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Medicina Veterinária ·
Fisiologia Animal
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PAT DOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO FENDA PALATINA POR Mimosa tenuiflora httpswwwscielobrjpvbad8TfXtbRCp5vkMvnZCcHgHSformatpdflangpt FENDA PALATINA adquirida httpswwwpubvetcombrartigo3866correccedilatildeociruacutergicadefendapalatinatraumaacuteticaemgato relatodecaso COMPLEXO GEGIVITEESTIMATITE FELINA Estomatites Vesiculares Patogenia Mucosas digestiva ou respiratória Multiplicação epitélio de revestimento Vesícula primária traqueia esôfago intestino e narinas Ruptura de vesícula Viremia Cels Alvo Mucosa oral língua teto zona coronária dos cascos córion laminar ungueal e tecido interdigital Vesículas secundárias ou lesões degenerativas Ulceras penetração 24h 24 48h 24h ruptura Período de incubação 2 a 14 dias Diagnóstico Epitélio 1 g de tecido de uma vesícula intacta ou recentemente aberta Manter resfriado Liquido esofagofaríngeo Colocado com sonda esofágica Congelar as amostras abaixo de 40C imediatamente após sua coleta Diagnóstico Direto Fixação de complemento ELISA isolamento viral inoculação em células primarias de tireoide de bovinos e renais de suínos bezerros e cordeiros inoculação em camundongos Indireto ELISA em fase liquida Soroneutralização PATOGENIA DA FEBRE AFTOSA Inalação do vírus Infecção das células da cavidade orofaríngea cavidade nasal laringe faringe esôfago Infecção Proteção Tempo dias Período coleta epitelio período coleta soro HÉRNIA DIAFRAGMÁTICA Hérnia diafragmática Devido à ruptura traumática do diafragma ocorreu passagem de porção muito significativa do estômago para a cavidade torácica À direita pode verse a ruptura do diafragma e o ponto de passagem das vísceras A solução de continuidade mais à direita na imagem corresponde à passagem do esôfago TORÇÃO DE ABOMASO Figura 66 Bovino adulto abomaso Torção de abomaso Serosa do abomaso intensamente azulavermelhada hiperemia passiva com áreas de hemorragia duodeno esôfago retículo omaso abomaso DESLOCAMENTO À ESQUERDA DESLOCAMENTO À DIREITA TRICOBEZOAR EM RUMEN Bezoar concreções de substâncias estranhas orgânicas ou inorgânicas ingeridas voluntariamente que se acumulam no trato gastrointestinal httpswwwconhecerorgbrenciclop2018BAGRARObstrucaopdf ENCARCERAMENTO DE ALÇA INTESTINAL LIPOMA PEDUNCULADO httpswwwridaauniceneduarxmluibitstreamhandle123456789618Tesis20RodrC3ADguez2C20Marcelopdfse quence1isAllowedy EDEMA DE MESENTÉRIO EM CAPRINO httpwwwruminantesvcmfmvzuspbrbananahtml ÚLCERA DE ABOMASO Úlcera lesão aberta com perda de substância em tecido cutâneo ou mucoso causando desintegração e necrose Figura 87 Bovino adulto cavidade abdominal Peritonite por úlcera perfurada de abomaso Hemorragias no rúmen e peritônio parietal e quantidade abundante de líquido turvo e amarronzado na cavidade abdominal Figura 85 Equino adulto cólon Corpo estranho linear Material plástico amarelo no lúmen intestinal Figura 77 Bovino jovem intestino delgado Salmonelose Enterite fibrinonecrosada caracterizada por mucosa intestinal revestida por espessa camada de material amarelado e friável fibrina Figura 78 Bovino jovem intestino delgado Enterite fibrinocatarral com depleção de placas de Peyer Mucosa intestinal na região da placa de Peyer levemente deprimida e coberta por material amarelo ou translúcido e viscoso muco e fibrina Este bovino era persistentemente infectado pelo virus da diarreia viral bovina BVD Após um período de imunossupressão o bovino desenvolveu lesões no trato gastrointestinal compatíveis com a doença das mucosas Essa é a fase inicial da lesão que progride para ulcerizações nas mucosas httpswwwmilkpointcombrempresasnovidadesparceirosadiarreiaviralbovinabvdveosanimaispersistentementeinfectados pi216853 PARVOVIROSE CANINA httpspatologiaveterinariapaginasufscbr20151022parvovirosecanina Patogenia Eliminaçãodo vírus nas fezes até aproximadamente 10 diasapós a recuperação clínica Após ingestão linfonodos regionais faringe e tonsilas Viremia miocárdio atinge vários tecidos timo baço MO intestino Intestino necrose das criptas do intestino delgado Enterite catarral Fezes sanguinolentas Desidratação Septcemia Toxemia Figura 56 Bovino adulto pâncreas Eurytrema sp Exemplar de parasito elíptico e achatado com aproximadamente 08 cm de comprimento vermelhoescuro com áreas centrais pretas Figura 53 Bovino adulto fígado Tuberculose Área extensa do fígado com substituição do parênquima por múltiplos granulomas com centro constituído por material amarelo e frágil circundados por tecido esbranquiçado e firme tecido fibroso Essas lesões foram causadas pela infecção por Mycobacterium bovis Cortesia Dr Claudio Severo Lombardo de Barros Figura 52 Bovino adulto fígado Abscesso hepático Fígado com nódulo elevado brancoamarelado preenchido por exsudato purulento A esteatose ou degeneração lipídica macroscópicamente torna o fígado aumentado de volume e de peso friável com bordas abauladas cápsula tensa lisa e brilhante com superfície de corte untuosa sem marcação lobular e forte e difusamente amarelado Figura 1 Animal apresentando cirrose hepática Fig 1A Animal com cirrose apresentando abaulamento do abdômen em posição bípede Fig 1B Imagem ultrassonográfica do fígado do mesmo animal mostrando a redução do tamanho hepático com bordos irregulares seta fina presença de líquido livre na cavidade abdominal seta larga e presença de grumos no interior da vesícula biliar seta estreita Fig 1C Fígado cirrótico apresentando nódulos regenerativos e fibrose difusa por todo o parênquima Fig 1D Melena no intestino grosso Figura 50 Bovino jovem fígado Anaplasmose Macroscopia da superfície de corte do fígado mostrado na Figura 49
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Figura 78 Bovino jovem intestino delgado Enterite fibrinocatarral com depleção de placas de Peyer Mucosa intestinal na região da placa de Peyer levemente deprimida e coberta por material amarelo ou translúcido e viscoso muco e fibrina Este bovino era persistentemente infectado pelo virus da diarreia viral bovina BVD Após um período de imunossupressão o bovino desenvolveu lesões no trato gastrointestinal compatíveis com a doença das mucosas Essa é a fase inicial da lesão que progride para ulcerizações nas mucosas httpswwwmilkpointcombrempresasnovidadesparceirosadiarreiaviralbovinabvdveosanimaispersistentementeinfectados pi216853 PARVOVIROSE CANINA httpspatologiaveterinariapaginasufscbr20151022parvovirosecanina Patogenia Eliminaçãodo vírus nas fezes até aproximadamente 10 diasapós a recuperação clínica Após ingestão linfonodos regionais faringe e tonsilas Viremia miocárdio atinge vários tecidos timo baço MO intestino Intestino necrose das criptas do intestino delgado Enterite catarral Fezes sanguinolentas Desidratação Septcemia Toxemia Figura 56 Bovino adulto pâncreas Eurytrema sp Exemplar de parasito elíptico e achatado com aproximadamente 08 cm de comprimento vermelhoescuro com áreas centrais pretas Figura 53 Bovino adulto fígado Tuberculose Área extensa do fígado com substituição do parênquima por múltiplos granulomas com centro constituído por material amarelo e frágil circundados por tecido esbranquiçado e firme tecido fibroso Essas lesões foram causadas pela infecção por Mycobacterium bovis Cortesia Dr Claudio Severo Lombardo de Barros Figura 52 Bovino adulto fígado Abscesso hepático Fígado com nódulo elevado brancoamarelado preenchido por exsudato purulento A esteatose ou degeneração lipídica macroscópicamente torna o fígado aumentado de volume e de peso friável com bordas abauladas cápsula tensa lisa e brilhante com superfície de corte untuosa sem marcação lobular e forte e difusamente amarelado Figura 1 Animal apresentando cirrose hepática Fig 1A Animal com cirrose apresentando abaulamento do abdômen em posição bípede Fig 1B Imagem ultrassonográfica do fígado do mesmo animal mostrando a redução do tamanho hepático com bordos irregulares seta fina presença de líquido livre na cavidade abdominal seta larga e presença de grumos no interior da vesícula biliar seta estreita Fig 1C Fígado cirrótico apresentando nódulos regenerativos e fibrose difusa por todo o parênquima Fig 1D Melena no intestino grosso Figura 50 Bovino jovem fígado Anaplasmose Macroscopia da superfície de corte do fígado mostrado na Figura 49