Podem ser desligados Barras CA Cargas Individualizadas Código de Execução DCAI Bancos Shunt Código de Execução DBSH Geradores Individualizados Código de Execução DGEI Motores de Indução Compensadores Estáticos Circuitos CA Bancos Shunt de Linha Código de Execução DBSH Shunts de Linha e Elos CC Facilidades para a execução automática de contingências N1 Código de Execução EXCA incluindo o reconhecimento automático de transformadores de 3 enrolamentos dependente do correto preenchimento pelo Usuário dos dados de Grupos Base de Tensão Facilidades para a execução de estudos de Recomposição de Sistemas Elétricos de Potência O Usuário pode definir as manobras a serem executadas durante o processo de recomposição Código de Execução DAVR e acionar a análise automática do corredor Código de Execução EXAR Esta análise se baseia na ocorrência ou não de sobretensões na barra Prefácio Prefácio de chegada do trecho Os valores de tensão são comparados com limites de tensão para a energização de equipamentos série Código de Execução DLEN Casos estes limites não sejam fornecidos serão utilizados os limites de emergência do Grupo Base de Tensão ao qual pertence a barra de chegada Criação da opção de execução MDEF para o código de execução DCAR que permite alterar a modelagem da carga definida inicialmente como potência constante sem que a potência total contabilizada na barra seja modificada Esta nova modelagem da carga levará em consideração que a tensão de definição da carga funcional Vdef é igual ao valor de tensão da barra a qual a carga está conectada desde que o caso esteja convergido Plotagem da curva de capacidade de geração de potência reativa1 dos geradores com dados individualizados cujos dados necessários para a obtenção da curva de capacidade tenham sido fornecidos Para obter o arquivo com curva da máquina a barra do gerador deve ser informada através do Código de Execução DMET preenchido anteriormente aos dados de geradores individualizados DGEI Foi disponibilizada a opção AREA para o Código de Execução CART permitindo que sejam obtidos arquivos de dados de fluxo de potência por área do sistema Novas facilidades da interface gráfica Foram implementadas diversas novas facilidades na interface gráfica do programa facilitando ainda mais a criação de diagramas unifilares e o reaproveitamento de diagramas já existentes Todos os novos Códigos de Execução e seus dados associados podem ser acessados através de diálogos Inclusão de novo Código de Execução EXCG para a solução automática da curva de carga do sistema Verifique os novos Códigos de Execução em EXCG e DCCA e algumas modificações na opção PLTF Gerenciador de Dados Foi implementado um poderoso gerenciador que permite a visualização e edição de dados em forma tabular de maneira ágil e eficiente opção Gerenciador de Dados do menu Dados Alterações de dados realizadas através do Gerenciador de Dados estão sujeitas às mesmas críticas utilizadas na leitura de arquivos e na edição através de diálogos sendo imediatamente incorporadas aos dados elétricos em memória Qualquer dúvida consultenos através do email anaredecepelbr Notícias Importantes 1 A opção MFCT divisão do fluxo de potência aparente em MVA pela tensão de cada barra de extremidade da linha passa a ser utilizada também com a opção de execução RLIN Caso esta opção não seja utilizada o percentual de carregamento mostrado no relatório de linhas é calculado em função do MVA 2 Para auxiliar o Usuário na utilização do grande número de novas funcionalidades do Anarede divulgaremos novas edições do informativo Anarede OnLine visite wwwdrecepelbr para se cadastrar com freqüência maior que o normal Cada edição será dedicada a uma ou mais funcionalidades com dicas e exemplos de utilização Fique atento Até breve 1 Nesta versão ainda não foram incluídos os efeitos da saturação durante a obtenção da curva de capacidade de geração 1Introdução O Programa de Análise de Redes Anarede é um conjunto de aplicações computacionais resultante de esforços Cepel Centro de Pesquisas de Energia Elétrica no sentido de tornar disponível às empresas do setor novas técnicas algoritmos e métodos eficientes adequados a realização de estudos nas áreas de operação e de planejamento de sistemas elétricos de potência A versão V110505 deste conjunto de aplicações integradas é composta dos seguintes programas Programa de Fluxo de Potência Programa de Equivalente de Redes Programa de Análise de Contingências Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão Programa de Análise de Sensibilidade de Fluxo Programa de Fluxo de Potência Continuado Programa de Definição das Redes Complementar e de Simulação Programa de Análise de Corredores de Recomposição Esta versão do programa encontrase disponível para microcomputadores do tipo PC com sistema operacional Windows 2000 ou superior Nesta versão a interface linha de comando e a interface gráfica com editor de diagramas unifilares que vinha sendo distribuída como VAnarede versão Beta foram unificadas sob uma única aplicação o Anarede V110505 Desta forma o Usuário pode escolher entre as duas formas de interação obtendo o melhor de cada uma delas Novos modelos de equipamentos foram incorporados ao programa e modelos já existentes foram aperfeiçoados Foram incorporados diversos modelos de equipamentos individualizados permitindo que o Usuário faça uma representação detalhada de uma região de interesse sem que seja necessário fazer este detalhamento para toda a rede Em regiões que não sejam de interesse ou sobre as quais os dados dos equipamentos não sejam detalhados é possível continuar utilizando os modelos equivalentes já existentes nas versões anteriores do programa Uma alteração importante nesta versão é o aumento do número de dígitos para numeração de Barras CA Áreas Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão A numeração de Barras CA pode ser feita com 5 dígitos a numeração de Áreas com 3 dígitos e a identificação de Grupos Base de Tensão e Grupos Limite de Tensão com 2 caracteres Isto implica na necessidade de converter os arquivos em formato cartão arquivos PWF utilizados com a versão anterior Esta tarefa pode ser executada facilmente utilizando a opção Converter PWF p 5 dígitos do menu Ferramentas O conversor efetua todas as modificações necessárias e mantém os comentários eventualmente feitos pelo Usuário A alteração de formatos não afeta a compatibilidade com arquivos históricos de versões anteriores Casos salvos em arquivos históricos da versão anterior podem ser lidos normalmente Foi implementado um poderoso gerenciador que permite a visualização e edição de dados em forma tabular de maneira ágil e eficiente opção Gerenciador de Dados do menu Dados Alterações de dados realizadas através do Gerenciador de Dados estão sujeitas às mesmas críticas utilizadas na leitura de arquivos e na edição através de diálogos sendo imediatamente incorporadas aos dados elétricos em memória A possibilidade de ativar as aplicações FormCepel e PlotCepel a partir do menu Aplicativos foi mantida e constitui um poderoso auxílio para pósprocessamento de resultados Embora tenham sido testados durante a fase de desenvolvimento os programas ainda podem ser susceptíveis a falhas as quais solicitamos que sejam comunicadas diretamente ao grupo do Cepel responsável pela atualização dos mesmos através do endereço eletrônico anaredecepelbr Introdução 11 11Dados de Entrada Os formatos de entrada de dados para o programa estão definidos nos respectivos Códigos de Execução Quando os dados forem lidos do arquivo associado à unidade lógica 1 todos os registros com exceção do titulo do caso que contiverem o caracter na primeira coluna serão ignorados pelo programa Desta forma podese incluir comentários na massa de dados do caso a ser executado Quando esta unidade estiver associada ao terminal de vídeo é possível visualizar a máscara do formato dos dados digitandose o caracter na primeira coluna do registro Para maior flexibilidade e rapidez no tratamento dos dados da rede elétrica estes podem ser gravados em um arquivo histórico de casos de fluxo de potência Código de Execução ARQV Dados gráficos criados com versões anteriores do programa poderão ser convertidos automaticamente para a geometria da nova interface gráfica no momento da leitura Nesta versão estes dados não mais serão armazenados no arquivo de dados em formato cartão passando a utilizar um arquivo adicional em um formato proprietário com extensão LST 12Representação Gráfica de Elementos da Rede Elétrica Ao contrário do que ocorria em versões anteriores passa a ser possível a criação simultânea da representação gráfica e da representação elétrica de um equipamento através de interação direta do Usuário com a interface gráfica do programa Continua sendo possível representar graficamente um conjunto de equipamentos menor ou igual àquele representado eletricamente 13Relatórios de Saída Os relatórios de saída são normalmente direcionados para a unidade lógica 6 que está sempre associada ao terminal de vídeo A opção FILE redireciona a impressão para a unidade lógica 4 que pode ser associada a outros dispositivos de saída Os relatórios são emitidos em 80 ou 132 colunas de acordo com o dispositivo associado a unidade de impressão A opção 80CO independentemente do dispositivo de saída emite os relatórios sempre em 80 colunas Os relatórios podem também ser emitidos de forma conversacional utilizando a opção CONV Estes relatórios são impressos sempre em 80 colunas na unidade lógica 6 ou na unidade lógica 4 se a opção FILE estiver ativada 14Constantes Utilizadas no Programa As tolerâncias utilizadas para verificação de critérios de convergência de valores programados dos controles automáticos da rede elétrica de violações de limites operacionais o número máximo de iterações de processos de solução etc estão descritos no Código de Execução DCTE Os valores iniciais destas constantes estão também definidas no Código de Execução DCTE e através deste código podem ser modificados em tempo de execução do programa Por simplicidade estas constantes são referidas no manual pelo seu código como por exemplo constantes TEPA TEPR etc Introdução 12 15Capacidade do Programa Esta versão do Anarede tem as seguintes capacidades Descrição Número de Elementos Barras CA 20000 Geradores 6000 Geradores Individualizados 24000 Shunts de barra CA 8000 Bancos de CapacitoresReatores Individualizados 5000 Áreas 200 Cargas Função da Tensão 10000 Cargas Individualizadas 40000 Barras de Controle Remoto 1000 Grupos Limites de Tensão 200 Grupos Base de Tensão 200 Barras CA de Referência 5000 MotoresGeradores de Indução 2000 Circuitos CA 40000 Transformadores 16000 Transformadores Defasadores 3000 Compensadores Série Controláveis 400 Compensadores Estáticos de Reativo 400 Circuitos de Interligação 28000 Shunts de circuito CA 4000 Elos CC 60 Barras CC 360 Linhas CC 120 Conversores CACC 240 Barras de Interface CACC 120 Barras CA Monitoradas 14000 Gerações Monitoradas 14000 Circuitos CA Monitorados 28000 Barras RetidasFronteiras 5000 Contingências simples de circuito 1000 Contingências simples de geração 1000 Contingências simples de carga 1000 Contingências simples de shunt 1000 Tensões Tabeladas 1000 Gerações Ativas Tabeladas 1000 Gerações Reativas Tabeladas 1000 Fluxos Tabelados 6000 Barras com representação gráfica 4000 Circuitos com representação gráfica 8000 Elementos com representação gráfica Cargas Geradores Motores Geradores Sh untsbarraCA 2xShuntscircuitoCA Conv ersores CACC 7168 Shunts de circuito CA com representação gráfica 320 Pontos de Quebra de Circuito CA 30000 Barramentos Candidatos 150 Subáreas 75 Introdução 13 Áreas para Cálculo de Margem de Transmissão 37 Barramentos Candidatos por Subárea 8 Subáreas por Área 8 Subestações 150 Permutações 5040 Introdução 14 16Programa de Fluxo de Potência 161Função do Programa O programa de fluxo de potência tem como objetivo o cálculo do estado operativo da rede elétrica para definidas condições de carga geração topologia e determinadas restrições operacionais 162Algoritmo do Programa de Fluxo de Potência O processo iterativo do cálculo do estado operativo da rede elétrica para as condições impostas consiste na obtenção de forma alternada de soluções para o sistema CA e para o sistema CC até que as variações entre iterações consecutivas das potências injetadas na rede CA pela rede CC sejam menores que uma determinada tolerância O primeiro passo do processo de solução é a determinação do estado operativo do sistema CC para as condições iniciais estabelecidas Nos passos seguintes os sistemas CA e CC são solucionados alternadamente considerando os controles automáticos ativados até a obtenção da convergência da interface entre estes sistemas Dois métodos estão disponíveis para a solução das equações da rede elétrica CA Método Desacoplado Rápido Método de Newton A solução das equações é normalmente efetuada pelo Método Desacoplado Rápido Para a utilização do Método de Newton é necessária a ativação da opção NEWT durante a execução do código EXLF As condições iniciais para o processo iterativo em ambos os métodos são estabelecidas pelos valores especificados nos dados de entrada ou pela opção FLAT As condições iniciais para o Método de Newton podem ser ainda estabelecidas pelo Método Desacoplado Rápido A ativação da opção PART conjugada com a opção NEWT indica que as primeiras iterações do processo definidas pela constante LFCV serão efetuadas pelo Método Desacoplado Rápido e as demais pelo Método de Newton As matrizes do sistema de equações do problema de fluxo de potência são esparsas e simétricas no caso do Método Desacoplado Rápido e assimétricas no caso do Método de Newton A esparsidade destas matrizes é explorada com o emprego de técnicas numéricas e métodos eficientes A ordenação das barras para preservar a esparsidade é efetuada utilizando o algoritmo de ordenação dinâmica denominado Tinney 2 O processo de solução do sistema CC consiste na determinação de valores das grandezas dos transformadores conversores em função do estado calculado da rede elétrica CA de tal forma que as condições estabelecidas de operação dos elos CC sejam atendidas Se estes valores violarem os respectivos limites estas grandezas são fixadas nos limites violados e é iniciado um processo iterativo para a determinação de níveis de tensão do sistema CC que satisfaçam as condições impostas de controle de potência ou de corrente Foram implementadas modificações no processo de solução do sistema CC de forma a representar de forma mais acurada os diversos modos de operação de um elo de corrente contínua convencional como por exemplo o elo de Itaipú Dentre os modos de operação que podem ser representados destacamse o Modo de Operação em Tensão Reduzidae o Modo de Operação em Hi Mvar Comsumption HMC A partir da versão V070899 o Programa Anarede passou a possibilitar a representação de elos de corrente contínua com conversores do tipo Capacitor Commutated Converter CCC O estágio atual do processo de implementação do CSC está limitado ao programa de fluxo de potência utilizando o método de NewtonRaphson A implementação no método desacoplado rápido mostrouse pouco eficiente Isto devese a convergência da solução das equações ser muito prejudicada pelo desacoplamento entre os blocos de equações de potência ativa injetada em cada nó potência reativa injetada em cada nó e potência ativa que flui em cada CSC Introdução 15 1621Representação dos Elementos do Sistema 16211Barras CA As barras CA podem ser modeladas de acordo com o seu tipo da seguinte maneira Tipo Descrição 0 Geralmente referida como barra PQ onde as cargas e as gerações ativa e reativa são especificadas A magnitude da tensão nesta barra não é regulada exceto para os casos que são controladas por um transformador LTC ou uma barra PV remota 1 Geralmente referida como barra PV onde as cargas ativa e reativa e a geração ativa são especificadas A geração reativa é variável entre limites especificados para manter a magnitude da tensão da barra constante em um valor especificado ou controlar a magnitude da tensão em uma barra remota 2 Geralmente referida como barra de referência slack onde as cargas ativa e reativa a magnitude e o ângulo de fase da tensão são especificados Em qualquer sistema interconectado existe normalmente uma barra de referência cujo ângulo é a referência de fase do sistema No entanto podem ser definidas mais de uma barra de referência com a finalidade de atender os requisitos de determinados tipos de estudos 16212Circuitos CA As linhas de transmissão transformadores e transformadores defasadores são representados pelos seus circuitos equivalentes Os taps dos transformadores podem ser fixos ou variáveis sob carga LTC entre os limites mínimo e máximo Os taps variáveis sob carga podem ainda ter a atuação contínua ou discreta Nesta versão do programa os transformadores defasadores possuem ângulos fixos 16213Compensadores Série Controláveis Os compensadores série controláveis CSC são representados por dois modelos TCSC Thyristor Controlled Series Capacitor e TSSC Thyristor Switched Series Capacitor No primeiro modelo a variação da reatância é contínua e no segundo discreta 16214Cargas As cargas das barras são normalmente modeladas como potências ativa e reativa constantes ou podem ser expressas como uma função da magnitude da tensão da barra de acordo com as formas gerais Carga ativa 100AB A VVdef B V2Vdef2 P100 se V Vfld 100AB V2Vfld2 A V2 VdefVfld B V2Vdef2 P100 se V Vfld Carga reativa 100CD C VVdef D V2Vdef2 Q100 se V Vfld 100CD V2Vfld2 C V2 VdefVfld D V2Vdef2 Q100 se V Vfld onde A C e B D são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedância constantes respectivamente P e Q são as cargas ativa e reativa para a tensão Vdef Vfld é a tensão abaixo da qual as parcelas de potência constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedância constante 16215Geradores Normalmente as gerações de potência ativa são fixadas em seus valores especificados e as gerações de potência reativa variam dentro de seus limites Limites de geração de potência ativa são opcionais devendo ser especificados para determinados tipos de estudos pe controle de intercâmbio entre áreas contingências de geraçãocarga redespacho de potência ativa alteração do nível de carregamento do sistema etc Introdução 16 Os limites de geração de potência reativa também podem ser especificados de maneira mais acurada considerandose as correntes máximas de estator e de rotor e o limite de subexcitação tanto para os geradores de rotor liso quanto os de pólos salientes Para maiores detalhes veja o item Limites de Geração de Potência Reativa 16216Elo CC Os elos CC são representados através dos seguintes elementos barra CC linha CC e conversor CACC A configuração do elo é definida pelos dados de entrada de acordo com a conexão de seus elementos A barra CC conecta um ou mais conversores a uma linha CC ou a um eletrodo de terra sendo neste caso denominada barra neutra A linha de transmissão CC é representada por uma resistência pura e conecta duas barras CC O conversor retificador ou inversor inclui o reator de alisamento e conecta a barra CA de interface à linha CC e ao eletrodo de terra e nele atuam os controles do elo CC As barras CC podem ter polaridade positiva negativa ou nula barra neutra sendo que os dois primeiros tipos podem ter ou não a magnitude da tensão especificada O elemento conversor CACC engloba o transformador tap mínimo máximo e step do tap e as válvulas de disparo resistência de comutação ângulo de disparoextinção Este elemento indica o tipo de controle ativo corrente ou potência constante no elo CC 163Dados de Entrada Os dados de entrada básicos para o Programa de Fluxo de Potência são o carregamento do sistema e a topologia da rede Estes dados são definidos para o sistema CA através dos Códigos de Execução DBAR e DLIN e para o sistema CC através dos Códigos de Execução DELO DCBA DCLI DCNV e DCCV nesta ordem Para a realização de estudos relacionados a controle de intercâmbio são necessários os dados de áreas e dados adicionais de barras de geração definidos nos Códigos de Execução DARE e DGER respectivamente Para efetuar a monitoração de grandezas do sistema elétrico podem opcionalmente ser especificados os dados de monitoração Códigos de Execução DMTE DMGR e DMFL e de limites de magnitude de tensão Código de Execução DGLT A modelagem das cargas que variam com a magnitude da tensão é definida no Código de Execução DCAR 164Flat Start O programa utiliza os valores de magnitude e ângulo de fase da tensão das barras especificados nos dados de entrada como condições iniciais para o processo iterativo Uma outra possibilidade Opção FLAT é a inicialização das magnitudes de tensão das barras CA tipo 0 e 3 com o valor 10 pu e os ângulos de fase de todas as barras exceto as de referência com o valor do ângulo de fase de uma barra CA de referência da mesma ilha elétrica Para o sistema CC são atribuídas às tensões das barras CC o valor da magnitude da tensão da barra CC de tensão especificada do mesmo polo 165Controles Soluções com Ajustes No algoritmo de solução está incluída a representação dos seguintes controles automáticos no sistema de potência CA intercâmbio entre áreas transformadores LTC controlando tensões de barras adjacentes ou remotas controle de tensão de barra local ou remota por fontes de potência reativa limites de geração de potência reativa e limites de magnitude de tensão de barras PQ Transformadores LTC e controle de tensão em barra local ou remota estão incluídos no Jacobiano a partir desta versão As demais grandezas controladas são ajustadas entre iterações Em ambos os casos é necessário ativar as opções correspondentes para que os controles atuem como descrito nas seções seguintes Para o sistema de potência CC está incluída a representação do controle de ângulo de disparoextinção dos conversores e controle de tap dos transformadores conversores 1651Intercâmbio entre Áreas O controle de intercâmbio entre áreas Opção CINT é aplicado antes de cada iteração do Método de Newton ou antes de cada iteração P do Método Desacoplado Rápido A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência ativa do sistema for menor que o valor da constante EXST Introdução 17 Em cada aplicação o erro de intercâmbio de potência de cada área é calculado e se este erro for maior que a tolerância de convergência de intercâmbio constante TETP são ajustadas as gerações dentro de seus limites e as injeções equivalentes de potência ativa se existirem da área de acordo com os respectivos fatores de participação 1652Variação Automática de Tap O controle de tensão por transformador com variação automática de tap sob carga Opção CTAP é aplicado após cada iteração iteração QV do Método Desacoplado Rápido No caso do método de Newton este controle está representado diretamente no Jacobiano A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante TPST Em cada aplicação é calculado o erro da magnitude de tensão da barra controlada e se este erro for maior que a tolerância do controle de tensão constante TLVC o tap do transformador é ajustado dentro de seus limites de acordo com a direção de controle especificada Normalmente a variação automática de tap sob carga é feita de forma contínua No entanto caso a Opção TAPD esteja ativada após a convergência do problema de fluxo de potência os taps com variação automática sob carga são ajustados para o valor discreto mais próximo O valor do passo de um tap discreto é feito dividindose a faixa de atuação do tap valor máximo do tap menos o valor mínimo do tap pela número de passos do tap do transformador É importante notar que o número de passos é definido como sendo o número de posições do tap subtraído de uma unidade definido no campo Número de Taps do Código de Execução DLIN ou através da constante TSTP 1653Limites de Geração de Potência Reativa O controle do limite de geração de potência reativa Opção QLIM é aplicado antes de cada iteração do Método de Newton ou antes de cada iteração QV do Método Desacoplado Rápido A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST Em cada aplicação a geração de potência reativa da barra é comparada com os seus limites Se houver violação destes limites e se esta violação for maior que a tolerância de limites de geração de potência reativa constante TLPR a geração de potência reativa é fixada no limite violado e a barra convertida para o tipo PQ deixando portanto de ter a magnitude da tensão controlada Os limites de geração de potência reativa também podem ser especificados de maneira mais acurada considerandose as correntes máximas de estator e de rotor e o limite de subexcitação tanto para os geradores de rotor liso quanto os de pólos salientes Esta modelagem mais acurada é utilizada sempre que os seus dados tiverem sido fornecidos Para inibir a sua utilização é necessário ligar a Opção NCAP O limite de corrente máxima no estator quando convertido para a potência reativa máxima ou mínima é dado por 2 2 max min ger nom estator P FE S Q onde Potência ativa gerada pelo gerador Fator de serviço da corrente do estator aparente nominal do gerador Potência ger nom P FE S O limite de corrente máxima no rotor é dado por 2 2 2 max 2 2 max ger q q T q T rotor P X E V X V Q onde Reatância síncrona de eixo de quadratura Tensão terminal do gerador q VtX O limite de subexcitação é dado por q T ger SubExc X V tg P Q 2 max onde Introdução 18 max ângulo de carga máximo do gerador A cada iteração são calculados para os geradores que se deseja verificar a curva de capacidade os valores de potência reativa máxima e mínima relativos tanto para o estator quanto para o rotor da máquina através das expressões acima Adotase os valores de menor módulo como sendo os limites de geração de potência reativa da máquina Qmin e Qmax O procedimento de cálculo de Qmin e Qmax é feito a cada iteração para os geradores especificados e tem como possível consequência a alteração dos dados originais fornecidos através do Código de Execução DBAR durante o processo iterativo 1654Controle Remoto de Tensão O controle remoto de tensão por fontes de potência reativa Opção CREM é aplicado após cada iteração QV do Método Desacoplado Rápido No caso do método de Newton este controle está representado diretamente no Jacobiano Em cada aplicação é calculado o erro de magnitude da tensão da barra controlada e se este erro for maior que a tolerância de controle de tensão constante TLVC a magnitude de tensão da barra controladora é ajustada de modo a manter a magnitude da tensão da barra controlada Se a opção QLIM estiver ativada essa magnitude de tensão é ajustada enquanto a geração de potência reativa permanecer entre os seus limites No caso do método de Newton a utilização da representação mais acurada dos limites de potência reativa é adotada sempre que os seus dados tiverem sido fornecidos e que a Opção QLIM estiver ativada 1655Limites de Tensão em Barras PQ O controle da magnitude da tensão em barras PQ entre limites Opção VLIM é aplicado antes de cada iteração do Método de Newton ou antes de cada iteração QV do Método Desacoplado Rápido A aplicação deste controle tem início quando o resíduo máximo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST Em cada aplicação a magnitude da tensão da barra é comparada com os seus limites Se houver violação destes limites e se a violação for maior que a tolerância de controle de tensão constante TLVC a magnitude da tensão é fixada no limite violado e a barra convertida para o tipo PV A geração de potência reativa da barra é então modificada para manter a magnitude no valor fixado 166Convergência da Solução A solução das equações da rede elétrica é considerada convergida quando as soluções das equações do sistema CA do sistema CC e da interface entre estes sistemas estiverem convergidas A interface entre os sistemas CA e CC é considerada convergida quando o desvio máximo de potências ativas e de potências reativas injetadas nas barras CA de interface pelos elos CC for menor ou igual aos valores das constantes TEPA e TEPR respectivamente 1661Convergência da Solução do Sistema CC O critério de convergência para a solução iterativa das equações do problema de fluxo de potência do sistema CC é o teste entre iterações do desvio máximo das magnitudes das tensões dos conversores CACC Vi1 Vi constante TUDC 1662Convergência da Solução do Sistema CA e Critério de Divergência O critério de convergência para a solução iterativa das equações do problema de fluxo de potência do sistema CA é o teste do resíduo máximo absoluto de potência ativa em todas as barras CA exceto as de referência e do resíduo máximo absoluto de potência reativa em todas as barras PQ P constante TEPA Q constante TEPR Na solução do problema de fluxo de potência CA a convergência global é dependente da convergência dos controles ativados e da convergência das equações da rede elétrica Introdução 19 Introdução 110 O critério de convergência para controle de tensão por variação de tap de transformador e por controle remoto de tensão por fontes de potência reativa é o teste do valor absoluto da diferença entre as magnitudes de tensão calculada e especificada da arra controlada Vesp V constante TLVC entre áreas é o teste do valor absoluto da diferença entre a portação ou exportação calculada e a especificada da área P esp P constante TETP arandose o valor de geração de potência ativa calculado com os respectivos limites O limite é considerado violado quando Q Q constante TLPR ndose o valor calculado da agnitude da tensão da barra com os respectivos limites O limite é considerado violado quando V V constante TLVC tolerâncias de convergência maiores com a finalidade de evitar a não onvergência e tempo de processamento excessivo a faixa de variação correspondente às constantes VDVN e VDVM cujos valores iniciais são respectivamente 04 e 20 pu 67Algoritmo do Programa de Fluxo de Potência Linearizado o Os erros percentuais verificados na utilização deste modelo são da rdem de 5 para os circuitos mais sobrecarregados 671Representação dos Elementos do Sistema para o Fluxo de Potência Linearizado 6711Barras CA o fluxo de potência completo as barras do sistema devem ser especificadas com os mesmos tipos usados o modelo completo 6712Circuitos CA s O tap dos transformadores é considerado sempre igual a 10 O fluxo de potência nesses elementos é alculado por b O critério de convergência para o controle de intercâmbio im área área A verificação de violação de limites de geração de potência reativa é efetuada comp re Qg Qmax constante TLPR min g A verificação de violação de limites de magnitude de tensão em barra PQ é efetuada compara m Vg Vmax constante TLVC min g Todas as constantes do programa possuem um valor inicial e podem ser modificadas pelo usuário em tempo de execução através do Código de Execução DCTE Nos casos em que não há necessidade de obtenção da solução CA convergida com precisão elevada é adequada a especificação de c O teste para determinação de divergência da solução CA é efetuado verificandose a existência de alguma tensão de barra fora d 1 O fluxo de potência ativa em uma linha de transmissão em EATUAT é proporcional a diferença angular das magnitudes das tensões das extremidades dos circuitos da rede Esta propriedade possibilita o desenvolvimento de um modelo aproximado denominado de fluxo de carga linearizado que permite estimar com boa precisão e baixo custo computacional a distribuição de fluxos de potência ativa em um sistema de transmissã o 1 1 As barras CA são modeladas da mesma forma que no modelo completo de fluxo de potência Contudo na metodologia de fluxo de carga linearizado as barras são diferenciadas somente em barras com potência ativa especificada e barras de referência Isto decorre do fato que no modelo linearizado as magnitudes das tensões nas barras do sistema são consideradas conhecidas 1 pu e a parte reativa do fluxo de potência é desprezada Entretanto se mais tarde for desejada ou necessária a obtenção da solução d n 1 As linhas de transmissão transformadores e transformadores defasadores são representados por uma reatância série entre suas barras terminai c Introdução 111 Pkm km km xkm 1 nde km r um transformador defasador é a reatância série do circuito km 6713Cargas cargas que variam como uma função quadrática da magnitude da tensão da barra permanecem onstantes V1 pu 6714Geradores cia ativa são opcionais evendo ser especificados para estudos considerando redespacho de potência ativa no sistema elétrico 6715Elo CC CC e conversor CACC A configuração do elo definida pelos dados de entrada de acordo com a conexão de seus elementos sitiva negativa ou nula barra neutra sendo que os dois primeiros pos podem ter ou não a magnitude da tensão especificada ção ângulo de disparoextinção Este elemento indica o tipo de controle ativo corrente ou potência onstante no elo CC 6716Tratamento das Perdas no Modelo do Fluxo de Potência Linearizado do e com o aumento do número de iterações determinado pela constante DIT o valor das perdas tende para um valor fixo 68Monitoração e Índices de Severidade us limites e se desejadas são impressas informações detalhadas de monitoração para os casos om violações opção RMON ra a grandeza que está sendo monitorada Este índice de severidade é utilizado para a rdenação dos casos de contingências o Pkm é o fluxo de potência ativa no circuito km é abertura angular do circuito km km é o defasamento se o circuito km fo xkm 1 As cargas das barras são normalmente modeladas como potências ativa constantes As cargas reativas são desprezadas no modelo linearizado As c 1 As gerações de potência ativa são fixadas em seus valores especificados Limites de geração de potên d 1 Os elos CC são representados através dos seguintes elementos barra CC linha é A barra CC conecta um ou mais conversores a uma linha CC ou a um eletrodo de terra sendo neste caso denominada barra neutra A linha de transmissão CC é representada por uma resistência pura e conecta duas barras CC O conversor retificador ou inversor inclui o reator de alisamento e conecta a barra CA de interface à linha CC e ao eletrodo de terra e nele atuam os controles do elo CC As barras CC podem ter polaridade po ti O elemento conversor CACC engloba o transformador tap mínimo máximo e step do tap e as válvulas de disparo resistência de comuta c 1 A perda estimada em cada circuito é considerada carga incremental igualmente distribuída entre suas barras terminais A partir destes novos valores de injeções é recalculada solução do problema de fluxo de carga linearizado para a obtenção do conjunto de ângulos nodais Este procedimento pode ser repeti P 1 Os Códigos de Execução DMTE DMGR e DMFL permitem que sejam especificadas individualmente e por área eou tensão kV barras gerações e circuitos a serem considerados durante o processo de comparação dos valores calculados com seus limites dados de monitoração Para cada estudo de fluxo de potência principalmente estudos de contingências a magnitude da tensão de todas ou das barras selecionadas opções MOCT e MOST a potência reativa de todas ou das gerações selecionadas opções MOCG e MOSG e o fluxo de potência MVA de todos ou dos circuitos selecionados opções MOCF e MOSF são comparados com se c No relatório das grandezas monitoradas é apresentado um índice de severidade que corresponde ao desvio quadrático médio em relação aos limites estabelecidos pa o 17Programa de Equivalente de Redes 171Função do Programa As barras da rede CA para efeito de análise de comportamento elétrico são divididas em duas regiões denominadas sistema interno e sistema externo O sistema interno é composto pelas barras de interesse nos estudos a serem realizados e são definidas como barras internas O sistema externo compreende as barras que em determinados estudos não necessitam ser representadas e barras que por alguma razão devem ser explicitamente modeladas sendo definidas como barras externas e barras retidas respectivamente Entre as razões que implicam na necessidade de retenção de determinadas barras do sistema externo podem ser citadas a preservação da esparsidade do modelo reduzido precisão do modelo equivalente e características do estudo a ser realizado como por exemplo estudos que envolvam o controle de intercãmbio entre áreas Para efeito de modelagem são definidas ainda as barras fronteiras entre os sistemas interno e externo e que podem pertencer a um ou a outro de acordo com a opção desejada O Programa de Equivalente de Redes tem como finalidade a determinação de um modelo reduzido de fluxo de potência que represente com precisão adequada o comportamento ou resposta do sistema externo quando o sistema interno é submetido a determinados tipos de impacto 172Algoritmo do Programa de Equivalente de Redes A obtenção do modelo reduzido de fluxo de potência do sistema externo pode ser efetuada por dois métodos Método de Ward Estendido Método de Injeção Constante de Potência No Método de Ward Estendido que é o método normalmente utilizado no programa o modelo reduzido é composto de circuitos série equivalentes injeções equivalentes de potências shunts equivalentes e fatores de participação equivalentes de geração Os circuitos série equivalentes são determinados pela redução da matriz de admitância relativa às barras externas retidas e fronteiras sem considerar os elementos shunts existentes no sistema externo Nesta matriz as barras externas são eliminadas e os circuitos equivalentes são obtidos diretamente da matriz reduzida resultante Um valor limite de impedância contante ZMAX pode ser especificado para remover após o processo de redução os circuitos equivalentes com valor de impedância superior a este limite Os shunts equivalentes são obtidos de forma análoga à obtenção dos circuitos equivalentes A matriz de admitãncia de barras considerada neste cálculo inclui os elementos shunt e barras externas de magnitude de tensão controlada aterradas Os shunts obtidos têm como finalidade a modelagem da resposta incremental de potência reativa a impactos simulados no sistema interno No procedimento de obtenção dos circuitos e shunts equivalentes as barras externas são ordenadas pelo esquema de ordenação dinâmica Tinney 2 de modo a preservar a esparsidade durante o processo de fatoração Após os cálculos dos elementos equivalentes da rede é executada uma solução de fluxo de potência CA com as barras fronteiras e retidas ou somente as barras fronteiras opção INJF designadas como barras de referência para a determinação das injeções equivalentes de potência Este procedimento denominado ajuste do sistema equivalente ao sistema interno tem como finalidade manter o estado magnitude e ângulo de fase da tensão das barras internas fronteiras e retidas ou somente das barras internas e fronteiras A obtenção da solução de fluxo de potência é efetuada suprimindose todas as opções relativas aos controles automáticos representados nos elementos retidos do sistema externo Para a determinação da resposta de potência ativa do sistema externo a impactos simulados no sistema interno são calculados fatores de participação equivalentes nas barras fronteiras e retidas Estes fatores são resultantes da eliminação de barras externas de geração e são obtidos a partir dos fatores de participação de geração destas barras empregandose os fatores da matriz de admitâncias utilizada para o cálculo dos circuitos série equivalentes Introdução 112 No método de injeção de Potência Constante opção PCTE o modelo reduzido de fluxo de potência do sistema externo é composto somente das injeções de potência nas barras fronteiras e retidas e dos fatores de participação equivalentes de geração O procedimento de cálculo destas injeções e fatores de participação é similar ao descrito para o método de Ward Estendido No método de injeção de Potência Constante os circuitos série e shunts equivalentes são ignorados 173Dados de Entrada A determinação do modelo equivalente é efetuada sobre um caso de fluxo de potência convergido Para o cálculo deste modelo é necessária a definição no Código de Execução EXEQ dos sistemas interno e externo A definição das barras externas isto é barras a serem eliminadas é efetuada utilizandose uma linguagem de seleção comum a diversos Códigos de Execução e descrita no Apêndice A Esta linguagem permite a especificação das barras externas através de operações efetuadas sobre conjuntos de barras definidos a partir da numeração das mesmas da numeração das áreas e dos grupos de base de tensão Todas as barras assim definidas são classificadas como barras externas sendo as demais automaticamente classificadas como barras internas Adicionalmente utilizando a mesma linguagem de seleção podem ser especificadas barras do sistema externo a serem retidas e barras do sistema interno a serem eliminadas As barras fronteiras são automaticamente determinadas e podem ser as barras do sistema externo conectadas a barras do sistema interno ou as barras do sistema interno conectadas a barras do sistema externo opção FINT 18Programa de Análise de Contingências 181Função do Programa O Programa de Análise de Contingências processa seqüencialmente um conjunto de casos de contingências com a finalidade de detectar dificuldades operativas severas Para cada caso de contingência é executada uma solução de fluxo de potência e efetuada a monitoração do estado operativo simulado da rede elétrica A monitoração da rede é traduzida em termos de índices de severidade que ao final do processamento são ordenados decrescentemente para indicar os casos mais severos A lista de contingências a ser processada consiste de casos que são constituídos de qualquer combinação simples ou múltipla de perda de circuito abertura de circuito em uma das extremidades perda de elemento shunt perda de geração e perda de carga Um grau de prioridade pode ser associado a cada caso para permitir o processamento seletivo dos subconjuntos de casos de contingências de mesma prioridade As grandezas a serem monitoradas nos casos simulados de contingências são os níveis de tensão em barramentos potência reativa de barras de geração e fluxos de potência nos circuitos A monitoração pode ser efetuada em todas as barras e circuitos do sistema ou somente nos elementos selecionados através dos Códigos de Execução DMTE DMGR e DMFL 182Algoritmo do Programa de Análise Contingências A simulação de cada caso de contingência é efetuada a partir das condições operativas estabelecidas por um caso de fluxo de potência denominado caso base Assim sendo todas as grandezas deste caso base que possam ser afetadas durante os cálculos de contingências são armazenadas em uma área auxiliar para permitir ao final do processamento de cada caso o restabelecimento das condições operativas iniciais Para a avaliação de contingências de circuitos e shunts que envolvam a modificação das matrizes de solução das equações da rede pelo Método Desacoplado Rápido três métodos estão disponíveis Método de Atualização dos Fatores Método de Compensação Método de Refatoração No Método de Atualização de Fatores que é o método normalmente utilizado no programa os fatores triangulares das matrizes de solução são atualizados para cada contingência de circuito eou shunt do caso refletindo a perda destes elementos No Método de Compensação opções CPB1 e CPB2 os fatores triangulares das matrizes do caso base são utilizados na solução dos casos de contingência e são empregadas técnicas de compensação para refletirem nos vetores de solução as mudanças nestas matrizes devido às contingências Introdução 113 No Método de Refatoração opções TRB1 e TRB2 as matrizes de solução do problema de fluxo de potência são formadas e fatoradas levandose em consideração os elementos em contingência Neste método o tempo de computação é o mesmo qualquer que seja o número de contingências simultâneas em um caso Em geral o tempo de computação dos Métodos de Atualização dos Fatores e de Compensação se eqüivalem Estes métodos apresentam tempos de processamento menores para duas ou três contingências simultâneas em um caso Entretanto o Método de Atualização dos Fatores não requer qualquer memória adicional para armazenamento de dados independentemente do número de contingências simultâneas As modificações nas matrizes de solução devido à ação de controles não podem ser facilmente simuladas com os Métodos de Atualização e de Compensação Por esta razão existe no programa uma transferência automática destes métodos para o Método de Refatoração quando a atuação de controles afeta a estrutura das matrizes durante o processo iterativo de solução As contingências de geração e carga não afetam as matrizes de solução quando o problema de fluxo de potência é solucionado pelo Método Desacoplado Rápido Entretanto requerem o restabelecimento do balanço de potência ativa do sistema que é efetuado conforme descrito no item Controles e Soluções com Ajustes desta seção Na solução dos casos de contingências pelo Método de Newton opção NEWT não são empregadas técnicas adicionais Os elementos em contingência são removidos da rede elétrica e se necessário efetuado o balanço de potência ativa e a solução do problema de fluxo de potência é executada pelo Método de Newton com a formação e fatoração da matriz Jacobiano a cada iteração Separações físicas da rede elétrica devidas à contingência de circuitos são detectadas durante a fatoração ou atualização dos fatores da matriz de solução do problema relacionado à potência ativa ou durante o cálculo dos vetores de compensação quando é empregado o Método Desacoplado Rápido No Método de Newton esta separação é detectada durante a fatoração da matriz Jacobiano Quando a precisão requerida da solução dos casos de contingências for menor que a do caso base tolerâncias de convergência mais altas podem ser especificadas para os resíduos de potência nas barras reduzindo deste modo o tempo de processamento 183Dados de Entrada O Programa de Análise de Contingências simula um conjunto de casos de contingências definidos através do Código de Execução DCTG sobre um caso de fluxo de potência convergido A execução do código EXCT requer ainda a especificação das sublistas de casos a serem processadas As sublistas são constituídas dos casos de mesma prioridade e permitem o processamento seletivo das contingências 184Controles Soluções com Ajustes Todas as ações de controle modeladas na solução CA do fluxo de potência do caso base podem também ser modeladas nos casos de contingência Nas soluções com ajustes a convergência global do processo de solução é dependente tanto da convergência dos controles simulados bem como das equações básicas do problema de fluxo de potência O número total de iterações requeridas para a obtenção de solução com controles pode ser significativamente maior que sem controle Para evitar tempos de processamento excessivos é necessário um exame cuidadoso dos tipos de controle a serem ativados nos casos de contingência Geralmente o critério para a escolha dos controles a serem representados está relacionado ao período de tempo a ser simulado após a ocorrência da contingência Por exemplo para a avaliação dos efeitos imediatos das contingências somente os controles de atuação rápida devem ser ativados pe controle local ou remoto de tensão por fontes de potência reativa Quando o controle de limite de geração de potência reativa não é incluído o programa indicará se desejado os casos com violações destes limites Estes casos podem então ser resolvidos com este tipo de controle ativado para determinar as condições operativas corretas Para estudo dos efeitos de contingências após um período de tempo mais longo os controles de atuação mais demorada pe transformadores com variação automática de tap e intercâmbio entre áreas podem também ser incluídos nos cálculos do caso de contingência Nos casos de contingência que envolvam variação de geraçãocarga o balanço de potência do sistema é restabelecido entre os geradores de acordo com os respectivos fatores de participação e limites de potência ativa Esta redistribuição de potência pode ser efetuada entre os geradores da área onde ocorreu o desbalanço opção BPAR ou entre todos os geradores do sistema opção BPSI dependendo da simulação requerida ie controle de intercâmbio entre áreas ou resposta inercial dos geradores Em Introdução 114 ambos os casos são simuladas também as respostas de potência ativa do sistema equivalente Se o desbalanço de potência não puder ser atendido o caso de contingência não é processado As cargas que variam com a magnitude da tensão da barra caso existam são sempre modeladas na solução dos casos de contingência 185Monitoração e Índices de Severidade Assim como para o caso base em cada caso de contingência podem ser monitoradas todas ou somente as grandezas selecionadas através dos Códigos de Execução DMTE DMGR e DMFL Os índices de severidade correspondentes às grandezas monitoradas são calculados para cada caso de contingência Os casos são ordenados de acordo com estes índices e um relatório apresenta os casos de contingência mais severos com relação a cada índice de severidade e respectivo número de violações em cada caso Os casos que apresentam problemas sejam de não convergência divergência separação física da rede elétrica e desbalanço de potência ativa são indicados em um relatório ao final do processamento 19Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão 191Função do Programa O programa de Análise de Sensibilidade de Tensão tem como objetivo o cálculo de fatores de sensibilidade de primeira ordem que traduzem o comportamento de determinadas grandezas da rede elétrica denominadas variáveis dependentes em relação à variação de uma grandeza de controle denominada variável de controle Podem também ser calculados os fatores de sensibilidade de um variável dependente em relação a um conjunto de variáveis de controle As variáveis de controle consideradas nesta versão são as magnitudes de tensão em barras de geração injeções de potência reativa em barras de geração injeções de potência reativa em barras de carga e taps de transformadores Como variáveis dependentes são consideradas as magnitudes de tensão em barras de carga e gerações de potência reativa 192Algoritmo do Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão Para o cálculo dos fatores de sensibilidade o sistema de equações que representa o comportamento da rede elétrica é linearizado em torno do ponto de operação O modelo linear é obtido pela expansão destas equações em uma série de Taylor e da qual são considerados somente os termos de primeira ordem A matriz Jacobiano resultante desta formulação é formada e seus fatores triangulares são armazenados para o efetivo cálculo dos fatores de sensibilidade Para cada tipo de fator de sensibilidade requerido as correspondentes equações são resolvidas e os resultados impressos de acordo com os dados fornecidos Os novos valores das variáveis dependentes são calculados adicionandose ao valor da variável dependente no ponto de operação uma parcela resultante do produto do fator de sensibilidade calculado pela variação do valor da grandeza de controle A variação da grandeza de controle é definida como sendo a diferença entre o valor desejado para esta grandeza e o seu valor no ponto de operação 193Dados de Entrada Os fatores de sensibilidade são calculados para um determinado ponto de operação definido através de um caso de fluxo de potência CA convergido As variáveis de controle as variáveis dependentes os tipos de fatores de sensibilidade a serem calculados e os relatórios a serem impressos são definidos no Código de Execução EXSB Introdução 115 110Programa de Análise de Sensibilidade de Fluxo 1101Função do Programa O programa de Análise de Sensibilidade de Fluxo tem como objetivo o cálculo de fatores de sensibilidade de primeira ordem que traduzem o comportamento dos fluxos nos diversos circuitos da rede elétrica denominados circuitos monitorados em relação à variação de uma potência ativa especificada opção SPLI ou reativa especificada opção SQLI ou ainda a retirada de um circuito opção RETC Para o cálculo dos fatores de sensibilidade o sistema de equações que representa o comportamento da rede elétrica é linearizado em torno do ponto de operação O modelo linear é obtido pela expansão destas equações em uma série de Taylor e da qual são considerados somente os termos de primeira ordem A matriz Jacobiana resultante desta formulação é formada e seus fatores triangulares são armazenados para o efetivo cálculo dos fatores de sensibilidade Estes fatores de sensibilidade obtidos são sempre dados em relação a variação das potências ou retirada dos circuitos feitas de forma individual não sendo permitido o cálculo dos fatores de sensibilidade em relação a uma pertubação composta por duas ou mais variações de potência ou retiradas de circuito No relatório que exibe os fatores de sensibilidade de fluxo há uma convenção que deve ser observada Sinal Positivo no fator de sensibilidade indica que a variação de potência ou retirada de circuito provocou um aumento de fluxo no circuito monitorado Sinal Negativo no fator de sensibilidade indica que a variação de potência ou retirada de circuito provocou uma diminuição de fluxo no circuito monitorado Letra I ao lado do fator de sensibilidade indica que a variação de potência ou retirada de circuito realizada pelo algoritmo de sensibilidade provocou uma alteração no sentido do fluxo no circuito monitorado Cabe ressaltar também que o sentido do fluxo do circuito monitorado corresponde ao informado na entrada de dados de circuito monitorados para a sensibilidade de fluxo 111Programa de Redespacho de Potência Ativa 1111Função do Programa O programa de Redespacho de Potência Ativa tem por objetivo a determinação de um ponto de operação para a rede elétrica que satisfaça as restrições operacionais representadas no problema e minimize ou maximize uma função objetivo No Programa de Redespacho de Potência Ativa são representadas como restrições operacionais os limites de fluxo em circuitos MVA os limites de geração de potência ativa MW os limites de intercâmbio de potência ativa MW e as restrições adicionais definidas como qualquer combinação linear entre fluxos e gerações de potência ativa MW Como função objetivo podem ser selecionadas o mínimo desvio absoluto do ponto de operação opções DMAB e DMRE o mínimo desvio quadrático do ponto de operação opções DMQA e DMQR o mínimo corte de carga opção FMCC o máximo carregamento do sistema opção FMCS ou ainda qualquer função convexa definida pelo usuário opção FOBJ A eliminação das violações nas restrições operacionais é efetuada pela modificação do valor da geração de potência ativa de determinados geradores ou da carga de potência ativa de determinadas barras As variáveis associadas a estas grandezas são denominadas variáveis de controle 1112Algoritmo do Programa de Redespacho de Potência Ativa O algoritmo de redespacho de potência ativa pode ser descrito em linhas gerais em três etapas principais determinação do estado operativo da rede elétrica segundo um modelo de fluxo de potência CA ou um modelo de fluxo de potência linearizado Introdução 116 determinação das violações nas restrições operacionais representadas isto é violações nos limites de fluxo nos circuitos limites de geração de potência ativa limites de intercâmbio e limites da restrições adicionais linearização em torno do ponto de operação e solução do problema de programação linear para determinação de um ponto de operação viável ou seja um ponto que satisfaça todas as restrições operacionais linearizadas e minimize a função objetivo representada O algoritmo utilizado na solução do problema de programação linear é altamente eficiente e explora as caraterísticas e a estrutura especial de problemas relativos à rede elétrica O algoritmo utiliza técnicas como Método Dual Simplex base reduzida variáveis com upperbound e a representação da funções objetivo lineares por parte possibilitando desta forma a representação de qualquer problema de minimização de função convexa ou maximização de função côncava Devido aos erros de aproximação introduzidas na linearização em torno do ponto de operação o procedimento acima é repetido até que sejam eliminadas todas as violações nas restrições operacionais 1113Dados de Entrada Os dados básicos para a execução do Programa de Redespacho de Potência Ativa são a topologia e carregamento da rede elétrica e a definição das variáveis de controle Código de Execução DVCO Dependendo do problema a ser solucionado devem ainda ser definidas as curvas de custo associadas às variáveis de controle Código de Execução DCUR e restrições lineares adicionais Código de Execução DRES É importante notar que na solução de um problema de redespacho de potência ativa é necessário especificar os limites de carregamento dos circuitos Código de Execução DLIN e os limites de potência ativa das barras de geração Código de Execução DGER Os limites de intercâmbio Código de Execução DARE devem ser especificados para estudos relacionados à controle de intercâmbio entre áreas opção CINT 112Programa de Fluxo de Potência Continuado 1121Função do Programa O Programa de Fluxo de Potência Continuado processa seqüencialmente vários casos de fluxo de potência aumentando a carga de um conjunto de barras de acordo com uma direção especificada através do Código de Execução DINC Este programa é utilizado para a determinação das margens de estabilidade de tensão e para a análise da variação do perfil de tensão frente ao crescimento da demanda do sistema Curvas PxV podem ser obtidas para diferentes cenários de crescimento de carga e geração As tradicionais curvas QxV para barras especificadas podem também ser automaticamente obtidas As grandezas a serem monitoradas durante o incremento automático de carga são os níveis de tensão em barramentos e a potência ativa e reativa das máquinas síncronas especificados através do Código de Execução DMET Para cada incrementento na carga o balanço de potência do sistema é restabelecido entre os geradores de acordo com os respectivos fatores de participação e limites de potência ativa Esta redistribuição de potência pode ser efetuada entre os geradores da área onde ocorreu o desbalanço opção BPAR ou entre todos os geradores do sistema opção BPSI dependendo da simulação requerida ie controle de intercâmbio entre áreas ou resposta inercial dos geradores As cargas que variam com a magnitude da tensão da barra caso existam são sempre modeladas na solução dos casos de fluxo de potência 1122Algorítmo do Programa de Fluxo de Potência Continuado O algorítmo utilizado neste programa representa uma automatização do procedimento comumente utilizado pelos engenheiros de aplicar sucessivos incrementos de carga load level de forma a visualizar a trajetória do sistema ou a facilitar a convergência do programa de fluxo de potência O programa de fluxo de potência continuado aplica sucessivos incrementos na carga nas barras ou áreas do sistema especificadas através do Código de Execução DINC resolvendo para cada patamar de carregamento o problema de fluxo de potência O programa possui uma lógica que se para um determinado patamar de carga o programa de fluxo de potência não convergir ou divergir o último caso convergido é restabelecido correspondendo à um nível de carga menor e um novo incremento de carga menor que utilizado até então é aplicado Introdução 117 O programa possui 4 critérios de parada Quando o número máximo de problemas de fluxo de potência resolvidos é atingido Este número é especificado através da constante ICIT Quando o máximo incremento de carga especificado através do Código de Execução DINC é atingido Quando o incremento de carga a ser aplicado em uma barra do sistema é menor que o especificado através da constante ICMN Quando o programa de fluxo de potência deixar de encontrar solução consecutivamente mais vezes do que especificado na constante DMAX Quando os dois últimos critérios são atendidos normalmente significa que o sistema atingiu o seu ponto de máximo carregamento naquela direção especificada Durante a execução do programa e se a Opção de Execução IMPR for ativada um relatório com um sumário de cada caso de fluxo de potência executado é apresentado Além disso alguns arquivos são automaticamente criados Arquivo RELATOUT contém para cada caso de fluxo de potência convergido o relatório das 10 primeiras barras que sofreram o maior desvio de tensão em relação ao caso anterior Arquivo QLIMOUT para os casos com a Opção QLIM ativada este arquivo contém o relatório com as gerações de potência reativa dos geradores ou compensadores síncronos ordenadas em ordem decrescente do seu carregamento em relação à sua capacidade nominal Arquivo PVPLT contém os pontos das curvas P x V das barras monitoradas Estas curvas podem ser visualizadas graficamente através do Programa PlotCepel distribuído junto com o Programa Anarede Arquivos CONTXXSAV contém cada caso de fluxo de potência convergido durante o processo de incremento automático de carga Arquivo VTANOUT cria o vetor tangente É criado se a opção PARM estiver ativa É importante observar que os controles disponíveis para o Programa de Fluxo de Potência também podem ser empregados no Programa de Fluxo de Potência Continuado 1123Dados de Entrada Os dados básicos para a execução do Programa de Fluxo de Potência Continuado são a direção do incremento de carga definida através do Código de Execução DINC e as barras que tem a tensão permanentemente monitoradas durante o processo de incremento de carga e que são especificadas através do Código de Execução DMET 113Programa de Cálculo de Margem de Transmissão 1131Definição e Conceitos Básicos Desde 2013 o Ministério de Minas e Energia promove Leilões de Energia que utilizam como critério de classificação os lances e a capacidade remanescente do Sistema Interligado Nacional para escoamento de geração usualmente denominada como margem de transmissão calculada para a Rede Básica as demais instalações de transmissão e as instalações de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada O cálculo da margem de transmissão é realizado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico tomando como base os casos de referência do Plano de Ampliações e Reforços e a metodologia as premissas e os critérios estabelecidos em conjunto com a Empresa de Pesquisa Energética de modo a viabilizar o aumento da oferta de energia sem que seja necessário investimento adicional na transmissão Este cálculo realizado pelo Operador envolve a simulação de inúmeros casos de fluxo de potência necessários para a determinação da margem de transmissão de barramentos candidatos subáreas e áreas tanto em situação de operação normal quanto em contingência A seguir serão descritos alguns conceitos básicos referentes ao cálculo de margem de transmissão O cálculo da margem de transmissão consiste na determinação do máximo valor de injeção de potência ativa que o sistema de transmissão é capaz de suportar sem que ocorram violações de tensão ou fluxo no sistema de transmissão em condição normal Introdução 118 Introdução 119 de operação e em situação de contingência Esta avaliação é feita considerando três níveis de análise barramento candidato subárea e área Destacase que a existência ou não de disponibilidade física para conexão dos empreendimentos de geração não afeta a metodologia de cálculo da Margem de Transmissão e não é considerada no procedimento automático Barramento Candidato Barramento da Rede Básica demais instalações de transmissão ou instalações de interesse exclusivo de centrais de geração para conexão compartilhada cadastrado como ponto de conexão por meio do qual um ou mais empreendimentos de geração acessam diretamente o sistema de transmissão ou indiretamente por meio de conexão no sistema de distribuição Subestação Instalação da Rede Básica DIT ou ICG que contém um ou mais Barramentos Candidatos Subárea do SIN Conjunto de barramentos candidatos que concorrem pelos mesmos recursos de transmissão Área do SIN Conjunto de subáreas que concorrem pelos mesmos recursos de transmissão A B C D E F G Sistema Interligado Nacional Área 1 Subárea 1 Subárea 2 H Subestação 1 Figura 1 Sistema exemplo 1132Dados de Entrada A seguir será listado o conjunto de dados necessários para o cálculo automático de margem de transmissão Dados elétricos do sistema sem violação de tensão e fluxo na área monitorada para os casos em operação normal e em situação de emergência Dados de monitoração de tensão e fluxo por meio dos códigos de execução DMTE e DMFL Dados de contingência simples de circuito por meio dos códigos de execução DCTG ou EXMT Dados de barramento candidato subárea e área por meio dos códigos de execução DEMT e DGMT 1133Metodologia O cálculo automático de margem de transmissão é feito em três etapas a saber i Barramento Candidato Nesta etapa é calculada a maior injeção de potência ativa que pode ser feita em cada barramento candidato sem violação dos parâmetros da região monitorada para operação em condição normal e em situação de emergência Ao fim desta etapa definemse então as margens para cada barramento candidato em operação normal e em situação de emergência ii Subárea Finalizada a etapa de Barramento Candidato é iniciada a etapa de cálculo de Subárea com o objetivo de identificar possíveis limitantes na injeção simultânea dos barramentos candidatos que compõem cada grupamento Nesta etapa serão analisadas todas as combinações de ordem de incremento de geração entre os barramentos candidatos que compõem a subárea considerandose tanto a operação normal quanto à operação em emergência Ao final da análise das combinações identificase qual a configuração de injeção simultânea de potência ativa mais limitante definindose assim a margem de cada subárea iii Área Ao final da etapa de Subárea é iniciada a etapa de cálculo de Área cuja metodologia de cálculo é semelhante à metodologia apresentada no item anterior Nesta etapa serão analisadas todas as combinações de ordem de incremento de geração entre as subáreas que compõem cada área considerandose tanto a operação normal quanto à operação em emergência Ao final da análise das combinações identificase qual a configuração de injeção simultânea de potência ativa mais limitante definindose assim a margem de cada área Para maiores informações sugerese a consulta da seguinte referência Alves FRM La Gatta PO Fernandes RP Almeida LP Nunes R Colaço ETM SantAnna EGS Anjos ADF Souza A e Mazon CJ Ferramenta Computacional para Automatização do Cálculo da Margem de Transmissão Anais do XIV Symposium of Specialists in Electric Operational and Expansion Planning XIV SEPOPE Recife Brasil 2018 1134Arquivos de Saída O Programa de Cálculo Automático de Margem de Transmissão tem como produtos finais dois relatórios em formato CSV do inglês CommaSeparated Values i relamargenscsv relatório que contém as margens calculadas para cada barramento candidato nas três etapas de avaliação barramento candidato subárea e área Excepcionalmente para a etapa de barramento candidato são apresentadas as margens calculadas tanto para a operação em condição normal quanto para a situação de emergência Portanto para as etapas de subárea e área sempre é apresentado o resultado mais limitante dessas duas situações de operação ii relalimitescsv relatório que contém os fatores limitantes de cada margem calculada e apresentada no relatório anterior Este relatório indica a natureza do fator limitante tensão fluxo ou problema de convergência o equipamento limitante barramento ou circuito e a contingência em que essa violação ocorreu Além disso são gerados arquivos históricos com os pontos de operação que definiram cada margem de transmissão calculada Para cada etapa de cálculo ao menos um arquivo histórico é criado i HISTBCANXXXXsav arquivo histórico criado na etapa de barramento candidato que guarda o ponto de operação que definiu a margem de transmissão de cada barramento ii HISTSAREXXXXsav arquivo histórico criado na etapa de subárea que guarda o ponto de operação que definiu a margem de transmissão de cada subárea iii HISTARMTXXXXsav arquivo histórico criado na etapa de área que guarda o ponto de operação que definiu a margem de transmissão de cada área Onde XXXX é o número da sequência de arquivos históricos criados automaticamente pelo programa 114Códigos de Execução O controle de execução do programa é efetuado por meio de Códigos de Execução e de Opções de Controle de Execução De acordo com estes códigos e as opções associadas são selecionadas as funções do programa A descrição detalhada das opções disponíveis encontrase na seção Opções de Controle de Execução Os Códigos de Controle de Execução implementados nesta versão são Código Descrição TITU Leitura do título do caso DCMT Leitura dos comentários do caso DOPC Leitura das opções de controle de execução padrões DBAR Leitura dos dados de barra CA DSLP Leitura dos dados de barras slack prioritárias DAEB Leitura dos dados de alteração de estado operativo de dados de barra CA DGLT Leitura dos dados dos grupos de limites de tensão DGBT Leitura dos dados de grupo base de tensão DGER Leitura dos dados de barra de geração DGEI Leitura dos dados de geradores individualizados DTGR Leitura dos dados de transferência de geração entre regiões DVSA Leitura dos dados de geradores para cálculo da região de segurança DMOT Leitura dos dados de motorgerador de indução DARE Leitura dos dados de área DANC Leitura dos dados de alteração do nível de carga DLIN Leitura dos dados de circuito CA DCTR Leitura dos dados complementares de transformadores DCSC Leitura dos dados de CSC DCER Leitura dos dados de Compensador Estático de Reativos DSHL Leitura dos dados de dispositivos de shunt de circuito CA DBSH Leitura dos dados de bancos de capacitores eou reatores individualizados DCAR Leitura dos dados de carga função da tensão DCAI Leitura dos dados de cargas individualizadas DCCA Leitura de dados de curva de carga DMTE Leitura dos dados de monitoração de tensão DMGR Leitura dos dados de monitoração de geração de potência reativa DMFL Leitura dos dados de monitoração de fluxo em circuito CA Introdução 120 Introdução 121 Código Descrição DELO Leitura dos dados de elo CC DCBA Leitura dos dados de barra CC DCLI Leitura dos dados de linha CC DCNV Leitura dos dados de conversor CACC DCCV Leitura dos dados de controle de conversor CACC DCQV Leitura dos dados para a determinação das curvas Q x V de barras do sistema DCRE Leitura dos dados de remoção de pólos ou elos CC DCTG Leitura dos dados de contingência DINJ Leitura dos dados de injeção do modelo equivalente DFCT Leitura dos fatores de aceleração de convergência DVCO Leitura dos dados de variável de controle DCUR Leitura dos dados de curva de custo de variável de controle DRES Leitura dos dados de restrição linear adicional DREL Leitura dos dados de barras a serem impressas DCTE Leituramodificação de dados de constantes DAGR Leitura dos dados de agregadores genéricos DINC Leitura dos fatores que estabelecem a direção do crescimento automáticos do carregamento de barras do sistema DMET Leitura dos dados de monitoração para estabilidade de tensão em barra CA DMAC Leitura dos dados de macro de Códigos de Execução Anarede DFCR Leitura dos dados de fixação do geradores à aplicação do controle CREM DFQL Leitura dos dados de fixação do geradores à aplicação do controle QLIM DTPF Leitura dos dados de fixação dos trafos LTC à aplicação do controle CTAP DGBA Leitura dos dados de representação gráfica de barra CA DGCA Leitura dos dados de representação gráfica de carga DGGB Leitura dos dados de representação gráfica de grupo de base de tensão DGGE Leitura dos dados de representação gráfica de gerador DGLI Leitura dos dados de representação gráfica de circuito CA DGMO Leitura dos dados de representação gráfica de motor de indução DGSH Leitura dos dados de representação gráfica de shunt de barra CA DGSL Leitura dos dados de representação gráfica de shunt de circuito CA DBTB Leitura dos dados de barra CA para o tabelador DFTB Leitura dos dados de circuito CA para o tabelador DPGE Leitura dos dados de potência ativa gerada para o tabelador DQGE Leitura dos dados de potência reativa gerada para o tabelador DBDR Leitura dos dados das Redes Básica Complementar Simulação e Supervisão DAVR Leitura dos dados de trechos para avaliação de corredores de recomposição DLEN Leitura dos dados de limites de tensão para energização de circuitos EXLF Execução do Programa de Fluxo de Potência EXEQ Execução do Programa de Equivalente de Redes EXCT Execução do Programa de Análise de Contingências EXCA Execução do Programa de Análise Automática de Contingências de Circuito EXCC Geração dos Dados de Plotagem da Curva de Capacidade de Geradores Individualizados EXTG Execução da Transferência de Geração entre as Áreas Importadora e Exportadora EXRS Execução da Avaliação de Segurança e da Geração da Região de Segurança EXSB Execução do Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão EXOP Execução do Programa de Redespacho de Potência Ativa EXOT Execução do Programa de Fluxo de Potência Ótimo Flupot EXIC Execução do Programa de Fluxo de Potência Continuado EXQV Execução de Determinação das Curvas Q x V de barras do sistema EXCG Execução da Solução Automática da Curva de Carga EXMB Execução de Manobra em Barra CA união ou separação EXRA Execução da Renumeração de Barras de uma Área EXRB Execução da Renumeração de Barras de uma Área Introdução 122 Código Descrição EXAR Execução da Análise Automática de Corredores de Recomposição EXT0 Execução do Programa ANAT0 EXVC Execução da substituição de caracteres inválidos nas identificações de Grupos Base e Limite de Tensão EXT3 Execução da Identificação Automática de Transformadores de 3 Enrolamentos EXRC Execução do Programa para Definição das Redes Complementar e de Simulação EQVR Execução da Determinação da Rede Equivalente após o uso do Código EXRC RELA Emissão de relatórios e monitoração do sistema CART Gravação dos dados de entrada em arquivo ULOG Associação de unidades lógicas aos arquivos LOGL Ativa a gravação de comandos no arquivo de log de comandos LOGD Desativa a gravação de comandos no arquivo de log de comandos CLOG Copiar o arquivo de log de comandos ARQV Controle do arquivo de casos armazenados FLOW Leitura de arquivo de casos armazenados formato FLOWINT CASO Inicialização para estudo de um novo caso DOS Ativação de um DOS Shell CONC Alteração de configuração da cor de fundo do console de comandos DOS COMP Execução do comparador de casos de arquivo histórico DOSC Utilização de comandos DOS através do console de comandos DOS do Windows DMSG Dados de mensagem de texto para ser exibida em uma caixa de mensagens padrão Windows INFO Exibe informações sobre versão e direito de uso na versão DOS PRES Geração de arquivos sequencias com dados de barras e circuitos com precisão estendida EXRR Executa a renumeração e renomeia um conjunto de barras DFRQ Leitura dos dados de freqüência para Regulação Primária EXRT Executa a renumeração e renomeia trechos de recomposição DEMT Leitura dos dados para estudos de Margem de Transmissão DGMT Leitura dos dados de gerações complementares para Margem de Transmissão EXMT Executa o cálculo automático da Margem de Transmissão FIM Término de execução 115Formato dos Códigos e Opções de Controle de Execução Campo Colunas Descrição Código 0104 Código de Execução associado à função a ser processada Caso seja necessário mais de um registro para a definição das Opções de Controle de Execução Opção este campo não deve ser preenchido nos registros de continuação e as opções devem ser preenchidas nos seus respectivos campos Opções 0609 1114 6164 6669 Opções de Controle de Execução associadas ao Código de Execução definido no campo Código Quando o número de opções requeridas for maior que 13 então até 12 opções podem ser especificadas no registro e a opção deve ser especificada de modo a permitir que as opções restantes sejam especificadas nos registros seguintes 116Características Gerais da Interface Gráfica 1161Divisão da Tela A interface gráfica dividese em três janelas a Janela Principal o Modelo Reduzido e a Área de Filtros A Janela Principal é o centro da interface do Anarede A Área de Trabalho localizada nesta janela é ocupada pela porção da Rede Elétrica representada graficamente que será visível pelo Usuário Reflete também a cada instante as opções de visualização selecionadas pelo usuário através da Área de Filtros O Modelo Reduzido é uma janela auxiliar e fica inicialmente minimizada Seu objetivo é proporcionar ao usuário uma orientação sobre a localização da Área de Trabalho em relação à Rede Elétrica representada graficamente A Caixa Elástica sobreposta a esta área da tela representa a posição da Área de Trabalho em relação à Rede Elétrica Alterações de posição e tamanho desta Caixa Elástica são refletidas na Área de Trabalho A Área de Filtros controla a porção da Rede Elétrica representada graficamente que será visível pelo usuário Filtros de Áreas e Grupos de Base de Tensão os elementos representados graficamente incluídos nesta porção da Rede Elétrica que serão visíveis pelo usuário ativar ou desativar a visualização de cargas geradores shunts etc a visualização de identificadores ex nome da barra e grandezas ex tensão em barra CA de elementos da Rede Elétrica e a unidade ex pu ou kV em que estas grandezas serão visualizadas o destaque de elementos que tiveram alguma grandeza violada violações de tensão em barra CA carregamento em linha CA e limite de geração de potência reativa 1162Seleção de Códigos e Opções de Execução A seleção de Códigos de Execução na interface gráfica se dá através da seleção de opções de menus enquanto a seleção de Opções de Execução se dá normalmente através da seleção de togglebuttons existentes na maioria dos Diálogos de Dados e Execução 1163Criação da Representação Elétrica e Gráfica de Elementos da Rede Elétrica A interface gráfica admite a criação de representação gráfica para todos os elementos da Rede Elétrica Além da representação gráfica destes elementos é possível atribuir cores aos Grupos de Base de Tensão permitindo desta forma uma identificação imediata dos níveis de tensão na porção da Rede Elétrica representada graficamente Também é possível através da seleção adequada de Filtros de Visualização a identificação de violações de limites de tensão geração de potência reativa e carregamento de circuitos CA além da visualização selecionada de áreas e níveis de tensão Os diagramas unifilares criados para um caso podem ser reaproveitados em outros de topologia semelhante salvando estes diagramas em arquivos com extensão LST É importante salvar os diagramas criados pois esta é a única forma de reaproveitá los Ao salvar um caso o programa automaticamente salva um diagrama com o mesmo nome e extensão LST 1164Visualização de Grandezas da Rede Elétrica Através da seleção adequada de Filtros de Visualização é possível selecionar tanto as grandezas associadas a cada elemento da porção da Rede Elétrica contida na Área de Trabalho Fluxo de Potência Ativa Reativa Ativa e Reativa Injeção de Potência AtivaPotência ReativaPotências Ativa e Reativa Tensão etc quanto as unidades escolhidas para a visualização destas grandezas MWMvarMVAA pukV etc 117Simulador do DosKey Na versão texto do programa Anarede é possível recuperar a lista dos últimos comandos de execução através de circulação em uma lista armazenada com vistas a repetição dos últimos comandos já executados Esta circulação na lista é feita através dos comandos U Up para subir e D Down para descer Quando o usuário identificar um comando que pode ser repetido basta teclar ENTER e o programa assume aquele mesmo comando para execução Também é possível acrescentar novas opções em algum dos comandos já executados e armazenados na lista bastando para isso utilizar S set no comando selecionado Com isto repetese todo o comando selecionado e o usuário pode completar com as novas opções desejadas e repetir o comando teclando ENTER 118Macros no Anarede Introdução 123 Outra facilidade do programa é a possibilidade do usuário especificar macros de execução Estas macros são formadas por Códigos de Execução e suas Opções de Execução Após a especificação de uma macro o usuário pode executar o Código de Execução e suas Opções de Execução apenas digitando o nome da macro que sempre se inicia com o caracter Existe um conjunto de macros que podem permanecer fixas no programa Basta colocálas num arquivo com nome ANAMACRO que deve estar junto aos arquivos do programa Se o usuário desejar acrescentar ou alterar estas macros pode se editar o arquivo ANAMACRO e fazer as alterações de acordo com o Código de Execução DMAC Se o usuário utilizar a Opcão de Execução GRAV com o Código de Execução DMAC a macro que for definida durante a execução do programa será gravada no arquivo ANAMACRO 119Definição das Redes Complementar e Simulação O Programa de Determinação das Redes Complementar e de Simulação foi desenvolvido como um módulo adicional do Anarede Programa de Análise de Redes O Submódulo 232 dos Procedimentos de Rede tem por objetivo apresentar diretrizes para a definição das instalações que compõem as redes do sistema elétrico interligado SIN a serem adotadas pelo ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico no controle da operação em tempo real na supervisão da operação nos estudos de programação e planejamento da operação e nos estudos para proposição de ampliações e reforços em instalações da Rede Básica Com o objetivo de permitir que o ONS cumpra suas atribuições conferidas pela Lei 9648 de 27 de Maio de 1998 e atenda ao estabelecido no MPO Módulo 10 dos Procedimentos de Rede foram conceituadas as seguintes Redes Rede Básica Rede definida de acordo com os critérios estabelecidos pela ANEEL Rede Complementar Conjunto de instalações não integrantes da Rede Básica porém com influência significativa na operação daquela Rede A composição da rede Complementar será periodicamente atualizada em função da evolução do sistema elétrico Rede de Operação União da Rede Básica Rede Complementar e Usinas submetidas ao despacho centralizado Rede de Supervisão Rede de operação e outras instalações cuja monitoração via sistema de supervisão é necessária para a tomada de decisões em tempo real pelo ONS relativas à Rede de Operação Rede de Simulação Rede composta pelas instalações integrantes da Rede de Supervisão acrescida de outras instalações que devam ser individualizadas na modelagem do sistema para estudos do ONS porque sua representação por modelos levaria a imprecisões significativas de resultados ou porque a operação dessas instalações deva ser coordenada com a de instalações da Rede de Operação O Submódulo 232 dos Procedimentos de Rede define entre outras coisas os critérios para a partir do chamado caso com rede completa definir as instalações integrantes da Rede Complementar e da Rede de Simulação Os dados necessários à execução do programa de definição das Redes Complementar e de Simulação são os seguintes Caso base de fluxo de potência denominado caso com rede completa conforme descrito no Submódulo 232 Lista de barras que compõem a Rede Básica Lista de barras às quais estão conectados geradores submetidos ao despacho centralizado Lista de barras que compõem a Rede de Supervisão Lista de barras adicionais retidas da Rede Complementar e Lista de barras adicionais retidas da Rede de Simulação Para leitura dos dados de barras da Rede Básica geradores submetidos ao despacho centralizado barras da Rede de Supervisão barras retidas adicionais da Rede Complementar e barras retidas adicionais da Rede de Simulação foi implementado o Código de Execução DBDR Dados de Barras para Definição das Redes Básica Complementar Simulação e de Supervisão Para execução das contingências que dão origem as redes anteriormente citadas devese usar o Código de Execução EXRC e suas opções de controle de execução disponíveis SIMU PMVA RBRC RBRS RBEL RCVC RRSI RRSU RROP RFXC e RFXS além das opções utilizadas na solução das equações do fluxo de potência Durante o processamento das contingências que são circuitos externos à Rede Básica no caso do processo de definição da Rede Complementar ou à Rede de Operação no caso do processo de definição da Rede de Simulação os circuitos que serão Introdução 124 incorporados à nova rede não estão diretamente conectados a rede previamente definida É necessário então determinar como conectar este circuito à rede proposta Para isto utilizase uma variante do algoritmo clássico de busca em profundidade em grafos para determinar este caminho de conexão levandose em conta os circuitos eletricamente mais capazes Ao fim da execução do Código EXRC podese obter um sistema equivalente através do Código de execução EQVR que faz a exclusão das barras que não foram incluídas em nenhuma das redes definidas e que portanto não atendem aos critérios estabelecidos no Submódulo 232 O método para obtenção da rede equivalente é o similar ao feito pelo Programa de Equivalente de Redes utilizandose a opção PCTE É criado um arquivo histórico denominado EQUIVALSAV que irá guardar este sistema Para obter todo o detalhamento para a definição das Redes Complementar e de Simulação consultar o Relatório Técnico do Cepel com o Título Especificação Detalhada do Programa de Definição da Rede Complementar e da Rede de Simulação número DPPPOL5492002 onde estão todas as informações técnicas sobre o programa A seguir um pequeno exemplo de um caso de utilização do Programa de Definição das Redes Complementar e de Simulação em formato batch Introdução 125 Introdução 126 CASO COM REDE COMPLETA ULOG 2 CASOBASESAV ARQV REST 1 DEFINICAO DAS REDES COMPLEMENTAR E DE SIMULACAO 1 REDE BASICA DEFAULT DBDR IMPR CONT AREA 1 REPRESENTANDO A REDE BASICA TP NO C TP NO C TP NO C TP NO O T AREA 1 1 99999 EXRC CODIGO DE EXECUCAO PARA DETERMINACAO DA REDE COMPLEMENTAR RCVC IMPRIME RELATORIO DE CONTINGENCIAS SIMULADAS DURANTE O PROCESSAMENTO SIMU ATIVA O PROCESSAMENTO DA REDE DE SIMULACAO PMVA ATIVA A ANALISE DA VARIAÇÃO DE POTENCIA EM MVA DEFAULT MW CHAV TROCA DA CONDICAO OU POR E NO CRITERIO DE FLUXO POR MW E CARREGAMENTO EXRC RCVC SIMU RBRC RELATORIO DE BARRAS DA REDE COMPLEMENTAR RBRS RELATORIO DE BARRAS DA REDE DE SIMULACAO RBEL RELATORIO DE BARRAS ELIMINADAS COMUM PARA SIMULACAO E COMPLEMENTAR RROP RELATORIO DA REDE DE OPERACAO BASICA COMPLEMENTAR DESPACHO CENTRALIZADO ADICIONAIS RETIDAS A REDE COMPLEMENTAR RRSU RELATORIO DA REDE DE SUPERVISAO OPERACAO REDE CA SUPERVISIONADA RRSI RELATORIO DA REDE DE SIMULACAO SUPERVISAO SIMULACAO ADICIONAIS RETIDAS A REDE DE SIMULACAO RFXC RELATORIO DE BARRAS DA REDE COMPLEMENTAR QUE ESTAO DENTRO DA FAIXA RFXS RELATORIO DE BARRAS DA REDE DE SIMULACAO QUE ESTAO DENTRO DA FAIXA RELA RBRC RBRS RBEL RROP RRSI RRSU RRSI RFXC RFXS GERA O ARQUIVO EQUIVALSAV COM A REDE EQUIVALENTADA POR POTENCIA CONSTANTE EXEQ FINT PCTE EQVR FINT RLEQ RBEQ PCTE FIM 120LOG de comandos Anarede O Anarede Programa de Análise de Redes dispõe uma ferramenta para gravação de um LOG de comandos utilizados pelo usuário Através do Código de Execução LOGL dáse início a sessão de gravação que pode ser feita no arquivo default ANAREDELOG ou através do arquivo que for associado a ULOG3 Com o Código de Execução CLOG podese mudar o arquivo de LOG sem que haja a perda dos dados já gravados Com esta facilidade o usuário pode criar um arquivo batch Anarede que reproduz exatamente as ações dadas pelo usuário e ainda ter um histórico de procedimentos de um estudo realizado em um caso base O local padrão do arquivo ANAREDELOG é o diretório atual de trabalho do usuário local de onde foi carregado o arquivo de texto PWF ou o arquivo histórico SAV 2Códigos de Execução 21Código de Execução ARQV 211Função Gerenciamento dos arquivos de casos armazenados de fluxo de potência dos programas Anarede e POWERMOD da PECO Philadelphia Electric Company O arquivo Anarede de casos armazenados é de acesso exclusivo do programa Anarede O arquivo POWERMOD de casos armazenados gerado pelo programa Anarede tem a mesma estrutura que o History Master File da PECO com o objetivo de facilitar a transferência de dados entre estes dois programas De acordo com a opção selecionada as seguintes operações podem ser efetuadas 1 Inicialização do arquivo Esta é a primeira operação a ser efetuada para a criação do arquivo Utilizada em um arquivo já existente elimina todos os casos gravados neste arquivo 2 Eliminação de caso gravado Esta operação elimina do arquivo um caso gravado anteriormente 3 Gravação de caso Esta operação grava no arquivo um caso contendo todas as informações e dados relativos ao sistema elétrico em memória 4 Restabelecimento do caso Esta operação restabelece para a memória todas as informações e dados relativos ao sistema gravado em um caso 5 Listagem dos casos gravados Esta operação gera a listagem das informações relativas a todos os casos gravados e ao próprio arquivo A operação de listagem dos casos gravados não requer dados adicionais para execução As demais operações requerem a especificação do número do caso a ser eliminado gravado ou restabelecido ou a confirmação de inicialização do arquivo A operação de listagem dos casos gravados pode ser utilizada em conjunto com qualquer outra operação Entretanto as demais operações não podem ser usadas conjugadas entre si Hierarquicamente somente uma delas é executada obedecendo a ordem inicialização eliminação gravação e restabelecimento de caso 212Opções de Controle de Execução Disponíveis 1 Inicialização do arquivo INIC IMPR FILE 80CO PECO 2 Eliminação de caso gravado ELIM IMPR FILE 80CO PECO 3 Gravação de caso GRAV IMPR FILE 80CO PECO SUBS NOVO AREG JUMP 4 Restabelecimento de caso REST IMPR FILE 80CO PECO 5 Listagem dos casos gravados LIST IMPR FILE 80CO PECO O gerenciamento do arquivo POWERMOD de casos armazenados é efetuado pela ativação da opção PECO Se esta opção não for especificada o gerenciamento é efetuado sobre o arquivo Anarede de casos armazenados Códigos de Execução 21 213Conjunto de Dados 1 Registro com o código ARQV e opções ativadas 2 Registro com o número do caso a ser eliminado gravado ou restabelecido ou com a confirmação para inicialização do arquivo 214Formato do Número do Caso Campo Colunas Descrição Default Número 12 Número do caso a ser eliminado gravado ou restabelecido de acordo a opção especificada ELIM GRAV ou REST Se a operação a ser efetuada for a de gravação de um caso este campo pode ser deixado em branco ou zero Neste modo o menor número ainda não utilizado é associado pelo programa ao caso a ser gravado Se na operação de gravação for especificado o número de um caso já existente a gravação só é efetuada se a opção de substituição SUBS for ativada 215Formato da Confirmação de Inicialização Campo Colunas Descrição Default Confirmação 13 Caracteres SIM para a confirmação de inicialização do arquivo ou gravação de caso que não está convergido NÃO Códigos de Execução 22 22Código de Execução CART 221Função Gravação dos dados relativos ao sistema elétrico em memória em um arquivo associado à unidade lógica 7 no formato dos dados de entrada 222Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO GRAF POPE INDV CTGS 223Conjunto de Dados 1 Registro com o código CART e opções ativadas Códigos de Execução 23 23Código de Execução CASO 231Função Inicializa a área de dados do programa para início de estudo de um novo caso 232Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO GRAF 233Conjunto de Dados 1 Registro com o código CASO Códigos de Execução 24 24Código de Execução CLOG 241Função Tranferir o arquivo LOG de comandos para o arquivo que está associado a ULOG3 O conteúdo já gravado no arquivo ANAREDELOG é automaticamente copiado 242Conjunto de Dados 1 Registro com o código CLOG Códigos de Execução 25 25Código de Execução COMP 251Função Compara dois casos armazenados em um mesmo arquivo histórico formato Anarede 252Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO HIST 253Conjunto de Dados 1 Registro com o código COMP 2 Registro com o número do caso A 3 Registro com o número do caso B 1 Registro com o código COMP HIST 2 Nome do arquivo histórico A mais o caminho onde está o arquivo quando necessário 3 Registro com o número do caso do arquivo histórico A 4 Nome do arquivo histórico B mais o caminho onde está o arquivo quando necessário 5 Registro com o número do caso do arquivo histórico B Códigos de Execução 26 26Código de Execução CONC 261Função Ajusta no CONsole de comandos integrada interface do Anarede a Cor de fundo 262Opções de Controle de Execução Disponíveis CNF1 CNF2 CNF3 CNF4 263Conjunto de Dados 1 Registro com o código CONC acompanhado da opção que representa a cor desejada Opção de Execução CNF1 Fundo Branco Opção de Execução CNF2 Fundo Preto Opção de Execução CNF3 Fundo Azul Opção de Execução CNF4 Fundo Cinza Códigos de Execução 27 27Código de Execução DAEB 271Função Leitura dos dados de alteração de estado operativo de Barra CA 272Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO EMOF 273Conjunto de Dados 1 Registro com o código DAEB e opções ativadas 2 Registros com a descrição do conjunto de barras a serem desligadas 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 274Formato dos Dados de Alteração de Estado Operativo de Barra CA Campo Colun as Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 28 ódigos de Execução 29 Campo Colun as Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Estado Operativo da Barra 5151 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado 275Exemplo de Utilização Código de Execução DAEB Desliga todas as barras de 500kV da Área 01 tp num C tp num C tp num C tp num E AREA 01 E TENS 500 99999 C 28Código de Execução DAGA 281Função Leitura dos fatores de alteração do nível de geração ativa do sistema 282Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 283Conjunto de Dados 1 Registro com o código DAGA e opções ativadas 2 Registros com os dados dos fatores de alteração do nível de geração ativa 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 284Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Geração Ativa Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 210 ódigos de Execução 211 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Fator de Geração Ativa 5156 Fator a ser aplicado à parte ativa das gerações da área especificada em 00 C 29Código de Execução DAGR 291Função Leitura dos dados de agregadores genéricos 292Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE INIC 293Conjunto de Dados 1 Registro com o código DAGR e opções ativadas 2 Registro com os dados de identificação e descrição do primeiro agregador 3 Registros com a identificação e descrição de todas as ocorrência do primeiro agregador 4 Registro FAGR nas colunas 14 indicando o fim do primeiro conjunto de agregadores 5 6 Registro com os dados de identificação 1 a 10 e descrição do iésimo agregador 7 Registros com a identificação e descrição de todas as ocorrências do iésimo agregador 8 Registro FAGR nas colunas 14 indicando o fim do primeiro conjunto de agregadores 9 10 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 294Formato dos Dados de Identificação e Descrição de Agregador Campo Colunas Descrição Default Número 0103 Número do agregador 1 a 10 Descrição 0540 Identificação alfanumérica do agregador 295Formato dos Dados de Ocorrências de Agregador Campo Colunas Descrição Default Número 0103 Número da ocorrência do agregador Operação 0505 A ou 0 adição de dados de agregador E ou 1 eliminação de dados de agregador M ou 2 modificação de dados de agregador A Descrição 0742 Identificação alfanumérica da ocorrência do agregador 296Exemplo de Utilização Código de Execução DAGR DAGR IMPR AG D E S C R I C A O 001 ESTADOS DA FEDERACAO ID O Nome de Identificacao 100 MINAS GERAIS Em conjunto com a Opção de Execução INIC não é necessário utilizar o marcador 99999 para indicar o fim de conjunto de dados O programa comporta dez grupos de agregadores com identificação numérica variando entre 1 e 10 Códigos de Execução 212 200 RIO DE JANEIRO 300 SAO PAULO 400 BAHIA 500 GOIAS 600 PARANA 700 SANTA CATARINA 800 RIO GRANDE DO SUL FAGR AG D E S C R I C A O 002 EMPRESAS ID O Nome de Identificacao 900 CESP 800 AMPLA 700 LIGHT 600 CTEEP 500 ELETRONORTE 400 FURNAS 300 CHESF 200 CEMIG GT 100 ELETROSUL FAGR AG D E S C R I C A O 003 REGIAO ID O Nome de Identificacao 100 NORTE 200 NORDESTE 300 SUDESTE 400 SUL 500 CENTROOESTE FAGR AG D E S C R I C A O 004 SUBAREAS ID O Nome de Identificacao 100 MGRJES 200 PERNBASEAL FAGR 99999 Códigos de Execução 213 210Código de Execução DANC 2101Função Leitura dos fatores de alteração do nível de carregamento de áreas do sistema 2102Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO BPAR BPSI ACLS VABS FCTE 2103Conjunto de Dados sem a opção ACLS 11 Registro com o código DANC e opções ativadas 12 Registros com os dados dos fatores de alteração do nível de carregamento 13 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2104Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Carregamento sem a opção ACLS Campo Colunas Descrição Default Número 0103 Número da área como definido no campo Área do Código de Execução DBAR Fator de Carga Ativa 0510 Fator a ser aplicado à parte ativa das cargas da área especificada em Se for utilizada a opção VABS ou a opção FCTE este campo deve ser preenchido com a parte ativa do novo montante de carga da área especificada em MW A variação de potência ativa ocasionada pode ser distribuída entre as barras de geração da área se a opção BPAR for ativada ou entre todas as barras de geração do sistema se a opção BPSI for ativada Esta distribuição é efetuada proporcionalmente aos fatores de participação de cada uma das barras de geração como definido no campo Fator de Participação do Código de Execução DGER 00 Fator de Carga Reativa 1217 Fator a ser aplicado à parte reativa das cargas da área especificada em Se for utilizada a opção VABS este campo deve ser preenchido com a parte reativa do novo montante de carga da área especificada em Mvar Se a opção FCTE for utilizada este campo não deve ser preenchido 00 Fator de Shunt 1924 Fator a ser aplicado aos valores nominais dos capacitoresreatores da área especificada em Se for utilizada a opção VABS ou a opção FCTE este campo não deve ser preenchido 00 2105Conjunto de Dados com a opção ACLS 1 Registro com o código DANC e opções ativadas 2 Registros com os dados dos fatores de alteração do nível de carregamento 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2106Formato dos Dados dos Fatores de Alteração de Carregamento com a opção ACLS Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Códigos de Execução 214 ódigos de Execução 215 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Fator de Carga Ativa 5156 Fator a ser aplicado à parte ativa das cargas da área especificada em Se for utilizada a opção VABS ou a opção FCTE este campo deve ser preenchido com a parte ativa do novo montante de carga da área especificada em MW A variação de potência ativa ocasionada pode ser distribuída entre as barras de geração da área se a opção BPAR for ativada ou entre todas as barras de geração do sistema se a opção BPSI for ativada Esta distribuição é efetuada proporcionalmente aos fatores de participação de cada uma das barras de geração como definido no campo Fator de Participação do Código de Execução DGER 00 Fator de Carga Reativa 5863 Fator a ser aplicado à parte reativa das cargas da área especificada em Se for utilizada a opção VABS este campo deve ser preenchido com a parte reativa do novo montante de carga da área especificada em Mvar Se a opção FCTE for utilizada este campo não deve ser preenchido 00 Fator de Shunt 6570 Fator a ser aplicado aos valores nominais dos capacitoresreatores da área especificada em Se for utilizada a opção VABS ou a opção FCTE este campo não deve ser preenchido 00 As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal C 211Código de Execução DARE 2111Função Leitura dos dados de intercâmbio de potência ativa entre áreas 2112Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2113Conjunto de Dados 1 Registro com o código DARE e opções ativadas 2 Registros com os dados de área 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2114Formato dos Dados de Área Campo Colunas Descrição Default Número 0103 Número da área como definido no campo Área do Código de Execução DBAR Intercâmbio Líquido 0813 Valor líquido do intercâmbio da área em MW valor positivo para exportação e negativo para importação 00 Nome 1954 Identificação alfanumérica da área Intercâmbio Mínimo 5661 Valor mínimo do intercâmbio líquido da área em MW valor positivo para exportação e negativo para importação 00 Intercâmbio Máximo 6368 Valor máximo do intercâmbio líquido da área em MW valor positivo para exportação e negativo para importação 00 Códigos de Execução 216 212Código de Execução DAVR 2121Função Leitura dos dados de trechos para avaliação de corredores de recomposição 2122Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO GRAV 2123Conjunto de Dados 1 Registro com o código DAVR e opções ativadas 2 Registros com os dados de identificação do primeiro trecho do corredor de recomposição 3 Registros com os dados de equipamentos manobrados do primeiro trecho do corredor de recomposição 4 Registro FTRE nas colunas 14 indicando o fim do primeiro trecho do corredor de recomposição 5 6 Registros com os dados de identificação do iésimo trecho do corredor de recomposição 7 Registros com os dados de equipamentos manobrados do iésimo trecho do corredor de recomposição 8 Registro FTRE nas colunas 14 indicando o fim do iésimo trecho do corredor de recomposição 9 10 Registro 99999 nas colunas 14 indicando fim do conjunto de dados 2124Formato dos Dados de Identificação de Trecho de Corredor de Recomposição Campo Coluna s Descrição Default Número 0104 Número de identificação do trecho do corredor de recomposição Operação 0606 A ou 0 adição de dados do trecho do corredor de recomposição E ou 1 eliminação de dados do trecho do corredor de recomposição M ou 2 modificação de dados do trecho do corredor de recomposição A Nome 0843 Identificação alfanumérica do trecho do corredor de recomposição TRECHO Número 2125Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados de Trechos de Corredor de Recomposição Barra CA Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 BARR indicando alteração no estado operativo de Barra CA Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA na qual será alterado o estado operativo como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Tensão 1418 Tensão especificada Ponto decimal entre as colunas 14 e 15 Tipo 2121 Tipo da barra CA 1 Barra PV 2 Barra Vθ Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Códigos de Execução 217 ódigos de Execução 218 Campo Colunas Descrição Default Tensão de Barra Remota 3942 Novo valor de tensão especificada para a barra remota controlada pelo gerador conectado à barra em manobra em pu É necessário que esse gerador já seja previamente participante de um esquema de controle remoto Caso o gerador não possua previamente um esquema de controle remoto de tensão então o valor informado nesse campo será utilizado para alterar a tensão da própria barra do gerador Ponto decimal implícito entre as colunas 39 e 40 Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 CIRC indicando alteração no estado operativo de Circuito CA Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA de uma das extremidades do circuito como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN Para Barra 1418 Número da barra CA da outra extremidade do circuito como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 2021 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 2327 Número de identificação da extremidade do circuito que terá seu estado operativo modificado Ambas alteradas Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Tensão de Barra Remota 3942 Novo valor de tensão especificada para a barra remota controlada pelo transformador em manobra em pu Ponto decimal implícito entre as colunas 39 e 40 Tap 4448 Novo valor de tap para o transformador manobrado Se o transformador for de tap fixo o valor especificado será alterado mas será emitido um aviso Caso o transformador manobrado esteja em paralelo com outros transformadores eles também terão seus valores de tap alterados Ponto decimal implícito entre as colunas 45 e 46 Carga Individualizada Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 CARG indicando alteração no estado operativo de Carga Individualizada Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Carga Individualizada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 2931 Número de identificação do Grupo de Carga Individualizada como definido no campo Grupo do Código de Execução DCAI 1 Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Unidades em Operação 3537 Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Cargas Individualizadas que estarão efetivamente em operação Unidades em Operação DCAI Banco Shunt Campo Colunas Descrição Default C ódigos de Execução 219 Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 SHUN indicando alteração no estado operativo de Banco Shunt Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Banco Shunt como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 2931 Número de identificação do Grupo de Banco Shunt como definido no campo Grupo do Código de Execução DBSH 1 Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Unidades em Operação 3537 Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Banco Shunt que estarão efetivamente em operação Unidades em Operação DBSH Shunt de Linha Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 SHUL indicando alteração no estado operativo de Shunt de Linha Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA de uma das extremidades do circuito com Shunt de Linha como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN Para Barra 1418 Número da barra CA da outra extremidade do circuito com Shunt de Linha como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 2021 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 2327 Número de identificação da extremidade do circuito que terá o estado operativo do Shunt de Linha correspondente modificado Ambas alteradas Grupo 2931 Número de identificação do Grupo de Banco Shunt como definido no campo Grupo do Código de Execução DBSH 1 Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Unidades em Operação 3537 Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Banco Shunt que estarão efetivamente em operação Unidades em Operação DBSH Gerador Individualizado Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 GERA indicando alteração no estado operativo de Gerador Individualizado Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Gerador Individualizado como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 2931 Número de identificação do Grupo de Gerador Individualizado como definido no campo Grupo do Código de Execução DGEI 1 Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado C ódigos de Execução 220 Campo Colunas Descrição Default Unidades em Operação 3537 Número de unidades ou estágios iguais que compõe o Grupo de Gerador Individualizdo que estarão efetivamente em operação Unidades em Operação DGEI Compensador Estático de Reativos Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 CERE indicando alteração no estado operativo de Compensador Estático de Reativos Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Compensador Estático de Reativos como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 2931 Número de identificação do Grupo de Compensador Estático de Reativos como definido no campo Grupo do Código de Execução DCER 1 Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Motor de Indução Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 MOTO indicando alteração no estado operativo de Motor de Indução Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Da Barra 0812 Número da barra CA onde se encontra o Grupo de Motor de Indução como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 2931 Número de identificação do Grupo de Motor de Indução como definido no campo Grupo do Código de Execução DMOT 1 Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado Elo CC Campo Colunas Descrição Default Tipo de Equipamento 0104 ELOC indicando alteração no estado operativo de Elo CC Operação 0606 A ou 0 adição de dados E ou 1 eliminação de dados M ou 2 modificação de dados A Número Elo CC 0812 Número de identificação do Elo CC como definido no campo Número do Código de Execução DELO Estado Operativo 3333 L se o estado desejado for ligado D se o estado desejado for desligado C 213Código de Execução DBAR 2131Função Leitura dos dados de barra CA 2132Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2133Conjunto de Dados 11 Registro com o código DBAR e opções ativadas 12 Registros com os dados de barra CA 13 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2134Formato dos Dados de Barra CA Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número de identificação da barra CA Operação 0606 A ou 0 adição de dados de barra E ou 1 eliminação de dados de barra M ou 2 modificação de dados de barra A Estado 0707 L se a barra estiver em operação ligado D se a barra circuito estiver fora de operação desligado L Tipo 0808 0 barra de carga PQ Injeções de potências ativa e reativa fixas 1 barra de tensão regulada PV Injeção de potência ativa e Magnitude de tensão fixas 2 barra de referência V Magnitude da tensão e Ângulo de fase fixo 3 barra de carga com limite de tensão PQ Injeções de potências ativa e reativa fixas enquanto a magnitude de tensão permanecer entre os valores limites 0 Grupo de Base de Tensão 0910 Identificador de Grupo Base de Tensão ao qual pertence a barra CA composto por até dois caracteres do tipo dígito 0 a 9 ou caracter A a Z conforme definido no Código de Execução DGBT Os valores associados aos Grupos Base de Tensão são definidos no código de execução DGBT Os grupos que não forem definidos terão valor igual a 1 kV 0 Nome 1122 Identificação alfanumérica da barra Grupo de Limite de Tensão 2324 Identificador de Grupo de Limite de Tensão ao qual pertence a barra CA composto por até dois caracteres do tipo dígito 0 a 9 ou caracter A a Z conforme definido no Código de Execução DGLT Os valores associados aos Grupos de Limite de Tensão são definidos no Código de Execução DGLT Os grupos que não forem definidos terão valores limites de tensão mínimo e máximo iguais a 08 e 12 pu respectivamente 0 Tensão 2528 Valor inicial da magnitude da tensão em pu Para barra de tensão controlada remotamente ou não por geração de potência reativa ou por variação de tap de transformador este campo deve ser preenchido com o valor da magnitude da tensão a ser mantido constante Ponto decimal implícito entre as colunas 25 e 26 10 Ângulo 2932 Ângulo de fase inicial da tensão da barra em graus 00 Códigos de Execução 221 ódigos de Execução 222 Campo Colunas Descrição Default Geração Ativa 3337 Valor de geração de potência ativa na barra em MW Este campo define o ponto base de operação sobre o qual as ações de controle são executadas de modo a manter o intercâmbio de potência ativa programado entre áreas Os erros de intercâmbio de potência ativa entre áreas são distribuídos entre os geradores das áreas com base neste valor e de acordo com a participação de cada gerador 00 Geração Reativa 3842 Valor de geração de potência reativa na barra em Mvar Para barra de carga este valor é fixo Para barra de carga com limite de tensão este valor é mantido constante enquanto a magnitude da tensão permanecer entre os limites especificados Para barras de tensão regulada e de referência com limites de geração de potência reativa especificados este campo pode ser deixado em branco 00 Geração Reativa Mínima 4347 Valor do limite mínimo de geração de potência reativa na barra em Mvar Geração Reativa Máxima 4852 Valor do limite máximo de geração de potência reativa na barra em Mvar Barra Controlada 5358 Para barras de tensão regulada e de referência com limites de potência reativa especificados este campo destinase ao número da barra cuja magnitude da tensão será controlada O valor da magnitude da tensão a ser mantido é obtido no campo Tensão do registro relativo à barra A própria barra Carga Ativa 5963 Valor da carga ativa da barra em MW No caso da carga variar com a magnitude da tensão da barra entre neste campo o valor da carga para a tensão especificada no campo Tensão Para Definição de Carga 00 Carga Reativa 6468 Valor da carga reativa da barra em Mvar No caso da carga variar com a magnitude da tensão da barra entre neste campo o valor da carga para a tensão especificada no campo Tensão Para Definição de Carga 00 Capacitor Reator 6973 Valor total da potência reativa injetada na barra em Mvar por bancos de capacitoresreatores O valor a ser preenchido neste campo referese a potência reativa injetada na tensão nominal 10 pu Este valor deve ser positivo para capacitores e negativo para reatores 00 Área 7476 Número da área à qual pertence a barra 1 Tensão Para Definição de Carga 7780 Entre neste campo com o valor em pu da tensão para a qual foi medido o valor das parcelas ativa e reativa da carga definidos nos campos Carga Ativa e Carga Reativa respectivamente Ponto decimal implícito entre as colunas 77 e 78 10 Modo de Visualização 8181 Entre neste campo com o modo de visualização da barra CA no diagrama unifilar 0 barra normal 1 barra midpoint 2 barra auxiliar 0 Agregador 1 8284 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 1 à qual a barra CA está associada Agregador 2 8587 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 2 à qual a barra CA está associada Agregador 3 8890 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 3 à qual a barra CA está associada Agregador 4 9193 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 4 à qual a barra CA está associada Agregador 5 9496 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 5 à qual a barra CA está associada Se a barra for do tipo referência e ambos os campos forem deixados em branco os limites mínimo e máximo de geração de potência reativa serão abertos isto é iguais a 99990 e 999990 Mvar respectivamente Em qualquer outro caso valor assumido será 00 Mvar C ódigos de Execução 223 Campo Colunas Descrição Default Agregador 6 9799 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 6 à qual a barra CA está associada Agregador 7 100102 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 7 à qual a barra CA está associada Agregador 8 103105 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 8 à qual a barra CA está associada Agregador 9 106108 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 9 à qual a barra CA está associada Agregador 10 109111 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 10 à qual a barra CA está associada C 214Código de Execução DBDR 2141Função Leitura dos dados de Barra CA para a Definição das Redes Básica Complementar Simulação e Supervisão 2142Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2143Conjunto de Dados 1 Registro com o código DBDR e opções ativadas 2 Registros com os dados de barra CA para a definição das Redes Básica Complementar Simulação e Supervisão 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2144Formato dos Dados de Barra CA para a definição das Redes Básica Complementar Simulação e Supervisão Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 224 ódigos de Execução 225 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de Barra CA para definição de redes E eliminação de dados de Barra CA para definição de redes M modificação de dados de de Barra CA para definição de redes A Tipo da Rede 5353 1 Barras CA da Rede Básica 2 Barras CA de geradores com despacho centralizado 3 Barras CA da Rede de Supervisão 4 Barras CA adicionais retidas da Rede Complementar 5 Barras CA adicionais retidas da Rede de Simulação 1 2145Exemplo de Utilização Todas as barras que tenham tensao maior do que 138 kV pertencem a Rede Básica As barras 10 e 501 sao consideradas como sendo usinas submetidas ao despacho centralizado DBDR tp no C tp no C tp no C tp no O T AREA 1 A AREA 99 X TENS 1 A TENS 138 1 BARR 10 E BARR 501 2 99999 C 215Código de Execução DBSH 2151Função Leitura dos dados de bancos de capacitores eou reatores individualizados conectados a barras CA ou linhas de transmissão Para os grupos ou bancos de capacitores eou reatores individualizados conectados a uma mesma barra os ajustes quanto à tensão mínima e máxima da faixa de controle barra controlada e estratégia do controle de tensão serão sempre idênticos Ajustes distintos em bancos ligados a uma mesma barra provocariam conflitos entre os controles para o ajuste da tensão não sendo portanto permitidos Neste sentido bancos de capacitoresreatores individualizados conectados a uma linha de transmissão serão considerados como estando conectados à barra correspondente à extremidade da linha na qual estão instalados 2152Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2153Conjunto de Dados 1 Registro com o código DBSH e opções ativadas 2 Registro contendo barra terminal mais dados para o controle de tensão dos bancos a serem definidos abaixo 3 Registros com dados dos bancos de capacitoresreativos individualizados conectados à barra terminal definida em 2 4 Registro FBAN nas colunas 14 indicando o fim dos dados dos bancos conectados à barra terminal definida em 2 5 6 Registro contendo barra terminal mais dados para o controle de tensão dos bancos a serem definidos abaixo 7 Registros com dados dos bancos de capacitoresreativos individualizados conectados à barra terminal definida em 6 8 Registro FBAN nas colunas 14 indicando o fim dos dados dos bancos conectados à barra terminal definida em 6 9 10 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2154Formato dos Dados de Barra e de Controle de Tensão dos Bancos Individualizados Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR à qual está conectado o banco de capacitoresreatores shunt ou número da barra de uma das extremidades do circuito ao qual está conectado o banco de capacitoresreatores de linha como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados da barra terminal dos grupos ou bancos E ou 1 eliminação de dados da barra terminal dos grupos ou bancos M ou 2 modificação de dados da barra terminal dos grupos ou bancos A Para Barra 0913 Número da barra da outra extremidade do circuito ao qual está conectado o banco de capacitoresreatores de linha como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt Circuito 1516 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Códigos de Execução 226 Campo Colunas Descrição Default Modo de Controle 1818 C se o controle para o chaveamento automático dos bancos for Contínuo D se o controle para o chaveamento automático dos bancos for Discreto F se o controle para o chaveamento automático dos bancos for Fixo F Tensão Mínima 2023 Limite mínimo da faixa de tensão que determina a atuação do controle para o chaveamento automático dos bancos Se este campo não for preenchido a tensão mínima será idêntica à do Grupo Limite de Tensão ao qual a barra pertence Ponto decimal implícito entre as colunas 20 e 21 Limite Mínimo DGLT Tensão Máxima 2528 Limite máximo da faixa de tensão que determina a atuação do controle para o chaveamento automático dos bancos Se este campo não for preenchido a tensão máxima será idêntica à do Grupo Limite de Tensão ao qual a barra pertence Ponto decimal implícito entre as colunas 25 e 26 Limite Máximo DGLT Barra Controlada 3034 Este campo destinase ao número da barra cuja magnitude da tensão será controlada pelo chaveamento automático dos bancos de capacitores eou reatores individualizados conectados a barra definida no Campo Barra O valor da magnitude da tensão controlada é dependente da faixa de tensão definida e da forma de controle especificada nos Campos Controle e Tipo de Controle A própria barra Injeção Reativa Inicial 3641 Valor de injeção inicial total de potência reativa na barra em Mvar devido ao conjunto de bancos de capacitores eou reatores conectados na barra definida no Campo Barra Este campo tem a função de representar o valor inicial de injeção de potência reativa para o método de solução do fluxo de potência No caso de no Campo Modo de Controle a opção escolhida tenha sido F Fixo este valor irá representar o que efetivamente é injetado na barra conforme é feito no Campo CapacitorReator do Código de Execução L 00 Tipo do Controle 4343 C se o controle é feito pelo Centro da faixa de tensão L se o controle é feito pelo Limite violado da faixa de tensão C A faixa de tensão é definida pelos campos Tensão Mínima e Máxima Apaga Dados DBAR 4545 Se este campo for preenchido com o caracter SSim o valor informado no campo CapacitorReator do Código de Execução DBAR será apagado N Extremidade 4751 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR correspondente à extremidade do circuito na qual está conectado o banco de capacitoresreatores shunt 2155Formato dos Dados de Bancos de ReatoresCapacitores Individualizados Campo Colunas Descrição Default Grupo ou Banco 0102 Número de identificação do Grupo ou banco de capacitores eou reatores Em uma barra podem estar conectados um ou mais Grupos ou bancos de capacitores eou reatores e um Grupo ou banco pode ser constituído por um ou mais estágios de chaveamento de capacitores eou reatores O número máximo de grupos permitido por banco é de 6 seis grupos com controle modo de controle diferente de FIXO Caso o modo de controle seja FIXO não há limite para quantidade de grupos por banco Operação 0505 A ou 0 adição de dados de grupo ou banco de capacitores eou reatores E ou 1 eliminação de dados de grupo ou banco de capacitores eou reatores M ou 2 modificação de dados de grupo ou banco de capacitores eou reatores A Estado 0707 L se o grupo ou banco estiver em operação ligado D se a grupo ou banco estiver fora de operação desligado L Códigos de Execução 227 Códigos de Execução 228 Campo Colunas Descrição Default Unidades 0911 Número total de unidades ou estágios iguais que compõe o grupo ou banco de capacitores eou reatores Este dado serve como memória do número total de unidades ou estágios existente no grupo 1 Unidades em Operação 1315 Número de unidades ou estágios iguais que compõe o grupo ou banco de capacitores eou reatores que estão efetivamente em operação Unidades Capacitor Reator 1722 Valor total da potência reativa injetada na barra em Mvar por uma unidade ou estágio de um grupo ou banco de capacitores eou reatores O valor a ser preenchido neste campo referese à potência reativa injetada na tensão nominal 10 pu Este valor deve ser positivo para capacitores e negativo para reatores Manobrável 2424 S se o grupo ou banco for manobrável N se o grupo ou banco for não manobrável S 2156Exemplo de Utilização DBSH NFr O NTo Nc C Vmn Vmx Bctrl Qini T A Extr 539 561 1 F 0900 1100 561 180 C 561 G O E U UOp Sht M 1 L 1 1 180 S 2 D 2 1 90 S FBAN 99999 216Código de Execução DBTB 2161Função Leitura dos dados de barra CA para o tabelador 2162Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2163Conjunto de Dados 4 Registro com o código DBTB e opções ativadas 5 Registros com os dados de barra CA cuja tensão será tabelada 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2164Formato dos Dados de Barra CA para o Tabelador Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Tensão Mínima 0711 Tensão mínima para a barra em Se este campo não for preenchido a tensão mínima será idêntica à do Grupo Limite de Tensão ao qual a barra pertence Tensão Máxima 1317 Tensão máxima para a barra em Se este campo não for preenchido a tensão máxima será idêntica à do Grupo Limite de Tensão ao qual a barra pertence 2165Exemplo de Utilização Código de Execução DBTB Barras cuja tensão será tabelada Nb Vmn Vmx Barra 1 Limite mínimo de tensão 90 Limite máximo de tensão 110 1 90 110 Barra 2 Limites mín e máx de tensão iguais aos do Grupo Limite de Tensão 2 99999 Códigos de Execução 229 217Código de Execução DCAI 2171Função Leitura dos parâmetros de carga individualizada Para cada grupo de carga individualizada há a leitura dos parâmetros A B C e D que estabelecem a curva de variação desta carga em relação à magnitude de tensão na respectiva barra As cargas deste tipo são modeladas por Carga ativa 100AB A VVdef B V2Vdef2 P100 se V Vfld 100AB V2Vfld2 A V2 VdefVfld B V2Vdef2 P100 se V Vfld Carga reativa 100CD C VVdef D V2Vdef2 Q100 se V Vfld 100CD V2Vfld2 C V2 VdefVfld D V2Vdef2 Q100 se V Vfld onde A C e B D são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedância constantes respectivamente P e Q são as cargas ativa e reativa para a tensão Vdef Vfld é a tensão abaixo da qual as parcelas de potência constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedância constante 2172Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2173Conjunto de Dados 4 Registro com o código DCAI e opções ativadas 5 Registros com parâmetros da curva de variação de carga 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2174Formato dos Dados da Carga Individualizada Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR a qual esta conectado o grupo de cargas individualizadas Operação 0707 A ou 0 adição de dados de grupo de cargas individualizadas E ou 1 eliminação de dados de grupo de cargas individualizadas M ou 2 modificação de dados de grupo de cargas individualizadas A Grupo 1011 Número de identificação do grupo de cargas individualizadas Em uma barra podem estar conectados um ou mais grupos de cargas individualizadas e um grupo pode ser constituído por uma ou mais cargas individualizadas Estado 1313 L se o grupo de carga estiver em operação ligado D se o grupo de carga estiver fora de operação desligado L Unidades 1517 Número total de unidades iguais que compõem o grupo de cargas individualizadas Este dado serve como memória do número total de unidades ou estágios existente no grupo 1 Unidades em Operação 1921 Número de unidades ou estágios iguais que compõe o grupo de cargas individualizadas que estão efetivamente em operação Unidades Códigos de Execução 230 Códigos de Execução 231 Campo Colunas Descrição Default Carga Ativa 2327 Valor da carga ativa do grupo de cargas individualizadas em MW No caso da carga variar com a magnitude da tensão da barra entre neste campo o valor da carga para a tensão especificada no campo Tensão Para Definição de Carga 00 Carga Reativa 2933 Valor da carga reativa do grupo de cargas individualizadas em Mvar No caso da carga variar com a magnitude da tensão da barra entre neste campo o valor da carga para a tensão especificada no campo Tensão Para Definição de Carga 00 Parâmetro A 3537 Parcela de carga ativa individualizada que varia linearmente com a magnitude da tensão em Parâmetro B 3941 Parcela de carga ativa individualizada que varia com o quadrado da magnitude da tensão em Parâmetro C 4345 Parcela de carga reativa individualizada que varia linearmente com a magnitude da tensão em Parâmetro D 4749 Parcela de carga reativa individualizada que varia com o quadrado da magnitude da tensão em Tensão 5155 Valor de tensão abaixo do qual a cargal funcional individualizada passa a ser modelada como uma impedância constante em constante VFLD Tensão Para Definição de Carga 5760 Entre neste campo com o valor em pu da tensão para a qual foi medido o valor das parcelas ativa e reativa da carga individualizada definidos nos campos Carga Ativa e Carga Reativa respectivamente Ponto decimal implícito entre as colunas 57 e 58 10 2175Exemplo de Utilização Exemplo composto de dois grupos de cargas individualizadas DCAI Num O G E U UOp P Q A B C D Vfl Vf 2 1 L 10 3 15 100 100 70 1000 2 2 L 1 30 15 70 1000 99999 Códigos de Execução 232 218Código de Execução DCAR 2181Função Leitura dos parâmetros A B C e D que estabelecem a curva de variação de carga em relação a magnitude de tensão nas barras As cargas deste tipo são modeladas por Carga ativa 100AB A VVdef B V2Vdef2 P100 se V Vfld 100AB V2Vfld2 A V2 VdefVfld B V2Vdef2 P100 se V Vfld Carga reativa 100CD C VVdef D V2Vdef2 Q100 se V Vfld 100CD V2Vfld2 C V2 VdefVfld D V2Vdef2 Q100 se V Vfld onde A C e B D são parâmetros que definem as parcelas de carga representadas por corrente e impedância constantes respectivamente P e Q são as cargas ativa e reativa para a tensão Vdef Vfld é a tensão abaixo da qual as parcelas de potência constante e corrente constante passam a ser modeladas como impedância constante 2182Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2183Conjunto de Dados 7 Registro com o código DCAR e opções ativadas 8 Registros com parâmetros da curva de variação de carga 9 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2184Formato dos Dados de Parâmetros da Curva de Carga Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 233 Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de parâmetros da curva de carga E eliminação de dados de parâmetros da curva de carga M modificação de dados de parâmetros da curva de carga A Parâmetro A 5355 Parcela de carga ativa que varia linearmente com a magnitude da tensão em Parâmetro B 5759 Parcela de carga ativa que varia com o quadrado da magnitude da tensão em Parâmetro C 6163 Parcela de carga reativa que varia linearmente com a magnitude da tensão em Parâmetro D 6567 Parcela de carga reativa que varia com o quadrado da magnitude da tensão em Tensão 6973 Valor de tensão abaixo do qual a carga funcional passa a ser modelada como uma impedância constante em constante VFLD 2185Exemplo de Utilização Código de Execução DCAR Modelagem da carga em 100 Z constante de todas as barras das áreas 07 09 e 11 tp no C tp no C tp no C tp no O A B C D Vfl AREA 07 A AREA 11 X AREA 08 E AREA 10 0 100 0 100 600 99999 Códigos de Execução 234 219Código de Execução DCBA 2191Função Leitura dos dados de barra CC 2192Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2193Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCBA e opções ativadas 2 Registros com os dados de barra CC 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2194Formato dos Dados de Barra CC Tensão nominal do elo CC para ambas as barras de polaridade positiva e negativa Zero para barras de polaridade neutras Campo Colunas Descrição Default Número 0104 número de identificação da barra CC Operação 0606 A ou 0 adição de dados de barra CC M ou 2 modificação de dados de barra CC A Tipo 0808 0 barra sem tensão especificada 1 barra com tensão especificada barra de referência Para cada polo de cada elo deve ser especificada uma barra de referência tipo 1 0 Polaridade 0909 indicando que a barra pertence ao polo positivo indicando que a barra pertence ao polo negativo 0 indicando barra neutra Nome 1021 Identificação alfanumérica da barra Grupo de Limite de Tensão 2223 Não utilizado nesta versão 0 Tensão 2428 Valor inicial da magnitude de tensão da barra em kV Para barra do tipo 1 este campo deve ser preenchido com o valor da tensão a ser mantido constante Eletrodo de Terra 6771 Valor da resistência do eletrodo de terra em no caso da barra neutra polaridade zero Para as barras de polaridade positiva ou negativa este campo não deve ser preenchido 0 Número do Elo CC 7275 Número do elo CC como definido no campo Número do Código de Execução DELO Todas as barras de um mesmo polo ou bipolo devem pertencer ao mesmo elo CC 1 Códigos de Execução 235 220Código de Execução DCCA 2201Função Leitura de dados de curva de carga 2202Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2203Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCCA e opções ativadas 2 Registros com a definição da rede a ser analisada 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2204Formato dos Dados de Curva de Carga Campo Coluna s Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 236 Campo Coluna s Descrição Default Fator de Carga MW 5357 Fator multiplicativo que será aplicado a todas as cargas ativas 100 Fator de Carga Mvar 5963 Fator multiplicativo que será aplicado a todas as cargas reativas 100 Número do Ponto 6568 Número do ponto da curva de carga Códigos de Execução 237 221Código de Execução DCCV 2211Função Leitura dos dados de controle de conversor CACC 2212Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2213Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCCV e opções ativadas 2 Registros com os dados de controle de conversor CACC 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2214Formato dos Dados de Controle de Conversor CACC Campo Colunas Descrição Default Número 0104 Número de identificação do conversor como definido no campo Número do código de execução DCNV Operação 0606 A ou 0 adição de dados de controle de conversor E ou 1 eliminação de dados de controle de conversor M ou 2 modificação de dados de controle de conversor A Folga 0808 F conversor de folga N conversor normal Para cada polo do elo deve ser especificado um conversor de folga N Modo de Controle do Inversor 0909 G controle de gama T controle da tensão da barra CA de interface1 A escolha da variável de controle só é válida para inversores CCC G Tipo de Controle Conversor 1010 C conversor com controle de corrente constante P conversor com controle de potência constante Valor Especificado 1216 Valor especificado para o controle do conversor em A se conversor de controle de corrente ou em MW se conversor de controle de potência Margem de Corrente 1822 Margem de corrente do inversor em da corrente nominal como definido no campo Corrente do código de execução DCNV Este campo não é considerado no retificador 10 Máxima Sobrecorrente 2428 Máxima sobrecorrente permitida para o conversor em da corrente nominal como definido no campo Corrente do código de execução DCNV Este campo não é considerado no retificador 9999 Ângulo Conversor 3034 Ângulo desejado de disparo retificador ou de extinção inversor convencional ou margem de comutação inversor CCC em graus 0 Ângulo Mínimo Conversor 3640 Ângulo mínimo de disparo retificador ou de extinção inversor convencional ou margem de comutação inversor CCC em graus 0 Ângulo Máximo Conversor 4246 Ângulo máximo de disparo retificador ou de extinção inversor convencional ou margem de comutação inversor CCC em graus 0 Tap Mínimo Transformador 4852 Tap mínimo do transformador conversor 1 Recomendase que neste modo de controle as tolerâncias de erro de potência ativa TEPA e de potência reativa TEPR sejam ajustadas para valores menores ou iguais a 01 Códigos de Execução 238 Campo Colunas Descrição Default Tap Máximo Transformador 5458 Tap máximo do transformador conversor Número de Passos do Tap Transformador 6061 Número de passos do tap do transformador O passo do tap é calculado dividindose a diferença entre o tap máximo e o tap mínimo do transformador pelo número de passos Tensão CC Mínima para Controle de Potência 6366 Tensão CC em pu abaixo da qual um conversor em controle de potência passa a operar em controle de corrente Ponto decimal implícito entre as colunas 63 e 64 00 Tap Modo High Mvar 6872 Valor adotado para o tap do conversor quando o elo está operando em modo de HighMvar Consumption como definido no campo Modo High Mvar do código de execução DELO Tap Máximo step Tap Modo Tensão Reduzida 7478 Valor adotado para o tap do conversor quando o elo está operando em modo de tensão reduzida 10 O valor default para o número de passos do tap do transformador é equivalente a considerar o transformador como sendo de tap contínuo Se a atuação do tap do conversor foi considerada contínua o valor default será o tap máximo do transformador O campo não é utilizado na versão Anarede com CCC 222Código de Execução DCER 2221Função Leitura dos dados de compensador estático de reativos 2222Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2223Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCER e opções ativadas 2 Registros com os dados de compensador estático de reativos 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2224Formato dos Dados de Compensador Estático de Reativos Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número da Barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de compensador estático de reativos E ou 1 eliminação de dados de compensador estático de reativos M ou 2 modificação de dados de compensador estático de reativos A Grupo 0910 Número de identificação do grupo de compensadores estáticos de reativos Em uma barra podem estar conectados um ou mais grupos de CER e um grupo pode ser constituído por um ou mais compensadores estáticos Unidades 12 13 Número de unidades iguais que compõem o grupo de CER 1 Barra Controlada 15 19 Número da Barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR cuja tensão será controlada pelo valor definido no campo Tensão do Código de Execução DBAR A própria Barra Inclinação 21 26 Valor da inclinação da reta que define a parte linear da curva de controle do modelo do Compensador Estático de Reativo em Geração Reativa 28 32 Valor atual de geração de potência reativa Geração Reativa Mínima 33 37 Valor do limite mínimo de geração de potência reativa em Mvar que define os limites da parte linear da curva de controle do modelo do Compensador Estático de Reativo Geração Reativa Máxima 38 42 Valor do limite máximo de geração de potência reativa em Mvar que define os limites da parte linear da curva de controle do modelo do Compensador Estático de Reativo Modo de Controle 44 44 P Controle por potência gerada pelo CER I Controle por corrente injetada pelo CER I Estado 4646 L se o grupo de compensadores estiver em operação ligado D se o grupo de compensadores estiver fora de operação desligado L Modo de Correção de Limites 4848 Ativa ou não a opção para corrigir os limites de reativos informados nos campos Geração Reativa Mínima e Geração Reativa Máxima caso a topologia válida descrita na subseção 22253 seja respeitada T Modo de correção por transformador L Limites locais sem que haja correção L Códigos de Execução 239 2225Exemplo de Utilização do Modelo do Compensador Estático de Reativos CER Vcntr Vt CER 22251Linear com Q Vesp Qmax Qmin QCER Vcntr A equação que estabelece a geração de potência reativa pelo CER é dada por 0 esp cntr CER V V r Q Exemplo Arquivo exemplo3pwf Neste exemplo há dois CERs localizados na barra 42 e controlando a tensão da barra 211 Cada um possui uma inclinação de 2 e capacidade de geraçãoabsorção de potência reativa para uma tensão terminal de 1 pu de 3322 Mvar A tensão de controle especificada para a barra 211 é de 1020 pu Para o caso analisado após a convergência do problema de fluxo de potência temse a seguinte condição de operação Tensão terminal do CER tensão da barra 42 Vt 1112 pu Geração de potência reativa por cada um dos CERs QCER 109 Mvar A tensão da barra controlada pode ser determinada por r Q V V CER esp cntr pu Vcntr 1 02218 0 02 0 109 1 020 Códigos de Execução 240 22252Linear com I Vesp Imax Imin ICER Vcntr A equação é dada por 0 esp cntr CER V V r I mas a última variável é a potência reativa Qg gerada pelo CER logo a equação da última linha passa a ser 0 esp cntr t CER t V V V r I V ou finalmente 0 esp cntr t CER V V V r Q Logo t cer esp cntr V r Q V V Exemplo Arquivo exemplo3pwf Neste exemplo há um CER localizado na barra 55 e controlando a tensão da barra 215 Este possui uma inclinação de 3 e capacidade de geraçãoabsorção de potência reativa para uma tensão terminal de 1 pu de 10050 Mvar A tensão de controle especificada para a barra 215 é de 1030 pu Para o caso analisado após a convergência do problema de fluxo de potência temse a seguinte condição de operação Tensão terminal do CER tensão da barra 55 Vt 1080 pu Geração de potência reativa por cada um dos CERs QCER 226 Mvar A tensão da barra controlada pode ser determinada por t cer esp cntr V r Q V V pu Vcntr 1 03627 1 080 0 226 0 03 1 030 22253Descrição de Topologia Válida para Modo de Correção de Limites T O modo de correção de limites T permite que o usuário informe nos campos de Geração Reativa Mínima e Geração Reativa Máxima do DCER os limites referidos para a barra de alta do CER em vez de fornecer esses dados corrigidos para a barra de Códigos de Execução 241 conexão do CER Neste modo o programa ANAREDE fará a correção de forma automática desses limites apenas se o CER estiver conectado em uma barra que respeite a topologia válida A topologia válida para o modo de correção de limites T é descrita a seguir Barra controlada do CER seja a barra de alta do transformador Barra do CER possuir conectividade igual a 1 ou seja conectada a apenas uma outra barra Barra do CER conectada a um transformador com tap unitário com resistência nula sem ser OLTC e sem defasagem Nenhum elemento conectado à barra do CER o Shunt de barra DBAR ou DBSH o Carga DBAR ou DCAI o Gerador DBAR ou DGEI o Injeção de Potência DINJ o Interface CACC DCNV Apenas um grupo de CER na barra e apenas uma unidade em operação As limitações listadas garantem que a conversão automática possa ser utilizada segundo a seguinte equação Sendo Bbaixa valor da susceptância limite máxima ou mínima na barra de baixa do CER Q valor da geração limite de reativos na barra de alta do CER SANAR base de potência do ANAREDE XTR valor da reatância do transformador do CER Um exemplo de topologia válida é apresentada na figura abaixo Figura 2 Topologia válida para o modo de correção de limites T do CER A verificação de topologia é realizada sempre que o modo de correção de limites T for utilizado Mais especificamente a verificação será feita na entrada de dados do código de execução DCER no momento da inclusão de um novo CER em modo de correção de limites T Porém essa verificação também é realizada nos códigos de execução DBAR DLIN DBSH DGEI DCAI DINJ e DCNV caso a barra onde esteja conectado o CER seja um dos elementos alterados por esses códigos e o CER conectado a ela esteja em modo de correção de limites T É importante ressaltar que a conversão dos limites será feita apenas no momento da execução do fluxo de potência Códigos de Execução 242 223Código de Execução DCLI 2231Função Leitura dos dados de linha CC 2232Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2233Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCLI e opções ativadas 2 Registros com os dados de linha CC 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2234Formato dos Dados de Linha CC Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0104 Número da barra de uma das extremidades da linha CC como definido no campo Número do Código de Execução DCBA Operação 0606 A ou 0 adição de dados de linha CC M ou 2 modificação de dados de linha CC A Para Barra 0912 Número da barra da outra extremidade da linha CC como definido no campo Número do Código de Execução DCBA Circuito 1314 Número de identificação da linha CC em paralelo Proprietário 1616 Não utilizado nesta versão Resistência 1823 Resistência da linha CC em Indutância 2429 Indutância da linha CC em mH 00 Capacidade 6164 Capacidade de carregamento da linha CC em MW para fins de monitoração de fluxo No caso de adição de dado de linha CC o valor default para o número da linha CC em paralelo consiste do primeiro número disponível a partir do maior número da linha CC em paralelo cujo dado já existe No caso de alteração de dado de linha CC o valor default é igual ao menor número de linha CC em paralelo Códigos de Execução 243 224Código de Execução DCMT 2241Função Leitura dos dados de comentário de um caso de fluxo de potência 2242Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2243Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCMT e opções ativadas 2 Registros com os dados de comentários 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2244Formato dos Dados de Comentários Campo Colunas Descrição Default Comentários 0180 Comentários em formato ASCII ou texto O número máximo de linhas com 80 colunas é de até 19 linhas Códigos de Execução 244 225Código de Execução DCNV 2251Função Leitura dos dados de conversor CACC 2252Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2253Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCNV e opções ativadas 2 Registros com os dados de conversor CACC 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2254Formato dos Dados de Conversor CACC Campo Colunas Descrição Default Número 0104 Número de identificação do conversor Operação 0606 A ou 0 adição de dados de conversor M ou 2 modificação de dados de conversor A Número da Barra CA 0812 Número da barra CA à qual está conectado o conversor como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Número da Barra CC 1417 Número da barra CC à qual está conectado o conversor como definido no campo Número do Código de Execução DCBA Número da Barra Neutra 1922 Número da barra neutra à qual está conectado o conversor como definido no campo Número do Código de Execução DCBA Modo de Operação 2424 R se o conversor opera como um retificador I se o conversor opera como um inversor Pontes 2626 Número de pontes conversoras de seis pulsos Corrente 2832 Corrente nominal do conversor em A Reatância de Comutação 3438 Reatância de comutação por ponte de seis pulsos na base de potência do transformador conversor em Tensão do Secundário 4044 Tensão base fasefase do secundário do transformador conversor de ponte de seis pulsos em kV Potência do Transformador 4650 Potência trifásica base do transformador conversor de ponte de seis pulsos em MVA Resistência do Reator 5256 Resistência do reator de alisamento em 00 Indutância do Reator 5862 Indutância do reator de alisamento em mH 00 Capac CCC 6468 Capacitância do CCC em F Infinito Frequência 7071 Frequência do Sistema AC em que o CCC está ligado em Hz 60 Códigos de Execução 245 226Código de Execução DCQV 2261Função Leitura dos dados para a determinação das curvas Q x V de barras do sistema 2262Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2263Conjunto de Dados Registro com o código DCQV e opções ativadas Registros com os dados das barras para as quais serão determinadas as curvas Q x V Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2264Formato dos Dados para a Determinação das Curvas Q x V de Barras do Sistema Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 246 ódigos de Execução 247 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de parâmetros da curva de carga E eliminação de dados de parâmetros da curva de carga M modificação de dados de parâmetros da curva de carga A Parâmetro V 5357 Valor dos degraus de variação de tensão em pu 001 pu Vmin 5963 Tensão Mínima para o traçado de Curva Q x V em pu VDVN Vmax 6569 Tensão Máxima para o traçado de Curva Q x V em pu VDVM Constantes específicadas através dp Código de Execução DCTE C 227Código de Execução DCRE 2271Função Leitura dos dados de eliminação de elo eou polo CC 2272Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2273Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCRE e opções ativadas 2 Registros com os dados de eliminação de elo e polo CC 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2274Formato dos Dados de Eliminação de Elo CC Campo Colunas Descrição Default Elo CC 0104 Número de identificação do elo CC como definido no campo Número do Código de Execução DELO Polo 0606 B elimina o bipolo P elimina polo positivo do elo CC N elimina polo negativo do elo CC B Códigos de Execução 248 228Código de Execução DCSC 2281Função Leitura dos dados de CSC Compensador Série Controlável 2282Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2283Conjunto de Dados 4 Registro com o código DCSC e opções ativadas 5 Registros com os dados de CSC 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2284Formato dos Dados de CSC Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do CSC como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de CSC E ou 1 eliminação de dados de CSC M ou 2 modificação de dados de CSC A Para Barra 1014 Número da barra da outra extremidade do CSC como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1516 Número de identificação da circuito CA em paralelo Estado 1717 L se o circuito estiver em operação ligado D se o circuito estiver fora de operação desligado L Proprietário 1818 F se o circuito pertencer a área da barra definida no campo Da Barra T se o circuito pertencer a área da barra definida no campo Para Barra F Bypass 1919 L se a chave de bypass estiver fechada ligado D se a chave de bypass estiver aberta desligado D Valor Mínimo 2631 Valor mínimo da reatância do CSC em 99990 Valor Máximo 3237 Valor máximo da reatância do CSC em 99990 Valor Inicial 3843 Valor inicial da reatância do CSC em Xmax Modo de Controle 4444 P Potência constante O valor especificado para o fluxo de potência ativa no circuito é mantido enquanto os valores de reatância do CSC se mantiverem dentro dos limites I Corrente constante O valor especificado para o módulo da corrente no circuito é mantido enquanto os valores de reatância do CSC se mantiverem dentro dos limites X Reatância constante O CSC não atua e a reatância é fixada no valor especificado X No caso de adição de dado de circuito o valor default para o número do circuito em paralelo consiste do primeiro número disponível a partir do maior número do circuito em paralelo cujo dado já existe No caso de alteração ou eliminação o valor default é igual ao menor número do circuito em paralelo As perdas de potência ativa nos circuitos são contabilizadas para a área a qual pertence o circuito definido pelo campo proprietário e para efeito de intercâmbio os fluxos são calculados na extremidade conectada à barra da área não proprietária do circuito Códigos de Execução 249 ódigos de Execução 250 Campo Colunas Descrição Default Valor Especificado 4651 Fluxo de Potência Ativa no CSC em MW se o modo de controle especificado é Potência Constante P ou Módulo da Corrente no CSC em pu se o modo de controle especificado é Corrente Constante I ou Reatância do CSC em se o modo de controle especificado é Reatância Constante X Extremidade de Medição 5357 Número da barra terminal do CSC na qual a potência ou a corrente é medida como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Da Barra Número de Estágios 5860 Número de estágios do CSC discreto TSSC Thyristor Switched Series Capacitor O valor default é para o CSC que opera de modo contínuo TCSC Thyristor Controlled Series Capacitor Capacidade Normal 6164 Capacidade de carregamento do CSC em condições normais para fins de monitoração de fluxo em MVA Capacidade de Emergência 6568 Capacidade de carregamento do CSC em condições de emergência para fins de monitoração de fluxo em MVA Cap Normal Capacidade de Equipamento 6972 Capacidade de carregamento do equipamento com menor capacidade de carregamento conectado em série com o CSC Cap Normal Agregador 1 7375 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 1 à qual o compensador série está associado Agregador 2 7678 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 2 à qual o compensador série está associado Agregador 3 7981 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 3 à qual o compensador série está associado Agregador 4 8284 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 4 à qual o compensador série está associado Agregador 5 8587 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 5 à qual o compensador série está associado Agregador 6 8890 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 6 à qual o compensador série está associado Agregador 7 9193 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 7 à qual o compensador série está associado Agregador 8 9496 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 8 à qual o compensador série está associado Agregador 9 9799 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 9 à qual o compensador série está associado Agregador 10 100102 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 10 à qual o compensador série está associado C 229Código de Execução DCTE 2291Função Leitura e modificação dos dados de constantes utilizadas no programa A especificação da constante a ser modificada é efetuada através do par mnemônico e novo valor associado à constante É importante ressaltar que a alteração de qualquer constante deve ser efetuada antes da execução do código que requer a sua utilização Os mnemônicos e os correspondentes valores default das constantes possíveis de serem alterados são Campo Descrição Default TEPA Tolerância de convergência do erro de potência ativa na barra 01 MW TEPR Tolerância de convergência do erro de potência reativa na barra 01 Mvar TLPR Tolerância para limite de geração de potência reativa 01 Mvar TLVC Tolerância para tensões controladas 05 TLTC Tolerância para limite de tap de transformador 001 TETP Tolerância para erro de intercâmbio de potência ativa entre áreas 50 MW TBPA Tolerância para erro de redistribuição de potência ativa em contingências de geraçãocarga 50 MW TSFR Tolerância para detecção de separação física da rede elétrica 001 TUDC Tolerância de convergência do erro de tensão em barra CC 0001 TADC Tolerância para limite de ângulo de disparoextinção de conversor 001 BASE Base de potência para o sistema CA 1000 MVA DASE Base de potência default para o sistema CC 1000 MW ZMAX Valor limite de impedância acima do qual os circuitos equivalentes são desprezados 5000 ACIT Número máximo de iterações na solução do fluxo de potência CA 30 LPIT Número máximo de iterações do problema de programação linear 50 LFLP Número máximo de iterações do problema de redespacho de potência ativa 10 LFIT Número máximo de iterações na solução da interface CACC 10 DCIT Número máximo de iterações na solução do fluxo de potência CC 10 VSIT Número máximo de iterações no ajuste da tensão em barra CC 10 LCRT Número máximo de linhas por página de relatório na unidade lógica 6 23 LPRT Número máximo de linhas por página de relatório na unidade lógica 4 60 LFCV Número de iterações do método Desacoplado Rápido antes do início do processo de solução pelo método de Newton Raphson 1 TPST Tolerância de erro de potência reativa para aplicação de variação automática de tap de transformador 2TEPR QLST Tolerância de erro de potência reativa para aplicação de controle de limite de geração de potência reativa 4TEPR EXST Tolerância de erro de potência ativa para aplicação de controle de intercâmbio de potência ativa entre áreas 4TEPA TLPP Tolerância para a capacidade de carregamento de circuitos 10 TLPQ Não utilizado nesta versão TLPV Não utilizado nesta versão TSBZ Tolerância para detecção de variação nula de fluxo de potência ativa nos circuitos do sistema externo 001 MW TSBA Tolerância para detecção de pequenas variações de fluxo de potência ativa nos circuitos do sistema externo 50 MW PGER Percentagem de geração de potência ativa a ser removida dos geradores do sistema interno para o cálculo das variações de fluxo de potência ativa nos circuitos do sistema externo 300 VDVN Tensão mínima para teste de divergência automática do caso 400 VDVM Tensão máxima para teste de divergência automática do caso 2000 Códigos de Execução 251 ódigos de Execução 252 Campo Descrição Default ASTP Valor máximo de correção de ângulo de fase da tensão durante o processo de solução 005 rd VSTP Valor máximo de correção de magnitude da tensão durante o processo de solução 50 CSTP Valor máximo de correção de susceptância do CSC durante o processo de solução 50 VFLD Valor de tensão abaixo do qual a parcela de potência constante das cargas funcionais passa a ser modelada como uma impedância constante 70 HIST Número de registros do arquivo de casos armazenados no formato Anarede ZMIN Valor mínimo do módulo de impedância dos circuitos CA Se um circuito tem módulo da impedância menor do que a este valor o módulo será convertido para o valor mínimo 0001 PDIT Número de iterações na estimação das perdas no modelo de fluxo de carga linearizado 10 ICIT Número máximo de soluções de fluxo de potência a serem calculadas durante a execução do problema de fluxo de potência continuado 30 FDIV Fator de redução do incremento automático de carga quando o problema de fluxo de potência não apresenta solução durante a execução do programa de fluxo de potência continuado 20 DMAX Número máximo de vezes consecutivas que o fator de divisão FDIV pode ser aplicado Utilizado como um critério de parada do problema de fluxo de potência continuado 5 ICMN Valor mínimo do incremento automático de carga Utilizado como um critério de parada do método de fluxo de potência continuado Se a opção PARM estiver ativada este parâmetro determina o valor do passo a partir do qual o fluxo de potência continuado passa a ser parametrizado 005 VART Variação de tensão em relação ao caso base a partir da qual uma barra passa a ser automaticamente monitorada no problema de fluxo de potência continuado 50 TSTP Número de passos STEPs do transformador com tap discreto 33 TSDC Valor máximo de correção do tap do conversor do Elo CC durante o processo de solução 002 ASDC Valor máximo de correção do ângulo de disparo do conversor do Elo CC durante o processo de solução 1 ICMV Tamanho do passo inicial quando o parâmetro de continuação muda da carregamento para o módulo da tensão 05 APAS Determina o ponto a partir do qual o tamanho do passo do fluxo de potência continuado parametrizado será acelerado do carregamento máximo 90 CPAR Especifica o ponto de parada do fluxo de potência continuado parametrizado do carregamento máximo 70 VAVT Critério de variação de tensão para a determinação da rede complementar 20 VAVF Critério de variação de fluxo em função do carregamento nominal para a determinação da rede complementar 50 VMVF Critério de variação de fluxo para a determinação da rede complementar 150 MW VPVT Critério de variação de tensão para a determinação da rede de simulação primeiro critério 20 VPVF Critério de variação de fluxo em função do carregamento nominal para a determinação da rede de simulação primeiro critério 50 VPMF Critério de variação de fluxo para a determinação da rede de simulação primeiro critério 100 MW Esta constante só tem efeito na operação de inicialização de um arquivo de casos armazenados opção INIC do Código de Execução ARQV Constante não é utilizada quando se usa a Opção de Execução CELO na solução do Fluxo de Potência C ódigos de Execução 253 Campo Descrição Default VSVF Critério de variação de fluxo em função do carregamento nominal para a determinação da rede de simulação segundo critério 200 VINF Variação para definição dos limites inferiores das faixas dos relatórios RFXC e RFXS 10 VSUP Variação para definição dos limites superiores das faixas dos relatórios RFXC e RFXS 10 TLSI Tolerância para o relatório de Sensibilidade Invertida Tem por finalidade informar ao programa a tolerância utilizada para determinação de barras com sensibilidade dQdV invertida Relatório RBSI 00 NDIR Número de direções utilizado no processo de construção da região de segurança 20 STIR Fator de divisão do passo atual de transferência de geração de potência ativa quando ocorre alguma violação no processo de construção da região de segurança 1 STTR Passo de transferência de geração de potência ativa utilizado no processo de construção da região de segurança 5 TRPT Porcentagem de geração de potência ativa a ser transferida no processo de construção da região de segurança 100 BFPO Valor mínimo de injeção de potência reativa de um banco shunt alocado pelo programa Flupot 1 Mvar LFPO Valor mínimo de corte de carga alocado pelo programa Flupot 01 MW TLMT Tolerância para monitoração de tensão 00 TLMF Tolerância para monitoração de fluxos 00 TLMG Tolerância para monitoração de geração de potência reativa 00 PARS Parâmetro de sensibilidade para agrupamento de barramentos em subáreas e de subáreas em áreas na ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas 10 2292Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2293Conjunto de Dados Registro com o código DCTE e opções ativadas 1 Registros com os mnemônicos e respectivos dados das constantes 2 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2294Formato dos Mnemônicos e Dados das constantes Campo Colunas Descrição Mnemônico 0104 1316 2528 3740 4952 6164 Mnemônicos correspondentes às constantes a serem modificadas Constante 0611 1823 3035 4247 5459 6671 Constantes associadas aos mnemônicos definido no campo do Mnemônico C 254 Códigos de Execução 2295Curvas de representação das constantes APAS e CPAR max Carregamento do Sistema Tensão na Barra 0 CPAR x max APAS x max Códigos de Execução 255 230Código de Execução DCTG 2301Função Leitura dos dados da lista de casos de contingências 2302Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO ELIM IERR 2303Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCTG e opções ativadas 2 Registro com os dados de identificação e prioridade do primeiro caso de contingência 3 Registros com os dados do primeiro caso de contingência 4 Registro FCAS nas colunas 14 indicando fim do primeiro caso de contingência 5 6 Registro com os dados de identificação e prioridade do iésimo caso de contingência 7 Registros com os dados do iésimo caso de contingência 8 Registro FCAS nas colunas 14 indicando fim do iésimo caso de contingência 9 10 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2304Conjunto de Dados Com o uso da opção de execução ELIM 1 Registro com o código DCTG e opção ELIM ativada 2305Formato dos Dados de Identificação e Prioridade Campo Colunas Descrição Default Identificação 0104 Identificação numérica do caso de contingência Operação 0606 A ou 0 adição de um caso de contingência E ou 1 eliminação de um caso de contingência A Prioridade 0809 Prioridade do caso de contingência definida no intervalo entre 1 e 9 Os casos são classificados pelo programa em sublistas de casos de contingências de mesma prioridade e são processados de acordo com as prioridades selecionadas 1 Nome 1156 Identificação alfanumérica do caso de contingência 2306Formato dos Dados do Caso de Contingência Os casos de contingências são constituídos de qualquer combinação de contingência de circuito de geração de carga de barra e de shunt cujos formatos são descritos abaixo Os valores definidos em cada campo de Variação correspondem a perdas de grupos de unidades geradoras de cargas ou de bancos de capacitoresreatores na barra Desta forma valores positivos de variação correspondem a um decréscimo enquanto que valores negativos correspondem a um acréscimo do valor da grandeza em questão com relação ao caso base O desbalanço de potência ativa devido a contingência de geraçãocarga é distribuído entre as barras de geração da área onde existe o desbalanço se a opção BPAR for ativada ou entre todos os geradores do sistema se a opção BPSI for ativada Esta distribuição é feita com base nos fatores de participação das barras de geração em questão e respectivos limites de geração de potência ativa Na versão V08Set02 este dado ainda não é gravado no arquivo histórico mas pode ser usado através dos arquivos lidos pela unidade lógica 1 Códigos de Execução 256 23061Contingências de Barra Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 BARD indicando contingência de desligamento de barra Barra 0610 Número da barra CA cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 BARL indicando contingência de religamento de barra Barra 0610 Número da barra CA cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR 23062Contingências de Circuito Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CIRD12 indicando contingência de desligamento de circuito CA Da Barra 0610 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 2125 Número de identificação da extremidade do circuito que será aberta Ambas Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CIRL3 indicando que o circuito CA será ligado na análise de contingências Da Barra 0610 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 23063Contingências de Chave de Bypass de Compensador Série Controlável Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CSCL indicando contingência de fechamento de chave de bypass de compensador série controlável Da Barra 0610 Número da barra de uma das extremidades do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 1 No caso de ilhamento de parte do sistema as barras isoladas sem barra de referência serão automaticamente consideradas desligadas durante a solução da contingência a partir da versão 090200 É gerado automaticamente um relatório de barras desligadas mostrando a carga e geração ativa de cada barra e um sumário com a respectiva totalização 2 Para manter a compatibilidade com arquivos de dados de versões anteriores o Tipo de Contingência CIRC continua sendo aceito pelo programa para contingências de desligamento de circuito 3 Neste caso o circuito será ligado em ambos os lados Códigos de Execução 257 Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CSCD indicando contingência de abertura de chave de bypass de compensador série controlável Da Barra 0610 Número da barra de uma das extremidades do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 23064Contingência de Geração Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 GERA indicando contingência de geração Barra 0610 Número da barra na qual deve ser simulada a contingência de geração como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Variação de Geração Ativa 2731 Variação de geração de potência ativa na barra em MW com relação ao valor definido no campo Geração Ativa do Código de Execução DBAR Se o sinal do valor de entrada da variação de geração de potência ativa for positivo haverá uma redução de geração de potência ativa de acordo com o valor informado Por outro lado se o sinal do valor de entrada for negativo haverá um aumento de geração de potência ativa de acordo com o valor informado Valor positivo Variação do Limite Mínimo de Geração Ativa 3337 Variação do limite mínimo de geração de potência ativa na barra em MW com relação ao valor definido no campo Limite Mínimo de Geração Ativa do Código de Execução DGER Variação do Limite Máximo de Geração Ativa 3943 Variação do limite máximo de geração de potência ativa na barra em MW com relação ao valor definido no campo Limite Máximo de Geração Ativa do Código de Execução DGER Variação de Geração Reativa 4549 Variação de geração de potência reativa na barra em Mvar com relação ao valor definido no campo Geração Reativa do Código de Execução DBAR para contingência de geração em barra tipo 3 campo Tipo do Código de Execução DBAR Variação do Limite Mínimo de Geração Reativa 5155 Variação do limite mínimo de geração de potência reativa na barra em Mvar com relação ao valor definido no campo Limite Mínimo de Geração Reativa do Código de Execução DBAR Variação do Limite Máximo de Geração Reativa 5761 Variação do limite máximo de geração de potência reativa na barra em Mvar com relação ao valor definido no campo Limite Máximo de Geração Reativa do Código de Execução DBAR Variação do Fator de Participação 6367 Variação do fator de participação da barra de geração em percentagem com relação ao valor definido no campo Fator de Participação do Código de Execução DGER Códigos de Execução 258 23065Contingências de Gerador Individualizado Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 GEID indicando contingência de desligamento de gerador individualizado Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de geradores individualizados cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de geradores individualizados cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DGEI Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem desligadas Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 GEIL indicando contingência de religamento de gerador individualizado Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de geradores individualizados cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de geradores individualizados cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DGEI Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem religadas 23066Contingência de Carga Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CARG indicando contingência de carga Barra 0610 Número da barra na qual deve ser simulada a contingência de carga como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Variação de Carga Ativa 2731 Variação da carga ativa na barra em MW com relação ao valor definido no campo Carga Ativa do Código de Execução DBAR Variação de Carga Reativa 3337 Variação da carga reativa na barra em Mvar com relação ao valor definido no campo Carga Reativa do Código de Execução DBAR 23067Contingências de Carga Individualizada Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CAID indicando contingência de desligamento de carga individualizada Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de cargas individualizadas cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de carga individualizada cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DCAI Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem desligadas Códigos de Execução 259 Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CAIL indicando contingência de religamento de carga individualizada Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de cargas individualizadas cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de carga individualizada cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DCAI Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem religadas 23068Contingência de Shunt Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 SHUN indicando contingência de shunt Barra 0610 Número da barra na qual deve ser simulada a contingência de shunt como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Variação de Potência Reativa 2731 Variação de potência reativa injetada na barra em Mvar com relação ao valor nominal definido no campo CapacitorReator do Código de Execução DBAR 23069Contingências de Shunt de Linha Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 SHLD indicando contingência de desligamento de shunt de linha Da Barra 0610 Número da barra de uma das extremidades do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 2125 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR correspondente à extremidade do circuito à qual está conectado o dispositivo shunt de circuito CA cuja contingência de desligamento será simulada Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 SHLL indicando contingência de religamento de shunt de linha Da Barra 0610 Número da barra de uma das extremidades do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 2125 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR correspondente à extremidade do circuito à qual está conectado o dispositivo shunt de circuito CA cuja contingência de religamento será simulada Códigos de Execução 260 230610Contingências de Banco Shunt Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 BSHD indicando contingência de desligamento de unidades de banco shunt Da Barra 0610 Número da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR à qual está conectado o banco de capacitoresreatores shunt cuja contingência de desligamento será simulada ou número da barra de uma das extremidades do circuito ao qual está conectado o banco de capacitoresreatores de linha cuja contingência de desligamento será simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito ao qual está conectado o banco de capacitoresreatores de linha cuja contingência de desligamento será simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt Para Barra Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt 1 Extremidade 2125 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR correspondente à extremidade do circuito à qual está conectado o grupo de capacitoresreatores shunt cuja contingência de desligamento será simulada Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt Grupo 6970 Número de identificação do grupo de capacitores eou reatores como definido no campo Grupo do Código de Execução DBSH Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem desligadas Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 BSHL indicando contingência de religamento de estágios de banco shunt Da Barra 0610 Número da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR à qual está conectado o banco de capacitoresreatores shunt cuja contingência de religamento será simulada ou número da barra de uma das extremidades do circuito ao qual está conectado o banco de capacitoresreatores de linha cuja contingência de religamento será simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 1216 Número da barra da outra extremidade do circuito ao qual está conectado o banco de capacitoresreatores de linha cuja contingência de religamento será simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt Para Barra Circuito 1819 Número de identificação do circuito CA em paralelo Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt 1 Extremidade 2125 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR correspondente à extremidade do circuito à qual está conectado o grupo de capacitoresreatores shunt cuja contingência de religamento será simulada Não utilizado no caso de banco de capacitoresreatores shunt Grupo 6970 Número de identificação do grupo de capacitores eou reatores como definido no campo Grupo do Código de Execução DBSH Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem religadas Códigos de Execução 261 230611Contingências de CER Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CERD indicando contingência de desligamento de compensador estático de reativos Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de compensadores estáticos de reativos cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de compensadores estáticos de reativos cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DCER Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem desligadas Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 CERL indicando contingência de religamento de compensador estático de reativos Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de compensadores estáticos de reativos cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de compensadores estáticos de reativos cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DCER Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem religadas 230612Contingências de Motor de Indução Campo Colunas Descrição Default MOTD indicando contingência de desligamento de motor de indução Tipo de Contingência 0104 Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de motores de indução cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de motores de indução cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DMOT Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem desligadas Campo Colunas Descrição Default MOTL indicando contingência de religamento de motor de indução Tipo de Contingência 0104 Barra 0610 Número da barra à qual está conectado o grupo de motores de indução cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Grupo 6970 Número de identificação do grupo de motores de indução cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Grupo do Código de Execução DMOT Número de Unidades 7274 Número de unidades a serem religadas Códigos de Execução 262 230613Contingências de Elo CC Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 ELOD indicando contingência de desligamento de elo de corrente contínua Elo 0610 Número do elo de corrente contínua cuja contingência de desligamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DELO Campo Colunas Descrição Default Tipo de Contingência 0104 ELOL indicando contingência de religamento de elo de corrente contínua Elo 0610 Número do elo de corrente contínua cuja contingência de religamento deve ser simulada como definido no campo Número do Código de Execução DELO Códigos de Execução 263 231Código de Execução DCTR 2311Função Leitura dos dados complementares de transformadores Este Código de Execução pode ser utilizado para fornecer dados adicionais para transformadores com comutação sob carga que efetuam controle de tensão por faixas de tensão e de transformadores defasadores com variação automática de fase Dados fornecidos no bloco de dados DTVF Dados de Transformadores variando por Faixa de tensão continuam sendo aceitos pelo programa Transformadores com comutação sob carga que efetuam controle de tensão por faixa não podem efetuar variação automática de tap e viceversa 2312Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2313Conjunto de Dados 1 Registro com o código DCTR e opções ativadas 2 Registros com os dados complementares de transformador 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando o fim do conjunto de dados 2314Formato dos Dados Complementares de Transformador Campo Colunas Descrição Default Campo Colunas Descrição Default Barra De 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados complementares de transformadores E ou 1 eliminação de dados complementares de transformadores M ou 2 modificação de dados complementares de transformadores A Barra Para 0913 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1516 Número de identificação do circuito CA em paralelo Tensão Mínima 1821 Valor mínimo do módulo da tensão da barra controlada em pu Tensão Máxima 2326 Valor máximo do módulo da tensão da barra controlada em pu Tipo de Controle 2828 C Centro da Faixa L Limites da Faixa C Modo de Controle 3030 C Contínuo D Discreto Fase Mínima 3237 Valor mínimo do ângulo de fase em graus Ponto decimal implícito entre as colunas 36 e 37 Fase Máxima 3944 Valor máximo do ângulo de fase em graus Ponto decimal implícito entre as colunas 43 e 44 Tipo de Controle 4646 F Fixo C Corrente P Potência F Valor Espec 4853 Valor especificado para a corrente tipo de controle C em pu ou para a potência ativa tipo de controle P em MW Extremidade de Medição 5559 Barra na qual será efetuada a medição da variável de controle Barra De Número de Taps 6162 Número de posições do tap do transformador defasador incluindo o tap mínimo e o tap máximo Não implementado nesta versão 99 Códigos de Execução 264 232Código de Execução DCUR 2321Função Leitura dos dados das curvas de custo associadas às variáveis de controle As curvas de custo podem ser representadas parametricamente parábola de coeficientes A B e C ou através de pontos e são necessárias para a ativação da opção FOBJ no Código de Execução EXOP A curva de custo por pontos é definida por pares de valores correspondentes às coordenadas de cada ponto campos Abcissa e Ordenada deste Código de Execução Para a representação de uma curva com mais de dois pontos são necessários registros adicionais nos quais somente devem ser preenchidos os campos Número Tipo de Controle Abcissa e Ordenada Os pontos podem ser fornecidos em qualquer ordem sendo obrigatório a especificação dos pontos correspondentes aos limites máximo e mínimo de geração de potência ativa ou dos pontos zero e máxima rejeição de carga de acordo com o tipo da variável de controle 2322Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2323Conjunto de Dados 4 Registro com o código DCUR e opções ativadas 5 Registros com os dados das curvas de custo das variáveis de controle 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando o fim do conjunto de dados 2324Formato dos Dados das Curvas de Custo Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra associada à curva de custo conforme definido no campo Número do Código de Execução DVCO Operação 0707 A ou 0 adição de dados de curva de custo E ou 1 eliminação de dados de curva de custo M ou 2 modificação de dados de curva de custo A Tipo de Controle 0909 Tipo do controle conforme definido no campo Tipo de Controle do Código de Execução DVCO Coeficiente A 1116 Coeficiente A da parábola Ax2 Bx C expresso em unidades de custo por MW2 Coeficiente B 1823 Valor do coeficiente B da parábola Ax2 Bx C expresso em unidades de custo por MW Coeficiente C 2530 Valor do coeficiente C da parábola Ax2 Bx C expresso em unidades de custo Abcissa1 3237 Potência ativa associado a um ponto da curva em MW Ordenada1 3944 Custo associado à potência ativa definido no campo Abcissa1 Abcissa2 4651 Potência ativa associado a um ponto da curva em MW Ordenada2 5358 Custo associado à potência ativa definido no campo Abcissa2 Códigos de Execução 265 Códigos de Execução 266 233Código de Execução DELO 2331Função Leitura dos dados de elo CC 2332Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2333Conjunto de Dados 1 Registro com o código DELO e opções ativadas 2 Registros com os dados de elo CC 3 Registro com 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2334Formato dos Dados de Elo CC Campo Colunas Descrição Default Número 0104 Número de identificação do elo CC Operação 0606 A ou 0 adição de dados de elo CC M ou 2 modificação de dados de elo CC A Tensão 0812 Tensão nominal de operação do elo CC em kV Base 1418 Base de potência do elo CC em MW constante DASE Nome 2039 Identificação alfanumérica do nome do elo CC Modo High Mvar 4141 Seleciona o modo de operação do elo CC entre modo normal N e modo High Mvar Consumption H N Estado 4343 L se o elo CC estiver em operação ligado D se o elo CC estiver fora de operação desligado L Além do preenchimento deste campo deve ser modificada a tensão do conversor de referência de acordo com a atuação do modo High Mvar Consumption 234Código de Execução DEMT 2341Função Leitura dos dados de estudo de margem de transmissão 2342Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2343Conjunto de Dados 1 Registro com o código DEMT e opções ativadas 2 Registros com os dados de barramento candidato subárea área e dados complementares 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2344Formato dos Dados de Estudo de Margem de Transmissão Campo Colunas Descrição Default Barramento Candidato 15 Número do barramento candidato como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Identificação 718 Identificação alfanumérica do barramento candidato Subestação 2023 Identificação numérica da subestação que o barramento candidato está inserido Subárea 2528 Identificação numérica da subárea que o barramento candidato está inserido Área 3033 Identificação numérica da área que o barramento candidato está inserido Potência de CurtoCircuito 3540 Potência de curtocircuito em MW para o barramento candidato Este parâmetro é utilizado como critério de parada e é verificado durante o incremento de geração do respectivo barramento candidato 9999 MW Potência Máxima 4247 Potência máxima em MW das usinas conectadas ao barramento candidato Percentual da Potência Máxima para Etapa de Barramento 4951 Percentagem com relação à Potência Máxima a ser elevada no barramento candidato na montagem do cenário base para o cálculo da margem na etapa de barramento candidato 100 Percentual da Potência Máxima para Etapa de Subárea 5355 Percentagem com relação à Potência Máxima a ser elevada no barramento candidato na montagem do cenário base para o cálculo da margem na etapa de subárea 100 Barramentos candidatos fornecidos não podem ser do tipo Vθ Caso este campo não esteja preenchido o programa automaticamente escolhe o primeiro número inteiro disponível como valor default Se o barramento candidato for do tipo PV o valor default utilizado pelo programa é a geração no barramento presente no caso em memória Caso o barramento candidato for do tipo PQ o preenchimento deste campo é obrigatório Códigos de Execução 267 Códigos de Execução 268 235Código de Execução DFCR 2351Função Leitura dos dados de fixação na aplicação do controle remoto de tensão CREM 2352Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2353Conjunto de Dados 4 Registro com o código DFCR e opções ativadas 5 Registros com os dados de fixação na aplicação do controle remoto de tensão 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2354Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle Remoto de Tensão CREM Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 269 Campo Colunas Descrição Default Operação 5151 A adição de dados de monitoração de geração de potência reativa E eliminação de dados de monitoração de geração de potência reativa A 2355Exemplo de Utilização Código de Execução DFCR Os geradores da área 01 serão desativados para a opção CREM tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 01 Os geradores da área 05 serão desativados para a opção CREM tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 05 99999 236Código de Execução DFCT 2361Função Leitura dos dados de fator de aceleração de tap de transformador 2362Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2363Conjunto de Dados 1 Registro com o código DFCT e opções ativadas 2 Registros com os dados de fator de aceleração de tap de transformador 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2364Formato dos Dados de Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Tipo de Fator de Aceleração 0707 R adição de dados de circuito T eliminação de dados de circuito R Para Barra 1013 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1516 Número de identificação da circuito CA em paralelo 1 Fator 1822 Fator de aceleração 10 Códigos de Execução 270 Códigos de Execução 271 237Código de Execução DFQL 2371Função Leitura dos dados de fixação na aplicação do controle de limite de geração de potência reativa QLIM 2372Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2373Conjunto de Dados 1 Registro com o código DFQL e opções ativadas 2 Registros com os dados de fixação na aplicação do controle de limite de geração de potência reativa QLIM 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2374Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Limite de Geração de Potência Reativa QLIM Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 272 Campo Colunas Descrição Default Operação 5151 A adição de dados de monitoração de geração de potência reativa E eliminação de dados de monitoração de geração de potência reativa A 2375Exemplo de Utilização Código de Execução DFQL Os geradores da área 01 serão desativados para a opção QLIM tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 01 Os geradores da área 05 serão desativados para a opção QLIM tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 05 99999 Códigos de Execução 273 238Código de Execução DFTB 2381Função Leitura dos dados de circuito CA para o tabelador 2382Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2383Conjunto de Dados 1 Registro com o código DFTB e opções ativadas 2 Registros com os dados de circuito CA cujo fluxo de potência ativa e reativa será tabelado 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2384Formato dos Dados de Circuito CA para Tabelador Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN O fluxo a ser tabelado ou somado a outros fluxos será calculado nesta extremidade do circuito Para Barra 0711 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 1314 Número de identificação da circuito CA em paralelo como definido no campo de mesmo nome do Código de Execução DLIN Sinal 1616 Preencha este campo com Se desejar somar o valor do fluxo do próximo circuito a ser fornecido Se desejar subtrair o valor do fluxo do próximo circuito a ser fornecido Se desejar encerrar o conjunto de circuitos cujos fluxos serão somados Se desejar simplesmente substituir o nome das barras Da Barra e Para Barra no relatório do Tabelador Se este campo for deixado em branco o fluxo a ser tabelado será simplesmente o do circuito que interliga as barras Da Barra e Para Barra Texto 1 1829 Se preenchido o conteúdo deste campo substituirá no relatório do tabelador o nome da barra especificada no campo Da Barra deste cartão se o conteúdo do campo Sinal for igual a ou Texto 2 3041 Se preenchido o conteúdo deste campo substituirá no relatório do tabelador o nome da barra especificada no campo Para Barra deste cartão se o conteúdo do campo Sinal for igual a ou Flag de Carregamento 4343 Preencha este campo com se desejar que o valor de carregamento nominal válido para o primeiro caso seja considerado para todos os outros Carregamento Nominal 1 4548 Carregamento Nominal do circuito para o primeiro caso de Fluxo de Potência a ser tabelado Se for deixado em branco o Carregamento O valor default é igual ao menor número de circuito em paralelo O valor default deste campo é a capacidade normal do circuito conforme definido no campo Carregamento Normal do Código de Execução DLIN Códigos de Execução 274 Campo Colunas Descrição Default Carregamento Nominal 2 5053 Carregamento Nominal do circuito para o segundo caso de Fluxo de Potência a ser tabelado Carregamento Nominal 3 5558 Carregamento Nominal do circuito para o terceiro caso de Fluxo de Potência a ser tabelado Carregamento Nominal 4 6063 Carregamento Nominal do circuito para o quarto caso de Fluxo de Potência a ser tabelado Carregamento Nominal 5 6568 Carregamento Nominal do circuito para o quinto caso de Fluxo de Potência a ser tabelado Carregamento Nominal 6 7073 Carregamento Nominal do circuito para o sexto caso de Fluxo de Potência a ser tabelado Carregamento Nominal 7 7578 Carregamento Nominal do circuito para o sétimo caso de Fluxo de Potência a ser tabelado 2385Exemplo de Utilização Código de Execução DFTB O fluxo do circuito que interliga as barras 1 e 2 será tabelado Nf Nt Nc S Texto 1 Texto 2 Cn1 Cn2 Cn3 Cn4 Cn5 Cn6 Cn7 1 2 1 300 400 350 300 300 300 30 O somatório dos fluxos dos dois circuitos que interligam as barras 1 e dois será subtraído daquele que interliga as barras 4 e 7 e resultado desta soma será tabelado Nf Nt Nc S Texto 1 Texto 2 Cn1 Cn2 Cn3 Cn4 Cn5 Cn6 Cn7 1 2 1 1 2 2 4 7 3 Soma 99999 O valor default deste campo é o Carregamento Nominal 1 239Código de Execução DFRQ 2391Função Leitura dos dados de freqüência do sistema para execução do Fluxo de Potência com Regulação Primária 2392Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2393Conjunto de Dados 4 Registro com o código DFRQ e opções ativadas 5 Registros com os dados de frequência do sistema 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2394Formato dos Dados de Frequência Campo Colunas Descrição Default Identificador 0103 Identificador numérico para a região do sistema associada à frequência Operação 0505 A ou 0 adição de dados de barra E ou 1 eliminação de dados de barra M ou 2 modificação de dados de barra A Número da Barra 0711 Número da barra de referência como definido no campo Número do código de execução DBAR Frequência Base 1317 Frequência nominal do sistema em Hertz 60 Hz Frequência Mínima 1923 Frequência mínima de operação do sistema em Hertz 595 Hz Frequência Máxima 2529 Frequência máxima de operação do sistema em Hertz 605 Hz Descrição 3176 Descrição alfanumérica da região do sistema associada à frequência 2395Exemplo de Utilização Código de Execução DFRQ O sistema principal possui duas ilhas elétricas onde as referências de freqüência estão nas barras 1 e 2 A primeira ilha do sistema principal de No 1 está operando na freqüência nominal de 50 Hz A segunda ilha está operando com freqüência nominal de 60 Hz No O Nbr fBase fmin fmax Descricao 1 1 5000 4950 5050 Ilha 1 2 3 6000 5950 6050 Ilha 2 99999 Códigos de Execução 275 240Código de Execução DGBA 2401Função Leitura dos dados de representação gráfica de barra CA 2402Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2403Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGBA e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de barra CA 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2404Formato dos Dados de Representação Gráfica de Barra CA Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Abcissa 0711 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X da posição da representação gráfica da barra CA Ordenada 1317 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y da posição da representação gráfica da barra CA Capacidade 1920 Valor inteiro entre 1 e 16 representando a capacidade de conexão de elementos à barra CA Disposição 2222 H Horizontal V Vertical V Códigos de Execução 276 241Código de Execução DGBT 2411Função Leitura dos dados de grupos de base de tensão de barras CA 2412Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2413Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGBT e opções ativadas 2 Registros com os dados dos grupos de base de tensão 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2414Formato dos Dados de Grupos Base de Tensão de Barra CA Campo Colunas Descrição Default Grupo 0102 Identificador do grupo base de tensão como definido no campo Grupo Base de Tensão do Código de Execução DBAR 0 Tensão 0408 Tensão base associada ao grupo em kV 10 Códigos de Execução 277 242Código de Execução DGCA 2421Função Leitura dos dados de representação gráfica de carga 2422Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2423Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGCA e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de carga 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2424Formato dos Dados de Representação Gráfica de Carga Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR à qual está conectada a carga cuja representação gráfica se deseja criar Abcissa 1 0711 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do primeiro ponto de quebra da representação gráfica da carga Ordenada 1 1317 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do primeiro ponto de quebra da representação gráfica da carga Abcissa 2 1923 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do segundo ponto de quebra da representação gráfica da carga Ordenada 2 2529 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do segundo ponto de quebra da representação gráfica da carga Abcissa 3 3135 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do terceiro ponto de quebra da representação gráfica da carga Abcissa 2 Ordenada 3 3741 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do terceiro ponto de quebra da representação gráfica da carga Ordenada 2 Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2 respectivamente Códigos de Execução 278 243Código de Execução DGEI 2431Função Leitura de grupos de geradores individualizados 2432Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2433Conjunto de Dados 4 Registro com o código DGEI e opções ativadas 5 Registros com os dados de representação gráfica de carga 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2434Formato dos Dados de Geradores Individualizados Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR a qual esta conectado o grupo de geradores individualizados Operação 0707 A ou 0 adição de dados de grupo de geradores individualizados E ou 1 eliminação de dados de grupo de geradores individualizados M ou 2 modificação de dados de grupo de geradores individualizados A Modo Automático 0808 Se este campo for preenchido com o caracter S Sim o programa calcula automaticamente o número de unidades despachadas a partir da geração de potência ativa equivalente definida no Código de Execução DBAR tendose em vista a curva de capacidade de geração de potência reativa e o limite de geração de potência ativa de cada unidade individualizada No caso das barras de geração conectadas ao sistema através de um único transformador equivalente elevador o programa também modifica a impedância equivalente de acordo com o número de unidades despachadas e além disso os nomes de barras terminados em GR e MQ são modificados indicando diretamente o número de unidades utilizadas Assumese por default que as barras de referência são definidas como S Caso a opção seja N Não o programa redefine o despacho equivalente da barra de geração definido no código de execução DBAR como o produto do número de unidades em operação pelo despacho individualizado N Grupo 1011 Número de identificação do grupo de geradores individualizados Em uma barra podem estar conectados um ou mais grupos e um grupo pode ser constituído por um ou mais geradores individualizados Estado 1313 L se o grupo de geradores estiver em operação ligado D se o grupo de geradores estiver fora de operação desligado L Unidades 1416 Número de unidades iguais que compõem o grupo de geradores individualizados 1 Unidades em Operação 1719 Número de unidades em operação que compõem o grupo de geradores individualizados Unidades Unidades mínimas em Operação 2022 Número de unidades mínimo em operação que compõem o grupo de geradores individualizados 1 Geração Ativa 2327 Valor de geração de potência ativa para cada unidade do grupo em MW 00 Códigos de Execução 279 ódigos de Execução 280 Campo Colunas Descrição Default Geração Reativa 2832 Valor de geração de potência reativa para cada unidade do grupo em Mvar 00 Geração Reativa Mínima 3337 Valor do limite mínimo de geração de potência reativa para cada unidade do grupo em Mvar Este valor será adotado como limite caso os dados necessários para o cálculo da curva de capacidade não sejam preenchidos 99990 Geração Reativa Máxima 3842 Valor do limite máximo de geração de potência reativa para cada unidade do grupo em Mvar Este valor será adotado como limite caso os dados necessários para o cálculo da curva de capacidade não sejam preenchidos 999990 Reatância do Transformador Elevador 4348 Valor da reatância do transformador para cada unidade do grupo em Ponto decimal implícito entre as colunas 44 e 45 Este valor deve ser positivo Xd 5054 Reatância de eixo direto de cada unidade do grupo em na base da máquina Este dado é opcional para o cálculo dos limites mínimo e máximo de geração de potência reativa pela curva de capacidade Ponto decimal implícito entre as colunas 53 e 54 00 Xq 5559 Reatância de eixo quadratura de cada unidade do grupo em na base da máquina Este dado é opcional para o cálculo dos limites mínimo e máximo de geração de potência reativa pela curva de capacidade Ponto decimal implícito entre as colunas 58 e 59 00 Xl 6064 Reatância de dispersão de cada unidade do grupo em na base da máquina Este dado é opcional para o cálculo dos limites mínimo e máximo de geração de potência reativa pela curva de capacidade Ponto decimal implícito entre as colunas 63 e 64 00 fp 6669 Fator de Potência nominal de cada unidade do grupo Este dado é opcional para o cálculo dos limites mínimo e máximo de geração de potência reativa pela curva de capacidade Ponto decimal implícito entre as colunas 67 e 68 10 Sn 7074 Potência aparente nominal em MVA de cada unidade do grupo Este dado é opcional para o cálculo dos limites mínimo e máximo de geração de potência reativa pela curva de capacidade Ponto decimal implícito entre as colunas 72 e 73 999990 Ptu 7580 Limite mecânico de cada unidade do grupo em MW Ponto decimal implícito entre as colunas 77 e 78 999990 Pmn 8186 Potência mínima de cada unidade do grupo em MW 00 R 8791 Estatismo de cada unidade do grupo em na base do sistema 00 A seguir seguem algumas observações importantes para a correta utilização deste novo código de execução 1 Se os campos necessários para o cálculo da curva de capacidade de geração forem preenchidos o programa automaticamente calcula os limites mínimo e máximo de geração de potência reativa para a potência ativa e tensão através do código de execução DBAR especificadas Caso contrário serão utilizados os valores informados pelo usuário no código DGEI 2 O valor da reatância do trafo elevador não pode ser nulo 3 O programa atualiza automaticamente a reatância do transformador associado à barra de geração nas seguintes condições a Somente um ramo sai da barra de geração b O ramo é definido como transformador c A resistência do ramo é zero 4 Para verificar a alteração da reatância do transformador utilizar a opção IMPR 5 A potência reativa gerada é uma variável de saída do problema logo a geração reativa individual foi calculada de forma a manter o fator de potência das injeções equivalentes na solução do problema 6 É possível obter a plotagem da curva de capacidade para isto basta incluir o código de execução DMET com o número da barra de geração antes do código DGEI Neste caso a curva de capacidade completa é fornecida para a tensão especificada através de arquivo para o programa PlotCepel C 2435Exemplo de Utilização DGEI IMPR Num OAG EUUOpUOn Pg Qg Qn QmXtrf Xd Xq Xl fp SnPtu 12 1 L 6 5 21667 53400 113868101580 095184099999 99999 Códigos de Execução 281 244Código de Execução DGER 2441Função Leitura de dados de limites de geração de potência ativa e fatores de participação de barras de geração Na execução do Código DBAR são considerados para todas as barras de geração fatores de participação nulos e os valores 00 e 999990 MW para os limites mínimo e máximo de geração de potência ativa respectivamente O desbalanço de potência ativa devido a contingência de geraçãocarga ou a alteração do nível de carregamento de áreas do sistema é distribuído entre as barras de geração da área onde existe o desbalanço se a opção BPAR for ativada ou entre todos os geradores do sistema se a opção BPSI for ativada Em ambos os casos a distribuição é feita com base nos fatores de participação das barras de geração em questão e respectivos limites de geração de potência ativa 2442Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2443Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGER e opções ativadas 2 Registros com os dados de barras de geração 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2444Formato dos Dados de Barra de Geração Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de limites de geração de potência ativa e fatores de participação M ou 2 modificação de dados de limites de geração de potência ativa e fatores de participação A Geração Ativa Mínima 0914 Valor do limite mínimo de geração de potência ativa na barra em MW 00 Geração Ativa Máxima 1621 Valor do limite máximo de geração de potência ativa na barra em MW 999990 Fator de Participação 2327 Valor do fator de participação da barra de geração em O erro de intercâmbio de potência ativa de cada área é distribuído entre as barras de geração da área proporcionalmente ao fator de participação de cada uma delas obedecendo aos respectivos limites mínimo e máximo de geração de potência ativa 00 Fator de Participação de Controle Remoto 2933 Fator de participação do gerador na quantidade de potência reativa necessária para o controle de tensão de barra remota em 100 Fator de Potência Nominal 3539 Fator de Potência Nominal da Máquina Fator de Serviço 4144 Fator de Serviço da corrente de armadura em Fator de Serviço 4649 Fator de Serviço da corrente do rotor em Códigos de Execução 282 ódigos de Execução 283 Campo Colunas Descrição Default Ângulo de Carga 5154 Ângulo de carga máximo 00 850 em graus Reatância da Máquina 5660 Reatância da Máquina em Potência Aparente Nominal 6266 Potência aparente nominal de máquina em MVA Estatismo 6872 Estatismo do regulador de velocidade da máquina em na base do sistema 0 C 245Código de Execução DGGB 2451Função Leitura dos dados de representação gráfica de grupo de base de tensão 2452Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2453Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGGB e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de grupo de base de tensão 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2454Formato dos Dados de Representação Gráfica de Grupo de Base de Tensão Campo Colunas Descrição Default Grupo 0102 Identificador do grupo de base de tensão como definido no campo Grupo Base de Tensão do Código de Execução DBAR Cor 0405 Valor inteiro entre 1 e 16 representando a cor desejada para o grupo de base de tensão Espessura 0708 Valor inteiro entre 1 e 6 representando a espessura desejada para os circuitos CA linhas de transmissão e transformadores conectados a barras pertencentes a este grupo de base de tensão Códigos de Execução 284 246Código de Execução DGGE 2461Função Leitura dos dados de representação gráfica de gerador 2462Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2463Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGGE e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de gerador 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2464Formato dos Dados de Representação Gráfica de Gerador Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR à qual está conectado o gerador cuja representação gráfica se deseja criar Abcissa 1 0711 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do gerador Ordenada 1 1317 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do gerador Abcissa 2 1923 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do segundo ponto de quebra da representação gráfica do gerador Ordenada 2 2529 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do segundo ponto de quebra da representação gráfica do gerador Abcissa 3 3135 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do gerador Abcissa 2 Ordenada 3 3741 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do gerador Ordenada 2 Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2 respectivamente Códigos de Execução 285 247Código de Execução DGLI 2471Função Leitura dos dados de representação gráfica de circuito CA 2472Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2473Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGLI e opções ativadas 2 Registro com os dados de identificação do primeiro circuito CA com representação gráfica 3 Registro com os dados do primeiro ponto de quebra 4 5 Registro com os dados do iésimo ponto de quebra 6 7 Registro com os dados do último ponto de quebra 8 Registro nas colunas 15 indicando o fim dos dados de representação gráfica do primeiro circuito CA 9 10 Registro com os dados de identificação do iésimo circuito CA com representação gráfica 11 Registro com os dados do primeiro ponto de quebra 12 13 Registro com os dados do iésimo ponto de quebra 14 15 Registro com os dados do último ponto de quebra 16 Registro nas colunas 15 indicando o fim dos dados de representação gráfica do iésimo circuito CA 17 18 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2474Formato dos Dados de Representação Gráfica de Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 2475Formato dos Dados de Ponto de Quebra de Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Abcissa 0105 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do ponto de quebra de circuito CA Ordenada 0711 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do ponto de quebra de circuito CA Símbolo 1313 Assinala o ponto de quebra de circuito CA associado ao símbolo de transformador ou compensador série controlável quando o circuito em questão corresponder a um destes elementos Códigos de Execução 286 248Código de Execução DGLT 2481Função Leitura dos dados dos grupos de limites de tensão 2482Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2483Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGLT e opções ativadas 2 Registros com os dados dos grupos de limites de tensão 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2484Formato dos Dados dos Grupos de Limites de Tensão Campo Colunas Descrição Default Grupo 0102 Identificador do grupo de limite de tensão como definido no campo Grupo de Limite de Tensão do Código de Execução DBAR Limite Mínimo 0408 Valor mínimo de tensão a ser associado ao grupo de limite de tensão em pu 08 Limite Máximo 1014 Valor máximo de tensão a ser associado ao grupo de limite de tensão em pu 12 Limite Mínimo em Emergência 1620 Valor mínimo de tensão em condições de emergência a ser associado ao grupo de limite de tensão em pu Limite Mínimo Limite Máximo em Emergência 2226 Valor máximo de tensão em condições de emergência a ser associado ao grupo de limite de tensão em pu Limite Máximo Códigos de Execução 287 249Código de Execução DGMO 2491Função Leitura dos dados de representação gráfica de motor de indução 2492Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2493Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGMO e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de motor de indução 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2494Formato dos Dados de Representação Gráfica de Motor de Indução Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR à qual está conectado o motor de indução cuja representação gráfica se deseja criar Abcissa 1 0711 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do motor de indução Ordenada 1 1317 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do motor de indução Abcissa 2 1923 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do segundo ponto de quebra da representação gráfica do motor de indução Ordenada 2 2529 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do segundo ponto de quebra da representação gráfica do motor de indução Abcissa 3 3135 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do motor de indução Abcissa 2 Ordenada 3 3741 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do motor de indução Ordenada 2 Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2 respectivamente Códigos de Execução 288 250Código de Execução DGMT 2501Função Leitura dos dados de geração para margem de transmissão 2502Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2503Conjunto de Dados 7 Registro com o código DGMT e opções ativadas 8 Registros com os dados de geração de subestações 9 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2504Formato dos Dados de Geração para Margem de Transmissão Campo Colunas Descrição Default Subestação 14 Identificação numérica da subestação que a barra de geração está inserida conforme definido no campo Subestação do Código de Execução DEMT Barra de Geração 610 Número da barra de geração da subestação conforme o campo Número do Código de Execução DBAR Potência Máxima 1217 Potência máxima em MW da barra de geração Percentual da Potência Máxima para Etapa de Barramento 1921 Percentagem com relação à Potência Máxima a ser elevada na barra de geração na montagem do cenário base para o cálculo da margem na etapa de barramento candidato 100 Limite de Geração de Reativo Mínimo 2327 Valor de geração de potência reativa mínima a ser aplicado na barra de geração durante o cálculo de margem de barramento candidato e subárea para barramentos candidatos de mesma subestação Valor informado no campo correspon dente do DBAR Limite de Geração de Reativo Máximo 2933 Valor de geração de potência reativa máxima a ser aplicado na barra de geração durante o cálculo de margem de barramento candidato e subárea para barramentos candidatos de mesma subestação Valor informado no campo correspon dente do DBAR Percentual da Potência Máxima para Etapa de Subárea 3537 Percentagem com relação à Potência Máxima a ser elevada no barramento candidato na montagem do cenário base para o cálculo da margem na etapa de subárea 100 Barras de geração fornecidas não podem ser do tipo PQ O valor default utilizado pelo programa é a geração no barramento presente no caso em memória Códigos de Execução 289 251Código de Execução DGSH 2511Função Leitura dos dados de representação gráfica de shunt de barra CA 2512Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2513Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGSH e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de shunt de barra CA 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2514Formato dos Dados de Representação Gráfica de Shunt de Barra CA Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR à qual está conectado o shunt cuja representação gráfica se deseja criar Abcissa 1 0711 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt Ordenada 1 1317 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt Abcissa 2 1923 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do segundo ponto de quebra da representação gráfica do shunt Ordenada 2 2529 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do segundo ponto de quebra da representação gráfica do shunt Abcissa 3 3135 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt Abcissa 2 Ordenada 3 3741 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt Ordenada 2 Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2 respectivamente Códigos de Execução 290 252Código de Execução DGSL 2521Função Leitura dos dados de representação gráfica de shunt de circuito CA 2522Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2523Conjunto de Dados 1 Registro com o código DGSL e opções ativadas 2 Registros com os dados de representação gráfica de gerador 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2524Formato dos Dados de Representação Gráfica de Shunt de Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 1616 Extremidade à qual está conectado o shunt de circuito CA Entre com a letra F para shunts de circuito CA conectados do lado Da Barra e a letra T para shunts de circuito CA conectados do lado Para Barra Abcissa 1 1822 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt de circuito CA Ordenada 1 2428 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do primeiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt de circuito CA Abcissa 2 3034 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do segundo ponto de quebra da representação gráfica do shunt de circuito CA Ordenada 2 3640 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do segundo ponto de quebra da representação gráfica do shunt de circuito CA Abcissa 3 4246 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada X do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt de circuito CA Abcissa 2 Ordenada 3 4852 Valor inteiro entre 0 e 1000 representando a coordenada Y do terceiro ponto de quebra da representação gráfica do shunt de circuito CA Ordenada 2 Se os campos Abcissa3 e Ordenada 3 não forem preenchidos serão considerados iguais aos campos Abcissa 2 e Ordenada 2 respectivamente Códigos de Execução 291 253Código de Execução DINC 2531Função Leitura dos fatores que estabelecem a direção do crescimento automático do carregamento de barras do sistema 2532Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2533Conjunto de Dados 1 Registro com o código DINC e opções ativadas 2 Registros com os fatores da direção do crescimento automático de carregamento 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2534Formato dos Dados de Fatores da Direção do Crescimento Automático de Carregamento Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 292 ódigos de Execução 293 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de fatores da direção do crescimento automático de carregamento A Parâmetro P 5357 Valor dos degraus de incremento da parcela de carga ativa em 0 Parâmetro Q 5963 Valor dos degraus de incremento da parcela de carga reativa em 0 Parâm Pmáx 6569 Valor máximo do crescimento da parcela de carga ativa em 9999 Parâm Qmáx 7175 Valor máximo do crescimento da parcela de carga reativa em 9999 2535Exemplo de Utilização Código de Execução DINC Determina que as cargas das áreas 07 09 e 11 serão incrementadas através de degraus de 05 na parcela ativa e de 03 na parcela reativa até que se atinja o carregamento máximo de 15 e 10 respectivamente tp no C tp no C tp no C tp no O P Q Pmx Qmx AREA 07 A AREA 11 X AREA 08 E AREA 10 05 03 15 10 99999 C 254Código de Execução DINJ 2541Função Leitura dos dados de injeções de potências shunts e fatores de participação de geração do modelo equivalente 2542Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2543Conjunto de Dados 1 Registro com o código DINJ e opções ativadas 2 Registros com os dados de injeções de potências do modelo equivalente 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2544Formato dos Dados de Injeções de Potências do Modelo Equivalente Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de injeção de potência E ou 1 eliminação de dados de injeção de potência M ou 2 modificação de dados de injeção de potência A Injeção Equivalente Ativa 0915 Potência ativa equivalente injetada na barra em MW Um valor positivo indica que a potência está entrando na barra geração e negativo saindo da barra carga 00 Injeção Equivalente Reativa 1622 Potência reativa equivalente injetada na barra em Mvar Um valor positivo indica que a potência está entrando na barra geração e negativo saindo da barra carga 00 Shunt Equivalente 2329 Potência reativa injetada na barra pelo capacitor ou reator equivalente em Mvar para a tensão nominal 10 pu O valor deve ser positivo para capacitor e negativo para reator 00 Fator de Participação Equivalente 3036 Fator de participação equivalente de geração em 00 Códigos de Execução 294 255Código de Execução DLEN 2551Função Leitura dos dados de limites de tensão para energização de circuitos 2552Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2553Conjunto de Dados 1 Registro com o código DLEN e opções ativadas 2 Registros com os dados de limites de energização de circuitos 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2554Formato dos Dados de Limites de Tensão para Energização de Circuitos Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra CA de uma das extremidades do circuito como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN Para Barra 0711 Número da barra CA da outra extremidade do circuito como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 1314 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Tensão Mínima Da Barra 1619 Tensão mínima de energização do circuito no terminal Da Barra 09 Tensão Máxima Da Barra 2124 Tensão máxima de energização do circuito no terminal Da Barra 11 Tensão Mínima Para Barra 2629 Tensão mínima de energização do circuito no terminal Para Barra 09 Tensão Máxima Para Barra 3134 Tensão máxima de energização do circuito no terminal Para Barra 11 2555Exemplo de Utilização Código de Execução DLEN Nfr Nto Nc VFmn VFmx VTmn VTmx 1 2 1 0900 1100 0900 1100 2 3 1 0900 1100 0900 1100 99999 Para barras que pertencem a grupos base com tensão de 500kV ou superior o limites máximos permitidos especificados são 800kV para o grupo base de 765kV e de 550kV para os grupos base de 500 e 525kV Este valores são traduzidos de kV para pu Códigos de Execução 295 256Código de Execução DLIN 2561Função Leitura dos dados de circuito CA linhas e transformadores 2562Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2563Conjunto de Dados 1 Registro com o código DLIN e opções ativadas 2 Registros com os dados de circuito CA 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2564Formato dos Dados de Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Abertura Da Barra 0606 L Ligado D Desligado L Operação 0808 A ou 0 adição de dados de circuito E ou 1 eliminação de dados de circuito M ou 2 modificação de dados de circuito A Abertura Para Barra 1010 L Ligado D Desligado L Para Barra 1115 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1617 Número de identificação do circuito CA em paralelo Estado 1818 L se o circuito estiver em operação ligado D se o circuito estiver fora de operação desligado L Proprietário 1919 F se o circuito pertencer a área da barra definida no campo Da Barra T se o circuito pertencer a área da barra definida no campo Para Barra F Resistência 2126 Valor da resistência do circuito em Para transformadores este valor corresponde ao valor da resistência para o tap nominal Ponto decimal implícito entre as colunas 24 e 25 00 Reatância 2732 Valor da reatância do circuito em Para transformadores este valor corresponde ao valor da reatância para o tap nominal Ponto decimal implícito entre as colunas 30 e 31 Susceptância 3338 Valor total da susceptância shunt do circuito em Mvar Ponto decimal implícito entre as colunas 35 e 36 00 No caso de adição de dado de circuito o valor default para o número do circuito em paralelo consiste do primeiro número disponível a partir do maior número do circuito em paralelo cujo dado já existe No caso de alteração ou eliminação o valor default é igual ao menor número do circuito em paralelo As perdas de potência ativa nos circuitos são contabilizadas para a área a qual pertence o circuito definido pelo campo proprietário e para efeito de intercâmbio os fluxos são calculados na extremidade conectada à barra da área não proprietária do circuito Códigos de Execução 296 ódigos de Execução 297 Campo Colunas Descrição Default Tap 3943 Valor do tap referido à barra definida no campo Da Barra em pu para os transformadores de tap fixo ou uma estimativa deste valor para os transformadores com variação automática de tap LTC Ponto decimal implícito entre as colunas 40 e 41 Tap Mínimo 4448 Valor mínimo que o tap pode assumir em pu para transformadores com variação automática de tap Ponto decimal implícito entre as colunas 45 e 46 Tap Máximo 4953 Valor máximo que o tap pode assumir em pu para transformadores com variação automática de tap Ponto decimal implícito entre as colunas 50 e 51 Defasagem 5458 Valor do ângulo de defasamento em graus para transformadores defasadores O defasamento angular especificado é aplicado em relação ao ângulo da barra definido no campo Da Barra Ponto decimal implícito entre as colunas 56 e 57 00 Barra Controlada 5964 No caso de circuitos tipo transformador com variação automática de tap este campo é destinado ao número da barra cuja magnitude da tensão deve ser controlada Se a barra controlada não for uma das barras definidas nos campos Da Barra ou Para Barra deve ser associado um sinal ao número desta barra que determine a direção do movimento do tap no sentido de aumentar a magnitude da tensão da barra controlada Em geral barras situadas no lado do tap Da Barra recebem um sinal positivo e barras situadas no lado contrário do tap Para Barra recebem um sinal negativo Da Barra Capacidade Normal 6568 Capacidade de carregamento do circuito em condições normais para fins de monitoração de fluxo em MVA Capacidade em Emergência 6972 Capacidade de carregamento do circuito em condições de emergência para fins de monitoração de fluxo em MVA Cap Normal Número de Taps 7374 Número de posições do transformador de tap variável incluindo o tap mínimo e o tap máximo 33 Capacidade de Equipamento 7578 Capacidade de carregamento do equipamento com menor capacidade de carregamento conectado ao circuito Cap Normal Agregador 1 7981 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 1 à qual o circuito está associado Agregador 2 8284 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 2 à qual o circuito está associado Agregador 3 8587 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 3 à qual o circuito está associado Agregador 4 8890 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 4 à qual o circuito está associado Agregador 5 9193 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 5 à qual o circuito está associado Agregador 6 9496 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 6 à qual o circuito está associado Agregador 7 9799 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 7 à qual o circuito está associado Agregador 8 100102 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 8 à qual o circuito está associado Agregador 9 103105 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 9 à qual o circuito está associado Agregador 10 106108 Entre neste campo com o número da ocorrência do agregador genérico 10 à qual o circuito está associado Os transformadores tipo LTC são identificados pelo preenchimento dos campos Tap Mínimo e Tap Máximo Nesse caso se o valor inicial do tap não for especificado o valor 10 pu é considerado Se o valor inicial do tap estiver fora dos limites especificados este valor é considerado igual ao valor do limite violado C 257Código de Execução DMAC 2571Função Leitura dos dados de Macros com o Código de Execução e as Opções de Controle de Execução associadas A especificação do do Código de Execução e das Opções de Controle de Execução é efetuada através de seu mnemônico como definido na seção Descrição das Opções de Controle de Execução 2572Opções de Controle de Execução Disponíveis GRAV IMPR FILE 2573Conjunto de Dados 1 Registro com o código DMAC 2 Registro com os dados da macro código de execuçãoe opções de execução associadas 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto dos dados 2574Formato dos Dados das Opções de Execução Padrão Campo Colunas Descrição Nome da Macro 01 18 Identificação alfanumérica da macro O nome deve ser sempre iniciado com o caracter Quando esta for executada será chamada através do nome de identificação iniciado com o caracter Código de Execução 20 23 Mnemônico do Código de execução escolhido Opção de Controle de Execução 2528 3033 3538 4043 4548 5053 5558 6063 6568 7073 Mnemônicos das Opções de Controle de Execução associadas ao Código de Execução escolhido Sinal 7575 Continua a leitura dos Mnemônicos das Opções de Controle de Execução associadas ao Código de Execução escolhido na linha seguinte caso não seja possível colocar todas as Opções de Controle de Execução desejadas Códigos de Execução 298 258Código de Execução DMET 2581Função Leitura dos dados de monitoração para estabilidade de tensão em Barra CA 2582Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2583Conjunto de Dados Registro com o código DMET e opções ativadas Registros com os dados de monitoração para estabilidade de tensão em Barra CA Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2584Formato dos Dados de Monitoração Para Estabilidade de Tensão em Barra CA Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0105 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 299 ódigos de Execução 2100 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de monitoração de tensão em Barra CA A 2585Exemplo de Utilização Código de Execução DMET Seleciona as barras das áreas 07 09 e 11 para terem a tensão monitoradas Além destas barras todas aquelas que sofrerem variação de tensão superior àquela especificada pela constante VART também passarão a ser monitoradas tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 07 A AREA 11 X AREA 08 E AREA 10 99999 C 259Código de Execução DMFL 2591Função Leitura dos dados de monitoração de fluxo em circuito CA 2592Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO CIRC TCIR 2593Conjunto de Dados 4 Registro com o código DMFL e opções ativadas 5 Registros com os dados de monitoração de fluxo em circuito CA 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2594Formato dos Dados de Monitoração de Fluxo em Circuito AC Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2101 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de monitoração de fluxo em circuito CA E eliminação de dados de monitoração de fluxo em circuito CA A Interligação 5353 T todos os circuitos selecionados devem ter seus fluxos monitorados I dos circuitos selecionados somente os de interligação devem ter seus fluxos monitorados T 2595Exemplo de Utilização Código de Execução DMFL Monitoração dos circuitos de 345 kV a 750 kV das áreas 01 a 23 tp no C tp no C tp no C tp no O I AREA 01 A AREA 23 S TENS 345 A TENS 750 99999 2596Formato dos Dados de Monitoração de Fluxo por Circuito CA opção CIRC ativada Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 1620 3135 4650 6165 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 2226 3741 5256 6771 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 2829 4344 5859 7374 Número de identificação do circuito em paralelo Operação 7676 A adição de dados de monitoração de fluxo em circuito CA E eliminação de dados de monitoração de fluxo em circuito CA A 2597Exemplo de Utilização Código de Execução DMFL CIRC Monitoração de circuitos individualizados De P Nc De P Nc De P Nc De P Nc De P Nc De Pa Nc De Pa Nc De Pa Nc De Pa Nc De Pa Nc O 104 106 01 104 106 02 104 598 01 105 106 01 106 107 01 106 107 02 99999 O valor default para o número do circuito em paralelo é igual ao menor número do circuito em paralelo Códigos de Execução 2102 260Código de Execução DMGR 2601Função Leitura dos dados de monitoração de geração de potência reativa 2602Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2603Conjunto de Dados Registro com o código DMGR e opções ativadas 10 Registros com os dados de monitoração de geração de potência reativa 11 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2604Formato dos Dados de Monitoração de Geração de Potência Reativa Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2103 ódigos de Execução 2104 Campo Colunas Descrição Default Operação 5151 A adição de dados de monitoração de geração de potência reativa E eliminação de dados de monitoração de geração de potência reativa A 2605Exemplo de Utilização Código de Execução DMGR Monitoração dos geradores da área 01 tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 01 Monitoração dos geradores da área 05 tp no C tp no C tp no C tp no O AREA 05 99999 C 261Código de Execução DMOT 2611Função Leitura dos dados da máquina motorgerador de indução 2612Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2613Conjunto de Dados 1 Registro com o código DMOT e opções ativadas 2 Registros com os dados de motorgerador de indução 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2614Formato dos Dados de MotorGerador de Indução Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da barra como definido no campo Barra do Código de Execução DBAR a qual esta conectado o grupo de motores ou geradores de indução Operação 0707 A ou 0 adição de dados de motor ou gerador de indução E ou 1 eliminação de dados de motor ou gerador de indução M ou 2 modificação de dados de motor ou gerador de indução A Estado 0808 L se o grupo de motores estiver em operação ligado D se o grupo de motores estiver fora de operação desligado L Grupo 1011 Número de identificação do grupo de motores ou geradores de indução Em uma barra podem estar conectados um ou mais grupos de motores ou geradores e um grupo pode ser constituído por um ou mais motores ou geradores de indução Sinal 1212 Sinal que indica se a máquina de indução opera como motor ou gerador motor gerador Fator de Carregamento 1315 Fator de carregamento do grupo de motores ou geradores em relação à potência mecânica nominal em 1000 Unidades 1719 Número de unidades iguais que compõem o grupo de motores ou geradores de indução 1 Resistência do Estator 2125 Resistência do estator de uma unidade do grupo de motores ou geradores em na base da potência mecânica nominal da unidade Reatância do Estator 2731 Reatância do estator de uma unidade do grupo de motores ou geradores em na base da potência mecânica nominal da unidade Reatância de Magnetização 3337 Reatância de magnetização de uma unidade do grupo de motores ou geradores em na base da potência mecânica nominal da unidade Resistência do Rotor 3943 Resistência do rotor de uma unidade do grupo de motores ou geradores em na base da potência mecânica nominal da unidade Reatância do Rotor 4549 Reatância do rotor de uma unidade do grupo de motores ou geradores em na base da potência mecânica nominal da unidade Códigos de Execução 2105 ódigos de Execução 2106 Campo Colunas Descrição Default Potência Base 5155 Potência mecânica nominal de uma unidade do grupo de motores ou geradores em HP Tipo do Motor1 5759 Identifica uma classe de motor típico 1 Industrial Pequeno 2 Industrial Grande I 3 11 KVA 4 Industrial Pequeno II 5 Comercial Alimentador 6 Residencial Agregado 7 Monofásico Parcela da Carga Ativa1 6063 Indica a parcela da Carga Ativa da barra CA indicada no campo Barra que será modelada como motor de indução típico em 100 Percentual de Definição da Potência Base1 6567 Relação entre a parcela da Carga Ativa modelada como motor de indução típico e o valor da potência base do motor de indução típico em dada por B P100Carga Ativa MW Pbase MW 100 Ver nota2 2615 Motores Típicos De acordo com os indicadores listados no campo Tipo do Motor da entrada de dados do código de execução DMOT os seguintes parâmetros são utilizados pelo programa para cada motor típico Parâmetros na base de cada motor Identificador do Motor Típico Rs Xs Xm Rr Xr fp Potência Base HP 1 31 10 320 18 18 0852 108 2 13 67 380 09 17 0890 103 3 16 63 96 09 16 0870 310 4 78 65 267 44 49 0940 170 5 01 23 300 2 23 0758 65 6 77 107 222 79 98 0870 125 7 11 12 200 11 13 0845 120 Onde Rs Resistência do Estator Xs Reatância do Estator Xm Reatância de Magnetização Rr Resistência do Rotor Xr Reatância do Rotor fp Fator de Potência 1 Quando são utilizados os campos de dados de motores típicos os campos de dados específicos colunas 21 a 55 não devem ser utilizados Caso o usuário preencha os dados específicos juntamente com os dados de motores típicos será exibida uma mensagem de erro 2 Caso este campo fique em branco o programa possui valores default para a relação entre a carga ativa modelada como motor típico e o valor de potência de base Os valores default para esta relação percentual representam uma condição de carga plena no motor C 262Código de Execução DMSG 2621Função Leitura de mensagem de texto para ser exibida em uma caixa de mensagens padrão Windows 2622Opções de Controle de Execução Disponíveis Não há opção disponível para este Código de Execução 2623Conjunto de Dados 1 Registro com o código DMSG 2 Registro com a mensagem de texto a ser exibida na caixa de mensagens 2624Formato da Mensagem de Texto Campo Colunas Descrição Texto 0180 Mensagem de texto para exibição na caixa de mensagem Códigos de Execução 2107 263Código de Execução DMTE 2631Função Leitura dos dados de monitoração de tensão em barra CA 2632Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2633Conjunto de Dados 1 Registro com o código DMTE e opções ativadas 2 Registros com os dados de monitoração de tensão 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2634Formato dos Dados de Monitoração de Tensão Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2108 ódigos de Execução 2109 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de monitoração de tensão E eliminação de dados de monitoração de tensão A Fronteiras 5353 T Todas as barras selecionadas devem ter as tensões monitoradas F Das barras selecionadas somente as barras fronteiras devem ter as tensões monitoradas T 2635Exemplo de Utilização Código de Execução DMTE Monitoração de tensão das barras de níveis de tensão 345 kV a 500 kV das áreas 02 e 21 tp no C tp no C tp no C tp no O F AREA 02 E AREA 21 S TENS 345 A TENS 500 99999 C 264Código de Execução DOPC 2641Função Leitura e modificação dos dados das Opções de Controle de Execução padrão A especificação das Opções de Controle de Execução é efetuada através de seu mnemônico como definido na seção Descrição das Opções de Controle de Execução 2642Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2643Conjunto de Dados 4 Registro com o código DOPC 5 Registro com as Opções de Controle de Execução padrão 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto dos dados 2644Formato dos Dados das Opções de Execução Padrão Campo Colunas Descrição Opção 0104 0811 1518 6467 Mnemônico da Opção de Controle de Execução padrão Padrão 0606 1313 2020 6969 Estado padrão da Opção L liga opção de execução D desliga opção de execução Códigos de Execução 2110 265Código de Execução DOS 2651Função Dispara um DOS Shell Este Código de Execução está disponível apenas na versão MSDOS 2652Opções de Controle de Execução Disponíveis Não há opção disponível para este Código de Execução 2653Conjunto de Dados 1 Registro com o código DOS Códigos de Execução 2111 266Código de Execução DOSC 2661Função Permite utilizar quaisquer comandos específicos do sistema operacional comandos estes disponíveis através da janela de comandos DOS do Windows Exemplos copy copia arquivos ren renomea arquivos dir lista os arquivos do diretório etc 2662Opções de Controle de Execução Disponíveis Não há opção disponível para este Código de Execução 2663Conjunto de Dados 1 Registro com o código DOSC 2 Registro com o comando específico do sistema operacional 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de comandos 2664Formato dos Comandos Campo Colunas Descrição Comando 01256 Nome do comando a ser executado pelo sistema operacional acompanhado de suas respectivas opções Para conhecer os comandos oferecidos na janela do DOS do Windows basta digitar help e serão listados todos os comandos disponíveis e suas funções Códigos de Execução 2112 267Código de Execução DPGE 2671Função Leitura dos dados de potência ativa gerada para o tabelador 2672Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2673Conjunto de Dados 1 Registro com o código DPGE e opções ativadas 2 Registros com os dados de gerador cuja geração de potência ativa será tabelada 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2674Formato dos Dados de Potência Ativa Gerada para o Tabelador Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra à qual está conectado o gerador como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Sinal 0707 Preencha este campo com Se desejar somar o valor da geração de potência ativa do próximo gerador a ser fornecido Se desejar subtrair o valor da geração de potência ativa do próximo gerador a ser fornecido Se desejar encerrar o conjunto de geradores cujas gerações de potência ativa serão somadas Se desejar simplesmente substituir o nome das barras Da Barra e Para Barra no relatório do Tabelador Se este campo for deixado em branco a geração de potência ativa a ser tabelada será simplesmente a do gerador conectado à barra definida no campo Número Nome 0920 Se preenchido o conteúdo deste campo substituirá no relatório do tabelador o nome da barra especificada no campo Número deste cartão se o conteúdo do campo Sinal for igual a ou 2675Exemplo de Utilização Código de Execução DPGE Barras cujas gerações de potência ativa serão tabeladas Nb S Nome 1 15 1010 Soma MW 99999 Códigos de Execução 2113 268Código de Execução DQGE 2681Função Leitura dos dados de potência reativa gerada para o tabelador 2682Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2683Conjunto de Dados 1 Registro com o código DPGE e opções ativadas 2 Registros com os dados de gerador cuja geração de potência reativa será tabelada 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2684Formato dos Dados de Potência Reativa Gerada para o Tabelador Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra à qual está conectado o gerador como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Sinal 0707 Preencha este campo com Se desejar somar o valor da geração de potência reativa do próximo gerador a ser fornecido Se desejar subtrair o valor da geração de potência reativa do próximo gerador a ser fornecido Se desejar encerrar o conjunto de geradores cujas gerações de potência reativa serão somadas Se desejar simplesmente substituir o nome das barras Da Barra e Para Barra no relatório do Tabelador Se este campo for deixado em branco a geração de potência reativa a ser tabelada será simplesmente a do gerador conectado à barra definida no campo Número Nome 0920 Se preenchido o conteúdo deste campo substituirá no relatório do tabelador o nome da barra especificada no campo Da Barra deste cartão se o conteúdo do campo Sinal for igual a ou 2685Exemplo de Utilização Código de Execução DQGE Barras cujas gerações de potência reativa serão tabeladas Nb S Nome 1 15 1010 Soma Mvar 99999 Códigos de Execução 2114 269Código de Execução DREL 2691Função Leitura dos dados de seleção de barras a serem impressas nos relatórios de saída 2692Opções de Controle de Execução Disponíveis ELIM IMPR FILE 80CO 2693Conjunto de Dados 1 Registro com o código DREL e opções ativadas 2 Registros com os dados de seleção de barras 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2694Conjunto de Dados Com o uso da opção de execução ELIM 1 Registro com o código DREL e opção ELIM ativada 2695Formato dos Dados de Seleção de Barras para Relatórios Campo Colunas Descrição Default Operação 0104 SUPR operação de Supressão dos relatórios IMPR operação de Impressão nos relatórios Tipo do Elemento 0609 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1115 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1717 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1922 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 2428 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 3030 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 3235 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3741 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2115 ódigos de Execução 2116 Campo Colunas Descrição Default Condição 2 4343 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4548 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 5054 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT 2696Exemplo de Utilização Código de Execução DREL Seleção das barras da área 12 e as de tensão 500 kV da área 01 op tp no C tp no C tp no C tp no SUPR AREA 01 A AREA 99 X AREA 12 IMPR AREA 01 S TENS 500 99999 C 270Código de Execução DRES 2701Função Leitura dos dados de restrições lineares adicionais que podem ser consideradas durante a solução do problema de redespacho de potência ativa Estas restrições têm a seguinte forma geral m Ag Bf M onde g é a variável de controle geração ou rejeição de carga f é o fluxo de potência ativa em um circuito qualquer A e B são coeficientes da restrição linear adicional m e M são os limites de potência ativa inferior e superior da restrição 2702Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2703Conjunto de Dados 1 Registro com o código DRES e opções ativadas 2 Registro com os dados de identificação da primeira restrição adicional 3 Registros com os dados de coeficientes da primeira restrição adicional 4 Registro FRES nas colunas 14 indicando fim de dados de coeficientes da primeira restrição adicional 5 6 Registro com os dados de identificação da iésima restrição adicional 7 Registros com os dados de coeficientes da iésima restrição adicional 8 Registro FRES nas colunas 14 indicando fim de dados de coeficientes da iésima restrição adicional 9 10 Registro 99999 nas colunas 15 indicando o fim do conjunto de dados 2704Formato dos Dados da Restrição Adicional 27041Formato dos Dados de Identificação da Restrição Campo Colunas Descrição Default Número 0104 Identificação numérica para a restrição linear adicional Operação 0606 A ou 0 adição de dados de restrição adicional E ou 1 eliminação de dados de restrição adicional M ou 2 modificação de dados de restrição adicional A Identificação 0815 Identificação alfanumérica da restrição Limite Inferior 1722 Limite inferior da restrição em MW 99990 Limite Superior 2429 Limite superior da restrição em MW 99990 Códigos de Execução 2117 27042Formato dos Dados dos Coeficientes da Restrição Campo Colunas Descrição Default Tipo da Variável da Restrição 0104 GERA se o tipo da variável for barra de geração REJC se o tipo de variável for rejeição de carga CIRC se o tipo da variável for fluxo de um circuito Operação 0606 A ou 0 adição de dados de coeficientes de restrições E ou 1 eliminação de dados de coeficientes de restrições M ou 2 modificação de dados de coeficientes de restrições A Barra ou Da Barra 0812 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DVCO para variáveis de restrição do tipo GERA e REJC Número de identificação de uma das extremidades do circuito como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN para variáveis do tipo CIRC Para Barra 1418 Número de identificação de uma das extremidades do circuito como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN para variáveis do tipo CIRC Circuito 2021 Número de identificação do circuito CA em paralelo 1 Extremidade 2327 Número de identificação da extremidade do circuito na qual o fluxo deve ser calculado Da Barra Coeficiente 2934 Coeficiente associado à variável de controle geração ou rejeição de carga ou ao fluxo no circuito C 2118 271Código de Execução DSHL 2711Função Leitura dos dados de dispositivos shunt de circuito CA Este código permite associar dispositivos shunts aos circuitos da rede CA com o objetivo de facilitar a simulação de defeitos Estes dispositivos são automaticamente removidos ou inseridos juntamente com o circuito associado 2712Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2713Conjunto de Dados 1 Registro com o código DSHL e opções ativadas 2 Registros com os dados de dispositivos shunt de circuito CA 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2714Formato dos Dados de Dispositivo Shunt de Circuito CA Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito CA como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de dispositivo shunt de circuito CA E ou 1 eliminação de dados de dispositivo shunt de circuito CA M ou 2 modificação de dados de dispositivo de shunt de circuito CA A Para Barra 1014 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1516 Número de identificação da circuito CA em paralelo Shunt De 1823 Potência reativa dos shunts na extremidade definida no campo Da Barra para tensão nominal 10 pu em Mvar Este valor deve ser negativo para reatores Caso seja informado um valor positivo o programa retornará uma mensagem de erro Shunt Para 2429 Potência reativa dos shunts na extremidade definida no campo Para Barra para tensão nominal 10 pu em Mvar Este valor deve ser negativo para reatores Caso seja informado um valor positivo o programa retornará uma mensagem de erro Estado Shunt Barra De 3132 L se o shunt de linha desta extremidade estiver em operação ligado D se o shunt de linha desta extremidade estiver fora de operação desligado L Estado Shunt Barra Para 3435 L se o shunt de linha desta extremidade estiver em operação ligado D se o shunt de linha desta extremidade estiver fora de operação desligado L Códigos de Execução 2119 272Código de Execução DSLP 2721Função Leitura dos dados de barras slack prioritárias Quando a Opção de Execução ASLK é utilizada juntamente com o Código de Execução EXLF estas barras são barras de geração podem ser transformadas em barras de referência se a ilha elétrica na qual estão localizadas não tiver referência angular 2722Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2723Conjunto de Dados 4 Registro com o código DSLP e opções ativadas 5 Registros com os dados de barras slack prioritárias 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2724Formato dos Dados de Barra Slack Prioritária Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número da barra de geração como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de dispositivo shunt de circuito CA E ou 1 eliminação de dados de dispositivo shunt de circuito CA A Prioridade 0913 Valor inteiro que indica a prioridade da barra em relação a outras para tornarse slack em caso de ilhamento da parte do sistema à qual está conectada 1 Códigos de Execução 2120 273Código de Execução DTGR 2731Função Leitura dos dados de seleção de barras pertencentes às regiões importadora e exportadora de potência ativa no processo de transferência de geração 2732Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 2733Conjunto de Dados 4 Registro com o código DTGR e opções ativadas 5 Registros com os dados de seleção de barras 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2734Formato dos Dados de Seleção de Barras para a Transferência de Geração Campo Colunas Descrição Default Região 0104 IMPO seleção das barras pertencentes à região importadora EXPO seleção das barras pertencentes à região exportadora Tipo do Elemento 0609 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1115 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1717 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1922 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 2428 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 3030 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 3235 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3741 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 4343 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2121 ódigos de Execução 2122 Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 4548 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 5054 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT 2735Exemplo de Utilização Código de Execução DTGR A região importadora será definida pelas barras de geração das áreas 1 2 4 e 5 A região exportadora será definida pelas barras de geração da área 3 Rg tp no C tp no C tp no C tp no IMPO AREA 01 A AREA 5 X AREA 03 EXPO AREA 03 99999 C 274Código de Execução DTPF 2741Função Leitura dos dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap CTAP 2742Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO CIRC 2743Conjunto de Dados 7 Registro com o código DTPF e opções ativadas 8 Registros com os dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap CTAP 9 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2744Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Tensão por Variação Automática de Tap Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2123 ódigos de Execução 2124 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap CTAP E eliminação de dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap CTAP A Interligação 5353 T todos os transformadores selecionados devem ter o controle de tensão por variação automática de tap fixado I dos circuitos selecionados somente os de interligação devem ter o controle de tensão por variação automática de tap fixado T 2745Exemplo de Utilização Código de Execução DTPF Os Transformadores LTC com nível de tensão de 345 kV a 750 kV das áreas 01 a 23 serão desativados para a opção CTAP tp no C tp no C tp no C tp no O I AREA 01 A AREA 23 S TENS 345 A TENS 750 99999 2746Formato dos Dados de Fixação na Aplicação do Controle de Tensão por Variação Automática de Tap opção CIRC ativada Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 1620 3135 4650 6165 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 2226 3741 5256 6771 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 2829 4344 5859 7374 Número de identificação do circuito em paralelo Operação 7676 A adição de dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap CTAP E eliminação de dados de fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap CTAP A 2747Exemplo de Utilização Código de Execução DTPF CIRC Fixação de transformadores individualizados para a opção CTAP De Pa Nc De Pa Nc De Pa Nc De Pa Nc De Pa Nc O 104 106 01 104 106 02 104 598 01 105 106 01 106 107 01 106 107 02 99999 O valor default para o número do circuito em paralelo é igual ao menor número do circuito em paralelo C 275Código de Execução DVCO 2751Função Leitura dos dados das variáveis de controle consideradas na solução do problema de redespacho de potência ativa Estas variáveis de controle podem ser do tipo geração de potência ativa em barra de geração ou rejeição de carga 2752Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO 2753Conjunto de Dados 1 Registro com o código DVCO e opções ativadas 2 Registros com os dados das variáveis de controle 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2754Formato dos Dados de Variáveis de Controle Campo Colunas Descrição Default Número 0105 Número da barra associada à variável de controle como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Operação 0707 A ou 0 adição de dados de variáveis de controle E ou 1 eliminação de dados de variáveis de controle M ou 2 modificação de dados de variáveis de controle A Tipo de Controle 0909 G variável de controle está associada à geração de potência ativa R variável de controle está associada à rejeição de carga G Prioridade do Controle 1112 Prioridade para ativação do controle definido no intervalo entre 0 e 10 Durante o processo de solução do redespacho de potência ativa são ativadas somente as variáveis de controle com prioridade de controle menor ou igual a prioridade máxima especificada durante a execução do código EXOP 0 ou 10 Geração Programada 1420 Valor programado de geração em MW para variável de controle associada a geração de potência ativa Este valor somente será considerado se a função objetivo ativada no Código de Execução EXOP for do tipo desvio mínimo e a opção PESC estiver ativada geração atual da barra Rejeição de Carga 2228 Rejeição máxima de carga ativa da barra em para variável de controle associada a rejeição de carga 1000 Fator de Penalidade 3034 Fator de penalidade na função objetivo associado à ativação da variável de controle Este fator tem como finalidade penalizar na função objetivo a alteração do valor da variável de controle Este fator somente será considerado se a função objetivo ativada no Código de Execução EXOP for do tipo desvio mínimo 10 Número de Segmentos 3637 Número de segmentos para linearização da curva de custo da variável de controle Este campo somente será considerado se a as opções DMQA e DMQR forem ativadas no Código de Execução EXOP b a opção FOBJ for ativada no Código de Execução EXOP e a representação da curva de custo associada à variável de controle for definida parametricamente 1 O valor default para a prioridade do controle é igual a zero para variável de controle associada à geração de potência ativa ou igual a prioridade máxima 10 para variável de controle associada à rejeição de carga Códigos de Execução 2125 ódigos de Execução 2126 Campo Colunas Descrição Default Curva de Custo 3939 Curva de custo da variável de controle quando a função objetivo for definida pelo usuário opção FOBJ ativada no Código de Execução EXOP definida da seguinte maneira C Representação paramétrica da curva de custo Neste caso a curva de custo associada à variável de controle é uma parábola Os coeficientes desta curva devem ser definidos no Código de Execução DCUR Caso não sejam fornecidos são considerados nulos P Representação por pontos da curva de custo Neste caso a curva de custo associada à variável de controle é definida através de pontos Os pontos desta curva devem ser definidos no Código de Execução DCUR C C 276Código de Execução DVSA 2761Função Leitura dos dados dos três grupos de geração que formarão a região de segurança estática 2762Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO GRAV ELIM 2763Conjunto de Dados 4 Registro com o código DVSA e opções ativadas 5 Registros com os dados dos grupos de geração 6 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2764Formato dos Dados de Grupos de Geração Campo Colunas Descrição Default Região 0104 GUG1 especifica o primeiro grupo de geradores swing GUG2 especifica o segundo grupo de geradores GUG3 especifica o terceiro grupo de geradores Tipo do Elemento 0609 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1115 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1717 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1922 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 2428 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 3030 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 3235 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3741 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 4343 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2127 ódigos de Execução 2128 Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 4548 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 5054 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT C 277Código de Execução EQVR 2771Função Determinação da Rede Equivalente ao final do processo de geração das Redes Complementar ou de Simulação Retira as barras que não pertencem às Redes Básicas Complementar e Simulação utilizando o programa de Equivalente de Redes Armazena o caso gerado no arquivo histórico denominado EQUIVALSAV 2772Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PCTE FINT REQV RBEQ RLEQ IMPR FILE 80CO 2773Conjunto de Dados 1 Registro com o código EQVR e opções ativadas Códigos de Execução 2129 278Código de Execução EXAR 2781Função Executa a análise automática de corredores de recomposição definidos pelo Usuário A análise dos corredores baseiase na solução do problema de fluxo de potência para cada trecho na monitoração da tensão da barra de partida do trecho e das tensões do sistema como um todo após a realização das manobras definidas para o trecho 2782Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT PART LFDC FJAC FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG TAPD RMON RILH FILE 80CO ERRC ERRS TABE PERC 2783Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXAC e opções ativadas 2 Registros com os dados da seqüência de execução dos trechos de recomposição 2784Formato dos Dados de Trechos de Corredor de Recomposição Campo Colunas Descrição Default Número do Trecho 0104 0609 7679 Números de identificação dos trechos dos corredores de recomposição de acordo com a seqüência de execução desejada da esquerda para a direita Caso seja necessário o uso de mais uma linha devese colocar o sinal em substituição ao número do próximo trecho para que a próxima linha seja lida deste mesmo modo 2785Exemplo de Utilização Código de Execução EXAR NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre 1 2 3 Código de Execução EXAR NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre NTre 1 2 3 Caso não seja informado nenhum dado isto é a linha em branco seguida de um ENTER a execução é feita segundo a ordem crescente dos números de identificação dos trechos de corredores de recomposição que foram definidos no caso em estudo Cabe ressaltar que o estudo só terá início se houver pelo menos uma barra swing que sirva de ponto de partida para a energização do primeiro trecho definido Códigos de Execução 2130 279Código de Execução EXCA 2791Função Execução automática de contingências de circuito 2792Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PART LFDC FJAC FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CPHS CINT STEP CELO MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG CPER TAPD RMON RILH FILE 80CO GSAV GRAV PERD MOCV TAPC ERRC ERRS BPSI BPAR DPER 2793Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXCA e opções ativadas1 2 3 4 2 Registros com a definição da rede a ser analisada 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2794Formato dos Dados de Prioridade Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificaç ão do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificaç ão do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT 1 Faz a solução do fluxo de potência de contingências simples de circuito em todo o conjunto de barras selecionadas Após a solução fornece uma lista de contingências mais críticas levandose em consideração os índices de monitoração de tensão fluxo fluxo com correção pela tensão e geração de potência reativa pode considerar monitoração completa ou selecionada de acordo com as opções de execução sendo que o padrão é monitoração completa 2 No caso de transformadores de três enrolamentos faz a retirada simultânea dos três circuitos conectados à barra fictícia Para a identificação destes transformadores o programa utiliza a definição dos grupos base de tensão associados às três barras conectas à barra fictícia Caso os grupos base de tensão sejam distintos o programa faz a solução da retirada simultânea dos circuitos de forma automática e identifica no relatório de saída com a expressão 3E 3 No caso de formação de ilhas elétricas o programa desliga as barras ilhadas automaticamente e informa o número nome carga ativa geração ativa e totalização destas barras no relatório de saída 4 Contingências nãoconvergentes ou divergentes são listadas ao final da solução As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2131 ódigos de Execução 2132 Campo Colunas Descrição Default Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificaç ão do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificaç ão do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT C 280Código de Execução EXCC 2801Função Geração de arquivo com os dados de plotagem da curva de capacidade de todos os geradores individualizados representados no caso O arquivo CAPACIDADEplt nome fixo será gerado no diretório de trabalho do usuário diretório de onde foi carregado o arquivo de textoPWF ou o arquivo histórico SAV 2802Opções de Controle de Execução Disponíveis Não existem Opções de Controle de Execução para este Código de Execução 2803Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXCC Códigos de Execução 2133 281Código de Execução EXCG 2811Função Solução automática da curva de carga 2812Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT PART LFDC FJAC FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CPHS CINT STEP PERD CELO TAPD CPER PLTF PLTT BPSI BPAR DPER INMN FILE 80CO 2813Conjunto de Dados 2 Registro com o código EXCG e opções ativadas ódigos de Execução 2134 No caso da rede elétrica possuir CSC a opção NEWT é sempre automaticamente ativada se os CSCs existentes não forem do tipo reatância Neste caso os demais métodos de solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis desacoplado rápido e modelo linear C 282Código de Execução EXCT 2821Função Cálculo da solução do problema de fluxo de potência para os casos de contingências 2822Opções de Controle de Execução Disponíveis CPB1 CPB2 TRB1 TRB2 NEWT PART LFDC BPAR BPSI DPER QLIM VLIM CREM CTAP CPHS CINT PERD DPER CELO TAPC MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RMON EMRG MFCT MOCV RCVG RILH FILE 80CO CONV GSAV CPER RTOT RBAR RGER RREF RREM RCAR RLIN RTIE RINT RTRA RLTC RLDC ERRC ERRS 2823Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXCT e opções ativadas 2 Registro com os dados das prioridades dos casos de contingências a serem processados 2824Formato dos Dados de Prioridade Campo Colunas Descrição Default Prioridade 0102 0405 2829 Prioridades dos casos de contingências a serem processados como definidas no campo Prioridade do Código de Execução DCTG As sublistas definidas por estas prioridades são processadas caso por caso de acordo com ordem de entrada destes dados C 2135 283Código de Execução EXEQ 2831Função Determinação do modelo equivalente da rede externa 2832Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG FINT PCTE INJF REQV RBEQ RLEQ TRUN VNUL RTRU IMPR FILE 80CO 2833Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXEQ e opções ativadas 2 Registros com os dados de definição da rede equivalente 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2834Formato dos Dados de Definição da Rede Equivalente Campo Colunas Descrição Default Operação 0104 ELIM operação de Eliminação RETE operação de Retenção Tipo do Elemento 0609 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1115 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1717 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1922 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 2428 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 3030 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 3235 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3741 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT As barras de interface CACC sempre serão incluídas na região retida As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2136 ódigos de Execução 2137 Campo Colunas Descrição Default Condição 2 4343 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4548 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 5054 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT 2835Exemplo de Utilização Código de Execução EXEQ RBEQ RLEQ Equivalente sendo de interesse a área 01 e as barras de 440 kV da área 05 op tp no C tp no C tp no C tp no ELIM AREA 02 A AREA 99 X AREA 05 ELIM AREA 05 X TENS 440 99999 C 284Código de Execução EXIC 2841Função Cálculo da solução do problema do fluxo de potência continuado 2842Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT PART FJAC PARM FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP DPER CELO BPAR BPSI CSCA ATCR INDC ACFP STPO VLCR CPHS ILHA MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG CPER TAPD CTAF RMON RILH RCVG FILE 80CO CONT NCAP PLTF PLTT INMN ERRC ERRS TABE PERC PVCT TAPC GSAV 2843Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXIC e opções ativadas 2844Exemplo de Utilização com a opção de execução PVCT ativada A execução do arquivo IEEE14PVCTPWF executa a solução do fluxo de potência continuado em conjunto com uma lista de contingências fornecida pelo código de execução DCTG A figura abaixo mostra exemplo de algumas Curvas PxV para a barra 4 a partir do sistema íntegro e a partir de algumas contingências 07 0733 0765 0798 0831 0863 0896 0929 0962 0994 1027 259 337 415 493 571 650 728 806 884 962 1040 Carregamento MW V 4 Barra04HV V 4 Barra04HV DaBarra4ParaBarra5Circuito1 V 4 Barra04HV DaBarra2ParaBarra4Circuito1 V 4 Barra04HV DaBarra2ParaBarra3Circuito1 V 4 Barra04HV DaBarra9ParaBarra10Circuito1 Tensão pu Curvas PxV para o carregamento do sistema de 14 barras íntegro e com contingências No caso da rede elétrica possuir CSC a opção NEWT é sempre automaticamente ativada Neste caso os demais métodos de solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis desacoplado rápido modelo linear Ao final da execução deste código o programa grava automaticamente um arquivo denominado PVPLT que é utilizado pelo Programa Plot Ao final da execução deste código o programa grava automaticamente um arquivo no formato do arquivo histórico denominado INCHISDAT com os casos intermediários convergidos Caso a opção PVCT esteja ativa é necessária a inserção prévia de Dados de Contingência através do código de execução DCTG de prioridade 1 antes da execução deste código EXIC Códigos de Execução 2138 Durante a solução do fluxo de potência continuado através da utilização do código de execução EXIC com a opção de execução PVCT são gerados arquivos CONTYYSAV no diretório de trabalho diretório de onde foi carregado o arquivo PWF ou SAV que contém os patamares de incremento de carga convergentes Quando a opção de execução GSAV também é ativada o programa Anarede grava os arquivos CTGXXXXYYSAV onde XXXX é o número da contingência e YY é a sequência do arquivo histórico 2845 Alteração da constante de tolerância de erro de equações de potência ativa A constante de tolerância de convergência do erro de potência ativa na barra constante TEPA pode ser alterado no início do processo de solução do Incremento Automático de Carga e é utilizada até que um critério de parada do método seja atendido A modificação do valor da constante TEPA é feita para garantir que o menor incremento de carga em MW será resolvido pelo fluxo de potência durante o processo de solução do Incremento de Carga É importante destacar que esta modificação do valor de TEPA pode ser feita com a opção de execução PVCT ativada ou não Com esta finalidade o programa Anarede identifica a menor carga a ser incrementada e recalcula o valor da constante TEPA utilizando a equação abaixo pu L P min 10 100 1 abs min ICMN P TEPA pu L Códigos de Execução 2139 285Código de Execução EXLF 2851Função Cálculo da solução do problema do fluxo de potência 2852Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PART LFDC FJAC TRB1 TRB2 CPB1 CPB2 FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO BPAR BPSI CSCA ATCR INDC ACFP STPO VLCR CPHS ILHA MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG CPER TAPD INMN RMON RILH FILE 80CO CONT NCAP INIC ERRC ERRS TABE PERC 2853Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXLF e opções ativadas ódigos de Execução 2140 No caso da rede elétrica possuir CSC a opção NEWT é sempre automaticamente ativada se o CSCs existentes não forem do tipo reatância Neste caso os demais métodos de solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis desacoplado rápido modelo linear C 286Código de Execução EXMB 2861Função Executa a manobra em barras separação ou união de forma automática transferindo seus elementos série e em derivação 2862Opções de Controle de Execução Disponíveis JUMP MANU 2863Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXMB e opções ativadas 2 Registro com o tipo de manobra e os dados das barras selecionadas para a manobra 3 Registros com os equipamentos a ser manobrados para nova barra na operação de separação 4 Registro FDMA nas colunas 14 indicando fim do conjunto de equipamentos a ser manobrados 5 6 Registro com o tipo de manobra e os dados das barras selecionadas para a manobra 7 Registros com os equipamentos a ser manobrados para nova barra na operação de separação 8 Registro FDMA nas colunas 14 indicando fim do conjunto de equipamentos a ser manobrados 9 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2864Formato dos Dados de Tipo de Manobra em Barra Campo Colunas Descrição Default Operação 0104 UNIR Faz a união merge das barras cujos os números são informados nos campos Número da Barra 1 e Número da Barra 2 transferindo para a barra informada no campo Número da Barra 1 todos os equipamentos série e em derivação que estão conectadas à barra informada no campo Número da Barra 2 SEPA Faz a separação split da barra cujo o número é informado no campo Número da Barra 1 transferindo os equipamentos série e em derivação selecionados para uma nova barra que é criada utilizando os dados informados nos campos Número da Barra 2 e Nome da Barra 2 Número da Barra 1 0610 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Número da Barra 2 1216 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Menor Dispo nível 1 Nome da Barra 2 1829 Nome da nova barra que é criada quando segundo definido no campo Número do Código de Execução DBAR Nome da Barra 11 2865Formato dos Dados de Equipamentos Manobrados em Barra na Manobra de Separação2 1 Valores padrão para operação SEPA Códigos de Execução 2141 Campo Colunas Descrição Default Tipo do equipamento 0104 CIRC circuito CA definidos nos Códigos de Execução DLIN e DCSC SHUN shunt de barra ou circuito CA definido no Código de Execução DBAR CARG carga em barra CA definida no Código de Execução DBAR GERA gerador em barra CA definido no Código de Execução DBAR MOTO motor gerador de indução definido no Código de Execução DMOT BSHU banco shunt definido no Código de Execução DBSH CARI carga individualizada definida no Código de Execução DCAI GERI carga individualizada definido no Código de Execução DGEI CERE compensador estático de reativos definido no Código de Execução DCER ELOC elo de corrente CC definido nos Códigos de Execução DELO DCBA DCLI DCNV e DCCV Número da Barra DE 0610 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Utilizado pelos tipos CIRC SHUN CARG GERA MOTO BSHU CARI GERI CERE e ELOC 3 Número da Barra 1 Número da Barra PARA 1216 Número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Utilizado pelos tipos CIRC BSHU e ELOC4 Número do Circuito 1819 Número do circuito CA como definido no campo Circuito do Código de Execução DLIN Utilizado pelos tipos CIRC e BSHU Número do Grupo 2123 Número do grupo do equipamento individualizado Utilizado pelos tipos MOTO BSHU CARI GERI e CERE 1 2866Exemplo de Utilização 1 Arquivo exemplo4pwf sem a utilização da Opção de Execução MANU Codigo de Execucao EXMB JUMP Op Num1 Num2 Nome SEPA 104 Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 77 1 TRANSFERIR SN N Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 102 1 TRANSFERIR SN N Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 103 1 TRANSFERIR SN N Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 105 1 TRANSFERIR SN N Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 106 1 TRANSFERIR SN S Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 106 2 TRANSFERIR SN S Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 183 1 TRANSFERIR SN N Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 598 1 TRANSFERIR SN N DADOS DE SPLITMERGE DE BARRAS CA XXXX OPERACAO NUM NOME NUM NOME XXXX 2 Formato válido apenas para quando a Opção de Execução MANU estiver ativa no modo de operação SEPA Quando esta Opção de Execução não é utilizada o programa entre em um modo interativo para transferência dos equipamentos guiado através de perguntas ao usuário com respostas do tipo sim transfere ou não mantêm 3 Ao invés do número da barra deve ser informado o número do elo CC conforme definido no campo Número do Código de Execução DELO 4 Ao invés do número da barra deve ser informado o número do conversor do elo CC conforme definido no campo Número do Código de Execução DCNV Códigos de Execução 2142 SEPARAR 104 CPAULIST500 1 CPAULIST500 Ex4 Anarede V09 Sistema Sudeste 730 BarrasVersao Grafica AVISO EXEMAB909 Criacao de um circuito com baixa impedancia ZMIN conectando as barras da operacao de separacao 2Arquivo exemplo4pwf com a utilização da Opção de Execução MANU Codigo de Execucao EXMB JUMP MANU Op Num1 Num2 Nome SEPA 104 Tip De Pa Nc Grp MW Mvar CIRC 104 106 1 CIRC 104 106 2 FDMA DADOS DE SPLITMERGE DE BARRAS CA XXXX OPERACAO NUM NOME NUM NOME XXXX SEPARAR 104 CPAULIST500 1 CPAULIST500 CEPEL CENTRO DE PESQUISAS DE ENERGIA ELETRICA PROGRAMA DE ANALISE DE REDES V090200 Ex4 Anarede V09 Sistema Sudeste 730 BarrasVersao Grafica AVISO EXEMAB909 Criacao de um circuito com baixa impedancia ZMIN conectando as barras da operacao de separacao 99999 Codigo de Execucao Códigos de Execução 2143 287Código de Execução EXMT 2871Função Executa cálculo da margem de transmissão 2872Opções de Controle de Execução Disponíveis EMRG MFCT VLDC ASLK ROUT ICMB JUMP ETP1 ETP2 ELIM VIRG CCMT NEWT TAPC QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO CSCA ATCR STPO VLCR CPHS TAPD IANG PLTF PLTT CPER NCAP ICMB IDSA EXSA AGRF 2873Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXMT e opções ativadas 2 Registros com os dados de seleção para contingências de circuito simples passo e passo mínimo 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados não é utilizado quando as opções JUMP ou ELIM estão ativadas 2874Formato dos Dados de Entrada de Contingência Passo e Passo mínimo Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 0610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2144 ódigos de Execução 2145 Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Operação 5151 A adição de dados para lista de contingência E eliminação de dados para lista de contingência A Passo 5358 Valor do passo em MW a ser incrementado em cada barramento candidato durante o processo de cálculo da margem de transmissão nas etapas de barramento candidato subárea e área O menor valor permitido para este campo é de 10 MW O valor do Passo deve ser informado no primeiro registro de entrada de dados do código de execução EXMT Ou seja nos demais registros esse campo é ignorado 20 MW Passo Mínimo 6065 Valor do passo mínimo em MW a ser utilizado como critério de parada durante o processo de cálculo da margem de transmissão nas etapas de barramento candidato subárea e área O menor valor permitido para este campo é de 1 MW O valor do Passo Mínimo deve ser informado no primeiro registro de entrada de dados do código de execução EXMT Ou seja nos demais registros esse campo é ignorado 5 MW Observações Se os campos para entrada de dados de contingência via linguagem de seleção não estiverem preenchidos o programa automaticamente procura por lista de contingências de circuito simples fornecidos via o código de entrada de dados de contingência DCTG Caso não haja dados de contingência fornecidos via o código de execução DCTG a margem de transmissão é calculada utilizando apenas o critério de operação normal O campo Operação disponível a partir da versão 110000 do programa Anarede permite maior flexibilidade ao usuário na montagem da lista de contingências via linguagem de seleção Por exemplo é possível na primeira linha definir a Area 1 como área para contingências mas na linha seguinte eliminar a Barra 10 ou seja todos os circuitos da Area 1 serão contingenciados com exceção daqueles conectados à Barra 10 Os campos Passo e Passo Mínimo serão lidos apenas na primeira linha válida do EXMT Caso mais do que uma linha seja usada para a montagem da lista de contingência esses campos serão ignorados mesmo que preenchidos 2875Exemplo de Utilização 28751Dados de entrada Na pasta de exemplos do programa Anarede localizada no diretório de instalação do programa foi criada um diretório denominado MargemdeTransmissao que contém os seguintes arquivos i IEEE188modpwf e IEEE118modlst Arquivos textos em formato Anarede com dados elétricos e gráficos respectivamente do sistema IEEE 188 barras com modificações para ser usado como exemplo no cálculo da margem de transmissão ii principalpwf Arquivo texto em formato Anarede que carrega o IEEE118modpwf preenche os dados necessários para o cálculo da margem de transmissão e executa a ferramenta considerando uma lista de contingências montada a partir da linguagem de seleção do código de execução EXMT Ao final da execução serão gerados os dois arquivos de saída de resultados CSV e três arquivos históricos SAV com os pontos que definiram margem iii principalDCTGpwf Arquivo texto em formato Anarede que executa o cálculo da margem de transmissão para o sistema IEEE 118 barras considerando uma lista de contingências montada a partir do código de execução DCTG oriunda do arquivo DCTGEXCApwf Ao final da execução serão gerados os dois arquivos de saída de resultados CSV e três arquivos históricos SAV com os pontos que definiram margem iv DCTGEXCApwf Arquivo texto em formato Anarede com o código de execução DCTG que corresponde à mesma lista de contingências executada no item ii Essa lista foi gerada trocandose o código de execução EXMT do arquivo principalpwf pelo código de execução EXCA em conjunto com a opção de execução GRAV ou seja EXCA GRAV C As figuras a seguir apresentam o conjunto de dados de entrada do exemplo em análise A Figura 3 apresenta os dados de monitoração a serem considerados para o sistema exemplo É importante ressaltar que a ferramenta de cálculo automático de margem de transmissão só será iniciada caso não existam violações de tensão e fluxo no caso base na região monitorada Figura 3 Dados de Monitoração para o sistema exemplo da Margem de Transmissão O código de execução DGLT foi utilizado para modificar os limites de tensão das barras do sistema tornandoos mais realistas Os códigos de execução DMTE e DMFL foram utilizados para definir a região de monitoração de tensão e de fluxo respectivamente de modo a monitorar apenas os barramentos candidatos e suas vizinhanças O código de execução DBAR foi utilizado para agrupar os barramentos candidatos em áreas distintas para facilitar sua identificação mas não é necessário As alterações de Potência Ativa Gerada campo Pg foram feitas para remover gerações negativas presentes no caso original do IEEE 118 barras que influenciariam no valor das margens de transmissão calculadas uma vez que tais margens são calculadas como a diferença entre a máxima injeção ao final do cálculo e a injeção inicial do barramento candidato A Figura 4 apresenta o conjunto de dados exclusivos para a ferramenta de cálculo de margem de transmissão por meio dos códigos de execução DEMT DGMT e EXMT O código de execução DEMT é um código de execução obrigatório para a execução da margem de transmissão e lista todos os barramentos candidatos que se deseja avaliar definindose também a que subestação campo SE subárea campo SA e área campo Ar eles pertencem O campo PCC representa a potência de curtocircuito em MW de cada barramento candidato e é usado como um dos critérios de parada para a etapa de cálculo de margem de barramento candidato sendo a máxima injeção de potência permitida neste barramento Caso seja deixado em branco esse valor é considerado com o valor de 99990 MW Já os campos Pmx Pb e Ps representam a Potência Máxima em MW e o Percentual de Subestação para Etapa de Barramento Candidato e Etapa de Subárea em de injeção no barramento durante a montagem da subestação A montagem de subestação é uma etapa presente nos cálculos da margem de transmissão de barramento candidato e subárea e que consiste em alterar o despacho dos geradores que fazem parte da subestação do barramento candidato de acordo com a relação Pg Códigos de Execução 2146 PmxPb100 ou Pg PmxPs100 antes de iniciar o cálculo da margem de transmissão Tal etapa é utilizada para representar configurações de geração diferentes daquelas presentes no caso base e que devem ser consideradas para o cálculo da margem de transmissão conforme as premissas definidas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico e pela Empresa de Pesquisa Energética Quando não preenchidos os campos Pmx Pb e Ps recebem respectivamente a potência préexistente no caso base e 100 A única exceção é quando o barramento candidato é do tipo PQ como é o caso dos barramentos 23 e 53 na Figura 4 em que o preenchimento do campo Pmx é obrigatório podendo ser preenchido com o valor 0 MW Figura 4 Dados de Barramentos Candidatos Subáreas Áreas e Subestações para o exemplo de Margem de Transmissão O código de execução DGMT é um código opcional e complementar ao código DEMT usado para indicar outros geradores que fazem parte da subestação de barramentos candidatos mas que não são barramentos candidatos Esses geradores adicionais também terão sua geração modificada conforme explicado anteriormente através dos campos Pmx e P porém não participarão do processo de incremento de geração As subestações listadas no campo SE já devem ter sido previamente preenchidas no código de execução DEMT O código de execução EXMT inicia o cálculo da margem de transmissão e também é usado para preparar a lista de contingências a serem avaliadas pela ferramenta por meio da linguagem de seleção do Anarede De forma semelhante aos demais códigos de execução que usam este recurso a lista de contingências via linguagem de seleção pode ser montada por mais de uma linha de dados de entrada Dessa forma é possível preparar a lista de contingências de forma mais precisa Caso a linguagem de seleção não seja preenchida o programa de cálculo de margem de transmissão utilizará os dados de contingência via código de execução DCTG presentes no caso base Caso estes também não existam a ferramenta executará o cálculo da margem de transmissão apenas para a operação normal sem executar contingências Além disso este código também recebe o passo de incremento de geração campo Passo e o passo mínimo de incremento campo Pasmn cujos valores default são 20 MW e 5 MW respectivamente O campo Passo pode receber valores até 10 MW enquanto o campo Pasmn não deve ser inferior a 1 MW ou ao TEPA Tolerância de Erro de Potência Ativa A Figura 5 exemplifica como é o processo de incremento de geração e de divisões sucessivas de passo repetido até que se atinja o passo mínimo informado pelo usuário A figura também exemplifica quais os pontos de operação que definem margem e quais são salvos nos arquivos históricos de saída da ferramenta Devese notar que os campos Passo e Pasmn serão lidos apenas na primeira linha de dados válidos do código de execução EXMT Assim caso sejam usadas mais de uma linha de linguagem de seleção para a montagem de contingências apenas na primeira linha será possível informar os valores de Passo e Passo Mínimo desejados Caso hajam outras entradas de Passo e Passo Mínimo em linhas diferentes da primeira elas serão ignoradas Códigos de Execução 2147 Figura 5 Esquema de divisões sucessivas do passo de incremento de geração É importante indicar que o código de execução EXMT só pode ser executado se o código de execução imediatamente anterior a ele tenha sido o código de execução DEMT ou DGMT Ou seja se qualquer outro código de execução for utilizado antes do EXMT o programa de cálculo de margem de transmissão não será iniciado Por outro lado os códigos de execução DEMT e DGMT podem ser preenchidos em um arquivo PWF dedicado e este arquivo poderá ser associado em linguagem script via unidade lógica 1 imediatamente antes do EXMT conforme Figura 6 Figura 6 Exemplo de utilização do DEMT e DGMT via unidade lógica 1 É importante perceber que o código de execução EXMT aceita todas as opções de execução e controle associados ao código de execução EXLF Além destas as seguintes opções de execução modificam a execução do EXMT i JUMP executa o cálculo da margem de transmissão usando os dados de contingência via DCTG e o passo e passo mínimo defaults Nesse caso não é necessária a finalização do código de execução com o código 99999 ii ETP1 executa o cálculo de margem de transmissão apenas para a etapa de barramento candidato iii ETP2 executa o cálculo de margem de transmissão apenas para as etapas de barramento candidato e subárea iv ELIM elimina da memória do Anarede os dados para cálculo de margem de transmissão Nesse caso não é necessária a finalização do código de execução com o código 99999 v EMRG e EQPM ativam a monitoração de tensão e fluxo considerando os limites de emergência ou equipamento respectivamente durante a análise de contingências do cálculo de margens Durante o cálculo de margens em operação normal os limites normais são sempre utilizados vi MFCT ativa a verificação de limite de capacidade de fluxo corrigido pela tensão de cada barra de extremidade da linha vii TAPC se a opção CTAP estiver ativa desativa a variação dos taps para controle de tensão durante o cálculo das contingências viii VIRG ativa a conversão automática do separador decimal com ponto para o separador decimal com vírgula usado como padrão brasileiro de representação decimal ix VLDC executa apenas a etapa de préprocessamento das subestações e contingências avaliando a validade do cenário para o cálculo da margem de transmissão x ROUT ativa a criação de um arquivo de saída contendo informações sobre o caso a ser executado pela ferramenta de cálculo de margem de transmissão 28752Etapa de Préprocessamento Para que a ferramenta de cálculo de margem de transmissão seja corretamente efetuada algumas premissas com relação ao caso base devem ser tomadas a saber i O caso base deve ser convergente ii O caso base em operação normal não deve possuir violações de tensão ou fluxo na região de monitoração definida pelos códigos de execução DMTE e DMFL Caso esses códigos não sejam utilizados o programa Anarede automaticamente fará a monitoração apenas os barramentos candidatos para violação de tensão e os circuitos conectados a eles para monitoração de fluxo Códigos de Execução 2148 iii A lista de contingências fornecida não deve causar problemas de convergência ou violação de tensão ou fluxo na região de monitoração do caso base iv O caso base deve ser capaz de suportar em operação normal e em emergência cada uma das montagens de subestações definidas com os códigos de execução DEMT e DGMT Dessa forma antes do início do cálculo das margens de transmissão o programa Anarede executa uma etapa de pré processamento do caso base avaliando se atende às premissas informadas previamente executando as seguintes etapas i Avaliação do caso base supondo que o caso base apresente violações na região monitorada ou problemas de convergência o programa é interrompido e uma mensagem de erro é emitida ii Validação de Contingências a lista de contingências fornecidas pelo usuário seja via Linguagem de Seleção no código de execução EXMT ou via código de execução DCTG será executada no caso base A validação procura verificar se as contingências causam problemas de convergência violações ou ilhamento de partes do sistema e toma as seguintes ações a Ilhamento de sistema existem quatro modos de tratamento de ilhamento para a ferramenta de cálculo de Margem de Transmissão i Existem dados de barras de referência prioritárias por meio do uso do código de execução DSLP e da opção de execução ASLK a alocação automática de barra de referência será executada e a contingência será analisada normalmente ii Caso as barras ilhadas pela contingência sejam do tipo AUXILIAR Campo Modo de Visualização do código de execução DBAR apenas essas barras serão desligadas automaticamente e a contingência será analisada normalmente A etapa de préprocessamento emitirá um relatório indicando quais as barras auxiliares que foram desligadas automaticamente conforme Figura 7 Figura 7 Exemplo do relatório indicando barras auxiliares desligadas automaticamente devido ao ilhamento do sistema iii Barras que façam parte de um transformador de 3 enrolamentos a saber 1 A barra ilhada é uma barra do tipo MIDPOINT Campo Modo de Visualização do código de execução DBAR e está conectada apenas a transformadores 2 A barra ilhada está conectada apenas a uma outra barra por meio de um transformador e a barra da outra extremidade é do tipo MIDPOINT Campo Modo de Visualização do código de execução DBAR iv Caso o ilhamento não atenda a uma das opções descritas anteriormente a contingência é retirada da lista e não será executada na ferramenta de cálculo de margem de transmissão As contingências desconsideradas serão listadas em um relatório conforme Figura 8 Códigos de Execução 2149 Figura 8 Relatório de contingências desconsideradas no cálculo de margem de transmissão b Caso a contingência cause violação de tensão ou fluxo na região monitorada o programa emitirá um erro e a ferramenta de cálculo de margem de transmissão não será executada Um relatório listando as contingências que causaram violações será emitido conforme Figura 9 Figura 9 Relatório de tipos de violação por contingência c Caso a contingência cause problema de convergência o default do programa é interromper a execução da ferramenta e emitir um relatório semelhante ao Figura 9 Porém se o usuário usar a opção de execução CCMT tal contingência será incluída na lista de contingências desconsideradas e o cálculo das margens de transmissão continuará normalmente iii Avaliação de Subestações cada barramento candidato tem sua subestação elevada ou seja as gerações que a compõem são alteradas para os valores descritos nos códigos de execução DEMT e DGMT e verifica se ocorrem problemas de convergência ou violação tanto em operação normal quanto em emergência Na ocorrência de algum problema o cálculo é interrompido e é emitido um relatório com a lista de subestações que não puderam ter sua geração elevada Adcionalmente um arquivo histórico em formato Anarede é salvo no diretório de trabalho do usuário contendo as subestações que tiveram problema de elevação de potência O objetivo dessa etapa é de verificar se o sistema suporta em termos de segurança da operação e convergência o montante total de geração associada à sua subestação para a correta montagem do cenário base para o cálculo de margem de barramento candidato a Observação 1 a etapa de avaliação de Subestações é realizada considerando tanto o Percentual de Subestação da Etapa de Barramento Candidato quanto o Percentual da Etapa de Subárea Caso uma das duas apresente problemas o cálculo é interrompido e o relatório emitido indicará em qual das duas etapas ocorreu o problema Adicionalmente caso ocorra algum problema de elevação de Subestação em ambas as etapas um arquivo histórico com as subestações com problemas será gerado na pasta de trabalho do usuário b Observação 2 a etapa de avaliação de Subestações para a Etapa de Subárea NÃO será executada caso todos os Percentuais de Subestação de Subárea Campo Ps sejam iguais aos Percentuais de Subestação de Barramento Candidato Campo Pb c Observação 3 a avaliação de Subestação não é realizada para subestações que sejam compostas apenas pelo barramento Candidato e que a Potência Máxima esteja igual a 00 MW zero Se ao final desta etapa de préprocessamento o caso base não apresentar nenhum problema a ferramenta dará início ao cálculo das margens de transmissão conforme metodologia descrita na seção 113 Programa de Cálculo de Margem de Transmissão Se ao final desta etapa de préprocessamento todas as contingências tiverem sido retiradas da lista de contingências a ferramenta efetuará o cálculo da Margem de Transmissão apenas do Modo N Esta etapa pode ser executada independentemente do cálculo da margem de transmissão através do uso da opção VLDC Códigos de Execução 2150 ATENÇÃO os relatórios da etapa de préprocessamento NÃO identificam os elementos violados no caso de algum tipo de violação em caso base ou contingência Esses relatórios indicam apenas a contingência e quais os circuitos que a compõem e o tipo da violação detectada 28753Contingências Múltiplas de Circuitos A partir da versão 110200 do programa Anarede foi permitido que a lista de contingências fornecida pelo usuário através do código de execução DCTG disponha de contingências múltiplas de circuitos Assim para uma mesma contingência o usuário pode definir mais de um circuito a ser ligado usando o tipo de contingência CIRL ou desligado usando o tipo de contingência CIRD Contingências diferentes de circuito como contingências de barras ainda são bloqueadas pela ferramenta e resultarão em erro na etapa de préprocessamento Além disso caso a contingência múltipla disponha de circuitos já manobrados a contingência será ignorada e removida da lista de contingências a ser avaliada durante o cálculo da Margem de transmissão conforme indicado na Figura 10 onde o símbolo de asterisco indica qual o elemento que já está manobrado no caso base Figura 10 Exemplo de contingências ignoradas por conterem elementos já manobrados no âmbito do cálculo da Margem de Transmissão 28754Relatório de Dados de Entrada A utilização da opção de execução ROUT em conjunto com o código de execução EXMT ativa a geração automática de um relatório de saída chamado relatoriosmargemtxt na pasta de trabalho do usuário Este relatório reúne informações sobre os dados que serão utilizados pela ferramenta de cálculo de margem de transmissão organizados em etapas Etapa 1 Etapa de relatórios de entrada de dados etapa responsável por indicar os dados de entrada informados pelo usuário Como alguns desses relatórios podem ser muito extensos em especial os relatório DGER e DGEL recomendase que o usuário utilize o código de execução DREL Dados de elementos para RELatórios para reduzir os elementos de relatórios para a região de interesse Essa etapa é composta pelas seguintes subetapas Códigos de Execução 2151 o Etapa 11 Relatório de Dados de Margem de Transmissão RDMT são impressos os relatórios de barramentos candidatos subárea área e subestações informados por meio dos códigos DEMT e DGMT o Etapa 12 Relatório de Dados de Geradores RGER é impresso o relatório completo de geradores do sistema o Etapa 13 Relatório de Dados de Geradores no Limite RGEL é impresso o relatório de geradores que estão operando em seus limites o Etapa 14 Relatório de Dados de Barras de Referência RREF é impresso o relatório de barras de referência do sistema o Etapa 15 Relatório de Dados de Monitoração Selecionada RDMS é impresso o relatório das barras monitoradas para tensão de circuitos monitorados para fluxo e de geradores monitorados para geração de potência reativa informados via os códigos de execução DMTE DMFL e DMGR respectivamente Os dados de monitoração de geração de potência reativa não são utilizados no cálculo da margem de transmissão Etapa 2 Etapa de Violações no Caso Base etapa responsável por listar as violações se existirem de tensão e fluxo presentes no caso base Etapa 3 Etapa de Validação de Contingências via DCTG etapa responsável por listar as contingências que contêm elementos diferentes de circuito quando a lista de contingências foi fornecida por meio do código de execução DCTG Dados de ConTinGência Etapa 4 Etapa de Validação de Contingências etapa responsável por emitir os relatórios referentes à etapa de pré processamento de contingências em que as contingências fornecidas seja via DCTG ou linguagem de seleção são avaliadas com relação à ilhamento convergência e violações Etapa 5 Validação de Subestações etapa responsável por emitir os relatórios de subestações que apresentaram problemas de convergência ou de violação seja em modo de operação normal ou emergência e tanto para o nível de barramento candidato quanto para o nível de subárea Ressaltase que o uso da opção ROUT desvia os relatórios para o arquivo de saída relatoriosmargemtxt de modo que nenhum dos relatórios mencionados acima aparecerá no diálogo de relatórios da interface Códigos de avisos e erros porém ainda serão impressos no diálogo de relatórios da interface Além disso as opções ROUT e VLDC VaLiDação de Cenário podem ser usadas em conjunto 28755Resultados e Produtos Ao final da execução da ferramenta de cálculo de margem de transmissão o programa Anarede cria automaticamente um conjunto de arquivos de saída dois relatórios em CSV do inglês CommaSeparated Values e arquivos históricos com os pontos de operação que definiram as margens de cada barramento candidato subárea e área A Figura 11 e a Figura 12 apresentam partes dos relatórios relamargenscsv e relalimitescsv que apresentam respectivamente os valores de margem de transmissão calculados e os limitantes equipamentos com violação e contingências limitantes das etapas de barramento candidato subárea e área Tais arquivos podem ser editados pelo usuário gerando as tabelas apresentadas na Figura 13 e na Figura 14 Figura 11 Parte do relatório de margens em formato CSV Códigos de Execução 2152 Figura 12 Parte do relatório de limitantes em CSV Figura 13 Relatório de margens em formato de tabela após edição Figura 14 Parte do relatório de limitantes em formato de tabela após edição As Figura 15 a Figura 17 apresentam exemplos dos arquivos históricos com os casos que definiram as margens de transmissão de barramento candidato subárea e área Notase que o programa salva em posições diferentes na etapa de barramento candidato do arquivo histórico a margem em operação normal Modo N e em emergência Modo N1 além de indicar qual o passo usado no momento em que se definiu a margem Já para as etapas de Subárea e Área é possível observar qual a ordem de permutação que definiu a margem calculada Códigos de Execução 2153 Figura 15 Lista dos casos salvos no arquivo histórico referente à etapa de barramento candidato Figura 16 Lista dos casos salvos no arquivo histórico referente à etapa de subárea Códigos de Execução 2154 Figura 17 Lista dos casos salvos no arquivo histórico referente à etapa de área 2876Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Opção IDSA O uso da opção IDSA em conjunto com o código de execução EXMT ativa a execução da ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas em que o programa Anarede usará uma adaptação da análise de sensibilidade de fluxo utilizando uma iteração do método de NewtonRaphson para agrupar o conjunto de barramentos candidatos fornecidos pelo código de execução DEMT em subáreas e áreas de forma automática A Identificação de Subáreas e Áreas é uma ferramenta auxiliar e complementar à ferramenta de Cálculo Automático de Margem de Transmissão Tradicional e auxilia o usuário na seleção de agrupamentos de barramentos candidatos Dessa forma a maioria das opções e características do Cálculo Tradicional também são válidas na ferramenta de Identificação com algumas particularidades que serão apresentadas ao longo desta seção É importante observar que o uso da opção IDSA inibe a execução da ferramenta de Cálculo Automático de Margem de Transmissão Tradicional conforme apresentada na subseção anterior Os dados de entrada necessários para a execução da ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas são basicamente os mesmo necessários para o Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional a saber i Caso base caso em formato Anarede contendo o sistema a ser analisado ii Dados de monitoração conjunto de elementos a serem monitorados fornecidos usando os códigos de execução DMTE e DMFL iii Dados de contingência lista de contingências a serem analisadas podendo ser fornecidas por meio do código de execução DCTG ou da linguagem de seleção do código de execução EXMT iv Dados de Barramentos Candidatos lista dos barramentos candidatos que se deseja agrupar fornecidos por meio do código de execução DEMT Não é necessário preencher as colunas referentes à subárea e à área de cada barramento uma vez que essa informação será avaliada pela ferramenta Caso essas colunas sejam preenchidas elas serão ignoradas A ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas é realizada em três etapas 1 Cálculo de Margem de Barramento Candidato calculado pelo módulo de cálculo de margem de transmissão tradicional é executado automaticamente antes da identificação de subáreas Esse procedimento é importante para o cálculo das margens e limitantes antes do processo de identificação de subáreas para que as margens de barramentos sejam utilizadas como limitantes de potência na fase de incremento de geração da identificação de subáreas Códigos de Execução 2155 2 Etapa de Identificação de Subáreas a ferramenta agrupa os barramentos candidatos fornecidos pelo usuário em subareas baseada na metodologia da Matriz de Sensibilidade Ponderada pela Folga MSPF 3 Etapa de Identificação de Áreas a ferramenta agrupa as subáreas obtidas na Etapa de Identificação de Subáreas em áreas baseada na metodologia da MSPF As Etapas de Identificação de Subáreas e Áreas são executadas em seqüência de modo que a Identificação de Áreas utiliza parte dos resultados da Identificação de Subáreas A ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas não considera a elevação de subestações de modo que o código de execução DGMT responsável por fornecer os dados de subestações não precisa ser fornecido e caso o seja seus dados não serão utilizados Porém é necessário observar que o Cálculo de Margem de Barramento Candidato ainda é realizado e este realiza a elevação de subestações Dessa forma os dados do código DGMT podem ser utilizados nessa etapa inicial e portanto a Avaliação de Subestações da Etapa de PréProcessamento também é executada Tanto a Etapa de Identificação de Subáreas quanto a Etapa de Identificação de Áreas são executadas em duas etapas Etapa de agrupamento etapa responsável por aplicar a MSPF e realizar o agrupamento dos elementos Durante a Etapa de Identificação de Subáreas os barramentos candidados são agrupados em subáreas já durante a Etapa de Identificação de Áreas as subáreas são agrupadas em áreas Etapa de incremento para cada agrupamento realizado é feito o incremento de geração nos elementos que o compõem até que se atinja alguma violação de fluxo ou tensão ou problema de convergência A ordem de incremento também é dada pela aplicação da MSPF a cada passo de geração O passo utilizado é aquele fornecido pelo usuário no código de execução EXMT Maiores detalhes serão apresentadas nas subseções a seguir 28761Metodologia de Identificação de Subáreas e Áreas As subseções a seguir darão detalhes sobre a metodologia usada na identificação de subáreas e áreas As informações apresentadas são válidas tanto para o nível de Identificação de Subáreas quanto de Áreas porém a Identificação de Áreas possui algumas particulariedades a mais e que serão discutidas em uma subseção adicional 287611Matriz de Sensibilidade Ponderada pela Folga A MPSF é uma matriz de tamanho nbcanXncir onde nbcan é o número de barramentos candidatos a serem agrupados e ncir é o número de circuitos monitorados Primeiramente é calculada uma matriz com os valores de sensibilidade de fluxo para cada circuito monitorado quando há um degrau de 1pu de geração em cada barramento candidato Esses valores são calculados a partir da linearização do fluxo de potência ativa no ramo km pela injeção de potência ativa na barra j ΔPkmΔPj Após o cálculo dessa matriz cada coluna associada aos circuitos monitorados é dividida pela folga de fluxo de potência de cada circuito folga esta calculada pela expressão abaixo FolgaCapacidadeFluxo 1 Se o usuário ativar a opção de monitoração de fluxo corrigido pela tensão MFCT o fluxo calculado e utilizado na expressão em 1 é dividido pela tensão da barra k do ramo km A divisão de cada sensibilidade pela folga do circuito monitorado tem como resultado um fator que inclui na matriz a informação de violação nos circuitos fato este importante para a identificação de subáreas Este fator significa o quanto a variação de fluxo em um dado circuito se aproxima de sua capacidade máxima A análise de sensibilidade utilizada pela MSPF é a Análise de Sensibilidade de Fluxo com Uma Iteração do Método de NewtonRaphson mesmo tipo de análise de sensibilidade que a opção SNEW realiza porém não é necessário usar esta opção junto da opção IDSA uma vez que ela é ativada automaticamente pela ferramenta de Identificação 287612Etapa de agrupamento de elementos Códigos de Execução 2156 A aplicação da MSPF será explicada a seguir considerandose a etapa de Identificação de Subáreas A etapa de Identificação de Áreas é muito semelhante mas com algumas particularidades e será apresentada com mais detalhes em outra subseção A MSPF é utilizada para determinar os agrupamentos dos barramentos candidatos em subáreas Para isso identificase na matriz o par barramento candidatocircuito monitorado de maior fator O elemento de maior fator tende a apontar o barramento que possui maior sensibilidade no circuito que possui menor folga Nesse caso seria o barramento no qual se houvesse uma injeção gradativa de potência ativa haveria maior chance de violar o circuito escolhido Para o circuito de maior fator escolhido normalizase todas as sensibilidades de todos os barramentos candidatos com relação ao maior fator Nesse ponto são obtidos fatores que podem variar de 0100 Para esses fatores agrupamse aqueles que possuem o fator normalizado acima de um valor chamado de parâmetro de sensibilidade O valor default para este parâmetro de sensibilidade é de 10 e seu valor pode ser alterado pelo usuário por meio do uso da constante PARS Esse agrupamento significa que estes barramentos são os mais influentes em termos de violação de fluxo no circuito escolhido A partir desse ponto retiramse os barramentos já agrupados da MSPF retirase da matriz o circuito que definiu este agrupamento e fazse a análise novamente até que todos os barramentos sejam agrupados O algoritmo a seguir descreve o método de identificação de subáreas por meio da MSPF 1 Calcular a MSPF 2 Determinar o par barramento candidatocircuito monitorado de maior fator na matriz 3 Para o circuito monitorado de maior fator normalizar todas as sensibilidades de todos os barramentos candidatos pelo valor do maior fator 4 Agrupar os barramentos candidatos que possuem fator normalizado acima do valor do parâmetro de sensibilidade 5 Retirar da análise os barramentos candidatos agrupados no item anterior e o circuito monitorado identificado no item 2 6 Realizar os passos de 2 a 5 até que todos os barramentos tenham sido agrupados A MSPF é única para cada caso base analisado sendo este compreendido pelos casos em operação normal e em emergência Dessa forma cada caso base define um conjunto de agrupamentos que podem ser diferentes entre cada caso dependendo das diferenças na MSPF entre eles Portanto deve haver um critério de escolha que determine qual conjunto de agrupamentos entre todos aqueles calculados para cada caso base será utilizado como resultado Isso é feito por meio da fase de incremento de geração nos agrupamentos escolhidos em cada caso base como descrito na próxima seção 287613Etapa de incremento de geração De posse dos agrupamentos definidos na etapa anterior para cada caso base passase para a fase de incremento de geração A fase de incremento de geração tem por objetivo calcular o incremento total de geração de potência ativa em cada subárea determinada O incremento de geração é feito barra a barra a partir de uma ordem definida A ordem é definida pelo par barramento candidatocircuito monitorado de maior fator da MSPF dentre os barramentos da subárea que está sendo incrementada Se o barramento de maior fator atingir o seu limite de geração a margem de barramento calculada usando o Cálculo de Margem Tradicional partese para o próximo par barramento candidatocircuito monitorado de maior fator e fazse o incremento Isso é feito até que ocorra alguma violação de tensão eou fluxo na região monitorada ou problema de convergência Se isso ocorrer o passo de incremento de geração é reduzido à metade e o processo prossegue O incremento da subárea em análise é interrompido caso o valor do passo de incremento de geração atinja o valor do passo mínimo informado pelo usuário no código de execução EXMT Concluído o processo de incremento de geração de uma subárea com a consequente determinação de seu incremento de geração total o caso base é restabelecido e o incremento de geração da próxima subárea é iniciado O seguinte algoritmo descreve o procedimento de incremento de geração nos agrupamentos 1 Restabelecer o caso base caso em condição normal ou em critério de emergência 2 Para a subárea i a Calcular a MSPF b Se for uma subárea com barramento único repetir o resultado da etapa de barramento e voltar para o item 2 c Determinar o par barramento candidatocircuito monitorado de maior fator dentre aqueles barramentos que fazem parte da subárea i d Incrementar a geração do barramento candidato determinado pelo passo anterior e Executar o fluxo de potência e verificar violações de tensão ou fluxo Códigos de Execução 2157 f Se houver algum problema de violação ou convergência dividir o passo de incremento de geração g Se o novo passo de incremento de geração for menor do que o passo mínimo estabelecido por meio do código de execução EXMT voltar ao passo 2 para analisar a próxima subárea caso contrário executar os passos de 2a a 2d novamente h Executar os passos 2a a 2g até que todos os barramentos da subárea sejam analisados ou ocorra algum problema de violação ou o passo de incremento de geração atinja o valor do passo mínimo 3 Se ainda existirem casos base a serem analisados voltar para o item 1 caso contrário o processo de incremento de geração está concluído Para cada caso base será calculado um incremento total de geração para cada subárea Se forem somados todos os incrementos de todas as subáreas de um mesmo caso base temse um total de incrementos em todas as subáreas para aquele caso Se for feita essa soma para cada caso base temse nctg1 somatórios totais onde nctg é igual ao número de contingências executadas pela ferramenta Esse número pode ser diferente do número de contingências fornecidas pelo analista visto que a etapa de validação de contingências também é executada antes do início da ferramenta de identificação de subáreas e áreas O caso base que tiver o menor somatório total é escolhido para definir as subáreas do caso visto que é o caso onde se nota o critério mais limitante de geração de potência ativa total Assim o programa retorna como resultado as subáreas determinadas pelo caso base para o qual foi obtido o menor somatório de incrementos de geração denominado de caso do menor global 287614Algoritmo de identificação de Áreas A etapa de identificação de áreas ocorre automaticamente após a finalização da etapa de identificação de subáreas e consiste em agrupar as subáreas obtidas na etapa anterior em áreas A etapa de identificação de áreas utiliza as mesmas informações da etapa de identificação de subáreas como a lista de equipamentos monitorados e a lista de contingências acrescidas do resultado de subáreas agrupadas pelo programa no caso de menor global da etapa de identificação de subáreas Para realizar a identificação de áreas o programa utiliza as mesmas premissas da metodologia da MSPF porém aplicadas ao contexto de áreas de modo que a matriz de sensibilidade passa a ser de dimensão nsubáreasXncir sendo nsubáreas a quantidade de subáreas agrupadas no caso de menor global da etapa de identificação de subáreas e ncir é o total de circuitos monitorados Durante a etapa de incremento podem existir até três tipos de limitações de injeção de potência ativa Máxima injeção de potência de barramento equivale à máxima geração de potência ativa que um barramento pode comportar de forma independente dos demais barramentos que compõem a subárea que está sendo incrementada É usado o menor valor da margem de transmissão da etapa de barramento quando se considera margem de transmissão em operação normal e emergência Se durante a etapa de incremento de áreas uma barra atingir sua injeção máxima ela será limitada nesse valor e deixará de participar do cálculo dos fatores de participação de incremento de geração e do cálculo da análise de sensibilidade Assim as demais barras que compõem a subárea em análise e que ainda não atingiram suas potências máximas poderão contribuir plenamente no cálculo da sensibilidade e no incremento de geração Máximo somatório de injeção da subárea equivale ao somatório de injeção de todas as barras que compõem a subárea em análise É usado o valor obtido para cada subárea no resultado de menor global da etapa de identificação de subáreas Se durante o processo da etapa de incremento de áreas alguma subárea atingir o seu valor de injeção máximo essa subárea não poderá mais ser selecionada como subárea candidata a incremento e o processo de incremento continuará considerando as demais subáreas da área No caso de uma subárea atingir seu máximo somatório a barra responsável por causar a violação do máximo somatório da subárea terá sua geração alterada de modo a respeitar esse limite segundo a expressão 2 Dessa forma é possível que se uma subárea atingir o seu máximo somatório o passo de incremento de geração efetivamente aplicado seja diferente do passo informado pelo usuário no código de execução EXMT No passo seguinte quando outra subárea da área for selecionada para incremento o passo total voltará a ser o valor informado pelo usuário Dessa forma 2 Onde Pgi Potência gerada da barra i quando a subárea atinge o seu máximo somatório onde a barra i é a barra que fez com que o somatório da subárea ultrapassasse o seu máximo valor Pgi antes Potência gerada da barra i no passo de incremento anterior ou seja antes do somatório total da subárea ser atingido Códigos de Execução 2158 Passoi Passo de incremento efetivo dado pela expressão 5 aplicado a barra i Pacimasub Potência acima do máximo somatório da subárea ou seja o quanto de potência ativa da barra i superou o máximo somatório da subárea Somatório Máximo da opção ICMB caso a opção de execução ICMB seja utilizada a cada passo de incremento de geração o somatório de injeções nas áreas é comparado com o valor atual do menor global Caso seja superior ao valor atual do menor global o processo de incremento do caso atual é interrompido e finalizado indicando nos relatórios que a interrupção foi devido à opção ICMB É importante ressaltar que áreas formadas por uma única subárea não têm processo de incremento de geração Para essas áreas o resultado da etapa de identificação de subáreas é repetido de modo que essas áreas não entram no cálculo do somatório máximo da opção ICMB Apenas áreas que efetivamente passam pelo processo de incremento de geração podem ativar a parada devido à opção ICMB A etapa de identificação de áreas tem uma diferença fundamental quando comparada com a etapa de identificação de subáreas e referese à forma como os passos de geração e como a sensibilidade é calculada Na etapa de identificação de subáreas o passo de geração é aplicado em um único barramento e da mesma forma a sensibilidade usada para construção da MSPF também é referente a sensibilidade de um único barramento para os circuitos monitorados Na etapa de identificação de áreas é necessário incrementar a geração da subárea como um todo além de calcular a sensibilidade da subárea e não de um único barramento Para isso é necessário determinar como os barramentos que compõem uma subárea se comportarão no momento do cálculo da sensibilidade ou no incremento de geração da subárea a que pertencem Com esse objetivo foram desenvolvidos dois tipos de fatores de participação um utilizado na etapa de incremento para dividir o passo de geração informado pelo usuário e outro usado no cálculo da MSPF para determinar como calcular a sensibilidade de uma subárea De forma geral a etapa de identificação de áreas pode ser resumida de acordo com o seguinte algoritmo 1 Selecionar o caso atual caso base ou caso com aplicação de contingência 2 Calcular a MSPF de dimensão nbcanXncir para uso no cálculo do fator de participação de incremento de geração 3 Etapa de agrupamento a Calcular a MSPF de dimensão nsubareasXncir considerando o cálculo do fator de participação para análise de sensibilidade b Selecionar o par subáreacircuito de maior fator c Selecionar outras subáreas que atendam à constante PARS quando comparadas com a subárea do maior fator e criar uma área d Retornar ao item 3a até finalizar o agrupamento de todas as subáreas em áreas 4 Etapa de incremento a Selecionar uma área a ser incrementada b Verificar se a área é formada por uma única subárea Caso afirmativo repetir os resultados da etapa de identificação de subáreas sem efetuar incremento de geração retornando para o item 4a c Calcular a MSPF de dimensão nsubareasXncir d Selecionar o par subáreacircuito de maior fator dentre as subáreas que compõem a área atual e Aplicar o passo de incremento de geração de acordo com o fator de participação respeitando os três tipos de limites de geração apresentados anteriormente f Verificar a convergência e a ocorrência de violações Caso não existam problemas de violação ou convergência retornar para o item 4c g Caso haja problema de convergência ou violações dividir o passo de incremento de geração respeitando o valor de passo de incremento mínimo e retornar para o item 4c h Caso o passo de incremento mínimo seja atingido OU todas as subáreas da área atual atinjam os seus máximos somatórios finalizar o incremento da área atual e retornar ao item 4a i Se ainda restarem área por analisar retornar para o item 4 Caso contrário prosseguir para o item 5 5 Comparar os resultados atuais com o resultado do menor global Caso o resultado atual seja menor atualiza o menor global 6 Retornar ao item 1 até que todas as contingências e o caso base sejam avaliados Seguir para o item 7 quando todos os casos forem analisados 7 Executar o teste de área no menor global 8 Gerar o relatório em formato CSV para o menor global e finalizar a etapa de identificação de áreas A partir do algoritmo acima é possível perceber que o cálculo da MSPF é feito tanto na etapa de agrupamento quanto na etapa de incremento de modo que o fator de participação para o cálculo da MSPF é usado em ambas as etapas enquanto o fator de participação de incremento de geração é usado apenas na etapa de incremento As subseções a seguir darão detalhes dos dois tipos de fator de participação Códigos de Execução 2159 111111Fator de Participação para Análise de Sensibilidade em Áreas Conforme descrito anteriormente o Fator de Participação para Análise de Sensibilidade FPAS tem como objetivo determinar como efetuar o cálculo da análise de sensibilidade de uma subárea para o conjunto de circuitos monitorados Ou seja o FPAS define como dividir o degrau usado na Análise de Sensibilidade de Fluxo entre as barras que compõem uma subárea de modo a obter uma sensibilidade da subárea e não de um único barramento O FPAS é calculado de acordo com 3 em que é possível observar que o degrau para cada barra i é constante sendo nbcan o total de barramentos candidatos analisados 3 111112Fator de Participação de Incremento de Geração em Áreas Conforme descrito anteriormente o Fator de Participação para Incremento de Geração FPIG tem como objetivo dividir o passo de incremento de geração informado pelo usuário no código de execução EXMT entre as barras que compõem uma subárea quando a mesma é selecionada pelo MSPF como a subárea a ser incrementada na etapa de incremento de geração O FPIG é calculado utilizando os valores de sensibilidade de cada caso analisado um caso base e cada contingência executandose um cálculo da MSPF de dimensão nbcanXncir no início de cada caso analisado na etapa de identificação de áreas de modo que o FPIG é dado por 4 onde o sobrescrito EIA representa a etapa de identificação de áreas Assim 4 Onde sensi valor da sensibilidade ponderada pela folga da barra i para o circuito de maior fator no caso em análise atual da identificação de áreas Essa sensibilidade ponderada pela folga também é ponderada pelo maior valor dentre as barras que compõem a subárea em análise ou seja pode assumir valores que vão do valor do PARS convertido para decimal até 10 nBS número de barramentos que compõem a subárea em análise Σsensn somatório dos valores da sensibilidade ponderada pela folga de todas as barras da subárea em análise para o circuito de maior fator no caso em análise atual da identificação de áreas Essa sensibilidade ponderada pela folga também é ponderada pelo maior valor dentre as barras que compõem a subárea em análise ou seja pode assumir valores que vão do valor do PARS convertido para decimal até 10 O somatório considera apenas barras que ainda não atingiram seu limite de injeção máximo Dessa forma o FPIGEIA é capaz de priorizar os barramentos com maior sensibilidade sobre o circuito de maior fator fazendo com que estes recebam um passo de geração maior do que os demais barramentos da subárea considerando o efeito desse barramento no caso em análise atual independendo do caso de menor global da etapa de identificação de subáreas Além disso a cada passo de incremento de geração caso o circuito de maior fator mude mudará também qual o valor da sensibilidade usada para cálculo do FPIG Por fim o passo de incremento de geração efetivamente aplicado a uma barra i quando a subárea da qual ela faz parte é selecionada para incremento pela MSPF durante a etapa de incremento da identificação de áreas será uma fração do passo informado pelo usuário no código de execução EXMT e é dado pela expressão 5 5 É importante notar que como a MSPF de dimensão nbcanXncir é calculada apenas no início de cada caso analisado na etapa de identificação de área os valores de sensibilidade usados no cálculo da expressão 4 se mantêm constantes para um mesmo caso e não se alteram ao longo da etapa de incremento porém terão valores diferentes para cada caso contingências e caso base Códigos de Execução 2160 28762Opções e Particulariedades da Identificação de Subáreas e Áreas As opções de execução normalmente utilizadas com a ferramenta de Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional também podem ser utilizadas com a ferramenta de Identificação Porém as opções a seguir normalmente utilizadas no Cálculo Tradicional possuem um comportamento específico na nova ferramenta Opção ETP2 caso seja utilizada junto da opção de execução IDSA a etapa de Identificação de Áreas não será executada e a ferramenta de Identificação fará o agrupamento apenas de barramentos em subáreas Opção ICMB caso seja utilizada junto da opção de execução IDSA a etapa de incremento de geração será interrompida caso o somatório de injeção da contingência atual já for superior ao atual valor do menor global Essa opção atua tanto na etapa de Identificação de Subáreas quanto de Áreas Além disso a opção ativa a ordenação da lista de contingências de modo que aquelas que foram limitantes da etapa de cálculo de margem de barramento sejam executadas primeiro A opção ICMB garante uma redução no tempo computacional sem prejudicar o resultado final da ferramenta de Identificação Além disso foi criada uma nova opção de execução no âmbito da ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas Opção AGRF Durante a fase de agrupamento dos elementos em análise sejam esses elementos barramentos candidatos em subáreas ou subáreas em áreas por default não é avaliado pelo programa se os elementos agrupados aumentam ou reduzem a folga do circuito de maior fator Se o sinal das sensibilidades for o oposto do sinal do fluxo de potência ativa no circuito os barramentos em análise tendem a aumentar a folga do circuito aliviando o seu carregamento Além disso durante a fase de incremento de geração se o sinal do fluxo de potência do circuito de maior fator for diferente do sinal da sensibilidade a injeção de potência no barramento de maior fator faz com que a folga no circuito seja aumentada Análise análoga pode ser feita para o caso da divisão de subáreas em áreas Para evitar que a sensibilidade do par barramento candidato ou subárea circuito monitorado de maior fator escolhido aumente a folga do circuito foi criada a opção de execução AGRF que utilizada com a opção IDSA ativa a verificação do sinal da sensibilidade do par e compara com o sinal do fluxo de potência ativa do circuito monitorado Assim se ambos os sinais forem iguais a injeção de potência no barramento ou subárea tende a aumentar o fluxo de potência ativa no circuito e assim reduzir a folga Neste caso este elemento pode ser selecionado para realizar o agrupamento ou o incremento de geração Por outro lado se os sinais forem diferentes a injeção de potência ativa no barramento ou subárea tende a reduzir o fluxo de potência ativa no circuito e assim a aumentar a folga Portanto este elemento não é escolhido e o segundo elemento de maior fator é avaliado Este procedimento é feito até que um elemento válido seja selecionado Se nenhum elemento com sinais iguais de sensibilidade e fluxo for selecionado o processo é reiniciado e o primeiro elemento de maior fator é escolhido novamente mesmo que ele aumente a folga no circuito 287621Barras que influenciam Foram descritas em seções anteriores as formas de agrupamento de barramentos candidatos em subáreas e de subáreas em áreas Basicamente o agrupamento é feito levandose em consideração a MSPF agrupando elementos que têm o fator sensibilidade ponderada pela folga maior do que o parâmetro PARS para um dado circuito de maior fator Quando esses elementos são agrupados eles são retirados da análise bem como o circuito de maior fator Dessa forma um novo circuito de maior fator é escolhido para prosseguir com os cálculos Por outro lado os elementos que já foram previamente agrupados podem ter influência expressiva em um próximo agrupamento Isso pode ocorrer quando o elemento já agrupado anteriormente tiver um fator normalizado maior que o parâmetro PARS para o novo circuito de maior fator Nestes casos o programa Anarede retorna um relatório mostrando estes elementos que já foram agrupados mas influenciam o agrupamento atual A Figura 18 mostra o relatório emitido pelo Anarede para este caso onde é possível observer os barramentos de outros agrupamentos que influenciam a subárea atual Note que os elementos possuem fator normalizado acima do valor do PARS utilizado que neste caso foi de 10 As mesmas caractéristicas podem ser observadas nos arquivos gerados pela Etapa de Identificação de Áreas Códigos de Execução 2161 Figura 18 Exemplo de relatório de outros barramentos que influenciam a subárea atual 287622Regras de remoção de circuitos da MSPF Conforme descrito anteriormente a dimensão da MSPF é de nbcanXncir para a identificação de subáreas e nsubareasXncir para identificação de áreas onde nbcan é o número de barramentos candidatos informado pelo usuário nsubareas é o número de subáreas determinado pela fase de identificação de subáreas e ncir é o número de circuitos monitorados informado pelo usuário É importante destacar que a dimensão da MSPF cresce significativamente com o número de circuitos monitorados Essa característica pode impactar negativamente o tempo computacional da busca pelo par elemento barramento candidato ou subáreas circuito monitorado de maior fator Portanto é importante determinar regras para reduzir essa matriz sem que isso comprometa o resultado da aplicação da metodologia As seguintes Regras de Remoção existem atualmente na ferramenta Regra de Remoção 1 Circuitos desligados efetivamente desligados ou com uma extremidade desligada são removidos da análise Regra de Remoção 2 Para evitar que circuitos radiais que possuem um barramento candidato como extremidade gerem como resultado o isolamento desse barramento em uma subárea esses circuitos são identificados e retirados da MSPF Para identificálos é utilizada a regra do segundo maior fator Essa regra consiste em determinar para cada circuito o barramento que possui o maior fator Feito isso determinase o barramento que possui o segundo maior fator Os dois fatores são comparados e verificase se o barramento com o segundo maior fator possui um fator menor do que uma porcentagem do barramento de maior fator Se o segundo maior fator for PARS3 menor do que o primeiro maior fator o circuito é retirado da análise Essa verificação é feita pois se o segundo maior fator for reduzido quando comparado ao barramento de maior fator todos os outros fatores para este circuito serão reduzidos também tendo assim um comportamento em termos de sensibilidade de circuitos radiais Regra de Remoção 3 Remoção de circuitos com fatores sensibilidadefolga muito baixos seguindo a seguinte lógica para cada circuito monitorado são somados todos os fatores de todos os barramentos candidatos formando assim um vetor com dimensão igual ao número de circuitos monitorados Feito isso determinase o circuito com o maior somatório de fatores O circuito que tem o maior somatório é aquele que possui os maiores fatores para cada barramento candidato Determinado o circuito de maior somatório para cada circuito monitorado seu somatório é comparado com o circuito com maior somatório se o circuito atual tiver somatório menor do que 10 do maior somatório este circuito é retirado da análise Isso reflete o fato de que circuitos com somatório abaixo de 10 do maior somatório são circuitos que possuem fatores muito baixos e que não contribuem para a escolha do par elemento circuito monitorado de maior fator o Regra de Remoção 3a Caso particular da Regra de Remoção 3 que consiste em identificar circuitos radiais que não possuem barramento candidato como extremidade com fatores bastante reduzidos pois nenhum barramento candidato tem influência relevante sobre eles Dessa forma foi incluída uma verificação adicional no somatório dos circuitos monitorados se o somatório for menor do que 01 É importante observar que circuitos que fazem parte de transformadores de três enrolamentos podem ser retirados por alguma das regras descritas anteriormente e seu tratamento deve ser diferenciado Isso quer dizer que se o circuito do terciário circuito que conecta a barra fictícia com a barra de menor tensão do transformador de três enrolamentos de um transformador de três enrolamentos for retirado da análise os demais circuitos do transformador são mantidos Agora caso os circuitos do primário ou do secundário do transformador de três enrolamentos forem removidos da análise todos os circuitos do transformador de três enrolamentos também serão removidos O fato dos circuitos serem retirados pelas três regras impacta tanto nas fases de determinação dos agrupamentos quanto no incremento de geração Como os circuitos são retirados da MSPF eles não são escolhidos tanto como circuito de maior fator para a definição de agrupamentos quanto para a escolha do elemento a receber o incremento de geração As regras de remoção de circuitos são aplicadas tanto na etapa de identificação de subáreas quanto na etapa de identificação de áreas Na etapa da identificação de subáreas a aplicação dessas regras é direta segundo o descrito acima Porém na etapa de Códigos de Execução 2162 identificação de áreas existe uma particularidade as regras de remoção de circuitos são aplicadas considerando a matriz de sensibilidade de dimensão nbcanXncir e não na matriz de sensibilidade de dimensão nsubáreasXncir Assim as regras são aplicadas no item 2 do algoritmo presente na Seção de Identificação de Áreas Isso é feito por entenderse que a remoção dos circuitos é uma heurística aplicável ao se considerar o efeito dos barramentos e não das subáreas Existem casos em que circuitos com barramento candidato na extremidade podem se tornar radiais por exemplo devido à contingência em um seccionamento na linha Se o circuito fica radial apenas o barramento candidato da extremidade tem sensibilidade sobre ele Por outro lado pode ocorrer que se esse circuito já estiver próximo de seu limite o incremento de geração em outro barramento faça com que as tensões nos barramentos próximos mudem e assim influenciem no fluxo de potência aparente do circuito radial causando até mesmo uma sobrecarga Podese perceber que neste cenário não foi uma variação de fluxo de potência ativa que causou o problema de violação de fluxo e sim um problema de tensão Para evitar o problema de violação de fluxos devido à variação de tensão em torno de circuitos radiais foi implementada a aplicação de uma tolerância extra nesses circuitos A tolerância extra será de TLMF 2 A constante TLMF é a tolerância para monitoração de fluxos e pode ser escolhida pelo usuário porém seu valor default é de 0 Os circuitos que irão receber a tolerância extra são aqueles classificados como circuitos retirados da análise pelas regras 2 e 3a definidos anteriormente que são justamente as regras que identificam circuitos radiais Durante o incremento de geração e a verificação de monitoração o programa identifica se houve violação de fluxos Caso haja o programa verifica se a violação ocorreu em algum circuito que foi retirado da análise pelas regras 2 ou 3a Se for este o caso há a aplicação da tolerância de TLMF 2 A tolerância é comparada com o cálculo de viol de acordo com 6 fruto do quociente entre a folga do circuito com violação cir e a sua capacidade máxima Se viol for menor do que a tolerância TLMF 2 a violação no circuito é ignorada e um novo passo de incremento de geração é feito A violação é ignorada enquanto viol TLMF 2 para cada circuito retirado pelas regras 2 e 3a cir com violação 6 287623Casos Ignorados por falta de circuitos Foi visto na subseção anterior que existem três regras de remoção de circuitos da MSPF Essas regras reduzem a matriz em termos do número de circuitos mantidos para a análise Por outro lado para a definição de subáreas e áreas é necessário um número mínimo de circuitos mantidos para efetivamente realizar os agrupamentos Sabese que para a fase de identificação de subáreas é necessário pelo menos o número de circuitos mantidos igual ao número de subáreas determinadas pela ferramenta Isso porque cada circuito mantido determina uma subárea diferente A mesma avaliação pode ser feita para a determinação de áreas o número de circuitos mantidos deve ser pelo menos igual ao número de áreas determinadas pois cada circuito agrupou uma área diferente Se durante o agrupamento dos elementos de um caso base não houver circuitos válidos para a análise podese concluir que alguns elementos não serão agrupados em subáreas ou áreas e assim a identificação não poderá ser concluída Quando isso acontecer o programa ignorará o caso base completamente da análise e retornará no arquivo em formato texto correspondente ao caso a seguinte mensagem Número de circuitos mantidos insuficiente Essa mensagem será impressa se o problema acontecer na identificação em nível de subárea ou área A Figura 19 mostra o relatório de identificação de subáreas em que é possível observar a mensagem indicando que não houveram circuitos mantidos em número suficiente para a análise A mesma mensagem aparece caso isso venha a acontecer na identificação de Áreas Figura 19 Exemplo de relatório de subárea para o caso descartado devido a número insuficiente de circuitos mantidos para análise Códigos de Execução 2163 28763Resultados e Produtos da Identificação de Subáreas e Áreas A ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas gera um conjunto de produtos na pasta de trabalho do usuário resumidos na Figura 20 e listados a seguir HISTBCAN0001SAV arquivo histórico em formato Anarede contendo os casos do Cálculo de Margem Tradicional na etapa de barramento HISTEXSA0001SAV e releasedtoanaredeexsatxt gerados automaticamente pela etapa de barramento candidato do Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional e necessários para o uso da opção EXSA Ver subseção 2877 Uso da opção EXSA HISTISAR0001SAV arquivo histórico em formato Anarede contendo o caso de menor global resultado da etapa de Identificação de Subáreas HISTIARE0001SAV arquivo histórico em formato Anarede contendo o caso de menor global resultado da etapa de Identificação de Áreas relaagrupamentossubareacsv e relaagrupamentosareacsv arquivos em formato CSV contendo os resultados de agrupamentos da ferramenta de Identificação para as etapas de Identificação de Subárea e de Área respectivamente HistoricoIncrementosubareactgIDXXXYYYYYYYtxt e HistoricoIncrementoareactgIDXXXYYYYYYYtxt arquivos em formato texto contendo detalhes do incremento de geração de cada agrupamento para as etapas de Identificação de Subáreas e Áreas respectivamente Esses relatórios apresentam informações semelhantes aos relatórios em formato em CSV com a inclusão do detalhamento da etapa de incremento de geração sendo possível observar qual o elemento selecionado para ser incrementado em cada passo assim como valores de fluxo e sensibilidade no circuito de maior fator Além disso apresentam informações que não aparecem nos relatórios em formato CSV como circuitos que receberam a tolerância de monitoração extra e demais elementos já agrupados e que apresentam alguma influência no agrupamento atual E ao final é apresentado um resumo dos agrupamentos no caso em análise No detalhamento do incremento de geração é possível aparecer um asterisco ao lado de uma barra ou subarea indiando que este elemento atingiu seu limite de potência permitida e que não será mais incrementado circuitosremovidosctgIDXXX YYYYYYYtxt arquivo em formato texto contendo a lista de circuitos monitorados mantidos e removidos pelas Regras de Remoção Na ocorrência de uma remoção é indicada também qual a Regra de Remoção aplicada e se houve a remoção de um transformador de três enrolamentos por meio do uso da substring TR3 Ao final do arquivo é apresentado um resumo quantitativo de circuitos mantidos e removidos Figura 20 Resumo dos produtos da ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas Os arquivos HistoricoIncremento e circuitosremovidos são gerados para cada caso executado ou seja caso base nctg contingências e seguem o mesmo padrão de nomenclatura a saber Códigos de Execução 2164 A substring XXX equivale ao número de identificação da contingência quando a lista de contingências é fornecida por meio do código de execução DCTG Quando a lista de contingências é fornecida por meio da linguagem de seleção no código de execução EXMT a substring XXX é omitida A substring YYYYYYY equivale à descrição textual da contingência Quando a lista de contingências é fornecida pelo código de execução DCTG o campo de identificação será usado no preenchimento da substring YYYYYYY Quando a lista de contingências é fornecida pela linguagem de seleção do código de execução EXMT a substring YYYYYYY é preenchida com os dados da linha em contingência Barra DE Barra PARA e Número do Circuito Cabe ressaltar que a substring YYYYYYY é modificada automaticamente pelo programa para evitar caracteres inválidos para nomes de arquivo no sistema operacional Microsoft Windows No caso do relatório em formato TXT para o caso base fornecido pelo usuário as substrings XXX e YYYYYYY são substituídas simplesmente por casobase Cada relatório em formato CSV contém as seguintes informações referentes ao caso de menor global Número total de agrupamentos Injeção total de potência ativa Valor da constante PARS Valor do Passo de Incremento de Geração e do Passo Mínimo de Incremento de Geração Descrição da Contingência do Menor Global e Nome do Arquivo em formato texto com detalhes do incremento Tabela com os dados de cada agrupamento formado pela ferramenta a saber o Número do agrupamento o Elementos que compõem o agrupamento barras que compõem a subárea para a etapa de identificação de subáreas e subáreas que compõem a área para a etapa de identificação de áreas No caso da etapa de identificação de áreas também são indicados os barramentos que compõem cada subárea o Total de injeção do agrupamento na etapa atual o Limite de injeção do elemento na etapa anterior o Injeção individual de cada elemento na etapa atual o Circuito de maior fator que definiu o agrupamento o Limitante do agrupamento tipo de violação e elemento violado o Resultado do Teste de Subáreas e do Teste de Áreas para a etapa de identificação de subáreas e de áreas respectivamente Apresenta o resultado do teste a contingência onde o teste não passou e qual o equipamento violado Os testes citados nessa parte do CSV são os testes de subárea e área originais da ferramenta de Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional Esses testes são aplicados no caso de menor global considerando os agrupamentos definidos pelo programa na etapa de identificação atual e a lista completa de contingências fornecida pelo usuário Lista de contingências ignoradas por não possuírem circuitos suficientes para a identificação correta de agrupamentos caso existam Os arquivos históricos de resultado possuem uma posição considerada de cenário base referente ao caso base do usuário com a aplicação da contingência que definiu o menor global e uma posição para cada agrupamento do caso contendo a última posição sem problemas de convergência ou de violação do processo de incremento do agrupamento em questão A Figura 21 mostra um exemplo de arquivo histórico de resultado para a etapa de Identificação de Subáreas Códigos de Execução 2165 Figura 21 Exemplo de arquivo histórico HISTISAR0001SAV contendo os resultados da etapa de identificação de subáreas É necessário ressaltar que caso um agrupamento seja formado por um único elemento o caso a ser salvo no arquivo histórico de resultado será uma cópia do caso salvo no arquivo histórico de resultado da etapa anterior Por exemplo na etapa de identificação de subáreas caso uma subárea seja formada por um único barramento a posição referente a esse agrupamento no HISTISAR0001SAV será uma cópia da posição referente ao barramento no arquivo HISTBCAN0001SAV ou HISTEXSA0001SAV caso a opção EXSA seja utilizada Assim a contingência aplicada nesse caso pode ser diferente da contingência aplicada nas demais posições Além dos novos produtos mencionados acima a ferramenta de Identificação também gera automaticamente os arquivos CSVs da Ferramenta de Cálculo de Margem Tradicional a saber relamargenscsv e relalimitescsv contendo apenas os resultados da Etapa de Cálculo de Barramento Candidato 2877Uso da opção EXSA O códigofonte do módulo de Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional do programa Anarede foi alterado para gerar dois arquivos auxiliares que guardam informações de uma execução bem sucedida de cálculo da etapa de margem de barramento candidato Arquivo HISTEXSAXXXXSAV arquivo histórico com os dados elétricos e dados de margem onde XXXX é o número do arquivo histórico caso seja necessário criar mais de um arquivo Esse arquivo histórico não pode ser acessado pelo usuário Além disso é importante lembrar que a lista de contingências e a lista de barras e circuitos monitorados também será salva neste arquivo histórico Arquivo releasetoanaredeexsatxt guarda informações dos casos salvos nos arquivos históricos Esses arquivos guardam todas as informações necessárias para que se possa iniciar diretamente o Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional de Subárea e de Área ou seja sem precisar executar novamente a etapa de barramento candidato Eles são gerados automaticamente em qualquer execução bem sucedida da etapa de barramento candidato da ferramenta de Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional Quando for desejado omitir a execução da etapa de cálculo de barramento candidato devese utilizar a opção de execução EXSA em conjunto com o código de execução EXMT e fornecer os dois arquivos descritos acima uma vez que o programa procura na pasta de trabalho do usuário pelos arquivos auxiliares Se não encontrar qualquer um dos dois o programa retorna Códigos de Execução 2166 um erro dizendo que os arquivos não foram encontrados e que deve ser executado o cálculo de margem de barramento candidato novamente Se os arquivos foram encontrados o programa consulta todos os dados necessários nos arquivos e procede para o cálculo de margem de subárea sem a necessidade do cálculo de margem de barramento candidato É importante lembrar que os dados referente à lista de contingências a serem analisadas e os dados de barras e circuitos monitorados também são salvos no arquivo histórico HISTEXSAXXXXSAV Assim caso esses dados sejam fornecidos antes do código EXMT eles serão ignorados caso a opção EXSA seja utilizada e a ferramenta usará apenas os dados salvos no arquivo HISTEXSAXXXXSAV O mesmo pode ser dito para demais grandezas salvas em arquivo histórico tais como constantes e opções padrões Para que possa ser utilizada a opção EXSA em conjunto com o código EXMT o usuário precisa fornecer os dados de subáreas e áreas para o cálculo completo de margem Com esse objetivo foi inserido um campo de modificação no final da régua dos códigos de execução de entrada de dados de barramento candidato DEMT e de entrada de dados de geração para margem de transmissão DGMT Além disso para que a modificação dos dados seja validada o usuário deve ativar a opção de execução EXSA em conjunto com os códigos DEMT e DGMT A Figura 22 mostra os campos que devem ser preenchidos para o cálculo completo de margem de transmissão Para o código de execução DEMT devem ser preenchidos os campos de número do barramento candidato campo Bcan identificador de subárea campo SA identificador de área campo Ar e campo de percentual de elevação de subestação para subárea campo Ps Já para o código de execução DGMT devem ser preenchidos os campos de número de barramento de geração campo Bger e campo de percentual de elevação de subestação para subárea campo Ps Para ambos deve ser preenchido o campo de operação campo O É importante observar que apenas as operações de adição e modificação de dados são permitidas para os códigos de execução DEMT e DGMT não sendo permitida a operação de eliminação de dados A opção EXSA também pode ser utilizada em conjunto com a opção IDSA também com o objetivo de omitir a execução da etapa de Cálculo de Margem de Barramento Tradicional e iniciar diretamente a Identificação de Subáreas e Áreas Figura 22 Exemplo de utilização do EXSA Códigos de Execução 2167 288Código de Execução EXOP 2881Função Cálculo da solução do problema de redespacho de potência ativa 2882Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT PART LFDC FLAT CPHS QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DMAB DMRE DMQA DMQR FOBJ FMCC FMCS PESC ALPR ADRE RCVG RILH RCUS RPRL RVIO IMPR FILE 80CO 2883Conjunto de Dados 4 Registro com o código EXOP e opções ativadas 5 Registro com o dado de prioridade máxima de ativação dos controles 2884Formato dos Dados de Ativação de Controles Campo Colunas Descrição Default Prioridade Máxima 12 Prioridade máxima no intervalo de 0 a 10 de ativação dos controles Para cada variável de controle está associada uma prioridade de ativação definida no campo Prioridade do Controle do Código de Execução DVCO Durante a solução do problema de redespacho de potência ativa somente são ativados os controles com prioridade menor ou igual à prioridade máxima Se um problema de redespacho de potência ativa for inviável e a opção ALPR estiver ativada automaticamente a prioridade máxima será sucessivamente alterada para um valor imediatamente superior Códigos de Execução 2168 289Código de Execução EXOT 2891Função Cálculo da solução do problema de fluxo de potência ótimo descrito no arquivo de dados de otimização 2892Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PART LFDC FJAC TRB1 TRB2 CPB1 CPB2 FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO BPAR BPSI CSCA ATCR INDC ACFP STPO VLCR CPHS ILHA MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG TAPD RMON RILH FILE 80CO CONT NCAP ERRC ERRS TABE PERC AMOT 2893Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXOT e opções ativadas Códigos de Execução 2169 290Código de Execução EXQV 2901Função Determinação das curvas Q x V de barras do sistema 2902Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PERD FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CPHS CINT STEP DPER CELO FILE ERRC ERRS 2903Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXQV e opções ativadas ódigos de Execução 2170 No caso da rede elétrica possuir CSC a opção NEWT é sempre automaticamente ativada Neste caso os demais métodos de solução do problema de fluxo de potência não estão disponíveis desacoplado rápido modelo linear Ao final da execução deste código o programa grava automaticamente um arquivo denominado QVPLT que é utilizado pelo Programa Plot C 291Código de Execução EXRA 2911Função Executa a renumeração de áreas Todas as barras que estão inseridas nesta área serão transferidos para a novo número da área 2912Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR 2913Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXRA 2 Registro com os dados das áreas a serem renumeradas 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2914Formato dos Dados de Renumeração de Barras Campo Colunas Descrição Default Área No anterior 0103 Número atual de identificação da Área como definido no campo Número do Código de Execução DARE Área No novo 0507 Número novo de identificação da Área 2915Exemplo de Utilização Código de Execução EXRA Renumera a área 1 como área 100 Ar An 1 100 99999 Códigos de Execução 2171 292Código de Execução EXRB 2921Função Executa a renumeração das barras de uma região do sistema elétrico definida pela linguagem de seleção descrita no Apêndice A Todo o caso em memória é automaticamente atualizado 2922Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR 2923Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXRB 2 Registro com o nome do arquivo de barras renumeradas a ser gravado nome default BarrasRenumeradastxt 3 Registros com os dados de renumeração de barras 4 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2924Formato dos Dados de Renumeração de Barras Campo Colunas Descrição Default Tipo do Elemento 0104 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 610 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 1 1212 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 1417 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 1923 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição Principal 2525 X Indica diferença entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 E Indica união entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 S Indica interseção entre os conjuntos definidos pelas condições 1 e 2 Tipo do Elemento 2730 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador Identificação do Elemento 3236 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Condição 2 3838 A especifica uma condição de intervalo E especifica uma condição de união Tipo do Elemento 4043 BARR especifica que o elemento é uma barra AREA especifica que o elemento é uma área TENS especifica que o elemento é uma base de tensão AG01AG10 especifica que o elemento é um agregador As condições 1 e 2 são resolvidas antes da condição principal Códigos de Execução 2172 ódigos de Execução 2173 Campo Colunas Descrição Default Identificação do Elemento 4549 Número da barra ou área como definido nos campos Número ou Área do Código de Execução DBAR ou base de tensão como definido no campo Tensão do Código de Execução DGBT Numeração Inicial 5155 Valor inicial para os novos números de barra conforme definido no campo Número do Código de Execução DBAR Incremento 5761 Incremento a ser dado entre os valores de números de barra a partir da Numeração Inicial como definido no campo anterior 2925Exemplo de Utilização Código de Execução EXRB Nome do Arquivo de Barras Renumeradas NovasBarrastxt Renumera todas as barras da Área 01 começando em 8000 de 2 em 2 tp num C tp num C tp num C tp num NoIni Incr AREA 1 8000 2 99999 C 293Código de Execução EXRC 2931Função Executa a lista de contingências para determinação das Redes Complementar e de Simulação 2932Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PART LFDC IMPR FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CINT STEP PERD DPER CELO MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG RMON RILH FILE 80CO SIMU PMVA RBRC RBRS RBEL RCVC RRSI RRSU RROP RFXS RFXC CHAV 2933Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXRC e opções ativadas Códigos de Execução 2174 294Código de Execução EXRR 2941Função Executa a renumeração de barras e a troca de nome de barras opcional de forma simultânea barra a barra com a verificação ao final do processo da existência de números de barra repetidos No caso de verificação de erro ao final do processo a renumeração é desfeita 2942Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR 2943Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXRR 2 Registros com os dados de renumeração e troca de nome de barras 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados 2944Formato dos Dados de Renumeração de Barras Campo Colunas Descrição Default Numero Antigo 0105 Número da barra que será renumerada conforme definido no campo Número do Código de Execução DBAR Numero Novo 0711 Novo número da barra conforme definido no campo Número do Código de Execução DBAR Novo Nome1 1324 Novo nome da barra conforme definido no campo Nome do Código de Execução DBAR 2945Exemplo de Utilização Código de Execução EXRR Renumera as barras 972 973 996 com a numeração de casos de curtocircuito Flow Curto NomeCurto 972 6500 GARABI 525 973 6499 GARABI II525 1045 6350 SANGELO 525 995 6229 ITA 525 1060 6395 SANTIAGO 525 933 6119 AREIA 525 955 6155 CNOVOS 525 964 6129 CAXIAS 525 976 6221 GRAVATAI 525 1030 6050 UHMAC 525 979 6030 NSRITA 525 996 6400 UHYTA 525 99999 1 Para trocar o nome da barra sem renumerála repetir o número da barra nas colunas Número Antigo e Número Novo e preencher o campo Novo Nome com o novo nome desejado para a barra Códigos de Execução 2175 295Código de Execução EXRS 2951Função Executa a variação da geração dos grupos geradores 1 2 e 3 definidos no Código de Execução DVSA para a construção da Região de Segurança Estática composta dos planos G1xG2 G1xG3 e G2xG3 Estes planos serão carregados através do aplicativo VisorChart desenvolvido pelo Cepel e que acompanha a instalação do programa 2952Opções de Controle de Execução Disponíveis NEWT RCVG PART LFDC IMPR PERD FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CPHS CINT STEP DPER CELO MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF EMRG MFCT RMON RILH FILE 80CO ELIM SIMU PMVA RBRC RBRS RBEL RCVC RRSI RRSU RROP RVSA RFXS RFXC CHAV JUMP PLEL ULG2 2953Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXRS e opções ativadas 2 Registro com o caminho para o arquivo de dados de estabilidade arquivo stb a ser usado na montagem dos templates para a execução do programa Anatem caso a opção de execução JUMP não tenha sido usada 2954Exemplo de Utilização O casoexemplo visto abaixo demonstra a utilização dos Códigos de Execução EXRS região de segurança estática e DVSA dados de grupos de geração para geração de região de segurança estática Além destes Códigos de Execução também é necessário ajustar contantes Código de Execução DCTE e definir o conjunto a lista de contingências que serão avaliadas em cada ponto de operação gerado durante o processo de avaliação de segurança estática Estas contingências são descritas utilizando o Código de Execução DCTG Vale ressaltar que as contingências a serem analisadas na etapa de avaliação de segurança dinâmica quando a opção JUMP não é utilizada devem ser fornecidas através de um arquivo texto externo de nome devtctg cujo formato é igual aquele apresentado no arquivo DEVTCTG usado na ferramenta de Análise de Contingências do programa Anatem para maiores informações ver a seção 21533 Arquivo de dados de contingências do Guia de Utilização do programa Anatem Códigos de Execução 2176 Casoexemplo com 10 barras e 3 grupos de geração Quatro constantes estão relacionadas com o processo de construção de regiões de segurança estáticas Mnemônico Descrição Valor Default Valor Especificado NDIR Número de direções utilizado no processo de construção da região de segurança 20 8 STIR Fator de divisão do passo atual de transferência de geração de potência ativa quando ocorre alguma violação no processo de construção da região de segurança 1 10 STTR Passo de transferência de geração de potência ativa utilizado no processo de construção da região de segurança 5 1 TRTP Porcentagem de geração de potência ativa a ser transferida no processo de construção da região de segurança 100 100 A figura abaixo exemplifica a construção de uma região de segurança estática a partir de 6 direções de transferência de geração de potência ativa Região de Segurança para NDIR6 Códigos de Execução 2177 As unidades geradoras envolvidas no processo de transferência de geração devem ser divididas em três grupos que representam os eixos de geração de potência ativa da região de segurança estática conforme ilustrado abaixo Divisão das unidades geradoras em três grupos Grupo Gerador 1 G1 Grupo Gerador 2 G2 Grupo Gerador 3 G3 Região Insegura Região Segura Ponto de Operação Inicial Limite de Segurança Visão em três dimensões da região de segurança O Código de Execução DVSA é utilizado para dividir os geradores entre os três grupos Para o caso 9BARRASPWF a divisão pode ser vista na tabela abaixo Quando um grupo gerador possui mais de uma unidade geradora é preciso calcular os fatores de participação individuais na transferência de geração de potência ativa deste grupo Estes fatores podem ser calculados com base em dois parâmetros Capacidade máxima de geração Despacho de geração no caso base O fator de participação individual do gerador i FPIi max pertencente ao grupo j com base na capacidade máxima de geração total do grupo é expresso por 100 1 max max max N k k i i G G FPI onde Gi max Capacidade máxima de geração da unidade i Gk max Capacidade máxima de geração da unidade k pertencente ao grupo j N Número de unidades geradoras do grupo j De forma análoga a equação abaixo expressa o fator de participação individual do gerador i FPIi base pertencente ao grupo j utilizando como referência o despacho de geração do caso base 100 1 N k base k base i ibase G G FPI onde Gi base Capacidade de geração da unidade i Gk base Capacidade de geração da unidade k pertencente ao grupo j no caso base N Número de unidades geradoras do grupo j Códigos de Execução 2178 A tabela abaixo mostra os fatores de participação calculados para o sistema exemplo Estes fatores assim como os limites de geração são especificados utilizando o Código de Execução DGER Caso não sejam fornecidos fatores de participação iguais são atribuídos a cada gerador totalizando 100 em cada grupo Gerador Grupo Capacidade Máxima MW Despacho no Caso Base MW FPI max FPI base FPI base 1 1 1052 1001 50 7025 50 2 2 1632 900 100 10000 100 3 3 1088 850 100 10000 100 10 1 1052 424 50 2975 50 A lista de contingências avaliadas em cada ponto de operação da região de segurança estática deve ser informada pelo Código de Execução DCTG A tabela abaixo lista as contingências aberturas de circuito aplicadas ao sistema exemplo Número da Contingência Barra De Barra Para Nº do circuito 1 4 5 1 2 4 6 1 3 6 9 1 4 7 5 1 5 7 8 1 6 8 9 1 Para a etapa de análise de segurança dinâmica essas mesmas contingências devem ser escritas no arquivo devtctg conforme réguas e formatos descritos na seção 21533 Arquivo de dados de contingências do Guia de Utilização do programa Anatem Por padrão o programa Anarede não monitora limites de tensão em barras fluxo em linhas de transmissão ou de geração de reativos em barras de geração Como a análise da região de segurança pressupõe a monitoração destas grandezas o usuário deve informar em conjunto com o código de execução EXRS as opções de execução MOCT MOCF e MOCG para monitoração completa de tensão de fluxo e de geração de reativos respectivamente Por monitoração completa entendase que o Anarede irá monitorar todas as barras e circuitos do sistema Para uma avaliação de região de segurança porém não é aconselhável monitorar todo o sistema apenas as regiões de interesse Dessa forma as violações de tensão fluxo e geração de potência reativa que limitam a região de segurança estática podem ser monitoradas apenas para barras selecionadas pelos códigos de execução DMTE DMFL e DMGR respectivamente Além do preenchimento destes códigos o usuário deve usar em conjunto com o código de execução EXRS as opções de execução MOST MOSF e MOSG para ativar a monitoração selecionada de tensão fluxo e geração de reativos respectivamente Os limites da região de segurança estática tendem a se afastar do ponto de operação do caso base quanto menor o número de barras monitoradas A construção da região de segurança estática é ativada através do Código de Execução EXRS o qual pode ser utilizado com as mesmas Opções de Execução disponíveis para o Código de Execução EXLF tais como QLIM CREM CTAP etc A Opção de Execução JUMP faz com que o programa não execute a parte correspondente à avaliação de segurança dinâmica Os nomogramas obtidos para o sistema exemplo podem ser visualizados abaixo Aviso Para a visualização dos nomogramas gerados pela Avaliação de Regiões de Segurança Estática e Dinâmica através do programa VisorChart distribuído em conjunto com o programa Anarede é necessária a prévia instalação do software Java Virtual Machine desenvolvido pela ORACLE Códigos de Execução 2179 Figura 23 Nomogramas da Região de Segurança Estática Como pode ser observado através da Figura 1 os nomogramas são projeções da Região de Segurança para cada par de grupo geradores Portanto a partir da definição dos três grupos geradores há a construção dos nomogramas referentes aos grupos G1xG2 G1xG3 e G2xG3 Assim cada eixo de cada nomograma representa o montante total de geração de potência ativa para cada cenário de transferência de geração de potência Além disso o nomograma destaca a localização do ponto de operação do caso base seta OP e o quão distante está da primeira violação dentre as grandezas monitoradas tensão fluxo ou geração de potência reativa A Figura 1 destaca também a legenda e a nomenclatura das curvas caracterizando a violação das grandezas elétricas monitoradas durante a solução automática da Avaliação de Região de Segurança Estática bem como a variação de cor das regiões delimitadas por cada curva a saber Região Verde Escuro Representa região segura de operação ou seja tanto a solução do fluxo de potência para o caso base de cada cenário de transferência de geração quanto a solução do fluxo de potência de cada contingência definida através do código de execução DCTG não violou nenhuma das grandezas monitoradas Limite de Tensão cor verde Esta curva destaca os pontos que a partir dos quais a solução do fluxo de potência para o caso base de cenário de transferência de geração ou para alguma contingência definida através do código de execução DCTG violou o limite de tensão definido pelo código de execução DGLT em pelo menos uma barra do sistema Limite de Mvar cor marrom Esta curva especifica os pontos a partir dos quais há violação do limite de suporte de potência reativa em pelo menos um gerador ou compensador síncrono Esta violação pode acontecer tanto na a solução do fluxo de potência para o caso base de cenário de transferência de geração quanto para alguma contingência definida através do código de execução DCTG Limite Térmico cor azul Esta curva destaca os pontos a partir dos quais para cada direção há violação do limite de carregamento de pelo menos um circuito do sistema Esta violação pode ocorrer na solução do fluxo de potência para o caso base de transferência de geração ou para alguma contingência definida através do código de execução DCTG O limite de carregamento monitorado para a solução de fluxo de potência para cada contingência é aquele definido no campo Carregamento de Emergência no código de execução DLIN Por outro lado o limite de carregamento monitorado na solução do fluxo de potência de cada caso base de cenário de transferência de geração é aquele Códigos de Execução 2180 definido no campo Carregamento Normal no código de execução DLIN Além disso pode ser utilizada a monitoração do fluxo em MVA ou corrigido pela tensão opção de execução MFCT ativado Região Verde Claro Região de operação que representa a violação de apenas uma grandeza monitorada limite de tensão ou limite térmico Região Amarela Região de operação que representa violação de tensão e limite térmico Limite de Segurança cor amarela A partir desta curva a solução do fluxo de potência obtida através da avaliação de pelo menos uma contingência definida através do código de execução DCTG foi não convergente ou divergente Ou seja para este caso o sistema atingiu a capacidade máxima de transferência de geração de potência ativa Região laranja Esta região contém casos análogos àqueles descritos anteriormente para o Limite de Segurança Limite de MW Esta curva compreende os pontos que no caso base de cenário de transferência de geração atingiram a capacidade máxima de transferência de geração de potência ativa Neste caso portanto o próprio caso base não possui solução convergência Desta forma a partir desta curva há a região vermelha do nomograma que define pontos em que o sistema não possui solução do fluxo de potência Note que o Limite de Mvar não define uma região com coloração diferente Quando a opção de tratamento de limite de suporte de potência reativa está ativada opção de execução QLIM o gerador ou compensador síncrono que atingiu o limite tem fixado seu suporte de reativo no limite violado Portanto não há suporte de potência reativa além de seu limite Por outro lado se esta opção estiver desativada não há verificação do limite de suporte de potência reativa durante a solução da Avaliação de Segurança Estática e neste caso esta curva não é utilizada na Avaliação de Região de Segurança Estática e Dinâmica ou então é sobreposta ao Limite de MW Caso a opção JUMP não seja utilizada o programa Anarede calculará também a Avaliação de Região de Segurança Dinâmica do sistema Para isto também devem ser fornecidos ao programa dados dinâmicos no formato do programa Anatem ou seja arquivos que são criados a partir a de informações contidas em arquivos de dados de máquina arquivo blt de dados de Controladores Definidos pelo Usuário arquivo cdu e arquivo de dados de estabilidade arquivo stb Estes arquivos devem estar contidos no mesmo diretório onde está o arquivo de texto pwf referente a solução do VSADSA Os arquivos que devem ser fornecidos pelo usuário são STBBASESTB Template padrão para as contingências Este arquivo tem o formato padrão de arquivos de estabilidade do programa Anatem e contém os dados gerais de simulação SNAPBASESTB Template padrão do caso base para execução das contingências Este arquivo tem o formato padrão de arquivos de estabilidade do programa Anatem e contém dados de modelos de máquina controladores e equipamentos necessários para a criação do arquivo SNAPSHOTSAV para cada caso base de transferência de geração Arquivo tipo SNAPSHOTSAV armazenam a inicialicialização de todos os modelos de máquina e controladores tanto builtin ou CDU O código de execução DMAQ com os dados de modelos de máquinas dos geradores deve ser deixado EM BRANCO apenas com o código DMAQ e o código 999999 conforme exemplo DADOS DE MAQUINAS E ASSOCIACAO DAS MAQUINAS AOS CONTROLES DMAQ Dados preenchidos pelo DMAQDAT fornecido 999999 DMAQDAT Arquivo com a associação de modelo de máquina para cada gerador do sistema O arquivo DMAQDAT deve conter apenas o código de execução DMAQ os dados de associação de modelos e o código 999999 conforme exemplo DMAQ Nb Gr P Q Und Mg Mt u Mv u Me uXvdNbc 10 10 100 100 1 100 100u 140u 170u 10 ANGRA11GR 999999 devtctg Arquivo com informação de dados de contingências dinâmicas no formato do código de execução DEVT do programa Anatem Dados de Eventos que serão aplicadas em cada cenário de transferência de geração durante a execução da Avaliação de Região de Segurança Dinâmica É importante ressaltar que as contingências contigas no arquivo devtctg devem coincidir com as contingências fornecidas no código de execução DCTG usado no Anarede para a confecção dos nomogramas da Região de Segurança Estática Códigos de Execução 2181 A partir da versão 100201 Junho de 2017 o programa Anarede passa a montar automaticamente os arquivos STBBASESTB e SNAPBASESTB a partir de um arquivo de dados de estabilidade arquivo stb fornecido pelo usuário Para tal o usuário deve informar qual o arquivo de dados de estabilidade arquivo stb que deseja usar como base na linha imediatamente após a linha do código de execução EXRS conforme exemplo EXRS arquivostb Desta forma os nomogramas a seguir são referentes a execução da Avaliação de Região de Segurança Dinâmica e a determinação da Região de Segurança Combinada Regiões de Segurança Estática e Dinâmica quando utilizase a modelagem de cargas como Potência Constante em ambos os programas Anarede e Anatem É importante observar que os nomogramas referentes a região de segurança dinâmica e combinada seguem a mesma nomenclatura e definição de cores de regiões e curvas de violações descritas para a Figura 1 Porém os critérios de determinação de violação de limite de tensão Limite de Tensão e de carregamento Limite Térmico são distintos para a avaliação dinâmica a saber Limite de Tensão Os critérios de pósprocessamento do programa Anatem são utilizados para verificar violação de tensão para a Avaliação de Região de Segurança Dinâmica Neste caso se a solução dinâmica de alguma contingência definida no arquivo devtctg violar pelo menos um desses critérios este caso é definido como limite de tensão Limite Térmico O critério de análise de limite térmico do programa Anatem considera apenas linhas cujo fluxo em MVA está fora dos limites de emergência de operação Assim se a solução dinâmica de alguma contingência definida no arquivo devtctg violar ao menos o limite de carregamento de uma linha de transmissão este caso é definido como limite térmico Figura 24 Nomogramas da Região de Segurança Dinâmica cargas modeladas como Potência Constante Códigos de Execução 2182 Figura 25 Nomogramas da Região de Segurança Estática e Dinâmica cargas modeladas como Potência Constante As figuras a seguir apresentam os nomogramas da Avaliação de Região de Segurança Dinânica e Região de Segurança Combinada Estática e Dinâmica quando é utilizada a modelagem de carga Impedância Constante para o programa Anatem modelagem padrão utilizada pelo programa Tais figuras permitem mostrar como a modelagem das cargas influenciam nas Regiões de Segurança além de mostrar que existem casos em que a Região de Segurança Dinâmica é mais abrangente que a Região de Segurança Estática ou o inverso Dessa forma a Região de Segurança Combinada Estática e Dinâmica é diferente daquela apresentada quando utilizase a modelagem de carga como Potência Constante É possível observar nesse caso como a Região de Segurança Combinada sobrepõe as Regiões de Segurança Estática e Dinâmica considerando os limites mais restritivos entre ambas Caso os nomogramas referentes à Avaliação de Região de Segurança Estática não sejam apresentados automaticamente basta abrir o arquivo vsamapaxml que pode ser encontrado no mesmo diretório do arquivo pwf que contém o caso base utilizando o programa VisorChart desenvolvido pelo Cepel e distribuído juntamente como o programa Anarede Analogamente os nomogramas relativos às Avaliações de Região de Segurança Dinâmica além da Região de Segurança Combinada podem ser vistos através dos arquivos dsamapaxml e chartmapaxml respectivamente Ao longo do processo de Avaliação de Segurança Estática e Dinâmica são criados arquivos históricos contendo os pontos de operação obtidos ao longo de cada direção de transferência de geração Finalmente são criados arquivos tipo texto com informações sobre os limites violados Códigos de Execução 2183 Figura 26 Nomogramas da Região de Segurança Dinâmica cargas modeladas como Impedância Constante no programa Anatem Códigos de Execução 2184 Figura 27 Nomogramas da Região de Segurança Estática e Dinâmica cargas mdoeladas como Impedância Constante no programaAnatem O arquivo de dados para o casoexemplo da Avaliação da Região de Segurança estática pode ser visto abaixo Para a execução da Avaliação da Região de Segurança Dinâmica basta desativar a opção JUMP Além disso para executar a Avaliação da Região de Segurança Dinâmica de forma paralela é necessário ativar a opção PLEL TITU Sistema 10 Barras VSARSE DCTE Mn Val Mn Val Mn Val Mn Val Mn Val Mn Val BASE 100 DASE 100 TEPA 1e6 EXST 4 TETP 5 TBPA 5 TLPP 1 TEPR 1e6 QLST 4 TLPR 1 TLPQ 2 TSBZ 01 TSBA 5 ASTP 05 VSTP 5 TLVC 5 TLTC 01 TSFR 1E7 ZMAX 500 TLPV 5 VDVM 200 VDVN 40 TUDC 001 TADC 01 PGER 30 TPST 2 VFLD 70 ZMIN 001 HIST 470 LFIT 10 ACIT 30 LFCV 1 DCIT 10 VSIT 10 LPIT 50 LFLP 10 PDIT 10 LCRT 96 LPRT 60 CSTP 500 ICIT 9000 DMAX 5 FDIV 2 ICMN 1e5 VART 5 TSTP 33 ICMV 5 APAS 90 CPAR 70 VAVT 2 VAVF 5 VMVF 15 VPVT 2 VPVF 5 VPMF 10 VSVF 20 VINF 1 VSUP 1 NDIR 8 STTR 1 TRPT 100 STIR 10 99999 DBAR NumOETGb nome Gl V A Pg Qg Qn QmBc Pl Ql ShAreVf 1 L2 Barra 1 11075 01001 5 65 652 11000 10 L1 Barra 10 1107517 424 3 65 652 11000 2 L1 Barra 2 1107506 902871011012 7 21000 3 L1 Barra 3 1107502 85151674 674 9 31000 4 L0 Barra 4 1107229 41000 5 L0 Barra 5 1105065 125 50 41000 6 L0 Barra 6 1106555 90 30 41000 7 L0 Barra 7 1107834 41000 8 L0 Barra 8 1106951 100 35 41000 9 L0 Barra 9 1108326 41000 99999 DLIN De d O dPa NcEP R X MvarTapTmnTmxPhsBc CnCeNs Códigos de Execução 2185 1 4 1 T 0 576 10 125 125 10 4 1 T 0 576 10 125 125 2 7 1 T 0 625 10 200 200 3 9 1 T 0 586 10 300 300 4 5 1 T 1 85 176 300 300 4 6 1 T 17 92 158 200 200 6 9 1 T 39 17 358 200 200 7 5 1 T 32 161 306 300 300 7 8 1 T 85 72 149 300 300 8 9 1 T 119 1008 209 300 300 99999 DARE Ar Xchg Identificacao da area Xmin Xmax 1 0 Area 1 2 0 Area 2 3 0 Area 3 4 0 Area 4 99999 LISTA DE CONTINGENCIAS DCTG IMPR Nc O Pr IDENTIFICACAO DA CONTINGENCIA 1 1 LT451 Tp El Pa Nc Ext DV1 DV2 DV3 DV4 DV5 DV6 DV7 CIRC 4 5 1 FCAS Nc O Pr IDENTIFICACAO DA CONTINGENCIA 2 1 LT461 Tp El Pa Nc Ext DV1 DV2 DV3 DV4 DV5 DV6 DV7 CIRC 4 6 1 FCAS Nc O Pr IDENTIFICACAO DA CONTINGENCIA 3 1 LT691 Tp El Pa Nc Ext DV1 DV2 DV3 DV4 DV5 DV6 DV7 CIRC 6 9 1 FCAS Nc O Pr IDENTIFICACAO DA CONTINGENCIA 4 1 LT751 Tp El Pa Nc Ext DV1 DV2 DV3 DV4 DV5 DV6 DV7 CIRC 7 5 1 FCAS Nc O Pr IDENTIFICACAO DA CONTINGENCIA 5 1 LT781 Tp El Pa Nc Ext DV1 DV2 DV3 DV4 DV5 DV6 DV7 CIRC 7 8 1 FCAS Nc O Pr IDENTIFICACAO DA CONTINGENCIA 6 1 LT891 Tp El Pa Nc Ext DV1 DV2 DV3 DV4 DV5 DV6 DV7 CIRC 8 9 1 FCAS 99999 DADOS DE GRUPO LIMITE DE TENSAO DGLT G Vmn Vmx Vmne Vmxe 1 9 11 9 11 99999 DGER No O Pmn Pmx Fp FpR FPn Fa Fr Ag Xq Sno 1 0 1052 7025 10 0 1052 2975 2 0 1632 3 0 1088 99999 EXLF NEWT CREM CTAP QLIM DVSA Rg tp no C tp no C tp no C tp no GUG1 BARR 1 E BARR 10 GUG2 BARR 2 GUG3 BARR 3 99999 EXRS QLIM JUMP FIM Códigos de Execução 2186 Código de Execução EXRT 2955Função Executa a renumeração de trechos de recomposição e a troca da identificação desses trechos opcional de forma simultânea trecho a trecho com a verificação ao final do processo da existência de números de trechos repetidos No caso de verificação de erro ao final do processo a renumeração é desfeita 2956Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR 2957Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXRT 2 Registro com os dados do trecho que se deseja alterar do novo número e do novo nome para o trecho 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados de trechos de recomposição 2958Formato dos Dados de Renumeração de Trechos Campo Colunas Descrição Default Número de Trecho Antigo 0104 Número do trecho que será renumerado conforme definido no campo Número do Código de Execução DAVR Número de Trecho Novo 0609 Novo número do trecho Novo Nome de Identificaçlão de Trecho1 1146 Novo nome de identificação do trecho 2959Exemplo de Utilização Código de Execução EXRT Tan Tnew Nova Identificacao 1 11 Recomposicao 11 2 21 Recomposicao 12 3 31 Recomposicao 13 4 41 Recomposicao 14 5 51 Recomposicao 15 6 61 Recomposicao 16 7 12 Recomposicao 21 8 22 Recomposicao 22 9 32 Recomposicao 23 10 42 Recomposicao 24 11 52 Recomposicao 25 99999 1 Para trocar o nome e identificação do trecho sem renumerálo repetir o número do trecho nas colunas Número de Trecho Antigo e Número de Trecho Novo e preencher o campo Novo Nome de Identificação com a nova identificação desejada para o trecho Códigos de Execução 2187 Código de Execução EXSB 29510Função Determinação dos fatores de sensibilidade utilizados no controle de tensão e no controle dos fluxos nos circuitos 29511Opções de Controle de Execução Disponíveis RETC SBPV SPLI SQLI SNEW Disponível apenas quando usada em conjunto com as opções SPLI e SQLI 29512Conjunto de Dados 4 Registro com o código EXSB 5 Registro com os dados do estudo de sensibilidade 6 Registros com os dados de barras selecionadas do estudo de sensibilidade se existirem 7 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados de barras selecionadas se existirem 29513Formato dos Dados do Estudo de Sensibilidade Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da Barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR para o cálculo dos fatores de sensibilidade do tipo C ou D Número de identificação de uma das extremidades do transformador como definido no campo Da Barra do Código de Execução DLIN 1 Tipo de Sensibilidade 0707 C Se a barra definida no campo Barra for do tipo PV são calculados os fatores das variáveis dependentes potência reativa em barra de geração e magnitude da tensão em barra de carga em relação à magnitude da tensão desta barra Se a barra definida no campo Barra for do tipo PQ são calculados os fatores de sensibilidade das variáveis dependentes potência reativa em barra de geração e magnitude da tensão em barra de carga em relação à potência reativa injetada nesta barra D Se a barra definida no campo Barra for do tipo PV são calculados os fatores de sensibilidade da potência reativa injetada nesta barra variável dependente em relação às variáveis de controle magnitude da tensão em barra tipo PV e tap de transformador Se a barra definida no campo Barra for do tipo PQ são calculados os fatores de sensibilidade da magnitude da tensão nesta barra variável dependente em relação às variáveis de controle magnitude da tensão em barra tipo PV e tap de transformador T Para o transformador definido no campo Barra são calculados os fatores de sensibilidade das variáveis dependentes potência reativa em barra de geração e magnitude da tensão em barra de carga em relação ao tap do transformador variável de controle Para Barra 0913 Número de identificação da outra extremidade do transformador como definido no campo Para Barra do Código de Execução DLIN Circuito 1516 Número de identificação do transformador em paralelo 1 Se este campo for preenchido com o número da barra esta será associada a uma variável de controle ou a uma variável dependente de acordo com o tipo de fator de sensibilidade a ser calculado Códigos de Execução 2188 ódigos de Execução 2189 Campo Colunas Descrição Default Impressão de Fatores 1821 2326 2831 Colunas 1619 indica o número de fatores de sensibilidade a serem impressos em ordem decrescente Se o campo Tipo de Sensibilidade for preenchido com o dígito D as colunas 2124 indicam o número de fatores de sensibilidade a serem impressos segundo a ordenação decrescente de valores máximos da variável dependente as colunas 2629 indicam o número de fatores de sensibilidade a serem impressos segundo a ordenação crescente de valores mínimos de variável dependente 30 Novos Valores da Variável de Controle 3338 4045 4752 Entre nestes campos até três novos valores para a variável de controle quando o campo Tipo de Sensibilidade for preenchido com a letra C ou T Se pelo menos um novo valor for preenchido o primeiro valor do campo Impressão de Fatores ou o campo Seleção deste Código de Execução deve ser preenchido 29514Formato dos Dados de Barras Selecionadas Campo Colunas Descrição Default Seleção 0105 0711 1317 6165 Números das barras selecionadas como definido no campo Número do Código de Execução DBAR para as quais deverão ser calculados os novos valores das variáveis dependentes se pelo menos um valor do campo Novos Valores da Variável de Controle for preenchido O número de barras que podem ser selecionadas é limitado em 50 29515Conjunto de Dados com a Opção de Execução SBPV 1 Registro com o código EXSB SBPV 2 Registro com o número da barra PV selecionada e números das áreas 29516Formato dos Dados de Barra PV e Áreas Selecionadas Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número da barra PV cuja geração de potência reativa será considerada como variável dependente como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Área 1 0709 Número da primeira área cujas injeções de potência reativa em barras PQ serão consideradas como variáveis de controle como definido no campo Área do Código de Execução DBAR Área 2 1113 Número da segunda área cujas injeções de potência reativa em barras PQ serão consideradas como variáveis de controle como definido no campo Área do Código de Execução DBAR Área 3 1517 Número da terceira área cujas injeções de potência reativa em barras PQ serão consideradas como variáveis de controle como definido no campo Área do Código de Execução DBAR 29517Conjunto de Dados com as Opções de Execução SPLI e SQLI 1 Registro com o código EXSB SPLI Pot Ativa ou EXSB SQLI Pot Reativa 2 Registro com o número da barra selecionada a ter sua potência ativa ou reativa perturbada 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados de barras selecionadas se existirem 4 Registro com o circuito ou a área cujos circuitos terão seus fluxos monitorados 5 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados de circuitos monitorados se existirem Caso nenhum Número de Área seja fornecido serão calculados os fatores de sensibilidade da geração de potência reativa na barra PV selecionada em relação à injeção de potência reativa em cada uma das barras PQ da rede elétrica em estudo C 29518Formato dos Dados da Barra CA a ser perturbada Campo Colunas Descrição Default Barra 0105 Número de identificação da Barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR para o cálculo dos fatores de sensibilidade do fluxo em relação a variação de potência ativa ou reativa nesta barra Barra de Referência 0711 Número de identificação da Barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR para ser a barra de referência do estudo da sensibilidade Barra de Referên cia do caso 29519Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 Número de identificação do circuito CA em paralelo Monitorar Área 1619 Se este campo for preenchido com a palavra AREA serão monitoradas todos os circuitos pertences a área designada no campo ÁREA dado em seguida Área 2123 Número da área como definido no campo ÁREA do Código de Execução DBAR 29520Conjunto de Dados com as Opção de Execução RETC 1 Registro com o código EXSB RETC 2 Registro com os dados de circuito CA a ser desligado 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados de circuitos a serem desligados se existirem 4 Registro com o circuito ou a área cujos circuitos terão seus fluxos monitorados 5 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim do conjunto de dados de circuitos monitorados se existirem 29521Formato dos Dados de Circuito CA a Ser Desligado Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da Barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 Número da Barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 Número de identificaçãoi do Circuito CA em paralelo 1 O preenchimento deste campo implica que não devem ser preenchidos os campos que o precedem que são Da Barra Para Barra e Circuito Códigos de Execução 2190 29522Formato dos Dados do Circuito CA a ser monitorado Campo Colunas Descrição Default Da Barra 0105 Número da barra de uma das extremidades do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Para Barra 0711 Número da barra da outra extremidade do circuito como definido no campo Número do Código de Execução DBAR Circuito 1314 Número de identificação do circuito CA em paralelo Campo Colunas Descrição Default Monitorar Área 1619 Se este campo for preenchido com a palavra AREA serão monitoradas todos os circuitos pertences a área designada no campo ÁREA dado em seguida Área 2123 Número da área como definido no campo ÁREA do Código de Execução DBAR 29523Exemplo de Utilização Código de Execução EXSB SPLI Monitorar o comportamento do fluxo no circuito de 10 para 105 dada uma perturbação na potência ativa na barra 10 Este aumento é dado como um percentual da variação feita na barra 10 Nb 10 99999 De Pa Nc Area Nar 10 105 99999 Código de Execução EXSB SQLI Monitorar o comportamento dos fluxos em todos os circuitos da área 1 dada uma perturbação na potência reativa da barra 105 Este aumento é dado como um percentual da variação feita na barra 105 Nb 105 99999 De Pa Nc Area Nar area 1 99999 Código de Execução EXSB SBPV Fatores de Sensibilidade da potência reativa na barra 501 em relação à injeção de potência reativa nas barras PQ das áreas 5 e 2 Nb Ar1 Ar2 Ar3 501 5 2 O preenchimento deste campo implica que não devem ser preenchidos os campos que o precedem que são Da Barra Para Barra e Circuito Códigos de Execução 2191 Código de Execução EXSB RETC Monitorar o comportamento do fluxo no circuito de 10 para 105 dada a remoção da linha 104 para 105 O valor da sensibilidade é percentual do fluxo préretirada De Pa Nc 104 105 1 99999 De Pa Nc Area Nar 10 105 99999 Códigos de Execução 2192 296Código de Execução EXT0 2961Função Executa o aplicativo ANAT0 a partir da interface de linha de comando do Anarede 2962Opções de Controle de Execução Disponíveis DIRT DIRB ETP1 ETP2 CBAS UNPG A0GI GICC 2963Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXT0 e opções ativadas 2 Registros contendo informações e opções necessárias para a execução das etapas 1 eou 2 do aplicativo ANAT0 2964Exemplo de Utilização Código de Execução EXT0 DIRT DIRB ETP1 ETP2 Executar as etapas 1 opção ETP1 e 2 opção ETP2 do aplicativo ANAT0 informando diretório de trabalho opção DIRT diretório da base de dados de máquinas opção DIRB e atualizando o caso em memória opção CBAS A Opção de Execução DIRB exige que o usuário informe o diretório da Base de Dados de máquinas Diretorio da Base de Dados CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1 A Opção de Execução DIRT exige que o usuário informe o diretório de trabalho Se deixado em branco usará o diretório da base de dados Diretorio de Trabalho para os arquivos de saída A Opção de Execução ETP1 exige que o usuário informe E T A P A 1 Arquivo 1 com dados das maquinas Default BNT1DAT CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1BNT1DAT Arquivo historico ORIGEM Default SAVECASESAV CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Numero do caso no historico ORIGEM 1 Arquivo historico DESTINO Default repete ORIGEM CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Numero do caso no historico DESTINO Default repete ORIGEM 2 Arquivo 2 com dados das maquinas Default BNT2DAT CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1BNT2DAT Arquivo DMAQ de associacao de modelos Default DMAQSTB CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1DMAQSTB Arquivo DMAQ com numero de unidades Default DMAQDAT DMAQDAT Opcao de correcao dos limites de reativo MINMAX 0 Manter limites QMINQMAX do caso original 1 Fazer QMINQMAX iguais a 99999999 respectivamente 2 Fazer QMINQMAX iguais aos limites de capacidade maxima da usina 3 Fazer QMINQMAX iguais aos limites de capacidade totais das maquinas despachadas 0 Arquivo com a lista de barras PVreferencia convertidas BCONVERTOUT A Opção de Execução ETP2 exige que o usuário informe Códigos de Execução 2193 E T A P A 2 Arquivo 2 com dados das maquinas Default BNT2TMP BNT2TMP Arquivo historico ORIGEM Default repete historico DESTINO da ETAPA 1 CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Numero do caso no historico ORIGEM Default repete numero do historico DESTINO da ETAPA 1 2 Arquivo historico DESTINO Default repete ORIGEM CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Numero do caso no historico DESTINO Default repete ORIGEM 3 Reatancia 1subtransitoriadefault2transitoria 1 Circuito DEPARANC 121 fim A utilização da Opção de Execução CBAS elimina a necessidade de algumas informações relacionadas com as etapas 1 e 2 Utilizaremos o mesmo exemplo comentando as informações que deixam de ser necessárias É importante ressaltar que a ordem em que as informações são solicitadas ao usuário é sempre a mesma do exemplo acima Código de Execução EXT0 DIRT DIRB ETP1 ETP2 CBAS Executar as etapas 1 opção ETP1 e 2 opção ETP2 do aplicativo ANAT0 informando diretório de trabalho opção DIRT diretório da base de dados de máquinas opção DIRB e atualizando o caso em memória opção CBAS A Opção de Execução DIRB exige que o usuário informe o diretório da Base de Dados de máquinas Diretorio da Base de Dados CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1 A Opção de Execução DIRT exige que o usuário informe o diretório de trabalho Se deixado em branco usará o diretório da base de dados Diretorio de Trabalho para os arquivos de saída A Opção de Execução ETP1 exige que o usuário informe E T A P A 1 Arquivo 1 com dados das maquinas Default BNT1DAT CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1BNT1DAT Inibido pela Opção de Execução CBAS Arquivo historico ORIGEM Default SAVECASESAV CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Inibido pela Opção de Execução CBAS Numero do caso no historico ORIGEM 1 Inibido pela Opção de Execução CBAS Arquivo historico DESTINO Default repete ORIGEM CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Inibido pela Opção de Execução CBAS Numero do caso no historico DESTINO Default repete ORIGEM 2 Arquivo 2 com dados das maquinas Default BNT2DAT CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1BNT2DAT Arquivo DMAQ de associacao de modelos Default DMAQSTB CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1DMAQSTB Arquivo DMAQ com numero de unidades Default DMAQDAT Códigos de Execução 2194 DMAQDAT Opcao de correcao dos limites de reativo MINMAX 0 Manter limites QMINQMAX do caso original 1 Fazer QMINQMAX iguais a 99999999 respectivamente 2 Fazer QMINQMAX iguais aos limites de capacidade maxima da usina 3 Fazer QMINQMAX iguais aos limites de capacidade totais das maquinas despachadas 0 Arquivo com a lista de barras PVreferencia convertidas BCONVERTOUT A Opção de Execução ETP2 exige que o usuário informe E T A P A 2 Arquivo 2 com dados das maquinas Default BNT2TMP BNT2TMP Inibido pela Opção de Execução CBAS Arquivo historico ORIGEM Default repete historico DESTINO da ETAPA 1 CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Inibido pela Opção de Execução CBAS Numero do caso no historico ORIGEM Default repete numero do historico DESTINO da ETAPA 1 2 Inibido pela Opção de Execução CBAS Arquivo historico DESTINO Default repete ORIGEM CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Inibido pela Opção de Execução CBAS Numero do caso no historico DESTINO Default repete ORIGEM 3 Reatancia 1subtransitoriadefault2transitoria 1 Circuito DEPARANC 121 fim Os arquivos de saída gerados pelo aplicativo ANAT0 são DADOS1OUT arquivo gerado na primeira etapa o qual contém relatórios do programa Anarede MENSAG1OUT arquivo gerado na primeira etapa o qual contém mensagens de erro e avisos do programa ANAT0 DADOS2OUT arquivo gerado na segunda etapa o qual contém relatórios do programa Anarede MENSAG2OUT arquivo gerado na segunda etapa o qual contém mensagens de erro e avisos do programa ANAT0 além de relatório das potências de aceleração DMAQDAT arquivo gerado na primeira etapa o qual contém os dados de associações de modelos o número de unidades geradoras e os fatores de participação de potências ativa e reativa calculados Este é o nome considerado como default pelo programa ANAT0 porém o usuário pode dar outro nome para este arquivo Se a execução da primeira etapa apresentar erro este arquivo não será gerado BNT2TMP arquivo usado na segunda etapa o qual contém os dados das impedâncias e número de unidades das máquinas Este arquivo é gerado na primeira etapa em função do número calculado de unidades BCONVERTOUT arquivo gerado na primeira etapa o qual contém relatório de barras tipo PV V convertidas para barras tipo PQ barras com violação de limite de geração de potência reativa Este nome é o considerado como default pelo programa ANAT0 porém o usuário pode dar outro nome para este arquivo O referido relatório ajuda a localizar barras de Códigos de Execução 2195 geração com problemas de reativo ou com valores incorretos para os limites QminQmax Se não houver barras tipo PV V convertidas para PQ este arquivo não será gerado É importante ressaltar que o programa Anarede só faz limitação de geração de potência reativa nas barras tipo PV V se a opção QLIM for usada no código de execução EXLF TELAS1TMP arquivo que armazena as telas de execução do programa Anarede na etapa 1 TELAS2TMP arquivo que armazena as telas de execução do programa Anarede na etapa 2 2965Exemplo de Utilização com as opções A0GI e GICC Código de Execução EXT0 DIRT DIRB ETP1 A0GI GICC CBAS Executar as etapas 1 opção ETP1 e 2 opção ETP2 do aplicativo ANAT0 informando diretório de trabalho opção DIRT diretório da base de dados de máquinas opção DIRB e atualizando o caso em memória opção CBAS A Opção de Execução DIRB exige que o usuário informe o diretório da Base de Dados de máquinas Diretorio da Base de Dados CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1 A Opção de Execução DIRT exige que o usuário informe o diretório de trabalho Se deixado em branco usará o diretório da base de dados Diretorio de Trabalho para os arquivos de saída A Opção de Execução ETP1 exige que o usuário informe E T A P A 1 Arquivo 1 com dados das maquinas Default BNT1DAT CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1BNT1DAT Inibido pela Opção de Execução CBAS Arquivo historico ORIGEM Default SAVECASESAV CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Inibido pela Opção de Execução CBAS Numero do caso no historico ORIGEM 1 Inibido pela Opção de Execução CBAS Arquivo historico DESTINO Default repete ORIGEM CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASESAV Inibido pela Opção de Execução CBAS Numero do caso no historico DESTINO Default repete ORIGEM 2 Arquivo 2 com dados das maquinas Default BNT2DAT CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1BNT2DAT Arquivo DMAQ de associacao de modelos Default DMAQSTB CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1DMAQSTB Arquivo DMAQ com numero de unidades Default DMAQDAT DMAQDAT Opcao de correcao dos limites de reativo MINMAX 0 Manter limites QMINQMAX do caso original 1 Fazer QMINQMAX iguais a 99999999 respectivamente 2 Fazer QMINQMAX iguais aos limites de capacidade maxima da usina 3 Fazer QMINQMAX iguais aos limites de capacidade totais das maquinas despachadas 0 Arquivo com a lista de barras PVreferencia convertidas BCONVERTOUT O uso da opção GICC exige que o usuário informe um arquivo BLT com modelos de máquinas Default NomeDoSAVBLT Códigos de Execução 2196 CCEPELTECDocumentos TecnicosRelatóriosONS 20082009Ago2009CASO1SAVECASEBLT fim Códigos de Execução 2197 297Código de Execução EXTG 2971Função Executa a transferência de geração entre as barras de geração pertencentes às regiões importadora e exportadora de potência ativa previamente selecionadas através do Código de Execução DTGR 2972Opções de Controle de Execução Disponíveis FLAT QLIM VLIM CREM CTAP CPHS CINT DPER STEP TABE NEWT PART LFDC MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RCVG RMON RILH FILE 80CO ERRS ERRC TAPD FJAC PERC EMRG NCAP CELO CSCA ATCR INDC ACFP ILHA STPO CTAF VLCR CPHS PLTF PLTT FLEX TPER PERD 2973Conjunto de Dados 4 Registro com o código EXTG 5 Registro com os dados utilizados no processo de transferência de geração 2974Formato dos Dados de Transferência de Geração Campo Colunas Descrição Default Passo de transferência 0105 Valor do passo de transferência em utilizado para calcular o incremento de geração Potência gerada que se deseja transferir 0711 Montante de geração que se deseja transferir da região importadora para a região exportadora em em função da potência total gerada na região importadora 2975Exemplo de Utilização Código de Execução EXTG Psso Pmx 2 80 Códigos de Execução 2198 298Código de Execução EXT3 2981Função Executa a identificação de transformadores de 3 enrolamentos Esta identificação depende do preenchimento correto dos grupos base de tensão e dos nomes das barras São consideradas barras fictícias de transformadores de 3 enrolamentos Barras CA que satisfaçam as definições a seguir Estejam conectadas a outras três barras CA com tensões base distintas através de transformadores E Tenham a palavra FIC ou a palavra 000 a partir do nono caracter do nome da barra OU que tenham tensão base 10 kV ou 9990 kV ou 9910 kV OU A barra CA fictícia for definida como Modo de Visualização midpoint campo Modo de Visualização do Código de Execução DBAR Também identifica transformadores de 3 enrolamentos em paralelo emitindo um relatório indicando todos os transformadores de 3 enrolamentos em paralelo com controle ativo Além disso identifica todos os transformadores de 3 enrolamentos topologicamente em paralelo mas que não terão controle ativo por não atenderem critérios para ativação do controle Para que um grupo de transformadores de 3 enrolamentos seja considerado em paralelo para o controle de tensão deve atender aos seguintes critérios O grupo base de tensão do primário deve ser o maior seguido do grupo base do secundário e por último o do terciário Os transformadores devem estar ligados entre duas barras em comum Os taps dos transformadores com controle devem estar referenciados para a mesma barra Os transformadores com controle devem controlar a mesma barra As barras dos terciários dos transformadores devem ter o mesmo grupo base de tensão Todos os transformadores de três enrolamentos devem ter um transformador com controle As seguintes características mesmo distintas entre o grupo de transformadores de 3 enrolamentos não inativam o controle de tensão Transformadores com reatâncias diferentes Transformadores com tap mínimo diferentes Transformadores com tap máximo diferentes Pelo menos um transformador sem controle com o tap diferente dos demais 2982Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXT3 Códigos de Execução 2199 299Código de Execução EXVC 2991Função Executa a verificação e substituição de caracteres inválidos padrão ASCII nos nomes de Grupo Base e Limite de Tensão Barra CA Área CA e no Título do Caso 2992Conjunto de Dados 1 Registro com o código EXVC Códigos de Execução 2200 2100Código de Execução FIM 21001Função Término da execução do programa 21002Opções de Controle de Execução Disponíveis Não há opção disponível para este Código de Execução 21003Conjunto de Dados 1 Registro com o código FIM nas colunas 13 Códigos de Execução 2201 2101Código de Execução FLOW 21011Função Leitura e gravação de arquivos de casos armazenados do programa FLOWINT 21012Opções de Controle de Execução Disponíveis IMPR FILE 80CO GRAV REST 21013Conjunto de Dados 1 Registro com o código FLOW e opções ativadas 21014Exemplo de Utilização Código de Execução ULOG Unidade Lógica 9 Arquivo Associado FLOWINTHST Código de Execução FLOW REST Código de Execução FLOW GRAV Códigos de Execução 2202 2102 Código de Execução LOGD 21021Função Encerra a sessão de gravação de um arquivo LOG de comandos ou Códigos de Execução do Anarede São gravados no LOG todos os Códigos de Execução utilizados a partir da execução do Código LOGL até o fechamento do programa ou de execução do Código LOGD O arquivo default é o ANAREDELOG Se houver arquivo associado a ULOG3 antes da execução do Código LOGL este passa a ser arquivo escolhido para a gravação 21022Conjunto de Dados 1 Registro com o código LOGD Códigos de Execução 2203 2103Código de Execução LOGL 21031Função Ativa a sessão de gravação de um arquivo LOG de comandos ou Códigos de Execução do Anarede São gravados no LOG todos os Códigos de Execução utilizados a partir da execução do Código LOGL até o fechamento do programa ou da execução do Código LOGD O arquivo default é o ANAREDELOG Se houver arquivo associado a ULOG3 antes da execução do Código LOGL este passa a ser arquivo escolhido para a gravação 21032Conjunto de Dados 1 Registro com o código LOGL Códigos de Execução 2204 2104Código de Execução PRES 21041Função Geração de arquivos sequencias com dados de barras e circuitos com precisão estendida São gerados os arquivos PREBUSDAT dados de barras e PRECIRDAT dados de circuitos 21042Conjunto de Dados 2 Registro com o código PRES 21043Exemplo de Utilização Código de Execução PRES 21044Estrutura dos arquivos 210441PRESBUDAT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012 Ar No Nome V Angl Pl Ql Sh Pg Qg Qn Qm Bc VBc Pinj Qinj SHeqv Shunt eqv Pot Reativa Injeqv Potencia Ativa Injetada eqv Tensao espec p Barra Controlada Barra Controlada Pot Reativa maxima Pot Reativa minima Potencia Reativa gerada Potencia Ativa gerada Shunt Carga Reativa Carga Ativa Angulo Tensao Nome da Barra No da Barra No da Area 210442PRECIRDAT 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 1234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123456789012345678901234567890123 Ar De Pa Nc MW MVAr CN CN T Tpn Tpm Bc VBc R X B Suscept Reatancia Resistencia Tensao espec p Barra Controlada Barra controlada Tap maximo Tap minimo Tap Fluxo MVA Capacidade Nominal100 Fluxo MVA Fluxo Mvar Fluxo MW No do circuito Nome da Barra PARA No da Barra DE No da Area Códigos de Execução 2205 2105Código de Execução RELA 21051Função Emissão de relatórios de saída eou monitoração do estado corrente do sistema nas unidades lógicas 4 ou 6 de acordo com as opções ativadas Se a opção FILE for ativada os relatórios serão impressos na unidade lógica 4 Caso contrário serão impressos na unidade lógica 6 Se a opção 80CO for ativada os relatórios são impressos no formato 80 colunas Se a opção CONV for ativada os relatórios são impressos em modo conversacional no formato 80 colunas 21052Opções de Controle de Execução Disponíveis FILE 80CO CONV RSIS RCON RGLT RARE RTOT RBAR RGER RREF RREM RCAR RMIS DADB RLIN RTIE RINT RTRA RLTC DADL RLDC RCSC DADC RILH RCER RTPL RCTG RVCO RCUR RRES ROPC RSHB RSHL MOST MOCT MOSG MOCG MOSF MOCF RMON EMRG CPER AREA AGRE ILHA RARI ERRC ERRS ORDP ORDQ OPEN RTAB RMAC RFCR RFQL RTPF RAGR RBSH RBSL RDMT REMT 21053Conjunto de Dados 1 Registro com o código RELA e opções ativadas 2 Registros com a identificação das barras ou das restrições adicionais se a opção CONV for ativada 3 Registro 99999 nas colunas 15 indicando fim deste conjunto de dados se a opção CONV for ativada 21054Formato da Identificação das Barras Campo Colunas Descrição Default Identificação 150 Números das barras ou quaisquer subconjuntos de cadeias de até 12 caracteres relativos à identificação alfanumérica das barras separados por pelo menos um caracter branco 21055Formato da Identificação das Restrições Campo Colunas Descrição Default Identificação 150 Números das restrições lineares adicionais ou quaisquer subconjuntos de cadeias de até 8 caracteres separados por pelo menos um caracter branco opção RRES 21056 Exemplo de Utilização do código de execução RELA com as opções de execução AGRE AREA e ILHA Exibe todas as barras linhas e geradores ligados da área 13 e 5 RELA RBAR AREA Ar Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are Are S 1 3 5 Exibe todas as barras linhas e geradores ligados do agregador 2 grupos 3 4 6 e 7 agregador 4 grupos 1 e 2 RELA RBAR RLIN RGER AGRE Códigos de Execução 2206 A G G G G G G G G G G G G G G G G G G S 2 3 4 2 6 7 4 1 2 99999 Exibe todas as barras linhas e geradores ligados da ilha elétrica 1 e 3 RELA RBAR RLIN RGER ILHA Il Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh Ilh S 1 3 Códigos de Execução 2207 Código de Execução TITU 21057Função Leitura do título do caso em estudo 21058Opções de Controle de Execução Disponíveis Não há opção disponível para este Código de Execução 21059Conjunto de Dados 3 Registro com o código TITU 4 Registro com o título do caso em estudo 210510Formato do Título do Caso Campo Colunas Descrição Título 0180 Identificação alfanumérica para o caso em estudo Esta identificação é impressa pelo programa em todas as páginas dos relatórios de saída Se este Código de Execução não for utilizado o caso em estudo não terá identificação Este código pode ser fornecido sem restrições durante qualquer fase de execução do programa sendo a identificação antiga substituída pela nova Códigos de Execução 2208 Códigos de Execução 2209 2106Código de Execução ULOG 21061Função Associação de unidades lógicas aos arquivos utilizados no programa Anarede Este Código de Execução não está disponível na versão IBM 21062Opções de Controle de Execução Disponíveis Não há opção disponível para este código de execução 21063Conjunto de Dados 1 Registro com o código ULOG 2 Registro com o número da unidade lógica 3 Registro com a identificação do arquivo associado a unidade lógica 21064Formato da Unidade Lógica Campo Colunas Descrição Default Unidade Lógica 12 Número da unidade lógica correspondente ao arquivo a ser associado As unidades lógicas e respectivos arquivos estão descritos no item Execução do Programa Se este campo for preenchido com o dígito 0 zero as associações das unidades lógicas aos respectivos arquivos não são alteradas e o controle de execução do programa retorna para o usuário 0 21065Formato da Identificação do Arquivo Campo Colunas Descrição Default Nome do Arquivo 140 Nome do arquivo a ser associado a unidade lógica especificada 2107Código de Execução VISO 21071Função Executa e abre o aplicativo VisorChart desenvolvido pelo Cepel para exibição da Região de Segurança Estática 21072Conjunto de Dados 1 Registro com o código VISO Opções de Controle de Execução 21 3Descrição das Opções de Controle de Execução 31Opção Indica que as opções serão também especificadas no cartão seguinte Em cada registro podem ser especificadas até 13 opções Quando o número de opções desejadas for maior que este valor então até 12 opções podem ser especificadas no registro e a opção deve ser também especificada de modo a permitir que as opções restantes sejam especificadas no registro seguinte 32Opção 80CO Indica que os relatórios serão impressos em formato de 80 colunas 33Opção A0GI Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXT0 durante a etapa 1 do aplicativo ANAT0 ativa a gravação automática de um arquivo de saída chamado DGEIDAT no diretório de trabalho do usuário contendo os dados referentes ao código de execução DGEI do ANAREDE obtidos a partir dos dados de máquina presentes no arquivo BNT1DAT do banco de dados dinâmico fornecido durante a etapa 1 Apenas máquinas que tiveram seus dados impressos no arquivo DMAQDAT serão impressas no DGEIDAT São usados os dados de limites de potência ativa e reativa para construção da Curva de Capacidade Simples Para a Curva de Capacidade Completa devese utilizar a opção GICC também 34Opção ACCC Forçca a reinicialização do controle de tensão através do ajuste da variável gama de 2 ou mais elos de corrente contínua do tipo CCC que controlam a tensão da mesma barra CA pelo modo de controle de tensão definido no código de execução DCCV 35Opção ACFP Executa a análise de casos de fluxo de potência através da impressão de relatórios que contêm dados de transformadores que podem causar problemas à convergência dos casos Estes transformadores ou estão em sistemas radiais controlando a barra no lado de tensão maior ou são transformadores em paralelo que possuem limites mínimo e máximo de tap diferentes ou barras controladas diferentes Além disso são também mostrados os transformadores definidos com suscpetância shunt diferente de zero e lista também um conjunto de barras em que a área associada à barra foi definida originalmente em uma ilha elétrica diferente Após estes relatórios executa a análise de conflito de controles Considerase nesta etapa uma tolerância padrão de 005 para o cálculo dos autovalores críticos Os relatórios são gerados de forma a identificar os dispositivos de controle associados aos respectivos modos Também imprime de forma automática os relatórios RFCR RFQL e RTPF 36Opção ACLS Utilizada em conjunto com o Código de Execução DANC permite a especificação da alteração do carregamento através da Linguagem de Seleção 37Opção ADRE Indica que as restrições lineares adicionais definidas no Código de Execução DRES serão consideradas durante a solução do problema de redespacho de potência ativa 38Opção AGRE Utilizada com o Código de Execução RELA em conjunto com as opções para relatórios de equipamentos RBAR DADB RLIN DADL RGER RTRA RLTC RCSC DADC RSHB RSHL RBSH RBSL RFCR RFQL imprime o relatório apenas dos agregadores e grupos selecionados de acordo com os campo de Número de Agregador e Número de Grupo do Código de Execução DAGR A seleção dos agregadores e grupos é feita através do preenchimento do cartão subsequente ao do código RELA É necessária a utilização do registro 99999 nas colunas 15 indicando fim da entrada de dados 39Opção AGRF Opções de Controle de Execução 32 Utilizada com o Código de Execução EXMT e com a opção de execução IDSA atua nas etapas de agrupamento e incremento de geração da ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas de modo a garantir que os elementos selecionados reduzam a folga do circuito de maior fator Caso não seja utilizada o default do programa é agrupar e incrementar elementos independente de aumentarem ou reduzirem a folga do circuito de maior fator Para maiores informações verificar a seção 2876 Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Opção IDSA 310Opção ALPR Permite a alteração da prioridade máxima de ativação das variáveis de controle Durante a solução do problema de redespacho de potência ativa somente são ativadas as variáveis de controle com prioridade menor ou igual à especificada no campo Prioridade Máxima do Código de Execução EXOP Se o problema for inviável e a opção ALPR for especificada a prioridade máxima será alterada automaticamente para um valor imediatamente maior que o corrente 311Opção AMOT Após a execução do processo de otimização pelo Código de Execução EXOT Adiciona as Modificações sugeridas pelo processo de OTimização FPO ao caso em memória Após a inclusão das modificações no caso é realizada uma execução do fluxo de potência observando as Opções de Execução utilizadas em conjunto com o Código de Execução EXOT 312Opção AREA Utilizada com o Código de Execução RELA permite selecionar a área ou as áreas que serão impressas de acordo com o campo Número do Código de Execução DARE Só tem efeito quando conjugada com as seguintes opções de impressão de relatórios RBAR RLIN RLIL RTRA RLTC RCSC RMOT RGER RCER RCAR RBRC RBRS RBEL RROP RRSU RRSI RFXC RCVC A opção AREA também afeta o Código de Execução CART Neste caso apenas os equipamentos pertencentes às áreas selecionadas serão listados no arquivo associado à unidade lógica 7 ANAPUNCH Através do caracter mais a tecla enter temse uma régua de ajuda para que sejam informadas de uma até doze áreas para impressão 313Opção AREG Utilizada com o Código de Execução ARQV habilita o acréscimo automático de registros ao arquivo histórico unidade lógica 2 se o espaço disponível para gravação do caso for insifuciente 314Opção ASLK Utilizada com o Código de Execução EXLF busca uma barra slack prioritária nas redes elétricas ilhadas de forma a viabilizar a solução do fluxo de potência Os dados de barras slack prioritárias podem ser fornecidos bloco de dados do Código de Execução DSLP Dados de barras SLack Prioritárias 315Opção ATCR Esta opção tem por finalidade permitir a alteração da tensão especificada do gerador atuando com controle remoto de tensão após a solução do fluxo de potência com a utilização da Opção de Execução CREM Deve ser utilizada em conjunto com a Opção de Execução CREM Após sua execução o valor de referência para controle de tensão do gerador será o valor de tensão convergido da solução do caso de fluxo de potência 316Opção BPAR O balanço de potência ativa é efetuado somente entre as barras de geração da área em que ocorreu um desbalanço de potência seja devido a alteração do nível de carregamento da área ou seja devido a contingências de geraçãocarga A redistribuição de potência entre as barras de geração é baseada em seus respectivos fatores de participação Se as opções BPAR e BPSI não forem ativadas o desbalanço de potência é absorvido durante a solução do problema de fluxo de potência pelas barras de referência slacks do sistema afetado Utilizada com o Código de Execução EXIC ativa a redistribuição do incremento de carga da área para os geradores definidos através do Código de Execução DGER Opções de Controle de Execução 33 317Opção CELO15 Ativa a solução simultânea segundo o método de NewtonRaphson do conjunto de equações que modelam os elos de corrente continua O prinicipal objetivo é apresentar uma modelagem mais acurada para a representação de elos monopolares de transmissão em corrente contínua contendo um terminal retificador e um inversor baseada no elo de transmissão em corrente contínua de ITAIPU Este modelo é incluído no problema de fluxo de potência através das equações que modelam os conversores a rede CC e os modos de controle Caso esta Opção de Execução não seja utilizada a solução dos sistemas CA e CC é realizada de forma alternada até obtenção a convergência global 318Opção BPSI O balanço de potência ativa é efetuado entre todas as barras de geração do sistema em que ocorreu um desbalanço de potência seja devido a alteração do nível de carregamento da área ou seja devido a contingências de geraçãocarga A redistribuição de potência entre as barras de geração é baseada em seus respectivos fatores de participação Se as opções BPAR e BPSI não forem ativadas o desbalanço de potência é absorvido durante a solução do problema de fluxo de potência pelas barras de referência slacks do sistema afetado Utilizada com o Código de Execução EXIC ativa a redistribuição do incremento de carga do sistema para os geradores definidos através do Código de Execução DGER pções de Controle de Execução 34 15 Caso a carga da ALUMAR esteja representada esta Opção de Execução tem que ser utilizada O 319Opção CBAS Utilizada com o Código de Execução EXT0 faz com que as modificações efetuadas pelo ANAT0 sejam aplicadas ao caso em memória ao invés de serem gravadas em um caso de arquivo histórico 320Opção CCMT Utilizada com o Código de Execução EXMT continua o processo de cálculo automático de margem de transmissão mesmo que a etapa de préprocessamento de validação de contingências encontre pelo menos uma contingência que cause problema de convergência do caso base 321Opção CHAV Utilizada com o Código de Execução EXRC considera que o critério de inclusão de um circuito na Rede Complementar ou na Rede de Simulação 1o Critério leva em conta que a variação de fluxo no circuito observado é maior do que o mínimo MW de acordo com as constantes VMVF ou VPMF e maior do que o mínimo percentual do carregamento de acordo com as constantes VAVF ou VPVF ou seja é necessário atender as duas condições simultaneamente Sem esta opção o circuito é incluído se atender ao critério de mínimo MW ou ao critério de mínimo percentual do carregamento de acordo com o estabelecido no submódulo 232 322Opção CILH Utilizada juntamente com o Código de Execução EXLF ativa a solução independente por ilha elétrica caso exista mais de uma ilha na rede elétrica em estudo 323Opção CINT Ativa a aplicação do controle de intercâmbio de potência ativa entre áreas durante o processo de solução do problema de fluxo de potência Os valores calculados de intercâmbio são comparados com os valores programados e o erro de cada área é distribuído entre as barras de geração da área de acordo com os respectivos fatores de participação Ativa a aplicação do controle de intercâmbio de potência ativa entre áreas durante o processo de solução do problema de redespacho de potência ativa O intercâmbio líquido de cada área é mantido entre os limites mínimo e máximo de intercâmbio entre áreas definidos no Código de Execução DARE Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência ativa do sistema for menor que o valor da constante EXST 324Opção CIRC Ativa leitura dos dados de monitoração de fluxo por circuito CA 325Opção CNF1 Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor branca 326Opção CNF2 Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor preta 327Opção CNF3 Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor azul 328Opção CNF4 Utilizada juntamente com o Código de Execução CONC indica que o fundo da janela de console de comandos terá a cor cinza Opções de Controle de Execução 35 329Opção CONT Indica que os relatórios de saída impressos no terminal de vídeo serão emitidos de forma contínua e ininterrupta Normalmente esses relatórios são impressos com controle de número de linhas do vídeo constante LCRT para permitir a visualização pausada e a interrupção da impressão do relatório 330Opção CONV Ativa modo conversacional de emissão de relatórios de saída Código de Execução RELA no formato 80 colunas Só tem efeito quando conjugada com as seguintes opções de impressão de relatórios RBAR RGER RREM RCAR RLIN RTRA DADB DADL RVCO RCUR RRES RCER De acordo com o tipo de relatório de saída especificado são selecionados barras CA ou restrições adicionais a serem impressas A seleção de barras pode ser efetuada pelo número da barra como definido no campo Número do Código de Execução DBAR ou por uma cadeia de até 12 caracteres A seleção das restrições opção RRES pode ser efetuada pelo número de identificação da restrição como definido no campo Número do Código de Execução DRES ou por uma cadeia de até 8 caracteres Todas as barras ou as restrições adicionais que contiverem em seu nome em qualquer posição a mesma cadeia de caracteres são selecionadas para impressão Há a possibilidade de se fazer a seleção de uma faixa de barras CA de acordo com o campo Número do Código de Execução DBAR Para isto utilizase o caracter Para se imprimir as barras entre 10 e 200 basta montar a expressão 10200 331Opção CPB1 A solução das equações do subproblema do fluxo de potência P na simulação de contingências é efetuada utilizandose a matriz B do Método Desacoplado Rápido As contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Compensação Lema da Matriz Inversa no qual a matriz B do caso base permanece constante durante o processo de solução e são empregados vetores de compensação para refletir as mudanças na matriz devido às contingências Se as opções CPB1 ou TRB1 não forem especificadas as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização de Fatores Neste caso são recalculados somente os fatores da matriz B que sofrem modificações devido às contingências simuladas Se as opções CPB1 e TRB1 forem especificadas a opção CPB1 é ignorada e a solução é obtida utilizandose o procedimento descrito na opção TRB1 332Opção CPB2 A solução das equações do subproblema do fluxo de potência QV na simulação de contingências é efetuada utilizandose a matriz B do Método Desacoplado Rápido As contingências de circuitos e shunts são simuladas pelo Método de Compensação Lema da Matriz Inversa no qual a matriz B do caso base permanece constante durante o processo de solução e são empregados vetores de compensação para refletir as mudanças na matriz devido às contingências Se as opções CPB2 ou TRB2 não forem especificadas as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização de Fatores Neste caso são recalculados somente os fatores da matriz B que sofrem modificações devido às contingências simuladas Se as opções CPB2 e TRB2 forem especificadas a opção CPB2 é ignorada e a solução é obtida utilizandose o procedimento descrito na opção TRB2 333Opção CPER Utilizada com os Códigos de Execução EXLF RELA EXCT EXCA EXCG EXIC e EXMT associados a alguma Opção de Controle que implique em monitoração de carregamento permitirá a leitura de um percentual de carregamento que será utilizado como limite para a monitoração e a leitura de um valor mínimo para variação de tensão Circuitos com carregamento acima deste percentual serão considerados violados Já Barras com variação de tensão em relação ao caso base superior ao valor informado serão listadas em um relatório A linha de comando subseqüente àquela em que a Opção de Controle CPER foi incluída deve obrigatoriamente conter o percentual a ser considerado na monitoração A Figura 28 exemplifica a nova régua para a opção CPER enquanto a Figura 29 exemplifica o relatório gerado pelo seu uso com relação à variação de tensão Opções de Controle de Execução 36 Figura 28 Exemplo de régua para a opção CPER quando usada com o código de execução EXCA Figura 29 Exemplo de relatório de variações de tensão associado à opção CPER 334Opção CPHS Ativa a aplicação da variação automática de fase de transformador defasador para controle de corrente ou potência durante a solução do fluxo de potência 335Opção CPRI Ativa a priorização na aplicação de controles durante a solução do problema de fluxo de potência Quanto ativada aplica os controles relacionados com a solução do fluxo de potência na ordem em que as opções relacionadas aos mesmos aparecem na linha de comando A priorização de controles considera as opções QLIM CREM CTAP CSCA e CPHS 336Opção CREM Ativa a aplicação do controle remoto de tensão por excitação de geração durante o processo de solução do problema de fluxo de potência O valor da magnitude da tensão da barra controladora é modificado de modo a manter a tensão especificada para a barra controlada 337Opção CSCA Ativa a aplicação do controle remoto de tensão por chaveamento automático de bancos de capacitoresreatores durante o processo de solução do problema de fluxo de potência O valor injeção totoal de potência reativa é modificado de modo a controlar a tensão da barra controlada de acordo com a estratégia de controle especificada para o banco shunt 338Opção CTAP Ativa a aplicação do controle de tensão por variação automática de tap de transformador LTC durante o processo de solução do problema de fluxo de potência Os valores de tap destes transformadores são modificados dentro dos respectivos limites de modo a manter as magnitudes de tensão especificadas para as barras controladas Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante TPST 339Opção CTAF Opções de Controle de Execução 37 Ativa a aplicação do controle de tensão por variação automática de tap de transformador LTC durante o processo de solução do problema de fluxo de potência O controle é realizado tendose em vista uma faixa de tensão definida no Código de Execução DTPF para a barra de tensão controlada Os valores de tap destes transformadores são modificados dentro dos respectivos limites de modo a manter as magnitudes de tensão especificadas para as barras controladas Esta opção somente é ativa caso a Opção de Execução CTAP seja utilizada Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante TPST 340Opção CTGS Utilizada com o Código de Execução CASO realiza a eliminação em memória dos dados de contingência definidos através do Código de Execução DCTG Utilizada com o Código de Execução CART permite a geração de um arquivo em formato cartão associado à UL7 contendo apenas os dados de contingência do caso 341Opção DADB Imprime o relatório dos dados de barra CA constando do número nome tipo e área da barra número da barra controlada magnitude e ângulo de fase da tensão magnitude especificada da tensão tipo de controle da tensão remoto local ou tap de transformador grupo base e grupo limite de tensão geração de potência ativa geração mínima atual e máxima de potência reativa carga ativa e reativa e shunt 342Opção DADC Imprime o relatório de dados de CSC constando dos números das barras terminais número do circuito estado de operação do circuito ligado L ou desligado D indicador de propriedade do circuito F para a barra terminal De ou T para a barra terminal Para valor mínimo da reatância valor máximo da reatância valor inicial da reatância modo de controle P para potência constante I para corrente constante ou X para reatância constante número da extremidade controlada e o número de estágios no caso de CSC que opera de forma discreta Os dados deste relatório são impressos obedecendo a definição dos dados de entrada dos campos Da Barra e Para Barra do Código de Execução DCSC 343Opção DADL Imprime o relatório de dados de circuitos CA constando dos números das barras terminais número do circuito estado de operação do circuito ligado L ou desligado D indicador de propriedade do circuito F para a barra terminal De ou T para a barra terminal Para resistência reatância susceptância e se existente valor atual mínimo e máximo do tap do transformador ângulo de defasamento número da barra controlada capacidade de carregamento em operação normal ou em emergência e os nomes das barras das extremidades do circuito Os dados deste relatório são impressos obedecendo a definição dos dados de entrada dos campos Da Barra e Para Barra do Código de Execução DLIN 344Opção DIRB Utilizada com o Código de Execução EXT0 permite que o usuário informe o diretório em que se encontra a base de dados de máquina arquivos BNT1DAT BNT2DAT e DMAQSTB 345Opção DIRT Utilizada com o Código de Execução EXT0 permite que o usuário informe o diretório em que se encontra o arquivo histórico que será utilizado pelo aplicativo ANAT0 na execução das etapas 1 e 2 Este diretório é o mesmo em que serão gerados os arquivos de relatório 346Opção DMAB A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo absoluto dos valores das variáveis de controle em relação a um ponto de operação Caso a opção PESC seja também ativada o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do Código de Execução DVCO Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente Opções de Controle de Execução 38 Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas durante o processo de solução do problema Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios em relação ao ponto de operação especificado para atender todas as restrições impostas ao problema Estes desvios são calculados de modo que seja mínimo o somatório dos desvios absolutos ponderados pelos fatores de penalidade definidos no Código de Execução DVCO 347Opção DMQA A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo quadrático dos valores das variáveis de controle em relação a um ponto de operação Caso a opção PESC seja também ativada o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do Código de Execução DVCO Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas durante o processo de solução do problema Estas curvas são segmentadas linearmente de acordo com o valor fornecido no campo Número de Segmentos do Código de Execução DVCO Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios em relação ao ponto de operação especificado para atender todas as restrições impostas ao problema Estes desvios são calculados de modo que seja mínimo o somatório dos quadrados dos desvios ponderados pelos fatores de penalidade definidos no Código de Execução DVCO 348Opção DMQR A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo quadrático dos valores das variáveis de controle em relação a um ponto de operação considerado O desvio mínimo é ponderado pelo inverso da capacidade de geração ou pelo inverso da rejeição máxima de carga se a variável de controle for do tipo barra de geração ou do tipo rejeição de carga respectivamente Caso a opção PESC seja também ativada o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do Código de Execução DVCO Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas durante o processo de solução do problema Estas curvas são segmentadas linearmente de acordo com o valor fornecido no campo Número de Segmentos do Código de Execução DVCO Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios em relação ao ponto de operação especificado Estes desvios são calculados de modo que seja mínimo o somatório dos quadrados dos desvios ponderados pelos produtos entre os fatores de penalidade definidos no Código de Execução DVCO e os inversos das capacidades de geração ou das rejeições de carga 349Opção DMRE A solução do problema de redespacho de potência ativa é efetuada com base no desvio mínimo absoluto dos valores das variáveis de controle em relação a um ponto de operação O desvio mínimo é ponderado pelo inverso da capacidade de geração ou pelo inverso da rejeição máxima de carga se a variável de controle for do tipo barra de geração ou do tipo rejeição de carga respectivamente Caso a opção PESC seja também ativada o ponto de operação a ser considerado é a geração programada definida através do Código de Execução DVCO Caso contrário é considerado o ponto de operação corrente Com a ativação desta opção são automaticamente criadas curvas de custo para todas as variáveis de controle que são utilizadas durante o processo de solução do problema Na solução obtida as variáveis de controle podem ter desvios em relação ao ponto de operação especificado para atender todas as restrições impostas ao problema Estes desvios são calculados de modo que seja mínimo o somatório dos desvios absolutos ponderados pelos produtos entre os fatores de penalidade definidos no Código de Execução DVCO e os inversos das capacidades de geração ou das rejeições de carga 350Opção DPER Normalmente durante a solução do problema de fluxo de potência as perdas de potência ativa da rede de transmissão são absorvidas pelas barras de referência do sistema elétrico Se a opção DPER for ativada as perdas são distribuídas entre as barras de geração do sistema proporcionalmente aos fatores de participação definidos no campo Fator de Participação do Código de Execução DGER A utilização desta opção requer a especificação de um ponto base de operação para as barras de Opções de Controle de Execução 39 referência slack como é feito para as demais barras de geração com o preenchimento do campo Geração Ativa do Código de Execução DBAR 351Opção ELIM Utilizada com o Código de Execução ARQV elimina um caso gravado no arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência ou no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada Utilizada com o Código de Execução DREL elimina todos os dados de seleção de barras para relatórios Utilizada com o Código de Execução DCTG elimina todos os dados de contingência presentes no caso Utilizada com o Código de Execução DVSA elimina todos os dados de grupos de geradores para a avaliação de segurança estática presentes no caso Nesse caso não há necessidade do registro 99999 para finalização do código DVSA Utilizada com o Código de Execução EXRS elimina todos os arquivos resultantes da execução da avaliação de segurança estática Utilizada com o Código de Execução EXMT elimina todos os dados e arquivos associados ao cálculo da margem de transmissão 352Opção EMOF Utilizada com o Código de Execução DAEB desliga todos os equipamentos manobráveis das barras que forem desligadas cargas individualizadas bancos shunt geradores individualizados etc 353Opção EMRG Ativa a utilização da capacidade de carregamento de emergência em lugar da capacidade de carregamento normal para o cálculo das violações de fluxo de potência aparente caso as opções MOCF ou MOSF sejam ativadas Utilizada com o Código de Execução EXLF associado às Opções de Execução TABE e PERC imprime no relatório de comparação de fluxos o valor percentual de IPU em relação ao carregamento de emergência do circuito Utilizada com o Código de Execução RELA associado à Opção de Execução RLIN imprime no relatório o percentual de fluxos em relação a capacidade emergência O default é em relação a capacidade nominal Utilizada com o Código de Execução EXRC considera a capacidade emergência para os percentuais dos critérios de fluxo das Redes Complementar e de Simulação Utilizada com o Código de Execução EXMT considera a capacidade emergência para a verificação de violações de fluxo e tensão na etapa de emergência do cálculo de margem de transmissão É importante ressaltar que os cálculos na etapa de operação normal sempre utilizam os limites normais de operação 354Opção EQPM Ativa a utilização da capacidade de carregamento de equipamento em lugar da capacidade de carregamento normal para o cálculo das violações de fluxo de potência aparente caso as opções MOCF ou MOSF sejam ativadas Utilizada com o Código de Execução RELA associado à Opção de Execução RLIN imprime no relatório o percentual de fluxos em relação a capacidade emergência O default é em relação a capacidade nominal 355Opção ERRC ERRS Para cada caso processado base ou de contingência a opção ERRC grava no arquivo definido na unidade lógica 3 a O título do estudo o número do caso e a indicação de convergência b O número nome magnitude da tensão e shunt de todas as barras do sistema c O número nome potência ativa e reativa de todas as barras de geração do sistema d Os números das barras terminais o número do circuito e os fluxos de potência ativa e reativa nas duas extremidades para todos os circuitos do sistema A opção ERRS grava neste arquivo as mesmas informações somente para as barras geradores e circuitos especificados nos Códigos de Execução DMTE DMGR e DMFL Opções de Controle de Execução 310 Os arquivos gerados por estas opções em processamentos distintos constituemse nos dados de entrada para o programa ERRMOD que tem por objetivo a avaliação do desempenho das técnicas e algoritmos utilizados nos programas de Fluxo de Potência Equivalente de Redes Análise de Contingências e Análise de Sensibilidade 356Opção ETP1 Utilizada com o Código de Execução EXT0 ativa a execução da etapa 1 do aplicativo ANAT0 na qual é determinado o número mínimo de unidades geradoras são ajustadas as impedâncias dos transformadores elevadores e os limites mínimos e máximos de potência reativa e preparado o bloco de registros de dados para o código de execução DMAQ do programa ANATEM Utilizada com o Código de Execução EXMT ativa o cálculo da margem de transmissão apenas para a etapa de barramento candidato Ou seja as margens das etapas de subárea e área não são calculadas 357Opção ETP2 Utilizada com o Código de Execução EXT0 ativa a execução da etapa 2 do aplicativo ANAT0 na qual é feito o cálculo das condições iniciais das tensões e potências de aceleração quando a rede é submetida a um chaveamento de circuito Utilizada com o Código de Execução EXMT ativa o cálculo da margem de transmissão apenas para as etapas de barramento candidato e subárea Ou seja as margens da etapa de área não são calculadas 358Opção EXPO Utilizada em conjunto com a Opção de Execução RTGR imprime o relatório de barras de geração pertencentes à região exportadora 359Opção EXSA Utilizada com o Código de Execução EXMT permite o aproveitamento da execução bem sucedida da Etapa de Barramento Candidato do Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional de modo que o Cálculo de Margem comecará pela Etapa de Subárea Também pode ser utilizada com a opção de execução IDSA de modo a aproveitar os dados da Etapa de Barramento e iniciar diretamente na Etapa de Identificação de Subáreas Para ser utilizada necessita que os arquivos HISTEXSAXXXXSAV e releasedtoanaredeexsatxt estejam presentes na pasta de trabalho do usuário Para maiores informações verificar a seção 2876 Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Opção IDSA 360Opção FCTE Utilizada com o Código de Execução DANC permite o fornecimento em valor absoluto de um novo montante de carga ativa para uma área ou conjunto de barras selecionadas através da linguagem de seleção opção ACLS O novo montante de potência ativa deve ser fornecido em MW e é distribuído proporcionalmente aos valores atuais de carga ativa das barras da área ou do conjunto de barras selecionadas Os novos valores de carga reativa são calculados de modo a manter o fator de potência da carga em cada barra O montante de injeções de potência reativa não é alterado quando esta Opção de Execução é ativada 361Opção FREQ Utilizada com o código de Execução EXLF executa o Fluxo de Potência com Regulação Primária na qual efetua o balanço de potência ativa entre os geradores definidos no código de execução DGER proporcionalmente aos seus respectivos estatismos Além disso calcula a nova frequência de operação do sistema devido a esse balanço de potência ativa 362Opção FILE Indica que os relatórios de saída no formato 132 ou 80 colunas dependendo da ativação ou não das opções 80CO e CONV serão impressos na unidade lógica 4 363Opção FINT Opções de Controle de Execução 311 Para a determinação do modelo equivalente define as barras fronteiras como sendo as barras do sistema interno conectadas às barras do sistema externo Se não for especificada as barras fronteiras são definidas como sendo as barras do sistema externo conectadas às barras do sistema interno 364Opção FJAC Utilizada com o Código de Execução EXLF associado à Opção de Execução NEWT permite que a solução do problema de fluxo de potência seja efetuada sem a inclusão de controles remotos de tensão por variação de tap ou excitação de gerador e compensadores série controláveis na matriz de solução 365Opção FLAT Inicia o processo iterativo de solução com o valor de 10 pu para a magnitude da tensão das barras CA de carga tipo PQ e com o valor do ângulo de fase da tensão da barra de referência para o ângulo de fase da tensão das barras do sistema Para o sistema CC atribui às tensões das barras o valor de tensão da barra de tensão especificada do mesmo polo e elo CC 366Opção FLEX Utilizada com os Códigos de Execução EXIC e EXTG e em conjunto com uma das Opções de Execução MOCT MOST MOCF ou MOSF tem o objetivo de desconsiderar as violações de tensãofluxo contidas no caso base Assim o critério de parada é atendido quando ocorrer uma ou mais violações de tensãofluxo diferentes daquelas apresentadas no caso base 367Opção FMCC Indica que o problema de redespacho de potência ativa considerado consiste na determinação de um ponto de operação no qual o somatório das rejeições de carga seja mínimo Mínimo Corte de Carga e todas as restrições do problema são atendidas 368Opção FMCS Indica que o problema de redespacho de potência ativa consiste na determinação de um ponto de operação no qual a carga suprida pelo sistema seja máxima Máximo Carregamento do Sistema e todas as restrições do problema são atendidas O máximo carregamento do sistema é calculado supondose constantes os fatores de distribuição de carga isto é a relação entre a carga de cada barra e carga total do sistema é mantida constante 369Opção FOBJ Indica que o problema de redespacho de potência ativa consiste na determinação de um ponto de operação no qual o custo de operação definido no Código de Execução DCUR seja mínimo e todas as restrições do problema são atendidas 370Opção GICC Utilizada com o Código de Execução EXMT durante a etapa 1 do aplicativo ANAT0 ativa a gravação do arquivo DGEIDAT considerando todos os dados necessários para contruir a Curva de Capacidade Completa da máquina Esses dados são lidos a partir do arquivo BLT contendo os modelos de máquinas O nome default desse arquivo é igual ao nome do SAV informado pelo usuário com a extensão BLT Esta opção só pode ser utilizada em conjunto com a opção A0GI 371Opção GRAF Utilizada com o Código de Execução CASO inicializa somente a área de dados gráficos do programa permitindo a leitura ou a definição de novos dados gráficos para a rede elétrica que é mantida em memória Utilizada com o Código de Execução CART grava somente os dados relativos à representação gráfica da rede elétrica em um arquivo associado à unidade lógica 7 Esta facilidade permite a reutilização dos dados gráficos da rede elétrica em diversos casos a ela associados 372Opção GRAV Opções de Controle de Execução 312 Utilizada com o Código de Execução ARQV grava no arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência ou no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada um caso contendo todas as informações e dados relativos ao sistema elétrico em memória Utilizada com o Código de Execução FLOW grava no arquivo FLOWINT de casos armazenados de fluxo de potência um caso contendo todas as informações e dados relativos ao sistema elétrico em memória Utilizada com o Código de Execução DMAC grava no arquivo default de macros do Anarede ANAMACRO as macros que são criadas durante a execução do programa e que sem esta opção permaneceriam apenas em memória Toda vez que o Anarede for carregado estas macros serão recuperadas do arquivo de macros O arquivo ANAMACRO pode ser editado fora do programa caso o usuário não use esta opção Utilizada com o Código de Execução EXCA contingência automática grava no arquivo default EXCADCTGDAT as contingências de circuitos geradas através do Código de Execução EXCA no formato do Código de Execução DCTG contingências programadas Utilizada com o Código de Execução DAVR Dados de Trechos para Avaliação de Corredores de Recomposição gera automaticamente o arquivo DAVRDLENPWF com os dados de trechos de recomposição e de limites de energização de circuitos Nesse caso não há necessidade do registro 99999 para finalização do código DAVR 373Opção GSAV Utilizada em conjunto com os Códigos de Execução EXCT EXCA e EXIC ativa a gravação automática dos casos de contingências convergidos nos arquivos CTGXXXSAV no diretório de trabalho Para o Código de Execução EXCA o título de cada caso gravado descreve a contingência realizada Para o Código de Execução EXCT grava como título a identificação da contingência informada nos dados de contingência Código de Execução DCTG Para o Código de Execução EXIC grava as contingências convergidas para cada incremento de carga quando associado à Opção de Execução PVCT nos arquivos CTGXXXXYYSAV onde XXXX é o número da contingência e YY é a sequência do arquivo histórico 374Opção HIST Utilizada com o Código de Execução COMP ativa a comparação de dois casos de arquivos históricos distintos Estes históricos são dados durante a execução do Código COMP 375Opção IANG Utilizada com o Código de Execução EXLF e a Opção de Execução NEWT executa a inicialização dos ângulos dos fasores de tensão de novas barras facilitando a convergência em estudos de conexão de novos subsistemas à rede previamente existente Esta Opção de Execução evita aberturas angulares excessivas na estimativa inicial utilizada no método de Newton Para o adequado funcionamento desta opção é necessário que as novas barras tenham seus campos de ângulo da tensão preenchidos com 00 ou deixados em branco e que estejam com estado operativo ligado Existem duas situações em que o ângulo da barra será inicializado de forma diferente 1º Quando a barra a ser inicializada for uma barra de referênciaswingslackVθ seu ângulo não será inicializado e será mantido no valor original 2º Quando a barra a ser inicializada for conectada a outra barra através de um jumper conexão de baixa impedância seu ângulo e seu módulo de tensão serão inicializados com os valores de ângulo e módulo da tensão da barra conectada via jumper A constante ZMIN define qual a impedância mínima para que uma linha de transmissão seja considerada como uma conexão de baixa impedância jumper Para identificar essas duas formas de inicialização distintas foi criada uma coluna de obserbações OBS no relatório de inicialização de ângulos de barras Essa coluna indicará Swg quando a barra for uma barra de referênciaswingslackVθ e indicará Jpr quando a barra tiver seu ângulo inicializado pelo ângulo de uma barra conectada a ela via jumper Opções de Controle de Execução 313 Nova opção de execução ICMB que quando utilizada com o código de execução EXMT 376Opção ICMB Utilizada com o Código de Execução EXMT interrompe o cálculo de margem da etapa de barramento candidato quando da ocorrência do primeiro problema de convergência ou violação seja ela em operação normal ou emergência Além disso o seu uso modifica os relatórios de saída em CSV para mostrar apenas a margem mais limitante e não em operação normal e emergência como originalmente Caso não seja utilizada ao ocorrer um problema de convergência ou violação apenas a execução da operação em emergência é interrompida e a execução em operação normal continua a ser realizada até ser atingido o passo mínimo do usuário Quando utilizada em conjunto com a opção IDSA ativa a heurística de comparação do somatório de injeção de cada caso base executado com o valor de injeção total do menor global atual e interrompe a execução do caso atual caso a injeção seja maior que o valor do menor global Além disso ativa a ordenação da lista de contingências de modo que as contingências que foram limitantes para o Cálculo da Margem de Barramento Candidato Tradicional sejam executadas antes das demais contingências Para maiores informações verificar a seção 2876 Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Opção IDSA 377Opção IDSA Utilizada com o Código de Execução EXMT inicia a execução da ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas em vez da ferramenta de Cálculo de Margem de Transmissão Tradicional A ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas aplica a Metodologia da Matriz Ponderada Pela Folga para avaliar os dados de barramento candidatos fornecidos pelo código de execução DEMT e agrupálos em subáreas e áreas Para maiores informações verificar a seção 2876 Ferramenta de Identificação de Subáreas e Áreas para Margem de Transmissão Opção IDSA 378Opção IERR Quando utilizada com o código de execução DCTG ignora as mensagens de erro de entrada de dados de contingência Erros associados a extrapolação de limites máximos continuam sendo considerados erros Adicionalmente caso seja fornecido um conjunto de dados de contingência usando o código de execução DCTG sem que ao menos uma dessas contingências seja válida o programa retornará um erro informando que não existem contingências válidas Ao final da leitura de dados de contingência é gerado um relatório com todas as contingências inválidas e ignoradas conforme imagem abaixo Figura 30 Exemplo de relatório emitido após a leitura do DCTG quando a opção IERR está ativa 379Opção ILHA Se utilizada com o Código de Execução EXLF desliga as barras das ilhas elétricas sem barra de referência viabilizando a solução do problema de fluxo de potência para a parte da rede que possui referência angular Se utilizada com o Código de Execução RELA em conjunto com as opções para relatórios de equipamentos ligados RBAR DADB RLIN DADL RGER RTRA RLTC RCSC DADC RSHB RSHL RBSH RBSL RFCR RFQL RTPF imprime o relatório apenas das ilhas selecionadas A seleção das ilhas é feita através do preenchimento do cartão subsequente ao do código RELA 380Opção IMPO Opções de Controle de Execução 314 Utilizada em conjunto com a Opção de Execução RTGR imprime o relatório de barras de geração pertencentes à região importadora 381Opção IMPR Utilizada com os Códigos de Execução de leitura de dados DBAR DLIN DARE etc ativa a impressão dos relatórios dos dados correspondentes Utilizada com o Código de Execução CART ativa a impressão dos dados gravados em arquivo no formato dos dados de entrada Utilizada com o Código de Execução ARQV ativa a impressão das mensagens relativas às operações efetuadas no arquivo de casos armazenados Utilizada com o Código de Execução EXEQ ativa a impressão do relatório dos dados de entrada para determinação do modelo equivalente da rede 382Opção INDC Antes de iniciarse a solução pelo método de NewtonRaphson executa a solução linearizada opção LFDC com a intenção de proprocionar uma melhor condição de partida para os ângulos das barras 383Opção INDV Utilizada com o Código de Execução CART ativa a transferência dos dados equivalentes de geração carga e shunt de barra e circuito cujos os dados estão nos Códigos de Execução DBAR e DLIN para os Códigos de Execução DGEI DCAI e DBSH Esta operação permite obter uma individualização preliminar de um caso que utilize somente os modelos de dados equivalentes 384Opção INIC Utilizada com o Código de Execução ARQV inicializa o arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência ou o arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada Esta é a primeira operação a ser efetuada para a criação do arquivo Utilizada com o Código de Execução EXAR permite reiniciar todo o processo de recomposição a partir do desligamento de todo o conjunto de barras existentes no caso base Se usado em conjunto com a Opção de Execução EMOF Equipamentos Manobráveis no estado OFF os demais equipamentos existentes em cada barra do sistema também serão desligados Utilizada com o Código de Execução DAGR realiza a inicialização completa dos dados de agregadores 385Opção INJF Para a determinação do modelo equivalente da rede pelo método WARD estendido o cálculo das injeções equivalentes de potência é efetuado somente para as barras fronteiras Se não for especificada as injeções equivalentes de potência são calculadas tanto para as barras fronteiras como para as barras retidas Desta forma as barras retidas também mantém a mesma tensão magnitude e ângulo de fase do caso base 386Opção INMN Opção de execução que pode ser usada com os códigos de execução de solução do fluxo de potência e que utiliza o critério da Inércia Mínima para ajuste automático do número de unidades dos geradores individualizados cujo modo de controle definido no código de execução DGEI é o modo S O programa Anarede ligará o mínimo de unidades necessárias para atendimento do fluxo de potência de modo que a inércia dos geradores seja a menor possível e que atenda o despacho necessário para o caso 387Opção JUMP Opções de Controle de Execução 315 Utilizada com o Código de Execução EXAR ativa a avaliação do próximo trecho do corredor de recomposição Utilizada com o Código de Execução EXRB permite que números de barra em uso na faixa de renumeração selecionada pelo Usuário sejam saltados sem interromper o processo de renumeração Utilizada com o Código de Execução EXMB permite que o circuito de baixa impedância criado durante a operação de separação de barras permaneça com estado operativo ligado Caso contrário o circuito ficará desligado Utilizada com o Código de Execução ARQV associado à Opção de Execução GRAV faz com que o programa não solicite confirmação de gravação do caso de fluxo de potência não convergido Utilizada com o Código de Execução EXRS inibe a preparação dos arquivos ANATEM referentes a posterior execução da região de segurança dinâmica Utilizada com o Código de Execução EXMT ignora a entrada de dados de linguagem de seleção e utiliza dados de passo e passo mínimo defaults Não necessita de finalizar a entrada de dados do código de execução com o registro de 99999 388Opção LFDC A solução das equações do problema de fluxo de potência é efetuada utilizandose um modelo linearizado Se não especificada a solução não linear é obtida utilizandose o método Desacoplado Rápido ou o método de Newton Raphson opção NEWT 389Opção LIST Imprime informações relativas a todos os casos gravados no arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência ou no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada constando do número do caso número de registros ocupados e a identificação do caso gravado Imprime o sumário do arquivo de casos armazenados de fluxo de potência constando do número total de registros do arquivo o número de registros utilizados o número de casos gravados e a percentagem de utilização do arquivo 390Opção MANU Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXMB permite que os dados de manobra de equipamentos na operação de separação sejam informados manualmente e não de forma iterativa e automática que é a forma padrão 391Opção MDEF Utilizada em conjunto com o Código de Execução DCAR permite alterar a modelagem da carga definida inicialmente como potência constante durante a adição de novos dados de modelagem de carga ZIP sem que a potência total contabilizada na barra seja modificada Esta nova modelagem da carga levará em consideração que a tensão de definição da carga funcional Vdef é igual ao valor de tensão da barra a qual a carga está conectada desde que o caso esteja convergido 392Opção MFCT Utilizada em conjunto com as opções MOCF e MOSF faz a correção dos fluxos em MVA pela tensão de cada barra de extremidade da linha para a comparação com as respectivas capacidades de carregamento Utilizada em conjunto com a opção RLIL exibe os circuitos cujo o fluxo em MVA corrigido pela tensão da barra DE comparado com sua capacidade nominal emergência opção EMRG ou de equipamento opção EQPM for maior do que o percentual dado Senão for utilizada usase o fluxo MVA calculado dividido pela respectiva capacidade para comparação Com a opção de execução RLIN considera o carregamento em MVA corrigido pela tensão da barra DE para o cálculo do percentual de carregamento do circuito Utilizada em conjunto com as opções PLTF e PMVA corrige a plotagem dos fluxos MVA pela tensão da barra DE 393Opção MOCF MOSF Para cada caso processado base ou de contingência a opção MOCF efetua a monitoração de fluxo de potência MVA de todos os circuitos do sistema A opção MOSF efetua a monitoração somente dos circuitos CA selecionados no Código de Execução Opções de Controle de Execução 316 DMFL Os valores das violações são calculados comparandose os fluxos dos circuitos com as respectivas capacidades de carregamento Um índice é calculado a partir das violações detectadas para efeito de avaliação do grau de severidade do caso processado 394Opção MOCG MOSG Para cada caso processado base ou de contingência a opção MOCG efetua a monitoração de geração de potência reativa de todas as barras CA de geração do sistema A opção MOSG efetua a monitoração somente das barras selecionadas no Código de Execução DMGR Os valores das violações são calculados comparandose as gerações de potência reativa das barras com os respectivos limites Um índice é calculado a partir das violações detectadas para efeito de avaliação do grau de severidade do caso processado 395Opção MOCT MOST Para cada caso processado base ou de contingência a opção MOCT efetua a monitoração de tensão de todas as barras CA do sistema A opção MOST efetua a monitoração somente das barras CA especificadas no Código de Execução DMTE Os valores das violações são calculados comparandose as magnitudes de tensão das barras com os respectivos valores limites Um índice é calculado a partir das violações detectadas para efeito de avaliação do grau de severidade do caso processado 396Opção MOCV Quando utilizada em conjunto com os códigos de execução EXCT e EXCA ativa a impressão de um relatório de variações de tensão de fluxo e de geração de reativos imprimindo os valores do caso base os valores do caso em contingência o valor da variação e alguns fatores de avaliação da contingência para os 10 elementos com maior variação A Figura 31 apresenta um exemplo do relatório de variação de tensão e de geração de reativos enquanto que a Figura 32 apresenta um exemplo do relatório de variação de fluxos onde é possível observar como são calculados os fatores de avaliação da contingência Figura 31 Exemplo do relatório de variação de tensão e de geração de reativo associado ao uso da opção MOCV Opções de Controle de Execução 317 Figura 32 Exemplo do relatório de variação de fluxos associado ao uso da opção MOCV 397Opção NEWT A solução não linear das equações do problema de fluxo de potência é efetuada utilizandose do método de Newton Raphson Se não especificada a solução é obtida utilizandose o Método Desacoplado Rápido 398Opção NCAP Desativa a aplicação da curva de capacidade de máquina durante o processo de solução do problema de fluxo de potência Os valores dos limites mínimo e máximo de geração reativa não serão alterados 399Opção NOVO Utilizada com o Código de Execução ARQV e a Opção de Execução GRAV permite a gravação de um caso histórico com elementos individualizados elementos desligados etc Esta Opção de Execução é provisória e será removida nas próximas versões 3100Opção OPEN Utilizada com o Código de Execução RELA e a Opção de Execução RLIN gera um relatório de circuitos abertos em uma extremidade com a visualização de módulo e ângulo da tensão no terminal aberto 3101Opção ORDP Imprime os resíduos de potência das barras do sistema CA ordenados decrescentemente pelo valor do resíduo de potência ativa Se utilizado simultaneamente com a opção ORDQ imprime estes resíduos ordenados decrescentemente pelo valor do resíduo de potência aparente MVA 3102Opção ORDQ Imprime os resíduos de potência das barras do sistema CA ordenados decrescentemente pelo valor do resíduo de potência reativa Se utilizado simultaneamente com a opção ORDP imprime estes resíduos ordenados decrescentemente pelo valor do resíduo de potência aparente MVA 3103Opção PARM Utilizada com o Código de Execução EXIC ativa o fluxo de potência continuado parametrizado que permite a possibilidade de obtenção da parte instável da curva PxV ou também chamada de parte inferior 3104Opção PART Opções de Controle de Execução 318 O processo iterativo de solução das equações do problema de fluxo de potência pelo método de Newton é iniciado com os valores de magnitude de tensão e de ângulo de fase obtidos após a utilização de iterações definidas pela constante LFCV que pode ser alterada através do Código de Execução DCTE do Método Desacoplado Rápido Esta opção só tem efeito se a opção NEWT for ativada 3105Opção PCTE Para a determinação do modelo equivalente da rede todos os elementos séries e shunts são ignorados e injeções equivalentes são calculadas como descrito na opção INJF 3106Opção PECO Indica que a operação inicialização eliminação gravação restabelecimento ou listagem de gerenciamento de casos armazenados de fluxo de potência é efetuada no arquivo POWERMOD de casos armazenados 3107Opção PERC Utilizada com o Código de Execução EXLF associado à Opção de Controle TABE imprime no relatório de comparação de fluxos o valor percentual de IPU em relação ao carregamento nominal do circuito ou ao carregamento em emergência do circuito caso a opção EMRG tenha sido ativada 3108Opção PERD A solução das equações do problema de fluxo de potência pelo método linearizado opção LFDC é efetuada considerando as perdas na rede elétrica O processo de estimativa destas perdas é iterativo e o número de iterações é definido pela constante PDIT que pode ser alterada através do Código de Execução DCTE 3109Opção PESC Indica que os desvios de geração são calculados em relação aos valores especificados no campo Geração Programada do Código de Execução DVCO Esta opção só tem efeito se a função objetivo especificada durante a solução do problema de redespacho de potência ativa for do tipo desvio mínimo opções DMAB DMRE DMQA ou DMQR 3110Opção PLEL Utilizada com o código de execução EXRS executa a Avaliação de Região de Segurança Dinâmica de forma paralela se o número de processadores do computador do usuário for maior que 1 um Caso contrário o programa executa a Avaliação de Região de Segurança Dinâmica de forma sequencial Utilizada com o código de execução EXAR ativa a solução simultânea dos trechos de corredor para avaliação de recomposição de sistemas 3111Opção PLTF Utilizada com os Códigos de Execução EXIC EXCG e EXTG cria automaticamente os arquivos de plotagem FLUXOSMVAPLT FLUXOSMWPLT e FLUXOSMVARPLT com os fluxos dos circuitos selecionados através do Código de Execução DMET Para os Códigos de Execução EXCG e EXTG também cria os arquivos PERDASMWPLT e PERDASMVARPLT O arquivo QPPLT é plotado para o Código de Execução EXIC mostrando a potência reativa requerida pela LT em função de seu carregamento 3112Opção PLTT Utilizada com os Códigos de Execução EXIC EXCG e EXTG cria automaticamente o arquivo de plotagem TAPPLT com os valores dos tapes dos transformadores LTC 3113Opção PMVA Utilizada com o Código de Execução EXRC considera para a análise de variações de fluxo em circuitos a potência aparente e não a potência ativa conforme descrito no item 524 do Submódulo 232 dos Procedimentos de Rede Opções de Controle de Execução 319 Associada a opção PLTF cria os arquivos de plotagem do fluxo em MVA 3114Opção POPE Quando utilizada com Código de Execução CART a gravação dos dados relativos ao sistema elétrico efetuada na unidade lógica 7 utilizará as tensões do ponto de operação atual e não aquelas correspondentes aos valores especificados 3115Opção PVCT Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXIC aplica a lista de contingência de prioridade 1 durante a execução do fluxo de potência continuado para cada incremento de carga convergente Por fim cria automaticamente o arquivo de plotagem PVplt contendo as Curvas PxV referentes a cada contingência sendo estas diferenciadas pela identificação da contingência preenchida no Código de Execução DCTG Esta opção pode ser associada à opção GSAV ativando a gravação dos casos de contingências convergidas no arquivo histórico CTGXXXXYYSAV onde XXXX representa o número da contingência e YY a sequência do arquivo histórico 3116Opção PVQV Quando utilizada com Código de Execução EXIC o programa gera automaticamento ao final da execução do fluxo de potência continuado as curvas VxQ das 10 barras com maior variação de tensão do sistema 3117Opção QLIM Ativa a aplicação do controle de limite de geração de potência reativa durante o processo de solução do problema de fluxo de potência O valor de geração de potência reativa de uma barra é comparado com os respectivos limites e enquanto não forem violados a magnitude da tensão da própria barra ou a de uma barra remota é mantida constante Quando um dos limites for violado a geração de potência reativa é fixada neste limite e a magnitude da tensão deixa de ser controlada Durante o processo de solução a magnitude da tensão pode voltar a ser controlada backoff automático Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST 3118Opção RAGR Imprime o relatório dos dados de agregadores genéricos 3119Opção RARE Imprime o relatório dos dados das áreas do sistema constando do número da área intercâmbio líquido mínimo programado e máximo de potência ativa e a identificação da área 3120Opção RARI Imprime o relatório das áreas que compõem cada uma das ilhas elétricas existentes no caso em estudo 3121Opção RBAR Imprime o relatório de barras CA por área constando do número nome e tipo da barra magnitude e ângulo de fase da tensão geração de potência ativa e reativa injeção equivalente de potência ativa e reativa carga ativa e reativa potência ativa e reativa relativa a elo CC shunt shunt equivalente e carga ativa e reativa relativa a motorgerador de indução Nos relatórios com formato 80 colunas opções 80CO ou CONV são impressos também o fator de participação de geração de potência ativa e o fator de participação equivalente de geração de potência ativa 3122Opção RBEL O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras que não foram incluídas na Rede Complementar e na Rede de Simulação Opções de Controle de Execução 320 3123Opção RBEQ Imprime o relatório de dados de barras CA do sistema equivalente por área constando do número nome e tipo da barra número da barra controlada remotamente magnitude e ângulo de fase da tensão geração mínima atual e máxima de potência ativa geração mínima atual e máxima de potência reativa carga ativa e reativa shunt shunt equivalente e injeção equivalente de potência ativa e reativa 3124Opção RBRC O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à Rede Complementar Na coluna de Variação Máxima de Tensão será listada caso exista a barra que sofreu a maior variação de tensão em função de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório Na coluna de Variação Máxima de Fluxo será listado caso exista o circuito que sofreu a maior variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório 3125Opção RBRS O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à Rede de Simulação Na coluna de Variação Máxima de Tensão será listada caso exista a barra que sofreu a maior variação de tensão em função de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório Na coluna de Variação Máxima de Fluxo será listado caso exista o circuito que sofreu a maior variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório No última coluna através dos caracteres 1C 1 Critério ou 2C 2 Critério é identificado por qual critério foi incluída a barra na Rede de Simulação Caso seja pelo 2 Critério a barra listada na primeira coluna não aparece no circuito que sofreu a contingência e sim no circuito cuja variação de fluxo é observada 3126Opção RBSH Imprime o relatório de bancos de reatorescapacitores individualizados por área constando do número e nome da barra o número do grupo seu número de unidades valor do injeção reativa referente a uma unidade o estado operativo do grupo e os grupos que foram chaveados conforme a solução do fluxo de potência 3127Opção RBSI Imprime o relatório de barras cuja sensibilidade dVdQ está invertida Este comportamento é resultante da operação no lado inverso da curva V x Q obtida através dos Códigos de Execução DCQV e EXQV 3128Opção RBSL Imprime o relatório de bancos de reatorescapacitores individualizados de circuito CA de modo semelhante ao exibido com a Opção de Execução RSHL para os reatorescapacitores definidos através do Código de Execução DSHL 3129Opção RCAI Imprime o relatório das cargas individualizadas que variam com a magnitude da tensão por área constando do número e nome da barra o número do seu grupo seu número de unidades carga ativa fixa proporcional à tensão e proporcional ao quadrado da tensão em MW e da carga reativa fixa proporcional à tensão e proporcional ao quadrado da tensão em Mvar e e a tensão abaixo da qual a parcela da carga fixa ativa e reativa é modelada como proporcional ao quadrado da tensão 3130Opção RCAR Imprime o relatório das cargas que variam com a magnitude da tensão por área constando do número e nome da barra da carga ativa fixa proporcional à tensão e proporcional ao quadrado da tensão em MW e da carga reativa fixa proporcional à tensão e proporcional ao quadrado da tensão em Mvar e e a tensão abaixo da qual a parcela da carga fixa ativa e reativa é modelada como proporcional ao quadrado da tensão 3131Opção RCER Opções de Controle de Execução 321 Imprime o relatório de compensadores estáticos de reativo constando do número e nome da barra inclinação da reta que representa a faixa de controle linear da curva característica do compensador estático geração atual mínima e máxima de potência reativa em Mvar número e nome da barra controlada e tipo de controle 3132Opção RCMT Imprime o relatório contendo comentários do caso inseridos via Código de Execução DCMT 3133Opção RCON Imprime o relatório de conexões das áreas constando do número de circuitos CA internos a cada área e do número de circuitos CA de conexão entre cada duas áreas do sistema 3134Opção RCSC Imprime o relatório dos compensadores série constando de número e nome das barras onde o CSC está conectado bem como o número do circuito paralelo o valor da reatância equivalente indicador de limite violado o valor especificado o tipo de controle e fluxos de potência ativa e reativa em ambas extremidades 3135Opção RCTE Imprime o relatório das constantes utilizadas pelo programa Estas constantes podem ser redefinidas através do Código de Execução DCTE 3136Opção RCTG Imprime a lista de contingências constando para cada caso da identificação e prioridade do caso de contingência e a para contingências de circuito imprime número e nome das barras terminais do circuito CA o número do circuito e se o circuito estiver aberto somente em uma extremidade número e nome da barra desta extremidade b para contingências de geração imprime o número da barra a variação de geração e dos limites mínimo e máximo de potência ativa a variação de geração e dos limites mínimo e máximo de potência reativa e a variação do fator de participação de geração de potência ativa c para contingências de carga imprime o número da barra e a variação de potência ativa e reativa da carga d para contingências de shunt imprime o número da barra e a variação de potência reativa do shunt 3137Opção RCTR Imprime o relatório dos dados complementares de transformadores São exibidos os dados dos transformadores LTC com controle de tensão por faixa e dos transformadores defasadores com controle automático de potência ativa ou corrente 3138Opção RCUR Imprime o relatório das curvas de custo por área constando do número e nome da barra tipo de controle coeficientes A B e C da parábola e as coordenadas potência ativa custo da curva definida por pontos 3139Opção RCUS Imprime o relatório de custos marginais após a solução do problema de redespacho de potência ativa constando do número e identificação das barras associadas às variáveis de controle e o valor do custo marginal associado a cada variável de controle 3140Opção RCVC O objetivo desta opção é listar um relatório de convergência das contingências simuladas durante o processamento para obtenção das Redes Complementar e de Simulação Código EXRC Neste relatório são exibidos as seguintes informações a rede que está sendo determinada contingência de circuito realizada resultado do fluxo de carga após a execução da contingência variação máxima de tensão causada na Rede Básica ou Complementar de acordo com a rede que está sendo determinada variação máxima de fluxo causada na Rede Básica ou Complementar de acordo com a rede que está sendo determinada e por último resultado do algoritmo de busca quando este for utilizado Opções de Controle de Execução 322 3141Opção RCVG Imprime o relatório de convergência do processo iterativo de solução do fluxo de potência incluindo as opções de controle automático ativadas Na solução do problema do fluxo de potência na rede CC imprime o número da iteração o resíduo máximo de tensão o número do conversor CACC associado ao resíduo máximo e nos relatórios em 132 colunas os conversores com limite de ângulo de comutação violados caso existam para cada polo de cada elo CC Na solução do problema do fluxo de potência CA imprime para os subproblemas P e QV o número da iteração o resíduo máximo o número da barra associada ao resíduo máximo o indicador FM de formação e fatoração da matriz de solução e nos relatórios de 132 colunas os números das barras que mudaram de tipo e os números das barras terminais de transformadores com limite de tap violado Imprime entre as soluções dos problemas de fluxo de potência dos sistemas CA e CC o processo de convergência da interface entre os mesmos constando do número da iteração dos resíduos máximos de potência e dos números das barras de interface associadas aos resíduos máximos Imprime a convergência final constando do número de iterações do processo de convergência da interface entre os sistemas CA e CC do número de iterações dos subproblemas P e QV do número total de iterações do problema do fluxo de potência da rede CC dos resíduos máximos de potência ativa e reativa dos números das barras associadas aos resíduos máximos de potência do resíduo máximo de tensão e do número do conversor CACC associado a este resíduo Na solução do problema de redespacho de potência ativa imprime o número da iteração tipo da variável de controle violada número da barra ou das barras terminais do circuito associado à variável de controle valor da violação limite violado e tipo da variável de controle não básica que tornarseá básica e o número da barra ou do circuito associado à variável básica que tornarseá não básica 3142Opção RDMS Imprime o relatório de dados de monitoração selecionada indicando quais os elementos que serão monitorados pelo Anarede ao utilizarse as opções de execução MOST monitoração selecionada de tensão MOSF monitoração selecionada de fluxo e MOSG monitoração selecionada de reativo Adicionalmente o relatório indica qual o limite para cada grandeza monitorada como por exemplo os valores mínimos e máximo de operação normal e de operação em emergência para a tensão das barras selecionadas para monitoração de tensão Caso não existam dados de monitoração selecionada é emitido um aviso informando que todo o sistema está sendo monitorado 3143Opção RDMT Imprime o relatório de dados de entrada para cálculo da margem de transmissão Em um mesmo relatório são informados os dados de barramento candidato subárea e área potência de curtocircuito potência máxima e porcentagem para cada barramento candidato e subestação 3144Opção REMT Reimprime os relatórios em CSV relamargenscsv e relalimitescsv É necessário que o módulo de cálculo da margem de transmissão já tenha sido executado antes da ativação desta opção de execução 3145Opção REQV Imprime o relatório das barras CA retidaseliminadas por área constando do número e nome da barra e a sua definição com relação a determinação do modelo equivalente da rede Iinterna Ffronteira Rretida Eeliminada 3146Opção REST Restabelece para a memória todas as informações e dados relativos ao sistema contidas em um caso gravado no arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência ou de um caso gravado no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada Opções de Controle de Execução 323 3147Opção RETC Utilizada com o Código de Execução EXSB calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relação à remoção de um circuito CA 3148Opção RFCR Imprime o relatório de barras de geração que foram fixadas ou desativadas através do código de execução DFCR quando há a aplicação da Opção de Execução CREM associada ao Código de Execução EXLF na solução do Fluxo de Potência 3149Opção RFQL Imprime o relatório de barras de geração que foram fixadas ou desativadas através do código de execução DFQL quando há a aplicação da Opção de Execução QLIM associada ao Código de Execução EXLF na solução do Fluxo de Potência 3150Opção RFRP Utilizada com os códigos de Execução EXLF ou RELA imprime o relatório da solução do Fluxo de Potência com Regulação Primária opção de execução FREQ constando do número de identificação da frequência número e nome da barra de referência por ilha do sistema tensão em magnitude e fase geração de potência ativa e reativa mínima máxima e atual frequência de operação após a solução do fluxo de potência número de barras contidas na ilha e descrição alfanumérica da ilha elétrica 3151Opção RFXC O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à faixa em torno do critério para a Rede Complementar Este relatório exibe apenas as barras cujas variações de tensão e fluxo estão dentro de uma faixa definida a partir dos critérios estabelecidos para entrada na Rede Complementar e as constantes que indicam os valores superiores e inferiores para cada critério segundo ajuste no Código de Execução DCTE Na coluna de Variação Máxima de Tensão será listada caso exista a barra que sofreu a maior variação de tensão em função de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório Na coluna de Variação Máxima de Fluxo será listado caso exista o circuito que sofreu a maior variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório A existência deste relatório depende da execução do Código EXRC 3152Opção RFXS O objetivo deste relatório é indicar o motivo pelo qual a barra listada na coluna à esquerda foi adicionada à faixa em torno do critério para a Rede de Simulação Este relatório exibe apenas as barras cujas variações de tensão e fluxo estão dentro de uma faixa definida a partir dos critérios estabelecidos para entrada na Rede de Simulação e as constantes que indicam os valores superiores e inferiores para cada critério segundo ajuste no Código de Execução DCTE Na coluna de Variação Máxima de Tensão será listada caso exista a barra que sofreu a maior variação de tensão em função de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório Na coluna de Variação Máxima de Fluxo será listado caso exista o circuito que sofreu a maior variação de fluxo em função da aplicação de uma contingência aplicada em um circuito que tem como uma das extremidades a barra listada na primeira coluna do relatório No última coluna através dos caracteres 1C 1 Critério ou 2C 2 Critério é identificado por qual critério foi incluída a barra no relatório Caso seja pelo 2 Critério a barra listada na primeira coluna não aparece no circuito que sofreu a contingência e sim no circuito cuja variação de fluxo é observada A existência deste relatório depende da execução do Código EXRC 3153Opção RGBT Imprime o relatório de grupos de base de tensão constando do identificador do grupo e o valor da tensão associada ao grupo 3154Opção RGEI Imprime o relatório de grupos de geradores individualizados por área constando do número e nome da barra o número do grupo seu número de unidades o estado operativo do grupo a reatância do trafo elevador por unidade os dados da máquina para o traçado da curva de capacidade e para determinação dos limites de potência reativa conforme o despacho ativo e a tensão na barra terminal Opções de Controle de Execução 324 3155Opção RGER Imprime o relatório de barras de geração por área constando do número nome e tipo da barra magnitude e ângulo de fase da tensão geração mínima máxima e atual de potência ativa e a respectiva indicação de violação de limite geração mínima máxima e atual de potência reativa e a respectiva indicação de violação de limite fator de participação de geração de potência ativa fator de participação equivalente de geração de potência ativa e o número da barra com tensão controlada pelo gerador 3156Opção RGLT Imprime o relatório de grupos de limite de tensão constando do identificador do grupo limite de tensão e os valores mínimo e máximo da magnitude da tensão associados ao grupo 3157Opção RILH Imprime o relatório das redes elétricas ilhadas ilhas elétricas sem barra CA de referência constando do número da ilha número e nome das barras CA pertencentes à ilha Neste relatório são impressas todas as ilhas exceto a que contiver o maior número de barras 3158Opção RINT Imprime o relatório de intercâmbio entre áreas constando do intercâmbio líquido de potência ativa e reativa da área e os intercâmbios líquidos de potência ativa e reativa entre esta área e as demais áreas Os valores positivos e negativos indicam exportações e importações respectivamente relativos à área indicada na linha de impressão 3159Opção RLDC Imprime para cada elo CC do sistema a relatório de barras CC constando do número nome polaridade tipo magnitude de tensão em pu e corrente injetada em pu e Amperes b relatório de linhas CC constando dos números e nomes das barras CC terminais número do circuito paralelo corrente fluxo de potência MW nos dois terminais saindo da barra e entrando na barra e a perda de potência na linha c relatório de conversores CACC constando do número do conversor tipo do conversor números das barras CA CC e neutra tipo de controle valores atuais de corrente e potência valores especificados de corrente ou potência ângulos de dispara extinção e comutação 3160Opção RLTP Imprime o relatório de transformadores de tap variável para transformadores cujas as barras terminais sejam idênticas permitindo observar somentes os transformadores de tap variável que sejam paralelos 3161Opção RLEQ Imprime o relatório de circuitos CA do sistema equivalente circuitos equivalentes e retidos constando dos números das barras das extremidades do circuito do número do circuito resistência reatância e susceptância valor atual mínimo e máximo do tap do transformador ângulo de defasamento número da barra controlada e capacidade de carregamento do circuito 3162Opção RLIL Imprime o mesmo relatório descrito pela opção RLIN para um dado percentual de carregamento dos fluxos Este percentual leva em conta o valor da capacidade nominal ou da capacidade emergência se a opção EMRG estiver também ativaO percentual é informado após dado o Código de Execução RELA mais a opção RLIL 3163Opção RLIN Imprime o relatório completo do sistema por área constando de para cada barra CA da área número tipo e nome da barra magnitude e ângulo de fase da tensão geração de potência ativa e reativa injeção equivalente de potência ativa e reativa carga ativa e reativa potência ativa e reativa relativa a elo CC shunt e shunt equivalente e carga ativa e reativa relativa a motorgerador de indução Para a barra em questão imprime dados relativos às suas conexões constando do número e nome da barra da outra extremidade do circuito número do circuito fluxos de potência ativa e reativa valor do tap e do ângulo de defasamento e a indicação de circuito de interligação entre áreas Opções de Controle de Execução 325 Ao final do relatório de cada área imprime o relatório de totais da área constando da geração injeção equivalente e carga total de potência ativa potência ativa total relativa ao elo CC total de shunt exportação importação e perdas totais de potência ativa geração injeção equivalente e carga total de potência reativa potência reativa total relativa ao elo CC total de shunt equivalente exportação importação e perdas totais de potência reativa 3164Opção RMAC Imprime o relatório de macros constando do nome da macro Código de Execução e respectivas Opções de Execução associadas ao Código de Execução escolhido Lista as macros carregadas do arquivo ANAMACRO e as macros que foram criadas durante a execução do programa 3165Opção RMIS Imprime o relatório de erros de potência nas barras mismatches constando do número da barra e respectivos resíduos de potência ativa e reativa 3166Opção RMON Imprime o relatório de monitoração que de acordo com o tipo de monitoração requerida consta de a monitoração de tensão número nome e área da barra CA magnitude atual e limite máximo da tensão violação do limite e a severidade da violação onde cada corresponde até 1 de violação b monitoração de geração reativa número nome tipo e área da barra CA limite mínimo de geração reativa geração reativa atual limite máximo de geração reativa violação de potência reativa e a indicação do limite violado SUPerior INFerior c monitoração de fluxo número das barras terminais do circuito e número do circuito em paralelo fluxos de potência MW Mvar e MVA violação da capacidade de carregamento e a severidade da violação onde cada corresponde até 10 de violação Qualquer que seja a monitoração efetuada é impresso também o respectivo índice de severidade calculado Ao final do processamento dos casos de contingência independente da especificação ou não da opção RMON são produzidos ainda os seguintes relatórios a Sumário de Monitoração onde são impressos para os tipos de monitoração especificados a identificação da contingência e respectivo número de violações e índice de severidade para os 10 casos mais severos ordenados decrescentemente segundo este índice b Sumário dos Casos Não Processados seja por erro nos dados de entrada separação física da rede não convergência divergência desbalanço de potência ativa ou pelo método de compensação Neste sumário são impressas as identificações dos casos de contingência relativas aos casos não processados 3167Opção RMOT Imprime o relatório de grupos de motoresgeradores de indução por área constando do número nome magnitude e ângulo de fase da tensão da barra a qual o grupo de motoresgeradores está conectado identificação do grupo número de unidades que o grupo é composto potência ativa e reativa absorvida na barra potência mecânica especificada e atual e escorregamento do grupo de motoresgeradores 3168Opção ROUT Quando a janela do console de comandos da interface do Anarede está aberta a ativação desta opção desvia toda a saída do programa para a janela de resultados da interface gráfica Quando utilizada com o código de execução EXMT ativa a gravação automática do arquivo de saída relatoriosmargemtxt na pasta de trabalho do usuário Esse arquivo reúne uma série de relatórios referentes ao caso a ser analisado na ferramenta de cálculo de margem de transmissão relatórios de dados de entrada relatórios de validação de caso base e de contingências e relatórios de dados de monitoração 3169Opção ROPC Imprime o relatório das opções padrão de execução constando das opções que foram ativadas pelo Código de Execução DOPC 3170Opção RPRL Opções de Controle de Execução 326 Imprime o relatório de solução do problema de redespacho de potência ativa constando do número e identificação da barra associada à variável de controle tipo da variável de controle a prioridade de ativação do controle o ponto de operação inicial o desvio em relação ao ponto de operação inicial e o ponto de operação após o redespacho de potência ativa 3171Opção RREF Imprime o relatório de barras CA de referência do sistema constando do número nome tipo e área da barra magnitude e ângulo de fase da tensão geração programada mínima máxima e atual de potência ativa e a respectiva indicação de violação do limite geração mínima máxima e atual de potência reativa e respectiva indicação de violação de limite fator de participação e fator de participação equivalente de geração de potência ativa injeção equivalente de potência ativa e número da barra controlada 3172Opção RREM Imprime o relatório de controle remoto constando do número nome tipo e magnitude da tensão da barra controladora número nome tipo magnitude da tensão especificada e da tensão calculada da barra controlada e a indicação de violação da tensão controlada 3173Opção RRES Imprime o relatório de restrições lineares adicionais constando do número nome limites inferior e superior da restrição coeficiente e tipo do controle associado à restrição número da barra e no caso de circuito nomes e números das barras das extremidades do circuito 3174Opção RROP O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras incluídas na Rede de Operação conforme determinado pela execução do Código EXRC 3175Opção RRSI O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras incluídas na Rede de Simulação conforme determinado pela execução do Código EXRC 3176Opção RRSU O objetivo deste relatório é simplesmente listar as barras incluídas na Rede de Supervisão conforme determinado pela execução do Código EXRC 3177Opção RSEL Imprime o relatório com as estatísticas de seleção percentuais por áreas realizadas através dos Códigos de Execução DREL Seleção de Relatórios DMTE Seleção para Monitoração de Tensão DMFL Seleção para Monitoração de Fluxo e DMGR Seleção para Monitoração de Geração de Potência Reativa 3178Opção RSHB Imprime o relatório de shunts de barras CA constando do número e nome das barras tensão e ângulo e os valores de potência reativa injetada nominal e atual de acordo com a tensão na barra 3179Opção RSHL Imprime o relatório de shunts de linha CA constando do número e nome das barras terminais número do circuito CA paralelo e valores de potência reativa injetada nas extremidades que estão conectadas 3180Opção RSIS Opções de Controle de Execução 327 Imprime o sumário do sistema constando do número da área de barras CA de geradores equivalentes de geradores individualizados de shunts de barra equivalente de shunts de barra individualizados de barras de controle remoto de cargas equivalentes que variam com a magnitude da tensão de cargas individualizadas que variam com a magnitude da tensão grupos de motoresgeradores de indução de barras fronteirasretidas de circuitos CA de transformadores de transformadores defasadores de compensadores série controláveis de shunts de linha equivalentes de shunts de linha individualizados o número de circuitos de interligação pertencentes à área e o número de interligações CA da área Imprime o número total e o número máximo permitido para os elementos do sistema 3181Opção RSLP Imprime o relatório de barras slack prioritárias constando do número e nome da barra módulo e ângulo da tensão geração ativa e reativa atual limites mínimo e máximo de geração ativa e reativa fator de participação de geração geração equivalente barra controlada e potência aparente gerada em MVA 3182Opção RTAB Imprime os relatórios de tensões gerações de potência ativa e reativa e fluxos de potência ativa e reativa gerados pelo tabelador 3183Opção RTGR Imprime o relatório de barras de geração utilizadas no processo de transferência de geração A saída de dados é dividida em duas etapas Na primeira são exibidas informações das barras referentes à região importadora e na segunda etapa informações referentes às barras pertencentes à região exportadora 3184Opção RTIE Imprime o relatório de circuitos CA de intercâmbio de cada área constando do número indicação de medição de fluxo e nome da barra do terminal Da Barra número indicação de medição de fluxo e nome da barra do terminal Para Barra número do circuito e a importação ou a exportação de potência ativa neste circuito Inclui também a importação e a exportação total o intercâmbio líquido e o intercâmbio programado da área 3185Opção RTOT Imprime o relatório de totais de cada área constando do número da área geração injeção equivalente e carga total de potência ativa potência ativa total relativa ao elo CC total de shunt exportação importação e perdas totais de potência ativa geração injeção equivalente e carga de potência reativa potência reativa total relativa ao elo CC total de shunt equivalente exportação importação e perdas totais de potência reativa Ao final do relatório imprime os totais do sistema constando das mesmas informações descritas acima 3186Opção RTPF Imprime o relatório de transformadores LTC que foram fixados ou desativados quando há a aplicação da Opção de Execução CTAP associada ao Código de Execução EXLF na solução do Fluxo de Potência 3187Opção RTPL Imprime o relatório de transformadores de tap variável cujo tap encontrase no limite superior ou no limite inferior O relatório impresso consta do número e nome das barras das extremidades do circuito valor mínimo atual e máximo do tap número de posições do tap número da barra controlada magnitude da tensão especificada e atual ângulo de defasamento e indicação do limite do tap atingido superior ou inferior 3188Opção RTR3 Imprime o relatório de transformadores de 3 enrolamentos Para que três transformadores distintos sejam identificados como um transformador de 3 enrolamentos a barra CA em comum entre os três transformadores chamada de barra fictícia deve atender aos seguintes critérios Estejam conectadas a outras três barras CA com tensões base distintas através de transformadores Opções de Controle de Execução 328 E Tenham a palavra FIC ou a palavra 000 a partir do nono caracter do nome da barra OU que tenham tensão base 10 kV ou 9990 kV ou 9910 kV OU A barra CA fictícia for definida como Modo de Visualização midpoint campo Modo de Visualização do Código de Execução DBAR Também identifica transformadores de 3 enrolamentos em paralelo emitindo um relatório indicando todos os transformadores de 3 enrolamentos em paralelo com controle ativo Além disso identifica todos os transformadores de 3 enrolamentos topologicamente em paralelo mas que não terão controle ativo por não atenderem critérios para ativação do controle Para que um grupo de transformadores de 3 enrolamentos seja considerado em paralelo para o controle de tensão deve atender aos seguintes critérios O grupo base de tensão do primário deve ser o maior seguido do grupo base do secundário e por último o do terciário Os transformadores devem estar ligados entre duas barras em comum Os taps dos transformadores com controle devem estar referenciados para a mesma barra Os transformadores com controle devem controlar a mesma barra As barras dos terciários dos transformadores devem ter o mesmo grupo base de tensão Todos os transformadores de três enrolamentos devem ter um transformador com controle As seguintes características mesmo distintas entre o grupo de transformadores de 3 enrolamentos não inativam o controle de tensão Transformadores com reatâncias diferentes Transformadores com tap mínimo diferentes Transformadores com tap máximo diferentes Pelo menos um transformador sem controle com o tap diferente dos demais 3189Opção RTRA RLTC Imprime o relatório de transformadores incluindo os de tap fixo e variável opção RTRA ou o relatório de transformadores de tap variável opção RLTC Se ambas opções forem especificadas somente a opção RTRA é ativada O relatório impresso consta do número e nome das barras das extremidades do circuito valor mínimo atual e máximo do tap número de posições do tap número da barra controlada magnitude da tensão especificada e atual ângulo de defasamento e indicação do limite do tap atingido superior ou inferior 3190Opção RTRU Imprime o relatório do procedimento automatizado opção TRUN para a determinação das barras CA externas a serem retidas constando a Número do circuito e nomes das barras terminais e número do circuito que conecta barra interna à barra externa e que causa separação física da rede b Nomes das barras terminais número e sensibilidade do circuito eliminado 1 sensibilidade entre TSBZ e TSBA 0 sensibilidade menor ou igual a TSBZ c Número da barra eliminada devido à eliminação do circuito d Nomes das barras terminais número e sensibilidade do circuito eliminado devido à separação física de rede ilha causada por eliminação de outro circuito e Número da barra eliminada pertencente à rede elétrica ilhada 3191Opção RVCO Imprime o relatório de variáveis de controle por área constando do número e nome da barra tipo e prioridade de ativação do controle geração programada ou rejeição máxima de carga fator de penalidade número de segmentos e o tipo de representação da curva de custo 3192Opção TCIR Utilizada em conjunto com o Código de Execução DMFL ativa a seleção de todos os circuitos conectados à barra selecionada pela linguagem de seleção independente do proprietário do circuito para a monitoração de fluxos 3193Opção TPER Opções de Controle de Execução 329 Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXTG define que todos os arquivos de plotagem criados terão no eixo das abscissas os valores percentuais da transferência de geração da região importadora para a região exportadora em função da potência total gerada na região importadora 3194Opção RVIO Imprime o relatório de violações detectadas constando das identificações das barras associadas às extremidade do circuito número do circuito valor do fluxo e o limite violado do número e identificação da restrição linear adicional violada valor da restrição e limite violado do número e identificação da área cujo intercâmbio está violado o valor do intercâmbio e o limite violado 3195Opção RVSA Utilizada com o Código de Execução RELA imprime relatório com os dados de grupos geradores para execução da ferramenta de Análise de Região de Segurança Estática e Dinâmica Utilizada com o Código de Execução EXRS imprime relatório completo de monitoração de tensão carregamento e geração de potência reativa de cada patamar analisado durante a execução da ferramenta de Análise de Região de Segurança Estática e Dinâmica 3196Opção SIMU Utilizada com o Código de Execução EXRC aciona a aplicação do algoritmo de determinação da Rede de Simulação Isso equivale a aplicar o algoritmo utilizado para a definição da Rede Complementar ao mesmo caso considerando como retidas as barras integrantes das Redes Básica e Complementar 3197Opção SNEW Utilizada com o Código de Execução EXSB e com as opções SPLI ou SQLI calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relação à variação de carga ativa de uma barra PQ ou variação de geração ativa de uma barra PV utilizando uma iteração do método de NewtonRaphson de modo a permitir a inclusão das equações de controles e nãolinearidades na avaliação 3198Opção SPLI Utilizada com o Código de Execução EXSB calcula a sensibilidade do fluxo em um circuito CA em relação à variação de carga ativa de uma barra PQ ou variação de geração ativa de uma barra PV 3199Opção SQLI Utilizada com o Código de Execução EXSB calcula a sensibilidade de fluxo em um circuito CA em relação à variação de carga reativa de uma barra PQ 3200Opção STEP Durante todo o processo iterativo de solução do problema de fluxo de potência limita os valores absolutos das correções de magnitudes e de ângulos de fase da tensão aos valores das constantes VSTP e ASTP respectivamente bem como também limita os valores absolutos das correções de susceptância de CSC 3201Opção STPO Durante todo o processo iterativo de solução do problema de fluxo de potência limita a correção das variáveis de estado segundo um problema de otimização que tem por objetivo minimizar os erros de potência ativa e reativa O controle de passo ótimo é formulado como um método de solução do Problema de Programação NãoLinear sem restrições calculando um escalar denominado multiplicador ótimo MO que minimiza uma função custo dada em função dos erros de potência Este multiplicador auxilia a atualização das variáveis de estado de maneira a garantir que os erros de potência de uma iteração sejam sempre menores que os da iteração precedente permitindo a convergência de casos com solução mesmo que mal condicionados e parando o processo iterativo de casos sem solução Opções de Controle de Execução 330 3202Opção SUBS Permite a substituição de um caso gravado no arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência ou no arquivo POWERMOD de casos armazenados se a opção PECO estiver ativada por um novo caso Esta opção só tem efeito se for conjugada com a opção GRAV 3203Opção TABE Utilizada com o Código de Execução EXLF ativa o armazenamento de tensões gerações de potência reativa e fluxos em linhas e transformadores definidos respectivamente pelos Códigos de Execução DBTB DPGE DQGE e DFTB É possível armazenar variáveis para o tabelador de até 30 variações de um caso de Fluxo de Potência Esta opção também pode ser utilizada com o Código de Execução CASO para a eliminação dos dados em memória referentes aos Códigos de Execução DBTB DPGE DQGE e DFTB 3204Opção TAPC Utilizada em conjunto com o Código de Execução EXIC e a Opção de Execução PVCT ou com o código de Execução EXRS ou com o código de execução EXMT ou com o código de execução EXCA ou com o código de execução EXCT desliga automaticamente a opção de controle de tensão por variação automática de tap de transformador opção de execução CTAP apenas para a execução de cada contingência Porém a opção de execução CTAP não sofre modificações para a execução do caso base 3205Opção TAPD Utilizada com o Código de Execução EXLF ativa o algoritmo de discretização do tap durante o processo de solução do problema de fluxo de potência Esta opção só tem efeito se for conjugada com a opção NEWT 3206Opção TRB1 A solução das equações do subproblema do fluxo de potência P na simulação de contingências é efetuada utilizandose a matriz B do Método Desacoplado Rápido formada e fatorada considerando as contingências de circuitos quando necessário Se as opções CPB1 ou TRB1 não forem especificadas as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização de Fatores Neste caso são recalculados somente os fatores da matriz B que sofrem modificações devido às contingências simuladas Se as opções CPB1 e TRB1 forem especificadas a opção CPB1 é ignorada 3207Opção TRB2 A solução das equações do subproblema do fluxo de potência QV na simulação de contingências é efetuada utilizandose a matriz B do Método Desacoplado Rápido formada e fatorada para contingências de circuitos e shunts quando necessário Se as opções CPB2 ou TRB2 não forem especificadas as contingências de circuitos são simuladas pelo Método de Atualização de Fatores Nesse caso são recalculados somente os fatores da matriz B que sofrem modificações devido às contingências simuladas Se as opções CPB2 e TRB2 forem especificadas a opção CPB2 é ignorada 3208Opção TRUN Para a determinação do modelo equivalente da rede a partir da definição dos sistemas interno e externo estabelece as barras da rede elétrica externa a serem retidas para preservar a precisão do modelo de fluxo de potência Este procedimento automatizado baseiase nos cálculos das variações de fluxo de potência ativa nos circuitos CA externos para a perda individual dos circuitos CA que conectam os sistemas interno e externo e a perda de parcela de geração de potência ativa constante PGER do Código de Execução DCTE de cada um dos geradores internos Para a contingência de geração o balanço de potência ativa é efetuado com base em fatores de participação proporcionais ao ponto de operação atual sem levar em consideração os limites de geração de potência ativa e entre todos os geradores do sistema De acordo com a variação de fluxo de potência ativa calculada e os valores das constantes TSBZ e TSBA consideradas no programa os circuitos externos são classificados como circuitos de sensibilidade nula variação de fluxo menor ou igual a TSBZ sensibilidade baixa variação de fluxo entre TSBZ e TSBA e sensibilidade alta variação de fluxo maior que TSBA São desprezados todos os circuitos com sensibilidade nula um circuito com sensibilidade baixa e as barras externas isoladas Com Opções de Controle de Execução 331 isto alguns elos do sistema externo são abertos introduzindose novas partes radiais no sistema remanescente Para este novo sistema definido todo o procedimento é repetido até que só existam no sistema externo circuitos com sensibilidade alta Após a determinação das barras externas a serem retidas o programa de equivalente de redes é executado de acordo com as opções especificadas 3209Opção ULG2 Usada em conjunto do código de execução EXRS ativa o uso de arquivos históricos do programa Anarede para a etapa de Avaliação de Região de Segurança Dinâmica usando o programa Anatem em vez do uso de arquivos snapshots 3210Opção UNPG Utilizada com o Código de Execução EXT0 durante a etapa 1 do aplicativo ANAT0 altera a forma como o número de unidades em operação é calculado passando a considerar apenas os limites de potêmcia ativa da máquina e desconsiderando os limites de potência reativa A única exceção é no caso de compensadores síncronos Potência ativa igual a 00 MW cujo número de unidades em operação continua considerando os limites de potência reativa da máquina 3211Opção VABS Utilizada com o Código de Execução DANC permite o fornecimento em valores absolutos de novos montantes de carga ativa e reativa para uma área ou conjunto de barras selecionadas através da linguagem de seleção opção ACLS Os novos montantes de carga ativa e reativa devem ser fornecidos em MW e Mvar respectivamente e são distribuídos proporcionalmente aos valores atuais de carga ativa e reativa das barras da área ou do conjunto de barras selecionadas O montante de injeções de potência reativa não é alterado quando esta Opção de Execução é ativada 3212Opção VIRG Quando utilizada com o código de execução de cálculo da margem de transmissão EXMT ativa a impressão dos relatórios relamargenscsv e relalimitescsv com conversão do ponto decimal para vírgula segundo o padrão brasileiro de representação decimal 3213Opção VLCR Esta opção utilizada em conjunto com a Opção de Execução CREM tem por objetivo limitar a utilização do controle remoto de tensão durante o processo de solução do fluxo de potência caso a tensão da barra terminal do gerador viole os limites de tensão associados estes são definidos pelo Código de Execução DGLT No caso de violação o controle remoto de tensão é desabilitado sendo que o gerador passa a controlar sua barra terminal no valor do limite violado Para utilização dos limites de tensão em condições de emergência a Opção de Execução EMRG deve ser utilizada Durante o processo de solução o controle remoto é monitorado para reativação do controle se necessário backoff automático 3214Opção VLDC Esta opção utilizada em conjunto com o código de execução EXMT executa apenas a etapa de préprocessamento da ferramenta de cálculo automático de Margem de Transmissão sem executar o cálculo propriamente dito Nesta etapa serão avaliadas todas as contingências da lista informada pelo usuário no caso base e na elevação das subestações também com aplicação de contingências avaliando se o cenário é válido para o cálculo da margem ou não Ao final desta etapa são gerados relatórios indicando por exemplo quais contingências seriam ignoradas durante o cálculo de Margem de Transmissão ou quais subestações possuem problema na elevação de potência para o cálculo Observação o uso desta opção não retira a necessidade de preencher os demais campos do código de execução EXMT conforme Figura 33 Figura 33 Exemplo de utilização da opção de execução VLDC Opções de Controle de Execução 332 Opções de Controle de Execução 333 3215Opção VLIM Ativa a aplicação do controle de limite de tensão durante o processo de solução do problema de fluxo de potência O valor da magnitude da tensão da barra é comparado com os respectivos limites e enquanto não forem violados a geração de potência reativa da barra é mantida constante no valor especificado Quando um dos limites de tensão for violado a tensão da barra é fixada neste limite e a geração de potência reativa da barra é modificada dentro dos limites especificados de modo a manter a tensão naquele valor Durante o processo de solução a geração de potência reativa pode voltar a ser controlada backoff automático Este tipo de controle é aplicado quando o maior resíduo de potência reativa do sistema for menor que o valor da constante QLST Quando esta opção é utilizada com a Opção de Execução RTAB o Relatório de Tensões do Tabelador de Casos passa a ter uma nova linha referente ao limite de tensão permitido na barra tabelada 3216Opção VNUL No procedimento automatizado para determinar as barras externas a serem retidas opção TRUN somente os circuitos com sensibilidade nula variação do fluxo é menor ou igual ao valor da constante TSBZ são ignorados 4Execução do Programa 41Arquivos Utilizados Unidade Lógica Descrição 1 Arquivo de dados de entrada com os Códigos Opções de Controle de Execução e dados relativos ao sistema elétrico em estudo 2 Arquivo Anarede de casos armazenados de fluxo de potência 3 Arquivo para gravação de um LOG de comandos Anarede 4 Arquivo de impressão de relatório se a opção de controle de execução FILE estiver ativada nos formatos 132 ou 80 colunas opção 80CO 5 Terminal de vídeo Esta unidade lógica não pode ser redirecionada 6 Arquivo de impressão dos relatórios no terminal no formato de 80 colunas Esta unidade lógica não pode ser redirecionada 7 Arquivo de gravação dos Códigos Opções de Controle de Execução e dados relativos ao sistema elétrico no formato dos dados de entrada 8 Arquivo POWERMOD de casos armazenados de fluxo de potência 9 Arquivo FLOWINT de caso armazenado de fluxo de potência 20 Arquivo de formatos utilizados pelo programa 21 Arquivo de mensagens utilizados pelo programa Execução do Programa 41 42Descrição dos Arquivos Unidade Lógica Nome Lógico Descrição 1 ANADADOS O arquivo de dados de entrada UL1 é um arquivo seqüencial formatado Através desta unidade lógica são efetuadas todas as entradas de dados para o programa sejam Códigos Opções de Controle de Execução ou dados da rede elétrica A associação desta unidade lógica ao terminal torna mais flexível o controle de execução do programa a realização de estudos e a análise de resultados Este modo de operação é particularmente eficiente quando os dados relativos ao sistema elétrico já estiverem armazenados em um caso de um dos arquivos de casos armazenados de fluxo de potência UL2 ou UL8 Estando esta unidade associada ao terminal é possível também visualizar a máscara do formato no qual os dados devem ser fornecidos Para obter esta máscara deve ser digitado a qualquer momento o caracter Após a impressão desta máscara os dados podem ser fornecidos normalmente obedecendo as posições das colunas dos respectivos campos 2 ANASAVCA O arquivo Anarede de casos armazenados UL2 é um arquivo de acesso direto não formatado e armazenado em disco Nas versões VAX IBM e Estação de Trabalho o arquivo Anarede de casos armazenados é composto por 500 registros de 3200 bytes enquanto que na versão microcomputador é composto por 470 registros de 2560 bytes Antes da utilização normal do arquivo este deve ser criado e inicializado pelo usuário através do Código de Execução ARQV com a opção INIC ativada 3 ANATEMPO Reservado para o uso do arquivo LOG de comandos Anarede 4 ANAPRINT O arquivo de impressão de relatórios de saída UL4é um arquivo seqüencial formatado armazenado em disco fita magnética impressora ou terminal 5 ANAINPUT O arquivo de interface usuárioprograma UL5 Este arquivo é definido como sendo o terminal e não pode ser redirecionado 6 ANAVÍDEO O arquivo de impressão de relatórios de saída no monitor UL6 Este arquivo é definido como sendo o terminal e não pode ser redirecionada 7 ANAPUNCH O arquivo de gravação de dados no formato de entrada do programa Anarede UL7 é um arquivo seqüencial formatado armazenado em disco ou fita magnética 8 ANAPWMOD O arquivo POWERMOD de casos armazenados UL8 é um arquivo de acesso direto não formatado armazenado em disco Nas versões VAX e IBM o arquivo POWERMOD de casos armazenados é composto por 500 registros de 3156 bytes enquanto que na versão microcomputador é composto por 140 registros de 3156 bytes Antes de sua utilização normal este arquivo deve ser criado e inicializado pelo usuário através do Código de Execução ARQV com as opções PECO e INIC ativadas 9 ANAFWINT O arquivo FLOWINT de caso armazenado UL9 é um arquivo de acesso direto não formatado armazenado em disco Na versão microcomputador este arquivo tem número de registros variável com comprimento de 3156 bytes 20 ANAFORMA O arquivo de formatos do programa Anarede é um arquivo de acesso direto não formatado que contém os formatos de entrada e saída utilizados pelo programa 21 ANAMENSA O arquivo de mensagens do programa Anarede é um arquivo de acesso direto não formatado que contém as mensagens de erro e avisos emitidos pelo programa Execução do Programa 42 Execução do Programa 43 43Execução via Console Anarede A execução do programa é sempre baseada nas unidades lógicas já descritas esteja o Usuário executando através do console de comandos Anarede ou através da interface gráfica Neste último caso esta associação é transparente para o Usuário mas é importante ter em mente que ela está é sempre válida Ao iniciar a execução o programa verifica no ambiente do DOS ENVIRONMENT se os nomes lógicos ANADADOS ANASAVCA ANATEMPO ANAPRINT ANAPUNCH ANAPWMOD e ANAFWINT estão associados a arquivos ou dispositivos de entradasaída Se estiverem estes arquivos são associados às respectivas unidades lógicas Aos nomes lógicos não definidos nesta tabela são efetuadas as seguintes associações Unidade Lógica Nome Lógico Arquivo Associado 1 ANADADOS Console 2 ANASAVCA Nulo 3 ANATEMPO Nulo 4 ANAPRINT Console 5 ANAINPUT Console 6 ANAVIDEO Console 7 ANAPUNCH Nulo 8 ANAPWMOD Nulo 9 ANAFWINT Nulo Qualquer modificação na associação das unidades lógicas pode ser efetuada através do Código de Execução ULOG Para ativar o console Anarede é necessário primeiramente carregar o programa o que pode ser feito a partir do ícone criado na Área de Trabalho ou a partir do menu Iniciar do Windows Uma vez carregado o programa basta selecionar a opção Console ANAREDEAbrir Console do menu Ferramentas para ter acesso a uma interface linha de comando em tudo semelhante à versão DOS Uma vez acionado o console Anarede se sobrepõe à Janela Principal e assume o controle da execução do programa até que seja encerrado utilizando o comando FIM na linha de comando Todas as funcionalidades disponíveis na versão linha de comando estão presentes sob o console Anarede sendo possível utilizar o programa através deste console sem utilizar qualquer facilidade da interface gráfica Foram acrescentadas algumas melhorias como o destaque de alguns campos e grandezas de relatórios e o destaque dos Códigos e Opções de Execução fornecidos pelo Usuário Novos campos e grandezas serão destacados em futuras versões O reflexo sobre o diagrama eventualmente desenhado na Área de Trabalho de alterações nos dados elétricos realizadas durante o período em que o console estiver ativo só serão materializadas quando o console for encerrado Ao finalizar o console o controle de execução retorna para a Janela Principal Todas as alterações de dados efetuadas durante a interação com o console continuam válidas após o retorno do controle para a Janela Principal O programa só deve ser encerrado através da opção Sair do menu Caso da Janela Principal A unidade lógica 2 é associada automaticamente ao arquivo SAVECASESAV ou SAVECASE DAT nesta ordem se um deles existir no diretório corrente As unidades lógicas 5 e 6 não podem ser redirecionadas A unidade lógica 8 é associada automaticamente ao arquivo POWERMODDAT se este existir no diretório corrente Janela Principal do Anarede com a opção Console Anarede selecionada Console Anarede ativo com alguns campos destacados Execução do Programa 44 44Execução via Interface Gráfica Uma vez instalado o programa o mesmo pode ser acionado a partir do menu Iniciar do Windows ou do ícone criado na Área de Trabalho Ao ser carregado o programa apresentará a Janela Principal ativa e as janelas relativas à Área de Filtros e ao Modelo Reduzido minimizadas O desenvolvimento da interface gráfica do Anarede teve como objetivo prover uma interface gráfica amigável e que permita ao Usuário acesso a todas as funcionalidades da versão original do Anarede Para minimizar o esforço cognitivo do Usuário a aparência da interface é em tudo semelhante à do SAPRE Sistema de Análise e Planejamento de Redes Elétricas a plataforma de integração de aplicativos de análise de sistemas elétricos de potência que vem sendo desenvolvida pelo Cepel Assim apesar das diferenças em termos de modelo de dados as duas aplicações possuem interfaces bastante similares Isto permite que telas criadas no SAPRE sejam utilizadas no Anarede e viceversa Esta interface é o resultado da compilação de diversas características solicitadas pela comunidade de Usuários dos programas Anarede e SAPRE tendo sido precedida por versões Beta do Anarede Certamente muito ainda precisa ser feito e este tipo de desenvolvimento é um processo contínuo no qual a resposta dos Usuários é fundamental No entanto esta versão é completamente operacional e eventuais não conformidades devem ser comunicadas à equipe de desenvolvimento através do endereço eletrônico anaredecepelbr para que possamos aperfeiçoar o programa Um ponto que merece destaque é a forma de armazenamento das telas A partir da versão 090000 os dados gráficos não são mais armazenados no arquivo histórico extensão SAV ou no arquivo formato cartão extensão PWF O motivo desta opção de projeto é facilitar o compartilhamento das telas entre o Anarede e o SAPRE desacoplando os dados da rede elétrica dos dados gráficos e tornando estes últimos independentes das diferenças conceituais dos modelo de dados subjacentes às duas aplicações As próximas seções descrevem o funcionamento básico do programa com ênfase na interface gráfica e na equivalência entre Códigos e Opções de Execução e diálogos de dados e execução e suas opções Boa parte da interface é autoexplicativa e a coerência de sua lógica de funcionamento permite que o Usuário rapidamente domine sua utilização 441Estrutura da Interface Gráfica A tela da interface gráfica dividese em três regiões principais a Janela Principal o Modelo Reduzido da Rede Elétrica e a Área de Filtros 4411Janela Principal A Janela Principal permite o acesso aos diversos menus que efetuam o controle de execução e possibilitam o gerenciamento dos dados contidos na memória de dados do programa Nela estão contidos os seguintes elementos Barra de menus textual que permite o acesso aos diversos menus do programa Barra de ferramentas que permite rápido acesso a funções de gerenciamento de dados desenho de diagramas e acesso às janelas de Filtro e Modelo Reduzido Linha de mensagens no canto inferior esquerdo da janela que fornece continuamente informações que auxiliam o Usuário na execução de tarefas Três campos no canto inferior direito da janela que indicam o caso o diagrama e o arquivo histórico em uso A Área de Trabalho Uma barra de rolagem horizontal e outra vertical Na Área de Trabalho é possível construir diagramas do sistema elétrico em estudo bem como utilizar diagramas já construídos para outros casos com topologia semelhante Execução do Programa 45 Janela Principal com o modo Desenho ativado o menu popup e a barra de ferramentas flutuante ativos 4412Área de Filtros A Área de Filtros permite ao Usuário selecionar os elementos da rede elétrica que serão visualizados as grandezas associadas a cada elemento e a unidade em que cada uma destas grandezas será visualizada A Área de Filtros funciona como uma barra de ferramentas quando o modo Desenho o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal estiver selecionado e como Área de Filtros propriamente dita no caso de qualquer outro modo estar selecionado No caso do funcionamento como barra de ferramentas o Usuário deve clicar sobre um elemento com o botão esquerdo do mouse para selecionar a função de desenho associada ao elemento em questão Uma forma alternativa de selecionar a funções de desenho de elementos da rede elétrica é clicar sobre a Área de Trabalho com o botão direito do mouse enquanto o modo Desenho estiver selecionado Isto ativará um menu popup que permite a seleção do elemento que se deseja desenhar de uma forma mais ágil Área de Filtros Execução do Programa 46 No caso de funcionamento como Área de Filtros é possível executar as seguintes funções HabilitarDesabilitar a Visualização de Elementos Barras linhas de transmissão transformadores e compensadores série controláveis não podem ter sua visualização inibida Para os outros elementos o Usuário deve clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo do elemento até que o mesmo fique desabilitado na Área de Filtros Seleção de Grandezas Cada elemento da rede elétrica possui associado a ele um ou mais conjuntos de grandezas e legendas Para selecionar a unidade em que uma determinada grandeza será visualizada basta clicar repetidamente com o botão esquerdo do mouse sobre a legenda desta grandeza na Área de Filtros até que a unidade desejada seja exibida Cada grandeza possui um conjunto de unidades associado a ela incluindo a não exibição da grandeza em questão Todos estes filtros funcionam em um esquema de lista circular Filtros de Violação Existem três filtros de violação que podem ser selecionados na Área de Filtros O filtro de violação de tensão se ativado verifica para cada barra representada graficamente se sua tensão se encontra dentro dos limites estabelecidos para o Grupo Limite de Tensão ao qual a barra pertence o Grupo Limite de Tensão default possui limite inferior igual a 08 pu e limite superior igual a 12 pu Caso o limite mínimo de tensão seja violado a barra será hachurada em azul indicando uma subtensão Se ao contrário o limite superior de tensão for violado a barra será hachurada em vermelho indicando uma sobretensão O filtro de violação de geração de potência reativa verifica para cada gerador representado graficamente se os limites mínimo e máximo de geração de potência reativa estão sendo observados Caso o limite mínimo seja violado o gerador será hachurado em azul Se ao contrário o limite máximo for violado o gerador será hachurado em vermelho Finalmente o filtro de violação de carregamento se ativado verifica para cada linha de transmissão ou transformador representado graficamente se seu limite de carregamento normal está sendo observado Caso o limite de carregamento normal esteja sendo violado o equipamento será hachurado em vermelho Filtros de Área e Tensão Ao lado da Área de Filtros existem dois botões Área e Tensão Cada um dos botões permite a ativação de filtros orientados pelo nível de tensão e pela área Uma vez selecionado um nível de tensão ou uma área e aceita esta seleção as barras que pertençam ao nível de tensão ou área selecionados assim como os componentes a ela conectados terão sua visualização inibida 4413Modelo Reduzido O Modelo Reduzido permite ao Usuário delimitar a porção da rede elétrica representada graficamente que será visualizada na Área de Trabalho Atuando diretamente sobre o Modelo Reduzido o Usuário pode delimitar uma área clicando o botão esquerdo do mouse deslocando o mouse mantendo o botão esquerdo pressionado e finalmente liberando o botão esquerdo do mouse A porção da rede elétrica representada graficamente interna à área delimitada será imediatamente espelhada na Área de Trabalho Para que o Modelo Reduzido seja realmente útil para o Usuário é necessário observar a codificação de cores associada ao Grupo Base de Tensão e conhecer a topologia da rede elétrica da empresa e dos diagramas utilizados para representála Modelo Reduzido e Caixa Elástica delimitando a Área de Trabalho Execução do Programa 47 442Menus e Diálogos A interface gráfica provê todos os mecanismos necessários à execução de estudos de fluxo de potência equivalente de redes análise de sensibilidade de tensão análise de sensibilidade de fluxo análise de contingências e fluxo de potência continuado O controle de execução é feito através dos menus acessíveis pela da Barra de Menus da Janela Principal A descrição deste controle de execução será feita descrevendose detalhadamente cada um destes menus 4421Menu Caso O Menu Caso permite acessar e gerenciar arquivos de dados em formato cartão extensão PWF Menu Caso 4422Novo Esta opção permite que o Usuário apague a memória de dados do programa Equivalente à aplicação do Código de Execução CASO na interface linha de comando 4423Carregar Esta opção permite que o Usuário carregue um caso a partir de um arquivo de dados em formato cartão Se houver um arquivo de dados gráficos extensão LST com o mesmo nome e localizado no mesmo diretório onde está localizado o arquivo do caso extensão PWF o Anarede tentará carregar estes dados gráficos Se o arquivo de dados elétricos extensão PWF contiver informações gráficas geradas por versões anteriores do Anarede WAnaredeGRF o programa poderá utilizar estas informações se este for o desejo do Usuário É importante frisar que a opção Carregar elimina todos os dados da memória do programa antes da carga do caso Esta opção equivale à seqüência de Códigos de Execução CASO ULOG 1 nome do arquivo na interface linha de comando Execução do Programa 48 Janela de Seleção de Arquivo ativada pela opção Caso Carregar Diálogo de confirmação para utilização dos dados gráficos 4424Adicionar Esta opção permite que o Usuário adicione aos dados carregados na memória do programa outros dados carregados a partir de um arquivo de dados em formato cartão Esta opção equivale à seqüência de Códigos de Execução ULOG 1 nome do arquivo na interface linha de comando É aberta uma Janela de Seleção de Arquivo idêntica àquela ativada pela opção Carregar 4425Salvar Esta opção permite que o Usuário salve o caso corrente no mesmo arquivo do qual os dados foram carregados inicialmente Quaisquer alterações realizadas desde a carga do caso serão salvas no arquivo Além disso os dados gráficos se existirem serão salvos no mesmo arquivo de onde foram carregados ou em um arquivo com o mesmo nome e extensão LST A parte relacionada com o salvamento dos dados elétricos corresponde à seqüência de Códigos de Execução ULOG 7 nome do arquivo CART na interface linha de comando com a peculiaridade de que neste caso o nome do arquivo foi preservado pela interface Além do arquivo de dados elétricos extensão PWF também é atualizado o arquivo de dados gráficos que contém o último diagrama carregado 4426Salvar Como Esta opção permite que o Usuário salve o caso corrente em um arquivo qualquer Esta opção corresponde à seqüência de Códigos de Execução ULOG 7 nome do arquivo CART na interface linha de comando Janela de Seleção de Arquivo ativada pela opção Caso Salvar Como Execução do Programa 49 4427Salvar Áreas Esta opção permite que o Usuário selecione um conjunto de áreas do caso corrente e salve seus dados em um arquivo de extensão PWF A seleção de áreas é feita através do diálogo abaixo Uma vez concluída a seleção de áreas o Usuário deverá pressionar o botão Aceitar para em seguida selecionar o arquivo no qual serão salvos os dados elétricos das áreas selecionadas Seleção de áreas 4428Salvar Ponto de Operação Esta opção faz com que ao salvar o caso corrente em um arquivo de dados em formato texto sejam utilizadas as tensões do ponto de operação atual e não aquelas correspondentes aos valores especificados 4429Salvar Individualização Esta opção faz com que o programa converta todos os equipamentos equivalentes geradores cargas shunts etc para equipamentos individualizados Esta facilidade agiliza o trabalho necessário para a migração para a nova forma de representação de equipamentos 44210Fim Esta opção encerra o programa 443Menu Diagrama O Menu Diagrama permite acessar e gerenciar os diagramas armazenados sob a forma de arquivos de extensão LST Menu Diagrama Execução do Programa 410 4431Novo Inicializa a área de dados gráficos do programa eliminando quaisquer representações gráficas já criadas 4432Carregar Esta opção permite que o Usuário carregue um Diagrama substituindo a representação gráfica associada a seus dados elétricos se houver alguma por aquela armazenada no Diagrama que será carregado Janela de Seleção de Arquivos de Diagrama 4433Carregar Complementar Esta opção permite que o Usuário carregue um Diagrama adicionandoa ao diagrama já carregado na Área de Trabalho Ao selecionar esta opção é exibido um diálogo no qual o Usuário pode selecionar a posição do Diagrama a ser carregado em relação ao Diagrama já existente na Área de Trabalho Se for selecionada a posição Centro é possível escolher se as representações gráficas do novo Diagrama substituirão aquelas já existentes ou se apenas as representações gráficas ainda não existentes serão adicionadas ao diagrama unifilar carregado na Área de Trabalho A exemplo do que ocorre na opção Carregar do mesmo menu a base para a identificação de representações gráficas do Diagrama em relação ao Caso Usuário é a numeração das barras CA e CC O diálogo de posição relativa de Tela Complementar pode ser visto abaixo 4434Carregar WAnarede Esta opção permite que o Usuário carregue um Diagrama a partir dos dados armazenados no formato utilizado pelo WAnarede GRF Desta forma o Usuário não perde o trabalho anteriormente realizado bastando fazer pequenos ajustes para aproveitar um diagrama Execução do Programa 411 Janela de Seleção de Diagramas WAnaredeGRF 4435Salvar Esta opção permite que o Usuário salve as informações correspondentes ao diagrama corrente Se o diagrama foi carregado a partir de um arquivo de diagramas as informações são automaticamente salvas neste arquivo Se o diagrama foi criado pelo usuário será solicitado um nome para o arquivo de diagrama 4436Salvar Como Esta opção permite que o Usuário salve as informações correspondentes ao diagrama corrente em um arquivo cujo nome será solicitado pelo programa 4437Imprimir Esta opção permite que o Usuário Imprima o diagrama ou a parte dele visível na Área de Trabalho em um dispositivo de impressão do Windows É possível selecionar uma taxa de zoom fixa para permitir a impressão de diversos diagramas com diferentes conteúdos e a mesma aparência O diálogo de impressão pode ser visto abaixo Diálogo de Impressão de Diagrama 444Menu Exibir O Menu Exibir permite que o Usuário selecione o Modo de Exibição do diagrama unifilar e a forma de representação do diagrama unifilar Nesta versão do programa estão disponíveis três Modos de Exibição Desenho Normal Violação de Tensão e Elementos Não Desenhados e duas formas de representação do diagrama unifilar Esquemático e Unifilar Execução do Programa 412 Menu Exibir 4441Desenho Normal Neste Modo de Exibição o diagrama segue as seleções de grandezas e filtros da Área de Filtros É o Modo de Exibição default do programa 4442Violação de Tensão Neste Modo de Exibição as barras com violação de tensão serão destacadas Barras com módulo da tensão dentro dos limites estabelecidos para o Grupo Limite de Tensão ao qual pertencem não são destacadas Barras com o módulo da tensão entre o limite superior do Grupo Limite de Tensão ao qual pertencem e o valor da constante VDVM Tensão máxima para divergência automática do caso valor default 20 são destacadas em tons crescentes de vermelho Analogamente barras com o módulo da tensão entre o limite inferior do Grupo Limite de Tensão ao qual pertencem e o valor da constante VDVN Tensão mínima para divergência automática do caso valor default 04 são destacadas em tons crescentes de azul Modo de Exibição Violação de Tensão Ativado Execução do Programa 413 4443Elementos Não Desenhados Neste Modo de Exibição são destacadas as barras às quais esteja conectados equipamentos que ainda não possuem representação gráfica Este recurso auxilia o Usuário durante a confecção de um diagrama unifilar Modo de Exibição Elementos Não Desenhados 4444Esquemático Unifilar Estas opções mutuamente exclusivas permitem alternar entre a representação esquemática barras representadas como circunferências e a representação unifilar ortogonal barras representadas como linhas A representação unifilar ortogonal é a representação default do programa Diagrama Unifilar no Modo Esquemático Execução do Programa 414 É importante notar que um diagrama desenhado em um modo dificilmente terá uma visualização adequada no outro modo No entanto o programa oferece ao Usuário as duas possibilidades 445Menu Dados O menu Dados permite o acesso aos dados elétricos dos equipamentos modelados no programa Para maiores detalhes sobre estes dados unidades descrição etc consulte as seções sobre os Códigos de Execução correspondentes DBAR DLIN etc Os diálogos de dados da interface gráfica do Anarede possuem um comportamento padrão Para consultar os dados de um equipamento basta fornecer a identificação do mesmo número da barra para Barra CA número da Barra De número da Barra Para e número do Circuito para uma Linha CA etc Tão logo o cursor se desloque para o primeiro campo que não faz parte da identificação do elemento usando a tecla TAB por exemplo os dados restantes do equipamento são carregados nos respectivos campos Quando isto ocorre o botão Inserir fica desabilitado e o botão Alterar fica habilitado Para inserir os dados elétricos de um novo equipamento o procedimento é semelhante O Usuário deve fornecer a identificação do novo equipamento seguida dos dados nos campos correspondentes no diálogo Finalmente para eliminar um equipamento o Usuário deve proceder de forma análoga a uma consulta e uma vez identificado o elemento pressionar o botão Eliminar Para facilitar a utilização dos diálogos de dados o título de cada um deles é acompanhado do mnemônico do Código de Execução correspondente entre parênteses De forma análoga diálogos de seleção de opções de execução possuem o mnemônico correspondente à opção de execução correspondente a cada togglebutton checkbox radiobutton etc entre parênteses Menu Dados 4451Título Permite que o Usuário forneça ou altere o título do caso Para uma descrição dos campos de dados de Título consulte o Código de Execução TITU Diálogo de Dados de Titulo Execução do Programa 415 4452Menu Constantes O submenu Constantes permite que o Usuário altere as constantes do programa O conjunto de valores default descrito no Código de Operação DCTE é atribuído ao caso quando de sua inicialização sendo possível sua alteração por parte do Usuário a qualquer tempo Devido ao grande número de constantes utilizadas pelo programas estas encontramse divididas em quatro menus de acordo com seu tipo Básicas Tolerância Convergência e Continuado Menu Constantes 44521Constantes Básicas Permite o acesso às constantes básicas associadas ao problema de fluxo de potência Diálogo de Dados de Constantes Básicas Execução do Programa 416 44522Constantes de Tolerância Permite o acesso às diversas constantes relacionadas com tolerâncias utilizadas no algoritmo de solução do problema de fluxo de potência Diálogo de Dados de Constantes de Tolerância 44523Constantes de Convergência Permite o acesso às diversas constantes relacionadas com o processo de convergência do algoritmo de solução do problema de fluxo de potência Diálogo de Dados de Constantes de Convergência Execução do Programa 417 44524Fluxo de Potência Continuado Permite o acesso às constantes relacionadas especificamente com o algoritmo de fluxo de potência continuado Diálogo de Dados de Constantes de Fluxo de Potência Continuado 4453Menu Rede CA O submenu Rede CA permite o acesso aos diálogos de dados de equipamentos da Rede CA Menu Rede CA Execução do Programa 418 44531Barra Permite o acesso do Usuário aos dados de Barra CA Para a descrição dos campos de dados de Barra CA consulte o Código de Execução DBAR O campo Tensão Base deve ser preenchido com a tensão base em kV utilizada para o cálculo dos dados elétricos desta barra O campo Tensão nominal deve ser preenchido com a tensão nominal da barra Uma característica especial do diálogo de dados de Barra CA é a possibilidade de inspecionar a primeira vizinhança da barra cujos dados estão sendo exibidos O Usuário pode optar entre apenas visualizar os dados da barra vizinha ou trocar os dados do diálogo pelos dados da barra vizinha Diálogo de dados de Barra CA com os dados de primeira vizinhança preenchidos 44532Linha Permite o acesso do Usuário aos dados de Circuito CA Para a descrição dos campos de dados de Circuito CA consulte o Código de Execução DLIN Diálogo de Dados de Circuito Execução do Programa 419 44533Transformador por Faixa Permite o acesso do Usuário aos dados de Transformador com Controle de Faixa de Tensão Para a descrição dos campos de dados de Circuito CA consulte o Código de Execução DTVF Diálogo de Dados de Transformador com Faixa de Controle de Tensão 44534Gerador Permite o acesso do Usuário aos dados de Gerador Para a descrição dos campos de dados de Gerador consulte o Código de Execução DGER Diálogo de Dados de Gerador Execução do Programa 420 44535Gerador Individualizado Permite o acesso do Usuário aos dados de Gerador Individualizado Para a descrição dos campos de dados de Gerador Individualizado consulte o Código de Execução DGEI Diálogo de Dados de Gerador Individualizado 44536Carga Permite o acesso do Usuário aos dados de variação da carga com a tensão Para a descrição dos campos de dados de modelagem de carga consulte o Código de Execução DCAR Diálogo de Dados de Carga Execução do Programa 421 44537Carga Individualizada Permite o acesso do Usuário aos dados de Carga Individualizada Para a descrição dos campos de dados de modelagem de carga consulte o Código de Execução DCAI Diálogo de Dados de Carga Individualizada 44538Motor Gerador de Indução Permite o acesso aos dados de MotorGerador de Indução Para uma descrição dos campos de dados de MotorGerador de Indução consulte o Código de Execução DMOT Diálogo de Dados de Carga Individualizada Execução do Programa 422 44539Shunt de Linha Permite o acesso aos dados de Shunt de Linha Para uma descrição dos campos de dados de Shunt de Linha consulte o Código de Execução DSHL Diálogo de Dados de Shunt de Linha 445310Compensador Série Controlável Permite o acesso aos dados de Compensador Série Controlável Para uma descrição dos campos de dados de Compensador Série Controlável consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCSC Diálogo de Dados de Compensador Série Controlável 445311Compensador Estático de Reativos Permite o acesso aos dados de Compensador Estáticos de Reativos Para uma descrição dos campos de dados de Compensador Estáticos de Reativos consulte o Código de Execução DCER Diálogo de Dados de Compensador Estático de Reativos Execução do Programa 423 445312Injeção Equivalente Permite o acesso aos dados de Injeção Equivalente Para uma descrição dos campos de dados de Injeção Equivalente consulte o Código de Execução DINJ Diálogo de Dados de Injeção Equivalente 445313Banco Shunt Permite o acesso aos dados de Banco Shunt Para uma descrição dos campos de dados de Banco Shunt consulte o Código de Execução DBSH A entrada de dados de Banco Shunt utiliza dois diálogos de dados O primeiro especifica somente a configuração do grupo seu estado operativo e a injeção de potência reativa de cada unidade O segundo especifica o modo e o tipo de controle e a barra controlada A partir deste segundo diálogo percorrendo a lista de grupos que compõem o banco é possível acessar os dados de cada grupo Diálogo de Dados de Banco Shunt Diálogo de Dados de Controle Banco Shunt Execução do Programa 424 445314Integrado Permite o acesso a a um diálogo integrado de dados de barra Uma vez identificada a barra CA é possível acessar os dados da própria barra os dados de equipamentos em derivação conectados à barra selecionada e os dados de equipamentos série que tenham esta barra como uma de suas barras terminais A exemplo do que ocorre com o diálogo de dados de Barra CA também é possível percorrer a primeira vizinhança da Barra CA selecionada Diálogo Integrado de Dados de Barra CA 4454Menu Rede CC O submenu Rede CC permite o acesso aos dados elétricos dos equipamentos da rede elétrica de corrente contínua modelados no programa Anarede Para maiores detalhes sobre estes dados unidades descrição etc consulte os Códigos de Operação correspondentes Menu Rede CC Execução do Programa 425 44541Elo CC Permite o acesso aos dados de Elo CC Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DELO Diálogo de Dados de Elo CC 44542Barra CC Permite o acesso aos dados de Barra CC Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCBA Diálogo de Dados de Barra CC 44543Linha CC Permite o acesso aos dados de Linha CC Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCLI Diálogo de Dados de Linha CC Execução do Programa 426 44544Conversor CACC Permite o acesso aos dados de Conversor CACC Para uma descrição dos dados de Conversor CACC consulte o Código de Execução DCNV Diálogo de Dados de Conversor CACC 44545Controle de Conversor CACC Permite o acesso aos dados de Controle de Conversor CACC Para uma descrição dos dados de Controle de Conversor CACC consulte o Código de Execução DCCV Diálogo de Dados de Controle de Conversor CACC Execução do Programa 427 44546Remoção de Elo Polo Permite a remoção de um elo CC ou de um pólo de um elo CC Para uma descrição de remoção de elo ou pólo de Elo CC consulte o Código de Execução DCRE Diálogo de Dados de Remoção de Elo Pólo CC 4455Menu Grupos O submenu Grupos permite o acesso aos dados de Área Grupo Limite de Tensão Grupo Base de Tensão e Agregador Estes elementos não possuem representação gráfica porque na verdade representam níveis distintos de agregação de Barras CA Menu ElementosGrupos Execução do Programa 428 44551Limite Permite o acesso aos dados de Grupo Limite de Tensão Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DGLT Diálogo de Dados de Grupo Limite de Tensão 44552Base Permite o acesso aos dados de Grupo Base de Tensão Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DGBT A seleção da cor associada a um Grupo Base de Tensão é feita utilizando a seleção de cor padrão do ambiente Windows Diálogo de Dados de Grupo Base de Tensão Janela de Seleção de Cores Execução do Programa 429 44553Área Permite o acesso aos dados de Área Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DARE Diálogo de Dados de Área 44554Agregador Permite o acesso aos dados de Agregador Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DAGR Diálogo de Dados de Agregador 4456Opções Padrão A opção Opções Padrão permite que o Usuário defina um conjunto de Opções de Execução que estarão ativas enquanto não for trocado o caso ou enquanto não houver alteração deste conjunto Estas opções estarão semprea selecionadas em diversos diálogos de execução de funções e só poderão ser desativadas retornando ao diálogo de Opções Padrão O diálogo está dividido em sete tabs de acordo com o tipo de Opção de Execução Para uma descrição de cada uma destas Opções de Execução consulte o Código de Execução DOPC Execução do Programa 430 Diálogo de Opções de Execução Padrão 4457Alteração do Estado de Barras Esta opção permite que o Usuário altere o estado operativo de um conjunto de barras definido através da linguagem de seleção O diálogo também permite que o Usuário decida se os equipamentos conectados às barras também devem ter seus estados operativos modificados Esta operação também pode ser realizada através do Console de Comandos utilizando o Código de Execução DAEB e a opção de Execução EMOF Diálogo de Alteração de Estado Operativo de Barras CA Execução do Programa 431 4458Congelamento de Controles O submenu Fixação de Controles permite que o Usuário especifique as regiões do sistema elétrico nas quais os controles de tensão por variação de excitação de tensão por variação automática de tap de transformador e de limites de geração de potência reativa serão fixados ou a especificação de circuitos para os quais o controle de tensão por variação automática de tap de transformador será fixado No primeiro caso selecionado através da opção Seleção as regiões do sistema são especificadas através da linguagem de seleção utilizando o diálogo abaixo Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome dos Códigos de Execução DTPF DFQL e DFCR Diálogo de Dados de Congelamento de Controles No segundo caso selecionado através da opção circuito os transformadores são especificados através do diálogo abaixo Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DTPF e a Opção de Execução CIRC Diálogo de Dados de Congelamento de Tap de Transformadores 4459Contingências Permite a criação de uma lista de contingências e a adição de contingências a uma lista já existente O Usuário deve selecionar o tipo da contingência e pressionar o botão Adicionar Em função do tipo de contingência selecionada será aberto o diálogo adequado Também é possível eliminar um caso da lista de contingências pressionando o botão Remover Execução do Programa 432 Diálogo de Dados de Lista de Contingências O diálogo de dados de Contingência de Carga permite o fornecimento dos valores de Variação de Carga Ativa e de Variação de Carga Reativa Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Diálogo de Dados de Contingência de Carga O diálogo de dados de Contingência de Circuito Abertura permite o fornecimento da identificação do circuito que será desligado e a especificação da extremidade em que se dará a abertura Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Diálogo de Dados de Contingência de Abertura de Circuito O diálogo de dados de Contingência de Circuito Fechamento permite o fornecimento da identificação do circuito que será religado Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Execução do Programa 433 Diálogo de Dados de Contingência de Fechamento de Circuito O diálogo de dados de Contingência de Geração permite o fornecimento da identificação da barra de geração dos valores de Variação de Geração Ativa Variação do Limite Mínimo de Geração Ativa Variação do Limite Máximo de Geração Ativa Variação de Geração Reativa Variação do Limite Mínimo de Geração Reativa Variação do Limite Máximo de Geração Reativa e Variação do Fator de Participação Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Diálogo de Dados de Contingência de Geração O diálogo de dados de Contingência de Shunt permite o fornecimento da identificação do shunt ao qual a contingência será aplicada e do valor de Variação de Potência Reativa Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Diálogo de Dados de Contingência de Shunt O diálogo de dados de Contingência de Barra Desligamento permite o fornecimento da identificação da barra que será desligada Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Diálogo de Dados de Contingência de Desligamento de Barra Execução do Programa 434 O diálogo de dados de Contingência de Barra Religamento permite o fornecimento da identificação da barra que será religada Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DCTG Diálogo de Dados de Contingência de Religamento de Barra 44510Curva QxV A opção Curva QxV permite que o Usuário defina as barras do sistema para as quais serão geradas curvas QxV Para uma descrição de dos campos deste diálogo consulte o Código de Execução DCQV Diálogo de Dados de Curva QxV Execução do Programa 435 44511Incremento Automático de Carga A opção Incremento Automático de Carga dá acesso a uma janela de dados através da qual o Usuário pode fornecer os dados de incremento automático que serão utilizados pelo algoritmo de fluxo de potência continuado Para uma descrição dos campos da janela de dados de incremento automático de carga consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DINC Diálogo de Seleção de Dados de Incremento Automático de Carga 44512Monitoração A opção Monitoração permite que o Usuário defina as barras do sistema em que serão realizadas monitorações de tensão geração de potência reativa e fluxo em circuitos Para uma descrição dos critérios de monitoração e dos dados de monitoração a serem fornecidos consulte os Códigos de Execução EXLF EXEQ DMTE DMGR e DMFL e as Opções de Execução MOCT MOST MOCG MOSG MOCF e MOSF Diálogo de Dados de Monitoração Execução do Programa 436 O botão Selecionar permite a escolha de barramentos para a monitoração a partir da seleção de barramentos desenhados A figura abaixo mostra o diálogo de Seleção de barras Assim que o usuário seleciona os barramentos a serem monitorados aparecem em forma de lista no diálogo Notase que o botão Selecionar pode ser usado para selecionar barras para monitoração para todos os tipos de monitoração presentes no diálogo de monitoração inclusive para monitoração de fluxos Nesse caso serão monitorados todos os circuitos conectados na barra escolhida usando o botão de Selecionar Diálogo de seleção de barras para monitoração Lista de barras selecionadas pelo diagrama Caso a opção Fluxo Circ seja selecionada no droplist Tipo de Monitoração o botão Selecionar permitirá a escolha de quais circuitos desejase ter o fluxo monitorado selecionandoos diretamente no diagrama de forma semelhante à seleção de barramentos Assim que o usuário seleciona os circuitos estes aparecem em forma de lista no diálogo A figura abaixo ilustra a seleção de circuitos usando o diálogo de seleção de fluxos para monitoração Execução do Programa 437 Lista de circuitos selecionadas pelo diagrama 44513Nível de Carregamento de Área A opção Nível de Carregamento de Área permite que o Usuário altere o carregamento de uma área específica Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DANC Diálogo de Dados de Alteração de Nível de Carregamento de Área A partir da versão 090300 foram criadas duas Opções de Execução associadas ao Código de Execução DANC VABS e FCTE A opção VABS permite que o usuário forneça novos montantes de carga ativa e carga reativa a serem distribuídos pelo conjunto de barras selecionado pela linguagem de seleção Esta distribuição utilizará como fator de proporcionalidade os valores de carga ativa e reativa previamente associados a cada barra Esta opção não permite alteração do montante de injeções de potência reativa associado à área Além disso é importante observar que a imposição de um montante de carga reativa de valor contrário ao montante previamente existente acarretará na troca da natureza das cargas individuais Em outras palavras nesta situação cargas indutivas passarão a capacitivas e viceversa Execução do Programa 438 Diálogo de Dados de Alteração de Nível de Carregamento de Área Valor Absoluto A opção FCTE permite que o usuário forneça um novo montantes de carga ativa a ser distribuído pelo conjunto de barras selecionado pela linguagem de seleção Esta distribuição utilizará como fator de proporcionalidade o valores de carga ativa previamente associado a cada barra O novo valor de carga reativa associado a cada barra será determinado tendo como objetivo a manutenção do fator de potência da carga Esta opção não permite alteração do montante de injeções de potência reativa associado à área Além disso é importante observar que a imposição de um montante de carga reativa de valor contrário ao montante previamente existente acarretará na troca da natureza das cargas individuais Em outras palavras nesta situação cargas indutivas passarão a capacitivas e viceversa Diálogo de Dados de Alteração de Nível de Carregamento de Área Fator de Potência Constante 44514Nível de Geração de Potência Ativa A opção Nível de Geração de Potência Ativa permite que o Usuário altere a geração de uma área específica Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DAGA Execução do Programa 439 44515Recomposição O submenu Recomposição permite que o Usuário especifique dados de corredores de recomposição e de limites de tensão para energização de equipamentos série 445151Corredores A opção Corredores permite que o Usuário defina trechos de corredor de recomposição e as manobras associadas a cada trecho Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte o Código de Execução DAVR Diálogo de Dados de Corredor de Recomposição 445152Limites de Energização A opção Limites de Energização permite que o Usuário defina limites de tensão nas barras terminais de cada equipamento série Durante o processo de Recomposição estes limites serão observado e determinarão a viabilidade ou não da energização do equipamento Se não forem fornecidos limites para energização de um equipamento série sua energização observará os limites de tensão correspondentes aos do Grupo Limite de Tensão da Barra De ou da Barra Para dependendo do sentido da energização Para uma descrição dos campos deste diálogo consulte o Código de Execução DLEN Execução do Programa 440 Diálogo de Dados de Limites de Tensão para Energização de Equipamento Série 44516Gerenciador de Dados A opção Gerenciador de Dados ativa um diálogo a partir do qual é possível selecionar o conjunto de dados que se deseja editar e uma vez selecionado este conjunto ter acesso à edição tabular destes dados Gerenciador de Dados 446Menu Análise Permite o acesso às diversas funções de análise de redes disponíveis no programa e à seleção de barras para os relatórios do programa Execução do Programa 441 Menu Análise Execução do Programa 442 4461Relatórios Permite a seleção dos relatórios desejados pelo Usuário Este diálogo está dividido em três tabs de acordo com o tipo de relatório Diálogo de Seleção de Relatórios Tab 1 Diálogo de Seleção de Relatórios Tab 2 Execução do Programa 443 Diálogo de Seleção de Relatórios Tab 3 4462Seleção de Barras para Relatórios Permite a seleção de barras CA que serão impressas nos relatórios do programa Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução DREL no Manual do Usuário do programa Anarede Diálogo de Seleção de Elementos 4463Fluxo de Potência Permite a seleção de opções e a ativação da solução do problema de fluxo de potência Opções padrão Código de Execução DOPC selecionadas via interface a partir de um arquivo de dados em formato cartão ou a partir de um caso de arquivo histórico ficarão inacessíveis para o Usuário neste diálogo Uma vez selecionadas as opções de execução desejadas pressiona se o botão Aceita para ativar a solução do problema de fluxo de potência O indicador de convergência no canto superior direito da Janela Principal refletirá a situação do caso em memória verdeConvergente Caso Base ou Não Convergente Amarelo e Divergente Vermelho Este diálogo está dividido em dois tabs sendo o primeiro para as opções relacionadas com o método de solução do problema de fluxo de potência e o segundo com as opções de monitoração de tensão fluxo e geração de potência reativa Execução do Programa 444 Diálogo de Execução de Fluxo de Potência Tab 1 Diálogo de Execução de Fluxo de Potência Tab 2 Para invocar a solução do problema de Fluxo de Potência o Usuário pode utilizar o atalho CTRLF O conjunto de opções selecionadas na última execução será mantido incluindo as Opções Default 4464Fluxo de Potência Continuado Permite a seleção de opções e a execução do algoritmo de solução do problema de Fluxo de Potência Continuado Os botões Constantes Dados de Monitoração e Incremento Automático de Carga dão acesso a diálogos de dados relacionados com o Fluxo de Potência Continuado Uma vez selecionadas as opções de execução desejadas e definidos os dados de incremento de carga pressionase o botão Executar e a solução do problema é ativada Para uma descrição das Opções de Execução envolvidas na execução do Fluxo de Potência Continuado consulte a seção referente ao Código de Execução EXIC Execução do Programa 445 Diálogo de de Execução de Fluxo de Potência Continuado 4465Análise de Contingências Esta opção permite a seleção de dois tipos de análise de contingências A Análise de Contingências Programada consiste na execução de uma lista de contingências prédefinida pelo Usuário O diálogo de Análise de Contingências Programada permite a seleção das Opções de Execução que serão utilizadas durante a Análise de Contingências e possibilita o acesso aos diálogos de Dados de Contingências e de Opções Padrão Diálogo de Execução de Análise de Contingências Programada A Análise de Contingências Automática permite selecionar uma porção da rede elétrica em estudo utilizando para isso a linguagem de seleção A Análise de Contingências Automática baseiase na aplicação do critério N1 sobre os circuitos pertencentes à porção selecionada da Rede Elétrica O diálogo também permite acesso ao diálogo de seleção de Opções de Execução para Análise de Contingências Execução do Programa 446 Diálogo de Execução de Análise de Contingências Programada 4466Equivalente de Redes O diálogo de dados de Equivalente de Redes permite ao Usuário a definição dos sistemas interno externo e fronteira a serem utilizados pelo módulo de Equivalentes de Redes Uma vez definidos estes sistemas o programa é ativado e os equivalentes externos são calculados Os relatórios caso existam são exibidos Caso seja gerada uma linha equivalente entre duas barras que possuam representação gráfica esta linha será automaticamente criada na Área de Trabalho ligando os centros das duas barras em questão Diálogo de Dados para Equivalente de Redes 4467Curva QxV Ativa o diálogo de geração de curvas QxV para as barras do sistema especificadas através da opção Dados Curva QxV Ao selecionar o botão Aceita o arquivo QVplt é gerado e pode ser visualizado utilizandose o aplicativo FormCepel Execução do Programa 447 Diálogo de Dados de geração de curvas QxV 4468Análise de Sensibilidade A opção Análise de Sensibilidade permite o acesso diálogos de execução de análise de sensibilidade de tensão fluxo barra PV e retirada de circuitos Para detalhes sobre os quatro tipos de sensibilidade consulte o Código de Execução EXSB Menu Análise Seleção de Tipo de Sensibilidade 4469Tensão O diálogo de dados de Sensibilidade de Tensão permite ao Usuário a obtenção de fatores de sensibilidade dQgdVg dVldVg dQgdQinj dVldQinj dQgdtap e dVldtap Para uma descrição dos campos desta janela de dados consulte os campos de mesmo nome do Código de Execução EXSB Execução do Programa 448 Diálogo de Dados de Sensibilidade de Tensão 44610Fluxo O diálogo de dados de Sensibilidade de Fluxo permite a obtenção dos fatores de sensibilidade dFpdP dFqdP dFpdQ e dFqdQ Para uma descrição dos fatores de sensibilidade consulte o Código de Execução EXSB e as Opções de Execução SPLI e SQLI Diálogo de Dados para Sensibilidade de Fluxo 44611Barra PV O diálogo de dados de Sensibilidade de Barra PV permite a obtenção dos fatores de sensibilidade dQgdQinj ou seja a variação da geração de potência reativa em uma barra de geração em função da variação de injeção de potência reativa em barras de carga de até três áreas Para uma descrição destes fatores de sensibilidade consulte o Código de Execução EXSB Opção de Execução SBPV no Manual do Usuário do programa Anarede Execução do Programa 449 Diálogo de Dados para Sensibilidade de Barra PV 44612Retirada de Circuito O diálogo de dados de Retirada de Circuito permite a obtenção dos fatores de sensibilidade dos fluxos de potência ativa e reativa nos circuitos monitorados em relação à retirada de um circuito Para uma descrição dos fatores de sensibilidade consulte o Código de Execução EXSB Opção de Execução RETC no Manual do Usuário do programa Anarede Diálogo de Execução de Sensibilidade de Retirada de Circuito 44613Avaliação de Corredor de Recomposição O diálogo de execução de Avaliação de Recomposição permite a seleção de trechos de corredor de recomposição que serão analisados e a análise da energização dos mesmos que pode ser automática ou passo a passo Para uma descrição do formato dos dados relacionados com esta função consulte o Código de Execução EXAC Execução do Programa 450 Diálogo de Seleção de Trechos e Execução de Avaliação de Corredor de Recomposição 44614Curva de Capacidade A opção Curva de Capacidade do Menu Análise ativa o traçado da curva de capacidade para todos os geradores individualizados com estado operativo LIGADO e que tenham os dados de curva de capacidade preenchidos É gerado o arquivo CAPACIDADEplt que pode ser visualizado com o programa PlotCepel O arquivo é gerado no diretório atual de trabalho do usuário local de onde foi carregado o arquivo texto PWF ou o arquivo histórico SAV 447Menu Ferramentas O Menu Ferramentas permite o acesso a diversas funções de manipulação de dados e configuração da Área de Trabalho Menu Ferramentas Execução do Programa 451 4471Barra de Ferramentas Permite ao Usuário a ativação e a configuração de uma barra de ferramentas de desenho suspensa Uma vez ativada esta barra de ferramentas pode ser posicionada de acordo com a conveniência do Usuário Barra de Ferramentas de Desenho 4472Definir Cores O submenu Definir Cores permite ao Usuário a seleção de cores para Cor de Fundo Nome da Barra Número da Barra Fluxo de Potência Ativa Fluxo de Potência Reativa Outros Valores e para o Grid Em todos os casos é utilizado um diálogo de seleção de cores padrão do Windows Submenu Definir Cores Execução do Programa 452 4473Definir Fonte Permite ao Usuário a seleção do tamanho dos caracteres a serem utilizados nas legendas da Área de Trabalho dentre seis tamanhos possíveis 4474Console Anarede O submenu Console Anarede através da opção Abrir Console permite ao Usuário a ativação de um console para fornecimento de Códigos de Execução e de Opções de Execução via linha de comandos A outra opção deste submenu Diretório de Trabalho permite que o Usuário selecione o diretório de trabalho default a ser utilizado pelo Anarede Diálogo de Seleção de Diretório de Trabalho Submenu Console Anarede Execução do Programa 453 4475Conversor PWF p 5 Dígitos Permite que o Usuário converta arquivos de dados em formato cartão sem que seja necessário sair da aplicação ou ativar outra aplicação Os arquivos convertidos têm a expressão 5DIGITOS acrescentada as seus nomes originais para evitar confusão com arquivos antigos Caso exista no mesmo diretório no qual se encontra o arquivo a ser convertido um arquivo de dados de tela extensão LST com o mesmo nome este arquivo também terá seu nome alterado mantendo a ligação entre os dados elétricos e gráficos Janela modal com o resultado da conversão de arquivo 4476Conversor LST Permite que o Usuário execute uma conversão de números de barra em arquivos de dados de tela Para isso o Usuário pode fornecer interativamente pares número antigonúmero novo de barras CA ou carregar uma lista já salva Também é possível salvar a lista construída interativamente O Usuário deve fornecer o nome do arquivo a ser convertido e o nome do novo arquivo a ser criado Diálogo de Conversão de Arquivos LST 4477Renumeração O submenu Renumeração permite que o Usuário tenha acesso a diálogos específicos para renumeração de barras CA e Áreas Para maiores detalhes sobre os campos destes diálogos consulte os Códigos de Execução EXRB renumeração de barras CA e EXRA renumeração de áreas Execução do Programa 454 Diálogo de Renumeração de Barras CA Diálogo de Renumeração de Áreas 4478Separar Unir Barras CA O submenu SepararUnir Barras CA permite ao Usuário efetuar estas operações através da interface gráfica mesmo que as barras envolvidas nestas operações não estejam desenhadas Até a versão 090203 a execução destas operações sobre barras não desenhadas só era possível através do Console Anarede Dois diálogos simples implementam estas operações Diálogo de Seleção de Barra CA para split de barramento Execução do Programa 455 Diálogo de Seleção de Barras CA para merge de barramentos 4479Marcar Trafos de 3 Enrolamentos Esta função efetua a identificação de trafos de 3 enrolamentos a partir de suas barras terminais e da barra fictícia Para a correta identificação destes equipamentos é necessário que as barras terminais pertençam a 3 gruposbase de tensão com tensões base distintas e que a barra fictícia pertença ao grupobase 10 kV ou 9990 kV ou 9910 kV ou que tenha a palavra FIC ou a palavra 000 ao final do nome da barra Se a barra fictícia estiver desenhada seu Modo de Visualização passa a ser o de barra MidPoint 1 Para a utilização desta funcionalidade é necessário que os dados de grupos base de tensão bem como a associação das barras CA que com estes grupos estejam corretamente definidos 44710Verificar Caracteres Impróprios Esta função busca caracteres inválidos em diversas informações textuais existentes nos dados da rede elétrica Se tais caracteres forem encontrados por exemplo TAB BELL etc serão substituídos por brancos Janela de Mensagem associada à verificação de caracteres impróprios 44711Executar Comandos DOS Esta função permite que o Usuário digite uma seqüência de comandos DOS em uma janela da interface gráfica Ao selecionar o botão Executar os comandos digitados são executados e a saída é exibida em outra janela de relatórios Diálodo de Dados de Execução de Comandos DOS Execução do Programa 456 448Menu Histórico O Menu Histórico permite o acesso às funções de gerenciamento de casos de arquivos históricos Para maiores detalhes sobre estas funções consulte o Código de Execução ARQV Menu Histórico 4481Opção Abrir Antes de executar qualquer operação relacionada com arquivos históricos é necessário selecionar o arquivo histórico sobre o qual serão efetuadas operações de armazenamento recuperação e eliminação de casos A janela de seleção de arquivos históricos pode ser vista abaixo Diálogo de seleção de Arquivo Histórico Execução do Programa 457 4482Opção Inicializar Para preparar um arquivo histórico novo para gravação de casos ou para eliminar todos os casos de um arquivo histórico já existente é necessário inicializálo A opção Inicializar do Menu Histórico executa esta função não sem antes alertar o Usuário de que todos os casos porventura existentes no arquivo histórico selecionado serão eliminados Aviso de inicialização de Arquivo Histórico 4483Opção Comparar Esta opção permite ao Usuário efetuar a comparação de dois casos de arquivo histórico Diálogo de Comparação de Casos de Arquivo Histórico 4484Opção Operações A opção Operações ativa o diálogo de seleção de operações sobre arquivo histórico A partir deste diálogo é possível comandar operações de armazenamento recuperação substituição e eliminação de casos de arquivo histórico Diálogo de Operações sobre Arquivo Histórico Execução do Programa 458 O botão Restabelecer equivalente ao comando ARQV REST seguido do número do caso carrega para a memória o caso selecionado na lista de casos O botão Eliminar equivalente ao comando ARQV ELIM seguido do número do caso elimina o caso selecionado na lista de casos do arquivo histórico O botão Salvar V08 equivalente ao comando ARQV GRAV seguido do número do caso ou de uma linha em branco grava o caso carregado na memória no arquivo selecionado na lista de comandos ou na primeira posição livre do arquivo histórico utilizando o formato compatível com a versão anterior do programa O botão Salvar equivalente ao comando ARQV GRAV NOVO seguido do número do caso ou de uma linha em brancograva o caso carregado na memória no arquivo selecionado na lista de comandos ou na primeira posição livre do arquivo histórico utilizando o formato compatível com a versão atual do programa O botão Cancelar encerra este diálogo 449Menu Log O Menu Log permite o acesso às funções de gerenciamento do arquivo de log de comandos do Anarede 4491Opção Arquivo Log A opção Arquivo Log permite que o Usuário troque o nome do arquivo em que será gravado o log de comandos do programa 4492Opção Ativa Log A opção Ativa Log ativa a gravação dos comandos no arquivo de log 4493Opção Desativa Log A opção Desativa Log desativa a gravação de comandos no arquivo de log 4494Opção Copia Log A opção Copia Log transfere o conteúdo já gravado do arquivo ANAREDELOG para o arquivo associado à ULOG3 Menu Log Execução do Programa 459 4410Menu Ajuda O menu Ajuda permite ao Usuário a consulta ao manual do Anarede e a informações específicas sobre a versão atual do Anarede Menu Ajuda 44101Opção Anarede O menu Ajuda permite ao Usuário a consulta ao manual do Anarede 44102Opção Sobre VAnarede Esta opção permite acesso às informações de versão e propriedade intelectual do Anarede Janela de Informações Autorais do Anarede Execução do Programa 460 5Criando e Modificando Diagramas O Anarede permite a edição e o gerenciamento de diagramas unifilares O programa não armazena informações gráficas em arquivos formato texto extensão pwf ou em arquivos históricos Esta decisão de projeto tem por objetivo permitir o compartilhamento de diagramas entre os aplicativos Anarede e SAPRE Assim os arquivos de diagrama extensão LST armazenam informações gráficas associadas ao número de barras sem qualquer ligação com a estrutura interna de qualquer programa Ao carregar um arquivo de diagrama o programa busca equivalência entre as informações gráficas armazenadas no arquivo identificadas por números de barra e as barras armazenadas em memória Quando esta equivalência é constatada a barra em questão é desenhada Além disso ao carregar um caso de um arquivo em formato texto extensão PWF o programa verifica se no mesmo diretório existe um arquivo de mesmo nome e extensão lst Se existir o programa tentará carregar as informações gráficas contidas neste arquivo não sem antes pedir a confirmação do Usuário 51Utilizando a Barra de Ferramentas A Barra de Ferramentas do Anarede encontrase logo abaixo da Barra de Menus da Janela Principal e é composta de duas seções A primeira seção contém ícones que permitem a ativação de funções de gerenciamento de dados impressão funções de desenho e acesso a outras janelas do programa A segunda seção contém atalhos para gerenciamento de arquivos acesso ao gerenciador de de dados e ao diálogo de integração de dados fluxo de potência recomposição relatórios etc Cada uma das funções acessíveis através da Barra de Ferramentas é descrita a seguir A ordem da descrição das funções corresponde à ordem dos ícones nas duas seções da barra de ferramentas da esquerda para a direita Ao repousar o mouse sobre um ícone da barra de ferramentas sem pressionar qualquer botão é exibida uma mensagem descritiva da função ativada por aquele ícone Barra de Ferramentas 511Seção 1 A primeira seção da barra de ferramentas do Anarede permite o acesso a funções de gerenciamento de dados impressão funções de desenho e ativação de outras janelas do programa 5111Novo Diagrama Inicializa as informações gráficas e elimina todo o conteúdo da Área de Trabalho É solicitada a confirmação do Usuário para a efetivação da operação 5112Abre Diagrama Carrega os dados de um novo diagrama a partir de um arquivo com extensão lst A ligação entre as informações do arquivo e os dados elétricos carregados em memória é estabelecida através do número das barras CA e CC 5113Salva Diagrama Permite que o Usuário salve os dados gráficos em um arquivo de extensão lst para uso posterior em outro caso de topologia semelhante 5114Copia para Clipboard Copia o conteúdo da Área de Trabalho do Anarede para a Área de Transferência Comum do Windows clipboard permitindo a utilização de porções da rede elétrica representada graficamente na confeção de documentos Criando e Modificando Diagramas 51 5115Imprime Diagrama Exibe a Janela de Configuração de Impressão de Diagramas 5116Desfaz Operação Gráfica Desfaz a última ação de edição de diagrama realizada Modificações de dados elétricos não podem ser desfeitas 5117Refaz Operação Gráfica Refaz a última ação de edição desfeita Modificações de dados elétricos não podem ser refeitas 5118Modo Mover Desenho Neste modo ao clicar sobre o diagrama com o botão esquerdo do mouse é possível arrastar todo o desenho o que equivale a deslocar a área de trabalho em relação à totalidade da rede elétrica representada graficamente 5119Modo Informação Neste modo ao clicar sobre a representação gráfica de um elemento na Área de Trabalho é ativada a janela de dados correspondente permitindo a inspeção pontual de dados 51110Modo Desenho Ativa o modo Desenho Neste modo é possível criar representações gráficas de elementos já existentes eletricamente ou criar simultaneamente dados elétricos e representação gráfica de novos elementos A seleção do elemento a ser desenhado criado pode ser feita através da Área de Filtro a qual neste modo funciona como uma toolbox ou clicando como botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho Isso ativará um menu do tipo popup permitindo a seleção do elemento desejado pelo Usuário Menu PopUp do Modo Desenho Criando e Modificando Diagramas 52 51111Modo Eliminar Ativa o Modo Eliminar Elemento Uma vez ativado este modo toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse sobre a representação gráfica de um elemento na Área de Trabalho tanto seus dados elétricos quanto seus dados gráficos serão eliminados Também é possível eliminar um grupo de elementos clicando com o botão esquerdo do mouse deslocando o mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberandoo em outro ponto da Área de Trabalho Os elementos envolvidos pela caixa elástica criada por este movimento do mouse serão elétrica e graficamente eliminados 51112Modo Apagar Ativa o Modo Apagar Elemento Uma vez ativado este modo toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo de um elemento na Área de Trabalho seus dados gráficos serão eliminados da Rede ou Caso corrente Também é possível eliminar representações gráficas de um grupo de elementos clicando com o botão esquerdo do mouse deslocando o mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberandoo em outro ponto da Área de Trabalho Os elementos envolvidos pela área definida por este movimento do mouse serão graficamente eliminados da Rede ou Caso corrente 51113Modo Girar Ativa o Modo Girar Elemento Uma vez ativado este modo toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo de um elemento na Área de Trabalho sua representação gráfica eou as legendas associadas a esta representação gráfica sofrerão rotação de 90 no sentido horário 51114Modo Mover Elemento Ativa o Modo Mover Elemento Uma vez ativado este modo toda vez que o Usuário clicar com o botão direito do mouse sobre o símbolo de um elemento na Área de Trabalho mantiver o botão direito pressionado deslocar o mouse e liberar o botão direito em outro ponto da Área de Trabalho a representação gráfica do elemento em questão será deslocada para a posição final do mouse Também é possível deslocar a representação gráfica de um grupo de elementos clicando com o botão esquerdo do mouse deslocando o mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberandoo em outro ponto da Área de Trabalho A área definida por este movimento do mouse pode ser deslocada clicando sobre ela com o botão esquerdo do mouse mantendoo pressionado e deslocando a posição do mouse Os elementos envolvidos pela área definida por este movimento do mouse serão deslocados para a nova posição do mouse 51115Modo Zoom Ativa o Modo Zoom Uma vez ativado este modo toda vez que o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho o nível de zoom é incrementado o tamanho dos símbolos diminui Se ao contrário o Usuário clicar com o botão direito do Mouse sobre a Área de Trabalho o nível de zoom é reduzido o tamanho dos símbolos aumenta Além disso se o botão esquerdo do mouse for mantido pressionado o Usuário pode construir uma caixa elástica envolvendo um grupo de elementos Ao liberar o botão esquerdo do mouse o conteúdo da Área de Trabalho passará a conter o conjunto de elementos envolvidos pela caixa elástica criada pelo Usuário 51116Modo Alinhar Elementos Ativa o Modo Alinhar Elementos Uma vez ativada esta função se o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse deslocar o mouse enquanto o botão esquerdo é mantido pressionado e liberar em outro ponto da Área de Trabalho os elementos envolvidos pela área definida por este movimento do mouse serão deslocados para posições discretas do grid da Área de Trabalho do SAPRE Em algumas situações o alinhamento desloca os elementos para posições indesejáveis Nesta situação o Usuário deve desligar o grid e mover o elemento ponto a ponto para a posição desejada 51117Modo Tamanho de Barra Posição de Ligação Ativa o Modo Tamanho de Barra Posição de Ligação Uma vez ativado este modo se o Usuário clicar com o botão esquerdo do mouse sobre a extremidade de uma barra a mesma aumentará de tamanho em intervalos discretos na direção da extremidade selecionada Se o clique for com o botão esquerdo o tamanho da barra diminuirá também em intervalos discretos na extremidade selecionada Se ao invés de clicar sobre uma barra o Usuário clicar sobre uma ligação a mesma de deslocará para o próximo ponto acima se a barra estiver na vertical ou à direita se a barra estiver na horizontal Se o clique for com o botão da direita a ligação de deslocará para o próximo ponto abaixo se a barra estiver na vertical ou à esquerda se barra estiver na horizontal Criando e Modificando Diagramas 53 51118Modo Separar Unir de Barra CA Ativa o Modo Separar Unir de Barra CA Quando o botão da barra de tarefas apresenta o desenho de um disjuntor vazado a operação que será ativada é o de separação de barra CA Se o usuário clicar novamente sobre o botão o botão passa a apresentar o desenho de um disjuntor cheio indicando que a operação que será ativada é a união de duas barras CA A operação de separação de uma barra CA via interação direta sobre o diagrama unifilar se dá na seguinte seqüência 1 Após selecionar o Modo Separar Unir de Barra CA com o cursor acompanhado de um símbolo de disjuntor vazado a linha de mensagens exibirá a mensagem Selecione a barra que sofrerá a operação de split indicando que o Usuário deve clicar sobre a barra CA que deseja dividir 2 Ao clicar sobre a barra CA desejada a mesma será envolvida com uma caixa vermelha e na linha de mensagens será exibida a mensagem Posicione a nova barra Cliques subsequententes do mouse farão com que a mensagem se altere para Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva Barra selecionada para separação e nova barra posicionada provisoriamente 3 Ao fixar a posição da nova barra CA será aberto um diálogo para que o usuário selecione a partir de uma lista de equipamentos série e shunt aqueles que migrarão para a nova barra Neste diálogo existe um checkbox para que o Usuário selecione se deseja que o link de baixa impedância entre as duas barras seja criado com estado operativo ligado ou desligado Os elementos da lista podem ser selecionados e transferidos entre as listas de acordo com o padrão de seleção normalmente utilizado no ambiente Windows O número default da nova barra é o primeiro número de barra livre e o nome default é o mesmo nome da barra que está sendo dividida A manutenção do nome default facilitará a visualização das seções pertencentes ao mesmo barramento Diálogo de seleção de equipamentos série e shunt que serão conectados à nova barra Criando e Modificando Diagramas 54 Aviso de criação de circuito de baixa impedância entre as barras A partir da versão 090300 foi introduzida uma forma de visualização distinta para links de baixa impedância circuitos com impedância igual à constante ZMIN A representação gráfica destes circuitos será acrescida de um quadrado cheio representando um disjuntor com o objetivo de distinguílos de uma linha de transmissão Todas as funcionalidades relacionadas comuns a circuitos continuam disponíveis para estes circuitos especiais Nova barra CA já posicionada A operação de união de barras CA via interação direta sobre o diagrama unifilar se dá na seguinte seqüência 1 Após selecionar o Modo Separar Unir Barra CA com o cursor acompanhado de um símbolo de disjuntor cheio a linha de mensagens exibirá a mensagem Selecione a barra que receberá novos elementos permanecerá após a união 2 Ao clicar sobre a barra CA desejada a mesma será envolvida com uma caixa vermelha e na linha de mensagens será exibida a mensagem Selecione a barra que terá seus elementos incorporados à barra xxxx deixará de existir após a união 3 Uma vez selecionada a barra que será eliminada o programa efetuará o merge eliminando a última barra selecionada e os circuitos existentes entre as duas barras transferindo os equipamentos shunt e ligações com outras barras para a primeira barra selecionada Devido à necessidade de manter a unicidade dos identificadores dos elementos algumas vezes é necessário alterar números de circuitos identificadores de grupos de equipamentos etc Sempre que isso for necessário o programa exibirá um resumo destas ações em uma janela Criando e Modificando Diagramas 55 Barra retida marcada e mensagem para seleção da barra a ser eliminada na linha de comando Mensagem de alteração de identificadores de elementos 51119Localizar Barra CA Ativa a função de Localização de Barras CA Caso o Usuário deseje localizar uma determinada Barra CA que possua representação gráfica basta fornecer a identificação numérica desta barra e a mesma será posicionada no centro da Área de Trabalho 51120Zoom All Ativa a função Zoom All a qual faz com que a Área de Trabalho envolva integralmente a rede elétrica representada graficamente 51121Grid Ativa e desativa a exibição do grid da Área de Trabalho do Anarede Criando e Modificando Diagramas 56 51122Desenho Automático Ativa e desativa a função de Desenho Automático Uma vez ativada esta função toda vez que o Usuário acrescentar a representação gráfica de uma Barra CA todas as linhas que interligam esta Barra CA a outras Barras CA serão traçadas automaticamente 51123Cor de Fundo Ativa a Janela de Seleção de Cores padrão do Windows A cor selecionada será aplicada ao fundo do desenho do diagrama 51124Modelo Reduzido Traz a Janela de Modelo Reduzido para o primeiro plano 51125Filtros Traz a Janela de Filtros para o primeiro plano 51126Indicador de Convergência O indicador de convergência informa ao Usuário a situação do Caso Usuário em termos de convergência A codificação de cores utilizada é Caso Base Amarelo Caso NãoConvergente Amarelo Caso Convergente Verde Caso Divergente Vermelho 512Seção 2 A segunda seção da barra de ferramentas contém atalhos para gerenciamento de arquivos acesso ao gerenciador de de dados e ao diálogo de integração de dados fluxo de potência recomposição relatórios etc Ao contrário do que ocorre com a primeira seção esta segunda é configurável bastando para isso clicar com o botão direito do mouse sobre a área cinza o que pode ser visto na próxima figura Menu de configuração da seção 2 da Barra de Ferramentas Criando e Modificando Diagramas 57 5121Abre Novo Arquivo Texto Anarede Atalho para abrir um novo arquivo texto Anarede e carregar seu conteúdo 5122Adicionar Arquivo Texto Anarede Atalho para adicionar dados via arquivo texto Anarede 5123Salvar Arquivo Texto Anarede Atalho para salvar os dados em memória em um arquivo texto Anarede 5124Abrir Último Arquivo Texto Anarede Atalho para abrir novamente o último arquivo texto Anarede carregado ou adicionado 5125Abre Histórico Anarede Atalho para o diálogo de seleção de arquivo arquivo histórico formato Anarede 5126Operações sobre Histórico Anarede Atalho para o diálogo de operações sobre um arquivo histórico formato Anarede 5127Separar Barra CA Atalho para o diálogo de split de barra CA 5128Unir Barra CA Atalho para o diálogo de merge de barra CA 5129Gerenciador de Dados Ativa o gerenciador de dados do Anarede permitindo ao usuário editar os dados em formato de planilha e aplicar filtros sem perder as funções de crítica de dados do programa 51210Janela de Integração de Dados de Rede CA Ativa o gerenciador de dados do Anarede permitindo ao usuário editar os dados em formato de planilha e aplicar filtros sem perder as funções de crítica de dados do programa 51211Fluxo de Potência Ativa a execução do algoritmo de solução do problema de fluxo de potência utilizando as mesmas opções selecionadas na última execução 51212Recomposição Ativa a avaliação do próximo passo de um corredor de recomposição sob análise 51213Relatório Ativa o diálogo de seleção de relatórios A partir da versão 090300 se existirem omitidas dos relatórios Código de Execução DREL ou opção AnáliseSeleção de Barras para Relatório o fundo do ícone relativo a esta opção será preenchido com vermelho Se não existirem barra omitidas dos relatórios o fundo do ícone será preenchido com verde Criando e Modificando Diagramas 58 Barra de Ferramentas com o ícone de Relatórios em vermelho indicando barras inibidas para geração de relatórios 51214Relatório de Rede CC Atalho para o relatório de Rede CC 51215Visualização de Relatório Permite a visualização do último relatório gerado evitando que no caso de ser necessário voltar a consultar o relatório o Usuário tenha que regerálo 51216Relatórios Conversacionais Possibilita ao Usuário a seleção de um dos relatórios conversacionais do Anarede 51217Lista de Barras Droplist com a lista de barras que podem ser utilizadas como argumento para a geração de relatórios conversacinais O Usuário também pode fornecer uma string que será utilizada como argumento 51218Lista de Áreas Droplist com a lista de áreas Selecionando uma das áreas desta lista a busca por barras para o relatório conversacional se restringirá à área selecionada 51219Console Anarede Ativa o console de comandos Anarede 51220PlotCepel Ativa o aplicativo PlotCepel permitindo o traçado de curvas sem que seja necessário encerrar a execução do Anarede 51221FormCepel Ativa o aplicativo FormCepel permitindo a especificação de diagramas definidos pelo Usuário sem que seja necessário encerrar a execução do Anarede 51222EditCepel Ativa o aplicativo EditCepel facilitando a edição de arquivos de dados formato Anarede O arquivo de dados editado pode ser imediatamente submetido ao Anarede sem que seja necessário fechar qualquer das aplicações 52Desenhando Barras CA O desenho de Barras CA pode ser feito atribuindose uma representação gráfica a uma Barra CA já existente ou criando simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica Para criar a representação gráfica de uma Barra CA o Usuário deve selecionar a função de Desenho o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal A seguir o Usuário deve informar ao Anarede que deseja desenhar Barras CA Isto pode ser feito de duas formas clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo de Barra CA na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a opção Barra CA no menu popup que será ativado ver descrição da função Desenho em Utilizando a Barra de Criando e Modificando Diagramas 59 Ferramentas Ao concluir a seleção de Barra CA seja qual for o método escolhido o Usuário verá na Área de Mensagens no canto inferior esquerdo da tela a mensagem Inserindo elemento Barra CA indicando que o Anarede está pronto para iniciar o a criação de representações gráficas de Barras CA Em seguida ao clicar a primeira vez com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a única consequência será a modificação da posição provisória da barra Isto permite o ajuste fino do posicionamento da barra Uma vez definida esta posição o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse ratificando o posicionamento da Barra CA Como consequência será exibida a Janela de Dados de Barra CA O Usuário deve fornecer a identificação da Barra CA Se for uma barra já existente ao movimentar o cursor para o próximo campo por exemplo usando a tecla TAB os demais campos serão preenchidos com os dados restantes da Barra CA Caso a barra ainda não exista os campos permanecerão em branco aguardando que o Usuário os preencha Se o diagrama estiver sendo desenhado no modo Esquemático pouco existe a fazer em relação à aparência da Barra CA No entanto se o diagrama estiver sendo desenhado no modo Unifilar é possível girar a representação gráfica da Barra CA em passos de 90º utilizando a função Girar e aumentar seu tamanho utilizando a função Tamanho de Barra Ambas as funções foram descritas anteriormente na seção Utilizando a Barra de Ferramentas 53Desenhando Linhas CA O desenho de Linhas CA pode ser feito atribuindose uma representação gráfica a uma Linha CA já existente ou criando simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica Para criar a representação gráfica de uma Linha CA o Usuário deve selecionar a função de Desenho o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal A seguir o Usuário deve informar ao Anarede que deseja desenhar Linhas CA Isto pode ser feito de duas formas clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo de Linha CA na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a opção Linha CA no menu popup que será ativado Ao concluir a seleção de Linha CA seja qual for o método escolhido o Usuário verá na Área de Mensagens no canto inferior esquerdo da tela a mensagem Inserindo elemento Linha CA indicando que o Anarede está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Linhas CA Em seguida o Usuário deve clicar com o botão esquerdo do mouse sobre uma das barras terminais da Linha CA que está sendo inserida Ao fazer isso o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Selecione a Barra Para da Linha Ao efetuar o clique sobre a outra barra terminal da linha será exibida a Janela de Dados de Linha CA O Anarede verificará se existe mais de um circuito interligando as duas barras terminais Se existirem múltiplos circuitos o Usuário poderá selecionar um deles na caixa Circuito ou criar um novo circuito Se for selecionado um circuito já existente ao movimentar o cursor para o próximo campo por exemplo usando a tecla TAB os demais campos serão preenchidos com os dados restantes da Linha CA Se o Usuário estiver criando uma nova Linha CA os campos permanecerão em branco aguardando que o Usuário os preencha 54Desenhando Transformadores e Compensadores Série Controláveis O desenho de Transformadores ou Compensadores Série Controláveis CSCs no Anarede segue exatamente os mesmos passos Descreveremos apenas o procedimento para a criação de representações gráficas de Trafos O procedimento para a criação de CSCs é absolutamente idêntico O desenho de Trafos pode ser feito atribuindose uma representação gráfica a um Trafo já existente ou criando simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica Para criar a representação gráfica de um Trafo o Usuário deve selecionar a função de Desenho o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal A seguir o Usuário deve informar ao Anarede que deseja desenhar um Trafo Isto pode ser feito de duas formas clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo de Trafo na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a opção Trafo no menu popup que será ativado Ao concluir a seleção de Trafo seja qual for o método escolhido o Usuário verá na Área de Mensagens no canto inferior esquerdo da tela a mensagem Inserindo elemento Trafo de 2 Enrolamentos indicando que o Anarede está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Trafos Em seguida ao clicar a primeira vez com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a única consequência será a modificação da posição provisória do símbolo de Trafo Isto permite o ajuste fino do posicionamento do Trafo Uma vez definida esta posição o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse ratificando o posicionamento do Trafo Ao fazer isso o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Selecione a Barra DE do Elemento Em seguida o Usuário deve clicar com o botão esquerdo do mouse sobre uma das barras terminais do Trafo que está sendo inserido Uma vez selecionada a primeira barra terminal do Trafo o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Criando e Modificando Diagramas 510 Selecione a Barra PARA do Elemento Ao efetuar o clique sobre a outra barra terminal do Trafo será exibida a Janela de Dados de Linha CA O Anarede verificará se já existem outros Trafos interligando as duas barras terminais Se existirem múltiplos trafos o Usuário poderá selecionar um deles na caixa Circuito ou criar um novo circuito No caso de um trafo já existente ao movimentar o cursor para o próximo campo por exemplo usando a tecla TAB os demais campos serão preenchidos com os dados restantes do Trafo Se o Usuário estiver criando um novo Trafo os campos permanecerão em branco aguardando que o Usuário os preencha 55Desenhando Equipamentos Shunt Equivalentes O desenho de todos os elementos shunt equivalentes ligados entre uma Barra CA e a terra no Anarede segue basicamente os mesmos passos Por elementos shunt equivalentes entendase Cargas Shunts Geradores e Injeções Equivalentes Descreveremos neste item apenas o procedimento para a criação de representações gráficas de Cargas O procedimento para a criação de outros elementos shunt é exatamente o mesmo O desenho de Cargas pode ser feito atribuindose uma representação gráfica a uma Carga já existente ou criando simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica Para criar a representação gráfica de uma Carga o Usuário deve selecionar a função de Desenho o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal A seguir o Usuário deve informar ao Anarede que deseja desenhar Cargas Isto pode ser feito de duas formas clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o símbolo de Carga na Área de Filtros ou clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a opção Carga no menu popup que será ativado Ao concluir a seleção de Carga seja qual for o método escolhido o Usuário verá na Área de Mensagens no canto inferior esquerdo da tela a mensagem Inserindo elemento Carga indicando que o Anarede está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Cargas Em seguida ao clicar a primeira vez com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a única consequência será a modificação da posição provisória da Carga Isto permite o ajuste fino do posicionamento da Carga Uma vez definida esta posição o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse ratificando o posicionamento da Carga Como consequência será exibida a Janela de Dados de Barra com todos os campos inibidos exceto aqueles relativos às potências ativa e reativa da carga Caso a carga já exista estes campo estarão preenchidos com os valores da carga Caso contrário estarão em branco aguardando que o Usuário os preencha 56Desenhando Equipamentos Shunt Individualizados O Anarede assim como o Anarede dispõem a partir desta versão de equipamentos shunt individualizados o que permite uma representação mais fidedigna da rede elétrica e proporciona maior facilidade para alterações e reprodução da realidade de campo sem perda dos valores originais Os elementos individualizados disponíveis são cargas bancos shunt geradores motores de indução e compensadores estáticos de reativos Existem pequenas variações na entrada de dados destes elementos e por isso descreveremos individualmente a criação de suas representações gráficas ao contrário do que foi feito para os equipamentos equivalentes Outra importante implementação disponível a partir desta versão é o conceito de estado operativo Originalmente disponível apenas para circuitos este dado está agora disponível para Barra CA Circuito CA Linha Transformador e Compensador Série Controlável Carga Individualizada Banco Shunt Gerador Individualizado Motor de Indução Compensador Estático e Elo CC O desenho de equipamentos shunt individualizados ligados entre uma Barra CA e a terra no Anarede segue basicamente os mesmos passos utilizados para criar a representação gráfica de equipamentos shunt equivalentes A diferença fica por conta do passo final quando é necessário especificar o elemento individualizado que está sendo criado Assim nos restringiremos a descrever este passo final sendo o procedimento inicial posicionamento inicial ajuste fino da posição e fixação do elemento exatamente o mesmo utilizado para equipamentos shunt equivalentes 561Carga Individualizada O desenho de Cargas Individualizadas pode ser feito atribuindose uma representação gráfica a uma Carga Individualizada já existente ou criando simultaneamente seus dados elétricos e sua representação gráfica Para criar a representação gráfica de uma Carga o Usuário deve selecionar a função de Desenho o lápis da barra de ferramentas da Janela Principal A seguir o Usuário deve informar ao Anarede que deseja desenhar Cargas Ao contrário do que ocorre para os elemento shunt equivalentes isto só pode ser feito clicando com o botão direito do mouse sobre a Área de Trabalho e selecionando a opção Criando e Modificando Diagramas 511 Carga Individualizada no menu popup que será ativado Ao concluir a seleção de Carga Individualizada o Usuário verá na Área de Mensagens no canto inferior esquerdo da tela a mensagem Inserindo elemento Carga Individualizada indicando que o Anarede está pronto para iniciar a criação de representações gráficas de Cargas Individualizadas Em seguida ao clicar a primeira vez com o botão esquerdo do mouse sobre a Área de Trabalho o Usuário verá na Área de Mensagens a frase Clique duas vezes para estabelecer a posição definitiva Enquanto o Usuário efetuar cliques simples do botão esquerdo do mouse a única consequência será a modificação da posição provisória da Carga Individualizada Isto permite o ajuste fino do posicionamento da Carga Individualizada Uma vez definida esta posição o Usuário deve efetuar um duplo clique do mouse ratificando o posicionamento da Carga Individualizada Esta ação terá como conseqüência a troca da mensagem exibida na Área de Mensagens a qual passa a exibir a mensagem Seleciona e Barra ligada ao elemento Ao clicar sobre a Barra CA à qual a Carga Individualizada está conectada será exibida a Janela de Dados de Carga Individualizada É possível selecionar uma Carga Individualizada já existente ou criar uma nova Carga Individualizada Dependendo da ação tomada o botão Inserir ou o botão Alterar será habilitado e o processo de inclusão da representação gráfica de uma Carga Individualizada estará concluído Diálogo de Dados de Carga Individualizada 562Banco Shunt A criação da representação gráfica de Bancos Shunt segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga Individualizada no item anterior Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Banco Shunt já existente ou inserindo simultaneamente os dados elétricos e a representação gráfica de um Banco Shunt adicional conectado à Barra CA em questão será exibida a janela de dados abaixo Diálogo de Dados de Banco Shunt Na janela de dados de Bancos o Usuário pode fornecer a configuração do banco seu estado operativo e a injeção de potência reativa de cada unidade Criando e Modificando Diagramas 512 Caso esteja sendo criado o primeiro Banco Shunt conectado à Barra CA após preencher os dados de Bancos será exibida a janela de dados para especificação do controle Nesta janela é possível especificar o Modo de Controle Contínuo Discreto ou Fixo a estratégia de controle a ser adotada para a tensão da barra controladalimite violado ou centro da faixa e a barra controlada Diálogo de Dados de Controle de Banco Shunt 563Motor de Indução A criação da representação gráfica de Motores e Geradores de Indução segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga Individualizada Ao conectar a representação gráfica do Motor de Indução à Barra CA à qual ele está conectado será exibida a janela de dados abaixo Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Motor de Indução já existente após selecionar o grupo a janela será preenchida com dados Caso o Usuário esteja criando simultaneamente os dados elétricos e a representação gráfica de um grupo de Motor de Indução os dados estarão em branco aguardando o preenchimento Diálogo de Dados de Motor de Indução Criando e Modificando Diagramas 513 564Gerador Individualizado A criação da representação gráfica de Geradores Individualizados segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga Individualizada Ao conectar a representação gráfica do Gerador Individualizado à Barra CA à qual ele está conectado será exibida a janela de dados abaixo Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Gerador Individualizado já existente após selecionar o grupo a janela será preenchida com dados Caso o Usuário esteja criando simultaneamente os dados elétricos e a representação gráfica de um Gerador Individualizado os dados estarão em branco aguardando o preenchimento Diálogo de Dados Motor de Gerador Individualizado 565Compensador Estático de Reativos A criação da representação gráfica de Geradores Individualizados segue o mesmo procedimento básico descrito para Carga Individualizada Ao conectar a representação gráfica do Compensador Estático à Barra CA à qual ele está conectado será exibida a janela de dados abaixo Se o Usuário estiver criando a representação gráfica de um Compensador Estático já existente após selecionar o grupo a janela será preenchida com dados Caso o Usuário esteja criando simultaneamente os dados elétricos e a representação gráfica de um Compensador Estático os dados estarão em branco aguardando o preenchimento Diálogo de Dados de Compensador Estático de Reativos Criando e Modificando Diagramas 514 57Desenhando Shunts de Linha A criação de representações gráficas de shunts de linha possui algumas peculiaridades que justificam sua descrição em separado Para inserir a representação gráfica de shunts de linha é necessário que a linha à qual o equipamento está conectado já esteja desenhada Ao clicar sobre um ponto da linha o programa identificará a barra mais próxima e assumirá que o shunt de linha a ser incluído desenhado é aquele próximo a esta extremidade Juntamente com o shunt de linha é criado um ponto de quebra na linha A exemplo do que ocorre quando da inserção de uma Barra CA este ponto de quebra pode ser movimentado permitindo o ajuste fino da posição até que o usuário clique duas vezes com o botão esquerdo fixando a posição definitiva do equipamento no diagrama unifilar 58Desenhando Barras e Linhas CC A criação de representações gráficas de Barras CC e Linhas CC segue exatamente a mesma lógica do que é praticado para Barras CA e Linhas CA 59Desenhando Conversores CA CC A criação de representações gráficas de conversores CACC possui peculiaridades que justificam sua descrição em separado Retificadores e Inversores são elementos que possuem três conexões à barra CA de inteface à barra CC polar e à barra CC neutra Assim estes elementos já devem estar representados graficamente antes que a inclusão da representação gráfica de um conversor CACC seja iniciada De forma análoga ao que ocorre para todos os outros elementos uma vez iniciada a inclusão da representação gráfica cliques do botão esquerdo do mouse alteram a posição provisória do símbolo do elemento Durante o posicionamento provisório é possível girar a representação gráfica do conversor em passo de 90º no sentido horário clicando com o botão direito do mouse Para fixar a posição do elemento no diagrama unifilar é necessário um duplo clique com o botão esquerdo do mouse Uma vez fixado o elemento é possível espelhar o elemento em relação a seu eixo vertical selecionando a ferramenta Girar Elemento na Barra de Tarefas e clicando com o botão direito do mouse sobre a representação gráfica do elemento Fixada a representação gráfica do elemento o programa orientará o Usuário a efetivar as conexões à barra CA de interface à barra CC polar e à barra CC neutra Concluídas as conexões é exibida a janela de dados de conversor CACC Retificador ou Inversor Se o conversor já existe os campos da janela de dados estarão preenchidos bastando clicar sobre o botão Alterar para concluir o processo de inclusão da representação gráfica do equipamento Caso a representação gráfica do equipamento esteja sendo criada simultaneamente à inclusão de seus dados elétricos os campos da janela de dados estarão em branco aguardando preenchimento Concluído o preenchimento ao clicar sobre o botão Inserir o procedimento é encerrado 510Elementos Adicionais do Diagrama Unifilar Existem dois elementos adicionais que podem ser utilizados no diagrama unifilar o terminal e o ponto de quebra Estes elementos serão descritos a seguir 5101Terminal Este elemento não está implementado nesta versão devendo ser incluído em breve 5102Ponto de Quebra A qualquer instante é possível acrescentar pontos de quebra à representação gráfica de linhas de transmissão transformadores compensadores série e às conexões de equipamentos shunt Para incluir um Ponto de Quebra o usuário deve selecionar este elemento no menu popup ativado com um clique sobre a Área de Trabalho no modo Desenho Em seguida um clique com o botão esquerdo sobre uma linha trafo CSC ou conexão inclui a localização provisória do ponto de quebra O Usuário pode alterar esta localização provisória com cliques subseqüentes do botão esquerdo do mouse até que uma vez definida a posição correta do elemento basta um clique duplo para fixála Criando e Modificando Diagramas 515 511Outras Facilidades da Interface Gráfica A interface gráfica do Anarede apresenta diversas funcionalidades que facilitam a representação gráfica da rede elétrica e a análise de casos utilizando esta representação gráfica Esta seção descreve estas funcionalidades e apresenta alguns exemplos de sua utilização 5111Gerenciador de Dados O Gerenciador de Dados do Anarede representa uma forma inteiramente nova de manipular os dados elétricos de um caso de fluxo de potência Até o momento o Usuário dispunha de duas alternativas para modificar dados de equipamentos alteração via diálogo de dados alterando os dados e um equipamento por vez ou edição do arquivo de dados alterando blocos de dados de forma externa à interface gráfica Com a criação do Gerenciador de Dados passa a ser possível a alteração de dados internamente à interface gráfica de forma inteiramente integrada sem a necessidade de utilização de um arquivo de dados Além da alteração de valores também é possível a eliminação e a duplicação de dados O Gerenciador de Dados é ativado pela opção Gerenciador de Dados do Menu Dados Ao ativar o Gerenciador de Dados pela primeira vez o Usuário observará uma janela na qual o lado esquerdo exibe uma lista de tipos de equipamentos e o lado direito não preenchido Ao selecionar o tipo de equipamento os dados correspondentes serão carregados e o lado direito da janela será preenchido com um data grid contendo os dados de todas as ocorrências do equipamento selecionado presentes no caso em memória Se eventualmente for selecionado um tipo de equipamento que não tenha ocorrência no caso em memória a parte direita da janela não será preenchida Uma vez carregados os dados no data grid o Usuário poderá alterálos As alterações de dados estarão sujeitas às mesmas críticas efetuadas quando do fornecimento de dados via diálogos de dados No entanto algumas funcionalidades tornam esta forma de alteração de dados muito confortável Algumas funcionalidades interessantes do gerenciador de dados são Identificação textual das colunas da planilha tornando simples para o Usuário iniciante interagir com o programa Identificação numérica e textual da barra à qual um equipamento está conectado Possibilidade de ordenar os dados por qualquer uma das colunas do data grid Descrição textual de campos como Estado Operativo Seleção de valores de alguns campos tais como Grupo Base de Tensão Grupo Limite etc a partir de Drop Lists Possibilidade de copiar valores de uma ou mais células para outra região da mesma coluna do data grid Possibilidade de duplicação de linhas do datagrid Possibilidade de salvar a tabela em formato CSV Diversas opções de filtros simples e avançados Possibilidade de omitir colunas Gerenciador de Dados Criando e Modificando Diagramas 516 Na parte superior da janela do Gerenciador de Dados encontrase uma barra de ferramentas mostrada abaixo em detalhe Através desta barra de ferramentas é possível efetuar diversas operações sobre o conjunto de dados exibido no datagrid Barra de Tarefas do Gerenciador de Dados Através de seleção dos botões da barra de tarefas é possível Salvar o conteúdo do datagrid em formato CSV Copiar o conteúdo do datagrid para a Área de Transferência Colar o conteúdo da Área de Transferência sobre o datagrid Imprimir o conteúdo do datagrid Criar uma nova linha no datagrid Remover uma linha do datagrid e conseqüentemente da memória de dados do programa Duplicar uma linha do datagrid Nesta operação pelo menos um campochave é deixado em branco para permitir uma identificação única do novo equipamento criado Validar uma linha do datagrid Esta operação é necessária após algumas modificações de dados e após a criação de novas instâncias de equipamentos Sem validar uma nova linha ou uma linha alterada o conjunto de dados representado por esta linha não é incorporado à memória de dados do programa O botão de Refresh permite que o conteúdo do datagrid seja atualizado refletindo todo o conjunto de alterações inclusões e eliminações efetuado até o momento de sua ativação O botão AutoFiltro ativa a linha de filtros no topo do datagrid Através da atuação sobre o campo de filtro de cada coluna é possível ordenar o conteúdo de toda a tabela e ativar desativar a visualização de dados O botão de Filtro Avançado permite que o Usuário construa sentenças lógicas que permitirão a filtragem de dados do datagrid O bota Limpar Filtro Avançado limpa o conteúdo deste filtro permitindo que seja iniciada a definição de um novo Filtro Avançado O botão Mostrar Esconder Colunas permite que o Usuário selecione as colunas do datagrid que deseja visualizar 5112Terminal No caso de sistemas elétricos de grande porte pode ser interessante visualizar diferentes diagramas em diferentes momentos de um estudo dependendo do fenômeno a ser analisado e da natureza da análise Na interface gráfica do Anarede é possível transitar de um diagrama para outro sem a necessidade de carregar diagramas explicitamente Isso é possível utilizando o elemento de diagrama denominado Terminal Um terminal é um link para outro diagrama que pode ser conectado a uma Barra CA como qualquer outro elemento shunt A legenda de um terminal é o nome do diagrama que será carregado em substituição à tela atual Um mesmo diagrama pode conter vários Terminais Para transitar de um diagrama para outro através de um Terminal o Usuário deve clicar com o botão direito sobre o Terminal A operação só é válida no Modo Informação 5113Movimentação de Legendas A interface gráfica do Anarede utiliza um esquema de template para o posicionamento das legendas em torno de um equipamento de acordo com o que for selecionado na Área de Filtros No entanto caso seja necessário é possível alterar este posicionamento dentro de alguns limites Uma legenda relativa a um equipamento não pode ser movimentada para muito longe do mesmo O próprio programa se encarrega disso limitando a excursão da legenda Assim se o Usuário tentar movimentar a legenda para um ponto muito distante do equipamento no diagrama ao liberar o botão do mouse a legenda retornará para uma posição limite determinada por um círculo com raio de algumas unidades de grid em torno do equipamento ao qual se refere a legenda A movimentação de legendas é acionada da mesma forma que a movimentação de elementos 5114Movimentação de Segmentos Ortogonais Em diversas situações de edição de diagramas unifilares pode ser conveniente movimentar segmentos de reta que já estão posicionados ortogonalmente em relação a outros segmentos A interface gráfica do Anarede detecta esta situação e provê esta funcionalidade permitindo que o Usuário movimente o segmento sem o risco de afetar a ortogonalidade entre segmentos adjacentes Para utilizar esta funcionalidade o Usuário deve atuar sobre um segmento de reta da mesma forma como atuaria Criando e Modificando Diagramas 517 sobre a representação gráfica de um elemento utilizando o modo Mover Elemento A diferença fica por conta do fato de que a própria interface gráfica limitará os movimentos do segmento que está sendo manipulado garantindo a manutenção da ortogonalidade em relação aos segmentos adjacentes Terminal conectando o diagrama itaipuibiunalst ao diagrama 1Q2006JP5DIGITOSlst Criando e Modificando Diagramas 518 Apêndice A Linguagem de Seleção Os Códigos de Execução DCAR DMFL DMGR DMTE DREL e EXEQ têm em comum uma linguagem de seleção de elementos extremamente flexível Este apêndice apresenta uma visão esquemática desta linguagem TIPO TIPO NUM NUM C C TIPO TIPO NUM NUM C BARR AREA TENS AGR1 AG10 BARR AREA TENS AGR1 AG10 BARR AREA TENS AGR1 AG10 BARR AREA TENS AGR1 AG10 A E A E E X S TIPO BARR BARRA AREA AREA TENS GRUPO BASE DE TENSÃO AGR1AG10 AGREGADOR CLÁUSULA 1 CONDIÇÃO 1 CLÁUSULA 2 CONDIÇÃO 2 CONDIÇÃO PRINCIPAL CONDIÇÕES 1 E 2 A ESPECIFICA UM INTERVALO E ESPECIFICA UMA UNIÃO CONDIÇÃO PRINCIPAL E INDICA A UNIÃO DOS CONJUNTOS DEFINIDOS PELAS CLÁUSULAS 1 E 2 X INDICA A DIFERENÇA ENTRE OS CONJUNTOS DEFINIDOS PELAS CLÁUSULAS 1 E 2 S INDICA A INTERSEÇÃO ENTRE OS CONJUNTOS DEFINIDOS PELAS CLÁUSULAS 1 E 2 CONJUNTO DEFINIDO PELA CLÁUSULA 1 CONJUNTO DEFINIDO PELA CLÁUSULA 2 1 2 CONJUNTO DEFINIDO PELA CLÁUSULA 1 CONJUNTO DEFINIDO PELA CLÁUSULA 2 1 2 CONJUNTO DEFINIDO PELA CLÁUSULA 1 CONJUNTO DEFINIDO PELA CLÁUSULA 2 1 2 1 2 U 1 2 U 1 2 CLÁUSULA PRINCIPAL E CLÁUSULA PRINCIPAL X CLÁUSULA PRINCIPAL S Apêndice A Apêndice B Apêndice B Fórmulas dos Índices de Severidade Os indices de severidade utilizados pelo programa são calculados da seguinte forma 1 Monitoração de Fluxo16 n Número de violações IS Índice de severidade MVA Fluxo de potência aparente do circuito é utilizado o maior valor entre km ou mk CAP Capacidade do circuito em MVA podese utilizar a capacidade de emergência Onde o índice de severidade é obtido pelo seguinte somatório n i n i CAP MVA IS 1 2 1 2 2 Monitoração de Tensão n Número de violações IS Índice de severidade VIOL Violação da tensão Onde o índice de severidade é obtido pelo seguinte somatório n i VIOL IS 1 4 2 10 Onde VIOL é definido de acordo com o limite de tensão violado como ou V Vmin Vmax V 3 Monitoração de Geração de Potência Reativa n Número de violações IS Índice de severidade VIOL Violação de geração Qg Potência reativa gerada pela máquina Onde o índice de severidade é obtido pelo seguinte somatório n i min g max g Q Q VIOL IS 1 2 Onde VIOL é definido de acordo com o limite de geração violado como ou min g g Q Q max g g Q Q 16 No caso de monitoração de fluxo com correção pela tensão o fluxo MVA é dividido pela tensão da barra DE do circuito Índice Remissivo A Agregadores 1 a 6 alteração formato dos dados 212 Agregadores para Barras e Circuitos CA 212 Alteração do nível de geração ativa 210 ANAREDE Capacidade do Programa 13 Constantes utilizadas no programa 12 Descrição 11 Relatórios de Saída 12 Representação Gráfica de Elementos da Rede Elétrica 12 Área 214 216 formato dos dados 216 Arquivo de Log Ativar 2204 Copiar 25 Desativar 2203 B Barra CA formato dos dados 221 formato dos dados de bancos de reatorescapacitores individualizados 227 formato dos dados de barra e de controle de tensão dos bancos individualizados 226 formato dos dados de geradores individualizados 279 formato dos dados para a definição das Redes Básica Complementar Simulação e Supervisão 224 formato dos dados para o Tabelador 229 Representação 16 Barra CC 234 formato dos dados 234 Barra de geração formato dos dados 282 Barras CA Representação Gráfica 276 Representação para Fluxo de Potência Linearizado 110 C Carga função da tensão formato dos dados 232 Carga Individualizada 230 formato dos dados 230 Cargas Representação 16 Representação Gráfica 278 Representação para Fluxo de Potência Linearizado 111 Carregamento alteração formato dos dados 214 Casos armazenados gerenciamento 21 Circuito CA formato dos dados 296 formato dos dados para o Tabelador 273 Representação 16 Circuitos CA Representação Gráfica 286 Representação para Fluxo de Potência Linearizado 110 Código de Execução ARQV 21 CART 23 CASO 24 CLOG 25 COMP 26 CONC 27 DAEB 28 DAGA 210 DAGR 212 DANC 214 DARE 216 DAVR 217 DBAR 221 DBDR 224 DBSH 226 DBTB 229 DCAI 230 DCAR 232 DCBA 234 DCCA 235 DCCV 237 DCER 239 DCLI 243 DCMT 244 DCNV 245 DCQV 246 DCRE 248 DCSC 249 DCTE 251 DCTG 256 DCTR 264 DCUR 265 DELO 266 DEMT 267 DFCR 268 DFCT 270 DFQL 271 DFRQ 275 DFTB 273 DGBA 276 DGBT 277 DGCA 278 DGEI 279 DGER 282 DGGB 284 DGGE 285 DGLI 286 DGLT 287 DGMO 288 DGMT 289 DGSH 290 DGSL 291 DINC 292 DINJ 294 DLEN 295 DLIN 296 DMAC 298 DMET 299 DMFL 2101 DMGR 2103 DMOT 2105 DMSG 2107 DMTE 2108 DOPC 2110 Índice Remissivo DOS 2111 DOSC 2112 DPGE 2113 DQGE 2114 DREL 2115 DRES 2117 DSHL 2119 2120 DTGR 2121 DTPF 2123 DVCO 2125 DVSA 2127 EQVR 2129 EXAR 2130 EXCA 2131 EXCG 2133 2134 EXCT 2135 EXEQ 2136 EXIC 2138 EXLF 2140 EXMB 2141 EXMT 2144 EXOP 2168 EXOT 2169 EXQV 2170 EXRA 2171 EXRB 2172 EXRC 2174 EXRR 2175 EXRS 2176 EXRT 2187 EXSB 2188 EXTG 2198 2199 EXVC 2193 2200 FIM 2201 FLOW 2202 LOGD 2203 LOGL 2204 PRES 2205 RELA 2206 TITU 2208 ULOG 2209 VISO 21 Códigos de Execução 123 Comandos formato dos dados 2112 Comentários caracter 12 Comentários do Caso 244 formato dos dados 244 Comparador de Casos 26 Compensador Estático de Reativos formato dos dados 239 Compensador Estático de Reativos 239 Compensador Série formato dos dados 249 Compensador Série 249 Compensadores Série Controláveis Representação 16 Constantes alteração formato dos dados 253 Contingência execução 2135 Contingência Automática execução 2131 Contingência Automática execução formato dos dados 2131 Contingência barra formato dos dados 257 Contingência carga formato dos dados 257 259 262 263 Contingência caso formato dos dados 256 Contingência circuito formato dos dados 257 Contingência geração formato dos dados 258 Contingência identificação formato dos dados 256 Contingência prioridade formato dos dados 256 Contingência prioridade de execução formato dos dados 2135 Contingência shunt formato dos dados 260 261 Controle de Conversor CACC 237 formato dos dados 237 Controle variáveis formato dos dados 2125 Conversor CACC 245 formato dos dados 245 Crescimento Automático de Carregamento formato dos dados 292 Criando e Modificando Diagramas 51 Critérios de Convergência 12 Curva de Carga inclusão de dados de curva de carga 235 Curva Q x V execução 2170 Curva QxV 246 Curvas de custo formato dos dados 265 Customizando as cores no console 27 D Dados complementares de transformadores formato dos dados 264 Dados de curva de carga 235 Dados de Frequencia formato dos dados 275 Dados de Macro código e opções de execução formato dos dados 298 Dados de tipo de manobra em barra CA formato dos dados 2141 Definição das Redes Complementar e Simulação 124 Leitura dos Dados 124 Determinação da Região de Segurança Estática 2176 Determinação das Curvas Q x V de Barras do Sistema formato dos dados 246 Determinação das Redes Complementar e de Simulação execução 2174 Divisão da Tela Área de Trabalho 123 Modelo de Visualização de Elementos da Rede 123 Modelo Reduzido da Rede 123 E Elementos da Rede Elétrica Representação Elétrica 123 Representação Gráfica 123 Elo CC Índice Remissivo formato dos dados 266 Representação 17 Representação para Fluxo de Potência Linearizado 111 Elo CC eliminação formato dos dados 248 Energização de Equipamentos Série limites formato dos dados 295 Equipamentos manobrados em operação de separação de barras seleção de dados 2142 Equivalente de redes execução 2136 Equivalente definição formato dos dados 2136 Equivalente injeções formato dos dados 294 Estado Operativo Barra CA 28 alteração formato dos dados 28 Execução Arquivos Utilizados 41 Códigos de 21 Códigos de 120 Console ANAREDE 43 Descrição dos Arquivos Utilizados 42 do Programa 41 Formato dos Códigos e Opções de Controle 122 Interface Gráfica 45 Opções de Controle de 32 Execução do aplicativo VisorChart 21 Executa cálculo da margem de transmissão 2144 Executa Fluxo de Potência Ótimo 2169 Executa manobra em barra separar ou unir 2141 F Fator de Aceleração de Tap de Transformador formato dos dados 270 Fixação na aplicação do controle de limite de geração de potência reativa 271 Fixação na aplicação do controle de tensão por variação automática de tap formato dos dados 2123 2124 Fixação na aplicação do controle remoto de tensão 268 Fluxo de potência execução 2140 Fluxo de potência continuado execução 2138 Fluxo de Potência Linearizado Representação dos Elementos do Sistema 110 Fluxo de Potência Linearizado Algoritmo 110 Formato caracter 12 G Geração Ativa alteração formato dos dados 210 Gerador de Indução formato dos dados 2105 Geradores Representação 16 Representação Gráfica 285 Representação para Fluxo de Potência Linearizado 111 Grupo de Agregadores alteração formato dos dados 212 Grupos Base de Tensão formato dos dados 277 Grupos de Base de Tensão Representação Gráfica 284 Grupos de Geração Região de Segurança Estática 2127 Grupos de Limites de Tensão formato dos dados 287 I Indices de Severidade 51 Interface Gráfica Abre Arquivo Anarede 58 Abre Histórico Anarede 58 Abrir Diagrama 51 Área de Filtros 46 Barra Localizar 54 56 Tamanho 53 Barra de Ferramentas 51 Características Gerais 122 Console Anarede 59 Copiar para Clipboard 51 Cor de Fundo 57 Desenho Banco Shunt 512 Barra CA 59 Barra CC 515 Carga Individualizada 511 Compensador Estático 514 Compensador Série 510 Conversor CACC 515 Equipamento Shunt 511 Equipamento Shunt Individualizado 511 Gerador de Indução 513 Gerador Individualizado 514 Linha CA 510 Linha CC 515 Motor de Indução 513 Shunt de Linha 515 Terminal 515 Transformador 510 Desenho Automático 57 Desfazer 52 Diagrama Esquemático 413 414 Divisão da Tela 122 Elemento Alinhar 53 Apagar 53 Criar 52 Eliminar 53 Girar 53 Mover 53 Estrutura 45 Filtros 57 Fluxo de Potência Execução 58 59 FormCepel 59 Gerenciador de Dados 441 516 Grid 56 Imprimir 52 Índice Remissivo Indicador de Convergência 57 Janela Principal 45 Legendas Movimentação 517 Ligação Posição 53 Menu Ajuda 460 Análise 441 Caso 48 Constantes 416 Dados 415 Diagrama 410 412 Ferramentas 451 Log 459 Rede CA 418 Rede CC 425 Menus e Diálogos 48 Modelo Reduzido 47 57 Modo Apagar 53 Modo Desenho 52 Modo Eliminar 53 Modo Girar 53 Modo Informação 52 Modo Mover 53 Novo Diagrama 51 Plot Cepel 59 Recomposição Execução Passo a Passo 59 Refazer 52 Salvar Diagrama 51 Segmento Ortogonal Movimentação 517 Terminal 517 Zoom 53 Introdução 11 L Linguagem de Seleção 51 Linha CC 243 formato dos dados 243 LOG de comandos ANAREDE 126 M Macros no ANAREDE 124 Margem de Transmissão Dados de entrada de barramento candidato subárea e área 2 67 Dados de entrada de subestação 289 Margem de Transmissão dados de execução 2144 Margem de Transmissão exemplo de utilização 2145 Margem de Transmissão dados de entrada 2145 Margem de Transmissão préprocessamento 2148 Margem de Transmissão contingências múltiplas 2151 Margem de Transmissão relatorioentrada 2151 Margem de Transmissão resultados 2152 Margem de Transmissão IDSA 2155 Margem de Transmissão IDSA Metodologia 2156 Margem de Transmissão IDSA Opções 2161 Margem de Transmissão IDSA Resultados 2164 Margem de Transmissão EXSA 2166 Mensagem de Texto formato dos dados 2107 Monitoração de fluxo formato dos dados 2101 Monitoração de fluxo por circuito formato dos dados 2102 Monitoração de geração reativa formato dos dados 2103 Monitoração de tensão formato dos dados 2108 Monitoração Para Estabilidade de Tensão em Barra CA formato dos dados 299 Motor de Indução formato dos dados 2105 Motores de Indução Representação Gráfica 288 O Opção 32 80CO 32 A0GI 32 ACFP 32 ACLS 32 ADRE 32 AGRE 32 AGRF 33 ALPR 33 AMOT 33 AREA 33 ATCR 33 BPAR 33 BPSI 34 CBAS 35 CCMT 35 CELO 34 CHAV 35 CILH 35 CINT 35 CIRC 35 CNF1 35 CNF2 35 CNF3 35 CNF4 35 CONT 36 CONV 36 CPB1 36 CPB2 36 CREM 37 CTAF 38 CTAP 37 DADB 38 DADC 38 Índice Remissivo DADL 38 DMAB 38 DMQA 39 DMQR 39 DMRE 39 DPER 39 ELIM 310 EMOF 310 EMRG 310 ERRC ERRS 310 ETP1 311 ETP2 311 EXPO 311 EXSA 311 FCTE 311 FILE 311 FINT 312 FJAC 312 FLAT 312 FLEX 312 FMCC 312 FMCS 312 FOBJ 312 GICC 312 GRAF 312 GRAV 313 GSAV 313 HIST 313 ICMB 314 IDSA 314 IMPO 314 315 IMPR 315 INDC 315 INDV 315 INIC 315 INJP 315 INMN 315 JUMP 316 LFDC 316 LIST 316 MANU 316 MDEF 316 MFCT 316 MOCF MOSF 316 MOCG MOSG 317 MOCT MOST 317 MOCV 317 NCAP 318 NEWT 318 NOVO 318 ORDP 318 ORDQ 318 PARM 318 PART 319 PCTE 319 PECO 319 PERC 36 319 PERD 319 PESC 319 PLEL 319 PLTF 319 PLTT 319 PMVA 319 POPE 320 PVQV 320 QLIM 320 RARE 320 RARI 320 RBAR 320 RBEL 320 RBEQ 321 RBRC 321 RBRS 321 RBSH 321 RBSI 321 RCAI 321 RCAR 321 RCER 322 RCMT 322 RCON 322 RCSC 322 RCTE 322 RCTG 322 RCTR 322 RCUR 322 RCUS 322 RCVC 322 RCVG 323 RDMS 323 RDMT 323 REMT 323 REQV 323 REST 323 RETC 324 RFCR 324 RFQL 324 RFRQ 324 RFXC 324 RFXS 324 RGBT 324 RGEI 324 RGER 325 RGLT 325 RILH 325 RINT 325 RLDC 325 RLEQ 325 RLIL 325 RLIN 325 RLTP 325 RMAC 326 RMIS 326 RMON 326 RMOT 326 ROPC 326 ROUT 326 RPRL 327 RREF 327 RREM 327 RRES 327 RROP 327 RRSI 327 RRSU 327 RSEL 327 RSHB 327 RSHL 327 RSIS 328 RTAB 328 RTGR 328 RTIE 328 RTOT 328 RTPF 328 RTPL 328 RTR3 328 Índice Remissivo RTRA RLTC 329 RTRU 329 RVCO 329 RVIO 330 SIMU 330 SNEW 330 SPLI 330 SQLI 330 STEP 330 STPO 330 SUBS 331 TABE 331 TAPD 331 TCIR 329 TPER 330 TRB1 331 TRB2 331 TRUN 331 ULG2 332 UNPG 332 VABS 332 VIRG 332 VLCR 332 VLDC 332 VLIM 333 VNUL 333 Opções de Execução 123 Opções de Execução Padrão formato dos dados 2110 P Perdas Representação para Fluxo de Potência Linearizado 111 Ponto de Quebra de Circuito CA formato dos dados 286 Potência Ativa Gerada formato dos dados para o Tabelador 2113 Potência Reativa Gerada formato dos dados para o Tabelador 2114 Programa de Análise de Contingências Algoritmo 113 Controles Soluções com Ajustes 114 Dados de Entrada 114 Função 113 118 Monitoração e Índices de Severidade 115 Programa de Análise de Sensibilidade de Fluxo Função 116 Programa de Análise de Sensibilidade de Tensão Algoritmo 115 Dados de Entrada 115 Função 115 Programa de Cálculo de Margem de Transmissão Definição e Conceitos 118 Programa de Equivalente de Redes Algoritmo 112 Dados de Entrada 113 Função 112 Programa de Fluxo de Potência Algoritmo 15 Algoritmo do Fluxo de Carga Linearizado 110 Controle Remoto de Tensão 19 Controles Soluções com Ajustes 17 Convergência da Solução 19 Sistema CA 19 Sistema CC 19 Critério de Divergência Sistema CA 19 Dados de Entrada 17 Flat Start 17 Função 15 Intercambio entre Áreas 17 Limites de Geração de Potência Reativa 18 Limites de Tensão em Barras PQ 19 Monitoração e Índices de Severidade 111 Representação dos Elementos do Sistema 16 Variação Automática de Tap 18 Programa de Fluxo de Potência Continuado Algoritmo 117 Dados de Entrada 118 Função 117 Programa de Rededespacho de Potência Ativa Algoritmo 116 Dados de Entrada 117 Função 116 R Recomposição 217 Avaliação de Corredor 2130 formato dos dados 2130 Corredor 217 Manobra 217 Banco Shunt formato dos dados 218 Barra CA formato dos dados 217 Carga Individualizada formato dos dados 218 Circuito CA formato dos dados 218 Compensador Estático de Reativos formato dos dados 220 Elo CC formato dos dados 220 Gerador Individualizado formato dos dados 219 Motor de Indução formato dos dados 220 Shunt de Linha formato dos dados 219 Trecho formato dos dados 217 Rede Básica 124 224 Rede Complementar 124 224 Rede de Operação 124 Rede de Simulação 124 224 Rede de Supervisão 124 224 Rede equivalente após EXRC execução 2129 Redespacho de potência ativação de controles 2168 execução 2168 Relatórios emissão 2206 seleção de barras 2206 seleção de restrições 2206 Relatórios seleção de barras a serem impressas formato dos dados 2115 Renumera e renomeia Trechos de Recomposição 2187 Índice Remissivo Índice Remissivo Renumeração de Areas execução 2171 Renumeração de Áreas formato dos dados 2171 Renumeração de Barras execução 2172 2175 formato dos dados 2172 2175 Renumeração de Trechos formato dos dados 2187 Representação Gráfica de Barra CA formato dos dados 276 Representação Gráfica de Carga formato dos dados 278 Representação Gráfica de Circuito CA formato dos dados 286 Representação Gráfica de Gerador formato dos dados 285 Representação Gráfica de Grupo de Base de Tensão formato dos dados 284 Representação Gráfica de Motor de Indução formato dos dados 288 Representação Gráfica de Shunt de Barra CA formato dos dados 290 Representação Gráfica de Shunt de Circuito CA formato dos dados 291 Restrição coeficientes formato dos dados 2118 Restrição identificação formato dos dados 2117 S Seleção de barras utilizadas no processo de transferência de geração 2121 Sensibilidade de tensão execução 2188 formato dos dados 2188 seleção de barras 2189 2190 Shunt de Barra CA Representação Gráfica 290 Shunt de circuito CA formato dos dados 2119 2120 Shunts de Circuito CA Representação Gráfica 291 Simulador de Doskey 123 Solução automática da curva de carga 2133 2134 T Tabelador 229 Título do Caso formato dos dados 2208 Tolerâncias 12 Transferência de geração execução 2198 2199 formato dos dados 2198 U Unidade lógica arquivo associado 2209 associação 2209 número 2209 V Verificação e substituição de Caracteres Inválidos 2193 2200 Visualização de Grandezas da Rede Elétrica 123