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Enfermagem ·

Anatomia

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Montar Slides ASSISTÊNCIA PRÉHOSPITALAR AO PACIENTE POLITRAUMATIZADO CONSTRUÇÃO DOS SLIDES Local do acidente citar regra dos 3 S scene security situation Cinemática do trauma citar impactos frontal traseiro lateral e angular Etapas do atendimento 1 Avaliação primária XABCDE do trauma XControle de hemorragia exsanguinante A estabilização responsividade e abertura de vias aéreas citar manobras jaw trust chin lift e heimlich Brespiração Ccirculação e hemorragia citar técnicas de contenção de hemorragias Davaliação neurológica citar ECG Eexposição 2 Restabelecimento dos sinais vitais 3 Avaliação secundária Exame físico e SAMPLA sintomas alergias medicamentos problemas antecedentes líquidos ambiente 4 Reavaliação 5 Tratamento definitivo Atenção para Formatação e número de slides Padronização Adequação ao tempo de apresentação Forma de apresentação das informações Utilização de imagens Volume de informações nos slides evitar parágrafos e textos longos Atendimento préhospitalar ao Politraumatizado Equipe INTRODUÇÃO O trauma é a principal causa de morte entre pessoas com a idade de 1 a 45 anos de idade Pode ser considerado uma doença pois é explicado por meio da tríade epidemiológica hospedeiro agente e ambiente Incidentes traumáticos possuem duas categorias Intencional objetiva ferir prejudicar ou matar Não Intencional consequência involuntária ou acidental REGRA DOS 3 S SCENE CENA DO ACIDENTE SECURITY SEGURANÇA SITUATION SITUAÇÃO CINEMÁTICA DO TRAUMA Processo de avaliação da cena do acidente para que seja possível determinar as lesões resultantes das forças e movimentos envolvidos bem como estimar a gravidade das mesmas Danos ao veículo Distância de ferragens Posição das vítimas Uso de cinto de segurança EM CASO DE RISCO À VIDA DO SOCORRISTA OS MESMO DEVERÃO RECUAR PARA QUE NÃO SE TORNEM NOVAS VÍTIMAS E CHAMAR UM SERVIÇO DE APOIO A DEPENDER DO TIPO DE RISCO APRESENTADO CINEMÁTICA DO TRAUMA Primeira Lei de Newton Todo corpo em movimento tende a permanecer neste estado a não ser que uma força externa de mesma intensidade e sentido contrário atue sobre ele COLISÃO FRONTAL COLISÃO LATERAL COLISÃO ANGULAR COLISÃO TRASEIRA TIPOS DE COLISÃO COLISÃO CONTRA UM OBJETO QUE SE ENCONTRA À FRENTE DO VEÍCULO REDUZINDO SUBITAMENTE A VELOCIDADE COLISÃO CONTRA O LADO DE UM VEÍCULO CAPAZ DE IMPRIMIR AO OCUPANTE UMA ACELERAÇÃO QUE O AFASTA DO PONTO DE IMPACTO PRODUZ LESÕES QUE OBEDECEM A VARIANTES DOS PADRÕES OBSERVADOS NAS COLISÕES FRONTAIS E LATERAIS OU POSTERIORES E LATERAIS OCORRE QUANDO A TRASEIRA DE UM VEÍCULO PARADO OU EM MOVIMENTO É ATINGIDO POR OUTRO VEÍCULO FRONT AL LATER AL ANGULA R TRASEIR A PRÉEVENTO PÓSEVENTO EVENTO Todas as circunstâncias que levaram a uma lesão Consequências de um trauma ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRAUMA Momento exato do trauma É importante verificar se a cena é segura para a equipe e o paciente Devese avaliar a causa e os resultados do incidente ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES NA CENA 1 Avaliação e segurança da cena EPI 2 Identificar a quantidade de vítimas e a eventual necessidade de recursos adicionais 3 Iniciar o atendimento ao paciente em caso de múltiplas vítimas aos pacientes críticos que requerem atenção prioritária AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 01 Avaliação da vítima de forma dinâmica e integrada com a sequência X A B C D E AVALIAÇÃO PRIMÁRIA É NECESSÁRIO A ESTABILIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES VITAIS DA VÍTIMA ALÉM DE CORREÇÃO DAS LESÕES PRECOCES X Hemorragias exsanguinantes A Desobstrução de vias aéreas e controle da coluna cervical B Respiração e Ventilação C Circulação e sangramento controle de hemorragias internas D Avaliação de incapacidade Estado Neurológico E Exposição da Vítima AVALIAÇÃO PRIMÁRIA X A Avaliar responsividade e aplicar condutas embasadas na clínica do paciente Agitação hipóxia Sonolência hipercarbia Ruídos adventícios obstrução da faringe Disfonia obstrução da laringe Contenção de hemorragia externa grave devendose ocorrer antes do manejo de vias aéreas Manobra de ChinLift Manobra de JawThrust Manobras de restabelecimento das vias aéreas Manobra de Heimlich Manobra de Heimlich em lactentes e crianças Manobras de restabelecimento das vias aéreas CONTROLE DA COLUNA CERVICAL Imobilização da Coluna Cervical utilizando o mneumônico MARSHAL M midline spine tenderness Rigidez cervical A age idade acima de 65 anos R reduced sensibility or motor function redução da função sensitiva ou motora S supraclavicular injuries lesões supraclaviculares H high speed accident 100 kmh acidentes com velocidade superior a 100 kmh A axial load to head fall from 2m mecanismo do trauma com carga axial sobre a cabeça queda maior ou igual a 2 metros L locomotive or bike collision colisão com automóvel ou bicicleta B C AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Inspeção respiratória e movimentos torácicos cianose desvio de traquéia análise da musculatura acessória turgência jugular presença de lesões abertas eou fechadas Lesões que ameaçam a vida Pneumotórax aberto Pneumotórax hipertensivo Pneumotórax maciço Tamponamento cardíaco Lesões da árvore brônquica TORACOCENTESE Avaliação da perfusão Nível de consciência Pulsos periféricos Tempo de enchimento capilar Temperatura e umidade da pele Pressão Arterial PA Oximetria de pulso e capnografia CHOQUE HIPOVOLÊMICO MMSS E MMII CONTROLE DE HEMORRAGIAS Compressão direta sobre a ferida Elevação do membro afetado Compressão indireta Torniquete NARIZ Sentar a vítima com a cabeça para frente para evitar náuseas e vômitos Pressionar as narinas com o dedo indicador e o polegar em forma de pinça durante 10 minutos Orientar a vítima para respirar pela boca Orientar a vítima para não assoar o nariz evitar esforços e também evitar exposição ao calor Caso o sangramento persista repetir a ação por mais duas vezes Se nenhuma das manobras resolver remova a vítima imediatamente para o serviço de saúde mais próximo BOCA Utilizar técnica de compressão direta para sangramentos nos lábios Caso o sangramento seja nos dentes o socorrista deverá visualizar o local do sangramento preparar uma gaze ou pano limpo para colocar no local do sangramento e pedir à vítima para morder durante 10 minutos D E AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Objetivase minimizar as chances de lesão secundária através da manutenção da perfusão adequada do tecido cerebral REATIVIDADE PUPILAR E ESCALA DE COMA DE GLASGOW Controle do ambiente prevenção e controle de hipotermia Coagulopat ia Acidose metabólica Hemorragi a MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME PRIMÁRIO E À REANIMAÇÃO ELETROCARDIOGRA MA CAPNOGRAFIA OXIMETRIA DE PULSO CALORIMETRIA PRESSÃO ARTERIAL HGT SONDA GÁSTRICA SG TOMOGRAFIA COMPUTADORIZA DA SONDA VESICAL RADIOGRAFIAS MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME PRIMÁRIO LAVADO PERITONIAL USG IMOBILIZAÇÃO AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 02 Objtiva identificar lesões ou problemas não observados durante a avaliação primária com a inclusão dos SSVV exame cefalocaudal e história clínicocirúrgica HEMORRAGIAS INTERNAS E EXTERNAS QUEIMADURAS LESÃO ARTERIAL OU AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO TRAUMA OCULAR TRAUMA MAXILOFACIAL TRAUMA DE TÓRAX TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA PÉLVICO TRAUMA MUSCULAR TRAUMA ORTOPÉDICO FRATURAS ACHADOS DA AVALIAÇÃO CEFALOCAUDAL SINTOMAS ALERGIAS S A AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA M MEDICAMENTOS PASSADO MÉDICO LÍQUIDOS OU ALIMENTOS P L A AMBIENTE DO EVENTO REAVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA APÓS REANIMAÇÃ0 FREQUÊNCIA CARDÍACA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ESCALA DE GLASGOW REATIVIDADE PUPILAR PRESSÃO ARTERIAL VOLUME DO LÍQUIDO DA SG VOLUME DA DIURESE CARACTERÍSTICA DA DIURESE MONITORIZAÇÃO DA SatO2 DETECÇÃO DE CO2 CARACTERÍSTICA DO LÍQUIDO DA SG MONITORIZAÇÃO DA CAPNOGRAFIA TRAUMA NA GESTANTE ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO SEMANAS ALTERAÇÕES ATÉ A 12 SEMANA O útero é protegido pela pelve óssea POR VOLTA DA 20 SEMANA O fundo do útero está na cicatriz umbilical PRÓXIMO À 38 SEMANA O fundo do útero aproximase do processo xifóide Essas alterações tornam o útero e o feto mais suscetíveis à lesão por contusão e lesão penetrante LESÕES MAIS FRENQUENTES RUPTURA DO ÚTERO PENETRAÇÃO DESLOCAMENTO DA PLACENTA RUPTURA PREMATURA DAS MEMBRANAS ATENÇÃO O VOLUME DE SANGUE DA GESTANTE AUMENTA CERCA DE 50 ATÉ O MOMENTO DO PARTO E O DÉBITO CARDÍACO TAMBÉM AUMENTA DE 1 A 15 Lm EM RAZÃO DISSO A GRÁVIDA PODE PERDER DE 30 A 35 DE VOLUME SANGUÍNEO ANTES DOS PRIMEIROS SINAIS DE HIPOVOLEMIA Claudiana Duarte Souza Fui chamada para salvar vidas e não simplesmente para deixar morrer Enquanto houver um por cento de chance terei noventa e nove por cento de esperança REFERÊNCIAS Advanced Trauma Life Support ATLS 10ª edição 2018 American College of Surgeons Suporte Avançado de vida no Trauma ATLS 9ª edição Chicago 2012 Espírito Santo Atendimento ao Paciente Politraumatizado Diretrizes Clínicas Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo 2018 Martins HS Neto RA Velasco IT Medicina de emergências abordagem prática 14 ed rev e atual Barueri SP Manole 2020 EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE 192 OBRIGA DO Atendimento préhospitalar ao Politraumatizado Equipe INTRODUÇÃO O trauma é a principal causa de morte entre pessoas com a idade de 1 a 45 anos de idade Pode ser considerado uma doença pois é explicado por meio da tríade epidemiológica hospedeiro agente e ambiente Incidentes traumáticos possuem duas categorias Intencional objetiva ferir prejudicar ou matar Não Intencional consequência involuntária ou acidental REGRA DOS 3 S SCENE CENA DO ACIDENTE SECURITY SEGURANÇA SITUATION SITUAÇÃO CINEMÁTICA DO TRAUMA Processo de avaliação da cena do acidente para que seja possível determinar as lesões resultantes das forças e movimentos envolvidos bem como estimar a gravidade das mesmas Danos ao veículo Distância de ferragens Posição das vítimas Uso de cinto de segurança EM CASO DE RISCO À VIDA DO SOCORRISTA OS MESMO DEVERÃO RECUAR PARA QUE NÃO SE TORNEM NOVAS VÍTIMAS E CHAMAR UM SERVIÇO DE APOIO A DEPENDER DO TIPO DE RISCO APRESENTADO CINEMÁTICA DO TRAUMA Primeira Lei de Newton Todo corpo em movimento tende a permanecer neste estado a não ser que uma força externa de mesma intensidade e sentido contrário atue sobre ele COLISÃO FRONTAL COLISÃO LATERAL COLISÃO ANGULAR COLISÃO TRASEIRA TIPOS DE COLISÃO COLISÃO CONTRA UM OBJETO QUE SE ENCONTRA À FRENTE DO VEÍCULO REDUZINDO SUBITAMENTE A VELOCIDADE COLISÃO CONTRA O LADO DE UM VEÍCULO CAPAZ DE IMPRIMIR AO OCUPANTE UMA ACELERAÇÃO QUE O AFASTA DO PONTO DE IMPACTO PRODUZ LESÕES QUE OBEDECEM A VARIANTES DOS PADRÕES OBSERVADOS NAS COLISÕES FRONTAIS E LATERAIS OU POSTERIORES E LATERAIS OCORRE QUANDO A TRASEIRA DE UM VEÍCULO PARADO OU EM MOVIMENTO É ATINGIDO POR OUTRO VEÍCULO FRONTAL LATERAL ANGULAR TRASEIRA PRÉEVENTO PÓSEVENTO EVENTO Todas as circunstâncias que levaram a uma lesão Consequências de um trauma ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO TRAUMA Momento exato do trauma É importante verificar se a cena é segura para a equipe e o paciente Devese avaliar a causa e os resultados do incidente ESTABELECIMENTO DE PRIORIDADES NA CENA 1 Avaliação e segurança da cena EPI 2 Identificar a quantidade de vítimas e a eventual necessidade de recursos adicionais 3 Iniciar o atendimento ao paciente em caso de múltiplas vítimas aos pacientes críticos que requerem atenção prioritária AVALIAÇÃO PRIMÁRIA 01 Avaliação da vítima de forma dinâmica e integrada com a sequência X A B C D E AVALIAÇÃO PRIMÁRIA É NECESSÁRIO A ESTABILIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES VITAIS DA VÍTIMA ALÉM DE CORREÇÃO DAS LESÕES PRECOCES X Hemorragias exsanguinantes A Desobstrução de vias aéreas e controle da coluna cervical B Respiração e Ventilação C Circulação e sangramento controle de hemorragias internas D Avaliação de incapacidade Estado Neurológico E Exposição da Vítima AVALIAÇÃO PRIMÁRIA X A Avaliar responsividade e aplicar condutas embasadas na clínica do paciente Agitação hipóxia Sonolência hipercarbia Ruídos adventícios obstrução da faringe Disfonia obstrução da laringe Contenção de hemorragia externa grave devendose ocorrer antes do manejo de vias aéreas Manobra de ChinLift Manobra de JawThrust Manobras de restabelecimento das vias aéreas Manobra de Heimlich Manobra de Heimlich em lactentes e crianças Manobras de restabelecimento das vias aéreas CONTROLE DA COLUNA CERVICAL Imobilização da Coluna Cervical utilizando o mneumônico MARSHAL M midline spine tenderness Rigidez cervical A age idade acima de 65 anos R reduced sensibility or motor function redução da função sensitiva ou motora S supraclavicular injuries lesões supraclaviculares H high speed accident 100 kmh acidentes com velocidade superior a 100 kmh A axial load to head fall from 2m mecanismo do trauma com carga axial sobre a cabeça queda maior ou igual a 2 metros L locomotive or bike collision colisão com automóvel ou bicicleta B C AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Inspeção respiratória e movimentos torácicos cianose desvio de traquéia análise da musculatura acessória turgência jugular presença de lesões abertas eou fechadas Lesões que ameaçam a vida Pneumotórax aberto Pneumotórax hipertensivo Pneumotórax maciço Tamponamento cardíaco Lesões da árvore brônquica TORACOCENTESE Avaliação da perfusão Nível de consciência Pulsos periféricos Tempo de enchimento capilar Temperatura e umidade da pele Pressão Arterial PA Oximetria de pulso e capnografia CHOQUE HIPOVOLÊMICO MMSS E MMII CONTROLE DE HEMORRAGIAS Compressão direta sobre a ferida Elevação do membro afetado Compressão indireta Torniquete NARIZ Sentar a vítima com a cabeça para frente para evitar náuseas e vômitos Pressionar as narinas com o dedo indicador e o polegar em forma de pinça durante 10 minutos Orientar a vítima para respirar pela boca Orientar a vítima para não assoar o nariz evitar esforços e também evitar exposição ao calor Caso o sangramento persista repetir a ação por mais duas vezes Se nenhuma das manobras resolver remova a vítima imediatamente para o serviço de saúde mais próximo BOCA Utilizar técnica de compressão direta para sangramentos nos lábios Caso o sangramento seja nos dentes o socorrista deverá visualizar o local do sangramento preparar uma gaze ou pano limpo para colocar no local do sangramento e pedir à vítima para morder durante 10 minutos D E AVALIAÇÃO PRIMÁRIA Objetivase minimizar as chances de lesão secundária através da manutenção da perfusão adequada do tecido cerebral REATIVIDADE PUPILAR E ESCALA DE COMA DE GLASGOW Controle do ambiente prevenção e controle de hipotermia Coagulopatia Acidose metabólica Hemorragia MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME PRIMÁRIO E À REANIMAÇÃO ELETROCARDIOGRAMA CAPNOGRAFIA OXIMETRIA DE PULSO CALORIMETRIA PRESSÃO ARTERIAL HGT SONDA GÁSTRICA SG TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA SONDA VESICAL RADIOGRAFIAS MEDIDAS AUXILIARES AO EXAME PRIMÁRIO LAVADO PERITONIAL USG IMOBILIZAÇÃO AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA 02 Objtiva identificar lesões ou problemas não observados durante a avaliação primária com a inclusão dos SSVV exame cefalocaudal e história clínicocirúrgica HEMORRAGIAS INTERNAS E EXTERNAS QUEIMADURAS LESÃO ARTERIAL OU AMPUTAÇÃO TRAUMÁTICA TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO TRAUMA OCULAR TRAUMA MAXILOFACIAL TRAUMA DE TÓRAX TRAUMA ABDOMINAL TRAUMA PÉLVICO TRAUMA MUSCULAR TRAUMA ORTOPÉDICO FRATURAS ACHADOS DA AVALIAÇÃO CEFALOCAUDAL SINTOMAS ALERGIAS S A AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA M MEDICAMENTOS PASSADO MÉDICO LÍQUIDOS OU ALIMENTOS P L A AMBIENTE DO EVENTO REAVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO CONTÍNUA APÓS REANIMAÇÃ0 FREQUÊNCIA CARDÍACA FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA ESCALA DE GLASGOW REATIVIDADE PUPILAR PRESSÃO ARTERIAL VOLUME DO LÍQUIDO DA SG VOLUME DA DIURESE CARACTERÍSTICA DA DIURESE MONITORIZAÇÃO DA SatO2 DETECÇÃO DE CO2 CARACTERÍSTICA DO LÍQUIDO DA SG MONITORIZAÇÃO DA CAPNOGRAFIA TRAUMA NA GESTANTE ALTERAÇÕES ANATÔMICAS E FISIOLÓGICAS DA GESTAÇÃO SEMANAS ALTERAÇÕES ATÉ A 12 SEMANA O útero é protegido pela pelve óssea POR VOLTA DA 20 SEMANA O fundo do útero está na cicatriz umbilical PRÓXIMO À 38 SEMANA O fundo do útero aproximase do processo xifóide Essas alterações tornam o útero e o feto mais suscetíveis à lesão por contusão e lesão penetrante LESÕES MAIS FRENQUENTES RUPTURA DO ÚTERO PENETRAÇÃO DESLOCAMENTO DA PLACENTA RUPTURA PREMATURA DAS MEMBRANAS ATENÇÃO O VOLUME DE SANGUE DA GESTANTE AUMENTA CERCA DE 50 ATÉ O MOMENTO DO PARTO E O DÉBITO CARDÍACO TAMBÉM AUMENTA DE 1 A 15 Lm EM RAZÃO DISSO A GRÁVIDA PODE PERDER DE 30 A 35 DE VOLUME SANGUÍNEO ANTES DOS PRIMEIROS SINAIS DE HIPOVOLEMIA Claudiana Duarte Souza Fui chamada para salvar vidas e não simplesmente para deixar morrer Enquanto houver um por cento de chance terei noventa e nove por cento de esperança REFERÊNCIAS Advanced Trauma Life Support ATLS 10ª edição 2018 American College of Surgeons Suporte Avançado de vida no Trauma ATLS 9ª edição Chicago 2012 Espírito Santo Atendimento ao Paciente Politraumatizado Diretrizes Clínicas Secretaria de Estado da Saúde do Espírito Santo 2018 Martins HS Neto RA Velasco IT Medicina de emergências abordagem prática 14 ed rev e atual Barueri SP Manole 2020 EM CASO DE EMERGÊNCIA LIGUE 192 OBRIGADO