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Engenharia de Produção ·
Análise de Custos Industriais
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Prof Fernando Palazolli CUSTOS INDUSTRIAIS AULA 05 Prof Fernando Palazolli BREAKEVEN POINT PONTO DE EQUILÍBRIO Prof Fernando Palazolli Segundo Leite 1993 o comportamento dos custos tem um papel fundamental na microeconomia que distinguiu três períodos de tempo para a análise da expansão da produção Período de mercado prazo curtíssimo que entretanto permite ao empresário ajustar sua produção para responder a um estímulo mercadológico aumento dos preços Curto prazo período no qual uma empresa procura responder a uma expansão de seu mercado com aumentos no nível de produção No curto prazo entretanto esses acréscimos de produção são realizados sem ampliações nas instalações e equipamentos da empresa isto é no curto prazo otimizase a utilização dos ativos fixos existentes Longo prazo caso persista a elevação do preço observada os empresários buscarão melhorar a combinação de seus fatores de produção ampliando suas instalações Prof Fernando Palazolli Nosso objetivo é analisar o comportamento das variáveis envolvidas no curto prazo Ou seja vamos fazer todas as análises considerando o aumento da produção e dos resultados por meio do aumento do nível de produção sem a ampliação do ativo imobilizado e supondo a existência de uma série de custos fixos relacionados ao aumento da produção Portanto o modelo apresentado para o comportamento dos custos de produção ficar simplificado tomamos como hipótese que haverá um relacionamento direto linear entre os custos e as quantidades produzidas Prof Fernando Palazolli COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO No curto prazo os custos na produção de um bem podem assumir alguns comportamentos em relação às quantidades produzidas Custos Fixos aqueles que não variam em função de alterações no nível de produção da empresa Tomemos como exemplo a depreciação que no curto prazo pode ser considerada como independente de alterações no nível de produção Dessa forma podemos representar a função depreciação como sendo uma reta horizontal paralela ao eixo das quantidades Prof Fernando Palazolli Custos Fixos são aqueles custos que não variam em função do volume de produção Prof Fernando Palazolli COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Custos Variáveis aplicase ao custo que demonstra um comportamento dependente exclusivamente das variações do nível de produção Muitos custos se enquadram nessa classificação mão de obra direta e a matériaprima são exemplos típicos caso não haja produção não se incorrerá em gastos com matériaprima etc mas à medida que se aumente o volume produzido esses gastos crescerão Vejamos a representação gráfica desse tipo de custo Prof Fernando Palazolli Custos Variáveis são os custos que variam em função do volume produzido 0 5 10 15 20 25 0 2 4 6 8 10 12 Custos Variáveis Prof Fernando Palazolli O Custo Total é a soma dos vários custos incorridos pela empresa podem ser classificados como operacionais 𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐹𝐹 𝑣𝑣𝑄𝑄 Onde CT custo total F custo fixo total v custo variável unitário Q quantidades produzidas Prof Fernando Palazolli Para desenvolvermos o modelo mais simples precisamos definir duas premissas 1 Supomos que a empresa estudada produz apenas um único produto 2 Tudo que é produzido é vendido ou seja não há formação de estoques no período a ser estudado Considerando essas premissas hipóteses sem dúvida simplificadoras vamos definir a Função Lucro Operacional como onde 𝑳𝑳𝒐𝒐 𝑹𝑹𝑹𝑹 𝑪𝑪𝑹𝑹 Prof Fernando Palazolli Lo Lucro Operacional RT Receita Total CT Custo Total A Receita Total de uma empresa RT pode ser definida pela multiplicação do preço unitário de venda de seu produto pelas quantidades vendidas Onde RT Receita Total p preço unitário de venda Q quantidades vendidas 𝑅𝑅𝐶𝐶 𝑝𝑝 𝑥𝑥 𝑄𝑄 Prof Fernando Palazolli Sendo e podemos fazendo as devidas substituições chegar à equação que nos interessa 𝐿𝐿𝑜𝑜 𝑅𝑅𝐶𝐶 𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐹𝐹 𝑣𝑣 x 𝑄𝑄 𝑅𝑅𝐶𝐶 𝑝𝑝 x 𝑄𝑄 Prof Fernando Palazolli Assim ou rearranjando L𝒐𝒐 𝒑𝒑 𝑸𝑸 𝑪𝑪𝑪𝑪 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒖𝒖 𝑸𝑸 L𝒐𝒐 p 𝑸𝑸 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒖𝒖 𝑸𝑸 𝑪𝑪𝑪𝑪 L𝒐𝒐 𝒑𝒑 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒖𝒖 𝑸𝑸 𝑪𝑪𝑪𝑪 Prof Fernando Palazolli m 𝒑𝒑 𝒄𝒄 Margem de contribuição unitária que corresponde à taxa de variação do lucro por unidade produzida e vendida e é obtida pela subtração do custo variável unitário do preço unitário de venda Ou seja corresponde à contribuição que cada unidade produzida e vendida traz para a formação do resultado do período Prof Fernando Palazolli 𝑹𝑹𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻 𝒅𝒅𝒅𝒅 𝑴𝑴 𝑪𝑪 𝑽𝑽 𝒎𝒎𝒖𝒖 𝒑𝒑𝒖𝒖 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 Onde MCV Margem sobre o Custo Variável Multiplicandose m pelo total produzido e vendido Q temos a Margem de Contribuição Total M Prof Fernando Palazolli Pela definição no Ponto de Equilíbrio o lucro é zero ou seja não há prejuízo nem resultado positivo logo ou Ponto de Equilíbrio Operacional em quantidades produzidas e vendidas O Ponto de Equilíbrio Operacional NÃO leva em consideração as despesas e receitas financeiras 𝟏𝟏 𝒑𝒑 𝒄𝒄𝑸𝑸 𝑪𝑪 𝑸𝑸 𝑪𝑪 𝒑𝒑 𝒄𝒄 Prof Fernando Palazolli O Ponto de Equilíbrio Operacional em valor é dado pela divisão dos Custos e Despesas Fixos pela margem de contribuição percentual Também não leva em conta as receitas e despesas financeiras Prof Fernando Palazolli PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PEE É o quanto a empresa precisa vender para cobrir seus custos e despesas fixas e ainda ter o lucro objetivado Prof Fernando Palazolli PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO PEF É o quanto a empresa precisa vender para cobrir seus custos e despesas fixas desembolsáveis ou seja que têm reflexo no caixa Prof Fernando Palazolli MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL Prof Fernando Palazolli Dême uma alavanca que moverei o mundo Com essa frase Arquimedes entrou para a história como um dos maiores cientistas da antiguidade Pois bem esse princípio foi adaptadotransportado para a Administração Financeira imaginando que de alguma forma como nas palavras de Arquimedes o retorno dos acionistasproprietários poderia ser levantado na verdade elevado conforme as seguintes estratégias 1 elevandose a receita e baixandose os custos ação direta e 2 expandindose a produção e o faturamento aproveitandose da economia de escala resultante e adequandose o custo das fontes de financiamento externo da empresa à sua potencialidade de rendimento ação indireta Leite Hélio de Paula Introdução à Administração Financeira São Paulo Atlas 1993 Prof Fernando Palazolli Do pondo de vista da administração financeira então podese identificar dois tipos de alavancagem Alavancagem Operacional que consiste na estratégia de aumento do Lucro Operacional por meio do aumento do volume produzido e vendido pela empresa Alavancagem Financeira que está associada à elevação do retorno dos acionistas por meio das alterações no Passivo que tornem os custos financeiros mais adequados ao potencial de lucro operacional da empresa Prof Fernando Palazolli Tecnicamente a alavancagem é o produto do uso de ativos ou fundos a custo fixo para multiplicar retornos para os proprietários da empresa Em geral aumentos de alavancagem resultam em elevações de retorno e risco ao passo que diminuições de alavancagem provocam reduções de retorno e risco O grau de alavancagem na estrutura de capital da empresa a combinação de capital de terceiros com capital próprio pode afetar significativamente seu valor pelo efeito sobre o risco e o retorno Prof Fernando Palazolli COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO No curto prazo os custos na produção de um bem podem assumir alguns comportamentos em relação às quantidades produzidas Custos Fixos Custos Variáveis Custos Totais Custos Fixos Custos Variáveis Prof Fernando Palazolli ALAVANCAGEM OPERACIONAL É VIÁVEL GRAÇAS À POSSIBILIDADE DE SE AUMENTAR O NÍVEL DE ATIVIDADE DA EMPRESA SEM EXPANDIR OS SEUS ATIVOS FIXOS E GRAÇAS À ESTABILIDADE DOS CUSTOS FIXOS Em outras palavras Alavancagem Operacional é a estratégia adotada pela empresa para levantar o Lucro Operacional por meio da expansão do seu nível de atividade utilizandose da economia de escala isto é aumentando o volume produzido e vendido sem aumentar os Custos Fixos Totais e os Custos Variáveis Unitários Prof Fernando Palazolli Análise de ponto de equilíbrio A análise de ponto de equilíbrio análise de custovolumelucro é usada para determinar o nível de operações necessário para cobrir todos os custos operacionais avaliar a rentabilidade associada a diferentes níveis de vendas O ponto de equilíbrio operacional da empresa é o nível de vendas necessário para cobrir todas as despesas operacionais Nesse ponto o lucro operacional LAJIRDA OU EBTIDA é igual a zero Prof Fernando Palazolli Para calcular o ponto de equilíbrio operacional os custos de produtos vendidos e as despesas operacionais devem ser decompostos em fixos e variáveis Os custos variáveis variam diretamente com o nível de vendas e dependem do volume e não do tempo Exemplos incluem mãodeobra direta e transporte Os custos fixos dependem do tempo e não variam com o volume de vendas Exemplos incluem aluguel e gastos gerais fixos Prof Fernando Palazolli Usando as variáveis a seguir a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada Enfoque algébrico p preço unitário de venda Q número de unidades vendidas CF custo operacional fixo por período v custo operacional variável unitário Lajirda p x Q CF v x Q Igualando LAJIRDA a zero e calculando Q obtemos Prof Fernando Palazolli Usando as variáveis a seguir a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada Enfoque algébrico p preço unitário de venda Q número de unidades vendidas CF custo operacional fixo por período v custo operacional variável unitário Q CF p v Prof Fernando Palazolli Enfoque algébrico Prof Fernando Palazolli Exemplo A empresa Cheryls Posters tem custos operacionais fixos de 2500 Seu preço de venda é de 10 por unidade e o custo operacional variável é de 5 por unidade Calcule o ponto de equilíbrio operacional Enfoque algébrico Q 2500 500 unidades 10 5 Isso quer dizer que se a Cheryls vender exatamente 500 unidades suas receitas serão iguais a seus custos Laji 0 Prof Fernando Palazolli Podemos verificar que isso acontece por meio das seguintes substituições Enfoque algébrico Laji P x Q CF CV x Q Laji 10 x 500 2500 5 x 500 Laji 5000 2500 2500 0 Prof Fernando Palazolli Enfoque gráfico Prof Fernando Palazolli Variação de custos e ponto de equilíbrio operacional Prof Fernando Palazolli Alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem operacional O grau de alavancagem operacional GAO mede a sensibilidade de variações do Laji a variações das vendas O GAO de uma empresa pode ser calculado de duas maneiras Um dos cálculos produz uma estimativa pontual o outro gera um intervalo de GAO Somente as empresa que têm custos fixos em seus processos de produção apresentam alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem operacional Efeitos da alavancagem operacional sobre a demonstração do resultado Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Vendas Vendas Vendas caem 10 não variam sobem 10 Vendas líquidas 630000 700000 770000 Menos custos variáveis 60 das vendas 378000 420000 462000 Menos custos fixos 200000 200000 200000 Laji 52000 80000 108000 Laji cai Laji não Laji sobe 35 varia 35 Prof Fernando Palazolli Estimativa de intervalo para o GAO GAO Variação de Laji 35 350 Variação de vendas 10 Por causa da presença de custos fixos no processo de produção da empresa um aumento de 10 das vendas resultará em um aumento de 35 do Laji Notese que na ausência de alavancagem operacional se os custos fixos fossem nulos o GAO seria igual a 1 e um aumento de 10 das vendas resultaria em um aumento de 10 de Laji Grau de alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Estimativa pontual do GAO GAO Vendas CV 700 420 350 Vendas CV CF 700 420 200 Devese tomar cuidado no uso da estimativa pontual porque o GAO será diferente a cada nível diferente de vendas Por exemplo se as vendas subirem para 770 o GAO cairá do seguinte modo Grau de alavancagem operacional GAO Vendas CV 770 462 208 Vendas CV CF 770 462 200 Prof Fernando Palazolli Alavancagem operacional e aumentos de custos fixos Prof Fernando Palazolli A alavancagem financeira resulta da presença de custos financeiros fixos nos resultados da empresa Essa alavancagem portanto pode ser definida como sendo o uso de custos financeiros fixos para ampliar os efeitos de variações de Laji sobre o LPA da empresa Os dois custos financeiros fixos mais comumente encontrados na demonstração do resultado da empresa são 1 juros de dívidas e 2 dividendos de ações preferenciais Alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem financeira O grau de alavancagem financeira GAF mede a sensibilidade de variações de LPA a variações de Laji Tal como o GAO o GAF pode ser calculado de duas maneiras com base em uma estimativa pontual e em uma estimativa de intervalo Somente as empresas que usam capital de terceiros ou outras formas de financiamento com custo fixo como ações preferenciais têm alavancagem financeira Alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem financeira Efeitos da alavancagem financeira sobre a demonstração do resultado Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Laji cai Laji não Laji sobe 35 varia 35 Laji 52000 80000 108000 Menos despesas financeiras 20000 20000 20000 Lucro líquido antes do imp rend 32000 60000 88000 Menos imposto de renda 30 9600 18000 26400 LDA 22400 42000 61600 LPA 42 mil ações 053 100 147 LPA cai LPA sobe 4667 4667 Prof Fernando Palazolli Estimativa de GAF por intervalo GAF Variação de LPA 4667 133 Variação de Laji 35 Nesse caso o GAF é maior do que 1 indicando a presença de financiamento com capital de terceiros Em geral quanto maior o GAF maior a alavancagem financeira e mais alto o risco financeiro Alavancagem financeira Grau de alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Estimativa pontual de GAF GAF Laji 80 133 Laji Juros 80 20 Nesse caso podemos verificar que o GAF é o mesmo no nível esperado de Laji Entretanto o GAF cai quando a empresa tem desempenho superior ao previsto Notese ainda porém que o GAF se eleva caso a empresa tenha desempenho inferior ao previsto GAF Laji 108 123 Laji Juros 108 20 Alavancagem financeira Grau de alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli A alavancagem total resulta do efeito combinado do uso de custos fixos tanto operacionais quanto financeiros para amplificar o efeito de variações de vendas sobre os lucros por ação da empresa Pode ser encarada portanto como medida do impacto total dos custos fixos na estrutura operacional e financeira da empresa Alavancagem total Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem total Efeitos da alavancagem combinada sobre a demonstração do resultado Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Vendas Vendas Vendas caem 10 não variam sobem 10 Vendas 630000 700000 770000 Menos custos variáveis 60 das vendas 378000 420000 462000 Menos custos fixos 200000 200000 200000 Laji 52000 80000 108000 Menos despesas financeiras 20000 20000 20000 Lucro líquido antes do imp rend 32000 60000 88000 Menos imposto de renda 30 9600 18000 26400 LDA 22400 42000 61600 LPA 42 mil ações 053 100 147 LPA cai LPA sobe 4667 4667 Prof Fernando Palazolli Estimativa de GAT por intervalo GAT Variação de LPA 467 467 Variação de vendas 10 Grau de alavancagem total Nesse caso o GAT é maior do que 1 indicando a presença tanto de custos fixos operacionais quanto de financiamento Prof Fernando Palazolli Estimativa pontual de GAT GAT Q x P CV Q x P CV CF I DP1 T Grau de alavancagem total No nível de vendas de referência 700 a estimativa pontual dá exatamente o mesmo resultado proporcionado pela estimativa por intervalo GAT 700 420 467 700 420 200 20 0 I juros DP dividendos preferenciais T alíquota dos impostos Prof Fernando Palazolli GAT GAO x GAF Grau de alavancagem total A relação entre GAT GAO e GAF é ilustrada na seguinte equação GAT 350 x 133 467 Aplicando a relação ao nosso exemplo no nível de vendas de 770 obtemos Ou seja o mesmo resultado obtido com as estimativas pontual e por intervalo nesse nível de vendas
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Prof Fernando Palazolli CUSTOS INDUSTRIAIS AULA 05 Prof Fernando Palazolli BREAKEVEN POINT PONTO DE EQUILÍBRIO Prof Fernando Palazolli Segundo Leite 1993 o comportamento dos custos tem um papel fundamental na microeconomia que distinguiu três períodos de tempo para a análise da expansão da produção Período de mercado prazo curtíssimo que entretanto permite ao empresário ajustar sua produção para responder a um estímulo mercadológico aumento dos preços Curto prazo período no qual uma empresa procura responder a uma expansão de seu mercado com aumentos no nível de produção No curto prazo entretanto esses acréscimos de produção são realizados sem ampliações nas instalações e equipamentos da empresa isto é no curto prazo otimizase a utilização dos ativos fixos existentes Longo prazo caso persista a elevação do preço observada os empresários buscarão melhorar a combinação de seus fatores de produção ampliando suas instalações Prof Fernando Palazolli Nosso objetivo é analisar o comportamento das variáveis envolvidas no curto prazo Ou seja vamos fazer todas as análises considerando o aumento da produção e dos resultados por meio do aumento do nível de produção sem a ampliação do ativo imobilizado e supondo a existência de uma série de custos fixos relacionados ao aumento da produção Portanto o modelo apresentado para o comportamento dos custos de produção ficar simplificado tomamos como hipótese que haverá um relacionamento direto linear entre os custos e as quantidades produzidas Prof Fernando Palazolli COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO No curto prazo os custos na produção de um bem podem assumir alguns comportamentos em relação às quantidades produzidas Custos Fixos aqueles que não variam em função de alterações no nível de produção da empresa Tomemos como exemplo a depreciação que no curto prazo pode ser considerada como independente de alterações no nível de produção Dessa forma podemos representar a função depreciação como sendo uma reta horizontal paralela ao eixo das quantidades Prof Fernando Palazolli Custos Fixos são aqueles custos que não variam em função do volume de produção Prof Fernando Palazolli COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO Custos Variáveis aplicase ao custo que demonstra um comportamento dependente exclusivamente das variações do nível de produção Muitos custos se enquadram nessa classificação mão de obra direta e a matériaprima são exemplos típicos caso não haja produção não se incorrerá em gastos com matériaprima etc mas à medida que se aumente o volume produzido esses gastos crescerão Vejamos a representação gráfica desse tipo de custo Prof Fernando Palazolli Custos Variáveis são os custos que variam em função do volume produzido 0 5 10 15 20 25 0 2 4 6 8 10 12 Custos Variáveis Prof Fernando Palazolli O Custo Total é a soma dos vários custos incorridos pela empresa podem ser classificados como operacionais 𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐹𝐹 𝑣𝑣𝑄𝑄 Onde CT custo total F custo fixo total v custo variável unitário Q quantidades produzidas Prof Fernando Palazolli Para desenvolvermos o modelo mais simples precisamos definir duas premissas 1 Supomos que a empresa estudada produz apenas um único produto 2 Tudo que é produzido é vendido ou seja não há formação de estoques no período a ser estudado Considerando essas premissas hipóteses sem dúvida simplificadoras vamos definir a Função Lucro Operacional como onde 𝑳𝑳𝒐𝒐 𝑹𝑹𝑹𝑹 𝑪𝑪𝑹𝑹 Prof Fernando Palazolli Lo Lucro Operacional RT Receita Total CT Custo Total A Receita Total de uma empresa RT pode ser definida pela multiplicação do preço unitário de venda de seu produto pelas quantidades vendidas Onde RT Receita Total p preço unitário de venda Q quantidades vendidas 𝑅𝑅𝐶𝐶 𝑝𝑝 𝑥𝑥 𝑄𝑄 Prof Fernando Palazolli Sendo e podemos fazendo as devidas substituições chegar à equação que nos interessa 𝐿𝐿𝑜𝑜 𝑅𝑅𝐶𝐶 𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐶𝐶𝐶𝐶 𝐹𝐹 𝑣𝑣 x 𝑄𝑄 𝑅𝑅𝐶𝐶 𝑝𝑝 x 𝑄𝑄 Prof Fernando Palazolli Assim ou rearranjando L𝒐𝒐 𝒑𝒑 𝑸𝑸 𝑪𝑪𝑪𝑪 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒖𝒖 𝑸𝑸 L𝒐𝒐 p 𝑸𝑸 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒖𝒖 𝑸𝑸 𝑪𝑪𝑪𝑪 L𝒐𝒐 𝒑𝒑 𝒄𝒄𝒄𝒄𝒖𝒖 𝑸𝑸 𝑪𝑪𝑪𝑪 Prof Fernando Palazolli m 𝒑𝒑 𝒄𝒄 Margem de contribuição unitária que corresponde à taxa de variação do lucro por unidade produzida e vendida e é obtida pela subtração do custo variável unitário do preço unitário de venda Ou seja corresponde à contribuição que cada unidade produzida e vendida traz para a formação do resultado do período Prof Fernando Palazolli 𝑹𝑹𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻𝑻 𝒅𝒅𝒅𝒅 𝑴𝑴 𝑪𝑪 𝑽𝑽 𝒎𝒎𝒖𝒖 𝒑𝒑𝒖𝒖 𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏𝟏 Onde MCV Margem sobre o Custo Variável Multiplicandose m pelo total produzido e vendido Q temos a Margem de Contribuição Total M Prof Fernando Palazolli Pela definição no Ponto de Equilíbrio o lucro é zero ou seja não há prejuízo nem resultado positivo logo ou Ponto de Equilíbrio Operacional em quantidades produzidas e vendidas O Ponto de Equilíbrio Operacional NÃO leva em consideração as despesas e receitas financeiras 𝟏𝟏 𝒑𝒑 𝒄𝒄𝑸𝑸 𝑪𝑪 𝑸𝑸 𝑪𝑪 𝒑𝒑 𝒄𝒄 Prof Fernando Palazolli O Ponto de Equilíbrio Operacional em valor é dado pela divisão dos Custos e Despesas Fixos pela margem de contribuição percentual Também não leva em conta as receitas e despesas financeiras Prof Fernando Palazolli PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO PEE É o quanto a empresa precisa vender para cobrir seus custos e despesas fixas e ainda ter o lucro objetivado Prof Fernando Palazolli PONTO DE EQUILÍBRIO FINANCEIRO PEF É o quanto a empresa precisa vender para cobrir seus custos e despesas fixas desembolsáveis ou seja que têm reflexo no caixa Prof Fernando Palazolli MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL Prof Fernando Palazolli Dême uma alavanca que moverei o mundo Com essa frase Arquimedes entrou para a história como um dos maiores cientistas da antiguidade Pois bem esse princípio foi adaptadotransportado para a Administração Financeira imaginando que de alguma forma como nas palavras de Arquimedes o retorno dos acionistasproprietários poderia ser levantado na verdade elevado conforme as seguintes estratégias 1 elevandose a receita e baixandose os custos ação direta e 2 expandindose a produção e o faturamento aproveitandose da economia de escala resultante e adequandose o custo das fontes de financiamento externo da empresa à sua potencialidade de rendimento ação indireta Leite Hélio de Paula Introdução à Administração Financeira São Paulo Atlas 1993 Prof Fernando Palazolli Do pondo de vista da administração financeira então podese identificar dois tipos de alavancagem Alavancagem Operacional que consiste na estratégia de aumento do Lucro Operacional por meio do aumento do volume produzido e vendido pela empresa Alavancagem Financeira que está associada à elevação do retorno dos acionistas por meio das alterações no Passivo que tornem os custos financeiros mais adequados ao potencial de lucro operacional da empresa Prof Fernando Palazolli Tecnicamente a alavancagem é o produto do uso de ativos ou fundos a custo fixo para multiplicar retornos para os proprietários da empresa Em geral aumentos de alavancagem resultam em elevações de retorno e risco ao passo que diminuições de alavancagem provocam reduções de retorno e risco O grau de alavancagem na estrutura de capital da empresa a combinação de capital de terceiros com capital próprio pode afetar significativamente seu valor pelo efeito sobre o risco e o retorno Prof Fernando Palazolli COMPORTAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO No curto prazo os custos na produção de um bem podem assumir alguns comportamentos em relação às quantidades produzidas Custos Fixos Custos Variáveis Custos Totais Custos Fixos Custos Variáveis Prof Fernando Palazolli ALAVANCAGEM OPERACIONAL É VIÁVEL GRAÇAS À POSSIBILIDADE DE SE AUMENTAR O NÍVEL DE ATIVIDADE DA EMPRESA SEM EXPANDIR OS SEUS ATIVOS FIXOS E GRAÇAS À ESTABILIDADE DOS CUSTOS FIXOS Em outras palavras Alavancagem Operacional é a estratégia adotada pela empresa para levantar o Lucro Operacional por meio da expansão do seu nível de atividade utilizandose da economia de escala isto é aumentando o volume produzido e vendido sem aumentar os Custos Fixos Totais e os Custos Variáveis Unitários Prof Fernando Palazolli Análise de ponto de equilíbrio A análise de ponto de equilíbrio análise de custovolumelucro é usada para determinar o nível de operações necessário para cobrir todos os custos operacionais avaliar a rentabilidade associada a diferentes níveis de vendas O ponto de equilíbrio operacional da empresa é o nível de vendas necessário para cobrir todas as despesas operacionais Nesse ponto o lucro operacional LAJIRDA OU EBTIDA é igual a zero Prof Fernando Palazolli Para calcular o ponto de equilíbrio operacional os custos de produtos vendidos e as despesas operacionais devem ser decompostos em fixos e variáveis Os custos variáveis variam diretamente com o nível de vendas e dependem do volume e não do tempo Exemplos incluem mãodeobra direta e transporte Os custos fixos dependem do tempo e não variam com o volume de vendas Exemplos incluem aluguel e gastos gerais fixos Prof Fernando Palazolli Usando as variáveis a seguir a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada Enfoque algébrico p preço unitário de venda Q número de unidades vendidas CF custo operacional fixo por período v custo operacional variável unitário Lajirda p x Q CF v x Q Igualando LAJIRDA a zero e calculando Q obtemos Prof Fernando Palazolli Usando as variáveis a seguir a porção operacional da demonstração de resultado da empresa pode ser assim representada Enfoque algébrico p preço unitário de venda Q número de unidades vendidas CF custo operacional fixo por período v custo operacional variável unitário Q CF p v Prof Fernando Palazolli Enfoque algébrico Prof Fernando Palazolli Exemplo A empresa Cheryls Posters tem custos operacionais fixos de 2500 Seu preço de venda é de 10 por unidade e o custo operacional variável é de 5 por unidade Calcule o ponto de equilíbrio operacional Enfoque algébrico Q 2500 500 unidades 10 5 Isso quer dizer que se a Cheryls vender exatamente 500 unidades suas receitas serão iguais a seus custos Laji 0 Prof Fernando Palazolli Podemos verificar que isso acontece por meio das seguintes substituições Enfoque algébrico Laji P x Q CF CV x Q Laji 10 x 500 2500 5 x 500 Laji 5000 2500 2500 0 Prof Fernando Palazolli Enfoque gráfico Prof Fernando Palazolli Variação de custos e ponto de equilíbrio operacional Prof Fernando Palazolli Alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem operacional O grau de alavancagem operacional GAO mede a sensibilidade de variações do Laji a variações das vendas O GAO de uma empresa pode ser calculado de duas maneiras Um dos cálculos produz uma estimativa pontual o outro gera um intervalo de GAO Somente as empresa que têm custos fixos em seus processos de produção apresentam alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem operacional Efeitos da alavancagem operacional sobre a demonstração do resultado Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Vendas Vendas Vendas caem 10 não variam sobem 10 Vendas líquidas 630000 700000 770000 Menos custos variáveis 60 das vendas 378000 420000 462000 Menos custos fixos 200000 200000 200000 Laji 52000 80000 108000 Laji cai Laji não Laji sobe 35 varia 35 Prof Fernando Palazolli Estimativa de intervalo para o GAO GAO Variação de Laji 35 350 Variação de vendas 10 Por causa da presença de custos fixos no processo de produção da empresa um aumento de 10 das vendas resultará em um aumento de 35 do Laji Notese que na ausência de alavancagem operacional se os custos fixos fossem nulos o GAO seria igual a 1 e um aumento de 10 das vendas resultaria em um aumento de 10 de Laji Grau de alavancagem operacional Prof Fernando Palazolli Estimativa pontual do GAO GAO Vendas CV 700 420 350 Vendas CV CF 700 420 200 Devese tomar cuidado no uso da estimativa pontual porque o GAO será diferente a cada nível diferente de vendas Por exemplo se as vendas subirem para 770 o GAO cairá do seguinte modo Grau de alavancagem operacional GAO Vendas CV 770 462 208 Vendas CV CF 770 462 200 Prof Fernando Palazolli Alavancagem operacional e aumentos de custos fixos Prof Fernando Palazolli A alavancagem financeira resulta da presença de custos financeiros fixos nos resultados da empresa Essa alavancagem portanto pode ser definida como sendo o uso de custos financeiros fixos para ampliar os efeitos de variações de Laji sobre o LPA da empresa Os dois custos financeiros fixos mais comumente encontrados na demonstração do resultado da empresa são 1 juros de dívidas e 2 dividendos de ações preferenciais Alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem financeira O grau de alavancagem financeira GAF mede a sensibilidade de variações de LPA a variações de Laji Tal como o GAO o GAF pode ser calculado de duas maneiras com base em uma estimativa pontual e em uma estimativa de intervalo Somente as empresas que usam capital de terceiros ou outras formas de financiamento com custo fixo como ações preferenciais têm alavancagem financeira Alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem financeira Efeitos da alavancagem financeira sobre a demonstração do resultado Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Laji cai Laji não Laji sobe 35 varia 35 Laji 52000 80000 108000 Menos despesas financeiras 20000 20000 20000 Lucro líquido antes do imp rend 32000 60000 88000 Menos imposto de renda 30 9600 18000 26400 LDA 22400 42000 61600 LPA 42 mil ações 053 100 147 LPA cai LPA sobe 4667 4667 Prof Fernando Palazolli Estimativa de GAF por intervalo GAF Variação de LPA 4667 133 Variação de Laji 35 Nesse caso o GAF é maior do que 1 indicando a presença de financiamento com capital de terceiros Em geral quanto maior o GAF maior a alavancagem financeira e mais alto o risco financeiro Alavancagem financeira Grau de alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli Estimativa pontual de GAF GAF Laji 80 133 Laji Juros 80 20 Nesse caso podemos verificar que o GAF é o mesmo no nível esperado de Laji Entretanto o GAF cai quando a empresa tem desempenho superior ao previsto Notese ainda porém que o GAF se eleva caso a empresa tenha desempenho inferior ao previsto GAF Laji 108 123 Laji Juros 108 20 Alavancagem financeira Grau de alavancagem financeira Prof Fernando Palazolli A alavancagem total resulta do efeito combinado do uso de custos fixos tanto operacionais quanto financeiros para amplificar o efeito de variações de vendas sobre os lucros por ação da empresa Pode ser encarada portanto como medida do impacto total dos custos fixos na estrutura operacional e financeira da empresa Alavancagem total Prof Fernando Palazolli Grau de alavancagem total Efeitos da alavancagem combinada sobre a demonstração do resultado Cenário 1 Cenário 2 Cenário 3 Vendas Vendas Vendas caem 10 não variam sobem 10 Vendas 630000 700000 770000 Menos custos variáveis 60 das vendas 378000 420000 462000 Menos custos fixos 200000 200000 200000 Laji 52000 80000 108000 Menos despesas financeiras 20000 20000 20000 Lucro líquido antes do imp rend 32000 60000 88000 Menos imposto de renda 30 9600 18000 26400 LDA 22400 42000 61600 LPA 42 mil ações 053 100 147 LPA cai LPA sobe 4667 4667 Prof Fernando Palazolli Estimativa de GAT por intervalo GAT Variação de LPA 467 467 Variação de vendas 10 Grau de alavancagem total Nesse caso o GAT é maior do que 1 indicando a presença tanto de custos fixos operacionais quanto de financiamento Prof Fernando Palazolli Estimativa pontual de GAT GAT Q x P CV Q x P CV CF I DP1 T Grau de alavancagem total No nível de vendas de referência 700 a estimativa pontual dá exatamente o mesmo resultado proporcionado pela estimativa por intervalo GAT 700 420 467 700 420 200 20 0 I juros DP dividendos preferenciais T alíquota dos impostos Prof Fernando Palazolli GAT GAO x GAF Grau de alavancagem total A relação entre GAT GAO e GAF é ilustrada na seguinte equação GAT 350 x 133 467 Aplicando a relação ao nosso exemplo no nível de vendas de 770 obtemos Ou seja o mesmo resultado obtido com as estimativas pontual e por intervalo nesse nível de vendas