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morfológicos e métodos diagnósticos Máximo de 3 páginas Tamanho e fonte Arial 12 espaçamento simples Imagens e textos utilizados devem ser devidamente referenciadas ABNT 70 ou mais da parte textual deve ser de autoria própria sendo uma cartilha Referências ZERBINI M C N et al Classificação dos tumores hematopoiéticos e linfoides de acordo com a OMS padronização da nomenclatura em língua portuguesa 4 ed Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial v 47 p 643648 2011 SANTOS D et al Atlas de patologia Relação de Lâminas e Peças Goiás Universidade Federal de Goiás d Neoplasia Patologia Geral 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE Neoplasia Patologia Geral 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer José Alencar gomes da silva INCA ABC do câncer abordagens básicas para o controle do câncer 6 ed rev atual Rio de Janeiro INCA 2020 Orientações Gerais para a realização da atividade A pontuação máxima desta atividade avaliativa é de 100 pontos 100 Seu desempenho nesta avaliação compõe a nota final das Avaliações Online A1 O Trabalho que não for postadoenviado até o prazo terá nota zero assim como aqueles que forem apenas salvos e não enviados para correção na data estipulada no calendário da disciplina O Trabalho deverá ser postado somente no local específico para essa ação no Ambiente Virtual de Aprendizagem Com base nos critérios para diferenciação entre tumores benignos e malignos elabore uma cartilha informativa de no máximo três páginas que ficará fixada nos laboratórios de patologia Ou seja é uma cartilha voltada para o público profissional não sendo um informativo para o público leigo Nesta cartilha você deve informar todas os pontos relevantes para diferenciar os tumores benignos e malignos nomenclatura aspectos clínicos aspectos morfológicos e métodos diagnósticos Procedimentos para elaboração do TD Lembrese de que é uma cartilha direcionada exclusivamente ao público profissional Entrega em arquivo Word Muita atenção em abordar todos os itens da cartilha nomenclatura aspectos clínicos aspectos morfológicos e métodos diagnósticos Máximo de 3 páginas Tamanho e fonte Arial 12 espaçamento simples 1200 Detalhes da tarefa Processos Patológicos H40010 Descrição Atividade 2 Neoplasias benignas e malignas Saber diferenciar os tumores entre benignos e malignos é fundamental e imperativo para os profissionais de saúde Tal diferenciação é ponto crucial para o futuro do indivíduo avaliado bem como daqueles que estão próximos visto que um tumor afeta não só o paciente mas todos ao seu redor Vários aspectos são utilizados para fazer a diferenciação entre os tumores benignos e malignos Aspectos morfológicos das células e dos tecidos são um dos parâmetros avaliados pelo profissional além das possíveis manifestações clínicas Porém como fazer para que todos os profissionais envolvidos tenham a informação de forma rápida e ao seu alcance Com base nos critérios para A distinção precisa entre tumores benignos e malignos é um pilar fundamental da patologia com implicações diretas no prognóstico e tratamento dos pacientes Esta cartilha visa fornecer uma referência concisa para profissionais de laboratório abrangendo os principais critérios utilizados para essa diferenciação com base em aspectos de nomenclatura clínicos morfológicos e métodos diagnósticos Nomenclatura A nomenclatura tumoral fornece pistas importantes sobre a natureza da neoplasia O sufixo oma é empregado na denominação de todas as neoplasias sejam benignas ou malignas Para tumores de origem epitelial o termo adenoma geralmente indica um tumor benigno de glândulas enquanto carcinoma designa um tumor maligno de epitélio de revestimento O sufixo carcinoma como em adenocarcinoma ou hepatocarcinoma também indica malignidade Tumores de origem mesenquimal benignos frequentemente utilizam o sufixo oma precedido pelo tecido de origem ex fibroma lipoma O termo sarcoma é reservado para neoplasias malignas de tecidos mesenquimais ex fibrossarcoma lipossarcoma O termo blastoma pode ser sinônimo de neoplasia e quando usado como sufixo ex neuroblastoma nefroblastoma indica um tumor maligno que reproduz estruturas embrionárias Existem epônimos nomes de pessoas para alguns tumores ex tumor de Wilms linfoma de Hodgkin cuja nomenclatura não segue as regras gerais A Classificação Internacional de Doenças CID da Organização Mundial da Saúde OMS visa uniformizar a nomenclatura das doenças incluindo as neoplasias Aspectos Clínicos As manifestações clínicas podem fornecer informações sugestivas sobre a natureza do tumor Tumores benignos geralmente não são letais nem causam graves transtornos Tendem a crescer lentamente e podem permanecer clinicamente silenciosos por longos períodos Seus efeitos são geralmente locais como compressão de estruturas adjacentes ou obstrução de ductos Tumores malignos tendem a ter crescimento rápido e podem provocar graves perturbações homeostáticas capazes de levar à morte Frequentemente invadem tecidos vizinhos e podem disseminarse para locais distantes metástases É importante notar que existem exceções tumores histologicamente benignos podem ser letais se localizados em áreas vitais ex cérebro ou se secretarem hormônios em excesso A presença de metástases é um indicador definitivo de malignidade Os padrões de apresentação clínica de metástases são variados A história clínica do paciente incluindo histórico familiar pode fornecer pistas sobre predisposição a neoplasias Aspectos Morfológicos A análise macroscópica e microscópica histopatológica e citopatológica é crucial na diferenciação tumoral Aspectos Macroscópicos Tumores benignos costumam ser bem delimitados e frequentemente apresentam uma cápsula de tecido conjuntivo Podem ser císticos ou sólidos Tumores malignos geralmente são mal delimitados não possuem cápsula e tendem a invadir os tecidos e estruturas vizinhas Metástases geralmente se apresentam como nódulos múltiplos bem delimitados de tamanhos diversos Aspectos Microscópicos Diferenciação Tumores benignos tendem a ser bem diferenciados com células e tecidos semelhantes ao seu tecido de origem Tumores malignos frequentemente apresentam graus variáveis de diferenciação podendo ser pouco diferenciados ou indiferenciados anaplásicos com perda das características do tecido de origem Atipia celular Células de tumores malignos exibem frequentemente atpia incluindo variação no tamanho e forma celular pleomorfismo núcleos aumentados e hipercromáticos relação núcleocitoplasma aumentada e nucléolos proeminentes Índice mitótico Tumores malignos geralmente apresentam um índice mitótico elevado refletindo sua alta taxa de proliferação celular Invasão A demonstração de invasão da membrana basal em carcinomas ou de tecidos adjacentes é um critério fundamental de malignidade Necrose e hemorragia Áreas de necrose e hemorragia são mais comuns em tumores malignos devido ao rápido crescimento e suprimento sanguíneo inadequado Métodos Diagnósticos Diversas técnicas são empregadas para auxiliar na diferenciação entre tumores benignos e malignos Exames Morfológicos Citopatologia Análise de células isoladas obtidas por raspados secreções líquidos ou punção aspirativa por agulha fina PAAF Útil para rastreamento ex Papanicolaou diagnóstico de neoplasias e detecção de agentes infecciosos A citologia em monocamada apresenta vantagens como melhor fixação e possibilidade de testes complementares A ausência de arquitetura tecidual é uma limitação Anatomopatologia Histopatologia Análise de fragmentos de tecido obtidos por biópsia incisional ou excisional curetagem endoscópica por agulha peças cirúrgicas ou necrópsia Permite a avaliação da arquitetura tecidual e das características celulares A congelação é utilizada para diagnósticos intraoperatórios urgentes Microscopia Digital Permite análise de lâminas digitalizadas com alta definição análise morfométrica e telepatologia Necropsia Autópsia Exame post mortem para determinar a causa da morte e identificar lesões e doenças incluindo neoplasias Técnicas Anciliares Imunohistoquímica IHQ Utiliza anticorpos para detectar proteínas específicas em células e tecidos auxiliando na o Identificação da histogênese de neoplasias origem tecidual o Estabelecimento da clonalidade em neoplasias linfoides o Determinação da origem de metástases de sítio primário desconhecido o Identificação de fatores prognósticos ex Ki67 receptores hormonais o Identificação de fatores preditivos de resposta terapêutica ex HER2 PDL1 o Pesquisa de agentes infecciosos e parasitários Técnicas de Biologia Molecular Análise de DNA e RNA para identificar alterações genéticas e moleculares com valor diagnóstico prognóstico e preditivo Incluem o Hibridação in situ HIS Detecção de alterações numéricas e estruturais em genes e cromossomos o Sequenciamento de DNARNA Identificação de mutações variações no número de cópias de genes tipagem de agentes infecciosos e diagnóstico de doenças genéticas O sequenciamento em larga escala e a bioinformática têm revolucionado a compreensão das neoplasias o Hibridação genômica comparativa CGH Avaliação de ganhos e perdas cromossômicas Cultura Celular Utilizada para análise do metabolismo e comportamento celular estudos de virologia e citogenéticos Pode auxiliar no diagnóstico em casos desafiadores Correlação ClínicoPatológica A interpretação dos achados morfológicos deve sempre ser realizada em conjunto com as informações clínicas resultados de exames complementares laboratoriais e de imagem e hipóteses diagnósticas A comunicação eficaz entre patologistas e clínicos é essencial para um diagnóstico preciso Graduação e Estadiamento Após o diagnóstico de uma neoplasia maligna a graduação avaliação do grau de diferenciação e agressividade celular e o estadiamento avaliação da extensão da doença frequentemente utilizando o sistema TNM são cruciais para determinar o prognóstico e orientar o tratamento Referência imagem e texto BRASILEIRO FILHO Geraldo Bogliolo Patologia 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2021
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morfológicos e métodos diagnósticos Máximo de 3 páginas Tamanho e fonte Arial 12 espaçamento simples Imagens e textos utilizados devem ser devidamente referenciadas ABNT 70 ou mais da parte textual deve ser de autoria própria sendo uma cartilha Referências ZERBINI M C N et al Classificação dos tumores hematopoiéticos e linfoides de acordo com a OMS padronização da nomenclatura em língua portuguesa 4 ed Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial v 47 p 643648 2011 SANTOS D et al Atlas de patologia Relação de Lâminas e Peças Goiás Universidade Federal de Goiás d Neoplasia Patologia Geral 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE Neoplasia Patologia Geral 2018 MINISTÉRIO DA SAÚDE Instituto Nacional de Câncer José Alencar gomes da silva INCA ABC do câncer abordagens básicas para o controle do câncer 6 ed rev atual Rio de Janeiro INCA 2020 Orientações Gerais para a realização da atividade A pontuação máxima desta atividade avaliativa é de 100 pontos 100 Seu desempenho nesta avaliação compõe a nota final das Avaliações Online A1 O Trabalho que não for postadoenviado até o prazo terá nota zero assim como aqueles que forem apenas salvos e não enviados para correção na data estipulada no calendário da disciplina O Trabalho deverá ser postado somente no local específico para essa ação no Ambiente Virtual de Aprendizagem Com base nos critérios para diferenciação entre tumores benignos e malignos elabore uma cartilha informativa de no máximo três páginas que ficará fixada nos laboratórios de patologia Ou seja é uma cartilha voltada para o público profissional não sendo um informativo para o público leigo Nesta cartilha você deve informar todas os pontos relevantes para diferenciar os tumores benignos e malignos nomenclatura aspectos clínicos aspectos morfológicos e métodos diagnósticos Procedimentos para elaboração do TD Lembrese de que é uma cartilha direcionada exclusivamente ao público profissional Entrega em arquivo Word Muita atenção em abordar todos os itens da cartilha nomenclatura aspectos clínicos aspectos morfológicos e métodos diagnósticos Máximo de 3 páginas Tamanho e fonte Arial 12 espaçamento simples 1200 Detalhes da tarefa Processos Patológicos H40010 Descrição Atividade 2 Neoplasias benignas e malignas Saber diferenciar os tumores entre benignos e malignos é fundamental e imperativo para os profissionais de saúde Tal diferenciação é ponto crucial para o futuro do indivíduo avaliado bem como daqueles que estão próximos visto que um tumor afeta não só o paciente mas todos ao seu redor Vários aspectos são utilizados para fazer a diferenciação entre os tumores benignos e malignos Aspectos morfológicos das células e dos tecidos são um dos parâmetros avaliados pelo profissional além das possíveis manifestações clínicas Porém como fazer para que todos os profissionais envolvidos tenham a informação de forma rápida e ao seu alcance Com base nos critérios para A distinção precisa entre tumores benignos e malignos é um pilar fundamental da patologia com implicações diretas no prognóstico e tratamento dos pacientes Esta cartilha visa fornecer uma referência concisa para profissionais de laboratório abrangendo os principais critérios utilizados para essa diferenciação com base em aspectos de nomenclatura clínicos morfológicos e métodos diagnósticos Nomenclatura A nomenclatura tumoral fornece pistas importantes sobre a natureza da neoplasia O sufixo oma é empregado na denominação de todas as neoplasias sejam benignas ou malignas Para tumores de origem epitelial o termo adenoma geralmente indica um tumor benigno de glândulas enquanto carcinoma designa um tumor maligno de epitélio de revestimento O sufixo carcinoma como em adenocarcinoma ou hepatocarcinoma também indica malignidade Tumores de origem mesenquimal benignos frequentemente utilizam o sufixo oma precedido pelo tecido de origem ex fibroma lipoma O termo sarcoma é reservado para neoplasias malignas de tecidos mesenquimais ex fibrossarcoma lipossarcoma O termo blastoma pode ser sinônimo de neoplasia e quando usado como sufixo ex neuroblastoma nefroblastoma indica um tumor maligno que reproduz estruturas embrionárias Existem epônimos nomes de pessoas para alguns tumores ex tumor de Wilms linfoma de Hodgkin cuja nomenclatura não segue as regras gerais A Classificação Internacional de Doenças CID da Organização Mundial da Saúde OMS visa uniformizar a nomenclatura das doenças incluindo as neoplasias Aspectos Clínicos As manifestações clínicas podem fornecer informações sugestivas sobre a natureza do tumor Tumores benignos geralmente não são letais nem causam graves transtornos Tendem a crescer lentamente e podem permanecer clinicamente silenciosos por longos períodos Seus efeitos são geralmente locais como compressão de estruturas adjacentes ou obstrução de ductos Tumores malignos tendem a ter crescimento rápido e podem provocar graves perturbações homeostáticas capazes de levar à morte Frequentemente invadem tecidos vizinhos e podem disseminarse para locais distantes metástases É importante notar que existem exceções tumores histologicamente benignos podem ser letais se localizados em áreas vitais ex cérebro ou se secretarem hormônios em excesso A presença de metástases é um indicador definitivo de malignidade Os padrões de apresentação clínica de metástases são variados A história clínica do paciente incluindo histórico familiar pode fornecer pistas sobre predisposição a neoplasias Aspectos Morfológicos A análise macroscópica e microscópica histopatológica e citopatológica é crucial na diferenciação tumoral Aspectos Macroscópicos Tumores benignos costumam ser bem delimitados e frequentemente apresentam uma cápsula de tecido conjuntivo Podem ser císticos ou sólidos Tumores malignos geralmente são mal delimitados não possuem cápsula e tendem a invadir os tecidos e estruturas vizinhas Metástases geralmente se apresentam como nódulos múltiplos bem delimitados de tamanhos diversos Aspectos Microscópicos Diferenciação Tumores benignos tendem a ser bem diferenciados com células e tecidos semelhantes ao seu tecido de origem Tumores malignos frequentemente apresentam graus variáveis de diferenciação podendo ser pouco diferenciados ou indiferenciados anaplásicos com perda das características do tecido de origem Atipia celular Células de tumores malignos exibem frequentemente atpia incluindo variação no tamanho e forma celular pleomorfismo núcleos aumentados e hipercromáticos relação núcleocitoplasma aumentada e nucléolos proeminentes Índice mitótico Tumores malignos geralmente apresentam um índice mitótico elevado refletindo sua alta taxa de proliferação celular Invasão A demonstração de invasão da membrana basal em carcinomas ou de tecidos adjacentes é um critério fundamental de malignidade Necrose e hemorragia Áreas de necrose e hemorragia são mais comuns em tumores malignos devido ao rápido crescimento e suprimento sanguíneo inadequado Métodos Diagnósticos Diversas técnicas são empregadas para auxiliar na diferenciação entre 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Anciliares Imunohistoquímica IHQ Utiliza anticorpos para detectar proteínas específicas em células e tecidos auxiliando na o Identificação da histogênese de neoplasias origem tecidual o Estabelecimento da clonalidade em neoplasias linfoides o Determinação da origem de metástases de sítio primário desconhecido o Identificação de fatores prognósticos ex Ki67 receptores hormonais o Identificação de fatores preditivos de resposta terapêutica ex HER2 PDL1 o Pesquisa de agentes infecciosos e parasitários Técnicas de Biologia Molecular Análise de DNA e RNA para identificar alterações genéticas e moleculares com valor diagnóstico prognóstico e preditivo Incluem o Hibridação in situ HIS Detecção de alterações numéricas e estruturais em genes e cromossomos o Sequenciamento de DNARNA Identificação de mutações variações no número de cópias de genes tipagem de agentes infecciosos e diagnóstico de doenças genéticas O sequenciamento em larga escala e a bioinformática têm revolucionado a compreensão das neoplasias o Hibridação genômica comparativa CGH Avaliação de ganhos e perdas cromossômicas Cultura Celular Utilizada para análise do metabolismo e comportamento celular estudos de virologia e citogenéticos Pode auxiliar no diagnóstico em casos desafiadores Correlação ClínicoPatológica A interpretação dos achados morfológicos deve sempre ser realizada em conjunto com as informações clínicas resultados de exames complementares laboratoriais e de imagem e hipóteses diagnósticas A comunicação eficaz entre patologistas e clínicos é essencial para um diagnóstico preciso Graduação e Estadiamento Após o diagnóstico de uma neoplasia maligna a graduação avaliação do grau de diferenciação e agressividade celular e o estadiamento avaliação da extensão da doença frequentemente utilizando o sistema TNM são cruciais para determinar o prognóstico e orientar o tratamento Referência imagem e texto BRASILEIRO FILHO Geraldo Bogliolo Patologia 10 ed Rio de Janeiro Guanabara Koogan 2021