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Engenharia Civil ·
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2 AVC AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci INFORMAÇÕES IMPORTANTES LEIA ANTES DE INICIAR A Avaliação Contínua AVC é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa Esta avaliação vale até 100 pontos Atenção 1 Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status enviado As atividades com status na forma de rascunho não serão corrigidas Lembrese de clicar no botão enviar Atenção2 A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas preferencialmente na versão Pdf Importante Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação Nunca copie e cole informações da internet de outro colega ou qualquer outra fonte como sendo sua produção já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade Se for pedido na atividade coloque as referências bibliográficas para não perder ponto CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DISSERTATIVAS Conteúdo as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos Linguagem e clareza o texto deve estar correto quanto à ortografia ao vocabulário e às terminologias e as ideias devem ser apresentadas de forma clara sem incoerências Raciocínio o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático Coerência o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade Embasamento a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina A AVC que atender a todos os critérios sem nenhum erro conceitual de ortografia ou concordância bem como reunir todos os elementos necessários para uma resposta completa receberá nota 10 Cada erro será descontado de acordo com sua relevância CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES CÁLCULO Caminho de Resolução O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final Resultado Final A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado sem pular nenhuma etapa e apresentar resultado final correto receberá nota 10 A atividade que apresentar apenas resultado final mesmo que correto sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero Os erros serão descontados de acordo com a sua relevância Disciplina Obras de Construção Civil e Instalações Predial EAD 2 Resolução Resposta Caro estudante A Avaliação Contínua AVC é uma atividade que você deve desenvolver conforme explicado no enunciado abaixo Esta avaliação vale até 100 pontos portanto é importante que você leia as instruções com muito cuidado O estudo dos materiais didáticos da disciplina e as pesquisas desenvolvidas são fundamentais para o enriquecimento do seu trabalho Atenção 1 Serão consideradas para avaliação somente as atividades entregues nesta página com o status enviado As atividades com status na forma de rascunho ou entregues por outras vias não serão corrigidas Atenção 2 A atividade deve ser postada obrigatoriamente no modelo de Folha de Repostas disponível abaixo para você realizar download de preferência em pdf Atenção 3 O desenvolvimento e entrega da AVC deve ocorrer dentro dos prazos definidos na agenda da disciplina Não serão aceitas entregas após o prazo final para envio Lembrando que todo o período de realização segue o horário oficial de Brasília Não deixe para a última hora Se você enviar a atividade até o prazo definido na agenda da disciplina como feedback intermediário o tutor fará uma análise de sua resposta e indicará melhorias a serem implementadas Após fazer as correções indicadas pelo tutor você deve reenviar a AVC até o prazo final definido na agenda da disciplina Caso você não envie no prazo para feedback intermediário mas entregue até a data final para envio receberá apenas a nota Enunciado Sabemos que as instalações prediais são fases muito importantes de uma construção Sem elas não seria possível termos água encanada destinação correta dos nossos dejetos e até energia elétrica Sabendo disso como engenheiroa você deverá calcular e dimensionar toda montagem e funcionamento das instalações hidrossanitárias e elétricas de uma residência conforme as instruções a seguir Questão 1 Instalações Hidrossanitárias 2 Objetivo Dimensionar em projeto a instalação hidrossanitária de uma residência ou seja você deverá projetar a rede de esgoto sanitário e água fria potável em projeto via autocad ou similar Conceitos envolvidos instalações hidrossanitárias prediais Desenvolvimento de projeto de instalações elétrica residencial e familiarização com as peças para instalação no desenvolvimento do respectivo protótipo Utilize no seu projeto os seguintes materiais Tubos e conexões do laboratório Caixa de inspeção 60 x 80 cm Tubo de esgoto diâmetro 40 mm comprimento 10 m Tubo de esgoto diâmetro 60 mm comprimento 10 m Tubo de esgoto diâmetro 75 mm comprimento 10 m Tubo de esgoto diâmetro 100 mm comprimento 10 m Caixa sinfonada de 7 entradas Caixa sinfonada de 3 entradas Ralo seco redondo Junção diâmetro 40 mm Junção diâmetro 75 x 50 mm Junção diâmetro 100 x 75 mm Junção diâmetro 100 mm Joelho 45 diâmetro 40 mm Joelho 45 diâmetro 50 mm Joelho 45 diâmetro 75 mm Joelho 45 diâmetro 100 mm Joelho 90 diâmetro 40 mm Joelho 90 diâmetro 50 mm Joelho 90 diâmetro 100 mm Luva diâmetro 50 mm Luva diâmetro 75 mm 2 Luva diâmetro 100 mm Redução diâmetro 75 x 50 mm Redução diâmetro 100 x 75 mm Prumada de água fria comprimento 10 m Prumada de ventilação comprimento 10 m Altura dos pontos de utilização em relação ao piso Água 025 m bacia sanitária Água 210 m chuveiro Água 080 m lavatório Esgoto 020 m bacia sanitária Esgoto 050 m lavatório Registro 120 m chuveiro AutoCAD desenho em DWG fornecido a seguir Proposta Faça um projeto de instalações residenciais hidrossanitárias utilizando a planta fornecida na figura faça o projeto do banheiro conforme a figura anterior de acordo com a NBR 8160 Faça seu projeto no AutoCad ou programa similar 2 Observação Utilize no seu projeto e as peças mencionadas posicione a caixa de inspeção e indique a posição dessas peças indicandoas no seu projeto do AutoCad Entregue seu projeto no formato PDF Universidade xxxxx Departamento de Engenharia Engenharia Civil NOME 1 NOME 2 NOME 3 NOME 4 NOME 5 PROJETO HIDROSANITÁRIO CIDADE ESTADO 08112022 1 Introdução Uma instalação predial de água fria temperatura ambiente constituise no conjunto de tubulações equipamentos reservatórios e dispositivos destinados ao abastecimento dos aparelhos e pontos de utilização de água da edificação em quantidade suficiente mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento O sistema de água fria deve ser separado fisicamente de quaisquer outras instalações que conduzam água potável como por exemplo as instalações as instalações de água para reúso ou de qualidade insatisfatória desconhecida ou questionável Os componentes da instalação não podem transmitir substâncias tóxicas à água ou contaminar a água por meio de metais pesados A norma que fixa as exigências e recomendações relativas a projeto execução e manutenção da instalação predial de água fria é a NBR 56261998 Há situações em que a disponibilidade de água quente sempre foi imprescindível tais como em hospitais hotéis motéis lavanderias restaurantes etc Paralelamente houve também uma evolução nas exigências de conforto nas próprias residências Desta maneira a instalação de água quente é hoje fato corriqueiro na maioria das instalações de padrão médio a alto e praticamente indispensável em qualquer prédio As exigências técnicas mínimas a serem atendidas pela instalação de água quente estão na norma NBR 71981993 O abastecimento de água para as cidades gera alguns problemas Toda água irá transformarse em esgoto que deve ser coletado e eliminado depois de tratado se a situação local assim recomendar Resíduos industriais dejetos humanos e águas servidas que são poluídos ou contaminados compõem o esgoto e podem contaminar as águas dos rios dos lagos dos mares assim como o solo Por isso devem ser afastados rapidamente para locais onde não afetem a saúde e onde sejam tratados antes de voltar para os rios e mares mantendo também a saúde do ambiente Tratar o esgoto significa tirar dele detritos substâncias químicas e micro organismos nocivos deixando as águas tão limpas quanto possíveis antes de devolvêlas à natureza Para isso são necessários sistemas de esgotamento que garantam boas condições de higiene com ventilação sistemas de inspeção e limpeza As prescrições básicas para se fazer o tratamento de esgotos sanitários relativas às instalações prediais são superficialmente tratadas na NBR 81601999 2 Dimensionamento do reservatório Para que a água seja eficientemente obtida a partir do reservatório regional ou municipal às residências existem duas maneiras de se executar A distribuição direta normalmente garante água de melhor qualidade devido à taxa de cloro residual existente na água e devido a inexistência de reservatório no prédio Já está confirmado que a maioria dos problemas de potabilidade se origina nos reservatórios prediais que por projeto ou execução inadequada permitem alterações nos índices de potabilidade A distribuição direta porém apresenta alguns inconvenientes que no caso brasileiro a torna desaconselhável na maioria das vezes As redes de distribuição pública não são suficientemente confiáveis para dispensar a reserva A pressão varia muito durante o dia o que causa problemas no funcionamento de alguns aparelhos como chuveiros O uso de válvulas de descarga não é compatível com a distribuição direta Para determinar corretamente o Consumo Diário CD devese classificar a edificação corretamente quanto a utilização e analisar corretamente a sua ocupação atual e futura A Tabela 1 a frente apresenta o Consumo Diário de Água em função da ocupação Tabela 1 Estimativa de Consumo Diário de Água TIPO DE PRÉDIO UNIDADE CONSUMO ldia Serviço doméstico Residência de luxo Per capita 300 a 400 Residência de médio valor Per capita 150 Residências populares Per capita 120 a 150 Para a demanda do projeto em questão a Tabelas 2 apresenta o dimensionamento do reservatório de água para o volume de dois consumos diários V 2 Cd Tabela 2 Dimensionamento do reservatório de água TIPO DE PRÉDIO QUARTOS PESSOAS POR QUARTO CONSUMO PER CAPITA VOLUME DO RESERVATÓRIO Residência de médio valor 3 2 150 lpessoadia 1800 l Dessa forma foi adotado um reservatório de 2000 l que é o volume comercial imediatamente superior ao calculado Sendo este reservatório elevado 1 m acima da laje respeitando o valor normativo mínimo de 80 cm 3 Dimensionamento das instalações de água fria A rede de distribuição de água fria é constituída pelo conjunto de canalizações que interligam os pontos de consumo ao reservatório da edificação Para traçar uma rede de distribuição é sempre aconselhável fazer uma divisão dos pontos de consumo Dessa forma os pontos de consumo do banheiro devem ser alimentados por uma canalização e os pontos de consumo da cozinha e da área de serviço por outra Tal fato se justifica por dois motivos canalização mais econômica e uso não simultâneo Quanto menor for o número de pontos de consumo de uma canalização tanto menor será seu diâmetro e consequentemente seu custo Barrilete é o conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição sendo ele concentrado ou ramificado O tipo concentrado tem a vantagem de abrigar os registros de operação em uma área restrita facilitando a segurança e o controle do sistema possibilitando a criação de um local fechado embora de maiores dimensões O tipo ramificado é mais econômico possibilita uma quantidade menor de tubulações junto ao reservatório os registros são mais espaçados e colocados antes do início das colunas de distribuição As colunas de distribuição de água fria derivam do barrilete descem na posição vertical e alimentam os ramais nos pavimentos que por sua vez alimentam os subramais das peças de utilização Cada coluna deverá conter um registro de gaveta posicionado à montante do primeiro ramal Devese utilizar coluna exclusiva para válvulas de descarga para evitar interferências com os demais pontos de utilização Entretanto devido à economia muitos projetistas utilizam a mesma coluna que abastece a válvula para alimentar as demais peças de utilização Isso deve ser evitado principalmente quando se utilizar aquecedor de água jamais ligálo a ramal servido por coluna que também atenda a ramal com válvula de descarga pois o golpe de aríete acabará por danificar o aquecedor O posicionamento dos pontos de entrada de água e a posição de registros e outros elementos pode variar em função de determinados modelos de aparelhos Porém as alturas mais utilizadas para diversos tipos de aparelhos são as seguintes Tabela 3 Altura de instalação de peças hidráulicas BS Bacia Sanitária c válvula h 33cm MLL Máquina de Lavar Louça h 60cm BCA Bacia Sanitária c caixa acoplada h 20cm PIA Pia h 110cm DC Ducha h 50cm TQ Tanque h 115cm BI Bidê h 20cm TL Torneira de Limpeza h 60cm BH Banheira de Hidromassagem h 30cm TJ Torneira de Jardim h 60cm CH Chuveiro h 220cm RP Registro de Pressão h 110cm LV Lavatório h 60cm RG Registro de Gaveta h 180cm MIC Mictório h 105cm VD Válvula de Descarga h 110cm MLR Máquina de Lavar Roupa h 90cm Os desenhos das instalações que estão em anexo na prancha baseiamse no projeto arquitetônico contudo com o acréscimo das peças sanitárias definidas e localizadas pontos de água devidamente cotados com a utilização do sistema de eixos longitudinais e transversais ao longo das paredes eou pilares é condição básica para que se consiga um layout adequado para a execução do projeto de instalações de água fria De acordo com todas as premissas da NBR 56261998 as Tabela 4 5 e 6 apresentam todas as considerações adotadas para a determinação dos diâmetros necessários para atender com seguranças as peças hidráulicas e sanitárias Tabela 4 Dimensionamento da Tubulação para Abastecimento de Água Fria AF1 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF1 A LVBSACH 1 030 000030 25 216 0000366 082 TERG 250 300 550 025 400 020 393 368 348 1 APROVADO A LV LV 03 016 000016 25 216 0000366 045 2J90 240 075 315 005 020 060 368 363 303 1 APROVADO A BSA BSACH 07 025 000025 25 216 0000366 068 TE 240 050 290 010 020 020 368 358 338 1 APROVADO BSA CH CH 04 019 000019 25 216 0000366 052 RP2J90 850 350 1200 025 020 220 358 333 113 1 APROVADO AF2 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF2 BSA LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 RGJ90TE 370 350 720 010 400 020 383 373 353 1 APROVADO BSA CH LVCH 07 025 000025 25 216 0000366 068 RPJ90TE 970 150 1120 038 020 220 373 336 116 1 APROVADO CH LV LV 03 016 000016 25 216 0000366 045 4J90 480 600 1080 017 220 060 336 318 258 1 APROVADO AF3 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF3 LV BSALV 06 023 000023 25 216 0000366 063 RGJ90TE 370 400 770 023 400 060 384 361 301 1 APROVADO LV BSA BSA 03 016 000016 25 216 0000366 045 J90 120 100 220 004 060 020 361 358 338 1 APROVADO AF4 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF4 PIA PIA 08 027 000027 25 216 0000366 073 2J90TERG 490 270 760 029 400 110 378 349 239 1 APROVADO AF4 FILTRO FILTRO 01 009 000009 25 216 0000366 026 2J90 240 100 340 002 400 110 378 376 266 1 APROVADO AF5 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF5 TQ MLRTQ 17 039 000039 25 216 0000366 107 2J90TERG 490 400 890 065 400 115 371 306 191 1 APROVADO TQ MLR MLR 1 030 000030 25 216 0000366 082 2J90 240 100 340 016 115 090 306 290 200 1 APROVADO AF6 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF6 PIA PIA 08 027 000027 25 216 0000366 073 2J90TERG 490 270 760 029 400 110 372 343 233 1 APROVADO AF6 FILTRO FILTRO 01 009 000009 25 216 0000366 026 2J90 240 100 340 002 400 110 372 370 260 1 APROVADO AF7 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF7 A LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 TERG 250 300 550 008 400 020 361 353 333 1 APROVADO A LV LV 03 016 000016 25 216 0000366 045 2J90 240 120 360 006 020 060 353 348 288 1 APROVADO A BSA BSACH 07 025 000025 25 216 0000366 068 TE 240 050 290 010 020 020 353 344 324 1 APROVADO BSA CH CH 04 019 000019 25 216 0000366 052 RP2J90 850 300 1150 024 020 220 344 320 100 1 APROVADO BARRILETE Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Caixa AF1 LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 ENTRJ90 460 050 510 007 400 400 400 393 Caixa B MLRTQ2PIA2FILTRO3LV3BSA2CH 59 073 000073 50 440 0001521 048 ENTRTE 430 240 670 005 400 400 400 395 B AF2 LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 2J90 240 610 850 012 400 400 395 383 B C MLRTQ2PIA2FILTRO2LV2BSACH 49 066 000066 50 440 0001521 044 TE 310 1060 1370 009 400 400 395 386 C AF3 BSALV 06 023 000023 32 278 0000607 038 J90 120 150 270 002 400 400 386 384 C D MLRTQ2PIA2FILTROLVBSACH 43 062 000062 50 440 0001521 041 J90TE 460 760 1220 007 400 400 386 380 D AF4 PIAFILTRO 08 027 000027 32 278 0000607 044 J90 120 010 130 001 400 400 380 378 D E MLRTQPIAFILTROLVBSACH 35 056 000056 50 440 0001521 037 TE 310 110 420 002 400 400 380 378 E AF5 MLRTQ 17 039 000039 32 278 0000607 064 J90 120 180 300 007 400 400 378 371 E F PIAFILTROLVBSACH 18 040 000040 50 440 0001521 026 TE 240 680 920 002 400 400 378 375 F AF6 PIAFILTRO 08 027 000027 32 278 0000607 044 J90 120 190 310 004 400 400 375 372 F AF7 LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 J90 120 900 1020 014 400 400 375 361 5 Dimensionamento da rede de esgotamento sanitário A instalação predial de esgoto sanitário deverá ser projetada e construída de modo a permitir rápido escoamento dos despejos e fáceis desobstruções deve vetar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior dos prédios além de não permitir vazamentos formação de depósitos no interior das canalizações escapamento de gases e contaminação da água potável A instalação predial de esgotos sanitários não receberá em hipótese alguma águas pluviais Uma tubulação é dimensionada de acordo com o tipo e o número de aparelhos ligados a ela Sua dimensão é função do Unidade de Hunter de Contribuição UHT que mensura o volume e a vazão de esgoto que a tubulação deve suportar de maneira eficiente Respeitando as indicações da NBR 81901999 a Tabela 5 abaixo apresenta os valores de UHC e o diâmetro mínimo dos ramais de descarga para cada peça hidráulica A Tabela 6 a frente apresenta o dimensionamento dos ramais de esgoto Tabela 5 Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Aparelho Sanitário UHC Diâmetro Nominal Mínimo Bacia sanitária 6 100 Banheira de residência 2 40 Bebedouro 05 40 Bidê 1 40 Chuveiro De residência 2 40 Coletivo 4 40 Lavatório De residência 1 40 Coletivo 2 40 Mictório Válvula de descarga 6 75 Caixa de descarga 5 50 Descarga automática 2 40 De calha 2 50 Pia de cozinha residencial 3 50 Pia de cozinha industrial Preparação 3 50 Lavagem de panelas 4 50 Tanque de lavar roupas 3 40 Máquina de lavar louças 2 50 Máquina de lavar roupas 3 50 Tabela 6 Ramais de esgoto Diâmetro Nominal Mínimo UHC 40 3 50 6 75 20 100 160 Os ramais de ventilação e a coluna de ventilação compõem o sistema de ventilação que além de vedar a passagem de gases e animais das tubulações para o interior das edificações possuem por finalidade manter a pressão atmosférica dentro da tubulação Seu dimensionamento é função da altura da edificação o que influencia no seu comprimento no UHC que a mesma deve ventilar e no diâmetro nominal do tubo de queda ou do ramal de esgoto Tabela 7 Tubos de ventilação Diâmetro Nominal do Ramal de Esgoto UHC Diâmetro Nominal do Tubo de Ventilação 50 50 75 100 Comprimento máximo permitido do Tubo de Ventilação m 40 8 46 40 10 30 50 12 23 61 50 20 15 46 75 10 13 46 317 75 21 10 33 247 75 53 8 29 207 75 102 8 26 189 100 43 11 76 299 100 140 8 61 229 100 320 7 52 195 100 530 6 46 177 Para a demanda do projeto em questão as Tabelas 8a até 8g apresentam o dimensionamento de cada tubo aqui já discutido Tabela 8a Dimensionamento do projeto ESGOTO 1 Ramal de descarga UHC DN Chuveiro 2 40 Lavatório 1 40 Caixa sifonada 3 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 3 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Ch Lv BCA 9 50 Tabela 8b ESGOTO 2 Ramal de descarga UHC DN Chuveiro 2 40 Lavatório 1 40 Caixa sifonada 3 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 3 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Ch Lv BCA 9 50 Tabela 8c ESGOTO 3 Ramal de descarga UHC DN Lavatório 1 40 Caixa sifonada 1 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 1 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Lv BCA 7 50 Tabela 8d ESGOTO 4 Ramal de descarga UH C DN Pia 3 40 Ramais de esgoto UH C DN Caixa de gordura 3 40 Ventilação UH C DN Pia 3 40 Tabela 8e ESGOTO 5 Ramal de descarga UH C DN Tanque 3 40 Máquina de Lavar Roupa 3 50 Ramais de esgoto UH C DN Caixa sifonada 6 100 Tabela 8f ESGOTO 6 Ramal de descarga UH C DN Pia 3 50 Ramais de esgoto UH C DN Caixa de gordura 3 50 Ventilação UH C DN Pia 3 40 Tabela 8g ESGOTO 7 Ramal de descarga UHC DN Chuveiro 2 40 Lavatório 1 40 Caixa sifonada 3 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 3 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Ch Lv BCA 9 50
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Projeto de Esgoto: Memorial Descritivo e de Cálculo
Instalações Hidrossanitárias
IFSC
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Instalações Prediais de Água Fria: Análise da Pressão e Perda de Carga
Instalações Hidrossanitárias
UNINASSAU
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Memorial Descritivo e Cálculo de Instalações Hidrossanitárias - Sistema de Esgoto Fossa Séptica
Instalações Hidrossanitárias
IFSC
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2 AVC AVALIAÇÃO CONTÍNUA FOLHA DE RESPOSTA Disci INFORMAÇÕES IMPORTANTES LEIA ANTES DE INICIAR A Avaliação Contínua AVC é uma atividade que compreende a elaboração de uma produção dissertativa Esta avaliação vale até 100 pontos Atenção 1 Serão consideradas para avaliação somente as atividades com status enviado As atividades com status na forma de rascunho não serão corrigidas Lembrese de clicar no botão enviar Atenção2 A atividade deve ser postada somente neste modelo de Folha de Respostas preferencialmente na versão Pdf Importante Sempre desenvolva textos com a sua própria argumentação Nunca copie e cole informações da internet de outro colega ou qualquer outra fonte como sendo sua produção já que essas situações caracterizam plágio e invalidam sua atividade Se for pedido na atividade coloque as referências bibliográficas para não perder ponto CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DISSERTATIVAS Conteúdo as respostas não possuem erros conceituais e reúnem todos os elementos pedidos Linguagem e clareza o texto deve estar correto quanto à ortografia ao vocabulário e às terminologias e as ideias devem ser apresentadas de forma clara sem incoerências Raciocínio o trabalho deve seguir uma linha de raciocínio que se relacione com o material didático Coerência o trabalho deve responder às questões propostas pela atividade Embasamento a argumentação deve ser sustentada por ideias presentes no conteúdo da disciplina A AVC que atender a todos os critérios sem nenhum erro conceitual de ortografia ou concordância bem como reunir todos os elementos necessários para uma resposta completa receberá nota 10 Cada erro será descontado de acordo com sua relevância CRITÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES CÁLCULO Caminho de Resolução O trabalho deve seguir uma linha de raciocínio e coerência do início ao fim O aluno deve colocar todo o desenvolvimento da atividade até chegar ao resultado final Resultado Final A resolução do exercício deve levar ao resultado final correto A AVC que possui detalhamento do cálculo realizado sem pular nenhuma etapa e apresentar resultado final correto receberá nota 10 A atividade que apresentar apenas resultado final mesmo que correto sem inserir as etapas do cálculo receberá nota zero Os erros serão descontados de acordo com a sua relevância Disciplina Obras de Construção Civil e Instalações Predial EAD 2 Resolução Resposta Caro estudante A Avaliação Contínua AVC é uma atividade que você deve desenvolver conforme explicado no enunciado abaixo Esta avaliação vale até 100 pontos portanto é importante que você leia as instruções com muito cuidado O estudo dos materiais didáticos da disciplina e as pesquisas desenvolvidas são fundamentais para o enriquecimento do seu trabalho Atenção 1 Serão consideradas para avaliação somente as atividades entregues nesta página com o status enviado As atividades com status na forma de rascunho ou entregues por outras vias não serão corrigidas Atenção 2 A atividade deve ser postada obrigatoriamente no modelo de Folha de Repostas disponível abaixo para você realizar download de preferência em pdf Atenção 3 O desenvolvimento e entrega da AVC deve ocorrer dentro dos prazos definidos na agenda da disciplina Não serão aceitas entregas após o prazo final para envio Lembrando que todo o período de realização segue o horário oficial de Brasília Não deixe para a última hora Se você enviar a atividade até o prazo definido na agenda da disciplina como feedback intermediário o tutor fará uma análise de sua resposta e indicará melhorias a serem implementadas Após fazer as correções indicadas pelo tutor você deve reenviar a AVC até o prazo final definido na agenda da disciplina Caso você não envie no prazo para feedback intermediário mas entregue até a data final para envio receberá apenas a nota Enunciado Sabemos que as instalações prediais são fases muito importantes de uma construção Sem elas não seria possível termos água encanada destinação correta dos nossos dejetos e até energia elétrica Sabendo disso como engenheiroa você deverá calcular e dimensionar toda montagem e funcionamento das instalações hidrossanitárias e elétricas de uma residência conforme as instruções a seguir Questão 1 Instalações Hidrossanitárias 2 Objetivo Dimensionar em projeto a instalação hidrossanitária de uma residência ou seja você deverá projetar a rede de esgoto sanitário e água fria potável em projeto via autocad ou similar Conceitos envolvidos instalações hidrossanitárias prediais Desenvolvimento de projeto de instalações elétrica residencial e familiarização com as peças para instalação no desenvolvimento do respectivo protótipo Utilize no seu projeto os seguintes materiais Tubos e conexões do laboratório Caixa de inspeção 60 x 80 cm Tubo de esgoto diâmetro 40 mm comprimento 10 m Tubo de esgoto diâmetro 60 mm comprimento 10 m Tubo de esgoto diâmetro 75 mm comprimento 10 m Tubo de esgoto diâmetro 100 mm comprimento 10 m Caixa sinfonada de 7 entradas Caixa sinfonada de 3 entradas Ralo seco redondo Junção diâmetro 40 mm Junção diâmetro 75 x 50 mm Junção diâmetro 100 x 75 mm Junção diâmetro 100 mm Joelho 45 diâmetro 40 mm Joelho 45 diâmetro 50 mm Joelho 45 diâmetro 75 mm Joelho 45 diâmetro 100 mm Joelho 90 diâmetro 40 mm Joelho 90 diâmetro 50 mm Joelho 90 diâmetro 100 mm Luva diâmetro 50 mm Luva diâmetro 75 mm 2 Luva diâmetro 100 mm Redução diâmetro 75 x 50 mm Redução diâmetro 100 x 75 mm Prumada de água fria comprimento 10 m Prumada de ventilação comprimento 10 m Altura dos pontos de utilização em relação ao piso Água 025 m bacia sanitária Água 210 m chuveiro Água 080 m lavatório Esgoto 020 m bacia sanitária Esgoto 050 m lavatório Registro 120 m chuveiro AutoCAD desenho em DWG fornecido a seguir Proposta Faça um projeto de instalações residenciais hidrossanitárias utilizando a planta fornecida na figura faça o projeto do banheiro conforme a figura anterior de acordo com a NBR 8160 Faça seu projeto no AutoCad ou programa similar 2 Observação Utilize no seu projeto e as peças mencionadas posicione a caixa de inspeção e indique a posição dessas peças indicandoas no seu projeto do AutoCad Entregue seu projeto no formato PDF Universidade xxxxx Departamento de Engenharia Engenharia Civil NOME 1 NOME 2 NOME 3 NOME 4 NOME 5 PROJETO HIDROSANITÁRIO CIDADE ESTADO 08112022 1 Introdução Uma instalação predial de água fria temperatura ambiente constituise no conjunto de tubulações equipamentos reservatórios e dispositivos destinados ao abastecimento dos aparelhos e pontos de utilização de água da edificação em quantidade suficiente mantendo a qualidade da água fornecida pelo sistema de abastecimento O sistema de água fria deve ser separado fisicamente de quaisquer outras instalações que conduzam água potável como por exemplo as instalações as instalações de água para reúso ou de qualidade insatisfatória desconhecida ou questionável Os componentes da instalação não podem transmitir substâncias tóxicas à água ou contaminar a água por meio de metais pesados A norma que fixa as exigências e recomendações relativas a projeto execução e manutenção da instalação predial de água fria é a NBR 56261998 Há situações em que a disponibilidade de água quente sempre foi imprescindível tais como em hospitais hotéis motéis lavanderias restaurantes etc Paralelamente houve também uma evolução nas exigências de conforto nas próprias residências Desta maneira a instalação de água quente é hoje fato corriqueiro na maioria das instalações de padrão médio a alto e praticamente indispensável em qualquer prédio As exigências técnicas mínimas a serem atendidas pela instalação de água quente estão na norma NBR 71981993 O abastecimento de água para as cidades gera alguns problemas Toda água irá transformarse em esgoto que deve ser coletado e eliminado depois de tratado se a situação local assim recomendar Resíduos industriais dejetos humanos e águas servidas que são poluídos ou contaminados compõem o esgoto e podem contaminar as águas dos rios dos lagos dos mares assim como o solo Por isso devem ser afastados rapidamente para locais onde não afetem a saúde e onde sejam tratados antes de voltar para os rios e mares mantendo também a saúde do ambiente Tratar o esgoto significa tirar dele detritos substâncias químicas e micro organismos nocivos deixando as águas tão limpas quanto possíveis antes de devolvêlas à natureza Para isso são necessários sistemas de esgotamento que garantam boas condições de higiene com ventilação sistemas de inspeção e limpeza As prescrições básicas para se fazer o tratamento de esgotos sanitários relativas às instalações prediais são superficialmente tratadas na NBR 81601999 2 Dimensionamento do reservatório Para que a água seja eficientemente obtida a partir do reservatório regional ou municipal às residências existem duas maneiras de se executar A distribuição direta normalmente garante água de melhor qualidade devido à taxa de cloro residual existente na água e devido a inexistência de reservatório no prédio Já está confirmado que a maioria dos problemas de potabilidade se origina nos reservatórios prediais que por projeto ou execução inadequada permitem alterações nos índices de potabilidade A distribuição direta porém apresenta alguns inconvenientes que no caso brasileiro a torna desaconselhável na maioria das vezes As redes de distribuição pública não são suficientemente confiáveis para dispensar a reserva A pressão varia muito durante o dia o que causa problemas no funcionamento de alguns aparelhos como chuveiros O uso de válvulas de descarga não é compatível com a distribuição direta Para determinar corretamente o Consumo Diário CD devese classificar a edificação corretamente quanto a utilização e analisar corretamente a sua ocupação atual e futura A Tabela 1 a frente apresenta o Consumo Diário de Água em função da ocupação Tabela 1 Estimativa de Consumo Diário de Água TIPO DE PRÉDIO UNIDADE CONSUMO ldia Serviço doméstico Residência de luxo Per capita 300 a 400 Residência de médio valor Per capita 150 Residências populares Per capita 120 a 150 Para a demanda do projeto em questão a Tabelas 2 apresenta o dimensionamento do reservatório de água para o volume de dois consumos diários V 2 Cd Tabela 2 Dimensionamento do reservatório de água TIPO DE PRÉDIO QUARTOS PESSOAS POR QUARTO CONSUMO PER CAPITA VOLUME DO RESERVATÓRIO Residência de médio valor 3 2 150 lpessoadia 1800 l Dessa forma foi adotado um reservatório de 2000 l que é o volume comercial imediatamente superior ao calculado Sendo este reservatório elevado 1 m acima da laje respeitando o valor normativo mínimo de 80 cm 3 Dimensionamento das instalações de água fria A rede de distribuição de água fria é constituída pelo conjunto de canalizações que interligam os pontos de consumo ao reservatório da edificação Para traçar uma rede de distribuição é sempre aconselhável fazer uma divisão dos pontos de consumo Dessa forma os pontos de consumo do banheiro devem ser alimentados por uma canalização e os pontos de consumo da cozinha e da área de serviço por outra Tal fato se justifica por dois motivos canalização mais econômica e uso não simultâneo Quanto menor for o número de pontos de consumo de uma canalização tanto menor será seu diâmetro e consequentemente seu custo Barrilete é o conjunto de tubulações que se origina no reservatório e do qual se derivam as colunas de distribuição sendo ele concentrado ou ramificado O tipo concentrado tem a vantagem de abrigar os registros de operação em uma área restrita facilitando a segurança e o controle do sistema possibilitando a criação de um local fechado embora de maiores dimensões O tipo ramificado é mais econômico possibilita uma quantidade menor de tubulações junto ao reservatório os registros são mais espaçados e colocados antes do início das colunas de distribuição As colunas de distribuição de água fria derivam do barrilete descem na posição vertical e alimentam os ramais nos pavimentos que por sua vez alimentam os subramais das peças de utilização Cada coluna deverá conter um registro de gaveta posicionado à montante do primeiro ramal Devese utilizar coluna exclusiva para válvulas de descarga para evitar interferências com os demais pontos de utilização Entretanto devido à economia muitos projetistas utilizam a mesma coluna que abastece a válvula para alimentar as demais peças de utilização Isso deve ser evitado principalmente quando se utilizar aquecedor de água jamais ligálo a ramal servido por coluna que também atenda a ramal com válvula de descarga pois o golpe de aríete acabará por danificar o aquecedor O posicionamento dos pontos de entrada de água e a posição de registros e outros elementos pode variar em função de determinados modelos de aparelhos Porém as alturas mais utilizadas para diversos tipos de aparelhos são as seguintes Tabela 3 Altura de instalação de peças hidráulicas BS Bacia Sanitária c válvula h 33cm MLL Máquina de Lavar Louça h 60cm BCA Bacia Sanitária c caixa acoplada h 20cm PIA Pia h 110cm DC Ducha h 50cm TQ Tanque h 115cm BI Bidê h 20cm TL Torneira de Limpeza h 60cm BH Banheira de Hidromassagem h 30cm TJ Torneira de Jardim h 60cm CH Chuveiro h 220cm RP Registro de Pressão h 110cm LV Lavatório h 60cm RG Registro de Gaveta h 180cm MIC Mictório h 105cm VD Válvula de Descarga h 110cm MLR Máquina de Lavar Roupa h 90cm Os desenhos das instalações que estão em anexo na prancha baseiamse no projeto arquitetônico contudo com o acréscimo das peças sanitárias definidas e localizadas pontos de água devidamente cotados com a utilização do sistema de eixos longitudinais e transversais ao longo das paredes eou pilares é condição básica para que se consiga um layout adequado para a execução do projeto de instalações de água fria De acordo com todas as premissas da NBR 56261998 as Tabela 4 5 e 6 apresentam todas as considerações adotadas para a determinação dos diâmetros necessários para atender com seguranças as peças hidráulicas e sanitárias Tabela 4 Dimensionamento da Tubulação para Abastecimento de Água Fria AF1 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF1 A LVBSACH 1 030 000030 25 216 0000366 082 TERG 250 300 550 025 400 020 393 368 348 1 APROVADO A LV LV 03 016 000016 25 216 0000366 045 2J90 240 075 315 005 020 060 368 363 303 1 APROVADO A BSA BSACH 07 025 000025 25 216 0000366 068 TE 240 050 290 010 020 020 368 358 338 1 APROVADO BSA CH CH 04 019 000019 25 216 0000366 052 RP2J90 850 350 1200 025 020 220 358 333 113 1 APROVADO AF2 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF2 BSA LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 RGJ90TE 370 350 720 010 400 020 383 373 353 1 APROVADO BSA CH LVCH 07 025 000025 25 216 0000366 068 RPJ90TE 970 150 1120 038 020 220 373 336 116 1 APROVADO CH LV LV 03 016 000016 25 216 0000366 045 4J90 480 600 1080 017 220 060 336 318 258 1 APROVADO AF3 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF3 LV BSALV 06 023 000023 25 216 0000366 063 RGJ90TE 370 400 770 023 400 060 384 361 301 1 APROVADO LV BSA BSA 03 016 000016 25 216 0000366 045 J90 120 100 220 004 060 020 361 358 338 1 APROVADO AF4 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF4 PIA PIA 08 027 000027 25 216 0000366 073 2J90TERG 490 270 760 029 400 110 378 349 239 1 APROVADO AF4 FILTRO FILTRO 01 009 000009 25 216 0000366 026 2J90 240 100 340 002 400 110 378 376 266 1 APROVADO AF5 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF5 TQ MLRTQ 17 039 000039 25 216 0000366 107 2J90TERG 490 400 890 065 400 115 371 306 191 1 APROVADO TQ MLR MLR 1 030 000030 25 216 0000366 082 2J90 240 100 340 016 115 090 306 290 200 1 APROVADO AF6 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF6 PIA PIA 08 027 000027 25 216 0000366 073 2J90TERG 490 270 760 029 400 110 372 343 233 1 APROVADO AF6 FILTRO FILTRO 01 009 000009 25 216 0000366 026 2J90 240 100 340 002 400 110 372 370 260 1 APROVADO AF7 Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Pressão Disp m Pressão Min m Verificação AF7 A LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 TERG 250 300 550 008 400 020 361 353 333 1 APROVADO A LV LV 03 016 000016 25 216 0000366 045 2J90 240 120 360 006 020 060 353 348 288 1 APROVADO A BSA BSACH 07 025 000025 25 216 0000366 068 TE 240 050 290 010 020 020 353 344 324 1 APROVADO BSA CH CH 04 019 000019 25 216 0000366 052 RP2J90 850 300 1150 024 020 220 344 320 100 1 APROVADO BARRILETE Mont Jus Aparelhos ΣP Q Ls Q m³s DN mm Di mm A m² V ms Peças Especiais Leq m Lreal m Ltotal m Δh m H mont m H jus m Pressão Mont m Pressão Jus m Caixa AF1 LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 ENTRJ90 460 050 510 007 400 400 400 393 Caixa B MLRTQ2PIA2FILTRO3LV3BSA2CH 59 073 000073 50 440 0001521 048 ENTRTE 430 240 670 005 400 400 400 395 B AF2 LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 2J90 240 610 850 012 400 400 395 383 B C MLRTQ2PIA2FILTRO2LV2BSACH 49 066 000066 50 440 0001521 044 TE 310 1060 1370 009 400 400 395 386 C AF3 BSALV 06 023 000023 32 278 0000607 038 J90 120 150 270 002 400 400 386 384 C D MLRTQ2PIA2FILTROLVBSACH 43 062 000062 50 440 0001521 041 J90TE 460 760 1220 007 400 400 386 380 D AF4 PIAFILTRO 08 027 000027 32 278 0000607 044 J90 120 010 130 001 400 400 380 378 D E MLRTQPIAFILTROLVBSACH 35 056 000056 50 440 0001521 037 TE 310 110 420 002 400 400 380 378 E AF5 MLRTQ 17 039 000039 32 278 0000607 064 J90 120 180 300 007 400 400 378 371 E F PIAFILTROLVBSACH 18 040 000040 50 440 0001521 026 TE 240 680 920 002 400 400 378 375 F AF6 PIAFILTRO 08 027 000027 32 278 0000607 044 J90 120 190 310 004 400 400 375 372 F AF7 LVBSACH 1 030 000030 32 278 0000607 049 J90 120 900 1020 014 400 400 375 361 5 Dimensionamento da rede de esgotamento sanitário A instalação predial de esgoto sanitário deverá ser projetada e construída de modo a permitir rápido escoamento dos despejos e fáceis desobstruções deve vetar a passagem de gases e animais das canalizações para o interior dos prédios além de não permitir vazamentos formação de depósitos no interior das canalizações escapamento de gases e contaminação da água potável A instalação predial de esgotos sanitários não receberá em hipótese alguma águas pluviais Uma tubulação é dimensionada de acordo com o tipo e o número de aparelhos ligados a ela Sua dimensão é função do Unidade de Hunter de Contribuição UHT que mensura o volume e a vazão de esgoto que a tubulação deve suportar de maneira eficiente Respeitando as indicações da NBR 81901999 a Tabela 5 abaixo apresenta os valores de UHC e o diâmetro mínimo dos ramais de descarga para cada peça hidráulica A Tabela 6 a frente apresenta o dimensionamento dos ramais de esgoto Tabela 5 Unidades de Hunter de contribuição dos aparelhos sanitários e diâmetro nominal mínimo dos ramais de descarga Aparelho Sanitário UHC Diâmetro Nominal Mínimo Bacia sanitária 6 100 Banheira de residência 2 40 Bebedouro 05 40 Bidê 1 40 Chuveiro De residência 2 40 Coletivo 4 40 Lavatório De residência 1 40 Coletivo 2 40 Mictório Válvula de descarga 6 75 Caixa de descarga 5 50 Descarga automática 2 40 De calha 2 50 Pia de cozinha residencial 3 50 Pia de cozinha industrial Preparação 3 50 Lavagem de panelas 4 50 Tanque de lavar roupas 3 40 Máquina de lavar louças 2 50 Máquina de lavar roupas 3 50 Tabela 6 Ramais de esgoto Diâmetro Nominal Mínimo UHC 40 3 50 6 75 20 100 160 Os ramais de ventilação e a coluna de ventilação compõem o sistema de ventilação que além de vedar a passagem de gases e animais das tubulações para o interior das edificações possuem por finalidade manter a pressão atmosférica dentro da tubulação Seu dimensionamento é função da altura da edificação o que influencia no seu comprimento no UHC que a mesma deve ventilar e no diâmetro nominal do tubo de queda ou do ramal de esgoto Tabela 7 Tubos de ventilação Diâmetro Nominal do Ramal de Esgoto UHC Diâmetro Nominal do Tubo de Ventilação 50 50 75 100 Comprimento máximo permitido do Tubo de Ventilação m 40 8 46 40 10 30 50 12 23 61 50 20 15 46 75 10 13 46 317 75 21 10 33 247 75 53 8 29 207 75 102 8 26 189 100 43 11 76 299 100 140 8 61 229 100 320 7 52 195 100 530 6 46 177 Para a demanda do projeto em questão as Tabelas 8a até 8g apresentam o dimensionamento de cada tubo aqui já discutido Tabela 8a Dimensionamento do projeto ESGOTO 1 Ramal de descarga UHC DN Chuveiro 2 40 Lavatório 1 40 Caixa sifonada 3 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 3 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Ch Lv BCA 9 50 Tabela 8b ESGOTO 2 Ramal de descarga UHC DN Chuveiro 2 40 Lavatório 1 40 Caixa sifonada 3 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 3 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Ch Lv BCA 9 50 Tabela 8c ESGOTO 3 Ramal de descarga UHC DN Lavatório 1 40 Caixa sifonada 1 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 1 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Lv BCA 7 50 Tabela 8d ESGOTO 4 Ramal de descarga UH C DN Pia 3 40 Ramais de esgoto UH C DN Caixa de gordura 3 40 Ventilação UH C DN Pia 3 40 Tabela 8e ESGOTO 5 Ramal de descarga UH C DN Tanque 3 40 Máquina de Lavar Roupa 3 50 Ramais de esgoto UH C DN Caixa sifonada 6 100 Tabela 8f ESGOTO 6 Ramal de descarga UH C DN Pia 3 50 Ramais de esgoto UH C DN Caixa de gordura 3 50 Ventilação UH C DN Pia 3 40 Tabela 8g ESGOTO 7 Ramal de descarga UHC DN Chuveiro 2 40 Lavatório 1 40 Caixa sifonada 3 100 Ramais de esgoto UHC DN Caixa sifonada 3 40 Bacia Sanitária 6 100 Ventilação UHC DN Ch Lv BCA 9 50