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POTÁSSIO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF01500 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF01600 AMOXICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS EF01700 AMOXICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF01800 AMPICILINA IF04400 AMPICILINA CÁPSULAS EF01900 AMPICILINA COMPRIMIDOS EF02000 AMPICILINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF02100 AMPICILINA SÓDICA IF04500 AMPICILINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF02200 AMPICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS EF02300 AMPICILINA TRIHIDRATADA COMPRIMIDOS EF02400 AMPICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF02500 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA IF04600 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF02600 ARTEMÉTER IF04700 ARTEMÉTER SOLUÇÃO INJETÁVEL EF02700 ARTESUNATO IF04800 ARTESUNATO COMPRIMIDOS EF02800 ASCORBATO DE SÓDIO IF04900 ATENOLOL IF05000 ATENOLOL COMPRIMIDOS EF02900 ATENOLOL E CLORTALIDONA COMPRIMIDOS EF03000 AZATIOPRINA IF05100 AZATIOPRINA COMPRIMIDOS EF03100 AZITROMICINA IF05200 AZITROMICINA CÁPSULAS EF03200 AZITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF03300 Farmacopeia Brasileira 6ª edição BENZNIDAZOL IF05300 BENZOATO DE BENZILA IF05400 BENZOATO DE ESTRADIOL IF05500 BENZOCAÍNA IF05600 BENZOILMETRONIDAZOL IF05700 BENZOILMETRONIDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF03400 BICARBONATO DE POTÁSSIO IF05800 BICARBONATO DE SÓDIO IF05900 BISACODIL IF06000 BISACODIL COMPRIMIDOS EF03500 BISACODIL SUPOSITÓRIOS EF03600 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL IF06100 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL COMPRIMIDOS EF03700 BORATO DE SÓDIO IF06200 BROMAZEPAM IF06300 BROMAZEPAM COMPRIMIDOS EF03800 BROMETO DE NEOSTIGMINA IF06400 BROMETO DE SÓDIO IF06500 BROMIDRATO DE CITALOPRAM IF06600 BROMIDRATO DE HIOSCIAMINA IF06700 BROMOPRIDA IF06800 BROMOPRIDA COMPRIMIDOS EF03900 BROMOPRIDA SOLUÇÃO ORAL EF04000 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA IF06900 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA COMPRIMIDOS EF04100 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF04200 CAFEÍNA IF07000 CALAMINA IF07100 CÂNFORA IF07200 CAPTOPRIL IF07300 CAPTOPRIL COMPRIMIDOS EF04300 CARBAMAZEPINA IF07400 CARBAMAZEPINA COMPRIMIDOS EF04400 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TIAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF10800 CLORIDRATO DE TRAMADOL IF14600 CLORIDRATO DE TRAMADOL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF10900 CLORIDRATO DE VERAPAMIL IF14700 CLORIDRATO DE VERAPAMIL COMPRIMIDOS EF11000 CLORIDRATO DE VERAPAMIL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF11100 CLOROIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO IF14800 CLOROQUINA IF14900 CLORPROPAMIDA IF15000 CLORPROPAMIDA COMPRIMIDOS EF11200 CLORTALIDONA IF15100 CLORTALIDONA COMPRIMIDOS EF11300 CLOZAPINA IF15200 CLOZAPINA COMPRIMIDOS EF11400 COLCHICINA IF15300 COLCHICINA COMPRIMIDOS EF11500 DAPSONA IF15400 Farmacopeia Brasileira 6ª edição DEXAMETASONA IF15500 DEXAMETASONA ELIXIR EF11600 DIAZEPAM IF15600 DIAZEPAM COMPRIMIDOS EF11700 DIAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL EF11800 DICLOFENACO POTÁSSICO IF15700 DICLOFENACO POTÁSSICO COMPRIMIDOS EF11900 DICLOFENACO SÓDICO IF15800 DIFOSFATO DE CLOROQUINA IF15900 DIFOSFATO DE CLOROQUINA COMPRIMIDOS EF12000 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA IF16000 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA COMPRIMIDOS EF12100 DIGOXINA IF16100 DIGOXINA COMPRIMIDOS EF12200 DIGOXINA SOLUÇÃO ORAL 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DE ENALAPRIL COMPRIMIDOS EF17200 MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA IF24700 MEBENDAZOL IF24800 MEBENDAZOL COMPRIMIDOS EF17300 MEBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF17400 MERBROMINA IF24900 MEROPENÉM IF25000 MEROPENÉM TRIHIDRATADO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF17500 MESILATO DE GEMIFLOXACINO COMPRIMIDOS EF17600 METABISSULFITO DE SÓDIO IF25100 METAFOSFATO DE POTÁSSIO IF25200 METILBROMETO DE HOMATROPINA IF25300 METILDOPA IF25400 METILDOPA COMPRIMIDOS EF17700 METILPARABENO IF25500 METOTREXATO IF25600 METRONIDAZOL IF25700 METRONIDAZOL COMPRIMIDOS EF17800 METRONIDAZOL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF17900 MICOFENOLATO DE MOFETILA IF25800 MICOFENOLATO DE MOFETILA COMPRIMIDOS EF18000 MICOFENOLATO DE SÓDIO IF25900 MICOFENOLATO DE SÓDIO COMPRIMIDOS EF18100 MITOTANO IF26000 MITOTANO COMPRIMIDOS EF18200 NAPROXENO IF26100 NICOTINAMIDA IF26200 NIFEDIPINO IF26300 NIFEDIPINO CÁPSULAS EF18300 NIMESULIDA IF26400 NIMESULIDA COMPRIMIDOS EF18400 NISTATINA IF26500 NISTATINA COMPRIMIDOS VAGINAIS EF18500 NISTATINA CREME VAGINAL EF18600 NISTATINA SUSPENSÃO ORAL EF18700 NITAZOXANIDA IF26600 Farmacopeia Brasileira 6ª edição NITAZOXANIDA COMPRIMIDOS EF18800 NITAZOXANIDA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF18900 NITRATO DE MICONAZOL IF26700 NITRATO DE PRATA IF26800 NITRATO DE PRATA SOLUÇÃO OFTÁLMICA EF19000 NITRATO DE TIAMINA IF26900 NITRITO DE SÓDIO IF27000 NITROFURANTOÍNA IF27100 NITROFURANTOÍNA COMPRIMIDOS EF19100 NORFLOXACINO IF27200 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO IF27300 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO SOLUÇÃO EF19200 OFLOXACINO IF27400 OFLOXACINO COMPRIMIDOS EF19300 OFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA EF19400 ÓLEO DE AMENDOIM IF27500 ÓLEO DE GERGELIM IF27600 OMEPRAZOL IF27700 ÓXIDO DE MAGNÉSIO IF27800 ÓXIDO DE ZINCO IF27900 PANTOPRAZOL SÓDICO IF28000 PANTOPRAZOL SÓDICO CÁPSULAS EF19500 PANTOPRAZOL SÓDICO GRÂNULOS GASTRORRESISTENTES EF19600 PANTOTENATO DE CÁLCIO IF28100 PARACETAMOL IF28200 PARACETAMOL COMPRIMIDOS EF19700 PARACETAMOL SOLUÇÃO ORAL EF19800 PARAMINOBENZOATO DE POTÁSSIO IF28300 PERCLORATO DE POTÁSSIO IF28400 PERMANGANATO DE POTÁSSIO IF28500 PETROLATO BRANCO IF28600 PETROLATO LÍQUIDO IF28700 PIPERAZINA IF28800 PIRAZINAMIDA IF28900 PIRAZINAMIDA COMPRIMIDOS EF19900 PIRIMETAMINA IF29000 PIRIMETAMINA COMPRIMIDOS EF20000 PIROXICAM IF29100 PIROXICAM CÁPSULAS EF20100 PIROXICAM GEL EF20200 POLISSORBATO 20 IF29200 POLISSORBATO 40 IF29300 POLISSORBATO 60 IF29400 POLISSORBATO 80 IF29500 PRAZIQUANTEL IF29600 PRAZIQUANTEL COMPRIMIDOS EF20300 Farmacopeia Brasileira 6ª edição PREDNISONA IF29700 PREDNISONA COMPRIMIDOS EF20400 PROGESTERONA IF29800 PROPILPARABENO IF29900 PROPILTIOURACILA IF30000 PROPIONATO DE TESTOSTERONA IF30100 RABEPRAZOL SÓDICO IF30200 RABEPRAZOL SÓDICO COMPRIMIDOS EF20500 RIFAMPICINA IF30300 RIFAMPICINA CÁPSULAS EF20600 RIFAMPICINA SUSPENSÃO ORAL EF20700 RITONAVIR CÁPSULAS EF20800 SACAROSE IF30400 SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL EF20900 SALICILATO DE METILA IF30500 SINVASTATINA IF30600 SINVASTATINA CÁPSULAS EF21000 SINVASTATINA COMPRIMIDOS EF21100 SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DE ÓRGÃOS EF21200 SOLUÇÕES PARA DIÁLISE PERITONEAL EF21300 SOLUÇÕES PARA HEMOFILTRAÇÃO E HEMODIAFILTRAÇÃO EF21400 SOLUÇÕES PARA IRRIGAÇÃO EF21500 SULFADIAZINA IF30700 SULFADIAZINA COMPRIMIDOS EF21600 SULFAMETOXAZOL IF30800 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA COMPRIMIDOS EF21700 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA SUSPENSÃO ORAL EF21800 SULFAMETOXIPIRIDAZINA IF30900 SULFANILAMIDA IF31000 SULFATO DE ATROPINA IF31100 SULFATO DE ATROPINA MONOIDRATADO SOLUÇÃO INJETÁVEL EF21900 SULFATO DE BÁRIO IF31200 SULFATO DE CÁLCIO IF31300 SULFATO DE CEFPIROMA IF31400 SULFATO DE CEFPIROMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22000 SULFATO DE EFEDRINA IF31500 SULFATO DE EFEDRINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22100 SULFATO DE ESTREPTOMICINA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22200 SULFATO DE INDINAVIR IF31700 SULFATO DE MAGNÉSIO IF31800 SULFATO DE MORFINA IF31900 SULFATO DE MORFINA COMPRIMIDOS EF22300 SULFATO DE MORFINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22400 SULFATO DE NEOMICINA IF32000 SULFATO DE POTÁSSIO IF32100 SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA IF32200 Farmacopeia Brasileira 6ª edição SULFATO DE SALBUTAMOL IF32300 SULFATO DE SALBUTAMOL COMPRIMIDOS EF22500 SULFATO DE SALBUTAMOL SOLUÇÃO ORAL EF22600 SULFATO DE SÓDIO IF32400 SULFATO DE ZINCO IF32500 SULFATO FERROSO IF32600 SULFATO FERROSO COMPRIMIDOS EF22700 SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO IF31600 SULFATO FERROSO SOLUÇÃO ORAL EF22800 SULFETO DE SELÊNIO IF32700 SULFITO DE SÓDIO IF32800 SULPIRIDA IF32900 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E POTÁSSIO IF33000 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E SÓDIO IF33100 TARTARATO DE METOPROLOL COMPRIMIDOS EF22900 TARTARATO DE POTÁSSIO E SÓDIO IF33200 TEOFILINA IF33300 TERCONAZOL IF33400 TERCONAZOL CREME EF23000 TIABENDAZOL IF33500 TIABENDAZOL COMPRIMIDOS EF23100 TIABENDAZOL POMADA EF23200 TIABENDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF23300 TIAMAZOL IF33600 TOLMETINA SÓDICA IF33700 TRETINOÍNA IF33800 TRETINOÍNA CREME EF23400 TRETINOÍNA GEL EF23500 TRIMETOPRIMA IF33900 UREIA IF34000 VARFARINA SÓDICA IF34100 VARFARINA SÓDICA COMPRIMIDOS EF23600 VERMELHO AMARANTO IF34200 VERMELHO AMARANTO LACA DE ALUMÍNIO IF34300 VERMELHO DE PONCEAU IF34400 VERMELHO DE PONCEAU LACA DE ALUMÍNIO IF34500 ZIDOVUDINA IF34600 ZIDOVUDINA CÁPSULAS EF23700 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF23800 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO ORAL EF23900 ZIDOVUDINA E LAMIVUDINA COMPRIMIDOS EF24000 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 ACETATO DE CÁLCIO Calcii acetas Ca 2 H3C O O 2 C4H6CaO4 15817 acetato de cálcio 09629 Sal de cálcio do ácido acético 12 62544 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C4H6CaO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco isento de odor higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B Satisfaz às reações do íon acetato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 72 a 82 Determinar em solução aquosa a 5 pv Bário Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Utilizar espectrofotômetro provido de lâmpada de catodo oco de bário e selecionar a linha de emissão em 4554 nm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão preparar a solução de referência utilizando solução padrão de bário 01 Ba diluída com água Procedimento calcular o teor de bário na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 0005 50 ppm Estrôncio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 4607 nm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 Procedimento calcular o teor de estrôncio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Fluoreto Determinar a concentração do íon fluoreto potenciometricamente Utilizar eletrodo seletivo para o íon fluoreto Preparar e armazenar todas as soluções em recipientes de plástico Solução tampão transferir para um balão volumétrico de 250 mL 735 g de citrato de sódio di hidratado Completar o volume com água Homogeneizar Solução amostra transferir 2 g da amostra para um béquer adicionar 20 mL de água e 2 mL de ácido clorídrico manter sob agitação até a completa dissolução da amostra Adicionar 50 mL da Solução tampão e completar com água até 100 mL Solução padrão dissolver em água quantidade pesada com exatidão de fluoreto de sódio SQR para obtenção de uma solução contendo 11052 mgmL Transferir 20 mL dessa solução para um balão volumétrico de 100 mL contendo 50 mL da Solução tampão Completar volume com água e homogeneizar obtendo solução a 100 μgmL de íon fluoreto A partir dessa solução transferir para sucessivos balões volumétricos de 100 mL contendo cada um 50 mL da Solução tampão e 2 mL de ácido clorídrico 100 μL 200 μL 300 μL e 500 μL da Solução padrão Completar o volume com água transferir cada solução para diferentes béqueres e proceder às leituras potenciométricas a fim de construir a curva analítica Procedimento proceder às leituras potenciométricas e calcular a quantidade de fluoreto a partir das leituras obtidas No máximo 0005 50 ppm Magnésio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 2852 nm Solução amostra preparar uma solução com 200 mg da amostra em 100 mL de água Procedimento calcular o teor de magnésio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Nitrato Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água e adicionar 5 mg de cloreto de sódio 005 mL de índigo carmim SR e sob agitação 10 mL de ácido sulfúrico isento de nitrogênio Uma coloração azul intensa persiste por no mínimo 10 minutos Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 7667 nm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 125 g da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Procedimento calcular o teor de potássio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 589 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Procedimento calcular o teor de sódio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Alumínio 53210 Dissolver 4 g da amostra em 100 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio No máximo 00001 1 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I Pesar 15 g da amostra e proceder conforme Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Chumbo 53212 No máximo 0001 10 ppm Cloretos 5321 Dissolver 1 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 00354 354 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água adicionar 6 mL de ácido clorídrico 3 M e completar o volume para25 mL utilizando água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 2 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 006 600 ppm Água 52201 No máximo 70 Substâncias facilmente oxidáveis Dissolver 2 g da amostra em 10 mL de água em ebulição Adicionar algumas pérolas de vidro 6 mL de ácido sulfúrico 5 M e 03 mL de permanganato de potássio SR Misturar aquecer a ebulição durante cinco minutos Deixar em repouso até que todo precipitado tenha decantado Uma coloração rosa permanece na solução sobrenadante TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 300 mg da amostra e dissolver em 150 mL de água contendo 2 mL de ácido clorídrico 3 M Manter sob agitação e adicionar cerca de 30 mL de edetato dissódico 005 M SV a partir de uma bureta de 50 mL Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio M e 300 mg de azul de hidroxinaftol Continuar a titulação até o ponto final de coloração azul Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 7909 mg de C4H6CaO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adjuvante farmacêutico utilizado em soluções para diálise Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00200 ACETATO DE DEXAMETASONA Dexamethasoni acetas H O CH3 F H HO CH3 H OH CH3 H O O CH3 O C24H31FO6 43450 acetato de dexametasona 02819 11β 16α9fluor1117diidroxi16metil320dioxopregna14dieno21il acetato 1177873 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C24H31FO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em dioxano álcool etílico e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 82 a 88 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetato de dexametasona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução amostra a 15 μgmL em álcool metílico há máximos e mínimos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro de solução similar de acetato de dexametasona SQR As absortividades calculadas no comprimento de onda de absorvância máxima em torno de 239 nm não diferem mais que 3 para as soluções amostra e padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo fenila 4 m fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão formato pH 36 transferir 132 g de formato de amônio para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 900 mL de água e homogeneizar Ajustar o pH para 36 com ácido fórmico e completar o volume com o mesmo solvente Fase móvel mistura de Tampão formato pH 36 e acetonitrila 32 Fazer ajustes se necessário Solução teste transferir quantitativamente cerca de 200 mg de acetato de dexametasona para balão volumétrico de 100 mL dissolver em acetonitrila completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 40 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL diluir com Tampão formato pH 36 para 100 mL e homogeneizar Procedimento injetar 10 µL da Solução teste registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos A eficiência da coluna deve ser no mínimo 5400 pratos teóricos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a do pico principal é no máximo 20 da área total sob os picos obtidos incluindo a do pico principal Nenhuma impureza individual obtida com a Solução teste poderá ser superior a 10 comparada à área total sob os picos obtidos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa sob pressão reduzida a 105 ºC por três horas No máximo 04 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 10 m fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Solução tampão pH 60 transferir 3 mL de solução de hidróxido de sódio M 138 mL de cloreto de potássio 05 M e 50 mL de fosfato de potássio monobásico 05 M para balão volumétrico de 1000 mL Diluir com água para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5545 Fazer ajustes se necessário Diluente mistura de acetonitrila e Solução tampão pH 60 11 Solução amostrapesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 250 mL Adicionar 100 mL do Diluente e deixar em banho de ultrassom até obter uma solução límpida Completar o volume com Diluente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00200 Solução padrãopesar com exatidão cerca de 25 mg de acetato de dexametasona SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL e solubilizar com o Diluente Completar o volume comDiluente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna deve ser no mínimo 1500 pratos teóricos O fator de retenção deve ser menor do que 20 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H31FO6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Armazenar entre 15 ºC e 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00100 ACETATO DE DEXAMETASONA CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C24H31FO6 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 m mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 6535 Solução amostra transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 2 mg de acetato de dexametasona Adicionar 40 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom agitando com bastão de vidro até dissolver Tranferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de acetato de dexametasona SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom para dissolver Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C24H31FO6 no creme a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00100 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00300 ACETATO DE HIDROCORTISONA Hydrocortisoni acetas H O CH3 H H HO CH3 H OH O O CH3 O C23H32O6 40450 acetato de hidrocortisona 04666 Acetato de 11β17dihidroxi320dioxopregn4eno21il 50033 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C23H32O6 em relação àsubstância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca Ponto de fusão 522 em torno de 220 ºC com decomposição Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico absoluto Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 158 a 167 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 mgmL em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetato de hidrocortisona SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno éter álcool metílico e água 7315102 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução teste dissolver 10 mg da amostra em álcool metílicocloreto de metileno 19 e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 1 dissolver 20 mg de acetato de hidrocortisona SQR em álcool metílicocloreto de metileno 19 e completar o volume para 20 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 dissolver 10 mg de acetato de cortisona em Solução 1 e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00300 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução teste corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 Nebulizar a placa com solução alcoólica de ácido sulfúrico SR Aquecer a 120 ºC durante 10 minutos ou até o aparecimento de manchas e deixar esfriar A mancha principal obtida com a Solução teste corresponde em posição cor e dimensões à mancha principal obtida com a Solução 1 quando examinada à luz do dia e sob luz ultravioleta 365 nm O cromatograma da Solução 2 demonstra duas manchas claramente separadas C Adicionar cerca de 2 mg de amostra em 2 mL de ácido sulfúrico e agitar até completa dissolução Aguardar cinco minutos Desenvolverseá uma intensa coloração castanhoavermelhada com fluorescência verde que é principalmente intensa quando visualizada em luz ultravioleta 365 nm Adicionar a essa solução 10 mL de água e homogeneizar A coloração enfraquece e a fluorescência sob luz ultravioleta permanece D Satisfaz às reações do grupo acetila 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 4060 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL Dissolver completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 2 mg de acetato de hidrocortisona SQR e 2 mg de acetato de cortisona Transferir para balão volumétrico de 100 mL dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Pipetar 1 mL dessa solução transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar 20 µL da Solução padrão A resolução entre os picos de acetato de hidrocortisona e acetato de cortisona é no mínimo 42 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o percentual de cada impureza na amostra Para qualquer impureza individual no máximo 10 da área sob o pico principal obtido com a Solução padrão e no máximo um pico com área maior que 05 da área sob o pico principal obtido na Solução padrão Para o total de impurezas encontradas no máximo 15 da área sob o pico principal obtido com a Solução padrão Ignorar picos com área menor que 005 da área sob o pico principal obtido na Solução padrão Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00300 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em álcool etílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 241 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C23H32O6 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Corticosteroide Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00400 ACETATO DE MEDROXIPROGESTERONA Medroxyprogesteroni acetas H O CH3 H H CH3 O CH3 O CH3 H CH3 O C24H34O4 38653 acetato de medroxiprogesterona 05563 Acetato de 6metil320dioxopregn4eno17il 71589 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C24H34O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca a quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em dioxano e ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 45 a 51 Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetato de medroxiprogesterona SQR preparado de maneira idêntica Não é necessário dessecar a amostra B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em álcool etílico há máximo em 241 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de acetato de medroxiprogesterona SQR ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 32 Fazer ajustes se necessário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00400 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 625 g de acetato de medroxiprogesterona e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de acetato de medroxiprogesterona SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 50 µgmL Solução de resolução dissolver adequadamente quantidade de acetato de megestrol e de acetato de medroxiprogesterona SQR em Fase móvel para obter solução a 40 µgmL para ambos Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução A resolução entre os picos de acetato de megestrol e acetato de medroxiprogesterona é no mínimo 15 Injetar replicatas da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o percentual de cada impureza presente na amostra No máximo 10 de qualquer impureza individual No máximo 15 do total de impurezas encontradas Ignorar picos com área menor que 005 do pico principal obtido com a Solução padrão Limite de acetato de medroxiprogesterona composto relacionado A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hexano éter metil tercbutílico tetraidrofurano 454510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em cloreto de metileno completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 dissolver 02 g de acetato de medroxiprogesterona SQR e 1 mg de acetato de medroxiprogesterona composto relacionado A SQR em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e desenvolver o cromatograma novamente Remover a placa deixar secar em estufa a 120 ºC por 10 minutos Nebulizar a placa com uma solução alcoólica de ácido ptolueno sulfônico 002 gmL Aquecer a placa a 120 ºC por 10 minutos Examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha fluorescente azul com valor de Rf maior que a mancha principal de acetato de medroxiprogesterona obtida a partir da Solução 1 tem intensidade máxima igual a mancha obtida com valor de Rf correspondente obtida na Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00400 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 6040 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de acetato de medroxiprogesterona SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 100 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 O fator de cauda é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H34O4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente opaco hermeticamente fechado e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Progestágeno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00500 ACETATO DE SÓDIO Natrii acetas H3C ONa O C2H3NaO2 8203 acetato de sódio 00087 Sal de sódio do ácido acético 11 127093 C2H3NaO23H2O 13608 acetato de sódio trihidratado 00088 Sal de sódio do ácido acético hidratado 113 6131904 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C2H3NaO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores transparentes ou pó cristalino branco granular ou flocos brancos Efloresce ao ar quente e seco Solubilidade Muito solúvel em água solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon acetato 5311 B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 Preparar uma solução que contenha 5 pv de C2H3NaO2 e proceder conforme descrito em Determinação do pH Entre 75 e 92 Matéria insolúvel Dissolver o equivalente a 20 g de acetato de sódio anidro em 150 mL de água Preparar essa solução em um béquer e aquecer até ebulição Cobrir o béquer com vidro de relógio e deixálo em banhomaria por uma hora Filtrar em um filtro previamente pesado lavar e secar a 105 ºC até peso constante No máximo 005 500 ppm Cálcio e magnésio Pesar o equivalente a 02 g de acetato de sódio anidro e dissolver em 20 mL de água Adicionar 2 mL de cada um dos seguintes reagentes hidróxido de amônio 6 M oxalato de amônio SR e fosfato de sódio dibásico a 12 pv Nenhuma turbidez é desenvolvida durante cinco minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00500 Potássio Pesar o equivalente a 3 g de acetato de sódio anidro e dissolver em 5 mL de água Acidificar a solução com algumas gotas de ácido acético M e adicionar cinco gotas de cobaltinitrito de sódio SR Nenhum precipitado é formado Arsênio 5325 Dissolver o equivalente a 1 g de acetato de sódio anidro em 35 mL de água e proceder conforme Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 O equivalente a 1 g de acetato de sódio anidro não apresenta mais cloretos que o equivalente a 10 mL de ácido clorídrico 001 M SV No máximo 0035 350 ppm Ferro 5324 Proceder conforme descrito em Método I utilizando 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Utilizar 02 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver o equivalente a 2 g de acetato de sódio anidro em balão volumétrico de 25 mL utilizando água como solvente e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados utilizando 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 O equivalente a 10 g de acetato de sódio anidro não apresenta mais sulfatos que o equivalente a 1 mL de ácido sulfúrico padrão H2SO4 0005 M SV No máximo 0005 50 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante A forma hidratada perde de 38 a 41 do seu peso a forma anidra perde no máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar quantidade equivalente a 02 g de acetato de sódio previamente dessecado e dissolver em 25 mL de ácido acético glacial aquecer se necessário para completa solubilização Adicionar duas gotas de 1naftolbenzeína SI Titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8203 mg de C2H3NaO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacêutico utilizado em soluções para diálise Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00600 ACETAZOLAMIDA Acetazolamidum S N N N H3C S NH2 O H O O C4H6N4O3S2 22225 acetazolamida 00063 N5Aminossulfonil134tiadiazol2ilacetamida 59665 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C4H6N4O3S2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetazolamida SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em álcool etílico evaporar até secura e repetir o teste com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 260 nm de solução a 0003 pv em hidróxido de sódio 001 M há máximo em 240 nm e a absorvância é de 049 a 052 No espectro de absorção no ultravioleta na faixa de 260 nm a 350 nm de solução a 000075 pv em hidróxido de sódio 001 M há máximo em 292 nm e a absorvância é de 043 a 046 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio M A preparação obtida não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 e não é mais intensamente corada que a Solução de referência de cor 5212 preparada como descrito a seguir Solução de referência de cor misturar 48 mL de Solução base de cloreto férrico 12 mL de Solução base de cloreto de cobalto II e 14 mL de ácido clorídrico a 1 vv Diluir 125 mL dessa solução com 875 mL de ácido clorídrico a 1 vv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia acetato de etila e álcool isopropílico 203050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00600 Solução 1 solução a 5 mgmL da amostra em mistura de álcool etílico e acetato de etila 11 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de álcool etílico e acetato de etila 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária do cromatograma obtido com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 096 g da amostra em 20 mL de água aquecer à ebulição até completa dissolução Resfriar com agitação e filtrar Prosseguir conforme descrito em Ensaiolimite para sulfatos utilizando 1 mL de ácido sulfúrico padrão H2SO4 0005 M SV No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa entre 100 ºC e 105 ºC No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 02 g da amostra em 25 mL de dimetilformamida Titular com hidróxido de sódio etanólico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio etanólico 01 M SV equivale a 22225 mg de C4H6N4O3S2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00700 ACETILCISTEÍNA Acetylcysteinum N H S H O CH3 OH O C5H9NO3S 16319 acetilcisteína 00067 NAcetilLcisteína 616911 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C5H9NO3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase incolor Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 104 ºC a 110 ºC Rotação óptica específica 528 21 a 27 em relação à substância dessecada Em balão volumétrico de 25 mL adicionar 125 g da amostra 1 mL de edetato dissódico a 1 pv 375 mL de hidróxido de sódio SR e homogeneizar Completar o volume com tampão fosfato pH 70 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetilcisteína SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver cerca de 1 g da amostra em 20 mL de água e adicionar 005 mL de nitroprusseto de sódio 5 pv e 005 mL de hidróxido de amônio Desenvolvese coloração violetaescura ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 20 a 28 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Metais pesados 5323 Umedecer 2 g da amostra cuidadosamente gota a gota com 2 mL de ácido nítrico e prosseguir conforme descrito no Método III No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00700 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa a 70 ºC sob pressão reduzida até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de de 014 g da amostra diluir em 60 mL de água e adicionar 10 mL de ácido clorídrico 2 M Resfriar em banho de gelo adicionar 10 mL de iodeto de potássio SR e titular com iodo 005 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando 1 mL de amido SI como indicador Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 16319 mg de C5H9NO3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 214 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água Filtrar e ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico Solução de padrão interno transferir aproximadamente 1 g de DLfenilalanina para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv recentemente preparado Homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 01 g de acetilcisteína SQR para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv obtendo solução a 05 mgmL de acetilcisteína SQR e 025 mgmL de DLfenilalanina Injetar replicatas de 5 µL da Solução padrão A resolução entre os picos correspondentes à acetilcisteína e à DLfenilalanina é no mínimo 6 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à acetilcisteína e à DLfenilalanina Calcular o teor de C5H9NO3S na amostra a partir das respostas obtidas para a relação acetilcisteínaDLfenilalanina com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Mucolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00800 ACETILRACEMETIONINA Acetylmethioninum C S H3 N H O CH3 OH O C7H13NO3S 19125 acetilracemetionina 11029 NAcetilDLmetionina 1115475 Contém no mínimo 980 de C7H13NO3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico em ebulição Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 114 ºC a 116 ºC Rotação óptica específica 528 005 a 005 Dissolver 100 g da amostra em ácido clorídrico 25 pv e completar o volume até 50 mL IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetilracemetionina SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 10 mg da amostra em 1 mL de água destilada e adicionar sucessivamente sob agitação 1 mL de hidróxido de sódio 5 M 1 mL de glicerol e 03 mL de nitroprusseto de sódio 5 pv Aquecer entre 35 ºC e 40 ºC durante 10 minutos e resfriar em banho de gelo durante dois minutos Adicionar 15 mL de ácido clorídrico SR e agitar Desenvolvese coloração vermelhopúrpura ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 02 g da amostra em 2 mL de água destilada A preparação obtida é límpida 5225 Adicionar 38 mL de água destilada e reservar esta solução para os demais ensaios Ferro 5324 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0005 50 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00800 Cloretos 5321 Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e transferir para um erlenmeyer com tampa Adicionar 100 mL de água 5 g de fosfato de potássio dibásico 2 g de fosfato de potássio monobásico e 2 g de iodeto de potássio Agitar até dissolução completa Adicionar 50 mL de iodo 005 M SV agitar e deixar em repouso por 30 minutos Titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionar 3 mL de amido SI próximo ao ponto final e prosseguir a titulação até o desaparecimento da cor azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 9562 mg de C7H13NO3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Lipotrópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00900 ACICLOVIR Aciclovirum N HN N N N H2 O O OH C8H11N5O3 22521 aciclovir 00082 2Amino19dihidro92hidroxietoximetil6Hpurin6ona 59277893 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H11N5O3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em dimetilsulfóxido e muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais e hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de aciclovir SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm de solução a 00015 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de aciclovir SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 80202 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL dissolver em dimetilsulfóxido e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 10 mgmL Solução 2 solução de aciclovir SQR a 02 mgmL em dimetilsulfóxido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00900 Solução 3 solução de aciclovir SQR a 01 mgmL em dimetilsulfóxido Solução 4 solução de aciclovir SQR a 005 mgmL em dimetilsulfóxido Solução 5 solução de aciclovir SQR a 001 mgmL em dimetilsulfóxido Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa secar as manchas com corrente de ar seco Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquelas obtidas com a Solução 2 Solução 3 Solução 4 e Solução 5 A soma das impurezas observadas deve ser no máximo 20 Limite de guanina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Calcular o teor de guanina na amostra a partir das respostas obtidas para o pico relativo à guanina na Solução padrão e na Solução amostra No máximo 07 Água 52201 No máximo 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 015 g da amostra em 60 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 2252 mg de C8H11N5O3 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 30 mLminuto Fase móvel mistura de água e ácido acético glacial 10001 Solução de guanina pesar com exatidão cerca de 875 mg de guanina transferir para balão volumétrico de 500 mL e dissolver em 50 mL de hidróxido de sódio 01 M Completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 20 mL de hidróxido de sódio 01 M Adicionar 80 mL de água deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com hidróxido de sódio 001 M e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00900 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de aciclovir SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de hidróxido de sódio 01 M completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 2 mL da Solução de guanina completar o volume com hidróxido de sódio 001 M e homogeneizar de modo a obter concentração de 01 mgmL de aciclovir SQR e 07 μgmL de guanina Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a guanina e 1 para o aciclovir O fator de cauda para os picos analisados é no máximo 20 A resolução entre o aciclovir e a guanina é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C8H11N5O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos em temperatura inferior à 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00200 ACICLOVIR COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C8H11N5O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm B Proceder conforme descrito em Limite de guanina A mancha principal obtida com a Solução 2 corresponde em posição cor e intensidade à mancha obtida com a Solução 3 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pá 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 255 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N5O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de aciclovir SQR na concentração de 0001 pv Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 560 em 255 nm em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C8H11N5O3 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio 135 M álcool metílico e cloreto de metileno 22080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar por 15 minutos quantidade do pó equivalente a 025 g de aciclovir com 10 mL de dimetilsulfóxido Filtrar Solução 2 diluir 07 volumes de Solução 1 para 100 volumes com dimetilsulfóxido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00200 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 07 Limite de guanina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose F254 como suporte e mistura de álcool npropílico hidróxido de amônio 135 M e sulfato de amônio a 5 pv 103060 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 025 g de aciclovir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 25 mL de hidróxido de sódio 01 M agitar por 10 minutos e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Deixar decantar o material não dissolvido antes da aplicação na placa Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Solução 3 dissolver 5 mg de aciclovir SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Solução 4 dissolver 5 mg de guanina em 100 mL de hidróxido de sódio 01 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária correspondente à guanina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 10 Desprezar as manchas presentes no ponto de aplicação do solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de aciclovir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de hidróxido de sódio 01 M deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos ou mais se necessário e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Homogeneizar e filtrar Transferir 15 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de água 58 mL de ácido clorídrico 2 M e completar o volume com água Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar obtendo solução a 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 255 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N5O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 560 em 255 nm em ácido clorídrico 01 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos em temperatura inferior à 25 ºC ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00200 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00300 ACICLOVIR CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H11N5O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de aciclovir SQR B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Limite de guanina corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 3 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Limite de guanina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose F254 como suporte Aplicar separadamente à placa 10 L de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar quantidade de creme equivalente a 30 mg de aciclovir transferir para tubo de centrífuga graduado adicionar 3 mL de hidróxido de sódio 01 M e agitar de modo a obter a dispersão do creme Adicionar 5 mL de mistura de clorofórmio e álcool npropílico 12 agitar centrifugar e diluir a camada aquosa superior para 5 mL com hidróxido de sódio 01 M Homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Solução 3 dissolver 6 mg de aciclovir SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Solução 4 dissolver 6 mg de guanina em 100 mL de hidróxido de sódio 01 M Desenvolver o cromatograma inicialmente utilizando acetato de etila como fase móvel e deixar percorrer por toda extensão da placa Retirar a placa e deixar secar ao ar Desenvolver novamente o cromatograma utilizando como fase móvel mistura de álcool npropílico hidróxido de amônio 135 M e sulfato de amônio a 5 pv 103060 Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária correspondente à guanina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 1 Desprezar as manchas presentes no ponto de aplicação do solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00300 Transferir quantidade de amostra equivalente a 75 mg de aciclovir para funil de separação com auxílio de 50 mL de ácido sulfúrico 05 M e agitar Adicionar 50 mL de acetato de etila agitar esperar a separação das fases e coletar a fase aquosa inferior Lavar a fase orgânica com 20 mL de ácido sulfúrico 05 M coletar a fase aquosa e juntar ao combinado anterior Transferir os combinados aquosos para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido sulfúrico 05 M Homogeneizar e filtrar descartando os primeiros mililitros do filtrado Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Preparar solução de aciclovir SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 255 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N5O3 no creme a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em local seco e temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01000 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Acidum acetylsalicylicum COOH O CH3 O C9H8O4 18016 ácido acetilsalicílico 00089 Ácido 2acetiloxibenzoico 50782 Contém no mínimo 995 e no máximo 1010 de C9H8O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Ponto de fusão 522 em torno de 143 oC Solubilidade Pouco solúvel em água muito solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido acetilsalicílico SQR preparado de maneira idêntica B Misturar pequena quantidade da amostra com água aquecer por alguns minutos Resfriar Adicionar uma ou duas gotas de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração vermelhovioleta ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 9 mL de álcool etílico A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 237 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções descritas a seguir imediatamente antes do uso Fase móvel mistura de ácido fosfórico acetonitrila e água 2400600 Solução amostra dissolver 010 g da amostra em acetonitrila e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01000 Solução padrão 1 dissolver 500 mg de ácido salicílico até o volume de 50 mL com Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução com Fase móvel até 100 mL Solução padrão 2 dissolver 100 mg de ácido salicílico até o volume de 10 mL com Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução com 02 mL da Solução amostra até 100 mL com Fase móvel Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão 2 A resolução entre ácido acetilsalicílico e ácido salicílico é no mínimo 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão 1 e da Solução amostra registrar os cromatogramas durante sete vezes o tempo de retenção do ácido salicílico e medir as áreas sob os picos Desconsiderar os picos com área inferior a 025 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 1 Qualquer pico secundário obtido com a Solução amostra deve ser menor que o pico principal obtido com a Solução padrão 1 01 A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução amostra deve ser menor que 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 1 025 Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em acetona completar o volume para 25 mL com o mesmo solvente e adicionar 2 mL de água Adicionar 12 mL de tioacetamida SR e 2 mL de tampão acetato pH 35 Homogeneizar e deixar em repouso por cinco minutos Qualquer coloração desenvolvida não é mais escura do que a do padrão preparado com 25 mL de acetona 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb 12 mL de tioacetamida SR e 2 mL de tampão acetato pH 35 No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em dessecador contendo sílicagel à temperatura ambiente sob pressão reduzida até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa e dissolver em 10 mL de álcool etílico Adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 05 M SV Deixar em repouso por uma hora Adicionar 02 mL de fenolftaleína SI como indicador e titular com ácido clorídrico 05 M SV Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 05 M SV equivale a 45040 mg de C9H8O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01000 CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico antipirético antiinflamatório nãoesteroide antiagregante plaquetário utilizado também para alívio da enxaqueca e em cardiopatia isquêmica Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00400 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C9H8O4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 05 g de ácido acetilsalicílico para tubo de centrífuga e agitar com 10 mL de álcool etílico por alguns minutos Centrifugar Remover o sobrenadante límpido e evaporar à secura em banhomaria a 60 ºC por uma hora Secar o resíduo em estufa a vácuo a 60 ºC por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido acetilsalicílico SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 05 g de ácido acetilsalicílico e dissolver em 10 mL de hidróxido de sódio 5 M Ferver por dois ou três minutos Esfriar Adicionar um excesso de ácido sulfúrico M Produzse precipitado cristalino e odor característico de ácido acético Adicionar cloreto férrico SR à solução Desenvolvese coloração violeta intensa CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo cinco minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Para comprimidos de 100 mg proceder conforme descrito em Doseamento empregando soluções volumétricas a 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato 005 M pH 45 500 Ml Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e se necessário diluir em tampão acetato 005 M pH 45 até concentração adequada Medir imediatamente as absorvâncias das soluções em 265 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H8O4 dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ácido acetilsalicílico SQR na concentração de 0008 pv preparada no momento do uso Podese usar álcool etílico para dissolver o padrão antes da diluição em tampão acetato 005 M pH 45 O volume de álcool etílico não pode exceder 1 do volume total da solução padrão Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C9H8O4 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00400 Ácido salicílico Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de ácido acetilsalicílico para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 4 mL de álcool etílico e agitar Completar o volume para 100 mL com água resfriada mantendo a temperatura inferior a 10 ºC Filtrar imediatamente e transferir 50 mL do filtrado para tubo de Nessler Preparar a solução de ácido salicílico SQR a 001 pv Transferir 3 mL dessa solução para um tubo de Nessler adicionar 2 mL de álcool etílico e água em quantidade suficiente para 50 mL Adicionar 1 mL de sulfato férrico amoniacal SR2 às soluções padrão e amostra A cor violeta produzida com a solução amostra não deve ser mais intensa que a obtida com a solução padrão TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 05 g de ácido acetilsalicílico para erlenmeyer de 250 mL e adicionar 30 mL de hidróxido de sódio 05 M SV Ferver cuidadosamente por 10 minutos e titular o excesso de hidróxido de sódio 05 M SV com ácido clorídrico 05 M SV utilizando vermelho de fenol SI como indicador Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 05 M SV equivale a 45040 mg de C9H8O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01100 ÁCIDO ASCÓRBICO Acidum ascorbicum O HO OH O OH O H H H C6H8O6 17612 ácido ascórbico 00104 Ácido Lascórbico 50817 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H8O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou ligeiramente amarelado No estado sólido é estável ao ar mas em solução oxidase rapidamente Sua preparação aquosa é límpida Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 189 oC a 192 oC com decomposição Rotação óptica específica 528 205 a 215 determinado em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido ascórbico SQR preparado de maneira idêntica B A uma alíquota da solução a 2 pv adicionar tartarato cúprico alcalino SR e deixar em repouso à temperatura ambiente Observase mudança de coloração devido à redução lenta do tartarato cúprico Sob aquecimento a redução é mais rápida ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 22 a 25 Determinar em solução aquosa a 5 pv Metais pesados 5323 Dissolver 1 g em 25 mL de água No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em dessecador a vácuo sob atmosfera de ácido sulfúrico por 24 horas No máximo 04 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em uma mistura de 100 mL de água e 25 mL de ácido sulfúrico M Adicionar 3 mL de amido SI e titular imediatamente com iodo 005 M SV Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 8806 mg de C6H8O6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00500 ÁCIDO ASCÓRBICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H8O6 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos A partir do pó preparar solução a 2 pv de ácido ascórbico em álcool etílico homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito nos testes A e B de Identificação na monografia de Ácido ascórbico utilizando 2 mL da solução obtida CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com água para obter solução a 05 mgmL de ácido ascórbico Transferir volume equivalente a cerca de 2 mg de ácido ascórbico para erlenmeyer de 50 mL adicionar 5 mL de ácido metafosfóricoacético SR e titular com solução padrão de diclorofenolindofenol até coloração rosa persistente por 5 segundos Realizar ensaio em branco com a mistura de 55 mL de ácido metafosfóricoacético SR e 15 mL de água Calcular a quantidade de C6H8O6 dissolvida a partir do título da solução padrão de diclorofenol indofenol Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C6H8O6 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 02 g de ácido ascórbico Prosseguir conforme descrito em Doseamento na monografia de Ácido ascórbico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00500 B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 015 g de ácido ascórbico Dissolver em mistura de 30 mL de água e 20 mL de ácido sulfúrico M Titular com sulfato cérico amoniacal 01 M SV utilizando ferroína SI como indicador Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 8806 mg de C6H8O6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00600 ÁCIDO ASCÓRBICO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H8O6 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico e água 12020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir a solução injetável em água de modo a obter solução de ácido ascórbico a 5 mgmL Solução 2 solução aquosa a 5 mgmL de ácido ascórbico SQR Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B Diluir a solução injetável em álcool etílico até concentração de 2 pv e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ácido ascórbico C Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de ácido ascórbico para tubo de ensaio Adicionar 02 mL de ácido nítrico 2 M e 02 mL de nitrato de prata 01 M Produzse precipitado cinza D Satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 61 a 71 ENSAIOS DE PUREZA Limite de oxalato Diluir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de ácido ascórbico com água para 5 mL Adicionar 02 mL de ácido acético glacial e 05 mL de cloreto de cálcio SR Não se produz turvação no intervalo de um minuto TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 12 UEmg de ácido ascórbico DOSEAMENTO Transferir volume da solução injetável equivalente a cerca de 02 g de ácido ascórbico para erlenmeyer Adicionar 100 mL de água isenta de dióxido de carbono e prosseguir conforme descrito em Doseamento na monografia de Ácido ascórbico a partir de e 25 mL de ácido sulfúrico M Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 8806 mg de C6H8O6 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01200 ÁCIDO BENZOICO Acidum benzoicum COOH C7H6O2 12212 ácido benzoico 00115 Ácido benzoico 65850 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de C7H6O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em água em ebulição facilmente solúvel em álcool etílico e ácidos graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 121 ºC a 124 ºC IDENTIFICAÇÃO A Preparar uma solução saturada de ácido benzoico em água e filtrar duas vezes A uma porção do filtrado adicionar solução de cloreto férrico SR Ocorre formação de um precipitado alaranjado A uma outra porção de 10 mL do filtrado adicionar 1 mL de ácido sulfúrico 3 M e resfriar a mistura Ocorre a formação de um precipitado branco solúvel em éter etílico em aproximadamente 10 minutos B Dissolver 5 g de amostra em 100 mL de álcool etílico Satisfaz às reações do íon benzoato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g de amostra em 100 mL de álcool etílico A preparação obtida é límpida 5225 Substâncias oxidáveis Dissolver 2 g de amostra em 10 mL de água em ebulição resfriar e filtrar Adicionar ao filtrado 1 mL de ácido sulfúrico 5 vv e 02 mL de permanganato de potássio 002 M Formase coloração rosa persistente por pelo menos cinco minutos Substâncias carbonizáveis Dissolver 05 g de amostra em 5 mL de ácido sulfúrico SR Após cinco minutos a solução não é mais intensamente colorida que a solução preparada pela diluição de 125 mL da Solução de cor H 5212 para 100 mL com ácido clorídrico SR Compostos halogenados e haletos Preparar as soluções conforme descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01200 Nota toda a vidraria utilizada deve estar isenta de cloretos Uma maneira de se conseguir isso é preencher a vidraria com uma solução de ácido nítrico a 50 pv e deixála em repouso por pelo menos 12 horas ou no banho de ultrassom pelo tempo necessário No dia seguinte lavar a vidraria com água e guardála preenchida com água É recomendado que se tenha uma vidraria reservada para a execução desse teste Solução 1 dissolver 67 g de amostra em uma mistura de 40 mL de hidróxido de sódio 01 M e 50 mL de álcool etílico e completar o volume para 100 mL com água Em 10 mL dessa solução adicionar 75 mL de solução de hidróxido de sódio SR 0125 g de liga de níquelalumínio e aquecer em banho maria por 10 minutos Deixar esfriar à temperatura ambiente filtrar e lavar com três porções de 3 mL cada de álcool etílico Lavar com 25 mL de água Solução 2 preparar essa solução de maneira similar à Solução 1 porém sem utilizar a amostra Solução 3 solução padrão de cloreto 8 ppm Cl Em quatro balões volumétricos de 25 mL adicionar separadamente 10 mL da Solução 1 10 mL da Solução 2 10 mL da Solução 3 e 10 mL de água A cada balão adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR1 2 mL de ácido nítrico SR e 5 mL de tiocianato de mercúrio SR Completar o volume de cada balão para 25 mL com água Deixar em repouso em banhomaria a 20 ºC por 15 minutos Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Medir a absorvância da Solução 1 em 460 nm utilizando a Solução 2 para ajuste do zero Medir a absorvância da Solução 3 em 460 nm utilizando água para ajuste do zero A absorvância da Solução 1 não é maior do que a absorvância da Solução 3 300 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método II Pesar 2 g de amostra dissolver em álcool etílico e completar o volume para 25 mL Preparar a solução padrão utilizando álcool etílico como solvente No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Dissolver a amostra em uma mistura de álcool metílico e piridina 12 No máximo 07 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 005 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 200 mg da amostra e dissolver em 20 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando vermelho de fenol SI até formação de coloração violeta correspondente ao ponto final da titulação Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 12212 mg de C7H6O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICACATEGORIA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01200 Antimicrobiano conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01300 ÁCIDO BÓRICO Acidum boricum H3BO3 6183 ácido bórico 00116 Ácido bórico 10043353 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de H3BO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco untuoso ao tato ou cristais brilhantes incolores Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em água em ebulição e glicerol a 85 vv solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Dissolver sob aquecimento brando 01 g da amostra em 5 mL de álcool metílico Adicionar 01 mL de ácido sulfúrico e levar a solução à ignição Observase chama com bordas verdes ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 33 g da amostra em 80 mL de água em ebulição Resfriar e diluir para 100 mL com água isenta de dióxido de carbono A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 38 a 48 Determinar na preparação obtida em Aspecto da preparação Solubilidade em álcool etílico Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de álcool etílico em ebulição A preparação é incolor 5212 e não mais opalescente que a Suspensão referência II 5225 Impurezas orgânicas Aquecer progressivamente a amostra ao rubro Não ocorre escurecimento Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 1 g da amostra em 23 mL de água adicionar 2 mL de ácido acético M e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 27 g da amostra No máximo 0045 450 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar sobre sílicagel por cinco horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01300 Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 100 mL de água contendo 15 g de manitol sob aquecimento Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando 05 mL de fenolftaleína SI como indicador até viragem para rosa Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 61832 mg de H3BO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antisséptico e adjuvante farmacêutico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01400 ÁCIDO CÍTRICO Acidum citricum HOOC COOH HO COOH C6H8O7 19212 ácido cítrico 00134 Ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico 77929 C6H8O7H2O 21014 ácido cítrico monoidratado 09852 Ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico hidratado 11 5949291 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de C6H8O7 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Cristais incolores e translúcidos ou pó cristalino branco Eflorescente ao ar quente e seco A forma hidratada é ligeiramente deliquescente em ar úmido Ponto de fusão 522 aproximadamente 153 ºC com decomposição Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 105 ºC por duas horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido cítrico SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 1 g da substância em 10 mL de água A solução é fortemente ácida C Dissolver 05 g da substância em 5 mL de água e neutralizar com hidróxido de sódio M Adicionar 10 mL de cloreto de cálcio SR e aquecer até ebulição Um precipitado branco é formado D Satisfaz às reações do íon citrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 2 g da amostra em água e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias facilmente carbonizáveis Transferir quantitativamente cerca de 05 g da amostra pulverizada para um tubo de ensaio previamente lavado com ácido sulfúrico contendo 5 mL de ácido sulfúrico Aquecer durante uma hora a 90 ºC A solução deve ficar somente amarela e não parda Ácido oxálico Pesar o equivalente a 08 g de ácido cítrico e dissolver em 4 mL de água Adicionar 3 mL de ácido clorídrico e 1 g de zinco granulado Ferver por um minuto e esfriar por dois minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01400 Transferir o sobrenadante líquido para um tubo de ensaio contendo 025 mL de solução de cloridrato de fenilidrazina a 1 pv e aquecer até ebulição Resfriar rapidamente transferir para um tubo graduado e adicionar igual volume de ácido clorídrico e 025 mL de ferricianeto de potássio SR Agitar e deixar em repouso por 30 minutos A cor rosa desenvolvida na solução não deve ser mais intensa do que a desenvolvida pelo padrão de ácido oxálico preparado da mesma maneira usando 4 mL de uma solução de ácido oxálico a 001 pv Alumínio 53210 Pesar com exatidão cerca de 20 g da amostra e proceder conforme descrito em Ensaiolimite para alumínio utilizando 40 mL da Solução padrão de alumínio 2 ppm Al No máximo 02 ppm 000002 quando o ácido cítrico for usado em soluções para diálise Sulfatos 5322 Dissolver 32 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaiolimite para sulfatos utilizando 1 mL da solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e dissolver em hidróxido de sódio SR Diluir para 25 mL com água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Após a adição do reagente tioacetamida e diluição com água homogeneizar e aquecer a 80 ºC deixando em seguida em repouso por dois minutos No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Para a forma anidra determinar em 2 g da amostra No máximo 1 Para a forma hidratada determinar em 05 g da amostra Entre 75 e 90 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Ácido cítrico destinado à produção de preparação parenteral cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de ácido cítrico anidro se o produto acabado não for submetido a um procedimento posterior de remoção de endotoxinas bacterianas DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água aquecendo brandamente se necessário até dissolução completa Titular com hidróxido de sódio M SV usando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 64040 mg de C6H8O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01400 Acidulante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01500 ÁCIDO DESIDROCÓLICO Acidum dehydrocholicum O H H H CH3 CH3 H O O H COOH C H3 C24H34O5 40253 ácido desidrocólico 00157 Ácido 5β3712trioxocolan24oico 81232 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C24H34O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em ácido acético glacial e álcool etílico Solúvel em hidróxidos e carbonatos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 231 ºC a 240 ºC A faixa entre o início e o fim da fusão não excede 3 ºC Rotação óptica específica 528 290 a 325 Determinar em solução a 2 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido desidrocólico SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Bário Dissolver 2 g da amostra em 100 mL de água e ferver por dois minutos Adicionar 2 mL de ácido clorídrico SR e ferver por mais dois minutos esfriar e filtrar Lavar o filtro com água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico M a 10 mL do filtrado A solução obtida não deve turvar nem precipitar Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Utilizar 1 g da amostra aquecendo a solução a 80 ºC antes da adição de tioacetamida SR No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01500 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 03 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 30 mL de álcool etílico Agitar até solubilização completa aquecendo em banhomaria se necessário e adicionar duas gotas de fenolftaleína SI e 30 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 40252 mg de C24H34O5 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Colagogo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01600 ÁCIDO ESTEÁRICO Acidum stearicum ácido esteárico 00182 Ácido octadecanoico 57114 Mistura dos ácidos esteárico C18H36O2 28448 e palmítico C16H32O2 25643 Pode conter antioxidante DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado ou cristais brancos floculosos e cerosos ou massas sólidas brancas a fracamente amareladas Odor leve semelhante ao de sebo não rançoso Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em clorofórmio e éter etílico solúvel em álcool etílico e em éter de petróleo Constantes físicoquímicas Temperatura de congelamento 524 não inferior a 54 ºC IDENTIFICAÇÃO Cumpre com os requerimentos do teste Índice de acidez em Ensaios de Pureza ENSAIOS DE PUREZA Acidez Agitar durante dois minutos 5 g da amostra fundida com volume igual de água quente esfriar e filtrar Adicionar uma gota de alaranjado de metila SI ao filtrado Não se desenvolve coloração avermelhada Índice de acidez 52297 194 a 212 Índice de iodo 522910 No máximo 40 Parafina e outras substâncias não saponificáveis Ferver cerca de 1 g da amostra com 30 mL de água e 05 g de carbonato de sódio anidro A preparação resultante enquanto quente é límpida ou no máximo levemente opalescente Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 4 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa e identificação de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01600 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Matériaprima para preparação de estearatos de sódio magnésio zinco e outros adjuvantes farmacotécnicos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01700 ÁCIDO FÓLICO Acidum folicum N H N N N N O N COOH COOH N H2 O H H C19H19N7O6 44140 ácido fólico 00194 Ácido N42amino34dihidro4oxo6pteridinilmetilaminobenzoilLglutâmico 59303 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C19H19N7O6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amareloalaranjado Solubilidade Praticamente insolúvel em água insolúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Solúvel em ácido clorídrico produzindo soluções amarelopálidas Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 18 a 22 em relação à substância anidra Determinar em solução a 10 pv em hidróxido de sódio 01 M IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Doseamento Utilizar a Solução amostra concentrada como Solução teste Procedimento injetar 10 µL da Solução teste Registrar o cromatograma por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do ácido fólico e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob todos os picos exceto daquele correspondente ao ácido fólico não é maior que 20 da soma das áreas sob todos os picos registrados incluindo o correspondente ao ácido fólico Não considerar picos relativos ao solvente Água 52201 No máximo 85 Resíduo por incineração 5210 Determinar 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 nm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel transferir 2 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 650 mL de água 15 mL de hidróxido de tetrabutilamônio 05 M em álcool metílico 7 mL de ácido fosfórico M 270 mL de álcool metílico e homogeneizar Ajustar o pH para 50 com ácido fosfórico M ou hidróxido de amônio 6 M Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Nota proteger da luz direta as soluções descritas a seguir Solução de padrão interno dissolver 50 mg de metilparabeno em 1 mL de álcool metílico diluir para 25 mL com Fase móvel e homogeneizar Solução amostra concentrada pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 40 mL de Fase móvel e 1 mL de hidróxido de amônio a 10 vv Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução amostra transferir 4 mL da Solução amostra concentrada e 4 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão estoque preparar solução de ácido fólico SQR a 1 mgmL em Fase móvel utilizando 1 mL de hidróxido de amônio a 10 vv para cada 100 mL de solução Solução padrão transferir 4 mL da Solução padrão estoque e 4 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A resolução entre metilparabeno e ácido fólico é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas da razão entre os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H19N7O6 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação ácido fólicometilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01700 CLASSE TERAPÊUTICA Hematopoiético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00700 ÁCIDO FÓLICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H19N7O6 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 50 mg de ácido fólico com 100 mL de hidróxido de sódio 01 M aquecido entre 40 ºC e 50 ºC Deixar esfriar e filtrar Ajustar o pH do filtrado para 30 com ácido clorídrico Resfriar a solução até 5 ºC filtrar e lavar o precipitado com água fria até que as águas de lavagem não respondam à reação de cloretos 5311 Lavar o precipitado com acetona e secar a 80 ºC durante uma hora Transferir 10 mg do resíduo para balão volumétrico de 100 mL dissolver em hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M obtendo solução 0001 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 386 nm da solução obtida há máximos em 256 nm 283 nm e 365 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 256 nm e 365 nm está compreendida entre 280 e 300 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Usar cubas âmbar ou realizar o teste em condições específicas de iluminação Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e proceder conforme descrito em Doseamento Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C19H19N7O6 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 283 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00700 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente vazão da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 005 M e acetonitrila 937 Ajustar o pH da mistura para 60 com hidróxido de sódio 5 M Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de ácido fólico para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Centrifugar transferir 5 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de ácido fólico SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mLCompletar o volume com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H19N7O6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01800 ÁCIDO FOSFÓRICO Acidum phosphoricum H3PO4 9799 ácido fosfórico 00199 Ácido fosfórico 7664382 Contém no mínimo 850 e no máximo 880 de H3PO4 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido xaroposo límpido incolor corrosivo Solubilidade Miscível em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Quando cuidadosamente neutralizado com hidróxido de sódio M usando fenolftaleína SI como indicador satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Ácido fosforoso e hipofosforoso Diluir 6 mL da amostra em 14 mL de água Aquecer 5 mL da diluição em banhomaria e adicionar 2 mL de nitrato de prata SR A mistura não deve escurecer ou formar precipitado Fosfatos alcalinos Transferir 1 mL da amostra para um tubo de Nessler e adicionar 6 mL de éter etílico e 2 mL de álcool etílico Nenhuma turvação é produzida Substâncias precipitáveis pela amônia Para o preparo da Solução amostra dissolver 10 g da amostra e diluir para 100 mL com água Pipetar 67 mL da Solução amostra e completar o volume para 10 mL com água Adicionar 8 mL de amônia SR A preparação obtida não é mais opalescente que a mistura de 67 mL da Solução amostra em 18 mL de água Sulfatos Diluir 6 mL da amostra em 90 mL de água e adicionar 1 mL de cloreto de bário SR Nenhum precipitado se forma imediatamente Arsênio 5325 Utilizar 15 mL da Solução amostra obtida em Substâncias precipitáveis pela amônia No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 A 15 mL da Solução amostra obtida em Substâncias precipitáveis pela amônia adicionar 1 mL de nitrato de prata SR Preparar o padrão concomitantemente misturado 1 mL de ácido nítrico SR 021 mL de ácido clorídrico 001 M SV 1 mL de nitrato de prata SR e 1379 mL de água Após cinco minutos ao abrigo da luz observar os tubos no sentido do eixo longitudinal de cima para baixo e sobre fundo escuro Se a preparação da amostra apresentar opalescência deverá ser menos intensa que a da preparação padrão No máximo 0005 50 ppm Ferro 5324 Utilizar 2 mL da Solução amostra obtida em Substâncias precipitáveis pela amônia Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 10 ppm Fe como padrão No máximo 0005 50 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01800 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra transferir para um erlenmeyer e acrescentar 10 g de cloreto de sódio e 30 mL de água Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 49000 mg de H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e de vidro ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Preparação de ácido fosfórico diluído Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01900 ÁCIDO LÁCTICO Acidum lacticum C H3 OH O OH C3H6O3 9008 ácido láctico 00274 Ácido 2hidroxipropanoico 50215 Mistura do ácido 2hidroxipropanoico e seus produtos de condensação tais como ácido lactoillático e os polilácticos e água O equilíbrio entre o ácido láctico e os ácidos polilácticos é dependente da concentração e da temperatura O ácido láctico normalmente é um racemato RSácido láctico mas o isômero S pode predominar Contém no mínimo 880 e no máximo 920 de C3H6O3 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido viscoso incolor ou levemente amarelado Solubilidade Miscível com água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica 528 005º a 005º para o ácido láctico racêmico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 1 g da amostra em água A solução é fortemente ácida pH menor que 4 B Satisfaz às reações do íon lactato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em 42 mL de hidróxido de sódio M e diluir para 50 mL com água A preparação obtida não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F 5212 Açúcares e outras substâncias redutoras A 10 mL de tartarato cúprico alcalino SR quente adicionar cinco gotas da amostra Nenhum precipitado vermelho é produzido Substâncias facilmente carbonizáveis Lavar um tubo de ensaio com ácido sulfúrico e deixar escorrer por 10 minutos Adicionar ao tubo de ensaio 5 mL de ácido sulfúrico e cuidadosamente acrescentar 5 mL da amostra de modo a não misturar os líquidos Manter o tubo a uma temperatura de 15 ºC Após 15 minutos nenhuma coloração escura se desenvolve na interface entre os dois ácidos Substâncias insolúveis em éter Dissolver 1 g da amostra em 25 mL de éter etílico A solução não é mais opalescente que o solvente utilizado para o teste Ácidos oxálico cítrico e fosfórico A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar amônia SR até pH fracamente alcalino entre 8 e 10 Adicionar 1 mL de solução de cloreto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01900 de cálcio SR Aquecer em banhomaria por cinco minutos Qualquer opalescência na preparação antes ou depois do aquecimento não é mais intensa que a de uma mistura de 1 mL de água e 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Cálcio 5327 Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 15 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaiolimite para cálcio No máximo 002 200 ppm Cloretos 5321 A 10 mL de solução da amostra a 1 pv acidificada com ácido nítrico adicionar algumas gotas de nitrato de prata 01 M Nenhuma opalescência é produzida imediatamente Sulfatos 5322 A 10 mL de solução da amostra a 1 pv adicionar duas gotas de ácido clorídrico e 1 mL de cloreto de bário SR Nenhuma turbidez é produzida Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 1 g da amostra para frasco com tampa adicionar 10 mL de água e 20 mL de hidróxido de sódio M Fechar o frasco e deixar em repouso por 30 minutos Adicionar 05 mL de fenolftaleína SI e titular com ácido clorídrico M SV até desaparecimento da coloração rosa Cada mL de hidróxido de sódio M equivale a 90080 mg de C3H6O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tamponante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02000 ÁCIDO MEFENÂMICO Acidum mefenamicum COOH N CH3 CH3 H C15H15NO2 24129 ácido mefenâmico 00286 Ácido 223dimetilfenilaminobenzoico 61687 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H15NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó microcristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico e álcool metílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido mefenâmico SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em álcool etílico evaporar até secura e repetir o teste com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 380 nm de solução a 0002 pv em mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 há máximos em 279 nm e em 350 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 279 nm e 350 nm está compreendida entre 11 e 13 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão e Solução teste como descrito a seguir Solução teste transferir quantitativamente cerca de 100 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02000 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido mefenâmico SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução a 10 µgmL Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução teste e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos Nenhuma impureza individual obtida com a Solução teste é maior que 01 nem o somatório de todas as impurezas é maior que 05 quando comparados ao pico principal obtido com a Solução padrão Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato pH 50 fosfato monobásico de amônio 50 mM pH 50 ajustado com hidróxido de amônio 3 M Fase móvel mistura de acetonitrila Tampão fosfato pH 50 e tetraidrofurano 464014 Desgaseificar e filtrar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 500 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido mefenâmico SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 02 mgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 8200 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 16 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H15NO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02100 ÁCIDO NALIDÍXICO Acidum nalidixicum N N C H3 O COOH CH3 C12H12N2O3 23224 ácido nalidíxico 00294 Ácido 1etil14dihidro7metil4oxo18naftiridina3carboxílico 389082 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a quase branco ou amarelo pálido Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 225 ºC a 231 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido nalidíxico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução da amostra a 00005 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos em 258 nm e 334 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 258 nm e 334 nm está compreendida entre 22 e 24 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Absorção de luz Dissolver 15 g da amostra em balão volumétrico de 50 mL com cloreto de metileno e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar A absorvância da solução 5214 medida em 420 nm é no máximo 010 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02100 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de amônia SR cloreto de metileno e álcool etílico 102070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com cloreto de metileno Solução 3 dissolver 10 mg de ácido nalidíxico SQR em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Homogeneizar Solução 4 transferir 2 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com cloreto de metileno Solução 5 transferir 1 mL da Solução 4 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com cloreto de metileno Solução 6 transferir 1 mL da Solução 4 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 5 01 e no máximo uma mancha é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 6 004 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e dissolver em 30 mL de dimetilformamida previamente neutralizada utilizando timolftaleína SI como indicador Titular com metóxido de lítio 01 M SV utilizando timolftaleína SI como indicador Utilizar agitador magnético e tomar precauções para evitar absorção de dióxido de carbono atmosférico Cada mL de metóxido de lítio 01 M SV equivale a 23224 mg de C12H12N2O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02100 Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00800 ÁCIDO NALIDÍXICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C12H12N2O3 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 1 g de ácido nalidíxico adicionar 50 mL de clorofórmio agitar por 15 minutos filtrar e evaporar o filtrado até secura O resíduo responde ao teste A de Identificação da monografia de Ácido nalidíxico B Secar o resíduo obtido no teste A de Identificação a 105 ºC por duas horas No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução do resíduo a 00008 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos em 258 nm e 334 nm C Secar o resíduo obtido no teste A de Identificação a 105 ºC por duas horas Temperatura de fusão 522 em torno de 228 ºC CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de dose unitária 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia 5 M cloreto de metileno e álcool etílico 203050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade de pó equivalente a 01 g de ácido nalidíxico em 50 mL de cloreto de metileno agitar por 15 minutos filtrar e evaporar até secura Dissolver o resíduo em 5 mL de cloreto de metileno Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com cloreto de metileno Pipetar 5 mL transferir para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com cloreto de metileno e homogeneizar Solução 3 Pipetar 4 mL da Solução 2 transferir para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com cloreto de metileno e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nenhuma mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 além da mancha principal deve ser mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 2 025 e no máximo uma mancha é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 3 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00800 TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 86 900 mL Aparelhagem pá 60 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em hidróxido de sódio 001 M até a concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 334 nm 5214 utilizando uma mistura de hidróxido de sódio 001 M e meio de dissolução na mesma proporção da solução teste para o ajuste do zero Calcular a quantidade de ácido nalidíxico dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a solução de ácido nalidíxico SQR na concentração de 000055 pv em hidróxido de sódio 001 M Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de ácido nalidíxico se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de ácido nalidíxico para balão volumétrico de 200 mL adicionar 150 mL de hidróxido de sódio M agitar por três minutos e completar o volume com o mesmo solvente Deixar a solução em repouso por 15 minutos Transferir 2 mL para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir a absorvância da solução resultante em 334 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 494 em 334 nm em hidróxido de sódio 001 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00900 ÁCIDO NALIDÍXICO SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C12H12N2O3 IDENTIFICAÇÃO Transferir 5 mL da amostra para funil de separação adicionar 30 mL de água e 20 mL de carbonato de sódio decaidratado a 10 pv Homogeneizar Extrair com duas porções de 30 mL de clorofórmio Acidificar a solução aquosa com ácido clorídrico 5 M adicionar 40 mL de clorofórmio e agitar Recolher a camada clorofórmica e transferir para funil de separação lavar com 10 mL de água e adicionar 05 mL de ácido clorídrico 5 M Filtrar a camada clorofórmica em algodão e evaporar o filtrado até secura No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução do resíduo a 00008 pv em hidróxido de sódio 01 M há dois máximos em 258 nm e 334 nm CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume ou massa da suspensão oral equivalente a 012 g de ácido nalidíxico para balão volumétrico de 100 mL Adicionar hidróxido de sódio 001 M agitar e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M Filtrar se necessário Medir a absorvância da solução resultante em 334 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 na suspensão oral considerando A 11 cm 494 em 334 nm em hidróxido de sódio 001 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02200 ÁCIDO NICOTÍNICO Acidum nicotinicum N COOH C6H5NO2 12311 ácido nicotínico 00296 Ácido 3piridinacarboxílico 59676 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H5NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou cristais brancos Ponto de fusão 522 em torno de 235 ºC Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em água em ebulição e em álcool etílico em ebulição Facilmente solúvel em soluções de hidróxidos e carbonatos alcalinos IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido nicotínico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 300 nm da Solução amostra obtida no método de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de ácido nicotínico SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 237 nm e 262 nm está compreendida entre 046 e 050 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade à mancha principal obtida no cromatograma da Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 15 ºC fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Eluente A misturar 2 mL de ácido acético glacial em 950 mL de água pH 56 previamente ajustado com amônia diluída diluir com água para 1000 mL e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02200 Eluente B mistura de acetonitrila e álcool metílico 5050 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 10 100 0 isocrática 10 30 100 20 0 80 gradiente linear 30 35 35 40 40 48 20 20 100 100 80 80 0 0 isocrática gradiente linear isocrática Solução 1 dissolver 012 g da amostra pesada com exatidão em 200 µL de amônia diluída e diluir para 10 mL com Eluente A Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Eluente A Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Eluente A e homogeneizar Solução 3 preparar solução contendo 12 µgmL de impureza A ácido 6metilnicotínico e de impureza B ácido 66dinicotínico em Eluente A ou dissolver o conteúdo do frasco de mistura de impurezas do ácido nicotínico SQR contendo as impurezas A e B em 1 mL do Eluente A Injetar replicatas de 10 µL da Solução 3 A resolução entre os picos das impurezas A e B é no mínimo 15 Em relação ao ácido nicotínico tempo de retenção em torno de seis minutos o tempo de retenção relativo da impureza A é cerca de 27 da impureza B é cerca de 28 Procedimento injetar separadamente 10 µL das Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza presente na Solução 1 Qualquer impureza individual apresenta no máximo 05 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com Solução 2 005 O total de impurezas encontradas é de máximo 05 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com Solução 2 para impurezas totais 005 Não considerar picos com área inferior a 03 vez a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 003 Cloretos 5321 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 40 mL de água aquecida Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos Utilizar 030 mL de ácido clorídrico 001 M SV No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 40 mL de água aquecida Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos Utilizar 020 mL de ácido sulfúrico 0005 M SV No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Misturar 1 g da amostra com 4 mL de ácido acético M diluir em água para 25 mL aquecer cautelosamente a preparação até completa solubilização e resfriar Prosseguir com o ajuste do pH e diluição com água conforme descrito no Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por uma hora No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 200 mg da amostra e dissolver em Tampão fosfato pH 70 Completar o volume para 500 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar com Tampão fosfato pH 70 e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultante em 262 nm utilizando Tampão fosfato pH 70 para ajuste do zero Calcular o teor de C6H5NO2 na amostra a partir das leituras obtidas Tampão fosfato pH 70 dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água Ajustar para pH 70 com solução de hidróxido de sódio 50 pv EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02300 ÁCIDO PARAMINOBENZOICO Acidum 4aminobenzoicum COOH NH2 C7H7NO2 13714 ácido paraminobenzoico 00098 Ácido 4aminobenzoico 150130 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C7H7NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou agulhas de cor branca ou brancoamarelada Escurece quando exposto ao ar e à luz Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções de hidróxidos e carbonatos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 1860 ºC a 1890 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido paraminobenzoico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 1 pv em álcool isopropílico há máximo em 288 nm A absorvância em 288 nm é de aproximadamente 1370 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila álcool metílico e solução aquosa contendo 15 gL de fosfato de potássio dibásico e 25 gL de 1octanossulfonato de sódio previamente ajustada ao pH 22 com ácido fosfórico 7080600 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02300 Solução amostra dissolver com exatidão cerca de 25 mg de amostra em Fase móvel e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução padrão dissolver com exatidão cerca de 25 mg de ácido 4nitrobenzoico e 25 mg de benzocaína em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL para 50 mL com Fase móvel Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 µL das Soluções padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo 11 vezes o tempo de retenção do pico do ácido paraminobenzoico e medir a área sob os picos A área sob o pico do ácido 4nitrobenzoico na Solução amostra não é maior que o pico correspondente na Solução padrão 02 A área sob o pico da benzocaína na Solução amostra não é maior que o pico correspondente na Solução padrão 02 Nenhuma outra impureza deverá ter pico com área maior que 05 vezes a área sob o pico obtido com o ácido 4nitrobenzoico na Solução padrão Não considerar picos com área 01 vezes inferior a área sob o pico do ácido 4 nitrobenzoico obtido com a Solução padrão 002 Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 032 mm de diâmetro interno de sílica fundida preenchida com polimetil95fenil5 siloxano com espessura de filme de 05 μm A temperatura do injetor deverá ser ajustada para 280 ºC a temperatura do detector para 300 ºC e a temperatura da coluna programada para iniciar em 130 ºC durante quatro minutos com incremento de 130 ºC a 180 ºC a 20 ºC por minuto e manter a 200 ºC durante cinco minutos total 115 minutos Usar hélio purificado como gás de arraste fluxo em1 mLminuto Solução de padrão interno dissolver 200 mg de ácido láurico em cloreto de metileno e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 1 dissolver 10 g da amostra em 10 mL de uma solução de hidróxido de sódio 84 gL e extrair com duas porções de 10 mL de cloreto de metileno Combinar os líquidos e lavar com 5 mL de água filtrar com sulfato de sódio anidro Lavar o filtro com cloreto de metileno Evaporar em banhomaria a 5060 ºC para obter um volume entre 1 mL e 5 mL Adicionar 10 mL da Solução de padrão interno e diluir para 10 mL com cloreto de metileno Solução 2 dissolver 20 mg de anilina em cloreto de metileno e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 20 mg de ptoluidina em cloreto de metileno e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 050 mL da Solução 2 050 mL da Solução 3 e 100 mL da Solução de padrão interno para 100 mL com cloreto de metileno Procedimento injetar volume de 2 μL da Solução 1 e da Solução 4 no cromatógrafo a gás utilizando divisão de fluxo de 110 Calcular a razão R1 entre a área sob o pico correspondente a anilina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 4 calcular a razão R2 entre a área sob o pico correspondente a anilina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 1 R2 não é maior que R1 10 ppm Calcular a razão R3 entre a área sob o pico correspondente a ptoluidina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 4 calcular a razão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02300 R4 entre a área sob o pico correspondente a ptoluidina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 1 R4 não é maior que R3 10 ppm Metais pesados 5323 Suspender 1 g da amostra em 15 mL de água destilada e adicionar quantidade de hidróxido de amônio 6 M até dissolução Adicionar ácido acético SR até que a mistura fique levemente ácida ao papel tornassol e adicionar 2 mL do mesmo ácido Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 50 mL de água com aquecimento Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 13714 mg de C7H7NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Protetor tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02400 ÁCIDO SALICÍLICO Acidum salicylicum COOH OH C7H6O3 13812 ácido salicílico 00340 Ácido 2hidroxibenzoico 69727 Contém no mínimo 995 e no máximo 1010 de C7H6O3 calculado em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais brancos ou incolores em forma de agulhas finas O produto sintético é branco Quando obtido a partir do salicilato de metila de origem natural pode ter leve coloração amarela ou rósea Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico ligeiramente solúvel em óleos graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 158 ºC a 161 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido salicílico SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 05 mLminuto Fase móvel mistura de ácido acético glacial álcool metílico e água 14060 Fazer os ajustes necessários com o ácido acético glacial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02400 Solução 1 pesar com exatidão cerca de 05 g de amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com Fase móvel Solução 2 preparar solução a 5 mgmL de ácido salicílico SQR em Fase móvel Solução 3 preparar solução a 01 mgmL de fenol em Fase móvel Solução 4 preparar solução a 025 mgmL de ácido 4hidróxi isoftálico em Fase móvel Solução 5 preparar solução a 05 mgmL de ácido 4hidroxibenzoico em Fase móvel Solução 6 diluir 1 mL da Solução 3 para 10 mL com Fase móvel Solução 7 diluir 1 mL das Soluções 3 4 e 5 para 10 mL com Fase móvel Solução 8 diluir 1 mL da Solução 7 para 10 mL com Fase móvel Injetar separadamente 10 μL das Soluções 6 e 7 e registrar o cromatograma Os tempos de retenção relativos em relação ao fenol são cerca de 070 para ácido 4hidroxibenzoico e 090 para ácido 4hidróxi isoftálico A resolução entre o ácido 4hidróxi isoftálico e o fenol não é inferior a 10 O terceiro pico obtido com a Solução 7 corresponde ao pico principal do fenol no cromatograma obtido com a Solução 6 Injetar 10 µL da solução 8 Ajustar a sensibilidade do detector de forma que a altura do pico principal seja no mínimo 70 do total da escala completa Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 8 registrar os cromatogramas e medir as áreas dos picos A área sob o pico relativo ao ácido 4hidroxibenzoico obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 8 01 A área sob o pico relativo ao ácido 4hidróxi isoftálico obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 8 005 A área sob o pico relativo ao fenol obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 8 002 Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução 1 não possui área maior que a área obtida com o pico do ácido 4hidróxi isoftálico da Solução 8 005 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico do solvente não é maior que duas vezes a área sob o pico do ácido 4hidroxibenzoico obtido com a Solução 8 02 Não considerar picos com área inferior a 001 vezes àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 8 Cloretos 5321 Dissolver sob aquecimento 10 g da amostra em 50 mL de água destilada Deixar resfriar filtrar para balão volumétrico de 50 mL lavar o filtro até completar 50 mL no balão Um volume de 25 mL do filtrado não contém mais cloreto do que o correspondente a 020 mL do ácido clorídrico 001 M No máximo 0014 140 ppm Sulfatos 5322 A 25 mL do filtrado obtido em Cloretos adicionar duas gotas de ácido clorídrico e 3 mL de cloreto de bário SR A preparação obtida não é mais opalescente que 02 mL de ácido sulfúrico 0005 M em 25 mL da solução com duas gotas de ácido clorídrico SR e 3 mL de cloreto de bário No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 10 g em 15 mL de álcool etílico e adicionar 15 mL de água Proceder como descrito em Ensaio limite de metais pesados Método II Máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02400 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 005 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 25 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M Utilizar fenolftaleína SI como indicador e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até o aparecimento de coloração rósea Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 13812 mg de C7H6O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Ceratolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02500 ÁCIDO SÓRBICO Acidum sorbicum C H3 COOH C6H8O2 11213 ácido sórbico 00346 Ácido 2E4E24hexadienoico 110441 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H8O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 136 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido sórbico SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 50 mg da amostra em água e completar volume para 250 mL Diluir 2 mL desta solução para 200 mL com ácido clorídrico 01 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução obtida há máximo em 264 nm 2 nm A absorvância em 264 nm é de 043 a 051 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pvem álcool etílico é límpida 5225 e incolor 5212 Limite de aldeídos Dissolver 1 g da amostra em uma mistura de 50 mL de álcool isopropílico e 30 mL de água Ajustar o pH da solução para 40 com ácido clorídrico 01 M ou hidróxido de sódio 01 M e completar o volume para 100 mL com água A 10 mL da solução adicionar 1 mL de fucsina descorada SR e deixar em repouso por 30 minutos A cor produzida não deve ser mais intensa que a obtida em solução preparada pela adição de 1 mL de fucsina descorada SR em mistura de 15 mL de solução padrão de acetaldeído 100 ppm C2H4O 4 mL de álcool isopropílico e 45 mL de água 015 calculado como C2H4O Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 2 g de substância No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02500 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de substância No máximo 02 DOSEAMENTO Pesar com exatidão 01 g da amostra e dissolver em 20 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 02 mL de fenolftaleína SI como indicador até viragem para róseo Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 11213 mg de C6H8O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante antimicrobiano especialmente contra fungos e leveduras Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02600 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO Acidum trichloraceticum OH O Cl Cl Cl C2HCl3O2 16339 ácido tricloroacético 00366 Ácido 222tricloroacético 76039 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C2HCl3O2 DESCRIÇÃO Características físicas Massa cristalina branca ou cristais incolores muito deliquescentes Solubilidade Muito solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A 05 mL da solução obtida em Ensaio limite para cloretos adicionar 2 mL de piridina e 5 mL de solução concentrada de hidróxido de sódio SR Agitar vigorosamente e aquecer em banhomaria de 60 ºC a 70ºC durante cinco minutos A fase superior apresenta coloração vermelha intensa B A solução obtida em Ensaio limite para cloretos é fortemente ácida ENSAIOS DE PUREZA Cloretos 5321 Dissolver 25 g da amostra em água e completar para 25 mL com o mesmo solvente Pipetar 5 mL dessa solução e completar o volume para 15 mL com água A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 determinadas em 10 g da amostra TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 0150 g da amostra em 20 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV corresponde a 16339 mg de C2HCl3O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02600 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Possui ação cáustica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02700 ÁCIDO UNDECILÊNICO Acidum undecylenicum H2C COOH C11H20O2 18428 ácido undecilênico 00367 Ácido 10undecenoico 112389 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C11H20O2 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido incolor ou amarelo pálido ou massa cristalina branca ou amarela pálida dependendo da temperatura Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico óleos graxos e essenciais Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0910 a 0913 Temperatura de congelamento 524 entre 21 ºC e 24 ºC Índice de refração 526 entre 1447 a 1450 determinado a 250 05 ºC IDENTIFICAÇÃO Dissolver 01 g da amostra em mistura de 2 mL de ácido sulfúrico M e 5 mL de ácido acético glacial Adicionar gota a gota 025 mL de permanganato de potássio SR A solução de permanganato de potássio se descolore ENSAIOS DE PUREZA Ácidos solúveis em água Adicionar 5 mL de água a 5 mL da amostra homogeneizar e filtrar a camada aquosa em papel de filtro umedecido com água Adicionar uma gota de alaranjado de metila SI e titular com hidróxido de sódio 001 M SV No máximo 1 mL de hidróxido de sódio 001 M SV é necessário para se obter coloração idêntica à produzida por uma gota de alaranjado de metila SI em 5 mL de água Índice de iodo 522910 131 a 138 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 015 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02700 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 075 g da amostra e dissolver em 50 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 02 mL de fenolftaleína SI como indicador até viragem para róseo persistente por no mínimo 30 segundos Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 18428 mg de C11H20O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e não metálicos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02800 ADENOSINA Adenosinum O O H HO OH N N N N NH2 C10H13N5O4 26725 adenosina 00419 9DRibofuranosil9Hpurina6amina 58617 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C10H13N5O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em água aquecida praticamente insolúvel em álcool etílico Dissolvese em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 233 ºC a 238 ºC Rotação óptica específica 528 45 a 49 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 25 pv em ácido clorídrico M Examinar em até no máximo 10 minutos após o preparo IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de adenosina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez e alcalinidade Dispersar 25 g da amostra em 50 mL de água aquecer até a ebulição esperar esfriar e filtrar à vácuo Diluir para 100 mL com água A 10 mL do filtrado adicionar 01 mL de púrpura de bromocresol SI e 03 mL de ácido clorídrico 001 M SV A solução tornase amarela Adicionar 04 mL de hidróxido de sódio 001 M SV A solução tornase violetaazulada Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02800 Tampão sulfato dissolver 68 g de sulfato de potássio monobásico e 34 g de sulfato de tetrabutilamônio em 800 mL de água ajustar a pH 65 com hidróxido de potássio 2 M e completar o volume para 1000 mL com água Homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão sulfato e solução de azida sódica 00001 pv 6040 Filtrar e desgaseificar Solução 1 pesar com exatidão cerca de 20 mg de adenosina SQR e 20 mg de inosina transferir para balão volumétrico e completar o volume para 100 mL com Fase móvel Solução 2 preparar solução da amostra na concentração de 1 mgmL em fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal Os tempos de retenção relativos à adenosina cujo tempo de retenção é de cerca de um minuto são cerca de 029 para uridina 034 para adenina 042 para iosina e 042 para guanosina Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 2 na qual o conteúdo individual de guanosina inosina e uridina são no máximo 01 em relação à adenosina O conteúdo de adenina é no máximo 02 em relação à adenosina A soma das áreas sob todos os picos obtidos exceto o pico principal é inferior a 05 O teste somente será válido se a resolução entre os picos obtidos com a Solução 1 for no mínimo 15 e o fator de cauda for no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Amônia Suspender 05 g da amostra em 10 mL de água agitar por 30 segundos e filtrar Diluir o filtrado até 15 mL com água homogeneizar e utilizar essa solução como amostra Diluir 1 mL de solução de cloreto de amônia a 00314 pv em 100 mL de água Como solução padrão utilizar 2 mL da solução anterior e adicionar 13 mL de água Adicionar 03 mL de solução alcalina de tetraiodomercuratoII de potássio em ambas as soluções homogeneizar deixar em repouso por cinco minutos A cor amarela produzida na amostra deve ser no máximo igual à do padrão No máximo 00004 4 ppm Cloretos 5321 Suspender 02 g da amostra em 10 mL de água agitar por 30 segundos e filtrar Diluir o filtrado para 15 mL com água A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 0007 70 ppm Sulfatos Suspender 075 g da amostra em 15 mL de água agitar por 30 segundos e filtrar Utilizar o filtrado como solução amostra Preparar solução padrão com 030 mL de ácido sulfúrico 0005 M em 15 mL de água Adicionar às soluções amostra e padrão 2 mL de cloreto de bário SR 1 mL de ácido clorídrico 3 M 30 mL de água e homogeneizar A turbidez da solução amostra não deve ser superior à do padrão No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02800 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5345 Dissolver 01 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de ácido acético glacial e adicionar 30 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 26724 mg de C10H13N5O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiarrítmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02900 ÁGARÁGAR Agar ágarágar 09547 Ágar 9002180 Substância seca coloidal hidrofílica extraída de algas Gelidium cartilagineum L Gaillon GELIDIACEAE Gracilaria confervoides L Greville SPHAEROCOCCACEAE e algas vermelhas relacionadas Classe RHODOPHYCEAE DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA Apresentase em feixes consistindo de tiras membranosas aglutinadas ou em forma de grânulos ou flocos Pode apresentarse com coloração amareloalaranjada cinzaamarelada levemente amarela ou incolor É resistente quando úmido e quebradiço quando seco DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA Em montagem na água o ágar apresentase granular e um tanto filamentoso fragmentos de espícula de espongiários e algumas frústulas de diatomáceas podem estar presentes Eventualmente conforme a procedência podem estar presentes frústulas de Arachnoidiscus ehrenbergii Baillon que se caracterizam pela forma de disco de 100 µm a 300 µm de diâmetro DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DO PÓ O ágar pulverizado apresenta coloração branca ou brancoamarelada ou levemente amarela Em montagem em cloral hidratado os seus fragmentos são transparentes mais ou menos granulares estriados e angulares podendo ocasionalmente conter frústulas de diatomáceas IDENTIFICAÇÃO A Dissolver aquecendo 01 g da amostra em 50 mL de água Esfriar A 1 mL da mucilagem adicionar cuidadosamente 3 mL de água de modo a formar duas camadas distintas Adicionar 01 mL de solução de iodo 005 M Desenvolvese coloração castanhovioleta na interface Agitar a mistura O líquido adquire coloração amarelopálida B Adicionar 05 mL de ácido clorídrico a 5 mL da mucilagem obtida no teste A de Identificação Aquecer por 30 minutos em banhomaria Adicionar 1 mL de solução de cloreto de bário a 067 pv Desenvolvese turvação branca após 30 minutos C Aquecer 05 g com 50 mL de água em banhomaria até dissolução Apenas uns poucos fragmentos permanecem insolúveis Ao resfriar a solução gelifica entre 35 ºC e 30 ºC Aquecer o gel obtido em banhomaria Não ocorre liquefação em temperatura inferior à 85 ºC ENSAIOS DE PUREZA Índice de intumescência 54111 Determinar sobre amostra pulverizada até pó semifino 5211 O índice de intumescência é no mínimo 10 e difere de no máximo 10 do valor declarado no rótulo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02900 Matérias estranhas insolúveis Pesar 5 g da amostra pulverizada até pó semifino 5211 adicionar 100 mL de água e 14 mL de ácido clorídrico SR Ferver cuidadosamente por 15 minutos agitando frequentemente Filtrar o líquido quente em funil de vidro sinterizado previamente tarado lavar o filtro com água quente e secar à temperatura entre 100 ºC e 105 ºC No máximo 10 Gelatina Pesar 1 g da amostra adicionar 100 mL de água e aquecer em banhomaria até dissolução Deixar esfriar até 50 ºC A 5 mL da solução anterior adicionar 5 mL de ácido pícrico a 10 pv Não se desenvolve turbidez após 10 minutos Determinação de água 5414 Determinar em 1 g da amostra pulverizada até pó semifino 5211 em estufa à temperatura entre 100 ºC e 105 ºC até peso constante No máximo 200 Cinzas totais 54151 No máximo 50 em relação à substância dessecada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da umidade ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante espessante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03000 ÁGUA ESTÉRIL PARA IRRIGAÇÃO Sterilis aqua inrigandi Água estéril para irrigação é preparada com Água para injetáveis estéril e adequadamente envasada Não contém substâncias antimicrobianas ou adição de outras substâncias ENSAIOS DE PUREZA Substâncias oxidáveis Ferver 100 mL da amostra com 10 mL de ácido sulfúrico 2 M Para água estéril para irrigação em frascos com volume menor que 50 mL adicionar 04 mL de permanganato de potássio 002 M e ferver por cinco minutos quando o volume contido no frasco for de 50 mL ou mais adicionar 02 mL de permanganato de potássio 002 M e ferver por cinco minutos Se formar precipitado resfriar em banho de gelo até temperatura ambiente e filtrar em filtro sinterizado A cor rosa não desaparece completamente Condutividade da água 5224 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmL de amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Preservar em recipientes de vidro ou de plástico para dose única Recipientes de vidro são preferivelmente de vidro tipo I ou tipo II 61 Os recipientes devem conter volumes de mais de 1000 mL e devem ser desenhados para permitir esvaziamento rápido ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar que não houve adição de antimicrobianos ou outras substâncias As designações Somente para irrigação e Não para injeção aparecem em destaque no rótulo Nota para recomendações microbiológicas veja Água para uso farmacêutico 5536 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03100 ÁGUA PARA INJETÁVEIS Aqua ad injectabile H2O 1802 água para injetáveis 09320 Água 7732185 Água para injetáveis é o insumo utilizado na preparação de medicamentos para administração parenteral como veículo na dissolução ou na diluição de substâncias ou de preparações Outros exemplos de aplicações farmacêuticas são a fabricação de princípios ativos de uso parenteral para lavagem final de equipamentos tubulação e recipientes usados em preparações parenterais e na limpeza de certos equipamentos Água para injetáveis é obtida por destilação da água adequadamente tratada em equipamento cujas partes em contato com a água são de vidro neutro quartzo ou outro material apropriado Pode ser obtida também por processo equivalente ou superior à destilação na remoção de contaminantes químicos microorganismos e endotoxinas bacterianas O processo de obtenção deve ser validado Para assegurar que a água atende aos requisitos de qualidade requeridos sua produção deve ser monitorada por meio de procedimentos validados quanto aos parâmetros de condutividade elétrica carbono orgânico total endotoxinas e contagem microbiana Água esterilizada para injeção Água esterilizada para injeção é a água para injetáveis que após esterilização foi armazenada em recipientes inertes como o aço inox 316L polido mantidos fechados em temperatura de 80 ºC a 85 ºC e sob recirculação por um período máximo de 24 horas em condições tais que assegurem o atendimento ao teste de endotoxinas bacterianas A água esterilizada é isenta da adição de qualquer substância DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor insípido e inodoro ENSAIOS DE PUREZA Cumpre com os testes descritos em Ensaios de pureza na monografia de Água purificada A Água esterilizada para injeção cumpre com os testes descritos em Ensaios de pureza na monografia de Água purificada e com o teste adicional apresentado a seguir Contaminação por partículas partículas subvisíveis 5171 Cumpre o teste 1 ou 2 conforme o volume dos recipientes TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de bactérias heterotróficas 55361 Cumpre o teste No máximo 10 UFC100 mL Pesquisa de coliformes totais e fecais 55362 Cumpre o teste Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa 55363 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03100 Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmL A água esterilizada para injeção cumpre adicionalmente com o Teste de esterilidade 55321 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Armazenada e distribuída em condições adequadas para assegurar a manutenção das propriedades físicoquímicas e microbiológicas exigidas ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03200 ÁGUA PURIFICADA Aqua purificata H2O 1802 água purificada 09879 Água 7732185 Água purificada é a água potável que passou por algum tipo de tratamento para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos de pureza estabelecidos nessa monografia É preparada por destilação troca iônica osmose reversa ou por outro processo adequado Deve estar isenta da adição de quaisquer substâncias dissolvidas Geralmente é utilizada na preparação de medicamentos que não requeiram água estéril nem apirogênica destinados ao uso não parenteral DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor insípido e inodoro ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Em 20 mL da amostra adicionar 005 mL de vermelho de fenol SI Se a solução é amarela tornase vermelha com a adição de 01 mL de hidróxido de sódio 001 M sendo vermelha tornase amarela com a adição de 015 mL de ácido clorídrico 001 M Carbono orgânico total 5230 Alternativamente substitui o teste para substâncias oxidáveis No máximo 050 mgL Substâncias oxidáveis Ferver 100 mL da amostra com 10 mL ácido sulfúrico 1 M Adicionar 02 mL de permanganato de potássio 002 M SV e deixar em ebulição durante cinco minutos A solução remanescente é fracamente rosada Condutividade da água 5224 No máximo 13 Scm a 250 ºC O usuário deve definir o limite máximo adequado para a aplicação específica conforme descrito em Água para uso farmacêutico capítulo 85 volume 1 Alternativamente substitui os testes para Amônio Cálcio e Magnésio Cloretos Nitratos e Sulfatos Amônio Adicionar 1 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR1 em 20 mL da amostra Após cinco minutos examinar a solução no eixo vertical do tubo A solução não é mais intensamente colorida do que o padrão pela adição de 1 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR1 a uma mistura de 4 mL de solução padrão de amônio 1 ppm NH4 e 16 mL de água isenta de amônia No máximo 000002 02 ppm Cálcio e magnésio Adicionar 2 mL de tampão de cloreto de amônio pH 100 05 mL de negro de eriocromo T e 5 µL de edetato de sódio 005 M em 100 mL da amostra Uma coloração azul límpida é produzida No máximo 1 ppm Cloretos Adicionar 1 mL de ácido nítrico SR e 02 mL de nitrato de prata 01 M em 10 mL da amostra A solução não apresenta alterações na aparência por pelo menos 15 minutos Nitratos Transferir 5 mL de amostra para tubo de ensaio imerso em água gelada adicionar 04 mL de solução de cloreto de potássio a 10 pv e 01 mL de difenilamina 01 pv Gotejar sob Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03200 agitação 5 mL de ácido sulfúrico isento de nitrogênio Transferir o tubo para banhomaria a 50 ºC Após 15 minutos qualquer coloração azul desenvolvida na solução não é mais intensa do que a da solução padrão preparada concomitantemente e da mesma maneira utilizando uma mistura de 45 mL de água isenta de nitrato e 1 mL de solução padrão de nitrato 2 ppm em NO3 recém preparada No máximo 000002 02 ppm Sulfatos Adicionar 01 mL de ácido clorídrico 2 M e 01 mL de solução aquosa de cloreto de bário 61 pv em 10 mL da amostra A solução não apresenta alterações na aparência por pelo menos uma hora TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de bactérias heterotróficas 55361 Cumpre o teste No máximo 100 UFCmL Pesquisa de coliformes totais e fecais 55362 Cumpre o teste Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa 55363 Cumpre o teste A modalidade de água purificada estéril utilizada na preparação de colírios e demais processos que não podem passar por esterilização final por calor ou filtração deve atender adicionalmente ao teste de esterilidade 55321 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes inertes tais como vidro ou aço inox 316L polido adequadamente identificados que assegurem as propriedades físicoquímicas e microbiológicas exigidas Caso seja necessário estocar a água purificada deve ser armazenada e distribuída em condições adequadas para prevenir o crescimento microbiano e evitar qualquer outra contaminação ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03300 ÁGUA ULTRAPURIFICADA Aqua ultra purificata H2O 1802 água ultrapurificada 09880 Água 7732185 Água ultrapurificada é a água purificada que passou por tratamento adicional para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos de pureza estabelecidos nessa monografia É preparada pela complementação de um conjunto de processos como destilação troca iônica osmose reversa dentre outros Não possui substância dissolvida Geralmente é utilizada na preparação de medicamentos destinados ao uso não parenteral mas que requeiram água de alta pureza ou na maioria de procedimentos laboratoriais de ensaio que requeiram leituras em baixas concentrações ou que a pureza da água possa afetar a sensibilidade a reprodutibilidade ou a robustez do método analítico DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor insípido e inodoro ENSAIOS DE PUREZA Condutividade da água 5224 No máximo 01 µScm a 250 oC Carbono orgânico total 5230 No máximo 050 mgL Nota este ensaio é opcional Deve ser empregado caso a aplicação específica requeira esse controle TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de bactérias heterotróficas 55361 Cumpre o teste No máximo 10 UFC100 mL Pesquisa de coliformes totais e fecais 55362 Cumpre o teste Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa 55363 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes poliméricos ou de vidro conforme a aplicação que assegurem as propriedades físico químicas e microbiológicas exigidas Caso seja necessário estocar a água ultrapurificada pode ser armazenada por no máximo 24 horas e em condições adequadas para prevenir o crescimento microbiano e evitar qualquer outra contaminação ROTULAGEM Identificar corretamente o recipiente destinado a esse tipo de água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03400 ALANINA Alaninum OH C H3 O NH2 C3H7NO2 8909 alanina 00451 LAlanina 56417 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C3H7NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 137 a 151 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em ácido clorídrico 6 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de alanina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias detectáveis pela ninidrina corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 25 g da amostra em água e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 10 mL dessa solução para 20 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e não mais intensamente corada que a Solução de referência de cor 5212 preparada como descrito a seguir Solução de referência de cor misturar 24 mL de solução base de cloreto férrico 1 mL de solução base de cloreto de cobalto II 04 mL de solução base de sulfato cúprico e 62 mL de solução de ácido clorídrico 1 vv Misturar 5 mL da solução obtida com 95 mL de ácido clorídrico 1 vv pH 5219 55 a 70 Determinar em solução a 5 pv Substâncias detectáveis pela ninidrina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de água ácido acético glacial e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03400 álcool butílico 202060 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em água Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com água Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 20 mL com água Solução 4 solução de alanina SQR a 02 mgmL em água Solução 5 dissolver 10 mg de alanina SQR e 10 mg de glicina SQR em água e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ninidrina SR Aquecer a placa a 105 ºC por 15 minutos e examinar imediatamente Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 5 apresentar duas manchas principais nitidamente separadas Amônio Preparar uma pequena câmara utilizando dois vidros de relógio de 60 mm de diâmetro colocados bordo a bordo Aderir à parede interior do vidro de relógio superior por meio de algumas gotas de água uma tira de papel de tornassol vermelho de 5 mm 5 mm No vidro inferior suspender 50 mg da amostra finamente pulverizada em 05 mL de água Adicionar 03 g de óxido de magnésio misturar rapidamente com um bastão de vidro e fechar a câmara juntando os dois vidros de relógio Aquecer a 40 ºC por 15 minutos O papel de tornassol não deve adquirir coloração azul mais intensa que a de uma tira de papel de tornassol vermelho de uma preparação realizada simultaneamente e nas mesmas condições com 01 mL de solução de cloreto de amônio a 00296 pv 05 mL de água e 03 g de óxido de magnésio No máximo 002 200 ppm Cloretos 5321 No máximo 005 500 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III No máximo 0003 30 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 00015 15 ppm Sulfatos 5322 No máximo 003 300 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa à temperatura entre 100 ºC e 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03400 Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 80 mg da amostra e dissolver em 3 mL de ácido fórmico anidro Adicionar 30 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizar 01 mL de 1naftolbenzeína SI até mudança de cor para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8909 mg de C3H7NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Aminoácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03500 ALBENDAZOL Albendazolum N N H NH S H3C OCH3 O C12H15N3O2S 26533 albendazol 00458 Éster metílico do ácido 6propiltio1Hbenzimidazol2ilcarbâmico 54965218 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H15N3O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino untuoso ao tato branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico facilmente solúvel em ácido fórmico anidro solúvel em ácido acético glacial muito pouco solúvel em álcool isopropílico Muito pouco solúvel em ácido clorídrico 01 M e insolúvel em hidróxido de sódio 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 208 ºC a 210 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de albendazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão C A mancha principal do cromatograma da Solução 4 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio éter etílico e ácido acético glacial 601010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03500 Solução 1 dissolver 50 mg de albendazol SQR em ácido acético glacial e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com ácido acético glacial Solução 3 dissolver 100 mg da amostra em ácido acético glacial e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 5 mL da Solução 3 para 10 mL com ácido acético glacial Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 3 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 30 mL de ácido acético glacial Aquecer se necessário Esfriar e adicionar cinco gotas de cloreto de metilrosanilínio SI Titular com ácido perclórico 01 M SV até coloração verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 26533 mg de C12H15N3O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg de amostra e dissolver em 25 mL de ácido clorídrico 2 pv em álcool metílico Completar o volume para 50 mL com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Diluir sucessivamente em hidróxido de sódio 01 M até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C12H15N3O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAGEM Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03500 CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01000 ALBENDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H15N3O2S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de albendazol para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de ácido clorídrico 2 vv em álcool metílico Agitar por 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Diluir o filtrado até concentração de 0001 pv com o mesmo solvente Preparar solução padrão utilizando albendazol SQR na mesma concentração No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução amostra na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar transferir 10 mL para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Transferir 90 mg de albendazol SQR para balão volumétrico de 250 mL adicionar 10 mL de ácido clorídrico 2 vv em álcool metílico e homogeneizar Completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Medir as absorvâncias em 308 nm e 350 nm utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H15N3O2S dissolvido no meio pela expressão 225C AaAp em que C é a concentração em μgmL de albendazol na solução padrão e Aa e Ap são as diferenças entre as absorvâncias a 308 nm e 350 nm obtidas para a solução amostra e para a solução padrão respectivamente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H15N3O2S se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01000 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de albendazol para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de ácido clorídrico 2 vv em álcool metílico Agitar por 10 minutos completar o volume com água destilada e filtrar Diluir sucessivamente até a concentração de 00008 pv utilizando hidróxido de sódio 01 M como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções em 308 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H15N3O2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel solução de 05 g de fosfato de amônio monobásico em 1000 mL de mistura de água e álcool metílico 46 Solução de padrão interno pesar com exatidão cerca de 150 mg de parbendazol SQR Transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido sulfúrico 1 vv em álcool metílico e completar o volume com álcool metílico Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de albendazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido sulfúrico 1 vv em álcool metílico e 20 mL de álcool metílico Agitar por 15 minutos completar o volume com álcool metílico e filtrar Transferir 5 mL do filtrado e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Solução padrão pesar com exatidão cerca de 100 mg de albendazol SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido sulfúrico 1 vv em álcool metílico e completar o volume com álcool metílico Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricosmetro A resolução entre albendazol e parbendazol é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H15N3O2S na solução amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra em relação à Solução de padrão interno EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01100 ALBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H15N3O2S Albendazol suspensão oral é uma mistura de albendazol com um ou mais agentes corantes aromatizantes tamponantes adoçantes e conservantes em veículo aquoso IDENTIFICAÇÃO Diluir volume adequado da suspensão em mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 991 para obter concentração de 1 mgmL Filtrar se necessário transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução resultante na faixa de 200 a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de albendazol SQR CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 55 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 308 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel dissolver 11 g de fosfato de sódio monobásico em 800 mL de água e adicionar 1200 mL de álcool metílico Solução amostra transferir volume da suspensão correspondente a 01 g de albendazol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 991 Diluir sucessivamente até a concentração de 100 gmL utilizando Fase móvel como solvente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de albendazol SQR Transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 991 Diluir sucessivamente até a concentração de 100 gmL utilizando Fase móvel como solvente Injetar replicatas de 20 L da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 8000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01100 Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H15N3O2S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados a temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 ÁLCOOL BENZÍLICO Alcohol benzylicus OH C7H8O 10814 álcool benzílico 00471 Benzenometanol 100516 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C7H8O DESCRIÇÃO Características físicas Líquido oleoso límpido e incolor Solubilidade Solúvel em água miscível com álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1043 a 1049 gmL Índice de refração 526 1538 a 1541 Determinar a 20 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa entre placas de cloreto de sódio ou brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de álcool benzílico SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Limpidez da solução Solução de hidrazina transferir 1 g de sulfato de hidrazina para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com água Homogeneizar Deixar em repouso por quatro a seis horas Solução de metenamina transferir 25 g de metenamina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 25 mL de água e agitar até dissolver Suspensão opalescente primária transferir 25 mL da Solução de hidrazina para o balão volumétrico de 100 mL contendo a Solução de metenamina completar o volume com água e homogeneizar Deixar em repouso por 24 horas essa suspensão é estável por dois meses se mantida em frasco de vidro fechado e sem defeitos As partículas suspensas podem aderir ao vidro e devem ser redispersas por agitação antes do uso Padrão de opalescência transferir 15 mL da Suspensão opalescente primária para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar essa solução não deve ser utilizada após 24 horas do preparo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 Suspensões de referência transferir 5 mL do Padrão de opalescência para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar para obter a Suspensão de referência A Transferir 10 mL do Padrão de opalescência para outro balão volumétrico de 100 mL completar com água e homogeneizar para obter a Suspensão de referência B Solução amostra dissolver 2 g da amostra em 60 mL de água Procedimento transferir separadamente a mesma quantidade da Solução amostra Suspensão de referência A Suspensão de referência B e de água para tubos de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade Comparar as soluções empregando fundo escuro e luz incidente A difusão da luz deve ser tal que a Suspensão de referência A possa ser facilmente distinguida da água e que a Suspensão de referência B possa ser facilmente distinguida da Suspensão de referência A A Solução amostra tem a mesma claridade da água ou não é mais opalescente que a Suspensão de referência A Cor da solução Transferir separadamente a mesma quantidade da Solução amostra obtida em Limpidez da solução e de água para tubos de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade A Solução amostra tem a mesma coloração da água Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 032 mm de diâmetro interno de sílica fundida preenchida com macrogol 20000 com espessura de filme de 05 μm A temperatura do injetor deverá ser ajustada para 200 ºC a temperatura do detector para 310 ºC e a temperatura da coluna programada para iniciar em 50 ºC passando para 220 ºC durante 34 minutos com incremento de 5 ºC por minuto e manter a 220 ºC durante 35 minutos total 69 minutos Usar hélio purificado como gás de arraste com velocidade linear de 25 cmsegundo Quando o álcool benzílico não se destinar ao uso em soluções parenterais preparar as Soluções 1 2 e 3 Quando o álcool benzílico se destinar ao uso em soluções parenterais preparar as Soluções 1 2 e 4 Solução amostra substância a ser avaliada Solução 1 dissolver 010 g de etilbenzeno na Solução amostra e diluir para 10 mL com a mesma solução Diluir 20 mL desta solução para 20 mL com a Solução amostra Solução 2 dissolver 20 g de diciclohexila na Solução amostra e diluir para 10 mL com a mesma solução Diluir 2 mL desta solução para 20 mL com a Solução amostra Solução 3 dissolver 075 g de benzaldeído e 050 g de ciclohexilmetanol na Solução amostra e diluir para 25 mL com a mesma solução Adicionar 1 mL desta solução a uma mistura de 2 mL da Solução 1 e 3 mL da Solução 2 e diluir para 20 mL com a Solução amostra Solucão 4 dissolver 025 g de benzaldeído e 050 g de ciclohexilmetanol na Solução amostra e diluir para 25 mL com a mesma solução Adicionar 1 mL desta solução a uma mistura de 2 mL da Solução 1 e 2 mL da Solução 2 e diluir para 20 mL com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 Injetar sem o plugue de ar replicatas de 01 μL da Solução 3 ou da Solução 4 Os tempos de retenção relativos são cerca de 028 para etilbenzeno 059 para diciclohexila 068 para benzaldeído e 071 para ciclohexilmetanol em relação ao álcool benzílico tempo de retenção de aproximadamente 26 minutos A resolução entre os picos de benzaldeído e ciclohexilmetanol obtidos com o cromatograma da Solução 3 ou da Solução 4 é no mínimo 3 Procedimento injetar separadamente sem o plugue de ar 01 μL da Solução amostra e da Solução 3 ou da Solução 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Se qualquer pico registrado no cromatograma obtido com a Solução amostra apresentar o mesmo tempo de retenção dos picos relativos ao etilbenzeno ou diciclohexil fazer as correções necessárias subtraindo as áreas obtidas com as Soluções 3 ou 4 daquelas obtidas com a Solução amostra Quaisquer picos registrados no cromatograma obtido com a Solução amostra devem ser incluídos nas avaliações para a soma dos outros picos Para o cálculo das impurezas subtrair as áreas sob os picos obtidos com a Solução 3 ou 4 daquelas correspondentes obtidas com a Solução amostra Para o álcool benzílico não destinado ao uso parenteral a área sob o pico do benzaldeído obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 3 015 A área sob o pico do ciclohexilmetanol obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 3 010 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos menores que o do álcool benzílico obtidos com a Solução amostra não é maior que quatro vezes a área corrigida sob o pico do etilbenzeno obtido com a Solução 3 004 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos maiores que o do álcool benzílico na Solução amostra não é maior que a área corrigida sob o pico do diciclohexil obtido com a Solução 3 03 Não considerar picos com área inferior a 001 vezes a área corrigida sob o pico do etilbenzeno no cromatograma obtido com a Solução 3 00001 Para o álcool benzílico destinado ao uso parenteral a área sob o pico do benzaldeído obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 4 005 A área sob o pico do ciclohexilmetanol obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 4 010 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos menores que o do álcool benzílico obtidos com a Solução amostra não é maior que quatro vezes a área corrigida sob o pico do etilbenzeno obtido com a Solução 4 002 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos maiores que o do álcool benzílico na Solução amostra não é maior que a área corrigida sob o pico do diciclohexil obtido com a Solução 4 02 Não considerar picos com área inferior a 001 vezes a área corrigida do pico do etilbenzeno no cromatograma obtido com a Solução 4 00001 Acidez Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI a 50 mL de álcool etílico e neutralizar com hidróxido de sódio 01 M Dissolver 10 mL de amostra em 10 mL de álcool etílico neutralizado e titular com hidróxido de sódio 01 M até que a coloração rósea permaneça por no mínimo 30 segundos No máximo 1 mL é consumido Índice de peróxidos Pesar com exatidão cerca de 5 g de amostra e transferir para um erlenmeyer de 250 mL Adicionar 30 mL de uma mistura de ácido acético glacial e clorofórmio 32 agitar e adicionar 05 mL de solução saturada de iodeto de potássio Agitar por um minuto e adicionar 30 mL de água Titular lentamente com tiossulfato de sódio 001 M SV sob agitação constante até que a coloração amarela desapareça Adicionar 5 mL de amido SI e continuar a titulação sob agitação vigorosa até que a coloração azul desapareça Realizar ensaio em branco o volume gasto no branco não deve exceder 01 mL O valor de peróxidos é igual à diferença entre os volumes mL de tiossulfato de sódio gastos na amostra e no branco multiplicado por 10 e dividido pela massa g da amostra No máximo 5 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 Limite de resíduos não voláteis Evaporar 10 g da amostra em banhomaria e secar o resíduo a 105 ºC por uma hora Esfriar em dessecador e pesar O resíduo pesa no máximo 5 mg São encontrados no máximo 005 de resíduos não voláteis DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 09 g da amostra adicionar 15 mL de uma mistura recémpreparada de piridina e anidrido acético 71 e ferver em refluxo por 30 minutos Resfriar adicionar 25 mL de água e 025 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio M SV Realizar ensaio em branco Calcular a porcentagem de C7H8O segundo a expressão Ma 10814 Vb Va em que Va volume mL de titulante gasto para a amostra Vb é o volume mL de titulante gasto para o branco Ma massa g de álcool benzílico que foi titulada EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 ÁLCOOL ETÍLICO Alcohol ethylicus H3C OH C2H6O 4607 álcool etílico 00475 Etanol 64175 Contém no mínimo 951 vv correspondendo a 9255 pp e no máximo 969 vv correspondendo a 9516 pp de C2H6O a 20 ºC calculado a partir da densidade relativa empregando a tabela alcoométrica 5226 Para álcool etílico absoluto contém no mínimo 995 vv correspondendo a 9918 pp de C2H6O a 20 ºC calculado a partir da densidade relativa empregando a tabela alcoométrica 5226 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido incolor límpido volátil inflamável e higroscópico Solubilidade Miscível com água e com cloreto de metileno Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0805 a 0812 determinada a 20 ºC Para álcool etílico absoluto no máximo 0793 determinada a 20 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de álcool etílico SQR ENSAIOS DE PUREZA Limpidez da solução 5225 Solução de hidrazina transferir 1 g de sulfato de hidrazina para um balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com água e agitar Deixar em repouso por quatro a seis horas Solução de metenamina transferir 25 g de metenamina para um balão volumétrico de 100 mL adicionar 25 mL de água e agitar até dissolver Suspensão opalescente primária transferir 25 mL da Solução de hidrazina para o balão volumétrico de 100 mL contendo a Solução de metenamina Agitar e deixar em repouso por 24 horas essa suspensão é estável por dois meses se mantida em frasco de vidro fechado e sem defeitos As partículas suspensas podem aderir ao vidro e devem ser redispersas por agitação antes do uso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 Padrão de opalescência transferir 15 mL da Suspensão opalescente primária para um balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e agitar essa solução não deve ser utilizada após 24 horas do preparo Suspensões de referência transferir 5 mL do Padrão de opalescência para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e agitar para obter a Suspensão de referência A Transferir 10 mL do Padrão de opalescência para outro balão de 100 mL completar com água e agitar para obter a Suspensão de referência B Solução amostra A amostra a ser examinada Solução amostra B diluir 1 mL da Solução amostra A para 20 mL de água e deixar em repouso por cinco minutos antes do uso Procedimento transferir uma porção da Solução amostra A e da Solução amostra B para tubos de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade De maneira semelhante transferir porções da Suspensão de referência A Suspensão de referência B e água para diferentes tubos Comparar a Solução amostra A Solução amostra B Suspensão de referência A Suspensão de referência B e água empregando fundo escuro e luz O analista deve ser capaz de distinguir as opalescências obtidas com as Suspensões de referência A e B A Solução amostra A e a Solução amostra B têm a mesma claridade da água ou não apresentam maior opalescência que a Suspensão de referência A Cor da solução 5212 Solução padrão estoque combinar 3 mL de Solução base cloreto férrico 3 mL de Solução base cloreto de cobalto 24 mL de Solução base sulfato cúprico e 16 mL de ácido clorídrico diluído 10 mgmL Solução padrão transferir 1 mL da Solução padrão estoque para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico diluído 10 mgmL e agitar Utilizar esta solução logo após o preparo Procedimento transferir uma porção da Solução padrão para um tubo de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade Transferir para um tubo semelhante o mesmo volume de amostra e para outro tubo a mesma quantidade de água A Solução amostra tem a aparência de água ou não tem coloração mais intensa que a Solução padrão Acidez ou alcalinidade Adicionar 20 mL de água isenta de dióxido de carbono a 20 mL da amostra e adicionar 01 mL de fenolftaleína SI A solução deve ser incolor Adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 001 M A solução tornase rosa 30 ppm expresso como ácido acético Absorção de luz Registrar o espectro de absorção no ultravioleta da amostra entre 200 nm e 400 nm empregando cubeta de 1 cm de caminho óptico utilizando água como branco A amostra apresenta absorvância máxima de 008 em 240 nm 006 entre 250 e 260 nm e 002 entre 270 e 340 nm Limite de resíduos não voláteis Evaporar 100 mL de amostra em banhomaria e secar o resíduo a 105 ºC por uma hora Esfriar em dessecador e pesar O resíduo pesa no máximo 25 mg No máximo 0025 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a cianopropilfenil 6 e dimetilpolisiloxano 94 com espessura de 18 µm temperatura da coluna de 40 ºC a 240 ºC 40 ºC mantida durante 12 minutos após a injeção aumentada a 240 ºC de 12 a 32 minutos e mantida a 240 ºC durante o período de 32 a 42 minutos temperatura do injetor de 200 ºC e temperatura do detector de 280 ºC utilizar hélio a 35 cms como gás de arraste e razão de split de 120 fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Solução amostra A amostra de álcool etílico a ser testada Solução amostra B transferir 150 µL de 4metilpentan2ol para um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão A transferir 100 µL de álcool metílico para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão B transferir 50 µL de álcool metílico e 50 µL de acetaldeído para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 100 µL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão C transferir 150 µL de acetal para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 100 µL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão D transferir 100 µL de benzeno para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 100 µL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 1 µL da Solução amostra e da Solução padrão registraros cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a soma de todas quantidades de acetaldeído e acetal expressos como acetaldeído segundo a expressão Acetaldeído ppm 10 x AEAT AE 30 x CECT CE em que AE área sob o pico de acetaldeído obtido no cromatograma da Solução amostra A AT área sob o pico de acetaldeído obtido no cromatograma da Solução padrão B CE área sob o pico de acetal obtido no cromatograma da Solução amostra A CT área sob o pico de acetal obtido no cromatograma da Solução padrão C Calcular a quantidade de benzeno segundo a expressão Benzeno ppm 2BEBT BE em que BE área sob o pico de benzeno obtido no cromatograma da Solução amostra A BT área sob o pico de benzeno obtido no cromatograma da Solução padrão D Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 Desconsiderar quaisquer picos com área inferior a 003 vezes a área sob o pico correspondente ao 4 metilpentan2ol obtido no cromatograma da Solução amostra B 9 ppm A área sob o pico correspondente ao álcool metílico obtido no cromatograma da Solução amostra A não pode ser maior que a metade da área sob o pico correspondente obtido no cromatograma da Solução padrão A A quantidade de acetaldeído encontrada na Solução amostra A deve ser no máximo 10 ppm A quantidade de benzeno encontrada na Solução amostra A deve ser no máximo 2 ppm O total de impurezas obtidas no cromatograma da Solução amostra B não pode ser maior que a área correspondente ao pico de 4metilpentan2ol obtido no mesmo cromatograma DOSEAMENTO Determinar a quantidade de C2H6O a 20 ºC a partir da densidade relativa empregando a tabela de alcoometria 5226 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01200 ALOPURINOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C5H4N4O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar em gral quantidade de pó equivalente a 50 mg de alopurinol com 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Filtrar acidificar o filtrado com ácido acético M e deixar em repouso durante 10 a 15 minutos Filtrar lavar o precipitado com porções de 3 mL de álcool etílico absoluto e em seguida com 4 mL de éter etílico anidro Secar sob corrente de ar por 15 minutos e dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observados no espectro de alopurinol SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H4N4O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de alopurinol SQR na concentração de 0001 pv preparada conforme descrito a seguir Transferir 20 mg de alopurinol SQR para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 5 mL de hidróxido de sódio 01 M Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitar mecanicamente por mais 10 minutos e completar o volume com o Meio de dissolução Diluir sucessivamente com o mesmo meio até concentração adequada Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C5H4N4O se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A mistura de um volume de álcool metílico e nove volumes de fosfato de potássio monobásico a 0125 pv Eluente B mistura de três volumes de álcool metílico com sete volumes de fosfato de potássio monobásico a 0125 pv Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 30 100 0 0 100 gradiente linear Solução 1 agitar com auxílio de banho de ultrassom quantidade de pó dos comprimidos equivalente a 01 g de alopurinol com 10 mL de hidróxido de sódio 01 M durante um minuto Em seguida diluir para balão volumétrico de 200 mL com o Eluente A e filtrar Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 100 volumes com o Eluente A Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com o Eluente A Solução 3 dissolver em Eluente A 10 mg de 5amino1Hpirazol4carboxamida Alopurinol impureza A SQR 5 mg de 5formilamino1Hpirazol4carboxamida Alopurinol impureza B SQR 5 mg de 54H124triazol4il1Hpirazol4carboxamida Alopurinol impureza C SQR 5 mg de etil 5amino1Hpirazol4carboxilato Alopurinol impureza D SQR e 5 mg de etil 5formilamino 1Hpirazol4carboxilato Alopurinol impureza E SQR Adicionar 20 mL da Solução 1 e diluir imediatamente para 100 mL com Eluente A Diluir 1 mL da solução resultante para 100 mL utilizando o mesmo solvente Injetar 20 µL da Solução 3 Nas condições descritas para o teste os tempos de retenção relativos são cerca de 055 para Alopurinol impureza A 079 para Alopurinol impurezas B e C 10 para alopurinol 339 para Alopurinol impureza D e 361 para Alopurinol impureza E O teste somente é válido se a resolução entre os picos correspondentes à Alopurinol impureza A e ao alopurinol é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Soluções 1 2 e 3 Registrar os cromatogramas por no mínimo cinco vezes o tempo de retenção do alopurinol No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob qualquer pico correspondente à Alopurinol impureza A não é maior que a área sob o pico correspondente obtido no cromatograma da Solução 3 02 a área sob qualquer pico duplo não resolvido correspondente às Alopurinol impurezas B e C não é maior que a área sob o pico duplo correspondente obtidono cromatograma da Solução 3 02 a área sob qualquer um dos picos correspondentes à Alopurinol impureza D ou à Alopurinol impureza E não é maior que a área sob os picos correspondentes obtidos no cromatograma da Solução 3 01 a área sob qualquer outro pico secundário não é maior que a área sob o pico relativo ao alopurinol no cromatograma obtido com a Solução 2 01 a soma das áreas sob qualquer pico secundário não é maior que três vezes a área sob o pico relativo ao alopurinol no cromatograma obtido com a Solução 2 03 Não considerar qualquer pico com área menor que 02 vezes a área sob o pico relativo ao alopurinol no cromatograma obtido com a Solução 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de alopurinol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 20 mL de hidróxido de sódio 01 M deixar em banho de ultrassom ou agitar mecanicamente durante 15 minutos Completar o volume com água e homogeneizar Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 250 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H4N4O nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 563 em 250 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03800 AMARELO CREPÚSCULO N N NaO3S O H SO3Na C16H10N2Na2O7S2 45236 amarelo crepúsculo 11240 Sal sódico do ácido 6hidroxi524sulfofenildiazenil2naftalenossulfônico 21 2783940 Contém no mínimo 85 de C16H10N2Na2O7S2 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino laranja avermelhado e higroscópico Solução aquosa amarelo alaranjada Solubilidade Solúvel em água álcool etílico álcool metílico e glicerol insolúvel em éter etílico acetona e óleo mineral Pouco estável em presença de agentes redutores IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 481 312 234 e 211 nm e mínimos em 348 286 e 218 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amarelo crepúsculo SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de amarelo crepúsculo SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 025 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 125 mgmL com o mesmo diluente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03800 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 1 e a Solução 4 5 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílicagel G pode ser usado papel cromatográfico utilizandose as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 5213 Pesar 2 g da amostra usar cadinho de sílica e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 ºC levar à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 ºC Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 a 2 mL de ácido nítrico 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrômetro de absorção atômica calibrado previamente e realizar a leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Para a determinação de cloretos pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV utilizando potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 585 mg de NaCl Para a determinação de sulfatos pesar 05 g da amostra e dissolver em 100 mL de água em banho maria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfatos e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar em papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 ºC durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos segundo a expressão sulfatos N06085100 p em que N massa em gramas de sulfato de bário p massa em gramas da amostra usada na precipitação No máximo 5 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 ºC a 90 ºC com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar em placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem se tornem incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 ºC durante quatro horas e pesar No máximo 05 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03800 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm DOSEAMENTO Preparar solução da amostra conforme descrito em Identificação e determinar a absorvância no máximo de absorção em cerca de 481 nm 5214 Calcular o teor da amostra segundo a expressão 𝐴 100 564 𝑝 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑒𝑙𝑜 𝑐𝑟𝑒𝑝ú𝑠𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 em que A absorvância medida p massa em gramas da amostra Alternativamente podese considerar A 1 1 cm 564 em 481 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03900 AMARELO CREPÚSCULO LACA DE ALUMÍNIO N N O S O O O S O O O Al 3 C16H9AlN2O7S2 43236 amarelo crepúsculo laca de alumínio 11424 15790075 Contém no mínimo 95 e no máximo 105 do teor de C16H9AlN2O7S2 Corante constituído principalmente do sal sódico do ácido 6hidroxi524sulfofenildiazenil2naftalenossulfônico 21 amarelo crepúsculo sobre substrato de alumina DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino amareloalaranjado É higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M porém o corante decompõese lentamente em pH alcalino IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm da solução amostra a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 previamente solubilizada em hidróxido de sódio M há máximos em cerca de 481 nm 312 nm 234 nm e 211 nm e mínimos em 348 nm 286 nm e 218 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amarelo crepúsculo SQR B Transferir 015 g da amostra para béquer de 60 mL e dissolver com cerca de 20 mL de ácido acético a 30 pv quente até que fique apenas opalescente Esfriar e dividir a solução em dois tubos de ensaio Adicionar a um deles 2 mL de solução de morina a 3 mgmL em álcool etílico recém preparado Observar a fluorescência verde que se desenvolve sob a luz ultravioleta 254 nm comparando com o tubo sem reativo ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03900 Solução 2 005 g de amarelo crepúsculo SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 025 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 125 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 1 e a Solução 4 5 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água e ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílica gel G pode ser usado papel cromatográfico utilizando se as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Cloretos e sulfatos Para a determinação de cloretos pesar 10 g da amostra agitar com 250 mL de água e deixar em contato por 30 minutos Filtrar Medir 50 mL do filtrado equivalente a 2 g da amostra diluir para 200 mL com água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV utilizando potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 585 mg de NaCl Para a determinação de sulfatos medir outros 50 mL do filtrado diluir a 300 mL com água acidificar com ácido clorídrico SR e mais 1 mL de excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv Deixar em repouso por quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 ºC durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos segundo expressão sulfatos N x 06086 x 100 p em que N massa em gramas de sulfato de bário p massa em gramas da amostra usada na precipitação No máximo 2 de cloretos e sulfatos Perda por dessecação 5291 Pesar cerca de 05 g Dessecar em estufa 120 ºC por quatro horas ou a 135 ºC por três horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Pesar cerca de 01 g da amostra em cadinho previamente seco e pesado e incinerar a 800 ºC durante duas horas Deve conter entre 40 e 55 DOSEAMENTO Preparar solução da amostra conforme descrito no método A em Identificação e determinar a absorvância no máximo de absorção em cerca de 481 nm 5214 Calcular o teor da amostra segundo a expressão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03900 p 564 100 A de amarelo crepúsculo na amostra em 481 nm em que A absorvância medida p massa em gramas da amostra Alternativamente podese considerar A 1 1 cm 564 em 481 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04000 AMARELO DE TARTRAZINA N N NaO3S N N O SO3Na NaOOC C16H9N4Na3O9S2 53436 amarelo de tartrazina 11341 Sal sódico do ácido 45dihidro5oxo14sulfofenil424sulfofenildiazenil1Hpirazol3 carboxílico 31 1934210 Contém no mínimo 85 de C16H9N4Na3O9S2 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino laranja brilhante e higroscópico Solução aquosa amarelada Solubilidade Solúvel em água álcool metílico e glicerol Pouco solúvel em álcool etílico Insolúvel em éter etílico acetona óleo mineral e gorduras IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 426 nm 257 nm e 203 nm e mínimos em 311 nm e 221 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amarelo de tartrazina SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadasdescritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de amarelo de tartrazina SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 005 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 025 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 02 e a Solução 4 1 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04000 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água e ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílicagel G pode ser usado papel cromatográfico utilizando se as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 5213 Pesar 2 g da amostra usar cadinho de sílica e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 ºC leválo à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 ºC Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 a 2 mL de ácido nítrico 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrômetro de absorção atômica calibrado previamente e realizar a leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Para a determinação de cloretos pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV utilizando potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 585 mg de NaCl Para a determinação de sulfatos pesar 05 g da amostra e dissolver com 100 mL de água em banho maria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfatos e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar em papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 ºC durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos segundo a expressão sulfatos N x 06085 x 100 p em que N massa em gramas de sulfato de bário p massa em gramas da amostra usada na precipitação No máximo 6 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 ºC a 90 ºC com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar em placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem sejam incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 ºC durante quatro horas e pesar No máximo 05 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 3 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Preparar solução da amostra conforme descrito em Identificação e determinar a absorvância do máximo de absorção em cerca de 426 nm 5214 Calcular o teor da amostra segundo a expressão A 100 5366 p de amarelo de tartrazina na amostra em que A absorvância medida p massa em gramas da amostra Alternativamente podese considerar A1 1 cm 5366 em 426 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 AMIDO Amylum amido 00657 Amido 9005258 O amido é obtido dos frutos raízes e outras partes de diferentes vegetais O amido de milho Zea mays L Poaceae amido de arroz Oryza sativa L Poaceae amido de trigo Triticum aestivum L Poaceae amido de mandioca Manihot utilissima Pohl Euphorbiaceae e amido de batata Solanum tuberosum L Solanaceae são considerados oficinais Amidos obtidos de diferentes origens botânicas podem não ter propriedades idênticas quando usados para fins farmacêuticos Quimicamente o amido é uma mistura de polímeros que corresponde à fórmula C6H10O5n O amido de milho contém cerca de 27 de amilose e 73 de amilopectina DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco inodoro e insípido Quando examinado em camada fina não deve apresentar impurezas visíveis ou sujidades Solubilidade Praticamente insolúvel em água fria álcool etílico e solventes orgânicos DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA Amido de arroz Figura 1 Grãos muito pequenos poliédricos com ângulos agudos e arestas retas comumente reunidos em grupos com diâmetro de 2 μm a 10 μm 4 μm a 6 μm em média Os grãos arredondados são raros e o hilo frequentemente está ausente ou aparece como diminuta pontuação Amido de batata Figura 2 Grãos simples irregularmente ovoides ou subesféricos raramente agrupados aos pares ou trios característicos Os grãos ovoides são desigualmente alongados ou triangulares de 30 μm a 100 μm de diâmetro Os grãos subesféricos medem de 10 μm a 35 μm O hilo é redondo excentricamente disposto na parte mais estreita do grão com estrias bem nítidas e concêntricas Amido de mandioca Figura 3 Os grãos variam de 25 μm a 35 μm de diâmetro irregularmente arredondados em forma de dedal de esfera truncada em uma ou várias faces com hilo pontuado linear ou estrelado central e bem nítido Amido de milho Figura 4 Mistura de grãos de duas formas Quando provenientes da periferia do albúmen são poliédricos fortemente comprimidos mostrando hilo arredondado rachado ou estelar e medem em média de 14 μm a 20 μm de diâmetro Quando oriundos da parte mais central do albúmen mostram contorno pouco anguloso irregularmente arredondado e são alongados ovoides ou piriformes e com o hilo maior e medem em média 10 μm a 35 μm Os grãos menores agrupamse por vezes assemelhandose a grãos compostos Amido de trigo Figura 5 Duas formas de grãos nitidamente diferenciadas e quase sem formas intermediárias grãos grandes lenticulares redondos ovais e subreniformes algumas vezes fendidos nos bordos apresentam camadas concêntricas pouco distintas assim como o hilo sob a forma de um ponto central ou uma simples linha medem em média de 28 μm a 35 μm de diâmetro Vistos de perfil são elípticos alongados quase fusiformes sulcados por uma fenda às vezes bastante larga Os grãos menores são arredondados facetados pela compressão mútua medindo de 2 μm a 9 μm 5 μm a 7 μm em média de diâmetro Também se apresentam em alguns grupos de dois a quatro grãos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 IDENTIFICAÇÃO A Misturar 1 g da amostra com 2 mL de água fria Verter sobre 15 mL de água em ebulição Ferver brandamente durante dois minutos sob agitação Resfriar Formase produto gelatinoso claro e translúcido B À mistura gelatinosa obtida no teste A de Identificação adicionar uma gota de iodo SR Desenvolvese coloração azul que desaparece pela fervura e retorna pelo resfriamento ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 para amido de milho e 50 a 80 para amido de batata Determinar em 20 g da amostra Transferir a amostra para frasco não metálico e adicionar 100 mL de água Formase uma pasta Agitar continuamente durante cinco minutos à velocidade moderada Substâncias oxidantes Transferir 4 g da amostra para erlenmeyer de 125 mL Adicionar 50 mL de água Tampar e agitar por cinco minutos Transferir para tubo de centrífuga com capacidade de 50 mL e centrifugar Transferir 30 mL do sobrenadante límpido para erlenmeyer de 125 mL com rolha esmerilhada Adicionar 1 mL de ácido acético glacial e 1 g de iodeto de potássio Tampar agitar e deixar em repouso durante 30 minutos ao abrigo da luz direta Adicionar 1 mL de amido SI e titular com tiossulfato de sódio 0001 M SV até desaparecimento da cor azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 0001 M SV equivale a 17 μg de oxidante calculado como peróxido de hidrogênio No máximo 28 mL de tiossulfato de sódio 0001 M SV são consumidos 0002 calculados como H2O2 Dióxido de enxofre Misturar 20 g da amostra com 200 mL de água até obter suspensão homogênea Filtrar Adicionar a 100 mL do filtrado límpido 3 mL de amido SI e titular com iodo 002 M SV até coloração azul permanente No máximo 54 mL de iodo 002 M SV são consumidos 0008 Ferro 5324 Dissolver o resíduo obtido no teste de Resíduo por incineração em 8 mL de ácido clorídrico sob aquecimento suave Diluir para 100 mL com água e homogeneizar Transferir 25 mL para tubo de Nessler adicionar 12 mL de água e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 150 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 06 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade O rótulo deve indicar a procedência botânica ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacêutico Figura 1 Amido de arroz Figura 2 Amido de batata Figura 3 Amido de mandioca Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 Figura 4 Amido de milho Figura 5 Amido de trigo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04200 AMINOFILINA Aminophyllinum N N N H N O C H3 O CH3 2 N H2 NH2 C7H8N4O22C2H8N2 42043 C7H8N4O2 18017 C2H8N2 6010 aminofilina 00685 39Dihidro13dimetil1Hpurina26diona com 12etanodiamina 21 317340 Aminofilina é uma combinação de teofilina e etilenodiamina que contém no mínimo 840 e no máximo 874 da quantidade declarada de teofilina C7H8N4O2 e no mínimo 135 e no máximo 150 de etilenodiamina C2H8N2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou grânulos brancos ou levemente amarelados Solubilidade Solúvel em água isenta de dióxido de carbono praticamente insolúvel em álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 do precipitado obtido no teste B de Identificação disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da teofilina SQR preparada de maneira idêntica B Dissolver 05 g de amostra em 20 mL de água adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M com agitação constante Filtrar e lavar o precipitado com pequenas porções de água fria Secar a 105 ºC por uma hora O precipitado obtido fundese entre 270 ºC e 274 ºC C Transferir 10 mg do precipitado dessecado obtido no teste B de Identificação para cápsula de porcelana adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 01 g de cloreto de potássio Evaporar em banho maria até secura Inverter a cápsula sobre um recipiente contendo algumas gotas de hidróxido de amônio 6 M O resíduo adquire coloração púrpura que desaparece com a adição de solução de hidróxido alcalino D O precipitado obtido no teste B de Identificação satisfaz às reações de xantina 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04200 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de solução concentrada de amônia acetona clorofórmio e álcool butílico 10303040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra pulverizada em 2 mL de água isenta de dióxido de carbono e diluir para 10 mL com álcool metílico Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma da Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 2 g da amostra No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 015 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Etilenodiamina Dissolver 025 g da amostra em 30 mL de água Titular com ácido clorídrico 01 M SV utilizando 01 mL de verde de bromocresol SI como indicador até viragem para verde Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 3005 mg de etilenodiamina C2H8N2 Teofilina Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel misturar 200 mL de álcool metílico 096 g de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado e completar o volume para 1000 mL com água Ajustar o pH para 29 01 com ácido acético glacial Diluente mistura de água e álcool metílico 41 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04200 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 24 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 250 mL completar o volume comDiluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de teofilina SQR pesada com exatidão em Diluente e diluir adequadamente de modo a obter solução a 80 μgmL Solução de resolução preparar solução de teobromina SQR a 80 μgmL utilizando Solução padrão como diluente Transferir 20 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Injetar replicatas de 10 L da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são de 065 para a teobromina e 10 para a teofilina A resolução entre os picos de teofilina e teobromina é no mínimo 30 O fator de cauda para o pico da teofilina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de teofilina C7H8N4O2 na amostra a partir das respostas obtidas para a teofilina com a Solução padrão e a Solução amostra B Dessecar a amostra em estufa a 135 ºC até peso constante Pesar com exatidão 02 g da amostra dissolver em 100 mL de água e aquecer se necessário Resfriar Adicionar 20 mL de nitrato de prata 01 M e agitar Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 1 mL de azul de bromotimol SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 18016 mg de teofilina C7H8N4O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Broncodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01300 AMINOFILINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 806 e no máximo 908 de teofilina C7H8N4O2 e no mínimo 109 de etilenodiamina C2H8N2 da quantidade declarada de aminofilina IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 05 g de aminofilina com 20 mL de água e filtrar Adicionar ao filtrado sob constante agitação 1 mL de ácido clorídrico 2 M deixar em repouso por alguns minutos e filtrar Reservar o filtrado para o teste C de Identificação Lavar o resíduo com pequenas quantidades de água fria recristalizar em água quente e secar em estufa a 105 ºC até peso constante No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de aminofilina SQR preparado de maneira idêntica B O resíduo obtido do teste A de Identificação funde em torno de 271 ºC C Ao filtrado reservado no teste A de Identificação adicionar 02 mL de cloreto de benzila alcalinizar com hidróxido de amônio 5 M e agitar vigorosamente Filtrar e lavar o resíduo com água fria recristalizar em mistura de água e álcool etílico 1030 e secar em estufa a 100 ºC até peso constante Os cristais obtidos fundemse em torno de 250 ºC D Dissolver 10 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação em 1 mL de ácido clorídrico Adicionar 01 g de cloreto de potássio e evaporar até a secura Obtémse resíduo avermelhado que se torna roxo sob a exposição de vapor de amônia E Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar quantidade de pó equivalente a 025 g de aminofilina com 5 mL de água e filtrar A 2 mL do filtrado adicionar 2 mL de sulfato cúprico a 1 pv e homogeneizar Desenvolvese coloração azulescura CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 269 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular quantidade de teofilina C7H8N4O2 dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01300 comparando as leituras obtidas com a da solução de teofilina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de teofilina C7H8N4O2 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Etilenodiamina Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 03 g de aminofilina para erlenmeyer de 150 mL dissolver em 20 mL de água e aquecer a 50 ºC por 30 minutos agitando ocasionalmente Titular com ácido sulfúrico 005 M SV utilizando solução de verde de bromocresol SI como indicador até a mudança de coloração para azulesverdeada Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV equivale a 3005 mg de etilenodiamina C2H8N2 Teofilina Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar a pó fino 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 80 mg de aminofilina C7H8N4O22C2H8N2 para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 20 mL de hidróxido de sódio 01 M e 60 mL de água e agitar mecanicamente por 10 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M SV obtendo concentração de 0001 pv Medir a absorvância da solução resultante em 275 nm utilizando hidróxido sódio 001 M SV para ajuste do zero Calcular a quantidade de teofilina C7H8N4O2 nos comprimidos considerando A1 1 cm 650 em 250 nm em hidróxido sódio 001 M SV B Pesar e pulverizar a pó fino 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 2 g de aminofilina C7H8N4O22C2H8N2 para balão volumétrico de 200 mL com o auxílio de uma mistura de 50 mL de água e 15 mL de hidróxido de amônio 6 M e deixar com agitação ocasional durante 30 minutos aquecendo a 50 ºC se necessário para dissolver a aminofilina Esfriar a mistura à temperatura ambiente se tiver sido aquecida Completar o volume com água e homogeneizar Centrifugar cerca de 50 mL da mistura pipetar a porção clara do sobrenadante equivalente a 250 mg de aminofilina diluir com água se necessário para perfazer cerca de 40 mL e transferir para um erlenmeyer de 250 mL Adicionar 8 mL de hidróxido de amônio 6 M e 20 mL de nitrato de prata 01 M SV Aquecer à ebulição por 15 minutos Esfriar entre 5 ºC e 10 ºC por 20 minutos e filtrar preferencialmente em cadinho sob pressão reduzida Lavar o precipitado com três porções de 10 mL de água Acidificar o filtrado combinado e as lavagens com ácido nítrico e adicionar 3 mL do ácido Esfriar adicionar 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR e titular o excesso de nitrato de prata com tiocianato de amônio 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 18016 mg de teofilina C7H8N4O2 EMBALAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01300 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 AMOXICILINA Amoxicillinum N S H H O N H O CH3 CH3 COOH NH2 O H C16H19N3O5S 36540 amoxicilina 00734 Ácido 2S5R6R62R2amino24hidroxifenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico 26787780 C16H19N3O5S3H2O 41945 amoxicilina trihidratada 00736 Ácido 2S5R6R62R2amino24hidroxifenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico hidratado 13 61336707 A potência é de no mínimo 900 g e no máximo 1050 g de amoxicilina C16H19N3O5S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água álcool etílico e álcool metílico Insolúvel em acetonitrila Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 290 a 315 em relação à substância anidra Determinar em solução a 02 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de amoxicilina trihidratada SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 a 400 nm de solução a 0002 pv em álcool etílico há máximos em 230 nm e em 274 nm idênticos aos observados em solução similar de amoxicilina trihidratada SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtido no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder como descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução teste transferir quantitativamente cerca de 30 mg da amostra para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Preparar imediatamente antes do uso Solução referência utilizar a Solução 3 descrita no método B de Doseamento Solução branco Eluente A Procedimento injetar 50 µL da Solução teste Solução referência e da Solução branco registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Nenhum pico secundário no cromatograma obtido com a Solução teste possui área maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução referência 10 Desconsiderar qualquer pico obtido no cromatograma da Solução branco Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico pH 5219 35 a 60 Determinar em solução aquosa a 02 pv Limite de NNdimetilanilina 53213 No máximo 20 ppm Água 52201 115 a 145 Determinar em 03 g de amostra Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Amoxicilina destinada à preparação parenteral e quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo polisorbato 80 5 mgmL e quantidade suficiente de penicilinase estéril para inativar a amoxicilina Agitar até total solubilização e empregar o Método de inoculação direta Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmg de amoxicilina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições das Soluções padrão e amostra devem ser preparadas simultaneamente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL de amoxicilina Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de amoxicilina trihidratada SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL de amoxicilina Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em g de amoxicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluçõesamostra B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Solução tampão pH 50 dissolver 6805 g de fosfato de potássio monobásico em 250 mL de água ajustar o pH a 50 com de hidróxido de sódio SR e completar o volume para 1000 mL com água Eluente A mistura de acetonitrila e Solução tampão pH 50 199 Eluente B mistura de acetonitrila e Solução tampão pH 50 2080 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 t 92 8 isocrática t t 25 92 0 8 100 gradiente linear t 25 t 40 0 100 isocrática t 40 t 55 92 8 isocrática t tempo de retenção da amoxicilina determinado com a Solução 3 Solução 1 pesar com exatidão cerca de 30 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Solução 2 pesar com exatidão cerca de 30 mg de amoxicilina SQR para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Solução 3 diluir 2 mL da Solução 2 para 20 mL com o Eluente A Transferir 5 mL para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 4 dissolver 4 mg de cefadroxila SQR no Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A 5 mL desta solução adicionar 5 mL da Solução 2 e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Solução 5 diluir 1 mL da Solução 2 para 20 mL com o Eluente A Transferir 1 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 Injetar replicatas de 50 µL da Solução 3 em eluição isocrática para a determinação do tempo de retenção t da amoxicilina Injetar replicatas de 50 µL da Solução 4 utilizando o sistema de gradiente A resolução entre amoxicilina e cefadroxila é no mínimo 2 Se necessário ajustar a proporção de Eluente A e Eluente B da Fase móvel Injetar replicatas de 50 µL da Solução 5 utilizando o sistema gradiente A relação sinalruído é superior a 3 Fazer ajustes se necessário Se for necessário realizar ajustes na composição da Fase móvel para obter a resolução necessária a composição ajustada deve ser aplicada desde o tempo inicial no gradiente para a realização do doseamento Procedimento injetar 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de amoxicilina C16H19N3O5S por miligrama na amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 1 C Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Preparar a solução padrão nas mesmas condições que a solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01400 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 das quantidades declaradas de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 45 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em água até concentração adequada Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular as quantidades de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 dissolvidas no meio comparando as respostas obtidas com as da solução de amoxicilina SQR e de clavulanato de lítio SQR nas concentrações de 005 pv e 002 pv respectivamente preparadas no mesmo solvente Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de amoxicilina C16H19N3O5S e no mínimo 80 Q da quantidade declarada de clavulanato de potássio C8H8KNO5 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 75 se a quantidade rotulada de amoxicilina for de até 250 mg No máximo 100 se a quantidade rotulada de amoxicilina for maior que 250 mg e menor que 500 mg No máximo 110 se a quantidade rotulada de amoxicilina for superior a 500 mg TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01400 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão pH 44 dissolver 78 g de fosfato de sódio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 44 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio Completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 44 e álcool metílico 955 Solução amostra dissolver no mínimo 10 comprimidos em água em balão de volume que resulte em concentração não superior em amoxicilina a 3 mgmL com agitação durante 30 minutos Filtrar ou centrifugar e diluir alíquota da solução límpida resultante com água até obter concentração de amoxicilina em 05 mgmL Utilizar esta solução em até uma hora Solução padrão dissolver quantidades de amoxicilina SQR e de clavulanato de lítio SQR pesadas com exatidão em água de modo a obter uma solução contendo 05 mgmL e 02 mgmL respectivamente Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna determinada para cada analito é no mínimo 550 pratos teóricos Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para o ácido clavulânico e 10 para a amoxicilina O fator de cauda para o pico de cada analito é no máximo 15 A resolução entre os picos de amoxicilina e ácido clavulânico é no mínimo 35 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular as quantidades de amoxicilina e clavulanato de potássio nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01500 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 das quantidades declaradas de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar na solução injetável reconstituída conforme indicado no rótulo Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 80 a 100 Determinar na solução reconstituída contendo o equivalente a 10 pv de amoxicilina Água 52201 Determinar em 05 g No máximo 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 Dissolver o conteúdo do frasco ampola em água para reagente LAL de modo a obter uma solução a 10 mgmL de amoxicilina No máximo 25 UEmL dessa solução DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Amoxicilina e clavulanato de potássio comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra misturar os conteúdos de 10 unidades Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de amoxicilina para balão volumétrico de 200 mL adicionar água até a solubilização e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Utilizar esta solução em até uma hora Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular as quantidades de amoxicilina e de clavulanato de potássio na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01500 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01600 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 das quantidades declaradas de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 75 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for de até 40 mgmL No máximo 100 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for maior que 40 mgmL e menor que 50 mgmL No máximo 110 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for maior que 50 mgmL e menor que 80 mgmL No máximo 120 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for superior a 80 mgmL TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Amoxicilina e clavulanato de potássio comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir o pó para suspensão oral conforme indicado no rótulo Diluir quantitativamente um volume da suspensão em água de modo a obter solução contendo 05 mgmL de amoxicilina Agitar mecanicamente por 10 minutos e filtrar Utilizar esta solução em até uma hora Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular as quantidades de amoxicilina e de clavulanato de potássio na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01600 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01700 AMOXICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O5S As cápsulas de amoxicilina trihidratada são constituídas de amoxicilina trihidratada com ou sem um ou mais agentes lubrificantes diluentes e secantes adequados incluídos em cápsulas de gelatina IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 002 pv em álcool etílico há máximos em 230 nm e em 274 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amoxicilina trihidratada SQR B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G 60 como suporte e mistura de álcool metílico clorofórmio água e acetona 9831 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir que devem ser usadas no máximo 10 minutos após sua preparação Solução 1 solução da amostra contendo 04 pv de amoxicilina trihidratada em ácido clorídrico 01 M Solução 2 solução a 04 pv de amoxicilina trihidratada SQR em ácido clorídrico 01 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer em estufa a 110 ºC por 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 90 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de amoxicilina trihidratada SQR na concentração de 001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H19N3O5S se dissolvem em 90 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Determinar em 03 g da amostra No máximo 145 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção dos microorganismos solução salina estéril para a padronização do inóculo meio de cultura nº 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra remover o conteúdo das cápsulas e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de amoxicilina para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e agitar por cerca de 30 minutos Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar quantidade de amoxicilina trihidratada SQR equivalente a 25 mg de amoxicilina transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Transferir 1 mL da solução obtida para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em mg de amoxicilina por cápsula a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Remover o conteúdo das cápsulas e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para frasco volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de amoxicilina a 200 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01800 AMOXICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O5S A amoxicilina trihidratada empregada na produção cumpre as especificações descritas na monografia de AmoxicilinaAmoxicilina trihidratada pó para suspensão oral é uma mistura de um ou mais agentes adequados para suspensão contendo ou não corantes aromatizantes conservantes tampões adoçantes e estabilizantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G 60 como suporte e mistura de álcool metílico clorofórmio água e acetona 9831 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir que devem ser usadas no máximo 10 minutos após sua preparação Solução 1 solução da amostra contendo 04 pv de amoxicilina trihidratada em ácido clorídrico 01 M Solução 2 solução a 04 pv de amoxicilina trihidratada SQR em ácido clorídrico 01 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer em estufa a 110 ºC por 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste para Produtos líquidos em recipientes para doses múltiplas Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo pH 5219 50 a 75 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 30 Determinar em 03 g da amostra TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01800 Meios de cultura meio n 1 para manutenção dos microorganismos solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio n 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra transferir o equivalente a 250 mg de amoxicilina para um balão volumétrico de 250 mL Completar o volume com água e agitar por cerca de 30 minutos Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar quantidade de amoxicilina trihidratada SQR equivalente a 25 mg de amoxicilina e transferir para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em mg de amoxicilina por mililitro a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade medida com exatidão da suspensão oral reconstituída para frasco volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de amoxicilina a 200 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 AMPICILINA Ampicillinum S N H H O N CH3 CH3 COOH H O NH2 C16H19N3O4S 34941 ampicilina 00738 Ácido 2S5R6R62R2amino2fenilacetilamino 33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2 carboxílico 69534 C16H19N3O4S3H2O 40345 ampicilina trihidratada 00742 Ácido 2S5R6R62R2amino2fenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico hidratado 13 7177482 A potência é de no mínimo 960 μg e no máximo 1005 μg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a levemente amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água e álcool metílico praticamente insolúvel em álcool etílico absoluto Solúvel em soluções ácidas e alcalinas diluídas Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 ºC a 202 ºC com decomposição Rotação óptica específica 528 280 a 305 em relação à substância anidra Determinar em solução a 025 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ampicilina SQR ou de ampicilina trihidratada SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtido no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 Substâncias relacionadas Proceder como descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções descritas a seguir Solução teste dissolver quantidade de amostra equivalente a 270 mg de ampicilina em Eluente A e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Preparar imediatamente antes do uso Solução referência diluir 10 mL da Solução 2 descrita no método C de Doseamento para 20 mL com o Eluente A Solução branco Eluente A Procedimento injetar 50 µL da Solução teste Solução referência e da Solução branco registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos obtidos Nenhum pico secundário no cromatograma obtido com a Solução teste possui área maior do que a área do pico principal obtido com a Solução referência 10 Desconsiderar qualquer pico obtido no cromatograma do branco pH 5219 35 a 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral Transferir para lâmina de vidro e examinar em microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Limite de NNdimetilanilina 53213 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Para a forma anidra no máximo 20 e para a forma hidratada de 12 a 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Ampicilina destinada à produção de preparações parenterais cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo quantidade suficiente de βlactamase para inativar a ampicilina agitar até total solubilização e proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de ampicilina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições das Soluções padrão e amostra para a curva padrão devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a potência da amostra em μg de C16H19N3O4S por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Preparar a solução padrão nas mesmas condições que a solução amostra C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 0550508995 Eluente B mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 05504005495 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 t 85 15 isocrática t t 30 85 0 15 100 gradiente linear t 30 t 45 0 100 isocrática t 45 t 60 85 15 isocrática t tempo de retenção da ampicilina determinado com a Solução 2 Solução 1 dissolver quantidade de amostra equivalente a 270 mg de ampicilina em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 270 mg de ampicilina anidra SQR em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 20 mg de cefradina SQR no Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A 50 mL desta solução adicionar 50 mL da Solução 2 Injetar replicatas de 50 µL da Solução 2 em eluição isocrática para a determinação do tempo de retenção t da ampicilina Injetar replicatas de 50 µL da Solução 3 utilizando o sistema gradiente A resolução entre ampicilina e cefradina é no mínimo 3 Se necessário ajustar a proporção de Eluente A e Eluente B da Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 Se for necessário realizar ajustes na composição da Fase móvel para obter a resolução necessária a composição ajustada deve ser aplicada desde o tempo inicial no gradiente para a realização do doseamento Procedimento injetar 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama na amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 1 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01900 AMPICILINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade de pó equivalente a 0125 g de ampicilina com bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Filtrar CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão sulfato cúprico até concentração adequada Transferir 10 mL para tubo de ensaio com tampa aquecer em banhomaria a 75 ºC por 30 minutos e resfriar rapidamente Medir as absorvâncias das soluções em 320 nm 5214 utilizando alíquota do meio de dissolução diluída em tampão sulfato cúprico sem aquecimento para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ampicilina SQR na concentração de 00022 pv preparada nas mesmas condições Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 4 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01900 A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos difusão em ágar 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições da Solução padrão e da Solução amostra devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó pesada com exatidão para balão volumétrico e diluir com água estéril de modo a obter solução de ampicilina a 01 mgmL Agitar por três a cinco minutos Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de C16H19N3O4S nas cápsulas a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02000 AMPICILINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 0125 g de ampicilina com bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Filtrar CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão sulfato cúprico até concentração adequada Transferir 10 mL para tubo de ensaio com tampa aquecer em banhomaria a 75 ºC por 30 minutos e resfriar rapidamente Medir as absorvâncias das soluções em 320 nm 5214 utilizando alíquota do meio de dissolução diluída em tampão sulfato cúprico sem aquecimento para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ampicilina SQR na concentração de 00022 pv preparada nas mesmas condições Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 40 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02000 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições das Soluções padrão e amostra para a curva padrão devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico e diluir com água estéril de modo a obter solução de ampicilina a 01 mgmL Agitar durante três a cinco minutos Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de C16H19N3O4S nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar durante três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da umidade em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02100 AMPICILINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de ampicilina C16H19N3O4S Ampicilina pó para suspensão oral é a mistura de ampicilina com um ou mais agentes corantes aromatizantes tamponantes edulcorantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 reconstituir a suspensão oral conforme indicado no rótulo Agitar quantidade da suspensão oral equivalente a 0125 g de ampicilina em solução de bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Filtrar CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste para Produtos líquidos em recipientes para doses múltiplas Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo pH 5219 50 a 75 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste para sólidos acondicionados em recipientes para dose única ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 25 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições da Solução padrão e da Solução amostra devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra reconstituir a suspensão conforme indicado no rótulo Transferir quantidade da suspensão medida com exatidão para balão volumétrico e diluir com água estéril de modo a obter solução de ampicilina a 01 mgmL Agitar por três a cinco minutos Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva analítica Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02100 Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva analítica Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de C16H19N3O4S na suspensão oral reconstituída a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade da suspensão oral reconstituída medida com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 AMPICILINA SÓDICA Ampicillinum natricum S N H H O N CH3 CH3 COONa H O NH2 C16H18N3NaO4S 37139 ampicilina sódica 00741 Sal sódico do ácido 2S5R6R62R2amino2fenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico 11 69523 A potência é de no mínimo 856 μg e no máximo 960 μg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama calculado em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito solúvel em água Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 258 a 287 em relação à substância anidra Determinar em solução a 025 pv tendo como solvente solução de biftalato de potássio a 04 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ampicilina sódica SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtido no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução 3 C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções descritas a seguir Solução teste dissolver 310 mg da amostra em Eluente A e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Preparar imediatamente antes do uso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 Solução referência diluir 10 mL da Solução 2 descrita no método C de Doseamento para 20 mL com o Eluente A Solução branco Eluente A Procedimento injetar 50 µL da Solução teste Solução referência e da Solução branco registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Nenhum pico secundário no cromatograma obtido com a Solução teste possui área maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução referência 10 Desconsiderar qualquer pico obtido no cromatograma do branco pH 5219 80 a 100 Determinar em solução aquosa a 1 pv Água 52201 No máximo 20 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Limite de NNdimetilanilina 53213 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Cloreto de metileno Proceder conforme descrito em cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chama coluna de vidro de15 m de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com suporte de diatomáceas silanizado partículas de até 120 μm lavado com ácido revestido com macrogol 1000 a 10 pp temperatura da coluna de 60 ºC temperatura do injetor de 100 ºC temperatura do detector de 150 ºC nitrogênio como gás de arraste fluxo de 40 mLminuto Solução de padrão interno solução aquosa de cloreto de etileno a 02 vv Solução padrão transferir 1 mL de solução aquosa de cloreto de metileno a 02 vv para balão volumétrico de 10 mL Acrescentar 1 mL da Solução de padrão interno completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra dissolver 1 g da amostra em água e transferir para balão volumétrico de 10 mL Adicionar 10 mL da Solução de padrão interno completar o volume com água e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e calcular a porcentagem pp de cloreto de metileno considerando como 1325 gmL o valor da densidade a 20 ºC No máximo 02 pp TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Ampicilina sódica destinada à preparação parenteral ee quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar Método de filtração em membrana Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo quantidade suficiente de penicilinase estéril para inativar a ampicilina agitar até total solubilização e proceder como descrito Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de ampicilina DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Dissolver separadamente ampicilina sódica SQR e amostra em água estéril de modo a obter solução na concentração de 01 mgmL cada Diluir as soluções obtidas em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 para obter as concentrações empregadas na curva padrão Calcular a potência da amostra em μg de ampicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Preparar a solução padrão nas mesmas condições que a solução amostra C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 0550508995 Eluente B mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 05504005495 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 t 85 15 isocrática t t 30 85 0 15 100 gradiente linear t 30 t 45 0 100 isocrática t 45 t 60 85 15 isocrática t tempo de retenção da ampicilina determinado com a Solução 2 Solução 1 dissolver 310 mg da amostra em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 310 mg de ampicilina sódica SQR em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 20 mg de cefradina SQR no Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A 50 mL desta solução adicionar 50 mL da Solução 2 Injetar replicatas de 50 µL da Solução 2 em eluição isocrática para a determinação do tempo de retenção t da ampicilina Injetar replicatas de 50 µL da Solução 3 utilizando o sistema gradiente A resolução entre ampicilina e cefradina é no mínimo 3 Se necessário ajustar a proporção de Eluente A e Eluente B da Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 Se for necessário realizar ajustes na composição da Fase móvel para obter a resolução necessária a composição ajustada deve ser aplicada desde o tempo inicial no gradiente para a realização do doseamento Procedimento injetar 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama na amostra a partir do teor do padrão das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 e dividir o resultado pelo fator 1063 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 1 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados a temperatura inferior a 30 ºC Sendo destinado à produção de formas farmacêuticas injetáveis deverá ser embalado em recipientes estéreis ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02200 AMPICILINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação na monografia Ampicilina sódica CARACTERÍSTICAS pH 5219 80 a 100 Determinar em solução aquosa a 1 pv Determinação do peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo quantidade suficiente de penicilinase estéril para inativar a ampicilina agitar até total solubilização e proceder como descrito Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de ampicilina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Reconstituir o conteúdo de 10 frascos conforme indicado no rótulo Dissolver separadamente padrão e amostra em água estéril de modo a obter solução na concentração de 01 mgmL Diluir separadamente solução padrão e amostra em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 às concentrações empregadas na obtenção da curva padrão Calcular a potência da amostra em μg de ampicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 frascos conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade medida com exatidão da suspensão reconstituída para frasco volumétrico adicionar água e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02200 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02300 AMPICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS Contém ampicilina trihidratada equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de ampicilina C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade do pó em solução de bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 25 mgmL Filtrar B Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de ampicilina para béquer adicionar 1 mL de água e 2 mL de mistura de tartarato cúprico alcalino SR e água 26 Desenvolvese imediatamente coloração violeta CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão sulfato cúprico até concentração adequada Transferir alíquota de 10 mL para tubo de ensaio com tampa submeter a aquecimento em banhomaria a 75 ºC por 30 minutos e resfriar rapidamente Medir as absorvâncias das soluções em 320 nm 5214 utilizando meio de dissolução água em tampão sulfato cúprico na mesma proporção empregada no preparo das soluções amostra e solução padrãosem aquecimento para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ampicilina SQR na concentração de 00022 pv preparada nas mesmas condições Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 100 a 150 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02300 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 para a ampicilina Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 01 mgmL Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até a faixa de concentração da curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 até a faixa de concentração da curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de ampicilina C16H19N3O4S nas cápsulas a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02400 AMPICILINA TRIHIDRATADA COMPRIMIDOS Contém ampicilina trihidratada equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de ampicilina C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó em solução de bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 25 mgmL Filtrar B Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de ampicilina para béquer e prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina trihidratada cápsulas CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com tampão sulfato cúprico até concentração adequada Prosseguir conforme descrito em Teste de dissolução na monografia de Ampicilina trihidratada cápsulas Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 95 a 12 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02400 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 para Ampicilina pelo método de difusão em ágar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 01 mgmL Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até as concentrações da curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 até a faixa de concentração da curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de ampicilina C16H19N3O4S nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da umidade em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02500 AMPICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O4S O pó para suspensão oral contém um ou mais agentes corantes aromatizantes tamponantes edulcorantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica G como suporte e mistura de acetona água tolueno e ácido acético glacial 65010010025 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra contendo 5 mgmL de ampicilina em mistura de acetona e ácido clorídrico 01 M 41 Solução 2 solução a 5 mgmL de ampicilina SQR em mistura de acetona e ácido clorídrico 01 M 41 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar a placa com ninidrina 03 pv em álcool etílico Secar em estufa a 90 ºC durante 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação do volume 512 Cumpre o teste Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo pH 5219 50 a 75 Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação do peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52202 No máximo 25 em amostra contendo 50 mgmL de ampicilina após a reconstituição ou no máximo 50 em amostra contendo 100 mgmL de ampicilina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade exatamente medida da suspensão oral reconstituída para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 250 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para erlenmeyer de 250 mL com tampa Preparar solução padrão nas mesmas condições Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02500 Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo meio de cultura nº 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra reconstituir o conteúdo conforme indicado no rótulo Transferir volume da suspensão oral para balão volumétrico e diluir com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter solução a 01 mgmL de ampicilina Diluir para obter as concentrações de 005 μgmL 01 μgmL e 02 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ampicilina SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água estéril Diluir para obter as concentrações de 005 μgmL 01 μgmL e 02 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de ampicilina por mililitro da suspensão reconstituída a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade medida com exatidão da suspensão oral reconstituída para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm précoluna de 50 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila fosfato de potássio monobásico M e ácido acético M 90980101 Diluente misturar 10 mL de fosfato de potássio monobásico M e 1 mL de ácido acético M Diluir com água para 1000 mL Solução amostra reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Transferir volume da suspensão oral equivalente a 01 g de ampicilina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 75 mL de Diluente e homogeneizar Se necessário deixar em banho de ultrassom Completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02500 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ampicilina SQR em Diluente e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 1 mgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de cafeína em Solução padrão e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 012 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre a cafeína e a ampicilina é no mínimo 20 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 14 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H19N3O4S no pó para suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade e em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04600 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA OH N C H3 OH OH OH OH H HSbO3 C7H17NO5HSbO3 36598 antimoniato de meglumina 05587 Trioxoantimonato1 de 1desoxi1metilaminoDglicitol 133517 Antimoniato de meglumina é constituído do sal de antimônio pentavalente de Nmetilglucamina Contém no mínimo 26 e no máximo 28 de antimônio pentavalente Sb5 em relação ao antimoniato de meglumina DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco levemente amarelo Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 6 g da amostra em 20 mL de água Acidificar 2 mL dessa solução com ácido clorídrico SR e adicionar tioacetamida SR preparada no momento do uso Formase precipitado alaranjado B Dissolver 6 g da amostra em 20 mL de água Diluir 1 mL dessa solução com 9 mL de água Acidificar com 5 mL de ácido sulfúrico a 03 vv e adicionar 4 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR Após alguns segundos desenvolvese coloração amarela ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 75 Determinar em solução a 30 pv em água isenta de dióxido de carbono Antimônio trivalente Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com geração de hidretos 521312 sistema em batelada atomização em cela de quartzo comprimento de onda de 2176 nm e resolução do monocromador de 020 010 nm Solução amostra preparar solução da amostra a 03 pv em água e diluir essa solução por um fator a 500 vezes utilizando o mesmo solvente Solução padrão preparar solução de antimônio trivalente a 01 pv por diluição de tartarato de antimônio e potássio C8H4K2O12Sb2 3H2O em água Solução redutora preparar imediatamente a solução de tetraidroborato de sódio a 1 pv em hidróxido de sódio a 01 pv Solução de ácido cítrico preparar solução de ácido cítrico a 4 pv em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04600 Procedimento adaptar o frasco de reação no sistema gerador de hidretos esperar 30 segundos para purga do sistema e proceder à determinação conforme recomendações do fabricante específicas para o equipamento utilizado O intervalo máximo para a mistura da Solução amostra diluída ou da Solução padrão com a Solução de ácido cítrico deverá ser de cinco segundos antes da introdução no equipamento Construir a curva analítica com alíquotas de 01 mL de Solução padrão de antimônio nas seguintes concentrações 01 mgL 02 mgL 03 mgL 04 mgL e 05 mgL preparadas diariamente por diluição sequencial em água Colocar entre 020 mL e 080 mL da Solução amostra diluída ou da Solução padrão de antimônio no frasco de reação e adicionar 10 mL de Solução de ácido cítrico No máximo 004 mg de antimônio trivalente por mililitro da solução de antimoniato de meglumina a 03 pv correspondem a 133 de antimônio trivalente da substância analisada Metais pesados As determinações deverão ser feitas por Espectrometria de absorção atômica 52131 com forno de grafite 521314 ou geração de hidretos 521312 por Espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado 521322 ou por Espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado 52133 No máximo 9 mgL na solução de antimoniato de meglumina a 30 pv correspondente a 0003 30 ppm de metais pesados na substância analisada para o somatório da concentração dos seguintes elementos alumínio arsênio bismuto cádmio chumbo cobre cromo manganês mercúrio níquel e zinco TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método I Empregar as seguintes condições chama ar mais acetileno comprimento de onda 2176 nm resolução do monocromador de 020 010 nm Solução amostra preparar solução de antimoniato de meglumina a 30 pv em água e diluir em seguida por um fator de 2500 vezes com ácido clorídrico 6 M Solução padrão preparar solução de antimônio trivalente a 01 pv em água utilizando tartarato de antimônio e potássio C8H4K2O12Sb2 3H2O Procedimento construir a curva analítica com a Solução padrão de antimônio nas seguintes concentrações 10 mgL 20 mgL 30 mgL 40 mgL e 50 mgL por diluição sequencial em ácido clorídrico 6 M A partir da concentração de Sb determinada calcular o teor de Sb no antimoniato de meglumina EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04600 Antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02600 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 920 e no máximo 1080 de antimônio pentavalente Sb5 em relação à quantidade declarada de Sb5 Cada 15 g de antimoniato de meglumina contém 405 mg de Sb5 IDENTIFICAÇÃO A Acidificar 2 mL da solução injetável com ácido clorídrico SR e adicionar tioacetamida SR preparada no momento do uso Desenvolvese um precipitado alaranjado B Diluir 1 mL da solução injetável com 9 mL de água Acidificar essa solução com 5 mL de ácido sulfúrico a 03 vv e adicionar 4 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR Após alguns segundos desenvolvese coloração amarela CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5119 55 a 75 ENSAIOS DE PUREZA Antimônio trivalente Diluir a solução injetável com água por um fator de 50 000 vezes e proceder conforme descrito em Antimônio trivalente na monografia de Antimoniato de meglumina Metais pesados Proceder conforme descrito em Metais pesados na monografia de Antimoniato de meglumina No máximo 00009 9 mgL da solução injetável TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de antimoniato de meglumina Toxicidade 5523 Cumpre o teste Injetar via intravenosa o equivalente a 1 mgg de peso do animal DOSEAMENTO Diluir a solução injetável por um fator de 2500 vezes com ácido clorídrico 6 M e proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Antimoniato de meglumina EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02600 ARTEMÉTER Artemetherum O O C H3 O O H CH3 H H CH3 OCH3 C16H26O5 29838 arteméter 00885 3R5aS6R8aS9R10S12R12aRDecaidro10 metoxi369trimetil312epoxi12Hpirano43 j12 benzodioxepina 71963774 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C16H26O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino e branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico absoluto Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 86 ºC a 90 ºC Rotação óptica específica 528 166 a 173 Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de arteméter SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução 1 e a Solução 2 como descrito a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em Fase móvel Solução 2 solução a 005 mgmL da amostra em Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02600 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos A área de qualquer pico secundário obtido com a Solução 1 não é maior que aquela do pico principal obtido com a Solução 2 05 No máximo um pico secundário obtido com a Solução 1 apresenta área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 025 A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 10 Não considerar picos com área inferior a 01 vezes àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em atmosfera de pentóxido de fósforo em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 216 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 6238 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 4 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de arteméter SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 4 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C16H26O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02700 ARTEMÉTER SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H26O5 IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de arteméter para béquer adicionar 25 mL de acetona agitar e filtrar Evaporar o filtrado à temperatura de 40 ºC e secar o resíduo em dessecador por 24 horas Proceder conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Arteméter B Adicionar 6 mL de álcool etílico absoluto a um volume da solução injetável equivalente a 30 mg de arteméter Transferir cinco gotas para cápsula de porcelana e adicionar uma gota de vanilina SR Desenvolvese coloração rosa CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Arteméter Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável em Fase móvel de modo a obter solução a 10 mgmL Solução 2 diluir a Solução 1 em Fase móvel de modo a obter solução a 005 mgmL TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Pirogênios 5521 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Arteméter Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Diluente mistura de isopropanol e acetonitrila 7525 Solução amostra diluir volume da solução injetável no Diluente de modo a obter solução a 4 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H26O5 na solução injetável a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz em temperatura inferior a 25 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02700 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04800 ARTESUNATO Artesunatum O O C H3 O O H CH3 H H CH3 O HOOC O C19H28O8 38443 artesunato 09673 Éster 13R5aS6R8aS9R10S12R12aRdecaidro369trimetil312epoxi12Hpirano43j 12 benzodioxepina10ílico do ácido butanodioico 88495630 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C19H28O8 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 135 ºC Rotação óptica específica 528 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em cloreto de metileno IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de artesunato SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução Padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 45 Determinar em suspensão a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04800 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 solução a 4 mgmL da amostra em acetonitrila Solução 2 solução a 004 mgmL da amostra em acetonitrila Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico secundário obtido com a Solução 1 não é maior que aquela do pico principal obtido com a Solução 2 10 No máximo um pico obtido com a Solução 1 apresenta área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 20 Não considerar os picos com área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 2 g da amostra No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 216 nm coluna de 125 mm de comprimento e 3 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Tampão pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 30 e acetonitrila 5050 Solução amostra dissolver quantidade da amostra em acetonitrila pesada com exatidão de modo a obter solução a 2 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de artesunato SQR pesada com exatidão em acetonitrila de modo a obter solução a 2 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H28O8 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04800 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02800 ARTESUNATO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H28O8 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de artesunato para béquer adicionar 25 mL de acetona agitar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria e deixar o resíduo em dessecador sob sílicagel por 24 horas O resíduo obtido responde ao teste A de Identificação da monografia de Artesunato B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de Artesunato Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 04 g de artesunato para béquer e adicionar 20 mL de álcool etílico Agitar vigorosamente e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Artesunato Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 025 g de artesunato para balão volumétrico de 25 mL adicionar 20 mL de álcool Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02800 etílico e agitar mecanicamente por 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H28O8 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04900 ASCORBATO DE SÓDIO Natrii ascorbas O NaO OH H O O H O H C6H7NaO6 19811 ascorbato de sódio 00107 Sal de sódio do ácido Lascórbico 11 134032 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H7NaO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou amarelado cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico e praticamente insolúvel em cloreto de metileno Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 103 a 108 Determinar em solução a 100 mgmL em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ascorbato de sódio SQR preparado de maneira idêntica B Pesar 1 g da amostra e dissolver em 50 mL de água A 4 mL dessa solução adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M A solução resultante reduz o tartarato cúprico alcalino SR lentamente à temperatura ambiente e mais rapidamente sob aquecimento C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 D Preparar uma solução a 10 pv da amostra A 1 mL dessa solução adicionar 02 mL de ácido nítrico SR e 02 mL de nitrato de prata 17 pv Ocorre formação de precipitado cinza ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Essa preparação não é mais intensamente colorida que a solução padrão preparada pela diluição de 5 mL da Solução de referência de cor descrita a seguir em 95 mL de ácido clorídrico 1 pv Proceder conforme descrito em Cor de líquidos 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04900 Solução de referência de cor misturar 15 partes da solução base de cloreto férrico 12 partes da solução base de sulfato cúprico 15 partes da solução base de cloreto de cobalto II e 08 partes de ácido clorídrico 1 pv pH 5219 70 a 80 Determinar na solução a 10 pv Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada de fenil e metilpolisiloxano 595 com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 ºC a 260 ºC 35 ºC mantida durante cinco minutos aumentar a 175 ºC a 8 ºC por minuto aumentada a 260 ºC a 35 ºC e mantida a esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor a 70 ºC e temperatura do detector a 260 ºC utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Solução amostra pesar com exatisão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão registraros cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e Solução padrão A amostra deve conter no máximo 2 ppm de benzeno 50 ppm de clorofórmio 100 ppm de dioxano 500 ppm de cloreto de metileno e 100 ppm de tricloroetileno Ácido oxálico Deixar as seguintes preparações em repouso por uma hora A opalescência da Preparação amostra não é maior que a da Preparação padrão Preparação amostra dissolver 025 g de amostra em 5 mL de água Adicionar 1 mL de ácido acético diluído e 05 mL de cloreto de cálcio SR No máximo 03 3000 ppm Preparação padrão dissolver 70 mg de ácido oxálico em água e completar para o volume de 500 mL com o mesmo solvente A 5 mL dessa solução adicionar 1 mL de ácido acético diluído e 05 mL de cloreto de cálcio SR Sulfatos 5322 Dissolver 16 g da amostra em 40 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos utilizando 05 mL de solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0015 150 ppm Cobre Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de catodo oco de cobre e selecionar a linha de emissão em 3248 nm Solução amostra transferir 2 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido nítrico SR No máximo 5 ppm de cobre Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04900 Ferro Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de catodo oco de ferro e selecionar a linha de emissão em 2483 nm Solução amostra transferir 5 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido nítrico SR No máximo 2 ppm de ferro Níquel Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de catodo oco de níquel e selecionar a linha de emissão em 2320 nm Solução amostra transferir 10 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido nítrico SR No máximo 1 ppm de níquel Metais pesados 5323 Dissolver 2 g de amostra em água e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra e dissolver em uma mistura de 100 mL de água e 25 mL de ácido sulfúrico 98 pv Titular imediatamente com iodo 01 M SV e adicionar 3 mL de amido I próximo ao ponto final Cada mL de iodo 01 M SV equivale a 1981 mg de C6H7NaO6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05000 ATENOLOL Atenololum NH2 O O N C H3 OH CH3 H C14H22N2O3 26634 atenolol 00911 42Hidroxi31metiletilaminopropoxibenzenoacetamida 29122687 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H22N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em ácido acético glacial e álcool etílico praticamente insolúvel em acetonitrila Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 152 ºC a 155 ºC Rotação óptica 528 010 a 010 Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de atenolol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 001 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de atenolol SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 275 nm e 282 nm está compreendida entre 115 e 120 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio e álcool metílico 397 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 µgmL em álcool metílico Solução 2 solução de atenolol SQR a 10 µgmL em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05000 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Cloretos Dissolver 1 g da amostra em 100 mL de ácido nítrico 015 M adicionar 1 mL de nitrato de prata SR e homogeneizar Qualquer turbidez desenvolvida não é mais intensa que a da mistura de 28 mL de ácido clorídrico 001 M 986 mL de ácido nítrico 015 M e 1 mL de nitrato de prata SR No máximo 01 1000 ppm Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 e a Solução 2 como descrito a seguir Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 01 mgmL Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 05 μgmL Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo seis vezes o tempo de retenção do pico do atenolol e medir as áreas sob os picos Nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 deve apresentar área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 025 A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 não deve ser superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 275 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular o teor de C14H22N2O3 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 226 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05000 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel dissolver 11 g de heptanossulfonato de sódio e 071 g de fosfato de sódio dibásico anidro em 700 mL de água Se necessário ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico SR Adicionar 300 mL de álcool metílico e 2 mL de dibutilamina e homogeneizar Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade de atenolol SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 5000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C14H22N2O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02900 ATENOLOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22N2O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento exibe máximos de absorção em 275 nm e 282 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 25 mL contendo 15 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom até a desintegração do comprimido Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Aquecer a suspensão resultante TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução diluir com ácido fosfórico a 01 vv até concentração de 10 µgmL e proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Atenolol Calcular a quantidade de C14H22N2O3 dissolvida no meio comparando as áreas sob os picos obtidos com a solução de atenolol SQR na concentração de 10 mgmL preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H22N2O3 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02900 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos transferir quantidade do pó equivalente a 025 g de atenolol para balão volumétrico de 250 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Aquecer a suspensão resultante a 60 ºC por 10 minutos agitando ocasionalmente Agitar mecanicamente por 15 minutos resfriar e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 275 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22N2O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Atenolol Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir 10 comprimidos para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 500 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos ou até desintegração total dos comprimidos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e centrifugar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 10 µgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22N2O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03000 ATENOLOL E CLORTALIDONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de atenolol C14H22N2O3 e de clortalidona C14H11ClN2O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio M e álcool butílico 15 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de clortalidona para balão volumétrico de 10 mL adicionar 8 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 1 mgmL de clortalidona SQR em álcool metílico Solução 3 preparar solução a 4 mgmL de atenolol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm As manchas referentes ao atenolol e à clortalidona obtidas com a Solução 1 correspondem em posição cor e intensidade àquelas obtidas com a Solução 2 e com a Solução 3 B Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico obtendo solução de clortalidona com concentração de 0025 pv Adicionar mistura de água e acetonitrila 11 equivalente a 50 do volume do balão Agitar mecanicamente por 20 minutos até desintegração total do comprimido e completar o volume com o mesmo solvente Prosseguir conforme descrito no método de Doseamento a partir do preparo da Solução padrão TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03000 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução amostra a Solução padrão e o Diluente como descrito a seguir Diluente mistura de acetonitrila e ácido sulfúrico 18 M 100032 Solução amostra mistura de 10 mL do meio de dissolução após o teste e 3 mL do Diluente Solução padrão preparar solução de atenolol SQR em mistura de água e Diluente 750225 obtendo solução a 000085 L mg de atenolol e 000085 L mg de clortalidona por mililitro onde L e L são as quantidades declaradas em miligramas nos comprimidos de atenolol e clortalidona respectivamente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de atenolol C14H22N2O3 e 70 Q da quantidade declarada de clortalidona C14H11ClN2O4S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 275 nm coluna de 250 nm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 17 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido sulfúrico 18 M 7402508 e 930 mg de octilsulfato de sódio por litro de mistura Solução amostra pesar e pulverizar 10 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de clortalidona para balão volumétrico de 50 mL adicionar 40 mL da mistura de água e acetonitrila 11 e agitar mecanicamente por 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 25 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água obtendo solução a 025 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de atenolol SQR e clortalidona SQR pesadas com exatidão em mistura de água e acetonitrila 31 para obter solução a 1 mgmL e 025 mgmL respectivamente Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para atenolol e 10 para clortalidona A resolução entre clortalidona e atenolol é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de atenolol C14H22N2O3 e clortalidona C14H11ClN2O4S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05100 AZATIOPRINA Azathioprinum N N N N H S N N C H3 NO2 C9H7N7O2S 27726 azatioprina 00984 61Metil4nitro1Himidazol5iltio9Hpurina 446866 Contém no mínimo 980 e no máximo 1015 de C9H7N7O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó amarelo pálido Solubilidade Praticamente insolúvel em água e álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos e pouco solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de azatioprina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 000075 pv preparada em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de azatioprina SQR C Aquecer 20 mg da amostra com 100 mL de água e filtrar A 5 mL do filtrado adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 10 mg de zinco em pó e deixar em repouso por 5 minutos Desenvolvese coloração amarela Filtrar Adicionar 01 mL de nitrito de sódio SR e 01 g de ácido sulfâmico Agitar até desaparecimento das bolhas Adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado rosa ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e agitar por 15 minutos Filtrar No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 002 M é gasto para neutralizar 20 mL do filtrado utilizando vermelho de metila SI como indicador No máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M é gasto para neutralizar 20 mL do filtrado utilizando vermelho de metila SI como indicador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05100 Limite de mercaptopurina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico e água 411 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 20 mgmL em amônia SR Solução 2 solução de mercaptopurina a 02 mgmL em amônia SR Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Em seguida submeter a vapores de iodo Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa sob pressão reduzida a 105 ºC por cinco horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e dissolver em 25 mL de dimetilformamida Titular com hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV equivale a 27726 mg de C9H7N7O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g de azatioprina para balão volumétrico de 500 mL e acrescentar 300 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banhomaria por 30 minutos Resfriar e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Realizar diluição até concentração de 0001 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir a absorvância das soluções em 280 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular o teor de C9H7N7O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05100 Imunossupressor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03100 AZATIOPRINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C9H7N7O2S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose microcristalina como suporte e mistura de álcool butílico saturado com hidróxido de sódio 6 M como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de azatioprina para frasco pequeno e adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 6 M Homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 20 mgmL de azatioprina SQR em hidróxido de sódio 6 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 20 mg de azatioprina e prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Azatioprina CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 280 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H7N7O2S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com solução de azatioprina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C9H7N7O2S se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03100 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 015 g de azatioprina para balão volumétrico de 500 mL Dissolver em 20 mL de dimetilsulfóxido e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Filtrar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 000075 pv Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 280 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H7N7O2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 628 em 280 nm em ácido clorídrico 01 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1heptanossulfonato de sódio em 700 mL de água adicionar 300 mL de álcool metílico e homogeneizar Ajustar o pH da solução para 35 com ácido clorídrico M Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de azatioprina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 25 mL de álcool metílico e 1 mL de hidróxido de amônio no balão e levar a banho de ultrassom durante dois minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de azatioprina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 15 mL de álcool metílico e 05 mL de hidróxido de amônio e deixar em banho de ultrassom durante dois minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar com água e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C9H7N7O2S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03100 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05200 AZITROMICINA Azithromycinum O O N O CH3 C H3 OH O H O H3C O CH3 C H3 C H3 CH3 CH3 OCH3 OH CH3 O CH3 NCH32 OH CH3 OH C38H72N2O12 74900 azitromicina 00997 2R3S4R5R8R10R11R12S13S14R1326 Didesoxi3Cmetil3OmetilαLribo hexopiranosil oxi2etil3410trihidroxi3568101214heptametil11346tridesoxi3 dimetilaminoβDxilohexopiranosiloxi1oxa6azaciclopentadecan15ona 83905015 C38H72N2O12H2O 76701 azitromicina monoidratada 10657 2R3S4R5R8R10R11R12S13S14R1326 Didesoxi3Cmetil3OmetilαLribo hexopiranosil oxi2etil3410trihidroxi3568101214heptametil 11346tridesoxi3 dimetilaminoβDxilohexopiranosil oxi1oxa6azaciclopentadecan15ona hidratada 121470244 C38H72N2O122H2O 78503 azitromicina dihidratada 00998 2R3S4R5R8R10R11R12S13S14R1326 Didesoxi3Cmetil3OmetilαLribo hexopiranosil oxi2etil3410trihidroxi3568101214heptametil11346tridesoxi3 dimetilaminoβDxilohexopiranosiloxi1oxa6azaciclopentadecan15ona dihidratada 117772700 A potência é de no mínimo 945 μg e no máximo 1030 μg de azitromicina C38H72N2O12 por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e álcool metílico Muito pouco solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Ligeiramente solúvel em soluções ácidas Constantes físicoquímicas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05200 Rotação óptica específica 528 45 a 49 em relação à substância anidra Determinar em solução a 2 pv em álcool etílico a 20 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de azitromicina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 90 a 110 Determinar em solução a 02 pv em mistura de água e álcool metílico 11 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 00025 25 ppm Água 52201 No máximo 50 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Umedecer a amostra com 2 mL de ácido nítrico e cinco gotas de ácido sulfúrico No máximo 03 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste do micrométrico DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo meio de cultura nº 3 para padronização do inóculo e meio de cultura nº 11 para camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de 10 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com álcool metílico Filtrar Diluir sucessivamente a solução resultante em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções a 01 μgmL 02 μgmL e 04 μgmL Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de azitromicina SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente a solução resultante em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções a 01 μgmL 02 μgmL e 04 μgmL Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de azitromicina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05200 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03200 AZITROMICINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de azitromicina C38H72N2O12 IDENTIFICAÇÃO Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 025 g de azitromicina para balão volumétrico de 50 mL dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria e pesar 15 mg do resíduo Proceder conforme descrito em Identificação na monografia de Azitromicina CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Azitromicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de azitromicina para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Agitar por 15 minutos e filtrar Diluir sucessivamente a solução resultante em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções nas concentrações entre 01 μgmL e 04 μgmL EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03300 AZITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de azitromicina C38H72N2O12 Azitromicina pó para suspensão oral é mistura de azitromicina com um ou mais agentes aromatizantes tamponantes adoçantes e suspensores IDENTIFICAÇÃO Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de azitromicina para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até obter o resíduo Prosseguir conforme descrito em Identificação na monografia de Azitromicina CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 85 a 110 Reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído Uniformidade de doses unitárias 516 Aplicado quando o pó é envasado em dose única Cumpre o teste Reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 15 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Azitromicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Transferir volume da suspensão oral recentemente homogeneizada e isenta de bolhas contendo o equivalente a 02 g de azitromicina para balão volumétrico de 20 mL com auxílio de 10 mL de álcool metílico Agitar e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Diluir até as concentrações de 01 μgmL 02 μgmL e 04 μgmL utilizando o Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03300 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05300 BENZNIDAZOL Benznidazolum N N O2N N H O C12H12N4O3 26025 benznidazol 01153 2NitroNfenilmetil1Himidazol1acetamida 22994850 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N4O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado e estável ao ar Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito solúvel em dimetilsulfóxido pouco solúvel em álcool metílico muito pouco solúvel em álcool etílico álcool isopropílico e glicerol Muito pouco solúvel em hidróxido de sódio 01 M e ácido clorídrico 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 188 ºC a 190 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benznidazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 316 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão A absorvância em 316 nm é de aproximadamente 0352 C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e a mistura de clorofórmio acetato de etila álcool metílico e ácido acético glacial 4040155 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a da amostra a 25 mgmL em acetona Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05300 Solução 2 solução de benznidazol SQR a 25 mgmL em acetona Solução 3 diluir a Solução 2 em acetona para obter solução a 125 µgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Aquecer a 110 oC durante 10 minutos Deixar esfriar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 Cloretos Dissolver 30 mg da amostra em 3 mL de álcool metílico utilizando tubo de ensaio e adicionar 5 mL de ácido nítrico a 12 vv e 5 mL de nitrato de prata SR Não ocorre turvação Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 012 g da amostra para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente até completa solubilização Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração e utilizando os mesmos solventes Determinar as absorvâncias das soluções em 316 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C12H12N4O3 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antichagásico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05400 BENZOATO DE BENZILA Benzylis benzoas O O C14H12O2 21225 benzoato de benzila 01155 Éster fenilmetílico do ácido benzoico 120514 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C14H12O2 DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso límpido e incolor de odor fracamente aromático Pelo resfriamento forma cristais incolores Seu ponto de congelamento é cerca de 17 ºC Solubilidade Praticamente insolúvel em água Miscível em álcool etílico éter etílico clorofórmio e óleos fixos Praticamente insolúvel em glicerol Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1116 a 1120 Índice de refração 526 1568 a 1570 IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzoato de benzila SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de hidróxido de potássio 05 M em álcool etílico ferver durante 20 minutos e evaporar o álcool etílico em banhomaria Resfriar e adicionar 20 mL de água Extrair com duas porções de 15 mL de éter etílico e reservar a camada aquosa Evaporar a camada etérea em banhomaria O resíduo oleoso incolor constituído por álcool benzílico apresenta ponto de ebulição entre 203 ºC e 208 ºC Aquecer uma gota do resíduo com 5 mL de carbonato de sódio SR e 1 mL de permanganato de potássio SR Produzse odor de aldeído benzoico C Adicionar 10 mL de ácido sulfúrico a 10 pv à camada aquosa obtida no teste B de Identificação Formase precipitado branco cristalino de ácido benzoico Lavar com água e dessecar em estufa sob pressão reduzidaa 70 ºC durante três a quatro horas O ponto de fusão do precipitado é de aproximadamente 121 ºC ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05400 Acidez Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de álcool etílico previamente neutralizado Adicionar 02 mL de fenolftaleína SI e 02 mL de hidróxido de sódio 01 M SV Desenvolvese coloração rósea Aldeído Transferir 10 g da amostra para um erlenmeyer contendo 50 mL de álcool etílico e 5 mL de cloridrato de hidroxilamina a 35 pv Homogeneizar e deixar em repouso durante 10 minutos Adicionar 1 mL de azul de bromofenol SI e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração levemente verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias O volume de hidróxido de sódio 01 M SV consumido na titulação da amostra deve ser no máximo 05 mL 005 de benzaldeído Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 005 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra transferir para erlenmeyer e adicionar 50 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV Adaptar ao frasco um condensador de refluxo e ferver durante uma hora Resfriar e titular o excesso de hidróxido de potássio com ácido clorídrico 05 M SV acrescentando duas gotas de fenolftaleína SI Realizar o ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de potássio 05 M SV equivale a 106120 mg de C14H12O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Escabicida Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05500 BENZOATO DE ESTRADIOL Estradioli benzoas O O H H H CH3 OH C25H28O3 37650 benzoato de estradiol 03597 3Benzoato de 17βestra13510trieno317diol 50500 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C25H28O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado e estável ao ar Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 191 ºC a 196 ºC Rotação óptica específica 528 57 a 63 em relação à substância dessecada Determinar em solução da amostra a 10 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzoato de estradiol SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 2 mg da amostra em 2 mL de ácido sulfúrico A solução apresentase amarelo esverdeada e com fluorescência azul Adicionar 2 mL de água destilada a coloração passa para alaranjada ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Eluente A mistura de água e acetonitrila 4060 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05500 Eluente B acetonitrila Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 20 100 0 isocrática 20 21 100 10 0 90 gradiente linear 21 31 10 90 isocrática Solução 1 pesar com exatidão 20 mg da amostra dissolver em acetonitrila e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 5 mg de benzoato de estradiol para adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas A estradiol B benzoato de 17βhidroxi4metilestra13510trieno3il C dibenzoato de estra13510trieno317 β diil E benzoato de 17αhidroxiestra13510 trieno3il e G benzoato de estrona em acetonitrila e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 05 mL da Solução 1 para 100 mL com acetonitrila Utilizar o cromatograma fornecido com o benzoato de estradiol para adequabilidade do sistema SQR e o cromatograma obtido com a Solução 2 para identificar os picos referentes às impurezas A B C E e G Os tempos de retenção relativos em relação ao benzoato de estradiol tempo de retenção cerca de 19 minutos são de cerca de 03 para a impureza A cerca de 11 para a impureza E cerca de 12 para a impureza B cerca de 13 para a impureza G e de cerca de 15 para a impureza C Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Multiplicar as áreas sob os picos referentes às impurezas A e C pelos seguintes fatores de correção impureza A 33 impureza C 07 Calcular a porcentagem de cada impureza encontrada A área obtida para a impureza C não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 05 As áreas sob cada um dos picos referentes às impurezas B E e G não são maiores que 06 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 03 A área obtida para a impureza A não é maior que 04 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 02 Para outras impurezas as áreas obtidas sob cada um dos picos não são maiores que 02 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 010 A soma das áreas de todas as impurezas encontradas no cromatograma da Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 10 Não considerar picos com área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC durante três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05500 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em álcool etílico Diluir para 250 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL diluir e completar o volume com álcool etílico Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 231 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C25H28O3 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Estrogênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05600 BENZOCAÍNA Benzocainum O O CH3 H2N C9H11NO2 16519 benzocaína 01159 Éster etílico do ácido 4aminobenzoico 94097 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C9H11NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 88 ºC a 92 ºC A faixa entre o início e o fim da fusão é no máximo 2 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada em atmosfera de pentóxido de fósforo anidro por três horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzocaína SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00005 pv em clorofórmio há máximo de absorção em 278 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de benzocaína SQR As absortividades respectivas calculadas em relação à base dessecada e no comprimento de onda de absorvância máxima em torno de 278 nm diferem no máximo 3 C Dissolver 20 mg da amostra com 10 mL de água em presença de algumas gotas de ácido clorídrico 3 M Acrescentar cinco gotas de solução de nitrito de sódio SR e 2 mL de uma solução preparada dissolvendo 100 mg de 2naftol em 5 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese precipitado vermelhoalaranjado D A solução da amostra a 4 pv em álcool etílico não satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação etílica a 5 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05600 Acidez ou alcalinidade Dissolver 05 g da amostra em 10 mL de álcool etílico previamente neutralizado com 005 mL de fenolftaleína SI Adicionar 10 mL de água isenta de dióxido de carbono A solução mantémse incolor No máximo 05 mL de hidróxido de sódio 001 M SV é gasto para promover a viragem do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio contendo 075 de álcool etílico anidro como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 1000 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 10 mL e diluir com álcool etílico anidro Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de benzocaína SQR em álcool etílico anidro de modo a obter uma solução a 010 mgmL Desenvolver o cromatograma e deixar a fase móvel percorrer três quartos do comprimento da placa Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal tem intensidade máxima igual àquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar sob pentóxido de fósforo por três horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 285 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo fenila 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Solução aquosa mistura de 980 mL de água 20 mL de ácido acético e 1 mL de trietilamina Ajustar o pH para valores entre 295 e 300 se necessário Homogeneizar Fase móvel mistura de Solução aquosa e álcool metílico 4060 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 24 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de benzocaína SQR em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 0024 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05600 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O fator de cauda para o pico da benzocaína é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H11NO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05700 BENZOILMETRONIDAZOL Metronidazoli benzoas O O N N CH3 O2N C13H13N3O4 27526 benzoilmetronidazol 01166 1Benzoato de 2metil5nitro1Himidazol1etanol 13182893 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C13H13N3O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou flocos branco a brancoamarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 99 ºC a 102 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzoilmetronidazol SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver 2 g da amostra em 40 mL de mistura de dimetilformamida e água 11 previamente neutralizada com ácido clorídrico 002 M ou hidróxido de sódio 002 M utilizando 02 mL de vermelho de metila SI como indicador No máximo 025 mL de hidróxido de sódio 002 M SV é necessário para mudar a cor do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo diisobutil octadecilsilano 5 μm com área superficial específica de 180 m2g tamanho de poro de 8 nm e carga de carbono de 10 fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A preparar solução de fosfato de potássio monobásico a 015 pv em água e ajustar o pH para 32 com ácido fosfórico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05700 Eluente B acetonitrila Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 5 80 20 isocrática 5 15 80 55 20 45 gradiente linear 15 40 55 45 isocrática Diluente mistura de Eluente A e Eluente B 5545 Solução 1 pesar com exatidão cerca de 01 g de amostra transferir para balão volumétrico de 10 mL dissolver e completar o volume com Diluente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Diluente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Diluente Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 50 mg de impureza A metronidazol 50 mg de impureza B 2metil5nitroimidazol e 50 mg de impureza C ácido benzoico para balão volumétrico de 50 mL dissolver e completar o volume com Diluente Transferir 1 mL da solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Diluente Injetar separadamente 10 μL da Solução 3 e registrar o cromatograma Os tempos de retenção relativos em relação ao benzoilmetronidazol tempo de retenção cerca de 20 minutos são cerca de 017 para a impureza B 020 para a impureza A e 070 para a impureza C A resolução entre a impureza A e a impureza B é de no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos referentes às impurezas A B e C obtidos com a Solução 1 não são maiores que as áreas sob os respectivos picos obtidos com a Solução 3 01 para cada impureza Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução 1 não possui área maior que a área obtida sob o pico principal benzoilmetronidazol da Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico do solvente e sob o pico principal não é maior que duas vezes a área sob o pico principal benzoilmetronidazol obtido com a Solução 2 02 Não considerar picos com área inferior a 01 vezes àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 001 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 80 ºC por 3 horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05700 Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 025 g da amostra em 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI até mudança de cor para verde azulada Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 27526 mg de C13H13N3O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03400 BENZOILMETRONIDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C13H13N3O4 IDENTIFICAÇÃO Empregar um dos métodos descritos a seguir A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 308 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 65 Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 04 g de benzoilmetronidazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de dimetilformamida e 60 mL de álcool etílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com álcool etílico homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 308 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H13N3O4 na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 5050 Solução amostra transferir volume da suspensão oral equivalente a 02 g de benzoilmetronidazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Esfriar à temperatura ambiente completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03400 Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de benzoilmetronidazol SQRtransferir para balão volumétrico de 25 mL adicionar 20 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Resfriar à temperatura ambiente completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 02 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H13N3O4 na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05800 BICARBONATO DE POTÁSSIO Kalii hydrogenocarbonas KHCO3 10011 bicarbonato de potássio 01248 Sal de potássio do ácido carbônico 11 298146 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de KHCO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores Quando aquecida a substância seca ou em solução convertese gradualmente em carbonato de potássio Solubilidade Facilmente solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A 5 mL da solução obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de fenolftaleína SI A solução adquire coloração rosapálida Aquecer O gás evapora e a coloração tornase vermelha B Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 C Satisfaz às reações do íon bicarbonato 5311 D A solução obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 No máximo 86 Determinar na preparação obtida em Aspecto da preparação Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 utilizar o Método I Utilizar espectrômetro provido de chama de aracetileno com fonte emissora de luz a 5896 nm Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 dissolver 1 g da amostra em água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Solução 2 preparar solução de cloreto de sódio a 01 pv em água Preparar as soluções da curva analítica por diluição sequencial em água Adicionar à Solução 1 e à Solução 2 quantidade equivalente a 05 vv de uma solução de cloreto de césio a 1 pv No máximo 05 de sódio 5000 ppm Amônia 5326 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05800 Cálcio 5327 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0001 10 ppm Cloretos 5321 Determinar em 24 g da amostra No máximo 0015 150 ppm Ferro 5324 Determinar em 25 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados não havendo a necessidade de ajustar o pH No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 8 g da amostra No máximo 0015 150 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em sílicagel por quatro horas No máximo 03 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 08 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 01 mL de alaranjado de metila SI Titular com ácido clorídrico M SV até a coloração amarela começar a mudar para rosaamarelada Aquecer cuidadosamente e ferver por dois minutos A solução tornase amarela Resfriar e titular até obter coloração rosaamarelada Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 100100 mg de KHCO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05900 BICARBONATO DE SÓDIO Natrii hydrogenocarbonas NaHCO3 8401 bicarbonato de sódio 01249 Sal de sódio do ácido carbônico 11 144558 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de NaHCO3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino Quando aquecido seco ou em solução convertese gradativamente em carbonato de sódio Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Preparar solução de bicarbonato de sódio a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono A 5 mL desta solução adicionar 01 mL de solução de fenolftaleína SI Desenvolvese coloração rósea Sob aquecimento ocorre liberação de gás e a coloração da solução muda para vermelho B Satisfaz às reações dos íons carbonato e bicarbonato 5311 C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 Amônia 5326 Diluir 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para amônia No máximo 0002 20 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I A 15 g da amostra adicionar ácido sulfúrico 35 M até cessar a efervescência Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Carbonatos O pH 5219 da preparação descrita em Aspecto da preparação recémpreparada é no máximo 86 Cálcio 5327 Neutralizar a suspensão de 1 g da amostra em 10 mL de água com ácido clorídrico e diluir para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio No máximo 001 100 ppm Cloretos 5321 A 7 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de ácido nítrico e diluir para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0015 150 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III Dissolver 10 g da amostra em 5 mL de ácido clorídrico Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05900 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra na mistura de 2 mL de ácido clorídrico e 18 mL de água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Suspender 1 g da amostra em 10 mL de água e adicionar ácido clorídrico até neutralizar Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0015 150 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 15 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono Titular com ácido clorídrico M SV utilizando 02 mL de alaranjado de metila SI como indicador Cada mL de ácido clorídrico M SV corresponde a 84010 mg de NaHCO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06000 BISACODIL Bisacodylum H3C O O N O CH3 O C22H19NO4 36140 bisacodil 01287 11Diacetato de 442piridinilmetilenobisfenol 603509 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C22H19NO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 131 ºC a 135 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC até peso constante e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bisacodil SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução da amostra a 0001 pv em hidróxido de potássio metanólico a 06 pv há máximo em 248 nm e um ombro em 290 nm A absorvância em 248 nm é de aproximadamente 0632 a 0672 C Nebulizar a placa cromatográfica obtida em Substâncias relacionadas com a mistura de solução de iodo 005 M e ácido sulfúrico M 5050 A mancha principal do cromatograma da Solução 2 corresponde em posição cor e intensidade àquele obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar 10 g da amostra com 20 mL de água isenta de dióxido de carbono Aquecer até fervura resfriar e filtrar No máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M é gasto para neutralizar o filtrado utilizando vermelho de metila SI como indicador No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M é gasto para neutralizar o filtrado utilizando o mesmo indicador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06000 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de xileno e metiletilcetona 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em acetona e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 10 mL da Solução 1 para 10 mL com acetona Solução 3 dissolver 20 mg de bisacodil SQR em acetona e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 10 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Solução 5 diluir 50 mL da Solução 4 para 10 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Se necessário aquecer a placa a 105 ºC Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 diferente da mancha principal não deve ser mais intensa que a mancha obtida com a Solução 4 10 e nenhuma outra mancha deve ser mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 5 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 0250 g da amostra em 70 mL de ácido acético glacial adicionar duas gotas de 1naftolbenzeína SI e titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 36139 mg de C22H19NO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06000 Catártico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03500 BISACODIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H19NO4 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Extrair quantidade do pó equivalente a 50 mg de bisacodil com clorofórmio filtrar evaporar o filtrado até a secura e dissolver o resíduo com 10 mL de solução de ácido sulfúrico a 05 vv A 2 mL da solução obtida adicionar 50 μL de iodeto de potássio mercúrio SR Um precipitado branco é formado C A 2 mL da solução obtida no teste B de Identificação adicionar ácido sulfúrico Desenvolvese coloração violeta D Ferver 2 mL da solução obtida no teste B de Identificação com um pouco de ácido nítrico Desenvolvese coloração amarela Resfriar e adicionar hidróxido de sódio 5 M Desenvolvese coloração marromamarelada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Realizar a etapa ácida em ácido clorídrico 01 M por 120 minutos A segunda etapa deve ser realizada com solução de bicarbonato de sódio a 15 pv por 60 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar solução com concentração final de 05 mgmL ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de xileno e metiletilcetona 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 agitar quantidade de pó equivalente a 20 mg de bisacodil com 2 mL de acetona por 10 minutos centrifugar e utilizar o sobrenadante líquido Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal que não seja referente aos excipientes não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03500 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão acetato de sódio 0074 M pesar 1006 g de acetato de sódio trihidratado solubilizar e completar o volume para 1000 mL com água Ajustar o pH para 74 com ácido acético a 25 vv Fase móvel mistura de Tampão acetato de sódio 0074 M e acetonitrila 5050 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de bisacodil para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 12 mL de água Agitar mecanicamente por 15 minutos e submeter a banho de ultrassom à temperatura ambiente por 15 minutos Adicionar 50 mL de acetonitrila agitar mecanicamente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e centrifugar por 15 minutos Filtrar o sobrenadante e utilizar o filtrado nas determinações Solução padrão dissolver quantidade de bisacodil SQR pesada com exatidão em acetonitrila e diluir adequadamente de modo a obter solução a 05 mgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H19NO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03600 BISACODIL SUPOSITÓRIOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H19NO4 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas Aplicar na placa cromatográfica 2 μL de cada uma das soluções e utilizar bisacodil SQR a 1 pv em acetona como Solução 2 A mancha principal do cromatograma da Solução 1 corresponde àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Dissolver quantidade de supositórios contendo o equivalente a 015 g de bisacodil em 150 mL de éter de petróleo Filtrar lavar o resíduo com éter de petróleo até que esteja isento de material oleoso e secar a 100 ºC Dissolver o resíduo em quantidade mínima de clorofórmio levemente aquecido e solubilizar em 10 mL de ácido sulfúrico a 05 vv A 2 mL da solução obtida adicionar 50 μL de iodeto de potássio mercúrio SR Um precipitado branco é formado D A 2 mL da solução obtida no teste C de Identificação adicionar ácido sulfúrico Desenvolvese coloração violeta E Ferver 2 mL da solução obtida no teste C de Identificação com um pouco de ácido nítrico Desenvolvese coloração amarela Resfriar e adicionar hidróxido de sódio 5 M Desenvolvese coloração marromamarelada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de xileno e metiletilcetona 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 agitar quantidade de supositórios contendo o equivalente a 20 mg de bisacodil com 20 mL de éter de petróleo e filtrar Lavar o resíduo com éter de petróleo até que esteja isento do material oleoso e dissolver em 2 mL de acetona Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03600 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantidade de supositórios contendo o equivalente a 01 g de bisacodil em 80 mL de ácido acético glacial previamente neutralizado com ácido perclórico 002 M SV utilizando 1naftolbenzeína SI para verificar a neutralização Titular com ácido perclórico 002 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 002 M SV equivale a 7228 mg de C22H19NO4 B Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Bisacodil comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir quantidade de supositórios contendo o equivalente a 01 g de bisacodil para funil de separação de 500 mL e adicionar 150 mL de nhexano Agitar mecanicamente até que os supositórios estejam dissolvidos Adicionar 50 mL de acetonitrila agitar por 1 minuto e aguardar a separação das fases Transferir a fase inferior para balão volumétrico de 200 mL Extrair o conteúdo remanescente no funil de separação com duas porções de 50 mL de acetonitrila reunir as camadas inferiores no balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com acetonitrila Agitar e filtrar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H19NO4 nos supositórios a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06100 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL Clopidogreli hydrogenosulfas H2SO4 N Cl O S OCH3 C16H16ClNO2SH2SO4 41989 bissulfato de clopidogrel 02319 Acetato de metil 2S2clorofenil 67diidrotieno32cpiridina54Hil sulfato 11 120202666 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H16ClNO2SH2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 540 a 580 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bissulfato de clopidogrel SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica gel OJ para separação quiral 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de heptano e álcool etílico anidro 8515 Solução amostra dissolver 01 g da amostra em 25 mL de álcool etílico anidro e diluir para 50 mL com heptano Solução padrão dissolver 10 mg de clopidogrel para avaliação da adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas B e C em 25 mL de álcool etílico anidro e diluir para 5 mL com heptano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06100 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para a impureza C e de 07 para a impureza B A resolução entre os picos das impurezas C e B é de no mínimo 20 A relação sinalruído é de no mínimo 20 para a impureza C Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas por no mínimo 125 vezes o tempo de retenção do clopidogrel Calcular o teor da impureza C No máximo 05 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos octadecilsilano 5 µm com base desativada mantida a 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente mistura de acetonitrila e Eluente A 6040 Eluente A mistura de pentanosulfonato de sódio monoidratado 096 gL com pH ajustado para 25 com ácido fosfórico e álcool metílico 955 Eluente B mistura de acetonitrila e álcool metílico 955 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 3 895 105 isocrática 3 48 895 315 105 685 gradiente linear 48 68 315 685 isocrática Solução 1 dissolver 65 mg da amostra pesada com exatidão no Diluente diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com auxílio do Diluente e homogeneizar Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com auxílio do Diluente e homogeneizar Solução 3 dissolver 5 mg de clopidogrel impureza A SQR no Diluente diluir para 25 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução dissolver 32 mg de clopidogrel para avaliação da adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas B e C no Diluente adicionar 05 mL da Solução 3 diluir para 5 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução de resolução O tempo de retenção relativo da impureza A é de aproximadamente 04 e da impureza B de 11 em relação ao pico principal Procedimento injetar separadamente 10 µL das Solução 1 e Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza relatada No máximo duas vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para a impureza A 02 No máximo três vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para a impureza B 03 No máximo a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para outras impurezas 01 No máximo cinco vezes a área sob o pico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06100 principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para impurezas totais 05 Não considerar picos com área inferior a 05 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 oC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 016 g da amostra em uma mistura de 10 mL de acetona 10 mL de álcool metílico e 30 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Pode ocorrer a formação de precipitado durante a titulação Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2099 mg de C16H16ClNO2SH2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor da agregação plaquetária Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03700 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL COMPRIMIDOS Comprimidos de bissulfato de clopidogrel contêm o equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H16ClNO2S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução amostra obtida em Procedimento para uniformidade de conteúdo há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro obtido com a solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar com filtro de 045 μm de porosidade Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão ácido clorídrico pH 20 1000 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir em tampão ácido clorídrico pH 20 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 240 nm 5214 utilizando tampão ácido clorídrico pH 20 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H16ClNO2S dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de bissulfato de clopidogrel SQR contendo o equivalente a 0003 pv de clopidogrel preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H16ClNO2S se dissolve em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada à proteína ovomucoide mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 01 M e acetonitrila 7525 Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de clopidogrel para balão volumétrico de 50 mL Adicionar cerca de 30 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de clopidogrel e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em 5 mL de álcool metílico com auxílio de banho de ultrassom se necessário Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H16ClNO2S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06200 BORATO DE SÓDIO Natrii boras Na2B4O7 20122 borato de sódio 00117 Óxido sódico de boro 1330434 Na2B4O710H2O 38137 borato de sódio decaidratado 10051 Bórax 1303964 Contém no mínimo 990 e no máximo 1050 de Na2B4O710H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Solúvel em água muito solúvel em água em ebulição facilmente solúvel em glicerol insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 02 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar para 5 mL com o mesmo solvente Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Desenvolvese coloração vermelha Adicionar 5 mL de glicerol a 85 vv A coloração desaparece B A solução preparada de maneira idêntica à solução do teste A de Identificação satisfaz às reações do íon borato 5311 C A solução preparada de maneira idêntica à solução do teste A de Identificação satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 8 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 90 a 96 Determinar na preparação obtida em Aspecto da preparação Carbonato e bicarbonato Em tubo de ensaio adicionar 5 mL de solução aquosa da amostra a 5 pv e 1 mL de ácido clorídrico 3 M Não ocorre efervescência Sulfatos 5322 Utilizar 25 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos Preparar a solução padrão utilizando 3 mL da solução padrão de sulfato e 12 mL de água No máximo 0005 50 ppm Metais pesados 5323 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito no Método I Preparar solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo 1 ppm No máximo 00025 25 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06200 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Utilizar 125 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00005 5 ppm Amônia 5326 Diluir 3 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 14 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para amônia Preparar a solução padrão utilizando mistura de 25 mL da Solução padrão de amônia 1 ppm e 75 mL de água No máximo 0001 10 ppm Cálcio 5327 Utilizar 75 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio Preparar a solução padrão utilizando mistura de 6 mL da Solução padrão de cálcio 10 ppm e 9 mL de água No máximo 001 100 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar algumas gotas de vermelho de metila SI e titular com ácido clorídrico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 19069 mg de Na2B4O710H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antisséptico detergente adstringente para mucosas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06300 BROMAZEPAM Bromazepamum N H N N O Br C14H10BrN3O 31615 bromazepam 01366 7Bromo13dihidro52piridinil2H14benzodiazepin 2ona 1812302 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H10BrN3O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou ligeiramente amarelado Solubilidade Insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 237 ºC a 2385 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada até peso constante dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bromazepam SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução a 00005 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de bromazepam SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de dietilamina e éter etílico 3070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Solução 2 solução a 1 mgmL de bromazepam SQR em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06300 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico trietilamina cloreto de metileno e éter de petróleo 552070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir O ensaio deve ser realizado ao abrigo da luz Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Solução 2 diluir a Solução 1 em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 de modo a obter solução da amostra a 20 µgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar em corrente de ar por 20 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 80 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g de amostra dissolver em 20 mL de ácido acético glacial e adicionar 50 mL de anidrido acético Titular com solução de ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 31615 mg de C14H10BrN3O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06300 Ansiolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03800 BROMAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H10BrN3O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e hidróxido de amônio a 25 vv 1001 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 25 mg de bromazepam e adicionar 10 mL de álcool metílico Homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 25 mgmL de bromazepam SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Realizar o preparo das soluções ao abrigo da luz Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Adicionar 70 mL de ácido sulfúrico metanólico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado com enzima 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 20 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar resfriar a 20 ºC e diluir se necessário em fluido gástrico simulado sem enzima até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 239 nm 5214 utilizando fluido gástrico simulado sem enzima para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10BrN3O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de bromazepam SQR na concentração de 000033 pv preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03800 Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H10BrN3O se dissolve em 20 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Nota realizar o preparo das soluções ao abrigo da luz Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão equivalente a 60 mg de bromazepam para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido sulfúrico metanólico 01 M e deixar em banho de ultrassom por 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente centrifugar e filtrar se necessário Realizar diluições sucessivas até concentração de 00006 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm utilizando ácido sulfúrico metanólico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10BrN3O nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06400 BROMETO DE NEOSTIGMINA Neostigmini bromidum N CH33 O N O CH3 CH3 Br C12H19BrN2O2 30320 brometo de neostigmina 06287 Brometo de 3dimetilaminocarboniloxiNNNtrimetilbenzenamínio 114807 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H19BrN2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores É higroscópico Suas soluções são neutras ao papel de tornassol Solubilidade Muito solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 171 ºC a 176 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 105 ºC por três horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de brometo de neostigmina SQR preparado de maneira idêntica B A solução aquosa na proporção 150 satisfaz às reações do brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA Sulfato Dissolver 025 g da amostra em 10 mL de água adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 1 mL de cloreto de bário Não produz turbidez imediatamente Perda por dessecação 5291 Dessecar a amostra a 105 ºC por três horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 No máximo 015 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 075 g da amostra em mistura de 70 mL de ácido acético glacial e 20 mL de acetato de mercúrio SR Adicionar quatro gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até cor azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3032 mg de C12H19BrN2O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Colinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06500 BROMETO DE SÓDIO Natrii bromidum NaBr 10289 brometo de sódio 01445 Brometo de sódio 7647156 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de NaBr em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou cristais incolores ou opacos ligeiramente higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon brometo 5311 B A solução a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Transferir 10 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume com o mesmo solvente A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI Não é necessário mais que 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou hidróxido de sódio 001 M para promover a viragem do indicador Brometos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de solução de amido SI 01 mL de uma solução de iodeto de potássio 10 pv e 025 mL de ácido sulfúrico 05 M Proteger da luz por cinco minutos Não deve ser desenvolvida coloração azul ou violeta Cloretos Transferir 1 g da amostra para erlenmeyer e dissolver em 20 mL de ácido nítrico a 20 pv Adicionar 5 mL de peróxido de hidrogênio concentrado e aquecer em banhomaria até a solução ser completamente descolorida Lavar as paredes do frasco com um pouco de água e aquecer em banhomaria por 15 minutos Resfriar diluir para 50 mL com água adicionar 5 mL de nitrato de prata 01 M SV e 1 mL de ftalato de dibutila Homogeneizar e titular com solução de tiocianato de amônio 01 M SV utilizando 5 mL de solução de sulfato férrico amoniacal SR como indicador No máximo 17 mL de solução de nitrato de prata 01 M SV são necessários para promover viragem do indicador 06 Registrar o volume de nitrato de prata 01 M SV utilizado Iodetos A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 015 mL de cloreto férrico SR e 2 mL de clorofórmio Agitar e observar as fases A fase clorofórmica é incolor Sulfatos 5322 Utilizar 15 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 001 100 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06500 Bário A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 5 mL de água destilada e 1 mL de ácido sulfúrico diluído SR Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa do que a mistura de 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 6 mL de água Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Utilizar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Preparar uma solução referência utilizando solução de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 10 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0002 20 ppm Magnésio e metais alcalinos terrosos 5329 Utilizar 10 g de amostra e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para magnésio e metais alcalinos terrosos O volume de edetato dissódico 001 M SV utilizado é de no máximo 5 mL No máximo 002 200 ppm calculados como cálcio Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa entre 100 ºC e 105 ºC por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 2 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o volume com mesmo solvente A 10 mL dessa solução adicionar 50 mL de água 5 mL de ácido nítrico 20 pv 25 mL de nitrato de prata 01 M SV 2 mL de ftalato de dibutila e homogeneizar Titular com tiocianato de amônio 01 M SV utilizando 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR como indicador agitando vigorosamente até a viragem do indicador Corrigir o volume subtraindo o volume de nitrato de prata 01 M SV gasto no teste para Cloretos em Ensaios de pureza Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 10289 mg de NaBr EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Sedativo hipnótico anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06600 BROMIDRATO DE CITALOPRAM Citaloprami hydrobromidum NC O N CH3 CH3 F HBr e enantiômero C20H21FN2OHBr 40530 bromidrato de citalopram 02162 Bromidrato de 13dimetilaminopropil14fluorfenil 13dihidro5isobenzofurancarbonitrila 11 59729327 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C20H21FN2OHBr em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em álcool metílico e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 182 ºC a 189 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bromidrato de citalopram SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de bromidrato de citalopram SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água álcool butílico e ácido acético 15123 como fase móvel Preparar a fase móvel com 24 horas de antecedência e desprezar a camada orgânica Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em água Solução 2 solução a 1 mgmL de bromidrato de citalopram SQR em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06600 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão E Satisfaz às reações do íon brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Determinar em 025 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente o equivalente a 10 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em ácido clorídrico 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C20H21FN2OHBr na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 239 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina a 03 vv com pH ajustado para 66 com ácido fosfórico e acetonitrila 5545 Solução amostra transferir o equivalente a 10 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendose solução a 40 μgmL Solução padrão transferir o equivalente a 10 mg de bromidrato de citalopram SQR pesado com exatidão para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendose solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H21FN2OHBr na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06700 BROMIDRATO DE HIOSCIAMINA Hyoscyamini hydrobromidum O O O H H N C H3 H HBr C17H23NO3HBr 37029 bromidrato de hiosciamina 04727 Bromidrato do éster αS3endo8metil8azabiciclo 321 octa3ílico do ácido α hidroximetil benzenoacético 306036 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de C17H23NO3HBr em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Deliquescente ao ar e sensível à luz Solubilidade Muito solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Colocar 10 mg da amostra em cápsula de porcelana adicionar cinco gotas de ácido nítrico e aquecer em banhomaria até completa evaporação Ao resíduo após resfriamento adicionar algumas gotas de hidróxido de potássio etanólico 05 M É produzida coloração violeta B A 1 mL de solução aquosa a 5 pv da amostra adicionar cloreto de ouro SR gota a gota até a formação de precipitado Adicionar pequena quantidade de ácido clorídrico diluído e aquecer até dissolução do precipitado Após o resfriamento devem ser formadas pequenas lâminas lustrosas castanho avermelhadas que podem ser acompanhadas de agulhas com a mesma coloração distinção entre atropina e escopolamina C A uma solução aquosa a 5 pv da amostra adicionar nitrato de prata SR É formado um precipitado brancoamarelado insolúvel em ácido nítrico ENSAIOS DE PUREZA Outros alcaloides Dissolver 250 mg da amostra em 1 mL de ácido clorídrico 01 M diluir com água para 15 mL e separar em duas porções A uma porção de 5 mL da solução adicionar algumas gotas de cloreto platínico SR não deve formar precipitado imediatamente À outra porção de 5 mL da Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06700 solução adicionar 2 mL de amônia SR a mistura poderá desenvolver leve opalescência mas não deverá apresentar turvação nem precipitação imediata Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver cerca de 700 mg da amostra pesados com exatidão em mistura de 50 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até o aparecimento de cor azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 37028 mg de C17H23NO3HBr EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06800 BROMOPRIDA Bromopridum Br H2N OCH3 NH O N CH3 CH3 C14H22BrN3O2 34425 bromoprida 01471 4Amino5bromoN2dietilaminoetil2metoxibenzamida 4093350 Contém no mínimo 990 e no máximo 1020 de C14H22BrN3O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a branco marfim Solubilidade Praticamente insolúvel em água Ligeiramente solúvel em acetonitrila Pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 151 ºC a 155 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bromoprida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximo de absorção em 274 nm idêntico ao observado no espectro de bromoprida SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 05 M A preparação obtida é límpida 5225 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0003 30 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC por 4 horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06800 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 017 g da amostra transferir para erlenmeyer de 150 mL e dissolver em 80 mL de ácido acético glacial Adicionar 2 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 34425 mg de C14H22BrN3O2 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completando o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com ácido clorídrico 01 M até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C14H22BrN3O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiemético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03900 BROMOPRIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade de C14H22BrN3O2 IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 274 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo triturar cada comprimido até pó fino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 0001 pv e prosseguir conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22BrN3O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de bromoprida SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H22BrN3O2 se dissolve em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a cerca de 10 mg de bromoprida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03900 ultrassom por 10 minutos Completar o volume com ácido clorídrico 01 M homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22BrN3O2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04000 BROMOPRIDA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22BrN3O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 28 a 37 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 310 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo fenil 5 mm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 70 dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água adicionar 2 mL de trietilamina ajustar o pH para 70 005 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão pH 70 e acetonitrila 6040 Diluente mistura de água e acetonitrila 32 Solução amostra transferir volume da amostra equivalente a 8 mg de bromoprida para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar obtendose solução a 80 µgmL Solução padrão Transferir 40 mg de bromoprida SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em acetonitrila e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Diluente obtendo solução a 80 mgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 3500 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de bromoprida é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22BrN3O2 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04000 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06900 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA Scopolamini butylbromidum N O O OH C H3 CH3 H H O Br C21H30BrNO4 44038 butilbrometo de escopolamina 03517 Brometo de 1α2β4β5α7β9butil72S3hidroxi1oxo2fenilpropoxi9metil3oxa9 azoniatriciclo331024 nonano 149644 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C21H30BrNO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 139 ºC a 141 ºC Rotação óptica específica 528 18 a 20 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em água IDENTIFICAÇÃO O teste A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C O teste B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de butilbrometo de escopolamina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06900 C Satisfaz às reações do íon brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 65 Determinar em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL com auxílio da Fase móvel Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 pesar com exatidão cerca de 10 mg de bromidrato de escopolamina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL completar com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 transferir 5 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução de resolução a 10 mL da Solução 2 adicionar 10 μL da Solução 1 Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre escopolamina e butilescopolamina é de no mínimo 5 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de escopolamina é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 Solução 2 e Solução 3 registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à escopolamina eventualmente presente no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 01 A área de qualquer outro pico secundário obtido com a Solução 1 com exceção do pico correspondente à escopolamina não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 Desconsiderar os picos referentes ao solvente e ao íon brometo que aparecem no início do cromatograma Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 25 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Titular com nitrato de prata 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Utilizar eletrodo indicador de prata e eletrodo de referência de pratacloreto de prata Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de nitrato de prata 01 M SV corresponde a 44037 mg de C21H30BrNO4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06900 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm a 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel 2 g de laurilsulfato de sódio em mistura de ácido clorídrico 0001 M e álcool metílico 370680 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em ácido clorídrico 0001 M para obter solução a 04 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de butilbrometo de escopolamina SQR pesada com exatidão em ácido clorídrico 0001 M para obter solução a 04 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C21H30BrNO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiespasmódico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04100 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C21H30BrNO4 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 50 mg de butilbrometo de escopolamina com 20 mL de clorofórmio Filtrar evaporar até secura e ressuspender o resíduo com 5 mL de acetonitrila Evaporar até secura a 50 ºC sob pressão reduzida por 1 hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de butilbrometo de escopolamina SQR B Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 50 mg de butilbrometo de escopolamina com 20 mL de clorofórmio Filtrar evaporar até secura ressuspender o resíduo com 50 mL de água e filtrar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 do filtrado na faixa de 230 nm a 350 nm há máximos de absorção em 252 nm 257 nm e 264 nm C Utilizar 1 mg do resíduo obtido no método A de Identificação dessa monografia e proceder conforme descrito no método B de Identificação da monografia de Butilbrometo de escopolamina D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 25 mL e adicionar 15 mL de ácido clorídrico 0001 M Agitar mecanicamente por 15 minutos para desintegrar o comprimido Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e centrifugar por 15 minutos e Se necessário filtrar o sobrenadante Prosseguir conforme descrito no método de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Limite de escopolamina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a cerca de 01 g de butilbrometo de escopolamina pesado com exatidão para balão volumétrico de 10 mL adicionar volume de ácido clorídrico 0001 M suficiente para dissolver o fármaco e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar banho de ultrassomSe necessário filtrar o sobrenadante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04100 Solução 2 pesar com exatidão cerca de 10 mg de bromidrato de escopolamina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico 0001 M e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução transferir 10 μL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Solução 2 e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de escopolamina e butilescopolamina é de no mínimo 5 O desvio padrão relativo das áreas sob os picos registrados entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à escopolamina obtido com a Solução 1 não deve ser maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de ácido fórmico água álcool etílico e cloreto de metileno 051599 como fase móvel Aplicar separadamente 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir e permitir que a fase móvel migre em torno de 4 cm acima do ponto de aplicação na placa cromatográfica Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a cerca de 20 mg de butilbrometo de escopolamina para balão volumétrico de 5 mL Adicionar volume de ácido clorídrico 001 M suficiente para dissolver o fármaco e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Centrifugar por 15 minutos Se necessário filtrar o sobrenadante Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 4 diluir 1 mL da Solução 1 para 400 mL com ácido clorídrico 001 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em estufa a 60 ºC durante 15 minutos e nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Deixar a placa secar nebulizar com nitrito de sódio a 5 pv e examinar imediatamente A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 apresenta Rf de aproximadamente 045 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 com Rf menor que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 2 3 e no máximo duas manchas são mais intensas do que a mancha obtida com a Solução 4 025 Qualquer mancha secundária com Rf maior que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 3 2 e no máximo uma mancha é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 4 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04100 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar a solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 40 mg de butilbrometo de escopolamina para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 60 mL de ácido clorídrico 0001 M deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e centrifugar por 15 minutos Se necessário filtrar o sobrenadante Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H30BrNO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04200 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C21H30BrNO4 Pode ser preparada em água para injetáveis ou em outro solvente adequado IDENTIFICAÇÃO A Utilizar volume da solução injetável equivalente a 01 g de butilbrometo de escopolamina Evaporar até secura e ressuspender o resíduo com clorofórmio Evaporar até secura e ressuspender o resíduo com 5 mL de acetonitrila Evaporar até secura a 50 ºC sob pressão reduzida por 1 hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de butilbrometo de escopolamina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da Solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorção em 252 nm 257 nm e 264 nm C Utilizar 1 mg do resíduo obtido no método A de Identificação dessa monografia e proceder conforme descrito no método B de Identificação da monografia de Butilbrometo de escopolamina D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 37 a 55 ENSAIOS DE PUREZA Limite de escopolamina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 diluir se necessário volume de solução injetável em ácido clorídrico 0001 M para preparar solução a 10 mgmL Solução 2 pesar com exatidão 10 mg de bromidrato de escopolamina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico 0001 M e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução transferir 10 μL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Solução 2 e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de escopolamina e butilescopolamina é de no mínimo 5 O desvio padrão relativo das áreas sob os picos registrados entre as replicatas é de no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04200 Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à escopolamina obtida com a Solução 1 não deve ser maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de ácido fórmico água álcool etílico e cloreto de metileno 051599 como fase móvel Aplicar separadamente 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir e permitir que a fase móvel migre em torno de 4 cm acima do ponto de aplicação na placa cromatográfica Solução 1 diluir se necessário volume de amostra para preparar solução a 20 mgmL de butilbrometo de escopolamina em ácido clorídrico 001 M Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 4 diluir 1 mL da Solução 1 para 400 mL com ácido clorídrico 001 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar com a 60 ºC durante 15 minutos e nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Deixar a placa secar e nebulizar com nitrito de sódio a 5 pv e examinar imediatamente A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 apresenta Rf de aproximadamente 045 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 com Rf menor que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 2 3 e no máximo duas manchas são mais intensas do que a mancha obtida com a Solução 4 025 Qualquer mancha secundária com Rf maior que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 3 2 e não mais do que uma mancha é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 4 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 555 UEmg de butilbrometo de escopolamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente a 40 mg de butilbrometo de escopolamina para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico 0001 M e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H30BrNO4 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04200 ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07000 CAFEÍNA Coffeinum CH3 CH3 C H3 N N N N O O C8H10N4O2 19419 cafeína 01642 37dihidro137trimetil1Hpurina26diona 58082 C8H10N4O2xH2O cafeína hidratada 11382 37dihidro137trimetil1Hpurina26diona hidratada 11 75639144 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C8H10N4O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou cristais aciculares brancos e brilhantes Sublima facilmente sob a ação do calor A forma hidratada é eflorescente ao ar Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 235 ºC a 239 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cafeína SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver cerca de 5 mg da amostra em 1 mL de ácido clorídrico em vidro de relógio ou cápsula de porcelana adicionar 50 mg de clorato de potássio e evaporar em banhomaria até secura Inverter o vidro de relógio sobre outro contendo uma pequena quantidade de hidróxido de amônio 6 M O resíduo adquire uma coloração púrpura que desaparece com a adição de hidróxido de sódio M C A 2 mL de uma preparação aquosa saturada da amostra adicionar 01 mL de iodo SR A preparação apresentase límpida Adicionar 01 mL de ácido clorídrico diluído Formase precipitado castanho que se dissolve após neutralização com solução diluída de hidróxido de sódio ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07000 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G254 como suporte e mistura de amônia acetona clorofórmio e álcool butílico 10303040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em mistura de álcool metílico e clorofórmio 46 e completar o volume para balão volumétrico de 10 mL Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 46 Desenvolver o cromatograma no percurso de 15 cm Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Se aparecerem outras manchas além da mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 1 nenhuma é mais intensa que a mancha do cromatograma obtido com a Solução 2 05 Outros alcaloides A 5 mL de uma solução a 002 pv adicionar gotas de iodeto de potássio mercúrio SR Não deve precipitar Arsênio 5325 Utilizar o Método 1 No máximo 00003 3 ppm Chumbo 53212 No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Misturar 2 g da amostra com 5 mL de ácido clorídrico 01 M e 10 mL de água e aquecer até dissolução Após o resfriamento completar 50 mL e utilizar 25 mL dessa solução para o ensaio de metais pesados Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 115 ºC até peso constante No máximo 05 para a cafeína anidra No máximo 85 para a cafeína hidratada Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 04 g da amostra pesada com exatidão com aquecimento em 40 mL de anidrido acético Esfriar e adicionar 80 mL de tolueno Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 1947 mg de C8H10N4O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07000 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Estimulante central Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07100 CALAMINA ZnO 8141 calamina 01646 Calamina 8011969 Calamina é óxido de zinco com uma pequena proporção de óxido férrico Fe2O3 15969 que fornece após ignição no mínimo 980 e no máximo 1005 de óxido de zinco ZnO DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo não palpável róseo ou marrom avermelhado dependendo da cor da variedade e da quantidade de óxido férrico presente bem como do processo pelo qual é incorporado Solubilidade Praticamente insolúvel em água Dissolve com efervescência em ácido clorídrico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon zinco 5311 B Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M aquecer à fervura e filtrar Há coloração avermelhada após a adição de tiocianato de amônio SR ENSAIOS DE PUREZA Cálcio Fazer a digestão de 1 g da amostra em 25 mL de ácido clorídrico 3 M por 30 minutos Filtrar para remover o óxido férrico insolúvel adicionar hidróxido de sódio 6 M ao filtrado até que o primeiro precipitado que se forma seja redissolvido e em seguida adicionar mais 5 mL de hidróxido de sódio 6 M A 10 mL dessa solução adicionar 2 mL de oxalato de amônio a 35 pv No máximo uma leve turbidez é produzida Cálcio ou Magnésio A outra porção de 10 mL da solução preparada para o teste de Cálcio adicionar 2 mL de fosfato de sódio dibásico heptahidratado a 12 pv No máximo uma leve turbidez é produzida Chumbo Para 1 g da amostra adicionar 15 mL de água agitar adicionar então 3 mL de ácido acético glacial e aquecer em banhomaria até dissolver Filtrar e adicionar cinco gotas de cromato de potássio SR Nenhuma turvação é observada Substâncias insolúveis em ácido Pesar 2 g e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 3 M Se um resíduo insolúvel remanescer coletar em um filtro tarado lavar com água e secar a 105 ºC por 1 hora esfriar e pesar O peso do resíduo não excede 40 mg 20 Substâncias alcalinas Fazer a digestão de 1 g com 20 mL de água em banhomaria por 15 minutos filtrar adicionar duas gotas de fenoftaleína SI Se uma cor vermelha é produzida no máximo 02 mL de ácido sulfúrico 005 M é requerido para removêla Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07100 Arsênio 5325 Utilizar o Método 1 Utilizar solução de ácido sulfúrico 35 M e solução de cloreto estanoso a 40 pv em ácido clorídrico O limite é de 00008 8 ppm Perda por ignição 5292 Pesar cerca de 2 g da amostra calcinar a 500 ºC até peso constante No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcinar quantitativamente cerca de 15 g de calamina A esta amostra recentemente calcinada fazer a digestão com 50 mL de ácido sulfúrico 05 M SV aplicando calor suave até não ocorrer mais solubilização Filtrar a mistura e lavar o resíduo no filtro com água quente até que a última lavagem seja neutra ao papel de tornassol Ao filtrado combinado com as lavagens adicionar 25 g de cloreto de amônio esfriar adicionar alaranjado de metila SI e titular com hidróxido de sódio M SV Cada mL de ácido sulfúrico 05 M SV equivale a 4069 mg de óxido de zinco EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adstringente antipruriginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07200 CÂNFORA Camphora H3C CH3 H3C O C10H16O 15223 cânfora 01677 177Trimetilbiciclo221heptan2ona 76222 DESCRIÇÃO Características físicas Cristais brancos ou incolores massas cristalinas ou grânulos Volatilizase lentamente à temperatura ambiente Solubilidade Pouco solúvel em água muito solúvel em álcool etílico facilmente solúvel em óleos fixos e voláteis Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 174 ºC a 179 ºC Rotação óptica específica 528 41 a 43 para a cânfora natural Cânfora sintética é a forma racêmica opticamente inativa Determinar em solução a 10 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cânfora SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 01 pv em álcool etílico há máximo de absorção em 289 1 nm C À cânfora pulverizada obtida por tratamento com pequena quantidade de álcool etílico juntar uma gota de vanilina 10 pv e uma gota de ácido sulfúrico aparecerá uma cor amarela que passa gradativamente a roxo violeta e azul Esta prova é positiva somente para a cânfora natural D Aquecendose o pó da cânfora em recipiente coberto com vidro de relógio obtémse sublimado composto por cristais periformes isotrópicos reunidos em conjuntos radicais ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em hexano é límpida 5225 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07200 Resíduo por evaporação Aquecer em banhomaria 20 g da amostra em cápsula tarada até completa sublimação Secar o resíduo a 120 ºC durante três horas esfriar e pesar O peso do resíduo não deve exceder a 005 Halogênios Misturar 01 g de cânfora finamente dividida com 02 g de peróxido de sódio em um cadinho de porcelana seco Aquecer lentamente até a completa incineração Dissolver o resíduo em 25 mL de água morna acidificar com ácido nítrico filtrar a solução e transferir para um tubo de comparação Lavar o cadinho e o filtro com 10 mL de água quente duas vezes e filtrar adicionando as águas de lavagem à solução filtrada Ao filtrado adicionar 05 mL de nitrato de prata 01 M diluir com água para 50 mL e homogeneizar A turbidez não deve exceder aquela produzida em ensaio branco com as mesmas quantidades dos mesmos reagentes e 005 mL de ácido clorídrico 002 M 0035 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos Evitar calor excessivo ROTULAGEM Observar legislação vigente O rótulo deve indicar a procedência se natural ou sintética CLASSE TERAPÊUTICA Antipruriginoso tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07300 CAPTOPRIL Captoprilum N O H CH3 S H COOH C9H15NO3S 21729 captopril 01699 12S3Mercapto2metil1oxopropilLprolina 62571862 Contém no mínimo 975 e no máximo 1020 de C9H15NO3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 105 ºC a 108 ºC Rotação óptica específica 528 156 a 161 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 2 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de captopril SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 20 a 26 Determinar em solução a 2 pv da amostra em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções teste como descrito a seguir Solução 1 transferir 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver com Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07300 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 dissolver 10 mg da amostra em 20 mL de Fase móvel adicionar 025 mL de iodo 005 M e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL homogeneizar e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do captopril e medir as áreas sob os picos O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresenta três picos e a resolução entre os dois picos de maior tempo de retenção for de no mínimo 20 Os três picos correspondem respectivamente ao excesso de iodo ao captopril e ao dissulfeto de captopril formado A área de qualquer pico secundário obtido no cromatograma com a Solução 1 é de no máximo a metade da área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 10 A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a do pico principal é de no máximo a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 20 Não considerar picos referentes ao solvente ou com área inferior a 10 da área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 02 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por 3 horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Transferir quantitativamente cerca de 015 g de amostra para erlenmeyer de 125 mL e dissolver em 50 mL de água Titular com iodo 005 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando 1 mL de amido SI Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 21729 mg de C9H15NO3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico a 011 vv e álcool metílico 4555 Nota proteger as soluções descritas a seguir da exposição ao ar e utilizálas dentro de no máximo 8 horas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07300 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de captopril SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Injetar 20 μL da Solução 3 obtida em Substâncias Relacionadas O teste somente é válido se o cromatograma obtido apresentar três picos e a resolução entre os dois picos de maior tempo de retenção for de no mínimo 20 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H15NO3S na amostra a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04300 CAPTOPRIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C9H15NO3S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de tolueno ácido acético glacial e álcool metílico 75251 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir o equivalente a 01 g de captopril para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos agitando ocasionalmente Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução de captopril SQR a 4 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com difenilcarbazona mercúrica SR A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de capacidade adequada contendo 5 mL de água e aguardar a desintegração total do comprimido Adicionar volume de mistura de álcool etílico e água 11 correspondente à metade da capacidade do balão Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 212 nm 5214 utilizando mistura de álcool etílico e água 11 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H15NO3S em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 20 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04300 Procedimento imediatamente após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 212 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H15NO3S dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de captopril SQR na concentração de 00025 pv preparada em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C9H15NO3S se dissolve em 20 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de dissulfeto de captopril Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução teste e da Solução amostra A área sob o pico relativo ao dissulfeto de captopril obtido na Solução amostra não deve ser superior à área sob o pico relativo ao dissulfeto de captopril obtido na Solução teste No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a cerca de 015 g de captopril transferir para erlenmeyer de 125 mL e adicionar 50 mL de água Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de captopril a partir de Titular com iodo 005 M SV B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico a 011 vv e álcool metílico 4555 Solução de dissulfeto de captopril preparar solução a 1 mgmL de dissulfeto de captopril SQR em Fase móvel Solução teste transferir 3 mL da Solução de dissulfeto de captopril para balão de 100 mL completar com Fase móvel e homogeneizar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de captopril para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 30 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir 01 g de captopril SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 3 mL da Solução de dissulfeto de captopril e completar o volume com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04300 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são de cerca de 05 para o captopril e de 10 para o dissulfeto de captopril A resolução entre os picos de captopril e dissulfeto de captopril deve ser de no mínimo 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C9H15NO3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 CARBAMAZEPINA Carbamazepinum N O NH2 C15H12N2O 23627 carbamazepina 01710 5HDibenzbfazepina5carboxamida 298464 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H12N2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 189 ºC a 193 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbamazepina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Pesar 25 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 20 mL de água Agitar completar o volume com água e homogeneizar Filtrar A uma alíquota de 20 mL adicionar uma gota de fenolftaleína SI Titular com hidróxido de sódio 001 M Realizar em paralelo uma prova em branco No máximo 1 mL é requerido para cada 1 g de amostra À outra alíquota de 20 mL adicionar uma gota de vermelho de metila SI Titular com ácido clorídrico 001 M Realizar em paralelo uma prova em branco No máximo 1 mL é requerido para cada 1 g de amostra Substâncias relacionadas Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de tolueno e álcool metílico 7030 como fase móvel Aplicar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas em mistura de clorofórmio e álcool etílico 11 descritas a seguir Solução 1 solução a 50 mgmL da amostra Solução 2 solução a 005 mgmL da amostra Solução 3 solução a 50 mgmL de carbamazepina SQR Solução 4 solução a 005 mgmL de iminodibenzila Solução 5 solução a 005 mgmL de carbamazepina substância relacionada B SQR iminoestilbeno Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm Nebulizar com dicromato de potássio a 05 pv em ácido sulfúrico M Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma obtido com a Solução 1 não é mais intensa que as manchas obtidas com as Soluções 4 e 5 01 Aquecer a 140 ºC por 15 minutos e observar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com valor de Rf menor que a mancha principal não é mais intensa que a obtida com a Solução 2 01 B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as seguintes soluções Solução amostra pesar com exatidão cerca de 100 mg de amostra Transferir para balão volumétrico de 50 mL dissolver e completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 25 mL dessa solução para um balão volumétrico de 50 mL completar com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de carbamazepina SQR carbamazepina substância relacionada A SQR 1011dihidrocarbamazepina e carbamazepina substância relacionada B SQR iminoestilbeno em álcool metílico para obter concentração de 002 mgmL de cada substância Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 1 μgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de carbamazepina SQR e carbamazepina substância relacionada A SQR 1011dihidrocarbamazepina em álcool metílico de modo a obter solução a 100 μgmL e 500 μgmL respectivamente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de carbamazepina substância relacionada A e carbamazepina é de no mínimo 170 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em mg de qualquer impureza encontrada na Solução amostra a partir das respostas obtidas No máximo 02 de impurezas individuais e 05 de impurezas totais Cloretos 5321 adicionar 20 mL de água a 05 g da amostra e deixar ferver por 10 minutos Esfriar e filtrar quantitativamente para tubo de comparação No máximo 0014 140 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Aquecer à ebulição 1 g da amostra em 20 mL de água por 10 minutos esfriar e filtrar quantitativamente para tubo de comparação No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 100 ºC a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Difração de raios X 5231 O padrão de difração de raios X da amostra sem tratamento prévio apresenta máximos de difração somente nos mesmos ângulos daqueles observados no espectro de difração da carbamazepina SQR preparada de maneira idêntica TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra Transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 285 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C15H12N2O na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A 1 1 cm 490 em 285 nm em álcool metílico B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel álcool metílico e água 7030 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em álcool metílico para obter solução a 2 mgmL Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 02 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de carbamazepina SQR pesada com exatidão em álcool metílico para obter solução a 1 mgmL Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H12N2O na amostra a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04400 CARBAMAZEPINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 920 e no máximo 1080 da quantidade declarada de C15H12N2O IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Aquecer em banhomaria uma quantidade do pó equivalente a 02 g de carbamazepina com 15 mL de acetona Filtrar Lavar com duas porções de 5 mL de acetona quente Evaporar o filtrado até cerca de 5 mL e resfriar em banho de gelo até cristalização Filtrar os cristais e lavar o filtro com 3 mL de acetona fria Dessecar em estufa a 70 ºC sob pressão reduzida ºCpor 30 minutos No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbamazepina SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo cinco minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 1 pv em água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos com tempos de coleta em 15 e 60 minutos Procedimento retirar alíquotas do meio de dissolução nos tempos determinados e filtrar Medir as absorvâncias em 285 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H12N2O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de carbamazepina SQR na concentração de 0002 pv preparada em laurilsulfato de sódio a 1 pv com adição prévia de álcool metílico para garantir a solubilização A concentração de álcool metílico na solução padrão não pode exceder a 1 vv Tolerância no mínimo 45 se dissolve em 15 minutos no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C15H12N2O se dissolve em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de carbamazepina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 285 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular quantidade de C15H12N2O nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos utilizando A 1 1 cm 490 em 285 nm em álcool metílico B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Carbamazepina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de carbamazepina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 02 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H12N2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e para a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07500 CARBIDOPA Carbidopum O H O H NH2 C H3 COOH H2O NHNH2 C10H14N2O4H2O 24425 carbidopa monoidratada 11134 Ácido 2S334dihidroxifenil2hidrazinil2metilpropanoico monoidratado 38821497 C10H14N2O4 22623 carbidopa 01731 Ácido 2S334dihidroxifenil2hidrazinil2metilpropanoico 28860959 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H14N2O4H2O DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó branco ou brancoamarelado Ponto de fusão 522 em torno de 197 ºC com decomposição Solubilidade Pouco solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 21 a 235 em relação à amostra monoidratada Preparar solução da amostra a 10 mgmL em solução de cloreto de alumínio a 70 pv utilizar a forma hexaidratada do sal de alumínio previamente filtrada e e com pH ajustado para 15 utilizando hidróxido de sódio 025 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbidopa SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 240 nm a 300 nm de uma solução de carbidopa a 40 µgmL em mistura de ácido clorídrico e álcool metílico 9100 há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbidopa SQR preparado de maneira idêntica C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07500 Impurezas orgânicas Limite de metildopa e carbidopa composto relacionado A Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções descritas a seguir Solução de impurezas padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de metildopa SQR e carbidopa substância relacionada A SQR em Fase móvel de modo a obter solução com concentração de 25 µgmL de cada uma dessas impurezas Os tempos de retenção relativos da metildopa carbidopa e carbidopa substância relacionada A são de cerca de 08 10 e 18 respectivamente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução de impurezas padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de metildopa e de carbidopa substância relacionada A segundo a expressão 𝑃𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 𝑟𝑈 𝑟𝑆 𝐶𝑆 𝐶𝑈 100 em que rU área sob o pico da metildopa ou carbidopa substância relacionada A da Solução amostra rs área sob o pico da metildopa ou carbidopa substância relacionada A da Solução de impurezas padrão Cs concentração de metildopa SQR ou carbidopa substância relacionada A SQR na Solução de impurezas padrão µgmL CU concentração da Solução amostra µgmL A amostra deve apresentar no máximo 05 de metildopa e no máximo 05 de carbidopa substância relacionada A Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 100 ºC sob pressão reduzida de no máximo 5 mmHg até peso constante Esfriar e pesar Perde de 69 a 79 do seu peso Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool etílico e fosfato de sódio monobásico 005 M com pH ajustado para 27 com ácido fosfórico 595 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07500 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel para obter solução com concentração de 05 mgmL de carbidopa Solução padrão dissolver quantidade de carbidopa SQR pesada com exatidão na Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Utilizar aquecimento suave e banho de ultrassom se necessário para dissolver Solução de adequabilidade do sistema preparar solução a 01 mgmL de carbidopa SQR e 01 mgmL de metildopa SQR utilizando Fase móvel como diluente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de adequabilidade do sistema e da Solução padrão A resolução entre metildopa e carbidopa deve ser de no mínimo 09 nos cromatogramas obtidos com a Solução de adequabilidade do sistema O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de carbidopa obtidas com a Solução padrão deve ser de no máximo 15 Nota o tempo de retenção relativo da metildopa e carbidopa é cerca de 08 e 10 respectivamente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de C10H14N2O4H2O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente dopaminérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07600 CARBONATO BÁSICO DE BISMUTO Bismuthi subcarbonas BiO2CO3 50997 carbonato básico de bismuto 01747 Óxido de carbonato de bismuto 5892104 Contém no mínimo 976 e no máximo 1007 de BiO2CO3 em relação à substância dessecada equivalente a no mínimo 800 e no máximo 825 de bismuto DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e álcool etílico Dissolvese com efervescência em ácidos minerais diluídos e ácido acético glacial IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon bismuto 5311 B Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Agitar 5 g da amostra com 10 mL de água Adicionar 20 mL de ácido nítrico e aquecer até dissolução Resfriar e diluir para 100 mL com água A preparação obtida é incolor 5212 e menos opalescente que a Suspensão de referência II 5225 Cobre A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de amônia diluir para 50 mL com água e filtrar A 10 mL do filtrado adicionar 1 mL de solução de dietilditiocarbamato de sódio a 01 pv A coloração da preparação não é mais intensa que a de uma solução referência preparada em paralelo nas mesmas condições utilizando mistura de 025 mL de Solução padrão de cobre 10 ppm Cu e água suficiente para 10 mL no lugar do filtrado No máximo 0005 50 ppm Metais alcalinos e alcalinos terrosos A 1 g da amostra adicionar 10 mL de água e 10 mL de ácido acético SR Aquecer à ebulição por dois minutos resfriar e filtrar Lavar o resíduo com 20 mL água destilada Adicionar ao filtrado 2 mL de ácido clorídrico SR e 20 mL de água Aquecer à ebulição e passar sulfeto de hidrogênio na solução até que todo o bismuto seja precipitado Filtrar lavar o resíduo com água evaporar em banhomaria até secura e adicionar 05 mL de ácido sulfúrico Incinerar cuidadosamente e deixar resfriar A massa de resíduo é de no máximo 10 mg 10 Nitratos Transferir 025 g da amostra para erlenmeyer de 125 mL adicionar 20 mL de água destilada 005 mL de índigo carmim SV e cuidadosamente 30 mL de ácido sulfúrico Titular imediatamente com índigo carmim SV até viragem para coloração azul estável O volume de índigo carmim SV gasto é de no máximo o volume equivalente a 1 mg de NO3 04 Prata A 2 g da amostra adicionar 1 mL de água e 4 mL de ácido nítrico Aquecer cuidadosamente até dissolução resfriar e diluir para 11 mL com água Adicionar 2 mL de ácido clorídrico M homogeneizar e deixar em repouso por cinco minutos ao abrigo da luz Qualquer opalescência desenvolvida não é mais intensa do que a de um padrão preparado pela mistura de 10 mL de solução Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07600 padrão de prata 5 ppm Ag 1 mL de ácido nítrico e 2 mL de ácido clorídrico M No máximo 00025 25 ppm Arsênio 5325 Transferir 06 g da amostra para balão de destilação Adicionar 5 mL de água 7 mL de ácido sulfúrico e resfriar Adicionar 5 g de mistura redutora e 10 mL de ácido clorídrico Aquecer gradualmente até ebulição durante 15 a 30 minutos e continuar aquecendo de modo que a destilação prossiga regularmente até o volume do balão se reduzir à metade ou até que o condensador se encha de vapor por cinco minutos A destilação deve ser interrompida antes da formação de vapores de trióxido de enxofre Coletar o destilado em um tubo contendo 15 mL de água resfriada em banho de gelo Lavar o condensador com água e diluir o destilado a 25 mL com mesmo solvente e prosseguir conforme descrito em Método visual Preparar a solução referência utilizando uma mistura de 3 mL de Solução padrão de arsênio 1 ppm As e 22 mL de água No máximo 00005 5 ppm Chumbo Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Dissolver 125 g da amostra em 75 mL de uma mistura de volumes iguais de água e ácido nítrico isento de chumbo Aquecer à ebulição por um minuto resfriar e diluir para 100 mL com água Para o preparo das soluções de referência de chumbo utilizar quantidades apropriadas de solução padrão de chumbo e de ácido nítrico a 37 vv isento de chumbo Medir as absorvâncias das soluções em 2833 nm utilizando lâmpada de catodooco como fonte de radiação e chama ar acetileno No máximo 0002 20 ppm Cloretos 5321 Determinar em 07 g da amostra dissolvida com 8 mL de ácido nítrico Transferir para balão volumétrico de 100 mL completar com água e homogeneizar No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 025 g da amostra em 2 mL de ácido nítrico e diluir para 100 mL com água Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Bismuto Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 12749 mg de BiO2CO3 correspondendo a 10449 mg de bismuto EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07700 CARBONATO DE CÁLCIO Calcii carbonas CaCO3 10009 carbonato de cálcio 01748 Sal de cálcio do ácido carbônico 11 471341 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de CaCO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino microcristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água Pouco solúvel em água quando na presença de sais amoniacais ou de dióxido de carbono Praticamente insolúvel em álcool etílico Dissolve com efervescência em ácido acético M ácido clorídrico 3 M e ácido nítrico 2 M IDENTIFICAÇÃO A Introduzir em tubo de ensaio cerca de 01 g da amostra e suspender com 2 mL de água Em seguida adicionar 3 mL de ácido acético 2 M fechar o tubo imediatamente com uma rolha previamente conectada a um tubo de vidro em U A mistura efervesce Na outra extremidade do tubo em U conectar um segundo tubo de ensaio contendo hidróxido de bário 01 M Aquecer brandamente o tubo que contém a amostra Formase no segundo tubo um precipitado que se dissolve em ácido clorídrico 6 M B Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias insolúveis em ácido Pesar 5 g de amostra e gotejar ácido clorídrico com agitação até cessar a efervescência Em seguida transferir para balão de 200 mL e completar o volume com água Filtrar em papel de filtro adequado Lavar o resíduo até que a última lavagem não apresente reação para cloreto 5311 Incinerar e resfriar em dessecador O peso do resíduo é de no máximo 10 mg 02 Magnésio e metais alcalinos Misturar 1 g da amostra com 35 mL de água destilada Adicionar cuidadosamente 3 mL de ácido clorídrico e ebulir a solução por um minuto Rapidamente adicionar 40 mL de ácido oxálico SR Agitar vigorosamente até ocorrer precipitação Aquecer adicionar imediatamente duas gotas de vermelho de metila SI e acrescentar hidróxido de amônio 6 M até a mistura ficar alcalina Resfriar à temperatura ambiente e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e deixar em repouso por quatro horas Filtrar em papel de filtro adequado Colocar 50 mL do filtrado em uma cápsula de porcelana adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e reduzir o volume em banhomaria até pequeno volume Aquecer em chapa elétrica até decomposição e volatilização dos sais de amônio Incinerar o resíduo a 600 ºC até peso constante O peso do resíduo é de no máximo 5 mg 1 Arsênio 5325 Utilizar Método I Dissolver 1 g da amostra em 80 mL de ácido acético diluído Após cessar a efervescência ferver por dois minutos arrefecer e completar o volume para 100 mL com ácido acético diluído Filtrar se necessário em filtro de vidro sinterizado No máximo 00004 4 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07700 Cloretos 5321 Pesar 1 g da amostra adicionar 10 mL de água destilada e cuidadosamente adicionar 10 mL de ácido nítrico 2 M agitando até a dissolução No máximo 0035 350 ppm Bário Pesar com exatidão cerca de 25 g da amostra transferir quantitativamente para béquer de forma alta adicionar ácido clorídrico 3 M até cessar a efervescência e aquecer até ebulição para eliminar o gás carbônico dissolvido Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Transferir para tubo de ensaio 5 mL da solução da amostra e adicionar 5 mL de sulfato de cálcio SR Após 15 minutos a preparação não é mais opalescente que 5 mL da solução da amostra com 5 mL de água Ferro Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Método I No máximo 002 200 ppm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e transferir para um béquer de forma alta Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 3 M e aquecer até a ebulição para eliminar o gás carbônico Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água e homogeneizar Sulfato 5322 Utilizar 5 mL da solução da amostra obtida no teste de bário No máximo 025 2500 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Utilizar 10 mL da solução da amostra obtida no teste de bário No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 200 ºC por quatro horas No máximo 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra previamente dessecada e transferir para um erlenmeyer de 250 mL Adicionar 50 mL de água e 2 mL de ácido clorídrico diluído cobrir com vidro de relógio e agitar até a dissolução do carbonato de cálcio Calcular o ponto de equivalência teórico e titular com edetato dissódico 005 M SV até aproximadamente 2 mL antes deste volume Adicionar 8 mL de hidróxido de sódio SR e 150 mg do indicador azul de hidroxinaftol Continuar a titulação com edetato dissódico 005 M SV até cor azul Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 5004 mg de CaCO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07700 CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido suplemento nutricional quelante de fósforo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07800 CARBONATO DE LÍTIO Lithium carbonas Li2CO3 7389 carbonato de lítio 01749 554132 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de Li2CO3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Quando umedecido com ácido clorídrico confere coloração vermelha à chama não luminosa B Dissolver 02 g em 1 mL de ácido clorídrico Evaporar até secura em banhomaria O resíduo se dissolve em 3 mL de álcool etílico C Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Suspender 10 g da amostra em 30 mL de água e dissolver pela adição de 22 mL de ácido nítrico Neutralizar com solução de hidróxido de sódio SR e diluir com água para 100 mL A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Cloreto 5321 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos utilizando 50 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 002 200 ppm Sulfato 5322 Dispersar 125 g em 5 mL de água e dissolver pela adição de ácido clorídrico 70 pv Ferver por dois minutos Esfriar e adicionar solução de hidróxido de sódio SR até neutralização Diluir para 25 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 002 200 ppm Arsênio 5325 A 15 g de amostra adicionar ácido sulfúrico 35 M até cessar a efervescência e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Cálcio 5327 Utilizar 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito no Método II No máximo 0002 20 ppm Ferro 5324 Utilizar 5 mL da solução obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07800 Magnésio 5328 Diluir 1 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 10 mL com água Utilizar 67 mL dessa preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para magnésio No máximo 0015 150 ppm Potássio Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico a 70 pv e diluir para 50 mL com água Utilizar como referência solução de cloreto de potássio contendo 05 mg de potássio por mL Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Medir a intensidade de emissão em 7665 nm No máximo 003 300 ppm Sódio Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico a 25 pv e diluir para 50 mL com água Utilizar como referência solução de cloreto de sódio contendo 03 mg de sódio por mL Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Medir a intensidade de emissão em 589 nm No máximo 003 300 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 200 ºC por quatro horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 05 g da amostra em 25 mL de ácido clorídrico M SV Titular com solução de hidróxido de sódio M SV utilizando alaranjado de metila SI como indicador Realizar ensaio em branco e proceder as correções necessárias Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 36945 mg de Li2CO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07900 CARBONATO DE MAGNÉSIO Magnesii carbonas MgCO3 8431 carbonato de magnésio 01750 Sal de magnésio do ácido carbônico 11 546930 MgCO3xH2O carbonato de magnésio hidratado 11383 Sal de magnésio do ácido carbônico hidratado 23389335 O carbonato de magnésio é uma mistura de carbonato de magnésio hidratado e carbonato de magnésio hidratado básico Deve conter no mínimo 400 e no máximo 435 de MgO DESCRIÇÃO Características físicas Apresentase sob duas variedades leve e pesado Carbonato de magnésio leve massa branca leve friável ou pó branco finíssimo leve Carbonato de magnésio pesado pó granuloso branco Ambos quando agitados com água tornamna levemente alcalina ao papel de tornassol Solubilidade Praticamente insolúvel em água e álcool etílico dissolvese a frio em quantidade apreciável na água saturada de dióxido de carbono Dissolvese com efervescência em ácidos diluídos IDENTIFICAÇÃO A Quando tratado com ácidos minerais diluídos produz efervescência B A solução obtida no teste A de Identificação satisfaz às reações do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Arsênio 5325 A 1 g de amostra adicionar 10 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico bromado SR eliminar o excesso de bromo com algumas gotas de cloreto de estanho II SR e prosseguir como descrito no Ensaio limite de arsênio Utilizar Método I No máximo 00005 5ppm Cálcio 5327 Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra e adicionar 22 mL de água e 3 mL de ácido sulfúrico cautelosamente Adicionar 50 mL de álcool etílico e deixar a mistura em repouso no mínimo durante 12 horas Se houver separação de cristais de sulfato de magnésio aquecer a mistura a cerca de 50 ºC para dissolvêlos Filtrar em de cadinho de Gooch revestido de amianto e lavado previamente com ácido sulfúrico M água e álcool etílico calcinado e tarado Lavar o cadinho de Gooch várias vezes com mistura de dois volumes de álcool etílico e um volume de ácido sulfúrico M Secálo ao vermelho vivo resfriar e pesar rapidamente O peso do sulfato de cálcio assim obtido multiplicado por 04119 resulta no peso de CaO na amostra A amostra deve conter no máximo o equivalente a 07 de CaO Ferro 5324 Pesar 2 g de amostra e dissolver em 15 mL de ácido clorídrico 3 M Quando cessar a efervescência completar o volume para 20 mL com água Utilizar 4 mL no Ensaio limite de ferro No máximo 002 200 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07900 Metais pesados 5323 Utilizar 8 mL da solução preparada no Ensaio limite de ferro e neutralizar com solução concentrada de amônia Adicionar 2 mL de ácido acético SR e prosseguir como descrito no Ensaio limite para metais pesados No máximo 00025 25 ppm Sulfatos 5322 Utilizar 8 mL da solução preparada no Ensaio limite de ferro No máximo 012 1200 ppm Cloretos 5321 Pesar com exatidão cerca de 20 g de amostra adicionar 15 mL de ácido nítrico 2 M 25 mL de água e 1 mL de nitrato de prata 025 M Completar o volume para 50 mL com água Se produzir opalescência esta não deverá ser mais intensa do que a produzida por 01 mg de cloreto em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 002 200 ppm Substâncias insolúveis em ácido clorídrico Misturar 5 g da amostra com 75 mL de água e adicionar sob agitação ácido clorídrico em pequenas porções até a completa dissolução Ferver durante cinco minutos Recolher o resíduo insolúvel em um filtro e lavar até que as águas de lavagem não mais satisfaçam à reação de cloreto Incinerar deixar esfriar e pesar O resíduo deverá pesar no máximo 00025 g 005 Substâncias solúveis em água A 50 mL de água recentemente fervida adicionar 1 g de amostra e levar à ebulição durante cinco minutos Filtrar evaporar o filtrado até a secura e dessecar o resíduo a 110 ºC durante uma hora O resíduo deverá pesar no máximo 001 g 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra adicionar 50 mL de ácido sulfúrico 05 M SV 05 mL de alaranjado de metila SI e dosear o excesso de ácido com hidróxido de sódio M SV Realizar o ensaio em branco e fazer as correções necessárias Subtrair do volume de ácido 05 M SV consumido o correspondente ao CaO determinado em Ensaios de pureza A diferença será o volume de ácido sulfúrico 05 M SV que equivale ao carbonato de magnésio Cada mL de ácido sulfúrico 05 M SV equivale a 002015 g de MgO e a 002804 g de CaO EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido e laxativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08000 CARBONATO DE POTÁSSIO Kalii carbonas K2CO3 13821 carbonato de potássio 01751 Sal de potássio do ácido carbônico 21 584087 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de K2CO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granuloso branco e higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon carbonato 5311 B A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Matéria insolúvel Dissolver 10 g da amostra em 100 mL de água utilizando um béquer Aquecer o béquer coberto até ebulição em banhomaria por uma hora Filtrar a solução em funil tarado de média porosidade 10 μm a 15 μm Lavar com água quente Secar a 105 ºC resfriar em dessecador e pesar No máximo 001 100 ppm Cálcio e magnésio A 20 mL da solução da amostra a 10 pv adicionar ácido clorídrico até reação ácida ao papel de tornassol acrescentar 5 mL de oxalato de amônio SR 2 mL de fosfato de sódio dibásico heptaidratado SR e 10 mL de hidróxido de amônio Deixar em repouso em lugar fresco durante 24 horas Se ocorrer formação de precipitado filtrar e lavar com hidróxido de amônio a 2 vv Dessecar e calcinar até peso constante A massa do resíduo é de no máximo 04 mg No máximo 002 Cianeto A 15 mL da solução da amostra a 10 pv adicionar 05 mL de sulfato ferroso SR e 05 mL de cloreto férrico SR Adicionar ácido clorídrico SR até reação fortemente ácida Não se desenvolve coloração azul Cloretos 5321 Acidificar 30 mL da solução da amostra a 10 pv com ácido nítrico SR até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de nitrato de prata SR completar o volume para 50 mL com água e homogeneizar Se produzir opalescência não deverá ser mais intensa que aquela produzida por 035 mg do íon cloreto tratado nas mesmas condições No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Acidificar 20 mL da solução da amostra a 10 pv com ácido clorídrico SR até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de cloreto de bário SR completar o volume para 50 mL com água e aquecer em banhomaria durante 15 minutos Se produzir opalescência essa não deverá ser mais intensa que aquela produzida por 02 mg do íon sulfato tratado nas mesmas condições No máximo 001 100 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08000 Metais pesados 5323 Dissolver 4 g da amostra em 10 mL de água adicionar 15 mL de ácido clorídrico SR e aquecer até ebulição Adicionar uma gota de fenolftaleína SI e neutralizar com hidróxido de sódio M até coloração levemente rosa Resfriar e diluir com água para 25 mL Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 00005 5 ppm Ferro 5324 Dissolver 10 g da amostra em 25 mL de água adicionar lentamente 14 mL de ácido clorídrico Quando cessar a efervescência aquecer à ebulição por alguns minutos Resfriar e diluir para 50 mL com água Prosseguir conforme descrito em Método I utilizando 5 mL da solução obtida Utilizar 01 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 0001 10 ppm Arsênio 5325 Utilizar 10 mL de solução da amostra a 10 pv e adicionar 5 mL de ácido clorídrico SR Preparar o padrão com Solução padrão de arsênio 1 ppm As e prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 03 g da amostra Dessecar em estufa a 180 ºC por quatro horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 15 g da amostra previamente dessecada para erlenmeyer Adicionar 150 mL de água e quatro gotas de alaranjado de metila SI Titular com ácido clorídrico M SV Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 69105 mg de K2CO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Alcalinizante e diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08100 CARBONATO DE SÓDIO Natrii carbonas Na2CO3 10599 carbonato de sódio 01752 Sal de sódio do ácido carbônico 21 497198 Na2CO3H2O 12400 carbonato de sódio monoidratado 11399 Sal de sódio do ácido carbônico hidratado 211 5968116 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de Na2CO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou pó branco No ar úmido e em lugar fresco absorve água a 100 ºC tornase anidro Solubilidade Facilmente solúvel em água e em água em ebulição Insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A solução aquosa da amostra é fortemente alcalina ao papel de tornassol Cálcio e Magnésio Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido clorídrico até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 5 mL de oxalato de amônio 025 M 2 mL de fosfato de sódio dibásico heptaidratado 03 M e 10 mL de amônia Deixar em repouso em lugar fresco durante 24 horas Se houver precipitação filtrar em papel de filtro adequado lavar com solução de amônia a 2 pv dessecar e calcinar até peso constante O resíduo deverá pesar no máximo 04 mg 002 Cianeto Determinar em 15 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar 05 mL de sulfato ferroso 05 M e 05 mL de cloreto férrico 03 M Adicionar ácido clorídrico 3 M até reação fortemente ácida O líquido não deve obter coloração azul Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0001 10 ppm Cloretos 5321 Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido nítrico M até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de nitrato de prata 025 M completar o volume para 50 mL com água e homogeneizar Se for produzida opalescência esta não Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08100 deverá ser mais intensa da que for produzida por 01 mg de íon cloreto em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 001 100 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido acético até reação ácida ao papel de tornassol Se produzir coloração rosa ou vermelha esta não deve ser mais intensa do que a obtida com 002 mg de íon férrico em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido acético até reação ácida ao papel de tornassol No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido clorídrico 3 M até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de cloreto de bário 05 M completar o volume com água para 50 mL e homogeneizar Aquecer em banhomaria durante 10 minutos Se for produzida opalescência esta não deverá ser mais intensa da que for produzida por 08 mg de íon sulfato em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 004 400 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 para a substância anidra e entre 12 e 15 para a substância hidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 1 g da amostra em 25 mL de água Titular com ácido clorídrico M utilizando 02 mL de alaranjado de metila SI Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 5299 mg de Na2CO3 ou a 620 mg de Na2CO3H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico agente alcalinizante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04500 CARBOPLATINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H12N2O4Pt IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de acetona e água 8020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução amostra solução injetável se necessário diluída em água de forma a obter solução a 10 mgmL de carboplatina Solução padrão solução de carboplatina SQR a 10 mgmL em água Nota utilizar a Solução amostra e a Solução padrão em até duas horas Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar durante duas horas Nebulizar com mistura de 56 g de cloreto de estanho II em 10 mL de ácido clorídrico a dissolução pode não ser completa se necessário filtrar e 90 mL de água contendo 1 g de iodeto de potássio preparada imediatamente antes do uso Aquecer a placa a 100 ºC por 10 minutos A mancha obtida no cromatograma com a Solução amostra corresponde em tamanho cor e posição àquela obtida com a Solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal obtido com a Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 70 ENSAIOS DE PUREZA Limite de ácido ciclobutano11dicarboxílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantida à temperatura ambiente e fluxo de Fase móvel de 20 mLminuto Solução 1 dissolver 85 g de sulfato de tetrabutilamônio em 80 mL de água adicionar 34 mL de ácido fosfórico e ajustar o pH para 755 com hidróxido de sódio Fase móvel mistura de água acetonitrila e Solução 1 88102 Desgaseificar e filtrar Solução amostra diluir a solução injetável em água de modo a obter solução de carboplatina a 1 mgmL Utilizar esta solução em até duas horas Solução padrão solução de ácido ciclobutano11 dicarboxílico a 001 mgmL em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04500 Solução de resolução mistura de Solução amostra e Solução padrão 11 A resolução entre os picos da carboplatina e do ácido ciclobutano11dicarboxílico é de no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico deácido ciclobutano11dicarboxílico entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução amostra da Solução padrão e da Solução de resolução Registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes e meia o tempo de retenção do pico correspondente à carboplatina A área sob o pico correspondente ao ácido ciclobutano11 dicarboxílico obtida no cromatograma da Solução amostra não é maior que a área sob o pico obtida no cromatograma da Solução padrão 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 054 UEmg de carboplatina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo aminopropilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel preparar mistura de acetonitrila e água 8713 Desgaseificar e filtrar Solução amostra solução injetável diluída em água de modo a obter solução a 1 mgmL de carboplatina Solução padrão solução de carboplatina SQR a 1 mgmL em água Nota utilizar a Solução amostra e a Solução padrão em até duas horas O fator de retenção é de no mínimo 40 para o pico principal o número de pratos teóricos é de no mínimo 5000 e o fator de cauda é de no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de carboplatina entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C6H12N2O4Pt na solução injetável a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz e isento do contato com metais ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04500 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08200 CARRAGENINA carragenina 01798 Carragenina 9000071 Carragenina é o coloide hidrófilo obtido da extração com água ou com solução aquosa alcalina de alguns membros da classe Rhodophyceae algas vermelhas utilizada como agente geleificante emulsionante estabilizante suspensor e de aumento de viscosidade É uma mistura de polissacarídeos sulfatados constituída normalmente de ésteres de sulfato de potássio sódio cálcio magnésio e amônio e copolímeros de galactose e 36anidrogalactose As famílias estruturais são identificadas pela posição do grupo sulfato e a presença ou não de anidrogalactose Essas hexoses estão alternadas nas ligações α13 e β14 no polímero Os copolímeros prevalentes no coloide são designados carragenina do tipo capa iota e lambda A família capa consiste em capa e iota Capacarragenina é geralmente Dgalactose4sulfato e 36anidroDgalactose alternados e iotacarragenina é similar exceto que a 36anidrogalactose é sulfatada no carbono 2 Entre capacarragenina e iotacarragenina existem diferentes composições intermediárias dependentes do grau de sulfatação no carbono 2 Devido à estrutura terciária helicoidal que permite geleificação a família capa é a de maior importância comercial Na lambdacarragenina as unidades monoméricas são geralmente D galactose2 sulfato ligação 13 e Dgalactose26dissulfato ligação 14 Esta carragenina não é geleificante O conteúdo de éster sulfato na carragenina é de 18 a 40 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou amarelado quase inodoro Solubilidade Solúvel em água quente 80 ºC Dispersa mais facilmente se umedecida primeiramente em álcool etílico glicerol e xarope Constantes físicoquímicas Viscosidade 527 no mínimo 5 cP a 75 ºC Transferir 75 g da amostra para um béquer de 600 mL previamente pesado adicionar 450 mL de água e dispersar sob agitação durante 15 minutos Adicionar água até 500 g de peso e aquecer em banhomaria com agitação contínua até que a temperatura de 80 ºC seja alcançada Adicionar água para ajustar a perda por evaporação resfriando até intervalo de 76 ºC a 77 ºC e manter em banho à temperatura constante de 75 ºC Utilizar um viscosímetro rotacional adequado e adaptar um corpo rotatório de 188 cm de diâmetro e 651 cm de altura com imersão de profundidade de 810 cm Deixar o corpo rotatório girar na amostra a 30 rpm por seis rotações e efetuar leitura na escala Converter a leitura para centipoises por multiplicação pela constante do corpo rotatório e a velocidade empregada IDENTIFICAÇÃO A Preparar uma dispersão uniforme a 2 pv da amostra em água e aquecer em banhomaria a 80 ºC Preparação A Após resfriamento a dispersão tornase mais viscosa e pode formar um gel B A 10 mL da Preparação A obtida no teste A de Identificação ainda quente adicionar quatro gotas de cloreto de potássio a 10 pv homogeneizar e esfriar Uma textura frágil do gel indica predominância da carragenina do tipo capa um gel elástico indica predominância de carragenina do tipo iota Se a solução não formar gel a carragenina predominante é do tipo lambda Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08200 C Diluir uma porção da Preparação A obtida no teste A de Identificação em quatro partes de água e adicionar duas a três gotas de cloreto de metiltionínio a 005 pv em álcool etílico Formase precipitado fibroso de cor azul D Obter o espectro de absorção no infravermelho 5214 das frações geleificantes e não geleificantes pelo procedimento descrito a seguir Dispersar 2 g da amostra em 200 mL de cloreto de potássio a 25 pv e agitar durante uma hora Deixar em repouso durante 18 horas agitar novamente durante uma hora e transferir para um tubo de centrífuga Se a transferência não puder ser realizada porque a dispersão é muito viscosa diluir com 200 mL de cloreto de potássio a 25 pv Centrifugar a aproximadamente 1000 g durante 15 minutos Remover o líquido sobrenadante límpido ressuspendendo o resíduo em 200 mL de cloreto de potássio a 25 pv e centrifugar novamente Coagular os sobrenadantes combinados por adição de dois volumes de álcool etílico 90 vv Recuperar o coágulo e o sedimento Lavar o coágulo com 250 mL de álcool etílico 90 vv Retirar o excesso de líquido do coágulo por pressão e secar a 60 ºC durante duas horas O material assim obtido é a fração nãogeleificante carragenina do tipo lambda Dispersar o sedimento em 250 mL de água fria aquecer a 90 ºC durante 10 minutos e resfriar até 60 ºC Coagular a mistura com dois volumes de álcool etílico a 90 vv Recuperar lavar e secar o coágulo como descrito anteriormente O material assim obtido é a fração geleificante carragenina do tipo capa e iota Preparar para cada fração filmes de 5 mm de espessura quando seca em uma superfície não aderente uniforme e obter os espectros de absorção no infravermelho de cada filme Carragenina apresenta larga banda de absorção típica dos polissacarídeos na região de 1000 cm1 a 1100 cm1 Os máximos de absorção são de 1065 cm1 e 1020 cm1 para a fração geleificante e nãogeleificante respectivamente Outras bandas de absorção características e suas intensidades relativas à absorvância em 1050 cm1 são mostradas na tabela a seguir Comprimento de onda cm1 Fração molecular Absorvâncias relativas a 1050 cm1 Capa Iota Lambda 1220 a 1260 Éster sulfato 07 a 12 12 a 16 14 a 20 928 a 933 36Anidrogalactose 03 a 06 02 a 04 0 a 02 840 a 850 Galactose4sulfato 03 a 05 02 a 04 825 a 830 Galactose2sulfato 02 a 04 810 a 820 Galactose6sulfato 01 a 03 800 a 805 36Anidrogalactose2sulfato 0 a 02 02 a 04 ENSAIOS DE PUREZA Matéria ácida insolúvel Transferir 2 g da amostra pesados com exatidão para um béquer de 250 mL contendo 150 mL de água e 15 mL de ácido sulfúrico Tampar com vidro de relógio e aquecer em banho de vapor durante seis horas Friccionar frequentemente as paredes do béquer com bastão de vidro com borracha na extremidade repondo alguma água perdida por evaporação Adicionar 500 mg pesados com exatidão de um agente auxiliar de filtração Filtrar a preparação em um funil com placa filtrante contendo uma camada de fibra de vidro de 24 cm previamente dessecado e pesado Lavar o resíduo várias vezes com água quente Secar a 105 ºC durante três horas esfriar em dessecador e pesar A diferença entre o peso final e a soma dos pesos do funil da fibra de vidro e do agente auxiliar de filtração é o peso da matéria ácida insolúvel No máximo 2 Arsênio 5325 No máximo 00003 3 ppm Chumbo 53212 No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08200 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0004 40 ppm Perda por dessecação 5291 Secar sob pressão de no máximo 10 mm Hg a 70 ºC durante 18 horas No máximo 125 Cinzas totais 54151 No máximo 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos preferencialmente em local fresco ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08300 CEFACLOR Cefaclorum S N N H H H NH2 Cl COOH O O C15H14ClN3O4S 36780 cefaclor 01824 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino 3cloro8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2 carboxílico 53994733 C15H14ClN3O4SH2O 38582 cefaclor monoidratado 09368 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino 3cloro8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2 carboxílico hidratado 11 70356035 Contém no mínimo 950 µg e no máximo 1020 µg de cefaclor C15H14ClN3O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 101 a 111 em relação à substância anidra Determinar em solução da amostra a 1 pv em ácido clorídrico a 1 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefaclor SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal obtido com a Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 45 Determinar em suspensão aquosa a 25 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08300 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm ou 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente dissolver 24 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Eluente A dissolver 69 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico Eluente B mistura do Eluente A e acetonitrila 5545 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 30 95 75 5 25 gradiente linear 30 45 75 0 25 100 gradiente linear 45 55 0 100 isocrática 55 60 0 95 100 5 gradiente linear 60 70 95 5 isocrática Solução amostra transferir quantitativamente 50 mg da amostra para balão volumétrico de 10 mL adicionar volume de Diluente suficiente para solubilizar e deixar em banho de ultrassom se necessário Completar o volume com Diluente homogeneizar e filtrar Usar essa solução em até três horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Solução padrão dissolver quantidade suficiente de cefaclor SQR em Diluente de modo a obter solução a 50 μgmL Solução de resolução dissolver quantidade de delta3cefaclor SQR em Solução padrão de modo a obter solução a 50 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O tempo de retenção para o pico do cefaclor deve estar compreendido entre 23 minutos e 29 minutos O fator de cauda para o pico do cefaclor é de no máximo 12 A resolução entre delta3cefaclor e cefaclor é de no mínimo 20 Injetar o Diluente Desconsiderar qualquer pico referente ao Diluente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cada substância relacionada segundo a expressão 001 𝑥 𝐶 𝑥 𝑃 𝑟𝑖 𝑟𝑝 em que C concentração em mgmL de cefaclor na Solução padrão P potência em µgmg de cefaclor SQR ri área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução amostra rp área sob o pico relativo ao cefaclor no cromatograma obtido com a Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08300 No máximo 10 para qualquer substância relacionada e no máximo 30 para a soma de todas as substâncias relacionadas Desconsiderar qualquer pico com resultado inferior a 01 Água 52201 30 a 65 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio em uma mistura de 780 mL de água e 10 mL de trietilamina Ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 220 mL de álcool metílico e agitar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 15 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Utilizar essa solução em até oito horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 15 mg de cefaclor SQR para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Utilizar essa solução em até 8 horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo cerca de 03 mgmL de cefaclor SQR e 03 mgmL de delta3cefaclor SQR Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução O fator de cauda para o pico do cefaclor é de no máximo 15 A resolução entre cefaclor e delta3cefaclor é de no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de cefaclor entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de cefaclor C15H14ClN3O4S por miligrama da amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04600 CEFACLOR CÁPSULAS Contém cefaclor monoidratado equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefaclor C15H14ClN3O4S IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma obtido com a Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 264 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H14ClN3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cefaclor SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C15H14ClN3O4S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de Cefaclor Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cefaclor para balão volumétrico de 10 mL Completar o volume com Diluente homogeneizar e filtrar Usar essa solução em até três horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O tempo de retenção para o pico do cefaclor deve estar compreendido entre 23 minutos e 29 minutos O fator de cauda para o pico do cefaclor é de no máximo 12 A resolução entre os picos de delta3cefaclor e cefaclor é de no mínimo 20 Injetar o Diluente Desconsiderar qualquer pico referente ao Diluente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cada substância relacionada utilizando a seguinte expressão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04600 001 𝑥 𝐶 𝑥 𝑃 𝑟𝑖 𝑟𝑝 em que C concentração em mgmL de cefaclor na Solução padrão P potência em µgmg de cefaclor SQR ri área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução teste rp área sob o pico relativo ao cefaclor no cromatograma obtido com a Solução padrão No máximo 10 para qualquer substância relacionada e no máximo 30 para a soma de todas as substâncias relacionadas Desconsiderar qualquer pico com resultado inferior a 01 Água 52201 No máximo 80 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio em uma mistura de 780 mL de água e 10 mL de trietilamina e ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 220 mL de álcool metílico e misturar Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 30 mg de cefaclor para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom até a dissolução Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cefaclor SQR em Fase móvel de modo a obter concentração final de 03 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefaclor C15H14ClN3O4S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04700 CEFACLOR SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 80 e no máximo 120 da quantidade declarada de cefaclor C15H14ClN3O4S A suspensão oral pode conter agentes corantes agentes suspensores aromatizantes tamponantes adoçantes e conservantes em veículo aquoso IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 190 nm a 310 nm de uma solução da amostra a 30 μgmL diluída em água e filtrada há máximo de absorção em 264 nm B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente dissolver 24 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Eluente A dissolver 69 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico Eluente B preparar uma mistura de Eluente A e acetonitrila 5545 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 30 95 75 5 25 gradiente linear 30 45 75 0 25 100 gradiente linear 45 55 0 100 isocrática 55 60 0 95 100 5 gradiente linear 60 70 95 5 isocrática Solução amostra diluir quantidade da amostra no Diluente de modo a obter uma solução com concentração de 5 mgmL Agitar e deixar em banho de ultrassom se necessário Filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cefaclor SQR em Diluente de modo a obter uma solução com concentração de 005 mgmL Solução de resolução dissolver quantidade de delta3cefaclor SQR pesada com exatidão na Solução padrão de modo a obter uma solução com concentração de 005 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04700 Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos relativos ao delta 3cefaclor e o cefaclor é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A porcentagem máxima tolerada é de 10 para cada impureza individual e de no máximo 30 para a soma de todas as impurezas presentes Desconsiderar picos relativos ao solvente ou com resultado inferior 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanosulfonato de sódio em uma mistura de 780 mL de água com 10 mL de trietilamina e ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 220 mL de álcool metílico e misturar Solução amostra pesar quantidade da suspensão equivalente a 75 mg de cefaclor transferir para balão volumétrico de 250 mL Agitar durante 30 minutos e completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 03 mgmL Filtrar em filtro quantitativo Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cefaclor SQR em Fase móvel de modo a obter solução concentração final de 03 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefaclor C15H14ClN3O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 CEFADROXILA Cefadroxilum S N N H H H NH2 CH3 COOH O O O H C16H17N3O5S 36339 cefadroxila 01825 Ácido 6R7R72R2amino24hidroxifenilacetilamino3metil8oxo5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico 50370122 C16H17N3O5SH2O 38140 cefadroxila monoidratada 11384 Ácido 6R7R72R2amino24hidroxifenilacetilamino3metil8oxo5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico hidratado 11 66592878 A potência é de no mínimo 950 μg e no máximo 1050 μg de cefadroxila C16H17N3O5S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 165 a 178 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C ou os testes C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefadroxila SQR preparada de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 235 nm a 340 nm de solução a 0002 pv em tampão citrofosfato pH 60 há máximo de absorção em 264 nm idêntico ao observado no espectro de cefadroxila SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida com a Solução 4 corresponde em posição cor e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 intensidade àquela obtida com a Solução 5 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar três manchas nitidamente separadas D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 60 Determinar em suspensão aquosa a 5 pv Absorção de luz A absorção da solução a 002 pv em tampão citrofosfato pH 60 medida em 330 nm é de no máximo 005 5214 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool etílico água e ácido fórmico 14551 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL das Soluções 1 2 e 3 e 4 μL da Solução 4 recentemente preparadas descritas a seguir Diluente mistura de álcool etílico água e ácido clorídrico 24 M 75223 Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter solução a 25 mgmL Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido 7aminodesacetoxicefalosporânico e de Dα4hidroxifenilglicina em Diluente de modo a obter solução a 025 mgmL de cada substância Solução 4 misturar 1 mL da Solução 1 com 1 mL da Solução 3 Solução 5 dissolver quantidade pesada com exatidão de cefadroxila SQR em Diluente de modo a obter solução a 125 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com solução de ninidrina a 3 pv em metabissulfito de sódio a 455 pv Deixar a placa secar ao ar As manchas secundárias obtidas no cromatograma com a Solução 1 correspondentes ao ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico ou à Dα4 hidroxifenilglicina se presentes não é mais intensa que as manchas obtidas no cromatograma da Solução 3 1 Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com exceção da mancha principal e das manchas correspondentes ao ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico ou à Dα4 hidroxifenilglicina não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma da Solução 2 1 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar três manchas nitidamente separadas Limite de NNdimetilanilina 53213 No máximo 20 ppm Água 52201 Determinar em 02 g de amostra Entre 40 e 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 05 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 50 fosfato de potássio monobásico 005 M pH 50 ajustado com hidróxido de sódio 2 M Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 50 e acetonitrila 964 Solução amostra transferir 02 g da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 120 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Utilizar a solução no mesmo dia Solução padrão transferir o equivalente a 25 mg de cefadroxila SQR para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Utilizar a solução no mesmo dia O número de pratos teóricos deve ser de no mínimo 1800 O fator de cauda é de no máximo 22 O fator de retenção deve ser de 2 a 35 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de cefadroxila entre as replicatas deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a potência em µgmg de cefadroxila C16H17N3O5S na amostra a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538 P Meios de cultura solução fisiológica estéril para a padronização do inóculo meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a preparação do inóculo Soluções amostra pesar com exatidão o equivalente a 50 mg da amostra e transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 60 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 como solvente Soluções padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de cefadroxila SQR e transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 30 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 como solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de cefadroxila por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04800 CEFADROXILA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefadroxila C16H17N3O5S IDENTIFICAÇÃO A Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 60 mL de tampão citrofosfato pH 60 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o tampão Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cefadroxila B Proceder conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Utilizar quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila dissolver em 5 mL de mistura de álcool metílico e tampão citrofosfato pH 70 11 homogeneizar e filtrar C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 263 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H17N3O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cefadroxila SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H17N3O5S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04800 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de cefadroxila para balão volumétrico de 200 mL adicionar 120 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Utilizar a solução no mesmo dia Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefadroxila C16H17N3O5S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 0125 g de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 150 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL e utilizando o mesmo solvente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04900 CEFADROXILA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefadroxila C16H17N3O5S Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de tampão citrofosfato pH 60 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o tampão Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cefadroxila B Proceder conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila dissolver em 5 mL de mistura de álcool metílico e tampão citrofosfato pH 70 11 e filtrar C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 500 mL contendo 300 mL de Tampão fosfato pH 50 descrito no método A de Doseamento na monografia de Cefadroxila e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos para a desintegração do comprimido Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com Tampão fosfato pH 50 e homogeneizar Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 263 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04900 zero Calcular a quantidade de C16H17N3O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cefadroxila SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H17N3O5S se dissolve em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 80 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito no método A de Doseamento na monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de cefadroxila para balão volumétrico de 200 mL adicionar 120 mL de Tampão pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Utilizar a solução no mesmo dia Procedimento injetar separadamente 10 μL das Soluções padrão e amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H17N3O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 0125 g de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Deixar em ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir para obter concentrações de 10 μgmL 20 μgmL e 40 μgmL utilizando Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como diluente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04900 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05000 CEFADROXILA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H17N3O5S O pó para suspensão oral é uma mistura de cefadroxila monoidratada com um ou mais agentes corantes aromatizantes tampões adoçantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO A Reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir quantidade de suspensão oral equivalente a 50 mg de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL com o auxílio de 150 mL de tampão citrofosfato pH 60 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cefadroxila B Proceder conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Utilizar quantidade de suspensão oral equivalente a 01 g de cefadroxila dissolver em 25 mL de mistura de álcool metílico e tampão citrofosfato pH 70 11 e filtrar C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 45 a 60 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó antes de reconstituir Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05000 Solução amostra reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume da suspensão oral equivalente a 025 g de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar aproximadamente 25 mL dessa solução em filtro de porosidade igual a 08 μm ou inferior e utilizar o filtrado límpido como solução amostra Utilizar a solução no mesmo dia Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefadroxila C16H17N3O5S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume de suspensão oral equivalente a 01 g de cefadroxila para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 120 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL e utilizando o mesmo solvente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08500 CEFALEXINA Cefalexinum S N N H H H NH2 CH3 COOH O O C16H17N3O4S 34739 cefalexina 01826 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino3metil8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2carboxílico 15686712 C16H17N3O4SH2O 36540 cefalexina monoidratada 01827 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino 3metil8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2carboxílico hidratado 11 23325782 Contém no mínimo 950 µg e no máximo 1030 µg de cefalexina C16H17N3O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico e praticamente insolúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 149 a 158 em relação à substância anidra Determinar em solução a 05 pv preparada em tampão biftalato pH 44 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefalexina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra em água 150000 há máximo e mínimo de absorção no mesmo comprimento de onda de uma solução de cefalexina SQR preparada de maneira idêntica A absortividade calculada em relação à substância anidra no comprimento de onda de absorção máxima cerca de 262 nm é de no mínimo 95 e no máximo 104 da obtida com cefalexina SQR preparada de maneira idêntica Considerar a potência declarada da cefalexina SQR nos cálculos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08500 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 55 Determinar em suspensão aquosa contendo 50 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a liquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio numa mistura de 1000 mL de água e 15 mL de trietilamina Ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Eluente B dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio numa mistura de 300 mL de água e 15 mL de trietilamina Ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 350 mL de acetonitrila 350 mL de álcool metílico e homogeneizar Fase móvel Adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 100 0 equilíbrio 0 1 100 0 isocrática 1 333 100 0 0 100 gradiente linear 333 343 0 100 isocrática Diluente dissolver 18 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água Solução amostra transferir 25 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Soluções padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão no Diluente e diluir adequadamente de modo a obter soluções a 008 mgmL e 016 mgmL de cefalexina C16H17N3O4S Considerar a potência declarada da cefalexina SQR no preparo das soluções Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Construir a curva analítica a partir das respostas obtidas para a cefalexina com as Soluções padrão versus as suas concentrações calculadas em relação à substância anidra em mgmL Determinar a concentração C em mgmL de cada substância relacionada observada no cromatograma obtido com Solução amostra considerando a curva analítica obtida para a cefalexina nos cálculos Calcular a porcentagem de cada substância relacionada à cefalexina pela fórmula 500𝐶 𝐴 em que A é a quantidade calculada da substância anidra em mg de cefalexina tomada para preparar a Solução amostra No máximo 10 de qualquer substância relacionada A soma das quantidades de todas as substâncias relacionadas é de no máximo 50 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08500 Água 52201 A forma hidratada possui entre 40 e 80 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel preparar 1015 mL de uma mistura de água acetonitrila álcool metílico e trietilamina 8501005015 Dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio nesta mistura ajustar com ácido fosfórico para pH 30 01 e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução amostra transferir 01 g da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em água e diluir adequadamente de modo a obter uma solução estoque a 1 mgmL Transferir 10 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em μg de cefalexina C16H17N3O4S por mg da amostra a partir da seguinte fórmula 100 𝑥 𝐶 𝑥 𝑃 𝑀 𝑥 𝑅𝑎 𝑅𝑝 em que C é a concentração em mgmL de cefalexina SQR na solução estoque utilizada para preparar a Solução padrão P é a potência declarada de cefalexina em μgmg da cefalexina SQR M é a quantidade em mg de cefalexina tomada para preparar a Solução amostra Ra e Rp são as áreas sob os picos da Solução amostra e da Solução padrão respectivamente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 CEFALEXINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 do valor declarado de cefalexina C16H17N3O4S Cefalexina comprimidos são compostos de cefalexina anidra monoidratada ou cloridrato de cefalexina com um ou mais agentes diluentes e lubrificantes adequados Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A Remover qualquer revestimento presente nos comprimidos Triturar os comprimidos a pó fino e dissolver quantidade de pó equivalente a 05 g de cefalexina em 1 mL de água e 14 mL de ácido clorídrico M adicionar 01 g de carvão ativado agitar filtrar e lavar o filtro com 1 mL de água Adicionar lentamente ao filtrado uma solução saturada de acetato de sódio até que ocorra precipitação Adicionar 5 mL de álcool metílico Secar a uma pressão não excedendo 7 kPa No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefalexina SQR preparado de maneira idêntica B Misturar 20 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação com 025 mL de uma solução de ácido nítrico a 1 vv em ácido sulfúrico a 80 vv Desenvolvese coloração amarela C Misturar 20 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação com 025 mL de uma solução de ácido acético glacial a 1 vv e adicionar 01 mL de uma solução de sulfato cúprico pentahidratado a 1 pv e 01 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração verdeoliva D Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel nãoligada como suporte e mistura de ácido cítrico 01 M fosfato de sódio dibásico 01 M e ninidrina a 67 pv em acetona 604015 como fase móvel Antes do teste colocar a placa em uma cuba contendo uma mistura de nhexano e tetradecano 955 com 1 cm de altura deixar o solvente percorrer toda a placa e deixar evaporar Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó em água de modo a obter uma concentração aproximada de 3 mgmL de cefalexina Solução padrão preparar solução aquosa contendo 3 mgmL de cefalexina SQR Desenvolver o cromatograma Aquecer a placa a 110 ºC por 10 minutos A principal mancha obtida com a Solução amostra corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Cefalexina Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 262 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H17N3O4S dissolvida no meio comparando se as leituras obtidas com as da solução de cefalexina SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H17N3O4S se dissolvem em 30 minutos Cloridrato de cefalexina Meio de dissolução Aparelhagem e Procedimento proceder como indicado para cefalexina Tempo 45 minutos Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H17N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 usando sílicagel G como fase estacionária Antes do teste colocar a placa em uma cuba contendo uma mistura de nhexano e tetradecano 955 com 1 cm de altura deixar o solvente percorrer toda a placa e deixar evaporar Desenvolver a cromatografia no mesmo sentido que a impregnação Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Fase móvel mistura de acetona solução de fosfato de sódio dibásico dodecaidratado a 72 pv e solução de ácido cítrico a 21 pv 380120 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 025 g de cefalexina em ácido clorídrico 2 M e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Solução 2 diluir a Solução 1 para 100 mL com ácido clorídrico 2 M Solução 3 solução contendo 0025 pv de ácido 7aminodesacetoxicefalosporânico em ácido clorídrico 2 M Solução 4 solução contendo 0025 pv de Dα4 hidroxifenilglicina em ácido clorídrico 2 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 Solução 5 solução contendo 25 pv de cefalexina 0025 pv de ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico e 0025 pv de Dα4 hidroxifenilglicina em ácido clorídrico 2 M Aplicar separadamente na placa 5 µL de cada solução Desenvolver por um percurso de 15 cm Secar a placa a 90 ºC por três minutos Borrifar a placa quente com uma solução de ninidrina a 01 pv na Fase móvel Aquecer a placa a 90 ºC por 15 minutos e esfriar No cromatograma obtido com a Solução 1 nenhuma mancha correspondente ao ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 3 nenhuma mancha correspondente à Dα4hidroxifenilglicina é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 4 nenhuma outra mancha secundária que apareça entre a mancha principal e as manchas correspondentes ao ácido 7aminodesacetoxicefalosporânico e a Dα4 hidroxifenilglicina é mais intensa do que a mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 2 O teste não é válido a menos que apareçam três manchas claramente separadas no cromatograma obtido com a Solução 5 Água 52201 No máximo 90 para comprimidos de cefalexina e 8 para comprimidos de cloridrato de cefalexina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel empregar mistura de água acetonitrila álcool metílico e trietilamina 8501005015 Dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio nessa mistura ajustar o pH para 30 01 com ácido fosfórico Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 025 g de cefalexina para balão volumétrico de 250 mL acrescentar 100 mL de água Agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver com exatidão quantidade de cefalexina SQR em água para obter concentração de 1 mgmL de cefalexina C16H17N3O4S Transferir 25 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefalexina C16H17N3O4S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura n 2 para a camada base meio de cultura n 1 para a preparação do inóculo Soluções amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 250 mg de cefalexina para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 200 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Agitar por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 25 μgmL 5 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como solvente Soluções padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir sucessivamente para obter concentrações de 25 μgmL 5 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como solvente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de cefalexina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade e em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05200 CEFALEXINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefalexina C16H17N3O4S Cefalexina pó para suspensão oral é uma mistura de cefalexina com um ou mais agentes tamponantes corantes aromatizantes adoçantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido cítrico 01 M fosfato de sódio dibásico 01 M e solução de ninidrina a 67 pv em acetona 604015 como fase móvel Previamente colocar a placa em uma cuba cromatográfica contendo uma mistura de hexano e tetradecano 955 e deixar essa mistura correr por toda a extensão da placa Remover a placa deixar secar ao ar Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 reconstituir o pó conforme indicado no rótulo Preparar solução a 3 mgmL de cefalexina em água Solução 2 dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em água de modo a obter solução a 3 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar a 110 ºC por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó antes de reconstituir pH 5219 30 a 60 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo ENSAIOS DE PUREZA Determinação de água 52201 No máximo 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538p Meios de cultura meio de cultura n 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a preparação do inóculo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05200 Soluções amostra reconstituir a suspensão conforme indicado no rótulo Transferir volume de suspensão equivalente a 200 mg de cefalexina para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Diluir para obter as concentrações de 4 µgmL 8 µgmL e 16 µgmL de cefalexina utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como diluente Soluções padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir para obter as concentrações de 4 µgmL 8 µgmL e 16 µgmL de cefalexina utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 2 em uma placa esperar solidificar juntar 5 mL de inóculo a 005 em meio de cultura n 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 01 mL da Solução padrão e da Solução amostra recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de cefalexina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado em mistura de água acetonitrila álcool metílico e trietilamina 8501005015 Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico Solução amostra reconstituir o pó conforme indicado no rótulo Transferir volume de suspensão equivalente a 200 mg de cefalexina para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em água de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefalexina C16H17N3O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08600 CEFALOTINA SÓDICA Cefalotinum natricum S N N H H H COONa O O S O O CH3 C16H15N2NaO6S2 41841 cefalotina sódica 01836 Sal sódico do ácido 6R7R3acetiloximetil8oxo72tienilacetilamino5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico 58719 Contém no mínimo 850 μg de cefalotina C16H16N2O6S2 por miligrama em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco praticamente inodoro Solubilidade Facilmente solúvel em água em solução salina e em solução de glicose Insolúvel na maioria dos solventes orgânicos Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 124 a 134 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 50 mgmL em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de cefalotina sódica SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 Determinar em solução aquosa a 250 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método de Doseamento Solução 1 transferir 1 mL da Solução padrão descrita em Doseamento para balão volumétrico de 100 mL diluir com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 preparar conforme descrito em Solução amostra em Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08600 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 Para a Solução 2 registrar o cromatograma por no mínimo quatro vezes o tempo de retenção do pico principal A área de qualquer pico secundário obtido com a Solução 2 é de no máximo a área sob o pico principal obtido com a Solução 1 1 A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 2 é de no máximo três vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 1 3 Qualquer pico obtido com a Solução 2 com área inferior a um décimo do pico principal no cromatograma obtido com a Solução 1 deve ser desconsiderado Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 mg da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC por três horas sob pressão de no máximo 5 mmHg até peso constante No máximo 15 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefalotina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm à temperatura constante de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 17 g de acetato de sódio em 790 mL de água e adicionar 06 mL de ácido acético glacial Ajustar o pH para 59 01 com hidróxido de sódio 01 M ou ácido acético glacial Adicionar 150 mL de acetonitrila e 70 mL de álcool etílico e homogeneizar Solução amostra transferir 25 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Fase móvel agitar até dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cefalotina sódica SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 1 mgmL Solução de resolução aquecer em banhomaria por 10 minutos à temperatura de 90 ºC uma porção de 5 mL da Solução padrão Resfriar a solução e imediatamente injetar no sistema cromatográfico Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão e da Solução de resolução A resolução entre os dois picos principais obtidos com a Solução de resolução deve ser de no mínimo 90 O fator de cauda deve ser de no máximo 18 e o desvio padrão relativo da área sob o pico de cefalotina entre as replicatas das injeções da Solução padrão deve ser de no máximo 10 Procedimento injetar 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em μg de cefalotina C16H16N2O6S2 por miligrama na amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05300 CEFALOTINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de cefalotina sódica C16H15N2NaO6S2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 60 a 85 Determinar após reconstituição da amostra com o diluente Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Rotação óptica específica 528 124 a 134 em relação à substância anidra e livre de bicarbonato de sódio Determinar em solução de cefalotina a 5 pv em água Bicarbonato de sódio Dissolver aproximadamente 1 g do pó para solução injetável pesado com exatidão em 50 mL de água Adicionar alaranjado de metila a 01 pv dissolvido em água e titular com ácido sulfúrico 005 M SV Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV equivale a 8401 mg de NaHCO3 Calcular a porcentagem de bicarbonato de sódio e usar o valor obtido para calcular a Rotação óptica específica em relação à base anidra e isenta de bicarbonato de sódio TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefalotina sódica DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão quantidade da amostra equivalente a 025 g de cefalotina sódica Transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir no mesmo solvente até a concentração de 00025 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 285 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H15N2NaO6S2 no pó para solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05300 Fase móvel dissolver 17 g de acetato de sódio em 790 mL de água adicionar 06 mL de ácido acético glacial e se necessário ajustar o pH para 59 01 com ácido acético glacial ou hidróxido de sódio 01 M Adicionar 150 mL de acetonitrila 70 mL de álcool etílico e homogeneizar Solução amostra reconstituir o conteúdo de um frasco em água ultrapura agitar até completa dissolução transferir todo o volume para balão volumétrico de 200 mL lavar o frasco com água ultrapura e transferir para o balão Completar o volume e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 05 mgmL de cefalotina sódica Solução padrão dissolver quantidade de cefalotina sódica SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter concentração final de 05 mgmL de cefalotina sódica Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefalotina sódica C16H15N2NaO6S2 no pó para solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538p Meios de cultura meio de cultura n 1 para manutenção do microorganismo e preparação do inóculo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio de cultura n 2 para a camada base Soluções amostra reconstituir a solução injetável conforme indicado no rótulo Transferir volume da solução injetável medido com exatidão para balão volumétrico completar o volume com água e homogeneizar Diluir no mesmo solvente até obter solução a 10 μgmL Transferir alíquotas de 64 mL 10 mL e 156 mL dessa solução para balões de 100 mL completar o volume com Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 e homogeneizar Obtémse soluções a 064 μgmL 10 μgmL e 156 μgmL respectivamente A1 A2 e A3 Soluções padrão pesar 20 mg de cefalotina sódica SQR transferir para balão volumétrico de 20 mL e dissolver em água para obter solução a 1 mgmL Diluir no mesmo solvente até obter solução a 10 μgmL Transferir alíquotas de 64 mL 10 mL e 156 mL dessa solução para balões de 100 mL completar o volume com Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 e homogeneizar Obtêmse soluções a 064 μgmL 10 μgmL e 156 μgmL respectivamente P1 P2 e P3 Procedimento pipetar 20 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 01 em meio de cultura n 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 01 mL da Solução padrão e da Solução amostra recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de cefalotina sódica por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em temperatura inferior a 25 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05300 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08700 CEFAZOLINA SÓDICA Cefazolinum natricum S N N H H H COONa O O S N N N N S N N CH3 C14H13N8NaO4S3 47648 cefazolina sódica 01846 Sal sódico do ácido 6R7R35metil134tiadiazol2ilsulfanilmetil8oxo71Htetrazol1 ilacetilamino5tia1azabiciclo420oct2eno2carboxílico 27164461 Contém no mínimo 950 e no máximo 1020 de cefazolina sódica C14H13N8NaO4S3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco muito higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito solúvel em água e ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 10 a 24 em relação à substância anidra Determinar em solução a 55 pv em bicarbonato de sódio 01 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente submetida ao procedimento descrito a seguir dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de cefazolina SQR preparado de maneira idêntica Procedimento dissolver 0150 g da amostra em 5 mL de água adicionar 05 mL de ácido acético diluído a 12 pv agitar e deixar em repouso durante 10 minutos em banho de gelo Filtrar o precipitado e enxaguar com 1 mL a 2 mL de água Dissolver em uma mistura de 1 mL de água e 9 mL de acetona Evaporar o solvente quase à secura e dessecar em estufa a 60 oC durante 30 minutos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 60 Determinar em solução aquosa a 10 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08700 Água 52201 No máximo 6 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de cefazolina sódica DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 nm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 18 mLminuto Tampão pH 36 transferir 09 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 1298 g de ácido cítrico monoidratado para balão volumétrico de 1000 mL dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Tampão pH 70 transferir 568 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 363 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 1000 mL dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 36 e acetonitrila 82 Solução de padrão interno transferir 075 g de ácido salicílico para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 10 mL de álcool metílico completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de cefazolina SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de Solução de padrão interno completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 262 mg da amostra equivalente a 25 mg de cefazolina para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de Solução de padrão interno completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 1500 pratos teóricos O fator de cauda para o pico da cefazolina deve ser de no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas sob os picos das replicatas registradas deve ser de no máximo 20 O tempo de retenção relativo é de aproximadamente 13 para o ácido salicílico e de 10 para a cefazolina Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à cefazolina e ao ácido salicílico Calcular o teor de cefazolina sódica C14H13N8NaO4S3 na amostra a partir das respostas obtidas com a relação cefazolinaácido salicílico nas Soluções padrão e amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08800 CEFOXITINA SÓDICA Cefoxitinum natricum S N N H H COONa O O S O O NH2 H3CO C16H16N3NaO7S2 44943 cefoxitina sódica 01883 Sal de sódio do ácido 6R7S3aminocarboniloximetil7metoxi8oxo72 tienilacetilamino5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico 11 33564306 Contém no mínimo 927 μg e no máximo 970 μg de cefoxitina C16H17N3O7S2 por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco muito higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 206 a 214 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em tampão fosfato pH 71 há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de cefoxitina sódica SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 42 a 70 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de ácido acético glacial água acetona e acetato de etila 10102050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08800 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 025 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Água 52201 No máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefoxitina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 84161 Alternativamente utilizar mistura de água acetonitrila e ácido trifluoracético 84161 Solução amostra transferir quantitativamente quantidade da amostra equivalente a cerca de 015 g de cefoxitina para balão volumétrico de 500 mL dissolver em tampão fosfato pH 71 completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Utilizar essa solução em no máximo cinco horas Solução padrão pesar com exatidão e dissolver em tampão fosfato pH 71 quantidade de cefoxitina SQR suficiente para preparar solução a 03 mgmL Utilizar essa solução em no máximo 5 horas A eficiência da coluna é de no mínimo 2800 pratos teóricos O fator de cauda para o pico da cefoxitina é de no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de cefoxitina C16H17N3O7S2 na amostra de cefoxitina sódica a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08800 CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05400 CEFOXITINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém cefoxitina sódica equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefoxitina C16H17N3O7S2 IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 42 a 70 Determinar em solução aquosa a 1 pv Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefoxitina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Cefoxitina sódica Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir o conteúdo de um frasco ampola em volume de água destilada medido com exatidão correspondente àquele indicado no frasco do diluente Transferir quantitativamente a solução reconstituída para balão volumétrico de capacidade adequada e diluir com água de modo a obter solução a cerca de 03 mgmL de cefoxitina C16H17N3O7S2 Utilizar essa solução em no máximo cinco horas Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefoxitina C16H17N3O7S2 na solução injetável reconstituída a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08900 CEFTAZIDIMA PENTAIDRATADA Ceftazidimum pentahydricum N H H O N H O S COO S N N H2 N N O CH3 HOOC CH3 C22H22N6O7S25H2O 63665 ceftazidima pentaidratada 09370 Sal interno de 16R7R72Z2amino4tiazolil1carboxi1 metiletoxiiminoacetilamino2carboxi8oxo5tia1azabiciclo420oct2en3 ilmetilpiridínio hidratado 15 78439062 Contém no mínimo 95 e no máximo 102 de ceftazidima C22H22N6O7S2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água Pouco solúvel em álcool metílico praticamente insolúvel em acetona e álcool Dissolvese em soluções ácidas e alcalinas IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de ceftazidima SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde ao pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa da amostra a 05 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Limite de piridina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo líquido provido de detector ultravioleta a 255 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08900 grupo octadecilsilano 5 m fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso Fase móvel mistura filtrada e desgaseificada de uma solução contendo 288 gL de fosfato de amônio dibásico com pH previamente ajustado para 70 com amônia acetonitrila e água 82468 Solução amostra dissolver 05 g da amostra em uma solução de tampão fosfato pH 70 a 10 vv e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução padrão dissolver 1 g de piridina em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 5 mL dessa solução para 200 mL com água A 1 mL da nova solução adicionar 10 mL de solução tampão fosfato pH 70 e diluir para 100 mL com água Solução de resolução diluir 1 mL da Solução amostra para 200 mL com uma solução de tampão fosfato pH 70 a 10 vv A 1 mL dessa solução adicionar 20 mL de Solução padrão e diluir para 200 mL com solução de tampão fosfato pH 70 a 10 vv Injetar 20 L da Solução de resolução A resolução entre o pico de ceftazidima e de piridina é de no mínimo 70 O desvio padrão relativo da área sob o pico principal obtido após seis injeções de 20 L da Solução padrão é de no máximo 1 Procedimento injetar alternadamente 20 L da Solução amostra e da Solução padrão registrar as áreas sob os picos picos para a Solução padrão e a Solução amostra e determinar a quantidade de piridina No máximo 500 ppm de piridina Perda por dessecação 5291 Determinar em 02 g da amostra em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida de no máximo 5 mm de mercúrio por três horas Perda entre 13 e 15 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 010 UEmg de ceftazidima DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito para Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 245 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo hexilsilano ou octilsilano 5 m fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel dissolver 426 g de fosfato de sódio dibásico e 273 g de fosfato de potássio monobásico em água num balão de 1000 mL e ajustar com água para 980 mL adicionar 20 mL de acetonitrila e completar o volume com água Homogeneizar Ajustar para pH 70 com ácido fosfórico Filtrar em membrana de 1 µm ou menos e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução amostra dissolver 25 mg da amostra pesada com exatidão em Fase móvel completar o volume para 25 mL utilizando o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08900 Solução padrão dissolver 25 mg de ceftazidima SQR pesada com exatidão em Fase móvel completar o volume para 25 mL utilizando o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução dissolver 5 mg de ceftazidima delta3isômero SQR pesada com exatidão em 5 mL da Solução padrão Injetar 20 µL da Solução de resolução A resolução entre ceftazidima e ceftazidima delta3isômero é de no mínimo 10 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de ceftazidima C22H22N6O7S2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a camada de superfície Soluções amostra preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções da amostra diluída em Tampão fosfato pH 60 nas concentrações equivalentes a 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL de ceftazidima Soluções padrão preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções diluídas de ceftazidima SQR em Tampão fosfato pH 60 nas concentrações de 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL do meio de cultura n 1 contendo o inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de ceftazidima por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados Sendo destinado à produção de formas farmacêuticas injetáveis deverá ser embalado em recipientes estéreis ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 CEFTAZIDIMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 90 e no máximo 105 de ceftazidima C22H22N6O7S2 em relação à substância dessecada e isenta de carbonato de sódio ou arginina e no mínimo 90 e no máximo 120 da quantidade declarada de ceftazidima Ceftazidima pó para solução injetável é uma mistura estéril de ceftazidima com carbonato de sódio ou arginina IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito no método B de Identificação da monografia de Ceftazidima pentaidratada B Dissolver a amostra em ácido clorídrico M ocorre efervescência Borbulhar o gás produzido em hidróxido de cálcio SR Há a formação de um precipitado branco imediatamente CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 75 numa solução contendo 100 mg de ceftazidima por mL constituída no recipiente selado tomandose o cuidado de eliminar a pressão dentro do recipiente durante a reconstituição Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Conteúdo de carbonato de sódio se presente Solução de cloreto de potássio dissolver 1907 g de cloreto de potássio em água transferir quantitativamente para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cloreto de sódio previamente dessecado a 105 ºC por duas horas em água para obter uma solução com concentração de 14 µgmL Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de Solução de cloreto de potássio completar volume com mesmo solvente e homogeneizar Solução amostra utilizar solução estoque descrita em Solução amostra 1 no método A de Doseamento Diluir quantitativamente passo a passo se necessário com água para obter solução contendo aproximadamente 125 µgmL de carbonato de sódio Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de solução de cloreto de potássio completar volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução branco transferir 10 mL de Solução de cloreto de potássio para balão volumétrico de 100 mL diluir com água para completar o volume e homogeneizar Procedimento determinar as absorvâncias da Solução padrão e da Solução amostra em 589 nm utilizando espectrofotômetro de absorção atômica 52131 equipado com lâmpada de sódio e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 chama de aracetileno utilizando a Solução branco para ajuste do zero Calcular a porcentagem de carbonato de sódio segundo a expressão As Au M C 10 88 116 10599 em que 10599 massa molar do carbonato de sódio 11688 dobro da massa molar do cloreto de sódio C concentração em µgmL de cloreto de sódio na Solução padrão M quantidade em mg de ceftazidima pó para solução injetável em cada mL da Solução amostra baseada na quantidade usada para preparar a solução estoque e na diluição Au e As absorbâncias da Solução amostra e da Solução padrão respectivamente Usar esta percentagem correspondente à substância anidra e isenta de carbonato de sódio no cálculo do método B de Doseamento em Solução amostra 1 Conteúdo de arginina se presente Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 206 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo diidroxipropano diol 3 µm a 10 µm e uma précoluna de 50 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica 30 µm a 50 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 115 g de fosfato de amônio monobásico em aproximadamente 800 mL de água Ajustar o pH para 20 01 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Preparar mistura filtrada e desgaseificada de acetonitrila e da solução previamente descrita 750250 Fazer ajustes se necessário Solução padrão dissolver quantidade de ceftazidima pentaidratada SQR e Larginina SQR em água para obter solução com concentração de 02 mgmL de cada substância Solução amostra dissolver quantidade de amostra em água para obter solução com concentração de 02 mgmL de ceftazidima Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O fator de cauda é de no máximo 40 A resolução entre os picos de ceftazidima e arginina é de no mínimo 60 Calcular a quantidade de arginina na amostra segundo a expressão rs ru Cu 100 Cs em que Cs concentração em mgmL de Larginina SQR na Solução padrão Cu concentração em mgmL de ceftazidima pó para solução injetável na Solução amostra ru e rs áreas sob os picos de arginina obtidas para a Solução amostra e para a Solução padrão respectivamente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 Utilizar esta percentagem correspondente à substância anidra e isenta de arginina no cálculo do método A de Doseamento em Solução amostra 1 Limite de piridina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Fase móvel misturar acetonitrila fosfato de amônio monobásico 025 M e água 300100600 ajustando o pH para 70 01 com hidróxido de amônio Filtrar em membrana com tamanho de poro igual ou inferior a 1 µm de diâmetro e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Tampão pH 70 dissolver 568 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 363 g de fosfato de potássio monobásico em água para completar 1000 mL Ajustar o pH com ácido fosfórico se necessário Solução padrão transferir cerca de 250 mg de piridina pesados com exatidão para balão volumétrico de 100 mL e diluir em água Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 2 mL desta solução para balão volumétrico de 200 mL e diluir com Tampão pH 70 para obter solução com concentração final de 25 µgmL de piridina Solução amostra transferir cerca de 660 mg de ceftazidima pó para solução injetável previamente removida do frascoampola e pesada para balão volumétrico de 100 mL e diluir com Tampão pH 70 Esta solução deve ser armazenada em local frio e utilizada dentro de no máximo uma hora Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos de piridina O fator de cauda é de no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é de no máximo 3 Calcular a quantidade de piridina na amostra segundo a expressão rs ru W 10 C em que C concentração em µgmL de piridina na Solução padrão W peso em mg de ceftazidima pó para solução injetável ru e rs áreas sob o pico de piridina obtidas para a Solução amostra e para a Solução padrão respectivamente No máximo 04 de piridina são encontradas quando o pó para solução injetável contém carbonato de sódio e no máximo 03 quando o pó para solução injetável contém arginina Perda por dessecação 5291 Secar cerca de 03 g da amostra previamente pesada em estufa a 25 ºC sob pressão máxima de 5 mmHg por quatro horas Na amostra contendo arginina a perda é de no máximo 125 do peso Na amostra contendo carbonato de sódio a perda é de no máximo 135 do peso Na amostra contendo arginina usar a percentagem de perda m para calcular a massa da substância dessecada e isenta de arginina no resultado da Solução amostra 1 em Doseamento Na amostra contendo carbonato de sódio aquecer o resíduo sob pressão máxima de 5 mmHg a 100 ºC por três horas e calcular a percentagem total de peso perdido Usar esse percentual m para calcular a massa da substância dessecada e isenta de carbonato de sódio no resultado da Solução amostra 1 obtida no método A de Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 010 UEmg de ceftazidima DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão pH 70 dissolver 4259 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 2722 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH com ácido fosfórico se necessário Completar o volume para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel misturar 40 mL de acetonitrila e 200 mL de Tampão pH 70 e diluir com água para obter volume final de 2 L Filtrar com filtro de porosidade de 1 µm ou menos e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução amostra 1 transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 250 mg de ceftazidima para balão volumétrico de 250 mL Diluir com água até completar o volume para obter a solução estoque Proteger esta solução da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL Diluir com água para completar o volume e homogeneizar Solução amostra 2 utilizada para os recipientes de dose única reconstituir o pó de ceftazidima para solução injetável em água conforme especificado no rótulo do medicamento Retirar todo o conteúdo do recipiente utilizando uma agulha hipodérmica Diluir quantitativamente a solução com água para obter uma solução final de 1 mgmL Proteger esta solução estoque da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL Diluir com água para completar o volume e homogeneizar Solução amostra 3 utilizada quando o rótulo do medicamento estabelece a quantidade de ceftazidima em um volume da solução reconstituída reconstituir o pó de ceftazidima para solução injetável em um volume de água medido com exatidão correspondente ao volume de solvente especificado no rótulo do medicamento Diluir quantitativamente um volume desta solução medido com exatidão em água para obter solução a 1 mgmL Proteger esta solução estoque da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão transferir cerca de 29 mg de ceftazidima pentaidratada SQR pesados com exatidão para balão volumétrico de 25 mL contendo 25 mL de Tampão pH 70 misturar até completa dissolução Diluir com água para completar o volume e homogeneizar Proteger essa solução estoque da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL dessa solução estoque para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Essa solução contém aproximadamente 100 µgmL de ceftazidima Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 Solução de resolução preparar uma solução do isômero delta 3 de ceftazidima SQR a 01 mgmL em Tampão pH 70 Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo misturar 1 mL dessa solução com 8 mL de água e 1 mL da solução estoque utilizada para preparar a Solução padrão e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução padrão e da Solução amostra e medir as áreas sob os picos Para a Solução amostra 2 e a Solução amostra 3 calcular a quantidade em mg de ceftazidima C22H22N6O7S2 na amostra analisada segundo a expressão rs ru C em que C concentração em gmL de ceftazidima na Solução padrão ru e rs áreas sob os picos obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão respectivamente Para a Solução amostra 1 calcular a quantidade de ceftazidima dessecada e isenta de carbonato de sódio ou arginina numa amostra de ceftazidima pó para solução injetável segundo a expressão 25 000 𝐶 𝑊 100 𝑚 𝑠𝑥 𝑟𝑢 𝑟𝑠 em que C concentração em µgmL de ceftazidima na Solução padrão W quantidade em mg de ceftazidima pó para solução injetável usado para preparar a Solução amostra 1 m quantidade de perda por dessecação s porcentagem de carbonato de sódio ou arginina presente na amostra ru e rs áreas sob os picos obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão respectivamente Calcular a quantidade em mg de ceftazidima retirada do recipiente de origem ou na porção da solução reconstituída segundo a expressão rs ru C D L em que L valor rotulado em mg de ceftazidima no recipiente ou no volume da solução reconstituída D concentração em µgmL de ceftazidima na Solução amostra 2 ou na Solução amostra 3 baseado no valor rotulado do recipiente ou na porção da solução reconstituída respectivamente e na diluição B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Reconstituir o conteúdo de 10 frascos conforme indicado pelo fabricante Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a camada de superfície Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 Soluções amostra preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções da amostra diluída em Tampão fosfato pH 60 com concentrações equivalentes a 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL de ceftazidima Soluções padrão preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções diluídas de ceftazidima SQR em Tampão fosfato pH 60 nas concentrações de 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL do meio de cultura n 1 contendo o inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de ceftazidima por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05600 CETOCONAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C26H28Cl2N4O4 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de nhexano acetato de etila álcool metílico água e acido acético glacial 42401521 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade da amostra equivalente a 50 mg de cetoconazol em clorofórmio agitar por cerca de dois minutos completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução 2 dissolver 10 mg de cetoconazol SQR em clorofórmio completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Desenvolver o cromatograma em cuba não saturada Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 270 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C26H28Cl2N4O4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cetoconazol SQR na concentração de 001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C26H28Cl2N4O4 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05600 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 225 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e acetato de amônio a 05 pv 955 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesado com exatidão equivalente a 01 g de cetoconazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir o filtrado até a concentração de 01 mgmL utilizando álcool metílico como solvente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 01 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C26H28Cl2N4O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05700 CETOCONAZOL XAMPU Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C26H28Cl2N4O4 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 232 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 70 dissolver 28 g de fosfato de sódio dibásico em 1000 mL de água Ajustar o pH para 70 com ácido fosfórico Fase móvel preparar uma mistura de acetonitrila álcool metílico tetraidrofurano e Tampão fosfato pH 70 3909515500 acrescentandose 25 mL de uma solução de hidróxido de tetrametilamônio a 25 pv em álcool metílico Filtrar e desgaseificar Solução amostra transferir quantidade de xampu pesada com exatidão equivalente a 20 mg de cetoconazol para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos para dissolver Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar em papel de filtro Transferir 25 mL dessa preparação para um balão volumétrico de 10 mL acresentar 15 mL de álcool metílico completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 10 mg de cetoconazol SQR e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico e agitar para dissolver Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir uma alíquota de 5 mL para balão volumétrico de 10 mL Acrescentar 1 mL de álcool metílico completar o volume com água e homogeneizar O desvio padrão relativo das áreas de replicatas da solução padrão dos picos registrados é de no máximo 2 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C26H28Cl2N4O4 na amostra a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09000 CETOPROFENO Ketoprofenum O COOH CH3 C16H14O3 25428 cetoprofeno 01960 Ácido 3benzoilαmetilbenzenoacético 22071154 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C16H14O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 94 ºC a 97 ºC Rotação óptica específica 528 1 a 1 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do cetoprofeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximo de absorção em 255 nm A absorvância obtida em 255 nm é de 0615 a 0680 ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 233 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 35 dissolver 680 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 35 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de água acetonitrila e Tampão pH 35 55432 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09000 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel para obter solução a 200 µgmL Proteger esta solução da luz Solução padrão dissolver quantidade de cetoprofeno SQR pesada com exatidão em Fase móvel para obter solução a 200 µgmL Proteger esta solução da luz Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 2250 pratos teóricos O fator de cauda para o pico do cetoprofeno deve ser de no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 50 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do cetoprofeno e medir as áreas correspondentes aos picos de impurezas Calcular a porcentagem de cada impureza presente No máximo 02 de cada impureza individual A soma de todas as impurezas é de no máximo 10 da área sob o pico de cetoprofeno obtida com a Solução amostra Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra previamente dessecada transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 25 mL de álcool etílico Adicionar 25 mL de água e 05 mL de vermelho de fenol SI Titular com hidróxido de sódio 01 M SV Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 25428 mg de C16H14O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09100 CIANOCOBALAMINA Cyanocobalaminum N N N N CH3 CH3 O O P O O O O N H C H3 O H N H2 O N CH3 OH H H C H3 H Co N CH3 CH3 CH3 NH2 O NH2 O CH3 N H2 O CH3 H N H2 O C H3 C H3 O O H H CN C63H88CoN14O14P 135539 cianocobalamina 01984 Cianeto de α56Dimetilbenzimidazol1il cobamida 68199 Contém no mínimo 960 e no máximo 1020 de C63H88CoN14O14P em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais vermelhoescuro Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e álcool etílico 96 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e no visível 5214 na faixa de 260 nm a 610 nm de solução a 00025 pv em água há máximos de absorção em 278 nm 361 nm e de 547 nm a 559 nm idênticos aos observados no espectro da solução de cianocobalamina SQR preparada de maneira idêntica B Proceder ao abrigo da luz conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de amônia SR álcool metílico e cloreto de metileno 93045 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09100 Solução 1 solução a 2 mgmL da amostra em mistura de álcool etílico e água 11 Solução 2 solução a 2 mgmL de cianocobalamina SQR em mistura de álcool etílico e água 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 200 mg da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida por duas horas No máximo 120 Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 361 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e solução de fosfato de sódio dibásico a 1 pv ajustada a pH 35 com ácido fosfórico 265735 Utilizar em até 48 horas Solução 1 dissolver 100 mg da amostra em Fase móvel diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Utilizar em até uma hora Solução 2 transferir 30 mL da Solução 1 diluir para 100 mL com Fase móvel e homogeneizar Utilizar em até uma hora Solução 3 transferir 50 mL da Solução 1 diluir para 50 mL com Fase móvel e homogeneizar Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Utilizar em até uma hora Solução 4 dissolver 250 mg da amostra em 10 mL de água e aquecer levemente se necessário Esfriar Adicionar a esta solução 5 mL de cloramina a 01 pv 05 mL de ácido clorídrico 005 M e diluir para 25 mL com água Homogeneizar a solução e aguardar por cinco minutos Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com Fase móvel e injetar imediatamente Procedimento injetar separadamente 20 µL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo o triplo do tempo de retenção do pico principal A soma de todas as áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 exceto a do pico do solvente é de no máximo a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 3 Não considerar picos com área inferior àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a com a Solução 3 01 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar resolução entre os dois picos principais de no mínimo 25 e se no cromatograma obtido com a Solução 3 a relação sinalruído for superior a 5 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09100 Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 04 UEµg de cianocobalamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e dissolver em água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 361 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular o teor de C63H88CoN14O14P na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05800 CIANOCOBALAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C63H88CoN14O14P IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e no visível 5214 na faixa de 300 nm a 550 nm da solução amostra obtida no Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão A razão entre os valores de absorvância medidos em 361 nm e 550 nm está compreendida entre 315 e 340 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 04 UEµg de cianocobalamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 03 mg de cianocobalamina para balão volumétrico e diluir em água até concentração de 0003 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 361 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C63H88CoN14O14P na solução injetável a partir das leituras obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente de dose simples de vidro tipo I à temperatura ambiente e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09200 CICLOPIROX OLAMINA Ciclopirox olaminum N CH3 O OH OH H2N C12H17NO2C2H7NO 26836 ciclopirox olamina 09336 6Cicloexil1hidroxi4metil21Hpiridinona com 2aminoetanol 11 41621492 Contém no mínimo 975 e no máximo 1015 de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelo pálido Solubilidade Pouco solúvel em água muito solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ciclopirox olamina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de amônia 135 M água e álcool etílico 101575 como fase móvel Preparar duas placas Aplicar separadamente à cada placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 25 mg da amostra pesados com exatidão para balão volumétrico de 10 mL e dissolver com álcool metílico Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução 2 transferir 25 mg de ciclopirox olamina SQR para balão volumétrico de 10 mL e dissolver com álcool metílico Completar o volume com álcool metílico e e homogeneizar Antes de desenvolver o cromatograma eluir as placas com uma mistura de amônia 135 M água e álcool etílico 101575 A mistura deve migrar até o topo da placa Deixar as placas secarem à temperatura ambiente durante cinco minutos Após a aplicação da Solução 1 e da Solução 2 desenvolver os cromatogramas Remover a placa deixar secar ao ar durante 10 minutos Examinar uma das placas sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar a placa com cloreto férrico a 1 pv em álcool metílico A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar a outra placa Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09200 com ninidrina SR e aquecer a 110 ºC até o aparecimento das manchas A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 80 a 90 Determinar em solução aquosa a 1 pv Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa sob pressão reduzida No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver 02 g da amostra previamente dessecada em 2 mL de álcool metílico Adicionar 38 mL de água agitar e titular com hidróxido de sódio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Fazer o branco e efetuar as correções necessárias Padronizar a solução de hidróxido de sódio 01 M utilizando 01 g de ácido benzoico previamente pesado e realizando a titulação nas condições descritas acima Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 12212 mg de ácido benzoico C7H6O2 Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2684 mg de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Candida albicans ATCC 10231 Meios de cultura solução fisiológica estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 19 para a camada inoculada Soluções amostra pesar com exatidão o equivalente a 25 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando tampão fosfato pH 72 estéril como solvente Soluções padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando tampão fosfato pH 72 estéril como solvente Procedimento adicionar 8 mL de meio de cultura n 19 inoculado à 1 com a suspensão padronizada do microorganismo em cada placa esperar solidificar e proceder conforme descrito em Ensaio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09200 microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de ciclopirox olamina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05900 CICLOPIROX OLAMINA SOLUÇÃO TÓPICA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00008 pv em álcool metílico há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro de ciclopirox olamina SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Candida albicans ATCC 10231 Meios de cultura solução fisiológica estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 19 para a camada inoculada Tampão fosfato pH 72 estéril misturar 250 mL de fosfato de potássio monobásico 02 M e 175 mL de hidróxido de sódio 02 M Completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Esterilizar a solução por 20 minutos em autoclave a 121 ºC Soluções amostra transferir com auxílio de pipeta volumétrica volume equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina para balão volumétrico de 25 mLcom auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com dimetilsulfóxido e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando Tampão fosfato pH 72 estéril como diluente Soluções padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL e dissolver com o auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando Tampão fosfato pH 72 estéril como diluente Procedimento adicionar 8 mL de meio de cultura n 19 inoculado a 1 com a suspensão padronizada do microorganismo em cada placa esperar solidificar e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a quantidade em μg de ciclopirox olamina na amostra a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05900 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 300 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm capeada mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 5050 Solução amostra transferir volume equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina para balão volumétrico de 25 mL Dissolver com dimetilsulfóxido completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão transferir 25 mg de ciclopirox olamina SQR para balão volumétrico de 25 mL Dissolver com dimetilsulfóxido completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento de derivatização transferir separadamente 2 mL da Solução padrão para tubo de ensaio de 10 mL Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio 01 M e 02 mL de sulfato de dimetila Agitar em vórtex Colocar em banhomaria a 37 ºC por 15 minutos Acrescentar 02 mL de trietilamina Agitar em vórtex Diluir a solução resultante com Fase móvel até a concentração de 40 μgmL Repetir o mesmo procedimento utilizando 2 mL de Solução amostra Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão após o processo de derivatização registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09300 CIMETIDINA Cimetidinum S N H N H C H3 N CN N H N C H3 C10H16N6S 25234 cimetidina 02073 NCianoNmetilN24metil1Himidazol5il metiltioetilguanidina 51481619 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C10H16N6S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água solúvel em álcool etílico Solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 139 ºC a 144 ºC Se necessário dissolver a substância em álcool isopropílico evaporar até secura e determinar novamente a faixa de fusão IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC até peso constante e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução a 00012 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 218 nm idêntico ao observado no espectro de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Substâncias Relacionadas A mancha principal obtida com a Solução 2 é similar em posição cor e tamanho àquela obtida com a Solução 6 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia 135 M álcool metílico e acetato de etila 152065 como fase móvel Saturar a cuba por 15 minutos com o vapor da fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09300 Solução 1 dissolver 05 g da amostra em 10 mL de álcool metílico Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico e diluir 20 mL desta solução para 100 mL com álcool metílico Solução 4 diluir 5 mL da Solução 3 para 10 mL com álcool metílico Solução 5 diluir 5 mL da Solução 4 para 10 mL com álcool metílico Solução 6 dissolver 10 mg de cimetidina SQR em 2 mL de álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em corrente de ar examinar sob luz ultravioleta 254 nm ou deixar sob vapor de iodo até obter o máximo contraste das manchas Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 5 não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 0001 e no máximo duas manchas podem ser mais intensas que a mancha principal obtida com a Solução 4 00005 Para que o ensaio seja válido o cromatograma obtido com a Solução 5 deve apresentar mancha nitidamente visível Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver com exatidão cerca de 02 g da amostra em 60 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 25234 mg de C10H16N6S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel misturar 200 mL de álcool metílico 03 mL de ácido fosfórico e completar o volume para 1000 mL com água Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em uma mistura de álcool metílico e água 14 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09300 mesmo solvente e homogeneizar obtendo solução a 04 mgmL Realizar diluições sucessivas até concentração de 8 μgmL utilizando Fase móvel como diluente Solução padrão dissolver quantidade de cimetidina SQR pesada com exatidão em uma mistura de álcool metílico e água 14 de modo a obter uma solução a 01 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 8 μgmL A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 1000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H16N6S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antagonista do receptor H2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06000 CIMETIDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H16N6S IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 218 nm idêntico ao observado no espectro de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 15 minutos Procedimento retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e se necessário diluir com ácido sulfúrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 218 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de cimetidina C10H16N6S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cimetidina SQR na concentração de 00005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H16N6S se dissolvem em 15 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de cimetidina para balão volumétrico de 200 mL adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 00012 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 218 nm utilizando ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06000 clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H16N6S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cimetidina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 40 mg de cimetidina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 20 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 8 μgmL utilizando Fase móvel como solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C10H16N6S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09400 CIPIONATO DE ESTRADIOL Estradioli cypionas O H O O CH3 H H H C26H36O3 39657 cipionato de estradiol 03599 17βciclopentanopropionato de estradiol 313064 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de cipionato de estradiol C26H36O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Insolúvel em água solúvel em álcool etílico e ligeiramente solúvel em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 149 ºC a 153 ºC Rotação óptica específica 528 39 a 44 Determinar em solução a 200 mgmL em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cipionato de estradiol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0010 pv em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de cipionato de estradiol SQR preparado de maneira idêntica As absorvâncias das soluções em 280 nm diferem no máximo 3 quando calculadas em relação à substância dessecada ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 02 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09400 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 084 UEmg de cipionato de estradiol DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de solução aquosa de nitrato de amônio 27 gL e acetonitrila 2080 Solução amostra usar 10 mg da amostra pesada com exatidão e preparar solução conforme procedimento descrito em Solução padrão Solução padrão transferir 10 mg de cipionato de estradiol SQR pesados com exatidão para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com tetraidrofurano e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de cinco replicatas dos picos registrados é de no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de cipionato de estradiol C26H36O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e resistentes a luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Estrogênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09500 CIPROFLOXACINO Ciprofloxacinum N O F COOH N N H C17H18FN3O3 33134 ciprofloxacino 02137 Ácido 1ciclopropil6fluoro4oxo7piperazinlil14 dihidroquinoleína3carboxílico 85721331 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de ciprofloxacino C17H18FN3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino quase branco a amareloclaro ligeiramente higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em ácido acético diluído muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de ciprofloxacino SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 25 pv em ácido clorídrico 01 M é límpida a ligeiramente opalescente 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método de Doseamento Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o percentual de cada impureza de ciprofloxacino presente No máximo 02 para o análogo ciprofloxacino etilenodiamina ou qualquer outra impureza individual No máximo 05 para impurezas totais Limite de ácido fluoroquinolônico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico acetonitrila e hidróxido de amônio 4412 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 5 mg de ácido fluoroquinolônico para balão volumétrico de 50 mL contendo 005 mL de hidróxido de amônio 6 M completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09500 Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução 3 obter solução amostra com concentração de 10 mgmL de ciprofloxacino em ácido acético 01 M Colocar em uma câmara adequada um recipiente contendo hidróxido de amônio juntamente com a placa Após 15 minutos transferir a placa para a cuba cromatográfica Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha secundária obtida com a Solução 3 possui no máximo igual intensidade e tamanho em relação à mancha principal obtida com a Solução 2 02 Sulfato Preparar Solução padrão a 181 µgmL de sulfato de potássio em álcool a 30 vv 10 µgmL de sulfato Preparar Solução amostra adicionando 05 g de ciprofloxacino em 50 mL de ácido acético 2 M e 15 mL de água Transferir para dois tubos de Nessler 15 mL da Solução padrão adicionar sob agitação contínua 1 mL de solução de cloreto de bário a 25 pv e aguardar por um minuto Para um dos tubos transferir 15 mL da Solução padrão e 05 mL de ácido acético a 30 vv e agitar No segundo tubo adicionar 15 mL da Solução amostra e 05 mL de ácido acético a 30 vv e agitar A turbidez no tubo contendo a Preparação amostra é no máximo igual à apresentada pela Solução padrão 004 Cloretos 5321 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos exceto que a Preparação padrão e a Preparação amostra não devem ser diluídas para 50 mL No máximo 002 200 ppm Preparação amostra dissolver 05 g da amostra em 30 mL de água e filtrar em filtro de papel isento de cloro Transferir 15 mL do filtrado para um tubo de 50 mL Preparação padrão preparar solução a 82 µgmL de cloreto de sódio 5 µgmL de cloreto Transferir 10 mL para um segundo tubo de 50 mL adicionar 50 mL de água e agitar Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 120 ºC sob pressão reduzida por seis horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Quando indicado para a preparação de suspensão oral de ciprofloxacino no máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de ciprofloxacino Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09500 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida a 30 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e ácido fosfórico 00125 M com pH previamente ajustado para 25 01 com trietilamina 1387 Solução amostra obter solução a 01 mgmL de ciprofloxacino em Fase móvel Solução padrão obter solução de 01 mgmL de ciprofloxacino SQR em Fase móvel Solução de resolução preparar solução contendo análogo de ciprofloxacino etilenodiamina SQR a 250 µgmL em Fase móvel Transferir 1 mL da solução para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Solução padrão e homogeneizar Injetar 25 µL da Solução de resolução A eficiência da coluna é de no mínimo 2500 pratos teóricosmetro Os tempos de retenção relativos são de cerca de 07 para o análogo de ciprofloxacino etilenodiamina e de 10 para ciprofloxacino O fator de cauda é de no máximo 25 A resolução entre o pico do análogo de ciprofloxacino etilenodiamina e o pico de ciprofloxacino é de no mínimo 50 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao ciprofloxacino Calcular o teor de ciprofloxacino C17H18FN3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 CIPROFLOXACINO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ciprofloxacino C17H18FN3O3 Ciprofloxacino solução injetável é uma solução de ciprofloxacino em água para injetáveis em solução de glicose a 5 pv ou de cloreto de sódio a 09 pv preparada com ácido láctico IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico hidróxido de amônio e acetonitrila 4421 como fase móvel Aplicar separadamente à placa previamente saturada por 15 minutos em atmosfera de amônia 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável em água de forma a obter solução com concentração de cerca de 005 pv de ciprofloxacino Solução 2 solução de cloridrato de ciprofloxacino SQR em água na concentração de 005 pv Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 366 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 46 ENSAIOS DE PUREZA Limite de impureza ciprofloxacino etilenodiamina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Calcular a porcentagem de impureza a partir do cromatograma obtido com a Solução amostra segundo a expressão 100 𝑋 07 𝑅𝑖 07 𝑅𝑖 𝑅𝑐 em que 07 fator de resposta entre a impureza e o ciprofloxacino Ri resposta do pico da impureza Rc resposta do pico de ciprofloxacino No máximo 05 Limite de ácido láctico Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 208 nm coluna de 300 mm de comprimento e 78 mm de diâmetro interno empacotada com resina de troca iônica constituída de copolímero de estirenodivinilbenzeno sulfonado na forma hidrogenada 7 μm a 11 μm mantida a 40 ºC fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel mistura de ácido sulfúrico 00025 M e acetonitrila 8515 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 Solução amostra utilizar a solução injetável não diluída Solução padrão solução a 08 mgmL de lactato de sódio SQR em água A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 5000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em miligramas de ácido láctico C3H6O3 por mililitro da solução injetável segundo a expressão 9008 11207 𝑥 𝐶𝑥 𝑅𝑎 𝑅𝑝 em que 9008 e 11207 massas molares do ácido láctico e do lactato de sódio respectivamente C concentração em mgmL da solução de lactato de sódio SQR Ra e Rp respostas dos picos obtidos com a Solução amostra e a Solução padrão respectivamente O valor obtido está entre 0288 mg e 0352 mg de C3H6O3 por mg de ciprofloxacino rotulado Limite de glicose Transferir 50 mL da solução injetável para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 02 mL de hidróxido de amônio 6 M completar o volume com água e homogeneizar Determinar o ângulo de rotação α em tubo de 200 mm a 25 ºC 528 A quantidade em gramas de glicose monoidratada C6H12O6H2O em 100 mL de solução injetável é calculada segundo a expressão 2 𝑥 10425 𝑥 𝛼 O valor obtido está entre 475 e 525 g de C6H12O6H2O por 100 mL de solução injetável Limite de cloreto de sódio Transferir 10 mL da solução injetável para erlenmeyer diluir com água até aproximadamente 150 mL adicionar 15 mL de cromato de potássio SR e titular com nitrato de prata 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de cloreto de sódio O valor obtido está entre 855 mg e 945 mg TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Usar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 176 UEmL de ciprofloxacino DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Diluir a solução injetável em água de modo a obter concentração de cerca de 00004 pv de ciprofloxacino Utilizar cloridrato de ciprofloxacino SQR para preparar a solução padrão utilizando o mesmo solvente As soluções devem ser mantidas ao abrigo da luz Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 272 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de ciprofloxacino C17H18FN3O3 na amostra a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 0025 M com pH previamente ajustado para 30 01com trietilamina e acetonitrila 8713 Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 30 mg de cloridrato de ciprofloxacino SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL utilizando Fase móvel como solvente para obter concentração de 025 mgmL de ciprofloxacino Solução de resolução dissolver em uma porção da Solução padrão quantidade da impureza ciprofloxacino etilenodiamina SQR cloridrato do ácido 1ciclopropil6flúor14dihidro4oxo7 22amino3quinolino carboxílico para obter solução a 025 mgmL A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 10 000 pratos teóricosmetro Os tempos de retenção relativos são de cerca de 07 para a impureza da Solução de resolução e 10 para o ciprofloxacino A resolução entre o pico da impureza e o do ciprofloxacino é de no mínimo 6 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de ciprofloxacino C17H18FN3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura n 1 para a manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 11 para a camada base e preparação do inóculo Soluções amostra transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL utilizando Solução 2 tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Soluções padrão pesar com exatidão 20 mg de ciprofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL utilizando Solução 2 tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 11 em uma placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 01 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de ciprofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06200 CITALOPRAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H21FN2O Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução a 0001 pv de citalopram em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de citalopram SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água álcool butílico e ácido acético 15123 como fase móvel Preparar a fase móvel com 24 horas de antecedência Após desprezar a camada orgânica aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de citalopram para um béquer adicionar 7 mL de água e submeter a banho de ultrassom à temperatura ambiente por 10 minutos Adicionar 3 mL do mesmo solvente agitar e filtrar Solução 2 preparar solução a 1 mgmL de citalopram SQR em água Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar solução com concentração final de 40 µgmL TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota de 10 mL do meio de dissolução e filtrar em filtro quantitativo Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia Bromidrato de citalopram utilizando as alíquotas filtradas como Solução amostra Calcular a quantidade de C20H21FN2O dissolvida no meio comparando as áreas sob os picos obtidos com a área sob o pico de uma solução de citalopram SQR na concentração de 22 gmL preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06200 Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C20H21FN2O se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de citalopram com auxílio de 30 mL de ácido clorídrico 01 M para balão volumétrico de 50 mL Submeter a banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar Diluir com o mesmo solvente para obter concentração final de 0001 pv Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 239 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H21FN2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia Bromidrato de citalopram Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de citalopram para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de água com pH ajustado para 185 com ácido fosfórico a 10 pv Submeter a banho de ultrassom à temperatura ambiente por 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir alíquota de 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água com pH ajustado para 185 com ácido fosfórico a 10 pv e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H21FN2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06300 CISPLATINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de Cl2H6N2Pt IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra a 01 pv em água há máximo de absorção em 300 nm idêntico ao observado no espectro de solução de cisplatina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 65 ENSAIOS DE PUREZA Limite de tricloroaminoplatinato Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 209 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos de amônio quaternário fortemente básicos para troca aniônica 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo de Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel preparar solução de sulfato de amônio a 004 pv em água O pH dessa solução é de 58 01 Ajustar a força iônica se necessário para atender aos requisitos de adequabilidade do sistema Desgaseificar e filtrar Solução 1 diluir a solução injetável se necessário em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de cisplatina a 005 pv Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de tricloroaminoplatinato de potássio SQR em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de tricloroaminoplatinato a 00015 pv Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 A resolução entre o pico de cloreto de sódio e o pico de tricloroaminoplatinato é de no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos obtidos é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas A área sob o pico correspondente ao tricloroaminoplatinato obtida no cromatograma da Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 3 Limite de transplatina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos de troca catiônica fortemente ácidos 10 μm mantida à temperatura de 45 ºC e fluxo da Fase móvel de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06300 20 mLminuto por 30 minutos de 05 mLminuto por mais 30 minutos e novamente de 2 mLminuto por 30 minutos Fase móvel preparar solução de fosfato de potássio monobásico a 25 pv em água e ajustar o pH para 32 com ácido fosfórico Desgaseificar e filtrar Solução 1 solução de transplatina SQR a 0005 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Solução 2 solução de tioureia a 05 pv em água Solução 3 solução de cisplatina SQR a 0005 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Solução 4 diluir a solução injetável se necessário em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de cisplatina a 005 pv Solução 5 transferir 10 mL de Solução 1 para um balão volumétrico de 50 mL Adicionar 25 mg de cisplatina SQR pesada com exatidão Adicionar 25 mL de solução de cloreto de sódio a 09 pv agitar por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 6 misturar 5 mL da Solução 2 com 5 mL de ácido clorídrico M e 10 mL da Solução 4 Aquecer a 60 ºC por uma hora e resfriar Solução 7 misturar 5 mL de Solução 2 com 5 mL de ácido clorídrico M e 10 mL da Solução 5 Aquecer a 60 ºC por uma hora e resfriar Solução 8 misturar 10 mL da Solução 1 com 10 mL da Solução 3 Aquecer a 60 ºC por uma hora e resfriar Injetar replicatas de 10 μL da Solução 7 e da Solução 8 A eficiência da coluna determinada para o pico correspondente à transplatina no cromatograma da Solução 7 é de no mínimo 2500 pratos teóricos Os tempos de retenção para transplatina e cisplatina obtidos no cromatograma da Solução 8 são de aproximadamente cinco minutos e nove minutos respectivamente Se necessário fazer ajustes na composição da Fase móvel e recondicionar a coluna A resolução entre cisplatina e transplatina no cromatograma da Solução 8 é de no mínimo 17 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos obtidos do padrão de transplatina no cromatograma da Solução 7 é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 6 e da Solução 7 e registrar os cromatogramas A área sob o pico correspondente à transplatina obtida no cromatograma da Solução 6 não é maior que a área sob o pico de transplatina obtida no cromatograma da Solução 7 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 20 UEmg de cisplatina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06300 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos amino 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 9010 Desgaseificar e filtrar Solução 1 diluir se necessário a solução injetável em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de cisplatina a 01 pv Solução 2 solução de cisplatina SQR a 01 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Solução 3 solução de cisplatina SQR a 005 pv e de transplatina SQR a 0005 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Injetar 10 μL da Solução 3 A resolução entre os picos de cisplatina e transplatina é de no mínimo 35 Injetar replicatas de 10 μL da Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de Cl2H6N2Pt na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz Não deve ser refrigerado ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09600 CITRATO DE LÍTIO Lithii citras LiOOC COOLi HO COOLi C6H5Li3O7 20992 citrato de lítio 09575 Sal de lítio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico 31 919164 C6H5Li3O74H2O 28198 citrato de lítio tetraidratado 11385 Sal de lítio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico hidratado 314 6080586 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C6H5Li3O7 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon citrato 5311 B Diluir 3 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação em 10 mL de água Adicionar 3 mL de periodato férrico de potássio SR Deve ser formado um precipitado branco ou brancoamarelado C Quando umedecido com ácido clorídrico e submetido à chama não luminosa desenvolve coloração vermelha ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Pesar 10 g da amostra e dissolver em água isenta de dióxido de carbono Diluir para 100 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Não é necessário mais que 02 mL de ácido clorídrico 01 M ou 02 mL de hidróxido de sódio 01 M para promover a viragem do indicador Carbonatos Adicionar com exatidão cerca de 05 g da amostra em 5 mL de ácido acético 6 M É produzida uma leve efervescência Oxalatos Pesar 05 g da amostra e dissolver em 4 mL de água adicionar 3 mL de ácido clorídrico e 1 g de zinco granulado e aquecer em banhomaria por um minuto Deixar em repouso por dois minutostransferir o líquido para um tubo de ensaio contendo 025 mL de cloridrato de fenilidrazina a 1 pv e aquecer até ebulição Resfriar rapidamente transferir para uma proveta e adicionar igual Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09600 volume de ácido clorídrico e 025 mL de ferricianeto de potássio SR Agitar e deixar em repouso durante 30 minutos Nenhuma coloração rosa desenvolvida é mais intensa que a do padrão preparado em paralelo da mesma maneira utilizando 4 mL de ácido oxálico 0005 pv No máximo 003 300 ppm Cloretos 5321 Pesar 355 g da amostra e adicionar 40 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Sulfatos 5322 Pesar 24 g da amostra e adicionar 40 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 2 mL de ácido clorídrico 01 M e diluir para 25 mL com água No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 01 g da amostra deixando em agitação por 15 minutos antes de iniciar a titulação A forma tetraidratada deve conter entre 240 e 270 de água TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 80 mg da amostra adicionar 50 mL de ácido acético glacial aquecer até aproximadamente 50 ºC e esfriar Adicionar 025 mL de 1naftolbenzeína SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até viragem do indicador de amarelo para verde Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 6997 mg de C6H5Li3O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09700 CITRATO DE POTÁSSIO Kalii citras KOOC COOK HO COOK C6H5K3O7 30639 citrato de potássio 02181 Sal de potássio do ácido 2hidroxi123 propanotricarboxílico 31 866842 C6H5K3O7H2O 32441 citrato de potássio monoidratado 09373 Sal de potássio do ácido 2hidroxi123 propanotricarboxílico hidratado 311 6100056 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H5K3O7 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granuloso branco ou cristais incolores Solubilidade Muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon potássio 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon citrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A solução de 1 g da amostra em 20 mL de água é alcalina ao papel de tornassol Adicionar à solução 02 mL de ácido sulfúrico 005 M e uma gota de fenolftaleína SI A solução não adquire coloração rosa Oxalatos Dissolver 05 g da amostra em 4 mL de água adicionar 3 mL de ácido clorídrico 1 g de zinco granulado e aquecer em banhomaria por um minuto Deixar em repouso por dois minutos transferir o sobrenadante para tubo contendo 025 mL de cloreto de fenilidrazina a 1 pv e aquecer até ebulição Resfriar rapidamente transferir para frasco graduado adicionar o mesmo volume de ácido clorídrico e 025 mL de ferricianeto de potássio SR Homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Qualquer coloração rosa produzida não é mais intensa do que a da preparação padrão obtida nas mesmas condições utilizando 4 mL de ácido oxálico a 0005 pv No máximo 003 300 ppm Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Dissolver 1 g da amostra em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Preparar a solução padrão utilizando Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09700 solução padrão de sódio 200 ppm Na Diluir se necessário Medir a intensidade de emissão em 589 nm No máximo 03 3000 ppm Tartarato Em tubo de ensaio adicionar 1 g da amostra 15 mL de água e 1 mL de ácido acético 6 M Arranhar a parede do tubo com bastão de vidro Não ocorre formação de precipitado cristalino Cálcio 5327 Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 15 mL com ácido acético diluído e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio Preparar a solução padrão utilizando mistura de 5 mL da Solução padrão de cálcio 10 ppm e 10 mL de água No máximo 001 100 ppm Cloretos 5321 Determinar em 7 g da amostra No máximo 0005 50 ppm Ferro 5321 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados não havendo a necessidade de ajustar o pH No máximo 0001 10 ppm Substâncias facilmente carbonizáveis A 02 g da amostra pulverizada adicionar 10 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria a 90 ºC por uma hora Resfriar rapidamente A coloração da solução não é mais intensa do que a da mistura de 75 mL da Solução padrão de cor SC F 5212 e 25 mL de ácido clorídrico a 1 pv ou a mistura de 15 mL da Solução padrão de cor SC O e 85 mL de ácido clorídrico a 1 pv Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 180 ºC por quatro horas Entre 3 e 6 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver aproximadamente 02 g da amostra pesada com exatidão em 25 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando duas gotas de cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até viragem para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 10213 mg de C6H5K3O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09700 Antiurolítico antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09800 CITRATO DE SÓDIO Natrii citras NaOOC COONa HO COONa C6H5Na3O7 25807 citrato de sódio 02182 Sal de sódio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico 31 68042 C6H5Na3O72H2O 29410 citrato de sódio dihidratado 02183 Sal de sódio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico hidratado 312 6132043 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H5Na3O7 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais brancos Solubilidade A forma hidratada é facilmente solúvel em água e muito solúvel em água ebulição insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Uma solução 120 satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Uma solução 120 satisfaz às reações do íon citrato 5311 C Após incineração resulta em resíduo alcalino que efervesce quando tratado com ácido clorídrico diluído ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Uma solução de 1 g da amostra em 20 mL de água é alcalina ao papel de tornassol mas após a adição de 02 mL de ácido sulfúrico 005 M não se produz cor rosa por uma gota de fenolftaleína SI Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água No máximo 0001 10 ppm Tartarato 5311 Dissolver 1 g da amostra em 2 mL de água adicionar 1 mL de acetato de potássio SR e 1 mL de ácido acético 6 M Atritar a parede do tubo com um bastão de vidro não se forma precipitado cristalino Perda por dessecação 5291 Dessecar a 180 ºC por 18 horas Para a forma anidra no máximo 1 e para a forma hidratada no máximo entre 10 e 13 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09800 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 350 mg da amostra previamente dessecada transferir para béquer de 250 mL e dissolver em 100 mL de ácido acético glacial Agitar até dissolver completamente Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8602 mg de C6H5Na3O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Alcalinizante sistêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09900 CLARITROMICINA Clarithromycinum C H3 OH O H3C O CH3 O C H3 CH3 OCH3 CH3 O C H3 OH O O N CH3 C H3 O H CH3 O OCH3 CH3 OH CH3 C38H69NO13 74795 claritromicina 02200 6OMetileritromicina 81103119 Contém no mínimo 960 µg e no máximo 1020 µg de claritromicina C38H69NO13 por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em acetonitrila e pouco solúvel em álcool etílico absoluto e álcool metílico Pouco solúvel em tampões fosfato com pH entre 20 e 50 Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 entre 87 e 97 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em clorofórmio a 20 ºC Faixa de fusão 522 217 ºC a 225 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A O No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de claritromicina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09900 pH 5219 75 a 100 Determinar em suspensão a 02 pv em mistura de água e álcool metílico 191 Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Umedecer a amostra com 2 mL de ácido nítrico e cinco gotas de ácido sulfúrico No máximo 03 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 50 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 0067 M 6535 Ajustar o pH para 40 utilizando ácido fosfórico se necessário Solução amostra transferir 50 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 35 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendo solução a 02 mgmL Solução padrão transferir 50 mg de claritromicina SQR para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 35 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendo solução a 02 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de claritromicina C38H69NO13 por miligrama da amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06400 CLARITROMICINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de claritromicina C38H69NO13 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para a uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Doseamento utilizando a solução descrita a seguir como Solução amostra Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 250 mL adicionar 100 mL de fosfato de potássio monobásico 0067 M se necessário ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico e aguardar desintegração total do comprimido Acrescentar 130 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir volume equivalente a 5 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato de sódio 01 M pH 50 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em Fase móvel de modo a obter concentração de aproximadamente 002 pv Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C38H69NO13 dissolvida no meio a partir da potência da claritromicina SQR e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C38H69NO13 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 110 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 6 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Claritromicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de claritromicina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendo solução a 200 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de claritromicina C38H69NO13 nos comprimidos a partir da potência da claritromicina SQR e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06500 CLARITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de claritromicina C38H69NO13 Pode conter agentes dispersantes diluentes conservantes e aromatizantes IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 40 a 54 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida a 50 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 0067 M 6040 Ajustar o pH para 35 com ácido fosfórico se necessário Solução amostra reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Transferir volume da suspensão equivalente a 05 g de claritromicina para balão volumétrico de 250 mL contendo 100 mL de fosfato de potássio monobásico 0067 M Agitar mecanicamente por 30 minutos Acrescentar 130 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 60 minutos agitando regularmente Esfriar à temperatura ambiente Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão estoque transferir 50 mg de claritromicina SQR para balão volumétrico de 25 mL acrescentar 20 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar de modo a obter solução a 2 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06500 Solução padrão transferir 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar A eficiência da coluna determinada a partir das respostas obtidas para a claritromicina com a Solução padrão é de no mínimo 750 pratos teóricoscoluna O fator de cauda está compreendido entre 10 e 17 e o fator de retenção está compreendido entre 25 e 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de claritromicina C38H69NO13 na suspensão oral reconstituída a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 CLAVULANATO DE POTÁSSIO Kalii clavulanas N O OH O H H COOK C8H8KNO5 23725 clavulanato de potássio 00137 Sal de potássio do ácido 2R3Z5R32hidroxietilideno 7oxo4oxa1 azabiciclo320heptano2carboxílico 11 61177455 Contém no mínimo 755 e no máximo 920 de ácido clavulânico C8H8KNO5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 53 a 63 em relação à substância anidra Determinar em solução a 2 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clavulanato de potássio SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 01 pv em tampão fosfato pH 70 há máximo de absorção em 278 nm A absorvância em 278 nm é de aproximadamente 040 C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 80 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 Eluente A dissolver 78 g de fosfato de sódio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Eluente B mistura de álcool metílico e Eluente A 5050 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 4 100 0 isocrática 4 15 100 50 0 50 gradiente linear 15 18 50 50 isocrática 18 24 50 100 50 0 gradiente linear 24 39 100 0 isocrática Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em Eluente A Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Eluente A Solução 3 dissolver 10 mg de clavulanato de lítio SQR e 10 mg de amoxicilina trihidratada SQR em Eluente A completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 é de no máximo o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 20 e a área sob nenhum pico é maior que aquela do pico principal obtido com a Solução 2 10 Desconsiderar os picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar resolução entre os picos de clavulanato e amoxicilina de no mínimo 13 Limite de aminas alifáticas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 50 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com polidifenildimetilsiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 ºC nos primeiros sete minutos 35 ºC a 150 ºC de sete minutos a 108 minutos e 150 ºC de 108 minutos a 258 minutos temperatura do injetor de 200 ºC temperatura do detector de 250 ºC utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 80 mLminuto Solução de padrão interno dissolver 50 μL de 3metil2pentanona em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução amostra transferir 1 g da amostra para tubo de centrífuga e adicionar 5 mL de Solução de padrão interno 5 mL de hidróxido de sódio 2 M 10 mL de água 5 mL de álcool isopropílico e 5 g de cloreto de sódio Agitar vigorosamente durante um minuto e centrifugar para a separação das camadas Solução padrão dissolver 80 mg de cada uma das aminas 11dimetiletilamina dietilamina tetrametiletilenodiamina 1133tetrametilbutilamina NNdiisopropiletilenodiamina e 22 oxibisNNdimetiletilamina em ácido clorídrico 2 M e diluir para 200 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL da solução obtida para tubo de centrífuga e adicionar 5 mL de Solução de padrão interno 10 mL de hidróxido de sódio 2 M 5 mL de álcool isopropílico e 5 g de cloreto de sódio Agitar vigorosamente durante um minuto e centrifugar para a separação das camadas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 Injetar separadamente 1 μL da camada superior da Solução padrão e da Solução amostra O tempo de retenção de 3metil2pentanona é de aproximadamente 114 minutos Os tempos de retenção relativos das aminas em relação a 3metil2pentanona são de cerca de 055 para 11dimetiletilamina 076 para dietilamina 107 para tetrametiletilenodiamina 113 para 1133tetrametilbutilamina 133 para NNdiisopropiletilenodiamina e 157 para 22oxibisNNdimetiletilamina Procedimento injetar separadamente 1 μL da camada superior da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 02 de aminas alifáticas Água 52201 Determinar em 1 g da amostra No máximo 15 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril ou quando essa for destinada para a produção de preparações parenterais a amostra cumpre com os testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 003 UEmg de clavulanato de potássio DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Tampão pH 44 dissolver 78 g de fosfato de sódio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 44 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio 10 M completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 44 e álcool metílico 955 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL Dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão solução de clavulanato de lítio SQR a 025 mgmL em água Solução de resolução solução contendo clavulanato de lítio SQR a 025 mgmL e amoxicilina tri hidratada SQR a 05 mgmL em água Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A eficiência da coluna é de no mínimo 550 pratos teóricos Os tempos de retenção relativos são de cerca de 05 para ácido clavulânico e 10 para amoxicilina O fator de cauda é de no máximo 15 A resolução entre ácido clavulânico e amoxicilina é de no mínimo 35 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular o teor de ácido clavulânico C8H9NO5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz em temperatura entre 2 ºC e 8 ºC CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor de betalactamase Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10100 CLOFAZIMINA Clofaziminum N N N CH3 CH3 N H Cl Cl C27H22Cl2N4 47340 clofazimina 02268 N5Bis4clorofenil35dihidro31metiletilimino2fenazinamina 2030639 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C27H22Cl2N4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino vermelhoescuro Solubilidade Insolúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 217 ºC a 219 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da solução da amostra a 5 pv em cloreto de metileno dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clofazimina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico metanólico 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de clofazimina SQR preparado de maneira idêntica C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição e cor àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno e npropanol Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10100 101 como fase móvel Expor a placa a vapores de amônia por 30 minutos imediatamente antes do uso suspendendo a placa numa cuba contendo camada superficial de aproximadamente 25 mL de solução recémpreparada de amônia a 1 vv impedindo que a placa entre em contato com o líquido Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em cloreto de metileno de modo a obter solução a 50 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de clofazimina SQR pesada com exatidão em cloreto de metileno para obter solução a 05 mgmL Solução 3 diluir a Solução 2 em cloreto de metileno de modo a obter solução a 025 mgmL Solução 4 diluir a Solução 2 em cloreto de metileno de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 A soma das intensidades das manchas secundárias obtidas no cromatograma com a Solução 1 é de no máximo 20 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método IV No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver cerca de 03 g da amostra previamente dessecada pesada com exatidão em 5 mL de clorofórmio Aquecer com cuidado se necessário Adicionar 20 mL de acetona e 5 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 47340 mg de C27H22Cl2N4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10100 CLASSE TERAPÊUTICA Hansenostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 CLONAZEPAM Clonazepamum N N H O2N O Cl C15H10ClN3O3 31571 clonazepam 02300 52clorofenil13diidro7nitro2H14benzodiazepin2ona 1622613 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H10ClN3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 237 ºC a 240 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clonazepam SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Limite de 2bromo22clorobenzoil4nitroacetanilida Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de acetona e nheptano 32 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 25 mgmL da amostra em acetona Solução 2 solução a 005 mgmL de 2bromo22clorobenzoil 4nitroacetanilida impureza C SQR em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ácido sulfúrico 2 M e secar a placa em estufa a 105 ºC durante 15 minutos Pulverizar a placa sucessivamente com solução de nitrato de sódio 001 M solução de sulfamato de amônio 01 pv e solução de dicloridrato de N1naftiletilenodiamina SR Deixar a placa secar ao ar Qualquer mancha Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Solução tampão pH 80 dissolver 66 g de fosfato de amônio dibásico anidro em 900 mL de água ajustar o pH para 80 01 com ácido fosfórico M ou hidróxido de sódio M diluir para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Solução tampão pH 80 álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Filtrar e desgaseificar Diluente mistura de água álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Realizar diluição com Diluente a fim de obter solução contendo 01 mgmL Solução 2 transferir 10 mg de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR 10 mg de 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e Clonazepam SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos Calcular a porcentagem de cada impureza na amostra utilizando a seguinte expressão 100Pri rcΣPri em que P 184 fator de resposta relativo para 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR 094 fator de resposta relativo para 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e 1 para as outras impurezas ri área sob o pico de cada impureza obtida a partir da Solução 1 rc área sob o pico de clonazepam obtido a partir da Solução 1 A área dos picos individuais de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR e 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B obtidos com a Solução 1 é de no máximo 02 A área de nenhuma impureza individual e nem a soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 é superior a 03 Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 0275 g da amostra previamente dessecada em 50 mL de anidrido acético e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3157 mg de C15H10ClN3O3 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar o método descrito em Substâncias relacionadas com as seguintes modificações Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de clonazepam SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Realizar diluição com Diluente a fim de obter solução a 01 mgmL Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Realizar diluição com Diluente a fim de obter solução a 01 mgmL Solução de resolução transferir 10 mg de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR 10 mg de 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e Clonazepam SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Injetar separadamente replicatas de 50 µL da Solução de resolução e Solução 1 Os tempos de retenção relativos são de 22 25 e 1 para 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e Clonazepam SQR respectivamente A resolução entre os picos de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A e 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B é de no mínimo 20 O fator de cauda é de no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados do cloridrato de clonazepam é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de clonazepam C15H10ClN3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 CLASSE TERAPÊUTICA Benzodiazepínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06600 CLONAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C15H10ClN3O3 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de clonazepam para funil de separação de 125 mL Adicionar 25 mL de água agitar por dois minutos e extrair com duas porções de 40 mL de clorofórmio Filtrar os extratos orgânicos utilizando sulfato de sódio anidro combinálos e evaporar à temperatura ambiente com auxílio de fluxo de nitrogênio Lavar o resíduo com três porções de 10 mL de hexano No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clonazepam SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água álcool metílico e acetonitrila 403030 Solução amostra após realização do teste retirar alíquotas do meio de dissolução Solução padrão dissolver quantidade de clonazepam SQR pesada com exatidão em álcool metílico de modo a obter solução a 005 mgmL Diluir sucessivamente com meio de dissolução de modo a obter concentração similar àquela obtida nas cubas de dissolução após o teste Procedimento injetar separadamente 100 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H10ClN3O3 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06600 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C15H10ClN3O3 se dissolvem em 60 minutos ENSAIO DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e tetracloreto de carbono 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 25 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar por um minuto quantidade de pó equivalente a 10 mg de clonazepam em 20 mL de acetona Filtrar e evaporar até a secura Dissolver o resíduo em 05 mL de acetona Solução 2 preparar solução de 3amino42clorofenil 6nitroquinolin21Hona SQR a 02 mgmL em acetona Solução 3 preparar solução de 2amino5nitrofenil 2clorofenil metanona SQR a 02 mgmL em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar em corrente de ar seco e observar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar a placa com ácido sulfúrico a 10 vv e aquecer a 105 ºC por 15 minutos Nebulizar com nitrito de sódio a 01 pv e secar sob corrente de ar quente Nebulizar com sulfamato de amônio a 05 pv e secar sob corrente de ar quente Quaisquer manchas obtidas no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não são mais intensas que aquelas obtidas com a Solução 2 10 Observar a diminuição da intensidade da fluorescência na placa A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com as Soluções 2 e 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5μm fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Tampão fosfato de amônio transferir 66 g de fosfato de amônio dibásico para balão volumétrico de 1000 mL e acrescentar 950 mL de água Ajustar o pH para 80 com ácido fosfórico 033 M ou hidróxido de sódio M completar o volume com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato de amônio álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Filtrar e desgaseificar Diluente mistura de água álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06600 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 5 mg de clonazepam para balão volumétrico de 50 mL Dissolver inicialmente com 20 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com Diluente Homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir 10 mg de clonazepam SQR para balão volumétrico de 100 mL Dissolver inicialmente com 75 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por aproximadamente 15 minutos Completar o volume com Diluente de modo a obter solução a 01 mgmL Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H10ClN3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados de vidro âmbar e em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06700 CLONAZEPAM SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 95 e no máximo 115 da quantidade declarada de C15H10ClN3O3 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno acetato de etila e ácido fórmico anidro 60405 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 em tubo de centrífuga diluir 2 mL da amostra com 10 mL de ácido clorídrico 01 M Adicionar 1 g de cloreto de sódio e agitar até a dissolução por aproximadamente dois minutos Adicionar 5 mL de acetato de etila agitar três minutos e centrifugar por mais três minutos Utilizar a fase orgânica Solução 2 dissolver 20 mg de clonazepam SQR em 20 mL de acetato de etila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar em corrente de ar seco por 10 minutos e observar sob luz ultravioleta 254 nm A diminuição da intensidade da fluorescência na placa é observada A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 36 a 41 Determinar em solução a 50 vv da amostra em água TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Clonazepam comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL volume de solução oral contendo o equivalente a 5 mg de clonazepam de modo a obter solução de 100 μgmL Solubilizar inicialmente em 20 mL de álcool metílico levar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com Diluente Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H10ClN3O3 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados de vidro âmbar e em temperatura inferior a 25 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06700 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10300 CLORANFENICOL Chloramphenicolum OH NH O Cl Cl OH O2N C11H12Cl2N2O5 32313 cloranfenicol 02336 22dicloroN1R2R2hidroxi1hidroximetil24nitrofeniletilacetamida 56757 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de cloranfenicol C11H12Cl2N2O5 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco brancoacinzentado ou brancoamarelado ou cristais em forma de agulhas ou de placas alongadas Suas soluções são praticamente neutras em papel de tornassol Razoavelmente estável em soluções neutras ou moderadamente ácidas Em soluções etílicas é dextrógiro e em acetato de etila é levógiro Solubilidade Pouco solúvel em água Facilmente solúvel em álcool etílico e propilenoglicol Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 149 ºC a 153 ºC Rotação óptica específica 528 170 a 200 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 500 mgmL em álcool etílico anidro IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloranfenicol SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição e tamanho àquela obtida com a Solução 1 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Transferir 50 mg da amostra para cadinho de porcelana e adicionar 05 g de carbonato de sódio anidro Aquecer em forno e abrir queima por 10 minutos Resfriar Dissolver o resíduo com 5 mL de ácido nítrico e filtrar Em 1 mL do filtrado adicionar 1 mL de água Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10300 pH 5219 45 a 75 Determinar em suspensão aquosa a 25 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de água álcool metílico e clorofórmio 11090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 1 μL e 20 μL da Solução amostra 1 μL da Solução 1 e 20 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução amostra solução a 100 mgmL da amostra em acetona Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão de cloranfenicol SQR em acetona de modo a obter solução a 100 mgmL Solução 2 diluir quantidade ideal da Solução 1 com acetona em balão volumétrico de modo a obter solução a 500 µgmL Desenvolver o cromatograma por 15 cm Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com 20 μL da Solução amostra diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 05 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Cloretos 5321 Adicionar a 100 g da amostra 20 mL de água e 10 mL de ácido nítrico Agitar por cinco minutos Filtrar em filtro previamente lavado com 5 mL de água até que nenhuma opalescência seja produzida em 5 mL do filtrado com adição de 01 mL de ácido nítrico e 01 mL de nitrato de prata SR Um volume de 15 mL do filtrado satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 g da amostra Dessecar a 105 ºC No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 200 g da amostra No máximo 01 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Pirogênios ou de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre o teste de Pirogênios ou de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Usar 1 g da amostra Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 02 UE por mg de cloranfenicol Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar 25 mLkg empregando solução de cloranfenicol a 2 mgmL em água para injetáveis DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10300 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar mistura de água álcool metílico e ácido acético glacial 554501 Fazer ajustes se necessário Solução amostra transferir aproximadamente 20 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL adicionar Fase móvel até completar o volume e homogeneizar Transferir 40 mL desta preparação para balão volumétrico de 100 mL diluir com Fase móvel e homogeneizar Filtrar uma porção desta preparação em filtro de porosidade 05 µm ou menos e usar o filtrado Solução padrão dissolver quantidade de cloranfenicol SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 80 µgmL Filtrar uma porção desta preparação em filtro de porosidade 05 µm ou menos e usar o filtrado Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna determinada com o pico principal é de no mínimo 1800 pratos teóricos o fator de cauda é de no máximo 20 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados de cloranfenicol é de no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de cloranfenicol C11H12Cl2N2O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Se estéril armazenar em recipientes estéreis hermeticamente fechados e lacrados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando destinado para uso parenteral ou outras formas farmacêuticas estéreis o rótulo deve apresentar que é estéril ou deve ser submetido a processamento adicional durante a preparação das formas farmacêuticas CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10400 CLORETO DE AMÔNIO Ammonii chloridum NH4Cl 5349 cloreto de amônio 02362 Cloreto de amônio 12125029 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de NH4Cl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol ligeiramente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon amônio 5311 B A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água completar para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 005 mL de vermelho de metila SI Não mais do que 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou 05 mL de hidróxido de sódio 001 M é necessário para promover a viragem do indicador Brometos e iodetos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de ácido clorídrico e 005 mL de cloraminaT a 2 pv Após um minuto adicionar 2 mL de clorofórmio e agitar vigorosamente A fase clorofórmica permanece incolor Tiocianato Acidificar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação com ácido clorídrico e adicionar algumas gotas de cloreto férrico a 9 pv Não se desenvolve coloração vermelho alaranjada Cálcio 5327 Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação com 10 mL de água No máximo 002 200 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Diluir 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação com 5 mL de água Utilizar Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 8 g da amostra No máximo 0015 150 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10400 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra dissolver em 20 mL de água e adicionar mistura de 20 mL de água e 5 mL de solução de formaldeído previamente neutralizada em presença de fenolftaleína SI Após um a dois minutos titular com hidróxido de sódio M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 53490 mg de NH4Cl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Acidificante sistêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10500 CLORETO DE CÁLCIO DIHIDRATADO Calcii chloridum dihydricum CaCl22H2O 14701 cloreto de cálcio dihidratado 02370 Cloreto de cálcio dihidratado 10035048 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de CaCl22H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 1 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A solução obtida satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B Dissolver 1 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A solução obtida satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e não é mais corada que a mistura de 5 mL da Solução padrão de cor SC F 5212 e 95 mL de ácido clorídrico a 1 pv Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação recentemente preparada adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Se a preparação adquirir coloração rosa deve tornar se incolor pela adição de no máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M Se nenhuma coloração aparecer deve tornarse rosa pela adição de no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M pH 5219 45 a 92 Determinar em solução aquosa a 5 pv Bário A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de sulfato de cálcio SR Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa do que a mistura de 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 1 mL de água Ferro alumínio e fosfato Dissolver 1 g da amostra em 20 mL de água Adicionar duas gotas de ácido clorídrico 3 M e uma gota de fenolftaleína SI Adicionar gota a gota cloreto de amônio hidróxido de amônio SR até leve coloração rósea e adicionar duas gotas em excesso Aquecer à ebulição Não ocorre turvação ou precipitação Magnésio e metais alcalinos Misturar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 80 mL de água Adicionar 2 g de cloreto de amônio e 2 mL de amônia SR Aquecer a ebulição e adicionar solução a quente de 5 g de oxalato de amônio em 75 mL de água Deixar em repouso por quatro horas completar para 200 mL com água homogeneizar e filtrar A 100 mL do filtrado adicionar 05 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10500 ácido sulfúrico Evaporar a secura em banhomaria e incinerar a 600 ºC até peso constante O peso do resíduo deve ser de no máximo 5 mg Alumínio 53210 A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de cloreto de amônio SR 1 mL de amônia SR e ferver a preparação Não ocorre turvação ou precipitação Se utilizado para a preparação de soluções para diálise dissolver 4 g da amostra em 100 mL de água Adicionar 10 mL de tampão acetato pH 60 e proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio Utilizar como solução padrão mistura de 2 mL de Solução padrão de alumínio 2 ppm Al 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água Para o branco utilizar mistura de 10 mL de tampão acetato pH 60 e 100 mL de água No máximo 00001 1 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00003 3 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Utilizar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Utilizar Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 4 g da amostra No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Preparar a solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo 2 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 028 g da amostra dissolver em 100 mL de água e proceder conforme descrito em Titulação complexométrica para cálcio 5334 utilizando 4 mL de hidróxido de sódio 2 M Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 14702 mg de CaCl22H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar se pode ser utilizado na preparação de soluções para diálise CLASSE TERAPÊUTICA Repositor eletrolítico Pode ser usado como diurético acidificante urinário e antialérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10600 CLORETO DE CÁLCIO HEXAIDRATADO Calcii chloridum hexahydricum CaCl26H2O 21907 cloreto de cálcio hexaidratado 02371 Cloreto de cálcio hexaidratado 7774347 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de CaCl26H2O DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou massa cristalina incolor Solubilidade Muito solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 30 ºC IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 15 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A solução obtida satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B A solução preparada de maneira idêntica à solução do teste A de Identificação satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 150 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e apresenta coloração menos intensa que a mistura de 5 mL da Solução padrão de cor SC F descrita em Cor de líquidos 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação recentemente preparada adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Se a preparação adquirir coloração rosa deve tornar se incolor pela adição de no máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M Se nenhuma coloração aparecer deve tornarse rosa pela adição de no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M Alumínio A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de cloreto de amônio SR 1 mL de hidróxido de amônio 6 M e ferver a preparação não ocorre turvação ou precipitação Se utilizado para a preparação de soluções para diálise dissolver 6 g da amostra em 100 mL de água adicionar 10 mL de tampão acetato pH 60 e proceder conforme descrito em Ensaio limite pata alumínio Utilizar como solução padrão mistura de 2 mL de Solução padrão de alumínio 2 ppm 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água Para o branco utilizar mistura de 10 mL de tampão acetato pH 60 e 100 mL de água No máximo 00001 1 ppm Bário A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de sulfato de cálcio SR Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa do que a mistura de 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 1 mL de água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10600 Sulfatos 5322 Determinar em 6 g da amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Preparar a solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo 10 ppm No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra dissolver em 100 mL de água e proceder conforme descrito em Titulação complexométrica para cálcio 5334 utilizando 4 mL de hidróxido de sódio 2 M Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 21908 mg de CaCl26H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar se pode ser utilizado na preparação de soluções para diálise CLASSE TERAPÊUTICA Repositor eletrolítico Pode ser usado como diurético acidificante urinário e antialérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10700 CLORETO DE METACOLINA Methacholini chloridum H3C O N CH33 O CH3 Cl C8H18ClNO2 19569 cloreto de metacolina 02401 Cloreto de 2acetiloxiNNNtrimetil1propanamínio 11 62511 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H18ClNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais brancos ou incolores muito higroscópico Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 transferir 01 g da amostra para um béquer de vidro e dissolver em 3 mL de clorofórmio Aquecer a 110 ºC por uma hora Determinar a faixa de fusão no pó aderido às paredes do béquer Entre 170 ºC e 173 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloreto de metacolina SQR preparado de maneira idêntica B Preparar uma solução a 2 pv da amostra Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Cloreto de acetilcolina Dissolver 10 mg da amostra em 100 mL de água A 2 mL dessa solução adicionar 3 mL de solução de perclorato de sódio a 20 pv agitar e colocar sob banho de gelo por cinco minutos Não ocorre formação de precipitado Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada e dissolver em uma mistura de ácido acético glacial e acetato de mercúrio SR 5010 Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até coloração verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 19569 mg de C8H18ClNO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Colinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10800 CLORETO DE SÓDIO Natrii chloridum NaCl 5844 cloreto de sódio 02421 Cloreto de sódio 7647145 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de NaCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 20 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade No máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou de hidróxido de sódio 001 M é gasto para neutralizar 20 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação utilizando azul de bromotimol SI como indicador Bário Adicionar a 5 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação 5 mL de água e 1 mL de ácido sulfúrico M Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa que a mistura de 5 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação e 7 mL de água Brometos Adicionar a 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação 4 mL de água 2 mL de vermelho de fenol SR e 1 mL de cloraminaT a 001 pv recentemente preparada Homogeneizar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 015 mL de tiossulfato de sódio 01 M homogeneizar completar o volume para 10 mL com água e homogeneizar A absorvância desta solução 5214 em 590 nm utilizando água para ajuste do zero não é maior que a da solução padrão preparada da mesma maneira utilizando 25 mL de brometo de potássio a 3 µgmL No máximo 001 100 ppm Ferrocianetos Dissolver 2 g da amostra em 6 mL de água Adicionar 05 mL da mistura de 5 mL de sulfato ferroso amoniacal a 1 pv em solução de ácido sulfúrico 005 M e 95 mL de sulfato ferroso heptaidratado a 1 pv Não se desenvolve coloração azul Iodetos Umedecer 5 g da amostra pela adição gota a gota de mistura recémpreparada de 015 mL de nitrito de sódio SR 2 mL de ácido sulfúrico 005 M 25 mL de amido SI e 25 mL de água Após cinco minutos não se desenvolve coloração azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10800 Nitritos Adicionar 10 mL de água a 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação Medir a absorvância 5214 da preparação a 354 nm A absorvância é de no máximo 001 Potássio Exigido para cloreto de sódio destinado à preparação de soluções para uso parenteral ou soluções para hemodiálise Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra dissolver 1 g da amostra em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cloreto de potássio previamente dessecado entre 100 ºC e 105 ºC por três horas para obter solução a 01144 pv em água Diluir se necessário Medir a intensidade de emissão a 7665 nm No máximo 005 500 ppm Alumínio 53210 Exigido para cloreto de sódio destinado à preparação de soluções para hemodiálise Dissolver 20 g da amostra em 100 mL de água e adicionar 10 mL de tampão acetato pH 60 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para alumínio Utilizar mistura de 2 mL da Solução padrão de alumínio 2 ppm 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água como solução padrão Utilizar mistura de 10 mL de tampão acetato pH 60 e 100 mL de água como branco No máximo 000002 02 ppm Arsênio 5325 Utilizar 15 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 00001 1 ppm Ferro 5324 Utilizar 25 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 00002 2 ppm Fosfatos 53211 Utilizar 2 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação e diluir com água para 100 mL No máximo 00025 25 ppm Magnésio e metais alcalino terrosos 5329 Utilizar 10 g da amostra O volume de edetato dissódico 001 M SV utilizado é de no máximo 25 mL No máximo 001 100 ppm calculados como cálcio Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 00005 5 ppm Sulfatos 5322 Utilizar 6 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 0025 250 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10800 Dissolver com exatidão cerca de 50 mg da amostra em água e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Repositor eletrolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06800 CLORETO DE SÓDIO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de NaCl A solução não contém agentes antimicrobianos IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 ENSAIOS DE PUREZA Ferro 5324 Utilizar o Método III Diluir 5 mL da solução injetável para 45 mL com água e adicionar 2 mL de ácido clorídrico No máximo 00002 2 ppm Metais pesados 5323 Transferir volume da solução injetável equivalente a 2 g de cloreto de sódio para recipiente adequado se necessário evaporar para volume de 20 mL Adicionar 2 mL de ácido acético M completar o volume para 25 mL com água e homogeneizar Prosseguir conforme descrito no Método I utilizando 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb em Preparação padrão e em Preparação controle No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmL se a quantidade declarada de cloreto de sódio for entre 05 e 09 e no máximo 36 UEmL se a quantidade declarada de cloreto de sódio for entre 30 e 243 DOSEAMENTO Transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 90 mg de cloreto de sódio para erlenmeyer Adicionar água se necessário para obter volume de 10 mL Adicionar 10 mL de ácido acético glacial e 75 mL de álcool metílico Titular com nitrato de prata 01 M SV Determinar o ponto final utilizando eosina Y SI como indicador até o aparecimento de coloração rosa Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de plástico ou vidro preferencialmente tipo I ou tipo II ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10900 CLORETO DE ZINCO Zinci chloridum ZnCl2 13632 cloreto de zinco 02433 Cloreto de zinco 7646857 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de ZnCl2 DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou quase branco Temperatura de fusão 522 em torno de 318 ºC Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e glicerol IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em ácido nítrico SR e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 B A 2 g da amostra adicionar 38 mL de água isenta de dióxido de carbono Gotejar ácido clorídrico SR até a solubilização completa e diluir para 40 mL com água isenta de dióxido de carbono Satisfaz às reações do íon zinco 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 46 a 55 Determinar em solução contendo 1 g da amostra em 9 mL de água isenta de dióxido de carbono Alumínio cálcio metais pesados ferro magnésio A 8 mL da solução obtida no teste B de Identificação adicionar 2 mL de solução concentrada de amônia e homogeneizar A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Adicionar 1 mL de fosfato de sódio dibásico dodecaidratado SR A preparação permanece límpida por no mínimo cinco minutos Adicionar 02 mL de sulfeto de sódio SR Produzse precipitado branco O sobrenadante permanece incolor Amônia 5326 Utilizar 25 mg No máximo 004 400 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 08 g da amostra em 10 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 003 300 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10900 Dissolver 025 g da amostra em 5 mL de ácido acético diluído Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Zinco Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 13632 mg de ZnCl2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento nutricional Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11000 CLORIDRATO DE ALFENTANILA Alfentanili hydrochloridum N O CH3 N OCH3 N N N N O C H3 HCl C21H32N6O3HCl 45298 cloridrato de alfentanila 00535 Cloridrato de N124etil45diidro5oxo1Htetrazol1iletil4metóximetilpiperidina4il Nfenilpropanamida 69049065 C21H32N6O3HClH2O 47099 cloridrato de alfentanila monoidratado 09638 70879286 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C21H32N6O3HCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 136 ºC a 146 ºC com decomposição A forma hidratada apresenta faixa de fusão de 116 ºC a 126 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de alfentanila SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 50 mg da amostra em uma mistura de 04 mL de amônia e 2 mL de água Agitar deixar decantar por cinco minutos e filtrar Acidificar o filtrado com ácido nítrico SR Satisfaz à reação 1 dos cloretos 5311 ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 250 mm de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11000 comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de sulfato de tetrabutilamônio 001 M e acetonitrila 8614 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cloridrato de alfentanila SQR em Fase móvel de modo a obter concentração final de 054 mgmL Solução amostra transferir cerca de 54 mg de cloridrato de alfentanila pesado com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar o cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza da amostra segundo a expressão 𝑃𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎𝑠 100 𝑟𝑖 𝑟𝑠 em que ri é a resposta para cada impureza e rs é a soma das respostas de todos os picos No máximo 05 de qualquer impureza é encontrada A soma de todas as impurezas é de no máximo 10 Água 52201 Utilizar Método direto Determinar em 500 mg da amostra No máximo 40 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 1838 UEmg de cloridrato de alfentanila DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 350 mg de cloridrato de alfentanila dissolver em 50 mL de uma mistura de álcool etílico e água 14 e adicionar 5 mL de ácido clorídrico 001 M Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Ler o volume adicionado entre os dois pontos de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 4530 mg de C21H32N6O3HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11000 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico opióide Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11100 CLORIDRATO DE AMILORIDA Amiloridi hidrochloridum N N Cl H2N NH2 N H O NH2 NH HCl C6H8ClN7OHCl 26609 cloridrato de amilorida 00672 Cloridrato de 35DiaminoNcarbamimidoil6cloropirazina2carboxamida 2016888 C6H8ClN7OHCl2H2O 30212 cloridrato de amilorida dihidratado 10890 Cloridrato de 35DiaminoNcarbamimidoil6cloropirazina2carboxamida dihidratado 17440834 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C6H8ClN7OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração amareloclaro ou amareloesverdeado Solubilidade Pouco solúvel em água Facilmente solúvel em dimetilsulfóxido Pouco solúvel em isopropanol e álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de amilorida SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel R como suporte e mistura de amônia SR água e dioxano 6688 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver 40 mg da amostra em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 dissolver 40 mg de cloridrato de amilorida SQR em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11100 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver 10 g da amostra em 100 mL de uma mistura de álcool metílico e água 11 titular com hidróxido de sódio 01 M determinando o ponto final potenciometricamente No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 01 M deve ser gasto Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de hidróxido de tetrametilamônio acetonitrila e água 5250745 ajustar o pH para 70 com ácido fosfórico Solução 1 dissolver cerca de 20 mg da amostra pesada com exatidão em 10 mL de uma mistura de acetonitrila e água 13 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL diluir com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL diluir com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 4 dissolver cerca de 5 mg de amilorida impureza A SQR pesada com exatidão em 5 mL de uma mistura de acetonitrila e água 13 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL diluir com o mesmo solvente e homogeneizar Se necessário ajustar a proporção de acetonitrila na Fase móvel para que o tempo de retenção da impureza A esteja entre cinco e seis minutos Se necessário ajustar a proporção de hidróxido de tetrametilamônio mantendo o pH 70 para que o tempo de retenção da amilorida esteja entre nove e 12 minutos Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 3 e 4 e registrar os cromatogramas por no mínimo cinco vezes o tempo de retenção da amilorida Sensibilidade do sistema relação sinal ruído de no mínimo 50 para o pico da amilorida obtido com a Solução 3 Impurezas inespecíficas para cada pico de impureza obtido com a Solução 1 a área é de no máximo 02 vezes a área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 4 01 Impurezas totais o somatório das áreas sob os picos de impurezas obtidos com a Solução 1 é de no máximo a área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 4 05 Desconsiderar picos de impurezas com áreas inferiores a 01 vezes a área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 4 005 Água 52201 110 a 130 para a forma dihidratada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11100 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver cerca de 02 g da amostra pesada com exatidão em 50 mL de álcool etílico Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 001 M e titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2661 mg de C6H8ClN7OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06900 CLORIDRATO DE AMILORIDA E HIDROCLOROTIAZIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de cloridrato de amilorida C6H8ClN7OHCl e de hidroclorotiazida C7H8ClN3O4S2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de hidroclorotiazida para béquer e dissolver em 50 mL de acetona Filtrar e evaporar o filtrado até secura Secar o resíduo a 105 ºC por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo seco disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidroclorotiazida SQR B O tempo de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 363 nm para o cloridrato de amilorida e em 270 nm para a hidroclorotiazida 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H8ClN7OHCl e de C7H8ClN3O4S2 dissolvidas no meio comparando as leituras obtidas com as das soluções de cloridrato de amilorida SQR e hidroclorotiazida SQR de concentrações conhecidas preparadas no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C6H8ClN7OHCl e 75 Q da quantidade declarada de C7H8ClN3O4S2 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de metil 35diamino6cloropirazina2carboxilato Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06900 de dioxano e hidróxido de amônio 3 M 9012 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pulverizar os comprimidos e dissolver quantidade do pó equivalente a 175 mg de cloridrato de amilorida anidra em 10 mL de álcool metílico e centrifugar Solução 2 dissolver 1 mg de metil 35diamino6cloropirazina2carboxilato SQR em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha correspondente ao metil 35diamino6cloropirazina2carboxilato obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 Limite de 4amino6cloro13benzenodissulfonamida Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução teste como descrito a seguir Solução teste dissolver 1 mg de 4amino6cloro13 benzenodissulfonamida SQR na fase móvel e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Injetar separadamente 20 μL da Solução teste e 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo a 4amino 6cloro13 benzenodissulfonamida obtido com a Solução amostra não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução teste No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 286 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 800 mL de água ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de água álcool metílico e Tampão fosfato 71254 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 5 mg de cloridrato de amilorida para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 15 mL de álcool metílico e 2 mL de ácido clorídrico M Deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com água homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver 20 mg de cloridrato de amilorida SQR em álcool metílico e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL contendo exatamente cerca de 100 mg de hidroclorotiazida SQR e 20 mL de álcool metílico Adicionar 4 mL de ácido clorídrico M completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06900 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são de cerca de 07 para a hidroclorotiazida e 1 para o cloridrato de amilorida A resolução entre os picos de hidroclorotiazida e amilorida deve ser de no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cloridrato de amilorida C6H8ClN7OHCl e hidroclorotiazida C7H8ClN3O4S2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 CLORIDRATO DE AMIODARONA Amiodaroni hydrochloridum O N CH3 CH3 I I O O CH3 HCl C25H29I2NO3HCl 68177 cloridrato de amiodarona 00700 Cloridrato de 2butil3benzofuranil42dietilamino etoxi35diiodofenilmetanona 11 19774824 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C25H29I2NO3HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 159 ºC a 163 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de amiodarona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de cloridrato de amiodarona SQR preparado de maneira idêntica C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 pH 5219 32 a 38 Determinar em solução preparada como descrito a seguir Dissolver 125 g da amostra em água aquecida a 80 ºC Resfriar completar o volume para 25 mL com água e homogeneizar Absorção de luz A absorvância da solução a 0002 pv em álcool metílico medida em 242 nm está compreendida entre 103 e 105 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido fórmico álcool metílico e cloreto de metileno 51085 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas e mantidas ao abrigo da luz direta descritas a seguir Solução 1 dissolver 1 g da amostra em cloreto de metileno completar para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar obtendo solução a 100 mgmL Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 5 mgmL Solução 3 dissolver 25 mg de cloridrato de amiodarona SQR em cloreto de metileno completar para 5 mL com o mesmo solvente e homogeneizar obtendo solução a 5 mgmL Solução 4 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 05 mgmL Solução 5 diluir 5 mL da Solução 4 para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 025 mgmL Solução 6 dissolver 10 mg de cloridrato de 2cloroetil dietilamina em 50 mL de cloreto de metileno Diluir 1 mL para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 002 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 05 e no máximo uma mancha é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 5 025 Nebulizar a placa com iodobismutato de potássio SR em seguida com peróxido de hidrogênio a 3 pv e examinar imediatamente Qualquer mancha correspondente ao cloridrato de 2cloroetildietilamina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 6 002 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno com fase estacionária de 35 de difenilpolissiloxano 025 μm de espessura coluna operada com a seguinte programação 40 ºC rampa de 40 ºC a 200 ºC com taxa de aquecimento de 15 ºC por minuto Manter as temperaturas do injetor e do detector a 250 ºC respectivamente utilizar hidrogênio como gás de arraste com pressão de 85 kPa na cabeça da coluna Solução 1 transferir 03 g da amostra e 5 mL de dimetilsulfóxido para frasco de amostragem tipo headspace de 10 mL contendo 1 g de sulfato de sódio anidro Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 Solução 2 pesar 1 g de cloreto de metileno e diluir a 002 pv 200 ppm com dimetilsulfóxido Transferir 5 mL desta solução para frasco de amostragem tipo headspace contendo 1 g de sulfato de sódio anidro Solução 3 pesar 1 g de tolueno e diluir a 002 pv com dimetilsulfóxido Transferir 5 mL desta solução para frasco de amostragem tipo headspace contendo 1 g de sulfato de sódio anidro Tampar os frascos de amostragem tipo headspace com tampa de politetrafluoretileno e lacre de alumínio Aquecer as amostras a 80 ºC por 60 minutos Procedimento injetar 1 μL da fase vapor de cada solução registrar as áreas de cada pico O tempo de retenção do tolueno é de aproximadamente 25 minutos a resolução entre os picos de cloreto de metileno e de tolueno é de no mínimo 2 o desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados para ambos solventes é de no máximo 15 As áreas relativas ao cloreto de metileno e tolueno na Solução 1 não são superiores às áreas para os padrões de cloreto de metileno da Solução 2 e tolueno da Solução 3 Iodetos Preparar simultaneamente as soluções descritas a seguir Solução 1 adicionar 15 g da amostra a 40 mL de água aquecida a 80 ºC e agitar até completa dissolução Esfriar à temperatura ambiente e diluir para 50 mL com água Solução 2 a 15 mL da Solução 1 adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M 1 mL de iodato de potássio 005 M e diluir para 25 mL com água Deixar em repouso ao abrigo da luz por quatro horas Solução 3 a 15 mL da Solução 1 adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M 1 mL de iodeto de potássio a 000882 pv 1 mL de iodato de potássio 005 M e diluir para 25 mL com água Deixar em repouso ao abrigo da luz por quatro horas Medir as absorvâncias da Solução 2 e da Solução 3 em 420 nm 5214 utilizando para o ajuste do zero mistura de 15 mL da Solução 1 e 1 mL de ácido clorídrico 01 M diluída para 25 mL com água A absorvância da Solução 2 não é maior que a metade da absorvância da Solução 3 No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar sob pentóxido de fósforo em estufa a 50 ºC sob pressão reduzida não superior a 03 kPa por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver cerca de 05 g da amostra pesada com exatidão em 40 mL de ácido acético glacial Adicionar 10 mL de acetato mercúrico a 5 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 68177 mg de C25H29I2NO3HCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 00008 pv Preparar solução de cloridrato de amiodarona SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 242 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C25H29I2NO3HCl na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura de no máximo 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiarrítmico e antianginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11300 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA Amitriptylini hydrochloridum N CH3 CH3 HCl C20H23NHCl 31387 cloridrato de amitriptilina 00712 Cloridrato de 31011dihidro5Hdibenzoadciclohepten5ilidenoNNdimetil1propanamina 11 549188 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C20H23NHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 195 ºC a 199 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de amitriptilina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool metílico há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de cloridrato de amitriptilina SQR preparado de maneira idêntica C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 135151 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11300 Solução 1 solução da amostra a 40 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução de cloridrato de amitriptilina SQR a 08 mgmL em álcool metílico Solução 3 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 04 mgmL Solução 4 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 02 mgmL Solução 5 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 016 mgmL Solução 6 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 008 mgmL Solução 7 diluir a Solução 2 em álcool metílico até concentração de 004 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 05 A soma das intensidades de todas as manchas secundárias obtidas com a Solução 1 corresponde a no máximo aquela obtida com a Solução 3 1 Desconsiderar qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 que seja menos intensa que a mancha principal obtida com a Solução 7 01 Desconsiderar quaisquer manchas observadas nos pontos de aplicação das soluções Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 utilizando cromatógrafo provido de detector por ionização de chama coluna de sílica fundida de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fenil 5 metil 95 polisiloxano e précoluna de sílica de 5 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno desativada com fenilmetilsiloxano Manter a coluna a 35 ºC por cinco minutos aumentar para 175 ºC a 8 ºC por minuto em seguida para 260 ºC a 35 ºC por minuto e manter por pelo menos 16 minutos Manter as temperaturas do injetor e do detector a 70 ºC e 260 ºC respectivamente utilizar hélio à velocidade linear de 35 cms como gás de arraste Solução amostra dissolver em água isenta de material orgânico quantidade da amostra pesada com exatidão de modo a obter solução a 20 mgmL Solução padrão preparar solução em água isenta de material orgânico contendo em cada mililitro 12 μg de cloreto de metileno 12 μg de clorofórmio 76 μg de dioxano e 16 μg de tricloroetileno Preparar no dia do uso Injetar replicatas de 1 μL da Solução padrão A resolução entre os picos de quaisquer duas substâncias deve ser de no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 150 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A identidade e a resposta de cada pico presente no cromatograma da Solução amostra podem ser relacionadas com a identidade e a resposta das impurezas orgânicas voláteis presentes no cromatograma da Solução padrão A quantidade de cada impureza orgânica volátil presente no cromatograma da Solução amostra não excede o limite prescrito na tabela a seguir Impureza orgânica volátil Limite ppm clorofórmio 60 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11300 dioxano 380 cloreto de metileno 600 tricloroetileno 80 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 1 g da amostra em 30 mL de ácido acético glacial aquecendo levemente se necessário e resfriar Adicionar 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até coloração verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 31391 mg de C20H23NHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07000 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H23NHCl IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da Solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina com 5 mL de água Filtrar A solução satisfaz às reações do íon cloreto 5311 E Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de amitriptilina com 10 mL de clorofórmio Filtrar e reduzir o volume do filtrado por evaporação Precipitar adicionando éter etílico até produzir turbidez Deixar em repouso e filtrar Dissolver 50 mg do precipitado em 3 mL de água Adicionar 50 mL de quinidrona a 25 pv em álcool metílico Não se desenvolve coloração vermelha por 15 minutos CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada cápsula para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 35 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 20 minutos agitando ocasionalmente Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Preparar solução padrão na mesma concentração TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 239 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07000 comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de amitriptilina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C20H23NHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de dietilamina acetato de etila e cicloexano 31585 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com álcool etílico absoluto Agitar por 10 minutos Homogeneizar e filtrar Solução 2 transferir 20 mg de cloridrato de amitriptilina SQR para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 4 mgmL Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 40 μgmL Solução 4 transferir 25 mL da Solução 3 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 10 μgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que as obtidas com as Soluções 3 ou 4 1 e 025 Nebulizar a placa com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal e corada pelo revelador não é mais intensa que aquela obtida com a solução 3 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Determinar as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07000 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão fosfatotrietilamina transferir 1104 g de fosfato de sódio monobásico e 3 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL dissolver em 900 mL de água Ajustar o pH para 25 05 com ácido fosfórico completar o volume com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfatotrietilamina e acetonitrila 5842 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de Fase móvel agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução padrão transferir 50 mg de cloridrato de amitriptilina SQR para balão volumétrico de 50 mL diluir em 35 mL de Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar de modo a obter solução de cloridrato de amitriptilina a 02 mgmL A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é de no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H23NHCl nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07100 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H23NHCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina com 5 mL de água Filtrar A solução satisfaz às reações do íon cloreto 5311 E Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de amitriptilina com 10 mL de clorofórmio Filtrar e reduzir o volume do filtrado por evaporação Precipitar adicionando éter etílico até produzir turbidez Deixar em repouso e filtrar Dissolver 50 mg do precipitado em 3 mL de água Adicionar 50 mL de quinidrona a 25 pv em álcool metílico Não se desenvolve coloração vermelha por 15 minutos CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 35 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 20 minutos agitando ocasionalmente Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Preparar solução padrão na mesma concentração TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07100 Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 239 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de amitriptilina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C20H23NHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de dietilamina acetato de etila e cicloexano 31585 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com álcool etílico absoluto Agitar por 10 minutos Homogeneizar e filtrar Solução 2 transferir 20 mg de cloridrato de amitriptilina SQR para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 4 mgmL Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 40 mgmL Solução 4 transferir 25 mL da Solução 3 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool etílico absoluto obtendo solução a 10 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que as obtidas com as Soluções 3 ou 4 1 e 025 Nebulizar a placa com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal e corada pelo revelador não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07100 com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Determinar as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de amitriptilina cápsulas Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de Fase móvel agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H23NHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11400 CLORIDRATO DE BIPERIDENO Biperideni hydrochloridum N OH H H H HCl e enantiômero C21H29NOHCl 34793 cloridrato de biperideno 01283 Cloridrato de 1RS11RS2SR4RSbiciclo221hept5en2il1fenil3piperidin1il propan1ol 1235821 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C21H29NOHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água e álcool IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de biperideno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 01 pv em álcool metílico há máximo de absorção em 257 nm C Dissolver 02 g de amostra em 5 mL de ácido fosfórico Desenvolvese coloração verde D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de álcool metílico e hidróxido de amônio 10015 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11400 Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução de cloridrato de biperideno SQR a 02 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de cloridrato de biperideno SQR a 01 mgmL em álcool metílico Solução 4 solução de cloridrato de biperideno SQR a 005 mgmL em álcool metílico Solução 5 solução de cloridrato de biperideno SQR a 001 mgmL em álcool metílico Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Expor a placa a vapores de iodo por 10 minutos Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal tem intensidade máxima igual à mancha principal obtida com a Solução 2 A soma das impurezas observadas é de no máximo 20 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 05 g da amostra em 80 mL de ácido acético glacial aquecendo um pouco se necessário para solubilização Esfriar Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor para verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3479 mg de C21H29NOHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07200 CLORIDRATO DE BIPERIDENO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C21H29NOHCl IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool isopropílico e hidróxido de amônio a 25 vv 955 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 pulverizar os comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de biperideno adicionar 5 mL de cloreto de metileno e homogeneizar Filtrar e lavar o resíduo com 5 mL de cloreto de metileno Evaporar o filtrado Dissolver o resíduo com 1 mL de álcool metílico Solução 2 solução a 10 mgmL de cloridrato de biperideno SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Expor a placa por 10 minutos a vapores de iodo em cuba fechada previamente saturada tendo ao fundo cristais de iodo A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de biperideno adicionar 10 mL de água e aquecer por 15 minutos Filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de biperideno SQR pesada com exatidão em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente de modo a obter concentração de cerca de 10 mgmL Diluir sucessivamente com ácido clorídrico 001 M de modo a obter concentração de 4 μgmL Solução amostra utilizar alíquotas do meio de dissolução Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07200 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e proceder conforme descrito no método de Doseamento Injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H29NOHCl dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C21H29NOHCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 205 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida a 25 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato de sódio pH 25 dissolver 69 g de fosfato de sódio monobásico em 500 mL de água Adicionar 1011 g de heptanossulfonato de sódio completar o volume para 1000 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Se necessário ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão fosfato de sódio pH 25 e álcool metílico 5050 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 2 mg de cloridrato de biperideno para balão volumétrico de 20 mL Adicionar 10 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 20 minutos Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 2 mL da solução anterior para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de biperideno SQR e transferir para balão volumétrico de 10 mL Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 02 mL desta solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H29NOHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11500 CLORIDRATO DE BUPIVACAÍNA Bupivacaini hydrochloridum N C H3 N H O CH3 C H3 HCl C18H28N2OHCl 32489 cloridrato de bupivacaína 01552 Cloridrato de RS1butil26dimetilpiperidina2carboxanilida 18010407 C18H28N2OHClH2O 34291 cloridrato de bupivacaína monoidratado 11219 Cloridrato de RS1butil26dimetilpiperidina2carboxanilida hidratado 11 73360540 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C18H28N2OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 254 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de bupivacaína SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 005 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 271 nm C Transferir para um funil de separação quantitativamente cerca de 50 mg da amostra e adicionar 10 mL de água alcalinizar com hidróxido de amônio 6 M e extrair com 10 mL de éter A fase aquosa satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 Entre 45 e 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11500 Limite de solvente residual Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna de 2 m de comprimento e 4 mm de diâmetro interno com fase estacionária contendo copolímero de etilvinilbenzeno e divinilbenzeno e um diâmetro médio dos poros de 00075 μm Como gás de arraste utilizar nitrogênio em um fluxo de 40 mLminuto Manter a temperatura da coluna em 175 ºC e a do injetor e detector em 200 ºC e 280 ºC respectivamente Solução padrão de álcool etílico pipetar 2 mL de álcool etílico dihidratado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar A solução contém 008 de álcool etílico Solução padrão de álcool isopropílico pipetar 2 mL de álcool isopropílico para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar A solução contém 0004 de álcool isopropílico Solução teste transferir 10 g de cloridrato de bupivacaína pesado com exatidão para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água e homogeneizar Injetar 5 μL da Solução teste da Solução padrão de álcool etílico e da Solução padrão de álcool isopropílico no cromatógrafo gasoso Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos na Solução teste na Solução padrão de álcool etílico e na Solução padrão de álcool isopropílico Determinar o teor de álcool etílico e álcool isopropílico na Solução teste a partir das respostas obtidas com as soluções padrões O somatório do teor de álcool etílico e álcool isopropílico é de no máximo 2 Água 52201 Entre 40 e 60 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 20 g da amostra No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de clorofórmio e isopropilamina 991 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Diluente de modo a obter solução a 20 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de cloridrato de bupivacaína SQR pesada com exatidão em Diluente para obter solução a 20 mgmL Solução 3 diluir a Solução 2 em Diluente de modo a obter solução a 01 mgmL Diluente mistura de clorofórmio e isopropilamina 991 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Expor a placa a vapores de iodo por cinco minutos remover e nebulizar com ácido sulfúrico 35 M até o aparecimento das manchas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11500 A mancha principal da Solução 1 tem o mesmo Rf que a mancha principal da Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal tem intensidade máxima igual à mancha principal obtida com a Solução 3 05 A soma das impurezas observadas é de no máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 05 g da amostra em 80 mL de ácido acético glacial aquecendo um pouco se necessário para solubilização Esfriar Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final utilizando uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e 10 mL de acetato de mercúrio SR até mudança de cor para verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3249 mg de C18H28N2OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz umidade e luz natural direta ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07300 CLORIDRATO DE BUPIVACAÍNA E GLICOSE SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 das quantidades declaradas de cloridrato de bupivacaína C18H28N2OHCl e glicose C6H12O6 A solução injetável pode ser preparada em água para injetáveis ou em outro solvente adequado IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool butílico água álcool etílico e ácido acético glacial 6211 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 4 e 1 μL da Solução 1 e da Solução 3 recentemente preparadas como segue Solução 1 solução injetável de cloridrato de bupivacaína e glicose Solução 2 solução de cloridrato de bupivacaína SQR em água na concentração correspondente à da solução injetável Solução 3 solução de glicose SQR em água na concentração correspondente à da solução injetável Solução 4 solução de cloridrato de bupivacaína SQR utilizando Solução 3 como diluente de modo a obter concentração correspondente à da solução injetável Desenvolver o cromatograma Remover a placa e secar ao ar quente circulante Examinar a placa sob luz ultravioleta 254 nm A posição da mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde àquela das manchas principais obtidas com a Solução 2 e a Solução 4 Nebulizar com reagente naftalenodiol aquecer a 90 ºC por cinco minutos e examinar a placa A posição da mancha principal marrom obtida com Solução 1 corresponde àquela obtida com a Solução 3 Esfriar a placa nebulizar com reagente iodoplatinado e examinar a placa A bupivacaína é visualizada como mancha azulvioleta em fundo laranja e a mancha correspondente à glicose desaparece gradativamente B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento no método para determinação de cloridrato de bupivacaína corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 40 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 25 UEmL DOSEAMENTO Cloridrato de bupivacaína Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 263 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07300 grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão fosfato pH 68 dissolver 194 g de fosfato de potássio monobásico e 248 g de fosfato de potássio dibásico em 1000 mL de água Ajustar o pH se necessário para 68 005 com hidróxido de potássio M ou ácido fosfórico M Fase móvel mistura de acetonitrila e Tampão fosfato pH 68 6535 Ajustar o pH se necessário para 77 002 com ácido fosfórico M Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de cloridrato de bupivacaína para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de cloridrato de bupivacaína SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 5 mL de água com auxilio de banho de ultrassom se necessário Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H28N2OHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Glicose Medir o ângulo de rotação da amostra em tubo adequado 528 utilizando água destilada para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H12O6 em cada mL da amostra utilizando a fórmula α 9452 A em que α é a leitura média obtida e A é a divisão de 200 pelo comprimento do tubo em mm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de dose única preferencialmente em vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11600 CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA Cyclobenzaprini hydrochloridum N CH3 CH3 HCl C20H21NHCl 31185 cloridrato de ciclobenzaprina 02013 Cloridrato de 35Hdibenzoadciclohepten5ilidenoNNdimetil1propanamina 11 6202239 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C20H21NHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Facilmente solúvel em água álcool etílico e álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool isopropílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 215 ºC a 219 ºC sendo que a faixa entre o início e o final da fusão não deve exceder 2 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ciclobenzaprina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetona tolueno e hidróxido de amônio 75251 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 20 mgmL de cloridrato de ciclobenzaprina SQR em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11600 Solução 3 diluir 01 mL da Solução 1 em 20 mL de álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar por 15 minutos e observar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 e qualquer outra mancha obtida a partir da Solução 1 não excede em tamanho ou intensidade a mancha principal obtida a partir da Solução 3 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 2 g da amostra No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada Dissolver em 80 mL de ácido acético glacial e 15 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 31185 mg de C20H21NHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Relaxante muscular Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07400 CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H21NHCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de ciclobenzaprina para um béquer de 25 mL adicionar 10 mL de cloreto de metileno e agitar para dissolver Filtrar e evaporar até que se obtenha volume de aproximadamente 5 mL do filtrado Transferir para tubo de centrífuga e adicionar 2 mL de éter etílico Evaporar por corrente de ar até aproximadamente 1 mL e agitar até ocorrer cristalização Lavar os cristais com porções de éter etílico e secar à temperatura ambiente No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ciclobenzaprina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e se necessário diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H21NHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de ciclobenzaprina SQR em concentração similar à esperada na amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C20H21NHCl se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07400 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 290 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila álcool metílico e ácido metanossulfônico 48282402 Ajustar o pH para 36 com dietilamina Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 50 μgmL Homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de ciclobenzaprina SQR pesada com exatidão em ácido clorídrico 01 M para obter solução a 50 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 1000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 O fator de cauda do pico principal é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H21NHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11700 CLORIDRATO DE CIMETIDINA Cimetidini hydrochloridum S N H N H C H3 N CN N H N C H3 HCl C10H16N6SHCl 28880 cloridrato de cimetidina 02074 Cloridrato de NCianoNmetilN25metil1Himidazol4ilmetiltioetilguanidina 70059302 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H16N6SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm de solução a 00014 pv em ácido sulfúrico 02 M há máximo de absorção em 218 nm A absorvância em 218 nm está entre 0650 e 0705 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel transferir 940 mg de 1hexanosulfonato de sódio para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 240 mL de álcool metílico 03 mL de ácido fosfórico completar o volume com água e homogeneizar Filtrar e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 10 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11700 Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução de resolução transferir 50 mg de cloridrato de cimetidina para balão volumétrico de 10 mL e adicionar ácido clorídrico 01 M para solubilizar Aquecer em banhomaria a 50 ºC por dois minutos e deixar esfriar Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir com Fase móvel até obter solução com concentração de 2 µgmL Se necessário o tempo de aquecimento pode ser alterado para obter respostas satisfatórias dos picos de análogos da amida Injetar separadamente réplicas de 50 µL da Solução de resolução e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A resolução entre os picos de cimetidina e análogos da amida obtidos no cromatograma com a Solução de resolução é de no mínimo 4 A eficiência da coluna é de no mínimo 2000 pratos teóricos por metro o fator de retenção é de no mínimo 40 e o desvio padrão relativo das áreas de réplicas dos picos registrados é de no máximo 70 em relação ao cromatograma obtido com a Solução 2 Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área individual sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 é de no máximo a área sob o pico obtido com a Solução 2 02A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 é de no máximo cinco vezes a área sob o pico obtido com a Solução 2 10 Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de cloridrato de cimetidina DOSEAMENTO Dissolver 020 g da amostra previamente dessecada em 5 mL de ácido clorídrico 001 M e adicionar 50 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11700 correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2888 mg de C10H16N6SHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico H2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07500 CLORIDRATO DE CIMETIDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H16N6S Cloridrato de cimetidina solução injetável é uma solução estéril de cloridrato de cimetidina em água para injetáveis IDENTIFICAÇÃO A Diluir a solução injetável sucessivamente em ácido clorídrico 01 M de modo a obter concentração de 00005 pv de cimetidina Utilizar cloridrato de cimetidina SQR e o mesmo solvente para preparar solução padrão na mesma concentração de cimetidina No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão de cloridrato de cimetidina B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C A solução injetável satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 38 a 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de cloridrato de cimetidina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cimetidina para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração e no mesmo solvente utilizando cloridrato de cimetidina SQR Medir as absorvâncias das soluções em 221 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H16N6S na solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel transferir 200 mL de álcool metílico e 03 mL de ácido fosfórico para balão volumétrico de 1000 mL completar com água homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07500 Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 025 g de cloridrato de cimetidina para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de cimetidina SQR pesada com exatidão em mistura de água e álcool metílico 8020 para obter solução a 05 mgmL Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução padrão A eficiência da coluna determinada para o pico do analito é de no mínimo 1000 pratos teóricos O fator de retenção é de no mínimo 06 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H16N6S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente de dose simples de vidro tipo I à temperatura ambiente e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11800 CLORIDRATO DE CINCHOCAÍNA Cinchocaini hydrochloridum N O N H N CH3 O CH3 CH3 HCl C20H29N3O2HCl 37992 cloridrato de cinchocaína 02092 Cloridrato de 2butoxiN2dietilaminoetilquinoleína4carboxamida 61121 Contém no mínimo 970 e no máximo 1005 de C20H29N3O2HCl em relação à base dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores higroscópicos Aglomera muito facilmente Solubilidade Muito solúvel em água e facilmente solúvel em álcool IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de cinchocaína SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 80 ºC por cinco horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de tolueno acetona álcool metílico e hidróxido de amônio 503051 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11800 Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em clorofórmio para obter solução a 40 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de cloridrato de cinchocaína SQR pesada com exatidão em clorofórmio para obter solução a 40 mgmL Solução 3 diluir quantitativamente porção da Solução 2 em clorofórmio para obter solução a 004 mgmL 01 Solução 4 diluir quantitativamente porção da Solução 2 em clorofórmio para obter solução a 012 mgmL 03 Solução 5 diluir quantitativamente porção da Solução 2 em clorofórmio para obter solução a 020 mgmL 05 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar a placa com solução de dicromato de potássio a 05 pv em ácido sulfúrico diluído 15 Aquecer a 140 ºC durante 10 minutos ou até o aparecimento de manchas e deixar arrefecer Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade à mancha obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 5 05 A soma das quantidades de impurezas deve ser de no máximo 10 Comparar as manchas secundárias obtidas com a Solução 1 com as manchas obtidas com a Solução 3 a Solução 4 e a Solução 5 para estimar as quantidades das impurezas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 357 UEmg de cloridrato de cinchocaína DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 327 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão acetato de sódio pH 55 dissolver 02 g de acetato de sódio em 250 mL de água adicionar 2 mL de trietilamina ajustar o pH para 55 01 com ácido acético completar o volume para 300 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de acetonitrila e Tampão acetato de sódio pH 55 7030 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11800 Solução amostra transferir 250 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de cinchocaína SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 10 mgmL e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna medida para o pico do cloridrato de cinchocaína é de no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é de no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H29N3O2HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11900 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO Ciprofloxacini hydrochloridum HCl N O F COOH N N H C17H18FN3O3HCl 36780 cloridrato de ciprofloxacino 02138 Cloridrato do ácido 1ciclopropil6fluoro4oxo7piperazinlil14 dihidroquinolina3 carboxílico 86483489 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H18FN3O3HCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração amareloclara pouco higroscópico Solubilidade Solúvel em água pouco solúvel em álcool metílico e muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ciprofloxacino SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 45 Determinar em solução aquosa a 25 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método de Doseamento Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos ao análogo ciprofloxacino etilenodiamina ou qualquer outra impureza é no máximo 02 da área total sob os picos obtidos Ácido fluoroquinolônico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico acetonitrila e hidróxido de amônio 4412 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11900 Solução 1 solubilizar 50 mg de ácido fluoroquinolônico SQR em 005 mL de hidróxido de sódio 6 M completar o volume para 50 mL com água e homogeneizar Diluir 20 mL dessa solução resultante para 100 mL com acetonitrila e homogeneizar Solução 2 obter solução amostra com concentração de 10 mgmL de cloridrato de ciprofloxacino em uma solução acetonitrilaágua 8020 Colocar em uma câmara adequada um recipiente contendo hidróxido de amônio juntamente com a placa Após 15 minutos transferir a placa para a cuba cromatográfica Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha da Solução 2 com Rf correspondente a mancha principal obtida com a Solução 1 é no máximo igual em intensidade e tamanho à mancha principal da Solução 1 Água 52201 47 a 67 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e ácido fosfórico 00125 M com pH previamente ajustado com trietilamina para 25 01 1387 Solução amostra obter solução de 01 mgmL de cloridrato de ciprofloxacino em Fase móvel Solução padrão obter solução de 01 mgmL de cloridrato de ciprofloxacino SQR em Fase móvel Solução de resolução preparar solução contendo ciprofloxacino etilenodiamina SQR a 250 µgmL em Fase móvel Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com a Solução padrão e homogeneizar Injetar 25 µL da Solução de resolução A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricosmetro Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para ciprofloxacino etilenodiamina e 10 para ciprofloxacino O fator cauda é no máximo 25 A resolução entre o ciprofloxacino etilenodiamina e ciprofloxacino é no mínimo 50 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao cloridrato de ciprofloxacino Calcular a quantidade de C17H18FN3O3HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11900 Em recipientes opacos bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07600 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H18FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico hidróxido de amônio e acetonitrila 4421 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 015 g de ciprofloxacino e transferir para balão volumétrico de 100 mL Transferir 70 mL de água agitar por cerca de 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar e utilizar porção límpida do sobrenadante Solução 2 solução aquosa de cloridrato de ciprofloxacino SQR contendo o equivalente a 015 pv de ciprofloxacino Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 336 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de ciprofloxacino SQR contendo o equivalente a 00004 pv de ciprofloxacino preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C17H18FN3O3 se dissolvem em 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07600 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 125 g de ciprofloxacino e transferir para balão volumétrico de 500 mL com auxílio de 400 mL de água Agitar por 30 minutos completar o volume e filtrar Diluir sucessivamente até a concentração de 00004 pv utilizando água como solvente Preparar solução de cloridrato de ciprofloxacino SQR em água contendo a mesma concentração de ciprofloxacino Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 272 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura de 30 C o fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 0025 M pH previamente ajustado com trietilamina para 30 01 e acetonitrila 8515 Solução amostra transferir cinco comprimidos para balão de 500 mL Transferir cerca de 400 mL de água e deixar em banho de ultrassom por aproximadamente 20 minutos completar o volume com água e agitar Diluir sucessivamente até concentração de 025 mgmL de ciprofloxacino utilizando água como solvente e filtrar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de ciprofloxacino SQR equivalente a 25 mg de ciprofloxacino transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Diluir sucessivamente em água de modo a obter solução a 025 mgmL de ciprofloxacino Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra transferir cinco comprimidos para balão de 500 mL Adicionar cerca de 400 mL de água e deixar em banho de ultrassom por aproximadamente 20 minutos completar o volume com Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07600 água agitar e filtrar Diluir em água para obter as concentrações de 4 μgmL 8 μgmL e 16 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ciprofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir em água para obter as concentrações de 4 μgmL 8 μgmL e 16 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 11 em cada placa e esperar solidificar Juntar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de ciprofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07700 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ciprofloxacino C17H18FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico hidróxido de amônio e acetonitrila 4421 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da amostra em água de modo a obter solução de ciprofloxacino a 03 pv Solução 2 solução aquosa de cloridrato de ciprofloxacino SQR contendo o equivalente a 03 pv de ciprofloxacino Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 336 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 55 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração por membrana DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato de tetrabutilamônio preparar solução de fosfato de tetrabutilamônio 0005 M com pH ajustado previamente com ácido fosfórico para 20 01 Fase móvel mistura de Tampão fosfato de tetrabutilamônio e álcool metílico 7525 Solução amostra transferir volume da solução oftálmica equivalente a 6 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07700 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de ciprofloxacino SQR solubilizar em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 012 mgmL de ciprofloxacino Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 na solução oftálmica a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra transferir volume da solução oftálmica equivalente a 40 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e agitar Diluir para obter as concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ciprofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluirde modo a obter as concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL de ciprofloxacino utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 11 em uma placa esperar solidificar juntar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 01 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da solução oftálmica em μg de ciprofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12000 CLORIDRATO DE CLINDAMICINA Clindamycini hydrochloridum C18H33ClN2O5SHCl 46144 cloridrato de clindamicina 02230 Cloridrato de metil7cloro678trideoxi62S4R1metil4propil2pirrolidinilcarbonil amino1tioLtreoαDgalactooctopiranosídeo 21462395 Contém no mínimo 910 e no máximo 1020 de C18H33ClN2O5SHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Estável em presença de ar e luz Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 135 a 150 em relação à substância anidra Determinar em solução a 004 gmL em água IDENTIFICAÇÃO Os ensaios B e C podem ser omitidos se forem realizados os ensaios A e D O ensaio A pode ser omitido se forem realizados os ensaios B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de clindamicina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de isopropanol acetato de amônio SR e acetato de etila 193843 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 1 mgmL em álcool metílico N O SCH3 OH O H O H H Cl CH3 NH H O CH3 C H3 HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12000 Solução 2 solução de cloridrato de clindamicina SQR a 1 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de cloridrato de clindamicina SQR e de cloridrato de lincomicina SQR a 1 mgmL cada em álcool metílico Desenvolver o cromatograma em 15 cm da placa deixar secar ao ar Borrifar uma solução de permanganato de potássio a 01 pv Examinar sob luz visível A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas principais nitidamente separadas C Solubilizar 10 mg da amostra em 2 mL de ácido clorídrico SR e aquecer em banhomaria por três minutos Adicionar 3 mL de solução de carbonato de sódio SR em 1 mL de uma solução de nitroprusseto de sódio 20 gL Desenvolvese coloração violetaavermelhada D Satisfaz às reações para o íon cloreto 5311 Transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com água ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 55 Determinar em solução a 100 mgmL em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução teste conforme descrito a seguir Solução teste utilizar a Solução amostra empregada no Doseamento Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada uma das soluções e registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal O tempo de retenção relativo é cerca de 04 para a impureza A 065 para a impureza B e 08 para a impureza C tendo como referência o tempo de retenção de 10 minutos para o cloridrato de clindamicina Para o cromatograma obtido com a Solução teste os limites das impurezas em relação à área sob o pico principal são no máximo 40 de impureza C e 20 de impureza B No máximo 10 para qualquer outro composto O total de impurezas é de no máximo 60 Água 52201 30 a 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 05 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato pH 75 pesar 68 g de fosfato monobásico de potássio solubilizar em 950 mL de água Ajustar o pH a 75 com solução de hidróxido de potássio a 25 pv e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 75 e acetonitrila 5545 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12000 Solução amostra solubilizar quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 1 mgmL Solução padrão solubilizar quantidade de cloridrato de clindamicina SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 10 mgmL Injetar seis replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 085 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e mediar as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H33ClN2O5SHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07800 CLORIDRATO DE CLINDAMICINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 110 da quantidade declarada de clindamicina C18H33ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato solubilizar 68 g de fosfato de potássio monobásico em 950 mL de água ajustar o pH em 75 com hidróxido de potássio a 25 pv e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato e acetonitrila 5545 Fazer ajustes se necessário Nota a redução da proporção de acetonitrila na Fase móvel aumenta a resolução entre os picos relativos à 7epiclindamicina e à clindamicina Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de clindamicina para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Agitar por 15 minutos Homogeneizar e filtrar Solução 2 solução de cloridrato de clindamicina SQR a 1 mgmL em Fase móvel Solução 3 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com Fase móvel Injetar 20 μL da Solução 2 e registrar o cromatograma por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para lincomicina 065 para clindamicina B 08 para 7epiclindamicina e 10 para clindamicina A resolução entre os picos relativos à clindamicina B e à 7epiclindamicina é no mínimo 24 A resolução entre os picos relativos à 7epiclindamicina e à clindamicina é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 3 registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico secundário correspondente à clindamicina B no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 20 A área de qualquer pico secundário correspondente à 7epiclindamicina no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 40 A soma das áreas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07800 de todos os picos secundários obtidos no cromatograma com a Solução 1 exceto o pico principal não é maior que três vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 60 Não considerar picos relativos ao solvente ou com área inferior a 0025 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 Água 52201 No máximo 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 75 pesar 68 g de fosfato de potássio monobásico solubilizar em 950 mL de água Ajustar o pH a 75 com hidróxido de potássio a 25 pv e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 75 e acetonitrila 5545 Fazer ajustes se necessário Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de clindamicina para balão volumétrico de 50 mL e completar com Fase móvel Agitar por 15 minutos Homogeneizar e filtrar Solução padrão solubilizar quantidade de cloridrato de clindamicina SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 10 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão e registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal A resolução entre os picos relativos à clindamicina B e à 7epiclindamicina é no mínimo 24 A resolução entre os picos relativos à 7epiclindamicina e à clindamicina é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos relativos à clindamicina registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H33ClN2O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07800 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12100 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA Diphenhydramini hydrochloridum C17H21NOHCl 29182 cloridrato de difenidramina 02979 Cloridrato de 2difenilmetoxiNNdimetiletanamina 11 147240 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C17H21NOHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca inodoro Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 167 ºC a 172 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de difenidramina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução da amostra a 005 pv em álcool etílico há máximo em 253 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de difenidramina SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12100 Aspecto da preparação A solução aquosa a 02 pv e uma solução cinco vezes mais diluída são incolores 5212 A solução aquosa a 02 pv não é mais corada que a Solução padrão de cor SC G 5212 pH 5219 40 a 60 Determinar em solução aquosa a 50 pv Acidez ou alcalinidade Solubilizar 25 g da amostra em 50 mL de água No máximo 025 mL de ácido clorídrico 001 M é gasto para neutralizar 10 mL da amostra utilizando vermelho de metila SI como indicador No máximo 05 mL de hidróxido de sódio 001 M são necessários para mudar a cor da solução de rosa para amarelo Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel H como suporte e mistura de dietilamina álcool metílico e clorofórmio 12080 como fase móvel Ativar a placa a 105 ºC por uma hora Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 2 pv em álcool metílico Solução 2 solução da amostra a 002 pv em álcool metílico Solução 3 solução de cloridrato de difenidramina SQR a 2 pv em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em corrente de ar e nebulizar com ácido sulfúrico Aquecer a 120 ºC por 10 minutos até o aparecimento das manchas Nenhuma mancha obtida com a Solução 1 com exceção da mancha principal é mais intensa que àquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e solubilizar em 20 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Transferir uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor para azulesverdeado Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29182 mg de C17H21NOHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07900 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 da quantidade declarada de C17H21NOHCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de difenidramina Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico 01 M e agitar com três porções de 20 mL de éter etílico Descartar a camada etérea Alcalinizar a fase aquosa com hidróxido de sódio 5 M e extrair com duas porções de 50 mL de nheptano Reunir os extratos orgânicos laválos com 10 mL de água filtrar sobre sulfato de sódio anidro e evaporar o filtrado até a secura Solubilizar o resíduo em 1 mL de dissulfeto de carbono No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de difenidramina SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Homogeneizar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de difenidramina com duas porções de 15 mL de clorofórmio filtrando cada porção Evaporar o filtrado até secura em banhomaria Dessecar o resíduo em estufa a 80 C por uma hora O resíduo funde em torno de 168 C C O resíduo obtido no teste B de Identificação satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 254 nm 5214 utilizando meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H21NOHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de difenidramina SQR na mesma concentração e preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H21NOHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07900 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Cloridrato de difenidramina Preparar a Solução 1 e a Solução 2 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de cloridrato de difenidramina e extrair com três porções de 10 mL de clorofórmio Filtrar evaporar os extratos combinados até secura e solubilizar o resíduo em 5 mL de clorofórmio Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com clorofórmio Água 52201 Determinar em 10 g da amostra No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 02 g de cloridrato de difenidramina e solubilizar em 20 mL de ácido acético anidro e 10 mL de acetato de mercúrio a 6 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29180 mg de C17H21NOHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08000 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H21NOHCl IDENTIFICAÇÃO A Transferir uma quantidade de solução oral contendo 50 mg de cloridrato de difenidramina para um funil de separação Adicionar 05 mL de ácido sulfúrico 2 M e extrair com três porções de 15 mL de éter etílico descartando as fases etéreas Em um segundo funil de separação solubilizar 50 mg de cloridrato de difenidramina SQR em 25 mL de água Tratar as soluções como segue adicionar 2 mL de hidróxido de sódio M e extrair com 75 mL de nheptano Lavar o extrato de nheptano com 10 mL de água evaporar até secura e solubilizar o resíduo em 4 mL de clorofórmio Filtrar se necessário para clarificar a solução Determinar rapidamente o espectro de absorção no infravermelho da Solução padrão e da Solução amostra filtradas usando clorofórmio como branco em cela de 01 mm ou 1 mm e entre 7 μm a 15 μm No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difenidramina SQR preparado de maneira idêntica B Evaporar à secura 1 mL da Solução 1 Solubilizar o resíduo em 015 mL de água e adicionar 2 mL de ácido sulfúrico Produzse cor amarela que pela adição de 05 mL de ácido nítrico muda para vermelha Adicionar 15 mL de água esfriar adicionar 5 mL de clorofórmio e agitar A camada clorofórmica adquire a coloração violeta Solução 1 acidificar volume de solução oral contendo 50 mg de cloridrato de difenidramina com ácido clorídrico 2 M agitar com três porções de 20 mL de éter etílico Descartar a fração etérea Extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio secar os extratos combinados sob sulfato de sódio anidro filtrar evaporar o clorofórmio e solubilizar o resíduo em 5 mL de clorofórmio C Adicionar um excesso de hidróxido de sódio M Ocorre desprendimento de vapores de amônio com odor característico que pode ser reconhecido com o desenvolvimento de coloração vermelha quando um papel filtro fica exposto aos vapores desprendidos CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 40 a 60 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel H como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 2080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 utilizar a Solução 1 descrita no teste B de Identificação Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 100 volumes com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR Examinar sob luz visível Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Cloridrato de difenidramina Acidificar volume da solução oral medido com exatidão contendo 01 g de cloridrato de difenidramina com ácido clorídrico 2 M agitar e extrair com três porções de 20 mL de éter etílico Descartar as frações etéreas Alcalinizar a fração aquosa com hidróxido de sódio 5 M e extrair com quatro porções de 25 mL de éter etílico Lavar os extratos etéreos combinados com duas porções de 5 mL de água Extrair as águas de lavagem com 15 mL de éter etílico reunir os extratos etéreos e evaporar à secura Solubilizar o resíduo em 15 mL de ácido sulfúrico 005 M SV e titular o excesso de ácido com hidróxido de sódio 01 M SV usando vermelho de metila SI Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV corresponde a 29180 mg de C17H21NOHCl Cloreto de amônio Realizar o doseamento do cloreto de amônio quando estiver presente na formulação Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de NH4Cl Dissolver um volume da solução oral medido com exatidão em 20 mL de uma solução de cloreto de amônio a 50 pv em água Adicionar mistura de 5 mL de formaldeído previamente neutralizado em presença de fenolftaleína SI e 20 mL de água Após um a dois minutos titular lentamente com hidróxido de sódio M SV em presença de 02 mL do mesmo indicador Cada mL de hidróxido de sódio M SV corresponde a 53490 mg de NH4Cl Se a amostra for colorida tratar previamente com carvão ativado para remoção do corante EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12200 CLORIDRATO DE DILTIAZEM Diltiazemi hydrochloridum OH N S O CH3 O O N C H3 CH3 HCl OCH3 C22H26N2O4SHCl 45098 cloridrato de diltiazem 03038 Cloridrato de 2S3S3acetiloxi52dimetilaminoetil23dihidro24metoxifenil15 benzotiazepin45Hona 33286225 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C22H26N2O4SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico anidro Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 entre 2075 C e 2120 C com decomposição Rotação óptica específica 528 115 a 120 em relação à substância dessecada Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 25 mL com água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de diltiazem SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12200 Aspecto da preparação Solubilizar 10 g da amostra em 20 mL de água isenta de dióxido de carbono A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 43 a 53 Solubilizar 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 0400 g da amostra e solubilizar em uma mistura contendo 2 mL de ácido fórmico anidro e 60 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 451 mg de C22H26N2O4SHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo antianginoso antiarrítmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08100 CLORIDRATO DE DILTIAZEM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada C22H26N2O4SHCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Triturar cada comprimido individualmente e transferir quantitativamente o pó para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 10 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 003 mgmL utilizando uma mistura de álcool metílico e água 5050 como solvente Preparar Solução Padrão nas mesmas condições Prosseguir conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempos 30 minutos e três horas Procedimento nos tempos de coleta retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir se necessário com água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 237 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H26N2O4SHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de diltiazem SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no máximo 60 Q da quantidade declarada de C22H26N2O4SHCl se dissolvem em 30 minutos e no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C22H26N2O4SHCl se dissolvem em três horas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08100 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso Solução de ácido trifluoracético 005 vv em água transferir 05 mL de ácido trifluoracético para balão volumétrico de 1000 mL contendo água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de ácido trifluoracético 005 vv em álcool metílico transferir 05 mL de ácido trifluoracético para balão volumétrico de 1000 mL contendo álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Fase móvel mistura da Solução de ácido trifluoracético 005 vv em álcool metílico e da Solução de ácido trifluoracético 005 vv em água 5644 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 30 mg de cloridrato de diltiazem para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 10 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Diluir quantitativamente em uma solução de álcool metílico e água 5050 para obter uma solução com concentração de 003 mgmL Solução padrão pesar com exatidão cloridrato de diltiazem SQR solubilizar em uma solução de álcool metílico e água 5050 e diluir adequadamente de modo a obter solução a 003 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H26N2O4SHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12300 CLORIDRATO DE DOPAMINA Dopamini hidrochloridum C8H11NO2HCl 18964 cloridrato de dopamina 03187 Cloridrato de 42aminoetil12benzenodiol 62317 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H11NO2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e solúvel em álcool etílico álcool metílico e em soluções de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de dopamina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Solubilizar 01 g da amostra em 5 mL de ácido sulfúrico A preparação obtida não é mais corada que a Solução padrão de cor SC A 5212 pH 5219 30 a 55 Determinar em solução aquosa a 40 pv Acidez ou alcalinidade Solubilizar 05 g da amostra em 10 mL de água e adicionar 01 mL de vermelho de metila SI e 075 mL de hidróxido de sódio 001 M SV Desenvolvese coloração amarela Adicionar 15 mL de ácido clorídrico 001 M SV Desenvolvese coloração vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da fase móvel de 1 mLminuto Proteger as soluções da luz direta Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12300 Tampão pesar 21 g de ácido cítrico solubilizar em 200 mL de hidróxido de sódio M diluir para 1000 mL com água e homogeneizar Transferir 600 mL dessa solução para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Eluente A pesar 108 g de 1octanossulfonato de sódio solubilizar em 880 mL do Tampão e adicionar 50 mL de álcool metílico e 70 mL de acetonitrila Homogeneizar filtrar e desgaseificar Eluente B pesar 108 g de 1octanossulfonato de sódio solubilizar em 700 mL do Tampão e adicionar 100 mL de álcool metílico e 200 mL de acetonitrila Filtrar e desgaseificar Gradiente de Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 5 90 10 isocrática 5 20 90 40 10 60 gradiente linear 20 25 40 60 isocrática Solução amostra preparar com exatidão solução da amostra na concentração de 2 mgmL utilizando Eluente A como solvente Solução padrão Transferir 1 mL da Solução amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Transferir 1 mL da solução anterior para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Solução de resolução pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de 3ometildopamina e 10 mg de cloridrato de 4ometildopamina e transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar com Eluente A Homogeneizar Transferir 6 mL da solução anterior para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão da Solução amostra e da Solução de resolução e registrar os cromatogramas A resolução entre os picos de cloridrato de 3ometil dopamina e cloridrato de 4ometildopamina é de no mínimo 50 A soma das áreas sob os picos obtidos com a Solução amostra é no máximo duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 02 A área de qualquer pico individual é no máximo igual a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 01 Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução amostra possui área no máximo 05 vez a área obtida com o pico principal da Solução padrão 005 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método I Determinar em 10 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 75 mg da amostra solubilizar em 5 mL de ácido fórmico anidro e 25 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 18964 mg de C8H11NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bemfechados protegidos da luz à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Simpatomimético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 CLORIDRATO DE DULOXETINA Duloxetini hydrochloridum C18H19NOSHCl 33388 cloridrato de duloxetina 03263 Cloridrato de 3SNMetil3naftalen1iloxi3 tiofen2il propan1amina 136434349 Contém no mínimo 975 e no máximo 1020 de C18H19NOSHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca ou quase branca Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 119 a 127 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de duloxetina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução da amostra a 00024 pv em acetonitrila há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de cloridrato de duloxetina SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 Determinar em solução a 05 pv em álcool metílico O NH CH3 S HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 ENSAIOS DE PUREZA Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica gel OD para separação quiral 5 µm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel 1 mLminuto Fase móvel diluir 2 mL de dietilamina para 1000 mL com mistura de álcool isopropílico e hexano 1783 e homogeneizar Solução 1 pesar com exatidão 5 mg da amostra solubilizar em 50 mL de Fase móvel diluir para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 pesar com exatidão 5 mg de impureza A de duloxetina 3RNMetil3naftalen1 iloxi3 tiofen2il propan1amina e 5 mg da amostra solubilizar em 100 mL de Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução 2 A relação sinalruído é no mínimo 10 para a duloxetina Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 O tempo de retenção relativo entre duloxetina tempo de retenção cerca de sete minutos e impureza A é cerca de 13 A resolução entre os picos da duloxetina e impureza A é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A área sob o pico relativo à impureza A obtido com a Solução 1 é no máximo igual a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar com exatidão 12 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir em Fase móvel para obter concentração de 00012pv Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a relativa ao solvente é de no máximo 04 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 02 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer áreas sob os picos com área menor que 005 vez a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos as áreas sob os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Determinar em 25 g da amostra dissolvida em álcool metílico Preparar a solução de referência utilizando 25 mL de solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb em álcool metílico Utilizar o Método II No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 012 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL Dissolver com acetonitrila completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos se necessário Diluir com o mesmo solvente para obter concentração de 00024 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H19NOSHCl na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de tampão fosfato monobásico 50 mM pH 60 contendo 03 vv de trietilamina e acetonitrila 6040 Solução amostra pesar com exatidão 24 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Solubilizar completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir sucessivamente em Fase móvel até concentração de 00012 pv Solução padrão pesar com exatidão 12 mg de cloridrato de duloxetina SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila Solubilizar completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir em Fase móvel até concentração de 00012 pv A eficiência da coluna para o pico do cloridrato de duloxetina é no mínimo 5000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H19NOSHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 CLORIDRATO DE DULOXETINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de duloxetina C18H19NOS IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool metílico e hidróxido de amônio 85105 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar o conteúdo de 10 cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de duloxetina transferir para balão volumétrico de 50 mL e solubilizar com 40 mL de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos à temperatura ambiente Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 112 mgmL de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 1 mgmL de duloxetina em acetonitrila Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar o conteúdo de 10 cápsulas Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 25 mg de duloxetina para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste para Cápsulas com revestimento entérico gastrorresistente Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 1000 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 120 minutos Solução padrão pesar com exatidão 112 mg de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL solubilizar com auxílio de tampão fosfato pH 68 completar o volume com tampão fosfato pH 68 e homogeneizar Deixar em banho de ultrassom se necessário Diluir em Fase móvel para obter concentração de 3 µgmL de duloxetina Solução amostra após o teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em Fase móvel de modo a obter concentração teórica de 3 µgmL de duloxetina Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H29NOS dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Estágio tampão pH 68 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 1000 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos quando o valor declarado for de 60 mg utilizar o tempo de 90 minutos Solução padrão transferir quantitativamente 112 mg de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de tampão fosfato pH 68 completar o volume com tampão fosfato pH 68 e homogeneizar Deixar em ultrassom se necessário Diluir em Fase móvel para obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Solução amostra após realização do teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em Fase móvel de modo a obter concentração teórica de 10 µgmL de duloxetina Procedimento após o teste do Estágio ácido transferir as cestas contendo as amostras para cubas contendo 1000 mL de tampão fosfato pH 68 e realizar o teste do Estágio tampão pH 68 Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H29NOS dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância Estágio ácido no máximo 10 Q da quantidade declarada de C18H19NOS se dissolvem em 120 minutos Estágio tampão pH 68 no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C18H19NOS se dissolvem no tempo especificado Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar o conteúdo de 20 cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 quantidade de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir em Fase móvel até obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a do pico do solvente é no máximo 04 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 02 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 005 vez a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar o conteúdo de 20 cápsulas Transferir para um balão volumétrico de 100 mL quantidade de pó equivalente a 10 mg de duloxetina com o auxílio de 40 mL de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume para 100 mL com acetonitrila Diluir com o mesmo solvente para obter concentração de 20 µgmL de duloxetina Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular a quantidade de duloxetina C18H19NOS nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de tampão fosfato monobásico 50 mM pH 60 contendo 03 vv de trietilamina e acetonitrila 6040 Solução amostra pesar e pulverizar o conteúdo de 20 cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir sucessivamente em Fase móvel até obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Solução padrão pesar com exatidão 112 mg de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 10 mg de duloxetina transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de tampão fosfato pH 68 completar o volume com tampão fosfato pH 68 solubilizar e homogeneizar Deixar em banho de ultrassom se necessário Diluir em Fase móvel para obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 A eficiência da coluna para o pico da duloxetina é no mínimo 5000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas das replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de duloxetina C18H19NOS nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12500 CLORIDRATO DE EPINASTINA Epinastini hydrochloridum C16H15N3HCl 28577 cloridrato de epinastina 03440 Cloridrato de 913bdiidro1Hdibenzcfimidazo15a azepin3amina 11 108929040 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C16H15N3HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou amarelapálida Solubilidade Facilmente solúvel em água Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 273 C a 275 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de epinastina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 300 nm da solução da amostra a 0025 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 210 nm idêntico ao observado no espectro de solução de cloridrato de epinastina SQR preparada de maneira idêntica C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12500 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 207 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm com base desativada mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina a 03 vv ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico e álcool metílico 6040 Solução amostra pesar com exatidão 25 mg de amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter uma solução a 20 μgmL Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de epinastina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter uma solução a 20 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15N3HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08300 CLORIDRATO DE EPINASTINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H15N3HCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água álcool butílico e ácido acético glacial 504010 como fase móvel Preparar a fase móvel com 24 horas de antecedência Em seguida desprezar a camada inferior Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de epinastina e transferir para balão volumétrico de 10 mL com auxílio de 5 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Solução 2 preparar a solução a 1 mgmL de cloridrato de epinastina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de dose unitárias 516 Cumpre o teste Preparar solução final contendo 20 μgmL de cloridrato de epinastina TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 60 rpm Tempo 45 minutos Solução padrão solubilizar em ácido clorídrico 01 M quantidade pesada com exatidão de cloridrato de epinastina SQR de modo a obter solução cuja concentração seja L900 mgmL em que L é a quantidade declarada em miligramas de cloridrato de epinastina por comprimido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08300 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamente Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de cloridrato de epinastina Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15N3HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H15N3HCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de Cloridrato de epinastina Preparar as Soluções amostra e padrão conforme descrito a seguir Solução amostra pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 25 mg de cloridrato de epinastina e transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 30 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente agitar e filtrar Transferir alíquota equivalente a 4 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de epinastina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 4 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15N3HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12600 CLORIDRATO DE ETAMBUTOL Ethambutoli hydrochloridum NH NH OH CH3 C H3 O H 2 HCl C10H24N2O22HCl 27723 cloridrato de etambutol 03642 Cloridrato de 2S2S2212etanodiildiiminobis1butanol 21 1070117 Contém no mínimo 970 e no máximo 1010 de C10H24N2O22HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca cristalino e higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 C a 204 C Rotação óptica específica 528 58 a 66 em relação à substância anidra Determinar em solução a 100 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observado no espectro de cloridrato de etambutol SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Limite de aminobutanol corresponde em posição cor e intensidade aquela obtida com a Solução 4 C A solução aquosa a 10 pv satisfaz às reações do íon cloreto 53l1 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 37 a 40 Determinar em solução a 2 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de aminobutanol Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio água e álcool Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12600 metílico 101575 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 50 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução da amostra a 5 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de aminobutanol SQR a 05 mgmL em álcool metílico Solução 4 solução de cloridrato de etambutol SQR a 5 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer a 110 C por 10 minutos Resfriar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer a placa a 110 C por cinco minutos Qualquer mancha secundária correspondente ao aminobutanol obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra solubilizar em 100 mL de ácido acético glacial e 5 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 13862 mg de C10H24N2O22HCl B Pesar com exatidão 01 g da amostra e solubilizar em 20 mL de uma solução preparada da seguinte maneira mistura de 4 mL de sulfato cúprico SR com 70 mL de hidróxido de amônio 2 M adição de 10 mL de hidróxido de sódio M e diluição para 100 mL com água Após a completa solubilização completar o volume para 25 mL com o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir o ângulo de rotação das soluções em tubo adequado 528 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H24N2O22HCl na amostra a partir das leituras dos ângulos obtidos EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12600 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antibacteriano tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08400 CLORIDRATO DE ETAMBUTOL COMPRIMIDOS REVESTIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de cloridrato de etambutol C10H24N2O22HCl Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de etambutol e homogeneizar com 3 mL de álcool metílico em gral de vidro Adicionar 5 mL de álcool metílico homogeneizar e filtrar Recolher o filtrado em béquer contendo 100 mL de acetona Agitar a mistura e deixar ocorrer cristalização por 15 minutos Remover o sobrenadante e secar os cristais com ar comprimido Proceder conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de etambutol B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de etambutol e agitar com 10 mL de água Adicionar 2 mL de sulfato cúprico a 1 pv e 1 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese coloração azul C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 1 g de cloridrato de etambutol solubilizar em 10 mL de água A solução obtida satisfaz às reações do íon cloreto 5311 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento correspondente àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cesta 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar desprezando os 10 mL iniciais Determinar a quantidade de etambutol dissolvido conforme descrito no método A em Doseamento Preparar a Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão pesar com exatidão 222 mg de cloridrato de etambutol SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar e completar o volume com o meio de dissolução Homogeneizar e filtrar Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H24N2O22HCl se dissolvem em 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08400 ENSAIOS DE PUREZA Limite de aminobutanol Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio concentrado água e álcool metílico 101575 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 g de cloridrato de etambutol adicionar 7 mL álcool metílico e agitar por cinco minutos Completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e filtrar de modo a obter solução a 50 mgmL Solução 2 solução de aminobutanol SQR a 05 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer a 110 C por 10 minutos Resfriar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer a 110 C por cinco minutos Qualquer mancha secundária corresponde ao aminobutanol obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão acetato de amônio pH 50 transferir quantitativamente 50 g de acetato de amônio e 02 g de acetato de cobre para balão volumétrico de 1000 mL Completar o volume com água homogeneizar e ajustar a pH 50 com ácido acético glacial Fase móvel mistura de Tampão acetato de amônio pH 50 e álcool metílico 946 Diluente água e álcool metílico 946 Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de etambutol para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Agitar e filtrar Diluir em Fase móvel para obter solução a 04 mgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de etambutol SQR em solubilizar em Diluente de modo a obter solução a 04 mgmL Homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08400 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C10H24N2O22HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com as Solução padrão e Solução amostra B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 02 g de cloridrato de etambutol e transferir para funil de separação Adicionar 20 mL de solução de hidróxido de sódio 2 M e agitar durante cinco minutos Extrair com cinco porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os estratos clorofórmicos em béquer e evaporar em banhomaria até volume de aproximadamente 25 mL Filtrar em papel para um erlenmeyer Lavar o béquer e o papel de filtro com 100 mL de ácido acético glacial Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 utilizando como indicador 10 gotas de 1naftolbenzeína SI e como agente titulante ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 13862 mg de cloridrato de C10H24N2O22HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12700 CLORIDRATO DE FENILEFRINA Phenylephrini hydrochloridum CH3 O H OH N H H HCl C9H13NO2HCl 20365 cloridrato de fenilefrina 03926 Cloridrato de 1R2metilamino13hidroxifeniletanol 61767 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C9H13NO2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 140 C a 145 C Rotação óptica específica 528 43 a 470 em relação à substância dessecada Determinar em solução aquosa a 20 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de fenilefrina SQR preparado de maneira idêntica B Pesar com exatidão 10 mg da amostra solubilizar em 1 mL de água e adicionar 50 μL de uma solução de sulfato de cobre a 125 gL e 1 mL de uma solução de hidróxido de sódio a 200 gL Desenvolvese coloração violeta Adicionar 1 mL de éter e agitar a camada superior permanece incolor C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 2 pv é límpida 5224 e incolor 5212 Acidez e alcalinidade Adicionar a 10 mL de uma solução aquosa a 2 pv 01 mL de uma solução de vermelho de metila SI e 02 mL de hidróxido sódio 001 M A solução desenvolve coloração Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12700 amarela No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M deve ser gasto para a solução desenvolver coloração vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 55 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada ao grupamento octadecilsilano 3 μm mantida à temperatura de 45 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Solução tampão pH 28 pesar 325 g de octanosulfonato de sódio monoidratado solubilizar em 1000 mL de água e ajustar o pH em 28 01 com ácido fosfórico SR Diluente mistura do Eluente A e Eluente B 8020 vv Eluente A mistura de acetonitrila e solução tampão pH 28 1090 vv Eluente B mistura de solução tampão pH 28 e acetonitrila 1090 vv Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 3 93 7 isocrática 3 13 93 70 7 30 gradiente linear 13 14 70 93 30 7 gradiente linear Solução amostra pesar com exatidão 50 mg de cloridrato de fenilefrina transferir para balão volumétrico de 50 mL solubilizar com 30 mL de Diluente e completar o volume com o mesmo solvente Solução de referência transferir 5 mL da Solução amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Transferir 2 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Solução de resolução dissolver o conteúdo de um frasco de Cloridrato de fenilefrina para identificação de pico SQR contendo as impurezas C e E em 2 mL do Diluente Injetar replicatas de 10 µL da Solução de resolução O tempo de retenção é cerca de 28 minutos para a fenilefrina e os tempos de retenção relativos são cerca de 13 para a impureza C e 36 para a impureza E O fator de cauda para o pico principal não é maior que 19 Relação de pico e vale mínimo de 5 em que Hp altura acima da linha de base do pico devido à impureza C Hv altura acima da linha de base o ponto mais baixo da curva que separa este cume do pico devido à fenilefrina Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução amostra e da Solução de referência registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Para calcular a quantidade de impureza C e E multiplicar a área sob o pico de cada impureza por 05 Impureza C e E para cada pico de impureza C e E obtido na Solução amostra a área não é maior que a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 01 Impurezas inespecíficas para cada pico de impureza obtido na Solução amostra a área não é maior que a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12700 Impurezas totais o somatório das áreas sob os picos de impureza obtidos na Solução amostra não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 02 Desconsiderar picos de impurezas com áreas inferiores a 05 vezes a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 005 Sulfatos 5322 Transferir 15 mL de uma solução aquosa a 2 pv para tubo de Nessler Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos 5322 No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 015 g da amostra e solubilizar em uma mistura de 05 mL de ácido clorídrico 01 M e 80 mL de álcool etílico a 96 Titular com hidróxido de sódio etílico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2037 mg de C9H13NO2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz umidade e luz natural direta ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12800 CLORIDRATO DE FEXOFENADINA Fexofenadini hydrochloridum HCl OH N O H O CH3 H3C OH C32H39NO4HCl 53812 cloridrato de fexofenadina 04038 Cloridrato do ácido 41hidroxi44hidroxidifenilmetil1piperidinilbutilααdimetil benzenoacético 11 153439408 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C32H39NO4HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco pálido Solubilidade Ligeiramente solúvel em água muito solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 195 C a 197 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de fexofenadina SQR preparado de maneira idêntica B O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm de solução a 00014 pv em álcool etílico exibe um ombro característico em 220 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de fexofenadina SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12800 Cloretos Pesar 03 g da amostra e solubilizar em 50 mL de álcool metílico Titular potenciometricamente com nitrato de prata 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto Deve apresentar teor entre 645 a 675 de cloreto calculado sobre a substância anidra Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetato de amônio 005 M e acetonitrila 5050 Ajustar o pH em 32 com ácido clorídrico M Solução amostra pesar 20 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 40 μgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de fexofenadina SQR e solubilizar em Fase móvel de modo a obter solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C32H39NO4HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12800 Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08500 CLORIDRATO DE FEXOFENADINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C32H39NO4HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar quantidade suficiente de comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a cerca de 60 mg de cloridrato de fexofenadina para um tubo com tampa Adicionar 10 mL da mistura de acetonitrila e álcool metílico 101 e agitar em vórtex por um a dois minutos até dispersão da amostra Deixar a solução em repouso por 10 minutos ou centrifugar por dois a três minutos Filtrar usando um filtro de 045 μm politetrafluoretileno para um frasco de 50 mL Evaporar o solvente até cerca de 05 mL usando fluxo de nitrogênio com suave aquecimento não exceder a 75 ºC Adicionar 5 mL de água e cinco gotas de ácido clorídrico diluído agitar e induzir a precipitação Introduzir em banho de gelo por 30 minutos Filtrar a solução para cadinho de vidro sinterizado de 10 μm a 15 μm Secar o precipitado em estufa a 105 C por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fexofenadina SQR preparado de maneira idêntica Para preparar a dispersão de brometo de potássio com a fexofenadina SQR devese transferir cerca de 60 mg do padrão para um tubo com tampa e proceder a partir de Adicionar 10 mL da mistura de acetonitrila e álcool metílico 101 B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 14 mg de cloridrato de fexofenadina e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de álcool etílico Agitar por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cloridrato de fexofenadina C Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de fexofenadina e agitar com 10 mL de álcool metílico homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cloridrato de fexofenadina D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Cloridrato de fexofenadina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08500 Solução amostra após o teste retirar alíquota de dissolução e diluir até concentração próxima à da Solução padrão utilizando Fase móvel como diluente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C32H39NO4HCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Cloridrato de fexofenadina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de fexofenadina para balão volumétrico de 200 mL adicionar 120 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Soluções padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C32H39NO4HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12900 CLORIDRATO DE FLUOXETINA Fluoxetini hydrochloridum F3C O N CH3 H HCl C17H18F3NOHCl 34579 cloridrato de fluoxetina 04177 Cloridrato de Nmetilγ4trifluormetilfenoxi benzenopropanamina 11 56296787 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C17H18F3NOHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 1584 C a 1589 C Rotação óptica específica 528 005 a 005 Determinar em solução a 2 pv em mistura de água e álcool metílico 1585 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de fluoxetina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro de solução similar de cloridrato de fluoxetina SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12900 pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 36 pesar 3395 g de sulfato de tetrabutilamônio e 1361 g de fosfato de potássio monobásico transferir para balão volumétrico de 1000 mL solubilizar em 900 mL de água ajustar o pH para 36 com hidróxido de amônio e completar o volume com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 36 e acetonitrila 7822 Solução 1 pesar com exatidão 30 mg de cloridrato de fluoxetina SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL solubilizar na Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 12 μgmL Solução 2 pesar com exatidão 30 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução 1 O fator de cauda é no máximo 17 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal Calcular a porcentagem de cada impureza da Solução 2 a partir da fórmula 01rirp onde ri é a resposta do pico de impureza na Solução 2 e rp é a resposta do pico referente à fluoxetina na Solução 1 No máximo 015 de impureza com tempo de retenção relativo de 088 e no máximo 01 de outra impureza individual No máximo 05 de impurezas totais Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 067 g da amostra Utilizar solução padrão de chumbo 2 ppm No máximo 0003 30 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 75 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e solubilizar em ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12900 clorídrico 01 M Completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente utilizando ácido clorídrico 01 M até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 227 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18F3NOHCl na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 227 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão trietilamina pH 60 transferir 10 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL adicionar cerca de 980 mL de água ajustar o pH para 60 com ácido fosfórico e completar o volume com água Fase móvel mistura de Tampão trietilamina pH 60 tetraidrofurano e álcool metílico 631 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 275 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL Solubilizar com Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 275 mg de cloridrato de fluoxetina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL Solubilizar em Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Soluções padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18F3NOHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Soluções padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08600 CLORIDRATO DE FLUOXETINA COMPRIMIDOS Contém cloridrato de fluoxetina equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de fluoxetina C17H18F3NO IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de fluoxetina para béquer solubilizar 10 mL de álcool etílico e filtrar Lavar o recipiente com 5 mL do mesmo solvente e evaporar o filtrado em banhomaria até resíduo O resíduo obtido dessecado a 60 C em estufa sob pressão reduzida por três horas satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de fluoxetina B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de fluoxetina transferir para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com água Homogeneizar e filtrar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 00015 pv de fluoxetina Preparar solução padrão na mesma concentração de fluoxetina C17H18F3NO utilizando cloridrato de fluoxetina SQR e o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 227 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08600 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 227 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de fluoxetina SQR na concentração de 00015 pv de fluoxetina C17H18F3NO preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de fluoxetina C17H18F3NO se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de Cloridrato de fluoxetina Preparar a Solução 2 como descrito a seguir Solução 2 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de fluoxetina transferir para balão volumétrico de 10 mL acrescentar 8 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza no cromatograma da Solução 2 utilizando a fórmula 100 ri rt em que ri é a resposta de cada pico excluindo o pico relativo à fluoxetina e rt é a soma das respostas de todos os picos incluindo o pico relativo à fluoxetina Não considerar os picos relativos aos solventes No máximo 025 de impureza individual e 040 de impureza total TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 15 mg de fluoxetina C17H18F3NO e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 5 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 00015 pv de fluoxetina Preparar solução padrão na mesma concentração de fluoxetina C17H18F3NO utilizando cloridrato de fluoxetina SQR e o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 227 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de fluoxetina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08600 Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de fluoxetina C17H18F3NO transferir para balão volumétrico de 100 mL e acrescentar 70 mL de Fase móvel Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08700 CLORIDRATO DE FLURAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C21H23ClFN3OHCl IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno acetona e hidróxido de amônio a 25 vv 50502 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de flurazepam trasnferir para béquer adicionar 10 mL de álcool metílico agitar por cinco minutos e filtrar Solução 2 solução de cloridrato de flurazepam SQR a 2 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder ao abrigo da luz Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 2 mL de água e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Adicionar 80 mL de álcool metílico e submeter ao banho de ultrassom por mais cinco minutos Agitar por 10 minutos e completar o volume com álcool metílico Centrifugar e filtrar se necessário Diluir sucessivamente com ácido sulfúrico metanólico 01 M de modo a obter concentração de 0003 pv de cloridrato de flurazepam Preparar solução padrão conforme descrito no Doseamento Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 284 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico metanólico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFN3OHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 319 em 284 nm em ácido sulfúrico metanólico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 20 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08700 Procedimento após o teste retirar alíquotas do meio de dissolução filtrar com auxílio de membrana com porosidade de 045 μm Medir as absorvâncias das soluções em 270 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFN3OHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de flurazepam SQR na concentração de 00033 pv Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C21H23ClFN3OHCl se dissolvem em 20 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Realizar o doseamento ao abrigo da luz Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 03 g de cloridrato de flurazepam e transferir para para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 2 mL de água e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Adicionar 80 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por mais cinco minutos Agitar por 10 minutos e completar o volume com álcool metílico Centrifugar e filtrar se necessário Diluir sucessivamente com ácido sulfúrico metanólico 01 M de modo a obter concentração de 0003 pv de cloridrato de flurazepam Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 284 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico metanólico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFN3OHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 319 em 284 nm em ácido sulfúrico metanólico 01 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13000 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA Hydralazini hydrochloridum C8H8N4HCl 19664 cloridrato de hidralazina 04647 Cloridrato de 1hidrazinilftalazina 11 304201 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H8N4HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 275 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de hidralazina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução a 0002 pv em água há máximos de absorção em 240 nm 260 nm 305 nm e 315 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de cloridrato de hidralazina SQR Os valores das absorvâncias são de aproximadamente 11 11 053 e 043 respectivamente C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D A solução aquosa da amostra a 0025 pv satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13000 pH 5219 35 a 42 Determinar em solução a 2 pv em água Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução teste como descrito a seguir Solução teste pesar com exatidão 25 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL solubilizar em 30 mL de ácido acético 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar 20 μL da Solução teste registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a do pico principal não é superior a 10 da área total dos picos obtidos incluindo a do pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Umedecer o resíduo obtido em Resíduo por incineração com 2 mL de ácido clorídrico evaporar secar e adicionar 20 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 110 ºC por 15 horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa e solubilizar em 25 mL de água Adicionar 35 mL de ácido clorídrico e resfriar à temperatura ambiente Adicionar 5 mL de clorofórmio e titular com iodato de potássio 002 M SV Próximo ao ponto final adicionar o titulante gota a gota agitando continuamente até desaparecimento da coloração púrpura da camada de clorofórmio Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente excluindo o clorofórmio Cada mL de iodato de potássio 002 M SV equivale a 3933 mg de C8H8N4HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo nitrila 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel solubilizar 144 g de laurilsulfato de sódio e 075 g de brometo de tetrabutilamônio em 770 mL de água adicionar 230 mL de acetonitrila e homogeneizar Se necessário ajustar o pH para 30 com ácido sulfúrico 005 M Solução amostra pesar com exatidão quantidade da amostra e solubilizar em ácido acético 01 M de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 Ml completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar obtendo solução a 40 μgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13000 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de hidralazina SQR e solubilizar em ácido acético 01 M de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 Ml completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar obtendo solução a 40 μgmL Solução de resolução preparar solução em ácido acético 01 M contendo aproximadamente 025 mg de cloridrato de hidralazina SQR e 50 μg de ftalazina por mililitro Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 065 para a ftalazina e 10 para o cloridrato de hidralazina A resolução entre os picos de ftalazina e de cloridrato de hidralazina é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H8N4HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08800 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H8N4HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina trasnferir para funil de separação e adicionar 2 mL de hidróxido de amônio 6 M e 10 mL de água Extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio Reunir os extratos orgânicos e evaporar até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de hidralazina B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos de absorção em 240 nm 260 nm 305 nm e 315 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento correspondente àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina trasnferir para béquer adicionar 50 mL de mistura de álcool metílico e água 12 homogeneizar e filtrar Concentrar o filtrado em banhomaria até 10 mL e deixar esfriar A 5 mL da solução concentrada adicionar 5 mL de 2nitrobenzaldeído a 2 pv em álcool etílico Produzse precipitado laranja CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Triturar cada comprimido até pó fino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de mistura de álcool metílico e água 12 Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento a partir de Agitar mecanicamente TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 260 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H8N4HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08800 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de hidralazina SQR na concentração de 0001 pv preparada em ácido clorídrico 001 M Tolerância no mínimo 60 Q da quantidade declarada de C8H8N4HCl se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina e trasnferir para béquer e acrescentar 25 mL de água Adicionar 35 mL de ácido clorídrico e resfriar à temperatura ambiente Agitar mecanicamente por 15 minutos Titular com iodato de potássio 002 M SV com agitação contínua Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de iodato de potássio 002 M SV equivale a 3933 mg de C8H8N4HCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de cloridrato de hidralazina tranferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de mistura de álcool metílico e água 12 Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar a solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 260 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H8N4HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de hidralazina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de hidralazina transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 40 mL de ácido acético 01 M e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com ácido acético 01 M obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H8N4HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08800 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08900 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C8H8N4HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina para funil de separação Adicionar 2 mL de hidróxido de amônio 6 M e 10 mL de água Extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio Reunir os extratos orgânicos e evaporar até secura O resíduo responde ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de hidralazina B Diluir a solução injetável em água até concentração de 0002 pv O espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 230 nm a 350 nm exibe máximos de absorção em 240 nm 260 nm 305 nm e 315 nm C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina para um béquer e adicionar água se necessário para obter volume final de 10 mL Transferir a 5 mL da solução 5 mL de 2nitrobenzaldeído a 2 pv em álcool etílico Produzse precipitado laranja E Diluir a solução injetável em água até concentração de 0025 pv A solução obtida satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 34 a 44 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 145 UEmg de cloridrato de hidralazina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa volume da solução injetável contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina 25 mL de água e prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Cloridrato de hidralazina a partir de Adicionar 35 mL de ácido clorídrico Cada mL de iodato de potássio 002 M SV equivale a 3933 mg de C8H8N4HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08900 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir para balão volumétrico de 100 mL volume da solução contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina e completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 260 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H8N4HCl na solução injetável a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de hidralazina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de cloridrato de hidralazina completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar Transferir 5 mL da solução obtida para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com ácido acético 01 M obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H8N4HCl na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13100 CLORIDRATO DE IMIPRAMINA N N CH3 CH3 HCl C19H24N2HCl 31687 cloridrato de imipramina 04837 Cloridrato de 1011dihidroNNdimetil5Hdibenzbfazepina5propanamina 11 113520 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C19H24N2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca a levemente amarelada Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 170 C a 174 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de imipramina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 36 a 50 Determinar em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido clorídrico água ácido acético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13100 glacial e acetato de etila 553555 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solubilizar 025 g da amostra em álcool metílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Diluir 1 mL da solução resultante para 50 mL com o mesmo solvente Solução 3 solubilizar 5 mg de iminodibenzila em álcool metílico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com solução de dicromato de potássio a 05 pv em mistura de água e ácido sulfúrico 41 Qualquer mancha secundária correspondente ao iminodibenzila obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 02 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal e do iminodibenzila não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Metais pesados 5323 Prosseguir conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 269 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de perclorato de sódio 006 M acetonitrila e trietilamina 6253751 Ajustar o pH para 20 com ácido perclórico Solução amostra solubilizar quantidade pesada com exatidão da amostra em mistura de água e acetonitrila 53 de modo a obter solução a 03 mgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de imipramina SQR em mistura de água e acetonitrila 53 para obter solução a 03 mgmL Solução de resolução preparar solução contendo cloridrato de imipramina SQR e cloridrato de desipramina SQR a 03 mgmL cada em mistura de água e acetonitrila 53 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13100 Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos do cloridrato de imipramina e do cloridrato de desipramina é no mínimo 13 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrado para o cloridrato de imipramina é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H24N2 HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09000 CLORIDRATO DE IMIPRAMINA COMPRIMIDOS Contém cloridrato de imipramina equivalente a no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C19H24N2HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 025 g de cloridrato de imipramina e homogeneizar com 10 mL de clorofórmio Filtrar e evaporar para reduzir o volume Adicionar éter etílico até que se produza uma solução turva Deixar em repouso O precipitado após filtração seguida de recristalização em acetona apresenta ponto de fusão em torno de 172 C B Solubilizar 5 mg dos cristais obtidos no teste A de Identificação em 2 mL de ácido nítrico Desenvolvese coloração azul C Os cristais obtidos no teste A de Identificação respondem as reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 250 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H24N2HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de imipramina SQR de concentração conhecida preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C19H24N2HCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de cloridrato de Imipramina Preparar as Soluções 1 2 e 3 como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09000 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 02 g de cloridrato de imipramina e adicionar 30 mL de clorofórmio Filtrar Evaporar o filtrado até secura Solubilizar o resíduo em 10 mL de álcool metílico Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com o mesmo solvente Solução 3 preparar solução a 60 μgmL de iminodibenzila em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com solução dicromato de potássio a 05 pv em ácido sulfúrico 14 A mancha principal obtida com a Solução 1 apresenta coloração azul Qualquer mancha secundária correspondente ao iminodibenzil obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 02 Qualquer mancha secundária obtida diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de imipramina trasnsferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar mecanicamente por 40 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o conteúdo de C19H24N2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A 1 1 cm 264 em 250 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13200 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Lidocaini hydrochloridum C14H22N2OHCl 27080 cloridrato de lidocaína 05314 Cloridrato de 2dietilaminoN26dimetilfenilacetamida 11 73789 C14H22N2OHClH2O 28881 cloridrato de lidocaína monoidratada 11386 Cloridrato de 2dietilaminoN26dimetilfenilacetamida hidratado 111 6108050 Contém no mínimo 975 e no máximo 1025 de C14H22N2OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branco Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 74 C a 79 C para a forma monoidratada IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de lidocaína SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 55 Determinar em solução aquosa a 05 pv Limite de 26dimetilanilina Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13200 Solução teste pesar com exatidão 025 g da amostra transferir para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução de 26dimetilanilina pesar com exatidão 50 mg de 26dimetilanilina transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Procedimento utilizar três tubos de Nessler e realizar o ensaio da seguinte maneira no primeiro tubo colocar 2 mL da Solução teste no segundo tubo 1 mL da Solução de 26dimetilanilina e 1 mL de álcool metílico e no terceiro tubo 2 mL de álcool metílico branco Adicionar em cada tubo 1 mL de solução de pdimetilaminobenzaldeído 1 pv em álcool metílico recentemente preparada e 2 mL de ácido acético glacial Deixar em repouso durante 10 minutos à temperatura ambiente A intensidade da coloração amarela obtida no tubo da Solução teste deve estar entre o branco e a coloração amarela obtida na Solução de 26dimetilanilina 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar 10 g da amostra Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Método III No máximo 0002 20 ppm Sulfatos Pesar 02 g da amostra e solubilizar em 20 mL de água e 2 mL de ácido clorídrico 3 M Homogeneizar e adicionar 1 mL de cloreto de bário 12 pv Concomitantemente preparar o padrão de referência pela mistura de 01 mL de ácido sulfúrico 002 M com 22 mL de água e 1 mL de cloreto de bário 12 pv Deixar em repouso por 10 minutos A turbidez obtida pela amostra não é mais intensa do que a turbidez obtida pelo padrão de referência No máximo 01 Água 52201 50 a 70 para a forma monoidratada Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando o rótulo indicar que a substância é estéril ela deve cumprir os testes de esterilidade e endotoxinas bacterianas Quando o rótulo indicar que a substância deve ser esterilizada durante a produção ou a substância é destinada à produção de preparações estéreis nãoparenterais ela deve cumprir o teste de endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 11 UEmg de cloridrato de lidocaína DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão 022 g da amostra transferir para erlenmeyer de 125 mL e solubilizar em 50 mL de álcool etílico Adicionar 50 mL de ácido clorídrico 001 M e titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2708 mg de C14H22N2OHCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13200 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel homogeneizar 50 mL de ácido acético glacial e 930 mL de água Ajustar o pH para 34 com hidróxido de sódio M Misturar quatro volumes dessa solução com um volume de acetonitrila O tempo de retenção da lidocaína deve estar entre quatro e seis minutos Solução amostra transferir 100 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Solução padrão solução de cloridrato de lidocaína SQR a 20 mgmL em Fase móvel Solução de resolução preparar solução de metilparabeno a 220 µgmL utilizando a Fase móvel como diluente Misturar 2 mL dessa solução e 20 mL da Solução padrão Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução A resolução entre os picos de lidocaína e metilparabeno é no mínimo 3 Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22N2OHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando a matériaprima é utilizada no processo de fabricação de injetáveis ou outras formas farmacêuticas estéreis o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09100 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA GEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C14H22N2OHCl em base hidrofílica viscosa e estéril IDENTIFICAÇÃO A Pesar com exatidão quantidade de gel equivalente a 80 mg de cloridrato de lidocaína e trasnferir para um tubo de ensaio adicionar 4 mL de ácido clorídrico e aquecer em banho de água por 10 minutos Deixar esfriar transferir para funil de separação com auxílio de 20 mL de água adicionar hidróxido de sódio 5 M até ocorrer a completa precipitação do fármaco e extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio Juntar as fases orgânicas e filtrar com sulfato de sódio anidro Evaporar o filtrado em banho de água até secura sob corrente de nitrogênio No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lidocaína SQR preparado de maneira idêntica B Solubilizar 20 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação em 1 mL de álcool etílico adicionar 05 mL de cloreto cobaltoso a 10 pv 05 mL de hidróxido de sódio 5 M e agitar por dois minutos Produzse precipitado verdeazulado CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 70 Limite de 26dimetilanilina Pesar com exatidão quantidade de gel equivalente a 25 mg de cloridrato de lidocaína anidra e homogeneizar com água suficiente para produzir 5 mL e agitar em agitador de vórtex A 2 mL dessa mistura transferir 1 mL de solução recentemente preparada de p dimetilaminobenzaldeído 1 pv em álcool metílico Agitar em agitador de vórtex e adicionar 2 mL de ácido acético glacial Deixar em repouso durante 10 minutos à temperatura ambiente Preparar solução padrão de 26dimetilanilina nas mesmas condições utilizando 2 mL de uma 26 dimetilanilina a 00002 vv em álcool metílico ao invés da solução do gel A intensidade da coloração amarela obtida no tubo da solução teste não é mais intensa do que a obtida na solução padrão de 26dimetilanilina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão quantidade de gel equivalente a 20 mg de cloridrato de lidocaína e transferir para funil de separação contendo 10 mL de água Agitar para diluir adicionar 1 mL de hidróxido de amônio 6 M e extrair com quatro porções de 20 mL de clorofórmio Juntar as fases orgânicas e evaporar em corrente de ar quente Adicionar 25 mL de ácido sulfúrico 0005 M SV antes que o último traço de clorofórmio seja evaporado Completar a evaporação do clorofórmio e titular o Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09100 excesso de ácido com hidróxido de sódio 001 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido sulfúrico 0005 M SV equivale a 2708 mg de C14H22N2OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados A tampa devido à esterilidade deve apresentar dispositivo indicativo de abertura do tubo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09200 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA POMADA Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C14H22N2O em pomada base hidrofílica IDENTIFICAÇÃO Pesar com exatidão quantidade de pomada equivalente a 300 mg de lidocaína e transferir para funil de separação contendo 20 mL de água Agitar para diluir e extrair com duas porções de 30 mL de hexano Lavar o combinado dos extratos orgânicos com 10 mL de água e evaporar em corrente de ar quente Secar o resíduo utilizando sílicagel por 24 horas sob pressão reduzida No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo cristalino obtido na extração do fármaco disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lidocaína padrão preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Limite de 26dimetilanilina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 m mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão pH 80 transferir a uma solução de fosfato de potássio dibásico a 0685 pv quantidade suficiente de fosfato de potássio monobásico a 0408 pv até pH 80 Fase móvel mistura de Tampão pH 80 e álcool metílico 3565 Solução 1 pesar com exatidão quantidade de pomada contendo o equivalente a 50 mg de lidocaína transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com Fase móvel Solução de 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de 26dimetilanilina em álcool metílico para obter solução a 1 mgmL Diluir sucessivamente em Fase móvel até concentração de 004 gmL Solução 3 homogeneizar iguais volumes de solução de lidocaína SQR 01 mgmL em Fase móvel e solução de 26dimetilanilina 005 gmL em Fase móvel Injetar replicatas de 20 L da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 1 para a 26 dimetilanilina e de 05 para lidocaína Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução 1 e 20 L da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo à 26dimetilanilina obtido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09200 com a Solução 1 não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 No máximo 004 400 ppm em relação ao conteúdo de lidocaína TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Cloridrato de lidocaína gel Cada mL de ácido sulfúrico 0005 M SV equivale a 2343 mg de C14H22N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09300 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C14H22N2OHCl Solução estéril de cloridrato de lidocaína em água para injetável IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume de solução injetável contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína para béquer e adicionar volume de hidróxido de sódio 5 M até alcalinizar a solução Filtrar e lavar o resíduo com água Solubilizar o resíduo em 1 mL de álcool etílico adicionar 05 mL de cloreto cobaltoso a 10 pv e agitar por dois minutos Produzse precipitado azulesverdeado B Para volume de solução injetável contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína transferir 10 mL de ácido pícrico SR O ponto de fusão do precipitado obtido após lavar com água e secar a 105 C é em torno de 229 C C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 70 ENSAIOS DE PUREZA Limite de 26dimetilanilina Em um volume de solução injetável contendo o equivalente a 25 mg de cloridrato de lidocaína adicionar se necessário água suficiente para produzir 10 mL Adicionar hidróxido de sódio 2 M até alcalinizar a solução e extrair com três porções de 5 mL de clorofórmio Filtrar os combinados dos extratos orgânicos sob sulfato de sódio anidro e lavar o filtro com 5 mL de clorofórmio Evaporar o filtrado até secura sob pressão de 2 kPa Solubilizar o resíduo em 2 mL de álcool metílico adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em álcool metílico recentemente preparada e 2 mL de ácido acético glacial Preparar solução de 26dimetilanilina da mesma maneira utilizando 10 mL de uma solução de 26dimetilanilina a 00001 pv em álcool metílico ao invés da solução injetável A intensidade da coloração amarela obtida no tubo da solução contendo a amostra não deve ser mais intensa do que a obtida na solução de 26dimetilanilina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 11 UEmg de cloridrato de lidocaína DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Em um volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína adicionar hidróxido de sódio 2 M até alcalinizar a solução e extrair com três porções de 20 mL de clorofórmio Lavar cada extrato orgânico com 10 mL de água utilizar sempre os mesmos 10 mL de água Filtrar os combinados orgânicos extraídos em filtro umedecido com clorofórmio e lavar o filtro com 10 mL de clorofórmio Juntar os Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09300 combinados orgânicos filtrados e os de lavagem Titular com ácido perclórico 002 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínico SI como indicador Cada mL de ácido perclórico 002 M SV equivale a 5416 mg de C14H22N2O HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida entre 20 ºC e 25 ºC 1 ºC da temperatura selecionada fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel homogeneizar 50 mL de ácido acético glacial e 930 mL de água Ajustar o pH para 34 com hidróxido de sódio M Misturar quatro volumes dessa solução com um volume de acetonitrila A composição da Fase móvel pode ser ajustada para que o pico da lidocaína tenha tempo de retenção entre 4 e 6 minutos Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão transferir 425 mg de lidocaína SQR pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL e solubilizar com aquecimento se necessário em 05 mL de ácido clorídrico M Completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 17 mgmL de lidocaína Solução de resolução preparar solução de metilparabeno a 022 mgmL utilizando Fase móvel como diluente Misturar 2 mL dessa solução e 20 mL da Solução padrão Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre lidocaína e metilparabeno é no mínimo 3 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22N2OHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13300 CLORIDRATO DE MEFLOQUINA Mefloquini hydrochloridum N CF3 CF3 N H O H H e enantiômero HCl C17H16F6N2OHCl 41477 cloridrato de mefloquina 05577 Cloridrato de αSrelα2R2piperidinil28bistrifluormetil4quinolinametanol 11 51773923 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H16F6N2OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 259 C a 260 C Rotação óptica específica 528 02 a 02 Determinar em solução a 5 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de mefloquina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos solubilizar separadamente padrão e amostra em álcool metílico e evaporar até a secura Obter novos espectros com os resíduos B Pesar 20 mg da amostra acrescentar 02 mL de ácido sulfúrico Desenvolvese fluorescência azul sob luz ultravioleta 365 nm C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13300 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm capeada fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Equilibrar a coluna por 30 minutos com fluxo de 2 mLminuto Fase móvel solubilizar 1 g de brometo de tetraeptilamônio em mistura de álcool metílico bissulfato de sódio a 015 pv e acetonitrila 244 Solução 1 solução da amostra a 4 mgmL em Fase móvel Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 pesar com exatidão 8 mg de cloridrato de mefloquina SQR e 8 mg de sulfato de quinidina e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar e completar o volume com Fase móvel Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Injetar 20 μL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para quinidina e 10 para mefloquina A resolução entre os picos de mefloquina e quinidina é no mínimo 85 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo 10 vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A área sob qualquer pico com tempo de retenção relativo de cerca de 07 obtido com a Solução 1 não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A área sob qualquer pico obtido com a Solução 1 exceto o pico principal e o pico com tempo de retenção relativo de cerca de 07 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto o pico principal não é maior que cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com área inferior a 02 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 Metais pesados 5323 Determinar em 10 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 10 g da amostra No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Solubilizar 03 g da amostra em 15 mL de ácido fórmico anidro e 40 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 41477 mg de C17H16F6N2OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13300 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09400 CLORIDRATO DE MEFLOQUINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H16F6N2OHCl IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 025 g de cloridrato de mefloquina transferir para béquer e adicionar cinco gotas de ácido nítrico Agitar com 50 mL de água e filtrar em papel de filtro para filtração lenta Adicionar ao filtrado nitrato de prata SR Formase precipitado branco caseoso insolúvel em ácido nítrico mas solúvel em ligeiro excesso de hidróxido de amônio 6 M CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 283 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H16F6N2O HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de mefloquina SQR na concentração de 0006 pv preparada no mesmo solvente Para assegurar a completa solubilização do cloridrato de mefloquina SQR podese utilizar até 5 vv de álcool metílico na primeira diluição Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C17H16F6N2OHCl se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de mefloquina trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com álcool metílico Filtrar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0004 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 283 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H16F6N2OHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 283 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 35 pesar 680 g de fosfato de potássio monobásico e transferir para balão volumétrico de 1000 mL Solubilizar e completar o volume com água Ajustar o pH para 35 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão pH 35 e álcool metílico 4060 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de cloridrato de mefloquina trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar cerca de 80 mL de álcool metílico e deixar em ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar descartando os primeiros 10 mL do filtrado Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 10 mg de cloridrato de mefloquina SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar cerca de 80 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão de áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H16F6N2OHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13400 CLORIDRATO DE METFORMINA Metformini hydrochloridum C H3 N N NH2 H NH NH CH3 HCl C4H11N5HCl 16562 cloridrato de metformina 05782 Cloridrato de NNdimetilimidodicarbonimídico diamida 11 1115704 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C4H11N5HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 222 ºC a 226 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de metformina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel solubilizar 17 g de fosfato de amônio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 30 01 com ácido fosfórico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13400 Solução 1 pesar com exatidão 20 mg de cianoguanidina SQR transferir para balão de 100 mL e completar o volume com água Transferir 1 mL para um balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 pesar com exatidão 500 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 100 mL com Fase móvel Transferir 1 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 4 pesar com exatidão 10 mg de melamina solubilizar em 90 mL de água adicionar 5 mL da Solução 2 e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL da solução obtida para 50 mL com Fase móvel Injetar 20 μL da Solução 4 A resolução entre melamina e cloridrato de metformina deve ser maior que 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal O pico obtido na Solução 2 correspondente a cianoguanidina não pode ser maior que 002 comparado ao pico obtido com a Solução 1 Nenhuma impureza individual obtida com a Solução 2 poderá ser superior a 01 comparada ao pico obtido com a Solução 3 A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 2 exceto a do pico do solvente não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 Não considerar picos com área inferior àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 4 02 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por 5 horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 60 mg da amostra previamente dessecada solubilizar em 4 mL de ácido fórmico anidro e adicionar 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8281 mg de C4H11N5HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13400 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipoglicemiante oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09500 CLORIDRATO DE METFORMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C4H11N5HCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de metformina solubilizar em 20 mL de álcool etílico e agitar Filtrar evaporar o filtrado até secura em banhomaria e dessecar o resíduo a 105 C por uma hora O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de metformina B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de cloridrato de metformina transferir para tubo de ensaio e adicionar 10 mL de água homogeneizar e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade do conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de água e agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 232 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C4H11N5HCl em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 233 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C4H11N5HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de metformina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C4H11N5HCl se dissolvem em 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09500 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Exceto para o preparo da Solução 2 proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Cloridrato de metformina Preparar a Solução 2 como descrito a seguir Solução 2 Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 500 mg de cloridrato de metformina transferir para balão volumétrico de 100 mL solubilizar com 60 mL de Fase móvel agitar por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 da Solução 2 da Solução 3 e da Solução 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos obtidos No máximo 01 de impureza individual e no máximo 06 de impureza total Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de cloridrato de metformina trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de água Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 232 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C4H11N5HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09600 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C D e E A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 1 mL de água agitar mecanicamente e filtrar Transferir ao filtrado 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído 1 pv em ácido clorídrico M Desenvolvese coloração amareloalaranjada D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de ácido clorídrico SR resfriar a 0 C e adicionar 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Desenvolvese precipitado amarelo Adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado vermelhoalaranjado E Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de água agitar e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL e prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09600 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 309 nm 5214 utilizando água para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de metoclopramida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel solubilizar 27 g de acetato de sódio em 500 mL de água Adicionar 500 mL de acetonitrila e 2 mL de hidróxido de tetrametilamônio a 20 pv em álcool metílico Homogeneizar Ajustar o pH em 65 com ácido acético glacial Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de metoclopramida transferir para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 35 mL de ácido fosfórico 001 M Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Solução padrão estoque pesar com exatidão 40 mg de cloridrato de metoclopramida SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar em ácido fosfórico 001 M e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 08 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09600 Solução padrão transferir 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M de modo a obter solução a 40 μgmL Solução de resolução pesar com exatidão 125 mg de benzenossulfonamida e transferir para balão volumétrico de 25 mL solubilizar em 15 mL de álcool metílico e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Transferir 5 mL da solução resultante e 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para benzenossulfonamida e 10 para cloridrato de metoclopramida com resolução de no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09700 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C D e E A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Utilizar volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 1 mL de água e agitar Adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em ácido clorídrico M Desenvolvese coloração amareloalaranjada D Utilizar volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de ácido clorídrico SR resfriar a 0 ºC e adicionar 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Produzse precipitado amarelo Adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado vermelhoalaranjado E Utilizar volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de água e agitar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 25 UEmg de metoclopramida DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Homogeneizar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução injetável a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09700 B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de metoclopramida comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 40 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09800 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C D e E A No espectro de absorção no visível 5214 na faixa de 400 nm a 800 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Utilizar volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 1 mL de água e agitar Adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em ácido clorídrico M Desenvolvese coloração amareloalaranjada D Utilizar volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de ácido clorídrico SR resfriar a 0 C e adicionar 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Desenvolvese precipitado amarelo Adicionar 1 mL de 2naftol SR Desenvolvese precipitado vermelhoalaranjado E Utilizar volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de água e agitar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 20 a 55 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Proceder ao abrigo da luz direta Transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 5 mL de ácido clorídrico M e homogeneizar Acrescentar 5 mL de nitrito de sódio a 1 pv preparado extemporaneamente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09800 Misturar e deixar em repouso por 10 minutos Acrescentar 5 mL de sulfamato de amônio a 5 pv preparado extemporaneamente Misturar e deixar em repouso por 25 minutos Acrescentar 5 mL de dicloridrato de N1naftiletilenodiamina a 05 pv em ácido clorídrico M preparado extemporaneamente homogeneizar Completar o volume com água e deixar em repouso por cinco minutos obtendo solução a 00005 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 534 nm utilizando água para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel pesar 27 g de acetato de sódio e solubilizar em 600 mL de água Adicionar 400 mL de acetonitrila e 5 mL de hidróxido de tetrametilamônio a 20 pv em álcool metílico Homogeneizar Ajustar o pH para 65 com ácido acético glacial Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 4 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Homogeneizar Solução padrão estoque pesar com exatidão 40 mg de cloridrato de metoclopramida SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar em ácido fosfórico 001 M e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 08 mgmL Solução padrão transferir 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M de modo a obter solução padrão de cloridrato de metoclopramida a 016 mgmL Solução de resolução pesar com exatidão 0125 g de benzenossulfonamida e trasnferir para balão volumétrico de 25 mL Solubilizar em 15 mL de álcool metílico Completar o volume com ácido fosfórico 001 M Transferir 15 mL da solução anterior e 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O tempo de retenção relativo é cerca de 02 para a benzenossulfonamida e 10 para o cloridrato de metoclopramida O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução oral a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13500 CLORIDRATO DE NAFAZOLINA Naphazolini hydrochloridum HCl N N H C14H14N2HCl 24674 cloridrato de nafazolina 06177 Cloridrato de 2naftaleno1ilmetil45dihidro1Himidazol 550992 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H14N2HCl em relação à base anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 255 ºC a 260 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de nafazolina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 20 μgmL em álcool metílico exibe máximo de absorção em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de nafazolina SQR C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 66 Determinar em solução aquosa a 10 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico ácido acético glacial e água 811 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar 01 g da amostra solubilizar em álcool metílico completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13500 Solução 2 pesar 50 mg de SQR solubilizar em álcool metílico completar o volume para 25 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com iodo metálico Qualquer mancha secundária no cromatograma da Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com o cromatograma da Solução 2 20 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 04 g da amostra previamente dessecada solubilizar em 50 mL de mistura de anidrido acético e ácido acético glacial 73 Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 2467 mg de C14H14N2HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Solução tampão pesar 30 g de fosfato de potássio monobásico transferir para balão volumétrico de 1000 mL e solubilizar em 800 mL Adicionar 30 mL de trietilamina ajustar pH com ácido fosfórico para 30 e completar o volume com água Fase móvel mistura de Solução tampão e acetonitrila 8020 Solução amostra pesar com exatidão 02 g de amostra transferir para balão volumétrico de 200 mL solubilizar em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 50 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL diluir e completar o volume com água e homogeneizar para obter uma solução de 50 µgmL de cloridrato de nafazolina Solução padrão preparar com exatidão uma solução de 50 µgmL de cloridrato de nafazolina SQR em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13500 Injetar replicatas da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 O fator de capacidade é no mínimo 20 Os pratos teóricos é no mínimo 1500 O fator de cauda é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H14N2HCl na amostra a partir das respostas obtidas para a Soluções padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasoconstritor Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13600 CLORIDRATO DE PILOCARPINA Pilocarpini hydrochloridum O O C H3 N N C H3 HCl C11H16N2O2HCl 24472 cloridrato de pilocarpina 07050 Cloridrato de 3S4S3etildihidro41metil1Himidazol 5ilmetil23Hfuranona 11 54717 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C11H16N2O2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores higroscópico Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 C a 205 C O intervalo entre o início e o fim da fusão não deve exceder a 3 C Rotação óptica específica 528 89 a 93 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 20 pv em água IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de pilocarpina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13600 pH 5219 35 a 45 Determinar em solução a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio concentrado álcool metílico e cloreto de metileno 11485 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 25 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão 025 g da amostra transferir para balão volumétrico de 5 mL solubilizar com álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Solução 3 pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de pilocarpina SQR transferir para balão volumétrico de 2mL solubilizar com álcool metílico e completar o volume para 2 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma por 15 cm da placa deixar secar a placa entre 100 C e 105 C por 10 minutos deixar esfriar e nebulizar com iodobismutato de potássio SR e em seguida com peróxido de hidrogênio a 3 pv Examinar sob luz visível Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 10 Ferro 5324 Determinar em 20 mL de solução a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Preparar o padrão utilizando 01 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe e 5 mL de água No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por duas horas No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 2 g de amostra e solubilizar em 60 mL de água Titular com hidróxido de sódio M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 244720 mg de C11H16N2O2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13600 CLASSE TERAPÊUTICA Antiglaucomatoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 CLORIDRATO DE PIRIDOXINA Pyridoxini hydrochloridum C8H11NO3HCl 20564 cloridrato de piridoxina 07167 Cloridrato de 5hidroxi6metil34piridinodimetanol 11 58560 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H11NO3HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Ponto de fusão 522 Aproximadamente 205 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de piridoxina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos entre 288 nm e 296 nm com absorvância de 0420 a 0445 Na faixa de 220 nm a 350 nm uma solução preparada pela diluição de 1 mL de solução a 01 pv em ácido clorídrico 01 M para 100 mL com tampão fosfato equimolar 0025 M há máximos entre 248 nm e 256 nm e entre 320 nm e 327 nm As absorvâncias em cada máximo são de respectivamente 0175 a 0195 e 0345 a 0365 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 24 a 30 Determinar em solução da amostra a 50 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona tetracloreto de carbono tetraidrofurano e amônia 135 M 6513139 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução aquosa da amostra a 100 mgmL Solução 2 solução aquosa da amostra a 10 mgmL Solução 3 solução aquosa da amostra a 025 mgmL Solução 4 solução aquosa de cloridrato de piridoxina SQR a 10 mgmL Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com solução de carbonato de sódio a 5 pv em mistura de água e álcool etílico 7030 Secar em corrente de ar e nebulizar com solução de 26dicloroquinona4clorimida a 01 pv em álcool etílico Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 025 Desconsiderar manchas remanescentes na linha de base Compostos fenólicos Em tubo de ensaio adicionar 5 mg da amostra 005 mL de ácido clorídrico 3 M 1 mL de água e 1 mL de cloreto férrico SR Homogeneizar e adicionar 1 mL de ferricianeto de potássio SR Após 2 minutos não se desenvolve coloração verde azulada Limite de NNdimetilanilina Pesar com exatidão 05 g da amostra transferir para balão volumétrico de 25 mL e solubilizar com 20 mL de água com auxílio de aquecimento Resfriar e transferir 2 mL de ácido acético M e 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Completar o volume com água e homogeneizar A solução não deve apresentar coloração mais intensa que solução de NN dimetilanilina a 0001 pv 10 ppm preparada de maneira similar Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL de solução da amostra a 50 pv No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 A 04 g da amostra pesada com exatidão transferir 30 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Se necessário deixar em banho de ultrassom até completar a solubilização Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 20564 mg de C8H11NO3HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 a 10 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel transferir para balão volumétrico de 2 L 20 mL de ácido acético glacial 12 g de 1 hexanossulfonato de sódio diluir com 14 L de água Ajustar o pH para 30 com ácido acético glacial ou hidróxido de sódio M Adicionar 470 mL de álcool metílico homogeneizar e completar o volume com água Fazer ajustes se necessário Solução padrão interno solubilizar quantidade de ácido phidroxibenzoico em Fase móvel de modo a obter concentração de 5 mgmL Solução amostra transferir 50 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL solubilizar e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de Solução padrão interno completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução de padrão pesar com exatidão 50 mg de cloridrato de piridoxina SQR trasnferir para balão volumétrico de 100 mL solubilizar com fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de Solução de padrão interno completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A resolução entre os picos correspondentes ao cloridrato de piridoxina e ao ácido phidroxibenzoico é no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao cloridrato de piridoxina e ao ácido phidroxibenzoico Calcular a quantidade de C8H11NO3HCl na amostra a partir das respostas obtidas para a relação cloridrato de piridoxinaácido phidroxibenzoico com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 Suplemento vitamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09900 CLORIDRATO DE PIRIDOXINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C8H11NO3HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de piridoxina e solubilizar em 50 mL de álcool metílico agitando mecanicamente por 15 minutos Filtrar adicionar amônia 135 M suficiente para alcalinizar o filtrado e evaporar até secura Retomar o resíduo com 15 mL de clorofórmio e filtrar Ao filtrado gotejar 2 mL de cloreto de acetila transferir 8 mL de álcool metílico e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de piridoxina SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de piridoxina adicionar 50 mL de tampão fosfato 0025 M e agitar por 15 minutos Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com tampão fosfato 0025 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 dessa solução na faixa de 230 nm a 350 nm há máximos de absorção em 254 nm e 324 nm C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de piridoxina homogeneizar com 5 mL de água e filtrar para tubo de ensaio Adicionar duas a três gotas de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração laranjaavermelhada D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de piridoxina trasnferir para béquer homogeneizar com 50 mL de água e deixar em repouso até decantação A 1 mL do sobrenadante transferir 10 mL de acetato de sódio a 5 pv 1 mL de água 1 mL de 26dicloroquinona4clorimida a 05 pv em álcool etílico e homogeneizar Desenvolvese coloração azul com rápida passagem para marrom Repetir a operação adicionando 1 mL de ácido bórico a 03 pv no lugar da água Não produz coloração azul CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 500 mL contendo 300 mL de água aguardar desintegração e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar descartando os primeiros 25 mL do filtrado A partir do filtrado fazer diluições adequadas com ácido clorídrico a 1 vv de modo a obter concentração de 0001 pv Preparar solução de cloridrato de piridoxina SQR na mesma concentração da solução amostra usando o mesmo solvente Determinar as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09900 clorídrico a 1 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11NO3HCl em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11NO3 HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a de solução de cloridrato de piridoxina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C8H11NO3HCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona tetracloreto de carbono tetraidrofurano e amônia 135 M 6513139 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de piridoxina homogeneizar com 10 mL de água por 15 minutos filtrar e usar o filtrado Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 200 mL com água Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com carbonato de sódio decaidratado a 5 pv em mistura de álcool etílico e água 3070 Secar em corrente de ar e nebulizar com 26dicloroquinona4clorimida a 01 pv em álcool etílico Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 25 mg de cloridrato de piridoxina e acrescentar 50 mL de ácido clorídrico 01 M Aquecer em banhomaria por 15 minutos agitando ocasionalmente Resfriar diluir para 100 mL com ácido clorídrico 01 M e filtrar descartando os primeiros 20 mL Diluir 5 mL do filtrado para 100 mL com ácido clorídrico 01 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09900 ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11NO3HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 430 em 290 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13800 CLORIDRATO DE PROMETAZINA Promethazini hydrochloridum C17H20N2SHCl 32088 cloridrato de prometazina 07431 Cloridrato de NNαtrimetil10Hfenotiazina10etanamina 11 58333 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C17H20N2SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca a levemente amarelada Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Ponto de fusão 522 Aproximadamente 222 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de prometazina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações de identificação de fenotiazinas 5315 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 100 pv recémpreparada Substâncias relacionadas Proceder ao teste para Substâncias relacionadas à fenotiazinas 5316 usando Fase móvel B e aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das três soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13800 Solução 1 solução a 20 pv da amostra em mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Solução 2 solução a 002 pv de cloridrato de isoprometazina SQR no mesmo solvente Solução 3 solução a 001 pv de cloridrato de prometazina SQR no mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nenhuma mancha de isoprometazina no cromatograma obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquelas obtidas com a Solução 2 1 Nenhuma outra mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquelas obtidas com a Solução 3 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa de 100 ºC a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão 025 g da amostra e solubilizar em mistura de 5 mL de ácido clorídrico 001 M e 50 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o volume gasto entre os dois pontos de inflexão potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV corresponde a 32088 mg de C17H20N2SHCl B Pesar com exatidão 700 mg da amostra e solubilizar em uma mistura de 75 mL de ácido acético glacial e 10 mL de solução de acetato de mercúrio SR Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até coloração azulesverdeado Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 32090 mg de C17H20N2SHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiemético antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10000 CLORIDRATO DE PROMETAZINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H20N2SHCl Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de prometazina adicionar 10 mL de água e 2 mL de hidróxido de sódio M agitar e extrair com 15 mL de éter etílico Lavar o extrato etéreo com 5 mL de água secar com sulfato de sódio anidro evaporar à secura e solubilizar o resíduo em 04 mL de clorofórmio No espectro de absorção no infravermelho 5214 há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de prometazina SQR preparado de maneira idêntica B À quantidade de pó de comprimidos contendo 5 mg de cloridrato de prometazina transferir 5 mL de ácido sulfúrico Deixar em repouso por cinco minutos Desenvolvese coloração vermelha CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 249 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20N2SHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de cloridrato de prometazina SQR preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H20N2SHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Pesquisa de impurezas relacionadas a fenotiazinas por cromatografia em camada delgada 5316 utilizando a Fase móvel B e aplicando separadamente à placa 20 μL de cada uma das seguintes soluções preparadas imediatamente antes do uso Desnecessária a operação sob atmosfera de nitrogênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10000 Solução 1 extrair quantidade do pó de comprimidos equivalente a 01 g de cloridrato de prometazina com 10 mL de mistura dietilamina e álcool metílico 595 e filtrar Solução 2 solução a 001 pv de cloridrato de isoprometazina SQR em mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Solução 3 diluir um volume da Solução 1 para 200 volumes com mistura dietilamina e álcool metílico 595 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nenhuma mancha correspondente a isoprometazina no cromatograma obtido com a Solução 1 é mais intensa que qualquer outra obtida com a Solução 2 1 Nenhuma outra mancha secundária é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Realizar o doseamento ao abrigo da luz Pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de prometazina adicionar 10 mL de ácido clorídrico 2 M 200 mL de água purificada agitar por 15 minutos completar o volume para 500 mL com água purificada e centrifugar 50 mL da mistura A 5 mL do sobrenadante claro e límpido adicionar 10 mL de ácido clorídrico 01 M e completar o volume para 100 mL com água purificada Preparar solução de cloridrato de prometazina SQR na mesma concentração em ácido clorídrico 001 M Medir as absorvâncias 5214 das soluções resultantes em 249 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20N2SHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas com as soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10100 CLORIDRATO DE PROMETAZINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C17H20N2SHCl IDENTIFICAÇÃO O teste B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A Medir o volume da solução injetável equivalente a 25 mg de cloridrato de prometazina e completar para 50 mL com ácido sulfúrico 05 M Diluir 5 mL para 100 mL com o mesmo solvente No espectro de absorção no ultravioleta 5214 há máximos e mínimos nos mesmos comprimentos de onda que a solução similar de cloridrato de prometazina SQR B Transferir lentamente 2 mL de ácido sulfúrico ao volume da solução contendo 5 mg de cloridrato de prometazina e deixar em repouso por cinco minutos Produzse cor vermelha C Satisfaz às reações de íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 60 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e uma mistura de dietilamina hexano e acetona 154550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável com mistura dietilamina e álcool metílico 595 até obter solução de cloridrato de prometazina a 10 vv Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 200 mL com a mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Solução 3 preparar solução de cloridrato de isoprometazina SQR a 001 vv com a mistura dietilamina e álcool metílico 595 Solução 4 preparar solução de sulfóxido de prometazina SQR a 0025 vv com a mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ácido perclórico a 20 vv Aquecer a placa a 100 C por cinco minutos No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente à isoprometazina não é mais intensa do que a mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 3 10 Qualquer mancha correspondente ao sulfóxido de prometazina não é mais intensa do que a mancha no cromatograma obtido com a Solução 4 25 e qualquer outra mancha secundária não é mais intensa do que a mancha no cromatograma obtido com a Solução 2 05 Desconsiderar qualquer mancha restante na linha de aplicação TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10100 Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 50 UEmg de cloridrato de prometazina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 protegendo da luz Transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de cloridrato de prometazina para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 001 M Diluir 10 mL para 100 mL com ácido clorídrico 001 M e em seguida diluir 10 mL para 50 mL com o mesmo solvente obtendo concentração de 00005 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias da solução em 249 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20N2SHCl na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente de vidro tipo I protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13900 CLORIDRATO DE PROPRANOLOL Propranololi hydrochloridum C16H21NO2HCl 29580 cloridrato de propranolol 07482 Cloridrato de 11metiletilamino31naftaleniloxi2propanol 11 318989 Contém no mínimo 980 e no máximo 1015 de C16H21NO2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca ou quase branca de aspecto cristalino ou amorfo Solubilidade Solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 163 ºC a 166 ºC Rotação óptica específica 528 10 a 10 Determinar em solução aquosa a 40 pv da substância dessecada IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de propranolol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0004 pv em álcool metílico há máximos de absorção em 290 nm 306 nm e 319 nm As absorvâncias são de aproximadamente 084 050 e 030 respectivamente C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico e amônia SR 991 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13900 Solução 2 solução a 10 mgmL de cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar a placa com uma mistura de anisaldeído ácido acético glacial álcool metílico e ácido sulfúrico 0510855 Secar entre 100 ºC e 105 ºC Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 60 Determinar em solução aquosa a 10 pv Acidez e alcalinidade Pesar 02 g da amostra solubilizar em água isenta de dióxido de carbono e completar para 20 mL com o mesmo solvente Adicionar 02 mL de vermelho de metila SI e 02 mL de ácido clorídrico 001 M A solução é vermelha Adicionar 04 mL de hidróxido de sódio 001 M A solução é amarela Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno e álcool metílico 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 100 mgmL da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 02 mgmL da amostra em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar a placa com uma mistura de anisaldeído ácido acético glacial álcool metílico e ácido sulfúrico 0510855 Secar entre 100 ºC e 105 ºC Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Metais pesados 5323 No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13900 A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 05 g da amostra e solubilizar em mistura de 50 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL do ácido perclórico 01 M SV equivale a 29580 mg de C16H21NO2HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 290 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel pesar 05 g de laurilsulfato de sódio e solubilizar em 18 mL de ácido fosfórico 015 M adicionar 90 mL de acetonitrila 90 mL de álcool metílico e diluir com água para 250 mL Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL solubilizar com 45 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão 50 mg de cloridrato de propranolol SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL solubilizar com álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução de resolução preparar solução a 025 mgmL de cloridrato de procainamida em álcool metílico Transferir 5 mL desta solução e 5 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos correspondentes à procainamida e ao cloridrato de propranolol é no mínimo 20 O fator de cauda do pico correspondente ao cloridrato de propranolol é no máximo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H21NO2HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo antiarrítmico antianginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10200 CLORIDRATO DE PROPRANOLOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H21NO2HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de propranolol suspender em água e filtrar Transferir o filtrado para funil de separação alcalinizar com hidróxido de sódio M e extrair com três volumes de 10 mL de éter etílico Lavar os extratos combinados com água até neutralizar Filtrar sobre sulfato de sódio anidro evaporar o filtrado e secar o resíduo à pressão reduzida a 50 C por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles obtidos no espectro do resíduo obtido após tratamento idêntico realizado com 01 g do cloridrato de propranolol SQR B O ponto de fusão do resíduo obtido no teste A de Identificação é de aproximadamente 94 C 522 C Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão o equivalente a 20 mg de cloridrato de propranolol transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 15 mL de água e agitar mecanicamente por 10 minutos Adicionar 25 mL de álcool metílico e agitar por 10 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Utilizar a solução a 004 pv para proceder conforme o teste B de Identificação na monografia de Cloridrato de propranolol D Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 E Suspender em água quantidade de pó dos comprimidos equivalente a 01 g de cloridrato de propranolol Agitar e filtrar em papel de filtro adequado O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico a 1 vv agitar até desintegração do comprimido Adicionar 70 mL de álcool metílico e submeter ao banho de ultrassom por um minuto Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar em papel de filtro adequado desprezando os primeiros mililitros Diluir o filtrado até concentração de 0004 pv Preparar solução metanólica a 0004 pv de cloridrato de propranolol SQR e medir as absorvâncias Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10200 das soluções resultantes em 290 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade individual de C16H21NO2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico a 1 vv 1000 mL Aparelhagem cesta 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquotas do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico a 1 vv até concentração adequada Medir as absorvâncias em 289 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H21NO2HCl dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de propranolol SQR na concentração de 0004 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H21NO2HCl se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno álcool metílico e amônia concentrada 80201 como fase móvel Aplicar separadamente à placa respectivamente 100 μL 20 μL e 100 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução a 1 pv de cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico Solução 2 solução a 002 pv cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico Solução 3 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de propranolol transferir para balão volumétrico de 5 mL completar com álcool metílico homogeneizar e filtrar obtendo solução a 1 pv Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar examinar sub luz ultravioleta 254 nm e marcar as manchas Nebulizar com solução contendo anisaldeído ácido acético glacial álcool metílico e ácido sulfúrico 0510855 Secar entre 100 C e 105 C Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 3 não é maior ou mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10200 de propranolol transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 20 mL de água e agitar mecanicamente por 10 minutos Adicionar 50 mL de álcool metílico e agitar por 10 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir quantitativamente 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completando o volume com álcool metílico Preparar solução a 0004 pv de cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico e medir as absorvâncias das soluções em 290 nm utilizando álcool metílico como branco Calcular a quantidade de C16H21NO2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Cloridrato de propranolol Preparar a solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar no mínimo 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de propranolol transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 40 mL de álcool metílico agitar e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL da solução anterior para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar em membrana de 045 μm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14000 CLORIDRATO DE RANITIDINA Ranitidini hydrochloridum O C N H3 C H3 S N N CH3 NO2 H H HCl C13H22N4O3SHCl 35086 cloridrato de ranitidina 07639 Cloridrato de N25dimetilaminometil2furanilmetiltioetilNmetil2nitro11 etenodiamina 11 66357593 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C13H22N4O3SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca a amarelopálida sensível à umidade Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel ácido acético IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 60 ºC sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ranitidina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em água destilada há máximos em 229 nm e 315 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 229 nm e em 315 nm está compreendida entre 101 e 107 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 60 Determinar em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 075 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 028 g da amostra e solubilizar em 35 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 35087 mg de C13H22N4O3SHCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 40 mL de água agitar e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em água até concentração de 000125 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando quantidade suficiente de cloridrato de ranitidina SQR Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 314 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H22N4O3SHCl na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antagonista do receptor H2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10300 CLORIDRATO DE RANITIDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H22N4O3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 229 nm e 315 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal obtido com a Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de ranitidina e agitar com 2 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 314 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H22N4O3S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de ranitidina SQR na concentração de 000125 pv preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H22N4O3S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10300 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Por Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 0125 g de ranitidina transferir para balão volumétrico de 250 mL diluir com 150 mL de água agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Diluir sucessivamente até concentração de 000125 pv Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 314 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H22N4O3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 275 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 17 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e acetato de amônio 01 M 8515 Solução amostra Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó transferir para balão volumétrico adequado com o auxílio de Fase móvel agitar completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Diluir o filtrado quantitativamente com a Fase móvel até obter solução de concentração semelhante à da Solução padrão Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de ranitidina SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 0112 mgmL equivalente a 01 mgmL de ranitidina Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C13H22N4O3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14100 CLORIDRATO DE SERTRALINA Sertralini hydrochloridum C17H17Cl2NHCl 34269 cloridrato de sertralina 07964 Cloridrato de 1S4S434diclorofenil1234 tetraidroNmetil1naftalenamina 11 79559970 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C17H17Cl2NHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água e em álcool isopropílico Ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 243 ºC a 245 ºC Rotação óptica específica 528 370 a 420 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 20 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de sertralina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos em 266 nm 274 nm e 282 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14100 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 20 g da amostra em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 04 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e solubilizar com 80 mL de ácido acético glacial Acrescentar 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até mudança de cor para verdeazulado Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 34269 mg de C17H17Cl2NHCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 05 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL Transferir 100 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir em álcool metílico até concentração de 0025 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando quantidade suficiente de cloridrato de sertralina SQR Medir as absorbâncias das soluções resultantes em 274 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H17Cl2NHCl na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 125 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato pH 30 pesar 227 g de fosfato de sódio monobásico solubilizar em 950 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de acetonitrila álcool metílico e Tampão fosfato pH 30 306010 Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 05 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14100 Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de sertralina SQR em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente de modo a obter uma solução a 05 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H17Cl2N HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bemfechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10400 CLORIDRATO DE SERTRALINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H17Cl2N IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 266 nm 274 nm e 282 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL e solubilizar em 60 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 20 minutos Após a desintegração total do comprimido completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração aproximada de 002 pv de cloridrato de sertralina Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 274 nm 5214 utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H17Cl2N em cada comprimido a partir das respostas obtidas para as soluções padrão e amostra TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato de sódio pH 45 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H17Cl2N dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de sertralina SQR na concentração de 0005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H17Cl2N se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 g de cloridrato de sertralina e transferir para balão volumétrico de 200 mL Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de sertralina a partir de Adicionar 100 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom B Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Cloridrato de sertralina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de sertralina transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H17Cl2N nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10500 CLORIDRATO DE SIBUTRAMINA MONOIDRATADA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H26ClNHClH2O IDENTIFICAÇÃO A Filtrar parte da primeira solução da amostra obtida no Doseamento No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução diluída a 0001 pv de cloridrato de sibutramina em álcool metílico exibe máximo de absorção em 223 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de sibutramina SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cesta 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e proceder conforme descrito em Doseamento com as seguintes alterações Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamente Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de cloridrato de sibutramina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente até as concentrações de 20 gmL para cápsulas com concentração de 10 mg ou 30 gmL para cápsulas com concentração de 15 mg com o meio de dissolução Injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H29Cl2NO dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Soluções padrão e Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H29Cl2NO se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10500 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 223 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico água e trietilamina 802005 Ajustar o pH da mistura para 565 com ácido fosfórico Solução padrão preparar solução de cloridrato de sibutramina SQR a 30 µgmL em álcool metílico Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 20 mg de cloridrato de sibutramina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de álcool metílico Agitar por 30 minutos levar ao banho ultrassônico por mais 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar uma porção da solução resultante por cinco minutos Transferir 15 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H29Cl2NO na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bemfechados ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14200 CLORIDRATO DE TETRACAÍNA Tetracaini hydrochloridum O O N CH3 CH3 NH H3C HCl C15H24N2O2HCl 30082 cloridrato de tetracaína 08463 Cloridrato de 4butilaminobenzoato de 2dimetilaminoetila 136470 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C15H24N2O2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico a 96 vv Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 funde em torno de 148 C Pode ocorrer o aparecimento de outras duas formas cristalinas com ponto de fusão 134 C e 139 C A mistura dessas formas funde entre 134 C e 147 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se foram realizados os testes A C e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetracaína SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de cloridrato de tetracaína e solubilizar em água Completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Transferir 50 mL dessa solução para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 2 mL de Tampão fosfato pH 60 completar o volume com água e homogeneizar Realizar o mesmo procedimento para o preparo da Solução padrão As absorvâncias a 310 nm calculadas nas amostras dessecadas não diferem entre si em mais de 20 C Solubilizar 10 g de cloridrato de tetracaína em 10 mL de água e adicionar 1 mL de tiocianato de amônio SR Um precipitado cristalino branco é formado Recristalizar o precipitado e secar a 80 C por duas horas O sólido obtido funde em torno de 131 C D A solução de 100 mg de cloridrato de tetracaína em 5 mL de água satisfaz às reações de íon cloreto 5311 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14200 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação de cloridrato de tetracaína a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e isopropilamina 9872 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução teste solução aquosa de cloridrato de tetracaína a 50 mgmL Solução padrão solução metanólica de ácido 4butilaminobenzoico a 02 mgmL Desenvolver o cromatograma por três quartos da altura da placa Remover a placa e secar a placa sob corrente de ar quente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução teste diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução padrão 04 e a soma das intensidades de todas as manchas secundárias presentes é no máximo 08 Metais pesados 5323 Utilizar solução de cloridrato de tetracaína a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Método I utilizando Solução padrão de chumbo 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Solubilizar 250 mg de cloridrato de tetracaína em 50 mL de álcool etílico a 96 vv e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 001 M Colocar em banho de ultrassom por cerca de dois minutos Titular com hidróxido de sódio 01 M Determinar o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Fazer prova em branco e correções se necessário Cada mL de hidróxido de sódio 01 M equivale a 3008 mg de cloridrato de tetracaína EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14200 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14300 CLORIDRATO DE TETRACICLINA Tetracyclini hydrochloridum C22H24N2O8HCl 48090 cloridrato de tetraciclina 08465 Cloridrato de 4S4aS5aS6S12aS4dimetilamino144a55a61112aoctaidro36101212a pentaidroxi6metil111dioxo2naftacenocarboxamida 11 64755 Contém no mínimo 950 µg e no máximo 1020 µg de C22H24N2O8HCl por miligrama em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração amarela e levemente higroscópico Solubilidade Solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 240 a 255 Determinar em solução a 10 pv em ácido clorídrico 01 M IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetraciclina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em hidróxido de sódio 025 M exibe máximo em 380 nm A absorvância em 380 nm em relação à substância dessecada é de 96 a 104 da absorvância obtida com solução de cloridrato de tetraciclina SQR preparada nas mesmas condições A determinação deve ser feita seis minutos após a preparação da solução final C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14300 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 18 a 28 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de cloridrato de 4epianidrotetraciclina Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra descrita no método C de Doseamento Solução 2 solução de cloridrato de 4epianidrotetraciclina SQR a 2 μgmL em Fase móvel Injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico correspondente à 4epianidrotetraciclina no cromatograma obtido com a Solução 1 não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 No máximo 20 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0005 50 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida de não mais que 5 mm de Hg por três horas até peso constante No máximo 20 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 55331 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 1 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão 20 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 1 em cada placa e esperar solidificar Adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar solução a 005 pv da amostra em ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão na mesma Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14300 concentração utilizando o mesmo solvente Diluir 3 mL de cada solução para 100 mL com hidróxido de sódio 025 M Homogeneizar e deixar em repouso por seis minutos Preparar branco em paralelo diluindo 3 mL de ácido clorídrico 001 M para 100 mL com hidróxido de sódio 025 M Medir as absorvâncias das soluções em 380 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 365 nm coluna de 150 mm de comprimento e 45 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de ácido oxálico 001 M álcool metílico e acetonitrila 702010 Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 70 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio 35 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução de resolução preparar com exatidão solução contendo cloridrato de tetraciclina SQR a 100 μgmL e cloridrato de 4epianidrotetraciclina SQR a 25 μgmL utilizando Fase móvel como solvente Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre 4epianidrotetraciclina e tetraciclina é no mínimo 2 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Soluções padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10600 CLORIDRATO DE TETRACICLINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1250 da quantidade declarada de C22H24N2O8HCl IDENTIFICAÇÃO A Homogeneizar o conteúdo das cápsulas e pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 25 mg de cloridrato de tetraciclina transferir 25 mL de álcool metílico e deixar em repouso por 20 minutos Filtrar e evaporar o filtrado em banhomaria até resíduo No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido dessecado em estufa a 60 C sob pressão reduzida até peso constante e disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetraciclina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Transferir a 2 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação 5 mL de ácido sulfúrico Produz se coloração violeta avermelhada A adição de 25 mL de água a essa solução torna a coloração amarela D O resíduo obtido no teste A de Identificação satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 45 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos 90 minutos para cápsulas de 500 mg Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 276 nm 5214 utilizando água para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de tetraciclina SQR na concentração de 00015 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C22H24N2O8HCl se dissolvem em 60 minutos 90 minutos para cápsulas de 500 mg ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10600 Limite de cloridrato de 4epianidrotetraciclina Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 utilizar a solução amostra descrita no método C de Doseamento Solução 2 solução de cloridrato de 4epianidrotetraciclina SQR a 10 μgmL em Fase móvel Injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico correspondente à 4epianidrotetraciclina no cromatograma obtido com a Solução 1 não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 No máximo 30 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida de no máximo 5 mmHg por três horas e até peso constante No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 1 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão 20 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Procedimento transferir 20 mL de meio de cultura nº 1 em cada placa e esperar solidificar Transferir 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 5533 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de cloridrato de tetraciclina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar solução a 005 pv da amostra em ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Diluir 3 mL de cada solução para 100 mL com hidróxido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10600 de sódio 025 M Homogeneizar e deixar em repouso por seis minutos Preparar branco em paralelo diluindo 3 mL de ácido clorídrico 001 M para 100 mL com hidróxido de sódio 025 M Medir as absorvâncias das soluções em 380 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl nas cápsulas em μg por miligrama a partir da potência do padrão e das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 365 nm coluna de 150 mm de comprimento e 45 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de ácido oxálico 001 M álcool metílico e acetonitrila 702010 Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 70 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 35 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução de resolução preparar com exatidão solução contendo cloridrato de tetraciclina SQR a 100 μgmL e cloridrato de 4epianidrotetraciclina a 25 μgmL utilizando como solvente a Fase móvel Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre 4epianidrotetraciclina e tetraciclina é no mínimo 2 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14400 CLORIDRATO DE TETRIZOLINA Tetryzolini hydrochloridum C13H16N2HCl 23674 cloridrato de tetrizolina 08484 Cloridrato de 45dihidro21234tetraidro1naftalenil 1Himidazol 11 522485 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C13H16N2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 253 C a 259 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetrizolina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0025 pv em água há máximos em 264 nm e 271 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de cloridrato de tetrizolina SQR C A solução aquosa a 05 pv satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 04 g da amostra e solubilizar em 23 mL de água e 2 mL de ácido acético diluído No máximo 0005 50 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14400 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g de amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e solubilizar em 60 mL de ácido acético glacial com aquecimento se necessário Adicionar 5 mL de anidrido acético 5 mL de acetato de mercúrio SR e 1 gota de vermelho de quinaldina SI Titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer a correção necessária Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 23674 mg de C13H16N2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adrenérgico nasal Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14500 CLORIDRATO DE TIAMINA Thiamini hydrochloridum C12H17ClN4OSHCl 33727 cloridrato de tiamina 08511 Cloridrato do cloreto de 34amino2metil5pirimidinil metil52hidroxietil4metiltiazólio 111 67038 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H17ClN4OSHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais de coloração branca Quando exposto ao ar absorve rapidamente cerca de 4 de água Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 105 ºC por duas horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tiamina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 27 a 34 Determinar em solução aquosa a 10 pv Absorção de luz A absorvância da solução aquosa a 10 pv após filtração em funil sinterizado de porosidade fina medida em 400 nm não excede a 0025 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito no método B de Doseamento exceto por utilizar fluxo da Fase móvel de 075 mLminuto Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 10 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 10 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14500 Procedimento injetar 10 μL da Solução amostra e registrar o cromatograma por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico principal Medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários é no máximo 10 do total das áreas de todos os picos presentes no cromatograma Não considerar picos relativos ao solvente Nitrato A 2 mL de solução aquosa a 2 pv transferir 2 mL de ácido sulfúrico resfriar e transferir 2 mL de sulfato ferroso SR Nenhum anel castanho é produzido na junção das duas camadas Sulfatos 5322 Determinar em 05 g da amostra No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 04 g da amostra No máximo 50 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 015 g da amostra e solubilizar com 5 mL de ácido fórmico anidro Adicionar 65 mL de ácido acético glacial e com agitação 10 mL de acetato mercúrico SR Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16864 mg de C12H17ClN4OSHCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Solução A solução de 1octanossulfonato de sódio a 0005 M em ácido acético 1 vv Solução B mistura de álcool metílico e acetonitrila 32 Fase móvel mistura de Solução A e Solução B 6040 Solução padrão interno transferir 2 mL de benzoato de metila para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão 02 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL da solução previamente preparada e 5 mL da Solução padrão interno para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14500 Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de tiamina SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 20 mL da solução previamente preparada e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar A eficiência da coluna para o pico correspondente à tiamina é no mínimo 1500 pratos teóricoscoluna O fator de cauda do pico correspondente à tiamina é no máximo 20 A resolução entre os picos correspondentes à tiamina e ao benzoato de metila é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à tiamina e ao benzoato de metila Calcular a quantidade de C12H17ClN4OSHCl na amostra a partir das respostas obtidas para a relação tiaminabenzoato de metila com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina do complexo B Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10700 CLORIDRATO DE TIAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C12H17ClN4OSHCl IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal obtido com a Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de tiamina solubilizar em 10 mL de água e filtrar Separar duas porções de 2 mL do filtrado Transferir solução de iodo a 127 pv à primeira porção do filtrado Produzse um precipitado marrom avermelhado Transferir cloreto mercúrico SR à segunda porção do filtrado Produzse um precipitado branco que satisfaz ao teste para cloretos 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com o Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias em 246 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H17ClN4OSHCl dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a solução de cloridrato de tiamina SQR na concentração de 0002 pv preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C12H17ClN4OSHCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10700 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 150 mg de tiamina e solubilizar com agitação com o auxílio de 5 mL de ácido fórmico anidro 65 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio a 6 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV corresponde a 16860 mg de C12H17ClN4OSHCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 246 nm coluna de 125 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel pesar 1 g de heptanossulfonato de sódio e solubilizar em uma mistura de 180 mL de álcool metílico e 10 mL de trietilamina Completar o volume para 1000 mL com água e ajustar o pH para 32 com ácido fosfórico Solução padrão contém cloridrato de tiamina SQR a 006 mgmL em ácido clorídrico 0005 M Solução amostra para comprimidos contendo menos de 10 mg de cloridrato de tiamina Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade equivalente a 6 mg de cloridrato de tiamina e solubilizar em 5 mL de ácido clorídrico 01 M e 50 mL de água Agitar por 20 minutos diluir a 100 mL com água e filtrar Solução amostra para comprimidos contendo 10 mg ou mais de cloridrato de tiamina Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade equivalente a 30 mg de cloridrato de tiamina solubilizar em 25 mL de ácido clorídrico 01 M e 250 mL de água Agitar por 20 minutos diluir a 500 mL com água e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H17ClN4OS HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Manter em recipientes não metálicos e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10800 CLORIDRATO DE TIAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H17ClN4OSHCl Solução estéril de cloridrato de tiamina em água para injetável IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de tiamina a 10 mL de água destilada e dividir em quatro porções Fazer reagir separadamente cada fração com 05 mL de cloreto mercúrico SR iodo SR iodeto de potássio mercúrio SR e trinitrofenol SR produzindose respectivamente precipitados de coloração branco vermelhoacastanhado amarelo claro e amarelo B Diluir porção da solução injetável com água para concentração de 10 mgmL de cloridrato de tiamina A 05 mL dessa solução adicionar 5 mL de hidróxido de sódio 05 M então adicionar 05 mL de ferrocianeto de potássio e 5 mL de álcool isobutílico agitar vigorosamente durante dois minutos e deixar em repouso por 30 minutos A camada alcoólica deve apresentar fluorescência azul mais nítida quando observada sob luz ultravioleta Esta fluorescência desaparece pela acidificação voltando pela alcalinização da mistura C Satisfaz às reações de íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 45 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 35 UEmg de cloridrato de tiamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar uma mistura filtrada e desgaseificada de fosfato de potássio monobásico 004 M e álcool metílico 5545 Solução de padrão interno preparar uma solução de metilparabeno em Fase móvel com concentração de 01 mgmL Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente para obter solução contendo 05 mgmL de cloridrato de tiamina Transferir 10 mL da solução resultante e 10 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e agitar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10800 Solução padrão preparar uma solução de cloridrato de tiamina SQR em Fase móvel com concentração de 05 mgmL Transferir 10 mL da solução resultante e 10 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e agitar para obter solução com concentração de 50 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativo são cerca de 03 para tiamina e 10 para metilparabeno A resolução entre os picos de tiamina e metilparabeno é no mínimo 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de de C12H17ClN4OSHCl em cada mL do injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14600 CLORIDRATO DE TRAMADOL Tramadoli hydrochloridum C16H25NO2HCl 29984 cloridrato de tramadol 08807 Cloridrato de 1R2Rrel2dimetilaminometil13 metoxifenilciclohexanol 11 36282470 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H25NO2HCl em relação a substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca Solubilidade Solúvel em água álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 180 ºC a 184 ºC Rotação óptica específica 528 010 a 010 Determinar em solução aquosa a 5 pv IDENTIFICAÇÃO AO espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio apresenta máximo de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tramadol SQR preparado de maneira idêntica B O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução a 01 mgmL exibe máximo de absorção em 270 nm idêntico ao observado no espectro de cloridrato de tramadol SQR C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 50 pv em água é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade Pesar 1 g da amostra solubilizar em 20 mL de água e adicionar 02 mL de vermelho de metila SI e 02 mL de ácido clorídrico 001 M Desenvolvese coloração vermelha Adicionar 04 mL de hidróxido de sódio 001 M Desenvolvese coloração amarela Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14600 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel utilizar mistura de ácido tricloroacético a 02 pv e acetonitrila 705295 Solução amostra solubilizar quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel de modo a obter solução contendo 15 mgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de tramadol SQR na Fase móvel de modo a obter solução contendo 0003 mgmL Solução de resolução pesar com exatidão 5 mg de cloridrato de tramadol substância relacionada A SQR 1RS 2SR2dimetilaminometil13 metoxifenil cicloexanol e transferir para balão volumétrico de 100 mL juntamente com 4 mL da Solução amostra Completar o volume com a Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O tempo de retenção relativo é de 10 para o cloridrato de tramadol tempo de retenção em torno de cinco minutos e de cerca de 085 para o cloridrato de tramadol substância relacionada A A resolução entre os picos do cloridrato de tramadol e do cloridrato de tramadol substância relacionada A é de no mínimo 20 No cromatograma obtido com a Solução amostra a área sob o pico do cloridrato de tramadol substância relacionada A não é maior que a área obtida com o pico principal da Solução padrão 02 Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução amostra não possui área maior que 05 vezes a área obtida com o pico principal da Solução padrão 01 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Solubilizar 10 g da amostra em água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 10 g da amostra No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em 80 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29984 mg de C16H25NO2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14600 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10900 CLORIDRATO DE TRAMADOL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H25NO2HCl Solução estéril em água para injetáveis IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução da amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 270 nm idêntico ao observado no espetro da solução padrão B Satisfaz às reações de íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 63 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o método de inoculação direta ou filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 70 UEmL de cloridrato de tramadol DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de cloridrato de tramadol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água obtendo concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H25NO2HCl na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I em local fresco e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14700 CLORIDRATO DE VERAPAMIL Verapamili hydrochloridum C27H38N2O4HCl 49106 cloridrato de verapamil 09119 Cloridrato de α3234dimetoxifeniletilmetilaminopropil34dimetoxiα1metiletil benzenoacetonitrila 11 152114 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C27H38N2O4HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 140 C a 144 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de verapamil SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 210 nm a 340 nm da solução a 0002 pv em ácido clorídrico 001 M há máximos em 229 nm e 278 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 278 nm e 229 nm é de 035 a 039 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 50 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 125 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14700 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 09 mLminuto Tampão acetato solução aquosa de acetato de sódio 0015 M contendo ácido acético glacial a 33 vv Fase móvel mistura de Tampão acetato acetonitrila e 2aminoeptano 703005 Solução 1 solução a 19 mgmL da amostra em Fase móvel Solução 2 solução de cloridrato de verapamil SQR a 56 μgmL em Fase móvel Solução 3 solução de cloridrato de verapamil SQR a 94 μgmL em Fase móvel Solução de resolução pesar com exatidão quantidade suficiente de cloridrato de verapamil SQR e monocloridrato de α2234dimetoxifeniletilmetilaminoetil34dimetoxiα1 metiletilbenzenoacetonitrila verapamil composto relacionado B SQR solubilizar em Fase móvel obtendo solução de resolução com concentração conhecida de 19 e 15 mgmL respectivamente Os tempos de retenção relativos são cerca de 088 para verapamil composto relacionado B e 10 para verapamil A resolução entre o pico de verapamil composto relacionado B e verapamil é no mínimo 15 O desvio padrão relativo para replicatas das injeções é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo quatro vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos exceto o pico de verapamil obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 A área de qualquer pico individual obtido com a Solução 1 exceto o pico principal não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 04 g da amostra e solubilizar em 40 mL de ácido acético glacial 5 mL de anidrido acético e 10 mL de acetato de mercúrio a 6 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 49106 mg de C27H38N2O4HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14700 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiarrítmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11000 CLORIDRATO DE VERAPAMIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C27H38N2O4HCl IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 25 mg de cloridrato de verapamil transferir para funil de separação com o auxílio de 25 mL de água e agitar por 30 minutos Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio M e extrair com 25 mL de clorofórmio agitando por 10 minutos Filtrar em filtro contendo sulfato de sódio anidro e evaporar até a secura Secar a 105 C por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de verapamil SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de verapamil transferir para um béquer com o auxílio de 10 mL de cloreto de metileno e homogeneizar Filtrar evaporar o filtrado até a secura e solubilizar o resíduo em 10 mL de água A 2 mL da solução resultante transferir 02 mL de solução de cloreto de mercúrioII a 5 pv Produz se precipitado branco D A 2 mL da solução obtida no teste C de Identificação transferir 05 mL de ácido sulfúrico 3 M e 02 mL de permanganato de potássio a 10 pv Produzse precipitado violeta que se dissolve rapidamente produzindo uma solução amarelo pálido CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Utilizar 900 mL de ácido clorídrico 01 M como meio de desintegração No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução 900 mL de ácido clorídrico 01 M Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 278 nm e em 300 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11000 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C27H38N2O4 HCl dissolvida no meio por meio da diferença entre as medidas em 278 nm e em 300 nm comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de verapamil SQR na mesma concentração preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C27H38N2O4HCl se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão uma quantidade de pó suficiente transferir para balão volumétrico de 25 mL para se obter solução de 19 mgmL Adicionar 15 mL de Fase móvel e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 56 μgmL Solução 3 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 94 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada solução Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos obtidos com a Solução 1 exceto a do cloridrato de verapamil não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 3 05 Nenhum pico apresenta área maior que a do pico obtido com a Solução 2 03 Água 52201 No máximo 40 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 100 mg de cloridrato de verapamil transferir para balão volumétrico de 250 mL e solubilizar em ácido clorídrico 001 M com agitação Completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 278 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11000 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão acetato solução aquosa de acetato de sódio 001 M contendo ácido acético glacial a 33 vv Fase móvel mistura de Tampão acetato acetonitrila e dietilamina 65351 Filtrar e desgaseificar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 35 mg de cloridrato de verapamil transferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de Fase móvel Agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar de modo a obter solução a 70 μgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 70 μgmL Solução de resolução solubilizar quantidade de cloridrato de verapamil SQR e monocloridrato de α 2234 dimetoxifeniletilmetilaminoetil34dimetoxiα1metiletilbenzenoacetonitrila verapamil composto relacionado B SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 70 μgmL para cada composto Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 088 para verapamil composto relacionado B e 10 para cloridrato de verapamil A resolução entre os picos de verapamil composto relacionado B e de cloridrato de verapamil é no mínimo 15 O desvio padrão entre as replicatas de injeção é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11100 CLORIDRATO DE VERAPAMIL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C27H38N2O4HCl IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B A Diluir um volume da amostra contendo o equivalente a 10 mg de cloridrato de verapamil em 5 mL ácido clorídrico 01 M extrair com 5 mL de éter etílico descartar o extrato e alcalinizar a fase aquosa utilizando carbonato de potássio sesquihidratado Extrair com 5 mL de éter etílico filtrar a fase etérea em de sulfato de sódio anidro e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de verapamil SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Em volume da solução injetável contendo 5 mg de cloridrato de verapamil adicionar 02 mL de cloreto de mercúrioII a 5 pv Produzse precipitado branco D Em volume da solução injetável contendo 5 mg de cloridrato de verapamil adicionar 05 mL de ácido sulfúrico 3 M e 02 mL de permanganato de potássio a 10 pv Produzse precipitado violeta que se dissolve rapidamente para formação de uma solução amarelo pálido intenso CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste para injetáveis de pequenos volumes pH 5219 40 a 65 ENSAIO DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções como descrito a seguir Solução 1 solução da amostra contendo 25 mgmL de cloridrato de verapamil Solução 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução de concentração conhecida de 56 μgmL Solução 3 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução de concentração conhecida de 94 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 10 μL da Solução 2 e 10 μL da Solução 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das respostas dos picos exceto a do cloridrato de verapamil obtido na Solução 1 não é maior que a resposta do pico obtido com a Solução 3 05 e nenhum pico é maior que a resposta do pico obtido com a Solução 2 03 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 167 UEmg de cloridrato de verapamil DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir um volume de solução contendo 5 mg de cloridrato de verapamil para balão volumétrico de 100 mL e solubilizar com ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 278 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 118 em 278 em ácido clorídrico 001 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão acetato solução aquosa de acetato de sódio 0015 M contendo ácido acético glacial a 33 vv Fase móvel preparar uma mistura de Tampão acetato acetonitrila e dietilamina 65351 Filtrar e desgaseificar a mistura Solução amostra diluir a solução injetável com exatidão se necessário com Fase móvel de modo a obter uma solução de 70 μgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter concentração conhecida de 70 μgmL Solução de resolução solubilizar quantidade de cloridrato de verapamil SQR e monocloridrato de α 2234 dimetoxifeniletilmetilaminoetil34dimetoxiα 1metiletilbenzenoacetonitrila verapamil composto relacionado B SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução de concentração conhecida de 70 μgmL para cada composto Injetar 10 μL da Solução de resolução e registrar as respostas dos picos Os tempos relativos de retenção são de aproximadamente 088 para verapamil composto relacionado B e 10 para cloridrato de verapamil SQR A resolução entre o verapamil composto relacionado B e o cloridrato de verapamil SQR é no mínimo 15 e o desvio padrão entre as replicatas de injeção é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11100 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14800 CLOROIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO Aluminium hydroxydatum chloratum AlyOH3yzClznH2O cloridrato de alumínio 02454 1327419 cloroidróxido de alumínio 09695 12042910 Os cloroidróxidos de alumínio são complexos poliméricos hidratados abrangendo uma faixa de razão entre os átomos de alumínio e cloro de 1911 a 2101 Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade rotulada de cloroidróxido de alumínio anidro AlyOH3yzClz IDENTIFICAÇÃO A solução aquosa da amostra a 10 pv satisfaz às reações dos íons alumínio e cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 50 Determinar em solução aquosa a 150 pv Conteúdo de alumínio Pesar 02 g da amostra transferir para erlenmeyer de 150 mL adicionar 20 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante cinco minutos Deixar esfriar Em seguida adicionar 25 mL de edetato dissódico 01 M SV e ajustar o pH para 47 01 com hidróxido de amônio ou ácido acético M Adicionar 20 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio 50 mL de álcool etílico e 5 mL de ditizona SR O pH dessa solução deve ser de 47 01 Titular com sulfato de zinco 01 M SV até surgimento de coloração rosapúrpura Realizar prova em branco Cada mL de edetato dissódico 01 M SV consumido equivale a 2698 mg de alumínio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniocloro Conteúdo de cloreto Pesar 07 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL adicionar 100 mL de água e 10 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente utilizando um eletrodo pratacloreto de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniocloro Arsênio 5325 Determinar em 15 g de amostra No máximo 00002 2 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Pesar 0667 g da amostra e acrescentar 40 mL de água No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 1 g da amostra e solubilizar com 40 mL de água Ajustar o pH entre 30 e 40 com hidróxido de amônio 6 M Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados utilizando 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Razão atômica alumíniocloro Dividir o percentual de alumínio encontrado em teste para Conteúdo de alumínio pelo percentual de cloro encontrado no teste para Conteúdo de cloro e multiplicar por Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14800 354532698 Onde 35453 é a massa atômica do cloro e 2698 é a massa atômica do alumínio Entre 1901 e 2101 Água 52201 No máximo 180 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcular a porcentagem do cloroidróxido de alumínio segundo a expressão Al2698x 17013x 1 35453 2698x em que Al percentual de alumínio encontrado no teste para Conteúdo de alumínio x razão atômica alumíniocloro encontrada no teste para Razão atômica alumíniocloro 2698 massa atômica do alumínio 1701 massa atômica do ânion hidróxido 35453 massa atômica do cloro EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14900 CLOROQUINA Chloroquine C18H26ClN3 31987 cloroquina 02487 N47cloroquinolin4ilN1N1dietilpentano14diamina 54057 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C18H26ClN3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou brancaamarelada Solubilidade Muito pouco solúvel em água Solúvel em ácidos diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 87 C a 92 C IDENTIFICAÇÃO A Pesar 25 mg da amostra solubilizar em 10 mL de água e 2 mL de hidróxido de sódio 85 pv Agitar duas vezes com 20 mL de cloreto de metileno Coletar as fases orgânicas e lavar com 10 mL água Secar com sulfato de sódio anidro evaporar à secura e solubilizar o resíduo em 05 mL de cloreto de metileno Para o preparo do padrão solubilizar 40 mg de fosfato de cloroquina SQR em 10 mL de água e seguir o procedimento descrito para o preparo da amostra No espectro de absorção no infravermelho 5214 da solução amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato de cloroquina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 10 µLmL em ácido clorídrico 0001 vv há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de cloroquina SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 343 nm e 329 nm está compreendida entre 100 e 115 ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra em estufa 105 ºC por duas horas No máximo 2 N CH3 NH N CH3 CH3 Cl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14900 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial e adicionar cloreto de metilrosanilínio SI 10 mgmL em ácido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV O ponto final também pode ser determinado potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 1599 mg de C18H26ClN3 Fazer prova em branco e correções se necessário EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15000 CLORPROPAMIDA Chlorpropamidum C10H13ClN2O3S 27674 clorpropamida 02505 4CloroNpropilaminocarbonilbenzenossulfonamida 94202 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C10H13ClN2O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 126 C a 130 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da clorpropamida SQR preparado de maneira idêntica Caso os espectros obtidos mostremse diferentes solubilizar o padrão e a amostra em cloreto de metileno evaporar até a secura e realizar novos espectros utilizando os resíduos B Preparar uma solução da amostra a 001 pv em álcool metílico e diluir 10 mL desta solução em 100 mL de ácido clorídrico 001 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução amostra exibe máximo de absorção em 232 nm e a absorvância em 232 nm é de 057 a 063 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia cicloexano álcool metílico e cloreto de metileno 1153050100 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solubilizar 05 g da amostra em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15000 Solução 2 solubilizar 15 mg de 4clorobenzenosulfonamida clorpropamida impureza A SQR em acetona e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 solubilizar 15 mg de 13dipropilureia clorpropamida impureza B SQR em acetona e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 03 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Solução 5 diluir 5 mL da Solução 3 para 15 mL com acetona Solução 6 solubilizar 01 g da amostra 5 mg de 4clorobenzenosulfonamida clorpropamida impureza A SQR e 5 mg de 13dipropilureia clorpropamida impureza B SQR em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma em 15 cm da placa Secar a placa em estufa a 110 C durante 10 minutos No fundo da cuba cromatográfica colocar uma mistura contendo um volume de ácido clorídrico um volume de água e dois volumes de uma solução 5 pv de permanganato de potássio Fechar a cuba e esperar por 15 minutos Colocar a placa em contato com vapor de cloro por dois minutos Retirar a placa e colocála em local de corrente de ar frio até que o excesso de cloro seja removido e a área de cobertura abaixo dos pontos de aplicação não apresente coloração azul com uma gota de amido iodetado SR1 Nebulizar com amido iodetado SR1 No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente à impureza A não é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 03 qualquer mancha correspondente à impureza B não é mais intensa que a obtida no cromatograma da Solução 3 03 qualquer mancha além da mancha principal e qualquer mancha correspondente às impurezas A e B não é mais intensa que a mancha do cromatograma obtido com a Solução 4 03 não mais que duas manchas são mais intensas que a mancha obtida no cromatograma da Solução 5 01 O teste não é válido a menos que o cromatograma obtido com a Solução 6 mostre três manchas separadas claramente com valores de Rf aproximados de 04 para clorpropamida 06 para impureza A e 09 para impureza B Metais pesados 5323 Preparar uma solução a 100 pv da amostra em acetona ou dioxano contendo no mínimo 15 vv de água Proceder conforme descrito em Método III Utilizar Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 C até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 04 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado em presença de solução de fenolftaleína SI e adicionar 25 mL de água Titular com Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15000 hidróxido de sódio 01 M SV até a obtenção da coloração rosa Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 27674 mg de C10H13ClN2O3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel preparar uma mistura de igual volume de ácido acético glacial diluído 1100 e acetonitrila Filtrar e desgaseificar a mistura Nota não exceder a quantidade de 50 de acetonitrila Proceder com ajustes se necessário Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de clorpropamida SQR solubilizar em Fase móvel e diluir adequadamente com Fase móvel de modo a obter solução a 005 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O tempo de retenção é cerca de 22 minutos para a clorpropamida O fator de cauda é no máximo 15 e o desvio padrão relativo para as replicatas de injeção é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipoglicemiante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11200 CLORPROPAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13ClN2O3S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 1 g de clorpropamida solubilizar em 4 mL de acetona filtrar e evaporar até a secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clorpropamida SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico cicloexano e hidróxido de amônio 100503010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 homogeneizar uma quantidade de pó do comprimido equivalente a 100 mg de clorpropamida com 20 mL de ácido clorídrico M e extrair com 50 mL de clorofórmio Filtrar a solução e lavar o algodão com clorofórmio em um béquer Evaporar o clorofórmio em um banho maria até a secura Secar o resíduo a 105 C por uma hora A partir do resíduo obtido preparar uma solução 1 mgmL em acetona Solução 2 preparar uma solução a 1 mgmL de clorpropamida SQR em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 230 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11200 comparando as leituras obtidas com a solução de clorpropamida SQR de concentração conhecida preparada em ácido clorídrico 01 M Nota um volume de álcool etílico que não exceda 10 vv pode ser adicionado no preparo da solução padrão para solubilizar a clorpropamida SQR Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H13ClN2O3S se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 025 g de clorpropamida homogeneizar com 40 mL de álcool metílico por 20 minutos completar o volume para balão volumétrico de 50 mL com o mesmo solvente Filtrar e diluir a amostra até a concentração de 0001 pv com ácido clorídrico 01 M Preparar solução de clorpropamida SQR na mesma concentração Medir as absorvâncias das soluções em 232 nm Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente podese utilizar A1 1 cm 598 em 232 nm B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia Clorpropamida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de clorpropamida transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 75 mL de Fase móvel Homogeneizar durante 10 minutos e completar o volume com a Fase móvel Filtrar descartando os primeiros 10 mL do filtrado Pipetar 10 mL do filtrado e colocar em um segundo balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 CLORTALIDONA Chlortalidonum C14H11ClN2O4S 33877 clortalidona 02510 2Cloro523dihidro1hidroxi3oxo1Hisoindol1ilbenzenossulfonamida 77361 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H11ClN2O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca ou brancaamarelada Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 015 a 015 Determinar em solução a 10 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos números de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clortalidona SQR preparado de maneira idêntica Caso os espectros obtidos mostremse diferentes solubilizar o padrão e a amostra em álcool metílico evaporar até a secura e realizar novos espectros utilizando os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 340 nm da solução da amostra a 001 pv em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de clortalidona SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 284 nm e 275 nm está compreendida entre 073 e 088 C A mancha no cromatograma da Solução 3 obtida no ensaio de Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela no cromatograma da Solução 4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Agitar 1 g da amostra em 50 mL da mistura de acetona e água isenta de dióxido de carbono 11 com o auxílio de aquecimento Deixar esfriar No máximo 075 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para neutralizar determinando o ponto final potenciometricamente Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno xileno hidróxido de amônio dioxano e álcool isopropílico 510203030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão 200 mg da amostra solubilizar em mistura de água e acetona 14 e diluir para 5 mL com a fase móvel Solução 2 pesar com exatidão 20 mg do ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico SQR e 20 mg de clortalidona SQR solubilizar em mistura de água e acetona 14 e diluir para 50 mL com a fase móvel Solução 3 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com mistura de água e acetona 14 Solução 4 solução a 02 mgmL de clortalidona SQR em mistura de água e acetona 14 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente ao ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Qualquer mancha secundária diferente da mancha principal e da mancha do ácido 24cloro3 sulfamoilbenzoilbenzoico obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 2 apresentar duas manchas nitidamente separadas Cloretos 5321 Pulverizar e pesar 03 g da amostra Adicionar 30 mL de água agitar por cinco minutos e filtrar Utilizar 10 mL do filtrado para realizar Ensaio limite para cloretos Preparar o padrão de cloretos No máximo 350 ppm 0035 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 20 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 04 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 A Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar 50 mL de acetona Titular com hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV sob atmosfera de nitrogênio Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV equivale a 33877 mg de C14H11ClN2O4S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato dibásico de amônia 001 M e álcool metílico 32 Ajustar o pH para 55 01 com ácido fosfórico Solução de padrão interno pesar com exatidão quantidade de 27naftalenodiol solubilizar em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 1 mgmL Solução de ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico pesar com exatidão quantidade de ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico SQR solubilizar em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 5 μgmL Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra solubilizar em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo o solvente Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 5 mL da Solução de padrão interno e 10 mL de álcool metílico Completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de clortalidona SQR solubilizar em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 1 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 5 mL da Solução de padrão interno e 10 mL da Solução de ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico Completar o volume com água e homogeneizar Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para o ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico 08 para a clortalidona e 10 para o 27naftalenodiol A resolução entre os picos da clortalidona e do ácido 24cloro3 sulfamoilbenzoilbenzoico e entre os picos da clortalidona e do 27naftalenodiol é no mínimo 15 O fator de cauda para os picos da clortalidona e do ácido 24cloro 3sulfamoilbenzoilbenzoico é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11300 CLORTALIDONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 920 e no máximo 1080 da quantidade declarada de C14H11ClN2O4S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de clortalidona transferir para béquer e solubilizar em 10 mL de acetona Aquecer em banhomaria por cinco minutos Deixar esfriar e filtrar Transferir 20 mL de água ao filtrado e aquecer em banhomaria por cinco minutos Aplicar gentilmente corrente de ar sobre a solução para remover a acetona Deixar esfriar em banho de gelo filtrar e secar os cristais a 105 C por quatro horas O resíduo seco satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Clortalidona B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução de padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 275 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de clortalidona SQR na concentração de 05 pv em álcool metílico Realizar diluições sucessivas dessa solução em água até concentração adequada Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C14H11ClN2O4S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de tolueno xileno hidróxido de amônio dioxano e álcool isopropílico 510203030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11300 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de clortalidona e solubilizar em 5 mL de álcool etílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e centrifugar Utilizar o sobrenadante límpido Solução 2 Transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com álcool etílico Solução 3 pesar com exatidão quantidade do ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico SQR solubilizar em álcool etílico e diluir para obter solução a 002 pv no mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente ao ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 10 Qualquer outra mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de clortalidona adicionar 30 mL de álcool metílico e ferver sob refluxo por cinco minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos Deixar esfriar e filtrar Lavar o resíduo com álcool metílico juntar as lavagens ao filtrado e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução e 2 mL de ácido clorídrico M para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Medir a absorvância da solução resultante em 275 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A 1 1cm 574 em 275 nm B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 de acordo com o método B de Doseamento da monografia de Clortalidona Preparar as Soluções padrão e amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de clortalidona transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL contendo 5 mL da Solução de padrão interno e 10 mL de álcool metílico Completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão preparar como indicado na monografia de Clortalidona Substituir a Solução de ácido 24cloro3 sulfamoilbenzoilbenzoico por 10 mL de álcool metílico Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão A resolução entre os picos da clortalidona e do 27 naftalenodiol deve ser no mínimo 15 O fator de cauda para os picos da clortalidona e do 27 naftalenodiol é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11300 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15200 CLOZAPINA Clozapinum C18H19ClN4 32682 clozapina 02540 8Cloro114metil1piperazinil5Hdibenzobe14 diazepina 5786210 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C18H19ClN4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração amarela Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico Solúvel em ácido acético diluído Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 182 ºC a 186 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da clozapina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 31 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15200 Solução 1 solubilizar 01 g da amostra em álcool etílico e completar para 10 mL com clorofórmio Solução 2 pesar com exatidão 25 mg de clozapina SQR e transferir para um balão volumétrico de 25 mL Solubilizar em clorofórmio e completar o volume com o mesmo solvente Solução 3 transferir 3 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 03 Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 02 Solução 5 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 01 Solução 6 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 005 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e comparar a intensidade de alguma mancha secundária observada no cromatograma da Solução 1 com aquela da mancha principal do cromatograma da Solução 2 Qualquer mancha do cromatograma da Solução 1 com valor de Rf de 082 corresponde a 1111piperazina14diilbis8 cloro5Hdibenzobe14diazepina Rf de 067 corresponde a 8cloro510dihidro11H dibenzobe14diazepina11ona e Rf de 010 corresponde a 8cloro111piperazina1il 5Hdibenzo be14diazepina ou mais intensa do que a Solução 3 Solução 4 e Solução 5 respectivamente Qualquer outra mancha secundária do cromatograma da Solução 1 não é maior ou mais intensa do que a mancha principal obtida da Solução 5 A soma da intensidade de todas as manchas secundárias obtidas da Solução 1 corresponde a no máximo 06 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Preparar o padrão com 2 mL de solução a 10 ppm de chumbo Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C a 105 C por quatro horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16341 mg de C18H19ClN4 EMBALAGEM E DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15200 Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antipsicótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11400 CLOZAPINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 90 e no máximo 110 da quantidade declarada de C18H19ClN4 IDENTIFICAÇÃO A A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 640 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com água Prosseguir conforme descrito no método de Doseamento a partir de Homogeneizar TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato pH 40 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H19ClN4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de clozapina SQR na concentração de 111 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C18H19ClN4 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm e mistura de nheptano clorofórmio álcool etílico absoluto e hidróxido de amônio 3030301 como fase móvel Aplicar separadamente a placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução diluente preparar mistura de clorofórmio e álcool metílico 41 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11400 Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão o equivalente a 125 mg de clozapina transferir para balão volumétrico de 25 mL e solubilizar utilizando 20 mL de Solução diluente Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com Solução diluente Filtrar e homogeneizar Solução 2 solução a 5 mgmL de clozapina SQR amostra em Solução diluente Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com o clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 05 Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com o clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 04 Solução 5 transferir 3 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 03 Solução 6 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 02 Solução 7 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com o clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 01 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta no comprimento de onda curto e comparar a intensidade de qualquer mancha secundária observada no cromatograma da Solução 1 com aquela da mancha principal do cromatograma das Soluções 2 3 4 5 6 e 7 Nenhuma outra mancha secundária do cromatograma da Solução 1 é mais larga ou mais intensa do que a mancha principal obtida no cromatograma da Solução 3 05 e a soma das intensidades de todas as manchas secundárias obtidas da Solução 1 corresponde a no máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 257 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico água e trietilamina 800200075 Solução amostra pesar e pulverizar no mínimo 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 125 mg de clozapina transferir para balão volumétrico de 1000 mL e solubilizar em 640 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com água e homogeneizar obtendo solução a 0125 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11400 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de clozapina SQR e solubilizar em álcool metílico de modo a obter solução a 0125 mgmL A composição final do solvente álcool metílicoágua deve ser de cerca de 82 Solução de resoluçãopesar com exatidão 10 mg de clozapina e transferir para um recipiente adequado Adicione 5 mL de ácido clorídrico 01 M aquecer por duas horas a 90 C Transferir essa solução para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 15 mL de água e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar Transferir 10 mL dessa preparação e 10 mL da Solução padrão para um recipiente adequado e homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna deve ser no mínimo 1500 pratos teóricos o desvio padrão relativo para replicatas é no máximo 20 Injetar 10 μL da Solução de resolução A resolução entre a clozapina e qualquer outro pico deve ser no mínimo 15 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de clozapina C18H19ClN4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15300 COLCHICINA Colchicinum C22H25NO6 39944 colchicina 02567 N7S5679Tetraidro12310tetrametoxi9 oxobenzoaheptalen7ilacetamida 64868 Contém no mínimo 940 e no máximo 1010 de C22H25NO6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo ou cristalino de coloração amarelapálida Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 142 C a 150 C pó amorfo 157 C cristal Rotação óptica específica 528 240 a 250 determinado em solução a 1 pv em álcool etílico em relação à substância anidra IDENTIFICAÇÃO A Solubilizar a amostra em 05 mL de clorofórmio dispersar em brometo de potássio homogeneizar e evaporar o solvente primeiramente numa corrente de ar e depois por aquecimento a 80 C por 60 minutos No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de colchicina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximos em 243 nm e 350 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de colchicina SQR ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15300 Aspecto da preparação A preparação a 05 pv em água é límpida 5225 não apresentando coloração mais intensa 5212 que uma solução preparada pela diluição de 85 mL da Solução de referência de cor SC O em 915 mL de ácido clorídrico a 1 pv Acidez ou alcalinidade Adicionar a 10 mL de solução amostra a 05 pv em água 01 mL de azul de bromotimol SI Não ocorre alteração de cor nem produção de coloração verde No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 001 M é necessário para a viragem do indicador para coloração azul Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de amônia concentrada clorofórmio e acetona 12550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em clorofórmio Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com clorofórmio Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 10 mL com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa do que aquela obtida no cromatograma da Solução 2 2 e não mais que uma mancha é mais intensa do que aquela obtida no cromatograma da Solução 3 1 Acetato de etila 5233 No máximo 6 pp Água 52201 Determinar em 05 g de amostra No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em uma mistura de 10 mL de anidrido acético e 20 mL de tolueno e aquecer se necessário Titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 39940 mg de C22H25NO6 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15300 Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 05 M água e álcool metílico 454553 Ajustar o pH para 550 005 com ácido fosfórico Solução amostra solução a 6 μgmL da amostra em mistura de álcool metílico e água 11 Preparar imediatamente antes de usar Solução padrão solução a 6 μgmL de colchicina SQR em mistura de álcool metílico e água 11 Preparar imediatamente antes de usar A eficiência da coluna é no mínimo 4500 pratos teóricosmetro O tempo de retenção para colchicina está entre 55 e 95 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H25NO6 a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antigotoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11500 COLCHICINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H25NO6 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 20 mg de colchicina e dispersar com 20 mL de água Filtrar Transferir o filtrado para funil de separação Extrair com 30 mL de clorofórmio Evaporar o clorofórmio até resíduo sob calor brando Proceder conforme descrito no teste A de Identificação na monografia de Colchicina utilizando o resíduo obtido CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem cesta 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento realizar o teste com agilidade ao abrigo da luz Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamenteDiluir se necessário com água até concentração adequada Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Colchicina Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C22H25NO6 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Colchicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 06 mg de colchicina e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 50 mL de mistura álcool metílico e água 11 Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Preparar imediatamente antes de usar ao abrigo da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11500 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H25NO6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15400 DAPSONA Dapsonum C12H12N2O2S 24830 dapsona 02686 44Sulfonilbisbenzenamina 80080 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N2O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou levemente amarelada Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 175 C a 181 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de dapsona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução a 00005 pv em álcool metílico há máximos em 260 nm e 295 nm e mínimos em 232 nm e 268 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de dapsona SQR C Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 4 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 5 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de clorofórmioacetona 11 como fase Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15400 móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das seguintes soluções preparadas em álcool metílico Solução 1 solução a 1 pv da amostra Solução 2 solução a 001 pv da amostra Solução 3 solução a 0002 pv da amostra Solução 4 solução a 01 pv da amostra Solução 5 solução a 01 pv de dapsona SQR Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar à temperatura ambiente e nebulizar primeiramente com solução de nitrito de sódio a 05 pv em ácido clorídrico 01 M Aguardar por cinco minutos e nebulizar com dicloridrato de N1naftiletilenodiamina SR Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 2 10 e não mais que duas quaisquer dessas manchas são mais intensas do que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa em temperatura entre 100 oC e 105 oC por três horas No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 utilizar o Método 1 ou o Método 2 Pesar com exatidão 025 g da amostra Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 12415 mg de C12H12N2O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 50 mg da amostra solubilizar com 40 mL de álcool etílico e submeter ao banho de ultrassom por 10 minutos Agitar durante 30 minutos e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão de dapsona SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 295 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15400 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Quimioterápico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15500 DEXAMETASONA Dexamethasonum C22H29FO5 39246 dexametasona 02817 11β16α9Fluor111721trihidroxi16metilpregna14dieno320diona 50022 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C22H29FO5 calculado em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 255 C com decomposição Rotação óptica específica 528 72 a 80 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de dexametasona SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel contendo um indicador de fluorescência de intensidade máxima em 254 nm como suporte e mistura de álcool butílico saturado com água tolueno e éter etílico 51085 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 1 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15500 Solução 2 preparar solução a 1 mgmL da dexametasona SQR em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Solução 3 preparar solução a 1 mgmL de betametasona SQR em Solução 2 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar com solução etanólica de ácido sulfúrico Aquecer a 120 C durante 10 minutos ou até aparecimento de manchas e deixar arrefecer Examinar sob luz visível e sob luz ultravioleta de 365 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor sob luz visível fluorescência sob luz ultravioleta de 365 nm e dimensões à mancha principal obtida com a Solução 2 O ensaio só é válido se a Solução 3 apresentar duas manchas que podem não estar totalmente separadas ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com grupo fenila quimicamente ligada a partícula de sílica porosa 5 a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão formato pH 36 pesar 132 g de formato de amônio transferir para um balão volumétrico de 1000 mL adicionar água e agitar até solubilização Ajustar com ácido fórmico para o pH de 36 Fase móvel mistura de Tampão formato pH 36 e acetonitrila 6733 Fazer os ajustes se necessários Solução 1 pesar com exatidão 180 mg da amostra transferir para balão volumétrico e diluir com acetonitrila Transferir 33 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Tampão formato pH 36 e homogeneizar Procedimento injetar 10 µL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A área individual sob os picos secundários exceto do pico principal é no máximo 1 da área total dos picos obtidos A soma de todos os picos secundários exceto do pico principal é no máximo 2 da área total dos picos obtidos Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente A eficiência da coluna é de no mínimo 5000 pratos teóricos Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 025 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15500 A Por Espectro de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 01 g da amostra e solubilizar em álcool etílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 20 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico Preparar solução padrão de dexametasona em álcool etílico na mesma concentração final Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 2385 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H29FO5 na amostra a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar adequadamente solução álcool metílico e água 7525 Solução amostra pesar com exatidão 30 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de dexametasona SQR e solubilizar em álcool metílico para obter solução a 1 mgmL Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 03 mgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H29FO5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11600 DEXAMETASONA ELIXIR Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H29FO5 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de clorofórmio acetona e ácido acético glacial 80401 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra contendo 01 mgmL de dexametasona Solução 2 solução a 01 mgmL de dexametasona SQR em mistura de cloreto de metileno e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa Evaporar o solvente Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 27 a 40 Determinação do álcool 5338 Entre 38 e 57 Álcool npropílico como padrão interno TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar adequadamente solução de álcool metílico e água 7525 Solução amostra solução da amostra contendo 01 mgmL de dexametasona utilizando Fase móvel como diluente Solução padrão pesar com exatidão dexametasona SQR e solubilizar em Fase móvel de modo a obter uma concentração 01 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11600 Procedimento injetar separadamente 10 μL das Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H29FO5 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15600 DIAZEPAM Diazepamum N N C H3 O Cl C16H13ClN2O 28474 diazepam 02904 7cloro1metil5fenil13diidro2H14benzodiazepina2ona 439145 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H13ClN2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 131 C a 135 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de diazepam SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de acetato de etila e hexano 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solubilizar quantidade pesada com exatidão de amostra em álcool etílico de modo a obter solução de concentração 1 mgmL Solução 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de diazepam SQR em álcool etílico de modo a obter solução de concentração 1 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15600 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm capeada mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 0025 M pH 50 ajustado com hidróxido de sódio SR álcool metílico e acetonitrila 443422 Solução 1 pesar com exatidão 25 mg de amostra solubilizar em 05 mL de acetonitrila e diluir para 50 mL com Fase móvel Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 diluir para 100 mL com Fase móvel e homogeneizar Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Fase móvel e homogeneizar Solução de resolução solubilizar o conteúdo de um frasco de diazepam para adequabilidade do sistema contendo as impurezas A 7cloro5fenil13diidro2H14benzodiazepin2ona nordazepam B 2cloroN4cloro2benzoilfenilNmetilacetamida e E 6cloro1metil4 fenilquinazolin21Hona para 1 mL com Fase móvel Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Considerando o pico referente ao diazepam com tempo de retenção de cerca de nove minutos os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para impureza E 08 para impureza A e 13 para impureza B O teste somente é válido se o cromatograma apresenta resolução entre os picos das impurezas E e A de no mínimo 25 e entre os picos da impureza A e diazepam de no mínimo 60 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Solução 1 e Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo o quádruplo do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza relatada Utilizar 13 como fator de correção para o cálculo das impurezas B e E As áreas correspondentes as impurezas A B E obtidas com a Solução 1 são no máximo iguais a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A área de nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 exceto a do pico do solvente é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma de todas as áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 exceto a do pico do solvente não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 Não considerar picos com áreas obtidas com a Solução 1 menores que 05 vez a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar Método III Determinar em 10 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob vácuo por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15600 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar em 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 2847 mg de C16H13ClN2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Benzodiazepínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11700 DIAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C16H13ClN2O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 242 nm e 284 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e hexano 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL das soluções descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão quantidade do pó de comprimidos suficiente para preparar solução contendo 002 pv de diazepam agitar com álcool etílico e filtrar Solução 2 preparar com exatidão solução de diazepam SQR a 002 pv em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar à temperatura ambiente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de água agitar e aguardar 15 minutos até sua desintegração Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 284 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13ClN2O dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11700 comparando as leituras obtidas com a da solução de diazepam SQR na concentração de 00005 pv ou 0001 pv conforme a dose do fármaco no comprimido preparada em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H13ClN2O se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e hexano 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL da Solução 1 e 5 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão quantidade do pó de comprimidos correspondente a 50 mg de diazepam agitar com 5 mL de álcool etílico e filtrar Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 50 volumes com álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar à temperatura ambiente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de diazepam transferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 5 mL de água homogeneizar e deixar em repouso por 15 minutos Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0002 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 284 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Realizar a leitura das soluções em no máximo 30 minutos Calcular a quantidade de C16H13ClN2O nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e álcool metílico 442 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de diazepam e transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11700 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Agitar mecanicamente por cinco minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução a 20 μgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de diazepam SQR e solubilizar em Fase móvel para obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução a 20 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 5000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H13ClN2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11800 DIAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H13ClN2O IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação C pode ser omitido se forem realizados os testes A e B O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento apresenta máximo de absorção em 368 nm e com a mesma intensidade relativa daqueles observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 101 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir a solução injetável em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Solução 2 pesar com exatidão quantidade de diazepam SQR solubilizar em álcool metílico de modo a obter solução de concentração 1 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm Nebulizar com ácido sulfúrico a 10 pv em álcool etílico absoluto aquecer a placa a 105 C por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 62 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 116 UEmg de diazepam DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 10 mg de diazepam para funil de separação e adicionar 20 mL de tampão fosfato pH 70 Extrair com quatro porções de 20 mL de clorofórmio passando os extratos em 5 g de sulfato de sódio anidro Reunir os extratos em balão volumétrico de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11800 100 mL e completar o volume com clorofórmio Homogeneizar Evaporar alíquota de 10 mL sob corrente de nitrogênio até secura Solubilizar o resíduo com 25 mL de ácido sulfúrico metanólico 005 M Preparar solução padrão nas mesmas condições da solução amostra Medir a absorvância da solução amostra e solução padrão em 368 nm utilizando ácido sulfúrico metanólico 005 M para o ajuste do zeroCalcular a quantidade de C16H13ClN2O na solução injetável a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm151 em 368 nm B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento por 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 14 mLminuto Fase móvel preparar uma solução filtrada e desgaseificada de álcool metílico e água 6535 Solução padrão interno preparar uma solução de ptolualdeído contendo cerca de 03 μLmL em álcool metílico Solução amostra transferir com exatidão um volume da solução injetável equivalente a 10 mg de diazepam para um balão volumétrico de 50 mL Transferir 10 mL da Solução padrão interno para a Solução da amostra e diluir com álcool metílico para o volume final e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de diazepam SQR solubilizar em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente para obter uma solução a 1 mgmL Transferir 50 mL dessa solução e 5 mL da Solução padrão interno para um balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda para o pico do diazepam é no máximo 25 e a resolução entre os picos de ptolualdeído e diazepam é no mínimo 35 O desvio padrão para as replicatas das injeções é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para ptolualdeído e 10 para o diazepam Calcular a quantidade de C16H13ClN2O na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra por meio da fórmula 50 𝐶 𝑉 𝑅𝑢 𝑅𝑠 em que C é a concentração em mgmL de diazepam SQR na Solução padrão V é o volume em mL da solução injetável tomada e Ru e Rs são as razões das respostas dos picos de diazepam para o p tolualdeído obtido da Solução amostra e da Soluções padrão respectivamente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 DICLOFENACO POTÁSSICO Diclofenacum kalicum C14H10Cl2KNO2 33424 diclofenaco potássico 02929 Sal de potássio do ácido 226diclorofenilaminobenzenoacético 11 15307810 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H10Cl2KNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou levemente amarelada ligeiramente higroscópico Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 295 C a 300 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de diclofenaco potássico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 a 350 nm de solução a 0001 pv em hidróxido de potássio 01 M há máximos em 218 e 275 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de diclofenaco potássico SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio álcool metílico e acetato de etila 101080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 Solução 1 pesar com exatidão 25 mg de amostra solubilizar em álcool metílico e completar o volume para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 pesar com exatidão 25 mg de diclofenaco potássico SQR solubilizar em álcool metílico e completar o volume para 5 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 10 mg de indometacina SQR com a Solução 2 e completar o volume para 2 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas nitidamente separadas D Pesar com exatidão 05 g da amostra e solubilizar em 10 mL de água Adicionar 2 mL de ácido clorídrico diluído agitar por uma hora e filtrar sob pressão reduzida Neutralizar com hidróxido de sódio 5 M Satisfaz à reação 2 do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 e a absorvância da solução no ultravioleta determinada em 440 nm não é superior a 005 pH 5219 70 a 85 Determinar em solução aquosa a 10 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Diluente mistura de água e álcool metílico 3070 Solução 1 pesar com exatidão 50 mg de amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 apresenta área superior à área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 02 A soma de todas as áreas de todos os picos exceto o pico principal no cromatograma da Solução 1 não é superior a 25 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 05 No cromatograma da Solução 1 desprezar qualquer pico cuja área seja menor que 025 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 Metais pesados 5323 Pesar 20 g da amostra Incinerar entre 500 C e 600 C Se o resíduo não se apresentar completamente branco após a incineração adicionar quantidade suficiente de peróxido de hidrogênio para solubilizar Aquecer até completa evaporação Repetir o procedimento até obter resíduo completamente branco e prosseguir conforme descrito no Método III No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 03 g de amostra e solubilizar em 30 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 33424 mg de C14H10Cl2KNO2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 mm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato pH 25 homogeneizar iguais volumes de ácido fosfórico a 005 pv e fosfato de sódio monobásico a 008 pv Se necessário ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 25 e álcool metílico 3070 Diluente mistura de água e álcool metílico 3070 Solução amostra pesar com exatidão quantidade da amostra e solubilizar em Diluente de modo a obter solução a 40 μgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de diclofenaco potássico SQR e solubilizar em Diluente de modo a obter solução a 40 μgmL Solução de resolução pesar com exatidão 20 mg de dietilftalato 100 mg de diclofenaco potássico SQR e 10 mg de 126diclorofenil13dihidro2Hindol2ona Impureza A transferir para balão volumétrico de 200 mL completar volume com Diluente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para o dietilftalato 07 para a Impureza A e 1 para o diclofenaco potássico A resolução entre dietilftalato e a Impureza A é no mínimo 40 e entre a Impureza A e o diclofenaco potássico é no mínimo 65 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11900 DICLOFENACO POTÁSSICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H10Cl2KNO2 Os comprimidos podem ter revestimento açucarado ou filme Neste caso não devem cumprir com os testes de friabilidade e dureza IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 015 g de diclofenaco potássico solubilizar com 05 mL de ácido acético glacial e 15 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e agitar por mais um minuto Filtrar e recolher o filtrado com 15 mL de água Filtrar o sólido formado sob pressão reduzida lavar com quatro porções de 5 mL de água e secar a 105 C por duas a três horas Pesar com exatidão 50 mg de diclofenaco potássico SQR solubilizar em 5 mL de álcool metílico 05 mL de ácido acético glacial 15 mL de água e agitar Filtrar o sólido formado sob pressão reduzida lavar com quatro porções de 5 mL de água e secar a 105 C por duas a três horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observadas no espectro de diclofenaco potássico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos em 218 e 275 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C Proceder conforme descrito no teste C de Identificação na monografia de Diclofenaco potássico Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de diclofenaco potássico transferir para balão volumétrico de 10 mL adicionar 7 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 005 900 mL Aparelhagem pás 40 rpm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11900 Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com tampão fosfato pH 68 005 até concentração adequada Medir as absorvâncias em 276 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de diclofenaco potássico SQR na concentração de 0005 pv preparada em tampão fosfato pH 68 005 Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H10Cl2KNO2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Diclofenaco potássico Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Diluente mistura de água e álcool metílico 3070 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de diclofenaco potássico transferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter uma solução a 1 mgmL Homogeneizar e filtrar Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o Diluente de modo a obter uma solução a 2 μgmL Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 deve apresentar área superior à área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 02 A soma de todas as áreas de todos os picos exceto o pico principal no cromatograma da Solução 1 não deve ser superior a 25 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 05 No cromatograma da Solução 1 desprezar qualquer pico cuja área seja menor que 025 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de diclofenaco potássico transferir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de hidróxido de sódio 01 M Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para um balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar a fim de obter uma solução a 50 μgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 276 nm utilizando Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11900 hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Diclofenaco potássico Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 25 mg de diclofenaco potássico e transferir para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o Diluente de modo a obter uma solução a 40 µgmL Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15800 DICLOFENACO SÓDICO Diclofenacum natricum C14H10Cl2NNaO2 31813 diclofenaco sódico 02930 2226dicloroanilinofenilacetato de sódio 15307796 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H10Cl2NNaO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico e ligeiramente solúvel em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de diclofenaco sódico SQR preparado de maneira idêntica B Pesar 10 mg da amostra e solubilizar em 10 mL de álcool etílico R A 1 mL da solução obtida transferir 02 mL de uma solução previamente preparada contendo quantidades iguais de ferricianeto de potássio 06 e cloreto férrico 09 Manter em repouso e protegido da luz por cinco minutos Adicionar 3 mL de uma solução de ácido clorídrico 10 e manter em repouso e protegido da luz por mais 15 minutos Surge cor azul e formação de precipitado C A preparação obtida em Aspecto da preparação a 5 pv satisfaz às reações de íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Preparar solução da amostra a 5 pv em álcool metílico A preparação obtida é límpida 5225 e a absortividade 5214 em 440 nm é no máximo 005 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15800 Tampão fosfato pH 25 homogeneizar volumes iguais de ácido fosfórico 001 M e fosfato de sódio monobásico 001 M Se necessário ajustar o pH para 25 02 com componente apropriado Fase móvel mistura de álcool metílico e tampão fosfato pH 25 7030 filtrada e desgaseificada Solução diluente mistura de álcool metílico e água 7030 Solução padrão preparar com exatidão solução a 075 mgmL de diclofenaco impureza A SQR em álcool metílico Diluir quantidade adequada dessa solução em Solução diluente de modo a obter solução a 15 µgmL Solução resolução preparar com exatidão uma solução em Solução diluente contendo 20 µg de dietilftalato 75 µg diclofenaco impureza A SQR e 075 mg de diclofenaco SQR por mL Solução amostra preparar com exatidão solução a 075 mgmL de diclofenaco sódico em Solução diluente Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar todos os cromatogramas por um período correspondente a 25 vezes o tempo de retenção de diclofenaco SQR Calcular a porcentagem de diclofenaco impureza A SQR em relação à diclofenaco sódico por meio da seguinte fórmula 10𝐶 𝑊 𝑟𝑈 𝑟𝑆 em que C é a concentração em µgmL de diclofenaco impureza A SQR na Solução padrão W é a quantidade em mg de diclofenaco sódico na Solução amostra e ru e rs são as respostas obtidas para os picos de diclofenaco impureza A SQR na Solução amostra e na Solução padrão respectivamente A porcentagem encontrada é no máximo 02 Calcular a porcentagem para qualquer outra impureza presente por meio da seguinte fórmula 10𝐶 𝑊 𝑟𝑖 𝑟𝑆 Em que ri é a resposta obtida para a impureza na Solução amostra e os demais termos são os mesmos descritos anteriormente A porcentagem encontrada é no máximo 02 O somatório de todas as porcentagens obtidas é no máximo 05 pH 5219 70 a 85 Determinar em solução a 10 pv Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar a 105 C por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M e determinar o ponto final Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15800 potenciometricamente Fazer prova em branco e correções se necessário Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 3181 mg de diclofenaco sódico EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15900 DIFOSFATO DE CLOROQUINA Cloroquini diphosphas C18H26ClN32H3PO4 51587 difosfato de cloroquina 02489 Bisdiidrogenofosfato de N47cloro4quinolinilN1N1dietil14pentanodiamina 50635 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C18H26ClN32H3PO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 193 C a 195 C para um dos polimorfos e 215 C a 218 C para o outro polimorfo IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A Pesar 01 g da amostra transferir para funil de separação com 10 mL de água Transferir 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de cloreto de metileno Combinar os extratos orgânicos lavar com água secar com sulfato de sódio anidro e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo dissolvido em 2 mL de cloreto de metileno há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de cloroquina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de difosfato de cloroquina SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 343 nm e 329 nm está compreendida entre 100 e 115 N N H N CH3 Cl CH3 CH3 2H3PO4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15900 C Pesar 25 mg da amostra solubilizar em 20 mL de água acrescentar 8 mL de ácido pícrico a 1 pv Formase precipitado amarelo Lavar o precipitado sucessivamente com água álcool etílico e cloreto de metileno Deixar secar O resíduo funde entre 206 C e 209 C D Pesar 01 g da amostra solubilizar em 10 mL de água acrescentar 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de cloreto de metileno A camada aquosa acidificada com ácido nítrico satisfaz à reação 2 do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 38 a 43 Determinar em solução a 100 pv em água isenta de dióxido de carbono Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C por 16 horas No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 25794 mg de C18H26ClN32H3PO4 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de água e solubilizar Completar o volume com ácido clorídrico a 01 pv Diluir sucessivamente em ácido clorídrico a 01 pv até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 343 nm utilizando ácido clorídrico a 01 pv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H26ClN32H3PO4 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12000 DIFOSFATO DE CLOROQUINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C18H26ClN32H3PO4 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade equivalente a 01 g de difosfato de cloroquina transferir para funil de separação e solubilizar em 10 mL de água Transferir 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio Combinar os extratos orgânicos lavar com água secar com sulfato de sódio anidro e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo dissolvido em 2 mL de clorofórmio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de cloroquina SQR preparado de maneira idêntica B Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de difosfato de cloroquina e transferir para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 70 mL de água deixar em banho de ultrassom por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente usar essa solução também nos testes C e D de Identificação Filtrar Diluir sucessivamente com água até concentração de 0001 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução resultante há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de difosfato de cloroquina SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 343 nm e 329 nm está compreendida entre 100 e 115 C Acrescentar 5 mL de ácido pícrico SR1 a 20 mL da primeira solução obtida no teste B de Identificação Formase precipitado amarelo Filtrar e lavar o precipitado com água até que a última água de lavagem seja incolor Secar sobre sílicagel O resíduo obtido funde entre 205 C e 210 C D A solução obtida no teste B de Identificação satisfaz às reações do íon fosfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 343 nm 5214 utilizando o mesmo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12000 solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H26ClN32H3PO4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de difosfato de cloroquina SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C18H26ClN32H3PO4 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 g de difosfato de cloroquina e solubilizar com 20 mL de hidróxido de sódio M Transferir quantitativamente para funil de separação de 250 mL e extrair com quatro porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos e evaporar em banhomaria até o volume de 10 mL Acrescentar 40 mL de anidrido acético e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 25794 mg de C18H26ClN32H3PO4 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 08 g de difosfato de cloroquina transferir para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 100 mL de água Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Filtrar descartando os primeiros 50 mL do filtrado Transferir 50 mL do filtrado para funil de separação e acrescentar 5 mL de hidróxido de amônio 6 M Agitar e extrair com cinco porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos e lavar com 10 mL de água Lavar a fase aquosa com 10 mL de clorofórmio Evaporar os extratos clorofórmicos combinados em banhomaria até o volume de 10 mL Adicionar 50 mL de ácido clorídrico a 01 vv e continuar a evaporar até que o odor do clorofórmio não seja mais perceptível Transferir a solução resultante para balão volumétrico de 200 mL lavando as paredes do frasco com ácido clorídrico a 01 vv e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em ácido clorídrico a 01 vv até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando ácido clorídrico a 01 vv como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 343 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H26ClN32H3PO4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura controlada ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16000 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA Primaquini diphosphas C15H21N3O2H3PO4 45534 difosfato de primaquina 07367 Fosfato de N46metoxi8quinolinil14pentanodiamina 21 63456 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H21N3O2H3PO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração alaranjada Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Características físicoquímicas Faixa de fusão 522 197 ºC a 198 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de primaquina SQR preparado de maneira idêntica B O resíduo obtido por ignição da amostra satisfaz às reações do íon fosfato 5311 porém o precipitado obtido com a adição de nitrato de prata SR é branco e o obtido com a adição de molibdato de amônio SR é amarelo ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 25 a 35 Determinar em solução aquosa a 10 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16000 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 261 nm coluna de 200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 3 mLminuto Fase móvel mistura de nhexano clorofórmio álcool metílico e solução concentrada de amônia 45451001 Solução 1 pesar com exatidão 50 mg de difosfato de primaquina SQR transferir para balão volumétrico de 5 mL em água e completar o volume com o mesmo solvente A 1 mL dessa solução transferir 02 mL de solução concentrada de amônia e homogeneizar com 10 mL da Fase móvel Utilizar a camada límpida inferior Solução 2 pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 5 mL em água e completar o volume com o mesmo solvente A 1 mL dessa solução transferir 02 mL de solução concentrada de amônia e homogeneizar com 10 mL da Fase móvel Utilizar a camada límpida inferior Solução 3 diluir 3 mL da Solução 2 para 100 mL com a Fase móvel Solução 4 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com a Fase móvel Diluir 1 mL da solução resultante para 50 mL com a Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 2 exceto a do pico do solvente não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 3 Não considerar picos com área inferior àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 4 02 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 1 apresenta antes do pico principal um pico com área de aproximadamente 6 do pico da primaquina a resolução entre os dois picos é de no mínimo 20 e no cromatograma obtido com a Solução 4 a relação sinalruído é superior a 5 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar em 40 mL de ácido acético glacial aquecendo moderadamente Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 22767 mg de C15H21N3O2H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em frascos âmbar hermeticamente fechados ao abrigo da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12100 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C15H21N3O2H3PO4 IDENTIFICAÇÃO A Pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó contendo o equivalente a 60 mg de primaquina e transferir para funil de separação Adicionar 10 mL de água 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio agitando por 10 minutos Filtrar em filtro contendo sulfato de sódio anidro evaporar até a secura e solubilizar o resíduo em 2 mL de clorofórmio No espectro de absorção no infravermelho 5214 da solução obtida há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de primaquina SQR preparado de maneira idêntica B Pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó contendo o equivalente a 25 mg de difosfato de primaquina solubilizar em 10 mL de água e filtrar O filtrado após neutralização com 2 mL de ácido nítrico 2 M satisfaz às reações do íon fosfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com grupos octadecilsilano quimicamente ligados a sílica porosa ou partículas de cerâmica 3 mm a 10 mm fluxo da Fase móvel de 20 mL minuto Solução aquosa de 1pentanossulfonato de sódio pesar 961 mg de 1pentanossulfonato de sódio e solubilizar utilizando 1 mL de ácido acético glacial a 400 mL de água Homogeneizar Fase móvel mistura filtrada e desgaseificada de álcool metílico e Solução aquosa de 1 pentanossulfonato de sódio 6040 Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com meio de dissolução até concentração adequada Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12100 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de difosfato de primaquina SQR e diluir em ácido clorídrico 01 M para obter solução a 0003 pv Procedimento injetar separadamente 20 mL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H21N3O2H3PO4 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C15H21N3O2H3PO4 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 4 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 015 g de difosfato de primaquina e solubilizar em 20 mL de água Transferir quantitativamente para funil de separação de 250 mL Adicionar 5 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com quatro porções de clorofórmio de 25 mL cada Combinar os extratos clorofórmicos e evaporar até volume de aproximadamente 10 mL Adicionar 40 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 22768 mg de C15H21N3O2H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16100 DIGOXINA Digoxinum O O O O H O H O O OH O H O O O CH3 H H CH3 OH H OH C H3 C H3 C H3 C41H64O14 78094 digoxina 03010 3β5β12β3O26DidesoxiβDribohexopiranosil14O26didesoxiβDribo hexopiranosil1426didesoxiβDribohexopiranosiloxi1214diidroxicard2022enolídeo 20830755 Contém no mínimo 950 e no máximo 1030 de C41H64O14 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou cristais de coloração branca ou quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em mistura de álcool etílico e água e em piridina Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 100 a 130 em relação à substância dessecada Determinar na solução a 20 pv em piridina anidra IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os ensaios B D e E O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os ensaios C D e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada em estufa sob pressão reduzida a 105 C por uma hora e dispersa em brometo de potássio há máximos de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16100 absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de digoxina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar com exatidão 05 mg de amostra e solubilizar em 02 mL de álcool etílico a 60 vv Adicionar 01 mL de ácido 35dinitrobenzóico a 2 pv em álcool etílico e 01 mL de hidróxido de sódio SR Desenvolvese coloração violeta E Pesar com exatidão 05 mg da amostra solubilizar em 1 mL de ácido acético glacial aquecer suavemente esperar esfriar e transferir 005 mL de cloreto férrico SR Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico evitando homogeneizar as duas fases Desenvolvese anel marrom na interface que deve mudar para verde Logo após a fase superior deve mudar para azul ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 05 pv em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel de fase reversa quimicamente ligada a grupo octadecilsilano como suporte e mistura de álcool metílico e água 73 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Solução 2 solução a 10 mgmL de digoxina SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Solução 3 solução a 03 mgmL de gitoxina SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido tricloroacéticocloraminaT SR Aquecer em estufa a 110 C por 10 minutos e examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 30 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra em estufa sob pressão reduzida a 105 C por uma hora No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar na amostra submetida ao teste de Perda por dessecação No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16100 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 40 mg da amostra e solubilizar em álcool etílico Aquecer se necessário e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0004 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente A 5 mL de cada solução diluída transferir 3 mL de picrato de sódio alcalino SR e deixar em repouso por 30 minutos ao abrigo da luz Medir as absorvâncias das soluções amostra e padrão resultantes em 495 nm utilizando mistura de 5 mL de álcool etílico e 3 mL de picrato de sódio alcalino SR para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C41H64O14 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 250 mm de comprimento e 42 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 7030 Solução amostra pesar com exatidão 20 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 35 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume e homogeneizar Diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de digoxina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 35 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume e homogeneizar Diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 µgmL A eficiência da coluna deve ser no mínimo 4800 pratos teóricosmetro O fator de cauda do pico de digoxina deve ser no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C41H64O14 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Glicosídeo cardiotônico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12200 DIGOXINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C41H64O14 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Digoxina utilizando as seguintes soluções Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 mg de digoxina transferir para um tubo de centrífuga com o auxílio de 2 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Agitar por 10 minutos e centrifugar Decantar e usar o sobrenadante límpido Solução 2 solução de digoxina SQR a 025 mgmL em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Desenvolver o cromatograma A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 10 mL contendo 7 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e aguardar a desintegração total do comprimido Deixar em banho de ultrassom por 30 minutos e completar o volume com o mesmo diluente Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento Preparar Solução padrão na mesma concentração da Solução amostra TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 120 rpm Tempo 60 minutos Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de digoxina SQR transferir para balão volumétrico de 500 mL e solubilizar com pequena quantidade de álcool etílico Completar o volume com álcool etílico a 80 vv e homogeneizar Transferir uma alíquota de 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico a 80 vv Transferir alíquotas dessa solução para balão volumétrico de 50 mL para preparar curva padrão equivalente a 20 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12200 60 80 e 100 da quantidade declarada de digoxina em 500 mL e completar o volume com o Meio de dissolução Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar em filtro de porosidade inferior a 08 mm e descartar os primeiros 10 mL Transferir para frascos individuais com tampa em duplicata 1 mL da solução amostra 1 mL da solução da curva padrão e 1 mL do Meio de dissolução para o preparo do branco e adicionar rapidamente os seguintes reagentes 1 mL de solução de ácido ascórbico a 02 pv em álcool metílico 5 mL de ácido clorídrico e 1 mL de peróxido de hidrogênio metanólico Agitar após a adição de cada reagente Fechar os frascos e após duas horas medir a fluorescência das soluções em comprimento de onda de excitação de 372 nm e de emissão de 485 nm Para verificar a estabilidade do fluorímetro repetir a leitura de fluorescência nas soluções da curva padrão Corrigir as leituras pelo branco e analisar os resultados plotando curva padrão de fluorescência em função da porcentagem de dissolução Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C41H64O14 se dissolvem em 60 minutos Se existir a necessidade de realização do estágio E2 515 o critério de aceitação da média de 12 unidades é igual ou maior do que Q e nenhuma unidade apresenta resultado inferior a Q 5 Atenção As cubas de dissolução devem ser lavadas sucessivamente antes do teste com ácido clorídrico água e álcool etílico e cuidadosamente secas Estas precauções são tomadas para prevenir contaminações por partículas metálicas provenientes de materiais de limpeza TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 125 mg de digoxina adicionar 3 mL de água e agitar Deixar em repouso por 10 minutos e agitar ocasionalmente Adicionar 25 mL de ácido acético glacial agitar por uma hora e filtrar Transferir 4 mL do filtrado e 1 mL de dimetilsulfóxido para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com reagente de xantidrol homogeneizar e deixar em repouso ao abrigo da luz por quatro horas Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando os mesmos solventes Preparar o branco utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 545 nm utilizando o branco para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C41H64O14 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 250 mm de comprimento e 42 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 7030 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12200 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 1 mg de digoxina transferir para balão volumétrico de 25 mL Adicionar 15 mL da mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume e homogeneizar de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de digoxina padrão e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 35 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 μgmL A eficiência da coluna não deve ser menor do que 4800 pratos teóricosmetro O fator de cauda do pico de digoxina não deve ser maior do que 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados não deve ser maior que 20 Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C41H64O14 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12300 DIGOXINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 90 e no máximo 105 da quantidade declarada de C41H64O14 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílicagel de fase reversa quimicamente ligada a grupo octadecilsilano com 025 mm de espessura como suporte e mistura de álcool metílico e água 73 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da solução oral equivalente a 05 mg de digoxina e 5 mL de água para funil de separação Extrair com três porções de 10 mL de clorofórmio Combinar os extratos orgânicos e evaporar até a secura em banhomaria com o auxílio de corrente de ar para a secagem No caso de traços de água ou propilenoglicol remanescentes secar sob pressão reduzida a 100 C por 30 minutos Solubilizar o resíduo em 2 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Solução 2 pesar com exatidão quantidade de digoxina SQR em mistura de álcool metílico e água 73 e diluir com o mesmo solvente para obter solução a 025 mgmL Desenvolver o cromatograma em percurso de 15 cm Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido tricloroacéticocloraminaT SR recém preparada Aquecer em estufa a 110 C por 10 minutos e examinar sob luz ultravioleta 365 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 m mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 05 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e álcool isopropílico 7027525 Solução amostra transferir com exatidão volume da solução oral equivalente a 05 g de digoxina para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com álcool etílico a 42 pp e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12300 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de digoxina SQR e solubilizar em álcool etílico a 42 pp para obter uma solução a 20 μgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Calcular a quantidade de C41H64O14 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16200 DIPIRONA MONOIDRATADA Dipyronum monohydricum C13H16N3NaO4SH2O 35135 dipirona monoidratada 09564 Sal de sódio do ácido 123dihidro15dimetil3oxo2fenil1Hpirazol4ilmetilamino metanossulfônico hidratado 111 5907380 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C13H16N3NaO4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino quase branco Solubilidade Solúvel em água e álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de dipirona SQR preparado de maneira idêntica B A solução aquosa a 5 da amostra satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Pesar 25 g da amostra e solubilizar em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A preparação apresentase límpida 5225 Imediatamente após a preparação comparar 5 mL da solução da amostra com 5 mL da Solução padrão de cor descrita a seguir A cor não é mais intensa que a da solução padrão de cor 5212 Solução padrão de cor homogeneizar 075 mL da Solução 1 025 mL da Solução 2 025 mL da Solução 3 e 4875 mL da Solução 4 Solução 1 pesar 451 g de cloreto férrico solubilizar em 32 mL de ácido clorídrico M e completar o volume com água para 100 mL Solução 2 pesar 65 g de cloreto cobaltoso solubilizar em 3 mL de ácido clorídrico 6 M e completar o volume com água para 100 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16200 Solução 3 pesar 6242 g de sulfato cúprico pentaidratado solubilizar em água e completar o volume para 100 mL Solução 4 ácido clorídrico 1 pv Acidez ou alcalinidade Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI a 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação A cor da preparação não sofre alteração A viragem do indicador para rosa consome no máximo 01 mL de hidróxido de sódio 002 M em relação ao branco Impurezas solúveis em clorofórmio Pesar 1 g de amostra adicionar 10 mL de clorofórmio deixar em repouso durante 30 minutos Filtrar e lavar duas vezes com 5 mL de clorofórmio Evaporar em banhomaria e secar a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 No máximo 01 1000 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 025 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No mínimo 49 e no máximo 53 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 035 g da amostra e solubilizar em 50 mL de água Adicionar 3 mL de ácido acético 6 vv e titular com iodo 005 M SV em temperatura abaixo de 20 C utilizando amido SI Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 1667 mg de C13H16N3NaO4S ou a 1757 mg de C13H16N3NaO4SH2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antipirético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12400 DIPIRONA MONOIDRATADA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C13H16N3NaO4SH2O IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade de pó equivamente a 05 g de dipirona monoidratada e adicionar algumas gotas de peróxido de hidrogênio concentrado Desenvolvese uma coloração azul que desaparecerá rapidamente passando a vermelha intensa reação fortemente exotérmica B Misturar 05 g do pó dos comprimidos com algumas gotas de persulfato de potássio a 10 pv Desenvolve coloração amarelo intensa após cinco minutos de reação CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de dose unitária 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 258 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H16N3NaO4SH2O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de dipirona SQR em concentração conhecida preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C13H16N3NaO4SH2O se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12400 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 035 g de C13H16N3NaO4SH2O e transferir quantitativamente para erlenmeyer Adicionar 25 mL de água 5 mL de ácido acético glacial e agitar até dispersão homogênea Titular com iodo 005 M SV em temperatura abaixo de 15 C utilizando 1 mL de amido SI como indicador Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 1757 mg de C13H16N3NaO4SH2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12500 DIPIRONA MONOIDRATADA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H16N3NaO4SH2O IDENTIFICAÇÃO A A 2 mL da solução oral transferir 2 mL de peróxido de hidrogênio 30 pp Desenvolvese coloração azul que desaparece rapidamente passando a vermelho intenso B A 2 mL da solução oral transferir 2 mL de persulfato de potássio 10 pv Desenvolvese coloração amarela intensa CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 70 Teste de gotejamento 518 Dipirona solução oral acondicionada em recipientes com dispositivo dosador integrado cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir volume da solução oral correspondente a 5 g de C13H16N3NaO4SH2O para balão volumétrico de 200 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL da solução 50 mL de água 5 mL de ácido acético glacial para erlenmeyer e homogeneizar Titular com iodo 005 M SV em temperatura abaixo de 15 ºC utilizando amido SI como indicador Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 1757 mg de C13H16N3NaO4SH2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 EFAVIRENZ Efavirenzum C14H9ClF3NO2 31567 efavirenz 03308 4S6Cloro42ciclopropiletinil14dihidro4trifluormetil2H31benzoxazin2ona 154598524 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H9ClF3NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 136 ºC a 141 ºC Rotação óptica específica 528 86 a 98 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 03 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de efavirenz SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução a 0001 pv em álcool metílico há máximos em 206 nm 247 nm e 293 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de efavirenz SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo ciano 5 µm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Nota o ácido trifluoracético deve ser utilizado preferencialmente até seis meses após a abertura do frasco Eluente A mistura de água álcool metílico e ácido trifluoracético 9010005 Eluente B mistura de água álcool metílico e ácido trifluoracético 1090005 Fase móvel utilizar o gradiente de eluição descrito a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 16 16 23 23 28 28 29 29 31 31 32 60 50 50 35 35 30 30 20 20 20 60 40 50 50 65 65 70 70 80 80 80 40 gradiente linear gradiente linear gradiente linear gradiente linear isocrática gradiente linear Equilibrar a coluna nas condições iniciais por 30 minutos Proceder corrida em branco utilizando o gradiente descrito antes de injetar a Solução 1 a Solução 2 e a Solução 3 Ao final de cada corrida reequilibrar a coluna por pelo menos oito minutos antes de iniciar nova corrida Diluente mistura de água e acetonitrila 11 Solução 1 solução a 500 μgmL da amostra em Diluente Solução 2 solução a 500 μgmL de efavirenz SQR em Diluente Solução 3 diluir a Solução 2 com Diluente de modo a obter solução de efavirenz SQR a 125 μgmL Injetar replicatas de 35 μL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 30 000 pratos teóricosmetro Injetar replicatas de 35 μL da Solução 3 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 50 Injetar replicatas de 35 μL da Solução 1 Os tempos de retenção relativos são cerca de 093 para 4S6cloro41Eciclopropiletenil14di hidro4trifluorometil2H31benzoxazin2ona impureza transalqueno se presente e 10 para efavirenz A resolução entre os picos é no mínimo 17 Procedimento injetar separadamente 35 μL da Solução 1 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de impureza transalqueno se presente na amostra segundo a expressão 11 x 100 x CS3 At CS1 Ae em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 11 fator de quantificação para impureza transalqueno CS1 concentração da amostra em mgmL na Solução 1 CS3 concentração do efavirenz SQR em mgmL na Solução 3 At área sob o pico correspondente à impureza transalqueno no cromatograma obtido com a Solução 1 Ae área sob o pico correspondente ao efavirenz no cromatograma obtido com a Solução 3 No máximo 015 de impureza transalqueno A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto os correspondentes ao efavirenz e à impureza transalqueno não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 de outras impurezas Não considerar os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 20 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 10 Água 5220 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 50 mg de amostra e solubilizar em álcool metílico Completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções amostra e padrão resultantes em 247 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 252 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila água e ácido ortofosfórico 703001 Diluente utilizar a Fase móvel Solução amostra pesar com exatidão 40 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente obtendo uma solução a 20 μgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 Solução padrão pesar com exatidão 40 mg de efavirenz SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente obtendo uma solução a 20 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12600 EFAVIRENZ COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H9ClF3NO2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade de pó equivalente a 03 g de efavirenz e homogeneizar com 10 mL de éter etílico por um minuto Filtrar em funil de vidro sinterizado aplicando vácuo se necessário Lavar com duas porções de 5 mL de éter etílico e combinar os extratos etéreos em béquer de 50 mL Evaporar sob corrente de ar à temperatura ambiente Dessecar o resíduo em estufa a 60 C por 30 minutos e resfriar à temperatura ambiente Adicionar 3 mL de heptano aquecer em banhomaria a 70 C e solubilizar o resíduo com auxílio de espátula Cobrir a boca do béquer com vidro de relógio resfriar em banho de gelo a 10 C por cinco minutos e deixar em repouso à temperatura ambiente por 25 minutos Filtrar sob vácuo lavar o resíduo com três porções de 2 mL de heptano e dividir finamente o resíduo com auxílio de espátula mantendo vácuo por 10 minutos Dessecar em estufa a 80 C sob pressão reduzida por seis horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Efavirenz B O resíduo obtido no teste A de Identificação funde em torno de 138 C C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de efavirenz e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar desprezando os primeiros mililitros do filtrado e diluir com álcool metílico até concentração de 0002 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm há máximos em 206 nm 247 nm e 293 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de efavirenz SQR D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 60 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 1 pv 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12600 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias em 247 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de efavirenz SQR na concentração de 00012 pv com Meio de dissolução Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H9ClF3NO2 se dissolvem em 45 minutos ENSAIO DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Efavirenz Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 025 g de efavirenz e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Diluente deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e deixar em repouso por 15 minutos Filtrar se necessário e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 250 μgmL No máximo 015 de impureza transalqueno e 10 de outras impurezas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 015 g de efavirenz e transferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de álcool etílico absoluto Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Filtrar se necessário e diluir até concentração de 00075 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes a 293 nm utilizando álcool etílico absoluto para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Efavirenz Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 40 mg de efavirenz transferir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 40 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente obtendo solução a 20 µgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16400 EMBONATO DE PIRVÍNIO Pyrvinii embonas N N C H3 CH3 N CH3 C H3 CH3 2 OH O O O H O O C26H28N32C23H14O6 115139 embonato de pirvínio 03346 44Metilenobis3hidroxi2naftalenocarboxilato de 6dimetilamino2225dimetil1fenil 1Hpirrol3iletenil1metilquinolínio 12 3546416 Contém no mínimo 960 e no máximo 1040 de C26H28N32C23H14O6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração alaranjadaclara ou vermelhaalaranjada a quase negra Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito pouco solúvel em álcool metílico Facilmente solúvel em ácido acético glacial IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de embonato de pirvínio SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 800 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorvância em torno de 358 nm e 505 nm A razão entre os valores de absorvância medidos está compreendida entre 193 e 207 ENSAIOS DE PUREZA Água 5220 Determinar em 02 g da amostra empregando mistura de 10 mL de álcool metílico e 10 mL de clorofórmio como solvente No máximo 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Nota utilizar frascos de baixo actinismo para as soluções bem como protegêlas de exposição à luz forte Fazer o doseamento sem interrupções prolongadas Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e solubilizar em 125 mL de ácido acético glacial Completar o volume para 250 mL com álcool metílico e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias da solução padrão e da solução amostra em 505 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C26H28N32C23H14O6 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico oxiurose Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16500 ENTACAPONA Entacaponum O N CH3 CH3 CN NO2 HO HO C14H15N3O5 30529 entacapona 03415 2E 2ciano334dihidroxi5nitrofenilN Ndietilprop2enamida 130929576 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H15N3O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração amarelaesverdeada ou amarela Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de entacapona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 500 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida no método B de Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16500 Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 02 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 015 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 005 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em mistura de dimetilformamida e álcool metílico 2575 vv Preparar a solução de referência utilizando 2 mL de solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb em mistura de dimetilformamida e álcool metílico 2575 vv Após a filtração lavar o filtro com pelo menos 20 mL de álcool metílico Proceder conforme descrito em Método II No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra e dissolver em acetonitrila Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 305 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular o teor de C14H15N3O5 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 305 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de água pH 30 previamente ajustado com ácido fosfórico 10 vv e acetonitrila 6535 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução a 20 µgmL de entacapona Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de entacapona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar obtendo solução a 20 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16500 Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da entacapona é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C14H15N3O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor da catecolometiltransferase COMT Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12700 ENTACAPONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H15N3O5 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se for realizado o teste B O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste A A O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento exibe máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da Solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de isobutanol álcool metílico água e ácido fórmico anidro 6679595143 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos quantidade do pó equivalente a 10 mg de entacapona com 10 mL de álcool metílico e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de entacapona SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato pH 53 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 11 mg de entacapona SQR para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 5 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos e completar o volume com solução tampão acetato pH 53 Diluir com álcool metílico de modo a obter solução a 44 μgmL de entacapona Solução amostra após realização do teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em álcool metílico de modo a obter solução a 44 µgmL de entacapona Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12700 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H15N3O5 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H15N3O5 se dissolvem em 30 minutos Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 Utilizar a Solução amostra obtida no método B de Doseamento Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos à exceção dos provenientes do solvente A soma das áreas sob os picos secundários exceto as sob o pico do solvente e sob os componentes do placebo são no máximo 02 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 01 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 003 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente com o mesmo procedimento da solução amostra do produto TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de entacapona para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 15 minutos e agitar mecanicamente por outros 15 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 305 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H15N3O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 305 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de água pH 30 previamente ajustado com ácido fosfórico 10 vv e acetonitrila 6535 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de entacapona para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de álcool metílico Deixar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12700 em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução a 20 µgmL de entacapona Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de entacapona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 20 µgmL A eficiência da coluna para o pico da entacapona é no mínimo 10 000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H15N3O5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16600 ERGOCALCIFEROL Ergocalciferolum H H3C H CH3 CH3 CH3 CH3 CH2 HO C28H44O 39665 ergocalciferol 03477 1S3Z4Metileno32E21R3aS7aRoctaidro7ametil11R2E4R145trimetil2 hexen1il4Hinden4ilidenoetilidenocicloexanol 50146 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C28H44O DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico e em óleos graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 115 C a 119 C Rotação óptica específica 528 103 a 106 Determinar em solução a 15 pv em álcool etílico Fazer a leitura em até 30 minutos após a solução ter sido preparada IDENTIFICAÇÃO Nota proceder às análises ao abrigo da luz direta e empregar vidraria âmbar Os testes de identificação B C e D podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ergocalciferol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximo em 265 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de ergocalciferol SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16600 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de cicloexano e éter etílico 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Realizar a análise ao abrigo da luz Solução 1 preparar uma solução de esqualano 1100 em clorofórmio contendo 50 mg da amostra por mL Solução 2 preparar uma solução de esqualano 1100 em clorofórmio contendo 50 mg de ergocalciferol SQR por mL Solução 3 preparar uma solução de esqualano 1100 em clorofórmio contendo 100 µg de ergosterol por mL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar a placa com solução de cloreto de acetila a 2 em cloreto de antimônio SR A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 podendo apresentar uma mancha violeta abaixo da mancha do ergocalciferol A coloração da mancha violeta é menos intensa que aquela do cromatograma obtido com a solução de ergosterol D Dissolver 5 mg da amostra em 5 mL de clorofórmio e adicionar 03 mL de anidrido acético e 01 mL de ácido sulfúrico Agitar vigorosamente Desenvolvese coloração vermelhobrilhante que rapidamente passa a violeta em seguida a azul e finalmente a verde ENSAIOS DE PUREZA Substâncias redutoras Dissolver 01 g de amostra em álcool etílico e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Adicionar 05 mL de solução de azul de tetrazólio 1200 em álcool etílico e 05 mL de hidróxido de tetrametilamônio a 10 vv em álcool etílico Deixar a mistura em repouso por cinco minutos e em seguida adicionar 1 mL de ácido acético glacial Realizar ensaio em branco utilizando 10 mL de álcool etílico Determinar a absorvância da solução em 525 nm A absorvância é menor que aquela obtida com uma solução contendo 02 g de hidroquinona por mL de álcool etílico preparada da mesma maneira TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel álcool namílico e hexano 3997 Solução amostra transferir 10 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 10 mL de tolueno e completar o volume com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16600 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ergocalciferol SQR em 10 mL de tolueno e completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 100 µgmL Solução de resolução dissolver 1 mg de colecalciferol em 5 mL de Fase móvel Aquecer por 45 minutos em banhomaria a 90 C com refluxo e deixar esfriar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para o précolecalciferol 05 para o transcolecalciferol e 10 para o colecalciferol A resolução entre précolecalciferol e transcolecalciferol é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos de colecalciferol é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e a Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C28H44O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16700 ESPIRONOLACTONA Spironolactonum C24H32O4S 41657 espironolactona 03561 γLactona do ácido 7α17α7acetiltio17hidroxi3oxopregn4eno21carboxílico 52017 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C24H32O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino bege claro a castanhoamarelado Estável ao ar Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico absoluto pouco solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 entre 33 e 37 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em clorofórmio Faixa de fusão 522 198 ºC a 207 ºC com decomposição Ocasionalmente pode apresentar fusão preliminar em cerca de 135 ºC seguida por ressolidificação IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada em solução a 5 pv em clorofórmio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de espironolactona SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em álcool metílico evaporar até secura e repetir o teste com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de espironolactona SQR As absortividades respectivas calculadas no comprimento de onda de absorvância máxima em torno de 238 nm não diferem mais que 3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16700 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e acetato de butila como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em álcool etílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 50 mL com álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido sulfúricoálcool metílico SR aquecer a placa a 105 C por 10 minutos e examinar imediatamente Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Compostos mercapto Agitar 2 g da amostra com 30 mL de água e filtrarEm seguida adicionar 3 mL de amido SI a 15 mL do filtrado e titular com iodo 0005 M SV Fazer ensaio em branco para a correção necessária É consumido no máximo 010 mL de iodo 0005 M SV Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 238 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C24H32O4S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 6040 Solução amostra transferir aproximadamente 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com uma mistura de acetonitrila e água 5050 Homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com uma mistura de acetonitrila e água 5050 obtendo solução a 100 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16700 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de espironolactona SQR em mistura de acetonitrila e água 5050 para obter solução a 500 µgmL Diluir sucessivamente em mistura de acetonitrila e água 5050 para obter solução a 100 µgmL Procedimento Injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H32O4S na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16800 ESQUALANO Squalanum C H3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 C30H62 42281 esqualano 09701 2610151923Hexametiltetracosano 111013 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido oleoso límpido e incolor Solubilidade Praticamente insolúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Miscível com óleos Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0807 a 0810 Índice de refração 526 14510 a 14525 IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa entre placas de cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de esqualano SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 02 Índice de saponificação 52298 No máximo 20 Índice de iodo 522910 No máximo 40 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno preenchida com polidimetilsiloxano com espessura do filme de 025 μm a temperatura da coluna de 60 C a 290 C 60 C mantida por 3 minutos aumentada a 290 C a 6 C por minuto temperatura do injetor de 280 C e temperatura do detector de 300 C utilizar nitrogênio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 2 mLminuto Solução 1 preparar solução da amostra a 15 pv Solução 2 preparar solução de esqualano SQR a 15 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16800 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários obtida no cromatograma com a Solução 1 exceto a sob o pico principal é no máximo 30 da área total sob os picos obtidos Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz e em temperatura entre 8 C e 15 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Especificar no rótulo a origem vegetal ou animal CATEGORIA Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16900 ESTEARATO DE MACROGOL Macrogoli stearas H3C O OH O n C18H36O2C2H4On 05475 α1Oxooctadecilωhidroxipolioxi12etanodiil 9004993 DESCRIÇÃO Características físicas Sólido branco escamoso Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em álcool etílico em éter etílico e em acetona e insolúvel em óleos minerais e vegetais IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estearato de polioxila 40 SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Temperatura de congelamento 524 No mínimo 370 C e no máximo 470 C Índice de acidez 52297 No máximo 20 Índice de saponificação 52298 Entre 25 e 35 Índice de hidroxila 522912 Entre 25 e 40 Polietilenoglicóis livres Pesar com exatidão 6 g de amostra e transferir para funil de separação de 500 mL contendo 50 mL de acetato de etila Dissolver completamente e adicionar 50 mL de solução de cloreto de sódio a 29 pv agitar vigorosamente por dois minutos e deixar em repouso por 15 minutos Se a separação for incompleta inserir cuidadosamente o funil de separação em banho de vapor em pequenos intervalos de tempo Repetir esse procedimento quantas vezes forem necessárias para assegurar a completa separação de fases Resfriar e separar a fase inferior aquosa para um segundo funil de separação de 500 mL extrair a fase superior novamente com 50 mL de solução de cloreto de sódio a 29 pv repetindo o procedimento descrito anteriormente Ao segundo funil de separação contendo as fases aquosas adicionar 50 mL de acetato de etila agitar vigorosamente por dois minutos e deixar em repouso por 15 minutos Separar a fase inferior aquosa para um terceiro funil de separação de 500 mL e extrair com duas porções de 50 mL de clorofórmio agitando por dois minutos cada vez Repetir o procedimento do banho de vapor para obter a completa separação de fases Transferir as porções de clorofórmio para um béquer de 150 mL e evaporar no banho de vapor até aparente secura Adicionar ao resíduo 15 mL de clorofórmio e filtrar coletando o filtrado em um béquer de 150 mL Lavar o filtro com pequenas porções de clorofórmio coletando no mesmo béquer Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16900 de 150 mL que foi coletado o filtrado e evaporar até que não se perceba mais odor de clorofórmio ou de acetato de etila Dessecar à temperatura de 60 C em estufa sob pressão reduzida durante uma hora Arrefecer em dessecador e pesar A amostra contém no mínimo 170 e no máximo 270 de polietilenoglicóis livres Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico tensoativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17000 ESTEARATO DE ZINCO Zinci stearas C17H35CO22Zn 63234 estearato de zinco 10665 557051 Contém no mínimo 100 e no máximo 120 de zinco DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco amorfo leve isento de partículas grumosas Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de solidificação 52293 no mínimo 54 C Determinar no resíduo obtido no preparo da Solução 1 descrita em Aspecto da preparação IDENTIFICAÇÃO Satisfaz às reações do íon zinco 5311 Determinar em 1 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Preparar a Solução 1 como descrito a seguir A Solução 1 não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F 5212 Solução 1 dissolver 5 g da amostra em 50 mL de éter etílico e 40 mL de ácido nítrico a 75 vv Aquecer sob refluxo até completa dissolução e em seguida deixar esfriar Separar a fase aquosa agitar a fase etérea com 4 mL de água e repetir esse procedimento Reunir as fases aquosas lavar com 15 mL de éter etílico e completar o volume para 50 mL com água Evaporar a fase etérea e levar o resíduo à secura em estufa a 105 C Aspecto da preparação de ácidos graxos Dissolver 05 g do resíduo obtido no preparo da Solução 1 em Aspecto da preparação em 10 mL de clorofórmio A preparação não é mais corada que a solução a 125 vv de Solução base de cloreto férrico 5212 em 100 mL de HCl 1 Acidez e alcalinidade Aquecer à ebulição por um minuto exatamente 1 g de amostra dissolvida em 5 mL de álcool etílico e 20 mL de água Deixar esfriar e filtrar No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para neutralizar 10 mL do filtrado utilizando vermelho de fenol SI como indicador No máximo 03 mL de ácido clorídrico 01 M é gasto para neutralizar 10 mL do filtrado utilizando o mesmo indicador Índice de acidez 52297 195 a 210 Determinar em 02 g do resíduo obtido no preparo da Solução 1 em Aspecto da preparação Cádmio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17000 lâmpada de cátodo oco de cádmio e selecionar a linha de emissão em 2288 nm No máximo 00005 5 ppm Solução amostra diluir 20 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação em 50 mL de solução a 35 vv de ácido nítrico em água Solução padrão preparar as soluções de referência utilizando uma solução estoque de 1000 ppm de cádmio As diluições devem ser feitas em ácido nítrico 35 vv Chumbo Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de chumbo e selecionar a linha de emissão em 2833 nm No máximo 00025 25 ppm Solução amostra utilizar a Solução 1 obtida em Aspecto da preparação Solução padrão preparar as soluções de referência utilizando uma solução estoque de 1000 ppm de chumbo As diluições devem ser feitas em ácido nítrico 35 vv Cloretos 5321 Com alíquota de 14 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos utilizando 1 mL de ácido clorídrico 001 M para a Preparação padrão No máximo 0025 250 ppm Sulfatos 5322 Com alíquota de 2 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos utilizando 25 mL de ácido sulfúrico 0005 M para a Preparação padrão No máximo 06 6000 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra após dessecar em estufa a temperatura entre 100 C e 105 C até peso constante No máximo 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido sulfúrico 005 M Ferver essa solução por 10 minutos ou até ocorrer a formação de uma camada límpida de ácidos graxos adicionando água se necessário para manter o volume original da solução Resfriar e filtrar Lavar cuidadosamente o filtro e o frasco com água até que a última lavagem não seja ácida ao papel de tornassol Juntar as águas de lavagem ao filtrado Proceder conforme Titulações complexométricas 5334 para Zinco Cada mL de EDTA dissódico 005 M SV equivale a 3268 mg de Zn EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17000 CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17100 ESTOLATO DE ERITROMICINA Erythromycini estolas C40H71NO14C12H26O4S 105639 estolato de eritromicina 03494 Sulfato de dodecila de 2propanoato de eritromicina 11 3521628 Apresenta potência de no mínimo 610 UI de estolato de eritromicina C40H71NO14C12H26O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e solúvel em álcool etílico Praticamente insolúvel em ácido clorídrico diluído Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 135 C a 138 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estolato de eritromicina SQR preparado de maneira idêntica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17100 B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 Determinar em suspensão aquosa a 1 pv Sustâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetato de amônio a 15 pv com pH ajustado para 70 álcool etílico e clorofórmio 11585 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 4 mgmL da amostra em acetona Solução 2 diluir 25 mL da Solução 1 em 10 mL de acetona Solução 3 solução a 1 mgmL de estolato de eritromicina SQR em acetona Solução 4 dissolver 10 mg de estolato de eritromicina SQR e 10 mg de etilsuccinato de eritromicina em 10 mL de acetona Solução 5 solução a 80 µgmL de eritromicina SQR em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com anisaldeído SR e aquecer a 110 C por cinco minutos Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 5 20 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 4 houver duas manchas nitidamente separadas Água 52201 Utilizar 20 mL de álcool metílico contendo 10 de imidazol no frasco de titulação No máximo 40 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 05 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 11 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra dissolver quantidade da amostra equivalente a 50 mg de eritromicina em 20 mL de álcool metílico Diluir para 50 mL com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Manter a 60 ºC por três horas Filtrar Diluir para obter concentrações de 030 μgmL 060 μgmL e 12 μgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de estolato de eritromicina SQR e transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 20 mL de álcool metílico Agitar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17100 completar o volume com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Diluir para obter concentrações de 030 μgmL 060 μgmL e 12 μgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Procedimento adicionar 20 mL de meio número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 15 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em UI de estolato de eritromicina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12800 ESTOLATO DE ERITROMICINA COMPRIMIDOS Contém estolato de eritromicina equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de eritromicina C37H67NO13 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos A partir do pó preparar solução equivalente a 20 mgmL de eritromicina em álcool metílico Solução 2 utilizar estolato de eritromicina SQR de modo a obter solução a 20 mgmL de eritromicina em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com mistura de álcool etílico anisaldeído e ácido sulfúrico 9055 Aquecer a placa a 100 C por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 de cor preta a roxa corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Utilizar fluido gástrico simulado como meio de desintegração Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Utilizar 20 mL de álcool metílico contendo 10 de imidazol no frasco de titulação No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 e conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Preparar Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 05 g de eritromicina e transferir para balão volumétrico de 500 mL Diluir em 200 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 10 minutos Adicionar 100 mL de Tampão fosfato de potássio 01 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12800 estéril pH 80 Solução 2 e agitar mecanicamente por 10 minutos Completar o volume com mesmo solvente e filtrar EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12900 ESTOLATO DE ERITROMICINA SUSPENSÃO ORAL Estolato de eritromicina suspensão oral é a mistura de estolato de eritromicina com um ou mais agentes corantes aromatizantes tampões adoçantes e conservantes Contém estolato de eritromicina equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de eritromicina C37H67 NO13 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume de suspensão oral equivalente a 20 mg de eritromicina para funil de separação Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 002 M e misturar Adicionar 2 g de cloreto de sódio e 25 mL de clorofórmio e agitar por três minutos Separar a fase clorofórmica passandoa através de pequena quantidade de sulfato de sódio anidro previamente lavado com clorofórmio Coletar o extrato clorofórmico Lavar o sulfato de sódio com mais 5 mL de clorofórmio Evaporar a fase orgânica até secura em evaporador rotatório Dissolver o resíduo em 1 mL de álcool metílico Solução 2 transferir quantidade de estolato de eritromicina SQR equivalente a 20 mg de eritromicina para um funil de separação e proceder à extração conforme descrito para Solução 1 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com mistura de álcool etílico anisaldeído e ácido sulfúrico 9055 Aquecer a placa a 100 C por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 de cor preta a roxa corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de eritromicina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 10 mgmL Diluir quantitativamente com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 até concentração de 1 mgmL Diluir sucessivamente com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada à curva padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12900 Solução amostra transferir volume da suspensão oral isenta de bolhas equivalente a 025 g de eritromicina para balão volumétrico de 250 mL Adicionar 100 mL de álcool metílico e agitar por 10 minutos Completar o volume com a Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 e aquecer até 60 C por três horas esfriar e filtrar Diluir sucessivamente com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada à curva padrão Procedimento adicionar 20 mL de meio base número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de meio semeado número 11 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de eritromicina C37H67NO13 na suspensão oral a partir da potência do padrão e das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17200 ESTRADIOL Estradiolum OH CH3 H H H HO C18H24O2 27238 estradiol 03595 17βEstra13510trieno317diol 50282 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C18H24O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico solúvel em dioxano ligeiramente solúvel em óleo vegetal Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 173 C a 179 C Rotação óptica específica 528 76 a 83 Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estradiol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0005 pv em álcool etílico há máximo em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de estradiol SQR ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 35 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17200 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 205 nm coluna de 300 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel acetonitrila e água 5545 Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de etilparabeno em álcool metílico de modo a obter solução a 060 mgmL Solução amostra transferir 100 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com álcool metílico Transferir 10 mL para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 5 mL da Solução de padrão interno completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de estradiol SQR e estrona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 04 mgmL e 024 mgmL respectivamente Transferir 10 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 100 mL de álcool metílico e completar o volume com água obtendo solução a 20 μgmL de estradiol SQR Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção são cerca de 07 para o etilparabeno 10 para o estradiol e 13 para estrona A resolução entre estrona e estradiol é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H24O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hormônio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17300 ESTRONA Estronum C18H22O2 27037 estrona 03630 3Hidroxiestra13510trien17ona 53167 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C18H22O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado ou pequenos cristais brancos a branco amarelados Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico em álcool metílico e em óleos vegetais Pouco solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos fixos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 258 ºC a 262 ºC Rotação óptica específica 528 158 a 165 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estrona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0005 pv em álcool etílico aquecido em banhomaria e resfriado à temperatura ambiente há máximos idênticos aos observados no espectro de solução similar de estrona SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17300 ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel acetonitrila e fosfato de potássio monobásico 005 M 5050 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em álcool metílico de modo a obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de estrona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 1500 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H22O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hormônio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17400 ÉTER ETÍLICO Aether ethylicus C4H10O 7412 éter etílico 03663 11Oxibisetano 60297 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor volátil inflamável Solubilidade Solúvel em água miscível com álcool etílico com cloreto de metileno e com óleos graxos Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0714 a 0716 Faixa de destilação 523 Nota Não destilar se a amostra não satisfizer ao ensaio de peróxidos A amostra destila completamente entre 34 C e 35 C Realizar o ensaio utilizando dispositivo de aquecimento apropriado Proceder com precaução evitar aquecer o balão acima do nível do líquido IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz ao ensaio de Densidade relativa 525 B Satisfaz ao ensaio de Determinação da faixa de destilação 523 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Num frasco de tampa esmerilhada introduzir 10 mL de álcool etílico 2 mL de água destilada 05 mL de fenolftaleína SI e adicionar solução de hidróxido de sódio 002 M até obtenção de coloração rósea persistente após agitação durante 30 segundos Adicionar com exatidão 25 mL da amostra fechar e agitar cuidadosamente Adicionar solução de hidróxido de sódio 002 M até coloração rósea persistente após agitação durante 30 segundos Não devem ser gastos mais do que 04 mL de hidróxido de sódio 002 M para neutralizar o éter etílico Peróxidos Numa proveta com tampa esmerilhada de 25 mL introduzir 10 mL da amostra e 1 mL de uma solução recentemente preparada de iodeto de potássio 10 pv e agitar A mistura deverá ser protegida da luz durante uma hora Os líquidos não devem apresentar coloração Resíduo não volátil Evaporar 50 mL da amostra espontaneamente em cápsula de porcelana previamente tarada Dessecar o resíduo em estufa a 105 C durante uma hora deixar arrefecer e pesar O peso do resíduo não deve exceder a 1 mg 0003 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17400 Aldeídos A um funil de separação transferir 20 mL da amostra e adicionar 7 mL da mistura de 1 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR e 17 mL de solução saturada de cloreto de sódio Fechar e agitar vigorosamente por 10 segundos Deixar repousar por um minuto A camada aquosa não deve apresentar turvação Odor estranho Sobre um disco de papel de filtro de 80 mm de diâmetro aplicar 5 mL da amostra e deixála evaporar espontaneamente Após a volatilização da amostra não deve ser observado odor estranho ao éter etílico EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz e à temperatura entre 8 C e 15 C ROTULAGEM O rótulo deverá indicar o nome e a concentração do antioxidante não volátil eventualmente utilizado CATEGORIA Solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17500 ETINILESTRADIOL Ethinylestradiolum C20H24O2 29640 etinilestradiol 03699 17α19Norpregna13510trien20ino317diol 57636 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C20H24O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em dioxano e em álcool etílico Solúvel em soluções alcalinas diluídas Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 180 C a 186 C Apresenta forma polimorfa com faixa de fusão de 142 C a 146 C Rotação óptica específica 528 280 a 295 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 04 pv em piridina A piridina deve estar incolor e proceder de um frasco recentemente aberto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de etinilestradiol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0005 pv em álcool etílico há máximo em 281 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de etinilestradiol SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17500 Aspecto da preparação A preparação a 2 pv em álcool etílico é límpida 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool etílico e tolueno 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Diluente mistura de álcool metílico e clorofórmio Solução 1 dissolver 02 g da amostra em mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 10 mL com uma mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 Solução 3 dissolver 25 mg de etinilestradiol SQR em mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 e completar para 25 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 10 mg de estrona SQR em mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 e completar para 10 mL com o mesmo solvente Diluir 2 mL desta solução para 10 mL com o o mesmo solvente Solução 5 diluir 1 mL da Solução 2 para 5 mL com mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer a 110 C por 10 minutos Nebulizar a placa quente com ácido sulfúrico metanólico SR Aquecer a placa novamente a 110 C por 10 minutos e examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha correspondente à estrona no cromatograma obtido com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 10 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal e da mancha correspondente à estrona não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 5 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra em estufa a 105 C por três horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra Dissolver em 40 mL de tetraidrofurano e adicionar 5 mL de nitrato de prata a 10 pv Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 29640 mg de C20H24O2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17500 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra dissolver em álcool etílico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir com álcool etílico até concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 281 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C20H24O2 na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 11 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL dissolver e completar o volume com Fase móvel Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL diluir e completar o volume com Fase móvel Solução padrão dissolver quantitativamente cerca de 10 mg de etinilestradiol SQR em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H24O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Contraceptivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17600 ETIONAMIDA Ethionamidum N NH2 S CH3 C8H10N2S 16624 etionamida 03704 2Etil4piridinacarbotioamida 536334 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H10N2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo ou pequenos cristais amarelos Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico pouco solúvel em propilenoglicol Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 158 ºC a 164 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada por 18 horas sobre sílica gel e sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de etionamida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B do Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução similar de etionamida SQR ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 70 Determinar em suspensão aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em acetona Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17600 Solução 2 solução a 01 mgmL da amostra em acetona Solução 3 solução a 004 mgmL da amostra em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 e não mais que uma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 025 g da amostra em 50 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16624 mg de C8H10N2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão de etionamida SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C8H10N2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em local fresco ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13000 ETIONAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H10N2S Os comprimidos devem ser revestidos revestimento açucarado IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 0125 g de etionamida com 25 mL de éter etílico por dois ou três minutos Filtrar e evaporar o filtrado à temperatura ambiente Secar o resíduo sobre sílicagel sob pressão reduzida No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da etionamida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 290 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 1 g de etionamida com 50 mL de álcool metílico e filtrar utilizando papel de filtração lenta Evaporar o filtrado em banho de vapor até secura O resíduo obtido funde entre 155 ºC e 164 ºC CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Utilizar ácido clorídrico 01 M como meio de desintegração No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL contendo 60 mL de álcool metílico e aguardar a desintegração total do comprimido Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar desprezando os primeiros 20 mL do filtrado Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H10N2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H10N2S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a de solução de etionamida SQR na concentração de 0001 pv preparada em ácido clorídrico 01 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13000 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C8H10N2S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de etionamida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 80 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar desprezando os primeiros 20 mL do filtrado Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H10N2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17700 FENINDIONA Phenindionum O O C15H10O2 22224 fenindiona 03938 2Fenil1Hindeno132Hdiona 83125 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C15H10O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais sedosos brancos ou levemente amarelados Solubilidade Insolúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 148 oC a 151 oC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenindiona SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 01 g da amostra em 30 mL de álcool etílico com auxílio de aquecimento se necessário Resfriar transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente A partir desta solução e utilizando hidróxido de sódio 01 M diluir até obter solução a 00004 pv da amostra No espectro de absorção no ultravioleta 5214 dessa solução na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades daqueles observados com a fenindiona SQR preparada de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e butilhidroxitolueno a 002 pv em mistura de acetato de etila e ácido acético glacial 204 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em cloreto de metileno Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com cloreto de metileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17700 Solução 3 diluir 25 mL da Solução 2 para 10 mL com cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 20 No máximo uma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 oC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra dissolver em hidróxido de sódio 01 M e diluir para 250 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em hidróxido de sódio 01 M até concentração de 00004 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 278 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C15H10O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz CLASSE TERAPÊUTICA Anticoagulante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17800 FENITOÍNA Phenytoinum N NH H O O C15H12N2O2 25227 fenitoína 03953 55Difenil24imidazolidinadiona 57410 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H12N2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico quente pouco solúvel em álcool etílico frio Dissolvese em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 295 ºC a 298 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenitoína SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra Adicionar 45 mL de água e aquecer à ebulição durante dois minutos Resfriar e filtrar Lavar o filtro com água isenta de dióxido de carbono Reunir as águas de lavagem em balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água isenta de dióxido de carbono Homogeneizar Pipetar 10 mL da solução obtida para erlenmeyer Adicionar 015 mL de vermelho de metila SI Titular com ácido clorídrico 001 M até coloração vermelha No máximo 05 mL do titulante é gasto para a viragem do indicador Pipetar 10 mL da solução inicial para outro erlenmeyer Adicionar 015 mL de azul de bromotimol SI Titular com hidróxido de sódio 001 M até coloração azul No máximo 05 mL do titulante é gasto para a viragem do indicador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17800 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir no momento do uso Solução 1 preparar uma solução a 1 mgmL da amostra em Diluente Levar a banho de ultrassom se necessário Solução 2 preparar uma solução a 1 µgmL de fenitoína SQR 5 µgmL de impureza A 22 difenilglicina 9 µgmL de impureza B ácido 22difenil2ureidoacético e 1 µgmL de benzofenona em Diluente Injetar replicatas de 20 µL da Solução 2 A relação sinalruído em relação ao pico da fenitoína é superior a 10 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 50 Os tempos de retenção relativos são cerca de 014 para impureza A 053 para impureza B 10 para a fenitoína e 211 para benzofenona Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 2 e da Solução1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos às impurezas A B e benzofenona obtidos com a Solução 2 não são maiores que as áreas sob os respectivos picos obtidos com a Solução 1 impureza A 05 impureza B 09 e benzofenona 01 A soma das áreas sob todos os outros picos obtidos com a Solução 2 exceto os picos dos solventes não é maior que a área sob o pico da fenitoína da Solução 1 01 Não considerar os picos com área inferior a 05 vezes àquela apresentada pelo pico da fenitoína obtido com a Solução 2 005 A soma de todas as impurezas exceto a benzofenona é no máximo 09 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 2 g da amostra Utilizar 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A solução de fosfato de potássio monobásico a 068 pv Ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Eluente B mistura de álcool metílico e acetonitrila 6040 Fase móvel Adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17800 Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 23 60 40 isocrática 23 38 60 42 40 58 gradiente linear 38 45 45 50 50 51 51 55 42 30 30 30 60 60 58 70 70 70 40 40 gradiente linear isocrática gradiente linear isocrática Diluente mistura de Eluente B e água 11 Solução amostra preparar solução da amostra a 02 mgmL em Diluente Levar a banho de ultrassom se necessário Solução padrão preparar solução a 02 mgmL de fenitoína SQR em Diluente Levar a banho de ultrassom se necessário Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda para o pico da fenitoína é no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 073 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H12N2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13100 FENITOÍNA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H12N2O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Testes de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão tris 005 M pH 90 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 120 minutos Procedimento proceder conforme descrito em Doseamento Imediatamente após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar descartando os primeiros mililitros Pipetar 10 mL do filtrado e transferir para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 75 mg de fenitoína SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Pipetar 1 mL dessa solução e transferir para balão volumétrico de 50 mL completando o volume com o Meio de dissolução Pipetar 10 mL da solução anterior e diluir para 25 mL com Fase móvel Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C15H12N2O2 se dissolvem em 120 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13100 Fase móvel mistura de água álcool metílico acetonitrila trietilamina a 1 vv e ácido acético 50027023051 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de fenitoína para balão volumétrico de 100 mL adicionar cerca de 70 mL da Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de fenitoína SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Dissolver em no máximo 5 mL de álcool metílico com auxílio de banho de ultrassom Completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 25 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 6500 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H12N2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13200 FENITOÍNA SÓDICA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H11N2NaO2 IDENTIFICAÇÃO A A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 100 a 123 ENSAIOS DE PUREZA Limite de Benzofenona e Benzil Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de dioxano e hexano 3075 como fase móvel Antes do teste lavar a placa com a fase móvel e deixar secar ao ar Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável em álcool metílico de modo a obter solução de fenitoína sódica a 20 mgmL Solução 2 solução a 20 mgmL de fenitoína sódica SQR em álcool metílico Solução 3 solução a 01 mgmL de benzofenona em álcool etílico Solução 4 solução a 01 mgmL de benzil em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente à benzofenona ou ao benzil obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que as manchas obtidas nos cromatogramas com a Solução 3 e a Solução 4 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 035 UEmg de fenitoína sódica DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13200 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 5545 Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 025 g de fenitoína sódica para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fenitoína sódica SQR na Fase móvel e diluir de modo a obter solução a 025 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H11N2NaO2 na solução injetável a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 FENOBARBITAL Phenobarbitalum NH N H C H3 O O O C12H12N2O3 23224 fenobarbital 03960 5Etil5fenil2461H3H5Hpirimidinatriona 50066 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Solúvel em carbonatos e hidróxidos diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 174 C a 178 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenobarbital SQR preparado de maneira idêntica B A relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em mistura de hidróxido de sódio 2 M e água 23 é límpida 5225 Acidez Ebulir durante dois minutos 1 g da amostra em 50 mL de água Resfriar e filtrar Adicionar a 10 mL do filtrado 015 mL de vermelho de metila SI A solução tornase amareloalaranjada Titular Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 com hidróxido de sódio 01 M SV No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M SV é necessário para produzir coloração amarela nítida Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão acetato pH 45 dissolver cerca de 66 g de acetato de sódio trihidratado e 3 mL de ácido acético glacial em 1000 mL de água e ajustar se necessário com ácido acético glacial para pH de 45 01 Fase móvel mistura de Tampão acetato pH 45 e álcool metílico 6040 Solução 1 dissolver 0125 g da amostra em 5 mL de álcool metílico e diluir a 25 mL com a Fase móvel Solução 2 misturar 1 mL da Solução 1 20 mL de álcool metílico e diluir a 100 mL com Fase móvel Misturar 10 mL dessa solução com 2 mL de álcool metílico e diluir a 10 mL com Fase móvel Solução 3 dissolver 5 mg de impureza A 5RS5etil26diimino5feniltetrahidropirimidina4 1Hona 5 mg de impureza B 5RS5etil6imino5fenildihidropirimidine241H3Hdiona em 2 mL de álcool metílico e diluir para 10 mL com Fase móvel Misturar 1 mL dessa solução com 20 mL de álcool metílico e diluir para 100 mL com Fase móvel Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a impureza A e 03 para a impureza B e 10 para o fenobarbital A resolução entre os picos das impurezas A e B é no mínimo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à impureza A não deve ser maior que 15 vezes a área sob o pico correspondente à mesma impureza obtido com a 3 015 A área sob o pico correspondente à impureza B não deve ser maior que a área sob o pico correspondente à mesma impureza obtido com a Solução 3 01 A área sob os picos de outras impurezas isoladamente não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 e a soma das outras impurezas é no máximo 02 Desprezar picos que correspondam à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 04 g de amostra transferir para erlenmeyer de 125 mL e dissolver em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando seis gotas de timolftaleína SI Titular com hidróxido de sódio 01 M SV Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 23224 mg de C12H12N2O3 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de álcool etílico e completar o volume com tampão borato pH 96 Diluir sucessivamente até concentração de 0001 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultantes em 240 nm utilizando tampão borato pH 96 para o ajuste do zero Calcular o teor de C12H12N2O3 na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão acetato pH 45 dissolver cerca de 66 g de acetato de sódio trihidratado e 3 mL de ácido acético glacial em 1000 mL de água e ajustar se necessário com ácido acético glacial para pH de 45 01 Fase móvel mistura de Tampão acetato pH 45 e álcool metílico 5644 Diluente mistura de Tampão acetato pH 45 e álcool metílico 12 Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de cafeína SQR em Diluente de modo a obter solução a 06 mgmL Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 60 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 10 mL de Solução de padrão interno e cerca de 60 mL de Diluente Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com Diluente Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 60 mg de fenobarbital SQR para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 10 mL de Solução de padrão interno e cerca de 60 mL de Diluente Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com Diluente de modo a obter solução contendo 06 mgmL de fenobarbital Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para a cafeína e 10 para o fenobarbital O fator de cauda é no máximo 20 A resolução entre fenobarbital e cafeína é no mínimo 12 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao fenobarbital e à cafeína Calcular o teor de C12H12N2O3 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação fenobarbitalcafeína com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante hipnótico sedativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13300 FENOBARBITAL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H12N2O3 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 60 mg de fenobarbital para béquer adicionar 50 mL de clorofórmio homogeneizar e filtrar Evaporar até secura Secar o resíduo em estufa a 105 C por duas horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Fenobarbital B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão C A relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão D O resíduo obtido no teste A de Identificação funde 522 entre 174 C e 178 C CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL contendo 5 mL de água e aguardar a desintegração total do comprimido Acrescentar 5 mL de álcool etílico e 60 mL de tampão borato pH 96 Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o tampão Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Homogeneizar e filtrar TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir com tampão borato pH 96 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 240 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de fenobarbital SQR na concentração de 0001 pv preparada em tampão borato pH 96 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13300 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C12H12N2O3 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Por Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de fenobarbital para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de álcool etílico e acrescentar 35 mL de tampão borato pH 96 Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o tampão Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultantes no comprimento de onda de 240 nm utilizando tampão borato pH 96 para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Fenobarbital Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 60 mg de fenobarbital para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 10 mL de Solução de padrão interno e 60 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o Diluente homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao fenobarbital e à cafeína Calcular a quantidade de C12H12N2O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a relação fenobarbitalcafeína com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13400 FENOBARBITAL SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C12H12N2O3 Contém agentes estabilizantes e alcalinizantes apropriados IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução oral equivalente a 04 g de fenobarbital para funil de separação de 125 mL contendo 20 mL de água adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M homogeneizar e extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio descartando a camada orgânica Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 3 M e extrair com duas porções de 25 mL de clorofórmio filtrar recolhendo os extratos orgânicos em béquer Evaporar até secura Secar o resíduo em estufa a 105 C por duas horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Fenobarbital B A relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão C O resíduo obtido no teste A de Identificação funde 522 entre 174 C e 178 C CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 92 a 102 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Fenobarbital Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 06 g de fenobarbital para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 4 mL de Solução de padrão interno e completar o volume com o Diluente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao fenobarbital e à cafeína Calcular a quantidade de C12H12N2O3 na solução oral a partir das respostas obtidas para a relação fenobarbitalcafeína com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13400 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18000 FENOL Phenolum OH C6H6O 9411 fenol 03968 Fenol 108952 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H6O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Cristais aciculares incolores ou massa cristalina branca corrosivo irritante para mucosas e pele deliquescente Escurece quando exposto ao ar e à luz Solubilidade Solúvel em água muito solúvel em álcool etílico glicerol e óleos fixos e voláteis Constantes físicoquímicas Temperatura de congelamento 524 no mínimo 39 ºC IDENTIFICAÇÃO A A 5 mL de uma solução aquosa da amostra a 2 pv adicionar uma gota de solução aquosa de cloreto férrico a 5 pv Desenvolvese coloração violeta Adicionar 10 mL de álcool etílico a 90 vv A coloração se torna amarela B Adicionar água de bromo SR a uma solução aquosa da amostra a 1 pv Produzse um precipitado branco que se dissolve imediatamente mas que se torna permanente após adição de excesso de reagente ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação de 1 g da amostra em 15 mL de água é límpida 5225 Acidez A 5 mL de uma solução de 1 g da amostra em 15 mL de água adicionar uma gota de alaranjado de metila SI Produzse coloração amarela Água 52201 No máximo 05 Resíduo por evaporação Pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra evaporar em banhomaria e secar a 105 ºC por uma hora A massa do resíduo é no máximo 25 mg 005 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18000 Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra dissolver em água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 25 mL da solução para um erlenmeyer com tampa e adicionar 50 mL de bromo 005 M SV e 5 mL de ácido clorídrico Tampar agitar ocasionalmente durante 20 minutos e deixar ao abrigo da luz por 15 minutos Adicionar 5 mL de solução de iodeto de potássio a 20 pv e agitar suavemente Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV Adicionar 3 mL de solução de amido SI e 10 mL de clorofórmio quando a coloração da solução estiver levemente amarelada Continuar a titulação com agitação vigorosa até o desaparecimento da cor azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de bromo 005 M SV equivale a 1569 mg de C6H6O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antisséptico conservante e antipruriginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18100 FENOXIMETILPENICILINA POTÁSSICA Phenoxymethylpenicillinum kalicum S N H H O N CH3 CH3 COOK O H O C16H17KN2O5S 38848 fenoximetilpenicilina potássica 03996 Sal de potássio do ácido 2S5R6R33dimetil7oxo6fenoxiacetilamino4tia1azabiciclo 320heptano2carboxílico 11 132989 Apresenta teor de no mínimo 1380 UI e no máximo 1610 UI de fenoximetilpenicilina C16H18N2O5S por miligrama em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Muito solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 220 a 235 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenoximetilpenicilina potássica SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 75 Determinar em solução aquosa a 3 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18100 Limite de ácido fenoxiacético Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantido à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções como descrito a seguir Tampão fosfato pH 66 transferir 250 mL de fosfato de potássio monobásico 02 M e 82 mL de hidróxido de sódio 02 M para balão volumétrico de 1000 mL Completar volume com água e homogeneizar Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 65351 Fazer os ajustes necessários Solução 1 solução de ácido fenoxiacético a 01 mgmL em Tampão fosfato pH 66 Solução 2 solução da amostra a 20 mgmL em Tampão fosfato pH 66 Utilizar a solução no mesmo dia Injetar replicatas de 20 μL da Solução 1 O fator de cauda é no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 05 de ácido fenoxiacético Limite de 4hidroxifenoximetilpenicilina Utilizar o cromatograma obtido no Doseamento e calcular a porcentagem de 4hidroxifenoximetilpeniclina na amostra empregando a fórmula 100rhrs onde rh é a área sob o pico de 4hidroxifenoximetilpenicilina e rs é a soma das áreas sob os picos de 4hidroxifenoximetilpenicilina e fenoximetilpenicilina No máximo 50 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C No máximo 15 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantido à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 650350575 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel para obter solução a 25 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fenoximetilpenicilina potássica SQR em Fase móvel para obter solução a 25 mgmL Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo aproximadamente 25 mg de benzilpenicilina potássica e 25 mg de fenoximetilpenicilina por mililitro Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18100 Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para benzilpenicilina e 10 para fenoximetilpenicilina A resolução entre os picos de fenoximetilpenicilina e benzilpenicilina é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob o maior pico de fenoximetilpenicilina e de qualquer pico com tempo de retenção relativo ao pico principal de fenoximetilpenicilina de aproximadamente 04 Calcular o teor em UI de fenoximetilpenicilina C16H18N2O5S por miligrama da amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas para a soma das áreas sob os picos obtidos com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo e preparo do inóculo meio de cultura número 2 para a camada base Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 para obter solução a 100 UImL Diluir para obter as concentrações 02 UImL 04 UImL e 08 UImL utilizando Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fenoximetilpenicilina potássica em Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 para obter solução a 100 UImL Diluir para obter as concentrações 02 UImL 04 UImL e 08 UImL utilizando Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura número 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em UI de fenoximetilpenicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18200 FITOMENADIONA Phytomenadionum O CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 O C31H46O2 45070 fitomenadiona 04060 2Metil32E7R11R371115tetrametil2hexadecen1il14naftalenodiona 84800 Fitomenadiona é uma mistura dos isômeros E e Z que contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C31H46O2 Contém no máximo 210 do isômero Z DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido amarelo a âmbar muito viscoso oleoso É estável ao ar mas decompõese pela exposição à luz Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico absoluto e óleos vegetais ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Índice de refração 526 1523 a 1526 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 do filme fino da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fitomenadiona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em nhexano há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução de fitomenadiona SQR preparada de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade A solução a 5 vv em álcool etílico absoluto é neutra ao papel tornassol Menadiona Misturar cerca de 20 mg da amostra com 05 mL de mistura de volumes iguais de amônia SR e álcool metílico Adicionar uma gota de cianoacetato de etila e agitar levemente Não se desenvolve coloração púrpura ou azul Limite de Zfitomenadiona Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular o teor de Z fitomenadiona na amostra a partir da fórmula Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18200 100 az az ae em que az área sob o pico de Zfitomenadiona obtida com a Solução amostra ae área sob o pico de Efitomenadiona obtida com a Solução amostra No máximo 210 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proteger as soluções da exposição à luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica 5 μm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de nhexano e álcool namílico 200015 Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de benzoato de colesterila em Fase móvel de modo a obter solução a 25 mgmL Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 60 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL e dissolver em 20 mL de Fase móvel Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 4 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL da solução obtida e 7 mL da Solução padrão interno para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 60 mg de fitomenadiona SQR para balão volumétrico de 50 mL e dissolver em 20 mL de Fase móvel Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 4 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL da solução obtida e 7 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para benzoato de colesterila 09 para Zfitomenadiona e 10 para E fitomenadiona A resolução entre Efitomenadiona e Zfitomenadiona é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C31H46O2 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação área de Zfitomenadiona área de Efitomenadiona área de benzoato de colesterol com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18200 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihemorrágico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18300 FLUCONAZOL Fluconazolum N N N HO F F N N N C13H12F2N6O 30627 fluconazol 04109 α24Difluorfenilα1H124triazol1ilmetil1H124triazol1etanol 86386734 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C13H12F2N6O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico ligeiramente solúvel em álcool isopropílico Solúvel em ácido clorídrico M e em hidróxido de sódio M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 138 C a 140 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fluconazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 002 pv da amostra em hidróxido de sódio 01 M há máximo em 261 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de fluconazol SQR ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18300 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 260 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 40 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Preparar as soluções como descrito a seguir Fase móvel mistura de acetonitrila e solução a 063 gL de formato de amônio 1486 Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão de amostra em Fase móvel Levar a banho de ultrassom se necessário e diluir adequadamente de modo a obter solução a 10 mgmL Solução 2 diluir 5 mL da Solução 1 para 100 mL usando Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL usando Fase móvel Solução 3 dissolver 5 mg de fluconazol para identificação de pico SQR contendo impureza A em Fase móvel Levar a banho de ultrassom se necessário e diluir para 10 mL usando Fase móvel Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão de fluconazol impureza B SQR em Fase móvel Levar a banho de ultrassom se necessário e diluir adequadamente de modo a obter solução a 03 mgmL Solução 5 dissolver quantidade pesada com exatidão de fluconazol impureza C SQR em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 01 mgmL Misturar 1 mL dessa solução com 1 mL da Solução 1 e diluir para 10 mL com Fase móvel Injetar replicatas da Solução 5 A resolução entre os picos da impureza C e do fluconazol é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 Solução 2 Solução 3 Solução 4 e Solução 5 registrar os cromatogramas por 35 vezes o tempo de retenção do fluconazol e medir as áreas sob os picos Identificar as impurezas A B e C com os cromatogramas obtidos com as Soluções 3 4 e 5 respectivamente O tempo de retenção referente ao pico do fluconazol é de cerca de 11 minutos O tempo de retenção relativo das impurezas B A e C é 04 05 e 08 respectivamente A área sob o pico corresponde à impureza A no cromatograma da Solução 1 é no máximo 08 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 04 A área sob o pico corresponde à impureza B não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 4 03 A área sob o pico corresponde à impureza C não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 5 01 O pico de cada impureza não especificada no cromatograma da Solução 1 é no máximo 02 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A somatória das áreas sob todos os picos é no máximo 12 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 06 Desconsiderar os picos com área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Ferro 5324 Dissolver 05 g da amostra em 5 mL de álcool etílico Adicionar 5 mL de água homogeneizar e proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Método III No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o resíduo obtido no teste de Resíduo por incineração e proceder conforme descrito no Método III a partir de adicionar 4 mL de ácido clorídrico 6 M Utilizar 25 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb para Preparação padrão No máximo 00025 25 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18300 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 15314 mg de C13H12F2N6O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13500 FLUCONAZOL CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H12F2N6O IDENTIFICAÇÃO A Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de fluconazol com 20 mL de álcool metílico Filtrar e evaporar o filtrado até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Fluconazol B Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de fluconazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração de 002 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução a 002 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 261 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de fluconazol SQR C Dissolver quantidade do pó equivalente a 025 g da amostra em 5 mL de acetona e filtrar Adicionar sob agitação cinco a oito gotas de ácido crômico a 5 pv Produzse precipitado em cinco segundos D Adicionar 3 mL de cloreto férrico a 1 pv em ácido acético glacial a uma quantidade do pó equivalente a 50 mg de fluconazol e agitar Adicionar ácido sulfúrico M cuidadosamente pelas paredes do tubo A coloração deve passar a alaranjada e amarela CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e medir as absorvâncias das soluções em 261 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12F2N6O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de fluconazol SQR na concentração de 002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H12F2N6O se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13500 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de fluconazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração de 002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 261 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12F2N6O nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 260 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 7822 Solução amostra pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 50 mg de fluconazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fluconazol SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H12F2N6O nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13600 FLUNITRAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C16H12FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de nitrometano éter etílico nheptano e amônia a 25 vv 30601525 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 20 mg de flunitrazepam e adicionar 20 mL de álcool metílico agitar e filtrar Solução 2 solução de flunitrazepam SQR a 1 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar com solução de hidróxido de sódio a 10 pv A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente e transferir cada comprimido para tubo de centrifugação adicionar 5 mL de água e deixar em banho de ultrassom até desintegração do comprimido Adicionar 25 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom três minutos e agitar por 10 minutos Centrifugar por 10 minutos filtrar o sobrenadante em membrana com porosidade de 045 μm Diluir sucessivamente em álcool metílico até a concentração de 00016 pv Proceder conforme descrito em Doseamento a partir de Preparar solução padrão Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 279 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13600 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel transferir 670 mL de fosfato de potássio monobásico 005 M para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com acetonitrila Ajustar o pH da solução para 62 com solução de hidróxido de potássio 025 M Solução amostra após o teste retirar alíquota suficiente do meio de dissolução filtrar em membrana de 045 μm resfriar e diluir no Meio de dissolução se necessário até a concentração de 11 μgmL Solução padrão pesar com exatidão cerca de 22 mg de flunitrazepam SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL adicionar 100 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom até completa dissolução Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente no Meio de dissolução de modo a obter solução a 11 μgmL Procedimento injetar separadamente 100 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C16H12FN3O3 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL quantidade do pó equivalente a 16 mg de flunitrazepam Adicionar 10 mL de água e agitar até completa dissolução Completar o volume com álcool metílico agitar em agitador magnético por 20 minutos e filtrar em membrana de 045 μm Diluir sucessivamente em álcool metílico até a concentração de 00016 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando álcool metílico como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13700 FLUNITRAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H12FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos idênticos ao observado no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio a 25 vv 90101 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Proceder ao abrigo da luz direta Solução 1 diluir volume da solução injetável em álcool etílico de modo a obter concentração de aproximadamente 05 mgmL Solução 2 solução de flunitrazepam SQR a 05 mgmL em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Podem aparecer outras manchas devido à presença dos excipientes CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 39 a 47 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar 05 mLkg empregando flunitrazepam a 02 mgmL em solução fisiológica DOSEAMENTO Transferir volume da solução injetável equivalente à 02 g de flunitrazepam para balão volumétrico de 200 mL dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente com álcool metílico até a concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13700 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18400 FLUOCINOLONA ACETONIDA Fluocinoloni acetonidum O O O CH3 CH3 CH3 H HO C H3 H F F O OH C24H30F2O6 45249 fluocinolona acetonida 04159 6α11β16α69Diflúor1121dihidroxi16171metiletilidenobisoxipregna14dieno 320diona 67732 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C24H30F2O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 98 a 108 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fluocinolona acetonida SQR preparado de maneira idêntica Caso sejam observadas diferenças dissolver a amostra e o padrão separadamente em álcool etílico evaporar o solvente e traçar novos espectros com os resíduos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz direta Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Preparar as soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18400 Fase móvel mistura de acetonitrila e água 4555 Solução 1 solução da amostra a 25 mgmL em acetonitrila Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com acetonitrila Solução 3 dissolver 25 mg de fluocinolona acetonida SQR e 25 mg de triancinolona acetonida em 45 mL de acetonitrila Completar o volume para 100 mL com água e agitar Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 085 para triancinolona acetonida e 10 para fluocinolona acetonida A resolução entre fluocinolona acetonida e triancinolona acetonida no cromatograma é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas por no mínimo quatro vezes o tempo de retenção do pico referente à fluocinolona acetonida e medir a área sob os picos A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico principal é no máximo 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 25 Nenhum pico secundário obtido com a Solução amostra apresenta área superior à sob o pico principal obtido com a Solução 2 10 No máximo um pico secundário obtido com a Solução 1 apresenta área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Desconsiderar os picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 oC por três horas No máximo 10 para a forma anidra e no máximo 85 para a forma hidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 100 mm de comprimento e 45 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e tetraidrofurano 771310 Solução amostra transferir 20 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 23 mL de mistura de acetonitrila e tetraidrofurano 1310 completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão transferir 20 mg de fluocinolona acetonida SQR pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 23 mL de mistura de acetonitrila e tetraidrofurano 1310 completar o volume com água e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18400 O fluxo da Fase móvel deve ser ajustado para que o tempo de retenção do pico de fluocinolona acetonida esteja entre 9 e 13 minutos Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H30F2O6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar se a forma da fluocinolona acetonida é a anidra ou a hidratada CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório esteroide Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18500 FLUORESCEÍNA SÓDICA Fluoresceinum natricum O O O ONa NaO C20H10Na2O5 37627 fluoresceína sódica 04167 Sal de sódio de 36dihidroxiespiroisobenzofuran13H99Hxanten3ona 21 518478 Contém no mínimo 950 e no máximo 1030 de C20H10Na2O5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino vermelhoalaranjado e higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Calcinar 01 g da amostra em cadinho de porcelana Dissolver o resíduo em 5 mL de água e filtrar A solução satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 70 a 90 Determinar em solução aquosa a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução 2 transferir 5 mL da Solução padrão obtida em Doseamento para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução 3 solução contendo 0005 mgmL de resorcinol SQR 0005 mgmL de ácido ftálico SQR e 0005 mgmL de composto relacionado C da fluoresceína SQR ácido 224 dihidroxibenzoilbenzoico em Diluente Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 A resolução entre ácido ftálico e resorcinol é no mínimo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18500 Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada uma das soluções registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Os tempos de retenção relativos à fluoresceína cujo tempo de retenção é de cerca de 15 minutos são cerca de 042 para resorcinol 048 para ácido ftálico e 086 para composto relacionado C da fluoresceína Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 1 onde o conteúdo individual de resorcinol ácido ftálico e composto relacionado C da fluoresceína é no máximo 05 em relação à fluoresceína sódica A porcentagem máxima para qualquer outra impureza individual é de 01 e de no máximo 05 para a soma de todas as impurezas presentes Não considerar picos relativos ao solvente ou com área inferior a 005 a área sob o pico da fluoresceína O teste somente será válido se a resolução entre os picos do resorcinol e do ácido ftálico na Solução padrão 2 for maior que 15 Acriflavina Dissolver 10 mg da amostra em 5 mL de água e adicionar algumas gotas de solução aquosa de salicilato de sódio a 10 pv Não ocorre formação de precipitado Zinco Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de solução saturada de cloreto de sódio Adicionar 2 mL de ácido clorídrico 3 M agitar vigorosamente e filtrar Adicionar 1 mL de ferrocianeto de potássio SR Não é produzida turbidez Água 52201 No máximo 170 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 35 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A dissolver 061 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 20 com ácido fosfórico Desgaseificar e filtrar Eluente B acetonitrila Diluente mistura do Eluente A e Eluente B 7030 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 20 85 20 15 80 gradiente linear 20 29 20 80 isocrática 29 30 20 85 80 15 gradiente linear 30 35 85 15 isocrática Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18500 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver 110 mg de diacetilfluoresceína SQR o equivalente a 100 mg de fluoresceína sódica em mistura de 10 mL de álcool etílico e 2 mL de hidróxido de sódio 25 M Aquecer em banhomaria fervente por 20 minutos com agitação Resfriar transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água de modo a obter solução de fluoresceína sódica a 1 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H10Na2O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente diagnóstico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18600 FLUORETO DE SÓDIO Natrii fluoridum NaF 4199 fluoreto de sódio 04170 Fluoreto de sódio 7681494 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de NaF em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Transferir 1 g da amostra para cadinho de platina em capela e adicionar 15 mL de ácido sulfúrico Cobrir com uma peça de vidro límpida e polida e aquecer em banhomaria por uma hora Retirar a tampa de vidro lavar com água e secar A superfície do vidro fica marcada B A solução a 4 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 2 g da amostra em 40 mL de água em cápsula de platina adicionar 10 mL de solução saturada de nitrato de potássio resfriar a solução a 0 ºC e adicionar três gotas de fenolftaleína SI Se a solução adquirir coloração rosa no máximo 05 mL de ácido sulfúrico 005 M é necessário para viragem do indicador Se a solução permanecer incolor no máximo 2 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para desenvolvimento de coloração rosa persistente por 15 segundos Fluorossilicato Aquecer até ebulição a solução neutralizada obtida em Acidez ou alcalinidade e titular ainda quente com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração rosa permanente São necessários no máximo 15 mL de hidróxido de sódio 01 M SV Cloretos 5321 Dissolver 03 g da amostra em 20 mL de água e adicionar 02 g de ácido bórico 1 mL de ácido nítrico SR e 1 mL de nitrato de prata 01 M Qualquer turvação resultante não é mais intensa do que a de um padrão preparado com 01 mL de ácido clorídrico 001 M utilizando os mesmos reagentes No máximo 0012 120 ppm Metais pesados 5323 Transferir 1 g da amostra para cápsula ou cadinho de platina adicionar 1 mL de água e 3 mL de ácido sulfúrico Aquecer em capela a uma temperatura tão baixa quanto possível até que todo o ácido sulfúrico tenha sido expelido Dissolver o resíduo em 20 mL de água e neutralizar com hidróxido de amônio utilizando fenolftaleína SI Adicionar 1 mL de ácido acético glacial diluir com água para 45 mL e filtrar Prosseguir conforme descrito em Método I utilizando 30 mL do filtrado No máximo 0003 30 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 150 ºC por quatro horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18600 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 80 mg da amostra adicionar 5 mL de anidrido acético 20 mL de ácido acético glacial e aquecer brandamente até completa dissolução Deixar esfriar e adicionar 20 mL de dioxano Adicionar três gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até coloração verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 4199 mg de NaF EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Profilático dental Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13800 FLUORETO DE SÓDIO SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de NaF IDENTIFICAÇÃO A Transferir 01 mL da solução oral para tubo de ensaio adicionar 01 mL de mistura de alizarina SI e nitrato de zirconila a 01 pv em ácido clorídrico 7 M 11 Desenvolvese coloração amarela B Se necessário reduzir o volume da solução oral por aquecimento em banhomaria até volume contendo aproximadamente 10 mg de sódio por mililitro A solução resultante satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder a uma determinação potenciométrica com eletrodo íonseletivo para fluoreto Solução tamponante a 500 mL de água adicionar 57 mL de ácido acético glacial 58 g de cloreto de sódio e 4 g de ácido 12cicloexilenodinitrilotetracético CDTA Em um banho de água fria adicionar lentamente sob agitação solução concentrada de hidróxido de sódio SR até pH entre 53 e 55 Transferir para um balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra diluição da amostra em água 1100 Solução padrão preparar a solução estoque de referência de fluoreto a 100 mgL em água utilizando fluoreto de sódio grau analítico Construir a curva analítica com as soluções de referência de fluoreto nas seguintes concentrações 025 mgL 05 mgL 10 mgL 25 mgL e 50 mgL Procedimento para cada 10 mL da Solução amostra ou da Solução padrão adicionar 10 mL de Solução tamponante Sob agitação magnética medir os potenciais das soluções Construir um gráfico relacionando as concentrações de fluoreto dos padrões na ordenada em escala logarítmica log10 com as medições das diferenças de potencial na abscissa em escala normal Determinar a concentração de fluoreto em mgL Cada mg de fluoreto equivale a 2211 mg de NaF EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13800 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18700 FLUORETO ESTANOSO Stannosi fluoridum SnF2 15671 fluoreto estanoso 09827 Fluoreto de estanho 7783473 Contém no mínimo 712 do íon estanho Sn2 e no mínimo 223 e no máximo 255 de fluoreto em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó branco Ponto de fusão 522 em torno de 213 C Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 025 g de amostra em 25 mL de água Em um tubo de ensaio adicionar 2 mL de cloreto de cálcio SR a 5 mL da solução amostra Ocorre formação de um precipitado branco de fluoreto de cálcio B Utilizar a mesma solução amostra do teste A de Identificação Adicionar duas gotas de nitrato de prata 01 M em duas gotas da solução amostra Ocorre formação de um precipitado preto C Adicionar duas gotas de cloreto mercúrico SR em uma gota da solução amostra do teste A de identificação Ocorre formação de um precipitado branco Com a adição de um excesso da solução amostra ocorre formação de um precipitado preto ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 28 a 35 Determinar em solução a 04 pv recentemente preparada Substâncias insolúveis em água Transferir 5 g de amostra para um béquer adicionar 100 mL de água e agitar por três minutos ou até ocorrer completa dissolução Filtrar em cadinho com tamanho de poro entre 10 e 16 µm de massa conhecida e previamente tarado Lavar com solução fluoreto de amônio a 1 pv e com água Secar o resíduo por quatro horas a 105 C resfriar e pesar O peso do resíduo não excede 02 Antimônio Solução amostra transferir 1 g de fluoreto estanoso para um balão volumétrico com capacidade para 50 mL dissolver em ácido clorídrico 6 M e completar para o volume de 50 mL com o mesmo solvente Solução padrão transferir 55 mg de tartarato de antimônio e potássio para um balão volumétrico de 200 mL dissolver em água e completar para o volume de 200 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para um balão volumétrico de 500 mL dissolver em ácido clorídrico 6 M e completar o volume com o mesmo solvente Solução de rodamina B dissolver 20 mg de rodamina B em 200 mL de ácido clorídrico 05 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18700 Pipetar 5 mL da Solução amostra e da Solução padrão para funis de separação distintos adicionar 15 mL de ácido clorídrico 1 g de sulfato cérico e deixar em repouso por cinco minutos agitando ocasionalmente Adicionar 500 mg de cloridrato de hidroxilamina e agitar por um minuto Transferir 15 mL de éter isopropílico para a solução agitar por 30 segundos adicionar 7 mL de água e agitar novamente Resfriar em banhomaria à temperatura ambiente por 10 minutos agitar por 30 segundos deixar em repouso até ocorrer separação das fases e descartar a fase aquosa Adicionar 20 mL da Solução de rodamina B agitar por 30 segundos e descartar a fase aquosa Decantar a fase etérea e se necessário centrifugar para obter uma solução límpida Determinar a absorvância das soluções obtidas a partir da Solução amostra e Solução padrão em comprimento de onda máximo de 550 nm A absorvância da Solução amostra não excede a absorvância da Solução padrão 0005 Realizar prova em branco Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Íon estanoso Solução de iodeto iodato de potássio 01 M SV em um balão volumétrico de 1000 mL dissolver 3567 g de iodato de potássio previamente dessecado a 110 C até peso constante em 200 mL de água contendo 1 g de hidróxido de sódio e 10 g de iodeto de potássio Completar o volume com água Padronizar essa solução por titulação utilizando estanho metálico grau analítico 995 de pureza e dissolver em ácido clorídrico Cada mL de iodeto iodato de potássio 01 M equivale a 5936 mg de Sn2 Pesar com exatidão cerca de 250 mg de fluoreto estanoso e dissolver em 300 mL de ácido clorídrico 3 M aquecido recentemente fervido Girar o frasco contendo a amostra enquanto passa fluxo de gás inerte isento de oxigênio pela superfície do líquido Arrefecer à temperatura ambiente Adicionar 5 mL de iodeto de potássio SR 3 mL de amido SI e titular com Solução de iodeto iodato de potássio 01 M SV em atmosfera inerte Cada mL de iodeto iodato de potássio 01 M equivale a 5936 mg de Sn2 Íon fluoreto Nota exceto a Solução tamponante preparar e armazenar todas as soluções em recipientes plásticos Solução tamponante dissolver 57 mL de ácido acético glacial 58 g de cloreto de sódio e 4 g de ácido 12cicloexilenodinitrilotetracético em 500 mL de água Ajustar o pH para 525 025 com hidróxido de sódio e completar o volume para 1000 mL com água Solução amostra transferir 100 mg de fluoreto estanoso para um balão volumétrico de 250 mL Adicionar 50 mL de água agitar vigorosamente por cinco minutos e completar para o volume de 250 mL com água Transferir 10 mL dessa solução para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18700 Solução padrão dissolver uma quantidade exata de fluoreto de sódio SQR em água para obter uma solução a 042 mgmL Cada mL dessa solução Solução padrão A contém 019 mg do íon fluoreto 102 M Transferir 25 mL desta solução para um balão volumétrico de 250 mL completando o volume com água Esta solução Solução padrão B contém 19 μg do íon fluoreto por mL 103 M Transferir 25 mL desta solução para um balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água Esta solução Solução padrão C contém 19 μg do íon fluoreto por mL 104 M Pipetar 20 mL de cada Solução padrão A B e C transferir para béqueres de plástico distintos e acrescentar em cada frasco 20 mL da Solução tamponante Determinar o potencial de cada Solução padrão e da Solução amostra em mV utilizando um eletrodo íon seletivo para fluoreto Durante a realização das medidas imergir o eletrodo na solução sob agitação magnética e aguardar até o equilíbrio ser atingido para registrar o valor de potencial Lavar o eletrodo com água entre as medidas e secar cuidadosamente para evitar danos à membrana sólida do eletrodo Elaborar uma curva analítica plotando um gráfico do logaritmo da concentração do íon fluoreto em μgmL versus o potencial em mV Calcular a concentração do íon fluoreto na solução amostra por interpolação do valor de potencial registrado na curva analítica para a Solução amostra A porcentagem do íon fluoreto é calculada pela fórmula 125CW onde C é a concentração do íon fluoreto determinada na amostra em μgmL e W é a massa utilizada da amostra em mg EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Profilático à cárie dentária Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18800 FLUTAMIDA Flutamidum C11H11F3N2O3 27621 flutamida 04220 2MetilN4nitro3trifluormetilfenilpropanamida 13311847 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C11H11F3N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 110 C a 114 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de flutamida SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções como descrito a seguir Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18800 Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão na Fase móvel de modo a obter solução a 1 mgmL Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com a Fase móvel Diluir 2 mL dessa solução para 20 mL com a Fase móvel Solução 3 preparar solução contendo 004 mgmL da impureza C da flutamida SQR N4nitro3 trifluorometilfenilpropanamida e 004 mgmL de flutamida SQR em Fase móvel Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 20 mL e completar com Fase móvel obtendo solução a 2 µgmL da impureza C da flutamida e da flutamida Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para flutamida e 072 para impureza C da flutamida O fator de cauda é no máximo 20 A resolução entre flutamida e impureza C da flutamida é no mínimo 105 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo à impureza C no cromatograma obtido com a Solução 1 é no máximo 15 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 Nenhuma outra impureza individual pode apresentar área sob o pico superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A soma das áreas sob todos os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com área inferior a 025 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar um cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de flutamida SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18800 Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo aproximadamente 05 mg de o flutamida SQR por mililitro Transferir 1 mL dessa solução e 1 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 50 mL e completar com Fase móvel obtendo solução a 001 mgmL de oflutamida e de flutamida Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para flutamida e 14 para oflutamida O fator de cauda é no máximo 20 A resolução entre o flutamida e flutamida é no mínimo 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C11H11F3N2O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiandrogênico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13900 FLUTAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C11H11F3N2O3 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio e acetato de etila 31 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 15 mg de flutamida para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com mistura de clorofórmio e álcool metílico 51 Solução 2 dissolver cerca de 15 mg de flutamida SQR em 10 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool metílico 51 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha referente à flutamida obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução solução aquosa de laurilsulfato de sódio a 3 pv 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em solução aquosa de laurilsulfato de sódio a 3 pv até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 306 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C11H11F3N2O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de flutamida SQR na concentração de 00025 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C11H11F3N2O3 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13900 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 005 M e álcool metílico 3070 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 125 mg de flutamida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de uma mistura de álcool metílico e água 955 Agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução de flutamida a 025 mgmL Solução padrão diluir quantidade pesada com exatidão de flutamida SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 025 mgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C11H11F3N2O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18900 FOLINATO DE CÁLCIO Calcii folinas e epímero no C C20H21CaN7O7 51150 folinato de cálcio 00197 Sal de cálcio do ácido N42amino5formil145678hexaidro4oxo6pteridinilmetil aminobenzoilLglutâmico 11 1492188 Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 de C20H21CaN7O7 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo ou cristalino branco ou amarelado higroscópico Solubilidade Ligeiramente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 144 a 180 em relação à substância anidra Determinar em solução a 25 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de folinato de cálcio SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz à reação 2 do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 25 pv é límpida 5225 e amarela Medir a absorvância da solução a 420 nm utilizando água para ajuste do zero A absorvância não deve ser maior que 060 pH 5219 68 a 80 Determinar em solução aquosa a 25 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18900 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções descritas a seguir Fase móvel misturar 220 mL de álcool metílico e 780 mL de uma solução contendo 20 mL de solução de hidróxido de tetrabutilamônio a 40 pv e 22 g de fosfato de sódio dibásico Ajustar pH da fase móvel para 78 com ácido fosfórico Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente para obter solução a 10 mgmL Solução 2dissolver quantidade pesada com exatidão de folinato de cálcio SQR em Fase móvel para obter solução a 10 mgmL Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 com água até 100 mL Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido formilfólico SQR impureza D em Fase móvel para obter solução a 01 mgmL Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com água Solução 5 diluir 1 mL da Solução 4 com água até 10 mL Solução 6 diluir 5 mL da Solução 4 com Solução 3 até 10 mL Injetar replicatas de 10 μL da Solução 6 A resolução entre folinato de cálcio e impureza D é no mínimo 22 Registrar os cromatogramas por no mínimo 25 vezes o tempo de retenção do folinato de cálcio Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e Solução 3 4 5 e 6 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à impureza D não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 4 10 impurezas A B C E F G a área sob o pico correspondente a cada impureza não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 10 A soma das impurezas exceto a D deve ser no máximo 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 25 não considerar picos com áreas inferiores à sob o pico principal obtido com a Solução 5 01 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0005 50 ppm Água 52203 Determinar em 01 g da amostra No máximo 170 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Esterilidade 55321 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18900 Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de folinato de cálcio DOSEAMENTO Nota Proceder ao abrigo da luz direta Realizar o doseamento sem interrupção prolongada Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel misturar 835 mL de água 125 mL de acetonitrila e 15 mL de solução de hidróxido de tetrabutilamônio a 25 pv em álcool metílico Ajustar pH para 75 01 com fosfato de sódio monobásico 2 M e completar o volume para 1000 mL com água Diluente misturar 900 mL de água e 15 mL de solução de hidróxido de tetrabutilamônio a 25 pv em álcool metílico Ajustar pH para 75 01 com fosfato de sódio monobásico 2 M e completar o volume para 1000 mL com água Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter uma solução a 02 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de folinato de cálcio SQR em Diluente de modo a obter uma solução a 02 mgmL Solução de resolução transferir 175 mg de ácido fólico para balão volumétrico de 100 mL dissolver em Diluente e completar o volume com mesmo solvente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Solução padrão Homogeneizar Injetar replicatas de 15 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para folinato de cálcio e 16 para ácido fólico A resolução entre ácido fólico e folinato de cálcio é no mínimo 36 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 15 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H21CaN7O7 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antídoto aos antagonistas do ácido fólico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19000 FOSFATO DE ALUMÍNIO Aluminii phosphas AlPO4 12195 fosfato de alumínio 00200 Sal de alumínio do ácido fosfórico 11 7784307 AlPO4⅓H2O 12796 fosfato de alumínio terchidratado 11401 Sal de alumínio do ácido fosfórico hidratado 331 1117729448 Contém no mínimo 940 e no máximo 1020 de AlPO4 em relação à substância incinerada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos e em soluções diluídas de ácidos minerais IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon alumínio 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Transferir 2 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 50 mL de ácido clorídrico SR e completar o volume com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 55 a 72 Pesar 20 g da amostra adicionar 50 mL de água sob agitação vigorosa por cinco minutos e determinar o pH Capacidade neutralizante Passar quantidade suficiente da amostra por um tamis de abertura de 75 µm A 05 g da amostra peneirada adicionar 30 mL de ácido clorídrico 01 M previamente aquecido a 37 C Manter essa mistura a 37 C por 30 minutos agitando continuamente Após 30 minutos o pH 5219 da mistura a 37 C é entre 20 e 25 Cloretos 5321 Dissolver 544 mg da amostra em 30 mL de ácido nítrico a 20 pv e filtrar Utilizar 15 mL dessa solução e 1 mL da Solução padrão de ácido clorídrico 001 M No máximo 13 13 000 ppm Fosfatos solúveis Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra e misturar com 150 mL de água Agitar por duas horas Filtrar e lavar com 50 mL de água Recolher o filtrado em balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo a Solução 1 Paralelamente transferir 286 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o volume Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19000 com o mesmo solvente obtendo Solução 2 Transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com água obtendo Solução 3 Transferir 3 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com água obtendo a Solução 4 Transferir 5 mL de cada solução obtida para balão volumétrico de 25 mL adicionar 4 mL de ácido sulfúrico M 1 mL de molibdato de amônio SR 5 mL de água e 2 mL de uma solução contendo 01 g de sulfato de 4 metilaminofenol 05 g de sulfito de sódio anidro 20 g de metabissulfito de sódio em 100 mL com água Agitar e deixar em repouso por 15 minutos Completar o volume com água homogeneizar e deixar em repouso por mais 15 minutos Medir a absorvância das soluções resultantes em 730 nm Calcular a concentração de PO43 na Solução 1 a partir da curva de calibração preparada com as Soluções 2 3 e 4 No máximo 10 Sulfatos 5322 Dissolver 04 g da amostra e filtrar para balão volumétrico de 25 mL completar o volume e homogeneizar Utilizar 125 mL dessa solução e 25 mL da Solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 06 6000 ppm Arsênio 5325 Determinar em 3 g da amostra Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I e utilizar 1 mL de Solução padrão de arsênio No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Utilizar 10 mL dessa solução No máximo 0002 20 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar a 800 C até peso constante Entre 100 e 200 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente incinerada dissolver em 10 mL de ácido clorídrico diluído e diluir a 100 mL com água A 10 mL dessa solução adicionar 10 mL de edetato dissódico 01 M SV e 30 mL de mistura de acetato de amônio SR e ácido acético diluído 11 Ferver por três minutos deixar esfriar Adicionar 25 mL de álcool etílico e 1 mL de ditizona a 0025 pv em álcool etílico recémpreparada Titular o excesso de edetato dissódico 01 M SV com sulfato de zinco 01 M SV até mudança para rosa Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 12195 mg de AlPO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19100 FOSFATO DE AMÔNIO DIBÁSICO Ammonii hydrogenophosphas NH42HPO4 13206 fosfato de amônio dibásico 04277 Sal de amônio do ácido fosfórico 21 7783280 Contém no mínimo 960 e no máximo 1020 de NH42HPO4 DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais brancos ou quase brancos Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon amônio 5311 B A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5291 76 a 82 Determinar em solução aquosa a 1 pv Arsênio 5325 Utilizar Método espectrofotométrico Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Determinar em 122 g da amostra No máximo 003 300 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 08 g da amostra No máximo 015 1500 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 06 g da amostra em 40 mL de água Titular com ácido sulfúrico 005 M SV determinando o ponto final potenciometricamente no pH 46 Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV equivale a 13206 mg de NH42HPO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tamponante agente sequestrante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19200 FOSFATO DE CÁLCIO DIBÁSICO DIHIDRATADO Calcii hydrogenophosphas dihydricus CaHPO42H2O 17209 fosfato de cálcio dibásico dihidratado 04278 Sal de cálcio do ácido fosfórico hidratado 112 7789777 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de CaHPO42H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácido clorídrico e ácido nítrico pouco solúvel em ácido acético diluído IDENTIFICAÇÃO A Dissolver aproximadamente 01 g da amostra utilizando aquecimento em mistura de 5 mL de ácido clorídrico 3 M e 5 mL de água Adicionar gota a gota sob agitação 25 mL de hidróxido de amônio 6 M e adicionar 5 mL de oxalato de amônio SR Produzse precipitado branco B Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de ácido nítrico diluído Aquecer a solução a 70 C adicionar 2 mL de solução recentemente preparada de molibdato de amônio SR Produzse precipitado amarelo de fosfomolibdato de amônio ENSAIOS DE PUREZA Bário Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR e filtrar se necessário Adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do precipitado e completar o volume para 50 mL com água A 10 mL dessa solução adicionar 05 mL de ácido sulfúrico diluído SR A outra alíquota de 10 mL da mesma solução adicionar 05 mL de água Após 15 minutos qualquer opalescência na alíquota adicionada de ácido não é mais intensa que a obtida com a alíquota adicionada de água Carbonatos Misturar 05 g da amostra com 5 mL de água isenta de dióxido de carbono e adicionar 1 mL de ácido clorídrico Não se observa efervescência Fosfatos monocálcico e tricálcico Dissolver 2 g da amostra em 30 mL de ácido clorídrico M SV adicionar 20 mL de água e 005 mL de alaranjado de metila SI Titular o excesso de ácido clorídrico M SV com hidróxido de sódio M SV O consumo de ácido clorídrico M SV está entre 11 mL e 125 mL Substâncias insolúveis em ácido Aquecer 5 g da amostra com mistura de 40 mL de água e 10 mL de ácido clorídrico até máxima solubilização e completar o volume para 100 mL com água Se um resíduo insolúvel aparecer filtrar em papel de filtro quantitativo lavar com água quente até a reação para cloretos ser negativa Incinerar o resíduo e o papel de filtro a 600 50 C por uma hora No máximo 02 Arsênio 5325 Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário e adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19200 precipitado e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 20 mL dessa solução e prosseguir conforme descrito em Método visual No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 Dissolver 142 g da amostra em mistura de 3 mL de ácido nítrico e 20 mL de água Diluir para 50 mL com água Utilizar 5 mL dessa solução No máximo 025 2500 ppm Ferro 5324 Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário e adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do precipitado e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 5 mL dessa solução e prosseguir conforme descrito em Método I Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 004 400 ppm Metais pesados 5323 Dissolver tanto quanto possível por meio de aquecimento 13 g da amostra em 3 mL de ácido clorídrico 3 M resfriar e diluir para 50 mL com água Determinar em 25 mL dessa solução No máximo 0003 30 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 08 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário e adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do precipitado e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 15 mL dessa solução No máximo 05 5000 ppm 5291 Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar entre 800 C e 825 C até peso constante Entre 245 e 265 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra dissolver em mistura de 25 mL de ácido clorídrico SR e 5 mL de água Adicionar 25 mL de edetato dissódico 01 M SV e diluir a 200 mL com água Neutralizar com hidróxido de amônio e adicionar 10 mL de solução tampão cloreto de amônio pH 107 e aproximadamente 50 mg de negro de eriocromo T Titular o excesso de edetato dissódico com sulfato de zinco 01 M SV até coloração violeta Realizar ensaio em branco Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 17209 mg de CaHPO42H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento de cálcio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19300 FOSFATO DE CÁLCIO TRIBÁSICO Tricalcii phosphas Ca5OHPO43 50231 fosfato de cálcio tribásico 00203 Hidroxifosfato de cálcio 12167747 Fosfato de cálcio tribásico consiste de uma mistura variável de fosfatos de cálcio Contém no mínimo 350 e no máximo 400 de Ca 4008 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco e insípido Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácido clorídrico e de ácido nítrico Praticamente insolúvel em ácido acético IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de solução de ácido nítrico a 25 vv A solução satisfaz às reações do íon fosfato 5311 B Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Bário Pesar 05 g da amostra Adicionar 10 mL de água aquecer adicionar ácido clorídrico gota a gota até obter solução e adicionar duas gotas do ácido em excesso Filtrar e adicionar ao filtrado 1 mL de solução aquosa de sulfato de potássio 1 pv A solução obtida deve permanecer límpida Substâncias insolúveis em ácido Dissolver 5 g da amostra em uma mistura de 10 mL de ácido clorídrico e 30 mL de água Filtrar lavar o resíduo com água e secar em estufa a 105 C até peso constante A massa do resíduo é no máximo 10 mg 02 Arsênio 5325 Adicionar 075 g da amostra a 20 mL de água Adicionar ácido clorídrico até completa dissolução e prosseguir conforme descrito em Método visual No máximo 00004 4 ppm Cloretos 5321 Adicionar 025 g da amostra a 10 mL de água Adicionar 1 mL de ácido nítrico agitar até dissolução e diluir para 40 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 014 1400 ppm Ferro 5324 Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico diluído Filtrar se a preparação não se apresentar límpida Adicionar amônia diluída lentamente até formação de precipitado Dissolver o precipitado em ácido clorídrico diluído e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 5 mL da solução obtida e proceder conforme descrito em Método I Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 004 400 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 06667 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico a 10 pv e aquecer em banhomaria durante cinco minutos Diluir com água para 25 mL e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0003 30 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19300 Sulfatos 5322 Adicionar 015 g da amostra a 10 mL de água Adicionar 1 mL de ácido clorídrico até completa dissolução e diluir para 40 mL com água No máximo 08 8000 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 800 25 ºC até peso constante No máximo 80 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 02 g da amostra em mistura de 1 mL de ácido clorídrico SR e 5 mL de água Adicionar 25 mL de edetato dissódico 01 M e completar o volume para 200 mL com água Ajustar o pH da solução para 100 com amônia e adicionar 10 mL de tampão cloreto de amônio pH 100 Utilizar negro de eriocromo T SI como indicador Titular o excesso de edetato dissódico 01 M com sulfato de zinco 01 M SV até viragem do indicador de azul para violeta Cada mL de edetato dissódico 01 M equivale a 4008 mg de Ca EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento e adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 FOSFATO DE CLINDAMICINA Clindamycini phosphas SCH3 O OH O H P O HO OH O H3C Cl N O N CH3 C H3 H C18H34ClN2O8PS 50496 fosfato de clindamicina 02232 2Dihidrogenofosfato de 7cloro678tridesoxi62S4R1metil4propil2pirrolidinil carbonilamino1tioLtreoαDgalactooctopiranosídeo de metila 24729962 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de C18H34ClN2O8PS em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco ligeiramente higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 115 a 130 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato de clindamicina SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em água evaporar até a secura sob pressão reduzida dessecar a 105 C por duas horas e repetir o teste com os resíduos B Aquecer sob refluxo 01 g da amostra com mistura de 5 mL de solução concentrada de hidróxido de sódio SR e 5 mL de água por 90 minutos Resfriar Acrescentar 5 mL de ácido nítrico Extrair com três porções de 15 mL de cloreto de metileno Filtrar a camada aquosa O filtrado satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em água com aquecimento se necessário Resfriar e completar o volume para 25 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 35 a 45 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 11 mLminuto Eluente A mistura de acetonitrila e tampão fosfato de sódio monobásico a 136 pv 2179 pH 60 ajustado com solução de hidróxido de potássio 45 pv Eluente B mistura de acetonitrila e tampão fosfato de sódio monobásico a 136 pv 6040 pH 60 ajustado com solução de hidróxido de potássio 45 pv Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 13 100 0 isocrática 13 18 100 50 0 50 gradiente linear 18 39 50 50 gradiente linear Solução 1 dissolver 30 mg da amostra em Eluente A e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 30 mg de fosfato de clindamicina SQR em Eluente A e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 20 mL com Eluente A Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com Eluente A Solução 4 dissolver 30 mg de fosfato de clindamicina para adequação do sistema SQR contendo as impurezas B E F G I J K e L e diluir para 10 mL em Eluente A Injetar separadamente replicatas de 20 L das Soluções 2 e 4 Os tempos de retenção relativos ao fosfato de clindamicina cujo tempo de retenção é de cerca de doze minutos são cerca de 015 para a impureza F 2fosfato de lincomicina metil 68dideoxi62S4R1metil4propilpirrolidina 2ilcarbonilamino2Ofosfono1tioDeritroaDgalactooctopiranosideo 019 para a impureza G 24fosfatidil lincomicina metil 68dideoxi24Ohidroxifosforil62S4R1 metil4propilpirrolidina2ilcarbonilamino1tioDeritroaDgalactooctopiranosideo 034 para a impureza I 24bisfosfato de clindamicina metil 7cloro678trideoxi62S4R4etil1 metilpirrolidina2ilcarbonilamino24diOfosfonotioLtreoaDgalactooctopiranosideo 045 para a impureza B 2fosfato de clindamicina B metil 7cloro678trideoxi62S4R4etil 1metilpirrolidina2ilcarbonilamino2OfosfonotioLtreoaDgalactooctopiranosideo 064 para a impureza L 2fosfato de 7epiclindamicina metil 7cloro678trideoxi62S4R1metil 4propilpirrolidin2ilcarbonilamino2Ofosfono1tioDeritroaDgalactooctopiranosideo 120 para impureza J análogo propilideno de 2fosfato de clindamicina metil 7cloro678trideoxi 62S1metil4propilidenopirrolidina2ilcarbonilamino2OfosfonotioLtreoaDgalacto octopiranosideo 173 para a impureza E clindamicina metil 7cloro678trideoxi62S4R 1metil4propilpirrolidina2ilcarbonilamino1tioLtreoaDgalactooctopiranosideo e 19 para a impureza K pirofosfato de diclindamicina 22oxibishidroxifosforilbismetil7cloro678 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 trideoxi62S4R1metil4propilpirrolidin2ilcarbonilamino1tioLtreoaDgalacto octopiranosideo A resolução entre os picos da impureza G e impureza F é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução amostra em relação à concentração de fosfato de clindamicina na Solução 3 No máximo 10 de impureza B 05 de impureza E 05 de impureza F 02 de impureza G 02 de impureza I 02 de impureza J e 02 de impureza K No máximo 01 para outra impureza individual No máximo 20 do total de impurezas encontradas Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 005 vezes a área sob o pico principal obtido na Solução 3 Água 52201 Determinar em 025 g da amostra No máximo 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração por membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 06 UEmg de fosfato de clindamicina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel misturar 200 mL de acetonitrila e 800 mL de fosfato de potássio monobásico a 136 pv previamente ajustado para pH 25 com ácido fosfórico Solução amostra transferir 75 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com a Fase móvel e misturar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fosfato de clindamicina SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 3 mgmL Solução de resolução dissolver 5 mg de cloridrato de lincomicina SQR e 15 mg de cloridrato de clindamicina SQR em 5 mL da Solução padrão e completar o volume para 100 mL com a Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O doseamento será válido somente se o pico de cloridrato de lincomicina estiver separado do pico do solvente A resolução entre os picos de fosfato de clindamicina e cloridrato de clindamicina é no mínimo 60 O fator de cauda para o pico de fosfato de clindamicina é no máximo 15 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H34ClN2O8PS na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando a substância é destinada à produção de preparações parenterais o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14000 FOSFATO DE CLINDAMICINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1050 da quantidade declarada de clindamicina C18H33ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico tolueno e amônia 18 M 703015 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de fosfato de clindamicina para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução 2 solução a 5 mgmL de fosfato de clindamicina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar a placa com iodobismutato de potássio diluído SR Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 058 UEmg de fosfato de clindamicina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de 250 mL de acetonitrila e 750 mL de fosfato de potássio monobásico 136 pv previamente ajustado para pH 25 com ácido fosfórico Solução amostra diluir volume da solução injetável na Fase móvel de modo a obter solução a 015 mgmL de clindamicina Solução padrão solução a 018 mgmL de fosfato de clindamicina SQR na Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14000 Solução resolução solução contendo 012 mgmL de cloridrato de lincomicina SQR e 024 mgmL de fosfato de clindamicina SQR na Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de cloridrato de lincomicina e fosfato de clindamicina é no mínimo 77 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H33ClN2O5S na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Cada mg de fosfato de clindamicina C18H34ClN2O8PS equivale a 08416 mg de clindamicina C18H33ClN2O5S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz em temperaturas entre 8 C e 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19500 FOSFATO DE CODEÍNA Codeini phosphas C18H21NO3 H3PO4 ½ H2O 40637 fosfato de codeína hemihidratado 10802 Fosfato de 5678didehidro45epoxi3metoxi17metilmorfinan6ol 41444626 Contém no mínimo 990 e no máximo 1015 de C18H21NO3H3PO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 98 a 102 em relação à substância dessecada Determinar em solução aquosa a 2 pv IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato de codeína SQR preparado de maneira idêntica B Diluir 25 mL de uma solução da amostra a 004 pv em água em balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de hidróxido de sódio M e completar o volume com água No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm há máximo em 284 nm A absorvância em 284 nm é de aproximadamente 038 C Satisfaz às reações de fosfato 5311 D Satisfaz às reações de alcaloides 5311 ENSAIOS DE PUREZA O HO H3CO NCH3 H H3PO4 12 H2O Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19500 pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 4 pv Acidez Dissolver 01 g da amostra em 20 mL de água e titular com hidróxido de sódio 001 M SV até pH 54 determinado com auxílio de potenciômetro No máximo 1 mL de hidróxido de sódio 001 M SV é requerido para promover a mudança do pH Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool etílico absoluto cicloexano e hidróxido de amônio 72306 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 40 mgmL da amostra em álcool etílico absoluto Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool etílico absoluto Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool etílico absoluto Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar na câmara de revelação Pulverizar a placa com uma solução de 3 mL de ácido cloroplatínico a 10 vv 97 mL de água e 100 mL de iodeto de potássio a 6 pv Examinar a placa Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 20 e nenhuma outra mancha tem intensidade superior ao da Solução 3 10 Limite de morfina Dissolver 005 g de ferrocianeto de potássio em 10 mL de água e adicionar uma gota de cloreto férrico SR e 1 mL da solução amostra a 1 pv em água Não produz coloração azul imediatamente Cloretos Acidificar 10 mL da solução amostra a 1 pv em água com ácido nítrico e adicionar algumas gotas de nitrato de prata 01 M Nenhuma opalescência é produzida de imediato Sulfatos A 10 mL da solução amostra a 1 pv em água adicionar algumas gotas de cloreto de bário a 12 pv Nenhuma turbidez é produzida imediatamente Perda por dessecação 5291 Determinar em 15 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No mínimo 15 e no máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio nãoaquoso 5345 Dissolver 035 g da amostra previamente dessecada em 10 mL de anidrido acético e 20 mL de dioxano Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando 005 mL de cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 39737 mg de C18H21NO3H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19500 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agonista dos receptores opióides analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19600 FOSFATO DE SÓDIO DIBÁSICO Natrii hydrogenophosphas Na2HPO4 14196 fosfato de sódio dibásico 00207 Sal de sódio do ácido fosfórico 21 7558794 Na2HPO4H2O 15997 fosfato de sódio dibásico monoidratado 11657 Sal dissódico do ácido fosfórico monoidratado 211 118830141 Na2HPO42H2O 17799 fosfato de sódio dibásico dihidratado 00209 Sal dissódico do ácido fosfórico dihidratado 212 10028247 Na2HPO47H2O 26807 fosfato de sódio dibásico heptaidratado 00211 Sal dissódico do ácido fosfórico heptaidratado 217 7782856 Na2HPO412H2O 35814 fosfato de sódio dibásico dodecaidratado 00210 Sal de sódio do ácido fosfórico dodecaidratado 2112 10039324 Fosfato de sódio dibásico é anidro ou contém uma duas sete ou doze moléculas de água de hidratação Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de Na2HPO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Anidro Pó incolor ou branco higroscópico Dihidratado pó branco ou quase branco ou cristais incolores Heptaidratado Sal granular incolor ou branco que efloresce em ar seco e quente Dodecaidratado cristais incolores transparentes muito eflorescentes Solubilidade Anidro e dihidratado Solúveis em água praticamente insolúveis no álcool etílico Heptaidratado Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Dodecaidratado muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução aquosa a 3 pv satisfaz às reações do íon fosfato 5311 B A solução aquosa a 3 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19600 Substâncias insolúveis Dissolver quantidade da amostra equivalente a 5 g de Na2HPO4 em 100 mL de água quente filtrar em cadinho de Gooch tarado lavar o resíduo com água quente e dessecálo a 105 C por duas horas O peso do resíduo é no máximo 20 mg 04 Arsênio 5325 Utilizar o Método espectrofotométrico Método I Determinar em solução contendo o equivalente a 1875 mg de Na2HPO4 em 35 mL de água No máximo 00016 16 ppm Cloretos 5321 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 06 g de Na2HPO4 No máximo 006 600 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver quantidade da amostra equivalente a 21 g de Na2HPO4 em 50 mL de água e utilizar 24 mL da solução obtida para Preparação amostra No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 06 g de Na2HPO4 No máximo 02 2000 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa a 130 C até peso constante No máximo 50 para a forma anidra entre 103 e 120 para a forma monoidratada entre 185 e 215 para a forma dihidratada entre 430 e 500 para a forma heptaidratada e entre 550 e 640 para a forma dodecaidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão quantidade da amostra equivalente a 1 g de Na2HPO4 e dissolver em 40 mL de água Adicionar com auxílio de pipeta volumétrica 15 mL de ácido clorídrico M Titular potenciometricamente com hidróxido de sódio M SV até ponto de inflexão próximo a pH 40 e anotar o volume gasto Continuar a titulação até o segundo ponto de inflexão próximo a pH 88 Realizar ensaio em branco transferindo 15 mL de ácido clorídrico M com pipeta volumétrica e 40 mL de água para erlenmeyer e titulando potenciometricamente com hidróxido de sódio M SV A diferença entre o volume de hidróxido de sódio M SV gasto no ensaio em branco e o volume gasto na titulação da amostra até o ponto de inflexão pH 40 é o Volume A A diferença entre o volume de hidróxido de sódio M SV gasto entre os pontos de inflexão pH 40 e pH 88 é o Volume B Se o Volume A for igual ou menor do que o Volume B cada mL do Volume A de hidróxido de sódio M SV equivale a 141960 mg de Na2HPO4 Se o Volume A for maior do que o Volume B cada mL de 2 Volume B Volume A de hidróxido de sódio M SV equivale a 141960 mg de Na2HPO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19600 Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19700 FOSFATO DE SÓDIO MONOBÁSICO Natrii dihydrogenophosphas NaH2PO4 11998 fosfato de sódio monobásico 00212 Sal de sódio do ácido fosfórico 11 7558807 NaH2PO4H2O 13799 fosfato de sódio monobásico monoidratado 09331 Sal monossódico do ácido fosfórico monoidratado 111 10049215 NaH2PO42H2O 15601 fosfato de sódio monobásico dihidratado 00213 Sal de sódio do ácido fosfórico hidratado 112 13472350 Fosfato de sódio monobásico é anidro ou contém uma ou duas moléculas de água de hidratação Contém no mínimo 980 e no máximo 1030 de NaH2PO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais incolores ou brancos e levemente deliquescente Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução aquosa a 5 pv satisfaz às reações do íon fosfato 5311 B A solução aquosa a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 41 a 45 Determinar em solução contendo o equivalente a 1 g de NaH2PO4H2O em 20 mL de água Substâncias insolúveis Dissolver quantidade da amostra equivalente a 10 g de NaH2PO4H2O em 100 mL de água quente filtrar em cadinho de Gooch tarado lavar o resíduo com água quente e dessecar a 105 C por duas horas O peso do resíduo é no máximo 20 mg 02 Alumínio cálcio e elementos relacionados A solução contendo o equivalente a 1 g de NaH2PO4H2O em 10 mL de água não apresenta turbidez quando o meio é levemente alcalinizado com hidróxido de amônio 6 M utilizando papel tornassol rosa Arsênio 5325 Utilizar o Método espectrofotométrico Método I Determinar em solução contendo o equivalente a 0375 g de NaH2PO4H2O em 35 mL de água No máximo 00008 8 ppm Cloretos 5321 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 25 g de NaH2PO4H2O No máximo 0014 140 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19700 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver quantidade da amostra equivalente a 1 g de NaH2PO4H2O em 20 mL de água adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M e completar o volume para 25 mL com água No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 08 g de NaH2PO4H2O No máximo 015 1500 ppm Água 52201 No máximo 20 para a forma anidra entre 100 e 150 para a forma monoidratada e entre 180 e 265 para a forma dihidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver com exatidão cerca de 25 g da amostra em 10 mL de água fria e adicionar 20 mL de solução saturada de cloreto de sódio fria Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador e mantendo a temperatura da solução entre 10 e 15 C durante a titulação Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 119980 mg de NaH2PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14100 FOSFATO DE SÓDIO SOLUÇÃO ORAL Solução oral de fosfato de sódio é uma solução contendo fosfato de sódio dibásico e fosfato de sódio monobásico ou fosfato de sódio dibásico e ácido fosfórico em água purificada Contém em 100 mL no mínimo 162 g e no máximo 198 g de fosfato de sódio dibásico heptaidratado Na2HPO47H2O e no mínimo 432 g e no máximo 528 g de fosfato de sódio monobásico monoidratado NaH2PO4H2O IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon fosfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Densidade relativa 525 1333 a 1366 pH 5219 Entre 44 e 52 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pipetar 25 mL de amostra transferir para um balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com água Transferir 25 mL dessa solução para um béquer de 250 mL adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 05 M e 75 mL de água Titular o excesso de base potenciometricamente com ácido clorídrico 05 M SV até o primeiro ponto de inflexão em pH próximo a 92 O volume de ácido clorídrico 05 M gasto é o Volume A Continuar a titulação até o segundo ponto de inflexão pH próximo a 44 e registrar Volume B Para a determinação do branco transferir 15 mL de hidróxido de sódio 05 M para um béquer de 250 mL adicionar 100 mL de água e titular imediatamente com ácido clorídrico 05 M SV Registrar o volume do ácido clorídrico 05 M SV consumido Volume C em mL Cada mL do volume CA de ácido clorídrico 05 M equivale a 68995 mg de fosfato de sódio monobásico monoidratado NaH2PO4H2O e cada mL do volume de BC de ácido clorídrico 05 M SV equivale a 134035 mg de fosfato de sódio dibásico heptaidratado Na2HPO47H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA Dexamethasoni natrii phosphas O H3C H O H CH3 OH O P O O F H H ONa ONa CH3 H C22H28FNa2O8P 51641 fosfato dissódico de dexametasona 02821 Sal de sódio de 11β16α9fluor1117dihidroxi16metil21fosfonooxipregna14dieno 320diona 21 2392394 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C22H28FNa2O8P em relação à substância anidra isenta de álcool etílico DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco muito higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico e em dioxano Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 75 a 83 em relação à substância anidra e isenta de álcool etílico Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato dissódico de dexametasona SQR preparado de maneira idêntica Se o espectro obtido no estado sólido mostrar diferenças dissolver a substância a ser examinada e o fosfato dissódico de dexametasona SQR separadamente em um mínimo volume de álcool etílico evaporar e secar em banhomaria Registrar novos espectros usando os resíduos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel HF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e água 180151 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar 20 mg da amostra em um tubo de centrífuga Adicionar 5 mL de solução de fosfatase alcalina agitar vigorosamente e deixar em repouso por 30 minutos Adicionar 5 mL de acetato de etila agitar vigorosamente centrifugar e utilizar a camada superior Solução 2 solução a 3 mgmL de dexametasona SQR em acetato de etila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Dissolver 2 mg em 2 mL de ácido sulfúrico e misturar Desenvolvese coloração marrom amarelado em cinco minutos Adicionar 10 mL de água e misturar A coloração desaparece e a preparação permanece límpida D Incinerar a amostra conforme descrito em Resíduo por incineração 5210 O resíduo obtido satisfaz às reações do íon sódio e do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 pH 5219 75 a 105 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A dissolver 21 g de acetato de amônio em 650 mL de água ajustar o pH para 38 com ácido acético e acrescentar 350 mL de álcool metílico Eluente B dissolver 21 g de acetato de amônio em 300 mL de água ajustar o pH para 40 com ácido acético glacial e acrescentar 700 mL de álcool metílico Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 35 90 10 isocrática 35 235 90 60 10 40 gradiente linear 235 345 60 5 40 95 gradiente linear 345 50 5 95 isocrática Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Eluente A para obter solução a 10 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Eluente A Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 2 mg de fosfato dissódico de dexametasona SQR e 2 mg de fosfato sódico de betametasona impureza B em Eluente A e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 20 mg de fosfato dissódico de dexametasona para identificação de picos SQR contendo as impurezas A C D E F e G em Eluente A e diluir para 2 mL com o mesmo solvente Injetar separadamente replicatas de 20 μL das Soluções 3 e 4 Os tempos de retenção relativos ao fosfato dissódico de dexametasona cujo tempo de retenção é de cerca de vinte e dois minutos são cerca de 05 para a impureza C cerca de 06 para impureza D cerca de 08 para impureza E cerca de 092 para impureza F cerca de 095 para impureza B fosfato de betametasona ou dihidrogenofosfato de 9fluor11b17dihidroxi16bmetil320dioxopregna14dieno21il cerca de 137 para impureza A dexametasona ou 9fluor11b1721trihidroxi16ametilpregna14dieno320diona e cerca de 141 para impureza G ácido 9fluor11b17dihidroxi16ametil3oxoandrosta14dien 17bcarboxílico Para cada impureza C D E ou F um ou mais diastereoisômeros de dihidrogenfosfato de 9fluor11b17adihidroxi16metil317dioxoDhomoandrosta14dien 17ailmetila estereoquímica indefinida em C16 e C17a ou dihidrogenfosfato de 9fluor11b17 dihidroxi16ametil317adioxoDhomoandrosta14dien17il metila estereoquímica indefinida em C17 podem estar presentes A resolução entre fosfato sódico de betametasona e fosfato dissódico de dexametasona é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal A área sob o pico da impureza A no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 A área sob o pico da impureza G no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que três vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 A área sob o pico de cada uma das impurezas B C D E e F no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico do solvente e a sob o pico principal não é maior que dez vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 10 Não considerar picos com área inferior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Limite de álcool etílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas utilizando coluna capilar de 1 m de comprimento e 32 mm de diâmetro interno preenchida com copolímero etilvinilbenzeno e divinilbenzeno com espessura de filme de 150 μm a 180 μm temperatura da coluna de 150 C temperatura do injetor de 250 C e temperatura do detector de 280 C Utilizar nitrogênio como gás de arraste fluxo de 30 mLminuto Solução de padrão interno diluir 1 mL de álcool npropílico para 100 mL de água Solução 1 dissolver 05 g da amostra em 5 mL de Solução de padrão interno e diluir para 10 mL com água Solução 2 diluir 1 mL de álcool etílico para 100 mL com água Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL adicionar 5 mL de Solução de padrão interno e completar o volume com água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 Procedimento injetar separadamente 2 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de álcool etílico na amostra a partir das respostas obtidas para a relação álcool etílico álcool npropílico com a Solução 1 e a Solução 2 No máximo 15 pp de álcool etílico Limite de íons fosfato Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Dissolver com exatidão cerca de 50 mg da amostra em mistura de 10 mL de água e 5 mL de ácido sulfúrico M Aquecer se necessário Adicionar 1 mL de solução de molibdato de amônio a 5 pv em ácido sulfúrico 005 M e 1 mL de sulfato de 4metilaminofenol SR Completar o volume para 25 mL com água homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando 5 mL da solução de fosfato de potássio monobásico a 001433 pv ao invés da amostra e os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 730 nm utilizando água para ajuste do zero A absorvância da solução da amostra não é maior que da solução padrão No máximo 10 Água 52201 Determinar em 02 g da amostra No máximo 100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em água Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em água até a concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 241 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular o teor de C22H28FNa2O8P na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder como descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 7 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel misturar 2 mL de ácido fosfórico com 520 mL de água Ajustar a temperatura para 20 ºC e ajustar o pH para 26 com solução de hidróxido de sódio Misturar essa solução com 36 mL de tetraidrofurano e 364 mL de álcool metílico Solução amostra dissolver 30 mg da amostra em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com Fase móvel Solução padrão dissolver 30 mg de fosfato dissódico de dexametasona SQR em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com o mesmo solvente Solução de resolução dissolver 2 mg de dexametasona SQR impureza A e 2 mg de fosfato dissódico de dexametasona SQR em 2 mL de tetraidrofurano e diluir para 100 mL com Fase móvel Diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são de 10 para o fosfato dissódico de dexametasona cujo tempo de retenção é de cerca de oito minutos e 20 para a dexametasona A resolução entre dexametasona e fosfato dissódico de dexametasona é no mínimo 60 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão e registrar os cromatogramas por no mínimo o triplo do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H28FNa2O8P na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatórios esteroides Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 FOSFATO SÓDICO DE RIBOFLAVINA Riboflavini natrii phosphas N N N H N O O C H3 O OH OH P O ONa OH OH CH3 C17H20N4NaO9P 47833 fosfato sódico de riboflavina 07703 Sal de sódio de 5dihidrogenofosfato de riboflavina 11 130405 C17H20N4NaO9P2H2O 51436 fosfato sódico de riboflavina dihidratado 11222 Sal monossódico de 5dihidrogenofosfato de riboflavina dihidratado 6184174 Mistura contendo riboflavina 5hidrogenofosfato de sódio como principal componente e outros monofosfatos sódicos de riboflavina Contém no mínimo 730 e no máximo 790 de riboflavina C17H20N4O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo ou laranjaamarelado higroscópico Solubilidade Solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 38 a 43 Determinar em solução a 12 pv em ácido clorídrico 5 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em tampão citrofosfato pH 70 há máximo em 266 nm A absorvância em 266 nm é entre 058 e 064 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 3 C Transferir 10 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver com hidróxido de sódio SR e completar o volume com o mesmo solvente Expor 1 mL dessa solução à luz ultravioleta 254 nm por cinco minutos Acidificar a solução com ácido acético utilizando papel de tornassol azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 como indicador Agitar com 2 mL de cloreto de metileno A fase inferior da mistura apresenta fluorescência amarela D A 05 g da amostra adicionar 10 mL de ácido nítrico e evaporar em banhomaria até secura Aquecer o resíduo até adquirir coloração branca dissolver em 5 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon sódio 5311 e às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 65 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 266 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico a 0735 pv 1585 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 50 mL de água e completar o volume com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 2 dissolver quantitativamente cerca de 60 mg de riboflavina SQR em 1 mL de ácido clorídrico e diluir para 250 mL com água Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 dissolver quantitativamente cerca de 01 g de fosfato sódico de riboflavina SQR em 50 mL de água e diluir para 100 mL com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 100 μL da Solução 1 e da Solução 3 Registrar o cromatograma até a completa eluição do pico correspondente à riboflavina Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para riboflavina 34difosfato 03 para riboflavina 35difosfato 05 para riboflavina 45difosfato 07 para riboflavina 3monofosfato 09 para riboflavina 4monofosfato 10 para riboflavina 5 monofosfato e 20 para riboflavina A resolução entre riboflavina 4monofosfato e riboflavina e 5 monofosfato no cromatograma obtido com a Solução 3 é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob o pico referente à riboflavina 5monofosfato é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 100 μL da Solução 1 Solução 2 e Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de riboflavina livre e de difosfatos de riboflavina na amostra a partir das áreas sob os picos no cromatograma obtido com as Soluções 1 2 e 3 No máximo 60 de riboflavina livre e 60 de difosfatos de riboflavina em relação à substância dessecada Limite de lumiflavina Agitar 35 mg da amostra com 10 mL de cloreto de metileno recentemente preparado por cinco minutos e filtrar A absorvância 5214 da solução resultante em 440 nm utilizando cloreto de metileno para ajuste do zero é de no máximo 0025 Limite de fosfato livre Dissolver 03 g da amostra em água diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 10 mL de solução ácida de molibdato de amônio e 5 mL de sulfato ferroso a 10 pv em ácido sulfúrico 0075 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 M Homogeneizar Preparar solução padrão de maneira similar utilizando 10 mL de fosfato de potássio monobásico a 00044 pv 10 mL de solução ácida de molibdato de amônio e 5 mL de sulfato ferroso a 10 pv em ácido sulfúrico 0075 M Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 700 nm 5214 Utilizar mistura de 10 mL de água 10 mL de solução ácida de molibdato de amônio e 5 mL de sulfato ferroso a 10 pv em ácido sulfúrico 0075 M para ajuste do zero A absorvância da solução amostra não é superior à da solução padrão No máximo 10 Metais pesados 5323 Transferir 2 g da amostra para cadinho de sílica adicionar gota a gota 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico Aquecer cuidadosamente até aparecimento de fumaça branca e ignição da amostra Resfriar Extrair o resíduo com duas porções de 2 mL de ácido clorídrico Evaporar os extratos até secura Dissolver o resíduo com 2 mL de ácido acético diluído e diluir para 20 mL com água Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C sob pressão reduzida por cinco horas No máximo 80 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 250 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em 150 mL de água Adicionar 2 mL de ácido acético glacial e diluir para 1000 mL com água Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de acetato de sódio a 14 pv e completar o volume com água Medir a absorvância da solução em 444 nm Utilizar mistura de água e acetato de sódio a 14 pv 937 para ajuste do zero Calcular o teor de C17H20N4O6 na amostra considerando A1 1 cm 328 em 444 nm B Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de fluorescência 5215 Dissolver quantitativamente cerca de 50 mg da amostra em 20 mL de piridina e 75 mL de água e diluir para 1000 mL com água Preparar de maneira idêntica solução padrão de riboflavina SQR na concentração de 35 µgmL Transferir 10 mL de cada solução para balões volumétricos de 1000 mL Adicionar ácido sulfúrico 005 M até ajuste de pH entre 59 e 61 aproximadamente 4 mL e completar o volume com água Medir as intensidades de fluorescência das soluções resultantes em fluorímetro em comprimento de onda de excitação de 440 nm e emissão de 530 nm Calcular o teor de C17H20N4O6 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Componente da vitamina B Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20000 FTALATO DE ETILA Ethylis phthalas O CH3 O O CH3 O C12H14O4 22224 ftalato de etila 09828 Éster 12dietílico do ácido 12benzenodicarboxílico 84662 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H14O4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso incolor ou ligeiramente amarelado Temperatura de ebulição 523 em cerca de 295 C Solubilidade Praticamente insolúvel em água miscível com álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1117 a 1121 Determinar a 20 C Índice de refração 526 1500 a 1505 Determinar a 20 C IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa entre placas de cloreto de sódio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ftalato de etila SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação examinada é límpida 5225 e não é mais corada que a solução descrita a seguir 5212 Misturar 24 mL da Solução base de cloreto férrico 6 mL da Solução base de cloreto cobaltoso e 70 mL de ácido clorídrico a 1 pv Transferir 125 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico a 1 pv Acidez Dissolver 20 g da amostra em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado Adicionar 02 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 01 M No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para neutralizar a solução Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas coluna de vidro de 2 m de comprimento e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20000 2 mm de diâmetro interno com fase estacionária preenchida com terra diatomácea silanizada para cromatografia a gás impregnada com 3 de polimetilfenilsiloxano partículas de 150 µm a 180 µm e nitrogênio para cromatografia como gás de arraste com fluxo de 30 mLminuto Manter a temperatura da coluna em 150 C e a temperatura do injetor e do detector em 225 C Solução padrão interno dissolver 60 mg de naftaleno em cloreto de metileno e diluir até 20 mL com o mesmo solvente Solução 1 dissolver 10 g da amostra em cloreto de metileno e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 10 g da amostra em cloreto de metileno adicionar 2 mL da Solução padrão interno e diluir até 20 mL com o mesmo solvente Solução 3 a 1 mL da Solução 1 adicionar 10 mL da Solução padrão interno e diluir até 100 mL com cloreto de metileno Injetar separadamente 1 µL de cada uma das soluções no cromatógrafo gasoso Deixar em eluição por três vezes o tempo de retenção do ftalato de etila A ordem de eluição esperada é naftaleno seguido do ftalato de etila A resolução entre os picos de ftalato de etila e naftaleno no cromatograma obtido com a Solução 1 é maior que 10 No cromatograma obtido com a Solução 1 nenhum pico deverá ter o mesmo tempo de retenção do que aquele obtido com a Solução padrão interno Procedimento injetar separadamente 1 µL da Solução 3 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a razão entre a área sob o pico do ftalato de etila e a área sob o pico do naftaleno obtido no cromatograma com a Solução 3 calcular a razão entre a soma das áreas sob quaisquer picos exceto a sob o pico principal e a sob o padrão interno e a área sob o pico do naftaleno no cromatograma obtido com a Solução 2 A razão é no máximo 10 Água 52201 Determinar em 5 g da amostra No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 075 g da amostra e transferir para erlenmeyer de 250 mL Adicionar 25 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e algumas pérolas de vidro Aquecer em banho maria sob refluxo por uma hora Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI e titular imediatamente com ácido clorídrico 05 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Calcular o volume de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV utilizado na saponificação Cada mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV equivale a 55560 mg de C12H14O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados completamente cheios protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20000 Adjuvante farmacêutico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20100 FURAZOLIDONA Furazolidonum C8H7N3O5 22516 furazolidona 04343 35nitro2furanilmetilenoamino2oxazolidona 67458 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C8H7N3O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de furazolidona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em água há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de furazolidona SQR C Adicionar aproximadamente 50 mg da amostra em 10 mL de uma mistura recém preparada de dimetilformamida e hidróxido de potássio etanólico a 05 M 9010 A solução desenvolve coloração púrpura passando para coloração azul intensa imediatamente Após 10 minutos desenvolve coloração púrpura novamente ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 100 ºC por uma hora No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 025 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 250 mL dissolver em dimetilformamida e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com água e homogeneizar Preparar solução padrão na O N N O O O2N Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20100 mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 367 nm utilizando mistura de dimetilformamida e água 150 para ajuste do zero Calcular o teor de C8H7N3O5 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20200 FUROSEMIDA Furosemidum S N H2 O O N O COOH Cl H C12H11ClN2O5S 33075 furosemida 04361 Ácido 5aminossulfonil4cloro22furanilmetilaminobenzoico 54319 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C12H11ClN2O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções aquosas de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de furosemida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00005 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos em 228 nm 271 nm e 333 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de furosemida SQR As absorvâncias das soluções em 271 nm não diferem mais que 3 quando calculadas em relação à substância dessecada C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 4 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Proteger as soluções da luz direta Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20200 Fase móvel dissolver 20 g de fosfato de potássio monobásico e 25 g de cetrimida em 700 mL de água ajustar o pH para 70 com amônia e adicionar 300 mL de álcool propílico Solução 1 dissolver 50 mg de amostra em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 2 mg de substância relacionada A em Fase móvel adicionar 20 mL da Solução 1 e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Diluir 05 mL dessa solução para 20 mL com Fase móvel Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Fase móvel Solução 4 dissolver 2 mg de furosemida para identificação de pico SQR contendo as impurezas C e D em 2 mL de Fase móvel Injetar separadamente replicatas de 20 μL das Soluções 2 3 e 4 Os tempos de retenção relativos à furosemida cujo tempo de retenção é de cerca de nove minutos são cerca de 05 para a impureza C ácido 2amino4cloro5sulfamoilbenzoico cerca de 08 para impureza A ácido 2cloro4 furan2ilmetilamino5sulfamoilbenzoico e cerca de 15 para impureza D ácido 24bisfuran 2ilmetilamino5sulfamoilbenzoico A resolução entre o pico da furosemida e impureza A é no mínimo 40 A relação sinalruído é no mínimo 40 para o pico principal obtido com a Solução 3 Procedimento injetar separadamente replicatas de 20 µL das Soluções 1 e 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Para fins de determinação dos limites utilizar os seguintes fatores de correção como multiplicadores das áreas correspondentes às respectivas impurezas 14 para impureza C e 20 para a impureza D A área sob o pico relativo à impureza C obtido com a Solução 1 é no máximo o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 3 02 A área sob o pico relativo à impureza D obtido com a Solução 1 e corrigida é no máximo 15 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 015 A área sob o pico relativo à cada uma das demais impurezas obtidos com a Solução 1 é no máximo igual a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 01 O total de impurezas é no máximo cinco vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 05 Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 05 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 Cloretos 5321 A 1 g da amostra adicionar uma mistura de 02 mL de ácido nítrico e 30 mL de água Agitar durante cinco minutos deixar em repouso durante 15 minutos e filtrar Utilizar 15 mL do filtrado No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 A 2 g da amostra adicionar uma mistura de 02 mL de ácido acético e 30 mL de água Agitar durante cinco minutos deixar em repouso por 15 minutos e filtrar Utilizar 15 mL do filtrado No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método III Determinar em 1 g de amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar a 105 C por três horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 025 g da amostra em 20 mL de dimetilformamida adicionar 02 mL de solução de azul de bromotimol a 1 pv em dimetilformamida e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 33075 mg de C12H11ClN2O5S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14200 FUROSEMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H11ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 320 nm da solução final obtida em Doseamento há máximos de absorção em 228 nm e 271 nm CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar separadamente cada comprimido e triturar Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL adicionar hidróxido de sódio 01 M agitar completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 271 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S no comprimido a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A11cm 580 em 271 nm TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 58 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com tampão fosfato pH 58 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 271 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de furosemida SQR na concentração de 00008 pv preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H11ClN2O5S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Aminas aromáticas primárias livres Pulverizar os comprimidos e pesar quantidade do pó equivalente a 01 g de furosemida Transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de álcool metílico Agitar completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Prosseguir como descrito em Aminas aromáticas primárias livres na monografia de Furosemida a partir de Pipetar 1 mL do filtrado A absorvância obtida é no máximo 020 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14200 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de furosemida para balão volumétrico de 500 mL com auxílio de 300 mL de hidróxido de sódio 01 M Agitar por 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir 5 mL do filtrado para 250 mL com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A11cm 580 em 271 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14300 FUROSEMIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H11ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de furosemida para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir 5 mL da solução para 100 mL com hidróxido de sódio 01 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 220 nm a 340 nm há máximos em 228 nm e 271 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de furosemida SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 80 a 93 ENSAIOS DE PUREZA Aminas primárias aromáticas livres Transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 40 mg de furosemida para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no ensaio de Aminas primárias aromáticas livres da monografia de Furosemida a partir de Pipetar 1 mL do filtrado A absorvância obtida é no máximo 020 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 36 UEmg de furosemida DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pipetar volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de furosemida transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir 5 mL para 100 mL com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando solução hidróxido de sódio 01 M Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S na solução injetável a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 580 em 271 nm em hidróxido de sódio 01 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proteger as soluções da exposição à luz Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14300 Fase móvel mistura de água tetraidrofurano e ácido acético glacial 70301 Diluente diluir 22 mL de ácido acético glacial em mistura de água e acetonitrila 5050 completar o volume para 1000 mL e homogeneizar Solução amostra transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de furosemida para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de furosemida SQR no Diluente e diluir sucessivamente de modo a obter solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20300 GENFIBROZILA Gemfibrozilum CH3 H3C O COOH H3C CH3 C15H22O3 25033 genfibrozila 04421 Ácido 525dimetilfenoxi22dimetilpentanoico 25812300 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H22O3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ceroso Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 58 C a 61 C IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de genfibrozila SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Fase móvel transferir 10 mL de ácido acético glacial e 750 mL de álcool metílico para balão volumétrico de 1000 mL Completar o volume com água e homogeneizar Solução 1 dissolver quantidades pesadas com exatidão de genfibrozila SQR ácido 525dimetil 41propenil fenoxi22dimetilpentanoico Impureza A SQR e 25dimetilfenol em Fase móvel de modo a obter solução com concentrações em torno de 02 mgmL 005 mgmL e 005 mgmL respectivamente Solução 2 transferir quantitativamente cerca de 10 mg de genfibrozila SQR e 10 mg de Impureza A SQR para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 50 mL de álcool metílico completar o Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20300 volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Injetar replicatas de 100 μL da Solução 1 Os tempos de retenção relativos são cerca de 035 para 25dimetilfenol 10 para genfibrozila e 21 para a Impureza A O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 100 μL das Soluções 2 e 3 registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico referente à genfibrozila e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à impureza A no cromatograma obtido com a Solução 3 não é maior que a área sob o pico correspondente à impureza A obtido com a Solução 2 01 A área sob o pico correspondente ao 25dimetilfenol no cromatograma obtido com a Solução 3 não é maior que a área sob o pico correspondente ao 25dinitrofenol obtido com a Solução 2 01 Nenhum outro pico no cromatograma obtido com a Solução 3 possui área maior que a área obtida com as impurezas já descritas 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 3 exceto a sob o pico do solvente e sob o pico principal não é maior que cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com área inferior a 05 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Determinar em 1 g de amostra utilizando o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 15 g da amostra No máximo 025 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel 08 mLminuto Fase móvel transferir 10 mL de ácido acético glacial e 800 mL de álcool metílico para balão volumétrico de 1000 mL Completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de genfibrozila SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20300 Homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução de resolução preparar solução a 02 mgmL de genfibrozila e 005 mgmL de 25 dimetilfenol em Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução A resolução entre genfibrozila e 25dimetilfenol é no mínimo 80 Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H22O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antilipêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 GLIBENCLAMIDA Glibenclamidum Cl OCH3 N S N N O H O O O H H C23H28ClN3O5S 49400 glibenclamida 04451 5CloroN24cicloexilaminocarbonilamino sulfonilfeniletil2metoxibenzamida 10238218 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C23H28ClN3O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool metílico e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 169 ºC a 174 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de glibenclamida SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos se apresentarem diferentes umedecer separadamente a amostra e a SQR em álcool metílico triturar dessecar entre 105 C e 110 C e obter novos espectros com os resíduos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 3 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 1 C Misturar 02 g da amostra com 025 g de carbonato de sódio anidro e 025 g de carbonato de potássio anidro Incinerar a mistura por 10 minutos esfriar adicionar ao resíduo 10 mL de água quente agitar por um minuto e filtrar O filtrado satisfaz às reações dos íons cloreto e às do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 1 pv da amostra em álcool etílico preparada com auxílio de aquecimento é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm com base desativada mantida à temperatura de 35 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Eluente A misturar 20 mL de solução de trietilamina a 1018 gL recentemente destilada e com pH previamente ajustado para 30 com ácido fosfórico com 50 mL de acetonitrila Diluir para 1000 mL com água e homogeneizar Eluente B mistura de Eluente A água e acetonitrila 2065915 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 15 45 55 isocrática 15 30 45 5 55 95 gradiente linear 30 40 5 95 isocrática 40 41 5 45 95 55 gradiente linear 41 55 45 55 isocrática Solução 1 dissolver com exatidão cerca de 10 mg de glibenclamida SQR cerca de 5 mg de impureza A 5cloro2metoxiN24sulfamoilfeniletilbenzamida da glibenclamida SQR e 5 mg de impureza B metil425cloro2metoxibenzoilaminoetilfenilsulfonilcarbamato da glibenclamida SQR em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com álcool metílico e agitar Solução 2 dissolver com exatidão cerca de 25 mg da amostra em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e agitar Solução 3 diluir 2 mL da Solução 2 para 100 mL com álcool metílico Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico e agitar Solução 4 dissolver com exatidão cerca de 5 mg de gliclazida SQR em álcool metílico adicionar 2 mL da Solução 2 e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com o mesmo solvente e agitar Os tempos de retenção relativos em relação à glibenclamida tempo de retenção cerca de cinco minutos são cerca de 05 para impureza A 06 para impureza B e 10 para a glibenclamida A resolução entre glibenclamida e gliclazida é no mínimo 50 Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada solução recentemente preparadas registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 2 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 1 05 A área sob o pico da impureza B obtido com a Solução 2 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 1 05 Qualquer área sob pico secundário obtido com a Solução 2 não é maior que a área sob o pico principal da Solução 3 02 Apenas duas áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 2 avaliados isoladamente e excluindo os picos das impurezas A e B podem apresentar área maior que a metade da área sob o pico principal da Solução 3 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 2 exceto a da glibenclamida não é maior que 25 vezes a sob o pico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 principal obtido com a Solução 3 05 Não considerar picos com área inferior a 025 vezes a área sob o pico principal no cromatograma obtido com a Solução 3 005 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por seis horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 100 mL de álcool etílico aquecido previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 49400 mg de C23H28ClN3O5S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel 15 mLminuto Tampão fosfato pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico SR e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 30 e acetonitrila 4555 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 22 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente com tampão fosfato pH 73 até concentração de 55 μgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 22 mg de glibenclamida SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir com tampão fosfato pH 73 até concentração de 55 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C23H28ClN3O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em local fresco Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipoglicemiante oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14400 GLIBENCLAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C23H28ClN3O5S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar em gral quantidade do pó equivalente a 20 mg de glibenclamida com 20 mL de mistura de cloreto de metileno e acetona 21 Filtrar evaporar o filtrado até secura à temperatura ambiente e dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de glibenclamida SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de glibenclamida para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 4 mL de ácido clorídrico 05 M e agitar Adicionar 100 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e agitar mecanicamente por mais 15 minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Filtrar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 230 nm a 350 nm há máximos em 275 nm e 300 nm C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 25 mL Adicionar 25 mL de água e aguardar a desintegração total do comprimido Adicionar 15 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Filtrar Prosseguir conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Nota antes do teste o meio de dissolução deve ser aquecido a 41 ºC e desaerado utilizando sistema de filtração sob vácuo com agitação vigorosa Manter a agitação por cerca de cinco minutos após o término da filtração no sistema ainda sob vácuo Filtrar as alíquotas do meio de dissolução utilizando membrana com porosidade de 045 μm compatível com o meio de dissolução Meio de dissolução tampão fosfato pH 73 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14400 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico e diluir para 1 000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 30 e acetonitrila 4555 Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 22 mg de glibenclamida SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente com tampão fosfato pH 73 até concentração de 55 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C23H28ClN3O5S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada C23H28ClN3O5S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio cicloexano álcool etílico e ácido acético glacial 454555 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar em gral quantidade do pó equivalente a 40 mg de glibenclamida com 20 mL de mistura de cloreto de metileno e acetona 21 e filtrar Evaporar o filtrado até secura em temperatura não excedente a 40 ºC sob pressão reduzida Dissolver o resíduo em 4 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Solução 2 solução a 024 mgmL de glibenclamida SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Solução 3 solução a 10 mgmL de glibenclamida SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 24 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14400 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 300 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 30 e acetonitrila 4753 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a cerca de 5 mg de glibenclamida para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de mistura de álcool metílico e água 101 e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 20 mg de glibenclamida SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de mistura de álcool metílico e água 101 e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C23H28ClN3O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20500 GLICEROL Glycerolum OH OH HO C3H8O3 9209 glicerol 04469 123Propanotriol 56815 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C3H8O3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Líquido xaroposo incolor ou quase incolor límpido higroscópico Solubilidade Miscível com água e com álcool etílico praticamente insolúvel em benzeno clorofórmio éter de petróleo óleos graxos e óleos essenciais Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 125 a 126 IDENTIFICAÇÃO Misturar 1 mL da amostra e 05 mL de ácido nítrico Acrescentar 05 mL de dicromato de potássio a 106 pv Na superfície de contato desenvolvese um anel azul que por 10 minutos não se difunde na camada inferior ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Diluir 25 g da amostra para 50 mL com água isenta de dióxido de carbono A preparação é límpida 5225 Diluir 10 mL da solução obtida para 25 mL com água A preparação é incolor 5212 Limite de compostos clorados Em balão de fundo redondo adaptado a condensador acrescentar 5 g da amostra e 15 mL de morfolina Aquecer suavemente sob refluxo por três horas Lavar o condensador com 10 mL de água Recolher a água de lavagem no balão Transferir para tubo de Nessler Acidificar com ácido nítrico R acrescentar 05 mL de nitrato de prata 05 M e diluir para 50 mL com água Agitar Preparar padrão em tubo de Nessler utilizando 15 mL de morfolina 10 mL de água e 04 mL de ácido clorídrico 001 M Prosseguir conforme descrito para a preparação amostra a partir de Acidificar Qualquer turvação desenvolvida na preparação amostra não é mais intensa que aquela obtida com a preparação padrão No máximo 0003 30 ppm Acroleína glicose e compostos amoniacais Misturar 5 mL da amostra e 5 mL de hidróxido de potássio 10 pv Aquecer a 60 ºC por cinco minutos Não se desprendem vapores de amônia Não se desenvolve coloração amarela Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20500 Outras substâncias redutoras Misturar 5 mL de amostra com 5 mL de hidróxido de amônio a 10 pv e aquecer a 60 ºC por cinco minutos Adicionar rapidamente 05 mL de nitrato de prata 01 M mantendo a ponta da pipeta acima do tubo fazendo a solução cair diretamente sobre a solução sem tocar as paredes do tubo Agitar e manter em local escuro por cinco minutos Não ocorre escurecimento da solução Ácidos graxos e ésteres Misturar 50 g da amostra com 100 mL de água quente recentemente fervida Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI e neutralizar com ácido sulfúrico 01 M Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 02 M Aquecer sob refluxo por cinco minutos esfriar e titular com ácido sulfúrico 01 M SV Realizar ensaio em branco utilizando 140 mL de água recentemente fervida A diferença entre as titulações é no máximo 16 mL Sacarose A 4 mL da amostra adicionar 6 mL de ácido sulfúrico 05 M Aquecer por um minuto esfriar e neutralizar com hidróxido de sódio SR utilizando papel de tornassol como indicador Adicionar 5 mL de tartarato cúprico alcalino SR e aquecer à ebulição por um minuto Não ocorre formação de precipitado vermelhoalaranjado Cloretos A 10 mL de solução da amostra a 10 pv adicionar 025 mL de ácido nítrico SR e 05 mL de nitrato de prata 01 M Agitar Não ocorre turvação Sulfatos A 10 mL de solução da amostra a 10 pv adicionar três gotas de ácido clorídrico SR e cinco gotas de cloreto de bário SR Não ocorre turvação Arsênio 5325 Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 000015 15 ppm Metais pesados 5323 Misturar 4 g da amostra com 2 mL de ácido clorídrico 01 M e diluir com água para 25 mL No máximo 00005 5 ppm Água 52201 Determinar em 1 g da amostra No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 5 g da amostra No máximo 001 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 45 mL de água Adicionar 25 mL de mistura de ácido sulfúrico 01 M e periodato de sódio a 214 pv 120 e deixar em repouso por 15 minutos protegido da luz Adicionar 5 mL de etilenoglicol a 50 pv e deixar em repouso por 20 minutos protegido da luz Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 05 mL de fenolftaleína SI Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 9209 mg de C3H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20500 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Umectante solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14500 GLICEROL SUPOSITÓRIOS Contém no mínimo 750 e no máximo 900 da quantidade declarada de C3H8O3 Contém estearato de sódio IDENTIFICAÇÃO A Dissolver sob aquecimento 12 supositórios em 125 mL de água Esfriar adicionar 15 mL de ácido clorídrico e transferir a mistura para um funil de separação de 250 mL Extrair com 75 mL de hexano descartar a camada aquosa e recolher a camada orgânica em um béquer Evaporar em banho maria até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido esteárico SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 1 g de borato de sódio decaidratado em 100 mL de água adicionar 25 gotas de fenolftaleína SI e homogeneizar Em um tubo de ensaio contendo 05 mL dessa solução adicionar duas gotas de um supositório previamente fundido A cor rosa intensa é completamente descorada Quando a solução é aquecida a coloração rosa reaparece CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 150 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar quantidade de supositórios equivalente a 025 g de glicerina dissolver em água completar o volume para 250 mL e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para erlenmeyer adicionar 50 mL de um reagente preparado pela mistura de 40 mL ácido sulfúrico a 5 vv e 60 mL de periodato de potássio a 01 pv acidificado com três a cinco gotas de ácido sulfúrico Aquecer a solução em banhomaria durante 15 minutos resfriar à temperatura ambiente e adicionar 1 g de iodeto de potássio Deixar em repouso durante cinco minutos Titular com o tiossulfato de sódio 002 M SV utilizando amido SI como indicador que deve ser adicionado bem próximo ao ponto de viragem Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 002 M SV equivale a 04605 mg de C3H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14500 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20600 GLICINA Glycinum C2H5NO2 7507 glicina 04472 Glicina 56406 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C2H5NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 232 C a 236 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO O espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC por duas horas apresenta máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da glicina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos se apresentarem diferentes dissolver separadamente a amostra e a SQR em mínima quantidade de álcool etílico 60 vv evaporar à secura e obter novos espectros ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel dissolver 14 g de pentanossulfonato de sódio em 900 mL de água ajustar o pH a 22 com ácido fosfórico e diluir até um litro com água Diluente diluir 15 mL de ácido fosfórico em 500 mL da Fase móvel Solução 1 dissolver 200 mg da amostra em Diluente e diluir a 20 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20600 Solução 2 diluir 1 mL da solução amostra para 100 mL com Diluente Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Diluente Solução 3 dissolver 80 mg de ácido iminodiacético impureza A ácido 22iminodiacético e 80 mg da amostra em Diluente e diluir a 50 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 50 mg de anidrido glicínico impureza B piperazina25diona 50 mg de diglicina impureza H ácido 22aminoacetilaminoacético e 50 mg de triglicina impureza I ácido 22aminoacetilaminoacetilaminoacético em Diluente e diluir a 50 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL desta solução para 100 mL com Diluente Injetar separadamente réplicas de 10 µL das Soluções 3 e 4 O tempo de retenção da glicina é cerca de 55 minutos Os tempos de retenção relativos à glicina são cerca de 07 para impureza A cerca de 075 para impureza B cerca de 17 para impureza H e cerca de 20 para impureza I A resolução entre os picos de impureza A e glicina é no mínimo 50 Procedimento injetar replicatas de 10 µL da Soluções 1 2 e 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 020 As áreas sob os picos das impurezas B H e I no cromatograma obtido com a Solução 1 não são maiores que as áreas sob os respectivos picos no cromatograma obtido com a Solução 4 010 para cada impureza A área sob o pico de qualquer outra impureza não especificada no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 010 Desconsiderar quaisquer picos com áreas iguais ou menores que 05 vez a área sob o pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 005 Aspecto da preparação A solução a 10 pv em água recentemente fervida e resfriada é límpida 5225 e incolor 5212 Cloretos 5321 Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos Determinar em 5 g de amostra No máximo 0007 70 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Preparar 20 mL de uma solução a 10 pv da amostra em água e proceder conforme Ensaio limite para metais pesados Utilizar Solução padrão de chumbo 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 4 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos utilizando 065 mL da solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 00065 65 ppm Perda por dessecação 529 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 02 Cinzas sulfatadas 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20600 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 015 g da amostra e dissolver em 100 mL de ácido acético glacial aquecer brandamente para facilitar a solubilização Adicionar duas gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor de azul para azul esverdeado Proceder a um ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 7507 mg de C2H5NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Aminoácido não essencial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20700 GLICLAZIDA Gliclazidum S N N O O C H3 O N H H C15H21N3O3S 32341 gliclazida 04474 NHexaidrociclopentacpirrol21Hilaminocarbonil4metilbenzenossulfonamida 21187984 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C15H21N3O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de gliclazida SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Preparar as soluções no momento do uso Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 09 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina ácido trifluoracético acetonitrila e água 01014555 Solução 1 dissolver quantitativamente cerca de 50 mg da amostra em 23 mL de acetonitrila e diluir para 50 mL com água Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de acetonitrila e água 4555 Diluir 10 mL da solução resultante para 100 mL com o mesmo diluente Solução 3 dissolver quantitativamente cerca de 5 mg da amostra e 15 mg de 1 hexahidrociclopentacpirol21Hil32metilfenilsulfonilureia SQR em 23 mL de acetonitrila e diluir para 50 mL com água Diluir 5 mL da solução resultante para 100 mL com mistura de acetonitrila e água 4555 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20700 Solução 4 dissolver quantitativamente cerca de 10 mg de 1hexahidrociclopentacpirol21H il32metilfenil sulfonilureia SQR em 45 mL de acetonitrila e diluir para 100 mL com água Diluir 1 mL da solução resultante para 100 mL com mistura de acetonitrila e água 4555 Injetar 20 μL da Solução 3 A resolução entre os picos de 1hexahidrociclopentacpirol21Hil 32metilfenil sulfonilureia e de gliclazida é no mínimo 18 Procedimento injetar separadamente 20 μL das soluções 1 2 e 4 Registrar os cromatogramas da Solução 1 por no mínimo o dobro do tempo de retenção da gliclazida e medir as áreas sob os picos No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob o pico de 1hexahidrociclopentac pirol21Hil32metilfenil sulfonilureia não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 4 01 As áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico principal e sob o pico de 1hexahidrociclopentacpirol21Hil32metilfenil sulfonilureia não são maiores do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico principal e sob o pico de 1 hexahidrociclopentacpirol21Hil32metilfenil sulfonilureia não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 Não considerar picos com área inferior a 02 vezes a sob o pico principal obtido com a Solução 2 002 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0001 10 ppm Preparar a solução padrão de chumbo na concentração de 10 ppm de Pb Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por duas horas No máximo 025 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 32341 mg de C15H21N3O3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidiabético oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20800 GLICONATO DE COBRE Cupri gluconas C12H22CuO14 45384 gliconato de cobre 04479 BisDgliconatoκO1κO2cobre 527093 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H22CuO14 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino azulesverdeado Solubilidade Facilmente solúvel em água e insolúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 155 C a 157 C IDENTIFICAÇÃO A Proceder como descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de álcool acetato de etila hidróxido de amônio e água 50101030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em água aquecendo a 60 C em banhomaria se necessário Solução 2 solução de gliconato de potássio a 10 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20800 Revelador dissolver 25 g de molibdato de amônio em 50 mL de ácido sulfúrico M em balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 g de sulfato cérico agitar para dissolver e completar o volume com ácido sulfúrico M Desenvolver o cromatograma e deixar a fase móvel percorrer três quartos do comprimento da placa Remover a placa secar a 110 ºC por 20 minutos Resfriar nebulizar com o Revelador e aquecer a 110 ºC durante 10 minutos A mancha principal da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B A 5 mL de solução aquosa ligeiramente aquecida de gliconato de cobre a 10 adicionar 07 mL de ácido acético glacial e 1 mL fenilhidrazina recém destilada Aquecer em banhomaria por 30 minutos e esfriar Ao raspar um bastão de vidro pelas paredes internas do tubo formamse pequenos cristais precipitados C Satisfaz às reações do íon cobre 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de substâncias redutoras Pesar 1 g da amostra dissolver em 10 mL de água e adicionar 25 mL de citrato cúprico alcalino SR Tampar o frasco ferver brandamente por cinco minutos e resfriar rapidamente à temperatura ambiente Adicionar 25 mL de ácido acético 06 M 10 mL de iodo 01 M SV e 10 mL de ácido clorídrico 3 M Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionar 3 mL de amido SI próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL da solução de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a a 27 mg de substâncias redutoras expressas como dextrose No máximo 10 Chumbo Proceder conforme descrito no Método II de Espectrometria de absorção atômica 521314 Utilizar espectrofotômetro provido de forno de grafite lâmpada de catodo oco de chumbo e selecionar a linha de emissão em 2833 nm Utilizar a seguinte programação de temperatura com fluxo de argônio de três litros por minuto 70 C por 10 segundos 90 C por 60 segundos 120 C por 15 segundos 250 C por cinco segundos sem fluxo de gás 250 C por 10 segundos 250 C por dois segundos sem fluxo de gás e 2000 C por 32 segundos Solução padrão transferir 10 mL de chumbo SRA para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 40 mL de água e 5 mL de ácido nítrico Completar o volume com água e misturar Transferir 04 mL desta solução para um segundo balão volumétrico Adicionar 50 mL de água e 1 mL de ácido nítrico Completar o volume com água e misturar Esta solução contém 004 μgmL de chumbo Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 4 g de gliconato de cobre para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de água e 5 mL de ácido nítrico Colocar em banho de ultrassom até dissolver a substância Completar o volume com água e misturar Transferir 4 mL desta solução para um segundo balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de água e 1 mL de ácido nítrico Completar o volume com água e misturar Solução branco transferir 12 mL de ácido nítrico para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e misturar Preparar soluções analíticas a partir da Solução amostra da Solução padrão e da Solução branco nas seguintes proporções em volume 10010 0 μgmL de chumbo 1046 0008 μgmL de chumbo 1073 0014 μgmL de chumbo e 10100 0020 μgmL de chumbo Injetar separadamente 20 μL da solução branco e das soluções analíticas Determinar a absorvância à temperatura de 2000 C Calcular a concentração de chumbo na Solução amostra No máximo 25 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20800 Arsênio 5325 Pesar 1 g de amostra e proceder conforme o Método I do Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Dissolver 05 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 007 700 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 24 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra e dissolver em 100 mL de água Adicionar 2 mL de ácido acético glacial e 5 g de iodeto de potássio Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV até formação de coloração amareloclara Adicionar 2 g de tiocianato de amônio Misturar e adicionar 3 mL de amido SI Continuar a titulação até mudança de cor Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 45384 mg de C12H22CuO14 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20900 GLICONATO DE MAGNÉSIO Magnesii gluconas O H O O OH OH OH O H Mg 2 2 C12H22MgO14 41460 gliconato de magnésio 04480 Sal de magnésio do ácido Dglicônico 12 3632915 C12H22MgO142H2O 45063 gliconato de magnésio dihidratado 11388 Sal de magnésio do ácido Dglicônico hidratado 122 59625897 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H22MgO14 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou grânulo branco ou cristais incolores higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Proceder como descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de álcool acetato de etila hidróxido de amônio e água 50101030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em água aquecendo a 60 C em banhomaria se necessário Solução 2 solução de gliconato de potássio a 10 mgmL Revelador dissolver 25 g de molibdato de amônio em 50 mL de ácido sulfúrico M em balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 g de sulfato cérico agitar para dissolver e completar o volume com ácido sulfúrico M Desenvolver o cromatograma e deixar a fase móvel percorrer três quartos do comprimento da placa Remover a placa secar a 110 ºC por 20 minutos Resfriar nebulizar com o Revelador e aquecer a 110 ºC durante 10 minutos A mancha principal da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20900 B A 5 mL de solução aquosa morna de gliconato de magnésio a 10 adicionar 07 mL de ácido acético glacial e 1 mL fenilhidrazina recém destilada Aquecer em banhomaria por 30 minutos e esfriar Ao raspar um bastão de vidro pelas paredes internas do tubo formamse pequenos cristais precipitados C Satisfaz às reações do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 78 Determinar em solução aquosa a 5 pv Limite de substâncias redutoras Pesar com exatidão 1 g da amostra dissolver em 20 mL de água quente resfriar e adicionar 25 mL de citrato cúprico alcalino SR Tampar o frasco ferver brandamente por cinco minutos e resfriar rapidamente à temperatura ambiente Adicionar 25 mL de ácido acético 2 M 10 mL de iodo 01 M SV e 10 mL de ácido clorídrico 3 M Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionar 3 mL de amido SR próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL da solução de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a a 27 mg de substâncias redutoras expressas como dextrose No máximo 10 Arsênio 5325 Utilizar Método II Dissolver 10 g de amostra em 35 mL de água Proceder conforme Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Pesar 07 g de amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 005 500 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Dissolver 10 g da amostra em 10 mL de água adicionar 6 mL de ácido clorídrico 30 M e completar com água para o volume de 25 mL Proceder conforme Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 24 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Água 52201 Utilizar o Método indireto No máximo 120 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 800 mg da amostra e dissolver em 20 mL de água Adicionar 5 mL de cloreto de amônio SR e 01 mL de negro de eriocromo T SI Titular com edetato dissódico 005 M SV até mudança de coloração para azul Cada mL de edetato dissódico 005 M equivale a 20730 mg de C12H22MgO14 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20900 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 GLICONATO DE ZINCO Zinci gluconas O H O OH OH OH O H OH O OH OH OH OH Zn O O C12H22O14Zn 45568 gliconato de zinco 09453 T4BisDgliconatoκO1κO2zinco 4468024 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C12H22O14Zn em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco cristalino ou granuloso Solubilidade Facilmente solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Satisfaz às reações do íon zinco 5311 Realizar os testes 1 e 2 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 75 Determinar em solução aquosa a 1 pv Limite de impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 µm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8 C por minuto aumentada a 260 C a 35 C por minuto e mantida à esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor de 70 C e temperatura do detector de 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 10 mLminuto Solução amostra pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra e dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 µg de cloreto de metileno 1 µg de clorofórmio 2 µg de benzeno 2 µg de dioxana e 2 µg de tricloroetileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 Procedimento injetar separadamente 1 µL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da Solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e da Solução padrão No máximo 2 ppm de benzeno 50 ppm de clorofórmio 100 ppm de dioxana 500 ppm de cloreto de metileno e 80 ppm de tricloroetileno Limite de substâncias redutoras Pesar 1 g da amostra em erlenmeyer de 250 mL dissolver em 10 mL de água e adicionar 25 mL de citrato cúprico alcalino SR Tampar o erlenmeyer ferver suavemente por cinco minutos e resfriar rapidamente à temperatura ambiente Adicionar 25 mL de ácido acético 6 M 10 mL de iodo 01 M SV e 10 mL de ácido clorídrico 3 M Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionando 3 mL de amido SR próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 27 mg de substâncias redutoras expressas como dextrose No máximo 10 Cádmio Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52132 Utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de cádmio e selecionar a linha de emissão em 2288 nm Solução amostra dissolver 10 g da amostra em 50 mL de água Solução padrão transferir 1372 mg de nitrato de cádmio para balão volumétrico de 1000 mL dissolver com água e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 25 mL da solução anterior e 1 mL de ácido clorídrico para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Esta solução contém 125 gmL de cádmio Procedimento Utilizar três balões volumétricos de 25 mL Ao primeiro não será adicionada a Solução padrão Adicionar2 mL e 4 mL da Solução padrão aos outros dois balões Em cada balão adicionar 5 mL da Solução amostra completar com água e misturar Estas soluções contêm respectivamente 0 gmL 1 gmL e 2 gmL de cádmio proveniente da Solução padrão Plotar os valores de absorvância da Solução amostra versus concentração de cádmio em gmL das Soluções padrão obter a reta que melhor se ajuste aos três pontos e extrapolar a reta até interceptar o eixo da concentração A partir do intercepto determinar a quantidade em g de cádmio em cada mL da Solução amostra aquela á qual não foi adicionada a Solução padrão Preparar branco em paralelo utilizando água Calcular a quantidade em ppm de cádmio a partir das leituras obtidas No máximo 00005 5 ppm Chumbo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52132 Utilizar o Método I Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de ar acetileno lâmpada de cátodo oco de chumbo e selecionar a linha de emissão em 2833 nm Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio em um balão volumétrico de 200 mL dissolver 20 g de ácido ascórbico e 385 g de iodeto de sódio em água Completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Solução de óxido de trioctilfosfina em um balão volumétrico de 100 mL dissolver 5 g de óxido de trioctilfosfina em metilisobutilcetona Completar com o mesmo diluente e homogeneizar Nota Cuidado Essa solução pode causar irritação nos olhos e na pele Solução padrão transferir 5 mL de Solução estoque de nitrato de chumbo 5323 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Para um balão volumétrico de 50 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 transferir 2 mL da solução anterior 10 mL de ácido clorídrico 9 M 20 mL da Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio e 5 mL de Solução de óxido de trioctilfosfina Agitar durante 30 segundos e deixar em repouso para separar as fases Completar o volume com água para trazer a fase orgânica para a parte superior do frasco transferir para um funil de separação deixar separar as fases e proceder a separação A fase orgânica é a que contém a Solução padrão 20 gmL Solução amostra para um frasco de 50 mL transferir 1 g de gliconato de zinco 10 mL de ácido clorídrico aproximadamente 10 mL de água 20 mL de Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio e 5 mL de Solução de óxido de trioctilfosfina Agitar durante 30 segundos e deixar separar as fases Adicionar água para trazer a fase orgânica para a parte superior do frasco transferir para um funil de separação Agitar novamente e proceder à separação A fase orgânica é a que contém a amostra a ser analisada Solução branco para balão volumétrico de 50 mL transferir 10 mL de ácido clorídrico 9 M 20 mL da Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio e 5 mL de Solução de óxido de trioctilfosfina Agitar durante 30 segundos e deixar em repouso para separar as fases Completar o volume com água para trazer a fase orgânica para a parte superior do frasco deixar separar as fases e proceder a separação A fase orgânica é a que contém o branco Procedimento medir as absorvâncias da Solução padrão da Solução amostra e da Solução branco para o ajuste do zero Calcular a quantidade em ppm de chumbo a partir das leituras obtidas No máximo 0001 10 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I Pesar 1 g de amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Dissolver 07 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 005 500 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 24 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Água 52201 Utilizar o Método indireto No máximo 116 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 07 g da amostra e dissolver em 100 mL de água Adicionar cerca de 5 mL de tampão cloreto de amônio pH 107 e 01 mL de negro de eriocromo T SI e titular com edetato dissódico 005 M SV Titular até formação de coloração azul correspondente ao ponto final da titulação Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 22784 mg de C12H22O14Zn EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21100 GLICOSE Glucosum O OH OH O H O H OH C6H12O6 18016 glicose 04485 DGlicose 50997 C6H12O6H2O 19817 glicose monoidratada 04486 DGlicose monoidratada 11 14431437 Contém no mínimo 990 e no máximo 1015 de C6H12O6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou pó cristalino branco inodoro de sabor adocicado Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 525 a 535 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em hidróxido de amônio 0012 M IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool npropílico acetato de etila e água 702010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g de amostra em água e completar o volume para 10 mL Solução 2 dissolver 01 g de glicose SQR em água e completar o volume para 10 mL Desenvolver o cromatograma permitindo que a frente do solvente ascenda 17 cm acima da linha de aplicação remover a placa da cuba e secar ao ar Nebulizar com solução de periodato de sódio a 02 pv Secar a placa ao ar por 15 minutos e nebulizar com solução de 44metilenobisNN dimetilanilina a 2 pv em mistura de 20 volumes de ácido acético glacial e 80 volumes de acetona A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida no cromatograma da Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21100 B Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de água Adicionar 3 mL de tartarato cúprico alcalino SR e aquecer Produzse precipitado vermelho ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução Dissolver 125 g da amostra em água e completar o volume para 25 mL A solução obtida não é mais intensamente colorida 5212 que solução preparada pela mistura de 1 mL de cloreto cobaltoso SR 3 mL de cloreto férrico SR e 2 mL de sulfato cúprico SR em água suficiente para 10 mL diluindose em seguida 15 mL dessa solução com água para obter 25 mL Fazer a comparação sobre fundo branco em tubos de Nessler Acidez Dissolver 5 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono adicionar fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 002 M SV até coloração rósea No máximo 03 mL do titulante é gasto para neutralização Amido solúvel e sulfitos Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água e adicionar uma gota de iodo 01 M SV A solução tornase amarelada e não desenvolve coloração azul Dextrinas e açúcares menos solúveis Dissolver 1 g da amostra pulverizada em 30 mL de álcool etílico a 90 vv e aquecer sob agitação em balão provido de coluna de refluxo Após resfriamento a preparação permanece límpida Arsênio 5325 Determinar em 3 g de amostra No máximo 00001 1 ppm Cloretos 5321 Determinar em 2 g de amostra No máximo 0018 180 ppm Metais pesados 5323 Realizar o ensaio em 4 g de amostra No máximo 00005 5 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 2 g de amostra Para a Preparação padrão utilizar 1 mL de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0025 250 ppm Água 52201 Determinar em 05 g da amostra No máximo 10 para a glicose anidra e entre 70 e 95 para a glicose monoidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em 50 mL de água em erlenmeyer com tampa esmerilhada Adicionar 25 mL de iodo 005 M SV e 10 mL de solução de carbonato de sódio a 5 pv Homogeneizar e deixar em repouso por 20 minutos protegido da luz Adicionar 15 mL de ácido clorídrico diluído e titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV usando amido SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 9008 mg de C6H12O6 e a 9909 mg de C6H12O6H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21100 Em recipientes bem fechados protegidos da luz à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adoçante energético excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14600 GLICOSE SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C6H12O6 A solução injetável de glicose é uma solução estéril e incolor de glicose anidra ou de glicose monoidratada em água para injetáveis Não contém agentes antimicrobianos IDENTIFICAÇÃO A Aquecer uma porção da solução injetável com tartarato cúprico alcalino SR Formase precipitado vermelho B A solução obtida em Doseamento é dextrógira 528 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Contaminação por partículas 517 Utilizar o Método I de Partículas subvisíveis 5171 Cumpre o Teste A ou o Teste B conforme o volume dos recipientes pH 5219 32 a 65 Determinar em solução contendo o equivalente a 5 pv de C6H12O6 Diluir a amostra com água para injetáveis se necessário Adicionar 03 mL de solução saturada de cloreto de potássio para cada 100 mL de solução ENSAIOS DE PUREZA 5Hidroximetilfurfural e substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Diluir volume da solução injetável contendo o equivalente a 1 g de C6H12O6 para 250 mL com água A absorvância em 284 nm é no máximo 025 Metais pesados 5323 Transferir volume da solução injetável equivalente a 4 g de glicose para um recipiente adequado e ajustar o volume para 25 mL por evaporação ou adição de água conforme necessário No máximo 00005 5 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmL de solução injetável Diluir em água para injetáveis se necessário até concentração de 5 pv de C6H12O6 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Determinação da rotação óptica e da rotação óptica específica 528 Transferir quantitativamente volume da solução injetável contendo entre 2 g e 5 g de C6H12O6 para balão volumétrico de 100 mL adicionar 02 mL de amônia 5 M e completar o volume com água Homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Determinar a rotação óptica em tubo de 2 dm O ângulo de rotação obtido multiplicado por 09477 representa a massa em gramas de C6H12O6 presente no volume utilizado EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14600 Em recipientes bem fechados de dose única de plástico ou de vidro preferencialmente do tipo I ou II ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21200 GRISEOFULVINA Griseofulvinum C17H17ClO6 35277 griseofulvina 04536 Spirobenzofuran23H 12ciclohexeno34diona 7cloro246trimetoxi6metil 1S trans7cloro246trimetoxi6βmetilspirobenzofuran23H 12ciclohexeno34diona 126078 Apresenta potência de no mínimo 900 µg de C17H17ClO6 por miligrama DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 217 ºC a 224 ºC Rotação óptica específica 528 348 a 364 Determinar em solução a 1 pv em dimetilformamida IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de griseofulvina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método III No máximo 00025 25 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 01 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 O O OCH3 H3CO Cl H3C O OCH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21200 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 008 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver completar o volume com álcool etílico e homogeneizar Diluir com o mesmo solvente para obter concentração de 0008 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C17H17ClO6 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 6040 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL dissolver utilizando 15 mL de álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir dessa solução 2 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de griseofulvina SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 40 µgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C17H17ClO6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 HALOPERIDOL Haloperidolum N F O OH Cl C21H23ClFNO2 37587 haloperidol 04589 444Clorofenil4hidroxi1piperidinil14fluorfenil1butanona 52868 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C21H23ClFNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco microcristalino ou amorfo Solubilidade Insolúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico e pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em ácidos diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 148 ºC a 151 ºC Determinar em amostra dessecada em estufa a 105 ºC por uma hora IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 C e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de haloperidol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 02 g da amostra em 20 mL de ácido láctico a 1 vv Deixar em banho de ultrassom se necessário até completa dissolução A preparação é límpida 5225 e não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F 5212 diluída a 25 vv em água Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 Eluente A solução aquosa de hidrogenosulfato de tetrabutilamônio a 17 gL Eluente B acetonitrila Gradiente de Fase móvel adotar o sistema gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 2 2 17 17 22 90 90 50 50 10 10 50 50 isocrática gradiente linear isocrática Nota Preparar as soluções imediatamente antes do uso e protegêlas da luz Solução 1 dissolver 100 mg da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 10 mg de haloperidol para adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas B 444clorofenil4hidroxipiperidin1il12fluorofenilbutan1ona e D 444 clorofenil4hidroxipiperidin1il1444clorofenil4hidroxipiperidin1ilfenilbutan1ona em 10 mL de álcool metílico Solução 3 diluir 1 mL da Solução amostra para 100 mL com álcool metílico Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 10 mg de haloperidol para identificação de picos SQR contendo as impurezas G e H estruturas indeterminadas em 1 mL de álcool metílico Injetar separadamente replicatas de 10 µL da Solução 2 A resolução entre os picos de haloperidol e impureza B é no mínimo 30 Utilizar o cromatograma fornecido com haloperidol para adequabilidade do sistema SQR e o cromatograma obtido com a Solução 2 para identificar os picos das impurezas B e D utilizar o cromatograma fornecido com haloperidol para identificação de picos SQR e o cromatograma obtido com a Solução 4 para identificar os picos das impurezas G e H Os tempos de retenção relativos com referência ao haloperidol cujo tempo de retenção é de cerca de oito minutos são cerca de 09 para a impureza B cerca de 16 para a impureza D cerca de 18 para a impureza G e cerca de 20 para a impureza H Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 1 em relação à concentração de haloperidol na Solução 3 Para o cálculo da impureza B multiplicar a área sob o pico por 07 No máximo 05 de impureza D 03 de impureza B 015 de impureza G e 015 de impureza H No máximo 01 para outras impurezas individuais No máximo 10 do total de impurezas encontradas Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 05 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma com Solução 3 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando constar no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando constar que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 714 UEmg de haloperidol DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e dissolver em 30 mL de ácido acético glacial Adicionar cinco gotas de 1 naftolbenzeína SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor de amareloalaranjada para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 37587 mg de C21H23ClFNO2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à 30 ºC fluxo da fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico fosfato de potássio monobásico 005 M tetraidrofurano e trietilamina 5047303 Ajustar o pH em 35 01 com ácido fosfórico SR Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de haloperidol SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C21H23ClFNO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 Antipsicótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14700 HALOPERIDOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de haloperidol para funil de separação adicionar 10 mL de água e 1 mL de hidróxido de sódio M Extrair com 10 mL de clorofórmio saturado com água Filtrar e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de haloperidol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de álcool metílico a quente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com álcool metílico e filtrar Diluir se necessário em álcool metílico de modo a obter solução a 0002 pv Preparar solução de haloperidol SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 245 nm 5214 utilizar álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado sem enzima 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Procedimento proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 005 M 6040 Ajustar o pH da mistura para 40 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio diluído Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com meio de dissolução de modo a obter solução de concentração aproximada de 111 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14700 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 2775 mg de haloperidol SQR para balão volumétrico de 250 mL Dissolver em 5 mL de álcool metílico completar o volume com meio de dissolução e homogeneizar Diluir essa solução com meio de dissolução de modo a obter solução de concentração aproximada de 111 µgmL Injetar replicatas de 100 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de clorofórmio ácido acético glacial e álcool metílico 801010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de haloperidol com 10 mL de clorofórmio Filtrar e evaporar o resíduo até secura Dissolver o resíduo com 1 mL de clorofórmio Solução 2 diluir 025 mL da Solução 1 para 25 mL com clorofórmio Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 10 mL com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com iodobismutato de potássio SR Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 e somente uma é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 30ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 005 M 6040 Ajustar o pH da mistura para 40 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio diluído Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14700 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade da amostra equivalente a 5 mg de haloperidol para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão Pesar com exatidão cerca de 25 mg de haloperidol SQR e transferir para balão volumétrico de 250 mL Dissolver com 5 mL de álcool metílico completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir essa solução com Fase móvel de modo a obter concentração aproximada de 10 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14800 HALOPERIDOL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 A solução injetável pode conter ácido láctico e conservantes adequados IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorção em 245 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 38 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 714 UEmg de haloperidol DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente volume de amostra equivalente a 10 mg de haloperidol para um funil de separação e adicionar 20 mL de ácido clorídrico a 5 vv Extrair com quatro porções de 25 mL de éter etílico Juntar as fases etílicas e adicionar à fase aquosa três porções de 5 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 Transferir a fase aquosa para um balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido clorídrico a 5 vv e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar solução de haloperidol SQR na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 245 nm utilizando 5 mL de ácido clorídrico a 5 vv em 50 mL de álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFO2 na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14900 HALOPERIDOL SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 A solução oral pode conter ácido láctico e conservantes adequados IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de haloperidol para funil de separação Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio M homogeneizar e extrair com uma porção de 10 mL de clorofórmio Descartar a fase aquosa Evaporar o extrato até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Haloperidol B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5119 25 a 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente volume de amostra equivalente a 10 mg de haloperidol para um funil de separação e adicionar 20 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 Extrair com quatro porções de 25 mL de éter etílico Juntar as fases etílicas e adicionar à fase aquosa três porções de 5 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 Transferir a fase aquosa para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido clorídrico diluído 1 em 20 e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar solução de haloperidol SQR na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 245 nm utilizando 5 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 em 50 mL de álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Haloperidol Preparar Solução amostra e Solução de resolução como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de haloperidol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo aproximadamente 10 µg de haloperidol SQR 3 µg de metilparabeno e 3 µg de propilparabeno por mililitro Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14900 Injetar separadamente replicatas de 20 μL da Solução padrão e da Solução de resolução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O fator de cauda para o pico do haloperidol é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados para o haloperidol é no máximo 20 A resolução entre os picos de haloperidol e os picos de metilparabeno e propilparabeno é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21400 HALOTANO Halothanum F Cl F F Br C2HBrClF3 19738 halotano 04596 2Bromo2cloro111trifluoretano 151677 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido denso incolor móvel não inflamável produz sensação de queimadura Solubilidade Levemente solúvel em água miscível em álcool etílico e em óleos fixos IDENTIFICAÇÃO A Adicionar 5 mL de ácido sulfúrico a 5 mL da amostra O ácido forma uma camada sobre a amostra diferenciação do clorofórmio e do tricloroetileno B A 03 mL da amostra contidos num tubo de ensaio de vidro de borossilicato 12 x 75 mm adicionar um fragmento de sódio limpo de cerca de 8 mm de diâmetro e deixar repousar por alguns minutos Prender o tubo em posição vertical e aquecer brandamente com um microqueimador até que o metal funda e a reação comece Em seguida retirar a fonte de calor e resfriar o tubo Adicionar cautelosamente 2 mL de água e deixar a reação se completar Filtrar a solução e adicionar 05 mL de ácido acético glacial ao filtrado Adicionar duas gotas dessa solução a uma mistura de 01 mL de alizarina SI recentemente preparada e 01 mL de nitrato de zirconila SR Há mudança de coloração de vermelha para amarela ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar 20 mL da amostra em 20 mL de água isenta de dióxido de carbono por três minutos e deixar as camadas se separarem A camada aquosa requer no máximo 01 mL de hidróxido de sódio 001 M ou no máximo 06 mL de ácido clorídrico 001 M para neutralização utilizandose púrpura de bromocresol SI como indicador Cloreto e brometo Agitar 25 mL da amostra em 25 mL de água por cinco minutos e deixar os líquidos se separarem completamente Retirar a camada aquosa e a 10 mL da mesma adicionar uma gota de ácido nítrico e cinco gotas de nitrato de prata SR Não deve produzir opalescência Timol Solução tampão utilizar tampão de borato pH 80 Solução de clorimida dissolver 100 mg de 26dibromoquinona4clorimida em 25 mL de álcool etílico absoluto A solução deve ser recentemente preparada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21400 Solução padrão de timol preparar solução de timol a 01 mgmL em hidróxido de sódio 025 M Curva padrão de timol pipetar 1 mL 3 mL e 5 mL de Solução padrão de timol respectivamente em três balões volumétricos de 100 mL e adicionar se necessário hidróxido de sódio 025 M para perfazer o volume de 5 mL Adicionar 5 mL de hidróxido de sódio 025 M em um quarto balão para preparação do branco Adicionar 10 mL de Solução tampão em cada balão agitar brandamente e adicionar 1 mL de Solução de clorimida Deixar repousar exatamente por 15 minutos adicionar 3 mL de solução de hidróxido de sódio 025 M e completar o volume com água Com espectrofotômetro adequado medir as absorvâncias das soluções contendo timol e a do branco a 590 nm Fazer o gráfico das leituras e calcular a curva de melhor ajuste Procedimento colocar 2 mL da amostra medidos com exatidão em balão volumétrico de 100 mL contendo 5 mL de solução de hidróxido de sódio 025 M e agitar brandamente Evaporar o halotano sob uma corrente de nitrogênio e adicionar 10 mL de Solução tampão e 1 mL de Solução de clorimida Agitar brandamente e deixar repousar exatamente por 15 minutos adicionar 3 mL de hidróxido de sódio 025 M e completar volume com água Ler a absorvância da solução resultante e calcular a porcentagem de timol no peso de halotano utilizado usando como referência a Curva padrão de timol Contém no mínimo 0008 e no máximo 0012 de timol em peso como estabilizador Resíduo por evaporação Evaporar 50 mL da amostra numa cápsula tarada em banhomaria até secura Dessecar o resíduo em estufa a 105 C por duas horas O peso do resíduo não deve exceder 1 mg TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM De acordo com legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico geral inalação Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21500 HEXILRESORCINA Hexylresorcinolum CH3 OH HO C12H18O2 19427 hexilresorcina 04636 4Hexil13benzenodiol 136776 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C12H18O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais aciculares brancos e levemente amarelados ou placas ou aglomerados de massas aciculares ou pó cristalino Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico glicerol álcool metílico e em óleos fixos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 62 C a 67 C IDENTIFICAÇÃO A A 10 mL de solução da amostra a 1 pv em álcool etílico adicionar duas gotas de cloreto férrico SR formase coloração verde B A 1 mL de solução saturada da amostra adicionar 1 mL de ácido nítrico SR Formase leve coloração vermelha C A 1 mL de solução saturada da amostra adicionar 1 mL de bromo 01 M Produzse precipitado flocoso amarelo que se dissolve pela adição de 2 mL de amônia SR e formase solução amarela ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver 025 g da amostra em 500 mL de água destilada No máximo 10 mL de hidróxido de sódio 002 M é gasto para neutralizála utilizando vermelho de metila SI como indicador Resorcina e outros fenóis Agitar cerca de 1 g da amostra com 50 mL de água durante alguns minutos Filtrar Adicionar ao filtrado três gotas de cloreto férrico SR Não deve desenvolver coloração vermelha nem azul TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21500 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 70 mg a 100 mg da amostra previamente dessecada sobre sílicagel por quatro horas e dissolver em 10 mL de álcool metílico num frasco de iodo de 250 mL Adicionar 30 mL de bromo 01 M SV e em seguida adicionar rapidamente 5 mL de ácido clorídrico arrolhandoo imediatamente Resfriar sob água corrente à temperatura ambiente Agitar vigorosamente por cinco minutos e deixar em repouso por cinco minutos Adicionar 6 mL de iodeto de potássio SR ao redor da rolha e cautelosamente afrouxar a rolha Em seguida fechar hermeticamente e agitar levemente Adicionar 1 mL de clorofórmio e titular o iodo desprendido com tiossulfato de sódio 005 M SV adicionando 3 mL de amido SI quando o ponto final se aproximar Realizar ensaio em branco Cada mL de bromo 01 M SV equivale a 4857 mg de C12H18O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico nematoides e trematoides Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 HICLATO DE DOXICICLINA Doxycyclini hyclas OH O OH O OH O NH2 H3C H OHH NCH32 OH HCl C22H24N2O8 44444 doxiciclina 03217 4 S 4 aR 5 S 5 aR 6R12aS4Dimetilamino144a55a61112aoctaidro35101212a pentaidroxi6metil111dioxo2naftacenocarboxamida 564250 C22H24N2O8HCl½C2H6O½H2O 51294 hiclato de doxiciclina 03222 Cloridrato de 4S4aR5S5aR6R12aS4dimetilamino144a55a61112aoctaidro 35101212apentaidroxi6metil111dioxo2naftacenocarboxamida etanolado hidratado 2211 24390145 Contém o equivalente a no mínimo 800 μg e no máximo 920 μg de doxiciclina C22H24N2O8 por miligrama DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hiclato de doxiciclina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar 2 mg da amostra e adicionar 5 mL de ácido sulfúrico Produzse coloração amarela D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 20 a 30 Determinar em solução aquosa a 1 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 Absorção de luz Dissolver 25 mg em uma mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 e diluir para 25 mL com a mesma mistura de solventes Diluir 1 mL dessa solução para 100 mL com a mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 Proceder à leitura uma hora após a preparação da solução A absorvância da solução da substância anidra e isenta de álcool etílico medida em 349 nm está compreendida entre 0300 e 0335 Rotação óptica 528 105 a 120 Dissolver 025 g da amostra em uma mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Realizar a leitura dentro de cinco minutos após a preparação Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 usar a Solução amostra preparada conforme descrito em Doseamento Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de cloridrato de metaciclina SQR com Diluente e diluir quantitativamente para obter uma solução com concentração conhecida de 12 mgmL Solução 3 usar a Solução padrão preparada conforme descrito em Doseamento Solução 4 transferir 2 mL da Solução 3 e 2 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 100 mL diluir com Diluente até completar o volume e homogeneizar Essa solução contém cerca de 0024 mg de hiclato de doxiciclina SQR e de cloridrato de metaciclina SQR por mL Solução 5 usar a Solução de resolução preparada conforme descrito em Doseamento Injetar replicatas de 20 μL da Solução 5 Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para a 4 epidoxiciclina principal produto de degradação 06 para metaciclina e 10 para doxiciclina A resolução entre os picos de 4 doxiciclina e epidoxiciclina é no mínimo 30 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 4 e da Solução 1 registrar os cromatogramas por tempo correspondente a 17 vezes o tempo de retenção da doxiciclina e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de metaciclina segundo a equação 10 000 𝐶𝑀 𝑊𝑟𝑢 𝑟𝑀 em que CM concentração em mgmL de cloridrato de metaciclina SQR na Solução 4 W peso em mg de hiclato de doxiciclina na Solução 1 ru área sob o pico de metaciclina no cromatograma da Solução 1 rM área sob o pico de metaciclina no cromatograma da Solução 4 No máximo 20 de metaciclina é encontrada Calcular as porcentagens de outras substâncias relacionadas presentes na amostra segundo a equação 10 000 𝐶𝑠 𝑊𝑟𝑖 𝑟𝑠 em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 Cs concentração em mgmL de hiclato de doxiciclina SQR na Solução 4 W peso em mg de hiclato de doxiciclina na Solução 1 ri área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma na Solução 1 rs área sob o pico de doxiciclina no cromatograma na Solução 4 No máximo 05 de alguma impureza eluída antes da metaciclina é encontrada no máximo 20 de 6epidoxiciclina é encontrada e no máximo 05 de alguma impureza eluída depois do pico principal da doxiciclina é encontrada Impurezas que absorvem luz Dissolver 010 g da amostra em uma mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 e diluir para 10 mL com a mesma mistura de solventes Proceder a medida uma hora após a preparação da solução A absorvância da solução medida em 490 nm da substância anidra e isenta de álcool etílico é de no máximo 07 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método IV No máximo 0005 50 ppm Água 52201 14 a 28 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 04 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 114 UEmg de doxiciclina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com copolímero esférico estireno divinilbenzeno 5 μm mantida à 60 1 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 272 g de fosfato de potássio monobásico 074 g de hidróxido de sódio 05 g de sulfato de tetrabutilamônio e 04 g de edetato dissódico em 850 mL de água em balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 60 g de álcool tercbutílico com auxílio de água completar o volume com água e ajustar o pH em 80 01 com hidróxido de sódio M Filtrar e desaerar a solução antes do uso A diminuição na proporção de álcool tercbutílico resulta em prolongamento do tempo de retenção da doxiciclina e melhora a separação da doxiciclina de suas substâncias relacionadas Diluente ácido clorídrico 001 M Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 120 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver e completar o volume com Diluente Homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 12 mg de hiclato de doxiciclina SQR para balão volumétrico de 10 mL Adicionar 6 mL de Diluente agitar por cinco minutos ou até dissolver completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução de resolução preparar solução de hiclato de doxiciclina SQR a 6 mgmL utilizando Diluente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL aquecer em banho de vapor por 60 minutos e evaporar até secura em chapa aquecedora tomando cuidado para não incinerar o resíduo Dissolver o resíduo e completar o volume com o Diluente Homogeneizar e filtrar Essa solução contém uma mistura de 4epidoxiciclina 6epidoxiciclina e doxiciclina Quando estocada em refrigerador essa solução pode ser usada por 14 dias Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para 4epidoxiciclina o principal produto de degradação 07 para 6epidoxiciclina e 10 para doxiciclina A resolução entre os picos de doxiciclina e 4epidoxiciclina é no mínimo 30 O fator de cauda para o pico da doxiciclina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por tempo correspondente a 17 vezes o tempo de retenção da doxiciclina e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de doxiciclina C22H24N2O8 na amostra em μg por miligrama a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando a substância é destinada à produção de preparações parenterais o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiparasitário peste tracoma e malária Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21700 HIDROCLOROTIAZIDA Hydrochlorothiazidum C7H8ClN3O4S2 29774 hidroclorotiazida 04652 11Dióxido de 6cloro34dihidro2H124 benzotiadiazina7sulfonamida 58935 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C7H8ClN3O4S2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções de hidróxido de sódio Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 266 C a 270 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidroclorotiazida SQR preparado de maneira idêntica B Determinar a absorvância 5214 das seguintes soluções Solução 1 dissolver 50 mg da amostra em 10 mL de solução de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume para 100 mL de água Diluir 10 mL dessa solução para 100 mL com solução de hidróxido de sódio 001 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo em 323 nm A absorção em 323 nm é entre 0450 a 0475 Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com hidróxido de sódio 001 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo em 273 nm A absorção em 273 nm é entre 00505 a 00530 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21700 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar 05 g da amostra com 25 mL de água por dois minutos e filtrar A 10 mL desta solução adicionar 02 mL de hidróxido de sódio 001 M e cinco gotas de vermelho de metila SI A solução apresenta coloração amarela No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M são necessários para a viragem da coloração do indicador para rósea Cloretos 5321 Dissolver 1 g da amostra em 25 mL de acetona e completar o volume para 30 mL com água 15 mL dessa solução devem satisfazer ao Ensaio limite para cloretos Empregar como Preparação padrão 10 mL de solução padrão de cloreto 5 ppm Cl adicionada de 5 mL de solução de acetona em água 8515 No máximo 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por uma hora No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de solução de fosfato de potássio 01 M e acetonitrila 91 Desgaseificar ajustar o pH para 30 e filtrar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 30 mg de amostra para balão volumétrico de 200 mL dissolver em volume de acetonitrila que não exceda a 10 da capacidade do balão completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de hidroclorotiazida SQR pesada com exatidão na Fase móvel de modo a obter solução a 015 mgmL Podese utilizar volume de acetonitrila não superior a 10 do volume total da solução para dissolver a SQR Solução de resolução dissolver quantidade de hidroclorotiazida SQR e clorotiazida pesadas com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 015 mgmL de cada Injetar replicatas de 20 μL de Solução de resolução O desvio padrão das áreas sob os picos registrados é no máximo 15 Os tempos de retenção relativos são de cerca de 08 para clorotiazida e 1 para hidroclorotiazida e a resolução entre a hidroclorotiazida e a clorotiazida é no mínimo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21700 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e mediar as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e para a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 C e 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15000 HIDROCLOROTIAZIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C7H8ClN3O4S2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de hidroclorotiazida com 20 mL de acetona Filtrar e evaporar o filtrado até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Hidroclorotiazida B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e álcool isopropílico 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de hidroclorotiazida com 10 mL de acetona Filtrar Solução 2 solução de hidroclorotiazida SQR a 1 mgmL em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de hidroclorotiazida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 60 Q da quantidade declarada de C7H8ClN3O4S2 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15000 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 30 mg de hidroclorotiazida com 50 mL de hidróxido de sódio 01 M durante 20 minutos Diluir para 100 mL com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir com água até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções em 273 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 520 em 273 nm B Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Hidroclorotiazida Preparar a solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 30 mg de hidroclorotiazida para balão volumétrico de 200 mL adicionar 20 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Adicionar 20 mL de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Adicionar 50 mL de Fase móvel e agitar mecanicamente durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar descartando os primeiros 10 mL do filtrado Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21800 HIDROCORTISONA Hydrocortisonum C21H30O5 36247 hidrocortisona 04664 11β111721Trihidroxipregn4eno320diona 50237 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C21H30O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 214 C a 215 C com decomposição Rotação óptica 528 150 a 156 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidrocortisona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução a 00002 pv em álcool etílico há máximos idênticos aos observados no espectro da solução preparada de maneira similar de hidrocortisona SQR ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G 60 como suporte e mistura de clorofórmio e álcool etílico 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21800 Solução 1 dissolver cerca de 20 mg da amostra em 10 mL de mistura de clorofórmioálcool metílico 91 Solução 2 pipetar 1 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de clorofórmio e álcool metílico 91 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar a placa sob luz ultravioleta 254 nm Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 20 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 100 mg de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente 20 mg de amostra para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool etílico e agitar Transferir 5 mL dessa solução para um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico Preparar solução de hidrocortisona SQR na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 242 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H30O5 a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimido e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm e fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e álcool metílico 502525 Diluente mistura de álcool metílico e água 11 Solução padrão interno preparar solução de propilparabeno a 1 mgmL em álcool metílico Solução amostra pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e diluir com álcool metílico até completar o volume e homogeneizar Transferir 20 mL dessa solução e 20 mL de Solução padrão interno para um balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg hidrocortisona SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico completar o volume e homogeneizar de modo a obter uma solução com concentração aproximada de 1 mgmL transferir 20 mL dessa solução e 20 mL de Solução padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21800 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos para hidrocortisona Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para hidrocortisona e 18 para propilparabeno O fator de cauda é no máximo 12 A resolução entre propilparabeno e hidrocortisona é no mínimo 90 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à hidrocortisona e ao propilparabeno Calcular a quantidade de C21H30O5 a partir das respostas obtidas para a relação hidrocortisonapropilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21900 HIDROQUINONA Hydrochinonum OH OH C6H6O2 11011 hidroquinona 09457 14Benzenodiol 123319 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H6O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Cristais brancos e cristalinos que se tornam escuros à exposição ao ar Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 170 C a 171 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidroquinona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 00025 pv preparada em álcool metílico há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de hidroquinona SQR ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Determinar em 3 g da amostra No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21900 Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra dissolver em 100 mL de uma mistura de água e ácido sulfúrico 005 M 101 e adicionar 3 mL de difenilamina SR Titular com sulfato cérico 005 M SV até o aparecimento de cor vermelha Cada mL de sulfato cérico 005 M SV equivale a 5506 mg de C6H6O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Despigmentante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15100 HIDROXICOBALAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Hidroxicobalamina solução injetável contém no mínimo 95 e no máximo 115 da quantidade declarada de C62H89CoN13O15P IDENTIFICAÇÃO Diluir 3 mL da solução injetável para 100 mL utilizando tampão pH 40 descrito a seguir dissolver 261 g de acetato de sódio e 205 g de cloreto de sódio em 525 mL de ácido acético glacial e água suficiente para perfazer 1500 mL de solução Ajustar o pH se necessário No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 há máximos em 352 1 nm e em 528 2 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 352 nm e 528 nm está compreendida entre 27 e 33 CARACTERÍSTICAS pH 5219 35 a 50 Determinação de volume 512 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 04 UEμg de hidroxicobalamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Tampão borato pH 93 dissolver 283 g de tetraborato sódico e 402 mg de ácido bórico em água suficiente para perfazer 1500 mL de solução e homogeneizar Ajustar o pH se necessário Solução amostra transferir volume medido com exatidão da solução injetável equivalente a cerca de 5 mg de hidroxicobalamina para um balão volumétrico de 50 mL contendo 25mL de Tampão borato pH 93 Adicionar 5 mL de solução de cianeto de potássio 110 000 Deixar em repouso durante 30 minutos à temperatura ambiente e diluir com Tampão borato pH 93 até o volume indicado e homogeneizar Transferir 15 mL dessa solução para um segundo balão volumétrico de 50 mL diluir com Tampão borato pH 93 até o volume indicado e homogeneizar Solução padrão dissolver em Tampão borato pH 93 uma quantidade suficiente de cianocobalamina SQR pesada com exatidão e diluir quantitativamente passo a passo se necessário para obter uma solução a 30 μgmL Procedimento determinar as absorvâncias das soluções em cubetas de 1 cm em comprimento de onda de absorção máxima em cerca de 361 nm em espectrofotômetro apropriado utilizando Tampão borato pH 93 como branco Calcular a quantidade em mg de C62H89CoN13O15P em cada mL da solução injetável segundo a expressão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15100 134638 135539 01667 𝐶 𝑉 𝐴𝑢 𝐴𝑠 em que 134638 e 135539 são as massas molares de hidroxicobalamina e cianocobalamina respectivamente 𝐶 concentração em μgmL da solução de SQR de cianocobalamina na preparação da Solução padrão 𝑉 volume em mL da solução injetável utilizada 𝐴𝑢 e 𝐴𝑠 absorvâncias da Solução amostra e da Solução padrão respectivamente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de doses únicas ou múltiplas de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22000 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO Aluminii hydroxidum AlOH3 7800 Al2O3 10196 hidróxido de alumínio 04694 Hidróxido de alumínio 21645512 Contém o equivalente a no mínimo 470 e no máximo 600 de Al2O3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco amorfo Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em soluções de ácidos e hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A Misturar 15 mg da amostra em 2 mL de água e 05 mL de ácido clorídrico 2 M Filtrar Acrescentar 05 mL de tioacetamida SR Não ocorre formação de precipitado Adicionar hidróxido de sódio 2 M gota a gota Formase precipitado branco gelatinoso que se dissolve em excesso de hidróxido de sódio 2 M Adicionar gradualmente cloreto de amônio SR Produzse precipitado branco gelatinoso B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon alumínio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 25 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico SR aquecer em banhomaria e completar o volume para 100 mL com água A preparação obtida não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 e não mais corada que a Solução de referência de cor 5212 descrita a seguir Solução de referência de cor preparar mistura de Solução base de cloreto férrico Solução base de cloreto cobaltoso e Solução base de sulfato cúprico 9622 5212 Transferir 15 mL da solução obtida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico a 1 pv Alcalinidade Agitar cerca de 1 g da amostra em 20 mL de água isenta de dióxido de carbono durante um minuto Filtrar Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI a 10 mL do filtrado Se desenvolver coloração rosa no máximo 03 mL de ácido clorídrico 01 M é necessário para neutralizar 10 mL do filtrado Capacidade neutralizante Agitar 05 g da amostra em 100 mL de água mantida à 37 C durante todo o tempo do teste Adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M a 37 C e agitar continuamente O pH da solução após 10 minutos 15 minutos e 20 minutos é no mínimo 18 23 e 30 respectivamente Em nenhum momento é superior a 45 Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 05 M a 37 C e agitar continuamente por uma hora Adicionar hidróxido de sódio 01 M a 37 C até pH 35 No máximo 35 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários Arsênio 5325 Utilizar Método visual Utilizar 30 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 00004 4 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22000 Cloretos 5321 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos exceto que a Preparação padrão e a Preparação amostra não devem ser diluídas para 50 mL No máximo 10 10 000 ppm Preparação amostra dissolver 0106 g da amostra sob aquecimento em 10 mL de ácido nítrico 2 M e completar o volume para 100 mL com água Transferir 10 mL da solução obtida para tubo adequado e diluir para 25 mL com água Preparação padrão Transferir 03 mL de ácido clorídrico 001 M para tubo adequado e diluir para 25 mL com água Metais pesados 5323 Dissolver 033 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M com auxílio de aquecimento filtrar se necessário e diluir para 25 mL com água No máximo 0006 60 ppm Sulfatos 5322 Diluir 4 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 100 mL com água Utilizar 15 mL desta preparação Para a Preparação padrão utilizar 03 mL de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 10 10 000 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Alumínio Pesar com exatidão cerca de 08 g da amostra e dissolver em 10 mL de ácido clorídrico SR aquecendo em banhomaria Deixar esfriar e diluir para 50 mL com água A 10 mL dessa solução adicionar amônia SR até iniciar a formação de precipitado Adicionar volume suficiente de ácido clorídrico SR necessário para dissolver o precipitado e diluir para 20 mL com água Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 5098 mg de Al2O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em temperatura inferior a 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15200 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO COMPRIMIDOS MASTIGÁVEIS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de AlOH3 Os comprimidos mastigáveis podem conter agentes edulcorantes IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a cerca de 15 mg de hidróxido de alumínio adicionar 2 mL de água e 05 mL de ácido clorídrico 2 M Filtrar Acrescentar 05 mL de tioacetamida SR Não ocorre formação de precipitado Adicionar hidróxido de sódio 2 M gota a gota Formase precipitado branco gelatinoso que dissolve em excesso de hidróxido de sódio 2 M Adicionar gradualmente cloreto de amônio SR Formase precipitado branco gelatinoso B Pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 15 mg de hidróxido de alumínio em 2 mL de água Satisfaz às reações do íon alumínio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste CAPACIDADE DE NEUTRALIZAÇÃO DA ACIDEZ Transferir quantidade da amostra equivalente a um comprimido para um béquer de 250 mL Adicionar 70 mL de água e misturar com agitador magnético por aproximadamente um minuto Transferir 25 mL de ácido clorídrico M SV e agitar por 15 minutos Titular o excesso de ácido imediatamente e em um período adicional que não exceda a cinco minutos com hidróxido de sódio 05 M SV para obter um pH estável de 35 por 10 a 15 segundos Conduzir o teste à temperatura de 37 3 C No mínimo 5 mEq de ácido é consumido e no mínimo 550 do valor esperado de mEq a partir da quantidade declarada de hidróxido de alumínio é obtido Cada mg de AlOH3 tem capacidade de neutralização de 00385 mEq TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 12 g de AlOH3 adicionar 15 mL de ácido clorídrico concentrado e aquecer até dissolver Diluir com água para cerca de 100 mL agitar filtrar quantitativamente para balão volumétrico de 500 mL lavando o filtro com água Completar o volume com água e agitar Transferir 20 mL dessa solução para um erlenmeyer de 250 mL adicionar 25 mL de edetato dissódico 005 M SV e 20 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio e aquecer até fervura por cinco minutos Esfriar adicionar 50 mL de álcool etílico e 2 mL de ditizona a 0025 pv Titular a solução com sulfato de zinco 005 M SV até coloração rósea Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15200 Realizar prova em branco empregando 20 mL de água ao invés de 20 mL de solução amostra Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 3900 mg de AlOH3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15300 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO GEL Gel de hidróxido de alumínio é uma suspensão de hidróxido de alumínio amorfo na qual há substituição parcial de carbonato por hidróxido Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de AlOH3 IDENTIFICAÇÃO A A 1 g da amostra adicionar 4 mL de ácido clorídrico concentrado Aquecer a 60 C por uma hora resfriar diluir para 50 mL com água e filtrar se necessário A 10 mL da solução obtida adicionar 05 mL de ácido clorídrico 2 M e 05 de tioacetamida SR Não ocorre formação de precipitado Adicionar lentamente 5 mL de hidróxido de sódio 2 M e deixar em repouso por uma hora Produzse precipitado branco gelatinoso que se dissolve pela adição de 5 mL de hidróxido de sódio 2 M Adicionar lentamente 5 mL de cloreto de amônio SR e deixar em repouso por 30 minutos Produzse novamente precipitado branco gelatinoso B A 1 g da amostra adicionar 4 mL de ácido clorídrico concentrado Aquecer a 60 C por uma hora resfriar diluir para 50 mL com água e filtrar se necessário A solução obtida satisfaz às reações do íon alumínio 5311 CARACTERÍSTICAS pH 5219 55 a 80 ENSAIOS DE PUREZA Limite de cloretos Transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 06 g de AlOH3 para cápsula de porcelana Adicionar 01 mL de cromato de potássio SR e 25 mL de água Agitar Gotejar nitrato de prata 01 M até coloração rosa persistente No máximo 8 mL de nitrato de prata 01 M são gastos 47 Arsênio 5325 Dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 03 g de AlOH3 em 20 mL de ácido sulfúrico 10 M Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 23 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico M e 10 mL de água Adicionar 05 mL de ácido nítrico e deixar em ebulição por 30 segundos Esfriar adicionar 2 g de cloreto de amônio e 2 g de tiocianato de amônio e extrair com duas porções de 10 mL de mistura de álcool isoamílico e éter etílico 11 Adicionar à fase aquosa 2 g de ácido cítrico e diluir para 40 mL com água Utilizar 18 mL da solução resultante e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 015 g de AlOH3 em 5 mL de ácido clorídrico 3 M aquecendo se necessário Filtrar e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 08 8000 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15300 DOSEAMENTO Transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 15 g de AlOH3 para béquer e adicionar 15 mL de ácido clorídrico concentrado aquecendo para completa solubilização Resfriar transferir para balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com água Transferir 20 mL da solução para erlenmeyer de 250 mL e adicionar com agitação constante 25 mL de edetato dissódico 005 M SV e 20 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio Aquecer por cinco minutos Resfriar adicionar 50 mL de álcool etílico e 2 mL de ditizona a 0025 pv em álcool etílico Titular com sulfato de zinco 005 M SV até mudança de cor de violetaesverdeada para rosa Realizar ensaio em branco utilizando 20 mL de água e fazer as correções necessárias Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 3900 mg de AlOH3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22100 HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Calcii hydroxidum CaOH2 7409 hidróxido de cálcio 04696 Hidróxido de cálcio 1305620 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de CaOH2 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em glicerol Solúvel em ácidos com liberação de calor IDENTIFICAÇÃO A Transferir 08 g da amostra para gral de vidro adicionar 10 mL de água 05 mL de fenolftaleína SI e homogeneizar Desenvolvese coloração vermelha Adicionar 175 mL de ácido clorídrico M A suspensão tornase incolor sem efervescência Triturar a mistura por um minuto A cor vermelha aparece novamente Adicionar 6 mL de ácido clorídrico M e triturar A solução tornase incolor B Dissolver 01 g da amostra em ácido clorídrico SR e diluir para 10 mL com água A solução satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Alcalinidade e metais alcalinos terrosos Dissolver 1 g da amostra em mistura de 10 mL de ácido clorídrico e 40 mL de água Aquecer até ebulição e adicionar 50 mL de ácido oxálico SR Neutralizar com amônia e completar o volume para 200 mL com água Deixar em repouso por uma hora e filtrar com filtro adequado A 100 mL do filtrado adicionar 05 mL de ácido sulfúrico cuidadosamente Evaporar até secura e incinerar No máximo 20 mg de resíduos 40 de sulfatos Limite de carbonatos Adicionar 5 mL de ácido clorídrico M SV à solução obtida em Doseamento Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando 05 mL de alaranjado de metila SI como indicador Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 5005 mg de carbonato de cálcio No máximo 50 de CaCO3 Limite de substâncias insolúveis em ácidos Dissolver 2 g da amostra em 30 mL de ácido clorídrico Aquecer à ebulição e filtrar Lavar o resíduo com água quente e incinerar O peso do resíduo não é maior que 10 mg No máximo 05 Arsênio 5325 Dissolver 075 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico Prosseguir conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I A adição de 20 mL de ácido sulfúrico 35 M especificada no procedimento pode ser omitida No máximo 00004 4 ppm Cloretos 5321 Dissolver 107 g da amostra em 7 mL de ácido nítrico Diluir para 40 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0033 330 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22100 Sulfatos 5322 Dissolver 03 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico SR e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 04 4 000 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e evaporar em banhomaria até secura Dissolver o resíduo em 20 mL de água Filtrar Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 900 25 C até peso constante No máximo 340 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra e transferir para gral de vidro Adicionar 20 mL a 30 mL de água e 05 mL de fenolftaleína SI Titular com ácido clorídrico M SV triturando a substância até desaparecimento da cor vermelha Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 37045 mg de CaOH2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adstringente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22200 HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO Magnesii hydroxidum MgOH2 5832 hidróxido de magnésio 04697 Hidróxido de magnésio 1309428 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de MgOH2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco fino amorfo Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em soluções de ácidos diluídos IDENTIFICAÇÃO A Preparar suspensão aquosa da amostra e adicionar fenolftaleína SI Desenvolvese coloração rósea B Dissolver cerca de 15 mg da amostra em 2 mL de ácido nítrico SR e neutralizar com solução de hidróxido de sódio 85 pv A solução satisfaz às reações do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em mistura de 50 mL de ácido acético SR e 50 mL de água Desenvolvese leve efervescência Ferver por dois minutos e diluir para 100 mL com ácido acético 2 M Filtrar em cadinhofiltro de porcelana ou sílica previamente calcinado e tarado de porosidade adequada para obter um filtrado límpido A preparação obtida não é mais intensamente corada que a Solução de referência de cor 5212 descrita a seguir Solução de referência de cor preparar mistura de três partes da Solução base de cloreto cobaltoso 24 partes da Solução base de sulfato cúprico três partes da Solução base de cloreto férrico e 16 partes de ácido clorídrico a 1 pv No momento do uso diluir 375 volumes dessa solução com 625 volumes de ácido clorídrico a 1 pv Limite de substâncias insolúveis em ácido acético O peso do resíduo obtido em Aspecto da preparação após lavagem com ácido acético 2 M dessecação e incineração a 600 ºC é no máximo 5 mg No máximo 01 Limite de substâncias solúveis Misturar 2 g da amostra com 100 mL de água e ferver por cinco minutos Filtrar ainda quente em funil de vidro sinterizado resfriar e diluir para 100 mL com água Evaporar 50 mL da solução obtida à secura e dessecar entre 100 ºC e 105 ºC O peso do resíduo é no máximo 20 mg No máximo 20 Arsênio 5325 Determinar em 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00004 4 ppm Cálcio 5327 Diluir 13 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 150 mL com água Determinar em 15 mL desta solução No máximo 15 15 000 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22200 Cloretos 5321 Determinar em 7 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Para a Preparação padrão utilizar 1 mL de ácido clorídrico 001 M No máximo 01 1000 ppm Ferro 5324 Dissolver 0143 g da amostra em 5 mL de ácido clorídrico 2 M e diluir para 10 mL com água destilada Utilizar 1 mL da solução obtida e proceder conforme descrito em Método I Utilizar 10 mL de Solução padrão de ferro 1 ppm Fe No máximo 007 700 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico 3 M e evaporar em banhomaria até secura Próximo ao final da evaporação agitar o resíduo com frequência para desintegrálo de modo a obter um pó fino seco Dissolver o resíduo em 20 mL de água e filtrar Adicionar ao filtrado 2 mL de ácido acético M e diluir com água para 25 mL No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Para a Preparação padrão utilizar 1 mL de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 05 5000 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 20 Perda por ignição 5292 Determinar em 05 g da amostra Aquecer gradativamente até 900 ºC 25 ºC e calcinar até peso constante No máximo 410 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 01 g da amostra em 2 mL de ácido clorídrico 2 M e proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para magnésio Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 5832 mg de MgOH2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22300 HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO Kalii hydroxidum KOH 5611 hidróxido de potássio 04698 Hidróxido de potássio 1310583 Contém no mínimo 850 e no máximo 1005 de KOH DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Partículas brancas ou levemente amareladas cristalinas fornecidas como esferas raspas bastões ou pedaços irregulares Higroscópico e deliquescente absorve rapidamente o dióxido de carbono atmosférico Ponto de fusão 522 funde em torno de 360 ºC Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de água Diluir 1 mL para 100 mL com o mesmo solvente O pH 5219 da solução resultante é no mínimo 105 B A solução aquosa da amostra a 1 pv satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e diluir para 50 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Limite de carbonatos Proceder conforme descrito em Doseamento Cada mL de ácido clorídrico M necessário para a viragem da solução de azul de bromofenol SI equivale a 69103 mg de K2CO3 No máximo 20 Limite de sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria atômica 521311 Dissolver 1 g da amostra em 50 mL de água adicionar 5 mL de ácido sulfúrico e completar a 100 mL com água Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com água Preparar a solução de referência dissolvendo em água 05084 g de cloreto de sódio previamente dessecado a 105 ºC por três horas e diluir para 1000 mL com o mesmo solvente 02 mgmL de sódio Diluir com água para o preparo das soluções padrão conforme necessário Efetuar a leitura em 589 nm usando como fonte de radiação lâmpada de catodo oco de sódio e chama do tipo aracetileno No máximo 10 10 000 ppm Alumínio 53210 Exigido para hidróxido de potássio destinado à preparação de soluções de hemodiálise Dissolver 20 g da amostra em 100 mL de água e adicionar 10 mL de tampão de acetato pH 60 Proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio Utilizar como solução de referência mistura de 2 mL de Solução padrão de alumínio 2 ppm Al 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água Para o branco utilizar mistura de 10 mL de solução tampão acetato pH 60 e 100 mL de água No máximo 000002 02 ppm Cloretos 5321 Pesar com exatidão cerca de 875 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em 10 mL de água Adicionar lentamente 2 mL de ácido nítrico resfriar e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22300 completar o volume com ácido nítrico SR Utilizar 20 mL desta solução e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0005 50 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III Dissolver 10 g da amostra em 15 mL de água Cuidadosamente adicionar 12 mL de ácido clorídrico resfriar diluir com ácido clorídrico 73 pv e completar a 50 mL com o mesmo solvente Utilizar 5 mL dessa solução No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Diluir 10 mL da solução obtida no teste para Ferro a 20 mL com água Utilizar como referência Solução padrão de chumbo 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 15 mL de água Adicionar lentamente 12 mL de ácido clorídrico resfriar e diluir para 50 mL com ácido clorídrico diluído Utilizar 30 mL da solução obtida e 1 mL de solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0005 50 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e dissolver em 25 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 25 mL de cloreto de bário 0025 M recentemente preparado e 03 mL de fenolftaleína SI Adicionar lentamente sob agitação 25 mL de ácido clorídrico M SV Continuar a titulação com ácido clorídrico M SV até a viragem do indicador de rosa para incolor Adicionar 03 mL de solução de azul de bromofenol SI e continuar a titulação com ácido clorídrico M SV até a viragem do indicador de violetaazulado para amarelo Cada mL de ácido clorídrico M SV utilizado na segunda parte da titulação equivale a 69103 mg de K2CO3 Cada mL de ácido clorídrico M SV utilizado na combinação das titulações equivale a 56110 mg de alcalinidade total calculada como KOH EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22400 HIDRÓXIDO DE SÓDIO Natrii hydroxidum NaOH 4000 hidróxido de sódio 04699 Hidróxido de sódio 1310732 Contém no mínimo 970 e no máximo 1005 de NaOH DESCRIÇÃO Características físicas Massa cristalina branca a quase branca fornecida como esferas escamas ou outras formas deliquescente absorve dióxido de carbono prontamente Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A solução da amostra a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Transferir 5 g da amostra pesada com exatidão para um balão volumétrico de 50 mL Diluir com água completar o volume e homogeneizar A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 No mínimo 110 Determinar em solução aquosa a 001 pv Limite de carbonatos Determinar conforme descrito em Doseamento No máximo 20 considerando o cálculo para Na2CO3 Potássio Acidificar 5 mL de uma solução a 5 pv com ácido acético 6 M e adicionar cinco gotas de cobaltinitrito de sódio SR Nenhum precipitado é formado Metais pesados 5323 Pesar 1 g da amostra solubilizar em 20 mL de água e acrescentar 8 mL de ácido clorídrico 3 M Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm DOSEAMENTO Dissolver 2 g da amostra pesada com exatidão em 80 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 03 mL de fenolftaleína SI e titular com ácido clorídrico M SV Adicionar 03 mL de solução de alaranjado de metila SI e continuar a titulação com ácido clorídrico M SV Cada mL de ácido clorídrico M SV utilizado na segunda parte da titulação equivale a a 01060 g de Na2CO3 e cada mL do ácido clorídrico M SV utilizado na titulação total equivale a a 40000 mg do total de álcali calculado como NaOH EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos e bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22400 Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente alcalinizante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15400 HIPOCLORITO DE SÓDIO SOLUÇÃO DILUÍDA Solução aquosa de hipoclorito de sódio Contém no mínimo 20 pv e no máximo 30 pv de NaClO equivalente a no mínimo 19 pv e no máximo 29 pv de cloro ativo Líquido límpido de cor amarelopálida esverdeada com odor de cloro É suscetível à luz e se deteriora gradualmente IDENTIFICAÇÃO A Misturar 5 mL da amostra com 1 mL de iodeto de potássio a 15 pv Desenvolvese rapidamente coloração alaranjada que logo desaparece Adicionar em seguida cinco gotas de ácido clorídrico 2 M e gotas de amido SR A solução adquire cor azul B Misturar 1 mL da amostra com 50 mg de fenolftaleína O líquido tornase avermelhado C A 5 mL da amostra adicionar cinco gotas de ácido clorídrico 2 M Ocorre aumento da intensidade da coloração esverdeada e formamse bolhas de cloro gasoso D Imergir em 1 mL da amostra papel de tornassol vermelho A coloração do papel passa para azul descorandose em seguida E A solução acidificada obtida no teste C de Identificação satisfaz ao teste de chama para íons sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 No mínimo 110 ENSAIOS DE PUREZA Limite de cálcio Transferir 10 g da amostra para béquer de 150 mL adicionar 10 mL de água 5 mL de ácido clorídrico e 1 g de iodeto de potássio Aquecer por cinco minutos resfriar e adicionar 2 mL de peróxido de hidrogênio a 30 vv Evaporar até secura resfriar adicionar 2 mL de ácido clorídrico e 2 mL de peróxido de hidrogênio a 30 vv Lavar as paredes internas do béquer com poucos mililitros de água e filtrar se necessário Adicionar ao filtrado 3 mL de hidróxido de amônio e 5 mL de oxalato de amônio a 35 pv Transferir quantitativamente para tubo de Nessler completar o volume para 25 mL e homogeneizar Nenhuma turbidez produzida dentro 15 minutos excede à da preparação padrão obtida submetendose 10 mL de solução padrão de cálcio 10 ppm Ca ao mesmo tratamento dado à amostra No máximo 0001 10 ppm DOSEAMENTO Transferir quantitativamente 3 mL da amostra ou volume contendo entre 60 mg e 90 mg de NaClO ou entre 57 mg e 87 mg de cloro ativo para erlenmeyer de 250 mL com tampa Adicionar cerca de 50 mL de água 1 g de iodeto de potássio e 10 mL de ácido acético 6 M Tampar agitar e deixar em repouso ao abrigo da luz por 15 minutos Lavar as paredes do frasco com poucos mililitros de água e titular o iodo formado com tiossulfato de sódio 01 M SV Adicionar 1 mL de amido SR quando a coloração da solução se tornar amareloesverdeada Continuar a titulação até o desaparecimento da cor azul Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 3723 mg de NaClO e a 3545 mg de cloro ativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15400 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos preferencialmente em temperatura abaixo de 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22500 IBUPROFENO Ibuprofenum C13H18O2 20629 ibuprofeno 04766 Ácido αmetil42metilpropilbenzenoacético 15687271 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C13H18O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e em álcool metílico Solúvel em soluções aquosas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 75 C a 78 C Rotação óptica 528 005 a 005 Determinar em solução a 25 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ibuprofeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 240 nm a 300 nm da solução a 0025 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução similar de ibuprofeno SQR As respectivas absorvâncias calculadas em relação à substância anidra nos comprimentos de onda de 264 nm e 273 nm diferem no máximo 30 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em álcool etílico é límpida 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de nhexano acetato de etila e ácido acético glacial 1551 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 100 mgmL da amostra em cloreto de metileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22500 Solução 2 solução a 1 mgmL da amostra em cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com p dimetilaminobenzaldeído a 1 pv em mistura de álcool etílico e ácido clorídrico 101 aquecer em estufa a 100 C por cinco minutos e nebulizar com cloreto férrico a 5 pv Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da substância No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 100 mL de álcool etílico Adicionar 3 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até a viragem para rosa Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 20629 mg de C13H18O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15500 IBUPROFENO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H18O2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar quantidade de pó equivalente a 05 g de ibuprofeno com 20 mL de acetona agitar filtrar e evaporar o filtrado até secura em corrente de ar sem aquecimento No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observadas no espectro de ibuprofeno SQR preparado de maneira idêntica B Recristalizar o resíduo obtido no teste A de Identificação com éter de petróleo A temperatura de fusão 522 do resíduo é cerca de 75 C C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 72 900 mL Aparelhagem cestas 150 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com tampão fosfato pH 72 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 221 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H18O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ibuprofeno SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 60 Q da quantidade declarada de C13H18O2 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e uma mistura de nhexano acetato de etila e ácido acético glacial 1551 como fase móvel Aplicar separadamente á placa 5 μL de cada uma das soluções descritas seguir Solução 1 agitar quantidade de pó equivalente a 02 g de ibuprofeno com 10 mL de clorofórmio filtrar e reservar o filtrado Repetir o procedimento com mais duas porções de 10 mL de clorofórmio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15500 e reunir os extratos clorofórmicos Evaporar o filtrado até cerca de 1 mL e adicionar quantidade suficiente de clorofórmio para 2 mL Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 100 volumes com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar nebulizar com p dimetilaminobenzaldeído a 1 pv em mistura de álcool etílico e ácido clorídrico 101 aquecer em estufa a 100 C por cinco minutos e nebulizar com solução aquosa de cloreto férrico a 5 pv Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 10 Água 52201 No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 05 g de ibuprofeno com 20 mL de clorofórmio Filtrar em funil de vidro sinterizado e lavar o resíduo obtido com 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Titular com hidróxido de sódio 01 M SV até viragem para rosa Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 20629 mg de C13H18O2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 264 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico água e álcool metílico 3247750 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de ibuprofeno para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de Fase móvel agitar por 30 minutos completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Centrifugar uma porção da suspensão obtida e usar o líquido sobrenadante Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ibuprofeno SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 1 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H18O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15500 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 IBUPROFENO SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H18O2 IDENTIFICAÇÃO A Evaporar gotas da Solução 1 e da Solução 2 do teste de identificação B em corrente de ar fria No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo da Solução 1 dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do resíduo da Solução 2 preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de nhexano acetato de butila e ácido acético glacial 1731 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da suspensão oral equivalente a 200 mg de ibuprofeno para funil de separação adicionar 10 mL de clorofórmio misturar durante um minuto Após a separação das fases passar a camada inferior através de filtro contendo 2 g de sulfato de sódio anidro Usar o filtrado Utilizar uma porção dessa solução para o teste de identificação A Solução 2 solução de ibuprofeno SQR a 20 mgmL em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal do cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 36 a 46 TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 72 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução de padrão interno solução de benzofenona a 03 mgmL em acetonitrila Solução amostra retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Misturar 5 mL do filtrado com 5 mL da Solução de padrão interno Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ibuprofeno SQR no meio de dissolução de modo a obter solução a 0011Q mgmL Q é a quantidade rotulada em mg de ibuprofeno em cada mL de suspensão oral Misturar 5 mL desta solução com 5 mL da Solução de padrão interno Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 Injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H18O2 dissolvido no meio por meio da fórmula 90000CLDPuRuRs em que C concentração em mgmL de ibuprofeno SQR na Solução padrão L quantidade rotulada em mgmL de ibuprofeno na suspensão oral D densidade em gmL da suspensão oral Pu peso em g da suspensão oral adicionada no meio de dissolução Ru razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução amostra e Rs razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução padrão Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H18O2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de ibuprofeno composto relacionado C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 001 M e acetonitrila 6337 Diluente mistura de acetonitrila e água 11 Solução 1 agitar o frasco contendo a amostra e transferir imediatamente o equivalente a 60 mg de ibuprofeno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Transferir 20 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila A solução deverá ser filtrada em membrana 022 µm Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de ibuprofeno composto relacionado C SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 3 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Transferir 2 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 18 mL de Diluente e completar o volume com acetonitrila A solução deverá ser filtrada em membrana 022 µm Esta solução padrão contém aproximadamente 00012 mgmL de ibuprofeno composto relacionado C Solução de resolução transferir 15 mL da Solução 1 e 9 mL de solução de ibuprofeno SQR a 12 mgmL em Diluente preparada no Doseamento para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com acetonitrila A solução deverá ser filtrada em membrana 022 µm Procedimento injetar separadamente 35 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para ibuprofeno e 13 para ibuprofeno composto relacionado C A resolução entre os picos de ibuprofeno composto relacionado C e ibuprofeno é no mínimo 15 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de réplicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Calcular a porcentagem de ibuprofeno composto relacionado C na suspensão oral por meio da fórmula Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 12500CVLAuAs em que C concentração em mgmL de ibuprofeno composto relacionado C SQR na Solução 2 V quantidade em mL de suspensão oral utilizada para preparar a Solução amostra do Doseamento L quantidade rotulada em mgmL de ibuprofeno na suspensão oral Au e As áreas sob os picos de ibuprofeno composto relacionado C obtidas a partir da Solução 1 e a Solução 2 No máximo 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 001 M e acetonitrila 6337 Diluente mistura de acetonitrila e água 11 Solução de padrão interno solução de benzofenona a 32 mgmL em acetonitrila Solução amostra agitar o frasco contendo a amostra e transferir imediatamente o equivalente a 60 mg de ibuprofeno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Transferir 10 mL dessa solução e 25 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com acetonitrila Solução padrão solução de ibuprofeno SQR a 12 mgmL em Diluente Transferir 10 mL dessa solução e 25 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com acetonitrila Injetar replicatas de 5 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são 09 para benzofenona e 10 para ibuprofeno A resolução entre ibuprofeno e benzofenona é no mínimo 15 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H18O2 na suspensão oral por meio da fórmula 125CDPuRuRs em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 C concentração em mgmL de ibuprofeno SQR na Solução padrão D densidade em gmL da suspensão oral Pu massa em g da suspensão oral utilizada para o preparo da Solução amostra Ru razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução amostra e Rs razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22600 INDOMETACINA Indometacinum C19H16ClNO4 35779 indometacina 04889 Ácido 14clorobenzoil5metoxi2metil1Hindol3acético 53861 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C19H16ClNO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelo Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 158 ºC a 162 ºC IDENTIFICAÇÃO Os testes B C e D podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de indometacina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos dissolver as substâncias separadamente em álcool metílico e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 300 nm a 400 nm de solução a 00025 pv em mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 91 há máximo em 318 nm A absorvância em 318 nm está compreendida entre 0425 e 0475 C Adicionar a 01 mL de solução da amostra a 1 pv em álcool etílico 2 mL de mistura recém preparada de cloridrato de hidroxilamina a 25 pv e hidróxido de sódio SR 13 Adicionar 2 mL de ácido clorídrico a 20 pv 1 mL de cloreto férrico a 13 pv e homogeneizar Desenvolve se coloração rosavioleta D Adicionar a 05 mL de solução da amostra a 1 pv em álcool etílico 05 mL de p dimetilaminobenzaldeído SR Solubilizar o precipitado formado sob agitação Aquecer em banho Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22600 maria Produzse coloração verdeazulada Aquecer por cinco minutos e resfriar em banho de gelo por dois minutos Formase precipitado e a coloração muda para verdeacinzentada Adicionar 3 mL de álcool etílico A preparação tornase clara e de coloração rosavioleta ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando suspensão de sílicagel HF254 em fosfato de sódio monobásico a 468 pv para preparar o suporte da cromatoplaca e mistura de éter de petróleo e éter etílico 3070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 20 mgmL em álcool metílico Preparar imediatamente antes do uso Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 a 200 mL com álcool metílico de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar 2 g da amostra e proceder conforme descrito em Método IV Preparar a solução padrão utilizando 4 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver quantitativamente cerca de 03 g da amostra em 75 mL de acetona Borbulhar nitrogênio isento de dióxido de carbono por 15 minutos Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 01 M SV mantendo o fluxo de nitrogênio constante até coloração rósea Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 35779 mg de C19H16ClNO4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22600 Fase móvel solução de fosfato de sódio monobásico 001 M e fosfato de sódio dibásico 001 M preparada utilizando mistura de acetonitrila e água 11 como solvente Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver em Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução padrão solução de indometacina SQR a 01 mgmL em Fase móvel A eficiência da coluna é no mínimo 500 pratos teóricoscoluna O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H16ClNO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15700 INDOMETACINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H16ClNO4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar as cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o pó e misturar quantidade equivalente a 50 mg de indometacina com 10 mL de acetona durante dois minutos e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para erlenmeyer com tampa adicionar 20 mL de água e agitar durante dois minutos até formação de precipitado cristalino Filtrar e recolher os cristais Secar os cristais à temperatura ambiente e dessecar em estufa a 100 C sob pressão reduzida por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 dos cristais dispersos em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de indometacina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 300 nm a 350 nm da solução amostra obtida no Doseamento há máximo em 320 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 41 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Misturar quantidade do pó equivalente a 25 mg de indometacina com 25 mL de álcool metílico obtendo solução a 1 mgmL Filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de indometacina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D Misturar quantidade do pó obtido no teste A de Identificação equivalente a 25 mg de indometacina com 2 mL de água e adicionar 2 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração amareloclara que enfraquece rapidamente CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de cada cápsula para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de água deixar em repouso por 10 minutos agitando ocasionalmente Acrescentar 75 mL de álcool metílico agitar mecanicamente por 10 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com mistura de álcool metílico e tampão fosfato pH 72 11 até concentração de 00025 pv Prosseguir conforme descrito em Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15700 TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução mistura de tampão fosfato pH 72 e água 14 750 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 20 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em mistura de tampão fosfato pH 72 e água 14 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 318 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de indometacina SQR na concentração de 00025 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C19H16ClNO4 se dissolvem em 20 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Indometacina Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Misturar quantidade do pó equivalente a 01 g de indometacina com 5 mL de clorofórmio e filtrar obtendo solução a 20 mgmL Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com clorofórmio obtendo solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a cerca de 50 mg de indometacina e transferir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de água e deixar em repouso por 10 minutos agitando ocasionalmente Acrescentar 75 mL de álcool metílico homogeneizar completar o volume com álcool metílico e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 de modo a obter solução a 00025 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 320 nm utilizando mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 nas cápsulas a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 193 em 320 nm em mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15800 INDOMETACINA SUPOSITÓRIOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H16ClNO4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar os supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Dissolver quantidade equivalente a 01 g de indometacina em 50 mL de água quente e filtrar Lavar o resíduo com água quente deixar secar ao ar Dissolver o resíduo em 5 mL de clorofórmio e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de indometacina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de clorofórmio e ácido acético glacial 191 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar os supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Transferir quantidade equivalente a 25 mg de indometacina para funil de separação de 125 mL adicionar 15 mL de água e 50 mL de éter etílico e agitar até dissolução Transferir a camada etérea para balão volumétrico de 200 mL e extrair a camada aquosa com mais duas porções de 50 mL de éter etílico Combinar os extratos etéreos e completar o volume com éter etílico Solução 2 solução a 0125 mgmL de indometacina SQR em mistura de álcool metílico e éter etílico 1100 Dissolver previamente em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Pesar os supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Agitar quantidade equivalente a 25 mg de indometacina com 5 mL de água até que uma suspensão branca seja produzida Adicionar 2 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração amareloclara que enfraquece rapidamente CARACTERÍSTICAS Teste de desintegração 5142 Realizar o teste por 90 minutos em tampão fosfato pH 68 utilizando três supositórios pesados com exatidão Após o teste remover cada supositório secar em papel de filtro e pesar No mínimo 75 de cada supositório é dissolvido Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir cada supositório para balão volumétrico de 100 mL contendo 80 mL de mistura de álcool metílico e ácido acético glacial 1991 agitar mecanicamente até dissolução do supositório e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com mistura de álcool metílico e ácido acético glacial 1991 até concentração de 00025 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 320 nm utilizando álcool metílico e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15800 ácido acético glacial 1991 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 nos supositórios a partir das leituras obtidas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 10 supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Pesar com exatidão quantidade equivalente a cerca de 01 g de indometacina transferir para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 40 mL de álcool metílico e agitar até completa dispersão Completar o volume com álcool metílico e filtrar Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções em 318 nm utilizando mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 nos supositórios a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 193 em 318 nm em mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22700 IODETO DE POTÁSSIO Kalii iodidum KI 16600 iodeto de potássio 04965 Iodeto de potássio 7681110 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de KI em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou cristais incolores Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em glicerol e solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono satisfaz às reações do íon iodeto 5311 B A solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação utilizada no teste A de Identificação é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A 125 mL da solução utilizada no teste A de Identificação adicionar 01 mL de azul bromotimol SI e titular com ácido clorídrico 001 M até coloração amarela No máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M Iodatos A 10 mL da solução utilizada no teste A de Identificação adicionar 025 mL de amido isento de iodeto SI e 02 mL de ácido sulfúrico M Deixar em repouso protegido da luz por dois minutos Não se desenvolve coloração azul Tiossulfato A 10 mL da solução utilizada no teste A de Identificação adicionar 01 mL de amido iodetado SI e 01 mL de iodo 0005 M Desenvolvese coloração azul Ferro 5324 Diluir 5 mL da solução obtida no teste A de Identificação para 10 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Método I No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Usar 20 mL da solução obtida no teste A de Identificação No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 8 g da amostra em 15 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0015 150 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22700 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra dissolver em água e completar para 100 mL com o mesmo solvente A 20 mL dessa solução adicionar 40 mL de ácido clorídrico concentrado e titular com iodato de potássio 005 M SV até mudança de cor de marrom para amarela Adicionar 5 mL de clorofórmio Continuar a titulação agitando vigorosamente até descoloração da camada clorofórmica Cada mL de iodato de potássio 005 M SV equivale a 16600 mg de KI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antitireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22800 IODETO DE SÓDIO Natrii iodidum NaI 14989 iodeto de sódio 04969 Iodeto de sódio 7681825 Contém no mínimo 990 e no máximo 1015 de NaI em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores higroscópicos Solubilidade Muito solúvel em água e facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A solução resultante satisfaz às reações do íon iodeto 5311 B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A 125 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI No máximo 07 mL de ácido clorídrico 001 M é necessário para a viragem do indicador Bário Uma solução da amostra a 20 pv acidificada com ácido clorídrico não deve se turvar com a adição de sulfato de potássio a 1 pv Iodetos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 025 mL de amido isento de iodeto SI e 02 mL de ácido sulfúrico M Deixar em repouso ao abrigo da luz durante dois minutos Não se desenvolve coloração azul Nitrato nitrito e amônia Adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M e cerca de 02 g de alumínio metálico a uma solução de 1 g da amostra em 5 mL de água em um tubo de ensaio com capacidade para 40 mL Introduzir um chumaço de algodão na parte superior do tubo e colocar um pedaço de papel tornassol vermelho na boca do tubo de ensaio Aquecer em banhomaria por 15 minutos Nenhuma coloração azul no papel é observada Potássio Uma solução de 1 g da amostra em 2 mL de água não deve precipitar com 1 mL de bitartarato de sódio SR Tiossulfatos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de amido iodetado SR e 01 mL de iodo 0005 M Desenvolvese coloração azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22800 Ferro 5324 Utilizar o Método I Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Utilizar 02 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm de Fe No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 2 g da amostra solubilizar em 2 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Utilizar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e diluir para 15 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0015 150 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra previamente dessecada e solubilizar em 10 mL de água Adicionar 15 mL de ácido clorídrico e titular com iodato de potássio 01 M SV até mudança de cor de vermelha para amarela Adicionar 5 mL de clorofórmio e continuar a titulação agitando vigorosamente até a descoloração da camada clorofórmica Cada mL de iodato de potássio 01 M SV equivale a 29978 mg de NaI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Expectorante e antihipertiroidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22900 IODO Iodum I2 25380 iodo 04983 Iodo 7553562 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de I DESCRIÇÃO Características físicas Cristais finos violáceos e com brilho metálico Solubilidade Muito pouco solúvel em água solúvel em álcool etílico pouco solúvel em glicerina Muito solúvel em soluções concentradas de iodetos IDENTIFICAÇÃO A Em um tubo de ensaio aquecer uma pequena porção da amostra Vapores violáceos são liberados os quais se condensam sobre as paredes do tubo na forma de cristais azulados B A uma solução saturada da amostra adicionar solução de amido SR Uma coloração azul é produzida Aquecer até descoloração Com resfriamento a coloração azul reaparece ENSAIOS DE PUREZA Cianeto Agitar vigorosamente 1 g da amostra com 30 mL de água e filtrar A 5 mL do filtrado juntar dez gotas de tiossulfato de sódio 01 M um cristal de sulfato ferroso uma gota de cloreto férrico SR e ferver Deixar esfriar Acidificar com ácido clorídrico Não se desenvolve coloração azul Sulfato Diluir 3 mL do filtrado obtido em Cianeto para 5 mL com água adicionar uma gota de ácido clorídrico e cinco gotas de cloreto de bário SR Não se observa turvação Limite de brometos e cloretos Triturar 3 g da amostra e misturar com 20 mL de água Filtrar lavar o filtro com água e diluir para 30 mL com o mesmo solvente Adicionar 1 g de zinco em pó Após descoloração da solução filtrar lavar o filtro com água e completar o volume para 40 mL com o mesmo solvente A 10 mL da solução adicionar 3 mL de amônia e 6 mL de solução de nitrato de prata 01 M Em seguida filtrar novamente lavar o filtro com água e completar o volume para 20 mL com o mesmo solvente Tratar 10 mL da solução com 15 mL de ácido nítrico Após um minuto a opalescência apresentada pela preparação não deve ser mais intensa que a de uma preparação padrão obtida simultaneamente com uma mistura de 1075 mL de água 025 mL de ácido clorídrico 001 M 02 mL de ácido nítrico a 20 pv e 03 mL de solução de nitrato de prata 01 M No máximo 0025 250 ppm Resíduo por evaporação Transferir quantitativamente cerca de 5 g da amostra para uma cápsula de porcelana aquecer em banhomaria até todo o iodo ser sublimado e em seguida secar em estufa a 105 C por uma hora No máximo 005 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22900 Transferir quantitativamente cerca 02 g de iodo para erlenmeyer contendo 1 g de iodeto de potássio e 2 mL de água Adicionar 1 mL de ácido acético diluído e após a dissolução adicionar 50 mL de água Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV em temperatura inferior a 15 C até a descoloração da cor amareloescura para a cor amarelopálida Adicionar algumas gotas de amido SI e continuar a titulação até o desaparecimento da cor azul Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 12690 mg de I EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz e do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano antihipertireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15900 IODO TINTURA FORTE A tintura de iodo forte é constituída de 65 g de iodo na presença de iodeto de sódio e álcool etílico diluído Contém no mínimo 585 g e no máximo 715 g de iodo em 100 mL de solução O iodeto de sódio pode ser substituído pelo iodeto de potássio contendo no mínimo 225 g de iodeto em 100 mL de solução IDENTIFICAÇÃO A Adicionar uma gota de amostra a uma solução de amido a 02 pv Uma cor azul é produzida B Evaporar cerca de 3 mL da amostra em banhomaria até secura O resíduo satisfaz à reação 1 do íon sódio 5311 C O resíduo obtido no teste B de Identificação satisfaz às reações do íon iodeto 5311 ENSAIO DE PUREZA Álcool 5338 Proceder conforme descrito em Determinação do álcool Entre 82 e 885 vv DOSEAMENTO Iodo Transferir 5 mL da tintura de iodo forte para erlenmeyer contendo 20 mL de água Adicionar três gotas de amido SI e titular com tiossulfato de sódio 01 M SV Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 12690 mg de iodo I Iodeto de sódio ou iodeto de potássio Transferir 5 mL da tintura de iodo forte para erlenmeyer contendo 30 mL de água e adicionar 10 mL de ácido clorídrico Titular com iodato de potássio 005 M SV até coloração marrom clara Adicionar 5 mL de clorofórmio e continuar a titulação agitando vigorosamente até a descoloração da camada clorofórmica Do volume de iodato de potássio 005 M SV gasto subtrair metade do volume de tiossulfato de sódio 01 M SV gasto no ensaio de doseamento para iodo Cada mL de iodato de potássio 005 M SV remanescente equivale a 14989 mg de iodeto de sódio NaI ou a 16600 mg de iodeto de potássio KI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16000 IODO TINTURA FRACA A tintura de iodo fraca é constituída de 2 g de iodo na presença de 24 g de iodeto de sódio em 100 mL de álcool etílico a 50 vv Contém no mínimo 18 g e no máximo 22 g de iodo em 100 mL de solução O iodeto de sódio pode ser substituído pelo iodeto de potássio contendo no mínimo 135 g de iodeto em 100 mL de solução IDENTIFICAÇÃO A Adicionar uma gota de amostra a uma solução de amido a 02 pv Uma cor azul é produzida B Evaporar 3 mL da amostra em banhomaria até secura O resíduo satisfaz à reação 1 para íon sódio 5311 e às reações para iodeto 5311 ENSAIO DE PUREZA Álcool 5338 Proceder conforme descrito em Determinação do álcool Entre 44 e 50 DOSEAMENTO Iodo Transferir 5 mL da tintura de iodo fraca para erlenmeyer contendo 20 mL de água Adicionar três gotas de amido SI e titular com tiossulfato de sódio 01 M SV Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 12690 mg de iodo I Iodeto de sódio ou iodeto de potássio Transferir 5 mL da tintura de iodo fraca para erlenmeyer contendo 30 mL de água e adicionar 10 mL de ácido clorídrico Titular com iodato de potássio 005 M SV até coloração marrom clara Adicionar 5 mL de clorofórmio e continuar a titulação agitando vigorosamente até a descoloração da camada clorofórmica Do volume de iodato de potássio 005 M SV gasto subtrair metade do volume de tiossulfato de sódio 01 M SV gasto no ensaio de doseamento para iodo Cada mL de iodato de potássio 005 M SV remanescente equivale a 14989 mg de iodeto de sódio NaI ou a 16600 mg de iodeto de potássio KI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23000 ISONIAZIDA Isoniazidum N NH NH2 O C6H7N3O 13714 isoniazida 05092 Hidrazida do ácido 4piridinacarboxílico 54853 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C6H7N3O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou incolor Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 170 C a 174 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de isoniazida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução da amostra obtida no método B de Doseamento há máximos em 212 nm e 265 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 80 Determinar em solução aquosa a 5 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de água acetona álcool metílico e acetato de etila 5201075 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 1 g da amostra em mistura de água e acetona 11 e completar para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23000 Solução 2 dissolver 50 mg de sulfato de hidrazina em 50 mL de água e completar para 100 mL com acetona Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 02 mL da Solução 1 e completar o volume com mistura de água e acetona 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a obtida com a Solução 2 02 Nebulizar as placas com pdimetilaminobenzaldeído SR1 Uma mancha adicional correspondente à hidrazina aparece no cromatograma Qualquer mancha correspondente à hidrazina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C 1C por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 250 mg da amostra Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir volumetricamente 20 mL desta solução para erlenmeyer de 250 mL Adicionar 100 mL de água destilada 20 mL de ácido clorídrico SR 02 g de brometo de potássio e 005 mL de vermelho de metila SI Titular com bromato de potássio 00167 M SV até o desaparecimento da coloração vermelha do indicador Cada mL de bromato de potássio 00167 M SV equivale a 3429 mg de isoniazida C6H7N3O B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em ácido clorídrico 001 M Deixar em banho de ultrassom se necessário e completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Diluir com ácido clorídrico 001 M até a concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 265 nm utilizando ácido clorídrico para ajuste do zero Calcular o teor de C6H7N3O na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 69 preparar solução de fosfato de potássio monobásico a 01 M e ajustar o pH em 69 com solução concentrada de hidróxido de sódio SR Adicionar cinco gotas de trietanolamina por litro de tampão preparado e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 69 e álcool metílico 955 Solução amostra transferir quantitativamente 32 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 40 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 032 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23000 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de isoniazida SQR em Fase móvel para obter solução a 032 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 1800 pratos teóricos O fator de retenção é no mínimo 235 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C6H7N3O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16100 ISONIAZIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H7N3O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos de absorção em 212 nm e 265 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 1 mg de isoniazida para erlenmeyer adicionar 50 mL de álcool etílico e agitar A 5 mL da solução resultante adicionar 01 g de tetraborato sódico e 5 mL de 1cloro24dinitrobenzeno a 5 pv em álcool etílico Evaporar em banhomaria até a secura e aquecer por mais 10 minutos Adicionar 10 mL de álcool metílico ao resíduo e homogeneizar Desenvolvese coloração púrpuraavermelhada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 265 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H7N3O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de isoniazida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C6H7N3O se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16100 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Dissolver quantidade de pó equivalente a 04 g de isoniazida em água transferir para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com água e agitar Filtrar Transferir 50 mL da solução obtida para erlenmeyer Adicionar 50 mL de água 20 mL de ácido clorídrico SR e 02 g de brometo de potássio e titular com solução de bromato de potássio 00167 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de bromato de potássio 00167 M equivale a 3429 mg de C6H7N3O B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de isoniazida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 001 M Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 265 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H7N3O nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Isoniazida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 32 mg de isoniazida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 40 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Resfriar à temperatura ambiente completar o volume com Fase móvel e centrifugar por cinco minutos de modo a obter solução a 032 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de isoniazida C6H7N3O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23100 ISOTIOCIANATO DE ALILA H2C N C S C4H5NS 9915 isotiocianato de alila 09889 3Isotiocianato1propeno 57067 Contém no mínimo 930 e no máximo 1050 de C4H5NS DESCRIÇÃO Características físicas Líquido viscoso variando de incolor a levemente amarelo É agente fortemente lacrimejante possui odor irritante e durante sua manipulação devese utilizar protetor de olhos e evitar inalação Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1013 a 1020 Faixa de destilação 523 148 C a 154 C Índice de refração 526 1527 a 1531 determinado a 20 C IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de sódio ou brometo de potássio há bandas de absorção em 700 cm1 950 cm1 980 cm1 1300 cm1 1340 cm1 1350 cm1 1410 cm1 1420 cm1 1650 cm1 2100 cm1 e 2200 cm1 ENSAIOS DE PUREZA Fenóis Diluir 1 mL de amostra em 5 mL de álcool etílico e adicionar uma gota de cloreto férrico SR Não ocorre formação de coloração azul TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 4 mL da amostra para um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico Transferir 5 mL desta solução para um balão de destilação juntamente com 50 mL de nitrato de prata 01 M SV e 5 mL de solução de amônia a 10 vv Conectar o balão em um condensador de refluxo aquecer em banhomaria por uma hora e arrefecer à temperatura ambiente Desconectar o balão do condensador de refluxo transferir o conteúdo para Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23100 um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Filtrar a solução descartando 10 mL do volume inicial do filtrado Para cada 50 mL do filtrado adicionar 5 mL de ácido nítrico 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR e titular o excesso de nitrato de prata com tiocianato de amônio 01 M SV Realizar prova em branco utilizando 5 mL de álcool etílico ao invés da solução amostra Cada mL de nitrato de prata 01 M equivale a 4958 mg de C4H5NS EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretora Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16200 ISOTRETINOÍNA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H28O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal do cromatograma da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 353 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 14 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 7723 com 05 vv de ácido acético glacial Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de isotretinoína para balão volumétrico âmbar de 100 mL Adicionar 80 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico âmbar de 25 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 40 μgmL Solução padrão transferir 20 mg de isotretinoína SQR pesados com exatidão para balão volumétrico âmbar de 50 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL da solução anterior para balão volumétrico âmbar de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de isotretinoína C20H28O2 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16200 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23200 LACTATO DE CÁLCIO Calcii lactas H3C CO2 O H 2 Ca 2 C6H10CaO6 21822 lactato de cálcio 00275 Sal de cálcio do ácido 2hidroxipropanoico 12 814802 C6H10CaO6xH2O lactato de cálcio hidratado 11414 Sal de cálcio do ácido 2Shidroxipropanoico hidratado 12 949014282 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C6H10CaO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou grânulos brancos O lactato de cálcio pentahidratado é eflorescente e tornase anidro a 120 C Solubilidade O lactato de cálcio pentahidratado é solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B Satisfaz às reações do lactato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Titular 20 mL de uma solução da amostra 120 com hidróxido de sódio 01 M SV utilizar fenolftaleína SI como indicador A neutralização é atingida utilizando no máximo 05 mL de hidróxido de sódio 045 como ácido láctico Ácidos graxos voláteis Agitar cerca de 05 g com 1 mL de ácido sulfúrico e aquecer Não há desprendimento de odor de ácidos graxos voláteis Perda por dessecação 5291 Distribuir 1 g a 2 g da amostra uniformemente em camada de no máximo 3 mm em um pesafiltro adequado Dessecar a 120 C por quatro horas A perda de água é de pentahidratado 200 a 300 trihidratado 150 a 200 monoidratado 50 a 80 e a forma anidra no máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão uma quantidade da amostra que contenha o equivalente a cerca de 035 g de lactato anidro Dissolver em 150 mL de água acidificada com 2 mL de ácido clorídrico diluído Sob agitação de preferência em agitador magnético adicionar cerca de 30 mL de edetato dissódico 005 M SV Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio SR 03 g de indicador azul de hidroxinaftol e continuar a titulação até a viragem ao azul Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 10911 mg de C6H10CaO6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Repositor de cálcio e repositor eletrolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23300 LAMIVUDINA Lamivudinum O S O H N N O NH2 C8H11N3O3S 22926 lamivudina 05152 4Amino12R5S2hidroximetil13oxatiolan5il 21Hpirimidona 134678174 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H11N3O3S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a brancoamarelado Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico e em álcool etílico Facilmente solúvel em ácido clorídrico 01 M e hidróxido de sódio 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 176 ºC a 178 ºC Rotação óptica específica 528 135 a 146 em relação à substância anidra Determinar em solução a 08 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lamivudina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo em 270 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com hidroxipropilbetaciclodextrina 5 μm fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetato de amônio 01 M e álcool metílico 955 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23300 Solução 1 dissolver 15 mg da amostra em Fase móvel e completar para 10 mL com o mesmo solvente Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a área sob o pico principal não é mais do que 10 da área total sob os picos obtidos Não considerar os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar Método I No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra e dissolver em água Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em água até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular o teor de C8H11N3O3S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 277 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão acetato pH 38 dissolver 19 g de acetato de amônio em 900 mL de água ajustar o pH em 38 02 com ácido acético glacial e completar o volume para 1000 mL Fase móvel mistura de Tampão acetato pH 38 e álcool metílico 955 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 20 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver com Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de lamivudina SQR para balão volumétrico de 50 mL Dissolver com Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23300 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C8H11N3O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16300 LAMIVUDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H11N3O3S Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 015 g de lamivudina para gral adicionar 10 mL de álcool metílico misturar e filtrar Evaporar o filtrado até resíduo e dessecar em estufa a 40 ºC durante duas horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Lamivudina B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 270 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL contendo 70 mL de água e agitar até desintegração total do comprimido Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Diluir até concentração TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 270 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N3O3S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de lamivudina SQR na concentração de 00015 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C8H11N3O3S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16300 Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 015 g de lamivudina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de água deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir até concentração de 00015 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N3O3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Lamivudina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de lamivudina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL da Fase móvel Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H11N3O3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23400 LAMOTRIGINA Lamotriginum C9H7Cl2N5 25609 lamotrigina 05153 623Diclorofenil124triazina35diamina 84057841 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C9H7NCl2N5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 216 C a 218 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lamotrigina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm de solução a 0002 pv em ácido clorídrico 001 M há máximo em 269 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de lamotrigina SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e dimetilformamida 163505 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução de lamotrigina SQR a 10 mgmL em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23400 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm ou expor a placa a vapores de iodo A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 279 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina a 03 vv com pH ajustado para 40 com ácido fosfórico a 10 vv e álcool metílico 6238 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em álcool metílico para obter solução a 05 mgmL Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de lamotrigina SQR em álcool metílico para obter solução a 05 mgmL Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 5000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H7NCl2N5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23400 Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16400 LAMOTRIGINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C9H7Cl2N5 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de lamotrigina Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Lamotrigina B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de Lamotrigina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 25 mg de lamotrigina e transferir para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 30 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente filtrar e homogeneizar Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C9H7Cl2N5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23500 LANATOSÍDEO C Lanatosidum C O O O O OH HO OH OH O O C H3 O O O OH O H O O O CH3 H H CH3 OH H OH C H3 C H3 C H3 C49H76O20 98513 lanatosídeo C 05156 3β5β12β3OβDGlicopiranosil14O3Oacetil26didesoxiβDribohexopiranosil 14O26didesoxiβDribohexopiranosil1 426didesoxiβDribohexopiranosiloxi 1214dihidroxicard2022enolídeo 17575223 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C49H76O20 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelo higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico em dioxano e em piridina Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 320 a 355 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 2 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lanatosídeo C SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23500 C Dissolver 05 mg da amostra em 02 mL de álcool etílico a 60 vv Adicionar 01 mL de ácido 35dinitrobenzoico a 2 pv em álcool etílico e 01 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração violeta D Dissolver 5 mg da amostra em 5 mL de ácido acético glacial e adicionar 005 mL de cloreto férrico SR Adicionar cuidadosamente sem agitação 2 mL de ácido sulfúrico Deixar em repouso Um anel castanho nãoavermelhado se desenvolve na interface e uma coloração verdeamarelada que muda para azulesverdeada se difunde a partir do anel ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 2 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de tolueno álcool etílico cloreto de metileno e água 6030201 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 20 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução da amostra a 2 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de lanatosídeo C SQR a 2 mgmL em álcool metílico Solução 4 solução de lanatosídeo C SQR a 03 mgmL em álcool metílico Solução 5 solução de lanatosídeo C SQR a 02 mgmL em álcool metílico Solução 6 solução de lanatosídeo C SQR a 01 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido sulfúrico a 5 vv em álcool etílico No cromatograma obtido com a Solução 1 nenhuma mancha secundária é mais intensa do que a mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 4 15 No máximo três manchas secundárias são mais intensas do que a mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 6 05 e no máximo uma dessas manchas é mais intensa do que a mancha principal obtida com a Solução 5 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida sobre pentóxido de fósforo até peso constante No máximo 75 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 01 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23500 Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra e dissolver em álcool etílico Diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir em álcool etílico até concentração de 0005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente A 5 mL de cada solução diluída adicionar 3 mL de picrato de sódio alcalino SR e deixar em repouso em banho de água à temperatura entre 19 ºC e 21 ºC por 40 minutos ao abrigo da luz Medir as absorvâncias das soluções em 484 nm utilizando mistura de 5 mL de álcool etílico e 3 mL de solução de picrato de sódio alcalino SR para ajuste do zero Calcular o teor de C49H76O20 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro bem fechados protegidos da luz e estocados em temperatura inferior a 10 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Glicosídeo cardiotônico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23600 LAURILSULFATO DE SÓDIO Natrii laurilsulfas C12H25NaO4S 28838 laurilsulfato de sódio 05178 Sal de sódio do éster monododecílico do ácido sulfúrico 11 151213 O laurilsulfato de sódio é uma mistura de alquilsulfatos de sódio constituída principalmente pelo sal de sódio do éster monododecílico do ácido sulfúrico 11 Contém no mínimo 850 de alquilsulfatos de sódio expressos em C12H25NaO4S em relação à substância dessecada O teor total de cloreto de sódio e de sulfato de sódio é no máximo 80 DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou cristal branco ou ligeiramente amarelado Leve odor característico Solubilidade Facilmente solúvel em água formando solução ou mistura opalescente pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de água e agitar Formase espuma abundante B Misturar 01 mL da solução obtida no teste A de Identificação com 01 mL de cloreto de metiltionínio a 01 pv e 2 mL de ácido sulfúrico diluído SR Acrescentar 2 mL de cloreto de metileno e agitar Desenvolvese coloração azul intensa na camada do cloreto de metileno C Misturar cerca de 10 mg da amostra com 10 mL de álcool etílico Aquecer até ebulição em banho maria agitando frequentemente Filtrar imediatamente e evaporar o álcool etílico Dissolver o resíduo em 8 mL de água acrescentar 3 mL de ácido clorídrico SR evaporar a solução até metade do seu volume e deixar esfriar Separar por filtração os álcoois graxos solidificados Ao filtrado acrescentar 1 mL de cloreto de bário a 61 pv Formase precipitado branco cristalino D Uma solução da amostra a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 E Uma solução da amostra a 10 pv acidificada com ácido clorídrico e fervida brandamente durante 20 minutos satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 100 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 01 mL de vermelho de fenol SI e titular com ácido clorídrico 01 M SV Devem ser gastos no máximo 06 mL de ácido clorídrico 01 M SV Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23600 Limite de álcoois não esterificados Pesar com exatidão cerca de 10 g da amostra e dissolver em 100 mL de água acrescentar 100 mL de álcool etílico e extrair a solução três vezes com 50 mL de pentano cada Se necessário adicionar cloreto de sódio para facilitar a separação das duas fases Reunir as fases orgânicas e lavar três vezes com 50 mL de água cada Eliminar a água da solução orgânica com sulfato de sódio anidro filtrar e evaporar em banho de água até eliminar todo o solvente Aquecer o resíduo a 105 C durante 15 minutos e arrefecer A massa do resíduo deve ser de no máximo 40 Limite de álcoois totais Pesar com exatidão cerca de 5g da amostra para um frasco de Kjeldahl de 800 mL Adicionar 150 mL de água 50 mL de ácido clorídrico e algumas pérolas de ebulição Acoplar o frasco de Kjeldahl em um condensador de refluxo Aquecer cuidadosamente para evitar formação excessiva de espuma e ferver por quatro horas Arrefecer lavar o condensador com éter etílico coletando o éter etílico para o frasco e transferir o conteúdo para um funil de separação Lavar o frasco duas vezes com éter etílico e adicionar as lavagens ao funil de separação Extrair a solução com duas porções de 75 mL de éter etílico Em um béquer previamente pesado reunir os extratos combinados de éter evaporar em banhomaria e secar o resíduo a 105 C por 30 minutos Resfriar e pesar O resíduo representa o total de álcoois A massa do resíduo deve ser de no mínimo 590 da massa de amostra utilizada Metais pesados 5323 Utilizar Método III Pesar com exatidão cerca de 1g de amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C por duas horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Alquilsulfatos de sódio Pesar com exatidão cerca de 0115 g da amostra dissolver em 20 mL água aquecer se necessário Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Retirar alíquota de 20 mL dessa solução e transferir para erlenmeyer de 125 mL adicionar 15 mL de clorofórmio e 10 mL de brometo de dimídioazul de sulfano SR Titular com cloreto de benzetônio 0004 M SV com agitação enérgica até mudança da cor rosa da camada clorofórmica para azulacinzentado Antes de cada adição do titulante verificar a completa separação das camadas Cada mL de cloreto de benzetônio 0004 M SV equivale a 1154 mg de alquilsulfatos de sódio calculados como C12H25NaO4S Cloreto de sódio Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar ácido nítrico diluído 120 gota a gota até a solução apresentarse neutra ao papel tornassol Adicionar 2 mL de cromato de potássio SR e titular com nitrato de prata 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de cloreto de sódio Sulfato de sódio Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra e transferir para um béquer de 250 mL Adicionar 35 mL de água aquecer para dissolver Acrescentar à solução aquecida 2 mL de ácido nítrico M misturar e adicionar 50 mL de álcool etílico Aquecer a solução até a fervura Adicionar lentamente sob agitação 10 mL de solução de nitrato de chumbo a 331 pv Cobrir o béquer com vidro de relógio ferver brandamente por cinco minutos e deixar em repouso Se o sobrenadante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23600 estiver turvo deixar em repouso mais 10 minutos aquecer até fervura e deixar novamente em repouso Quando a solução estiver quase fervendo decantar o máximo de líquido possível através de papel filtro quantitativo de 9 cm de diâmetro faixa preta filtração rápida isento de cinzas Lavar quatro vezes por decantação utilizando cada vez 50 mL de álcool etílico a 50 vv e levar a mistura à fervura Transferir o papel filtro para o béquer original e imediatamente adicionar 30 mL de água 20 mL de edetato dissódico 005 M SV e 1 mL de tampão cloreto de amônio pH 107 Aquecer até dissolver o precipitado Aguardar resfriamento Adicionar 02 mL de negro de eriocromo T SI e titular com sulfato de zinco 005 M SV Cada mL de edetato dissódico 005 M equivale a 7102 mg de sulfato de sódio EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Tensoativo aniônico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23700 LEFLUNOMIDA Leflunomidum C12H9F3N2O2 27021 leflunomida 05192 5MetilN4trifluormetilfenil4isoxazolcarboxamida 75706126 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H9F3N2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico em álcool etílico e em álcool isopropílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 165 ºC a 167 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de leflunomida SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm da solução amostra a 0001 pv em mistura de acetonitrila e água 5050 há máximo em 260 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de leflunomida SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de cloreto de metileno e acetato de etila 973 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 01 mgmL de amostra em acetato de etila Solução 2 solução a 01 mgmL de leflunomida SQR em acetato de etila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm ou expor a placa a vapores de iodo A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23700 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno compactada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Solução amostra transferir 20 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de Fase móvel Agitar se necessário completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel injetar essa solução imediatamente ou em no máximo 24 horas após a preparação se a mesma for mantida sob refrigeração Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de leflunomida SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 40 µgmL injetar essa solução imediatamente ou em no máximo 24 horas após a preparação se a mesma for mantida sob refrigeração Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C12H9F3N2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz e em refrigerador ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23700 CLASSE TERAPÊUTICA Antirreumático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16500 LEFLUNOMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H9F3N2O2 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 10 mg de leflunomida e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de mistura de acetonitrila e água 5050 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de acetonitrila e água 5050 No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm dessa solução há máximo em 260 nm idêntico ao observado no espectro de leflunomida SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 5 mg de leflunomida dissolver em 50 mL de acetato de etila homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Leflunomida C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água desaerada 1000 mL para comprimidos contendo 10 ou 20 mg Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamente em filtro com porosidade 045 µm e diluir se necessário com o Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 260 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H9F3N2O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de leflunomida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Acetonitrila pode ser utilizada para dissolver a leflunomida SQR em volume que não ultrapasse a 2 na solução final Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H9F3N2O2 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16500 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de Leflunomida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de leflunomida para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 30 mL de Fase móvel Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9F3N2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23800 LEVODOPA Levodopum NH2 O H O H COOH C9H11NO4 19719 levodopa 05249 3HidroxiLtirosina 59927 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C9H11NO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em ácido clorídrico M e ligeiramente solúvel em ácido clorídrico 01 M Constantes físicoquímicas Rotação óptica 528 127 a 134 em relação à substância dessecada Dissolver 02 g da amostra e 5 g de metenamina em 10 mL de ácido clorídrico M Diluir para 25 mL com o mesmo ácido e homogeneizar Deixar a solução ao abrigo da luz 25 C por três horas antes de realizar a medida IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de levodopa SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0003 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de levodopa SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 Determinar em suspensão a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono obtida após 15 minutos de agitação da amostra com o solvente Absorção de luz No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0003 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 280 nm A absortividade específica A1 1 cm é de 137 a 147 em 280 nm em ácido clorídrico 01 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23800 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de celulose como suporte e mistura de ácido acético glacial água e álcool butílico 252550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g da amostra em 5 mL de ácido fórmico anidro e diluir para 10 mL com álcool metílico Preparar extemporaneamente Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 dissolver 30 mg de tirosina em 1 mL de ácido fórmico anidro e diluir para 100 mL com álcool metílico Misturar 1 mL desta solução com 1 mL da Solução 1 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar sob ar quente Nebulizar com uma mistura recentemente preparada de cloreto férrico SR e ferricianeto de potássio SR 11 Examinar imediatamente Qualquer mancha secundária diferente da mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar acima da mancha principal uma mancha distinta mais intensa que a mancha do cromatograma obtido com a Solução 2 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Preparar o padrão utilizando 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 018 g da amostra e dissolver em 5 mL de ácido fórmico anidro Aquecer se necessário Deixar esfriar e acrescentar 25 mL de ácido acético glacial e 25 mL de dioxano Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando 01 mL de cloreto de metilrosanilínio SI até mudança de cor para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 19719 mg de C9H11NO4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Realizar o procedimento ao abrigo da luz e manter as soluções à temperatura de 10 C até a injeção Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23800 Diluente mistura de ácido trifluoracético e água 11 000 Fase móvel mistura do Diluente e tetraidrofurano 973 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter solução a 04 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de levodopa SQR em Diluente de modo a obter solução a 04 mgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de levodopa SQR e levotirosina SQR em Diluente para obter solução a 10 μgmL de cada substância Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para a levodopa e 13 para a levotirosina A resolução entre os picos de levotirosina e levodopa é no mínimo 30 O fator de cauda para o pico da levodopa é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H11NO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparkinsoniano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23900 LEVONORGESTREL Levonorgestrelum C21H28O2 31245 levonorgestrel 05279 17α13Etil17hidroxi1819dinorpregn4en20in3ona 797637 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C21H28O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 232 C a 239 C A faixa entre o início e o fim da fusão não excede 4 C Rotação óptica específica 528 30 a 35 Determinar em solução a 2 pv em clorofórmio IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de levonorgestrel SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona e clorofórmio 2080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 05 g da amostra em clorofórmio e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Solução 2 transferir 25 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com clorofórmio Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23900 Solução 3 transferir 10 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com clorofórmio Solução 4 dissolver 5 mg de levonorgestrel SQR e 5 mg de etinilestradiol SQR em clorofórmio e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido fosfomolíbdico a 10 pv em álcool npropílico Aquecer a placa entre 100 C e 105 C por 15 minutos e examinar imediatamente Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 e no máximo duas dessas manchas são mais intensas que aquela obtida com a Solução 3 02 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar duas manchas nitidamente separadas Limite de etinila Proceder conforme descrito no método A de Doseamento Cada mililitro de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2503 mg de etinila No mínimo 781 e no máximo 818 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por cinco horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 45 mL de tetraidrofurano Adicionar 10 mL de nitrato de prata a 10 pv em água Após um minuto titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 31245 mg de C21H28O2 B Por Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra e dissolver em álcool etílico Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 241 nm utilizando álcool etílico para o ajuste do zero Calcular o teor de C21H28O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23900 Anticoncepcional Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16600 LEVONORGESTREL E ETINILESTRADIOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de levonorgestrel C21H28O2 e de etinilestradiol C20H24O2 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 199 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 15 comprimidos e extrair com 30 mL de acetona Filtrar e evaporar até secura Dissolver o resíduo obtido em 1 mL de clorofórmio Solução 2 preparar solução a 075 mgmL de levonorgestrel SQR em clorofórmio Solução 3 preparar solução a 045 mgmL de etinilestradiol SQR em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm As manchas referentes ao levonorgestrel e ao etinilestradiol obtidas com a Solução 1 correspondem em posição e cor àquelas principais obtidas com as Soluções 2 e 3 Nebulizar com ácido ptoluenossulfônico a 2 pv em água Aquecer a 110 C por 10 minutos Examinar sob luz ultravioleta 365 nm As manchas referentes ao levonorgestrel e etinilestradiol aparecem com coloração azul B Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução solução de polissorbato 80 a 00005 pv em água 500 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 247 nm para determinação de levonorgestrel e de detector espectrofluorométrico com comprimentos de onda de excitação a 285 nm e de emissão a 310 nm para determinação de etinilestradiol coluna de 150 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16600 Fase móvel mistura de acetonitrila e água 6040 Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar em filtro de polivinilideno descartando os primeiros mililitros Para comprimidos não revestidos retirar alíquotas do meio de dissolução nos tempos de 30 minutos tomando o cuidado de repor o volume de cada cuba e 60 minutos Para drágeas realizar este procedimento somente no tempo de 60 minutos Solução padrão preparar solução contendo levonorgestrel SQR e etinilestradiol SQR em Meio de dissolução de modo a obter concentrações próximas àquelas de levonorgestrel e etinilestradiol respectivamente da Solução amostra Injetar replicatas de 100 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para etinilestradiol e 10 para levonorgestrel O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de levonorgestrel C21H28O2 e etinilestradiol C20H24O2 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância para comprimidos não revestidos no mínimo 80 Q da quantidade declarada de levonorgestrel C21H28O2 e 75 Q da quantidade declarada de etinilestradiol C20H24O2 se dissolvem em 60 minutos Para drágeas no mínimo 60 Q da quantidade declarada de levonorgestrel C21H28O2 e 60 Q da quantidade declarada de etinilestradiol C20H24O2 se dissolvem em 60 minutos Quando o revestimento de comprimidos não possuir a função de modificar a liberação dos ativos pode ser adotada a mesma tolerância recomendada para comprimidos não revestidos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5149 Diluente mistura de água e acetonitrila 4060 Solução amostra pesar e pulverizar de 20 a 30 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 250 µg de levonorgestrel para tubo de centrífuga e adicionar 4 mL do Diluente Aquecer a 60 C por 25 minutos agitar e deixar em banho de ultrassom por mais 25 minutos Esfriar centrifugar e usar o sobrenadante límpido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16600 Solução padrão preparar solução de levonorgestrel SQR e etinilestradiol SQR no Diluente contendo respectivamente 0625 mg e 0125 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o Diluente obtendo solução a 625 µgmL de levonorgestrel e 125 µgmL de etinilestradiol Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de levonorgestrel C21H28O2 e etinilestradiol C20H24O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24000 LIDOCAÍNA Lidocainum C14H22N2O 23434 lidocaína05313 2DietilaminoN26dimetilfenilacetamida 137586 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H22N2O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito solúvel em álcool etílico Solúvel em ácido clorídrico diluído Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 66 ºC a 70 ºC IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C e D podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lidocaína SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver com aquecimento 02 g da amostra em mistura de 05 mL de ácido clorídrico diluído e 10 mL de água Adicionar 10 mL de ácido pícrico a 1 pv O precipitado lavado com água e dessecado apresenta temperatura de fusão 522 em torno de 230 C com decomposição C Em cerca de 5 mg da amostra adicionar 05 mL de ácido nítrico fumegante Evaporar até secura em banhomaria esfriar e dissolver o resíduo em 5 mL de acetona Adicionar 02 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M Desenvolvese coloração verde D Dissolver cerca de 01 g da amostra em 1 mL de álcool etílico e adicionar 05 mL de solução a 10 pv de nitrato de cobalto Formase precipitado verdeazulado ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 3 mL de ácido clorídrico diluído e diluir para 10 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24000 Limite de 26dimetilanilina Dissolver 025 g da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente A 2 mL da solução anterior adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em álcool metílico e 2 mL de ácido acético glacial Deixar em repouso por 10 minutos Qualquer coloração amarela na solução em exame não é mais intensa do que a de uma solução referência preparada simultaneamente utilizando 2 mL de 26dimetilanilina a 000025 pv em álcool metílico No máximo 0002 20 ppm Cloretos 5321 Dissolver 14 g da amostra em mistura de 3 mL de ácido nítrico e 12 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 00035 35 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Sulfato 5322 Dissolver 05 g da amostra em 5 mL de álcool etílico e diluir para 25 mL com água No máximo 01 1000 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Água 52201 Determinar em 1 g de amostra No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 02 g da amostra dessecada sob pressão reduzida sobre sílicagel por 24 horas em 50 mL de ácido acético glacial e agitar até completa dissolução Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 23434 mg de C14H22N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 LORATADINA Loratadinum Cl N O O CH3 N C22H23ClN2O2 38289 loratadina 05416 Éster etílico do ácido 48cloro56dihidro11Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ilideno1 piperidinacarboxílico 79794755 Contém no mínimo 985 e no máximo 1020 de C22H23ClN2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Insolúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 137 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de loratadina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos dissolver as substâncias separadamente em acetona e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Nota de acordo com a rota de síntese realizar o Teste 1 ou o Teste 2 O Teste 2 é recomendado se o 48dicloro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ona é uma substância relacionada potencial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 Teste 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupos octilsilano 5 μm mantida à temperatura entre 25 C e 35 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio dibásico anidro 001 M álcool metílico e acetonitrila 766 Ajustar com ácido fosfórico para um pH de 72 Diluente transferir 400 mL de ácido clorídrico 005 M e 80 mL de fosfato de potássio dibásico anidro 06 M para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 Homogeneizar Solução 1 solução a 08 μgmL de loratadina SQR em Diluente Solução 2 transferir quantitativamente cerca de 40 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com Diluente Os tempos de retenção relativos são cerca de 079 para 48cloro11fluoro611dihidro5H benzo56 ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila e 100 para loratadina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 40 Procedimento injetar separadamente 50 μL de cada solução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos da Solução 2 e a sob o pico principal da Solução 1 Calcular a porcentagem de cada impureza em relação à área sob o pico principal da Solução 1 e os fatores de resposta para as impurezas o fator de resposta para 48cloro11fluoro611dihidro5Hbenzo56 ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila é 025 No máximo 02 de 48 cloro11fluoro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila 01 de impurezas individuais e 03 de impurezas totais Teste 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm e coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupos octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Eluente A dissolver 096 g de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado em 900 mL de água Ajustar com ácido fosfórico a 10 vv para pH 300 005 e diluir com água para 1000 mL Eluente B utilizar acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 75 25 isocrática 0 20 75 50 25 50 gradiente linear 20 30 50 40 50 60 gradiente linear 30 35 40 30 60 70 gradiente linear 35 45 30 70 isocrática 45 50 75 25 isocrática Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 Solução 1 dissolver quantidades pesadas com exatidão de loratadina SQR 8cloro611dihidro 11 4piperidilideno5Hbenzo56cicloepta12bpiridina SQR loratadina composto relacionado A SQR e 8cloro611dihidro11Nmetil4piperinilideno5Hbenzo56cicloepta12b piridina SQR loratadina composto relacionado B SQR em álcool metílico a fim de obter solução a 01 mgmL de cada composto Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL acrescentar 2 mL do Eluente A e completar o volume com álcool metílico Solução 2 pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL Acrescentar 2 mL de álcool metílico e agitar até dissolução Acrescentar 2 mL do Eluente A e completar o volume com álcool metílico Injetar replicatas de 20 μL da Solução 1 A resolução entre o pico de loratadina composto relacionado A e loratadina composto relacionado B é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de loratadina nas replicatas é no máximo 100 Os tempos de retenção relativos e fatores de resposta estão descritos na tabela a seguir Para impurezas desconhecidas o fator de resposta é 100 Composto relacionado Tempo de retenção relativo Fator de resposta Loratadina composto relacionado A 050 100 Loratadina composto relacionado B 053 089 8Cloro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ona 070 060 8Cloro611dihidro11Nmetil4piperidinil11hidroxi5H benzo56ciclohepta12b piridina 075 046 48Dicloro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ona 123 092 8Cloro611dihidro11Netoxicarbonil4piperidinil11hidroxi5H benzo56ciclohepta12bpiridina 160 042 48Dicloro611dihidro11Netoxicarbonil4piperidilideno5H benzo56ciclohepta12bpiridina 183 108 Loratadina 100 100 Procedimento injetar separadamente 20 µL de cada solução registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos No máximo 01 de loratadina composto relacionado A 01 de loratadina composto relacionado B 01 de cada impureza individual e 03 de impurezas totais Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 100 C até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 03 g da amostra em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 38289 mg de C22H23ClN2O2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura entre 25 C e 35 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio dibásico anidro 001 M álcool metílico e acetonitrila 766 Ajustar com ácido fosfórico para pH de 72 Diluente transferir 400 mL de ácido clorídrico 005 M e 80 mL de fosfato de potássio dibásico anidro 06 M para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 Homogeneizar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 40 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com Diluente Homogeneizar Solução padrão solução de loratadina SQR a 04 mgmL em Diluente Injetar replicatas de 15 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 15 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H23ClN2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16700 LORATADINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de loratadina C22H23CLN2O2 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de éter etílico e dietilamina 401 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir quantidade do pó dos comprimidos equivalente a cerca de 20 mg de loratadina para um tubo de centrífuga Adicionar 5 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 agitar por 30 minutos e centrifugar Solução 2 solução a 4 mgmL de loratadina SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 280 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H23ClN2O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de loratadina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C22H23ClN2O2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16700 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Loratadina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra descrita em Doseamento desta monografia comprimidos Solução 2 transferir 5 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Diluir esta solução até obter concentração de 08 μgmL de loratadina SQR Injetar replicatas de 50 μL da Solução 1 Os tempos de retenção relativos são 079 para 48cloro 11fluoro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila e 10 para loratadina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob o pico de loratadina é no máximo 40 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 02 de 48cloro11fluoro611di hidro5Hbenzo56ciclohepta12b piridin11il1piperidinacarboxilato de etila No máximo 01 de qualquer outra impureza individual A soma de todas as impurezas exceto o 48cloro11 fluoro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11il1 piperidinacarboxilato de etila é no máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Loratadina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de loratadina para balão volumétrico de 250 mL Acrescentar 100 mL de ácido clorídrico 005 M e agitar por 40 minutos Acrescentar 75 mL de uma mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 e homogeneizar Acrescentar 20 mL de fosfato de potássio dibásico anidro 06 M e homogeneizar por cinco minutos Completar o volume com mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 e homogeneizar Injetar replicatas de 15 μL da Solução padrão O fator de retenção é no mínimo 35 O fator de cauda é no máximo 17 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 15 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H23ClN2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura de 2 ºC a 30 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16700 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16800 LORATADINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 940 e no máximo 1050 da quantidade declarada de loratadina C22H23ClN2O2 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de éter etílico e dietilamina 401 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de loratadina para um tubo de centrífuga Adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 02 M e 2 mL de cloreto de metileno Agitar por 10 minutos Centrifugar Utilizar a fase orgânica Solução 2 solução de loratadina SQR a 5 mgmL em cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 31 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupos octilsilano 5 μm mantida à temperatura entre 30 C e 40 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel solução de laurilsulfato de sódio a 0015 M em uma mistura de água e acetonitrila 11 Ajustar o pH em 26 01 com ácido fosfórico Diluente mistura de Fase móvel e água 21 Solução 1 solução de loratadina SQR a 0002 mgmL em Diluente Solução 2 transferir 5 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Solução 3 transferir volume da solução oral contendo o equivalente a 20 mg de loratadina para um frasco de vidro com tampa Adicionar 1 mL de uma solução de peróxido de hidrogênio a 3 pv e homogeneizar Tampar o frasco e aquecer a 65 C por 18 a 24 horas Resfriar até temperatura ambiente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Diluente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16800 Solução 4 transferir volume da solução oral contendo o equivalente a 5 mg de loratadina para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Diluente Homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 070 para 4 8cloro56dihidro4hidroximetil11Hbenzo56ciclohepta12bpiridina11ilideno1 piperidinacarboxilato de etila 084 para 48cloro56 dihidro2hidroximetil11H benzo56ciclohepta12bpiridina11ilideno1piperidinacarboxilato de etila e 10 para loratadina A resolução entre os picos de loratadina e 48cloro56dihidro2hidroximetil 11H benzo56ciclohepta12bpiridina11ilideno1piperidinacarboxilato de etila é no mínimo 30 Injetar replicatas de 50 μL da Solução 1 O fator de cauda para o pico de loratadina está compreendido entre 07 e 11 Injetar replicatas de 50 μL da Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob o pico de loratadina é no máximo 100 Procedimento injetar 50 μL da Solução 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 03 de 48cloro56dihidro4hidroximetil11Hbenzo56ciclohepta12b piridina11ilideno1piperidinacarboxilato de etila No máximo 03 de 48cloro56dihidro2 hidroximetil 11Hbenzo 56ciclohepta12bpiridina11ilideno 1piperidinacarboxilato de etila No máximo 02 de qualquer outra impureza individual e a soma de todas as impurezas é no máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo fenila 10 μm mantida à temperatura entre 20 C e 30 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fosfato de potássio monobásico 005 M transferir cerca de 68 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 1000 mL Dissolver e completar o volume com água e homogeneizar Ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Fosfato de potássio monobásico 005 M e acetonitrila 73 Solução de padrão interno solução de butilparabeno a 03 mgmL em mistura de água e acetonitrila 73 Solução amostra transferir volume da solução oral contendo o equivalente a 5 mg de loratadina para balão volumétrico de 50 mL Acrescentar 5 mL da Solução de padrão interno e completar o volume com mistura de água e acetonitrila 73 Homogeneizar Solução padrão preparar solução de loratadina SQR a 1 mgmL em acetonitrila Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 5 mL da Solução de padrão interno e 12 mL de água Completar o volume com mistura de água e acetonitrila 73 Homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 078 para o butilparabeno e 10 para loratadina A resolução entre loratadina e butilparabeno é no mínimo 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16800 O fator de cauda é no máximo 16 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à loratadina e ao butilparabeno Calcular a quantidade de C22H23ClN2O2 na solução oral a partir das respostas obtidas para a relação loratadinabutilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16900 LORATADINA E SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 940 e no máximo 1050 das quantidades declaradas de loratadina C22H23ClN2O2 e sulfato de pseudoefedrina C10H15NO2H2SO4 IDENTIFICAÇÃO A relação entre os tempos de retenção dos picos principais e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção dos picos principais e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 247 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 μm mantida em temperatura entre 20 C e 30 C fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Solução A dissolver 3 g de fosfato de amônio monobásico em uma mistura de água álcool metílico e ácido fosfórico 1501101 Fase móvel mistura de Solução A e acetonitrila 6040 Solução de padrão interno solução de butilparabeno a 01 mgmL em Fase móvel Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 5 mg de loratadina para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 2 mL da solução obtida para balão volumétrico de 10 mL acrescentar 1 mL de Solução de padrão interno e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 24 mg de sulfato de pseudoefedrina SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 10 mL de solução de loratadina SQR a 02 mgmL em Fase móvel e 10 mL da Solução de padrão interno Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para sulfato de pseudoefedrina 06 para butilparabeno e 10 para loratadina A resolução entre os picos de loratadina e butilparabeno é no mínimo 20 O fator de cauda é no máximo 16 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à sulfato de pseudoefedrina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16900 butilparabeno e loratadina Calcular as quantidades de C10H15NO2H2SO4 e C22H23ClN2O2 na solução oral a partir das respostas obtidas para as relações sulfato de pseudoefedrinabutilparabeno e loratadinabutilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 LOSARTANA POTÁSSICA Losartanum kalicum N N C H3 Cl N N N N OH K C22H22ClKN6O 46101 losartana potássica 05432 Sal de potássio de 2butil4cloro122Htetrazol5il 11bifenil4ilmetil1Himidazol5 metanol 11 124750998 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C22H22ClKN6O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de losartana potássica SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em álcool metílico há máximo de absorção idêntico ao observado no espectro de solução similar de losartana potássica SQR C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de cicloexano e álcool isopropílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fenilmetilpolisiloxano 595 com espessura do filme de 15 μm temperatura da coluna de acordo com os seguintes parâmetros deixar a 50 C durante cinco minutos e aumentar para 200 C a 30 C por minuto e manter durante cinco minutos Manter as temperaturas do injetor e do detector a 220 C Utilizar hélio como gás de arraste a velocidade linear de cerca de 6 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em dimetilformamida de modo a obter solução 50 mgmL Solução padrão preparar solução em dimetilformamida contendo 005 mgmL de cicloexano e 005 mgmL de álcool isopropílico Injetar replicatas de 1 μL da Solução padrão Os tempos de retenção são cerca de dois minutos para o álcool isopropílico e de quatro minutos para o cicloexano A resolução entre os picos do cicloexano e do álcool isopropílico é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 80 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos ao cicloexano e álcool isopropílico obtidos na Solução amostra não devem ser superiores às áreas sob os picos relativos ao cicloexano e ao álcool isopropílico obtidos na Solução padrão No máximo 01 de cicloexano e 01 de álcool isopropílico Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A solução de ácido fosfórico a 01 vv em água Eluente B acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 25 75 10 25 90 gradiente linear 25 35 10 90 isocrática 35 45 10 75 90 25 gradiente linear 45 50 75 25 isocrática Solução amostra dissolver 30 mg da amostra em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 300 μgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de losartana potássica SQR e trifenilmetanol em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 03 mgmL e 0002 mgmL respectivamente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para a losartana e 19 cerca de 20 minutos para o trifenilmetanol O fator de cauda para o pico da losartana é no máximo 16 Procedimento injetar 10 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos obtidos A área de qualquer pico secundário é no máximo 02 da área total sob os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico principal é no máximo 05 da área total sob os picos obtidos Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 018 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizando 1naftolbenzeína SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 23051 mg de C22H22ClKN6O B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 35 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de solução de ácido fosfórico a 01 vv em água e acetonitrila 6040 Realizar os ajustes necessários Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em álcool metílico de modo a obter solução a 250 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de losartana potássica SQR em álcool metílico e diluir quantitativamente de modo a obter solução a 250 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H22ClKN6O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24300 MACROGOL Macrogolum HOCH2CH2nOH macrogol 05474 αHidroωhidroxipolioxi12etanodiil 25322683 Macrogol é um polímero de adição do óxido de etileno e água representado pela fórmula acima em que n é o número médio de grupos de óxido de etileno O peso molecular médio é no mínimo 950 e no máximo 1050 do valor nominal rotulado quando esse for inferior a 1000 no mínimo 900 e no máximo 1100 do valor nominal rotulado quando esse se encontrar entre 1000 e 7000 e no mínimo 875 e no máximo 1125 do valor nominal rotulado quando esse for superior a 7000 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido ou levemente turvo viscoso incolor levemente higroscópico e com leve odor característico ou sólido branco inodoro de consistência cremosa em forma de pó ou flocos que se dissolvem em água Solubilidade Solúvel em água em acetona em álcool etílico miscível com outros glicois e com hidrocarbonetos aromáticos insolúvel em éter etílico e em hidrocarbonetos alifáticos Constantes físicoquímicas Viscosidade 527 determinar em viscosímetro capilar com tempo de escoamento de no mínimo 200 segundos e em temperatura mantida à 989 03 C A viscosidade deve estar dentro dos limites estabelecidos na Tabela 1 de acordo com o peso molecular médio da amostra Para amostras cujo peso molecular médio não esteja listado na tabela calcular os limites por interpolação Tabela 1 Limite de viscosidade para amostras de macrogol Peso molecular médio Faixa de viscosidade em centistokes Peso molecular médio Faixa de viscosidade em centistokes 200 39 a 48 2200 430 a 560 300 54 a 64 2300 460 a 600 400 68 a 80 2400 490 a 650 500 83 a 96 2500 510 a 700 600 99 a 113 2600 540 a 740 700 115 a 130 2700 570 a 780 800 125 a 145 2800 600 a 890 900 150 a 170 2900 640 a 880 1000 160 a 190 3000 670 a 930 1100 180 a 221 3250 730 a 1050 1200 200 a 245 3350 760 a 1100 1300 220 a 275 3500 870 a 1230 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24300 1400 240 a 300 3750 990 a 1400 1450 250 a 320 4000 1100 a 1580 1500 260 a 330 4250 1230 a 1770 1600 280 a 360 4500 1400 a 2000 1700 310 a 390 4750 1550 a 2280 1800 330 a 420 5000 1700 a 2500 1900 350 a 450 5500 2060 a 3150 2000 380 a 490 6000 2500 a 3900 2100 400 a 530 6500 2950 a 4800 7000 3500 a 5900 7500 4050 a 7350 8000 4700 a 9000 IDENTIFICAÇÃO Determinação do peso molecular médio Solução de anidrido ftálico adicionar 49 g de anidrido ftálico num erlenmeyer âmbar e dissolver em 300 mL de piridina recentemente destilada em presença de anidrido ftálico Agitar o erlenmeyer vigorosamente até completa dissolução Adicionar 7 g de imidazol e misturar cuidadosamente para dissolver inteiramente Deixar a solução em repouso por 16 horas antes do uso Preparo da amostra para macrogóis líquidos introduzir cuidadosamente 25 mL da Solução de anidrido ftálico num erlenmeyer seco resistente a pressão e calor Adicionar ao erlenmeyer quantidade de amostra pesada com exatidão equivalente ao seu peso nominal dividido por 160 Tampar o frasco e envolvêlo com uma capa ou rede de segurança Preparo da amostra para macrogóis sólidos introduzir cuidadosamente 25 mL da Solução de anidrido ftálico num erlenmeyer seco resistente a pressão e calor Adicionar ao frasco quantidade de amostra pesada com exatidão equivalente ao seu peso nominal divido por 160 devido ao limite de solubilidade não usar mais do que 25 g Adicionar 25 mL de piridina recentemente destilada em presença de anidrido ftálico Agitar até efetiva solução Tampar o erlenmeyer e envolvêlo com uma capa de segurança Procedimento transferir o erlenmeyer para banhomaria com temperatura entre 96 C e 100 C de modo que a altura da água do banho corresponda à altura do líquido dentro do erlenmeyer Remover o erlenmeyer do banho após cinco minutos sem retirar a capa de segurança agitar por 30 segundos para assegurar a homogeneidade Aquecer por mais 30 minutos 60 minutos para macrogol de peso molecular acima de 3000 Remover o erlenmeyer do banho e deixar esfriar até temperatura ambiente Destampar o frasco cuidadosamente para eliminar qualquer pressão Remover a capa de segurança Adicionar 10 mL de água e agitar Aguardar dois minutos adicionar 05 mL de mistura de fenolftaleína SI e piridina 199 Titular com hidróxido de sódio 05 M SV até que a coloração rosa persista por 15 segundos Realizar ensaio em branco utilizando mistura de 25 mL de Solução de anidrido ftálico e quantidade de piridina equivalente àquela adicionada à amostra Calcular o peso molecular médio segundo a expressão 𝑃 2000 𝑚 𝐵 𝑆 𝑀 em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24300 P peso molecular médio em gmol m massa da amostra em gramas B volume de hidróxido de sódio 05 M SV consumido pelo branco S volume de hidróxido de sódio 05 M SV consumido pela amostra M molaridade da solução de hidróxido de sódio ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 para as amostras líquidas e não mais que levemente turva para as amostras sólidas pH 5219 45 a 75 Determinar em solução preparada pela dissolução de 5 g da amostra em 100 mL de água isenta de dióxido de carbono e adição de 03 mL de solução saturada de cloreto de potássio Arsênio 5325 Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método II No máximo 00003 3 ppm Metais pesados 5323 Misturar 4 g da amostra com 5 mL de ácido clorídrico 01 M e diluir com água para 25 mL Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 00005 5 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 25 g da amostra em cadinho de platina No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Alguns plásticos sofrem amolecimento pelo macrogol ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24400 MALEATO DE CLORFENIRAMINA Chlorphenamini maleas N N CH3 CH3 Cl COOH COOH C16H19ClN2C4H4O4 39086 maleato de clorfeniramina 02442 2Z2Butenodioato de γ4clorofenilNNdimetil2piridinapropamina 11 113928 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C16H19ClN2C4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 130 ºC a 135 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de maleato de clorfeniramina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra a 0003 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 265 nm ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool metílico e ácido acético M 503020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24400 Solução 1 solução da amostra a 5 pv em clorofórmio Solução 2 solução da amostra a 001 pv em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 com exceção das duas principais correspondentes à clorfeniramina e ao ácido maleico não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 04 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de ácido acético glacial Adicionar duas gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor para azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 19543 mg de C16H19ClN2C4H4O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24500 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA Dexchlorpheniramini maleas N N CH3 CH3 Cl COOH COOH C16H19ClN2C4H4O4 39086 maleato de dexclorfeniramina 02839 2Z2Butenodioato de γSγ4clorofenilNNdimetil2piridinapropamina 11 2438326 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C16H19ClN2C4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 110 C a 115 C Rotação óptica específica 528 395 a 430 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em dimetilformamida IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de maleato de dexclorfeniramina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em água há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de solução similar de maleato de dexclorfeniramina SQR ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24500 pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 65 C por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando 01 mL de cloreto de metilrosanilíneo SI até mudança de cor de azul para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 19543 mg de C16H19ClN2C4H4O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antialérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H19ClN2C4H4O4 IDENTIFICAÇÃO A Pulverizar a pó fino quantidade de comprimidos equivalente a 150 mg de maleato de dexclorfeniramina Adicionar 100 mL de ácido acético M e agitar mecanicamente por 10 minutos Filtrar em funil sinterizado de vidro Ajustar o pH do filtrado em 110 com hidróxido de sódio a 01 pv Transferir para funil de separação e extrair com seis porções de 100 mL de hexano Filtrar cada extrato obtido utilizando meio adequado para permitir a eficiente separação entre a fase orgânica e a fase aquosa Reunir os extratos e concentrar em banho aquecido até volume reduzido Transferir para recipiente menor e evaporar até o ponto em que os vapores de hexano não sejam mais perceptíveis Transferir o resíduo oleoso com o auxílio de quatro porções de 3 mL de dimetilformamida para proveta de 15 mL com tampa completar o volume com o mesmo solvente e agitar Centrifugar se necessário A rotação óptica 528 está compreendida entre 024 e 035 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 No máximo 10 Teste de desintegração 5141 Até 15 minutos em água a 37 C Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Triturar cada comprimido a pó fino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 10 mL e adicionar 9 mL de mistura de água e ácido trifluoracético 10008 Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Agitar mecanicamente TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Prosseguir conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de dexclorfeniramina SQR em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 4 μgmL Injetar replicatas de 40 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 Procedimento injetar separadamente 40 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19ClN2C4H4O4 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 262 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm capeado mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Eluente A mistura de água e ácido trifluoracético 100005 Eluente B mistura de acetonitrila e ácido trifluoracético 100005 Gradiente da Fase móvel adotar sistema de gradiente linear conforme descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B 0 100 0 10 50 50 11 0 100 16 0 100 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de maleato de dexclorfeniramina para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 40 mL de mistura de água e ácido trifluoracético 10008 Agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir com água de modo a obter solução a 40 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de dexclorfeniramina SQR em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de maleato de dexclorfeniramina IDENTIFICAÇÃO A Diluir o equivalente a 20 mg de maleato de dexclorfeniramina para 50 mL com ácido clorídrico 1120 Diluir 10 mL para 100 mL com o mesmo solvente No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento correspondente àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Transferir quantitativamente volume da solução oral equivalente a 8 mg de maleato de dexclorfeniramina para funil de separação de 250 mL e ajustar o pH da solução para 110 com hidróxido de sódio M Extrair com duas porções de 75 mL de hexano e combinar os extratos num segundo funil de separação Repetir a extração com três porções de 50 mL de ácido clorídrico 1120 completando o volume para 200 mL com o mesmo solvente Em outro recipiente pesar com exatidão cerca de 40 mg de maleato de dexclorfeniramina SQR dissolver em água e completar para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL desta solução para funil de separação e ajustar o pH para 110 com hidróxido de sódio M Extrair com duas porções de 50 mL de hexano agitando dois minutos cada porção antes da separação das fases Combinar os extratos num segundo funil de separação extrair com duas porções de 40 mL de ácido clorídrico 1120 Combinar os extratos em balão volumétrico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Filtrar a solução desprezando as primeiras porções do filtrado Medir as absorvâncias 5214 das soluções resultantes em 264 nm utilizando ácido clorídrico 1120 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 262 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido trifluoracético 703005 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 Solução amostra transferir volume conhecido da amostra para balão volumétrico Adicionar água e homogeneizar de modo a obter solução a 40 μgmL Filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de dexclorfeniramina SQR em água de modo a obter solução a 40 μgmL Homogeneizar e filtrar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24600 MALEATO DE ENALAPRIL Enalaprili maleas C20H28N2O5C4H4O4 49253 maleato de enalapril 03370 2Z2Butenodioato de N1S1etoxicarbonil3fenilpropilLalanilLprolina 11 76095164 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C20H28N2O5C4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 143 ºC a 145 ºC Rotação óptica específica 528 48 a 51 a 20 C em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de maleato de enalapril SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 24 a 29 Determinar em solução aquosa a 1 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24600 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar 50 μL da Solução amostra Calcular a percentagem de cada pico obtido no cromatograma da Solução amostra excluindo os picos relativos ao ácido maleico e ao enalapril Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente No máximo 20 de impurezas totais Metais pesados 5323 Utilizar Método III Determinar em 2 g de amostra No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida não superior a 5 mmHg por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 30 mL de água isenta de dióxido de carbono Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente até o segundo ponto de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 16417 mg de C20H28N2O5C4H4O4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a liquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura de 50 ºC fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de tampão fosfato pH 22 e acetonitrila 7525 Solução de enalaprilato dissolver quantidade pesada com exatidão de enalaprilato SQR em água para obter solução a 04 mgmL Solução de dicetopiperazina de enalapril fundir cerca de 20 mg de maleato de enalapril SQR no centro de um béquer de 100 mL sobre chapa de aquecimento cerca de 5 a 10 minutos de aquecimento Imediatamente após retirar o béquer da chapa e deixar esfriar Adicionar 50 mL de acetonitrila ao resíduo e deixar em banho de ultrassom por poucos minutos para dissolver A solução contém em geral entre 02 e 04 mgmL de dicetopiperazina de enalapril Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em tampão fosfato pH 22 para obter solução a 03 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de enalapril SQR em tampão fosfato pH 22 para obter solução a 03 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução de resolução preparar solução de maleato de enalapril SQR a 03 mgmL em tampão fosfato pH 22 e adicionar volume adequado da Solução de enalaprilato para obter solução de enalaprilato Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24600 SQR a 0003 mgmL Transferir 075 mL da Solução de dicetopiperazina de enalapril para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a solução preparada anteriormente Injetar replicatas de 50 µL da Solução de resolução A eficiência da coluna é no mínimo 1000 pratos teóricosmetro para o enalaprilato no mínimo 300 pratos teóricosmetro para o enalapril e no mínimo 2500 pratos teóricosmetro para a dicetopiperazina de enalapril Os tempos de retenção relativos são cerca de 03 para o ácido maleico 05 para o enalaprilato 10 para o enalapril e maior que 15 para a dicetopiperazina de enalapril O fator de cauda do enalapril é no máximo 20 A resolução é no mínimo 20 entre enalaprilato e ácido maleico entre enalapril e enalaprilato e entre dicetopiperazina de enalapril e enalapril O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 para o enalapril e 50 para o enalaprilato Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H28N2O5C4H4O4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17200 MALEATO DE ENALAPRIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H28N2O5C4H4O4 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo transferir cada comprimido para balão volumétrico correspondente para obter solução a 01 mgmL Adicionar tampão fosfato pH 22 e deixar em banho de ultrassom até desintegração total do comprimido Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Agitar mecanicamente por 30 minutos Preparar Solução padrão em tampão fosfato pH 22 para obter solução de maleato de enalapril SQR a 01 mgmL TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com tampão fosfato pH 68 até concentração adequada Calcular a quantidade de C20H28N2O5C4H4O4 dissolvida no meio procedendo conforme descrito em Uniformidade de doses unitárias Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C20H28N2O5C4H4O4 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Injetar 50 μL da Solução amostra Calcular a porcentagem de cada pico obtido no cromatograma da Solução amostra excluindo o pico relativo ao ácido maleico e ao enalapril Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente No máximo 50 de impurezas totais TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17200 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Maleato de enalapril Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de maleato de enalapril para balão volumétrico de 100 mL adicionar tampão fosfato pH 22 e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar e filtrar desprezando os primeiros 5 mL do filtrado Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de enalapril SQR em tampão fosfato pH 22 para obter solução a 02 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução de resolução preparar solução de maleato de enalapril SQR a 02 mgmL em tampão fosfato pH 22 e adicionar volume adequado da Solução de enalaprilato para obter solução de enalaprilato SQR a 0002 mgmL Transferir 05 mL da Solução de dicetopiperazina de enalapril para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a solução preparada anteriormente Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H28N2O5C4H4O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24700 MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA Levomepromazini maleas C19H24N2OSC4H4O4 44455 maleato de levomepromazina 05265 2Z2Butenodioato de βR2metoxiNNβtrimetil10Hfenotiazina10propanamina 11 7104383 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C19H24N2OSC4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou ligeiramente amarelado Deteriorase quando exposto ao ar e à luz Solubilidade Pouco solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 70 a 85 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em dimetilformamida IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do maleato de levomepromazina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em álcool metílico há máximos em 254 nm e 308 nm Os valores de absorvância são de aproximadamente 06 e 01 respectivamente C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água ácido fórmico anidro e éter isopropílico 3790 como fase móvel Aplicar separadamente à placa em banda de 10 mm por 2 mm 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24700 Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em mistura de água e acetona 19 Solução 2 solução a 5 mgmL de ácido maleico SQR em mistura de água e acetona 19 Desenvolver o cromatograma 12 cm Remover a placa secar a 120 C durante 10 minutos Examinar à luz ultravioleta 254 nm A Solução 1 apresenta uma mancha sobre o ponto de aplicação e outra mancha principal que corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 55 Proceder ao abrigo da luz intensa Pesar 05 g da amostra e adicionar 25 mL de água isenta de dióxido de carbono Agitar e deixar sedimentar Verificar o pH do sobrenadante Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz intensa Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetona dietilamina e cicloexano 101080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em mistura de água e acetona 19 Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de água e acetona 19 Desenvolver o cromatograma 15 cm Remover a placa deixar secar ao ar Examinar à luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa de 100 C a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 035 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 44455 mg de C19H24N2OSC4H4O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24700 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antipsicótico neuroléptico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24800 MEBENDAZOL Mebendazolum N H N O N OCH3 O H C16H13N3O3 29530 mebendazol 05515 Éster metílico do ácido N6benzoil1Hbenzimidazol2ilcarbâmico 31431397 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C16H13N3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco a ligeiramente amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em ácido fórmico e praticamente insolúvel em ácidos minerais IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de mebendazol SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 30 mg da amostra em 2 mL de ácido fórmico anidro e diluir sucessivamente em álcool isopropílico até concentração de 000075 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 320 nm há máximos em 247 nm e 312 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de mebendazol SQR C Dissolver 40 mg da amostra em 2 mL de ácido fórmico anidro e adicionar 5 mL de álcool etílico acidificado com algumas gotas de ácido clorídrico Agitar vigorosamente e filtrar Adicionar ao filtrado cerca de 3 mg de cloridrato de pfenilenodiamina e agitar Adicionar cerca de 01 g de zinco em pó e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal ácido SR Desenvolvese coloração violeta ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e ácido fórmico anidro 9055 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24800 Solução 1 dissolver 50 mg da amostra em 1 mL de ácido fórmico anidro e completar o volume para 10 mL com clorofórmio Solução 2 dissolver 50 mg de mebendazol SQR em 1 mL de ácido fórmico anidro e completar o volume para 10 mL com clorofórmio Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com mistura de clorofórmio e ácido fórmico anidro 91 Homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal do cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 0225 g da amostra e dissolver em 30 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29530 mg de C16H13N3O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17300 MEBENDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H13N3O3 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e ácido fórmico a 96 pp 9055 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 triturar no mínimo 10 comprimidos até pó fino pesar o equivalente a 02 g de mebendazol adicionar 20 mL de mistura de clorofórmio e ácido fórmico a 96 pp 191 deixar em banhomaria durante um a dois minutos esfriar e filtrar Solução 2 preparar solução de mebendazol SQR a 10 mgmL em mistura de clorofórmio e ácido fórmico a 96 pp 191 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo transferir cada comprimido para um balão volumétrico de 100 mL adicionar 20 mL de ácido fórmico e aguardar a total desintegração do comprimido Aquecer em banhomaria por 15 minutos Esfriar completar o volume com álcool isopropílico Homogeneizar e filtrar Diluir em álcool isopropílico até a concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 310 nm 5214 utilizando mistura de ácido fórmico a 96 pp e álcool isopropílico 1500 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 10 pv em ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 248 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 dissolvida Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17300 no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de mebendazol SQR na concentração de 00005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H13N3O3 se dissolvem em 120 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de ácido fórmico e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com álcool isopropílico Homogeneizar e filtrar Transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico 01 M completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando mistura de ácido clorídrico 01 M e álcool isopropílico 595 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido fórmico e aquecer em banhomaria a 50 ºC por 15 minutos Esfriar e completar o volume com água Homogeneizar e filtrar em filtro de vidro de média porosidade Transferir 10 mL do filtrado para funil de separação adicionar 50 mL de clorofórmio e 50 mL de água Agitar durante dois minutos deixar separar as fases e transferir a camada clorofórmica para um segundo funil de separação Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio reunindo os extratos clorofórmicos no segundo funil de separação Descartar a camada aquosa Lavar os extratos clorofórmicos combinados com mistura de ácido clorídrico 01 M e ácido fórmico a 10 vv 450 Transferir a camada clorofórmica para balão volumétrico de 100 mL Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio reunindo os extratos clorofórmicos no mesmo balão volumétrico Completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Transferir 5 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Solução padrão transferir 20 mg de mebendazol SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 90 mL de clorofórmio 7 mL de álcool isopropílico e 2 mL ácido fórmico a 10 vv Agitar até completa dissolução e completar o volume com álcool isopropílico Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL Completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Solução branco transferir 45 mL de clorofórmio para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de ácido fórmico a 10 vv completar com álcool isopropílico e homogeneizar Transferir 5 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar com álcool isopropílico e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17300 Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 274 nm utilizando a Solução branco para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 247 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 005 M 6040 Ajustar o pH para 55 com ácido fosfórico 01 M ou hidróxido de sódio M Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 05 g de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido fórmico e aquecer em banhomaria a 50 C por 15 minutos Agitar mecanicamente por uma hora completar o volume com água homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com mistura de ácido fórmico e álcool metílico 19 e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir 25 mg de mebendazol SQR pesados com exatidão para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de ácido fórmico e aquecer em banhomaria à 50 C por 15 minutos Agitar mecanicamente por cinco minutos acrescentar 80 mL de álcool metílico e resfriar Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com a Fase móvel homogeneizar e filtrar Injetar replicatas de 15 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 15 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17400 MEBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H13N3O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Aspecto Esvaziar completamente o conteúdo de 10 frascos previamente agitados em provetas correspondentes limpas e secas providas de tampa e observar imediatamente sob condições adequadas de visibilidade O conteúdo escorre com fluidez a suspensão se apresenta homogênea viscosa isenta de grumos e partículas estranhas Após 24 horas de repouso pode apresentar ligeira sedimentação que ressuspende após agitação Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 40 a 75 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e ácido fórmico 9055 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 a uma alíquota equivalente a 10 mg de mebendazol adicionar 1 mL de ácido fórmico agitar até dissolução completar o volume para 10 mL com clorofórmio homogeneizar e filtrar Solução 2 pesar 10 mg de mebendazol SQR adicionar 1 mL de ácido fórmico agitar até dissolução completar o volume para 10 mL com clorofórmio e homogeneizar Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 200 mL completar o volume com uma mistura de clorofórmio e ácido fórmico 91 e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é maior nem mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 100 mg de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 30 mL de ácido fórmico e agitar até completa dissolução Completar o volume com ácido fórmico e misturar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico 01 M agitar e completar o volume com álcool isopropílico Aquecer até leve fervura e filtrar Esfriar e diluir em álcool isopropílico até a concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 310 nm utilizando ácido clorídrico 01 M e álcool isopropílico 19 para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 100 mg de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido fórmico e colocar em banhomaria a 50 C durante 15 minutos Esfriar completar o volume com água homogeneizar e filtrar através de um filtro de vidro de média porosidade Transferir 10 mL do filtrado para um funil de separação adicionar 50 mL de clorofórmio 50 mL de água e agitar durante dois minutos Deixar separar as fases e transferir a camada clorofórmica para um segundo funil de separação Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio e adicionar os lavados clorofórmicos ao segundo funil de separação Lavar os extratos clorofórmicos combinados com uma mistura de ácido clorídrico M e ácido fórmico a 10 vv 450 Transferir a camada clorofórmica para um balão volumétrico de 100 mL Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio adicionar o extrato ao balão volumétrico completar com álcool isopropílico e misturar Diluir em álcool isopropílico até a concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Preparar o branco como descrito a seguir Transferir 45 mL de clorofórmio para um balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de ácido fórmico a 10 vv completar com álcool isopropílico homogeneizar transferir 5 mL desta solução para um balão volumétrico de 100 mL completar com álcool isopropílico e homogeneizar Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 274 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 na suspensão oral a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro âmbar bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24900 MERBROMINA Merbrominum O Br COONa NaO Br Hg O OH C20H8Br2HgNa2O6 75066 merbromina 05676 Sal de sódio do 27dibromo36dihidroxi3oxospiroisobenzofuran13H99Hxanten4 il hidroximercúrio 21 129168 Contém no mínimo 224 e no máximo 267 de mercúrio Hg 20059 e no mínimo 180 e no máximo 224 de bromo Br 7990 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Escama ou grânulo verdemetálico a castanhoavermelhado Solubilidade Facilmente solúvel em água porém algumas vezes deixa pequena quantidade de material insolúvel praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 005 pv apresenta cor vermelha e fluorescência verde amarelada B A 5 mL de solução a 04 pv adicionar três gotas de ácido sulfúrico SR Produzse precipitado laranjaavermelhado C Aquecer 01 g da amostra com pequenos cristais de iodo em tubo de ensaio Cristais vermelhos são sublimados na parte superior do tubo Se forem produzidos cristais amarelos atritar com bastão de vidro A cor dos cristais passa para vermelha D Pesar 01 g da amostra e adicionar 12 mL de solução de hidróxido de sódio a 1667 pv Evaporar até secura com agitação e incinerar a 600 C por uma hora Dissolver o resíduo em 5 mL de água e acidificar com ácido clorídrico Adicionar três gotas de cloro SR 2 mL de clorofórmio e agitar na camada clorofórmica produzse cor castanhoamarelada ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução Dissolver 04 g da amostra em 20 mL de água adicionar 3 mL de ácido sulfúrico SR e filtrar A coloração do filtrado não é mais intensa que a da Solução padrão de cor SC C 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24900 Compostos insolúveis de mercúrio Dissolver 25 g da amostra em 50 mL de água e deixar em repouso por 24 horas ao abrigo da luz Centrifugar e lavar o precipitado com pequenas porções de água até que a última lavagem seja incolor Transferir o precipitado para frasco com rolha esmerilhada adicionar com exatidão 5 mL de iodo 005 M SV e deixar em repouso por uma hora agitando frequentemente Adicionar gota a gota 43 mL de tiossulfato de sódio 01 M SV com agitação Adicionar 1 mL de amido SI Desenvolvese coloração azul Halogênios solúveis Preparação amostra dissolver 5 g da amostra em 80 mL de água adicionar 10 mL de ácido nítrico a 10 pv e diluir para 100 mL com água Homogeneizar e filtrar Transferir 40 mL do filtrado para tubo de Nessler adicionar 6 mL de ácido nítrico 10 pv e diluir para 50 mL com água Preparação padrão em tubo de Nessler adicionar 025 mL de ácido clorídrico 001 M 6 mL de ácido nítrico 10 pv e diluir para 50 mL com água Procedimento adicionar aos tubos 1 mL de nitrato de prata 01 M misturar bem e deixar em repouso por cinco minutos ao abrigo da luz Qualquer turvação produzida na Preparação amostra não é mais intensa que aquela obtida na Preparação padrão Sais solúveis de mercúrio Preparação amostra transferir para tubo de ensaio 5 mL do filtrado obtido em Aspecto da solução e adicionar 5 mL de água Preparação padrão dissolver 40 mg de cloreto de mercúrio II pesados com exatidão em água e diluir para 1000 mL com o mesmo solvente A 20 mL dessa solução adicionar 3 mL de ácido sulfúrico SR Transferir para tubo de ensaio 5 mL da solução precedente e adicionar 5 mL de água Procedimento adicionar aos tubos uma gota de sulfeto de sódio SR Qualquer coloração desenvolvida na Preparação amostra não é mais intensa que aquela obtida com a Preparação padrão Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por cinco horas No máximo 50 DOSEAMENTO Mercúrio Pesar com exatidão cerca de 06 g da amostra previamente pulverizada e dessecada transferir para frasco com rolha e dissolver com 50 mL de água Acrescentar 8 mL de ácido acético glacial 20 mL de clorofórmio e exatamente 30 mL de iodo 005 M SV Tampar hermeticamente e deixar em repouso por uma hora agitando frequentemente com vigor Titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV com agitação vigorosa utilizando 1 mL de amido SI Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 10030 mg de Hg Bromo Pesar com exatidão em cadinho de porcelana cerca de 05 g de amostra previamente pulverizada e dessecada acrescentar 2 g de nitrato de potássio 3 g de carbonato de potássio anidro 3 g de carbonato de sódio anidro e homogeneizar Cobrir a superfície da mistura com 3 g de partes iguais de carbonato de potássio anidro e carbonato de sódio anidro e calcinar entre 400 ºC e 500 ºC por uma hora Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24900 Resfriar dissolver e transferir quantitativamente a mistura calcinada para erlenmeyer com o auxílio de 80 mL de água quente e acidificar com ácido nítrico Adicionar 25 mL de nitrato de prata 01 M SV e agitar Titular o excesso de nitrato de prata com tiocianato de amônio 01 M SV utilizando 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 7990 mg de Br EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 MEROPENÉM Meropenemum C17H25N3O5S 38346 meropeném 05688 Ácido 4R5S6S33S5S5dimetilaminocarbonil3pirrolidiniltio61R1hidroxietil4 metil7oxo1azabiciclo320hept2eno2carboxílico 96036032 C17H25N3O5S3H2O 43751 meropeném trihidratado 09494 Ácido 4R5S6S33S5S5dimetilaminocarbonil3pirrolidiniltio61R1hidroxietil4 metil7oxo1azabiciclo320hept2eno2carboxílico hidratado 13 119478567 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C17H25N3O5S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelopálido Solubilidade Pouco solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em fosfato de potássio monobásico a 5 pv Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 230 C a 240 C com decomposição Rotação óptica específica 528 17 a 21 Determinar em solução aquosa a 05 pv a 20 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de meropeném SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0003 pv em água há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de meropeném SQR ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 pH 5219 40 a 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Se necessário ajustar o fluxo da Fase móvel para que o tempo de retenção do meropeném esteja entre cinco a sete minutos Fase móvel mistura de Diluente e acetonitrila 100070 Diluente adicionar 1 mL de trietilamina a 900 mL de água ajustar o pH em 50 01 com ácido fosfórico a 10 vv e diluir para 1000 mL com água Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra no Diluente e diluir quantitativamente de modo a obter solução a 5 mgmL Injetar imediatamente após o preparo Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR no Diluente e diluir quantitativamente de modo a obter solução a 25 gmL Injetar imediatamente após o preparo ou conservar sob refrigeração por não mais que 24 horas Injetar replicatas de 10 µL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico referente ao meropeném As principais impurezas são observadas nos tempos de retenção de 045 e 19 relativos ao pico do meropeném Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra a partir da seguinte equação 𝐶𝑝 𝐶𝑎 𝑃 𝐴𝑖 𝐴𝑝 em que Cp concentração em mgmL de meropeném SQR na solução padrão Ca concentração em mgmL de meropeném na solução amostra P potência declarada em relação à substância anidra de meropeném na substância química de referência Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na solução amostra Ap área sob o pico correspondente ao meropeném obtido na solução padrão No máximo 03 de qualquer uma das duas principais impurezas em relação à substância anidra No máximo 01 de qualquer outra impureza individual em relação à substância anidra Calculado em relação à substância anidra a soma de todas as outras impurezas com exceção das impurezas principais deve ser no máximo 03 Água 52201 114 a 134 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Incinerar a 500 50 C No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 0125 UEmg de meropeném DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 298 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 30 preparar solução de fosfato de potássio monobásico 003 M Ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão pH 30 e acetonitrila 9010 Nota injetar as soluções descritas a seguir imediatamente após o preparo ou manter sob refrigeração por no máximo 24 horas Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em água e diluir de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR em água e diluir de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricos para o pico de meropeném O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C17H25N3O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo meio de cultura número 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar quantidade da amostra equivalente a 30 mg de meropeném transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar com água estéril Diluir para obter as concentrações de 15 µgmL 30 µgmL e 60 µgmL utilizando água estéril como diluente Solução padrão pesar quantidade de meropeném SQR equivalente a 30 mg de meropeném transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar com água estéril Diluir para obter as concentrações de 15 µgmL 30 µgmL e 60 µgmL utilizando água estéril como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de meropeném por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17500 MEROPENÉM TRIHIDRATADO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de meropeném C17H25N3O5S Meropeném pó para solução injetável é uma mistura seca estéril de meropeném tri hidratado e carbonato de sódio IDENTIFICAÇÃO A Pesar individualmente três unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Agitar quantidade de pó com água e diluir quantitativamente com o mesmo solvente até concentração de 0002 pv Filtrar se necessário No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução amostra na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo em 298 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de meropeném SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 73 a 83 Determinar em solução aquosa a 5 pv Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 40 C fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Se necessário ajustar o fluxo da Fase móvel para que o tempo de retenção de meropeném esteja entre cinco a sete minutos Fase móvel mistura de Diluente e acetonitrila 100070 Diluente adicionar 1 mL de trietilamina a 900 mL de água ajustar o pH em 50 01 com ácido fosfórico a 10 vv e diluir para 1000 mL com água Solução 1 pesar individualmente três unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Agitar quantidade pesada com exatidão de pó com Diluente e diluir quantitativamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 5 mgmL Injetar imediatamente após o preparo Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR em Diluente e diluir quantitativamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 25 µgmL Injetar imediatamente após o preparo ou conservar sob refrigeração por não mais que 24 horas Injetar replicatas de 10 µL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17500 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatograma por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico referente ao meropeném As principais impurezas são observadas nos tempos de retenção de 045 e 19 relativos ao pico do meropeném Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra segundo a expressão 10 𝐶 𝑃 𝑚 𝐴𝑖 𝐴𝑝 em que C concentração em mgmL de meropeném SQR na Solução 2 P potência declarada em relação à substância anidra de meropeném SQR m quantidade de meropeném em mg na massa de pó pesada para o preparo da Solução 1 Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na Solução 1 Ap área sob o pico correspondente ao meropeném obtido na Solução 2 No máximo 08 de impureza com tempo de retenção relativo de 045 em relação ao pico de meropeném No máximo 06 de impureza com tempo de retenção relativo de 19 em relação ao pico de meropeném Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrômetro provido de chama de ar e acetileno e lâmpada de catodo oco de sódio com emissão de luz a 5896 nm Solução de cloreto de potássio dissolver 381 g de cloreto de potássio em água e diluir para 1000 mL com o mesmo solvente Solução amostra pesar individualmente três unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de meropeném para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de Solução de cloreto de potássio e completar o volume com água Solução padrão dissolver em água 2867 mg de cloreto de sódio previamente dessecado a 105 C por duas horas de modo a obter solução de cloreto de sódio a 2867 µgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de Solução de cloreto de potássio e completar o volume com água Branco transferir 5 mL de Solução de cloreto de potássio para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Procedimento medir as absorvâncias da Solução padrão e da Solução amostra utilizando Branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de sódio em mg no pó para solução injetável de meropeném a partir das leituras obtidas Contém entre 80 e 120 da quantidade declarada de sódio Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 65 C sob pressão reduzida por seis horas Entre 90 e 120 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17500 Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 0125 UEmg de meropeném DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 298 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão pH 30 preparar solução de fosfato de potássio monobásico 003 M Ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão pH 30 e acetonitrila 9010 Nota injetar as soluções descritas a seguir imediatamente após o preparo ou manter sob refrigeração por no máximo 24 horas Solução amostra pesar individualmente 20 unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Dissolver quantidade pesada com exatidão do pó em água de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR em água de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricos para o pico de meropeném O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e mediar as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H25N3O5S no pó para solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17600 MESILATO DE GEMIFLOXACINO COMPRIMIDOS Contém mesilato de gemifloxacino equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de gemifloxacino C18H20FN5O4 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se for realizado o teste B O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste A A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel F254 como suporte e mistura de álcool butílico água hidróxido de amônio e acetona 10151560 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Proceder ao abrigo da luz direta Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos quantidade do pó equivalente a 10 mg de gemifloxacino com 100 mL de álcool metílico Filtrar a solução Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em álcool metílico de modo a obter solução de gemifloxacino a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 60 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento proceder ao abrigo da luz direta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra e a Solução padrão como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17600 Solução amostra transferir 5 mL da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em tampão fosfato pH 60 de modo a obter solução de gemifloxacino a 350 µgmL Diluir sucessivamente com Fase móvel de modo a obter concentração de 70 μgmL de gemifloxacino Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C18H20FN5O4 se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 60 mg de gemifloxacino para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 30 minutos completar o volume com álcool metílico e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00006 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 272 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H20FN5O4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de solução aquosa de trietilamina 03 vv pH 30 previamente ajustada com ácido fosfórico 10 vv e acetonitrila 8020 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de gemifloxacino para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 30 minutos completar o volume com álcool metílico Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter concentração de 20 µgmL de gemifloxacino Homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em álcool metílico e diluir adequadamente de modo a obter solução de gemifloxacino a 20 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico de gemifloxacino é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17600 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em mg de C18H20FN5O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 1 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de gemifloxacino para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 30 minutos completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Diluir sucessivamente até concentrações de 05 µgmL 15 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em álcool metílico e diluir adequadamente de modo a obter solução de gemifloxacino a 01 mgmL Diluir sucessivamente até concentrações de 05 µgmL 15 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio número 1 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a quantidade em mg de gemifloxacino C18H20FN5O4 nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25100 METABISSULFITO DE SÓDIO Natrii metabisulfis Na2S2O5 19011 SO2 6406 metabissulfito de sódio 05711 Sal de sódio do ácido dissulfuroso 21 7681574 O metabissulfito de sódio contém uma quantidade de Na2S2O5 equivalente a no mínimo 650 e a no máximo a 674 de SO2 DESCRIÇÃO Características físicas Cristais brancos quase brancos ou transparentes É eflorescente Solubilidade Facilmente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio e do íon sulfito 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 50 Determinar em solução a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de tiossulfatos Misturar 22 g da amostra com 10 mL de ácido clorídrico M Aquecer levemente por cinco minutos resfriar e transferir para um pequeno tubo de ensaio Se houver turbidez esta não é maior que a produzida por 01 mL de tiossulfato de sódio 01 M tratado nas mesmas condições 005 Arsênio 5325 Misturar 06 g da amostra com 2 mL de água em um béquer Adicionar gota a gota 15 mL de ácido nítrico Evaporar à secura em banhomaria Aquecer sobre a chama até não haver mais produção de vapores Transferir o resíduo e completar para 25 mL Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 00005 5 ppm Ferro 5324 Dissolver 05 g da amostra em 14 mL de ácido clorídrico diluído 2 em 7 e evaporar à secura em banhomaria Dissolver o resíduo em 7 mL de ácido clorídrico diluído 2 em 7 e novamente evaporar à secura Dissolver o resíduo em uma mistura de 2 mL de ácido clorídrico e 20 mL de água adicionar três gotas de água de bromo SR Aquecer à ebulição para expelir o bromo Resfriar Diluir com água a 40 mL No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água adicionar 5 mL de ácido clorídrico e evaporar à secura em banhomaria Dissolver o resíduo em 25 mL de água No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25100 DOSEAMENTO Dissolver 02 g da amostra em 50 mL de iodo 005 M SV Deixar em repouso ao abrigo da luz por cinco minutos Adicionar 1 mL de ácido clorídrico e titular o iodo em excesso com tiossulfato de sódio 01 M SV usando como indicador 3 mL de solução de amido SI que deve ser adicionado próximo ao final da titulação Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 3203 mg de SO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antioxidante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25200 METAFOSFATO DE POTÁSSIO Kalii metaphosphas KPO3x metafosfato de potássio 05721 Sal de potássio do ácido metafosfórico 11 7790536 Metafosfato de potássio é um polímero de cadeia linear com alto grau de polimerização Contém o equivalente a no mínimo 590 e no máximo 610 de P2O5 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Insolúvel em água Solúvel em soluções aquosas diluídas de sais de metais alcalinos exceto potássio Constantes físicoquímicas Viscosidade 527 misturar 03 g da amostra com 200 mL de pirofosfato de sódio a 035 pv usando agitador magnético Determinar a viscosidade da preparação límpida obtida ou da fase líquida da mistura obtida após 30 minutos de agitação contínua Entre 65 cP e 15 cP IDENTIFICAÇÃO A Adicionar 1 g da amostra finamente pulverizada lentamente e com agitação vigorosa a 100 mL de cloreto de sódio a 2 pv Formase massa gelatinosa B Aquecer à ebulição por 30 minutos mistura de 05 g da amostra 10 mL de ácido nítrico e 50 mL de água e resfriar A solução resultante satisfaz às reações do íon fosfato 5311 e às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de fluoretos Transferir 5 g da amostra 25 mL de água 50 mL de ácido perclórico cinco gotas de nitrato de prata a 50 pv e algumas pérolas de vidro para frasco de destilação de 250 mL conectado a condensador contendo termômetro e tubo capilar ambos em contato com o líquido Conectar funil de adição pequeno preenchido com água ou gerador de vapor ao tubo capilar Adaptar o frasco a sistema de destilação com 13 do fundo do frasco na chama Destilar para frasco volumétrico de 250 mL até a temperatura atingir 135 ºC Adicionar água através do funil de adição ou introduzir vapor através de um capilar para manter a temperatura entre 135 ºC e 140 ºC Continuar a destilação até recolher de 225 mL a 240 mL e então completar o volume com água e homogeneizar Transferir 50 mL dessa solução para tubo de Nessler e para o tubo de Nessler padrão transferir 50 mL de água Adicionar a cada um dos tubos 01 mL de solução filtrada de alizarina SI e 1 mL de solução recentemente preparada de cloridrato de hidroxilamina a 0025 pv e homogeneizar Adicionar gota a gota e sob agitação hidróxido de sódio 005 M para o tubo contendo a amostra até que a cor corresponda à do tubo padrão levemente rósea A seguir adicionar a cada tubo 1 mL de ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Utilizando bureta com graduação de 005 mL adicionar vagarosamente ao tubo contendo a amostra quantidade suficiente de nitrato de tório a 0025 pv de maneira que após a homogeneização a cor do líquido é alterada para rosa Registrar o volume de solução adicionada adicionar o mesmo volume medido com exatidão para o tubo padrão e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25200 homogeneizar A seguir com auxílio da bureta adicionar fluoreto de sódio SR 10 μg de FmL para tornar similar a coloração dos dois tubos após a diluição para um mesmo volume Homogeneizar e permitir que as bolhas de ar escapem antes de proceder à comparação final de cor Verificar o ponto final adicionando uma ou duas gotas de fluoreto de sódio SR para o tubo padrão Uma coloração distinta é observada O volume de fluoreto de sódio requerido para a solução de referência não deverá exceder a 1 mL 0001 Arsênio 5325 Dissolver 1 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico 3 M e prosseguir conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00003 3 ppm Chumbo 53212 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para chumbo No máximo 00005 5 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 3 M a 1 g da amostra e aquecer até que não se dissolva mais Adicionar 15 mL de água homogeneizar e filtrar No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Misturar 02 g da amostra com 15 mL de ácido nítrico e 30 mL de água ferver por 30 minutos resfriar e diluir com água a aproximadamente 100 mL Aquecer a 60 ºC adicionar excesso de molibdato de amônio SR1 e aquecer a 50 ºC por 30 minutos Filtrar e lavar o precipitado primeiro com ácido nítrico 05 M e em seguida com nitrato de potássio a 1 pv até que no filtrado não seja detectado resíduo ácido utilizar papel tornassol Adicionar 25 mL de água ao precipitado dissolver com 50 mL de hidróxido de sódio M SV adicionar fenolftaleína SI e titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 05 M SV Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 3086 mg de P2O5 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tamponante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25300 METILBROMETO DE HOMATROPINA Homatropini methylbromidum N C H3 O O C H3 OH Br e enantiômero C17H24BrNO3 37029 metilbrometo de homatropina 04747 Brometo de 3endo32hidroxi2fenilacetiloxi88dimetil8azoniabiciclo321octano 11 80499 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de C17H24BrNO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Ponto de fusão 522 em torno de 190 ºC Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metilbrometo de homatropina SQR preparado de maneira idêntica Caso sejam observadas diferenças nos espectros dissolver a amostra e o padrão separadamente em álcool metílico e recristalizar pela adição de dioxano a cada solução B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 01 pv em álcool etílico há máximo em 258 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de metilbrometo de homatropina SQR C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água e adicionar iodeto de potássio mercúrico SR Produz se precipitado branco ou levemente amarelado Não se produz precipitado pela adição de soluções de hidróxidos alcalinos ou carbonatos mesmo em soluções concentradas da amostra distinção da maioria dos alcaloides D Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água e adicionar reineckato de amônio SR Produzse precipitado vermelho Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25300 E A solução aquosa da amostra a 5 pv satisfaz às reações do íon brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de ácido fórmico anidro água e acetato de etila 16516567 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em mistura de água e álcool metílico 19 e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de água e álcool metílico 19 Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em estufa entre 100 ºC e 105 ºC até que o odor de solvente não seja perceptível Deixar esfriar Nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR e em seguida com peróxido de hidrogênio 3 pv SR Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia gasosa 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas coluna cromatográfica de sílica fundida 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno coberta com sílica quimicamente ligada a fenilmetilpolisiloxano 595 5 μm précoluna de 5 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno com sílica desativada com fenilmetilsiloxano Programar a temperatura da coluna de acordo com os seguintes parâmetros deixar a 35 ºC por cinco minutos e aumentar para 175 ºC na razão de 8 ºC por minuto aumentar até 260 C na razão de 35 C por minuto e manter por pelo menos 16 minutos Manter as temperaturas do injetor e do detector a 70 C e a 260 C respectivamente Utilizar hélio como gás de arraste a velocidade linear de cerca de 35 cmsegundo Solução amostra dissolver em água isenta de material orgânico quantidade da amostra pesada com exatidão de modo a obter solução a 20 mgmL Solução padrão preparar solução em água isenta de material orgânico contendo 004 μgmL de benzeno 120 μgmL de cloreto de metileno 12 μgmL de clorofórmio 76 μgmL de dioxano e 16 μgmL de tricloroetileno Injetar replicatas de 1 μL da Solução padrão A resolução entre quaisquer dos componentes é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 150 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos obtidos com a Solução amostra relativas ao benzeno cloreto de metileno clorofórmio dioxano e tricloroetileno não devem ser superiores às áreas sob os picos relativos ao benzeno cloreto de metileno clorofórmio dioxano e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25300 tricloroetileno obtidos com a Solução padrão correspondendo a no máximo 2 ppm 600 ppm 60 ppm 380 ppm e 80 ppm respectivamente Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver 03 g da amostra em 10 mL de água Titular com nitrato de prata 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente usando eletrodo indicador de prata e eletrodo de referência de pratacloreto de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 37029 mg de C17H24BrNO3 B Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 07 g da amostra e dissolver em mistura de 50 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor de azul para verdeazulada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 37029 mg de C17H24BrNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25400 METILDOPA Methyldopum C10H13NO4 21122 metildopa 05799 3HidroxiαmetilLtirosina 555306 C10H13NO41½H2O 23824 metildopa sesquihidratada 09496 3HidroxiαmetilLtirosina hidratada 23 41372081 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C10H13NO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado ou cristais incolores ou quase incolores Solubilidade Pouco solúvel em água em ácido acético glacial e em álcool metílico muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 25 a 28 em relação à substância anidra Determinar em solução a 44 pv em cloreto de alumínio SR IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metildopa SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0004 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 280 nm calculado em relação à substância anidra A absorvância difere no máximo 3 em relação à de solução de metildopa SQR preparada de maneira idêntica C Adicionar a 10 mg da amostra três gotas de ninidrina a 04 pv em ácido sulfúrico Após 10 a 15 minutos desenvolvese coloração violeta escura Adicionar três gotas de água A coloração muda para castanhoamarelada pálida ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25400 Acidez Dissolver 1 g da amostra sob aquecimento em água isenta de dióxido de carbono Adicionar uma gota de vermelho de metila SI e titular com hidróxido de sódio 01 M até o desenvolvimento de coloração amarela No máximo 05 mL de titulante são gastos para a viragem do indicador Limite de 3Ometilmetildopa Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose cromatográfica com espessura de 025 mm como suporte e mistura de álcool butílico ácido acético glacial e água 651525 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL da Solução 1 e 10 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 10 mgmL Solução 2 dissolver 5 mg de 3Ometilmetildopa SQR em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar sob ar aquecido Nebulizar com pnitroanilina e nitrito de sódio SR e secar sob ar aquecido Nebulizar com carbonato de sódio decaidratado a 20 pv Qualquer mancha correspondente à 3Ometilmetildopa obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 02 g da amostra Entre 100 e 130 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 25 mL de ácido acético glacial aquecendo se necessário Adicionar 50 mL de acetonitrila 01 mL de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até viragem do indicador para azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 21122 mg de C10H13NO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17700 METILDOPA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13NO4 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de metildopa Adicionar três gotas de ninidrina a 04 pv em ácido sulfúrico Após 10 a 15 minutos desenvolve se coloração violeta escura Adicionar três gotas de água A coloração muda para castanhoamarelada pálida B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de metildopa adicionar 2 mL de ácido sulfúrico 005 M 2 mL de tartarato ferroso SR e 025 mL de hidróxido de amônio 6 M Desenvolvese coloração violeta escura CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 20 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 280 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H13NO4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de metildopa SQR na concentração de 0005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C10H13NO4 se dissolvem em 20 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de metildopa para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido sulfúrico 005 M e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Pesar com exatidão cerca de 50 mg de metildopa SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL dissolver e completar o volume com ácido sulfúrico 005 M e homogeneizar Transferir separadamente 5 mL das soluções padrão e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17700 amostra para balões volumétricos de 100 mL Preparar branco em paralelo utilizando 5 mL de ácido sulfúrico 005 M Adicionar a cada balão 5 mL de tartarato ferroso SR e completar o volume com tampão acetato de amônio pH 85 Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 520 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H13NO4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25500 METILPARABENO Methylis parahydroxybenzoas OCH3 O HO C8H8O3 15215 metilparabeno 05809 Éster metílico do ácido 4hidroxibenzoico 99763 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H8O3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou incolor Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em acetona em álcool etílico e em éter etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 125 ºC a 128 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metilparabeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 280 nm de solução a 00005 pv em álcool etílico há máximo em 258 nm A absorvância em 258 nm é de 052 a 056 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em álcool etílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez A 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 3 mL de álcool etílico 5 mL de água isenta de dióxido de carbono e 01 mL de verde de bromocresol SI No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para promover a viragem do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido fórmico anidro acetato de etila e cloreto de metileno 21088 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25500 Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar sob corrente de ar quente Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra transferir para erlenmeyer provido de rolha esmerilhada e adicionar 20 mL de hidróxido de sódio M SV Adaptar condensador de refluxo e aquecer a 70 C por uma hora Resfriar à temperatura ambiente Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 05 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente continuando a titulação até o segundo ponto de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 152150 mg de C8H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 METOTREXATO Methotrexatum C20H22N8O5 45445 metotrexato 05884 Ácido N424diamino6pteridinilmetilmetilaminobenzoilLglutâmico 59052 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C20H22N8O5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino alaranjado ou amarelo higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos e carbonatos pouco solúvel em solução de ácido clorídrico 6 M Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 190 a 240 em relação à substância anidra Determinar em solução a 10 mgmL em carbonato de sódio 005 M usando tubo de 20 dm IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metotrexato SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos e mínimos de absorção idênticos aos observados no espectro de metotrexato SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL e diluir com Fase móvel até completar o volume e homogeneizar Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de metotrexato SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução a 50 µgmL N N N N N H2 NH2 N NH O OH OH H O O CH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Registrar o cromatograma da Solução 1 por no máximo três vezes o tempo de retenção do metotrexato A soma das áreas sob os picos exceto a sob o metotrexato obtido na Solução 1 é inferior a quatro vezes a área sob o pico principal da Solução 2 20 e a área sob nenhum pico é maior que a sob o pico obtido com a Solução 2 05 Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 302 nm coluna de 150 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a albumina bovina espessura de 7 μm e diâmetro dos poros de 30 nm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel misturar 500 mL de solução de fosfato de sódio dibásico anidro a 071 pv e 600 mL de solução de fosfato de sódio monobásico a 069 pv Ajustar o pH para 69 com hidróxido de sódio 2 M Misturar 920 mL dessa solução com 80 mL de álcool isopropílico Solução 1 dissolver quantitativamente cerca de 20 mg da amostra em Fase móvel e completar a 100 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com a Fase móvel Solução de resolução dissolver quantitativamente cerca de 4 mg de RSmetotrexato em Fase móvel e completar a 100 mL com o mesmo solvente Injetar replicatas de 20 L da Solução de resolução A resolução entre o pico do Smetotrexato e do Rmetotrexato é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O teor de Rmetotrexato na Solução 1 em comparação com metotrexato contido na Solução 2 é no máximo 30 Metais pesados 5323 Determinar em 10 g da amostra Proceder conforme descrito a seguir Preparação amostra transferir amostra para cadinho de sílica e misturar com 4 mL de solução de sulfato de magnésio a 25 pv em ácido sulfúrico a 55 vv Aquecer cuidadosamente Se a mistura estiver líquida evaporar até secura em banhomaria Aquecer progressivamente para incinerar em temperatura de no máximo 800 C até obter resíduo branco ou cinzento Resfriar e umedecer o resíduo com algumas gotas de ácido sulfúrico a 55 vv Evaporar incinerar e resfriar O período total de incineração deve ser de no máximo de duas horas Dissolver o resíduo obtido com duas porções de 5 mL de ácido clorídrico 02 M e acrescentar 01 mL de fenolftaleína SI Adicionar solução concentrada de amônia até que se desenvolva cor rósea Deixar esfriar e descorar a solução com ácido acético glacial Acrescentar 05 mL do ácido em excesso filtrar se necessário e diluir a solução com água para volume de 20 mL Preparação padrão preparar conforme descrito para a Preparação amostra utilizando 5 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb ao invés da amostra A 10 mL de solução obtida adicionar 2 mL da Preparação amostra Preparação de monitoramento preparar conforme descrito para a Preparação amostra adicionando à substância a ser examinada 5 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb A 10 mL da preparação obtida adicionar 2 mL da Preparação amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 Solução branco mistura de 10 mL de água e 2 mL da Preparação amostra Procedimento transferir 12 mL de cada solução obtida para tubo de Nessler adicionar 2 mL de Tampão acetato pH 35 e homogeneizar imediatamente Em cada um dos tubos adicionar 12 mL de Reagente de tioacetamida e homogeneizar A cor marrom na Preparação amostra não deve ser mais intensa do que na Preparação padrão Na Preparação padrão deve existir coloração marrom claro quando comparada à Solução branco A Preparação de monitoramento apresenta coloração no mínimo tão intensa quanto a Preparação padrão No máximo 0005 50 ppm Água 52201 Determinar segundo Método direto Utilizar 01 g de amostra No máximo 120 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 302 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato pH 60 preparar solução de fosfato de sódio dibásico 02 M e ácido cítrico anidro 01 M 6337 Ajustar para pH 60 se necessário com ácido cítrico anidro 01 M ou fosfato dibásico de sódio 02 M Fase móvel preparar mistura de Tampão fosfato pH 60 com acetonitrila 9010 Desgaseificar e filtrar Fazer ajustes se necessário Solução amostra transferir 25 mg da amostra pesada com exatidão para um balão volumétrico de 250 mL Diluir com Fase móvel até completar o volume e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de metotrexato SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução a 01 mgmL Solução de resolução preparar uma solução a 01 mgmL de metotrexato SQR e a 01 mgmL de ácido fólico em Fase móvel Injetar replicatas de 10 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são 035 para ácido fólico e 10 para metotrexato A resolução entre os picos de metotrexato e ácido fólico é no máximo 80 Injetar replicatas de 10 L da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 25 para metotrexato Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a o teor de C20H22N8O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antineoplásico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25700 METRONIDAZOL Metronidazolum C6H9N3O3 17116 metronidazol 05902 2Metil5nitro1Himidazol1etanol 443481 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H9N3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelado Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 159 ºC a 163 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metronidazol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da substância em 10 mL de ácido clorídrico a 50 vv A preparação é límpida 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções teste como descrito a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL de metronidazol em Fase móvel Solução 2 solução a 1 µgmL de metronidazol SQR e 2 µgmL de 2metil5nitroimidazol em Fase móvel Injetar replicatas no mínimo seis de 30 L da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25700 cerca de 075 para 2metil5nitroimidazol e 10 para metronidazol A resolução entre o pico de metronidazol e 2metil5nitroimidazol é no mínimo 20 O fator de cauda para o pico do metronidazol é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 60 Procedimento injetar separadamente 30 μL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 1 onde o conteúdo individual de 2metil5nitroimidazol é no máximo 01 em relação ao metronidazol A porcentagem máxima tolerada é de 01 para outras impurezas individuais e de no máximo 02 para a soma de todas as impurezas presentes Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 03 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de anidrido acético e aquecer lentamente se necessário Resfriar adicionar uma gota de verde malaquita SI e titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando microbureta até mudança de cor para amareloesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 17116 mg de C6H9N3O3 B Proceder como descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 319 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octilsilano 5 µm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 14 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 100 mg de amostra transferir para balão volumétrico e completar o volume para 100 mL com Fase móvel Diluir 3 mL da solução resultante para 100 mL com a Fase móvel Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de metronidazol SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 30 μgmL Injetar replicatas de 30 µL da Solução padrão O fator de cauda para o pico do metronidazol é no máximo 20 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 30 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C6H9N3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com o metronidazol com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25700 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17800 METRONIDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H9N3O3 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C e D Os testes de identificação C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de metronidazol com 40 mL de clorofórmio por 15 minutos Filtrar e evaporar o filtrado até secura Prosseguir conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Metronidazol B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 01 g de metronidazol aquecer em banhomaria com 10 mg de zinco em pó 1 mL de água e 025 mL de ácido clorídrico durante cinco minutos Resfriar em banho de gelo e adicionar 05 mL de nitrito de sódio SR Remover o excesso de nitrito com ácido sulfâmico Adicionar 05 mL de 2naftol SR1 e 2 mL de hidróxido de sódio 05 M Desenvolvese coloração vermelhoalaranjada D Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 02 g de metronidazol com 4 mL de ácido sulfúrico 05 M Filtrar Ao filtrado adicionar 10 mL de ácido pícrico SR e deixar em repouso O ponto de fusão do precipitado após ser lavado com água e secado a 105 C é de aproximadamente 150 C CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 250 mL Adicionar 100 mL de ácido clorídrico a 1 vv e agitar durante 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar descartando os primeiros 15 mL do filtrado Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Realizar diluições sucessivas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 1000 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17800 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H9N3O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de metronidazol SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C6H9N3O3 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de 2metil5nitroimidazol Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de clorofórmio dimetilformamida e ácido fórmico a 90 vv 80255 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 02 g de metronidazol com 5 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 por cinco minutos Filtrar Solução 2 solução de 2metil5nitroimidazol SQR a 02 mgmL em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente a 2metil5nitroimidazol obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de metronidazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de ácido clorídrico a 1 vv Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0002 pv utilizando ácido clorídrico a 1 vv como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 278 nm utilizando ácido clorídrico a 1 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H9N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 8020 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17800 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 05 g de metronidazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com álcool metílico e esperar decantar Transferir 5 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão solução a 05 mgmL de metronidazol SQR em Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de réplicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C6H9N3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17900 METRONIDAZOL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H9N3O3 IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável equivalente a cerca de 01 g de metronidazol para funil de separação e agitar com 9 g de cloreto de sódio por cinco minutos Extrair com 20 mL de acetona Separar a camada superior e evaporar até a secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metronidazol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 035 UEmg de metronidazol DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de metronidazol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 277 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H9N3O3 na solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 320 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico a 0073 pv e álcool metílico 937 Ajustar o pH em 40 05 com ácido fosfórico 01 M Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente a 25 mg de metronidazol para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Transferir 2 mL da solução obtida para balão volumétrico de 10 mL contendo 2 mL de álcool metílico e completar o volume com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17900 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de metronidazol SQR para balão volumétrico de 25 mL dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 2 mL da solução obtida para balão volumétrico de 10 mL contendo 2 mL de água e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C6H9N3O3 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25800 MICOFENOLATO DE MOFETILA Mycophenolas mofetil C23H31NO7 43350 micofenolato de mofetila 00290 2morfolin4iletil 4E64hidroxi6metoxi7metil3oxo13dihidroisobenzofuran5il4 metilhex4enoato 128794945 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C23H31NO7 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e ligeiramente solúvel em álcool etílico anidro Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 entre 93 ºC e 94 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de micofenolato de mofetila SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 010 g da amostra em álcool etílico e diluir para 10 mL utilizando o mesmo solvente A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 45 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso ou conservar entre 4 ºC e 8 ºC Proteger as soluções da luz Manter o amostrador do cromatógrafo à temperatura de 10 ºC e conservar as soluções para injeção a essa temperatura durante 15 minutos antes de injetar Solução de trietilamina transferir 3 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Ajustar o pH para 53 com ácido fosfórico N O O O OH O CH3 O CH3 OCH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25800 Fase móvel mistura da Solução de trietilamina e acetonitrila 6535 Solução 1 dissolver 20 mg da amostra em acetonitrila diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com acetonitrila Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com acetonitrila e homogeneizar Solução 3 dissolver 5 mg de micofenolato de mofetila para identificação dos picos SQR contendo as impurezas A 2morfolin4iletil4E646diidroxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5 il4metilhex4enoato B 2morfolin4iletil4E61RS4hidroxi6metoxi7metil12 morfolin4iletoxi3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4enoato D 2morfolin4 iletil4E646dimetoxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4enoato E metil4E64hidroxi6metoxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4 enoato F ácido4E64hidroxi6metoxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4 metilhex4enoico ou ácido micofenólico G 2morfolin4iletil4E64hidroxi6metoxi7 metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4enoato Nóxido e H 7hidroxi5metoxi4 metil622RS2metil5oxotetrahidrofuran2iletilisobenzofuran13Hona em acetonitrila e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 e registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico principal Os tempos de retenção relativos são cerca de 03 para impureza F 04 para impureza A 05 para impureza H 06 para impureza G 08 para impureza B 10 para o micofenolato de mofetila 12 para impureza D e 16 para impureza E O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar resolução de no mínimo 20 entre os picos da impureza H e da impureza A Para o cálculo do teor da impureza B multiplicar a área sob o pico por 21 A área sob o pico da impureza F obtido com a Solução 1 é no máximo cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 a área sob o pico da impureza B obtido com a Solução 1 é no máximo duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 e as áreas sob os picos das impurezas A D E G e H obtidos com a Solução 1 são no máximo iguais a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Para qualquer outra impureza a área sob o pico da impureza obtido com a Solução 1 é no máximo igual à área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 01 O total de impurezas é no máximo sete vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 07 O limite de exclusão é de 05 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25800 Dissolver 0400 g da amostra em 50 mL de ácido acético anidro e titular com ácido perclórico 01 M SV determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 43350 mg de C23H31NO7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Imunossupressor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18000 MICOFENOLATO DE MOFETILA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada C23H31NO7 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar mecanicamente até desintegração e após deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com ácido clorídrico 01 M homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 00025 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C23H31NO7 nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 15 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C23H31NO7 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de micofenolato de mofetila SQR na concentração de 00022 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C23H31NO7 se dissolvem em 15 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão e a Solução teste como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18000 Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de micofenolato de mofetila para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de micofenolato de mofetila SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 00025 mgmL Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para o micofenolato de mofetila e 24 para o ácido micofenólico Calcular individualmente as porcentagens das impurezas segundo a expressão 𝐶𝑝 𝐶𝑡 𝑟𝑡 𝑟𝑝 1 𝐹 100 em que Cp concentração em mgmL de micofenolato de mofetila na Solução 2 Ct concentração em mgmL de micofenolato de mofetila na Solução 1 rp resposta sob o pico de micofenolato de mofetila na Solução 2 rt área sob o pico de ácido micofenólico ou de outras impurezas na Solução 1 F fator de correção Utilizar 14 como fator de correção para o cálculo da porcentagem de ácido micofenólico e 10 para outras impurezas No máximo 05 de ácido micofenólico e 01 para outras impurezas individuais e 07 de impurezas totais TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 45 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso ou conservar entre 4 ºC e 8 ºC Proteger as soluções da luz Solução de trietilamina transferir 10 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com água Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico Fase móvel mistura da Solução de trietilamina e acetonitrila 7030 vv Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de micofenolato de mofetila para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Diluir quantitativamente de modo a obter solução a 50 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18000 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de micofenolato de mofetila SQR em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 50 µgmL Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C23H31NO7 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25900 MICOFENOLATO DE SÓDIO Mycophenolas natrium C17H19NaO6 34232 micofenolato de sódio 00291 Sal sódico de 64hidroxi6metoxi7metil3oxo5ftalanil4metil4ácido hexanoico 37415626 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H19NaO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água e em álcool etílico solúvel em álcool metílico Praticamente insolúvel em ácido clorídrico 01 M e facilmente solúvel em hidróxido de sódio 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 entre 189 ºC e 191 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de micofenolato de sódio SQR preparado de maneira idêntica B A solução da amostra a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 216 nm coluna de 250 mm de comprimento e 30 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada agrupo octadecilsilano 5 μm mantida à 50 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Eluente A mistura de acetonitrila ácido fosfórico e água 10002900 Desgaseificar e filtrar Eluente B mistura de acetonitrila ácido fosfórico e água 80002200 Desgaseificar e filtrar Diluente mistura de água e álcool metílico 9010 CH3 O O OH O CH3 O CH3 O Na Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25900 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 35 90 10 10 90 gradiente linear 35 40 10 90 isocrática 40 45 10 90 90 10 gradiente linear Solução 1 solução da amostra contendo micofenolato de sódio a 008 mgmL em Diluente Proteger contra a ação da luz Solução 2 solução de micofenolato de sódio SQR a 008 mgmL em Diluente Proteger contra a ação da luz Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 1 mg de substância relacionada B de micofenolato de mofetila RS7hidroxi5metoxi4metil625metil2oxotetrahidrofuran5iletil3H isobenzofuranil1ona para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de álcool metílico e completar o volume com água transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Solução 4 solução de micofenolato de sódio SQR a 008 mgmL em Solução 3 Solução 5 solução de micofenolato de sódio SQR a 0024 µgmL diluída em Diluente Injetar replicatas de 10 μL da Solução 4 Os tempos de retenção relativos são 09 para a substância relacionada B de micofenolato de mofetila e 10 para o micofenolato de sódio A resolução entre os picos de micofenolato de sódio e da substância relacionada B de micofenolato de mofetila é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 2 Injetar replicatas de 10 μL da Solução 5 A relação sinalruído é superior a 10 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cada substância relacionada por meio da seguinte expressão AiAp x CpCa x 100 em que Ai área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução 1 Ap área sob o pico relativo ao micofenolato de sódio no cromatograma obtido com a Solução 2 Cp concentração em mgmL de micofenolato de sódio na Solução 2 Ca concentração em mgmL de micofenolato de sódio na Solução 1 No máximo 01 de substância relacionada B de micofenolato de mofetila no máximo 007 para outra impureza individual e no máximo 04 para a soma de todas as impurezas Não considerar picos relativos ao solvente ou com área inferior a 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25900 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e ácido fosfórico 005 vv 5545 Diluente mistura de álcool metílico e água 5545 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 225 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de Diluente deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com Diluente Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido micofenólico SQR em álcool metílico de modo a obter solução equivalente a 045 mgmL de micofenolato de sódio Transferir 2 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C17H19NaO6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Imunossupressor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18100 MICOFENOLATO DE SÓDIO COMPRIMIDOS Os comprimidos com revestimento entérico devem conter no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ácido micofenólico C17H20O6 IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 100 mg de micofenolato de sódio com 10 mL de água Filtrar Satisfaz ao teste 1 do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M e hidróxido de sódio 01 M Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da Solução de ácido micofenólico padrão 1 preparada conforme descrito a seguir Solução de ácido micofenólico padrão 1 pesar com exatidão cerca de 1125 mg de ácido micofenólico SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração de 00018 pv Tolerância no máximo 20 da quantidade declarada de C17H20O6 se dissolvem em 120 minutos Estágio tampão Meio de dissolução Após a retirada da alíquota do Estágio ácido adicionar 250 mL de Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M preparado conforme descrito a seguir e ajustar o pH em cada cuba para 68 utilizando hidróxido de sódio 01 M ou ácido clorídrico 01 M Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18100 Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M dissolver 7602 g de fosfato de sódio tribásico dodecaidratado em 1000 mL de água Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando mistura de ácido clorídrico 01 M e Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M 31 para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da Solução de ácido micofenólico padrão 2 preparada conforme descrito a seguir Solução de ácido micofenólico padrão 2 pesar com exatidão cerca de 1125 mg de ácido micofenólico SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente com a mistura de ácido clorídrico 01 M e Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M 31 até concentração de 00018 pv Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H20O6 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 42174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e ácido fosfórico 005 vv 5545 Diluente mistura de álcool metílico e água 5545 Solução amostra transferir cinco comprimidos para balão volumétrico de 500 mL adicionar 275 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com água e filtrar Realizar diluições sucessivas com Diluente até obter solução a 0036 mgmL de ácido micofenólico Solução padrão pesar com exatidão cerca de 1125 mg de ácido micofenólico SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente com Diluente até obter solução a 0036 mgmL Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H20O6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18100 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26000 MITOTANO Mitotanum C14H10Cl4 32003 mitotano 06020 1Cloro222dicloro14clorofeniletilbenzeno 53190 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C14H10Cl4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granulado branco composto de cristais incolores agradável Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico em álcool metílico e em óleos fixos e graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 75 C a 81 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de mitotano SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 002 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de mitotano SQR ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26000 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em álcool metílico Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 268 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular o teor de C14H10Cl4 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Manusear com excepcional atenção CLASSE TERAPÊUTICA Antineoplásico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18200 MITOTANO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H10Cl4 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 05 g de mitotano em 10 mL de água Filtrar em funil de vidro sinterizado e lavar o resíduo com duas porções de 5 mL de água Transferir o resíduo para béquer pequeno adicionar 4 mL de álcool etílico aquecer até fervura e filtrar imediatamente Resfriar filtrar os cristais de mitotano lavar uma vez com 2 mL de álcool etílico e secar a 60 C sob pressão reduzida por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de mitotano SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a cerca de 01 g de mitotano e transferir para balão volumétrico de 250 mL adicionar 100 mL de álcool metílico agitar por cinco minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 25 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar de modo a obter solução a 002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 268 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10Cl4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26100 NAPROXENO Naproxenum C14H14O3 23026 naproxeno 06233 Ácido αS6metoxiαmetil2naftalenoacético 22204531 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H14O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 154 C a 158 C Rotação óptica específica 528 590 a 620 Determinar em solução 2 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de naproxeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução da amostra a 00025 pv em álcool metílico há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de naproxeno SQR preparado de maneira idêntica A absortividade em 271 nm calculada a partir do espectro obtido com a amostra dessecada varia no máximo 3 em relação ao espectro obtido com a amostra de naproxeno SQR C Dissolver cerca de 10 mg da amostra em 5 mL de álcool metílico adicionar 5 mL de água 2 mL de iodeto de potássio SR 5 mL de uma solução de iodato de potássio 1100 e homogeneizar Uma coloração amareloamarronzada se desenvolve Adicionar 5 mL de clorofórmio e homogeneizar Uma leve coloração vermelha ou púrpura se desenvolve na camada de clorofórmio ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26100 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 com espessura de 250 µm como suporte e mistura de hexano cloreto de metileno tetraidrofurano e ácido acético 5030173 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver cerca de 100 mg da amostra pesada com exatidão em 10 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool etílico 11 Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com mistura de clorofórmio e álcool etílico 11 e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para um balão de 50 mL completar com o mesmo solvente e homogeneizar Desenvolver o cromatograma até que a frente da fase móvel ascenda 12 cm acima da linha de aplicação Remover a placa deixar secar ao ar Observar sob luz ultravioleta A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal pode ter intensidade máxima igual àquela obtida com a Solução 2 02 Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 263 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica gel πaceptorπdoador 135 dinitrobenzamido1234tetraidrofenantreno para separação quiral SS 5 µm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de ácido acético glacial acetonitrila álcool isopropílico e hexano 05510845 Solução 1 dissolver 25 mg da amostra em tetraidrofurano diluir para 50 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 2 mL da solução para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 transferir 25 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 dissolver 5 mg de naproxeno racêmico SQR ácido 2R26metoxinaftalen2 ilpropanoico enantiômero R em 10 mL de tetraidrofurano e diluir para 100 mL com Fase móvel Injetar separadamente replicatas de 20 μL da Solução 2 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A resolução entre os picos do naproxeno e do ácido 2R26metoxinaftalen2ilpropanoico impureza G é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo uma e meia vez o tempo de retenção do naproxeno tempo de retenção em torno de cinco minutos e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo ao ácido 2R26metoxinaftalen2ilpropanoico impureza G obtido com a Solução 1 é no máximo igual à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 25 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26100 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 200 mg da amostra e dissolver em uma mistura de 75 mL de álcool metílico e 25 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI até formação de coloração violeta Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 23026 mg de C14H14O3 Realizar ensaio em branco e realizar as correções necessárias EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26200 NICOTINAMIDA Nicotinamidum C6H6N2O 12213 nicotinamida 06346 Piridinacarboxiamida 98920 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H6N2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 128 ºC a 131 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nicotinamida SQR preparado de maneira idêntica B A razão entre os valores de absorvância 5214 medidos em 245 nm e 262 nm de uma solução da amostra a 00002 pv em água está compreendida entre 063 e 067 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 80 Determinar em solução aquosa a 5 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de água álcool etílico e clorofórmio 44548 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 80 mgmL da amostra em mistura de álcool etílico e água 5050 Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 200 mL em mistura de álcool etílico e água 5050 N NH2 O Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26200 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Examinar a placa Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 025 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método I No máximo 0003 30 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra em dessecador sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio nãoaquoso 5345 Dissolver 025 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de ácido acético glacial aquecendo se necessário Adicionar 5 mL de anidrido acético titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até coloração azulesverdeada Realizar ensaio em branco e proceder com as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 12213 mg de C6H6N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Componente da vitamina B Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26300 NIFEDIPINO Nifedipinum C17H18N2O6 34634 nifedipino 06352 Éster 35dimetílico do ácido 14dihidro26dimetil42nitrofenil35piridinadicarboxílico 21829254 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H18N2O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais amarelos e insípidos Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 171 C a 175 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nifedipino SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Realizar os ensaios imediatamente após o preparo das soluções Solução 1 solução a 1 mgmL de nifedipino SQR em álcool metílico Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 10 mL com a Fase móvel Solução 3 solução a 1 mgmL de análogo de nifedipino nitrofenilpiridina SQR dimetil 42 nitrofenil26dimetilpiridina35dicarboxilato em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26300 Solução 4 a partir da Solução 3 para preparar solução a 06 µgmL de análogo de nifedipino nitrofenilpiridina SQR em Fase móvel Solução 5 so1ução a 1 mgmL de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina SQR dimetil 42 nitrosofenil26dimetilpiridina35dicarboxilato em álcool metílico Solução 6 a partir da Solução 5 para preparar solução a 06 µgmL de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina SQR em Fase móvel Solução 7 mistura de Fase móvel Solução 4 e Solução 6 111 Solução 8 mistura de Solução 2 Solução 4 e Solução 6 111 Injetar replicatas da Solução 8 Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para análogo de nifedipino nitrofenilpiridina 09 para análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina e 10 para nifedipino A resolução entre nifedipino e análogo de nifedipino nitrofenilpiridina é no mínimo 15 A resolução entre nifedipino e análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina e de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina é no máximo 100 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução amostra de Doseamento B1 e da Solução 7 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente ao análogo de nifedipino nitrofenilpiridina obtido com a Solução amostra não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 7 02 A área sob o pico correspondente ao análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina obtido com a Solução amostra não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 7 02 Cloretos 5321 No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo da luz direta utilizando soluções recémpreparadas Pesar com exatidão cerca de 100 mg de amostra e dissolver em 70 mL de álcool etílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26300 Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 10 µgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultantes em 236 nm utilizando o álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C17H18N2O6 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta utilizando cromatógrafo provido de detector 235 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar uma mistura de água acetonitrila e álcool metílico 502525 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg de amostra para balão volumétrico de 250 mL Dissolver em 25 mL de álcool metílico completar com Fase móvel e misturar de modo a obter solução a 01 mgmL Preparar no momento do uso Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de nifedipino SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 01 mgmL Preparar no momento do uso Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 16 000 pratos teóricosmetro o fator de cauda é no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente cerca de 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18N2O6 na amostra a partir das respostas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18300 NIFEDIPINO CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H18N2O6 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G com espessura de 05 mm como suporte e mistura de acetato de etila e cicloexano 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 05 mL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir o conteúdo de três cápsulas para tubo de centrífuga e lavar o interior das cápsulas com 20 mL de hidróxido de sódio 01 M Adicionar volumetricamente 20 mL de cloreto de metileno ao tubo e tampar Agitar suavemente e liberar a pressão no tubo Tampar hermeticamente e agitar por uma hora Centrifugar por 10 minutos entre 2000 e 2500 rpm Remover a fase aquosa sobrenadante com seringa e transferir 5 mL da camada transparente inferior para béquer Solução 2 solução a 12 mgmL de nifedipino SQR em cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma ao abrigo da luz direta Remover a placa deixar secar ao ar Examinar imediatamente sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em cor intensidade e posição àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar a placa com a Solução reveladora Cada cromatograma apresenta banda alaranjadoclara sobre fundo amarelo Solução reveladora dissolver 3 g de subnitrato de bismuto e 30 g de iodeto de potássio em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 3 M e completar o volume com água Homogeneizar CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de cada cápsula para balão volumétrico de 200 mL Lavar o interior das cápsulas com pequenas porções de álcool metílico reunindo os líquidos de lavagem no balão Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 350 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18N2O6 nas cápsulas a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado sem pepsina 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 20 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18300 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 340 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18N2O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de nifedipino SQR na concentração de 0005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C17H18N2O6 se dissolvem em 20 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Nifedipino Preparar as soluções como descrito a seguir Nota proceder ao ensaio imediatamente após o preparo da Solução 1 e da Solução 5 protegendoas da luz direta Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão de nifedipino SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 03 mgmL Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de nitrofenilpiridina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 6 μgmL Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de nitrosofenilpiridina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 15 μgmL Solução 4 misturar 5 mL da Solução 2 5 mL da Solução 3 e 5 mL de Fase móvel Homogeneizar Solução 5 proceder como descrito para Solução amostra no método B de Doseamento Solução 6 misturar volumes iguais da Solução 1 Solução 2 e da Solução 3 Injetar replicatas de 25 μL da Solução 6 Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para a nitrofenilpiridina 09 para a nitrosofenilpiridina e 10 para o nifedipino A resolução entre nitrosofenilpiridina e nitrofenilpiridina é no mínimo 15 A resolução entre nifedipino e nitrosofenilpiridina é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados correspondentes à nitrofenilpiridina e à nitrosofenilpiridina é no máximo 100 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução 4 e da Solução 5 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em mg das impurezas nitrofenilpiridina e nitrosofenilpiridina nas cápsulas segundo a expressão 𝑉 5 C 𝑟5 𝑟4 em que V volume total em mL da Solução 5 C concentração de nitrofenilpiridina ou de nitrosofenilpiridina em mgmL na Solução 4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18300 r5 área sob o pico referente à nitrofenilpiridina ou à nitrosofenilpiridina no cromatograma obtido com a Solução 5 r4 área sob o pico referente à nitrofenilpiridina ou à nitrosofenilpiridina no cromatograma obtido com a Solução 4 No máximo 20 de nitrofenilpiridina e 05 de nitrosofenilpiridina em relação ao conteúdo de nifedipino TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo da luz direta Transferir o conteúdo de 10 cápsulas para balão volumétrico de 100 mL Lavar o interior das cápsulas com pequenas porções de álcool metílico reunindo os líquidos de lavagem no balão Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir com álcool metílico até concentração de 0005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 350 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18N2O6 nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Nifedipino Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir o conteúdo de cinco cápsulas para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequenas porções de álcool metílico Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em Fase móvel de modo a obter solução a 01 mgmL de nifedipino Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Calcular a quantidade de C17Hl8N2O6 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26400 NIMESULIDA Nimesulidum C13H12N2O5S 30831 nimesulida 06391 N4Nitro2fenoxifenilmetanossulfonamida 51803782 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C13H12N2O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó amarelopálido cristalino levemente untuoso ao tato Não higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e em álcool metílico muito solúvel em acetonitrila Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Insolúvel em soluções ácidas IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação C poderá ser omitido se forem realizados os testes A e B O teste de identificação B poderá ser omitido se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 C até peso constante e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nimesulida SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 ativada em estufa por 30 minutos a 105 C como suporte e mistura de álcool metílico e acetonitrila 8020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 4 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão cerca de 75 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com acetona Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26400 Solução 2 pesar com exatidão cerca de 75 mg de nimesulida SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com acetona Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde ao tempo de retenção do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 024 g da amostra dissolver em 30 mL de acetona previamente neutralizada e adicionar 20 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 30831 mg de C13H12N2O5S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 000015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 392 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular o teor de C13H12N2O5S na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 18 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26400 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver na Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente na Fase móvel de modo a obter solução a 20 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de nimesulida SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 20 µgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C13H12N2O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18400 NIMESULIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C13H12N2O5S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Preparar solução de nimesulida a 001 pv em clorofórmio Filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até secura Dessecar o resíduo a 105 C até peso constante Proceder conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Nimesulida B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos em 212 nm e 392 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato de potássio pH 74 com polissorbato 80 a 2 vv 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 392 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12N2O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de nimesulida SQR na concentração de 00015 pv preparada nos mesmos solventes que a amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H12N2O5S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de nimesulida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de hidróxido de sódio 001 M e agitar por 40 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Diluir sucessivamente até concentração de 0002 pv utilizando hidróxido de sódio 001 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 392 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12N2O5S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Nimesulida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de nimesulida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL da Fase móvel e agitar mecanicamente por 40 minutos Completar o volume com Fase móvel e filtrar Diluir sucessivamente em Fase móvel de modo a obter solução a 20 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H12N2O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26500 NISTATINA Nystatinum C47H75NO17 92611 nistatina 06410 Nistatina 1400619 Nistatina é uma substância ou a mistura de duas ou mais substâncias produzidas por Streptomyces noursei Brown et al Streptomycetaceae Apresenta potência de no mínimo 4400 UI de nistatina por miligrama ou 5000 UI de nistatina por miligrama caso seja destinada à produção de pó para suspensão oral DESCRIÇÃO Características físicas Pó higroscópico fino amarelo ou castanho Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool metílico e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Pesar com exatidão o equivalente a 100 000 UI da amostra e dissolver em mistura de 5 mL de ácido acético glacial e 50 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com álcool metílico Diluir em álcool metílico até concentração de 40 UImL No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução obtida há máximos em 230 nm 291 nm 305 nm e 319 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 291 nm e 305 nm está compreendida entre 061 e 073 A razão entre os valores de absorvância medidos em 319 nm e 305 nm está compreendida entre 083 e 096 A razão entre os valores de absorvância medidos em 230 nm e 280 nm está compreendida entre 083 e 125 B Adicionar 01 mL de ácido clorídrico a 2 mg da amostra Produzse coloração castanha Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26500 C Adicionar 01 mL de ácido sulfúrico a 2 mg da amostra Produzse coloração castanha que se torna violeta com o repouso ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 80 Determinar em suspensão aquosa a 3 pv Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Nistatina A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proteger da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 304 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica desativada quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A acetato de amônio 005 M e acetonitrila 7129 Eluente B acetato de amônio 005 M e acetonitrila 4060 Gradiente de Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 25 100 0 isocrática 25 35 100 0 0 100 gradiente linear 35 40 0 100 isocrática 40 45 0 100 100 0 gradiente linear 45 60 100 0 equilíbrio Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em dimetilsulfóxido para obter solução a 04 mgmL Utilizar essa solução em até no máximo 24 horas após o preparo mantida sob refrigeração Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de nistatina SQR em dimetilsulfóxido para obter solução a 04 mgmL Utilizar essa solução em até no máximo 24 horas após o preparo mantida sob refrigeração Solução 3 dissolver 20 mg de nistatina SQR em 25 mL de álcool metílico diluir com água para 50 mL e homogeneizar Adicionar 2 mL de ácido clorídrico diluído em 10 mL da solução anteriormente preparada e esperar por uma hora à temperatura ambiente antes de usar Injetar replicatas de 20 μL da Solução 3 O tempo de retenção médio para a nistatina A é de 14 minutos A resolução entre os dois picos principais é no mínimo 35 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Desconsiderar os picos obtidos antes de dois minutos de corrida No mínimo 85 de nistatina A No máximo 40 de qualquer outro componente Metais pesados 5323 Preparar solução padrão utilizando 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb Proceder conforme descrito em Método IV No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26500 Perda por dessecação 5291 Determinar em 01 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida não excedendo a 5 mmHg por três horas No máximo 50 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 35 Nistatina destinada à produção de pó para suspensão oral extemporânea cumpre com o seguinte teste adicional Dispersibilidade Transferir quantitativamente cerca de 02 g da amostra para béquer contendo 200 mL de água e dispersar lentamente com bastão de vidro Deixar em repouso por dois minutos O material deverá estar suspenso e haverá no máximo um pequeno sedimento Se houver sedimentação proceder à determinação da potência da parte suspensa conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 Transferir volumetricamente a amostra suspensa para o liquidificador de alta velocidade adicionar dimetilformamida de modo a obter concentração de 400 UImL e agitar de três a cinco minutos Diluir essa solução com Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 de modo a obter solução com concentração equivalente à do padrão No mínimo 900 da potência esperada de nistatina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar 55331 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura entre 2 C e 8 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18500 NISTATINA COMPRIMIDOS VAGINAIS Contém no mínimo 900 e no máximo 1400 da quantidade declarada de nistatina Os comprimidos vaginais contêm agentes aglutinantes diluentes e lubrificantes IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos vaginais Transferir quantidade de pó equivalente a 100 000 UI de nistatina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de ácido acético glacial e 50 mL de álcool metílico Homogeneizar Adicionar quantidade suficiente de álcool metílico para produzir 100 mL Filtrar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar ensaio em branco utilizando os mesmos solventes e omitindo a adição da amostra No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm da solução obtida há máximos em 291 nm 305 nm e 319 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 291 nm e 305 nm está compreendida entre 061 e 073 A razão entre os valores de absorvância medidos em 319 nm e 305 nm está compreendida entre entre 083 e 096 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5142 No máximo 60 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Pesar e pulverizar os comprimidos vaginais Determinar em 01 g da amostra em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder ao abrigo da luz direta Pesar e pulverizar 20 comprimidos vaginais Pesar quantidade do pó equivalente a 200 000 UI adicionar 50 mL de dimetilformamida e agitar por uma hora Centrifugar Transferir 10 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com a solução 4 descrita em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 C Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18500 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18600 NISTATINA CREME VAGINAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1300 da quantidade declarada de C47H75NO17 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Nistatina Preparar Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra misturar com exatidão em liquidificador de alta velocidade quantidade de creme vaginal com dimetilformamida de modo a obter concentração de cerca de 400 UImL de nistatina Diluir sucessivamente essa solução em Tampão fosfato de potássio a 10 estéril pH 60 Solução 4 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18700 NISTATINA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1300 da quantidade declarada de nistatina A suspensão oral contém agentes aromatizantes conservantes e dispersantes IDENTIFICAÇÃO Transferir quantidade da suspensão oral contendo 100 000 UI de nistatina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar mistura de ácido acético glacial e álcool metílico 550 Homogeneizar Completar volume com álcool metílico e filtrar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar ensaio em branco utilizando os mesmos solventes e omitindo a adição da amostra No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm da solução obtida há máximos em 291 nm 305 nm e 319 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 291 nm e 305 nm está compreendida entre 061 e 073 A razão entre os valores de absorvância medidos em 319 nm e 305 nm está compreendida entre 083 e 096 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 60 Se o produto contiver glicerina o pH deve estar compreendido entre 60 e 75 Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Deve ser realizado caso o medicamento seja acondicionado em doses unitárias Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir o conteúdo de um frasco de suspensão oral para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Diluir quantitativamente essa solução com álcool metílico de modo a obter solução a 25 UImL de nistatina Paralelamente preparar solução de nistatina SQR em álcool metílico a 25 UImL Medir as absorvâncias das soluções em 304 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de nistatina na suspensão oral a partir das leituras obtidas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 e Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 NITAZOXANIDA Nitazoxanidum O N H O CH3 O S N O2N C12H9N3O5S 30728 nitazoxanida 06413 2AcetiloxiN5nitro2tiazolilbenzamida 55981094 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H9N3O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a levemente amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em acetonitrila muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Ponto de fusão 522 202 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitazoxanida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente mistura de Eluente A e Eluente B 7030 Eluente A acetonitrila Eluente B água previamente ajustada para pH 25 com ácido fosfórico Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B 0 30 70 250 70 30 300 70 30 301 30 70 400 30 70 Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter solução a 25 µgmL de nitazoxanida Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de nitazoxanida SQR de nitazoxanida substância relacionada A e de ácido acetilsalicílico no Diluente de modo a obter uma solução a 25 µgmL de cada uma das três substâncias Injetar replicatas de 35 µL da Solução 2 A resolução entre nitazoxanida substância relacionada A e ácido acetilsalicílico é de no mínimo 20 O fator de cauda é no máximo 20 para o pico da nitazoxanida O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados para nitazoxanida é no máximo 100 Procedimento injetar separadamente 35 µL da Solução 1 e Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra segundo a equação 100 1F AiAp CpCa em que F fator de resposta relativo para cada impureza Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na Solução 1 Ap área sob o pico correspondente ao nitazoxanida obtido na Solução 2 Cp concentração em mgmL de nitazoxanida na Solução 2 Ca concentração em mgmL de nitazoxanida na Solução 1 Os limites das impurezas são apresentados a seguir Impureza Tempo de retenção relativo Fator de resposta relativo Limite Substância relacionada A de nitazoxanida 2Amino5 nitrotiazol 035 046 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 Ácido acetilsalicílico ácido 2acetiloxibenzoico 048 091 01 Ácido salicílico ácido 2hidroxibenzoico 061 37 01 Nitazoxanida 10 Outras impurezas individuais 10 01 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo da luz direta Pesar com exatidão cerca de 120 mg da amostra e adicionar 50 mL de acetonitrila Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com água pH 45 previamente ajustada com ácido fosfórico 10 vv até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 345 nm utilizando água pH 45 para ajuste do zero Calcular o teor de C12H9N3O5S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm a 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 01 vv pH 53 previamente ajustado com trietilamina e acetonitrila 4555 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 100 mg de amostra para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar obtendo solução a 30 µgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 10 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar obtendo solução a 30 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da nitazoxanida é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C12H9N3O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparasitário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18800 NITAZOXANIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H9N3O5S Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 ao abrigo da luz direta utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de hexano e álcool etílico 6040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 10 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de nitazoxanida SQR em acetonitrila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio mantido a 25 C 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18800 Procedimento proceder ao abrigo da luz direta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra preparadas conforme descrito a seguir Solução amostra após realização do teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em acetonitrila de modo a obter solução a 2777 µgmL de nitazoxanida Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 1388 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de acetonitrila levar a banho de ultrassom durante 30 minutos e completar o volume com Tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio Diluir sucessivamente com acetonitrila de modo a obter solução a 2777 μgmL de nitazoxanida Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H9N3O5S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 15 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv obtendo solução a 12 µgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 345 nm utilizando água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H9N3O5S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm précoluna opcional de 40 mm de comprimento e 30 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm a 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 01 vv pH 53 previamente ajustado com trietilamina e acetonitrila 4555 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de acetonitrila e levar a banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18800 Transferir 3 mL do filtrado para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 10 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da nitazoxanida é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18900 NITAZOXANIDA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL O pó para suspensão oral é uma mistura de nitazoxanida com um ou mais agentes corantes aromatizantes tampões adoçantes e conservantes Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H9N3O5S IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 ao abrigo da luz direta utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de hexano e álcool etílico 6040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir quantidade de suspensão oral equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de nitazoxanida SQR em acetonitrila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó antes de reconstituir Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio mantido a 25 C 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento proceder ao abrigo da luz direta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra preparadas conforme descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18900 Solução amostra após realização do teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em acetonitrila de modo a obter solução a 2777 µgmL de nitazoxanida Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 1388 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de acetonitrila levar a banho de ultrassom durante 30 minutos e completar o volume com tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio Diluir sucessivamente com acetonitrila de modo a obter solução a 2777 μgmL de nitazoxanida Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H9N3O5S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume da suspensão oral equivalente a 15 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv obtendo solução a 12 µgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 345 nm utilizando água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H9N3O5S na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm précoluna opcional de 40 mm de comprimento e 30 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm a 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 01 vv com pH previamente ajustado para 53 com trietilamina e acetonitrila 4555 Solução amostra reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume da suspensão oral equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de acetonitrila e levar a banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Transferir 3 mL do filtrado Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18900 para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 10 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da nitazoxanida é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26700 NITRATO DE MICONAZOL Miconazoli nitras Cl Cl O Cl Cl N N HNO3 C18H14Cl4N2OHNO3 47914 nitrato de miconazol 05929 Nitrato de 1224diclorofenil224diclorofenil metoxietil1Himidazol 11 22832877 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C18H14Cl4N2OHNO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 178 C a 184 C Rotação óptica específica 528 010 a 010 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv IDENTIFICAÇÃO O teste A poderá ser omitido se forem realizados os testes B C e D O teste B poderá ser omitido se forem realizados os testes A C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitrato de miconazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 004 pv em mistura de ácido clorídrico 01 M e álcool isopropílico 110 há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de nitrato de miconazol SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel octadecilsilano como suporte e mistura de acetato de amônio SR dioxano e álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26700 204040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 6 mgmL em fase móvel Solução 2 solução de nitrato de miconazol SQR a 6 mgmL em fase móvel Solução 3 dissolver 30 mg de nitrato de miconazol SQR e 30 mg de nitrato de econazol SQR em 5 mL de fase móvel Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e vaporizar com iodo Examinar sob luz visível A mancha principal obtida com a Solução 1 é similar em posição cor e intensidade àquela produzida com a Solução 2 O teste é válido somente se no cromatograma obtido com a Solução 3 houver duas manchas nitidamente separadas D Satisfaz às reações para o íon nitrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel pesar 6 g de acetato de amônio e transferir para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 300 mL de acetonitrila 320 mL de álcool metílico e completar o volume com água Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução 2 transferir quantitativamente cerca de 25 mg de nitrato de miconazol SQR e 25 mg de nitrato de econazol SQR para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Diluir 25 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo diluente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Diluir 5 mL dessa solução para 20 mL completando o volume com Fase móvel Equilibrar o sistema cromatográfico por 30 minutos Injetar 10 μL da Solução 3 Ajustar o sistema cromatográfico de modo que a altura do pico principal obtida no cromatograma com a Solução 3 seja menor que 50 da escala total Injetar 10 μL da Solução 2 O tempo de retenção do nitrato de miconazol é de aproximadamente 20 minutos e do nitrato de econazol de 10 minutos A resolução entre os picos obtidos com a Solução 2 é no mínimo 10 se necessário ajustar a composição da Fase móvel Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No cromatograma obtido com a Solução 1 a área individual sob os picos exceto o pico principal não é maior do que a área sob o pico principal obtida com a Solução 3 025 A soma das áreas sob todos os picos registrados não é superior a duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 Desconsiderar os picos com área Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26700 inferior a 02 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 e os picos relativos ao íon nitrato Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 035 g da amostra previamente dessecada dissolver em 50 mL de ácido acético glacial aquecendo levemente se necessário e titular potenciometricamente com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV consumido equivale a 47914 mg de C18H14Cl4N2OHNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26800 NITRATO DE PRATA Argenti nitras AgNO3 16987 nitrato de prata 06427 Sal de prata1 do ácido nítrico 11 7761888 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de AgNO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais grandes incolores transparentes ou pequenos cristais brancos Solubilidade Muito solúvel em água solúvel em álcool etílico ligeiramente solúvel em água amoniacal IDENTIFICAÇÃO A A 10 mL de solução a 10 pv adicionar uma gota de difenilamina SR e homogeneizar Cuidadosamente verter a solução para tubo de ensaio contendo 2 mL de ácido sulfúrico Desenvolve se coloração azul na interface B A solução a 2 pv satisfaz às reações do íon prata 5311 C A solução a 2 pv satisfaz às reações do íon nitrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez e alcalinidade A 2 mL de solução a 4 pv adicionar 01 mL de verde de bromocresol SI Desenvolvese coloração azul A 2 mL de solução a 10 pv adicionar 01 mL de vermelho de fenol SI Desenvolvese coloração amarela Alumínio cobre chumbo e bismuto Dissolver 1 g da amostra em mistura de 4 mL de amônia 135 M e 6 mL de água A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Resíduo por evaporação A 30 mL de solução a 4 pv adicionar 75 mL de ácido clorídrico diluído agitar vigorosamente aquecer por cinco minutos em banhomaria e filtrar Evaporar 20 mL do filtrado em banhomaria e dessecar o resíduo em estufa entre 100 C e 105 C No máximo 2 mg 03 DOSEAMENTO Dessecar previamente a amostra sobre sílica por quatro horas ao abrigo da luz Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra dessecada e dissolver em 50 mL de água Adicionar 2 mL de ácido nítrico e 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR e homogeneizar Titular com tiocianato de amônio 01 M SV até coloração amareloavermelhada Cada mL de tiocianato de amônio 01 M SV equivale a 16987 mg de AgNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26800 Em recipientes não metálicos bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19000 NITRATO DE PRATA SOLUÇÃO OFTÁLMICA Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 de AgNO3 A solução oftálmica é tamponada pela adição de acetato de sódio IDENTIFICAÇÃO A A solução oftálmica satisfaz às reações do íon prata 5311 B A solução oftálmica satisfaz às reações do íon nitrato 5311 CARACTERÍSTICAS Aspecto A solução oftálmica é límpida 5225 e incolor 5212 Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir volume da solução oftálmica equivalente a 50 mg de nitrato de prata para erlenmeyer diluir com 20 mL de água adicionar 1 mL de ácido nítrico 1 mL de sulfato férrico amoniacal SR e homogeneizar Titular com tiocianato de amônio 002 M S até coloração amareloavermelhada Cada mL de tiocianato de amônio 002 M SV equivale a 3397 mg de AgNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados inertes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26900 NITRATO DE TIAMINA Thiamini nitras N N CH3 NH2 N S C H3 HO NO3 C12H17N5O4S 32736 nitrato de tiamina 08514 Nitrato de 34amino2metil5pirimidinilmetil52hidroxietil4metiltiazólio 532434 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C12H17N5O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C D e E podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitrato de tiamina SQR preparado de maneira idêntica B Preparar solução da amostra a 20 mgmL A 2 mL dessa solução adicionar 2 mL de ácido sulfúrico Resfriar e adicionar 2 mL de sulfato ferroso SR Um anel marrom aparece na junção dos dois líquidos C Dissolver 5 mg da amostra em mistura de 1 mL de acetato de chumbo SR e 1 mL de hidróxido de sódio 25 M Aquecer em banhomaria por alguns minutos Após a dissolução da amostra uma cor amarela é produzida Aquecer a solução a cor altera para marrom e após repouso um precipitado aparece D Uma solução da amostra a 20 mgmL produz um precipitado branco ao ser adicionada uma solução contendo 65 g de cloreto de mercúrio em 100 mL de água e precipitado marromavermelhado ao adicionar iodo 01 M SV Também há produção de um precipitado ao adicionar trinitrofenol SR E Preparar solução dissolvendo 5 mg da amostra em 5 mL de hidróxido de sódio 05 M A essa solução adicionar 05 mL de ferrocianeto de potássio SR e 5 mL de álcool isobutílico Agitar vigorosamente por dois minutos e possibilitar que as camadas líquidas se separem Ao ser iluminada de cima por um feixe de luz vertical ultravioleta e ao ser visualizada em um ângulo reto o menisco arlíquido mostra uma fluorescência azul vívida que desaparece quando é novamente alcalinizada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26900 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 75 Determinar em solução da amostra a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna cromatográfica de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 075 mLminuto Eluente A 1octanosulfonato de sódio 0005 M em ácido acético glacial diluído 1100 Eluente B álcool metílico e acetonitrila 32 Fase móvel mistura de Eluente A e Eluente B 6040 Solução amostra solução a 1 mgmL da amostra em Fase móvel Procedimento injetar 10 μL da Solução amostra e registrar os cromatogramas por no mínimo o triplo do tempo de retenção do pico principal Calcular a porcentagem total de picos secundários na porção de nitrato de tiamina utilizado de acordo com a seguinte expressão 𝑃𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎𝑠 𝑟𝑈 𝑟𝑇 100 em que rU soma das áreas sob todos os picos com exceção da sob o pico referente ao nitrato de tiamina rT soma das áreas sob todos os picos No máximo 10 de impurezas totais Cloretos 5321 No máximo 006 600 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 140 mg de nitrato de tiamina dissolver em 5 mL de ácido fórmico e adicionar 50 mL de anidrido acético Titular imediatamente com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26900 necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16368 mg de C12H17N5O4S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27000 NITRITO DE SÓDIO Natrii nitris NaNO2 6900 nitrito de sódio 06433 Sal de sódio do ácido nitroso 11 7632000 Contém no mínimo 970 e no máximo 1010 de NaNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granuloso ou cristais hexagonais transparentes incolores ou ainda massa branca opaca e deliquescente Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 10 pv satisfaz às reações do íon nitrito 5311 B A solução a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIO DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 15 mL dessa solução para frasco contendo mistura de 50 mL de permanganato de potássio 002 M SV 100 mL de água e 5 mL de ácido sulfúrico Ao adicionar a solução da amostra imergir a ponta da pipeta sob a superfície da mistura de permanganato Aquecer a mistura a 40 C deixar em repouso por cinco minutos e adicionar 25 mL de ácido oxálico 005 M SV Aquecer a mistura até 80 C e titular a quente com permanganato de potássio 002 M SV Cada mL de permanganato de potássio 002 M SV equivale a 3450 mg de NaNO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasodilatador antídoto para envenenamento por cianeto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27100 NITROFURANTOÍNA Nitrofurantoinum C8H6N4O5 23816 nitrofurantoína 06438 15Nitro2furanilmetilenoamino24imidazolidinadiona 67209 C8H6N4O5H2O 25617 nitrofurantoína monoidratada 11389 15Nitro2furanilmetilenoamino24imidazolidinadiona hidratada 11 17140817 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H6N4O5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó amarelo cristalino ou cristais amarelos Na forma sólida ou em solução sofre descoramento por álcalis e por exposição à luz e decomposição pelo contato com metais exceto aço inoxidável e alumínio Solubilidade Muito pouco solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C e E podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D Os testes de identificação A e D podem ser omitidos se forem realizados os testes B C e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 140 C por 30 minutos e dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitrofurantoína SQR preparado de maneira idêntica B Proceder ao abrigo de luz intensa No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 266 nm e em 367 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 367 nm e em 266 nm está compreendida entre 136 e 142 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Dissolver 10 mg da amostra em 10 mL de dimetilformamida Transferir 1 mL da solução para tubo de ensaio e adicionar 01 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M Desenvolvese coloração marrom Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27100 E Dissolver 5 mg da amostra em 5 mL de hidróxido de sódio 01 M Uma solução de coloração amarela intensa é produzida que passa em seguida a laranjaavermelhada ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica GF254 como suporte e mistura de nitrometano e álcool metílico 91 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 025 g da amostra em dimetilformamida e completar o volume para 10 mL com acetona Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar aquecer entre 100 C e 105 C por cinco minutos Examinar sob luz ultravioleta de 254 nm Nebulizar com cloridrato de fenilidrazina SR Aquecer novamente a placa entre 100 C e 105 C por 10 minutos Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Água 5220 Dessecar a amostra à 140 C por 30 minutos No máximo 10 para a forma anidra e entre 65 e 75 para a forma monoidratada Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO A Proceder conforme escrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo de luz intensa Pesar com exatidão cerca de 012 g da amostra e dissolver em 25 mL de dimetilformamida Completar o volume para 500 mL com água Transferir 25 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com uma solução contendo acetato de sódio a 18 pv e ácido acético glacial a 014 vv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir a absorvância da solução resultante em 367 nm utilizando a solução de acetato de sódio e ácido acético anteriormente descrita para o ajuste do zero Calcular o teor de C8H6N4O5 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente ajustar as condições cromatográficas para que o tempo de retenção do pico da nitrofurantoína seja de oito minutos Tampão fosfato pH 70 dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 500 mL de água e ajustar até pH 70 com hidróxido de amônio M Completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 70 e tetraidrofurano 91 Filtrar e desgaseificar Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de acetanilida em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 1 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27100 Solução amostra dissolver quantitativamente cerca de 25 mg da amostra em 20 mL de dimetilformamida Adicionar 25 mL de Solução padrão interno completar o volume para 50 mL com dimetilformamida e homogeneizar Solução padrão dissolver quantitativamente cerca de 25 mg de nitrofurantoína SQR em 20 mL de dimetilformamida Adicionar 25 mL de Solução padrão interno completar o volume para 50 mL com dimetilformamida e homogeneizar Injetar replicatas de 5 µL ou 10 µL da Solução padrão A resolução entre acetanilida e nitrofurantoína é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 5 µL ou 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C8H6N4O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz à temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19100 NITROFURANTOÍNA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H6N4O5 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A Pesar e pulverizar os comprimidos revestidos Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de nitrofurantoína com 10 mL de ácido acético 6 M Aquecer por alguns minutos e filtrar a quente Esfriar à temperatura ambiente recolher o precipitado e dessecar a 105 C por uma hora até peso constante O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Nitrofurantoína B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos em 266 nm e em 367 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 367 nm e em 266 nm está compreendida entre 136 e 142 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 72 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos e 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 375 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H6N4O5 dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de nitrofurantoína SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 25 Q da quantidade declarada de C8H6N4O5 se dissolvem em 60 minutos e no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C8H6N4O5 se dissolvem em 120 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no teste Substâncias relacionadas da monografia de Nitrofurantoína Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos revestidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 01 g de nitrofurantoína em 10 mL de mistura filtrada de dimetilformamida e acetona 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Pesar e pulverizar 20 comprimidos revestidos Proceder conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Nitrofurantoína utilizando quantidade do pó equivalente a 012 g de nitrofurantoína Calcular a quantidade de C8H6N4O5 nos comprimidos revestidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Nitrofurantoína Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos revestidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de nitrofurantoína para balão volumétrico de 100 mL adicionar 40 mL de dimetilformamida e agitar mecanicamente por 15 minutos Adicionar 50 mL de Solução padrão interno homogeneizar e deixar esfriar à temperatura ambiente Completar o volume com dimetilformamida e homogeneizar Filtrar em filtro de nylon de porosidade 045 μm Procedimento injetar separadamente 5 μL ou 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à nitrofurantoína e à acetanilida Calcular a quantidade de C8H6N4O5 nos comprimidos revestidos a partir das respostas obtidas para a relação nitrofurantoínaacetanilida na Solução padrão e na Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz em temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27200 NORFLOXACINO Norfloxacinum N CH3 COOH F N N H O C16H18FN3O3 31934 norfloxacino 06497 Ácido 1etil6fluor14diidro4oxo71piperazinil3quinolinicocarboxílico 70458967 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H18FN3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a amarelopálido Sensível à luz e umidade Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em ácido acético pouco solúvel em álcool etílico e muito pouco solúvel em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de norfloxacino SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00005 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximo em 273 nm A absorvância difere no máximo 30 da de solução similar de norfloxacino SQR preparada no mesmo solvente Utilizar vidraria âmbar ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel previamente lavada com álcool metílico e seca ao ar como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico tolueno dietilamina e água 404020148 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 80 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Solução 2 pesar com exatidão cerca de 40 mg de norfloxacino SQR e dissolver com 1 mL de ácido acético glacial adicionar 4 mL de álcool metílico e misturar Diluir 1 mL dessa solução em 19 mL de mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27200 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 e 365 nm A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 2 é equivalente a 05 de impureza Comparar as intensidades de quaisquer manchas secundárias obtidas no cromatograma da Solução 1 com a mancha principal obtida no cromatograma da Solução 2 A soma das intensidades de todas as manchas secundárias obtidas no cromatograma da Solução 1 é no máximo igual àquela principal obtida com a Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 00015 15 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar à 105 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 240 mg da amostra e dissolver em 80 mL de ácido acético glacial Titular imediatamente com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL do ácido perclórico 01 M SV equivale a 31934 mg de C16H18FN3O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente bem fechado e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27300 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO Al8ZrCl8OH20 93084 octacloroidrato de alumínio e zircônio 09831 Hidróxido cloreto de zircônio e alumínio 98106559 O octacloroidrato de alumínio e zircônio é um complexo polimérico hidratado de cloreto básico de alumínio e zircônio Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 de octacloroidrato de alumínio e zircônio em relação à substância anidra IDENTIFICAÇÃO A solução aquosa da amostra a 10 pv satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 50 Determinar em solução aquosa a 15 pv Conteúdo de alumínio Pesar 015 g da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante cinco minutos Em seguida adicionar 40 mL de água e 30 mL de edetato dissódico 005 M SV Novamente ebulir durante cinco minutos Deixar arrefecer adicionar 15 mL do tampão ácido acéticoacetato de amônio e ajustar com solução concentrada de amônia até pH 45 Acrescentar 20 mL de álcool etílico e ajustar o pH a 46 com solução concentrada de amônia Adicionar 10 gotas de ditizona a 0025 pv em álcool etílico Titular com sulfato de zinco 01 M SV até surgimento de coloração rosapúrpura Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Calcular a porcentagem de alumínio pela fórmula 269815 𝑀𝑒 𝑧𝑀𝑧 𝑍𝑒 𝑊 em que Me molaridade do edetato dissódico 005 M SV z volume de sulfato de zinco 01 M SV gasto Mz molaridade do sulfato de zinco 01 M SV W quantidade em gramas da amostra e Ze volume equivalente de edetato de dissódico 005 M SV consumido pela quantidade de zircônio calculado de acordo com a fórmula 𝑍𝑟 𝑀𝑒 𝑊 9297 em que Zr porcentagem de zircônio determinada no teste Conteúdo de zircônio e 9297 massa atômica do zircônio corrigida para o conteúdo de 2 de háfnio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumínio zircôniocloreto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27300 Conteúdo de zircônio Pesar 250 mg da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante seis a oito minutos Em seguida adicionar de 30 mL a 40 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico e aquecer até ebulição Adicionar uma gota de solução de alaranjado de xilenol de 01 pv e titular a solução ainda quente com edetato dissódico 005 M SV até a mudança da coloração rósea para amarela Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de edetato de dissódico 005 M SV equivale a 46485 mg de zircônio No mínimo 128 e no máximo 154 de zircônio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumínio zircôniocloreto Razão atômica alumíniozircônio Dividir o porcentual de alumínio encontrado no teste para Conteúdo de alumínio pelo porcentual de zircônio encontrado no teste para Conteúdo de zircônio e multiplicar por 92972698 em que 9297 é a massa atômica do zircônio corrigida para 2 de háfnio e 2698 é a massa atômica do alumínio No mínimo 60 e no máximo 100 Conteúdo de cloreto Pesar 250 mg da amostra transferir para béquer de 250 mL adicionar 120 mL de água e 20 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto No mínimo 165 e no máximo 190 de cloretoUsar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumínio zircôniocloreto Razão atômica alumínio zircôniocloreto Calcular a razão atômica alumínio zircôniocloreto de acordo com a fórmula Al 2698 Zr 9297 Cl 3545 em que Al Zr e Cl porcentagens de alumínio zircônio e cloreto determinados nos testes para Conteúdo de alumínio Conteúdo de zircônio e Conteúdo de cloreto respectivamente 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio e 3545 massa atômica do cloro A razão está entre 09 e 15 Arsênio 5325 Determinar em 15 g de amostra Proceder conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Ferro 5324 Utilizar Método I Pesar 0667 g da amostra e acrescentar 40 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Pesar 1 g da amostra e adicionar 40 mL de água Se a preparação não se apresentar límpida aquecer a 80 C por alguns minutos em seguida deixar arrefecer Caso a preparação ainda permaneça turva repetir o processo adicionando 3 mL de ácido clorídrico Ajustar o pH entre 3 e 4 com hidróxido de amônio 6 M Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados usando 2 mL da solução padrão de chumbo de 10 ppm No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcular a porcentagem do octacloroidrato de alumínio e zircônio de acordo com a fórmula Al 2698y 9297 1701 3y 4 y 1 z 3545 y 1 z 2698y em que Al percentual de alumínio encontrado no teste para Conteúdo de alumínio y razão atômica alumíniozircônio encontrada no teste para Razão atômica alumíniozircônio z razão atômica alumínio zircôniocloreto encontrada no teste para Razão atômica alumínio zircôniocloreto 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio 1701 massa molecular do ânion hidróxido OH e 3545 massa atômica do cloro Cl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antitranspirante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19200 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO SOLUÇÃO Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de octacloroidrato de alumínio anidro Octacloroidrato de alumínio e zircônio é um complexo polimérico básico de cloreto de alumínio Possui razão atômica de alumíniozircônio entre 60 e 100 e de alumíniozircôniocloreto entre 09 e 15 Os seguintes solventes podem ser utilizados água propilenoglicol ou dipropilenoglicol IDENTIFICAÇÃO A Quando a solução for preparada em propilenoglicol adicionar cerca de 10 mL de álcool isopropílico a 2 g da solução Misturar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até reduzir o volume a 1 mL No espectro de absorção no infravermelho 5214 de um filme dessa solução dispersa em cloreto de prata há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro de um filme de propilenoglicol preparado de maneira idêntica Quando a solução for preparada em dipropilenoglicol adicionar cerca de 10 mL de álcool isopropílico a 2 g da solução Misturar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até reduzir o volume a 1 mL No espectro de absorção no infravermelho 5214 de um filme desta solução dispersa em cloreto de prata há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro de um filme de dipropilenoglicol preparado de maneira idêntica B A solução contendo o equivalente a cerca de 100 mg de octacloroidrato de alumínio e zircônio por mL satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS pH 5219 30 a 50 Determinar em uma solução preparada pela diluição de 3 g da solução com água até completar o volume para 10 mL ENSAIOS DE PUREZA Conteúdo de alumínio Pesar 015 g da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante cinco minutos Em seguida adicionar 40 mL de água e 30 mL de edetato dissódico 005 M SV Novamente manter em ebulição durante cinco minutos Arrefecer adicionar 15 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio e ajustar com solução concentrada de amônia até pH 45 Acrescentar 20 mL de álcool etílico e ajustar o pH a 46 com solução concentrada de amônia Adicionar 10 gotas de ditizona a 0025 pv em álcool etílico Titular com sulfato de zinco 01 M SV até surgimento de coloração rosapúrpura Realizar ensaio em branco Calcular a porcentagem de alumínio pela fórmula 269815 Me zMz Ze W em que Me molaridade do edetato dissódico 005 M SV z volume consumido de sulfato de zinco 01 M SV em mL Mz molaridade do sulfato de zinco 01 M SV W quantidade em gramas da amostra e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19200 Ze volume equivalente de edetato dissódico 005 M SV consumido pela quantidade de zircônio calculado de acordo com a seguinte fórmula 𝑍𝑟 𝑀𝑒 𝑊 9297 em que Zr porcentagem de zircônio determinada no ensaio Conteúdo de zircônio 9297 massa atômica do zircônio corrigida para o conteúdo de 2 de háfnio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumíniozircôniocloreto Conteúdo de zircônio Pesar 500 mg da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante seis a oito minutos Em seguida adicionar de 30 mL a 40 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico e aquecer até ebulição Adicionar uma gota de alaranjado de xilenol SI e titular a solução ainda quente com edetato dissódico 005 M SV até a mudança de coloração rósea para amarela Realizar ensaio em branco Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 46485 mg de zircônio No mínimo 128 e no máximo 154 de zircônio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumíniozircôniocloreto Razão atômica alumíniozircônio Dividir o percentual de alumínio encontrado no ensaio Conteúdo de alumínio pelo percentual de zircônio encontrado no ensaio Conteúdo de zircônio e multiplicar por 92972698 em que 9297 é a massa atômica do zircônio corrigida para 2 de háfnio e 2698 é a massa atômica do alumínio No mínimo 60 e no máximo 100 Conteúdo de cloreto Pesar 500 mg da amostra transferir para béquer de 250 mL adicionar 120 mL de água e 20 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto No mínimo 165 e no máximo 190 de cloreto Utilizar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumíniozircôniocloreto Razão atômica alumíniozircôniocloreto Calcular a razão atômica alumíniozircôniocloreto de acordo com a seguinte fórmula Al 2698 Zr 9297 Cl 3545 em que Al Zr e Cl porcentagens de alumínio zircônio e cloreto determinados nos ensaios Conteúdo de alumínio Conteúdo de zircônio e Conteúdo de cloreto respectivamente 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio e 3545 massa atômica do cloro A razão está entre 09 e 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19200 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 15 g de amostra No máximo 00002 2 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III Transferir 53 g de solução de octacloroidrato de alumínio e zircônio para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL da solução amostra e 2 mL da solução padrão para béqueres distintos e a cada béquer adicionar 5 mL de ácido nítrico 6 M Cobrir com vidro de relógio e ferver as soluções por três a cinco minutos Arrefecer No máximo 00075 75 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 2 g de solução de octacloroidrato de alumínio e zircônio e adicionar 40 mL de água Se a preparação não se apresentar límpida aquecer a 80 C por alguns minutos e em seguida deixar arrefecer Caso a preparação ainda permaneça turva repetir o processo adicionando 3 mL de ácido clorídrico Ajustar o pH entre 3 e 4 com hidróxido de amônio 6 M Utilizar 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcular a porcentagem de octacloroidrato de alumínio e zircônio na solução de acordo com a seguinte fórmula Al 2698y 9297 1701 3y 4 y 1 z 3545 y 1 z 2698y em que Al percentual de alumínio encontrado no ensaio Conteúdo de alumínio y razão atômica alumíniozircônio encontrada no ensaio Razão atômica alumíniozircônio z razão atômica alumíniozircôniocloreto encontrada no ensaio Razão atômica alumíniozircôniocloreto 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio 1701 massa molecular do ânion hidróxido OH e 3545 massa atômica do cloro Cl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27400 OFLOXACINO Ofloxacinum C18H20FN3O4 36137 ofloxacino 06574 Ácido 9flúor23dihidro3metil104metil1piperazinil7oxo7Hpirido123de14 benzoxazina 6carboxílico 83380476 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C18H20FN3O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Cristais em forma de agulhas incolores Temperatura de fusão 522 250 ºC com decomposição Constantes físicoquímicas Rotação óptica 528 10º a 10º em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em clorofórmio IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ofloxacino SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 000067 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos idênticos aos observados no espectro de solução similar de ofloxacino SQR ENSAIOS DE PUREZA Arsênio 5325 Utilizar o Método II No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27400 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Transferir cerca de 01 g da amostra previamente dessecada para béquer de 400 mL adicionar 275 mL de anidrido acético e agitar até dissolver Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Usar o primeiro dos dois pontos de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 36137 mg de C18H20FN3O4 B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismos Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio número 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra pesar com exatidão cerca de 025 g de amostra transferir para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 100 mL de Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 agitar por 30 minutos e completar o volume com o mesmo diluente Diluir para obter as concentrações de 20 µgmL 30 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de ofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Diluir para obter as concentrações de 20 µgmL 30 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de ofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 OFLOXACINO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C18H20FN3O4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Preparar solução contendo o equivalente a 000067 pv de ofloxacino em ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 20 minutos e filtrar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro de solução similar de ofloxacino SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido no método A em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 294 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Solução tampão dissolver 272 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH em 33 01 com ácido fosfórico SR Eluente A mistura de Solução tampão e acetonitrila 8812 Desgaseificar e filtrar Eluente B mistura de acetonitrila e Solução tampão 6040 Desgaseificar e filtrar Gradiente da fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 8 100 0 isocrática 8 25 100 40 0 60 gradiente linear 25 26 40 100 60 0 gradiente linear 26 40 100 0 isocrática Solução 1 pesar e triturar quantidade não inferior a 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de ofloxacino para balão volumétrico de 100 mL adicionar cerca de 70 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 álcool metílico e deixar o balão em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com álcool metílico e filtrar em filtro 045 µm descartando os primeiros 5 mL do filtrado Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de ofloxacino SQR em álcool metílico e diluir de modo a obter solução a 4 µgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução 2 O fator de cauda para o pico de ofloxacino é no máximo 20 O desvio padrão relativo das replicatas sob os picos registrados é no máximo 50 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra segundo a equação 100 1𝐹 𝐴𝑖𝐴𝑝 𝐶𝑝𝐶𝑎 em que F fator de resposta relativo para cada impureza Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na Solução 1 Ap área sob o pico correspondente ao ofloxacino obtido na Solução 2 Cp concentração em mgmL de ofloxacino na Solução 2 Ca concentração em mgmL de ofloxacino na Solução 1 baseado no valor declarado Os limites das impurezas são apresentados a seguir Impureza Tempo de retenção relativo Fator de resposta relativo Limite Impureza A ácido 23diidro3metil104metil1 piperazinil7oxo7Hpirido123de14benzoxazina6 carboxílico 05 1 03 Impureza B ácido 910difluoro3metil7oxo23diidro7H pirido123de14benzoxazina6carboxílico 36 022 03 Outras impurezas individuais 1 02 Total de impurezas 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 294 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 Solução tampão dissolver 272 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH em 33 01 com ácido fosfórico SR Fase móvel mistura de solução tampão e acetonitrila 8812 Desgaseificar e filtrar Diluente 1 mistura de álcool metílico e ácido acético glacial 7525 Diluente 2 mistura de água e acetonitrila 9010 Solução amostra pesar e triturar quantidade não inferior a 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de ofloxacino para balão volumétrico de 100 mL adicionar cerca de 70 mL de Diluente 1 e deixar o balão em banho de banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o Diluente 1 e filtrar essa solução em filtro 045 µm Transferir 2 mL da solução filtrada para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o Diluente 2 e agitar Solução padrão transferir cerca de 25 mg de ofloxacino SQR para balão volumétrico de 25 mL e dissolver em Diluente 1 1 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente 2 20 µgmL Injetar replicatas de 20 µL de Solução padrão O fator de cauda para o pico de ofloxacino é no máximo 20 O desvio padrão relativo das replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20FN3O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio número 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 025 g de ofloxacino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 100 mL de tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Agitar por 30 minutos e completar o volume com o mesmo diluente e filtrar Diluir para obter as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 e agitar Diluir para obter as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a quantidade em mg de ofloxacino nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19400 OFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C18H20FN3O4 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e solução 1 em 30 de hidróxido de amônio 1507515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 diluir quantidade medida com exatidão da solução oftálmica em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 de modo a obter solução a 03 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de ofloxacino SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 de modo a obter solução a 03 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 60 a 68 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 294 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 35 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de laurilsulfato de sódio a 024 pv acetonitrila e ácido acético glacial 58040020 Desgaseificar e filtrar Solução amostra transferir quantidade da solução oftálmica equivalente a 3 mg de ofloxacino para balão volumétrico de 50 mL diluir com ácido clorídrico 005 M e agitar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ofloxacino SQR e diluir com ácido clorídrico 005 M de modo a obter solução a 60 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19400 Solução de resolução preparar solução contendo cerca de 01 mgmL de ofloxacino SQR e cerca de 24 mgmL em acetonitrila Injetar replicatas de 20 µL de Solução de resolução A resolução entre propilparabeno e ofloxacino é no mínimo 20 Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda para o pico de ofloxacino é no máximo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20FN3O4 na solução oftálmica a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 55331 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio número 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra diluir a solução oftálmica até as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando Solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 e agitar Diluir para obter as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando Solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a quantidade de ofloxacino na solução oftálmica a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27500 ÓLEO DE AMENDOIM Arachidis oleum óleo de amendoim 09887 8002037 Óleo fixo refinado obtido das sementes de uma ou mais variedades cultivadas de Arachis hypogaea L LEGUMINOSAE DESCRIÇÃO Características físicas Óleo quase incolor ou levemente amarelado viscoso inodoro ou com leve odor agradável Solubilidade Insolúvel em água solúvel em óleos minerais pouco solúvel em álcool etílico miscível com éter etílico éter de petróleo clorofórmio e dissulfeto de carbono Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0912 a 0920 Índice de refração 526 1462 a 1464 Determinar a 40 C Temperatura de solidificação 52293 26 C a 33 C Determinar na mistura seca de ácidos graxos IDENTIFICAÇÃO Saponificar 5 g da amostra com 25 mL de hidróxido de sódio 75 M e 125 mL de álcool etílico por aquecimento até ebulição Evaporar o álcool etílico dissolver o sabão em 50 mL de água quente e adicionar ácido clorídrico até que os ácidos graxos livres se separem como uma camada oleosa Resfriar a mistura remover os ácidos graxos separados e dissolvêlos em 75 mL de éter etílico À solução de éter adicionar solução aquecida de acetato de chumbo a 10 pv em álcool etílico Deixar em repouso por 18 horas Filtrar o líquido sobrenadante e transferir o precipitado para o filtro com auxílio de éter etílico Colocar o precipitado em mistura de 40 mL de ácido clorídrico 3 M e 20 mL de água Aquecer até que a camada oleosa se torne completamente clara Resfriar decantar a solução aquosa e ferver os ácidos graxos com água acidificada com ácido clorídrico até que o chumbo seja eliminado Os ácidos graxos estão livres do chumbo quando 100 mg dissolvidos em 10 mL de álcool etílico não escurecem pela adição de duas gotas de sulfato de sódio a 10 pv Deixar os ácidos graxos solidificarem e pressionálos entre papéis de filtro em uma superfície fria para secarem Dissolver os ácidos graxos sólidos em 25 mL de álcool etílico a 90 vv aquecer moderadamente resfriar a 15 C e manter nesta temperatura até que os ácidos graxos se cristalizem Filtrar os ácidos graxos obtidos Recristalizálos com álcool etílico a 90 vv a quente e secar em dessecador sob pressão reduzida por quatro horas O ácido aracdônico assim obtido se funde 522 à temperatura entre 73 C e 76 C ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 2 mL de hidróxido de sódio 002 M SV são necessários para neutralizar os ácidos graxos livres presentes em 10 g da amostra Índice de iodo 522910 84 a 100 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27500 Índice de saponificação 52298 185 a 195 Matéria insaponificável 522914 No máximo 15 Óleo de algodão Em tubo de ensaio agitar 5 mL da amostra com 5 mL de mistura de álcool n amílico e enxofre a 1 pv em dissulfeto de carbono 11 Aquecer cuidadosamente até evaporação do dissulfeto de carbono Submergir o tubo até um terço de sua profundidade em solução saturada de cloreto de sódio fervente Não se desenvolve coloração avermelhada por 15 minutos Óleo de gergelim Agitar a amostra com igual volume de uma mistura de álcool etílico a 90 vv e hidróxido de amônio 91 Aquecer em banhomaria até eliminação do álcool etílico e da amônia Misturar 2 mL do resíduo com 1 mL de sacarose a 1 pv em ácido clorídrico e deixar em repouso por cinco minutos A camada ácida não deve se colorir de rosa ou se a cor rosa aparecer deve ser no máximo igual à obtida pela repetição do ensaio com sacarose Outros óleos vegetais Num frasco com condensador de refluxo saponificar 1 mL da amostra com 5 mL de hidróxido de potássio etanólico 2 M por cinco minutos Adicionar 15 mL de ácido acético glacial e 50 mL de álcool etílico a 70 vv Aquecer até que a solução se torne límpida Resfriar lentamente e medir a temperatura do líquido Ocorre turvação em temperatura não inferior a 39 C Ranço Misturar 1 mL da amostra a 10 vv em éter etílico com 1 mL de ácido clorídrico e adicionar 1 mL de floroglucinol a 01 pv em éter etílico Nenhuma cor vermelha ou rosa se desenvolve Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos resistentes à luz evitar exposição ao calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27600 ÓLEO DE GERGELIM Sesami oleum óleo de gergelim 09888 Óleos glicerídicos e graxos de sésamo 8008740 É o óleo fixo refinado obtido da semente de uma ou mais variedades cultivadas de Sesamum indicum L PEDALIACEAE DESCRIÇÃO Características físicas Óleo amarelopálido quase inodoro de sabor suave Composto principalmente pelos ácidos linoleico e oleico Solubilidade Insolúvel em água solúvel em clorofórmio em éter etílico e em éter de petróleo pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0916 a 0921 Temperatura de solidificação 52293 20 C e 25 C Utilizar a mistura seca de ácidos graxos IDENTIFICAÇÃO Agitar 1 mL da amostra e 10 mL de sacarose a 1 pv em ácido clorídrico por 30 segundos A camada ácida tornase rosa e passa a vermelha em repouso distinção da maioria dos outros óleos fixos ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 2 mL de hidróxido de sódio 002 M SV são necessários para neutralizar os ácidos graxos livres presentes em 10 g da amostra Índice de iodo 522910 103 a 116 Índice de saponificação 52298 188 a 195 Matéria insaponificável 522914 No máximo 15 Composição de triglicerídeos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de índice de refração duas colunas em série de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotadas com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantidas a 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e cloreto de metileno 6040 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 02 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel Os ácidos graxos presentes na amostra são ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27600 linoleico L ácido oleico O ácido palmítico P e ácido esteárico E Os triglicerídeos presentes na amostra são trilinoleína LLL 12dilinoleoíla3oleílaracglicerol OLL 12dilinoleoíla3 palmitoílaracglicerol PLL 12dioleoíla3linoleoílaracglicerol OOL 1palmitoíla2oleíla3 linoleoílaracglicerol POL trioleína OOO 1linoleoíla2oleoíla3estearoílaracglicerol EOL e 12dioleoíla3palmitoílarac glicerol POO Solução de resolução transferir 30 mg de OLL e 30 mg de PLL pesados com exatidão para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 093 para OLL e 10 para PLL A resolução entre os picos de PLL e OLL é no mínimo 18 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos de triglicerídeos Calcular a porcentagem de cada triglicerídeo na amostra de óleo de gergelim em relação à soma dos picos observados Não considerar os picos relativos aos solventes A tabela a seguir indica os tempos de retenção relativos e a composição percentual dos triglicerídeos Triglicerídeo Tempo de retenção relativo Composição LLL 055 70 a 190 OLL 065 130 a 300 PLL 069 50 a 90 OOL 077 140 a 250 POL 082 80 a 160 OOO 093 50 a 140 EOL 097 20 a 80 POO 10 20 a 80 Óleo de algodão Em tubo de ensaio agitar 5 mL da amostra e 5 mL de mistura de álcool namílico e enxofre a 1 pv em dissulfeto de carbono 11 Aquecer cuidadosamente até evaporação do dissulfeto de carbono Submergir o tubo até um terço de sua profundidade em solução saturada de cloreto de sódio em ebulição Não se desenvolve coloração avermelhada por 15 minutos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos resistentes à luz evitando exposição ao calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27600 Excipiente farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 OMEPRAZOL Omeprazolum N H N H3CO S O N CH3 OCH3 H3C C17H19N3O3S 34542 omeprazol 06602 6Metoxi24metoxi35dimetil2piridinilmetilsulfinil1Hbenzimidazol 73590586 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H19N3O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico e em álcool metílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de omeprazol SQR Se houver diferenças entre os espectros dissolver amostra e omeprazol SQR separadamente em álcool metílico e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0002 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos de absorção em 276 nm e 305 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 305 nm e 276 nm está compreendida entre 16 e 18 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 2 pv em cloreto de metileno é límpida 5225 e incolor 5212 Absorção de luz A absorvância da solução a 2 pv em cloreto de metileno medida em 440 nm é no máximo 010 Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizandose sílicagel F254 como suporte e mistura de álcool isopropílico cloreto de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 metileno e cloreto de metileno saturado com amônia 122 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 100 mg da amostra em 2 mL da mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Solução 3 dissolver 10 mg de omeprazol SQR em 2 mL de álcool metílico Solução 4 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com a mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Diluir 1 mL da solução resultante para 100 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 01 Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 dissolver 16 mg da amostra na Fase móvel e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com Fase móvel Procedimento injetar 40 μL da Solução 1 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal Medir as áreas sob todos os picos obtidos A área sob qualquer pico secundário exceto a sob o pico principal é no máximo 03 da área total sob os picos obtidos com a Solução 1 A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico principal é no máximo 10 da área total sob os picos obtidos com a Solução 1 Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando hélio como gás de arraste coluna capilar de sílica fundida de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com policianopropilfenildimetilsiloxano com espessura do filme de 18 μm temperatura da coluna a 40 ºC por 20 minutos rapidamente elevada a 240 ºC e mantida por 20 minutos temperatura do injetor a 140 ºC e temperatura do detector a 260 ºC Solução amostra transferir 100 mg da amostra para um frasco de 10 mL adicionar 5 mL de dimetilacetamida e 1 g de sulfato de sódioanidro tampar e aquecer a 80 ºC por uma hora Solução padrão preparar a solução em dimetilacetamida contendo 120 μgmL de cloreto de metileno 12 μgmL de clorofórmio 76 μgmL de dioxano e 16 μgmL de tricloroetileno Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 10 mL adicionar 1 g de sulfato de sódio anidro tampar e aquecer a 80 ºC por uma hora Injetar replicatas da Solução padrão por meio de headspace apropriado A resolução entre quaisquer dos componentes é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 150 Procedimento injetar separadamente por meio de headspace apropriado a Solução padrão e a Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos ao cloreto de metileno clorofórmio dioxano e tricloroetileno obtidos para a Solução Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 amostra não devem ser superiores às áreas sob os picos relativos ao cloreto de metileno clorofórmio dioxano e tricloroetileno obtidos para a Solução padrão correspondendo a no máximo 600 ppm 60 ppm 380 ppm e 80 ppm respectivamente Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 05 Perda por dessecação 52915291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 11 g da amostra e dissolver em 50 mL da mistura de água e álcool etílico 14 Titular com hidróxido de sódio 05 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 05 M SV equivale a 172710 mg de C17H19N3O3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão fosfato pH 76 dissolver 0725 g de fosfato de sódio monobásico e 4472 g de fosfato de sódio dibásico anidro em 300 mL de água diluir para 1000 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 250 mL da solução resultante para balão volumétrico de 1000 mL adicionar cerca de 980 mL de água ajustar o pH para 76 com ácido fosfórico e completar o volume com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 76 e acetonitrila 31 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em mistura de borato de sódio 001 M e acetonitrila 31 e diluir com o mesmo solvente para obter solução a 200 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de omeprazol SQR em mistura de borato de sódio 001 M e acetonitrila 31 e diluir com o mesmo solvente para obter solução a 200 μgmL Solução padrão diluída transferir 5 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com a mesma mistura de borato de sódio 001 M e acetonitrila 31 obtendo solução a 100 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão diluída A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos O fator de capacidade é no mínimo 60 O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C17H19N3O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz e da umidade entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretor Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27800 ÓXIDO DE MAGNÉSIO Magnesii oxidum MgO 4030 óxido de magnésio 06728 Óxido de magnésio 1309484 Contém no mínimo 960 e no máximo 1005 de MgO em relação à substância incinerada DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo fino e branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em ácidos diluídos produzindo ligeira efervescência IDENTIFICAÇÃO Dissolver cerca de 15 mg da amostra em 2 mL de ácido nítrico a 20 pv e neutralizar com hidróxido de sódio a 85 pv A solução satisfaz à reação do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em mistura de 70 mL de ácido acético SR e 30 mL de água Aquecer à ebulição durante dois minutos resfriar e completar o volume para 100 mL com ácido acético 0045 M Filtrar se necessário em filtro de porcelana ou sílica previamente calcinado e tarado cuja porosidade possibilite obter um filtrado límpido Guardar o resíduo eventualmente presente A solução de referência é uma mistura 11 da solução descrita a seguir e ácido clorídrico a 1 pv misturar 3 mL da Solução base de cloreto de cobalto II 3 mL da Solução base de cloreto férrico 24 mL da Solução base de sulfato cúprico preparadas conforme descrito em Cor de líquidos 5212 e 16 mL de ácido clorídrico a 1 pv 10 mL da solução da amostra não é mais corada que 10 mL da solução de referência Limite de substâncias insolúveis no ácido acético Lavar secar e calcinar a 600 C o resíduo eventualmente recolhido no decorrer da preparação da solução da amostra em Aspecto da preparação A massa do resíduo é no máximo 5 mg o que representa no máximo 01 Limite de substâncias solúveis e álcalis livres A 2 g da amostra adicionar 100 mL de água e aquecer à ebulição durante cinco minutos Filtrar a quente por um filtro de vidro poroso A 50 mL do filtrado adicionar duas gotas de vermelho de metila SI e titular com ácido sulfúrico 005 M SV No máximo 2 mL de ácido sulfúrico 005 M SV são consumidos Evaporar à secura 25 mL do filtrado e secar entre 100 C e 105 C A massa do resíduo não é superior a 10 mg No máximo 20 Arsênio 5325 Determinar em 15 mL da solução amostra obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00004 4 ppm Cálcio 5327 Diluir 13 mL da solução amostra obtida em Aspecto da preparação para 150 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cálcio utilizando 15 mL dessa solução No máximo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27800 Ferro 5324 Dissolver 40 mg da amostra em 5 mL de ácido nítrico 2 M aquecer à ebulição por um minuto e diluir para 50 mL com água Diluir 25 mL da solução obtida para 45 mL com água adicionar 2 mL de ácido clorídrico e prosseguir conforme descrito em Método I Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 10 ppm Fe No máximo 005 500 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 35 mL de ácido clorídrico 3 M e evaporar em banhomaria até secura Próximo ao final da evaporação agitar frequentemente para desintegrar o resíduo de modo a obter um pó seco Dissolver o resíduo em 20 mL de água e evaporar até secura Dissolver novamente o resíduo em 20 mL de água filtrar se necessário e diluir com água para 40 mL Diluir 20 mL da solução obtida para 25 mL com água e prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Pesar 2 g da amostra e adicionar 30 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário adicionar 1 mL de cloreto de bário SR completar o volume para 50 mL com água e aquecer em banhomaria durante 10 minutos Qualquer opalescência obtida não é mais intensa que aquela apresentada por 02 mg de íon sulfato em igual volume de líquido contendo as mesmas quantidades dos reagentes No máximo 001 100 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 900 C 25 C até peso constante No máximo 100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas para magnésio 5334 Incinerar a amostra a 800 C por uma hora Pesar com exatidão cerca de 032 g do resíduo dissolver em 7 mL de ácido clorídrico 3 M e diluir para 100 mL com água Titular 20 mL da solução obtida utilizando edetato dissódico 01 M SV Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 4030 mg de MgO EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Deve informar se é o óxido de magnésio leve ou pesado CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico antiácido laxante hiperosmótico salino Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27900 ÓXIDO DE ZINCO Zinci oxidum ZnO 8138 óxido de zinco 06730 Óxido de zinco 1314132 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de ZnO em relação à substância incinerada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino amorfo branco ou levemente amarelado Solubilidade Insolúvel em água e em álcool etílico a 96 Solúvel em ácidos minerais diluídos IDENTIFICAÇÃO A Adquire coloração amarela quando submetido a forte aquecimento que desaparece após o resfriamento B Dissolver 01 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico SR e diluir para 5 mL com água A solução satisfaz às reações do íon zinco 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico SR Não se observa efervescência durante a dissolução A preparação obtida é incolor 5212 e não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 Alcalinidade Agitar 1 g da amostra com 10 mL de água fervente Adicionar duas gotas de fenolftaleína SI e filtrar Se o filtrado for vermelho é necessário no máximo 03 mL de ácido clorídrico 01 M para promover a viragem do indicador Limite de cádmio Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52131 Preparar as Soluções padrão e amostra como descrito a seguir Solução amostra dissolver 2 g da amostra em 14 mL de mistura de água e ácido nítrico isento de cádmio e chumbo 11 Ferver por um minuto resfriar e diluir para 100 mL com água Soluções padrão preparar as soluções padrão utilizando solução padrão de cádmio 01 Cd e diluindo com ácido nítrico a 35 vv isento de cádmio e chumbo Procedimento Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 2288 nm utilizando lâmpada de catodo oco de cádmio como fonte de radiação e chama de acetileno No máximo 0001 10 ppm Chumbo Dissolver 2 g da amostra em 20 mL de água e adicionar 5 mL de ácido acético glacial em banhomaria até total dissolução Adicionar cinco gotas de cromato de potássio SR A solução obtida não produz nenhuma turvação ou precipitado Arsênio 5325 Determinar em 06 g da amostra Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00005 5 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27900 Ferro 5324 Dissolver 05 g da amostra em 1 mL de ácido clorídrico SR e diluir para 10 mL com água Prosseguir conforme descrito no Método I Utilizar Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 002 200 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g de amostra Incinerar em mufla a 850 C 25 C até peso constante No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 08 g da amostra previamente calcinada a 850 C por uma hora em 2 mL de água e 3 mL de ácido clorídrico transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Pipetar 10 mL dessa solução adicionar 80 mL de água e em seguida adicionar uma solução de hidróxido de sódio 1 em 50 até aparecer partículas sólidas em suspensão Adicionar 5 mL de tampão cloreto de amônia pH 107 duas gotas de negro de eriocromo T SI e titular com edetato dissódico 005 M SV Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 4069 mg de ZnO EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Protetores dermatológicos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28000 PANTOPRAZOL SÓDICO Pantoprazoli natricum N N O F F S O Na N OCH3 OCH3 C16H14F2N3NaO4S 40535 pantoprazol sódico 06819 Sal de sódio do 6difluormetoxi234dimetoxi2piridinilmetilsulfinil1Hbenzimidazol 11 138786671 C16H14F2N3NaO4S15H2O 43237 pantoprazol sódico sesquihidratado 09514 Sal de sódio do 6difluormetoxi234dimetoxi2piridinilmetilsulfinil1Hbenzimidazol hidratado 223 164579322 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C16H14F2N3NaO4S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool metílico e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 139 ºC a 160 ºC com decomposição Rotação óptica específica 528 10 a 10 em relação à substância anidra Determinar em solução aquosa a 5 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pantoprazol sódico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 210 nm a 360 nm de solução a 0001 pv em álcool metílico há máximo em 289 nm C Solubilizar 20 mg da amostra em 1 mL de água A solução satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28000 Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e levemente amarelada 5212 pH 5219 90 a 115 Determinar em solução aquosa a 2 pv Absorção de luz A absorvância máxima da solução aquosa a 2 pv medida a 440 nm é de 0025 e a transmitância mínima medida em 650 nm é de 97 A absorvância máxima da solução aquosa a 10 pv medida a 440 nm é de 01 e a transmitância mínima medida em 650 nm é de 95 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g de amostra dessecada em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Entre 45 e 80 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver quantitativamente cerca de 035 g da amostra em 50 mL de álcool etílico Titular com ácido clorídrico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizar azul de bromofenol SI como indicador com viragem para a cor verde Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 40535 mg de C16H14F2N3NaO4S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 290 nm coluna de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 7525 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir em tampão fosfatolaurilsulfato de sódio pH 68 até concentração de 01 mgmL Diluir a solução obtida em mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR em hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir em tampão fosfatolaurilsulfato de sódio pH 68 até concentração de 01 mgmL Diluir a solução obtida em mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28000 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Calcular o teor de C16H14F2N3NaO4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e sob refrigeração ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19500 PANTOPRAZOL SÓDICO CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S As cápsulas devem ser gastrorresistentes IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de cada cápsula quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de hidróxido de sódio 01 M deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos e sob agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir em tampão fosfato pH 68 de modo a obter solução a 80 μgmL Diluir em mistura de acetonitrila e água 5050 até obter solução a 80 μgmL Preparar a Solução padrão conforme descrito em Doseamento de modo a obter solução a 80 μgmL de pantoprazol Proceder conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Procedimento decorrido o tempo de 60 minutos elevar as cestas e retirar de cada cuba 25 mL do meio de dissolução Filtrar e diluir se necessário com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração teórica de 80 μgmL supondo dissolução de 10 de pantoprazol Preparar Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão dissolver em água quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR de modo a obter solução a 80 mgmL de pantoprazol base Diluir com tampão fosfato pH 680 até concentração de 08 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 80 μgmL Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de pantoprazol dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Estágio tampão Meio de dissolução adicionar 425 mL de tampão fosfato pH 110 aos 475 mL de ácido clorídrico 01 M remanescentes nas cubas Se necessário ajustar o pH para 680 com ácido fosfórico 20 vv ou hidróxido de sódio 40 pv Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19500 Procedimento utilizar as mesmas cápsulas submetidas ao Estágio ácido Decorrido o tempo de 60 minutos elevar as cestas e retirar alíquota do meio de dissolução Filtrar se necessário Diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 88 μgmL Preparar a Solução padrão descrita a seguir Solução padrão solução de pantoprazol a 80 μgmL Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de pantoprazol dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S se dissolvem em 60 minutos no Estágio tampão TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Pantoprazol sódico Preparar a Solução amostra e a Solução padrão conforme descrito a seguir Solução amostra Pesar no mínimo 10 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 50 mg de pantoprazol base para balão volumétrico de 50 mL Adicionar cerca de 25 mL de hidróxido de sódio 01 M submeter a banho de ultrassom durante cinco minutos e agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar em papel de filtro adequado Diluir o filtrado com o tampão fosfato pH 680 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR e hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 10 mgmL de pantoprazol base Diluir com o tampão fosfato pH 680 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19600 PANTOPRAZOL SÓDICO GRÂNULOS GASTRORRESISTENTES Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução mistura de 475 mL de ácido clorídrico 01 M e 425 mL de tampão fosfato pH 110 com pH ajustado para 68 com ácido fosfórico 20 vv ou hidróxido de sódio 40 pv Aparelhagem cestas 100 rpm Nota devese garantir que as cestas possuam abertura de malha inferior ao tamanho dos grânulos Tempo 60 minutos Procedimento realizar o teste com massa de grânulos equivalente a 40 mg de pantoprazol em cada cesta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração próxima de 88 μgmL Preparar a Solução padrão conforme descrito em Doseamento de modo a obter solução a 80 μgmL de pantoprazol base Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 60 GASTRORRESISTÊNCIA Utilizar aparelho para Teste de dissolução 515 Meio ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Nota devese garantir que as cestas possuam abertura de malha inferior ao tamanho dos grânulos Tempo 120 minutos Procedimento realizar teste com massa de grânulos equivalente a 20 mg de pantoprazol em cada cesta Decorrido o tempo de duas horas elevar a plataforma Remover as cestas transferir os grânulos de cada cesta para balões volumétricos de 25 mL quantitativamente por solubilização com 13 mL de hidróxido de sódio 01 M Submeter a banho de ultrassom durante cinco minutos e agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Filtrar em papel de filtro adequado Diluir o filtrado em tampão fosfato pH 68 até concentração de 80 μgmL Diluir a solução obtida em mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 80 μgmL Preparar a Solução padrão conforme descrito em Doseamento de modo a obter solução a 80 μgmL de pantoprazol base Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S dissolvida em hidróxido de sódio 01 M a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19600 Tolerância após resistirem por duas horas em ácido clorídrico 01 M os valores individuais das quantidades dissolvidas em hidróxido de sódio 01 M são no mínimo 80 e o valor médio é no mínimo 85 da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Pantoprazol sódico Preparar a Solução amostra e a Solução padrão conforme descrito a seguir Solução amostra pulverizar quantidade suficiente da amostra Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 25 mg de pantoprazol base para balão volumétrico de 25 mL Adicionar cerca de 13 mL de hidróxido de sódio 01 M submeter a banho de ultrassom durante cinco minutos e agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar em papel de filtro adequado Diluir o filtrado com o tampão fosfato pH 68 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR e hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 10 mgmL de pantoprazol base Diluir com o tampão fosfato pH 680 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S nos grânulos gastrorresistentes a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28100 PANTOTENATO DE CÁLCIO Calcii pantothenas OH N O O H O H3C CH3 OH 2 Ca 2 C18H32CaN2O10 47654 pantotenato de cálcio 00317 Sal de cálcio da N2R24dihidroxi33dimetil1oxobutilβalanina 12 137086 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C18H32CaN2O10 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco levemente higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 250 a 275 em relação à substância dessecada IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pantotenato de cálcio SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 2 obtida em Limite de ácido 3 aminopropiônico corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 C Dissolver 25 g da amostra em 50 mL de água Transferir 1 mL dessa solução para tubo de ensaio e adicionar 1 mL de hidróxido de sódio SR e 01 mL de sulfato cúprico SR Haverá formação de coloração azul D Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em água é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28100 pH 5219 68 a 80 Determinar em solução a 5 pv Limite de ácido 3aminopropiônico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de água ácido acético glacial e álcool etílico 203050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em água e completar o volume para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 a 10 mL com água Solução 3 dissolver 20 mg de pantotenato de cálcio SQR em água e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 10 mg de ácido 3aminopropiônico SQR em água e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar nebulizar a placa com ninidrina SR Aquecer a 110 C por 10 minutos A mancha correspondente ao ácido 3aminopropiônico no cromatograma obtido com a Solução 1 não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 4 No máximo 05 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8 C por minuto aumentada a 260 C a 35 C e mantida à esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor a 70 C e temperatura do detector a 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 10 mLminuto Solução amostra dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos cerca de 1 g de amostra pesada com exatidão Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da Solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e Solução padrão Limites benzeno 2 ppm clorofórmio 50 ppm dioxano 100 ppm cloreto de metileno 500 ppm e tricloroetileno 80 ppm Cloretos 5321 Dissolver 18 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 002 200 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28100 Metais pesados 5323 Utilizar Método I Dissolver 10 g de amostra em 10 mL de água e utilizar 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 180 mg da amostra em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 23827 mg de C18H32CaN2O10 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28200 PARACETAMOL Paracetamolum C8H9NO2 15117 paracetamol 06827 N4Hidroxifenilacetamida 103902 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H9NO2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em água fervente facilmente solúvel em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 168 C a 172 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de paracetamol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 00005 pv em mistura de ácido clorídrico 01 M e álcool metílico 1100 há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de paracetamol SQR C A 10 mL de uma solução a 1 pv da amostra adicionar uma gota de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração azulviolácea ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 53 a 65 Determinar na solução saturada Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 245 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura de 35 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28200 Fase móvel mistura de solução de fosfato de sódio dibásico a 179 pv solução de fosfato de sódio monobásico a 078 pv e álcool metílico contendo 046 pv de hidróxido de tetrabutilamônio a 40 pv 375375250 Solução 1 dissolver 02 g da amostra em 25 mL de álcool metílico contendo 46 gL de uma solução de hidróxido de tetrabutilamônio 40 pv e diluir para 10 mL com mistura de fosfato de sódio dibásico 179 pv e fosfato de sódio monobásico 078 pv 11 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com a Fase móvel Diluir 5 mL desta solução para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com a Fase móvel Solução 4 dissolver 5 mg de 4aminofenol 5 mg de paracetamol SQR e 5 mg de cloroacetanilida em álcool metílico e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL para 250 mL com Fase móvel Solução 5 dissolver 20 mg de 4nitrofenol em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL para 20 mL com Fase móvel Os tempos de retenção relativos em relação ao paracetamol tempo de retenção cerca de quatro minutos são cerca de 08 para o 4aminofenol 30 para o 4nitrofenol e 70 para a cloroacetanilida A resolução entre o paracetamol e o 4aminofenol é no mínimo 40 A relação sinalruído é de no mínimo 50 para a cloroacetanilida Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução recentemente preparadas e registrar os cromatogramas por no mínimo seis vezes o tempo de retenção do pico do paracetamol e medir as áreas sob os picos A área da cloroacetanilida obtida com a Solução 1 não é maior que a 02 vezes a área sob o pico obtido com a Solução 4 0001 A área sob o pico de 4aminofenol obtida com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 4 0005 A área sob o pico de 4nitrofenol obtida com a Solução 1 não é maior que a metade da área sob o pico obtido com a Solução 5 005 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico de paracetamol não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Para o cálculo das impurezas totais não considerar picos com área inferior à área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 001 Substâncias facilmente carbonizáveis Dissolver 05 g da amostra em 5 mL de ácido sulfúrico A coloração da solução obtida não é mais intensa que a da Solução padrão de cor SC A 5212 Sulfetos Pesar cerca de 25 g da amostra em béquer de 50 mL Adicionar 5 mL de álcool etílico e 1 mL de ácido clorídrico M Umedecer com água um papel de filtro impregnado com acetato de chumbo e colocar sobre vidro de relógio Cobrir o béquer com o vidro de relógio de tal forma que uma das pontas do papel fique na abertura do frasco Aquecer em chapa elétrica até ebulição Nenhuma mancha ou coloração aparece no papel com acetato de chumbo Cloretos 5321 Agitar 1 g da amostra com 25 mL de água filtrar e adicionar 1 mL de ácido nítrico 2 M No máximo 0014 140 ppm Sulfatos 5322 Agitar 1 g da amostra com 25 mL de água filtrar quantitativamente para tubo de Nessler No máximo 002 200 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28200 Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em mistura de acetona e água 8515 e diluir para 20 mL com a mesma mistura de solventes Transferir a solução obtida para tubo de Nessler e proceder conforme descrito no Método II No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 015 g de amostra dissolver em 50 mL de hidróxido de sódio 01 M adicionar 100 mL de água agitar mecanicamente por 15 minutos e adicionar água suficiente para 200 mL Homogeneizar e filtrar Diluir 10 mL do filtrado para 100 mL com água Transferir 10 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com água Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando hidróxido de sódio 001 M como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 257 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular o teor de C8H9NO2 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 715 em 257 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antipirético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19700 PARACETAMOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C8H9NO2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Extrair quantidade do pó equivalente a 05 g de paracetamol com 20 mL de acetona Filtrar evaporar o filtrado e secar a 105 C No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles obtidos no espectro de paracetamol SQR preparado de maneira idêntica B Aquecer até ebulição 01 g do resíduo obtido no teste A de Identificação com 1 mL de ácido clorídrico por três minutos adicionar 10 mL de água e resfriar Nenhum precipitado é produzido Adicionar 005 mL de dicromato de potássio 00167 M Desenvolvese coloração violeta que não muda para vermelha C A temperatura de fusão 522 do resíduo obtido no teste A de Identificação é de aproximadamente 169 C CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 58 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão fosfato pH 58 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 243 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H9NO2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de paracetamol SQR a 000075 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C8H9NO2 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio acetona e tolueno 652510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 200 μL da Solução 1 e 40 μL de cada uma das Soluções 2 3 e 4 descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19700 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 1 g de paracetamol para um tubo de centrífuga de 15 mL com tampa de vidro esmerilhada Adicionar 5 mL de éter etílico e agitar mecanicamente por 30 minutos Centrifugar a 1000 rotações por minuto durante 15 minutos ou até obter sobrenadante límpido Utilizar o sobrenadante Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool etílico Solução 3 preparar solução a 0005 pv de pcloroacetanilida em álcool etílico Solução 4 dissolver 025 g de pcloroacetanilida e 01 g de paracetamol em álcool etílico e completar o volume para 100 mL Desenvolver o cromatograma em cuba não saturada até a fase móvel atingir 14 cm da origem Remover a placa secar com o auxílio de corrente de ar quente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente à pcloroacetanilida obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 0005 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 2 com valor de Rf inferior ao da p cloroacetanilida não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 025 O teste só é válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 mostrar duas manchas principais nitidamente separadas sendo que a mancha correspondente a pcloroacetanilida tem Rf de maior valor Limite de 4Aminofenol Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 10 μm fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel preparar solução de butanossulfonato de sódio 001 M utilizando como solvente mistura de água álcool metílico e ácido fórmico 851504 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 1 g de paracetamol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 15 mL de álcool metílico e agitar Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 0001 pv de 4aminofenol em álcool metílico 15 vv Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente ao 4aminofenol obtido no cromatograma com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19700 A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 015 g de paracetamol para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 01 M 100 mL de água agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com água Homogeneizar filtrar e diluir 10 mL do filtrado para 100 mL com água Transferir 10 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com água Preparar solução padrão na mesma concentração em hidróxido de sódio 001 M Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 257 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H9NO2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1cm 715 em 257 nm em hidróxido de sódio 001 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 243 nm coluna de 300 mm e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7525 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel Agitar mecanicamente por 10 minutos e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Diluir com o mesmo solvente até a concentração de 10 μgmL de paracetamol Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de paracetamol SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 1000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C8H9NO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19800 PARACETAMOL SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 90 e no máximo 110 da quantidade declarada de C8H9NO2 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C O teste de identificação C pode ser omitido se forem realizados os testes A e B A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 249 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno e álcool metílico 41 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir a solução oral em álcool metílico até concentração de 1 mgmL Solução 2 dissolver 10 mg de paracetamol SQR em álcool metílico e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Teste de gotejamento 518 Cumpre o teste pH 5219 38 a 65 ENSAIOS DE PUREZA Limite de 4Aminofenol Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 μm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel preparar solução de butanossulfonato de sódio 001 M utilizando como solvente mistura de água álcool metílico e ácido fórmico 851504 Solução 1 preparar solução a 48 mgmL da amostra em Fase móvel Filtrar se necessário Solução 2 preparar solução a 24 μgmL de 4aminofenol SQR em Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19800 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente ao 4aminofenol obtido no cromatograma com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 05 No cromatograma obtido com a Solução 1 picos com um longo tempo de retenção podem ocorrer devido à presença de conservantes na formulação TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução oral para balão volumétrico e diluir em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 1 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 249 nm utilizando solução metanólica de ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H9NO2 na solução oral a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1cm 880 em 249 nm B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 243 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7525 Solução amostra transferir volume medido com exatidão de solução oral equivalente a 200 mg de paracetamol para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de paracetamol SQR em Fase móvel de modo a obter concentração final de 001 mgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H9NO2 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19800 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28300 PARAMINOBENZOATO DE POTÁSSIO Kalii 4aminobenzoas NH2 COOK C7H6KNO2 17523 paraminobenzoato de potássio 09818 Sal de potássio do ácido 4aminobenzoico 11 138841 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C7H6KNO2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em hidróxido de sódio 0001 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de paraminobenzoato de potássio SQR B Dissolver cerca de 400 mg da amostra em 10 mL de água Adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M filtrar e lavar o precipitado com duas alíquotas de 5 mL de água fria Lavar com álcool etílico e deixar recristalizar Dessecar o precipitado obtido a 110 C por uma hora O ponto de fusão 522 do ácido paraminobenzoico assim obtido se situa entre 1860 C e 1895 C C A solução a 1 pv da amostra satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 80 a 90 Determinar na solução a 5 pv Limite de substâncias voláteis diazotadas Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar as soluções conforme descrito a seguir Solução 1 transferir 5 g de aminobenzoato de potássio para um frasco volumétrico de 50 mL Adicionar uma quantidade de hidróxido de sódio M suficiente para dissolver a amostra e tornar o meio alcalino em relação à fenolftaleína Completar o volume para 50 mL Destilar em sistema de destilação com arraste de vapor e coletar cerca de 95 mL do destilado em um frasco de 100 mL Completar com água até o volume e misturar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28300 Solução 2 dissolver 10 mg de ptoluidina em 5 mL de álcool metílico em balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento transferir 20 mL da Solução 1 e 20 mL da Solução 2 separadamente para balões volumétricos de 100 mL Realizar ensaio em branco transferindo 20 mL de água para um terceiro balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de ácido clorídrico M a cada um dos balões volumétricos e resfriar em banho de gelo Adicionar gota a gota sob agitação 2 mL de nitrito de sódio 01 M SV Deixar em repouso durante cinco minutos para que a reação de diazotação se complete Adicionar rapidamente 10 mL de solução de guaiacol resfriada preparada recentemente pela dissolução de 02 g de guaiacol em 100 mL de hidróxido de sódio M Homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Determinar a absorvância 5214 das soluções em 405 nm utilizando o ensaio em branco para ajuste do zero A absorvância da Solução 1 não deve ser maior que a apresentada pela Solução 2 0002 Cloretos 5321 Dissolver 18 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 6 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV Utilizar 1 g da amostra em cadinho de sílica No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Pesar com exatidão cerca de 1 g a 2 g de amostra e dessecar em estufa a 105 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 500 mg da amostra e transferir para um béquer Adicionar 25 mL de água e 25 mL de ácido clorídrico 3 M Misturar e resfriar em banho de gelo Titular com nitrito de sódio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente utilizando um eletrodo platina calomelano Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 17523 mg de C7H6KNO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28400 PERCLORATO DE POTÁSSIO Kalii perchloras KClO4 13855 perclorato de potássio 09834 Sal de potássio do ácido perclórico 11 7778747 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de KClO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores Solubilidade Ligeiramente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Preparar solução a 10 pv da amostra em água e adicionar algumas gotas de cloreto de metiltionínio SR Produzse precipitado violeta B Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água Adicionar 5 mL de índigo carmim SR e aquecer até ebulição A cor da solução não desaparece C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 E Satisfaz às reações do íon clorato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 1 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 50 a 65 Determinar em solução aquosa a 14 pv Acidez ou alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra e adicionar 90 mL de água Aquecer até ebulição Deixar esfriar e filtrar Diluir o filtrado para 100 mL com água isenta de dióxido de carbono A 5 mL desta solução adicionar 5 mL de água e 01 mL de fenolftaleína SI No máximo 025 mL de hidróxido de sódio 001 M são necessários para a mudança de cor do indicador A outros 5 mL dessa solução adicionar 5 mL de água e 01 mL de solução de verde de bromocresol SI No máximo 025 mL de ácido clorídrico 001 M são necessários para mudar a cor do indicador Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8 C por minuto aumentada a 260 C a 35 C e mantida à essa temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor a 70 C e temperatura do detector a 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28400 Solução amostra dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos com exatidão cerca de 1 g da amostra Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da Solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e da Solução padrão Limites benzeno 2 ppm clorofórmio 50 ppm dioxano 100 ppm cloreto de metileno 500 ppm e tricloroetileno 80 ppm Limite de substâncias insolúveis Dissolver 20 g da amostra em 150 mL de água morna Filtrar em um filtro de média porosidade previamente pesado Lavar com três porções de 50 mL de água morna Secar o resíduo a 105 C por três horas O peso do resíduo não excede 0005 50 ppm Limite de cálcio A opalescência desenvolvida na Preparação amostra após 15 minutos não é mais intensa do que na Preparação padrão preparada de maneira semelhante No máximo 001 100 ppm Preparação amostra pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra transferir para um béquer e adicionar 90 mL de água Aquecer até a ebulição Deixar esfriar filtrar para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água destilada isenta de dióxido de carbono Em um tubo de Nessler misturar 02 mL de solução padrão etanólica de cálcio 100 ppm Ca e 1 mL de oxalato de amônio SR Depois de um minuto adicionar 1 mL de ácido acético 2 M e 15 mL da solução contendo a amostra anteriormente preparada Preparação padrão transferir para um tubo de Nessler capacidade de 50 mL e 22 mm de diâmetro interno 02 mL de solução padrão etanólica de cálcio 100 ppm Ca e misturar com 1 mL de oxalato de amônio SR Aguardar um minuto adicionar 75 mL da solução padrão de cálcio 10 ppm Ca 1 mL de ácido acético diluído e 75 mL de água destilada Sódio Preparar uma solução a 10 pv da amostra Mergulhar uma alça de platina nessa solução e levar à chama Não aparece coloração amarela pronunciada na chama Cloretos 5321 Pesar 10 g da amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0003 30 ppm Cloretos e cloratos 5321 Pesar com exatidão cerca de 35 g da amostra adicionar 30 mL de água 1 mL de ácido nítrico e 01 g de nitrito de sódio Deixar esfriar e proceder conforme Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm calculado como cloretos Sulfatos 5322 Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e dissolver em 40 mL de água Proceder conforme Ensaio limite para sulfatos Utilizar 05 mL da solução padrão No máximo 0012 120 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água ajustar o pH para a faixa entre 30 e 40 com ácido acético M ou hidróxido de amônio 6 M diluir com água e homogeneizar Proceder conforme Ensaio limite para metais pesados Método I No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28400 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em sílicagel Dessecar por 12 horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia em coluna por troca iônica 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector por condutividade coluna cromatográfica de 75 cm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com gel poroso de poliacrilato ou polimetacrilato com grupos de amônia quaternária com cerca de 10 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel dissolver 166 g de ácido ftálico em 1000 mL de água Ajustar o pH para 45 com aproximadamente 045 g de hidróxido de lítio Filtrar Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em água para obter solução a 05 mgmL Transferir 20 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo solução a 01 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de perclorato de potássio SQR em água para obter solução a 05 mgmL Transferir 20 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo solução a 01 mgmL Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de KClO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antitireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28500 PERMANGANATO DE POTÁSSIO Kalii permanganas KMnO4 15803 permanganato de potássio 07000 Sal de potássio do ácido permangânico 11 7722647 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de KMnO4 em relação à substância dessecada Nota Cuidado Explosões perigosas podem ocorrer se colocado em contato com substâncias orgânicas ou facilmente oxidáveis tanto em solução como no estado seco DESCRIÇÃO Características físicas Cristais violeta escuro com brilho metálico inalteráveis ao ar Solubilidade Facilmente solúvel em água fervente e solúvel em água fria IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 50 mg da amostra em 5 mL de água Adicionar 1 mL de álcool etílico e 03 mL de hidróxido de sódio SR Desenvolvese coloração verde Aquecer até ebulição Formase um precipitado castanho escuro B Satisfaz às reações do íon permanganato 5311 C Filtrar a mistura obtida no teste A de Identificação O filtrado satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 075 g da amostra em 25 mL de água e adicionar 3 mL de álcool etílico Aquecer até ebulição durante dois minutos Esfriar e completar o volume para 30 mL com água Filtrar A preparação obtida é incolor 5212 Limite de substâncias insolúveis em água Dissolver sob aquecimento 05 g da amostra em 50 mL de água Filtrar com filtro de vidro de média porosidade previamente tarado e lavado com água até obter um filtrado incolor Recolher o resíduo e secar em estufa a 1025 25 C A massa do resíduo é no máximo 5 mg 10 Cloretos 5321 A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação completar o volume para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 A 12 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação completar o volume para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar sob pressão reduzida sobre sílicagel por 18 horas No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28500 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 0125 g da amostra e dissolver em 25 mL de água Adicionar uma solução previamente preparada de 2 mL de ácido sulfúrico em 5 mL de água e 50 mL de ácido oxálico 005 M SV Aquecer a solução a cerca de 80 C Titular o excesso de ácido oxálico com permanganato de potássio 002 M SV até que seja produzida coloração rosa pálida persistente por 15 segundos Cada mL de ácido oxálico 005 M SV equivale a 3161 mg de KMnO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antisséptico tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28600 PETROLATO BRANCO petrolato branco 09104 Óleo branco da parafina vaselina branca 308069070 Mistura purificada de hidrocarbonetos semissólidos obtidos do petróleo Pode conter estabilizante adequado DESCRIÇÃO Características físicas Massa untuosa semissólida branca ou levemente amarelada praticamente inodora e insípida Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em clorofórmio em éter etílico em éter de petróleoem dissulfeto de carbono e em óleos praticamente insolúvel em glicerol e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0815 a 0880 Determinar a 60 C Faixa de fusão 522 38 C a 60 C ENSAIOS DE PUREZA Cor de líquidos 5212 Fundir cerca de 10 g da amostra em banhomaria e transferir 5 mL do líquido para um tubo de ensaio de vidro transparente de aproximadamente 16 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento O líquido derretido e quente não deve ser mais escuro do que uma solução preparada pela mistura de 16 mL de Solução base de cloreto férrico e 34 mL de água num tubo semelhante Realizar a comparação contra um fundo branco sendo que os tubos devem ser segurados diretamente contra o fundo num ângulo tal qual não haja fluorescência Acidez ou alcalinidade Pesar 35 g da amostra num béquer e adicionar 100 mL de água fervente Cobrir colocar numa placa de aquecimento e manter a temperatura de ebulição da água durante cinco minutos Em seguida deixar em repouso até separação das fases Retirar a camada aquosa e transferi la para erlenmeyer Lavar a amostra com duas porções adicionais de 50 mL de água fervente Reunir as três camadas aquosas a primeira mais as águas de lavagem adicionar 01 mL de fenolftaleína SI e aquecer até ebulição A solução não deve tornarse rósea Caso a solução permaneça incolor adicionar 01 mL de alaranjado de metila SI A solução não deve se tornar vermelha ou rósea Consistência Aparelhagem Determinar a consistência utilizando um penetrômetro o qual deve possuir um pistão metálico polido de 150 g em forma de cone e uma ponta de aço destacável A ponta do cone deve ter um ângulo de 30 e a extremidade truncada um diâmetro de 0381 0025 mm O diâmetro da base da ponta deve ser de 838 005 mm e o comprimento da ponta deve ser de 1494 005 mm A porção restante do cone deve ter um ângulo de 90 altura de cerca de 28 mm e diâmetro máximo na base de cerca de 65 mm Os recipientes para o teste devem ser cilindros metálicos de fundo chato cujo diâmetro deve ser de 100 6 mm e altura de no mínimo 65 mm Eles devem ser fabricados com metal de 16 mm e devem apresentar tampas bem vedadas e impermeáveis à água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28600 Procedimento aquecer em forno quantidade suficiente da amostra a 82 25 C e transferir para os cilindros previamente aquecidos à mesma temperatura preenchendo até 6 mm da borda Resfriar a 25 25 C por um período de no mínimo 16 horas protegendo da exposição ao ambiente Duas horas antes do teste colocar os cilindros num banhomaria a 25 05 C Se a temperatura ambiente estiver abaixo de 235 C ou acima de 265 C ajustar a temperatura do cone a 25 05 C colocandoo num banhomaria Sem provocar distúrbios na superfície da amostra colocar o cilindro na mesa do penetrômetro e abaixar o cone até que a ponta toque a superfície da amostra num ponto de 25 mm a 38 mm abaixo da borda do cilindro Zerar a escala do aparelho e liberar rapidamente o pistão então deixálo livre por cinco segundos Fixar o pistão e realizar a leitura Fazer três ou mais leituras cada uma espaçada da outra de modo que não haja sobreposição das áreas de penetração Quando a penetração exceder 20 mm usar um recipiente separado com a amostra para cada teste Ler a penetração até décimos de milímetro Calcular a média de três ou mais leituras e realizar mais testes até um total de 10 se os resultados individuais diferirem da média por mais de 3 A média de todos os testes deve ser no mínimo 10 mm e no máximo 30 mm indicando um valor de consistência entre 100 e 300 Ácidos orgânicos Pesar 20 g da amostra e adicionar 100 mL de uma mistura de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M e água 12 Agitar a solução e aquecer até a ebulição Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI e titular rapidamente com hidróxido de sódio 01 M SV sob agitação vigorosa até coloração rósea observada na camada hidroalcoólica No máximo 04 mL de hidróxido de sódio 01 M SV é necessário para promover a viragem do indicador Óleos fixos gorduras e resina Aquecer 10 g da amostra com 50 mL de hidróxido de sódio 5 M a 100 C por 30 minutos Separar a camada aquosa e acidificála com ácido sulfúrico 25 M Não deve ocorrer separação de nenhum material oleoso ou sólido Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra Não deve ocorrer liberação de odor irritante durante o aquecimento No máximo 005 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28700 PETROLATO LÍQUIDO Paraffinum liquidum petrolato líquido 09388 Óleos da parafina 8012951 Mistura de hidrocarbonetos líquidos obtidos do petróleo DESCRIÇÃO Características físicas Líquido oleoso límpido incolor e não fluorescente à luz do dia Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e miscível com hidrocarbonetos Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0827 a 0890 Viscosidade 527 110 mPas a 230 mPas IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de petrolato líquido SQR preparado de maneira idêntica B Em um tubo de ensaio ferver cuidadosamente 1 mL da amostra com 1 mL de hidróxido de sódio 01 M com agitação contínua por cerca de 30 segundos Deixar esfriar a temperatura ambiente formando duas fases Adicionar à fase aquosa 01 mL de fenolftaleína SI Produzse coloração rosa ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar vigorosamente 10 mL de amostra com 20 mL de água fervente por um minuto Separar a fase aquosa e filtrar A 10 mL de filtrado adicionar 01 mL de fenolftaleína SI A solução é incolor No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para mudar a cor do indicador para rosa Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos Usar reagentes para espectrofotometria Introduzir 25 mL num funil de separação de 125 mL com rolha esmerilhada Adicionar 25 mL de hexano previamente agitado duas vezes com 5 mL de dimetilsulfóxido Misturar e adicionar 5 mL de dimetilsulfóxido Agitar vigorosamente por um minuto e deixar de repouso para formação de duas fases Transferir a camada de baixo para um segundo funil de separação e adicionar mais 2 mL de hexano e agitar vigorosamente Deixar de repouso para formação de duas fases Separar a camada de baixo e medir a absorvância 5214 entre 260 nm a 420 nm Preparar branco em paralelo utilizando a camada de baixo obtida na agitação vigorosa em funil de separação de 5 mL de dimetilsulfóxido com 250 mL de hexano Preparar uma solução padrão de naftaleno a 7 mgL em isooctano e medir a absorvância a 275 nm utilizando isooctano como branco Em nenhum comprimento de onda entre 260 nm e 420 nm a absorvância da solução amostra excede a um terço da absorvância da solução padrão a 275 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28700 Substâncias carbonizáveis Usar um tubo com rolha esmerilhada de aproximadamente 125 mm de comprimento e 18 mm de diâmetro interno graduado em 5 mL e 10 mL lavar com solução de limpeza ácido crômico lavar com água e secar Introduzir 5 mL da amostra e 5 mL de ácido sulfúrico isento de nitrogênio Inserir a rolha e agitar o mais vigorosamente possível na direção longitudinal do tubo por cinco segundos Após a retirada da tampa colocar imediatamente o tubo num banho de água evitando o contato do tubo com o fundo ou lateral do banho e aquecer Após dois minutos quatro minutos seis minutos e oito minutos remover o tubo do banho e agitar o mais vigorosamente possível na direção longitudinal do tubo por cinco segundos No final de 10 minutos de aquecimento remover o tubo do banho de água e deixar em repouso por 10 minutos Centrifugar a 2000 g por cinco minutos Transferir 4 mL da camada superior para um tubo de ensaio limpo A coloração não é mais intensa 5212 que 4 mL de uma mistura de 06 mL de uma solução padrão marrom e 94 mL de uma solução de ácido clorídrico a 1 pv A camada inferior não é de coloração mais intensa que uma mistura de 05 mL de Solução base de sulfato cúprico 15 mL de Solução base de cloreto cobaltoso 3 mL de Solução base de cloreto férrico e 2 mL de ácido clorídrico a 1 pv Parafinas sólidas Secar quantidade suficiente de amostra por aquecimento a 100 C por duas horas e resfriar num dessecador com ácido sulfúrico Acondicionar num tubo de vidro com diâmetro interno de 25 mm fechar o tubo e colocar em banho de água gelada Após quatro horas o líquido é suficientemente translúcido para se ver facilmente uma linha preta de 05 mm de largura num fundo branco quando posto verticalmente atrás do tubo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28800 PIPERAZINA Piperazinum N H N H C4H10N2 8614 piperazina 07099 Piperazina 110850 C4H10N26H2O 19423 piperazina hexaidratada 09518 Piperazina hexaidratada 142632 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C4H10N2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Grumos ou flocos brancos ou esbranquiçados Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 entre 109 C e 113 C IDENTIFICAÇÃO A Dissolver cerca de 02 g da amostra em 5 mL de ácido clorídrico diluído e adicionar com agitação 1 mL de solução de nitrito de sódio a 50 pv Resfriar em banho de gelo por 15 minutos agitar se necessário para induzir a cristalização Filtrar o precipitado em funil de fundo poroso lavar o precipitado com 10 mL de água fria e dessecar a 105 C a NNdinitrosopiperazina assim obtida se funde 522 entre 156 C e 160 C B Satisfaz às reações do íon citrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água e diluir para 50 mL utilizando o mesmo solvente A preparação obtida não é mais corada 5212 que a solução referência preparada pela adição de 2 mL de Solução base de cloreto férrico em água e diluída para 50 mL com o mesmo solvente quando comparadas em tubos de Nessler Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28800 Aminas primárias e amônia Dissolver 02 g da amostra em 10 mL de água adicionar 1 mL de acetona e 05 mL de solução recentemente preparada de nitroprusseto de sódio a 10 pv Misturar e deixar em repouso por 10 minutos Medir a absorvância 5214 dessa solução a 520 nm e a 600 nm preparando o branco da mesma maneira que a solução anteriormente descrita exceto pela amostra A razão entre a absorvância a 600 nm e a absorvância a 520 nm é no máximo 05 equivale a cerca de 07 de aminas primárias e amônia Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 015 g da amostra e dissolver em 75 mL de ácido acético glacial Titular potenciometricamente com ácido perclórico 01 M SV utilizar o sistema eletrodo pratavidro Ao aproximarse do ponto de viragem aquecer a solução entre 68 C e 70 C e em seguida completar a titulação Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 4307 mg de C4H10N2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28900 PIRAZINAMIDA Pyrazinamidum N N NH2 O C5H5N3O 12312 pirazinamida 07141 2Pirazinacarboxamida 98964 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C5H5N3O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 188 ºC a 191 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pirazinamida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em água há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro de solução similar de pirazinamida SQR C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água Adicionar 1 mL de sulfato ferroso acidificado SR Desenvolvese coloração alaranjada Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio SR A solução tornase azulescura D Aquecer à ebulição 20 mg da amostra com 5 mL de hidróxido de sódio 5 M Desprendese odor característico de amônia ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 05 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e diluir para 50 mL no mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28900 Acidez ou alcalinidade A 25 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 05 mL de fenoftaleína SI e 02 mL de hidróxido de sódio 001 M A preparação tornase rósea Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 001 M A preparação tornase incolor Adicionar 012 mL de vermelho de metila SI A preparação tornase vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido acético glacial água e álcool butílico 202060 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL diluir em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Solução 3 transferir 10 mg de ácido nicotínico SQR para balão volumétrico de 10 mL dissolver em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 adicionar 1 mL da Solução 1 e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 3 houver duas manchas principais nitidamente separadas Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 01 g da amostra em 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 12312 mg de C5H5N3O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28900 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19900 PIRAZINAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C5H5N3O IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C e D poderão ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação B poderá ser omitido se forem realizados os testes A C e D O teste de identificação C poderá ser omitido se forem realizados os testes A B e D A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 50 mg de pirazinamida com 50 mL de álcool etílico absoluto Filtrar e evaporar o filtrado até secura Secar o resíduo em estufa a 105 ºC por 30 minutos O resíduo responde ao teste A de Identificação na monografia de Pirazinamida B O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento exibe máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B do Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Ferver quantidade do pó equivalente a 20 mg de pirazinamida com 5 mL de hidróxido de sódio 5 M Desprendese odor característico de amônia CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 500 mL contendo 350 mL de água e aguardar desintegração total do comprimido Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Deixar em ultrassom por 15 minutos TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19900 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 268 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H5N3O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de pirazinamida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Alternativamente realizar os cálculos utilizando A1 1cm 650 em 268 nm em água Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C5H5N3O se dissolve em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Pirazinamida Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 01 g de pirazinamida em 50 mL de mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 agitar por 15 minutos Filtrar evaporar o filtrado até secura e dissolver o resíduo com o mesmo solvente até completar 10 mL Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa do que aquela obtida com a Solução 2 02 Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de pirazinamida para balão volumétrico de 500 mL contendo 350 mL de água Deixar em ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir em água até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes no comprimento de onda de 268 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H5N3O nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1cm 650 em 268 nm em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19900 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 150 mm de comprimento e 36 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel transferir 06805 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 250 mL dissolver em água e completar o volume com o mesmo solvente Transferir a solução obtida para balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 18 mL de hidróxido de sódio 02 M e completar o volume com água Ajustar o pH para 30 02 com ácido fosfórico Misturar 10 mL de acetonitrila com 1000 mL dessa solução filtrar e desgaseificar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de pirazinamida para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 70 mL de água Deixar em ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Solução padrão transferir 50 mg de pirazinamida SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em água e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Solução de resolução transferir 1 mL de ácido clorídrico para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com a Solução padrão Deixar essa solução em banho de água fervente por cinco minutos para formação do ácido pirazinoico Resfriar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna deve ser no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda deve ser no máximo 13 Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 045 para o ácido pirazinoico e 10 para a pirazinamida A resolução entre o ácido pirazinoico e a pirazinamida deve ser no mínimo 60 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Soluções padrão e amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C5H5N3O nos comprimidos a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29000 PIRIMETAMINA Pyrimethaminum N N Cl NH2 NH2 CH3 C12H13ClN4 24871 pirimetamina 07170 54Clorofenil6etil24pirimidinodiamina 58140 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H13ClN4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino quase branco ou cristais incolores Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 239 ºC a 243 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pirimetamina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M preparada com aquecimento se necessário há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de pirimetamina SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Transferir para cadinho cerca de 1 g de amostra e 5 g de carbonato de sódio anidro Misturar e aquecer até a ignição Resfriar adicionar 5 mL de água quente deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos filtrar e neutralizar o filtrado com ácido nítrico A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Transferir 1 g da amostra para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de água agitar por dois minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar A 10 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29000 da solução adicionar 05 mL de fenolftaleína SI No máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M é necessário para promover a viragem do indicador Adicionar 005 mL de vermelho de metila SI e 04 mL de ácido clorídrico 001 M Desenvolvese coloração vermelha ou alaranjada Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool npropílico ácido acético glacial e tolueno 481276 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Solução 3 solução a 1 mgmL de pirimetamina SQR em mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Solução 4 transferir 25 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a mesma mistura de solventes Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 025 Sulfatos 5322 Transferir 1 g da amostra para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de água agitar por dois minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Utilizar 15 mL do filtrado Preparar solução padrão de sulfato na concentração de 0001 10 ppm No máximo 0008 80 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 25 mL de ácido acético glacial aquecendo suavemente Resfriar e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 24871 mg de C12H13ClN4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico e antitoxoplasmose Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20000 PIRIMETAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C12H13ClN4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de pirimetamina para béquer e adicionar 25 mL de acetona aquecer à ebulição por 2 minutos e filtrar através de cadinho de vidro sinterizado Repetir este tratamento três vezes com porções de 25 mL de acetona Evaporar os filtrados combinados em banhomaria à secura com auxílio de corrente de ar No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pirimetamina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da solução padrão preparada de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H13ClN4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de pirimetamina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C12H13ClN4 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20000 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 25 mg de pirimetamina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M Aquecer em banhomaria por 10 minutos e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Resfriar completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M obtendo solução a 125 μgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H13ClN4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 316 em 272 nm em ácido clorídrico 01 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29100 PIROXICAM Piroxicamum C15H13N3O4S 33135 piroxicam 07211 11dióxido 4hidroxi2metilN2piridinil2H12benzotiazino3carboxamida 36322904 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C15H13N3O4S DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou sólido cristalino branco ou ligeiramente amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Pouco solúvel em soluções aquosas alcalinas e muito pouco solúvel em soluções de ácidos diluídos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de piroxicam SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico metanólico 001 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de piroxicam SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de tolueno e ácido acético glacial 955 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Solução 2 solução a 1 mgmL de piroxicam SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA S N O O OH NH O N CH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29100 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0005 50 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 03 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato dissolver cerca de 772 g de ácido cítrico anidro em 400 mL de água e separadamente dissolver cerca de 535 g de fosfato de sódio dibásico anidro em 100 mL de água Adicionar a solução de fosfato à solução de ácido cítrico diluir com água para volume de 1000 mL e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato e álcool metílico 5545 Diluente mistura de ácido clorídrico metanólico 001 M e água 41 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de ácido clorídrico metanólico 001 M e levar a banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com ácido clorídrico metanólico 001 M e homogeneizar Transferir 5 mL dessa preparação para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar obtendo solução a 50 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M para obter solução a 025 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar obtendo solução a 50 µgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 500 pratos teóricos O fator cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H13N3O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20100 PIROXICAM CÁPSULAS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H13N3O4S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 354 nm idêntico ao observado no espectro da Solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota de 10 mL do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até a concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 242 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H13N3O4S dissolvida no meio usando o valor de A1 1 cm 352 em 242 nm em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C15H13N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno e ácido acético glacial 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 L de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 misturar quantidade do pó contendo 80 mg de piroxicam com 25 mL de cloreto de metileno filtrar e levar o filtrado a secura usando evaporador rotatório Dissolver o resíduo em 2 mL de cloreto de metileno Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 em 20 mL de cloreto de metileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20100 Solução 3 preparar solução de piroxicam SQR a 2 mgmL em cloreto de metileno Solução 4 diluir 2 mL da Solução 2 em 50 mL de cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 02 Desconsiderar qualquer mancha remanescente na linha de aplicação TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de piroxicam para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração final de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 354 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H13N3O4S nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 248 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantidas a temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Tampão fosfato de sódio dibásico dissolver 535 g de fosfato de sódio dibásico dodecaidratado em 100 mL de água Dissolver 772 g de ácido cítrico em 400 mL de água Transferir as duas soluções para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com água Fase móvel mistura de álcool metílico e Tampão fosfato de sódio dibásico 6040 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de piroxicam para balão volumétrico de 200 mL adicionar 150 mL de ácido clorídrico metanólico 001 M agitar e deixar em banho de ultrassom a temperatura ambiente durante 30 minutos Resfriar e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar a solução com filtro quantitativo Solução padrão preparar solução a 50 µgmL de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M Submeter a solução se necessário a banho de ultrassom à temperatura ambiente Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H13N3O4S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20100 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20200 PIROXICAM GEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H13N3O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool metílico e ácido acético glacial 80 10 1 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 misturar quantidade de gel contendo 10 mg de piroxicam com 01 mL da solução saturada de ácido clorídrico até que a solução fique turva Diluir para 5 mL com ácido clorídrico metanólico 001 M Agitar bem centrifugar e utilizar a solução sobrenadante límpida Filtrar se necessário Solução 2 preparar solução a 02 pv de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida no cromatograma da Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 72 a 82 Determinar em solução do gel a 10 pv Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 248 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm e précoluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno quimicamente ligada a octilsilano 5 μm mantidas à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de sódio dibásico dihidratado 005 M com o pH ajustado para 35 com ácido fosfórico acetonitrila e álcool metílico 553015 Solução amostra transferir quantidade de gel equivalente a 5 mg de piroxicam para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico metanólico 001 M e agitar por 30 minutos Adicionar 50 mL de Fase móvel e agitar vigorosamente por 30 minutos Completar o volume Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20200 com a Fase móvel e agitar Filtrar a solução com filtro de microfibra de vidro de 10 μm de diâmetro de poro Solução padrão preparar uma solução a 1 mgmL de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M Submeter a solução se necessário a banho de ultrassom à temperatura ambiente Retirar alíquota de 5 mL dessa solução transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H13N3O4S no gel a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29200 POLISSORBATO 20 Polysorbatum 20 O O O O O O OH OH O H O CH3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 20 07272 Derivados de polioxi12etanodiil do monododecanoato de sorbitana 9005645 Mistura de ésteres láuricos parciais de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos O ácido láurico usado na esterificação pode conter quantidades variáveis de outros ácidos graxos DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso límpido ou ligeiramente opalescente de cor amarelada ou âmbar Densidade relativa 525 cerca de 11 Solubilidade Miscível com água com álcool etílico absoluto com acetato de etila e com álcool metílico Praticamente insolúvel em óleos fixos e em parafina líquida IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em água a aproximadamente 50 ºC e diluir para 10 mL com o mesmo solvente A solução produz espuma abundante após agitação Adicionar 05 g de cloreto de sódio e aquecer até ebulição A turvação formada desaparece com o resfriamento a cerca de 50 ºC B Aquecer sob refluxo 4 g da amostra em banhomaria por 30 minutos com 40 mL de hidróxido de potássio a 5 pv Resfriar até cerca de 80 ºC acidificar com 20 mL de ácido nítrico 2 M e aquecer sob refluxo por cerca de 10 minutos de forma a separar a emulsão Os ácidos graxos permanecem na superfície como líquido oleoso Resfriar à temperatura ambiente e extrair com 50 mL de éter de petróleo faixa de destilação entre 40 ºC e 60 ºC evitando agitação vigorosa Lavar a fase orgânica com três porções de 5 mL de água e evaporar em banhomaria até secura O índice de acidez 52297 determinado em 03 g do resíduo com 50 mL do solvente é de 245 a 300 C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de clorofórmio adicionar 01 g de tiocianato de potássio e 01 g de nitrato de cobalto II e misturar com bastão de vidro Desenvolvese coloração azul ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 Determinar em 5 g da amostra No máximo 20 Índice de hidroxila 522912 96 a 108 Determinar em 2 g da amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29200 Índice de iodo 522910 No máximo 50 Índice de saponificação 52298 40 a 50 Usar 15 mL de hidróxido de potássio alcoólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Impurezas redutoras Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água quente adicionar 25 mL de ácido sulfúrico M e 01 mL de ferroína SI Titular com nitrato cérico amoniacal 001 M SV agitando continuamente até que a coloração mude de vermelha para azulesverdeada persistente por 30 segundos Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias No máximo 2 mL de nitrato cérico amoniacal 001 M SV são gastos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29300 POLISSORBATO 40 Polysorbatum 40 O O O O O O OH OH O H O C H3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 40 07273 Derivados de polioxi12etanodiil do monohexadecanoato de sorbitana 9005667 Éster palmítico de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos DESCRIÇÃO Características físicas Líquido amarelo com forte odor característico Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico Insolúvel em óleo mineral e em óleos vegetais IDENTIFICAÇÃO A A 5 mL de solução da amostra 120 adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M Aquecer à ebulição por alguns minutos resfriar e acidificar com ácido clorídrico 3 M A preparação tornase fortemente opalescente B A 2 mL de solução da amostra 120 adicionar gota a gota 05 mL de água de bromo SR O bromo não sofre descoloração ao contrário do polissorbato 80 ENSAIOS DE PUREZA Índice de hidroxila 522912 89 a 105 Determinar em 2 g da amostra Índice de saponificação 52298 41 a 52 Utilizar 15 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29300 ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29400 POLISSORBATO 60 Polysorbatum 60 O O O O O O OH OH O H O C H3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 60 07274 Derivados de polioxi12etanodiil do monooctadecanoato de sorbitana 9005678 Mistura de ésteres esteáricos parciais de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos O ácido esteárico usado para a esterificação pode conter outros ácidos graxos especialmente o ácido palmítico DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Massa gelatinosa de cor marromamarelada Apresentase como líquido límpido em temperatura acima de 25 ºC Densidade relativa 525 cerca de 11 Solubilidade Miscível com água com álcool etílico absoluto com acetato de etila e com álcool metílico Praticamente insolúvel em óleos fixos e em parafina líquida IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em água a aproximadamente 50 ºC e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente A solução produz espuma abundante após agitação Adicionar 05 g de cloreto de sódio e aquecer até a fervura A turvação formada desaparece com o resfriamento a cerca de 50 ºC B Aquecer sob refluxo 4 g da amostra em banhomaria por 30 minutos com 40 mL de hidróxido de potássio a 5 pv Resfriar até cerca de 80 ºC acidificar com 20 mL de ácido nítrico 2 M e ferver por cerca de 10 minutos sob refluxo de forma a separar a emulsão Os ácidos graxos permanecem na superfície como líquido oleoso Resfriar até a temperatura ambiente e extrair com 50 mL de éter de petróleo faixa de destilação entre 40 C e 60 C evitando agitação vigorosa Lavar a fase orgânica com três porções de 5 mL de água e evaporar em banhomaria até secura O índice de acidez 52297 determinado em 05 g do resíduo com 50 mL do solvente é de 190 a 220 C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de clorofórmio adicionar 01 g de tiocianato de potássio e 01 g de nitrato de cobalto II e misturar com bastão de vidro Desenvolvese coloração azul D A 5 mL de solução da amostra 120 adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M Ferver por alguns minutos resfriar e acidificar com ácido clorídrico 3 M A preparação tornase fortemente opalescente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29400 ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 Determinar em 5 g da amostra No máximo 20 Índice de hidroxila 522912 81 a 96 Determinar em 2 g da amostra Índice de iodo 522910 No máximo 50 Índice de saponificação 52298 45 a 55 Usar 15 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g da amostra No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29500 POLISSORBATO 80 Polysorbatum 80 O O O O O O OH OH O H O C H3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 80 07275 Derivados de polioxi12etanodiil do mono9Z9octadecenoato de sorbitana 9005656 Mistura de ésteres oleicos parciais de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso límpido de cor amarela ou marrom clara com odor característico e sabor ligeiramente amargo Densidade relativa 525 cerca de 11 Viscosidade 527 cerca de 400 mPa Solubilidade Miscível com água com álcool etílico absoluto com acetato de etila e com álcool metílico Praticamente insolúvel em óleos fixos e em parafina líquida IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em água a aproximadamente 50 ºC e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente A solução produz espuma abundante após agitação Adicionar 05 g de cloreto de sódio e aquecer até a fervura A turvação formada desaparece com o resfriamento a cerca de 50 ºC B Aquecer sob refluxo 4 g da amostra em banhomaria por 30 minutos com 40 mL de hidróxido de potássio a 5 pv Resfriar até cerca de 80 ºC acidificar com 20 mL de ácido nítrico 2 M e aquecer à ebulição por cerca de 10 minutos sob refluxo de forma a separar a emulsão Os ácidos graxos permanecem na superfície como líquido oleoso Resfriar até a temperatura ambiente e extrair com 50 mL de éter de petróleo faixa de destilação entre 40 C e 60 C evitando agitação vigorosa Lavar a fase orgânica com três porções de 5 mL de água e evaporar em banhomaria até secura Ressuspender o resíduo obtido com mistura de 2 mL de ácido nítrico e 3 mL de água Adicionar cuidadosamente em pequenas porções 05 g de nitrito de sódio e deixar em repouso à temperatura ambiente A camada de ácido graxo se solidifica em quatro horas C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de clorofórmio adicionar 01 g de tiocianato de potássio e 01 g de nitrato de cobalto II e misturar com bastão de vidro Desenvolvese coloração azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29500 D A 5 mL de solução da amostra 120 adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M Aquecer à ebulição por alguns minutos resfriar e acidificar com ácido clorídrico 3 M A preparação tornase fortemente opalescente E A 2 mL de solução da amostra 120 adicionar gota a gota 05 mL de água de bromo SR O bromo sofre descoloração ao contrário do polissorbato 40 ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 20 Índice de hidroxila 522912 65 a 80 Determinar em 2 g da amostra Índice de iodo 522910 18 a 24 Índice de saponificação 52298 45 a 55 Usar 15 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Impurezas redutoras Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água quente adicionar 25 mL de ácido sulfúrico M e 01 mL de ferroína SI Titular com nitrato cérico amoniacal 001 M SV agitando continuamente até que a coloração mude de vermelha para azulesverdeada persistente por 30 segundos Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias No máximo 5 mL de nitrato cérico amoniacal 001 M SV são gastos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g da amostra No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29600 PRAZIQUANTEL Praziquantelum N N O O H C19H24N2O2 31241 praziquantel 07321 2Cicloexilcarbonil1236711bhexaidro4Hpirazino21aisoquinolin4ona 55268741 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C19H24N2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 136 ºC a 142 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de praziquantel SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5545 Solução 1 dissolver 40 mg da amostra em Fase móvel e diluir para 10 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 4 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29600 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Fase móvel Diluir 5 mL desta solução para 10 mL com Fase móvel obtendo solução a 20 µgmL Solução 3 solução de praziquantel SQR a 02 mgmL em Fase móvel Solução 4 dissolver 5 mg de 2benzoil1236711bhexaidro 4Hpirazino21aisoquinolin4 ona impureza A SQR em Solução 3 e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com Fase móvel obtendo solução de impureza A e de praziquantel a 20 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução 4 A resolução entre impureza A e praziquantel é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Soluções 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo cinco vezes o tempo de retenção do praziquantel e medir as áreas sob os picos A área sob qualquer pico obtido no cromatograma com a Solução 1 exceto sob o pico principal não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 A área sob não mais que um dos picos secundários obtidos no cromatograma com a Solução 1 exceto sob o pico principal é maior que 04 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A soma das áreas sob todos os picos obtidos no cromatograma com a Solução 1 exceto sob o pico principal não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com a área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 50 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm a 10 µm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 4060 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 45 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar com Fase móvel Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de praziquantel SQR em Fase móvel e diluir adequadamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 018 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29600 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H24N2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20300 PRAZIQUANTEL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H24N2O2 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e acetato de etila como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 30 mg de praziquantel para tubo de centrífuga e adicionar 5 mL de álcool metílico Agitar por cinco minutos e centrifugar Utilizar o sobrenadante límpido Solução 2 solução a 6 mgmL de praziquantel SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 02 pv em ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 263 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H24N2O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da Solução padrão preparada como descrito a seguir Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de praziquantel SQR de modo a obter solução cuja concentração seja L90 mgmL em que L é a quantidade declarada em miligramas de praziquantel por comprimido Transferir 5 mL da solução obtida para balão volumétrico de 50 mL diluir e completar o volume com Meio de dissolução Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C19H24N2O2 se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Praziquantel Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 150 mg de praziquantel para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 3 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H24N2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 PREDNISONA Prednisonum C21H26O5 35843 prednisona 07341 1721Dihidroxipregna14dieno31120triona 53032 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C21H26O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico em dioxano e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 167 a 175 Determinar em solução a 05 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e C O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de prednisona SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos dissolver separadamente prednisona SQR e amostra em acetona e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em álcool etílico há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de prednisona SQR A absorvância em 239 nm é entre 0405 e 0435 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílicagel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno éter etílico álcool metílico e água 7715812 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em mistura de clorofórmio e álcool metílico 91 Solução 2 solução a 1 mgmL de prednisona SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 91 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar com ácido sulfúrico a 20 vv em álcool etílico Aquecer a placa a 120 C por 10 minutos Resfriar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm A mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D Dissolver cerca de 6 mg da amostra em 2 mL de ácido sulfúrico concentrado Deixar em repouso por cinco minutos Desenvolvese coloração alaranjada Verter a solução gota a gota e sob agitação em 10 mL de água A cor muda para amarela e gradativamente para verdeazulada ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 45 C fluxo da Fase móvel de 25 mLminuto Solução 1 dissolver 25 mg da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 2 mg de prednisona SQR e 2 mg de prednisolona SQR em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Eluente A em um balão volumétrico de 1000 mL adicionar 100 mL de acetonitrila com 200 mL de álcool metílico e 650 mL de água Homogeneizar Ajustar o volume para 1000 mL com água e misturar novamente Eluente B acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 100 0 estabilizar 0 25 100 0 isocrática 25 40 100 40 0 60 gradiente linear 40 41 40 0 60 100 gradiente linear 41 46 0 100 isocrática 46 47 0 100 100 0 gradiente linear 47 52 100 0 estabilizar Equilibrar a coluna por 30 minutos com o Eluente B em fluxo de 25 mLminuto e em seguida com Eluente A por cinco minutos Proceder nas condições de eluição descritas entre 40 e 52 minutos Ajustar a sensibilidade do sistema para que a altura do pico principal do cromatograma obtido com 20 μL da Solução 3 não seja menor que 50 do total da escala completa Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 Os tempos de retenção são cerca de 19 minutos para a prednisona e 23 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 para a prednisolona A resolução entre prednisolona e prednisona é no mínimo 27 se necessário ajustar a concentração de acetonitrila no Eluente A Procedimento injetar separadamente 20 μL de álcool metílico como branco 20 μL da Solução 1 e 20 μL da Solução 3 No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob nenhum pico exceto a área sob o pico principal é no máximo 025 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 025 A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal é no máximo 075 vezes a área sob o pico principal com o cromatograma obtido com a Solução 3 075 Descartar qualquer pico obtido na corrida do branco e qualquer pico com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 005 Água 52201 No máximo 10 para a substância anidra e no máximo 50 para a substância monoidratada Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 01 g de amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água tetraidrofurano e álcool metílico 692562 Solução de padrão interno pesar com exatidão cerca de 11 mg de acetanilida e dissolver em 33 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com água purificada de modo a obter uma solução a 110 μgmL Solução amostra pesar com exatidão cerca de 20 mg da amostra e dissolver em 33 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com água purificada de modo a obter uma solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 e homogeneizar obtendo uma solução de prednisona a 20 µgmL Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de prednisona SQR e dissolver em 33 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com água purificada de modo a obter uma solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 e homogeneizar obtendo uma solução de prednisona a 20 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 Injetar replicatas de 20 μL da Solução de padrão interno A resolução entre prednisona e acetanilida é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C21H26O5 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação prednisonaacetanilida com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório esteroide Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20400 PREDNISONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H26O5 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 20 mg de prednisona com cerca de 100 mL de clorofórmio Filtrar e evaporar até secura Secar o resíduo em estufa a 105 C por três horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de prednisona SQR preparado de maneira idêntica B A cerca de 6 mg do resíduo obtido no método A de Identificação adicionar 2 mL de ácido sulfúrico Deixar em repouso por cinco minutos Desenvolvese coloração alaranjada Verter a solução gota a gota e sob agitação em 10 mL de água A cor alaranjada muda primeiramente para amarela e em seguida gradualmente para verdeazulada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL para comprimidos contendo 10 mg ou menos de prednisona ou 900 mL para comprimidos contendo mais de 10 mg de prednisona Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 242 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H26O5 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de prednisona SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente mas com adição prévia de álcool etílico para garantir a solubilização A quantidade de álcool etílico não deve exceder 5 do volume total Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C21H26O5 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20400 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 5 mg de prednisona para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de álcool etílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com álcool etílico até uma concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 239 nm utilizando o álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H26O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 420 em 239 em álcool etílico B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Prednisona Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de prednisona para balão volumétrico de 100 mL e acrescentar 5 mL de água Deixar em banho de ultrassom por um minuto Adicionar 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por mais um minuto Completar o volume com água purificada e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução padrão interno para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 de modo a obter uma solução de prednisona 20 µgmL Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H26O5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a relação prednisonaacetanilida com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29800 PROGESTERONA Progesteronum C21H30O2 31447 progesterona 07413 Pregn4eno320diona 57830 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C21H30O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou ligeiramente amarelado Estável ao ar Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico e em dioxano pouco solúvel em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 126 C a 131 C Apresenta um polimorfo com ponto de fusão em torno de 121 C Rotação óptica específica 528 175 a 183 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 2 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de progesterona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximos e mínimos nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro de solução similar de progesterona SQR ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio e acetato de etila 21 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29800 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool etílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL de álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 20 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com álcool etílico Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 240 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C21H30O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Progestagênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29900 PROPILPARABENO Propylis parahydroxybenzoas HO O CH3 O C10H12O3 18020 propilparabeno 07461 Éster propílico do ácido 4hidroxibenzoico 94133 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H12O3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco e cristalino Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico em álcool etílico e em éter etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 960 ºC a 990 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de propilparabeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 280 nm de solução a 00005 pv em álcool etílico há máximo em 258 nm A absorvância em 258 nm é entre 0440 e 0475 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em álcool etílico é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez A 2 mL da solução descrita em Aspecto da preparação adicionar 3 mL de álcool etílico 5 mL de água isenta de dióxido de carbono e 01 mL de verde de bromocresol SI No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M é necessário para promover a viragem do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e ácido fórmico anidro acetato de etila e cloreto de metileno 21088 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29900 Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente para 5 mL Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar sob corrente de ar quente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra transferir para erlenmeyer provido de rolha esmerilhada e adicionar 20 mL de hidróxido de sódio M SV Adaptar um condensador de refluxo e aquecer a 70 C por uma hora Resfriar à temperatura ambiente Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 05 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente continuando a titulação até o segundo ponto de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 180200 mg de C10H12O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30000 PROPILTIOURACILA Propylthiouracilum C7H10N2OS 17023 propiltiouracila 07462 3diidro6propil2tioxopirimidina41Hona 51525 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C7H10N2OS em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água e ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções alcalinas Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 217 ºC a 221 ºC IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de propiltiouracil SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver cerca de 20 mg da amostra em 8 mL de água de bromo SR e agitar por alguns minutos Aquecer até que a mistura perca a coloração resfriar e filtrar Adicionar ao filtrado 2 mL de cloreto de bário a 61 gL Um precipitado branco é formado cuja coloração não se torna violeta após a adição de 5 mL de hidróxido de sódio 85 pv C Examinar os cromatogramas obtidos no teste de Substâncias relacionadas sob luz ultravioleta em 254 nm antes de expor a placa ao vapor de iodo A mancha principal obtida com a Solução 2 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 com espessura de 250 µm como suporte e mistura de NH NH S O H3C Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30000 clorofórmio álcool isopropílico e ácido acético glacial 50601 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver cerca de 100 mg de propiltiouracil precisamente medido em álcool metílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 dissolver 10 mg de propiltiouracil SQR em álcool metílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 50 mg de tioureia em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 1 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 5 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Observar sob luz ultravioleta em 254 nm Expor a placa a vapores de iodo durante 10 minutos A mancha obtida no cromatograma da Solução 1 não é superior em intensidade à correspondente em posição obtida com a Solução 4 005 Qualquer outra mancha obtida no cromatograma da Solução 1 além da descrita anteriormente e da principal não possui intensidade maior que a mancha obtida no cromatograma da Solução 5 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 300 mg da amostra e dissolver em uma mistura de 30 mL hidróxido de sódio 01 M SV e 30 mL de água aquecer até ebulição e agitar a mistura até completa dissolução Adicionar 50 mL de nitrato de prata 01 M com agitação e aquecer suavemente durante cinco minutos Deixar esfriar Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente O volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado é igual a soma do volume inicialmente adicionado e o volume utilizado na titulação final Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 8512 mg de C7H10N2OS EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30000 Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antitireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30100 PROPIONATO DE TESTOSTERONA Testosteroni propinas C22H32O3 34449 propionato de testosterona 08458 17β171Oxopropoxiandrost4en3ona 57852 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C22H32O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco ou cristais incolores Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico solúvel em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 118 C a 123 C Rotação óptica específica 528 83 a 90 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de propionato de testosterona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de propionato de testosterona SQR Os valores de absorvância medidos em 241 nm diferem no máximo 30 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de clorofórmio e dietilamina 191 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30100 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 40 mg da amostra em 2 mL de álcool etílico Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em álcool etílico absoluto Completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Diluir 10 mL da solução para 100 mL com álcool etílico absoluto de modo a obter solução a 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 240 nm utilizando álcool etílico absoluto para ajuste do zero Calcular o teor de C22H32O3 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 490 em 240 nm em álcool etílico absoluto EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hormônio androgênico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30200 RABEPRAZOL SÓDICO Rabeprazoli natricum Na N N S N CH3 O O OCH3 C18H20N3NaO3S 38143 rabeprazol sódico 07595 Sal sódico de 243metoxipropoxi3metilpiridina2ilmetilsulfinil1Hbenzimidazol 117976906 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C18H20N3NaO3S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a levemente amarelo higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água e em álcool metílico facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 120 C sob pressão reduzida por três horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de rabeprazol sódico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Solubilizar 20 mg da amostra em 2 mL de água A solução satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30200 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 40 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com acetonitrila Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução a 40 µgmL de rabeprazol sódico Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 15 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 05 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 03 g de amostra No máximo 70 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra e dissolver em água com pH previamente ajustado para 100 com hidróxido de amônio SR Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 291 nm utilizando água pH 100 para ajuste do zero Calcular o teor de C18H20N3NaO3S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 282 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm com base desativada mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 6535 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em acetonitrila de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de rabeprazol sódico SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 40 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30200 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H20N3NaO3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20500 RABEPRAZOL SÓDICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C18H20N3NaO3S Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de álcool metílico e acetato de etila 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 10 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de rabeprazol sódico para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de álcool metílico Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 20 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de rabeprazol sódico SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Expor a vapores de iodo até aparecimento das manchas As manchas apresentam coloração castanhoamarelado B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Comprimidos com revestimento entérico gastrorresistentes Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 120 minutos Estágio tampão pH 90 Meio de dissolução tampão borato pH 90 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 30 minutos Solução amostra após realização do teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em acetonitrila de modo a obter solução a 11 µgmL de rabeprazol sódico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20500 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 275 mg de rabeprazol sódico SQR para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com mistura de acetonitrila e tampão borato pH 90 5050 e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de acetonitrila e tampão borato pH 90 5050 e homogeneizar de modo a obter solução a 11 μgmL de rabeprazol sódico Procedimento após o teste do Estágio ácido transferir os comprimidos para cubas contendo 900 mL de tampão borato pH 90 e realizar o teste do Estágio tampão pH 90 Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar Solução amostra e proceder conforme descrito em Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20N3NaO3S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C18H20N3NaO3S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir 10 comprimidos para balão volumétrico de 200 mL adicionar 20 mL de água pH 100 previamente ajustado com hidróxido de amônio e levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 20 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar em papel Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar obtendo solução a 40 µgmL Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 30 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 10 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 282 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm com base desativada mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 6535 Solução amostra transferir 10 comprimidos para balão volumétrico de 200 mL adicionar 20 mL de água com pH previamente ajustado para 100 com hidróxido de amônio e levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 20 minutosCompletar o volume com acetonitrila homogeneizar e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20500 filtrar em papel Diluir alíquota da solução límpida resultante com acetonitrila até obter solução a 40 µgmL de rabeprazol sódico Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de rabeprazol sódico SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20N3NaO3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30300 RIFAMPICINA Rifampicinum C43H58N4O12 82295 rifampicina 07719 34Metil1piperaziniliminometilrifamicina 13292461 Contém no mínimo 97 e no máximo 102 de C43H58N4O12 DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de cor castanhoavermelhada a vermelhoacastanhada Solubilidade Pouco solúvel em água solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em pasta à base de parafina líquida há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de rifampicina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 500 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos em 237 nm 254 nm 334 nm e 475 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 334 nm e 475 nm é cerca de 175 C Suspender cerca de 25 mg da amostra em 25 mL de água purificada Agitar durante cinco minutos e filtrar A 5 mL do filtrado adicionar 1 mL de persulfato de amônio a 10 pv em solução de tampão fosfato pH 74 e agitar durante alguns minutos A solução se modifica de amareloalaranjada para vermelhovioleta sem formação de precipitado ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 65 Determinar em 01 pv da suspensão da amostra em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30300 Tampão fosfato dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em cerca de 500 mL de água adicionar 63 mL de ácido fosfórico diluir com água para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel preparar mistura de água acetonitrila Tampão fosfato ácido cítrico M e perclorato de sódio 05 M 5103501002020 filtrar em filtro de membrana com poros de 07 μm ou menos e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Diluente preparar mistura de água acetonitrila fosfato de potássio dibásico M fosfato de potássio monobásico M e ácido cítrico M 640250772310 Solução 1 transferir cerca de 02 g da amostra para um balão volumétrico de 100 mL dissolver com acetonitrila diluir e completar o volume Deixar em banho de ultrassom por cerca de 30 segundos se necessário para garantir completa dissolução Utilizar essa solução em um período máximo de duas horas Solução 2 transferir 5 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 50 mL diluir com o Diluente completar o volume e homogeneizar Preparar essa solução imediatamente antes da utilização Solução 3 transferir 10 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 100 mL diluir com acetonitrila completar o volume e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL diluir com o Diluente completar o volume e homogeneizar Preparar essa diluição final imediatamente antes da utilização Solução de resolução dissolver quantidade previamente pesada de rifampicina SQR e rifampicina quinona SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 01 mgmL de cada Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL diluir com o Diluente completar o volume e homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para rifampicina quinona e 10 para rifampicina A resolução entre os picos de rifampicina e de rifampicina quinona é no mínimo 40 Procedimento injetar cerca de 50 μL da Solução 2 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a percentagem de cada substância relacionada pela fórmula 𝑟𝑇𝑖 𝑟𝐷 001 𝑟𝑇𝑖 em que 𝑟𝑇𝑖 é a área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução 2 𝑟𝐷 é a área sob o pico da rifampicina no cromatograma obtido com a Solução 3 e Σ𝑟𝑇𝑖 é a soma das áreas sob todos os picos das substâncias relacionadas obtidas no cromatograma da Solução 2 no máximo 15 de rifampicina quinona é encontrada no máximo 10 de qualquer outra substância relacionada é encontrada e um total de no máximo 35 do total das substâncias relacionadas individuais além da rifampicina quinona tendo um tempo de retenção acima de 30 em relação ao tempo de retenção da rifampicina é encontrada Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 80 C a uma pressão máxima de 670 Pa por quatro horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30300 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 2 mL da solução para 100 mL com tampão fosfato pH 74 Medir a absorvância da solução resultante em 475 nm utilizando tampão fosfato pH 74 para ajuste do zero Calcular o teor de C43H58N4O12 na amostra considerando A1 1 cm 187 em 475 nm em tampão fosfato pH 74 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e a uma temperatura máxima de 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20600 RIFAMPICINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C43H58N4O12 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver uma quantidade de pó equivalente a cerca de 50 mg de rifampicina com 5 mL de clorofórmio e filtrar Solução 2 solução a 10 mgmL da amostra em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de uma cápsula para balão volumétrico de 100 mL Lavar o corpo e a tampa da cápsula com mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 e transferir para o balão volumétrico Diluir de forma a obter uma solução a 15 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante cerca de cinco minutos e esfriar à temperatura ambiente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Proceder conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 475 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C43H58N4O12 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de rifampicina SQR na concentração de 00032 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C43H58N4O12 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20600 Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 mg de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em cerca de 500 mL de água adicionar 63 mL de ácido fosfórico diluir com água para 1000 mL e agitar Ajustar o pH a 31 01 Fase móvel mistura de água acetonitrila Tampão fosfato ácido cítrico M e perclorato de sódio 05 M 5103501002020 Desgaseificar e filtrar Diluente mistura de água acetonitrila fosfato de sódio dibásico M fosfato de potássio monobásico e ácido cítrico M 640250772310 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 300 mg de rifampicina para um balão volumétrico de 200 mL adicionar cerca de 180 mL de uma mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com acetonitrila e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Solução padrão pesarcom exatidão cerca de 375 mg de rifampicina SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com uma mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com acetonitrila e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Cada mL da Solução padrão contém cerca de 003 mg de rifampicina SQR Solução de resolução dissolver uma quantidade pesada com exatidão de rifampicina quinona SQR em uma mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 de forma a obter uma solução com concentração de 01 mgmL Transferir 15 mL dessa solução e 5 mL de solução de rifampicina SQR a 03 mgmL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Injetar replicatas de 50 µL de Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para rifampicina quinona e 10 para rifampicina A resolução entre os picos de rifampicina quinona e da rifampicina é no mínimo 40 Injetar replicatas de 50 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20600 Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23FClNO2 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20700 RIFAMPICINA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C43H58N4O12 IDENTIFICAÇÃO A A 01 g de rifampicina adicionar 30 mL de água e agitar com duas quantidades de 50 mL de clorofórmio Secar os extratos combinados com sulfato de sódio anidro filtrar e evaporar o filtrado seco a uma temperatura que não exceda a 70 CNo espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo após lavagem com 1 mL de éter etílico e secagem a 70 C há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de rifampicina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 500 nm da Solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos em 237 nm 254 nm 334 nm e 475 nm idênticos aos observados no espectro da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 42 a 48 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 120 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de 35 volumes de acetonitrila e 65 volumes de uma solução contendo ácido fosfórico a 01 vv perclorato de sódio a 19 mgmL ácido cítrico a 59 mgmL e fosfato de potássio monobásico a 209 mgmL Diluente mistura de solução de ácido cítrico a 2101 mgmL solução de fosfato de potássio monobásico a 1361 mgmL solução de fosfato de potássio dibásico a 1742 mgmL acetonitrila e água 102377250640 Nota Preparar as Soluções 1 2 3 4 5 e 6 imediatamente antes da utilização Solução 1 adicionar 5 mL de água a uma quantidade de suspensão oral contendo 20 mg de rifampicina e extrair com quatro porções sucessivas de 10 mL de cloreto de metileno Filtrar os extratos combinados e evaporar a seco a uma temperatura que não exceda a 40 C Dissolver o resíduo em 10 mL de acetonitrila e diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com o Diluente Homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o Diluente e homogeneizar Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de rifampicina quinona SQR em Diluente para obter solução a 03 mgmL Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente obtendo solução a 3 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20700 Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão de rifampicina Nóxido SQR em Diuente para obter solução a 02 mgmL Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente obtendo uma solução a 2 µgmL Solução 5 dissolver quantidade pesada com exatidão de 3formilrifamicina SQR em Diluente para obter solução a 01 mgmL Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente obtendo uma solução a 10 µgmL Solução 6 transferir 10 mL da Solução 3 para erlenmeyer adicionar 5 mL do Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para erlenmeyer adicionar 5 mL de Solução 2 e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução 6 Ajustar a sensibilidade do detector de forma que a altura dos dois picos principais não seja menor que a metade da escala A resolução entre os picos de rifampicina e rifampicina quinona é no mínimo 40 Se necessário ajustar a concentração de acetonitrila na Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 2 Solução 3 Solução 4 e da Solução 5 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Injetar 20 μL da Solução 1 e desenvolver o cromatograma por pelo menos três vezes o tempo de retenção do pico relativo à rifampicina A área sob o pico correspondente à rifampicina quinona não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 3 15 A área sob o pico correspondente à rifampicina Nóxido não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 4 10 a área sob o pico correspondente à 3formilrifamicina não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 5 50 e a área sob qualquer pico secundário não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 2 10 Desconsiderar qualquer pico com tempo de retenção menor que o pico da rifampicina quinona TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Diluir volume da suspensão oral equivalente a 04 g de rifampicina em 500 mL de álcool metílico e homogeneizar Diluir 2 mL dessa solução em 100 mL de tampão fosfato pH 70 e medir a absorvância em 475 nm Calcular o teor de C43H58N4O12 na amostra considerando A1 1 cm 187 em 475 nm em tampão fosfato pH 70 Calcular a quantidade de C43H58N4O12 na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm e coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20700 Tampão fosfato dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em 500 mL de água adicionar 63 mL de ácido fosfórico e homogeneizar Completar o volume com água para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel mistura de água acetonitrila Tampão fosfato ácido cítrico M e perclorato de sódio 05 M 5003601002020 Filtrar em membrana com poros de 07 μm ou menores e desgaseificar Diluente preparar mistura de acetonitrila e água 11 Solução amostra agitar o frasco contendo a amostra e imediatamente transferir 5 mL da suspensão oral isenta de bolhas para balão volumétrico de 100 mL Dissolver completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de rifampicina SQR no Diluente de modo a obter solução a 05 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante cerca de 30 segundos se necessário para dissolver Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Utilizar essa preparação em no máximo uma hora Solução de resolução dissolver quantidades adequadas de rifampicina SQR e de rifampicina quinona SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 01 mgmL cada Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL diluir e completar o volume com mistura de água acetonitrila fosfato de potássio dibásico M fosfato de potássio monobásico M e ácido cítrico M 640250772310 Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para a rifampicina quinona e 10 para a rifampicina A resolução entre os picos de rifampicina e de rifampicina quinona é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C43H58N4O12 na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20800 RITONAVIR CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C37H48N6O5S2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 07 pv 900 mL Aparelhagem pás 25 rpm Utilizar pás revestidas de material inerte Tempos 60 e 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir até concentração adequada Prosseguir conforme descrito em Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C37H48N6O5S2 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 40 Q da quantidade declarada de C37H48N6O5S2 se dissolvem em 60 minutos e no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C37H48N6O5S2 se dissolvem em 120 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 210 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 6723 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Transferir quantitativamente o equivalente a 20 mg de ritonavir para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 70 mL de Fase móvel agitar e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar obtendo solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20800 Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de ritonavir SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 02 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C37H48N6O5S2 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30400 SACAROSE Saccharum C12H22O11 34230 sacarose 07854 βDFructofuranosilαDglicopiranosídeo 57501 Açúcar obtido de Saccharum officinarum L POACEAE Beta vulgaris L CHENOPODIACEAE e outras fontes DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou massa cristalina branca ou incolor inodoro e doce Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico a 70 vv insolúvel em clorofórmio e em éter etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 no mínimo 659 em relação à substância dessecada a 105 C por duas horas Determinar em solução aquosa a 26 pv IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de água álcool metílico ácido acético glacial e cloreto de etileno 10152550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções descritas a seguir secando cada ponto de aplicação Solução 1 dissolver 10 mg da amostra em mistura de água e álcool metílico 23 Completar o volume para 20 mL com a mesma mistura de solventes Solução 2 dissolver 10 mg de sacarose SQR em mistura de água e álcool metílico 23 Completar o volume para 20 mL com a mesma mistura de solventes Solução 3 dissolver 10 mg de glicose SQR lactose SQR frutose SQR e de sacarose SQR em mistura de água e álcool metílico 23 e completar para 20 mL com a mesma mistura de solventes Desenvolver o cromatograma até que a frente da fase móvel ascenda 17 cm acima da linha de aplicação Remover a placa e secar em ar quente Nebulizar com solução de timol a 05 pv em mistura de álcool etílico e ácido sulfúrico 955 Aquecer a placa a 130 C por 10 minutos A mancha Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30400 principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e tamanho àquela obtida com a Solução 2 O cromatograma da Solução 3 deve apresentar quatro manchas claramente separadas entre si B Diluir 1 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 100 mL com água A 5 mL dessa solução adicionar 2 mL de solução de hidróxido de sódio 2 M recémpreparada e 015 mL de solução de sulfato cúprico a 10 pv em água A preparação resultante é azul e límpida permanecendo inalterada sob aquecimento À preparação quente adicionar 4 mL de solução de ácido clorídrico SR aquecer até fervura e adicionar 4 mL da solução de hidróxido de sódio 2 M Formase imediatamente precipitado de coloração laranja ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 150 g da amostra em água destilada isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 300 mL A preparação obtida é límpida 5225 inodora e não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F diluída em água na proporção 14 5212 Alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 03 mL de fenolftaleína SI A preparação é incolor No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 001 M são necessários para que ocorra viragem do indicador para róseo Dextrinas A 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 8 mL de água 005 mL de ácido clorídrico 2 M e 005 mL de solução de iodo 01 M A preparação permanece amarela Glicose e açúcar invertido Dissolver 20 g da amostra em água completar o volume para 100 mL e filtrar se necessário Transferir 50 mL do líquido límpido para béquer de 250 mL adicionar 50 mL de tartarato cúprico alcalino SR cobrir o béquer com vidro de relógio e aquecer a mistura de modo a ferver em aproximadamente quatro minutos Continuar a fervura por exatamente dois minutos Adicionar de uma vez 100 mL de água fria recentemente fervida e imediatamente recolher o precipitado de óxido cuproso em funil tarado com placa filtrante de poro médio Lavar o resíduo do filtro com água quente seguida de 10 mL de álcool etílico e finalmente de 10 mL de éter etílico Secar a 105 C por uma hora O peso de óxido cuproso é de no máximo 0112 g Substâncias coloridas Filtrar 100 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação utilizando placa de vidro com poro médio de 1 μm e diâmetro de 24 mm O filtro não se cora de azul A 100 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação contida em tubo de ensaio adicionar 1 mL de ácido hipofosforoso diluído Tampar o tubo Nenhum odor desagradável é percebido dentro de uma hora Quando examinada sob luz ultravioleta 365 nm a preparação obtida em Aspecto da preparação não apresenta fluorescência mais intensa que a solução de referência contendo 04 ppm de sulfato de quinina em ácido sulfúrico 0005 M Bário A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de ácido sulfúrico 4 M Após uma hora qualquer opalescência desenvolvida na preparação não é mais intensa que a da preparação obtida em Aspecto da preparação diluída em água destilada na proporção de 101 Limite de sulfitos Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Dissolver 5 g da amostra em 40 mL de água adicionar 2 mL de hidróxido de sódio M e completar para 50 mL com água utilizar como Solução amostra Separadamente dissolver 76 mg de metabissulfito de sódio e completar para 50 mL com água pipetar 5 mL dessa solução e completar com água para 100 mL Pipetar 3 mL dessa solução e completar com água para 100 mL utilizar essa solução como padrão Separadamente pipetar 10 mL da Solução amostra e da Solução padrão adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M 2 mL de fucsina descorada SR e 2 mL de solução de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30400 formaldeído deixando em repouso por 30 minutos Preparar branco em paralelo utilizando 10 mL de água e os mesmos reagentes nas mesmas quantidades Medir as absorvâncias das soluções em 583 nm A absorvância da Solução amostra não é superior à da Solução padrão No máximo 00015 15 ppm de SO2 Se a Solução padrão não exibir coloração de vermelhopúrpura a azulpúrpura o resultado do teste é inválido Metais pesados 5323 No máximo 00005 5 ppm Resíduo por incineração 5210 Dissolver 5 g da amostra em 5 mL de água adicionar 2 mL de ácido sulfúrico evaporar até a secura e incinerar até peso constante No máximo 002 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente de revestimento diluente para cápsulas e comprimidos excipiente para xaropes Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20900 SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL Sais para reidratação oral são constituídos por uma mistura seca de cloreto de sódio bicarbonato de sódio e glicose Alternativamente o bicarbonato de sódio pode ser substituído pelo citrato de sódio anidro ou dihidratado Pode conter glicose monoidratada no lugar da forma anidra desde que o bicarbonato de sódio ou o citrato de sódio estejam empacotados separadamente acompanhando o conteúdo principal Possui sabor característico Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 de sódio Na potássio K cloreto Cl e bicarbonato HCO3 ou citrato C6H5O73 em relação à quantidade indicada de cloreto de sódio cloreto de potássio e bicarbonato de sódio ou citrato de sódio anidro ou dihidratado Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de glicose C6H12O6 ou de glicose monoidratada C6H12O6H2O IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon potássio 5311 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 D Satisfaz às reações do íon bicarbonato se este estiver presente 5311 E Satisfaz às reações do íon citrato se este estiver presente 5311 Utilizar três a cinco gotas da solução reconstituída conforme indicado no rótulo e 20 mL de anidrido acéticopiridina SR F Adicionar algumas gotas da solução reconstituída conforme indicado no rótulo em 5 mL de tartarato cúprico alcalino SR a quente Produzse grande quantidade de precipitado vermelho de óxido cuproso G Quando aquecida a mistura fundese expandese e carbonizase produzindo odor de açúcar queimado ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 50 C até peso constante No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Glicose Pesar com exatidão porção da amostra equivalente a cerca de 20 g de glicose transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 50 mL dessa solução para balão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20900 volumétrico de 100 mL Adicionar 02 mL de hidróxido de amônio 6 M e completar o volume com água Se a preparação estiver turva filtrar em papel de filtro Se não for suficiente adicionar carvão ativado mesh ASTM 2035 de 05 mm a 075 mm filtrar novamente em papel de filtro e finalmente filtrar em membrana de 045 μm Determinar a rotação óptica específica 528 a 25 C Calcular a quantidade em gramas de glicose C6H12O6 no sal para reidratação oral considerando 527 como a rotação óptica específica a 25 C Quando o rótulo indicar glicose monoidratada C6H12O6H2O considerar 479 como a rotação óptica específica a 25 C Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 521311 utilizar o Método I Empregar as seguintes condições chama aracetileno e comprimento de onda 5896 nm Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 25 mg de sódio em 50 mL de água Diluir em seguida por um fator de 500 vezes com água Preparar a solução estoque de padrão de sódio a 1 gL em água utilizando cloreto de sódio NaCl grau analítico Construir a curva analítica com as soluções de padrão de sódio nas seguintes concentrações 025 mgL 05 mgL 10 mgL 20 mgL e 25 mgL Preparar as soluções padrão por diluição sequencial em água Adicionar às soluções padrão e à solução amostra quantidade equivalente a 05 vv de uma solução de cloreto de césio a 10 gL CsCl Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 521311 utilizar o Método I Empregar as seguintes condições chama aracetileno e comprimento de onda 7699 nm Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 25 mg de potássio em 50 mL de água Diluir em seguida por um fator de 500 vezes com água Preparar a solução estoque de padrão de potássio a 1 gL em água utilizando cloreto de potássio KCl grau analítico Construir a curva analítica com as soluções de padrão de potássio nas seguintes concentrações 025 mgL 05 mgL 10 mgL 20 mgL e 25 mgL Preparar as soluções padrão por diluição sequencial em água Adicionar às soluções padrão e à solução amostra quantidade equivalente a 05 vv de uma solução de cloreto de césio a 10 gL CsCl Bicarbonato se presente Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 01 g de bicarbonato HCO3 considerar que cada miligrama de bicarbonato de sódio equivale a 0726 mg de HCO3 em 100 mL de água Adicionar três gotas de alaranjado de metila SI e titular com ácido clorídrico 01 M SV Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 6101 mg de bicarbonato HCO3 Cloreto Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 55 mg de cloreto Cl considerar que cada miligrama de cloreto de potássio e cloreto de sódio equivale respectivamente a 0476 mg e 0607 mg de Cl transferir para béquer de 250 mL adicionar 100 mL de água e 10 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente utilizando eletrodo pratacloreto de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto Citrato se presente Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a 01 g de citrato C6H5O73 em 80 mL de ácido acético glacial Aquecer até cerca de 50 C esfriar diluir para 100 mL com ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20900 acético glacial e logo em seguida deixar em repouso por 10 minutos Titular potenciometricamente 20 mL dessa solução com ácido perclórico 01 M SV Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 6303 mg de citrato C6H5O73 Cada mg de citrato de sódio equivale a 0643 mg de citrato C6H5O73 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e em temperaturas inferiores a 30 C Os componentes bicarbonato de sódio e citrato de sódio podem ser omitidos da mistura e embalados separadamente acompanhando o conteúdo principal ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30500 SALICILATO DE METILA Methylis salicylas C8H8O3 15215 salicilato de metila 00344 2Hidroxibenzoato de metila 119368 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C8H8O3 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido incolor levemente amarelado de odor característico Solubilidade Pouco solúvel em água miscível com álcool etílico com clorofórmio com ácido acético glacial com ácidos graxos e com óleos voláteis Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1180 a 1186 Índice de refração 526 1535 a 1538 Faixa de ebulição 523 221 C a 225 C IDENTIFICAÇÃO A Aquecer durante cinco minutos em banhomaria mistura de 025 mL da amostra e 2 mL de hidróxido de sódio SR Adicionar 3 mL de ácido sulfúrico a 55 vv Produzse precipitado branco cristalino Filtrar lavar o resíduo com água e dessecar a 105 C O resíduo obtido funde 522 entre 156 C e 161 C B Misturar uma gota da amostra com 5 mL de água Adicionar uma gota de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração violeta C Aquecer algumas gotas da amostra com 5 mL de sulfato cúprico SR Desenvolvese coloração verde ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Adicionar 10 mL de álcool etílico a 2 mL da amostra A preparação é límpida 5225 e não mais corada do que a Solução de referência 5212 descrita a seguir OCH3 O OH Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30500 Solução de referência misturar 25 mL da Solução base de cloreto férrico 06 mL da Solução base de cloreto de cobalto II e 7 mL de ácido clorídrico a 1 vv Diluir 25 mL dessa solução para 100 mL utilizando ácido clorídrico a 1 vv Acidez Dissolver 5 g da amostra em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando verde de bromocresol SI até coloração azul No máximo 04 mL de hidróxido de sódio 01 M SV são necessários para restaurar a coloração azul Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 25 mL de álcool etílico Adicionar 005 mL de vermelho de fenol SI e neutralizar com hidróxido de sódio 01 M SV À solução neutralizada adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 01 M SV Aquecer sob refluxo em banhomaria durante 30 minutos e resfriar Titular com ácido clorídrico 01 M SV Calcular o volume de hidróxido de sódio 01 M SV gasto na saponificação Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias A diferença entre as titulações representa a quantidade de hidróxido de sódio consumida na saponificação Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV consumido equivale a 15215 mg de C8H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo da luz hermeticamente fechado ao abrigo do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antirreumático Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30600 SINVASTATINA Simvastatinum C H3 H H O O H3C CH3 H3C CH3 O H O O H H C25H38O5 41857 sinvastatina 08016 22Dimetilbutanoato de 1S3R7S8S8aR822R4R4hidroxi6oxotetrahidro2Hpirano2 iletil37dimetil123788ahexahidronaftaleno1ilo 79902639 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C25H38O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 entre 285 a 298 Determinar em solução a 05 pv em acetonitrila IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da sinvastatina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos Identificar as impurezas especificadas na tabela a seguir Medir a área sob todos os picos e calcular o percentual de cada impureza e do total de impurezas de sinvastatina Desconsiderar os picos com áreas inferiores a 005 da área sob o pico principal Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30600 Composto relacionado Tempo de retenção relativo Limite hidroxiácido de sinvastatina 045 04 epilovastatina e lovastatina 060 10 metilenosinvastatina 080 04 sinvastatina 100 acetilsinvastatina 238 04 anidrosinvastatina 242 04 dímero de Sinvastatina outras impurezas individuais impurezas totais exceto lovastatina e epilovastatina 380 04 01 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 33 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 3 mLminuto Nota As soluções de sinvastatina são estáveis por três dias quando armazenadas em até 4 C Sem refrigeração elas devem ser injetadas imediatamente após a preparação Solução tampão dissolver 14 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH em 40 01 com ácido fosfórico R Diluente mistura de acetonitrila e Solução tampão 32 Ácido fosfórico diluído transferir 1 mL de ácido fosfórico concentrado para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Eluente A mistura de acetonitrila e Ácido fosfórico diluído 5050 Eluente B transferir 1 mL de ácido fosfórico concentrado para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30600 0 45 100 0 isocrática 45 46 100 95 0 5 gradiente linear 46 80 95 25 5 75 gradiente linear 80 115 25 75 gradiente linear 115 116 25 100 75 0 isocrática 116 130 100 0 isocrática Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 75 mg de sinvastatina para balão volumétrico de 50 mL dissolver em cerca de 30 mL de Diluente completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sinvastatina SQR em Diluente de modo a obter solução a 15 mgmL Solução de resolução obter uma solução a 15 mgmL de sinvastatina SQR e de lovastatina SQR a 0015 mgmL em Diluente Injetar replicatas de 5 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para lovastatina e 10 para sinvastatina A resolução entre os picos de sinvastatina e lovastatina é no mínimo 20 Injetar replicatas de 5 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C25H38O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados sob atmosfera de nitrogênio ou sob refrigeração e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipolipemiante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21000 SINVASTATINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C25H38O5 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente cada cápsula transferir o conteúdo para balão volumétrico de 50 mL e pesar novamente Adicionar 25 mL de álcool metílico Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 05 pv em solução aquosa de fosfato de sódio monobásico 001 M 900 mL pH 70 Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em meio de dissolução até concentração adequada e proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C25H38O5 dissolvida no meio comparando as áreas obtidas com a da solução de sinvastatina SQR a 222 μgmL preparada com mesmo diluente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C25H38O5 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel álcool metílico e ácido fosfórico 01 vv 8020 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21000 Solução amostra pesar 20 cápsulas e remover o conteúdo e pesálas novamente Transferir quantidade pesada com exatidão do pó do conteúdo das cápsulas para balão volumétrico de capacidade adequada adicionar álcool metílico até cerca de 70 da capacidade total do balão volumétrico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante com acetonitrila de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sinvastatina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 04 mgmL Diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C25H38O5 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21100 SINVASTATINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C25H38O5 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL adicionar no máximo 2 mL de água no máximo 4 da capacidade do balão volumétrico Agitar até a desintegração do comprimido Adicionar 35 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante até concentração 00008 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Obter o espectro em segunda derivada e medir a amplitude máxima das soluções em 247 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Alternativamente obter o espectro na faixa de 200 nm a 300 nm registrar as absorvâncias com incrementos de 1 nm Calcular a derivada em segunda ordem e medir a absorvância em 247 nm Calcular a quantidade de C25H38O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução solução contendo lauril sulfato de sódio a 05 pv e fosfato de sódio monobásico 001 M preparada da seguinte maneira dissolver 30 g de lauril sulfato de sódio e 828 g de fosfato de sódio monobásico em 6000 mL de água e ajustar o pH para 70 com solução de hidróxido de sódio 50 pv 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com o meio de dissolução até concentração adequada Obter o espectro em segunda derivada e medir a amplitude máxima das soluções em 248 nm utilizando meio de dissolução para ajuste do zero Alternativamente obter o espectro na faixa de 200 nm a 300 nm registrar as absorvâncias com incrementos de 1 nm Calcular a derivada em segunda ordem e medir a absorvância em 248 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C25H38O5 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de sinvastatina SQR na concentração 00008 pv preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21100 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C25H38O5 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó para balão volumétrico de capacidade adequada adicionar álcool metílico até cerca de 70 da capacidade total o balão volumétrico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante até concentração de 00008 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Obter o espectro em segunda derivada e medir a amplitude máxima das soluções em 247 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Alternativamente obter o espectro na faixa de 200 nm a 300 nm registrar as absorvâncias com incrementos de 1 nm Calcular a derivada em segunda ordem e medir a absorvância em 247 nm Calcular a quantidade de C25H38O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e ácido fosfórico 01 vv 6535 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó para balão volumétrico de capacidade adequada adicionar acetonitrila até cerca de 70 da capacidade total do balão volumétrico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante até concentração de 40 µgmL utilizando acetonitrila como solvente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sinvastatina SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C25H38O5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21200 SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DE ÓRGÃOS Solutiones ad conservationem partium corporis As soluções para conservação de órgãos são preparações aquosas e estéreis utilizadas para a conservação proteção eou perfusão de órgãos de mamíferos destinados aos transplantes Contêm eletrólitos habitualmente numa concentração próxima da composição eletrolítica intracelular Podem conter carboidratos como glicose ou manitol aminoácidos agentes complexantes do cálcio como citratos ou fosfatos hidrocoloides como o amido ou derivados da gelatina bem como outras substâncias auxiliares destinadas por exemplo a tornar a preparação isotônica com o soro sanguíneo a ajustar ou estabilizar o pH ou a impedir a degradação dos componentes essas substâncias auxiliares não prejudicam a ação desejada para a preparação e nas concentrações escolhidas não têm efeito tóxico nem provocam irritação local anormal As soluções para conservação de órgãos podem igualmente conter princípios ativos ou podem serlhes adicionados princípios ativos imediatamente antes do emprego Examinadas em condições apropriadas de visibilidade as soluções para conservação de órgãos são praticamente isentas de partículas As soluções para conservação de órgãos podem igualmente apresentarse na forma de soluções concentradas a diluir imediatamente antes do emprego com um líquido apropriado até um volume prescrito Uma vez diluídas essas soluções satisfazem às exigências estabelecidas para as soluções para a conservação de órgãos São preparadas a partir de produtos e por métodos que asseguram a esterilidade impedem a introdução de contaminantes e o crescimento de microorganismos recomendações a esse respeito são fornecidas no texto Produtos estéreis 81 Salvo exceção justificada e autorizada são preparadas com Água para injetáveis e não contêm conservantes antimicrobianos CARACTERÍSTICAS pH 5219 50 a 80 Efetuar o ensaio à temperatura ambiente Osmolalidade 5228 Entre 250 e 380 mosmolkg ENSAIOS DE PUREZA Hidroximetilfurfural Se a amostra contiver glicose satisfaz ao ensaio do hidroximetilfurfural Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução contendo equivalente a 25 mg de glicose para recipiente adequado Adicionar 50 mL de solução reagente de ptoluidina a 100 gL em álcool isopropílico contendo 10 vv de ácido acético glacial e em seguida 10 mL de solução reagente de ácido barbitúrico a 5 gL Deixar a mistura em repouso durante dois a três minutos A absorvância em 550 nm não é superior a de um padrão preparado simultaneamente e nas mesmas condições substituindo a amostra pelo mesmo volume de uma solução reagente contendo 10 μg de hidroximetilfurfural Contaminação por partículas 5171 Efetuar o ensaio das partículas subvisíveis em 50 mL da amostra A solução contém no máximo por mililitro 50 partículas de diâmetro superior a 10 μm e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21200 cinco partículas de diâmetro superior a 25 μm Os produtos com menção no rótulo que são utilizados com um filtro terminal estão isentos desses requisitos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o teste adicional a seguir Pirogênios 5521 Cumpre o teste Salvo exceção justificada e autorizada injetar 10 mLkg de massa do coelho EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO As soluções para conservação de órgãos são acondicionadas em Recipientes para medicamentos e correlatos 6 A vedação desses recipientes é assegurada por meios apropriados As tampas asseguram a vedação impedem a penetração de microorganismos e de qualquer outro agente de contaminação e possibilitam habitualmente sem serem deslocadas o recolhimento da totalidade ou de parte do conteúdo da embalagem Na matéria plástica ou elastômero que constitui esse fecho há uma resistência e uma elasticidade adaptadas à penetração de uma agulha não liberando tanto quanto possível fragmentos As soluções para conservação de órgãos devem ser resfriadas antes do emprego a uma temperatura inferior à temperatura ambiente normalmente entre 2 ºC e 6 C de modo a baixar a temperatura do órgão e reduzir o seu metabolismo ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo deve constar que a solução não deve ser utilizada por via injetável a fórmula da solução para conservação de órgãos deve ser expressa em gramas por litro e em milimols por litro o volume nominal da solução para conservação de órgãos contido no recipiente a osmolalidade expressa em miliosmols por quilograma que as quantidades não utilizadas da solução pronta para usar da solução concentrada ou da solução diluída devem ser desprezadas as condições de conservação e nos casos apropriados que a solução deve ser utilizada com um filtro terminal No caso de uma solução concentrada indicar no rótulo que a solução deve ser diluída imediatamente antes do emprego utilizando um líquido apropriado Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 SOLUÇÕES PARA DIÁLISE PERITONEAL Solutiones ad peritonealem dialysim As soluções para diálise peritoneal são preparações contendo eletrólitos com concentração próxima da composição eletrolítica do plasma Elas contêm glicose em concentrações variadas ou outros agentes osmóticos adequados Devem ser fornecidas em recipientes de material plástico rígido ou semirrígido recipientes de plástico flexível equipado com dispositivo de conexão especial contendo um volume inferior à sua capacidade nominal e em sistema fechado ou recipientes de vidro Os recipientes fabricados de material plástico e suas tampas satisfazem às exigências para Recipientes Plásticos 62 e Tampas de Elastômero 622 Várias formulações podem ser usadas As concentrações dos componentes por litro de solução situamse geralmente nos limites relacionados na Tabela 1 Nesta tabela também estão descritos os limites de especificação para cada um dos componentes baseados nos valores rotulados Tabela 1 Concentração dos componentes por litro de solução e limites de especificação Componentes da solução Concentração em mmolL Concentração em mEqL Limite de especificação Sódio 125150 125150 975 a 1025 Potássio 045 045 950 a 1050 Cálcio 025 050 950 a 1050 Magnésio 02515 05030 950 a 1050 Acetato lactato ou bicarbonato 3060 3060 950 a 1050 Cloreto 90120 90120 950 a 1050 Glicose 25250 950 a 1050 Quando o bicarbonato está presente a solução de bicarbonato de sódio é fornecida num compartimento ou recipiente separado e é adicionada à solução de eletrólito imediatamente antes da utilização A menos que justificado e autorizado antioxidantes como sais de metabissulfito não são adicionados às soluções IDENTIFICAÇÃO Segundo a sua composição a amostra satisfaz às seguintes reações de identificação A Potássio satisfaz à reação 2 5311 B Cálcio a 02 mL da solução prescrita adicionar 05 mL de uma solução 2 gL de glioxal hidroxianil em álcool etílico a 96 SR 02 mL de hidróxido de sódio diluído SR e 02 mL de solução de carbonato de sódio SR Agitar com 1 a 2 mL de clorofórmio e adicionar 1 a 2 mL de água A fase de clorofórmio tornase avermelhada C Sódio utilizar 05 mL da solução Adicionar 15 mL de reagente metoxifenilacético e resfriar em água gelada por 30 minutos Um precipitado cristalino branco volumoso é formado Colocar em água a 20 ºC e agitar por cinco minutos O precipitado não desaparece Adicionar 1 mL de amônia SR 6 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 M O precipitado dissolvese completamente Adicionar 1 mL de solução de carbonato de amônio SR Não se forma nenhum precipitado D Cloreto satisfaz à reação 1 5311 E Acetato em um tubo de ensaio com rolha e um tubo curvo colocar 5 mL da amostra e 1 mL de ácido clorídrico aquecer e recolher alguns mililitros do destilado A 3 mL do destilado adicionar sucessivamente 025 mL de solução de nitrato de lantânio 01 mL de iodo 005 M e 005 mL de amônia SR Aquecer cuidadosamente à ebulição Em poucos minutos aparece um precipitado azul ou uma coloração azul escura F Lactato e bicarbonato a identificação é realizada em conjunto com o Doseamento G Magnésio a 01 mL de amarelo titan SI adicionar 10 mL de água 2 mL da amostra e 1 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese coloração rósea H Glicose a 5 mL da amostra adicionar 2 mL de solução diluída de hidróxido de sódio e 005 mL de solução de sulfato de cobre A preparação fica azul e límpida Aquecer à ebulição formase um abundante precipitado vermelho CARACTERÍSTICAS Aspecto A amostra é límpida 5225 e não mais corada que a solução de referência A4 preparada como descrito a seguir Solução de referência A4 preparar Solução padrão A amarela conforme indicado na Tabela 2 a partir das soluções base de cloreto de cobalto vermelha e de cloreto férrico amarela 5212 A partir da Solução padrão A preparar a Solução de referência A4 de acordo com a Tabela 3 Procedimento em tubos de ensaio idênticos de vidro neutro incolor e transparente com diâmetro externo de 12 mm comparar 20 mL da amostra com 20 mL da Solução de referência A4 Observar as tonalidades à luz natural difusa observar horizontalmente sobre fundo branco Tabela 2 Volumes em mililitros das soluções Solução padrão Solução amarela Solução vermelha Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A amarela 24 06 70 Tabela 3 Volume em mililitros das soluções de referência A Solução de referência Solução padrão A Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A1 1000 00 A2 750 250 A3 500 500 A4 250 750 A5 125 875 A6 50 950 A7 25 975 Determinação de volume 512 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 pH 5219 50 a 65 Se a solução contiver bicarbonato o pH está compreendido entre 65 e 80 ENSAIOS DE PUREZA Alumínio Proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio 53210 Utilizar o Método I No máximo 10 ppm Medir 200 mL da amostra ajustar para pH 60 usando solução 01 molar de ácido clorídrico ou solução 01 molar de hidróxido de sódio e adicionar 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 A solução satisfaz ao ensaio limite do alumínio 10 μgL Utilizar como padrão uma mistura de 1 mL de solução a 2 ppm de alumínio Al 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 9 mL de água e como branco uma mistura de 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 10 mL de água Hidroximetilfurfural Medir um volume da amostra equivalente a 25 mg de glicose adicionar 5 mL de solução de ptoluidina a 100 gL em álcool isopropílico contendo 10 vv de ácido acético glacial e em seguida 1 mL de solução de ácido barbitúrico a 5 gL A absorvância 5214 da solução determinada em 550 nm após um repouso de dois a três minutos não é superior à absorvância de um padrão preparado simultaneamente e nas mesmas condições com uma solução contendo 10 μg de hidroximetilfurfural no mesmo volume que o da solução problema Se a solução contiver bicarbonato utilizar como padrão uma solução contendo 20 μg de hidroximetilfurfural Contaminação por partículas 5171 Utilizar o Método I Realizar o ensaio das partículas não visíveis em 50 mL da amostra Tabela 4 Número limite de partículas por mililitro Partículas superiores a 10 μm Partículas superiores a 25 μm 25 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 005 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o seguinte teste adicional Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar em cada coelho por quilograma de massa corporal 10 mL da amostra DOSEAMENTO Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Utilizar o Método II Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 200 ppm de sódio Na Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 Procedimento determinar a absorvância em 5890 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado A 100 mL da solução adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de potássio K A 100 mL de cada solução padrão adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Procedimento determinar a absorvância em 7665 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cálcio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 400 ppm de cálcio Ca Procedimento determinar a absorvância em 4227 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de cálcio como fonte de radiação e uma chama de gás arpropano ou aracetileno Magnésio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de magnésio Mg Procedimento determinar a absorvância em 2852 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de magnésio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cloreto total Usar um volume exatamente medido da amostra correspondente a cerca de 60 mg de cloreto e completar para 50 mL com água Adicionar 5 mL de ácido nítrico diluído 25 mL de nitrato de prata 01 M SV e 2 mL de ftalato de dibutila e agitar Titular com tiocianato de amônia 01 M SV em presença de 2 mL de solução de sulfato férrico amoniacal SR até coloração amarela avermelhada Cada mL de nitrato de prata 01 M equivale a 3545 mg de Cl Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 Acetato Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de acetato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 01 mmol de acetato Lactato Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de lactato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Adicionar 50 mL de acetonitrila Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 01 mmol de lactato Bicarbonato de sódio Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 01 g de bicarbonato de sódio Titular com ácido clorídrico 01 M SV Determinar o ponto de equivalência potenciometricamente Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 8401 mg de NaHCO3 Lactato e bicarbonato Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector refratômetro diferencial coluna de 300 mm de comprimento e 78 mm de diâmetro interno empacotada com resina trocadora de cátions 9 μm mantida à 60 C fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel ácido sulfúrico 0005 M previamente desgaseificado com hélio Solução amostra utilizar a amostra Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de lactato e de bicarbonato em água e completar o volume para 100 mL de modo a obter concentrações próximas de 90 100 e 110 dos teores indicados no rótulo Procedimento injetar em duplicata 20 μL da Solução amostra e 20 μL de cada Solução padrão Quando os cromatogramas são registrados nas condições prescritas os picos são eluidos na ordem seguinte lactato e depois bicarbonato Determinar o teor de lactato e bicarbonato na amostra por interpolação da área sob o pico para o lactato e da altura do pico para o bicarbonato a partir da reta de regressão linear obtida com as Soluções padrão Açúcares redutores expressos em glicose anidra Transferir para um erlenmeyer de 250 mL de boca esmerilhada um volume da amostra correspondente a 25 mg de glicose Adicionar 25 mL de citrato cúprico SR e alguns pedaços de pedra pomes Adaptar um destilador de refluxo e levar à ebulição durante exatamente 10 minutos Resfriar e adicionar 3 g de iodeto de potássio dissolvidos em 3 mL de água Adicionar com precaução e em pequenas porções de cada vez 25 mL de solução de ácido sulfúrico a 25 pp Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV em presença de solução de amido SI adicionada perto do final da titulação Fazer um ensaio em branco nas mesmas condições utilizando 250 mL de água Calcular o teor em açúcares redutores expresso em glicose anidra C6H12O6 utilizando os valores registrados na Tabela 5 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 Tabela 5 Correspondência entre volumes de tiossulfato de sódio 01 M e glicose anidra Volume de tiossulfato de sódio 01 M mL Glicose anidra mg 8 198 9 224 10 250 11 276 12 303 13 330 14 357 15 385 16 413 ARMAZENAMENTO Não armazenar em temperatura inferior a 4 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar a fórmula da preparação expressa em gramas por litro e em milimols por litro a osmolalidade calculada expressa em miliosmols por litro o volume nominal da solução no recipiente que a solução está isenta de endotoxinas bacterianas e apirogênica as condições de conservação e que as quantidades não utilizadas são desprezadas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 SOLUÇÕES PARA HEMOFILTRAÇÃO E HEMODIAFILTRAÇÃO Solutiones ad haemocolaturam haemodiacolaturamque As soluções para hemofiltração e para hemodiafiltração são preparações estéreis e apirogênicas para uso parentérico contendo eletrólitos em concentrações próximas a do plasma humano A glicose pode fazer parte da formulação Devem ser fornecidas em recipientes de material plástico rígido ou semirrígido recipientes de material plástico flexível contidos em invólucros protetores fechados ou recipientes de vidro Os recipientes fabricados de material plástico e suas tampas satisfazem às exigências para Recipientes plásticos 62 e Tampas de elastômero 622 Para hemofiltração e hemodiafiltração são utilizadas as formulações registradas na Tabela 1 usualmente com os seguintes limites de concentrações por litro de solução Na tabela também estão os limites de especificação em relação ao valor rotulado para cada componente Tabela 1 Concentração dos componentes por litro de solução e limites de especificação Componentes da solução Concentração em mmolL Concentração em mEqL Limite de especificação Sódio 125150 125150 975 a 1025 Potássio 045 045 950 a 1050 Cálcio 1025 2050 950 a 1050 Magnésio 02515 05030 950 a 1050 Acetato lactato ou bicarbonato 3060 3060 950 a 1050 Cloreto 90120 90120 950 a 1050 Glicose 025 950 a 1050 Quando o bicarbonato está presente a solução de bicarbonato de sódio está contida em um recipiente ou compartimento separado e é misturada com a solução eletrolítica imediatamente antes da utilização Em hemofiltração e hemodiafiltração podem igualmente utilizarse as formulações registradas na Tabela 2 usualmente com os seguintes limites de concentrações por litro de solução Na tabela também estão os limites de especificação em relação ao valor rotulado para cada componente Tabela 2 Concentração dos componentes por litro de solução e limites de especificação Componentes da solução Concentração em mmolL Concentração em mEqL Limite de especificação Sódio 130167 130167 975 a 1025 Potássio 040 040 950 a 1050 Bicarbonato 20167 20167 950 a 1050 Cloreto 0147 0147 950 a 1050 Às soluções não são adicionadas nenhum antioxidante como por exemplo sais de metabissulfito IDENTIFICAÇÃO Segundo a sua composição a amostra satisfaz às reações de identificação relacionadas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 A Potássio satisfaz à reação 2 5311 B Cálcio a 02 mL da solução prescrita adicionar 05 mL de uma solução 2 gL de glioxalhidroxianil em álcool etílico a 96 SR 02 mL de hidróxido de sódio diluído SR e 02 mL de solução de carbonato de sódio SR Agitar com 1 mL a 2 mL de clorofórmio e adicionar 1 mL a 2 mL de água A fase de clorofórmio tornase avermelhada C Sódio utilizar 05 mL da solução Adicionar 15 mL de reagente metoxifenilacético e resfriar em água gelada por 30 minutos Um precipitado cristalino branco volumoso é formado Colocar em água a 20 ºC e agitar por cinco minutos O precipitado não desaparece Adicionar 1 mL de amônia SR 6 M O precipitado dissolvese completamente Adicionar 1 mL de solução de carbonato de amônio SR Não se forma nenhum precipitado D Cloreto satisfaz à reação 1 5311 E Se a solução não contiver glicose responde à seguinte reação do acetato utilizar 3 mL da solução prescrita Adicionar sucessivamente 025 mL de solução de nitrato de lantânio 01 mL de iodo 005 M e 005 mL de amônia SR Aquecer cuidadosamente à ebulição Em poucos minutos aparece um precipitado azul ou uma coloração azulescura Se a solução contiver glicose responde à seguinte reação em um tubo de ensaio com rolha e um tubo curvo adicionar 5 mL da amostra e 1 mL de ácido clorídrico aquecer e recolher alguns mililitros do destilado Nesse realizar a reação descrita anteriormente para a solução que não contenha glicose F Lactato satisfaz à reação do lactato 5311 G Carbonato e bicarbonato satisfaz às reações do carbonato e às do bicarbonato 5311 H Magnésio a 01 mL de amarelo de titânio SR adicionar 10 mL de água 2 mL da amostra e 1 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese coloração rósea I Glicose a 5 mL da amostra adicionar 2 mL de solução diluída de hidróxido de sódio e 005 mL de solução de sulfato de cobre A solução fica azul Aqueça à ebulição formase um abundante precipitado vermelho CARACTERÍSTICAS Aspecto A amostra é límpida 5225 Se não contiver glicose é incolor 5212 se contiver glicose não é mais corada que a solução de referência A7 preparada como descrito a seguir Solução de referência A7 preparar solução padrão A amarela conforme indicado na Tabela 3 a partir das soluções base de cloreto de cobalto vermelha e de cloreto férrico amarela 5212 A partir da solução padrão A preparar a solução de referência A7 de acordo com a Tabela 4 Procedimento em tubos de ensaio idênticos de vidro neutro incolor e transparente com diâmetro externo de 12 mm comparar 20 mL da amostra com 20 mL da solução de referência A7 Observar as tonalidades à luz natural difusa observar horizontalmente sobre fundo branco Tabela 3 Volumes em mililitros das soluções Solução padrão Solução amarela Solução vermelha Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A amarela 24 06 70 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Tabela 4 Volume em mililitros das soluções de referência A Solução de referência Solução padrão A Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A1 1000 00 A2 750 250 A3 500 500 A4 250 750 A5 125 875 A6 50 950 A7 25 975 Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 Se a amostra contiver glicose o pH está compreendido entre 45 e 65 Se a amostra contiver bicarbonato o pH está compreendido entre 70 e 85 Se a amostra contiver glicose e bicarbonato o pH está compreendido entre 50 a 75 ENSAIOS DE PUREZA Alumínio Proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio 53210 Utilizar o Método I No máximo 10 ppm Usar 200 mL da amostra ajustar para pH 60 usando solução 01 M de ácido clorídrico ou solução 01 M de hidróxido de sódio e adicionar 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 A solução satisfaz ao ensaio limite do alumínio 10 μgL Utilizar como padrão uma mistura de 1 mL de solução a 2 ppm de alumínio Al 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 9 mL de água e como branco uma mistura de 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 10 mL de água Hidroximetilfurfural Usar um volume da amostra equivalente a 25 mg de glicose adicionar 5 mL de solução de ptoluidina a 100 gL em álcool isopropílico contendo 10 vv de ácido acético glacial e em seguida 1 mL de solução de ácido barbitúrico a 5 gL A absorvância 5214 da solução determinada em 550 nm após um repouso de dois a três minutos não é superior à absorvância de um padrão preparado simultaneamente e nas mesmas condições com uma solução contendo 10 μg de hidroximetilfurfural no mesmo volume que o da solução problema Se a solução contiver bicarbonato utilizar como padrão uma solução contendo 20 μg de hidroximetilfurfural Contaminação por partículas 5171 Utilizar o Método I Realizar o ensaio das partículas não visíveis em 50 mL da amostra Tabela 5 Número limite de partículas por mililitro Partículas superiores a 10 μm Partículas superiores a 25 μm 25 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 005 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o seguinte teste adicional Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar em cada coelho por quilograma de massa corporal 10 mL da amostra DOSEAMENTO Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Utilizar o Método II Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 200 ppm de sódio Na Procedimento determinar a absorvância em 5890 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado A 100 mL da solução adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de potássio K A 100 mL de cada solução padrão adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Procedimento determinar a absorvância em 7665 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cálcio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 400 ppm de cálcio Ca Procedimento determinar a absorvância em 4227 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de cálcio como fonte de radiação e uma chama de gás arpropano ou aracetileno Magnésio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de magnésio Mg Procedimento determinar a absorvância em 2852 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de magnésio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cloreto total Usar um volume exatamente medido da amostra correspondente a cerca de 60 mg de cloreto e completar para 50 mL com água Adicionar 5 mL de ácido nítrico diluído 25 mL de nitrato de prata 01 M SV e 2 mL de ftalato de dibutila e agitar Titular com tiocianato de amônia 01 M SV em presença de 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR até coloração amarela avermelhada Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de Cl Acetato Utilizar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de acetato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M equivale a 01 mmol de acetato Lactato Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de lactato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Adicionar 50 mL de acetonitrila Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 01 mmol de lactato Bicarbonato de sódio Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 01 g de bicarbonato de sódio Titular com ácido clorídrico 01 M SV Determinar o ponto de equivalência potenciometricamente Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV corresponde a 8401 mg de NaHCO3 Lactato e bicarbonato Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector refratômetro diferencial coluna de 300 mm de comprimento e 78 mm de diâmetro interno empacotada com resina trocadora de cátions 9 μm mantida à 60 C fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel ácido sulfúrico 0005 M previamente desgaseificado com hélio Solução amostra utilizar a amostra Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de lactato e de bicarbonato em 100 mL de água de modo a obter concentrações próximas de 90 100 e 110 dos teores indicados no rótulo Procedimento injetar em duplicata 20 μL da Solução amostra e 20 μL de cada Solução padrão Quando os cromatogramas são registrados nas condições prescritas os picos são eluidos na ordem seguinte lactato e depois bicarbonato Determinar o teor da amostra em lactato e bicarbonato por interpolação da área sob o pico para o lactato e da altura do pico para o bicarbonato a partir da reta de regressão linear obtida com as Soluções padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Açúcares redutores expressos em glicose anidra Para um erlenmeyer de 250 mL de boca esmerilhada transferir um volume da amostra correspondente a 25 mg de glicose Adicionar 25 mL de citrato cúprico SR e alguns pedaços de pedra pomes Adaptar um destilador de refluxo e levar à ebulição durante exatamente 10 minutos Resfriar e adicionar 3 g de iodeto de potássio dissolvidos em 3 mL de água Adicionar com precaução e em pequenas porções de cada vez 25 mL de solução de ácido sulfúrico a 25 pp Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV em presença de solução de amido SI adicionada perto do final da titulação Fazer um ensaio em branco nas mesmas condições utilizando 250 mL de água Calcular o teor em açúcares redutores expresso em glicose anidra C6H12O6 utilizando a Tabela 6 Tabela 6 Correspondência entre tiossulfato de sódio 01 M e glicose anidra Volume de tiossulfato de sódio 01 M mL Glicose anidra mg 8 198 9 224 10 250 11 276 12 303 13 330 14 357 15 385 16 413 ARMAZENAMENTO Não armazenar em temperatura inferior a 4 C ROTULAGEM Observar legislação vigente No rótulo deve constar a fórmula da preparação expressa em gramas por litro e em milimols por litro a osmolalidade calculada expressa em miliosmols por litro o volume nominal da solução no recipiente que a solução está isenta de endotoxinas bacterianas e apirogênica as condições de conservação e que as quantidades não utilizadas são desprezadas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21500 SOLUÇÕES PARA IRRIGAÇÃO Solutiones ad irrigationem As soluções para irrigação são soluções aquosas de grande volume estéreis para serem usadas para a irrigação de cavidades corporais feridas e superfícies por exemplo durante intervenções cirúrgicas As soluções para irrigação podem ser soluções preparadas dissolvendo um ou mais princípios ativos eletrólitos ou substâncias osmoticamente ativas em água a qual satisfaça os requisitos da monografia Água para injetáveis ou podem ser compostas dessa água somente Nesse último caso a solução pode ser etiquetada como Água para irrigação As soluções para irrigação são geralmente ajustadas para que sejam isotônicas com o sangue Quando examinadas sob condições visuais adequadas as soluções para irrigação são praticamente isentas de partículas As soluções para irrigação são apresentadas em recipiente para dose única Os recipientes e suas tampas devem satisfazer as exigências da monografia Envases para preparações de uso parenteral em conformidade com as farmacopeias reconhecidas O orifício de administração do recipiente é incompatível com os equipamentos de administração intravenosa e impedem que as soluções para irrigação possam ser administradas utilizando esses equipamentos PRODUÇÃO As soluções para irrigação são fabricadas empregando produtos e métodos que garantam a esterilidade e evitem a introdução de contaminantes e o crescimento de microorganismos podem ser encontradas recomendações sobre isso no texto Produtos estéreis 81Durante o desenvolvimento deve ser demonstrado que o conteúdo nominal pode ser retirado do recipiente CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o seguinte teste adicional Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar em cada coelho por quilograma de massa corporal 10 mL da amostra ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo deve constar que a preparação não deve ser utilizada para uso parenteral que a preparação deve ser utilizada uma só vez e que qualquer fração não utilizada deve ser descartada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30700 SULFADIAZINA Sulfadiazinum N H2 S N N N H O O C10H10N4O2S 25028 sulfadiazina 08116 4AminoN2pirimidinilbenzenossulfonamida 68359 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H10N4O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou brancoamarelado Escurece lentamente pela exposição à luz Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos e solúvel em ácido clorídrico 3 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 252 ºC a 256 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfadiazina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Dissolver 50 mg da amostra em 2 mL de ácido clorídrico SR com aquecimento Resfriar em banho de gelo e adicionar 2 mL de nitrito de sódio SR Diluir com 2 mL de água gelada e adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado alaranjado D Aquecer com cuidado à chama direta ou em banho de areia 50 mg da amostra em tubo de ensaio seco Desenvolvese coloração castanhoavermelhada e os vapores que se desprendem não modificam o papel umedecido de acetato de chumbo E Aquecer 1 g da amostra brandamente em tubo de ensaio sobre chama fraca até sublimação Com bastão de vidro recolher alguns miligramas do sublimado e misturar em tubo de ensaio com 1 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30700 resorcinol a 5 pv em álcool etílico a 90 vv Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico e agitar Produzse imediatamente coloração vermelha escura Diluir a mistura cuidadosamente com 25 mL de água gelada e adicionar excesso de amônia 6 M Desenvolvese coloração azul ou azul avermelhada ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em mistura de 5 mL de hidróxido de sódio SR e 20 mL de água A preparação obtida é límpida 5225 Acidez Aquecer 1 g da amostra com 50 mL de água isenta de dióxido de carbono a 70 ºC durante cinco minutos Resfriar rapidamente a 20 ºC e filtrar No máximo 02 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para neutralizar 25 mL do filtrado utilizando fenolftaleína SI como indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 30121 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 100 μgmL da amostra em mistura de tolueno e dimetilformamida 21 Solução 2 solução a 100 μgmL de sulfadiazina SQR em mistura de tolueno e dimetilformamida 21 Solução 3 solução a 2 μgmL de sulfanilamida em mistura de tolueno e dimetilformamida 21 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ácido clorídrico 1 M em álcool metílico e em seguida com nitrito de sódio a 1 pv em álcool etílico a 90 vv Aguardar de três a cinco minutos e nebulizar com dicloridrato de N1naftiletilenodiamina a 05 pv em álcool etílico a 90 vv Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 20 Arsênio 5325 Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 Ferver 1 g em mistura de 10 mL de ácido nítrico SR e 5 mL de água destilada Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0035 350 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 1 g da amostra com aquecimento em mistura de 10 mL de ácido clorídrico SR e 5 mL de água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 012 1200 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30700 A Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 25028 mg de C10H10N4O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em hidróxido de sódio 01 M e diluir com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 254 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C10H10N4O2S na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 30 mL de hidróxido de sódio 01 M Agitar até dissolução completar o volume com água e homogeneizar Realizar diluições sucessivas em água até concentração de 0005 pv Preparar solução padrão a 025 pv em mistura de água e hidróxido de sódio 01 M 8515 Realizar diluições sucessivas em água até concentração de 0005 pv Transferir 2 mL da Solução padrão e da Solução amostra para balões volumétricos de 25 mL Adicionar a cada balão 1 mL de ácido clorídrico 2 M e 1 mL de nitrito de sódio a 01 pv Agitar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 1 mL de sulfamato de amônio a 05 pv agitar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 1 mL de dicloridrato de N1naftil etilenodiamina SR agitar e deixar em repouso por 10 minutos Completar os volumes com água Preparar branco em paralelo Medir as absorvâncias das soluções em 540 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular o teor de C10H10N4O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antisséptico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21600 SULFADIAZINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C10H10N4O2S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 05 g de sulfadiazina e triturar em gral com 5 mL de clorofórmio Filtrar e descartar o filtrado Triturar o resíduo com 10 mL de hidróxido de amônio 6 M por cinco minutos adicionar 10 mL de água e filtrar Aquecer o filtrado até eliminar toda a amônia e resfriar Adicionar ácido acético 6 M até reação distintamente ácida Formase precipitado de sulfadiazina Filtrar e lavar o precipitado com água fria Secar o resíduo a 105 C por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas que os observados com a sulfadiazina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv do resíduo obtido no teste A de Identificação em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos comprimentos de onda de solução similar de sulfadiazina SQR C A mancha principal obtida com a Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D Dissolver 50 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação em 2 mL de ácido clorídrico a 10 pv com aquecimento Resfriar em banho de gelo e adicionar 2 mL de nitrito de sódio a 10 pv Diluir com 10 mL de água gelada e adicionar 2 mL de 2naftol SR Formase precipitado alaranjado CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 90 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em hidróxido de sódio 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 254 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H10N4O2S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de sulfadiazina SQR na concentração de 00005 pv preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21600 Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C10H10N4O2S se dissolvem em 90 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder como descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Sulfadiazina Preparar a Solução 1 utilizando o resíduo obtido no teste A de Identificação Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 257 nm coluna de 300 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 87121 Solução amostra pesar e pulverizar no mínimo 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão equivalente a 01 g de sulfadiazina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 75 mL de hidróxido de sódio 0025 M deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente misturar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfadiazina SQR em solução de hidróxido de sódio 0025 M de modo a obter solução a 1 mgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H10N4O2S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30800 SULFAMETOXAZOL Sulfamethoxazolum C10H11N3O3S 25328 sulfametoxazol 08134 4AminoN5metil3isoxazolilbenzenossulfonamida 723466 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C10H11N3O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções diluídas de hidróxido de sódio Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 168 ºC a 172 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfametoxazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro de solução similar de sulfametoxazol SQR As absorvâncias das soluções em 257 nm diferem no máximo 20 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Dissolver 01 g da amostra em 2 mL de ácido clorídrico 2 M A solução obtida satisfaz à reação de amina aromática primária 5311 ENSAIOS DE PUREZA Alcalinidade Adicionar 25 mL de água a 125 g de amostra finamente pulverizada Aquecer à 70 ºC por cinco minutos Resfriar em água gelada por cerca de 15 minutos e filtrar A 20 mL do filtrado Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30800 adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para mudar a cor do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia água nitrometano e dioxano 354050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 5 mL Dissolver em mistura de amônia e álcool metílico 248 e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 5 mL em mistura de amônia e álcool metílico 248 Solução 3 transferir 20 mg de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 5 mL dissolver em 3 mL de mistura de amônia e álcool metílico 248 e completar o volume com o mesmo solvente Solução 4 diluir 125 mL da Solução 2 para 50 mL em mistura de amônia e álcool metílico 248 Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar a 105 ºC Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma da Solução 4 05 Sulfanilamida e ácido sulfanílico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico nheptano clorofórmio e ácido acético glacial 2525257 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL da Solução 1 e da Solução 3 e 25 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em 01 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Solução 2 dissolver 20 mg de sulfanilamida SQR e 20 mg de ácido sulfanílico em 10 mL de hidróxido de amônio e completar o volume para balão volumétrico de 100 mL com álcool metílico Transferir 2 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 10 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Solução 3 transferir 01 g de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em 01 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar ao ar Pulverizar a placa com reagente de Erlich modificado Os fatores de retenção Rf são 07 para o sulfametoxazol 05 para a sulfanilamida e 01 para o ácido sulfanílico Nenhuma mancha de ácido sulfanílico e de sulfanilamida no cromatograma da Solução 1 não é mais intensa que a correspondente no cromatograma da Solução 2 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30800 Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em mistura de 20 mL de ácido acético glacial e 40 mL de água e adicionar 15 mL de ácido clorídrico Resfriar a 15 ºC Titular imediatamente com nitrito de sódio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 25328 mg de C10H11N3O3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21700 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 IDENTIFICAÇÃO A Filtrar a camada aquosa reservada no método A de Doseamento Adicionar gota a gota quantidade suficiente de ácido clorídrico 2 M para acidificar e extrair com 50 mL de éter etílico Lavar a camada etérea com 10 mL de água misturar com 5 g de sulfato de sódio anidro filtrar e evaporar o filtrado até secura Dissolver o resíduo em volume mínimo de carbonato de sódio anidro a 5 pv adicionar gota a gota ácido clorídrico M até precipitação e filtrar Lavar o precipitado com água e secar a 105 C até peso constante No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo previamente dessecado disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfametoxazol SQR B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de trimetoprima para funil de separação adicionar 30 mL de hidróxido de sódio 01 M e agitar Extrair com quatro porções de 50 mL de clorofórmio lavando cada extrato com duas porções de 10 mL de hidróxido de sódio 01 M e com 10 mL de água Agitar com 5 mg de sulfato de sódio anidro filtrar e secar a 105 C até peso constante No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo previamente dessecado disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de trimetoprima SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio álcool isopropílico e dietilamina 605010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 4 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 10 mL adicionar 8 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 04 mgmL de trimetoprima SQR em álcool metílico Solução 3 preparar solução a 2 mgmL de sulfametoxazol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm As manchas referentes ao sulfametoxazol e à trimetropima obtidas com a Solução 1 correspondem em posição cor e intensidade àquelas obtidas com a Solução 2 e a Solução 3 respectivamente D Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21700 Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método C de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste utilizar alíquota do meio de dissolução como Solução amostra e proceder conforme descrito no método C de Doseamento realizando diluições se necessário Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar os métodos A e B ou unicamente o método C descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 25 mL dissolver em hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Transferir quantitativamente a solução para funil de separação extrair com quatro porções de 50 mL de clorofórmio lavando cada extrato com 20 mL de hidróxido de sódio 01 M Reservar a camada aquosa para o teste A de Identificação Reunir os extratos clorofórmicos e extrair com quatro porções de 60 mL de ácido acético M Reunir os extratos ácidos laválos com 5 mL de clorofórmio e diluir o extrato aquoso para 250 mL com ácido acético M Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de ácido acético M e completar o volume com água Preparar solução padrão de trimetoprima SQR a 0002 pv utilizando ácido acético 01 M como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido acético 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de trimetoprima C14H18N4O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 204 em 271 nm B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 05 g de sulfametoxazol e proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Sulfametoxazol Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21700 C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel misturar 1400 mL de água 400 mL de acetonitrila e 2 mL de trietilamina em balão volumétrico de 2000 mL Ajustar o pH para 59 01 com hidróxido de sódio 02 M ou ácido acético glacial Completar o volume com água Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 016 g de sulfametoxazol e 32 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução padrão preparar uma solução de modo a obter concentração de sulfametoxazol SQR a 16 mgmL e de trimetoprima SQR a 032 mgmL em álcool metílico Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução contendo sulfametoxazol a 160 μgmL e trimetoprima a 32 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são de 10 para trimetoprima e 18 para sulfametoxazol A resolução entre os picos de sulfametoxazol e trimetoprima é no mínimo 50 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de sulfametoxazol C10H11N3O3S e de trimetoprima C14H18N4O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 IDENTIFICAÇÃO O teste A referese à identificação da trimetoprima e o teste B referese à identificação do sulfametoxazol O teste de identificação D pode ser omitido se for realizado o teste C A A um volume da suspensão oral equivalente a 40 mg de trimetoprima adicionar 30 mL de hidróxido de sódio 01 M e agitar Proceder conforme descrito no teste B de Identificação na monografia de Sulfametoxazol e trimetoprima comprimidos B Utilizar a camada aquosa obtida no teste A de Identificação e proceder conforme descrito no teste A de Identificação na monografia de Sulfametoxazol e trimetoprima comprimidos C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e dimetilformamida 100105 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 adicionar 20 mL de álcool metílico à quantidade de suspensão oral equivalente a 04 g de sulfametoxazol e 80 mg de trimetoprima Adicionar 10 g de sulfato de sódio anidro e homogeneizar Centrifugar e utilizar o sobrenadante Solução 2 solução de sulfametoxazol SQR a 20 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de trimetoprima SQR a 4 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com iodobismutado de potássio diluído As manchas referentes ao sulfametoxazol e trimetoprima com a Solução 1 correspondem em posição cor e intensidade àquelas obtidas com a Solução 2 e a Solução 3 D Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 65 ENSAIOS DE PUREZA Limite de produto de degradação da trimetoprima Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 80202 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume de suspensão oral equivalente a 40 mg de trimetoprima para funil de separação Extrair com três porções de 25 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 82 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 Reunir os extratos clorofórmicos em béquer e evaporálos em banhomaria até secura Dissolver o resíduo em 2 mL do mesmo solvente Solução 2 preparar solução a 20 mgmL de trimetoprima SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 82 Solução 3 diluir volume da Solução 2 em mistura de clorofórmio e álcool metílico 82 de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A trimetoprima apresenta mancha com Rf de aproximadamente 07 e seu produto de degradação apresenta mancha com Rf entre 03 e 05 Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com Rf de aproximadamente 03 e 05 é no máximo em tamanho e intensidade igual àquela obtida com a Solução 3 05 Limite de sulfanilamida ácido sulfanílico e sulfametoxazol N4glucosídeo Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool etílico e álcool metílico 955 heptano clorofórmio e ácido acético glacial 2525257 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume de suspensão oral equivalente a 02 g de sulfametoxazol para balão volumétrico de 100 mL contendo 10 mL de hidróxido de amônio Adicionar 50 mL de álcool metílico Agitar durante três minutos e completar volume com o mesmo solvente Filtrar Solução 2 transferir 20 mg de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em 1 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Solução 3 transferir 10 mg de sulfanilamida SQR para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 5 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Solução 4 transferir 10 mg de ácido sulfanílico SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Solução 5 transferir 3 mg de sulfametoxazol N4glucosídeo SQR para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 5 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Desenvolver cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com reagente de Erlich modificado e deixar em repouso durante 15 minutos O sulfametoxazol apresenta manchas com Rf de cerca de 07 Quaisquer manchas obtidas no cromatograma com a Solução 1 com Rf de aproximadamente 05 01 e 03 são no máximo em tamanho e intensidade iguais às manchas obtidas nos cromatogramas com as Soluções 3 4 e 5 respectivamente correspondendo a no máximo 05 de sulfanilamida 03 de ácido sulfanílico e 30 de sulfametoxazol N4glucosídeo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta e visível 5214 Proteger as soluções da luz Procedimento para o sulfametoxazol transferir para funil de separação volume da suspensão oral equivalente a 02 g de sulfametoxazol Adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Extrair com seis porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos e reserválos para o Procedimento para a trimetoprima Transferir a solução aquosa para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 4 mL de ácido clorídrico 05 M e 1 mL de nitrito de sódio a 01 pv Deixar em repouso em banho de gelo durante 10 minutos Adicionar 2 mL de sulfamato de amônio a 05 pv e deixar em repouso durante 10 minutos Adicionar 1 mL de dicloridrato de N1naftiletileno diamina a 01 pv deixar em repouso durante 10 minutos e completar o volume com água Para o preparo da solução padrão transferir 50 mg de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 50 mL contendo 25 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com água Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Repetir o procedimento a partir de Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 538 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de sulfametoxazol C10H11N3O3S na suspensão oral a partir das leituras obtidas Procedimento para a trimetoprima extrair a solução clorofórmica reservada no Procedimento para sulfametoxazol com quatro porções de 20 mL de ácido acético 1 M Reunir os extratos aquosos lavá los com 5 mL de clorofórmio e diluílos para 100 mL com ácido acético 1 M Transferir 2 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido acético 1 M e completar o volume com água de modo a obter solução a 00016 pv Preparar solução de trimetoprima SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido acético 1 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de trimetoprima C14H18N4O3 na suspensão oral a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 204 em 271 nm em ácido acético 1 M B Proceder conforme descrito no método C de Doseamento na monografia de Sulfametoxazol e trimetoprima comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da suspensão oral equivalente a 016 g de sulfametoxazol e 32 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitando ocasionalmente Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30900 SULFAMETOXIPIRIDAZINA Sulfamethoxypyridazinum C11H12N4O3S 28030 sulfametoxipiridazina 08136 4AminoN6metoxi3piridazinilbenzenossulfonamida 80353 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C11H12N4O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a brancoamarelado Solubilidade Muito solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais e hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 182 ºC a 183 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfametoxipiridazina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz à reação de amina aromática primária 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Aquecer 1 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono em torno de 70 ºC por cinco minutos resfriar a 20 ºC e filtrar A alíquota de 25 mL do filtrado requer para neutralização no máximo 035 mL de hidróxido de sódio 01 M Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 28030 mg de C11H12N4O3S Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30900 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31000 SULFANILAMIDA Sulfanilamidum C6H8N2O2S 17220 sulfanilamida 08141 4Aminobenzenossulfonamida 63741 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H8N2O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado Solubilidade Pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 1645 ºC a 166 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfanilamida SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 5 mg da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 01 M A solução sem acidificação satisfaz às reações para amina aromática primária 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Aquecer a cerca de 70 oC durante cinco minutos 1 g da amostra em 50 mL de água destilada recentemente fervida Resfriar em banho de gelo por 15 minutos e filtrar Adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI em 20 mL do filtrado No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 002 M são necessários para neutralizar a amostra Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até pesso constante No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31000 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 17220 mg de C6H8N2O2S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31100 SULFATO DE ATROPINA Atropini sulfas N O O C H3 OH H2SO4 e enantiômero 2 C17H23NO32H2SO4 67682 sulfato de atropina 00935 Sulfato do éster 3endo8metil8azabiciclo321oct3ílico do ácido α hidroximetilbenzenoacético 12 55481 C17H23NO32H2SO4H2O 69484 sulfato de atropina monoidratado 11393 Sulfato do éster 3endo8metil8azabiciclo321oct3ílico do ácido α hidroximetilbenzenoacético hidratado 121 5908996 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C17H23NO32H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Cristais incolores ou pó cristalino branco eflorescente ao ar seco lentamente alterado pela luz Funde em temperatura não inferior a 187 C 522 determinada imediatamente após dessecação da amostra a 120 C por quatro horas Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e em glicerina IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C D e E podem ser omitidos se forem realizados os testes A B e F A Dissolver 50 mg da amostra em 25 mL de ácido clorídrico 001 M adicionar 2 mL de hidróxido de sódio M e extrair com duas porções de 10 mL de éter etílico Secar o extrato etéreo com sulfato de sódio anidro filtrar lavar com 5 mL de éter etílico e evaporar o filtrado em temperatura ambiente Secar o resíduo sobre sílicagel utilizando pressão reduzida Paralelamente realizar o mesmo procedimento utilizando 50 mg de sulfato de atropina SQR No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de atropina SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31100 B Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em cor tamanho e intensidade àquela obtida com a Solução 4 C A 1 mg da amostra adicionar 02 mL de ácido nítrico fumegante e evaporar até secura em banho maria Dissolver o resíduo em 2 mL de acetona e adicionar 01 mL de solução de hidróxido de potássio a 3 pv em álcool metílico Produzse coloração violeta D Dissolver aproximadamente 25 mg da amostra em 5 mL de água acidificar com ácido clorídrico 2 M e adicionar 1 mL de iodobismutato de potássio aquoacético Formase imediatamente precipitado alaranjado ou vermelhoalaranjado E A 1 mL de solução aquosa a 5 pv da amostra adicionar 1 mL de água e 05 mL de solução de iodo 01 M Formase precipitado pardo F A solução aquosa a 5 pv satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 62 Determinar em solução a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona água e solução concentrada de amônio 9073 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução a 2 pv da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 002 pv da amostra em álcool metílico Solução 3 solução a 001 pv da amostra em álcool metílico Solução 4 solução a 2 pv de sulfato de atropina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e secar a temperatura de 100 C a 105 C por 15 minutos Deixar esfriar e nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR até aparecimento das manchas Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a mancha obtida coma Solução 2 10 e não mais que uma mancha é mais intensa do que aquela obtida com a Solução 3 05 Limite de apoatropina Preparar solução a 01 pv em ácido clorídrico 001 M Medir a absorvância em 245 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero O valor da absorvância é de no máximo 04 05 Hiosciamina Dissolver 125 g pesados com exatidão em água para volume final de 25 mL Determinar a rotação óptica 528 da solução a 25 C A rotação observada em graus multiplicada por 200 e dividida pelo comprimento do tubo polarimétrico usado em mm está entre 060 e 005 Água 52201 No máximo 40 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da substância No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31100 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver cerca de 1 g da amostra dessecada pesada com exatidão em 50 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 67682 mg de C17H23NO32H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Midriático e adjuvante de anestésicos gerais Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21900 SULFATO DE ATROPINA MONOIDRATADO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H23NO32H2SO4H2O IDENTIFICAÇÃO A Utilizar volume da amostra equivalente a 10 mg de sulfato de atropina adicionar 4 mL de hidróxido de sódio M e extrair com duas porções de 10 mL de éter etílico Secar o extrato etéreo com sulfato de sódio anidro filtrar lavar com 5 mL de éter etílico e evaporar o filtrado em temperatura ambiente Secar o resíduo sobre sílicagel utilizando pressão reduzida Paralelamente realizar o mesmo procedimento utilizando 50 mg de sulfato de atropina SQR No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de atropina SQR B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio acetona e dietilamina 504010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 evaporar um volume da solução injetável contendo o equivalente a 5 mg de sulfato de atropina até secura em banhomaria Triturar o resíduo com 1 mL de álcool etílico deixar em repouso e utilizar o sobrenadante Solução 2 solução de sulfato de atropina SQR a 05 pv em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar a 105 ºC durante 20 minutos Deixar esfriar e nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR A mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em tamanho cor e posição à mancha obtida no cromatograma com a Solução 2 C Evaporar até a secura volume da solução injetável equivalente a 1 mg de sulfato de atropina Adicionar ao resíduo 02 mL de ácido nítrico fumegante e evaporar até a secura em banhomaria Formase resíduo amarelo Após esfriar adicionar 2 mL de acetona e 02 mL de solução de hidróxido de potássio a 3 pv em álcool metílico Desenvolvese coloração violeta D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 556 UEmg de sulfato de atropina DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21900 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm ou 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Tampão acetato dissolver o equivalente a 68 g de acetato de sódio em água adicionar 29 mL de ácido acético glacial e completar o volume com água para 1000 mL Fase móvel transferir 51 g de hidrogenossulfato de tetrabutilamônio para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 50 mL de acetonitrila e completar o volume com Tampão acetato Ajustar o pH para 55 01 com hidróxido de sódio 5 M Solução amostra transferir volume da amostra equivalente a cerca de 2 mg de sulfato de atropina para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de atropina SQR e diluir com água de modo a obter concentração equivalente a 80 µgmL de sulfato de atropina Solução de resolução diluir um volume de solução aquosa de ácido phidroxibenzoico 25 µgmL com quatro volumes da Solução padrão Injetar replicatas de 100 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são 10 para sulfato de atropina e 16 para o ácido phidroxibenzoico A resolução entre os picos do ácido p hidroxibenzoico e do sulfato de atropina é no mínimo 22 Injetar replicatas de 100 µL da Solução amostra O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos obtidos é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H23NO32H2SO4H2O na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31200 SULFATO DE BÁRIO Barii sulfas BaSO4 23339 sulfato de bário 08162 Sal de bário do ácido sulfúrico 11 7727437 Contém no mínimo 975 e no máximo 1005 de BaSO4 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco denso ou cristalino Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em solventes orgânicos Levemente solúvel em ácidos e em soluções alcalinas IDENTIFICAÇÃO A Misturar 05 g da amostra 2 g de carbonato de sódio anidro e 2 g de carbonato de potássio anidro Aquecer a mistura em cadinho até completa fusão Acrescentar água quente e filtrar Acidificar o filtrado com ácido clorídrico Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 B Lavar o resíduo obtido no teste A de Identificação com água Dissolver em ácido acético 5 M Satisfaz às reações do íon bário 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 100 Determinar em suspensão aquosa da amostra a 10 pp Limite de sulfetos Em erlenmeyer de 500 mL adicionar 10 g da amostra e 100 mL de ácido clorídrico 05 M Fixar um papel de filtro na parte superior do erlenmeyer Umedecer a área central do papel de filtro com 015 mL de acetato de chumbo SR Ferver brandamente a mistura por 10 minutos Qualquer escurecimento produzido no papel de filtro não é mais intenso que aquele produzido pelo padrão contendo 5 μg de sulfeto em 100 mL de ácido clorídrico 05 M e tratado de maneira similar No máximo 000005 05 ppm Limite de substâncias solúveis em ácido Resfriar a mistura obtida em Sulfetos e adicionar água até restituir o volume inicial Filtrar em papel de filtro previamente lavado com mistura de 10 mL de ácido clorídrico 05 M e 90 mL de água Se necessário filtrar novamente as primeiras porções até obter um filtrado límpido Evaporar 50 mL do filtrado até secura em banhomaria e adicionar duas gotas de ácido clorídrico e 10 mL de água quente Filtrar novamente em papel de filtro preparado como descrito acima e lavar o papel de filtro com 10 mL de água quente recolhendo o filtrado em recipiente tarado Evaporar o filtrado juntamente com as lavagens até secura em banhomaria Secar o resíduo em estufa a 105 ºC por uma hora No máximo 03 15 mg Limite de sais de bário solúveis Adicionar 10 mL de água ao resíduo obtido em Substâncias solúveis em ácido Filtrar em papel de filtro previamente lavado com 100 mL de ácido clorídrico 05 M e adicionar 05 mL de ácido sulfúrico M Qualquer turbidez desenvolvida dentro de 30 minutos não é mais intensa que aquela produzida pelo padrão contendo 50 μg de bário em 10 mL de água e 05 mL de ácido sulfúrico M tratado de maneira similar No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31200 Metais pesados 5323 Aquecer à ebulição 833 g da amostra com 50 mL de ácido acético 4 vv por 10 minutos Diluir para 50 mL com água e filtrar Utilizar 12 mL do filtrado Preparar a solução padrão utilizando a solução de chumbo 10 ppm de Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 600 C 25 C até peso constante No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 06 g da amostra em cadinho de platina previamente tarado Adicionar 10 g de carbonato de sódio anidro e homogeneizar Fundir até a obtenção de líquido viscoso claro e aquecer por mais 30 minutos Resfriar colocar o cadinho em béquer de 500 mL adicionar 250 mL de água agitar e aquecer o conjunto para remover o sólido fundido Recolher o cadinho e lavar com água coletando as águas de lavagem no béquer Lavar o interior do cadinho com 2 mL de ácido acético 5 M e em seguida lavar com água coletando novamente as porções no béquer Continuar a aquecer o béquer sob agitação até que o sólido fundido se desintegre Resfriar em banho de gelo Deixar em repouso até decantação do sólido Filtrar o sobrenadante em papel de filtro Whatman nº 40 ou equivalente evitando que o precipitado passe para o papel de filtro Lavar o precipitado com duas porções de 10 mL de solução resfriada de carbonato de sódio anidro a 2 pv agitar e aguardar a decantação do sólido Filtrar o sobrenadante utilizando o mesmo papel de filtro sem transferir o precipitado Lavar o papel de filtro com cinco porções de 1 mL de ácido clorídrico SR e em seguida lavar com água recolhendo o filtrado no béquer contendo o precipitado de carbonato de bário Adicionar ao béquer 100 mL de água 5 mL ácido clorídrico 10 mL de acetato de amônio a 40 pv 25 mL de dicromato de potássio a 10 pv e 10 g de ureia Cobrir o béquer com vidro de relógio e aquecer a 85 ºC por no mínimo 16 horas Filtrar ainda quente utilizando funil de vidro sinterizado de porosidade fina e previamente tarado Transferir todo o precipitado com auxílio de um bastão de vidro com a ponta emborrachada Lavar o precipitado com dicromato de potássio a 05 pv e em seguida lavar com 20 mL de água Secar a 105 ºC por duas horas resfriar e pesar A massa de cromato de bário obtida multiplicada por 09213 equivale à massa de BaSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente diagnóstico para meio de contraste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31300 SULFATO DE CÁLCIO Calcii sulfas CaSO4 13614 sulfato de cálcio 08164 Sal de cálcio do ácido sulfúrico 11 7778189 CaSO42H2O 17217 sulfato de cálcio dihidratado 08165 Sal de cálcio do ácido sulfúrico hidratado 112 10101414 O sulfato de cálcio pode ser anidro ou dihidratado Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de CaSO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 B Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar durante cinco minutos 15 g da amostra com 15 mL de água isenta de dióxido de carbono Deixar em repouso durante cinco minutos e filtrar A 10 mL do filtrado acrescentar 01 mL de fenolftaleína SI e 025 mL de hidróxido de sódio 001 M Desenvolvese coloração vermelha Acrescentar 030 mL de ácido clorídrico 001 M A solução tornase incolor Acrescentar 02 mL de vermelho de metila SI Desenvolvese coloração laranjaavermelhada Arsênio 5325 Dissolver aquecendo a 50 C durante cinco minutos 1 g da amostra em 50 mL de ácido clorídrico a 10 vv Resfriar e proceder conforme descrito em Método visual utilizando 15 mL dessa solução No máximo 0001 10 ppm Ferro 5324 Utilizar Método I Dissolver 01 g da amostra em 8 mL de ácido clorídrico 3 M Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 10 ppm Fe No máximo 001 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Misturar 2 g da amostra com 20 mL de água adicionar 25 mL de ácido clorídrico 3 M e aquecer à ebulição para total dissolução da amostra Resfriar e adicionar hidróxido de amônio até pH 70 Filtrar reduzir o volume do filtrado a 25 mL e filtrar novamente se necessário para obter solução No máximo 0001 10 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em temperatura mínima de 250 C até peso constante Para a forma dihidratada a perda está compreendida entre 190 e 230 Para a forma anidra no máximo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31300 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 015 g da amostra e dissolver em 120 mL de água Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Cálcio utilizando edetato dissódico 01 M SV Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 13614 mg de CaSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar legislação vigente CATEGORIA Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31400 SULFATO DE CEFPIROMA Cefpiromum sulfas N H N S N H2 O S N N O COO H H N OCH3 H2SO4 C22H22N6O5S2H2SO4 61265 sulfato de cefpiroma 01887 Sulfato de 6R6α7βZ172amino4tiazolilmetóxiiminoacetilamino2carboxi8 oxo5tia1azabiciclo420octo2en3ilmetil67diidro5Hciclopentabpiridinium 98753196 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C22H22N6O5S2H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelopálido Solubilidade Solúvel em água em álcool etílico e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 27 a 32 em relação à substância anidra Determinar em solução aquosa a 5 pv IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 60 C sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de cefpiroma SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00015 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de sulfato de cefpiroma SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31400 pH 5219 16 a 26 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Utilizar a Solução amostra Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 10 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 03 da área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração por membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 01 UEmg de sulfato de cefpiroma DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 30 mg da amostra e dissolver em ácido clorídrico 01 M Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C22H22N6O5S2H2SO4 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento por 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7030 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 30 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31400 Solução padrão preparar uma solução a 12 µgmL de sulfato de cefpiroma SQR em água Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H22N6O5S2H2SO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão cerca de 24 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente até concentrações de 036 µgmL 072 µgmL e 144 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 24 mg de sulfato de cefpiroma SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 036 µgmL 072 µgmL e 144 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de sulfato de cefpiroma por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22000 SULFATO DE CEFPIROMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém sulfato de cefpiroma equivalente a no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de cefpiroma C22H22N6O5S2 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 60 C sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de cefpiroma SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00012 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de sulfato de cefpiroma SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 55 a 75 Determinar após reconstituição da amostra com o diluente Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Utilizar a Solução amostra Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 15 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 05 da área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Água 52201 No máximo 25 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração por membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 01 UEmg de cefpiroma Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22000 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão o equivalente a 24 mg de cefpiroma e dissolver em ácido clorídrico 01 M Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H22N6O5S2 no pó para solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento por 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7030 Solução amostra transferir quantitativamente quantidade de amostra equivalente a 25 mg de cefpiroma para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água e homogeneizar Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão preparar uma solução a 10 µgmL de cefpiroma SQR em água Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefpiroma C22H22N6O5S2 no pó para solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra misturar os conteúdos de 10 unidades Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de cefpiroma para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 03 µgmL 06 µgmL e 12 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 20 mg de cefpiroma SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 03 µgmL 06 µgmL e 12 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22000 55331 utilizando cilindros adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de cefpiroma por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31500 SULFATO DE EFEDRINA Ephedrini sulfas N CH3 OH CH3 H 2 H2SO4 C10H15NO2H2SO4 42854 sulfato de efedrina 03311 Sulfato de αRα1S1metilaminoetil benzenometanol 12 134725 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C10H15NO2H2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó fino ou cristais brancos escurece quando exposto à luz Temperatura de fusão 522 cerca de 245 C com decomposição Solubilidade Muito solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 32 a 30 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimidos de onda e com as mesmas intensidades relativas observadas em espectro de sulfato de efedrina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 1 g em 20 mL de água destilada e adicionar uma gota de vermelho de metila SI Se a solução ficar vermelha ou rosa deve mudar para amarela pela adição de no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 002 M Se ficar amarela deve mudar para vermelha pela adição de no máximo 01 mL de ácido sulfúrico 004 M Cloretos 5321 No máximo 015 1500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31500 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da substância No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Transferir cerca de 03 g da amostra pesada com exatidão para um funil de separação e dissolver em 10 mL de água adicionar 3 g de cloreto de sódio e 5 mL de hidróxido de sódio M Extrair com quatro porções de 25 mL de clorofórmio Agitar os extratos clorofórmicos reunidos com 10 mL de solução saturada de cloreto de sódio e filtrar através de algodão embebido com clorofórmio Extrair a camada aquosa com 10 mL de clorofórmio e reunir ao extrato clorofórmico Adicionar vermelho de metila SI e titular com ácido perclórico 01 M SV Efetuar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 21427 mg de C10H15NO2H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adrenérgico broncodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22100 SULFATO DE EFEDRINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C10H15NO2H2SO4 IDENTIFICAÇÃO A Misturar 1 mL da amostra com 5 mL de álcool etílico e evaporar em banhomaria No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas observadas no espectro de sulfato de efedrina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 17 UEmg de sulfato de efedrina DOSEAMENTO Transferir quantitativamente o equivalente a 250 mg de sulfato de efedrina para um funil de separação Adicionar 10 mL de água 3 g de cloreto de sódio 5 mL de hidróxido de sódio M e extrair com quatro porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos agitar com 10 mL da solução saturada de cloreto de sódio e filtrar através de algodão embebido com clorofórmio Separar as fases e adicionar 10 mL de clorofórmio à fase aquosa Reunir os extratos clorofórmicos adicionar vermelho de metila SI e titular com ácido perclórico 01 M SV em dioxano Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 21427 mg de C10H15NO2H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22200 SULFATO DE ESTREPTOMICINA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Sulfato de estreptomicina pó para solução injetável é o pó estéril de sulfato de estreptomicina para ser reconstituído em água para injeção Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C12H39N7O12 IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 10 mg do pó em 5 mL de água adicionar 1 mL de hidróxido de sódio M e aquecer em banhomaria por cinco minutos Esfriar e adicionar 2 mL de uma solução de sulfato férrico amoniacal a 2 pv em ácido sulfúrico 05 M Produzse coloração violeta B Dissolver 01 g do pó da amostra em 2 mL de água adicionar 1 mL de uma solução de 1naftol a 10 pv em álcool etílico e 2 mL de solução aquosa de hipoclorito de sódio a 2 pv Produzse coloração avermelhada C Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS pH 5219 50 a 80 Determinar após reconstituição com diluente Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 mg da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida não excedendo a 5 mmHg por três horas No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmg de estreptomicina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Nota para realização dos testes a seguir utilizar amostragem mínima de 10 frascos A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar solução amostra e solução padrão a 02 pv em água Transferir 5 mL de cada solução separadamente para balões volumétricos de 25 mL Adicionar a cada balão 1 mL de hidróxido de sódio M e aquecer por quatro minutos em banhomaria fervente Resfriar em água gelada até a temperatura ambiente Adicionar a cada balão 2 mL de solução de sulfato férrico amoniacal a 2 pv em ácido sulfúrico 05 M Completar o volume com água homogeneizar e deixar em repouso por 10 minutos Preparar o branco em paralelo adicionando 5 mL de água em balão volumétrico de 25 mL e proceder conforme descrito anteriormente a partir de Adicionar a cada balão 1 mL Medir as absorvâncias das soluções em 520 nm 5214 utilizando o branco para ajuste do zero Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22200 Calcular a potência em μgmL de estreptomicina C12H39N7O12 na amostra a partir das leituras obtidas e da potência do padrão B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 após reconstituir o conteúdo dos frascos conforme indicado pelo produtor Microorganismo Bacillus subtilis ATCC 6633 Solução amostra pesar quantidade equivalente da amostra e diluir com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de forma a obter solução contendo 1 mgmL de base Diluir com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções nas faixas de concentração de 20 μgmL 10 μgmL e 05 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de estreptomicina SQR em Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir sucessivamente com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções nas faixas de concentração de 20 μgmL 10 μgmL e 05 μgmL Procedimento adicionar 20 mL de meio base número 5 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo número 5 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de estreptomicina C12H39N7O12 no pó para solução injetável a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da umidade e à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 SULFATO DE INDINAVIR Indinaviri sulfas N N N OH O N OH N C H3 H O H CH3 CH3 H2SO4 C36H47N5O4H2SO4 71188 sulfato de indinavir 04883 Sulfato de 235tridesoxiN1S2R23dihidro2hidroxi1Hinden1il52S211 dimetiletilaminocarbonil43piridinilmetil1piperazinil2fenilmetilDeritropentonamida 11 157810816 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C36H47N5O4H2SO4 e no mínimo 132 e no máximo 144 de sulfato em relação à substância anidra e isenta de álcool etílico DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool metílico muito pouco solúvel em acetonitrila Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 150 ºC a 154 ºC com decomposição Rotação óptica específica 528 entre 122 e 129 em solução aquosa a 1 pv em relação à substância anidra e isenta de álcool etílico Realizar a leitura a 25 C em comprimento de onda de 365 nm IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de indinavir SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0004 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos em 210 nm e 260 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de sulfato de indinavir SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D A solução da amostra a 05 pv satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Conteúdo de álcool etílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chama coluna cromatográfica de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno preenchida com polietilenoglicol com espessura do filme de 025 μm temperatura da coluna de 45 ºC temperatura do injetor de 260 ºC e temperatura do detector de 280 ºC utilizar nitrogênio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 10 mLminuto Ao final de cada corrida a temperatura da coluna é aumentada para 230 ºC e mantida por 18 minutos Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 02 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL dissolver em dimetilsulfóxido e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 65 mL de álcool etílico absoluto para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com dimetilsulfóxido e homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com dimetilsulfóxido Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de álcool etílico na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Entre 50 e 80 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A dissolver 054 g de fosfato de potássio monobásico e 279 g de fosfato de potássio dibásico em 2000 mL de água Eluente B acetonitrila Diluente mistura do Eluente A e Eluente B 5050 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 40 80 30 20 70 gradiente linear 40 45 30 70 isocrática 45 47 30 80 70 20 gradiente linear 47 52 80 20 isocrática Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e dissolver em 70 mL de Diluente Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar obtendo solução a 500 μgmL Solução 2 preparar solução de sulfato de indinavir SQR a 500 μgmL em Diluente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricosmetro O fator de retenção para o pico do indinavir está compreendido entre 30 e 60 O fator de cauda é no máximo 20 Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Não considerar os picos relativos aos solventes A área sob qualquer pico individual exceto a sob o pico principal é no máximo 01 da área total sob os picos obtidos A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal é no máximo 05 da área total sob os picos obtidos Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Sulfato Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra transferir para béquer e dissolver em 60 mL de mistura de álcool metílico e água 5050 Utilizar eletrodo específico para chumbo e eletrodo de referência adequado Titular com nitrato de chumbo 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de chumbo 01 M SV equivale a 9604 mg de sulfato Sulfato de indinavir Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 260 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 40 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão fosfato de dibutilamônio dissolver 3 g de ácido fosfórico e 17 mL de dibutilamina em 900 mL de água Ajustar o pH em 65 05 com hidróxido de sódio M Fase móvel mistura de Tampão fosfato de dibutilamônio e acetonitrila 5545 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 58 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de Fase móvel Agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão preparar solução de sulfato de indinavir SQR a 058 mgmL em Fase móvel equivalente a 05 mg de indinavir por mililitro Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C36H47N5O4H2SO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31800 SULFATO DE MAGNÉSIO Magnesii sulfas MgSO4 12036 sulfato de magnésio 08167 Sal de magnésio do ácido sulfúrico 11 7487889 MgSO47H2O 24647 sulfato de magnésio heptaidratado 08168 Sal de magnésio do ácido sulfúrico hidratado 117 10034998 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de MgSO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores brilhantes Solubilidade Facilmente solúvel em água muito solúvel em água quente praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon magnésio 5311 B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água e diluir para 50 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar uma gota de vermelho de fenol SI No máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M ou hidróxido de sódio 001 M é necessário para mudar a cor do indicador Arsênio 5325 Determinar em 15 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 Determinar em 12 g da amostra No máximo 003 300 ppm Ferro 5324 Determinar em 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método I utilizando 10 mL de Solução padrão de ferro 1 ppm Fe No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas e então incinerar em mufla a 450 ºC 25 C até peso constante Entre 450 e 520 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31800 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Magnésio Pesar com exatidão cerca de 045 g da amostra Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 12036 mg de MgSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Laxante osmótico utilizado em terapia eletrolítica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31900 SULFATO DE MORFINA Morphini sulfas O O H O H H NCH3 2 H2SO4 C17H19NO32H2SO4 66876 sulfato de morfina 06114 Sulfato de 5α6α78dideidro45epoxi17metilmorfinano36diol 12 64313 C17H19NO32H2SO45H2O 75883 sulfato de morfina pentaidratada 09532 Sulfato de 5α6α78dideidro45epoxi17metilmorfinano36diol hidratado 125 6211150 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H19NO32H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 107 a 110 em relação à substância anidra Determinar em solução a 2 pv em água IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C D e E podem ser omitidos se for realizado o teste A Os testes de identificação B C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 145 C por uma hora e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de morfina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução amostra a 001 pv preparada em água há máximo de absorção em 285 nm idêntico ao espectro de solução similar de sulfato de morfina SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31900 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Em cápsula de porcelana adicionar a 1 mg da amostra 05 mL de solução de formaldeído Desenvolvese coloração púrpura que se torna violeta E Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 F Satisfaz às reações para alcaloide 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 2 pv da amostra em água é límpida Acidez A 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação adicionar 005 mL de vermelho de metila SI São necessários no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 002 M para desenvolver coloração amarela Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia acetona álcool etílico água e tolueno 2532524510535 como fase móvel Aplicar à placa separadamente 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em mistura de água e álcool etílico 11 Solução 2 dissolver 25 mg de fosfato de codeína em 5 mL da Solução 1 diluir 02 mL dessa solução para 10 mL em mistura de água e álcool etílico 11 Solução 3 diluir 01 mL da Solução 1 para 20 mL com mistura de água e álcool etílico 11 Solução 4 diluir 2 mL da Solução 3 para 5 mL com mistura de água e álcool etílico 11 Solução 5 diluir 2 mL da Solução 3 para 10 mL com mistura de água e álcool etílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com iodobismutato de potássio SR e deixar secar ao ar por 15 minutos Nebulizar com peróxido de hidrogênio a 3 pv SR Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 pode ser mais intensa do que a obtida com a Solução 3 05 No máximo duas manchas obtidas com a Solução 1 podem ser mais intensas do que a obtida com a Solução 4 02 O teste só é válido se no cromatograma obtido com a Solução 2 existirem duas manchas claramente separadas e se a mancha obtida no cromatograma obtido com a Solução 5 estiver claramente visível Água 52201 Determinar em 02 g da amostra Entre 104 e 134 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31900 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 120 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 66875 mg de C17H19NO32H2SO4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 284 nm coluna de 300 mm e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel 15 mLminuto Fase móvel dissolver quantitativamente cerca de 073 g de heptanossulfonato de sódio em 720 mL de água Adicionar 280 mL de álcool metílico e 10 mL de ácido acético glacial Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel de modo a obter solução a 024 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 024 mgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão O tempo de retenção é de cerca de 60 minuto para o sulfato de morfina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a sob os picos Calcular o teor de C17H19NO32H2SO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico opioide Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22300 SULFATO DE MORFINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C17H19NO32H2SO45H2O IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar o equivalente a 20 mg de sulfato de morfina adicionar 5 mL de água e agitar Filtrar e adicionar ao filtrado 005 mL de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração azul B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar o equivalente a 10 mg de sulfato de morfina e adicionar 10 mL de água Filtrar e adicionar a 5 mL do filtrado 015 mL de ferricianeto de potássio a 1 pv e 005 mL de cloreto férrico SR Desenvolvese imediatamente coloração verde que muda rapidamente para azul C O pó triturado dos comprimidos deve satisfazer às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 65 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Proceder como descrito no método B de Doseamento salvo que o volume de injeção será de 200 µL Calcular a quantidade de C17H19NO32H2SO45H2O dissolvida no meio comparando as respostas obtidas com a da solução de sulfato de morfina SQR na concentração de 00033 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C17H19NO32H2SO45H2O se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico a 70 vv tolueno acetona e amônia 135 M 353532525 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22300 Solução 1 pesar o equivalente a 25 mg de sulfato de morfina a fim de obter uma solução a 1 mgmL da amostra em álcool etílico Solução 2 dissolver quantidade suficiente de sulfato de codeína SQR na Solução 1 a fim de obter uma solução de sulfato de codeína a 1 mgmL Retirar uma alíquota desta solução e dissolver em álcool etílico a fim de obter uma solução de sulfato de codeína a 0005 mgmL Solução 3 transferir uma alíquota de 2 mL da Solução 2 e diluir em 5 mL de álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR e deixar secar ao ar por 15 minutos Nebulizar com peróxido de hidrogênio a 3 pv As manchas correspondentes à codeína e à morfina apresentam coloração cinza azulada e rosa respectivamente Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a da codeína obtida com a Solução 2 05 Nenhuma outra mancha secundária obtida é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 e no máximo duas manchas são mais intensas do que a obtida com a Solução 3 02 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 2 existirem duas manchas claramente separadas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de sulfato de morfina para 25 mL de água e 5 mL de hidróxido de sódio M Adicionar 1 g de sulfato de amônio e agitar mecanicamente até completa dissolução Se necessário deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Adicionar 20 mL de álcool etílico e extrair com quantidades sucessivas de 40 mL 20 mL 20 mL e 20 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool etílico 31 Lavar cada extrato com os mesmos 5 mL de água filtrar e evaporar o solvente do filtrado Dissolver o resíduo obtido em 10 mL de ácido clorídrico 005 M SV ferver resfriar e adicionar 15 mL de água Titular o excesso de ácido clorídrico com hidróxido de sódio 005 M SV utilizando vermelho de metila SI como indicador Cada mL de ácido clorídrico 005 M SV equivale a 18971 mg de C17 H19NO32H2SO45H2O ou a 16719 mg de C17 H19NO32H2SO4 B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Sulfato de morfina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina na Fase móvel de modo a obter solução a 03 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 03 mgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão O tempo de retenção é cerca de seis minutos para o sulfato de morfina O desvio padrão relativo para as áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22300 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a sob os picos Calcular a quantidade de C17H19NO32H2SO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22400 SULFATO DE MORFINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H19NO32H2SO45H2O IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetona álcool metílico e hidróxido de amônio 50501 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em mistura de álcool metílico e água 11 de modo a obter solução a 005 pv Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR em mistura de álcool metílico e água 11 de modo a obter solução a 005 pv Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Evaporar até a secura em banhomaria um volume equivalente a 5 mg de sulfato de morfina Dissolver o resíduo assim obtido em 5 mL de água e adicionar 015 mL de ferricianeto de potássio a 1 pv e 005 mL de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração cinza azulada que muda rapidamente para azul D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 65 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no teste de Substâncias relacionadas da monografia de Sulfato de morfina comprimidos Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir o volume da solução injetável em mistura de álcool etílico e água 11 de modo a obter uma solução de sulfato de morfina a 1 pv Solução 2 dissolver quantidade suficiente de sulfato de codeína SQR na Solução 1 obtendo uma solução de sulfato de codeína a 10 mgmL Retirar uma alíquota dessa solução e dissolver em mistura de álcool etílico e água 11 obtendo uma solução de sulfato de codeína a 005 mgmL Solução 3 retirar uma alíquota de 2 mL da Solução 2 e diluir em 5 mL de mistura de álcool etílico e água 11 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22400 O teste só é válido se o cromatograma obtido com a Solução 2 apresentar duas manchas nitidamente separadas Desconsiderar qualquer mancha que possua fator de retenção Rf menor que 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 Cumpre o teste No máximo 1429 UEmg de sulfato de morfina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Sulfato de morfina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de sulfato de morfina para balão volumétrico de 100 mL utilizando Fase móvel como solvente de modo a obter solução a 025 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR na Fase móvel de modo a obter uma solução com concentração final de 025 mgmL Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a sob os picos Calcular a quantidade de C17H19NO32H2SO4 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I em local fresco e protegido da luz Evitar congelamento ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 SULFATO DE NEOMICINA Neomycini sulfas xH2SO4 O O O OH O O O OH OH NH2 NH2 NH2 OH NH2 NH2 HO HO HO H2N C23H46N6O13xH2SO4 61465 base sulfato de neomicina 06284 Sulfato de neomicina 1405103 Sulfato de neomicina é uma mistura de sulfatos de substâncias produzidas por Streptomyces fradiae sendo o seu principal componente o sulfato de 2desoxi4O26diamino26didesoxiαD glicopiranosil5O3O26diamino26didesoxiβLidopiranosilβDribofuranosil D estreptamina neomicina B Apresenta potência de no mínimo 600 µgmg de neomicina em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou brancoamarelado higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 535 a 590 em relação à substância dessecada Determinar em solução aquosa a 10 pv IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel H como suporte e mistura de álcool metílico hidróxido de amônio clorofórmio e água 6321 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 20 mgmL da amostra em água Solução 2 preparar solução a 20 mgmL de sulfato de neomicina SQR em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e secar ao ar quente Nebulizar a placa com ninidrina a 1 pv em álcool butílico e aquecer a 105 ºC por dois minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B A Solução 1 obtida no método A de Identificação diluída a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 75 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de cloreto de metileno hidróxido de amônio e álcool metílico 102020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 25 mgmL da amostra em água Solução 2 preparar solução a 05 mgmL de neamina SQR em água Solução 3 misturar 05 mL da Solução 1 com 05 mL da Solução 2 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar entre 100 ºC e 105 ºC por 10 minutos Nebulizar com solução de cloreto estanoso e ninidrina e aquecer a 100 ºC por 15 minutos Nebulizar novamente com a mesma solução e aquecer a 110 ºC por 15 minutos Qualquer mancha obtida com o cromatograma da Solução 1 correspondente à neamina não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 20 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas principais nitidamente separadas Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool metílico e cloreto de sódio 20 pv 2080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 8 mgmL da amostra em água Solução 2 preparar solução a 12 mgmL de sulfato de framicetina SQR em água Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 25 mL de água Solução 4 preparar solução a 8 mgmL de sulfato de neomicina SQR em água Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar entre 100 ºC e 105 ºC por 10 minutos e nebulizar com ninidrina etanólica acética SR Aquecer entre 100 ºC e 105 ºC por 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 A mancha com Rf menor impureza neomicina C do que a mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 150 mas é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 3 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com Solução 4 apresentar mancha com Rf menor que o da mancha principal Conteúdo de sulfato Dissolver quantitativamente cerca de 025 g de amostra em 100 mL de água e ajustar para pH 110 com solução concentrada de amônia Adicionar 10 mL de cloreto de bário 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 M SV e aproximadamente 05 mg de púrpura de ftaleína Titular com edetato dissódico 01 M SV Adicionar 50 mL de álcool etílico quando a coloração começar a mudar e continuar a titulação até a coloração violetaazulada desaparecer Efetuar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de cloreto de bário 01 M SV equivale a 9606 mg de sulfato SO4 Contém no mínimo 270 e no máximo 310 de sulfato SO4 em relação à substância dessecada Perda por dessecação 5291 Determinar em 01 g da amostra Dessecar em estufa a a 60 C sob uma pressão que não exceda a 5 mm de mercúrio durante três horas No máximo 80 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Se utilizar sulfato de neomicina estéril a amostra cumpre os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Se empregar sulfato de neomicina a ser esterilizado durante o processo de preparação de formas farmacêuticas parenterais a amostra cumpre o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 130 UEmg de neomicina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 ou Staphylococcus aureus ATCC 6538P Meios de cultura solução fisiológica estéril para padronização de inóculo e meio de cultura número 11 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de neomicina e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 05 μgmL 1 μgmL e 2 μgmL utilizando a Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 ou até concentrações de 5 μgmL 10 μgmL e 20 μgmL utilizando Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de neomicina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio da Solução 2 Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 05 μgmL 1 μgmL e 2 μgmL utilizando a Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 ou até concentrações de 5 μgmL 10 μgmL e 20 μgmL utilizando Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular o teor em μg de neomicina na amostra a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Quando a substância é destinada à produção de parenterais o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32100 SULFATO DE POTÁSSIO Kalii sulfas K2SO4 17426 sulfato de potássio 08171 Sal de potássio do ácido sulfúrico 21 7778805 Contém no mínimo 990 de K2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou brancos ou pó cristalino de sabor levemente salino Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon potássio e do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 20 mL de água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 55 a 85 Determinar em solução a 5 pv Limite de substâncias insolúveis em água Dissolver 10 g da amostra em 100 mL de água em um béquer Aquecer o béquer coberto em banhomaria até ebulição durante uma hora Filtrar a solução em funil tarado de média porosidade 10 μm a 15 μm e lavar com água quente Dessecar a 105 C resfriar em dessecador e pesar No máximo 001 100 ppm Cloretos 5321 Determinar em 1 g da amostra Utilizar 1 mL de solução contendo 001 mg de cloreto Cl equivalente a 0028 mL de ácido clorídrico padrão HCl 001 M SV No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 110 C durante quatro horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra previamente dessecada aquecer com 200 mL de água e 1 mL de ácido clorídrico Adicionar gradualmente 8 mL de cloreto de bário SR aquecido à Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32100 ebulição Aquecer a mistura em banhomaria por uma hora Recolher o precipitado e lavar com água até que a última lavagem não se turve pela adição de nitrato de prata SR Aquecer o precipitado entre 500 C e 600 C aumentando a temperatura lentamente até obter sulfato de bário Secar até peso constante Cada g do resíduo equivale a 07466 g de K2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Catártico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32200 SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA Pseudoephedrini sulfas N CH3 OH CH3 H 2 H2SO4 C10H15NO2H2SO4 42854 sulfato de pseudoefedrina 07522 Sulfato de αSα1S1metilaminoetilbenzenometanol 12 7460120 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C10H15NO2H2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 174 ºC a 179 ºC Rotação óptica específica 528 560 a 590 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de pseudoefedrina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 005 pv em água há máximo em 257 nm calculado como substância dessecada diferindo no máximo em 3 C Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 65 Determinar em solução aquosa a 5 pv Metais pesados 5323 Tratar uma solução de 2 g da mostra em 20 mL de álcool etílico a 50 vv com 5 mL de solução de hidróxido de sódio a 5 pv e cinco gotas de sulfeto de sódio SR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32200 Utilizar Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb no preparo do padrão No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida por duas horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 015 g da amostra em 50 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 42854 mg de sulfato de pseudoefedrina C10H15NO2H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Descongestionante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32300 SULFATO DE SALBUTAMOL Salbutamoli sulfas N O H O H H C H3 CH3 CH3 O H 2 H2SO4 C13H21NO32H2SO4 57670 sulfato de salbutamol 07867 Sulfato de α111dimetiletilaminometil4hidroxi13benzenodimetanol 12 51022709 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C13H21NO32H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de salbutamol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 400 nm de solução da amostra a 0008 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em aproximadamente 276 nm cuja absorvância é de 044 a 051 C Dissolver 10 mg da amostra em 50 mL de tetraborato sódico a 2 pv Adicionar 1 mL de 4 aminoantipirina a 3 pv 10 mL de ferricianeto de potássio a 2 pv e 10 mL de clorofórmio Agitar e deixar separar as camadas A camada clorofórmica desenvolve coloração vermelho alaranjada D Dissolver quantidade da amostra equivalente a 4 mg de salbutamol em 10 mL de água e filtrar O filtrado obtido satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 Acidez ou alcalinidade Transferir 025 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água isenta de dióxido de carbono Adicionar a 10 mL dessa solução 015 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32300 vermelho de metila SI e 02 mL de hidróxido de sódio 001 M A solução tornase amarela No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M é necessário para mudar a cor para vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de metilisobutilcetona álcool isopropílico acetato de etila água e hidróxido de amônio 504535183 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em água e diluir com álcool metílico de modo a obter solução a 20 mgmL Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de salbutamol SQR em água e diluir com álcool metílico de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Expor aos vapores de iodo Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a solução 2 05 e a soma das intensidades de todas as manchas secundárias presentes é no máximo 20 Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 09 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial com aquecimento Adicionar duas gotas de azul de oracet B SI e titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 57670 mg de C13H21NO32H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiasmático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22500 SULFATO DE SALBUTAMOL COMPRIMIDOS Contém sulfato de salbutamol equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de salbutamol C13H21NO3 IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 25 mg de salbutamol com 50 mL de tetraborato sódico a 2 pv Adicionar 1 mL de 4aminoantipirina a 3 pv 10 mL de ferricianeto de potássio a 2 pv e 10 mL de clorofórmio Agitar e deixar separar as camadas A camada clorofórmica desenvolve coloração vermelhoalaranjada C Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 4 mg de salbutamol Dissolver em 10 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução acidificar com algumas gotas de ácido acético a 1 vv e proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão transferir quantidade de sulfato de salbutamol SQR equivalente a 20 mg de salbutamol para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de ácido acético a 1 vv Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com água Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo solução a 4 µg de salbutamol por mililitro Injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de salbutamol C13H21NO3 se dissolvem em 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22500 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de metilisobutilcetona álcool isopropílico acetato de etila água e hidróxido de amônio 504535183 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 48 mg de salbutamol para recipiente apropriado Adicionar 60 mL de mistura de álcool etílico e água 12 e agitar mecanicamente por 30 minutos Filtrar Evaporar o filtrado até secura sob pressão reduzida em temperatura abaixo de 40 C Dissolver completamente o resíduo em 2 mL de água Solução 2 dissolver quantidade de sulfato de salbutamol SQR em água para obter solução a 0580 mgmL equivalente a 0483 mg de salbutamol por mililitro Solução 3 dissolver quantidade de sulfato de salbutamol SQR em água para obter solução a 0218 mgmL equivalente a 0183 mg de salbutamol por mililitro Solução 4 dissolver quantidade de sulfato de salbutamol SQR em água para obter solução a 73 µgmL equivalente a 61 µg de salbutamol por mililitro Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com solução de cloridrato de 3metil2benzotiazolinona hidrazona a 01 pv em mistura de álcool metílico e água 91 Em seguida nebulizar com ferricianeto de potássio amoniacal e novamente com a solução de cloridrato de 3metil2benzotiazolinona hidrazona Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 é no máximo em tamanho ou intensidade igual à mancha obtida com a Solução 2 2 Qualquer outra mancha secundária obtida com a Solução 1 é no máximo em tamanho e intensidade igual à mancha principal obtida com a Solução 3 075 Não mais que duas manchas secundárias são iguais em tamanho e intensidade que as manchas obtidas com a Solução 4 05 A soma das intensidades de todas manchas secundárias obtidas na Solução 1 deve ser no máximo 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Solução de hexanossulfonato de sódio dissolver 095 g de 1hexanossulfonato de sódio em 1000 mL de água Adicionar 10 mL de ácido acético e homogeneizar Fase móvel mistura de Solução de hexanossulfonato de sódio e álcool metílico 6040 Diluente mistura de ácido acético a 1 vv e álcool metílico 6040 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22500 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 6 mg de salbutamol para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 150 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 45 minutos Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 µgmL Homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir quantidade de sulfato de salbutamol SQR equivalente a 12 mg de salbutamol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 µg de salbutamol por mililitro Homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22600 SULFATO DE SALBUTAMOL SOLUÇÃO ORAL Contém sulfato de salbutamol equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de salbutamol C13H21NO3 Contêm agentes conservantes e edulcorantes A solução oral pode conter açúcar IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no visível 5214 na faixa de 400 nm a 800 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo em 605 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B A um volume de solução oral equivalente a 10 mg de salbutamol adicionar 50 mL de tetraborato sódico a 2 pv em água Prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Sulfato de salbutamol C Utilizar volume da solução oral equivalente a 4 mg de salbutamol Dissolver em 10 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 33 a 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Proteger as soluções da luz Transferir volume da solução oral equivalente a 8 mg de salbutamol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de água Deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para funil de separação de 250 mL contendo 80 mL de água Adicionar 4 mL de bicarbonato de sódio a 5 pv 4 mL de sulfato de NNdimetilpfenilenodiamina a 01 pv e 4 mL de ferricianeto de potássio a 8 pv Agitar e deixar em repouso por 20 minutos na ausência de luz Extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio recolher os extratos em balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo procedimento Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 605 nm utilizando clorofórmio para ajuste do zero Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22600 Solução de hexanossulfonato de sódio dissolver 095 g de 1hexanossulfonato de sódio em 1000 mL de água Adicionar 10 mL de ácido acético e homogeneizar Fase móvel mistura de Solução de hexanossulfonato de sódio e álcool metílico 6040 Diluente mistura de ácido acético a 1 vv e álcool metílico 6040 Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 6 mg de salbutamol para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 150 mL de Diluente Agitar Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 μg de salbutamol por mililitro Homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir quantidade de sulfato de salbutamol SQR equivalente a 12 mg de salbutamol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 μg de salbutamol por mililitro Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32400 SULFATO DE SÓDIO Natrii sulfas Na2SO4 14204 sulfato de sódio 08173 Sal de sódio do ácido sulfúrico 21 7757826 Na2SO410H2O 32219 sulfato de sódio decaidratado 09841 Sal de sódio do ácido sulfúrico decaidratado 2110 7727733 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de Na2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais transparentes incolores Higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações para o íon sulfato 5311 B A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações para o íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade A 10 mL de uma solução contendo o equivalente a 1 g de Na2SO4 em 20 mL de água adicionar uma gota de azul de bromotimol SI São necessários no máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou 05 mL de hidróxido de sódio 001 M para mudar a cor da solução Cloreto 5321 No máximo 002 200 ppm para o sulfato de sódio decaidratado e no máximo 0045 450 ppm para o sulfato de sódio Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm para o sulfato de sódio decaidratado e no máximo 000225 225 ppm para o sulfato de sódio Perda por dessecação 5291 Dessecar a 105 C por quatro horas Para o sulfato de sódio decaidratado a perda está compreendida entre 510 e 570 Para o sulfato de sódio no máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32400 Pesar o equivalente a 04 g da amostra anidra ou dessecada dissolver em 200 mL de água e adicionar 1 mL de ácido clorídrico Aquecer até ebulição e gradualmente adicionar pequenas porções com agitação constante de uma solução em excesso de cloreto de bário a 12 pv cerca de 8 mL Aquecer a mistura em banhomaria por uma hora Deixar decantar filtrar o precipitado e lavar com água até que as águas de lavagem estejam livres de cloreto Secar calcinar e pesar A massa de sulfato de bário obtida multiplicada por 06086 representa o equivalente de Na2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos com temperatura não superior a 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Laxante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32500 SULFATO DE ZINCO Zinci sulfas ZnSO4 16144 sulfato de zinco 08174 Sulfato de zinco 7733020 ZnSO4H2O 17945 sulfato de zinco monoidratado 08175 Sulfato de zinco monoidratado 7446197 ZnSO47H2O 28754 sulfato de zinco heptaidratado 09533 Sulfato de zinco heptaidratado 7446200 Sulfato de zinco contém uma seis ou sete moléculas de água de hidratação A forma monoidratada contém no mínimo 890 e no máximo 904 de ZnSO4 correspondendo a no mínimo 990 e no máximo 1010 de ZnSO4H2O A forma heptaidratada contém no mínimo 556 e no máximo 610 de ZnSO4 correspondendo a no mínimo 990 e no máximo 1087 de ZnSO47H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a quase branco ou pó cristalino transparente eflorescente Solubilidade Muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação a 5 pv satisfaz às reações do íon sulfato 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação a 5 pv satisfaz às reações do íon zinco 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 5 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5291 44 a 56 Determinar em solução aquosa a 5 pv Acidez Uma solução contendo o equivalente a 28 mg de ZnSO4 por mL não desenvolve coloração rósea em presença de alaranjado de metila SI Arsênio 5325 Utilizar o Método espectrofotométrico Método I Dissolver quantidade equivalente da amostra a 215 mg de ZnSO4 em 35 mL de água No máximo 00014 14 ppm Cloretos 5321 Determinar em 55 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação diluídos em balão de 25 mL No máximo 003 300 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32500 Ferro 5324 Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 001 100 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para zinco Determinar em 200 mg da amostra Efetuar ensaio em branco e fazer as correções necessárias EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos hermeticamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Matériaprima para preparações adstringentes suplemento de zinco e para aplicações em ensaios analíticos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32600 SULFATO FERROSO Ferrosi sulfas FeSO4 15191 sulfato ferroso 08176 Sal de ferro 2 do ácido sulfúrico 11 7720787 Contém no mínimo 860 e no máximo 900 de FeSO4 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a amareloacinzentado Solubilidade Solúvel em água insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Manganês Dissolver 1 g da amostra em 40 mL de água adicionar 10 mL de ácido nítrico e ferver até cessar a liberação de fumaça vermelha Adicionar 05 g de peroxidissulfato de amônio e ferver por 10 minutos Eliminar qualquer coloração rósea eventualmente formada adicionando gota a gota sulfito de sódio a 5 pv Aquecer à ebulição até desaparecimento do odor de dióxido de enxofre Adicionar 10 mL de água 5 mL de ácido fosfórico e 05 g de periodato de sódio aquecer à ebulição por um minuto e esfriar à temperatura ambiente A solução obtida não é mais intensamente colorida do que a solução padrão preparada nas mesmas condições utilizando 1 mL de permanganato de potássio 002 M SV e as mesmas quantidades de reagentes Sulfato básico Dissolver 2 g da amostra em mistura de 75 mL de água isenta de dióxido de carbono e 05 mL de ácido sulfúrico 05 M A preparação é levemente turva Limite de substâncias insolúveis Dissolver 2 g da amostra em 20 mL de ácido sulfúrico a 1 vv aquecer até ebulição e deixar em banhomaria em béquer coberto por uma hora Filtrar e lavar com ácido sulfúrico a 1 vv Secar o filtro a 105 ºC No máximo 1 mg de resíduo 005 Limite de íon férrico Dissolver em erlenmeyer com tampa 5 g da amostra em mistura de ácido clorídrico e água isenta de dióxido de carbono 110 e adicionar 3 g de iodeto de potássio Tampar o frasco e deixar em repouso protegido da luz por cinco minutos Titular o iodo liberado com tiossulfato de sódio 01 M SV utilizando 05 mL de amido SI como indicador adicionado próximo ao final da titulação Preparar ensaio em branco omitindo a adição da amostra A diferença entre as titulações representa a quantidade de iodo liberada pelo íon férrico No máximo 45 mL de tiossulfato de sódio 01 M SV são gastos 05 Limite de cobre Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Transferir 2 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em ácido nítrico a 5 vv e completar o volume com o mesmo solvente Paralelamente transferir 0393 g de sulfato cúprico pentaidratado para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32600 volume com o mesmo solvente obtendo solução padrão de cobre 1000 ppm Cu Diluir essa solução em ácido nítrico a 5 vv de modo a obter as soluções padrão Medir as absorvâncias das soluções em 3247 nm No máximo 0005 50 ppm Limite de zinco A 5 mL da solução teste obtida em Metais pesados adicionar 1 mL de ferrocianeto de potássio SR diluir para 13 mL com água e deixar em repouso por cinco minutos Qualquer turbidez produzida não é mais intensa que aquela obtida pela mistura de 10 mL de solução padrão de zinco 10 ppm Zn 2 mL de ácido clorídrico 7 M e 1 mL de ferrocianeto de potássio SR No máximo 005 500 ppm Arsênio 5325 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água e 15 mL de ácido clorídricoestanho SR Destilar 20 mL dessa solução Ao destilado adicionar 015 mL de água de bromo SR remover o excesso de bromo com 015 mL de cloreto de estanhoII SR e diluir para 75 mL com água Utilizar 25 mL da solução obtida e proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00003 3 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 7 M adicionar 2 mL de peróxido de hidrogênio concentrado e ferver até que o volume seja reduzido para 5 mL Deixar esfriar diluir com ácido clorídrico 7 M para 20 mL e extrair com três porções de 20 mL de mistura de metilisobutilcetona recentemente destilada e ácido clorídrico 7 M 1001 Deixar em repouso separar a fase aquosa e evaporar até metade do volume Deixar esfriar e diluir para 25 mL com água obtendo a solução teste Neutralizar 75 mL da solução teste com amônia SR e diluir para 15 mL com água Utilizar 12 mL dessa solução e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0005 50 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 05 g da amostra em mistura de água e ácido sulfúrico M 3020 Titular com sulfato cérico amoniacal 01 M SV utilizando ferroína SI como indicador Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 15191 mg de FeSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antianêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22700 SULFATO FERROSO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade especificada de FeSO47H2O Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar a quantidade do pó equivalente a 01 g de ferro elementar com 20 mL de água e filtrar Satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar a quantidade do pó equivalente a 01 g de ferro elementar com 20 mL de ácido clorídrico SR e filtrar Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 514 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir uma quantidade de pó equivalente a 05 g de sulfato ferroso para um béquer contendo uma mistura de 20 mL de ácido sulfúrico M e 80 mL de água recentemente fervida e resfriada Filtrar imediatamente a solução Lavar o filtro e o precipitado com pequenas porções da mistura Reunir o filtrado e as águas de lavagem adicionar ortofenantrolina SI e titular imediatamente com sulfato cérico 01 M SV Cada mL de sulfato cérico 01 M equivale a 27801 mg de sulfato ferroso heptaidratado FeSO47H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo devem estar especificadas as quantidades de sulfato ferroso FeSO4 e de ferro elementar Fe por comprimido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31600 SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO47H2O 27801 Fe 5585 sulfato ferroso heptaidratado 08177 Sal de ferro 2 do ácido sulfúrico heptaidratado 117 7782630 Contém no mínimo 980 e no máximo 1050 de FeSO47H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino verde claro ou cristais verdeazulados florescentes ao ar seco Oxidase rapidamente em contato com ar úmido formando sulfato férrico básico amarelo amarronzado Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 25 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono adicionar 05 mL de ácido sulfúrico M e diluir para 50 mL com água A preparação obtida não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 pH 5219 30 a 40 Determinar em solução da amostra a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de íon férrico Transferir 5 g da amostra para erlenmeyer com tampa e dissolver com mistura de 10 mL de ácido clorídrico e 100 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 3 g de iodeto de potássio tampar e deixar em repouso ao abrigo da luz por cinco minutos Titular o iodo liberado com tiossulfato de sódio 01 M SV utilizando como indicador 05 mL de amido SI que é adicionado próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias No máximo 45 mL de tiossulfato de sódio 01 M SV são gastos na titulação 05 Limite de manganês Dissolver 1 g da amostra em 40 mL de água adicionar 10 mL de ácido nítrico e aquecer à ebulição até o desprendimento de vapores vermelhos Adicionar 05 g de peroxidissulfato de amônio e aquecer à ebulição por 10 minutos Eliminar qualquer coloração rósea que eventualmente se forme adicionando gota a gota solução de sulfito de sódio a 5 pv Aquecer à ebulição até desaparecimento do odor de dióxido de enxofre Adicionar 10 mL de água 5 mL de ácido fosfórico e 05 g de periodato de sódio aquecer à ebulição por um minuto e esfriar à temperatura ambiente A solução obtida não é mais intensamente colorida do que padrão preparado nas mesmas condições utilizando 1 mL de permanganato de potássio 002 M SV e as mesmas quantidades de reagentes 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31600 Limite de zinco Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico SR adicionar 2 mL de peróxido de hidrogênio concentrado e aquecer à ebulição até reduzir o volume para 5 mL Esfriar diluir para 20 mL com ácido clorídrico SR transferir para funil de separação e agitar por três minutos com três porções de 20 mL de metilisobutilcetona saturada com ácido clorídrico preparada agitando 100 mL de metilisobutilcetona recém destilada com 1 mL de ácido clorídrico SR Deixar em repouso separar a camada aquosa e em banhomaria reduzir seu volume à metade Esfriar transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água A 5 mL desta solução adicionar 1 mL de ferrocianeto de potássio SR e diluir para 13 mL com água Depois de cinco minutos qualquer turbidez desenvolvida não é mais intensa do que aquela produzida pela mistura de 10 mL de solução padrão de zinco 10 ppm Zn 2 mL de ácido clorídrico SR e 1 mL de ferrocianeto de potássio SR No máximo 005 500 ppm Arsênio 5325 Transferir 1 g da amostra para balão de fundo redondo de 100 mL provido de sistema de destilação Adicionar 40 mL de ácido sulfúrico 45 M 2 mL de brometo de potássio a 30 pv e conectar imediatamente o balão ao sistema de destilação Adicionar pérolas de vidro aquecer o balão em chama branda até dissolução da amostra e destilar até obter 25 mL de destilado Transferir o destilado para frasco gerador de arsina e lavar o condensador e demais partes do sistema de destilação com pequenas porções de água acrescentando as águas de lavagem ao frasco gerador de arsina Agitar o frasco com movimentos circulares adicionar água de bromo SR até obter coloração ligeiramente amarelada e diluir com água a 35 mL Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Determinar em 12 g da amostra utilizando 1 mL de ácido clorídrico padrão HCl 001 M SV para o preparo do padrão No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em mistura de 1 mL de ácido sulfúrico SR e 40 mL de água Adicionar 005 g de cloridrato de hidroxilamina e aquecer à ebulição por um minuto Resfriar à temperatura ambiente transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de água e completar o volume com o mesmo solvente Solução A Transferir 15 mL da Solução A para tubo de Nessler de 50 mL e ajustar o pH entre 30 e 40 com hidróxido de amônio 6 M ou ácido acético M Adicionar 2 mL de tampão acetato pH 35 diluir com água para 40 mL e homogeneizar Para o preparo do padrão transferir 15 mL da Solução A para tubo de Nessler de 50 mL diluir para 25 mL com água ajustar o pH entre 30 e 40 com hidróxido de amônio 6 M ou ácido acético M adicionar 2 mL de tampão acetato pH 35 3 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb diluir para 40 mL com água e homogeneizar Adicionar ao padrão e à amostra 12 mL de tioacetamida completar os volumes com água e homogeneizar Deixar em repouso por dois minutos Observar os tubos de cima para baixo sobre fundo branco Qualquer coloração castanha desenvolvida na preparação amostra não é mais intensa que a desenvolvida na preparação padrão No máximo 0005 50 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 05 g da amostra em mistura de 25 mL de ácido sulfúrico M e 25 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar duas gotas de ferroína SI e titular imediatamente com sulfato cérico amoniacal 01 M SV até viragem de laranjaavermelhada para Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31600 verde pálida Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 27801 mg de sulfato ferroso heptaidratado FeSO47H2O e a 5585 mg de ferro elementar Fe EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antianêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22800 SULFATO FERROSO SOLUÇÃO ORAL Contém sulfato ferroso heptaidratado equivalente a no mínimo 940 e no máximo 1060 da quantidade declarada de ferro elementar Fe IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 18 a 53 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir volume da solução oral medido com exatidão equivalente a cerca de 0125 g de ferro elementar Fe para erlenmeyer adicionar 80 mL de água isenta de dióxido de carbono e 20 mL de ácido sulfúrico M Adicionar duas gotas de ferroína SI e titular imediatamente com sulfato cérico amoniacal 01 M SV até viragem de laranjaavermelhada para verde pálida Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 5585 mg de ferro elementar Fe EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Proteger da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo devem estar especificadas as quantidades de sulfato ferroso heptaidratado FeSO47H2O e de ferro elementar Fe por mililitro da solução oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32700 SULFETO DE SELÊNIO Selenii disulfidum SeS2 14309 Se 7897 sulfeto de selênio 08182 Sulfeto de selênio 7488564 Contém no mínimo 520 e no máximo 555 de selênio Se DESCRIÇÃO Características físicas Pó laranja ou castanhoavermelhado Solubilidade Praticamente insolúvel em água e praticamente insolúvel em solventes orgânicos IDENTIFICAÇÃO A Ferver 50 mg de amostra com 5 mL de ácido nítrico por 30 minutos Diluir a 50 mL com água e filtrar Para cada 5 mL do filtrado adicionar 10 mL de água e 5 g de ureia Aquecer até fervura deixar esfriar e adicionar 2 mL de solução de iodeto de potássio a 08 pv Uma coloração amarela é produzida e escurece rapidamente presença de selênio Essa solução é utilizada para o teste B de Identificação B Deixar a solução obtida no teste A de Identificação em repouso por 10 minutos e filtrar O filtrado obtido satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de compostos de selênio solúveis Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Solução amostra pesar 10 g de amostra adicionar 100 mL de água e homogeneizar Deixar sob agitação constante por uma hora e filtrar Para cada 10 mL do filtrado adicionar 2 mL de ácido fórmico completar para 50 mL com água e ajustar o pH em 25 05 com ácido fórmico Adicionar 2 mL de 33tetraidrocloreto de diaminobenzidina SR Deixar em repouso por 45 minutos e ajustar o pH entre 65 05 com amônia 6 M Agitar a solução por um minuto com 10 mL de tolueno e permitir a separação das fases Descartar a fase aquosa Solução padrão utilizar 10 mL de uma solução de ácido selenioso contendo 05 μgmL de selênio Proceder conforme a preparação da solução amostra a partir da adição de 2 mL de ácido fórmico Determinar as absorvâncias da Solução padrão e da Solução amostra em 420 nm Utilizar branco com a mesma composição da solução amostra A absorvância da Solução amostra não é maior que a da Solução padrão No máximo 00005 5 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32700 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra adicionar 25 mL de ácido nítrico fumegante e aquecer em banhomaria por uma hora Deixar esfriar transferir para um balão volumétrico de 250 mL contendo 100 mL de água e completar para o volume de 250 mL com água Transferir 50 mL da solução adicionar 25 mL de água 10 g de ureia e aquecer até fervura Deixar esfriar adicionar 3 mL de amido SI 10 mL de solução de iodeto de potássio a 10 pv e titular imediatamente com solução volumétrica de tiossulfato de sódio 01 M SV Realizar prova em branco Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M equivale a 1974 mg de Se EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32800 SULFITO DE SÓDIO Natrii sulfis Na2SO3 12604 sulfito de sódio 08187 Sal de sódio do ácido sulfuroso 21 7757837 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de Na2SO3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Facilmente solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 B A solução a 09 pv satisfaz às reações do íon sulfito 5311 C Dissolver 5 g da amostra em água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A uma alíquota de 5 mL adicionar 05 mL de iodo 005 M A solução resultante é incolor e satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em 25 mL de água e adicionar cuidadosamente 15 mL de ácido clorídrico Aquecer até fervura Resfriar e completar o volume para 100 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Limite de selênio A 3 g de amostra adicionar 10 mL de solução de formaldeído e cuidadosamente 2 mL de ácido clorídrico Aquecer em banhomaria por 20 minutos Caso desenvolvase coloração rósea essa não deve ser mais intensa que a de uma solução padrão preparada simultaneamente e nas mesmas condições com 1 g da amostra adicionada de 02 mL de solução padrão de selênio 100 ppm Se No máximo 0001 10 ppm Tiossulfatos Dissolver 2 g da amostra com 100 mL de água Adicionar 10 mL de solução de formaldeído e 10 mL de ácido acético Aguardar cinco minutos Adicionar 05 mL de amido SI e titular com iodo 005 M SV Realizar ensaio em branco A diferença entre os volumes gastos nas titulações é no máximo 015 mL Zinco Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método I No máximo 00025 25 ppm Solução amostra diluir 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação a 10 mL com água Soluções de referência preparar as soluções de referência utilizando solução padrão de zinco 100 ppm Zn diluindo com água quando necessário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32800 Medir a absorvância em 2139 nm utilizando lâmpada de catodooco como fonte de radiação e chama de aracetileno Ferro 5324 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro empregando 01 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm de Fe No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Transferir 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para tubo de Nessler de 50 mL Completar o volume a 25 mL com água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e transferir para erlenmeyer contendo 50 mL de iodo 005 M SV Agitar até completa dissolução Titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV utilizando 1 mL de amido SI como indicador Realizar ensaio em branco Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 6302 mg de Na2SO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antioxidante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32900 SULPIRIDA Sulpiridum N CH3 H N H S O N H2 O OCH3 O e enantiômero C15H23N3O4S 34143 sulpirida 08210 RS5AminossulfonilN1etil2pirrolidinilmetil2metoxibenzamida 15676161 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C15H23N3O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de ácidos minerais e soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 177 C a 181 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulpirida SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas quando observada sob lâmpada UV a 254 nm corresponde em posição e intensidade à mancha principal obtida com a Solução 3 C Dissolver 1 mg da amostra em 05 mL de ácido sulfúrico e 005 mL de formaldeído Apresenta intensa fluorescência azul quando observada sob luz ultravioleta em 365 nm ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em 10 mL de ácido acético glacial A preparação é límpida 5225 e sua coloração tem intensidade máxima igual à Solução Padrão de cor F 5212 Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílica gel F254 como suporte e mistura de amônia dioxano álcool metílico e cloreto de metileno 2101490 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32900 Solução 1 dissolver 02 g da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Deixar em banho de ultrassom até completa dissolução e homogeneizar Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico e homogeneizar Solução 3 dissolver 20 mg de sulpirida SQR em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 4 dissolver 5 mg de sulpirida impureza A em álcool metílico diluir para 25 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 5 diluir 1 mL da Solução 4 para 10 mL com álcool metílico e homogeneizar Desenvolver o cromatograma em 10 cm de placa Secar a placa a temperatura ambiente Observar sob lâmpada UV a 254 nm para o teste B de Identificação Nebulizar com solução de ninidrina SR aquecer a 100 C até 105 C por 15 minutos e examinar No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente à impureza A não é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 5 01 Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada agrupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato de potássio monobásico pH 33 pesar com exatidão cerca de 68 g de fosfato de potássio monobásico e 1 g de octanosulfonato de sódio diluir em 1000 mL de água e ajustar o pH em 33 com auxílio de ácido fosfórico R Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico pH 33 acetonitrila e álcool metílico 801010 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 transferir 3 mL da Solução amostra para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 10 mg de sulpirida SQR e 10 mg de sulpirida impureza B para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução 3 A resolução entre os picos da impureza B e da sulpirida na Solução 3 é maior que 25 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O somatório das áreas sob os picos referentes às impurezas obtidas no cromatograma da Solução 1 é no máximo igual à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32900 Cloretos 5321 Dissolver 10 g da amostra em 20 mL de água Filtrar em filtro de vidro com porosidade entre 16 e 40 μm Pipetar 10 mL do filtrado e diluir para 15 mL com água A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Ferro 5324 Incinerar 10 g da amostra Adicionar 1 mL de ácido clorídrico M 3 mL de água e 01 mL de ácido nítrico Aquecer em banhomaria por alguns minutos Transferir a solução para um tubo de ensaio Lavar o recipiente com 4 mL de água e transferir para o tubo de ensaio diluir para 10 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Método III No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 025 g da amostra em 80 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 34143 mg de C15H23N3O4S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antagonista do receptor da dopamina neuroléptico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33000 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E POTÁSSIO C8H4K2O12Sb2 61382 tartarato de antimônio e potássio 00352 bisμ2R3R23DihidroxiκObutanodioato4κO1κO4diantimonato2 de potássio 222 11071151 C8H4K2O12Sb23H2O 66787 tartarato de antimônio e potássio sesquihidratado 11395 bisμ2R3R23DihidroxiκObutanodioato4κO1κO4diantimonato2 de potássio tri hidratado 2223 28300745 Contém no mínimo 990 e no máximo 1030 de C8H4K2O12Sb23H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou incolor cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água IDENTIFICAÇÃO A Dissolver uma pequena quantidade da amostra em duas gotas de periodato de sódio a 5 pv Adicionar uma gota de ácido sulfúrico 05 M e após cinco minutos adicionar algumas gotas de ácido sulfuroso seguido de algumas gotas de fucsina descorada SR Ocorre formação de coloração rosa em 15 minutos B Quando aquecido à incandescência ocorre a queima com liberação de odor de açúcar queimado levando a um resíduo escuro Quando esse resíduo é levado à chama esta apresenta coloração violeta C Dissolver 1 g de amostra em 20 mL de água Acidificar a solução com ácido clorídrico e adicionar sulfeto de hidrogênio SR Ocorre formação de um precipitado alaranjado solúvel em hidróxido de sódio 005 M ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 1 g de amostra em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos e titular com ácido clorídrico 001 M ou com hidróxido de sódio 001 M em pH 45 São necessários no máximo 2 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33000 Arsênio 5325 Utilizar o Método II Dissolver 01 g de amostra em 5 mL de ácido clorídrico Adicionar 10 mL de uma solução recém preparada de 20 g de cloreto estanoso em 30 mL de ácido clorídrico Transferir para um tubo de comparação de coloração e deixar em repouso por 30 minutos A superfície branca formada não é mais intensa do que a produzida quando é utilizada uma solução equivalente contendo 15 μg de arsênio No máximo 0015 150 ppm Chumbo 53212 No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 27 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar 5 g de tartarato de potássio e sódio 2 g de borato de sódio 3 mL de amido iodetado SI e titular imediatamente com iodo 01 M SV até o aparecimento de coloração azul persistente Cada mL de iodo 01 M SV equivale a 16697 mg de C8H4K2O12Sb23H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparasitário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33100 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E SÓDIO C8H4Na2O12Sb2 58161 tartarato de antimônio e sódio 09845 bisμ2R3R23DihidroxiκObutanodioato4κO1κO4diantimonato2 de sódio 222 34521090 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H4Na2O12Sb2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou incolor cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água IDENTIFICAÇÃO A Dissolver uma pequena quantidade da amostra em duas gotas de periodato de sódio a 5 pv Adicionar uma gota de ácido sulfúrico 05 M e após cinco minutos adicionar algumas gotas de ácido sulfuroso seguido de algumas gotas de fucsina descorada SR Ocorre formação de coloração rosa em 15 minutos B Satisfaz às reações do íon antimônio 5311 C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 1 g de amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono e titular com ácido clorídrico 001 M ou com hidróxido de sódio 001 M em pH 45 São necessários no máximo 2 mL Arsênio 5325 Pesar 0375 g de amostra e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio Método II No máximo 00008 8 ppm Chumbo 53212 No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 60 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar 5 g de tartarato de potássio e sódio 2 g de borato de sódio 3 mL de amido iodetado SI e titular imediatamente com iodo 01 M SV até o aparecimento de coloração azul persistente Cada mL de iodo 01 M SV equivale a 14540 mg de C8H4Na2O12Sb2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparasitário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22900 TARTARATO DE METOPROLOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H25NO32C4H6O6 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 40 mg de tartarato de metoprolol para funil de separação Adicionar 25 mL de água e 4 mL de hidróxido de amônio diluído 13 Extrair com 20 mL de clorofórmio filtrando o extrato clorofórmio obtido através de sulfato de sódio anidro previamente umedecido com clorofórmio Evaporar o clorofórmio até secura congelar o resíduo a 18 C por 30 minutos e deixar atingir a temperatura ambiente No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tartarato de metoprolol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução de tartarato de metoprolol SQR CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado sem enzima 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir no Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 275 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H25NO32C4H6O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de tartarato de metoprolol SQR na concentração de 001 pv preparada no Meio de dissolução Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C15H25NO32C4H6O6 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22900 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 75 mg de tartarato de metoprolol para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool etílico absoluto Homogeneizar e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com álcool etílico absoluto homogeneizar e filtrar Transferir 20 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm utilizando álcool etílico absoluto para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H25NO32C4H6O6 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 961 mg de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado e 82 mg de acetato de sódio anidro em uma mistura de 550 mL de álcool metílico e 470 mL de água adicionar 057 mL de ácido acético glacial e homogeneizar Diluente preparar uma mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 01 M 11 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de tartarato de metoprolol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Completar o volume com o Diluente homogeneizar e filtrar Diluir até a concentração de 05 mgmL utilizando Fase móvel como solvente Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de tartarato de metoprolol SQR em Diluente de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir até a concentração de 05 mgmL utilizando Fase móvel como solvente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H25NO32C4H6O6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33200 TARTARATO DE POTÁSSIO E SÓDIO Kalii natrii tartras KO2C CO2Na OH HO C4H4KNaO6 21016 tartarato de potássio e sódio 09846 Sal de sódio e potássio do ácido 2R3R23dihidroxibutanodioico 111 304596 C4H4KNaO64H2O 28222 tartarato de potássio e sódio tetraidratado 11396 Sal de sódio e potássio do ácido 2R3R23dihidroxibutanodioico tetra hidratado 1114 6381595 Contém no mínimo 990 e no máximo 1020 de C4H4KNaO6 calculado em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou incolor cristais transparentes Solubilidade Muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Em 10 mL de uma solução a 5 pv adicionar 10 mL de ácido acético 6 M Um precipitado branco cristalino se forma dentro de 15 minutos B Satisfaz às reações do íon tartarato 5311 C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 D Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 5 g da amostra em 100 mL de água A 5 mL dessa solução adicionar 01 mL de fenolftaleína SI São necessários no máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou de hidróxido de sódio 001 M para mudar a cor do indicador Bário e oxalatos A 5 mL da solução obtida no ensaio Acidez ou alcalinidade adicionar 3 mL de sulfato de cálcio SR Deixar em repouso por cinco minutos Qualquer opalescência na preparação não é mais intensa que a obtida com a mistura de 3 mL de sulfato de cálcio SR e 5 mL de água destilada Amônia 5326 Em 5 mL da solução obtida no ensaio Acidez ou alcalinidade realizar Ensaio limite para amônia No máximo 0004 40 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33200 Cálcio 5327 Determinar em 05 g da amostra No máximo 002 200 ppm Cloretos 5321 No máximo 001 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 48 g da amostra Utilizar 05 mL de ácido sulfúrico padrão No máximo 0005 50 ppm Água 52201 Entre 210 e 270 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra em um cadinho de porcelana tarado e levar à ignição lentamente no início até o sal ser carbonizado protegendo o sal carbonizado da chama o tempo inteiro Resfriar o cadinho colocálo em um béquer de vidro e quebrar a massa carbonizada com um bastão de vidro Sem remover o bastão de vidro ou o cadinho adicionar 50 mL de água e 50 mL de ácido sulfúrico 025 M SV cobrir o béquer e ferver a solução por 30 minutos Filtrar e lavar com água quente até a última lavagem ser neutra ao papel tornassol Resfriar o filtrado e as lavagens Titular o excesso do ácido com hidróxido de sódio 05 M SV usando como indicador uma mistura de 10 mL de vermelho de metila SI e 10 mL de cloreto de metiltionínio SR1 Efetuar prova em branco Cada mL de ácido sulfúrico 025 M SV equivale a 52540 mg de C4H4KNaO6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Catártico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33300 TEOFILINA Theophyllinum N N O N H N CH3 O C H3 C7H8N4O2 18017 teofilina 08397 13dimetil37diidro1Hpurina26diona 58559 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C7H8N4O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos de metais alcalinos em amônia e em ácidos minerais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 270 C a 274 C com a amostra previamente dessecada IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C D e E podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de teofilina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução da amostra a 00005 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de teofilina SQR preparado de maneira idêntica C Aquecer em banhomaria cerca de 10 mg da amostra dissolvidos em 1 mL de hidróxido de potássio 360 gL por três minutos Adicionar 1 mL de ácido sulfanílico diazotado SR Uma coloração avermelhada se forma lentamente D Dissolver cerca de 10 mg da amostra em 10 mL de água e adicionar 05 mL de acetato de mercúrio II a 5 pv Após alguns minutos produzse precipitado branco cristalino Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33300 E Satisfaz à reação de xantinas 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver cerca de 05 g da amostra pesada com exatidão em 75 mL de água Adicionar 2 mL de hidróxido de sódio 001 M e uma gota de vermelho de metila SI uma coloração amarelada se forma Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 com espessura de 250 µm como suporte e mistura de acetona clorofórmio álcool metílico álcool butílico e amônia 33221 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver cerca de 100 mg de teofilina pesada com exatidão em 3 mL de NN dimetilformamida e adicionar 10 mL de álcool metílico Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 200 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Observar sob luz ultravioleta em 254 nm A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 E nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 excede em intensidade àquela obtida com a Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 150 mg da amostra e dissolver em 100 mL de água adicionar 20 mL de nitrato de prata SR Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando azul de bromotimol SI até viragem de coloração Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 18017 mg de C7H8N4O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33300 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Broncodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 TERCONAZOL Terconazolum O O N N N O N N CH3 CH3 Cl Cl e enantiômero C26H31Cl2N5O3 53247 terconazol 08417 rel142R4S224Diclorofenil21H124triazol1ilmetil13dioxolan4 ilmetoxifenil41metiletilpiperazina 67915315 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C26H31Cl2N5O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 010 a 010 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em cloreto de metileno IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de terconazol SQR preparado de maneira idêntica Se o espectro obtido apresentar diferenças dissolver a amostra e o padrão separadamente em um volume mínimo de acetona Deixar evaporar até a secura e realizar novo espectro com os resíduos B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de acetato de amônio SR dioxano e álcool metílico 204040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 Solução 1 dissolver 30 mg da amostra em álcool metílico e diluir a 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 30 mg de terconazol SQR em álcool metílico e diluir a 5 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 30 mg de terconazol SQR e 30 mg de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir a 5 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer por 15 minutos Expor ao vapor de iodo até que as manchas apareçam A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas nitidamente separadas C A 30 mg da amostra em cadinho de porcelana acrescentar 03 g de carbonato de sódio anidro Aquecer ao rubro por 10 minutos Deixar esfriar Extrair o resíduo com 5 mL de ácido nítrico SR e filtrar Para 1 mL do filtrado adicionar 1 mL de água Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 dissolver quantitativamente cerca de 01 g da amostra em álcool metílico e diluir a 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 dissolver 25 mg de terconazol SQR e 2 mg de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir a 100 mL com o mesmo solvente Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para o cetoconazol e 10 para o terconazol A resolução entre os picos de terconazol e de cetoconazol é no mínimo 100 Realizar ajustes se necessário Procedimento injetar separadamente 20 μL de álcool metílico como branco 20 μL da Solução 1 e 20 μL da Solução 2 A área sob qualquer pico obtido no cromatograma com a Solução 1 com exceção da sob o pico principal não é maior do que a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 025 A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal obtidas no cromatograma com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 05 Desprezar qualquer pico obtido com o branco ou com área menor que 02 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 C até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 015 g da amostra em 70 mL de mistura de ácido acético glacial e metiletilcetona 91 Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente no segundo ponto de inflexão Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 17749 mg de C26H31Cl2N5O3 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano desativado 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Eluente A solução de hidrogenossulfato de tetrabutilamônio a 34 mgmL Eluente B acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 10 95 50 5 50 gradiente linear 10 15 50 50 isocrática 15 20 95 5 estabilização Solução amostra dissolver quantitativamente quantidade da amostra em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 50 μgmL Solução padrão dissolver quantitativamente quantidade de terconazol SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 50 μgmL Solução de resolução dissolver 25 mg de terconazol SQR e 2 mg de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir a 100 mL com o mesmo solvente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para o cetoconazol e 10 para o terconazol O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 A resolução entre os picos de terconazol e de cetoconazol deve ser no mínimo 100 Realizar ajustes se necessário Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C26H31Cl2N5O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23000 TERCONAZOL CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C26H31Cl2N5O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 2266 nm idêntico ao observado no espectro da Solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente quantidade do creme equivalente a cerca de 14 mg de terconazol para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar por 30 minutos para dispersar o creme e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00014 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 2266 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C26H31Cl2N5O3 no creme a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Terconazol Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir quantitativamente quantidade de creme equivalente a cerca de 40 mg de terconazol para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar por 30 minutos para dispersar o creme completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Filtrar desprezando os primeiros 5 mL do filtrado Transferir 25 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 200 μgmL Transferir 15 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 60 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C26H31Cl2N5O3 no creme a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23000 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33500 TIABENDAZOL Tiabendazolum N H N N S C10H7N3S 20125 tiabendazol 08493 24Tiazolil1Hbenzimidazol 148798 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C10H7N3S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 296 ºC a 303 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC até peso constante dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do tiabendazol SQR preparado de maneira idêntica B Pesar 25 mg da amostra dissolver em ácido clorídrico 01 M e diluir no mesmo solvente até concentração de 00005 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo de absorção em 302 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de tiabendazol SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Dissolver 10 mg da amostra em 5 mL de ácido clorídrico M adicionar 5 mg de cloridrato de p fenilenodiamina e agitar até dissolução Adicionar cerca de 01 g de zinco em pó misturar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR recémpreparado Desenvolvese coloração azul ou azulvioleta ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de água acetona ácido acético glacial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33500 e tolueno 251025625 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 transferir 25 mg de tiabendazol SQR para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 5 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 10 e apenas uma mancha é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 5 04 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 015 g da amostra em 30 mL ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI até mudança de cor de azul para azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 20125 mg de C10H7N3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33500 CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23100 TIABENDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H7N3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximo em 302 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 20 mg de tiabendazol Adicionar 5 mL de ácido clorídrico M 5 mg de cloridrato de dimetilp fenilenodiamina e agitar Adicionar 01 g de zinco em pó misturar aguardar por dois minutos e adicionar 10 mL de sulfato férrico amoniacal SR recémpreparado Produzse coloração azul intensa ou violeta CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 015 g de tiabendazol e proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Tiabendazol B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de tiabendazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M aquecer em banhomaria por 15 minutos agitando ocasionalmente esfriar completar o volume para 100 mL com ácido clorídrico 01 M e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Dessa solução pipetar 5 mL transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 00005 pv Preparar solução padrão de mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23100 resultantes em 302 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H7N3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 mm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Tampão fosfato pH 35 dissolver 138 g de fosfato de sódio monobásico em 2000 mL de água Ajustar o pH da solução com ácido fosfórico para 35 005 Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 35 e álcool metílico 5446 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de tiabendazol para um balão volumétrico de 1000 mL adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M homogeneizar e aquecer em banhomaria por 30 minutos Esperar esfriar à temperatura ambiente e completar o volume com água Homogeneizar e filtrar descartando os primeiros 20 mL do filtrado Solução padrão dissolver quantidade de tiabendazol SQR pesada com exatidão em ácido clorídrico 01 M e realizar diluições quantitativas se necessário até obter solução a 2 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 960 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H7N3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Manter em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23200 TIABENDAZOL POMADA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H7N3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 302 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B Dispensar quantidade da pomada equivalente a 10 mg de tiabendazol em 5 mL de ácido clorídrico M adicionar 5 mg de cloridrato de dimetilpfenilenodiamina e homogeneizar Adicionar 01 g de zinco em pó agitar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR Desenvolvese coloração azul intensa ou azulvioleta CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar quantidade da pomada equivalente a 50 mg de tiabendazol e transferir quantitativamente para funil de separação de 250 mL de capacidade com auxílio de 50 mL de éter etílico Agitar para dissolver a pomada e extrair com quatro porções de 40 mL de ácido clorídrico 01 M Reunir o extrato aquoso em balão volumétrico de 250 mL e aquecer levemente para eliminar resíduos de éter etílico Resfriar e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M de modo a obter solução a 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 302 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H7N3S na pomada a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23300 TIABENDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H7N3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 302 nm idêntico ao observado no espectro de tiabendazol SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal do cromatograma da Solução padrão C Transferir para tubo de ensaio volume de suspensão oral equivalente a 50 mg de tiabendazol adicionar 10 mL de ácido clorídrico M e agitar energicamente Transferir 5 mL para tubo de ensaio adicionar 5 mg de cloridrato de dimetilpfenilenodiamina e agitar Adicionar 01 g de zinco em pó e agitar Deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR Produz se coloração azul intensa ou azulvioleta CARACTERÍSTICAS Aspecto Esvaziar completamente o conteúdo da quantidade de frascos determinada na Tabela 1 em Determinação de volume 512 previamente agitados em provetas correspondentes limpas e secas providas de tampa Observar imediatamente sob condições adequadas de visibilidade O conteúdo deve escorrer com fluidez a suspensão deve se apresentar homogênea viscosa isenta de grumos e partículas estranhas Após 24 horas de repouso pode apresentar ligeira sedimentação que deve ressuspender após agitação Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 34 a 70 Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 025 g de tiabendazol para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M Aquecer em banhomaria por 15 minutos agitando ocasionalmente Esfriar à temperatura ambiente Completar o volume com ácido clorídrico 01 M e filtrar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 302 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H7N3S na suspensão oral a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23300 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão fosfato pH 31 dissolver 138 g de fosfato de sódio monobásico monoidratado em 2000 mL de água Ajustar o pH da solução com ácido fosfórico em 310 005 Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 31 e álcool metílico 6535 Solução amostra transferir volume da suspensão oral equivalente a 500 mg de tiabendazol para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de tiabendazol SQR em ácido clorídrico 01 M para obter solução a 2 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 960 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H7N3S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 TIAMAZOL Thiamazolum N N H CH3 S C4H6N2S 11417 tiamazol 08504 13Diidro1metil2Himidazol2tiona 60560 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C4H6N2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelado Solubilidade Facilmente solúvel em água em cloreto de metileno e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 143 C a 146 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 C por duas horas e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tiamazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 300 nm de solução a 00005 pv em solução de ácido sulfúrico a 028 vv há máximos de absorção em 211 nm e em 251 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 251 nm e 211 nm está compreendida entre 25 e 27 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio álcool isopropílico e tolueno 12475 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 1 mgmL de tiamazol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha no cromatograma obtido com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela do cromatograma obtido com a Solução 2 Expor a placa ao vapores de iodo durante 30 minutos o cromatograma apresenta dois pontos claramente separados Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 A versão da monografia avaliada em Julho de 2014 não traz essa frase final Após a exposição aoS vapores de iodo durante 30 minutos a mancha obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela do cromatograma obtido com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno preenchida com polidifenildimetilsiloxano com especial desativação para compostos básicos com espessura do filme de 05 mm temperatura da coluna de 100 C a 250 C 100 C mantida durante dois minutos após a injeção aumentada a 250 C de dois a sete minutos e mantida à 250 C durante o período de sete a 22 minutos temperatura do injetor a 150 C e temperatura do detector a 250 C utilizando hélio como gás de arraste e auxiliar à chama do detector fluxo de 15 mLminuto Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em clorofórmio Solução 2 solução a 001 mgmL da amostra em clorofórmio Solução 3 dissolver 5 mg de 22dimetoxiNmetiletanamina SQR Impureza A 5 mg de 1metil 1Himidazol SQR Impureza B e 5 mg de 1metil2metilsulfanil1Himidazol SQR Impureza C em clorofórmio até completar 50 mL Transferir 1 mL dessa solução para um balão de 10 mL e completar o volume com clorofórmio Injetar separadamente replicatas de 1 µL da Solução 2 e da Solução 3 O tempo de retenção do tiamazol é cerca de 65 minutos Os tempos de retenção relativos são cerca de 03 para a Impureza A 04 para a Impureza B 07 para a Impureza C e 10 para o tiamazol A resolução entre os picos da Impureza B e da Impureza A é no mínimo 15 Procedimento injetar separadamente 1 L da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 utilizando divisão de fluxo de 320 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao tiamazol As áreas obtidas com as Impurezas A B e C no cromatograma da Solução 1 são no máximo iguais às áreas correspondentes obtidas com a Solução 3 01 Nenhuma área de qualquer outra impureza é maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal obtidos no cromatograma da Solução 1 é no máximo cinco vezes a área sob o pico principal da Solução 2 05 Desconsiderar picos com área até 02 vezes a área sob o pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 002 Selênio Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar as soluções como descrito a seguir Solução de 23diaminonaftaleno dissolver 01 g de 23diaminonaftaleno e 05 g de cloridrato de hidroxilamina em ácido clorídrico 01 M e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Preparar a solução no dia do ensaio Solução amostra com 01 g da amostra proceder conforme descrito em Método de combustão 5333 Método do frasco de combustão em pressão atmosférica utilizando 25 mL de ácido nítrico diluído 130 como solução absorvedora Concluída a combustão completa da amostra lavar a tampa com pequena porção de água e transferir a solução para béquer lavar o equipamento com 25 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 água e juntála à solução anterior Ferver suavemente por 10 minutos e esfriar até a temperatura ambiente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 40 mg de selênio dissolver em 100 mL de ácido nítrico diluído 12 se necessário aquecer em banhomaria para dissolver transferir para balão volumétrico de 1000 mL com auxílio de água completar o volume com água e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Transferir 3 mL dessa solução para béquer de 150 mL adicionar 25 mL de água e 25 mL de ácido nítrico diluído 1 30 Solução branco misturar 25 mL de água e 25 mL de ácido nítrico diluído 130 Procedimento transferir a Solução amostra a Solução padrão e a Solução branco para béqueres separados ajustar o pH em 20 02 com solução de hidróxido de amônio 12 e completar a volume para 60 mL com água Transferir cada solução para funil de separação âmbar Lavar cada béquer com 10 mL de água e juntar a cada funil de separação respectivamente Acrescentar 02 g de cloridrato de hidroxilamina agitar suavemente para solubilizar Adicionar imediatamente 5 mL de Solução de 23 diaminonaftaleno agitar e deixar em repouso por 100 minutos Adicionar 5 mL de cicloexano em cada funil de separação agitar durante dois minutos e separar as fases Centrifugar os extratos de cicloexano para remover qualquer água remanescente Determinar as absorvâncias dos extratos de cicloexano da Solução padrão e da Solução amostra em 378 nm Utilizar extrato de cicloexano da Solução branco para ajuste do zero A absorvância da Solução amostra é no máximo igual à da Solução padrão Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Realizar o teste com 12 mL da solução a 10 pv em água Preparar solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo diluída 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra dissolver em 75 mL de água Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 01 M SV e homogeneizar Adicionar sob agitação 30 mL de nitrato de prata 01 M e 1 mL de azul de bromotimol SI Titular com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração azul esverdeada permanente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 11417 mg de C4H6N2S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor da síntese de hormônios tireoidianos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33700 TOLMETINA SÓDICA Tolmetinum natricum C H3 N O CH3 COONa C15H14NNaO3 27927 tolmetina sódica 08743 Sal de sódio do ácido 1metil54metilbenzoil1Hpirrol2acético 11 35711343 C15H14NNaO32H2O 31530 tolmetina sódica dihidratada 11397 Sal de sódio do ácido 1metil54metilbenzoil1Hpirrol2acético dihidratada 112 64490922 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H14NNaO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado ou laranja Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tolmetina sódica SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em tampão fosfato M15 pH 70 há máximos nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro de solução similar de tolmetina sódica SQR C Pesar 1 g de amostra e dissolver em 20 mL de água Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa coberta com aproximadamente 025 mm de sílicagel como suporte e mistura de clorofórmio e ácido acético glacial 955 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 0125 g de amostra em 10 mL de álcool metílico obtendo solução a 125 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33700 Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de tolmetina sódica SQR em álcool metílico de modo a obter uma solução com concentração 125 mgmL Diluir uma porção dessa solução quantitativamente em álcool metílico de modo a obter uma solução com concentração de 625 μgmL Desenvolver o cromatograma até o solvente atingir 34 do comprimento da placa Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde à obtida no cromatograma com a Solução 2 Nenhuma mancha secundária é mais intensa que a da Solução 2 05 O total de impurezas não é maior que 2 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8C por minuto aumentada a 260 C a 35 C e mantida à esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor de 70 C e temperatura do detector de 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Solução amostra dissolver quantitativamente cerca de 1 g da amostra em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mililitro 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg de benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e Solução padrão Limites benzeno 2 ppm clorofórmio 50 ppm dioxano 100 ppm cloreto de metileno 500 ppm e tricloroetileno 80 ppm Cumpre o teste Metais pesados 5323 Utilizar Método III Utilizar 1 g de amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas Entre 104 e 124 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e dissolver sob aquecimento em 150 mL de ácido acético glacial Esfriar à temperatura ambiente e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33700 potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 27927 mg de C15H14NNaO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33800 TRETINOÍNA Tretinoinum COOH CH3 CH3 H3C CH3 CH3 C20H28O2 30044 tretinoína 08848 Ácido retinoico 302794 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C20H28O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino amarelo ou laranjaclaro Temperatura de fusão 522 funde a 182 C com decomposição Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em clorofórmio e em álcool metílico pouco solúvel em éter etílico muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Nota proceder às análises ao abrigo da luz direta e empregar vidraria âmbar A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tretinoína SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas e limite de isotretinoína Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções 1 2 3 4 e 5 como descrito a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra exatamente pesados para balão volumétrico de 50 mL dissolver com álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 transferir 10 mg de isotretinoína SQR exatamente pesados para balão volumétrico de 10 mL dissolver com álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33800 Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 e 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 25 mL misturar completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução 5 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 10 L de cada uma das Soluções 1 2 3 4 e 5 O desvio padrão das áreas sob os picos principais é no máximo 20 em duas injeções sucessivas No cromatograma da Solução 4 a resolução entre tretinoína e isotretinoína é no mínimo 20 Procedimento Injetar separadamente 10 L de cada uma das Soluções 1 2 3 4 e 5 registrar os cromatogramas e medir as àreas sob os picos No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob o pico exato da isotretinoína é no máximo igual à área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 20 e a soma das áreas sob todos os picos obtidos na Solução 1 com exceção das sob os picos da tretinoína do solvente e sob o pico da isotretinoína é no máximo igual à área sob o pico principal obtido com a Solução 5 05 Metais pesados 5323 Utilizar Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra à temperatura ambiente sob pressão reduzida por 16 horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 70 mL de acetona Titular com hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV equivale a 30044 mg de C20H28O2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 353 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 m mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Realizar a análise ao abrigo da luz direta Fase móvel álcool metílico e água 7723 com 05 vv de ácido acético glacial se necessário ajustar para obter um tempo de retenção para a tretinoína em torno de 18 minutos Solução amostra dissolver quantidade exatamente pesada da amostra em álcool metílico para obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico âmbar de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 40 μgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33800 Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de tretinoína SQR em álcool metílico para obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico âmbar de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H28O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz em temperatura não excedendo 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Queratolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23400 TRETINOÍNA CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C20H28O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Manter a amostra e suas soluções ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 365 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão fosfato dissolver 138 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico diluído Fase móvel mistura de Tampão fosfato e tetraidrofurano 5545 Realizar os ajustes necessários para que o tempo de retenção seja de 15 minutos Diluente mistura de água e ácido fosfórico a 10 vv 91 Solução amostra transferir uma quantidade pesada com exatidão de creme equivalente a 1 mg de tretinoína para um balão volumétrico âmbar de 50 mL e adicionar 20 mL de tetraidrofurano Agitar para dispersar o creme completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL desta solução para um balão volumétrico âmbar de 25 mL e completar o volume com a mistura de tetraidrofurano e Diluente 32 Homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver uma quantidade pesada com exatidão de tretinoína SQR em tetraidrofurano para obter uma solução de concentração 04 mgmL Realizar diluições sucessivas desta solução com uma mistura de tetraidrofurano e Diluente 32 até obter uma solução de concentração 4 µgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registradosé no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H28O2 no creme a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23400 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23500 TRETINOÍNA GEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C20H28O2 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 300 nm a 450 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel F254 como suporte e mistura de cicloexano e álcool isopropílico 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver uma quantidade de gel equivalente a cerca de 125 mg de tretinoína em álcool metílico aquecido Deixar esfriar à temperatura ambiente Extrair com três porções de 50 mL de hexano Lavar o extrato com 20 mL de água e filtrar com sulfato de sódio anidro Evaporar o filtrado até secura em evaporador rotatório em temperatura não excedendo a 60 C Dissolver o resíduo em 5 mL de álcool metílico Solução 2 solução a 025 mgmL de tretinoína SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 353 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 14 mLminuto Fase móvel solução de ácido acético glacial a 05 vv em mistura de álcool metílico e água 7723 Solução 1 utilizar a Solução 1 obtida no método A para Identificação Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 com álcool metílico para 100 mL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23500 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Manter a amostra e suas soluções ao abrigo da luz direta Dissolver uma quantidade de gel equivalente a cerca de 05 mg de tretinoína em clorofórmio e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 365 nm utilizando clorofórmio para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H28O2 no gel a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 1430 em 365 nm em clorofórmio EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33900 TRIMETOPRIMA Trimethoprimum C14H18N4O3 29032 trimetoprima 08921 5345Trimetoxifenilmetil24pirimidinadiamina 738705 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C14H18N4O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 ºC a 203 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de trimetoprima SQR preparado de maneira idêntica B Transferir cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 25 mL de álcool etílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 0002 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução a 0002 pv há máximo em 287 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de trimetoprima SQR A absorção máxima não deve diferir mais do que 30 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico relativo à trimetoprima da Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33900 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 13 mLminuto Tampão perclorato pH 36 dissolver 1405 g de perclorato de sódio em 950 mL de água ajustar o pH em 36 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão perclorato pH 36 e álcool metílico 73 Fazer ajustes se necessário Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de 15 mL de Fase móvel Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 dissolver quantidades pesadas com exatidão de trimetoprima SQR e de diaveridina em Fase móvel e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução contendo respectivamente 10 μgmL e 5 μgmL de cada substância Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 A resolução entre os picos de diaveridina e trimetoprima SQR é no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar o cromatograma por no mínimo 11 vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza na amostra segundo a equação 100 𝐹𝑟𝑖 𝐹𝑟𝑖 𝐹𝑟𝑡 em que F fator de resposta relativo 053 para o pico com tempo de retenção relativo de 09 4amino5 345trimetoxibenzilpirimidin2ol 043 para o pico com tempo de retenção relativo de 2324 diaminopirimidin5il345trimetoxifenilmetanona 066 para o pico com tempo de retenção relativo de 27 ácido 345trimetoxibenzoico 05 para o pico com tempo de retenção relativo de 103 345trimetoxibenzoato de metila e 10 para quaisquer outros picos em relação à trimetoprima ri área sob o pico de qualquer impureza individual obtido para a Solução teste rt área sob o pico de trimetoprima obtido para a Solução teste No máximo 01 de qualquer impureza individual A soma das porcentagens de todas as impurezas presentes é no máximo 02 Não considerar picos relativos ao solvente Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas ou até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33900 Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 03 g da amostra em 60 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29032 mg de C14H18N4O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34000 UREIA Ureum H2N NH2 O CH4N2O 6006 ureia 01711 Ureia 57136 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de CH4N2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais transparentes levemente higroscópicos Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em etanol Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 135 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ureia SQR preparado de maneira idêntica B Aquecer 05 g da amostra em tubo de ensaio Ocorre liquefação com liberação de amônia Prosseguir o aquecimento até turvação do líquido e resfriar Dissolver a massa fundida em 10 mL de água adicionar 1 mL de hidróxido de sódio SR e uma gota de sulfato cúprico SR Desenvolvese coloração violetaavermelhada C Dissolver 01 g da amostra em 1 mL de água e adicionar 1 mL de ácido nítrico SR Produzse precipitado branco cristalino de nitrato de ureia ENSAIOS DE PUREZA Resíduo insolúvel em etanol Dissolver 5 g da amostra em 50 mL de etanol levemente aquecido Se algum resíduo insolúvel for observado filtrar a solução em papel de filtro tarado Lavar o resíduo e o papel de filtro com 20 mL de etanol levemente aquecido e dessecar em estufa a 105 ºC por uma hora No máximo 2 mg 004 Amônia 5326 Dissolver 10 g da amostra em 50 mL de água Utilizar 01 mL da solução No máximo 005 500 ppm Cloretos 5321 Determinar em 5 g da amostra No máximo 0007 70 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34000 Sulfatos 5322 Determinar em 2 g da amostra Utilizar 05 mL de solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0012 120 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 2 g da amostra No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra dissolver em água e diluir para 200 mL com o mesmo solvente Prosseguir conforme descrito em Determinação de nitrogênio pelo método de Kjeldahl semimicrodeterminação 53322 utilizando 2 mL da solução obtida Cada mL de ácido sulfúrico 0005 M SV equivale a 0303 mg de CH4N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Queratolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 VARFARINA SÓDICA Warfarinum natricum C19H15NaO4 33031 varfarina sódica 09101 Sal de sódio de 4hidroxi33oxo1fenilbutil2H1benzopiran2ona 11 129066 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C19H15NaO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco e higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 o precipitado obtido no teste A de Identificação dessecado em estufa a 105 C funde entre 159 C a 163 C IDENTIFICAÇÃO A Dissolver cerca de 1 g de amostra em 25 mL de água Adicionar 2 mL de ácido clorídrico e filtrar Utilizar o filtrado para realizar o teste No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo de varfarina obtido no filtrado disperso em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de varfarina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 2 em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Dissolver cerca de 1 g de amostra em 10 mL de água Adicionar 5 mL de ácido nítrico e filtrar Adicionar ao filtrado 2 mL de dicromato de potássio SR e agitar por cinco minutos Deixar em repouso por 20 minutos A solução obtida não apresenta coloração azulesverdeada quando comparada com o branco E O filtrado utilizado no teste A de Identificação satisfaz às reações do íon sódio 5311 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 20 mL de água A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 72 a 86 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido acético glacial cloreto de metileno e cicloexano 205050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 020 g da amostra em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 em 10 mL de acetona Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 em 200 mL de acetona Solução 4 dissolver 40 mg de varfarina SQR em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 5 transferir 10 mg de acenocumarol SQR e 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL diluir com acetona e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com exceção da mancha principal não pode ser mais intensa que a obtida no cromatograma com a Solução 3 01 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 5 existirem duas manchas claramente separadas e a mancha do cromatograma obtido com a Solução 3 for claramente visível Cetonas fenólicas Pesar com exatidão cerca de 125 g da amostra transferir para balão volumétrico de 10 mL e dissolver com hidróxido de sódio 05 M Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Deixar a solução em repouso por 15 minutos Medir a absorvância da solução resultante em 385 nm utilizando hidróxido de sódio 05 M para ajuste do zero A absorvância em 385 nm é de no máximo 020 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Dissolver 4 g da amostra em 45 mL de água Adicionar 5 mL de ácido acético glacial e agitar vigorosamente até o precipitado aglomerar Filtrar e determinar em 25 mL da solução obtida utilizando ácido acético glacial para o ajuste do pH No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 1 g da amostra No máximo 40 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M Diluir até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 308 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular o teor de C19H15NaO4 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo líquido provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 74 dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 250 mL de água Adicionar 160 mL de hidróxido de sódio 02 M e completar o volume com água até 1000 mL Ajustar o pH para 74 com hidróxido de sódio ou com ácido fosfórico Fase móvel mistura de álcool metílico água e ácido acético glacial 68321 Diluente mistura de Tampão pH 74 e acetonitrila 8515 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra com Diluente para obter solução a 1 mgmL Diluir em Fase móvel de modo a obter solução a 100 µgmL Solução padrão transferir 25 mg de varfarina SQR para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Tampão pH 74 e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos para obter solução a 1 mgmL Completar o volume com Tampão pH 74 Diluir em Fase móvel de modo a obter solução a 100 µgmL Solução de resolução transferir 01 g de propilparabeno SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Completar o volume com acetonitrila Homogeneizar Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL adicionar 25 mL da Solução padrão de 1 mgmL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 100 μgmL de propilparabeno e de varfarina respectivamente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de propilparabeno e de varfarina é no mínimo 20 O desvio padrão relativo para as áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular o teor de C19H15NaO4 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 Anticoagulante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23600 VARFARINA SÓDICA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C19H15NaO4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 200 mg de varfarina sódica adicionar 50 mL de água centrifugar e filtrar o sobrenadante Extrair com 50 mL de éter etílico e transferir a fase aquosa para um segundo funil de separação descartando a fase orgânica Ajustar o pH da fase aquosa para 25 com ácido clorídrico Extrair com 50 mL de clorofórmio e transferir a fase orgânica para um terceiro funil de separação Extrair com 50 mL de uma solução de hidróxido de sódio a 0004 pv descartando a fase orgânica Ajustar o pH da fase aquosa para 25 com ácido clorídrico Filtrar e lavar o precipitado com quatro porções de 5 mL de água Caso o precipitado não esteja branco ou quase branco dissolver em um volume mínimo de uma solução de hidróxido de sódio a 0004 pv diluir até 50 mL com água e repetir o processo de extração Secar em dessecador sob pressão reduzida durante quatro horas O precipitado satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Varfarina sódica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C19H15NaO4 dissolvida no meio comparando as respostas obtidas com a solução de varfarina SQR na concentração de 00005 pv preparada em Fase móvel Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C19H15NaO4 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23600 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Varfarina sódica Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 25 mg de varfarina sódica para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com Diluente homogeneizar e filtrar Diluir em Fase móvel de modo a obter solução a 100 gmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H15NaO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34200 VERMELHO AMARANTO N N NaO3S HO SO3Na SO3Na C20H11N2Na3O10S3 60446 CI 16185 vermelho amaranto 11356 Sal sódico do ácido 3hidroxi424sulfo1naftalenildiazenil27naftalenodissulfônico 31 915673 Contém no mínimo 850 de C20H11N2Na3O10S3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino castanho avermelhado higroscópico Solução aquosa de cor vinho Solubilidade Solúvel em água em álcool metílico e em glicerol pouco solúvel em álcool etílico insolúvel em éter etílico e em acetona IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 519 nm 330 nm e 217 nm e mínimos em 360 nm e 310 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de vermelho amaranto SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em água Solução 2 solução a 10 mgmL de amaranto SQR em água Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 25 mL com água Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34200 Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 5213 Pesar 2 g da amostra em cadinho de sílica e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 C levar à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 C Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 mL a 2 mL de ácido nítrico e 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrofotômetro de absorção atômica calibrado previamente e realizar a leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Pesar 05 g da amostra e dissolver com 100 mL de água em banhomaria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfatos e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar por papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06085 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 50 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 C a 90 C com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar por placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem se tornem incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 C durante quatro horas e pesar No máximo 05 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 120 C por quatro horas ou a 135 C por três horas No máximo 100 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34200 Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar solução amostra conforme descrito em Identificação Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 519 nm utilizando acetato de amônio 002 M pH 56 para ajuste do zero Calcular o teor de C20H11N2Na3O10S3 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 564 em 481 nm em base anidra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34300 VERMELHO AMARANTO LACA DE ALUMÍNIO Corante constituído principalmente do sal sódico do ácido 3hidroxi424sulfo1 naftalenildiazenil27naftalenodissulfônico 31 vermelho amaranto sobre substrato de alumina vermelho amaranto laca de alumínio 11435 12227622 Contém no mínimo 95 e no máximo 105 do teor de corante declarado no rótulo DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino vermelho Higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M porém o corante decompõese lentamente em pH alcalino IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de uma solução contendo a amostra a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 previamente solubilizada em hidróxido de sódio M há máximos em cerca de 519 nm 330 nm e 217 nm e mínimos em 360 nm e 310 nm idênticos aos observados no espectro de solução de vermelho amaranto SQR preparado da mesma maneira B Transferir 015 g da amostra para béquer de 60 mL e dissolver com cerca de 20 mL de ácido acético a 30 pv a quente até que fique apenas opalescente Esfriar e dividir a solução em dois tubos de ensaio A um deles adicionar 2 mL de solução de morina a 3 mgmL em álcool etílico recém preparada Observar a fluorescência verde que se desenvolve sob luz ultravioleta 254 nm comparando com o tubo sem reativo ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água solução concentrada de amônia 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas como descrito a seguir Solução 1 025 g de amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de amaranto SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 02 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 1 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade aquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 e a Solução 4 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34300 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílica gel G pode ser usado papel cromatográfico utilizandose as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Cloretos e sulfatos Pesar 10 g da amostra agitar com 250 mL de água deixando em contato por 30 minutos Filtrar Medir 50 mL do filtrado equivalente a 2 g da amostra diluir para 200 mL com água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Medir outros 50 mL do filtrado diluir a 300 mL com água acidificar com ácido clorídrico SR e mais 1 mL de excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv Deixar em repouso por quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06085 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 20 de cloretos e sulfatos Perda por dessecação 5291 Pesar cerca de 05 g Dessecar a amostra a 120 C por quatro horas ou a 135 C por três horas No máximo 200 Resíduo por incineração 5210 Pesar cerca de 01 g da amostra em cadinho previamente seco e pesado e incinerar a 800 C durante duas horas Deve conter entre 400 e 550 DOSEAMENTO Efetuar as diluições como descrito no método A de Identificação e ler a absorvância no máximo de absorção em cerca de 519 nm 5214 Calcular o teor do corante pela expressão A 100 436 p de vermelho amaranto na amostra em 519 nm em que p peso da amostra em gramas na diluição efetuada Alternativamente podese considerar A1 1 cm 436 em 519 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34300 Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34400 VERMELHO DE PONCEAU C20H11N2Na3O10S3 60446 CI 16255 E 124 vermelho de ponceau 11248 Sal sódico do ácido 7hidroxi824sulfo1naftalenildiazenil13naftalenodissulfônico 31 2611827 Contém no mínimo 820 de C20H11N2Na3O10S3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino vermelho higroscópico A solução aquosa é de cor vermelha Solubilidade Solúvel em água e em álcool metílico insolúvel em álcool etílico em acetona em éter etílico e em glicerol IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 507 nm 332 nm 245 nm e 215 nm e mínimos em 375 nm 300 nm e 238 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de vermelho de ponceau SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônia 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em água Solução 2 solução a 10 mgmL de vermelho de ponceau SQR em água Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 50 mL com água Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar à luz ambiente e sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34400 Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 5213 Pesar cadinho de sílica acrescentar 2 g da amostra e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 C leválo à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 C Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 mL a 2 mL de ácido nítrico e 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrofotômetro de absorção atômica previamente calibrado para leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Pesar 05 g da amostra e dissolver com 100 mL de água em banhomaria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfato e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar em papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06086 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 80 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 C a 90 C com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar por placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem se tornem incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 C durante quatro horas e pesar No máximo 02 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 3 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 120 ºC por quatro horas ou a 135 ºC por três horas No máximo 100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34400 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar solução amostra conforme descrito em Identificação Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 507 nm utilizando acetato de amônio 002 M pH 56 para ajuste do zero Calcular o teor de C20H11N2Na3O10S3 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 4425 em 507 nm em acetato de amônio 002 M pH 56 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34500 VERMELHO DE PONCEAU LACA DE ALUMÍNIO Corante constituído principalmente do sal sódico do ácido 7hidroxi824sulfo1 naftalenildiazenil13naftalenodissulfônico 31 vermelho de ponceau sobre substrato de alumina Contém no mínimo 95 e no máximo 105 da quantidade declarada no rótulo DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino avermelhado Higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M porém o corante decompõese lentamente em pH alcalino IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 507 nm 332 nm 245 nm e 215 nm e mínimos em 375 nm 300 nm e 238 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de vermelho de ponceau SQR B Transferir 015 g da amostra para béquer de 60 mL e dissolver com cerca de 20 mL de ácido acético a 30 pv a quente até que fique apenas opalescente Esfriar e dividir a solução em dois tubos de ensaio A um deles adicionar 2 mL de solução de morina a 3 mgmL em álcool etílico recém preparada Observar a fluorescência verde que se desenvolve sob luz ultravioleta 254 nm comparando com o tubo sem reativo ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de vermelho de ponceau SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter solução a 1 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter solução a 05 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquela obtida com a Solução 3 e a Solução 4 20 Cloretos e sulfatos Pesar 10 g da amostra agitar com 250 mL de água e deixar em contato por 30 minutos Filtrar Medir 50 mL do filtrado equivalente a 2 g da amostra diluir para 200 mL com água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34500 potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Medir outros 50 mL do filtrado diluir a 300 mL com água acidificar com ácido clorídrico SR e mais 1 mL de excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv Deixar em repouso por quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06086 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 20 de cloretos e sulfatos Perda por dessecação 5291 Pesar cerca de 05 g Dessecar a amostra a 120 C por quatro horas ou a 135 C por três horas No máximo 200 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 01 g da amostra e calcinar a 800 25 C Entre 400 e 550 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção no visível 5214 Efetuar as diluições como descrito no método A em Identificação e ler a absorvância do máximo de absorção em cerca de 507 nm Calcular o teor do corante pela expressão A 100 4425 p de vermelho de ponceau na amostra em 507 nm em que p peso da amostra em gramas na diluição efetuada EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34500 CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 ZIDOVUDINA Zidovudinum N N H O CH3 O O O H N3 C10H13N5O4 26725 zidovudina 09256 3Azido3desoxitimidina 30516871 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C10H13N5O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco a branco amarelado Apresenta polimorfismo Temperatura de fusão 522 em torno de 124 C Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 605 a 630 a 25C em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de zidovudina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução Dissolver 05 g em 50 mL de água aquecendo se necessário A solução não é mais corada que a mistura de 1 mL da Solução padrão de cor SC G 5212 com 7 mL de água Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 mg de amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 Solução 2 dissolver em álcool metílico 20 mg de timina SQR 20 mg da impureza A 12R5S 5hidroximetil25dihidro2furil5metilpirimidino241H 3Hdiona 20 mg de trifenilmetanol adicionar 1 mL da Solução 1 e diluir para 100 mL com álcool metílico Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 10 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Aguardar a ascensão do solvente até 12 cm acima da linha de aplicação Remover a placa deixar secar ao ar por cinco minutos e examinar sob luz ultravioleta 254 nm No cromatograma obtido com a Solução 1 a mancha correspondente à impureza A não é mais intensa do que a mancha correspondente obtida no cromatograma com a Solução 3 05 e qualquer mancha com exceção da principal e as manchas correspondentes às impurezas de zidovudina e timina não são mais intensas do que a mancha correspondente à zidovudina no cromatograma obtido com a Solução 3 05 Nebulizar a placa com solução de vanilina a 1 pv em ácido sulfúrico No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente ao trifenilmetanol não é mais intensa do que a mancha correspondente no cromatograma obtido com a Solução 3 05 O teste é válido se o cromatograma obtido com a Solução 2 apresentar quatro manchas claramente separadas correspondentes à timina à impureza A à zidovudina e ao trifenilmetanol em ordem crescente de fator de retenção Rf Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel para obter solução a 1 mgmL Solução 2 transferir 025 mL da Solução teste para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de timina SQR em álcool metílico para obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 20 μgmL Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão da impureza B 13cloro23didesoxiβ Dribofuranosil5metilpirimidino241H3Hdiona em Fase móvel para obter solução a 01 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução descrita em Doseamento O fator de cauda é no máximo 15 para o pico de zidovudina e para o pico da impureza B A resolução entre a zidovudina e a impureza B é no mínimo 14 O desvio padrão relativo das áreas das replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada umas das soluções descritas acima Registrar os cromatogramas por 15 vezes o tempo de retenção do pico principal obtido com a Solução 1 As substâncias são eluídas na seguinte sequência timina zidovudina e impureza B No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob qualquer pico correspondente à timina não é maior que a área sob o pico no cromatograma obtido com a Solução 3 20 A área sob qualquer pico correspondente à impureza B obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico correspondente no cromatograma obtido com a Solução 4 10 A área sob qualquer outro pico obtido com a Solução 1 com exceção da sob o pico principal não é maior que a área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 2 05 A soma das áreas sob todos os picos com exceção da sob o pico principal obtidos com a Solução 1 não é maior do que seis vezes a área sob o pico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 obtido com a Solução 2 30 Desprezar qualquer pico com área menor do que 10 da área sob o pico obtido no cromatograma da Solução 2 Metais pesados 5323 Determinar em 1 g da amostra Transferir para cadinho de sílica e misturar com 05 g de óxido de magnésio Incinerar até a cor se tornar vermelhoescura sobre chama Prosseguir até obter massa homogênea branca ou cinzenta Se após 30 minutos de ignição a cor se mantiver esfriar misturar a massa no cadinho com bastão de vidro repetindo em seguida a incineração Incinerar em mufla a 500600 C por aproximadamente uma hora O resíduo obtido é dissolvido com duas vezes 5 mL de ácido clorídrico 02 M acrescentando 01 mL de fenolftaleína SI Adicionar hidróxido de amônio 6 M até que se desenvolva a cor rósea Esfriar Descorar a solução com ácido acético glacial e acrescentar mais 05 mL do ácido Se necessário filtrar e diluir a solução com água para volume de 20 mL Transferir 12 mL da solução obtida para tubo de Nessler adicionar 2 mL de tampão acetato pH 35 e homogeneizar imediatamente Preparação padrão misturar 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb a 05 g de óxido de magnésio em cadinho de sílica Em seguida secar a mistura em estufa a 105 C incinerando logo após Prosseguir a técnica do preparo da amostra a partir de O resíduo assim obtido é dissolvido A 10 mL da solução obtida adicionar 2 mL da solução da amostra Procedimento em cada um dos tubos referentes à amostra a ao padrão adicionar 12 mL de tioacetamida SR A cor marrom que se desenvolve na amostra não deve ser mais intensa do que a obtida com o padrão No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C até peso constante No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 025 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 2080 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel para obter solução a 1 mgmL Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 02 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de zidovudina SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 Solução de resolução transferir 5 mg da impureza B 13cloro23didesoxiβDribofuranosil5 metilpirimidino 241H3Hdiona para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL da Solução padrão e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução O fator de cauda é no máximo 15 para o pico de zidovudina e para o pico da impureza B A resolução entre a zidovudina e a impureza B é no mínimo 14 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C10H13N5O4 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23700 ZIDOVUDINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13N5O4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 03 g de zidovudina para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 50 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos e completar o volume com álcool metílico Deixar decantar e diluir o sobrenadante com mistura de álcool metílico e água 7525 até concentração de 00015 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de zidovudina SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar individualmente cada cápsula transferir o conteúdo para balão volumétrico de 100 mL e pesar novamente Adicionar 30 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 Deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Diluir com o mesmo solvente até concentração de 01 mgmL TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em mistura de álcool metílico e água 7525 até concentração adequada e proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C10H13N5O4 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H13N5O4 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de timina Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23700 Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida em Doseamento Solução 2 utilizar a Solução padrão obtida em Doseamento Procedimento injetar separadamente 10 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em miligramas de timina na amostra a partir da equação 1000 𝐶 𝑟1 𝑟2 𝑇 em que C concentração em mgmL de timina na Solução 2 r1 e r2 áreas sob os picos referentes à timina obtidos nas Soluções 1 e 2 respectivamente T quantidade de zidovudina em miligramas na massa de pó utilizada para o preparo da Solução 1 conforme determinado em Doseamento No máximo 30 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Zidovudina Preparar a Solução amostra e a Solução padrão como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de zidovudina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 30 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 Deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Solução padrão dissolver 10 mg de timina em álcool metílico e transferir para balão volumétrico de 50 mL quantitativamente e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL desta solução e 10 mg de zidovudina SQR para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 25 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a timina e 10 para a zidovudina A resolução entre os picos de zidovudina e de timina é no mínimo 50 O fator de cauda para o pico da zidovudina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23700 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13N5O4 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23800 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13N5O4 IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável equivalente a 20 mg de zidovudina para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e água 7525 Transferir 15 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução obtida há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução similar de zidovudina SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 40 Determinar em mistura de volume da solução injetável contendo 015 g de zidovudina e 5 mL de cloreto de potássio 012 M TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 10 UEmg de zidovudina ENSAIOS DE PUREZA Limite de timina Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida em Doseamento Solução 2 utilizar a Solução padrão obtida em Doseamento Procedimento injetar separadamente 10 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em miligramas de timina na amostra a partir da equação 1000 𝐶 𝑟1 𝑟2 𝑄 em que C concentração em mgmL de timina na Solução 2 r1 e r2 áreas sob os picos referentes à timina obtidos nas Soluções 1 e 2 respectivamente Q quantidade de zidovudina em miligramas no volume de solução injetável utilizado no preparo da Solução 1 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23800 No máximo 10 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Zidovudina Preparar a Solução amostra e a Solução padrão como descrito a seguir Solução amostra transferir quantitativamente volume da solução injetável equivalente a cerca de 25 mg de zidovudina para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão dissolver 10 mg de timina SQR em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Transferir 1 mL dessa solução e 10 mg de zidovudina SQR para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 25 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a timina e 10 para a zidovudina A resolução entre os picos de zidovudina e de timina é no mínimo 50 O fator de cauda para o pico da zidovudina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13N5O4 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23900 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13N5O4 IDENTIFICAÇÃO A Proceder como descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 Utilizar sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido butílico nheptano acetona e hidróxido de amônio 40303010 como Fase móvel Aplicar separadamente em forma de banda 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 5 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e água 7525 Solução 2 solução a 5 mgmL de zidovudina SQR em mistura de álcool metílico e água 7525 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico obtido com a Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 40 Determinar em volume da solução oral contendo 015 g de zidovudina acrescido de 5 mL de cloreto de potássio 012 M ENSAIOS DE PUREZA Limite de timina Proceder como descrito em Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida em Doseamento Solução 2 utilizar a Solução padrão de timina obtida em Doseamento Procedimento injetar separadamente 10 µL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico de timina obtido com a Solução 1 é no máximo 30 da área sob o pico de timina obtido com a Solução 2 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta 240 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23900 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetato de sódio 004 M álcool metílico acetonitrila e ácido acético glacial 90090102 Solução amostra transferir volume de zidovudina solução oral equivalente a 01 g de zidovudina para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão estoque solução a 1 mgmL de zidovudina SQR em Fase móvel Solução padrão de timina transferir quantitativamente cerca de 20 mg de timina para balão volumétrico de 200 mL Acrescentar 150 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão transferir 10 mL de Solução padrão estoque e 2 mL de Solução padrão de timina para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 012 para timina e 10 para zidovudina A resolução entre os picos de zidovudina e de timina é no mínimo 40 O fator de cauda para o pico da zidovudina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de zidovudina C10H13N5O4 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF24000 ZIDOVUDINA E LAMIVUDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de zidovudina C10H13N5O4 e lamivudina C8H11N3O3S IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com Fase móvel até concentração adequada Proceder conforme descrito em Doseamento Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de zidovudina C10H13N5O4 e de lamivudina C8H11N3O3S se dissolvem em 60 minutos TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 125 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de tampão acetato de amônio 01 M álcool metílico e ácido acético glacial 653501 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 75 mg de zidovudina e 375 mg de lamivudina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF24000 água e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo uma solução a 30 µgmL de zidovudina e 15 µgmL lamivudina Solução padrão estoque pesar com exatidão cerca de 75 mg de zidovudina SQR e 375 mg de lamivudina SQR Transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de água Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente obtendo uma solução de 075 mgmL de zidovudina e 0375 mgmL de lamivudina Solução padrão transferir 1 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 25 mL e completar com Fase móvel obtendo solução padrão de 30 µgmL de zidovudina e 15 µgmL lamivudina Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para lamivudina e 18 para zidovudina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de zidovudina e de lamivudina nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente
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FARMACOPEIA BRASILEIRA Agência Nacional de Vigilância Sanitária Anvisa 6ª EDIÇÃO K Farmacopeia Brasileira 6ª edição 1 Agência Nacional de Vigilância Sanitária Farmacopeia Brasileira 6ª edição Volume II Monografias Insumos Farmacêuticos e Especialidades Brasília 2019 Farmacopeia Brasileira 6ª edição INSUMOS FARMACÊUTICOS E ESPECIALIDADES ACETATO DE CÁLCIO IF00100 ACETATO DE DEXAMETASONA IF00200 ACETATO DE DEXAMETASONA CREME EF00100 ACETATO DE HIDROCORTISONA IF00300 ACETATO DE MEDROXIPROGESTERONA IF00400 ACETATO DE SÓDIO IF00500 ACETAZOLAMIDA IF00600 ACETILCISTEÍNA IF00700 ACETILRACEMETIONINA IF00800 ACICLOVIR IF00900 ACICLOVIR COMPRIMIDOS EF00200 ACICLOVIR CREME EF00300 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO IF01000 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDOS EF00400 ÁCIDO ASCÓRBICO IF01100 ÁCIDO ASCÓRBICO COMPRIMIDOS EF00500 ÁCIDO ASCÓRBICO SOLUÇÃO INJETÁVEL EF00600 ÁCIDO BENZOICO IF01200 ÁCIDO BÓRICO IF01300 ÁCIDO CÍTRICO IF01400 ÁCIDO DESIDROCÓLICO IF01500 ÁCIDO ESTEÁRICO IF01600 ÁCIDO FÓLICO IF01700 ÁCIDO FÓLICO COMPRIMIDOS EF00700 ÁCIDO FOSFÓRICO IF01800 ÁCIDO LÁCTICO IF01900 ÁCIDO MEFENÂMICO IF02000 ÁCIDO NALIDÍXICO IF02100 ÁCIDO NALIDÍXICO COMPRIMIDOS EF00800 ÁCIDO NALIDÍXICO SUSPENSÃO ORAL EF00900 ÁCIDO NICOTÍNICO IF02200 ÁCIDO PARAMINOBENZOICO IF02300 ÁCIDO SALICÍLICO IF02400 ÁCIDO SÓRBICO IF02500 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO IF02600 ÁCIDO UNDECILÊNICO IF02700 ADENOSINA IF02800 ÁGARÁGAR IF02900 ÁGUA ESTÉRIL PARA IRRIGAÇÃO IF03000 ÁGUA PARA INJETÁVEIS IF03100 ÁGUA PURIFICADA IF03200 Farmacopeia Brasileira 6ª edição ÁGUA ULTRAPURIFICADA IF03300 ALANINA IF03400 ALBENDAZOL IF03500 ALBENDAZOL COMPRIMIDOS EF01000 ALBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF01100 ÁLCOOL BENZÍLICO IF03600 ÁLCOOL ETÍLICO IF03700 ALOPURINOL COMPRIMIDOS EF01200 AMARELO CREPÚSCULO IF03800 AMARELO CREPÚSCULO LACA DE ALUMÍNIO IF03900 AMARELO DE TARTRAZINA IF04000 AMIDO IF04100 AMINOFILINA IF04200 AMINOFILINA COMPRIMIDOS EF01300 AMOXICILINA IF04300 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO COMPRIMIDOS EF01400 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF01500 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF01600 AMOXICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS EF01700 AMOXICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF01800 AMPICILINA IF04400 AMPICILINA CÁPSULAS EF01900 AMPICILINA COMPRIMIDOS EF02000 AMPICILINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF02100 AMPICILINA SÓDICA IF04500 AMPICILINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF02200 AMPICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS EF02300 AMPICILINA TRIHIDRATADA COMPRIMIDOS EF02400 AMPICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF02500 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA IF04600 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF02600 ARTEMÉTER IF04700 ARTEMÉTER SOLUÇÃO INJETÁVEL EF02700 ARTESUNATO IF04800 ARTESUNATO COMPRIMIDOS EF02800 ASCORBATO DE SÓDIO IF04900 ATENOLOL IF05000 ATENOLOL COMPRIMIDOS EF02900 ATENOLOL E CLORTALIDONA COMPRIMIDOS EF03000 AZATIOPRINA IF05100 AZATIOPRINA COMPRIMIDOS EF03100 AZITROMICINA IF05200 AZITROMICINA CÁPSULAS EF03200 AZITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF03300 Farmacopeia Brasileira 6ª edição BENZNIDAZOL IF05300 BENZOATO DE BENZILA IF05400 BENZOATO DE ESTRADIOL IF05500 BENZOCAÍNA IF05600 BENZOILMETRONIDAZOL IF05700 BENZOILMETRONIDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF03400 BICARBONATO DE POTÁSSIO IF05800 BICARBONATO DE SÓDIO IF05900 BISACODIL IF06000 BISACODIL COMPRIMIDOS EF03500 BISACODIL SUPOSITÓRIOS EF03600 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL IF06100 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL COMPRIMIDOS EF03700 BORATO DE SÓDIO IF06200 BROMAZEPAM IF06300 BROMAZEPAM COMPRIMIDOS EF03800 BROMETO DE NEOSTIGMINA IF06400 BROMETO DE SÓDIO IF06500 BROMIDRATO DE CITALOPRAM IF06600 BROMIDRATO DE HIOSCIAMINA IF06700 BROMOPRIDA IF06800 BROMOPRIDA COMPRIMIDOS EF03900 BROMOPRIDA SOLUÇÃO ORAL EF04000 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA IF06900 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA COMPRIMIDOS EF04100 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF04200 CAFEÍNA IF07000 CALAMINA IF07100 CÂNFORA IF07200 CAPTOPRIL IF07300 CAPTOPRIL COMPRIMIDOS EF04300 CARBAMAZEPINA IF07400 CARBAMAZEPINA COMPRIMIDOS EF04400 CARBIDOPA IF07500 CARBONATO BÁSICO DE BISMUTO IF07600 CARBONATO DE CÁLCIO IF07700 CARBONATO DE LÍTIO IF07800 CARBONATO DE MAGNÉSIO IF07900 CARBONATO DE POTÁSSIO IF08000 CARBONATO DE SÓDIO IF08100 CARBOPLATINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF04500 CARRAGENINA IF08200 CEFACLOR IF08300 CEFACLOR CÁPSULAS EF04600 CEFACLOR SUSPENSÃO ORAL EF04700 CEFADROXILA IF08400 Farmacopeia Brasileira 6ª edição CEFADROXILA CÁPSULAS EF04800 CEFADROXILA COMPRIMIDOS EF04900 CEFADROXILA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF05000 CEFALEXINA IF08500 CEFALEXINA COMPRIMIDOS EF05100 CEFALEXINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF05200 CEFALOTINA SÓDICA IF08600 CEFALOTINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF05300 CEFAZOLINA SÓDICA IF08700 CEFOXITINA SÓDICA IF08800 CEFOXITINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF05400 CEFTAZIDIMA PENTAIDRATADA IF08900 CEFTAZIDIMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF05500 CETOCONAZOL COMPRIMIDOS EF05600 CETOCONAZOL XAMPU EF05700 CETOPROFENO IF09000 CIANOCOBALAMINA IF09100 CIANOCOBALAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF05800 CICLOPIROX OLAMINA IF09200 CICLOPIROX OLAMINA SOLUÇÃO TÓPICA EF05900 CIMETIDINA IF09300 CIMETIDINA COMPRIMIDOS EF06000 CIPIONATO DE ESTRADIOL IF09400 CIPROFLOXACINO IF09500 CIPROFLOXACINO SOLUÇÃO INJETÁVEL EF06100 CITALOPRAM COMPRIMIDOS EF06200 CISPLATINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF06300 CITRATO DE LÍTIO IF09600 CITRATO DE POTÁSSIO IF09700 CITRATO DE SÓDIO IF09800 CLARITROMICINA IF09900 CLARITROMICINA COMPRIMIDOS EF06400 CLARITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF06500 CLAVULANATO DE POTÁSSIO IF10000 CLOFAZIMINA IF10100 CLONAZEPAM IF10200 CLONAZEPAM COMPRIMIDOS EF06600 CLONAZEPAM SOLUÇÃO ORAL EF06700 CLORANFENICOL IF10300 CLORETO DE AMÔNIO IF10400 CLORETO DE CÁLCIO DIHIDRATADO IF10500 CLORETO DE CÁLCIO HEXAIDRATADO IF10600 CLORETO DE METACOLINA IF10700 CLORETO DE SÓDIO IF10800 CLORETO DE SÓDIO SOLUÇÃO INJETÁVEL EF06800 CLORETO DE ZINCO IF10900 Farmacopeia Brasileira 6ª edição CLORIDRATO DE ALFENTANILA IF11000 CLORIDRATO DE AMILORIDA IF11100 CLORIDRATO DE AMILORIDA E HIDROCLOROTIAZIDA COMPRIMIDOS EF06900 CLORIDRATO DE AMIODARONA IF11200 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA IF11300 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA CÁPSULAS EF07000 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA COMPRIMIDOS EF07100 CLORIDRATO DE BIPERIDENO IF11400 CLORIDRATO DE BIPERIDENO COMPRIMIDOS EF07200 CLORIDRATO DE BUPIVACAÍNA IF11500 CLORIDRATO DE BUPIVACAÍNA E GLICOSE SOLUÇÃO INJETÁVEL EF07300 CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA IF11600 CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA COMPRIMIDOS EF07400 CLORIDRATO DE CIMETIDINA IF11700 CLORIDRATO DE CIMETIDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF07500 CLORIDRATO DE CINCHOCAÍNA IF11800 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO IF11900 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO COMPRIMIDOS EF07600 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA EF07700 CLORIDRATO DE CLINDAMICINA IF12000 CLORIDRATO DE CLINDAMICINA CÁPSULAS EF07800 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA IF12100 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA COMPRIMIDOS EF07900 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA SOLUÇÃO ORAL EF08000 CLORIDRATO DE DILTIAZEM IF12200 CLORIDRATO DE DILTIAZEM COMPRIMIDOS EF08100 CLORIDRATO DE DOPAMINA IF12300 CLORIDRATO DE DULOXETINA IF12400 CLORIDRATO DE DULOXETINA CÁPSULAS EF08200 CLORIDRATO DE EPINASTINA IF12500 CLORIDRATO DE EPINASTINA COMPRIMIDOS EF08300 CLORIDRATO DE ETAMBUTOL IF12600 CLORIDRATO DE ETAMBUTOL COMPRIMIDOS REVESTIDOS EF08400 CLORIDRATO DE FENILEFRINA IF12700 CLORIDRATO DE FEXOFENADINA IF12800 CLORIDRATO DE FEXOFENADINA COMPRIMIDOS EF08500 CLORIDRATO DE FLUOXETINA IF12900 CLORIDRATO DE FLUOXETINA COMPRIMIDOS EF08600 CLORIDRATO DE FLURAZEPAM COMPRIMIDOS EF08700 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA IF13000 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA COMPRIMIDOS EF08800 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF08900 CLORIDRATO DE IMIPRAMINA IF13100 CLORIDRATO DE IMIPRAMINA COMPRIMIDOS EF09000 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA IF13200 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA GEL EF09100 Farmacopeia Brasileira 6ª edição CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA POMADA EF09200 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF09300 CLORIDRATO DE MEFLOQUINA IF13300 CLORIDRATO DE MEFLOQUINA COMPRIMIDOS EF09400 CLORIDRATO DE METFORMINA IF13400 CLORIDRATO DE METFORMINA COMPRIMIDOS EF09500 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA COMPRIMIDOS EF09600 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF09700 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA SOLUÇÃO ORAL EF09800 CLORIDRATO DE NAFAZOLINA IF13500 CLORIDRATO DE PILOCARPINA IF13600 CLORIDRATO DE PIRIDOXINA IF13700 CLORIDRATO DE PIRIDOXINA COMPRIMIDOS EF09900 CLORIDRATO DE PROMETAZINA IF13800 CLORIDRATO DE PROMETAZINA COMPRIMIDOS EF10000 CLORIDRATO DE PROMETAZINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF10100 CLORIDRATO DE PROPRANOLOL IF13900 CLORIDRATO DE PROPRANOLOL COMPRIMIDOS EF10200 CLORIDRATO DE RANITIDINA IF14000 CLORIDRATO DE RANITIDINA COMPRIMIDOS EF10300 CLORIDRATO DE SERTRALINA IF14100 CLORIDRATO DE SERTRALINA COMPRIMIDOS EF10400 CLORIDRATO DE SIBUTRAMINA MONOIDRATADA CÁPSULAS EF10500 CLORIDRATO DE TETRACAÍNA IF14200 CLORIDRATO DE TETRACICLINA IF14300 CLORIDRATO DE TETRACICLINA CÁPSULAS EF10600 CLORIDRATO DE TETRIZOLINA IF14400 CLORIDRATO DE TIAMINA IF14500 CLORIDRATO DE TIAMINA COMPRIMIDOS EF10700 CLORIDRATO DE TIAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF10800 CLORIDRATO DE TRAMADOL IF14600 CLORIDRATO DE TRAMADOL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF10900 CLORIDRATO DE VERAPAMIL IF14700 CLORIDRATO DE VERAPAMIL COMPRIMIDOS EF11000 CLORIDRATO DE VERAPAMIL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF11100 CLOROIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO IF14800 CLOROQUINA IF14900 CLORPROPAMIDA IF15000 CLORPROPAMIDA COMPRIMIDOS EF11200 CLORTALIDONA IF15100 CLORTALIDONA COMPRIMIDOS EF11300 CLOZAPINA IF15200 CLOZAPINA COMPRIMIDOS EF11400 COLCHICINA IF15300 COLCHICINA COMPRIMIDOS EF11500 DAPSONA IF15400 Farmacopeia Brasileira 6ª edição DEXAMETASONA IF15500 DEXAMETASONA ELIXIR EF11600 DIAZEPAM IF15600 DIAZEPAM COMPRIMIDOS EF11700 DIAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL EF11800 DICLOFENACO POTÁSSICO IF15700 DICLOFENACO POTÁSSICO COMPRIMIDOS EF11900 DICLOFENACO SÓDICO IF15800 DIFOSFATO DE CLOROQUINA IF15900 DIFOSFATO DE CLOROQUINA COMPRIMIDOS EF12000 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA IF16000 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA COMPRIMIDOS EF12100 DIGOXINA IF16100 DIGOXINA COMPRIMIDOS EF12200 DIGOXINA SOLUÇÃO ORAL EF12300 DIPIRONA MONOIDRATADA IF16200 DIPIRONA MONOIDRATADA COMPRIMIDOS EF12400 DIPIRONA MONOIDRATADA SOLUÇÃO ORAL EF12500 EFAVIRENZ IF16300 EFAVIRENZ COMPRIMIDOS EF12600 EMBONATO DE PIRVÍNIO IF16400 ENTACAPONA IF16500 ENTACAPONA COMPRIMIDOS EF12700 ERGOCALCIFEROL IF16600 ESPIRONOLACTONA IF16700 ESQUALANO IF16800 ESTEARATO DE MACROGOL IF16900 ESTEARATO DE ZINCO IF17000 ESTOLATO DE ERITROMICINA IF17100 ESTOLATO DE ERITROMICINA COMPRIMIDOS EF12800 ESTOLATO DE ERITROMICINA SUSPENSÃO ORAL EF12900 ESTRADIOL IF17200 ESTRONA IF17300 ÉTER ETÍLICO IF17400 ETINILESTRADIOL IF17500 ETIONAMIDA IF17600 ETIONAMIDA COMPRIMIDOS EF13000 FENINDIONA IF17700 FENITOÍNA IF17800 FENITOÍNA COMPRIMIDOS EF13100 FENITOÍNA SÓDICA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF13200 FENOBARBITAL IF17900 FENOBARBITAL COMPRIMIDOS EF13300 FENOBARBITAL SOLUÇÃO ORAL EF13400 FENOL IF18000 FENOXIMETILPENICILINA POTÁSSICA IF18100 Farmacopeia Brasileira 6ª edição FITOMENADIONA IF18200 FLUCONAZOL IF18300 FLUCONAZOL CÁPSULAS EF13500 FLUNITRAZEPAM COMPRIMIDOS EF13600 FLUNITRAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL EF13700 FLUOCINOLONA ACETONIDA IF18400 FLUORESCEÍNA SÓDICA IF18500 FLUORETO DE SÓDIO IF18600 FLUORETO DE SÓDIO SOLUÇÃO ORAL EF13800 FLUORETO ESTANOSO IF18700 FLUTAMIDA IF18800 FLUTAMIDA COMPRIMIDOS EF13900 FOLINATO DE CÁLCIO IF18900 FOSFATO DE ALUMÍNIO IF19000 FOSFATO DE AMÔNIO DIBÁSICO IF19100 FOSFATO DE CÁLCIO DIBÁSICO DIHIDRATADO IF19200 FOSFATO DE CÁLCIO TRIBÁSICO IF19300 FOSFATO DE CLINDAMICINA IF19400 FOSFATO DE CLINDAMICINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF14000 FOSFATO DE CODEÍNA IF19500 FOSFATO DE SÓDIO DIBÁSICO IF19600 FOSFATO DE SÓDIO MONOBÁSICO IF19700 FOSFATO DE SÓDIO SOLUÇÃO ORAL EF14100 FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA IF19800 FOSFATO SÓDICO DE RIBOFLAVINA IF19900 FTALATO DE ETILA IF20000 FURAZOLIDONA IF20100 FUROSEMIDA IF20200 FUROSEMIDA COMPRIMIDOS EF14200 FUROSEMIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF14300 GENFIBROZILA IF20300 GLIBENCLAMIDA IF20400 GLIBENCLAMIDA COMPRIMIDOS EF14400 GLICEROL IF20500 GLICEROL SUPOSITÓRIOS EF14500 GLICINA IF20600 GLICLAZIDA IF20700 GLICONATO DE COBRE IF20800 GLICONATO DE MAGNÉSIO IF20900 GLICONATO DE ZINCO IF21000 GLICOSE IF21100 GLICOSE SOLUÇÃO INJETÁVEL EF14600 GRISEOFULVINA IF21200 HALOPERIDOL IF21300 HALOPERIDOL COMPRIMIDOS EF14700 HALOPERIDOL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF14800 Farmacopeia Brasileira 6ª edição HALOPERIDOL SOLUÇÃO ORAL EF14900 HALOTANO IF21400 HEXILRESORCINA IF21500 HICLATO DE DOXICICLINA IF21600 HIDROCLOROTIAZIDA IF21700 HIDROCLOROTIAZIDA COMPRIMIDOS EF15000 HIDROCORTISONA IF21800 HIDROQUINONA IF21900 HIDROXICOBALAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF15100 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO IF22000 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO COMPRIMIDOS MASTIGÁVEIS EF15200 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO GEL EF15300 HIDRÓXIDO DE CÁLCIO IF22100 HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO IF22200 HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO IF22300 HIDRÓXIDO DE SÓDIO IF22400 HIPOCLORITO DE SÓDIO SOLUÇÃO DILUÍDA EF15400 IBUPROFENO IF22500 IBUPROFENO COMPRIMIDOS EF15500 IBUPROFENO SUSPENSÃO ORAL EF15600 INDOMETACINA IF22600 INDOMETACINA CÁPSULAS EF15700 INDOMETACINA SUPOSITÓRIOS EF15800 IODETO DE POTÁSSIO IF22700 IODETO DE SÓDIO IF22800 IODO IF22900 IODO TINTURA FORTE EF15900 IODO TINTURA FRACA EF16000 ISONIAZIDA IF23000 ISONIAZIDA COMPRIMIDOS EF16100 ISOTIOCIANATO DE ALILA IF23100 ISOTRETINOÍNA CÁPSULAS EF16200 LACTATO DE CÁLCIO IF23200 LAMIVUDINA IF23300 LAMIVUDINA COMPRIMIDOS EF16300 LAMOTRIGINA IF23400 LAMOTRIGINA COMPRIMIDOS EF16400 LANATOSÍDEO C IF23500 LAURILSULFATO DE SÓDIO IF23600 LEFLUNOMIDA IF23700 LEFLUNOMIDA COMPRIMIDOS EF16500 LEVODOPA IF23800 LEVONORGESTREL IF23900 LEVONORGESTREL E ETINILESTRADIOL COMPRIMIDOS EF16600 LIDOCAÍNA IF24000 LORATADINA IF24100 Farmacopeia Brasileira 6ª edição LORATADINA COMPRIMIDOS EF16700 LORATADINA SOLUÇÃO ORAL EF16800 LORATADINA E SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA SOLUÇÃO ORAL EF16900 LOSARTANA POTÁSSICA IF24200 MACROGOL IF24300 MALEATO DE CLORFENIRAMINA IF24400 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA IF24500 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA COMPRIMIDOS EF17000 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA SOLUÇÃO ORAL EF17100 MALEATO DE ENALAPRIL IF24600 MALEATO DE ENALAPRIL COMPRIMIDOS EF17200 MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA IF24700 MEBENDAZOL IF24800 MEBENDAZOL COMPRIMIDOS EF17300 MEBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF17400 MERBROMINA IF24900 MEROPENÉM IF25000 MEROPENÉM TRIHIDRATADO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF17500 MESILATO DE GEMIFLOXACINO COMPRIMIDOS EF17600 METABISSULFITO DE SÓDIO IF25100 METAFOSFATO DE POTÁSSIO IF25200 METILBROMETO DE HOMATROPINA IF25300 METILDOPA IF25400 METILDOPA COMPRIMIDOS EF17700 METILPARABENO IF25500 METOTREXATO IF25600 METRONIDAZOL IF25700 METRONIDAZOL COMPRIMIDOS EF17800 METRONIDAZOL SOLUÇÃO INJETÁVEL EF17900 MICOFENOLATO DE MOFETILA IF25800 MICOFENOLATO DE MOFETILA COMPRIMIDOS EF18000 MICOFENOLATO DE SÓDIO IF25900 MICOFENOLATO DE SÓDIO COMPRIMIDOS EF18100 MITOTANO IF26000 MITOTANO COMPRIMIDOS EF18200 NAPROXENO IF26100 NICOTINAMIDA IF26200 NIFEDIPINO IF26300 NIFEDIPINO CÁPSULAS EF18300 NIMESULIDA IF26400 NIMESULIDA COMPRIMIDOS EF18400 NISTATINA IF26500 NISTATINA COMPRIMIDOS VAGINAIS EF18500 NISTATINA CREME VAGINAL EF18600 NISTATINA SUSPENSÃO ORAL EF18700 NITAZOXANIDA IF26600 Farmacopeia Brasileira 6ª edição NITAZOXANIDA COMPRIMIDOS EF18800 NITAZOXANIDA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL EF18900 NITRATO DE MICONAZOL IF26700 NITRATO DE PRATA IF26800 NITRATO DE PRATA SOLUÇÃO OFTÁLMICA EF19000 NITRATO DE TIAMINA IF26900 NITRITO DE SÓDIO IF27000 NITROFURANTOÍNA IF27100 NITROFURANTOÍNA COMPRIMIDOS EF19100 NORFLOXACINO IF27200 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO IF27300 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO SOLUÇÃO EF19200 OFLOXACINO IF27400 OFLOXACINO COMPRIMIDOS EF19300 OFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA EF19400 ÓLEO DE AMENDOIM IF27500 ÓLEO DE GERGELIM IF27600 OMEPRAZOL IF27700 ÓXIDO DE MAGNÉSIO IF27800 ÓXIDO DE ZINCO IF27900 PANTOPRAZOL SÓDICO IF28000 PANTOPRAZOL SÓDICO CÁPSULAS EF19500 PANTOPRAZOL SÓDICO GRÂNULOS GASTRORRESISTENTES EF19600 PANTOTENATO DE CÁLCIO IF28100 PARACETAMOL IF28200 PARACETAMOL COMPRIMIDOS EF19700 PARACETAMOL SOLUÇÃO ORAL EF19800 PARAMINOBENZOATO DE POTÁSSIO IF28300 PERCLORATO DE POTÁSSIO IF28400 PERMANGANATO DE POTÁSSIO IF28500 PETROLATO BRANCO IF28600 PETROLATO LÍQUIDO IF28700 PIPERAZINA IF28800 PIRAZINAMIDA IF28900 PIRAZINAMIDA COMPRIMIDOS EF19900 PIRIMETAMINA IF29000 PIRIMETAMINA COMPRIMIDOS EF20000 PIROXICAM IF29100 PIROXICAM CÁPSULAS EF20100 PIROXICAM GEL EF20200 POLISSORBATO 20 IF29200 POLISSORBATO 40 IF29300 POLISSORBATO 60 IF29400 POLISSORBATO 80 IF29500 PRAZIQUANTEL IF29600 PRAZIQUANTEL COMPRIMIDOS EF20300 Farmacopeia Brasileira 6ª edição PREDNISONA IF29700 PREDNISONA COMPRIMIDOS EF20400 PROGESTERONA IF29800 PROPILPARABENO IF29900 PROPILTIOURACILA IF30000 PROPIONATO DE TESTOSTERONA IF30100 RABEPRAZOL SÓDICO IF30200 RABEPRAZOL SÓDICO COMPRIMIDOS EF20500 RIFAMPICINA IF30300 RIFAMPICINA CÁPSULAS EF20600 RIFAMPICINA SUSPENSÃO ORAL EF20700 RITONAVIR CÁPSULAS EF20800 SACAROSE IF30400 SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL EF20900 SALICILATO DE METILA IF30500 SINVASTATINA IF30600 SINVASTATINA CÁPSULAS EF21000 SINVASTATINA COMPRIMIDOS EF21100 SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DE ÓRGÃOS EF21200 SOLUÇÕES PARA DIÁLISE PERITONEAL EF21300 SOLUÇÕES PARA HEMOFILTRAÇÃO E HEMODIAFILTRAÇÃO EF21400 SOLUÇÕES PARA IRRIGAÇÃO EF21500 SULFADIAZINA IF30700 SULFADIAZINA COMPRIMIDOS EF21600 SULFAMETOXAZOL IF30800 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA COMPRIMIDOS EF21700 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA SUSPENSÃO ORAL EF21800 SULFAMETOXIPIRIDAZINA IF30900 SULFANILAMIDA IF31000 SULFATO DE ATROPINA IF31100 SULFATO DE ATROPINA MONOIDRATADO SOLUÇÃO INJETÁVEL EF21900 SULFATO DE BÁRIO IF31200 SULFATO DE CÁLCIO IF31300 SULFATO DE CEFPIROMA IF31400 SULFATO DE CEFPIROMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22000 SULFATO DE EFEDRINA IF31500 SULFATO DE EFEDRINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22100 SULFATO DE ESTREPTOMICINA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22200 SULFATO DE INDINAVIR IF31700 SULFATO DE MAGNÉSIO IF31800 SULFATO DE MORFINA IF31900 SULFATO DE MORFINA COMPRIMIDOS EF22300 SULFATO DE MORFINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF22400 SULFATO DE NEOMICINA IF32000 SULFATO DE POTÁSSIO IF32100 SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA IF32200 Farmacopeia Brasileira 6ª edição SULFATO DE SALBUTAMOL IF32300 SULFATO DE SALBUTAMOL COMPRIMIDOS EF22500 SULFATO DE SALBUTAMOL SOLUÇÃO ORAL EF22600 SULFATO DE SÓDIO IF32400 SULFATO DE ZINCO IF32500 SULFATO FERROSO IF32600 SULFATO FERROSO COMPRIMIDOS EF22700 SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO IF31600 SULFATO FERROSO SOLUÇÃO ORAL EF22800 SULFETO DE SELÊNIO IF32700 SULFITO DE SÓDIO IF32800 SULPIRIDA IF32900 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E POTÁSSIO IF33000 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E SÓDIO IF33100 TARTARATO DE METOPROLOL COMPRIMIDOS EF22900 TARTARATO DE POTÁSSIO E SÓDIO IF33200 TEOFILINA IF33300 TERCONAZOL IF33400 TERCONAZOL CREME EF23000 TIABENDAZOL IF33500 TIABENDAZOL COMPRIMIDOS EF23100 TIABENDAZOL POMADA EF23200 TIABENDAZOL SUSPENSÃO ORAL EF23300 TIAMAZOL IF33600 TOLMETINA SÓDICA IF33700 TRETINOÍNA IF33800 TRETINOÍNA CREME EF23400 TRETINOÍNA GEL EF23500 TRIMETOPRIMA IF33900 UREIA IF34000 VARFARINA SÓDICA IF34100 VARFARINA SÓDICA COMPRIMIDOS EF23600 VERMELHO AMARANTO IF34200 VERMELHO AMARANTO LACA DE ALUMÍNIO IF34300 VERMELHO DE PONCEAU IF34400 VERMELHO DE PONCEAU LACA DE ALUMÍNIO IF34500 ZIDOVUDINA IF34600 ZIDOVUDINA CÁPSULAS EF23700 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL EF23800 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO ORAL EF23900 ZIDOVUDINA E LAMIVUDINA COMPRIMIDOS EF24000 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 ACETATO DE CÁLCIO Calcii acetas Ca 2 H3C O O 2 C4H6CaO4 15817 acetato de cálcio 09629 Sal de cálcio do ácido acético 12 62544 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C4H6CaO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco isento de odor higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B Satisfaz às reações do íon acetato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 72 a 82 Determinar em solução aquosa a 5 pv Bário Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Utilizar espectrofotômetro provido de lâmpada de catodo oco de bário e selecionar a linha de emissão em 4554 nm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão preparar a solução de referência utilizando solução padrão de bário 01 Ba diluída com água Procedimento calcular o teor de bário na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 0005 50 ppm Estrôncio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 4607 nm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 Procedimento calcular o teor de estrôncio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Fluoreto Determinar a concentração do íon fluoreto potenciometricamente Utilizar eletrodo seletivo para o íon fluoreto Preparar e armazenar todas as soluções em recipientes de plástico Solução tampão transferir para um balão volumétrico de 250 mL 735 g de citrato de sódio di hidratado Completar o volume com água Homogeneizar Solução amostra transferir 2 g da amostra para um béquer adicionar 20 mL de água e 2 mL de ácido clorídrico manter sob agitação até a completa dissolução da amostra Adicionar 50 mL da Solução tampão e completar com água até 100 mL Solução padrão dissolver em água quantidade pesada com exatidão de fluoreto de sódio SQR para obtenção de uma solução contendo 11052 mgmL Transferir 20 mL dessa solução para um balão volumétrico de 100 mL contendo 50 mL da Solução tampão Completar volume com água e homogeneizar obtendo solução a 100 μgmL de íon fluoreto A partir dessa solução transferir para sucessivos balões volumétricos de 100 mL contendo cada um 50 mL da Solução tampão e 2 mL de ácido clorídrico 100 μL 200 μL 300 μL e 500 μL da Solução padrão Completar o volume com água transferir cada solução para diferentes béqueres e proceder às leituras potenciométricas a fim de construir a curva analítica Procedimento proceder às leituras potenciométricas e calcular a quantidade de fluoreto a partir das leituras obtidas No máximo 0005 50 ppm Magnésio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 2852 nm Solução amostra preparar uma solução com 200 mg da amostra em 100 mL de água Procedimento calcular o teor de magnésio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Nitrato Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água e adicionar 5 mg de cloreto de sódio 005 mL de índigo carmim SR e sob agitação 10 mL de ácido sulfúrico isento de nitrogênio Uma coloração azul intensa persiste por no mínimo 10 minutos Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 7667 nm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 125 g da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Procedimento calcular o teor de potássio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de magnésio e selecionar a linha de emissão em 589 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Procedimento calcular o teor de sódio na amostra a partir das leituras obtidas No máximo 005 500 ppm Alumínio 53210 Dissolver 4 g da amostra em 100 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio No máximo 00001 1 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I Pesar 15 g da amostra e proceder conforme Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Chumbo 53212 No máximo 0001 10 ppm Cloretos 5321 Dissolver 1 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 00354 354 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água adicionar 6 mL de ácido clorídrico 3 M e completar o volume para25 mL utilizando água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 2 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 006 600 ppm Água 52201 No máximo 70 Substâncias facilmente oxidáveis Dissolver 2 g da amostra em 10 mL de água em ebulição Adicionar algumas pérolas de vidro 6 mL de ácido sulfúrico 5 M e 03 mL de permanganato de potássio SR Misturar aquecer a ebulição durante cinco minutos Deixar em repouso até que todo precipitado tenha decantado Uma coloração rosa permanece na solução sobrenadante TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 300 mg da amostra e dissolver em 150 mL de água contendo 2 mL de ácido clorídrico 3 M Manter sob agitação e adicionar cerca de 30 mL de edetato dissódico 005 M SV a partir de uma bureta de 50 mL Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio M e 300 mg de azul de hidroxinaftol Continuar a titulação até o ponto final de coloração azul Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 7909 mg de C4H6CaO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00100 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adjuvante farmacêutico utilizado em soluções para diálise Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00200 ACETATO DE DEXAMETASONA Dexamethasoni acetas H O CH3 F H HO CH3 H OH CH3 H O O CH3 O C24H31FO6 43450 acetato de dexametasona 02819 11β 16α9fluor1117diidroxi16metil320dioxopregna14dieno21il acetato 1177873 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C24H31FO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em dioxano álcool etílico e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 82 a 88 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetato de dexametasona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução amostra a 15 μgmL em álcool metílico há máximos e mínimos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro de solução similar de acetato de dexametasona SQR As absortividades calculadas no comprimento de onda de absorvância máxima em torno de 239 nm não diferem mais que 3 para as soluções amostra e padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo fenila 4 m fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão formato pH 36 transferir 132 g de formato de amônio para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 900 mL de água e homogeneizar Ajustar o pH para 36 com ácido fórmico e completar o volume com o mesmo solvente Fase móvel mistura de Tampão formato pH 36 e acetonitrila 32 Fazer ajustes se necessário Solução teste transferir quantitativamente cerca de 200 mg de acetato de dexametasona para balão volumétrico de 100 mL dissolver em acetonitrila completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 40 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL diluir com Tampão formato pH 36 para 100 mL e homogeneizar Procedimento injetar 10 µL da Solução teste registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos A eficiência da coluna deve ser no mínimo 5400 pratos teóricos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a do pico principal é no máximo 20 da área total sob os picos obtidos incluindo a do pico principal Nenhuma impureza individual obtida com a Solução teste poderá ser superior a 10 comparada à área total sob os picos obtidos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa sob pressão reduzida a 105 ºC por três horas No máximo 04 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 10 m fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Solução tampão pH 60 transferir 3 mL de solução de hidróxido de sódio M 138 mL de cloreto de potássio 05 M e 50 mL de fosfato de potássio monobásico 05 M para balão volumétrico de 1000 mL Diluir com água para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5545 Fazer ajustes se necessário Diluente mistura de acetonitrila e Solução tampão pH 60 11 Solução amostrapesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 250 mL Adicionar 100 mL do Diluente e deixar em banho de ultrassom até obter uma solução límpida Completar o volume com Diluente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00200 Solução padrãopesar com exatidão cerca de 25 mg de acetato de dexametasona SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL e solubilizar com o Diluente Completar o volume comDiluente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna deve ser no mínimo 1500 pratos teóricos O fator de retenção deve ser menor do que 20 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H31FO6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Armazenar entre 15 ºC e 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00100 ACETATO DE DEXAMETASONA CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C24H31FO6 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 m mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 6535 Solução amostra transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 2 mg de acetato de dexametasona Adicionar 40 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom agitando com bastão de vidro até dissolver Tranferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de acetato de dexametasona SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom para dissolver Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C24H31FO6 no creme a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00100 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00300 ACETATO DE HIDROCORTISONA Hydrocortisoni acetas H O CH3 H H HO CH3 H OH O O CH3 O C23H32O6 40450 acetato de hidrocortisona 04666 Acetato de 11β17dihidroxi320dioxopregn4eno21il 50033 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C23H32O6 em relação àsubstância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca Ponto de fusão 522 em torno de 220 ºC com decomposição Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico absoluto Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 158 a 167 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 mgmL em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetato de hidrocortisona SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno éter álcool metílico e água 7315102 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução teste dissolver 10 mg da amostra em álcool metílicocloreto de metileno 19 e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 1 dissolver 20 mg de acetato de hidrocortisona SQR em álcool metílicocloreto de metileno 19 e completar o volume para 20 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 dissolver 10 mg de acetato de cortisona em Solução 1 e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00300 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução teste corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 Nebulizar a placa com solução alcoólica de ácido sulfúrico SR Aquecer a 120 ºC durante 10 minutos ou até o aparecimento de manchas e deixar esfriar A mancha principal obtida com a Solução teste corresponde em posição cor e dimensões à mancha principal obtida com a Solução 1 quando examinada à luz do dia e sob luz ultravioleta 365 nm O cromatograma da Solução 2 demonstra duas manchas claramente separadas C Adicionar cerca de 2 mg de amostra em 2 mL de ácido sulfúrico e agitar até completa dissolução Aguardar cinco minutos Desenvolverseá uma intensa coloração castanhoavermelhada com fluorescência verde que é principalmente intensa quando visualizada em luz ultravioleta 365 nm Adicionar a essa solução 10 mL de água e homogeneizar A coloração enfraquece e a fluorescência sob luz ultravioleta permanece D Satisfaz às reações do grupo acetila 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 4060 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL Dissolver completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 2 mg de acetato de hidrocortisona SQR e 2 mg de acetato de cortisona Transferir para balão volumétrico de 100 mL dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Pipetar 1 mL dessa solução transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar 20 µL da Solução padrão A resolução entre os picos de acetato de hidrocortisona e acetato de cortisona é no mínimo 42 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o percentual de cada impureza na amostra Para qualquer impureza individual no máximo 10 da área sob o pico principal obtido com a Solução padrão e no máximo um pico com área maior que 05 da área sob o pico principal obtido na Solução padrão Para o total de impurezas encontradas no máximo 15 da área sob o pico principal obtido com a Solução padrão Ignorar picos com área menor que 005 da área sob o pico principal obtido na Solução padrão Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00300 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em álcool etílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 241 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C23H32O6 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Corticosteroide Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00400 ACETATO DE MEDROXIPROGESTERONA Medroxyprogesteroni acetas H O CH3 H H CH3 O CH3 O CH3 H CH3 O C24H34O4 38653 acetato de medroxiprogesterona 05563 Acetato de 6metil320dioxopregn4eno17il 71589 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C24H34O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca a quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em dioxano e ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 45 a 51 Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetato de medroxiprogesterona SQR preparado de maneira idêntica Não é necessário dessecar a amostra B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em álcool etílico há máximo em 241 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de acetato de medroxiprogesterona SQR ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 32 Fazer ajustes se necessário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00400 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 625 g de acetato de medroxiprogesterona e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de acetato de medroxiprogesterona SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 50 µgmL Solução de resolução dissolver adequadamente quantidade de acetato de megestrol e de acetato de medroxiprogesterona SQR em Fase móvel para obter solução a 40 µgmL para ambos Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução A resolução entre os picos de acetato de megestrol e acetato de medroxiprogesterona é no mínimo 15 Injetar replicatas da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o percentual de cada impureza presente na amostra No máximo 10 de qualquer impureza individual No máximo 15 do total de impurezas encontradas Ignorar picos com área menor que 005 do pico principal obtido com a Solução padrão Limite de acetato de medroxiprogesterona composto relacionado A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hexano éter metil tercbutílico tetraidrofurano 454510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em cloreto de metileno completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 dissolver 02 g de acetato de medroxiprogesterona SQR e 1 mg de acetato de medroxiprogesterona composto relacionado A SQR em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e desenvolver o cromatograma novamente Remover a placa deixar secar em estufa a 120 ºC por 10 minutos Nebulizar a placa com uma solução alcoólica de ácido ptolueno sulfônico 002 gmL Aquecer a placa a 120 ºC por 10 minutos Examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha fluorescente azul com valor de Rf maior que a mancha principal de acetato de medroxiprogesterona obtida a partir da Solução 1 tem intensidade máxima igual a mancha obtida com valor de Rf correspondente obtida na Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00400 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 6040 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de acetato de medroxiprogesterona SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 100 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 O fator de cauda é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H34O4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente opaco hermeticamente fechado e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Progestágeno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00500 ACETATO DE SÓDIO Natrii acetas H3C ONa O C2H3NaO2 8203 acetato de sódio 00087 Sal de sódio do ácido acético 11 127093 C2H3NaO23H2O 13608 acetato de sódio trihidratado 00088 Sal de sódio do ácido acético hidratado 113 6131904 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C2H3NaO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores transparentes ou pó cristalino branco granular ou flocos brancos Efloresce ao ar quente e seco Solubilidade Muito solúvel em água solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon acetato 5311 B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 Preparar uma solução que contenha 5 pv de C2H3NaO2 e proceder conforme descrito em Determinação do pH Entre 75 e 92 Matéria insolúvel Dissolver o equivalente a 20 g de acetato de sódio anidro em 150 mL de água Preparar essa solução em um béquer e aquecer até ebulição Cobrir o béquer com vidro de relógio e deixálo em banhomaria por uma hora Filtrar em um filtro previamente pesado lavar e secar a 105 ºC até peso constante No máximo 005 500 ppm Cálcio e magnésio Pesar o equivalente a 02 g de acetato de sódio anidro e dissolver em 20 mL de água Adicionar 2 mL de cada um dos seguintes reagentes hidróxido de amônio 6 M oxalato de amônio SR e fosfato de sódio dibásico a 12 pv Nenhuma turbidez é desenvolvida durante cinco minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00500 Potássio Pesar o equivalente a 3 g de acetato de sódio anidro e dissolver em 5 mL de água Acidificar a solução com algumas gotas de ácido acético M e adicionar cinco gotas de cobaltinitrito de sódio SR Nenhum precipitado é formado Arsênio 5325 Dissolver o equivalente a 1 g de acetato de sódio anidro em 35 mL de água e proceder conforme Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 O equivalente a 1 g de acetato de sódio anidro não apresenta mais cloretos que o equivalente a 10 mL de ácido clorídrico 001 M SV No máximo 0035 350 ppm Ferro 5324 Proceder conforme descrito em Método I utilizando 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Utilizar 02 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver o equivalente a 2 g de acetato de sódio anidro em balão volumétrico de 25 mL utilizando água como solvente e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados utilizando 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 O equivalente a 10 g de acetato de sódio anidro não apresenta mais sulfatos que o equivalente a 1 mL de ácido sulfúrico padrão H2SO4 0005 M SV No máximo 0005 50 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante A forma hidratada perde de 38 a 41 do seu peso a forma anidra perde no máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar quantidade equivalente a 02 g de acetato de sódio previamente dessecado e dissolver em 25 mL de ácido acético glacial aquecer se necessário para completa solubilização Adicionar duas gotas de 1naftolbenzeína SI Titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8203 mg de C2H3NaO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacêutico utilizado em soluções para diálise Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00600 ACETAZOLAMIDA Acetazolamidum S N N N H3C S NH2 O H O O C4H6N4O3S2 22225 acetazolamida 00063 N5Aminossulfonil134tiadiazol2ilacetamida 59665 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C4H6N4O3S2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetazolamida SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em álcool etílico evaporar até secura e repetir o teste com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 260 nm de solução a 0003 pv em hidróxido de sódio 001 M há máximo em 240 nm e a absorvância é de 049 a 052 No espectro de absorção no ultravioleta na faixa de 260 nm a 350 nm de solução a 000075 pv em hidróxido de sódio 001 M há máximo em 292 nm e a absorvância é de 043 a 046 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio M A preparação obtida não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 e não é mais intensamente corada que a Solução de referência de cor 5212 preparada como descrito a seguir Solução de referência de cor misturar 48 mL de Solução base de cloreto férrico 12 mL de Solução base de cloreto de cobalto II e 14 mL de ácido clorídrico a 1 vv Diluir 125 mL dessa solução com 875 mL de ácido clorídrico a 1 vv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia acetato de etila e álcool isopropílico 203050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00600 Solução 1 solução a 5 mgmL da amostra em mistura de álcool etílico e acetato de etila 11 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de álcool etílico e acetato de etila 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária do cromatograma obtido com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 096 g da amostra em 20 mL de água aquecer à ebulição até completa dissolução Resfriar com agitação e filtrar Prosseguir conforme descrito em Ensaiolimite para sulfatos utilizando 1 mL de ácido sulfúrico padrão H2SO4 0005 M SV No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa entre 100 ºC e 105 ºC No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 02 g da amostra em 25 mL de dimetilformamida Titular com hidróxido de sódio etanólico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio etanólico 01 M SV equivale a 22225 mg de C4H6N4O3S2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00700 ACETILCISTEÍNA Acetylcysteinum N H S H O CH3 OH O C5H9NO3S 16319 acetilcisteína 00067 NAcetilLcisteína 616911 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C5H9NO3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase incolor Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 104 ºC a 110 ºC Rotação óptica específica 528 21 a 27 em relação à substância dessecada Em balão volumétrico de 25 mL adicionar 125 g da amostra 1 mL de edetato dissódico a 1 pv 375 mL de hidróxido de sódio SR e homogeneizar Completar o volume com tampão fosfato pH 70 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetilcisteína SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver cerca de 1 g da amostra em 20 mL de água e adicionar 005 mL de nitroprusseto de sódio 5 pv e 005 mL de hidróxido de amônio Desenvolvese coloração violetaescura ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 20 a 28 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Metais pesados 5323 Umedecer 2 g da amostra cuidadosamente gota a gota com 2 mL de ácido nítrico e prosseguir conforme descrito no Método III No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00700 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa a 70 ºC sob pressão reduzida até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de de 014 g da amostra diluir em 60 mL de água e adicionar 10 mL de ácido clorídrico 2 M Resfriar em banho de gelo adicionar 10 mL de iodeto de potássio SR e titular com iodo 005 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando 1 mL de amido SI como indicador Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 16319 mg de C5H9NO3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 214 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água Filtrar e ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico Solução de padrão interno transferir aproximadamente 1 g de DLfenilalanina para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv recentemente preparado Homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 01 g de acetilcisteína SQR para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com metabissulfito sódico 005 pv obtendo solução a 05 mgmL de acetilcisteína SQR e 025 mgmL de DLfenilalanina Injetar replicatas de 5 µL da Solução padrão A resolução entre os picos correspondentes à acetilcisteína e à DLfenilalanina é no mínimo 6 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à acetilcisteína e à DLfenilalanina Calcular o teor de C5H9NO3S na amostra a partir das respostas obtidas para a relação acetilcisteínaDLfenilalanina com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Mucolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00800 ACETILRACEMETIONINA Acetylmethioninum C S H3 N H O CH3 OH O C7H13NO3S 19125 acetilracemetionina 11029 NAcetilDLmetionina 1115475 Contém no mínimo 980 de C7H13NO3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico em ebulição Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 114 ºC a 116 ºC Rotação óptica específica 528 005 a 005 Dissolver 100 g da amostra em ácido clorídrico 25 pv e completar o volume até 50 mL IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de acetilracemetionina SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 10 mg da amostra em 1 mL de água destilada e adicionar sucessivamente sob agitação 1 mL de hidróxido de sódio 5 M 1 mL de glicerol e 03 mL de nitroprusseto de sódio 5 pv Aquecer entre 35 ºC e 40 ºC durante 10 minutos e resfriar em banho de gelo durante dois minutos Adicionar 15 mL de ácido clorídrico SR e agitar Desenvolvese coloração vermelhopúrpura ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 02 g da amostra em 2 mL de água destilada A preparação obtida é límpida 5225 Adicionar 38 mL de água destilada e reservar esta solução para os demais ensaios Ferro 5324 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0005 50 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00800 Cloretos 5321 Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e transferir para um erlenmeyer com tampa Adicionar 100 mL de água 5 g de fosfato de potássio dibásico 2 g de fosfato de potássio monobásico e 2 g de iodeto de potássio Agitar até dissolução completa Adicionar 50 mL de iodo 005 M SV agitar e deixar em repouso por 30 minutos Titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionar 3 mL de amido SI próximo ao ponto final e prosseguir a titulação até o desaparecimento da cor azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 9562 mg de C7H13NO3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Lipotrópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00900 ACICLOVIR Aciclovirum N HN N N N H2 O O OH C8H11N5O3 22521 aciclovir 00082 2Amino19dihidro92hidroxietoximetil6Hpurin6ona 59277893 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H11N5O3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em dimetilsulfóxido e muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais e hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de aciclovir SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm de solução a 00015 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de aciclovir SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 80202 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL dissolver em dimetilsulfóxido e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 10 mgmL Solução 2 solução de aciclovir SQR a 02 mgmL em dimetilsulfóxido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00900 Solução 3 solução de aciclovir SQR a 01 mgmL em dimetilsulfóxido Solução 4 solução de aciclovir SQR a 005 mgmL em dimetilsulfóxido Solução 5 solução de aciclovir SQR a 001 mgmL em dimetilsulfóxido Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa secar as manchas com corrente de ar seco Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquelas obtidas com a Solução 2 Solução 3 Solução 4 e Solução 5 A soma das impurezas observadas deve ser no máximo 20 Limite de guanina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Calcular o teor de guanina na amostra a partir das respostas obtidas para o pico relativo à guanina na Solução padrão e na Solução amostra No máximo 07 Água 52201 No máximo 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 015 g da amostra em 60 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 2252 mg de C8H11N5O3 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 30 mLminuto Fase móvel mistura de água e ácido acético glacial 10001 Solução de guanina pesar com exatidão cerca de 875 mg de guanina transferir para balão volumétrico de 500 mL e dissolver em 50 mL de hidróxido de sódio 01 M Completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 20 mL de hidróxido de sódio 01 M Adicionar 80 mL de água deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com hidróxido de sódio 001 M e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF00900 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de aciclovir SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de hidróxido de sódio 01 M completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 2 mL da Solução de guanina completar o volume com hidróxido de sódio 001 M e homogeneizar de modo a obter concentração de 01 mgmL de aciclovir SQR e 07 μgmL de guanina Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a guanina e 1 para o aciclovir O fator de cauda para os picos analisados é no máximo 20 A resolução entre o aciclovir e a guanina é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C8H11N5O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos em temperatura inferior à 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00200 ACICLOVIR COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C8H11N5O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm B Proceder conforme descrito em Limite de guanina A mancha principal obtida com a Solução 2 corresponde em posição cor e intensidade à mancha obtida com a Solução 3 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pá 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 255 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N5O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de aciclovir SQR na concentração de 0001 pv Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 560 em 255 nm em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C8H11N5O3 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio 135 M álcool metílico e cloreto de metileno 22080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar por 15 minutos quantidade do pó equivalente a 025 g de aciclovir com 10 mL de dimetilsulfóxido Filtrar Solução 2 diluir 07 volumes de Solução 1 para 100 volumes com dimetilsulfóxido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00200 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 07 Limite de guanina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose F254 como suporte e mistura de álcool npropílico hidróxido de amônio 135 M e sulfato de amônio a 5 pv 103060 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 025 g de aciclovir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 25 mL de hidróxido de sódio 01 M agitar por 10 minutos e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Deixar decantar o material não dissolvido antes da aplicação na placa Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Solução 3 dissolver 5 mg de aciclovir SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Solução 4 dissolver 5 mg de guanina em 100 mL de hidróxido de sódio 01 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária correspondente à guanina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 10 Desprezar as manchas presentes no ponto de aplicação do solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de aciclovir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de hidróxido de sódio 01 M deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos ou mais se necessário e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Homogeneizar e filtrar Transferir 15 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de água 58 mL de ácido clorídrico 2 M e completar o volume com água Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar obtendo solução a 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 255 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N5O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 560 em 255 nm em ácido clorídrico 01 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos em temperatura inferior à 25 ºC ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00200 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00300 ACICLOVIR CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H11N5O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 255 nm e um ombro inclinado em torno de 274 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de aciclovir SQR B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Limite de guanina corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 3 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Limite de guanina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose F254 como suporte Aplicar separadamente à placa 10 L de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar quantidade de creme equivalente a 30 mg de aciclovir transferir para tubo de centrífuga graduado adicionar 3 mL de hidróxido de sódio 01 M e agitar de modo a obter a dispersão do creme Adicionar 5 mL de mistura de clorofórmio e álcool npropílico 12 agitar centrifugar e diluir a camada aquosa superior para 5 mL com hidróxido de sódio 01 M Homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Solução 3 dissolver 6 mg de aciclovir SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Solução 4 dissolver 6 mg de guanina em 100 mL de hidróxido de sódio 01 M Desenvolver o cromatograma inicialmente utilizando acetato de etila como fase móvel e deixar percorrer por toda extensão da placa Retirar a placa e deixar secar ao ar Desenvolver novamente o cromatograma utilizando como fase móvel mistura de álcool npropílico hidróxido de amônio 135 M e sulfato de amônio a 5 pv 103060 Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária correspondente à guanina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 1 Desprezar as manchas presentes no ponto de aplicação do solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00300 Transferir quantidade de amostra equivalente a 75 mg de aciclovir para funil de separação com auxílio de 50 mL de ácido sulfúrico 05 M e agitar Adicionar 50 mL de acetato de etila agitar esperar a separação das fases e coletar a fase aquosa inferior Lavar a fase orgânica com 20 mL de ácido sulfúrico 05 M coletar a fase aquosa e juntar ao combinado anterior Transferir os combinados aquosos para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido sulfúrico 05 M Homogeneizar e filtrar descartando os primeiros mililitros do filtrado Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Preparar solução de aciclovir SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 255 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N5O3 no creme a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em local seco e temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01000 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO Acidum acetylsalicylicum COOH O CH3 O C9H8O4 18016 ácido acetilsalicílico 00089 Ácido 2acetiloxibenzoico 50782 Contém no mínimo 995 e no máximo 1010 de C9H8O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Ponto de fusão 522 em torno de 143 oC Solubilidade Pouco solúvel em água muito solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido acetilsalicílico SQR preparado de maneira idêntica B Misturar pequena quantidade da amostra com água aquecer por alguns minutos Resfriar Adicionar uma ou duas gotas de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração vermelhovioleta ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 9 mL de álcool etílico A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 237 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções descritas a seguir imediatamente antes do uso Fase móvel mistura de ácido fosfórico acetonitrila e água 2400600 Solução amostra dissolver 010 g da amostra em acetonitrila e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01000 Solução padrão 1 dissolver 500 mg de ácido salicílico até o volume de 50 mL com Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução com Fase móvel até 100 mL Solução padrão 2 dissolver 100 mg de ácido salicílico até o volume de 10 mL com Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução com 02 mL da Solução amostra até 100 mL com Fase móvel Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão 2 A resolução entre ácido acetilsalicílico e ácido salicílico é no mínimo 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão 1 e da Solução amostra registrar os cromatogramas durante sete vezes o tempo de retenção do ácido salicílico e medir as áreas sob os picos Desconsiderar os picos com área inferior a 025 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 1 Qualquer pico secundário obtido com a Solução amostra deve ser menor que o pico principal obtido com a Solução padrão 1 01 A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução amostra deve ser menor que 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 1 025 Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em acetona completar o volume para 25 mL com o mesmo solvente e adicionar 2 mL de água Adicionar 12 mL de tioacetamida SR e 2 mL de tampão acetato pH 35 Homogeneizar e deixar em repouso por cinco minutos Qualquer coloração desenvolvida não é mais escura do que a do padrão preparado com 25 mL de acetona 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb 12 mL de tioacetamida SR e 2 mL de tampão acetato pH 35 No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em dessecador contendo sílicagel à temperatura ambiente sob pressão reduzida até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa e dissolver em 10 mL de álcool etílico Adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 05 M SV Deixar em repouso por uma hora Adicionar 02 mL de fenolftaleína SI como indicador e titular com ácido clorídrico 05 M SV Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 05 M SV equivale a 45040 mg de C9H8O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01000 CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico antipirético antiinflamatório nãoesteroide antiagregante plaquetário utilizado também para alívio da enxaqueca e em cardiopatia isquêmica Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00400 ÁCIDO ACETILSALICÍLICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C9H8O4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 05 g de ácido acetilsalicílico para tubo de centrífuga e agitar com 10 mL de álcool etílico por alguns minutos Centrifugar Remover o sobrenadante límpido e evaporar à secura em banhomaria a 60 ºC por uma hora Secar o resíduo em estufa a vácuo a 60 ºC por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido acetilsalicílico SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 05 g de ácido acetilsalicílico e dissolver em 10 mL de hidróxido de sódio 5 M Ferver por dois ou três minutos Esfriar Adicionar um excesso de ácido sulfúrico M Produzse precipitado cristalino e odor característico de ácido acético Adicionar cloreto férrico SR à solução Desenvolvese coloração violeta intensa CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo cinco minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Para comprimidos de 100 mg proceder conforme descrito em Doseamento empregando soluções volumétricas a 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato 005 M pH 45 500 Ml Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e se necessário diluir em tampão acetato 005 M pH 45 até concentração adequada Medir imediatamente as absorvâncias das soluções em 265 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H8O4 dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ácido acetilsalicílico SQR na concentração de 0008 pv preparada no momento do uso Podese usar álcool etílico para dissolver o padrão antes da diluição em tampão acetato 005 M pH 45 O volume de álcool etílico não pode exceder 1 do volume total da solução padrão Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C9H8O4 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00400 Ácido salicílico Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de ácido acetilsalicílico para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 4 mL de álcool etílico e agitar Completar o volume para 100 mL com água resfriada mantendo a temperatura inferior a 10 ºC Filtrar imediatamente e transferir 50 mL do filtrado para tubo de Nessler Preparar a solução de ácido salicílico SQR a 001 pv Transferir 3 mL dessa solução para um tubo de Nessler adicionar 2 mL de álcool etílico e água em quantidade suficiente para 50 mL Adicionar 1 mL de sulfato férrico amoniacal SR2 às soluções padrão e amostra A cor violeta produzida com a solução amostra não deve ser mais intensa que a obtida com a solução padrão TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 05 g de ácido acetilsalicílico para erlenmeyer de 250 mL e adicionar 30 mL de hidróxido de sódio 05 M SV Ferver cuidadosamente por 10 minutos e titular o excesso de hidróxido de sódio 05 M SV com ácido clorídrico 05 M SV utilizando vermelho de fenol SI como indicador Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 05 M SV equivale a 45040 mg de C9H8O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01100 ÁCIDO ASCÓRBICO Acidum ascorbicum O HO OH O OH O H H H C6H8O6 17612 ácido ascórbico 00104 Ácido Lascórbico 50817 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H8O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou ligeiramente amarelado No estado sólido é estável ao ar mas em solução oxidase rapidamente Sua preparação aquosa é límpida Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 189 oC a 192 oC com decomposição Rotação óptica específica 528 205 a 215 determinado em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido ascórbico SQR preparado de maneira idêntica B A uma alíquota da solução a 2 pv adicionar tartarato cúprico alcalino SR e deixar em repouso à temperatura ambiente Observase mudança de coloração devido à redução lenta do tartarato cúprico Sob aquecimento a redução é mais rápida ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 22 a 25 Determinar em solução aquosa a 5 pv Metais pesados 5323 Dissolver 1 g em 25 mL de água No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em dessecador a vácuo sob atmosfera de ácido sulfúrico por 24 horas No máximo 04 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em uma mistura de 100 mL de água e 25 mL de ácido sulfúrico M Adicionar 3 mL de amido SI e titular imediatamente com iodo 005 M SV Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 8806 mg de C6H8O6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00500 ÁCIDO ASCÓRBICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H8O6 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos A partir do pó preparar solução a 2 pv de ácido ascórbico em álcool etílico homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito nos testes A e B de Identificação na monografia de Ácido ascórbico utilizando 2 mL da solução obtida CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com água para obter solução a 05 mgmL de ácido ascórbico Transferir volume equivalente a cerca de 2 mg de ácido ascórbico para erlenmeyer de 50 mL adicionar 5 mL de ácido metafosfóricoacético SR e titular com solução padrão de diclorofenolindofenol até coloração rosa persistente por 5 segundos Realizar ensaio em branco com a mistura de 55 mL de ácido metafosfóricoacético SR e 15 mL de água Calcular a quantidade de C6H8O6 dissolvida a partir do título da solução padrão de diclorofenol indofenol Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C6H8O6 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 02 g de ácido ascórbico Prosseguir conforme descrito em Doseamento na monografia de Ácido ascórbico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00500 B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 015 g de ácido ascórbico Dissolver em mistura de 30 mL de água e 20 mL de ácido sulfúrico M Titular com sulfato cérico amoniacal 01 M SV utilizando ferroína SI como indicador Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 8806 mg de C6H8O6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00600 ÁCIDO ASCÓRBICO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H8O6 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico e água 12020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir a solução injetável em água de modo a obter solução de ácido ascórbico a 5 mgmL Solução 2 solução aquosa a 5 mgmL de ácido ascórbico SQR Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B Diluir a solução injetável em álcool etílico até concentração de 2 pv e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ácido ascórbico C Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de ácido ascórbico para tubo de ensaio Adicionar 02 mL de ácido nítrico 2 M e 02 mL de nitrato de prata 01 M Produzse precipitado cinza D Satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 61 a 71 ENSAIOS DE PUREZA Limite de oxalato Diluir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de ácido ascórbico com água para 5 mL Adicionar 02 mL de ácido acético glacial e 05 mL de cloreto de cálcio SR Não se produz turvação no intervalo de um minuto TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 12 UEmg de ácido ascórbico DOSEAMENTO Transferir volume da solução injetável equivalente a cerca de 02 g de ácido ascórbico para erlenmeyer Adicionar 100 mL de água isenta de dióxido de carbono e prosseguir conforme descrito em Doseamento na monografia de Ácido ascórbico a partir de e 25 mL de ácido sulfúrico M Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 8806 mg de C6H8O6 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01200 ÁCIDO BENZOICO Acidum benzoicum COOH C7H6O2 12212 ácido benzoico 00115 Ácido benzoico 65850 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de C7H6O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em água em ebulição facilmente solúvel em álcool etílico e ácidos graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 121 ºC a 124 ºC IDENTIFICAÇÃO A Preparar uma solução saturada de ácido benzoico em água e filtrar duas vezes A uma porção do filtrado adicionar solução de cloreto férrico SR Ocorre formação de um precipitado alaranjado A uma outra porção de 10 mL do filtrado adicionar 1 mL de ácido sulfúrico 3 M e resfriar a mistura Ocorre a formação de um precipitado branco solúvel em éter etílico em aproximadamente 10 minutos B Dissolver 5 g de amostra em 100 mL de álcool etílico Satisfaz às reações do íon benzoato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g de amostra em 100 mL de álcool etílico A preparação obtida é límpida 5225 Substâncias oxidáveis Dissolver 2 g de amostra em 10 mL de água em ebulição resfriar e filtrar Adicionar ao filtrado 1 mL de ácido sulfúrico 5 vv e 02 mL de permanganato de potássio 002 M Formase coloração rosa persistente por pelo menos cinco minutos Substâncias carbonizáveis Dissolver 05 g de amostra em 5 mL de ácido sulfúrico SR Após cinco minutos a solução não é mais intensamente colorida que a solução preparada pela diluição de 125 mL da Solução de cor H 5212 para 100 mL com ácido clorídrico SR Compostos halogenados e haletos Preparar as soluções conforme descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01200 Nota toda a vidraria utilizada deve estar isenta de cloretos Uma maneira de se conseguir isso é preencher a vidraria com uma solução de ácido nítrico a 50 pv e deixála em repouso por pelo menos 12 horas ou no banho de ultrassom pelo tempo necessário No dia seguinte lavar a vidraria com água e guardála preenchida com água É recomendado que se tenha uma vidraria reservada para a execução desse teste Solução 1 dissolver 67 g de amostra em uma mistura de 40 mL de hidróxido de sódio 01 M e 50 mL de álcool etílico e completar o volume para 100 mL com água Em 10 mL dessa solução adicionar 75 mL de solução de hidróxido de sódio SR 0125 g de liga de níquelalumínio e aquecer em banho maria por 10 minutos Deixar esfriar à temperatura ambiente filtrar e lavar com três porções de 3 mL cada de álcool etílico Lavar com 25 mL de água Solução 2 preparar essa solução de maneira similar à Solução 1 porém sem utilizar a amostra Solução 3 solução padrão de cloreto 8 ppm Cl Em quatro balões volumétricos de 25 mL adicionar separadamente 10 mL da Solução 1 10 mL da Solução 2 10 mL da Solução 3 e 10 mL de água A cada balão adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR1 2 mL de ácido nítrico SR e 5 mL de tiocianato de mercúrio SR Completar o volume de cada balão para 25 mL com água Deixar em repouso em banhomaria a 20 ºC por 15 minutos Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Medir a absorvância da Solução 1 em 460 nm utilizando a Solução 2 para ajuste do zero Medir a absorvância da Solução 3 em 460 nm utilizando água para ajuste do zero A absorvância da Solução 1 não é maior do que a absorvância da Solução 3 300 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método II Pesar 2 g de amostra dissolver em álcool etílico e completar o volume para 25 mL Preparar a solução padrão utilizando álcool etílico como solvente No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Dissolver a amostra em uma mistura de álcool metílico e piridina 12 No máximo 07 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 005 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 200 mg da amostra e dissolver em 20 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando vermelho de fenol SI até formação de coloração violeta correspondente ao ponto final da titulação Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 12212 mg de C7H6O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICACATEGORIA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01200 Antimicrobiano conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01300 ÁCIDO BÓRICO Acidum boricum H3BO3 6183 ácido bórico 00116 Ácido bórico 10043353 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de H3BO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco untuoso ao tato ou cristais brilhantes incolores Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em água em ebulição e glicerol a 85 vv solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Dissolver sob aquecimento brando 01 g da amostra em 5 mL de álcool metílico Adicionar 01 mL de ácido sulfúrico e levar a solução à ignição Observase chama com bordas verdes ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 33 g da amostra em 80 mL de água em ebulição Resfriar e diluir para 100 mL com água isenta de dióxido de carbono A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 38 a 48 Determinar na preparação obtida em Aspecto da preparação Solubilidade em álcool etílico Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de álcool etílico em ebulição A preparação é incolor 5212 e não mais opalescente que a Suspensão referência II 5225 Impurezas orgânicas Aquecer progressivamente a amostra ao rubro Não ocorre escurecimento Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 1 g da amostra em 23 mL de água adicionar 2 mL de ácido acético M e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 27 g da amostra No máximo 0045 450 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar sobre sílicagel por cinco horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01300 Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 100 mL de água contendo 15 g de manitol sob aquecimento Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando 05 mL de fenolftaleína SI como indicador até viragem para rosa Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 61832 mg de H3BO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antisséptico e adjuvante farmacêutico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01400 ÁCIDO CÍTRICO Acidum citricum HOOC COOH HO COOH C6H8O7 19212 ácido cítrico 00134 Ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico 77929 C6H8O7H2O 21014 ácido cítrico monoidratado 09852 Ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico hidratado 11 5949291 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de C6H8O7 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Cristais incolores e translúcidos ou pó cristalino branco Eflorescente ao ar quente e seco A forma hidratada é ligeiramente deliquescente em ar úmido Ponto de fusão 522 aproximadamente 153 ºC com decomposição Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 105 ºC por duas horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido cítrico SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 1 g da substância em 10 mL de água A solução é fortemente ácida C Dissolver 05 g da substância em 5 mL de água e neutralizar com hidróxido de sódio M Adicionar 10 mL de cloreto de cálcio SR e aquecer até ebulição Um precipitado branco é formado D Satisfaz às reações do íon citrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 2 g da amostra em água e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias facilmente carbonizáveis Transferir quantitativamente cerca de 05 g da amostra pulverizada para um tubo de ensaio previamente lavado com ácido sulfúrico contendo 5 mL de ácido sulfúrico Aquecer durante uma hora a 90 ºC A solução deve ficar somente amarela e não parda Ácido oxálico Pesar o equivalente a 08 g de ácido cítrico e dissolver em 4 mL de água Adicionar 3 mL de ácido clorídrico e 1 g de zinco granulado Ferver por um minuto e esfriar por dois minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01400 Transferir o sobrenadante líquido para um tubo de ensaio contendo 025 mL de solução de cloridrato de fenilidrazina a 1 pv e aquecer até ebulição Resfriar rapidamente transferir para um tubo graduado e adicionar igual volume de ácido clorídrico e 025 mL de ferricianeto de potássio SR Agitar e deixar em repouso por 30 minutos A cor rosa desenvolvida na solução não deve ser mais intensa do que a desenvolvida pelo padrão de ácido oxálico preparado da mesma maneira usando 4 mL de uma solução de ácido oxálico a 001 pv Alumínio 53210 Pesar com exatidão cerca de 20 g da amostra e proceder conforme descrito em Ensaiolimite para alumínio utilizando 40 mL da Solução padrão de alumínio 2 ppm Al No máximo 02 ppm 000002 quando o ácido cítrico for usado em soluções para diálise Sulfatos 5322 Dissolver 32 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaiolimite para sulfatos utilizando 1 mL da solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e dissolver em hidróxido de sódio SR Diluir para 25 mL com água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Após a adição do reagente tioacetamida e diluição com água homogeneizar e aquecer a 80 ºC deixando em seguida em repouso por dois minutos No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Para a forma anidra determinar em 2 g da amostra No máximo 1 Para a forma hidratada determinar em 05 g da amostra Entre 75 e 90 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Ácido cítrico destinado à produção de preparação parenteral cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de ácido cítrico anidro se o produto acabado não for submetido a um procedimento posterior de remoção de endotoxinas bacterianas DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água aquecendo brandamente se necessário até dissolução completa Titular com hidróxido de sódio M SV usando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 64040 mg de C6H8O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01400 Acidulante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01500 ÁCIDO DESIDROCÓLICO Acidum dehydrocholicum O H H H CH3 CH3 H O O H COOH C H3 C24H34O5 40253 ácido desidrocólico 00157 Ácido 5β3712trioxocolan24oico 81232 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C24H34O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em ácido acético glacial e álcool etílico Solúvel em hidróxidos e carbonatos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 231 ºC a 240 ºC A faixa entre o início e o fim da fusão não excede 3 ºC Rotação óptica específica 528 290 a 325 Determinar em solução a 2 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido desidrocólico SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Bário Dissolver 2 g da amostra em 100 mL de água e ferver por dois minutos Adicionar 2 mL de ácido clorídrico SR e ferver por mais dois minutos esfriar e filtrar Lavar o filtro com água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico M a 10 mL do filtrado A solução obtida não deve turvar nem precipitar Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Utilizar 1 g da amostra aquecendo a solução a 80 ºC antes da adição de tioacetamida SR No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01500 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 03 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 30 mL de álcool etílico Agitar até solubilização completa aquecendo em banhomaria se necessário e adicionar duas gotas de fenolftaleína SI e 30 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 40252 mg de C24H34O5 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Colagogo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01600 ÁCIDO ESTEÁRICO Acidum stearicum ácido esteárico 00182 Ácido octadecanoico 57114 Mistura dos ácidos esteárico C18H36O2 28448 e palmítico C16H32O2 25643 Pode conter antioxidante DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado ou cristais brancos floculosos e cerosos ou massas sólidas brancas a fracamente amareladas Odor leve semelhante ao de sebo não rançoso Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em clorofórmio e éter etílico solúvel em álcool etílico e em éter de petróleo Constantes físicoquímicas Temperatura de congelamento 524 não inferior a 54 ºC IDENTIFICAÇÃO Cumpre com os requerimentos do teste Índice de acidez em Ensaios de Pureza ENSAIOS DE PUREZA Acidez Agitar durante dois minutos 5 g da amostra fundida com volume igual de água quente esfriar e filtrar Adicionar uma gota de alaranjado de metila SI ao filtrado Não se desenvolve coloração avermelhada Índice de acidez 52297 194 a 212 Índice de iodo 522910 No máximo 40 Parafina e outras substâncias não saponificáveis Ferver cerca de 1 g da amostra com 30 mL de água e 05 g de carbonato de sódio anidro A preparação resultante enquanto quente é límpida ou no máximo levemente opalescente Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 4 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa e identificação de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01600 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Matériaprima para preparação de estearatos de sódio magnésio zinco e outros adjuvantes farmacotécnicos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01700 ÁCIDO FÓLICO Acidum folicum N H N N N N O N COOH COOH N H2 O H H C19H19N7O6 44140 ácido fólico 00194 Ácido N42amino34dihidro4oxo6pteridinilmetilaminobenzoilLglutâmico 59303 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C19H19N7O6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amareloalaranjado Solubilidade Praticamente insolúvel em água insolúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Solúvel em ácido clorídrico produzindo soluções amarelopálidas Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 18 a 22 em relação à substância anidra Determinar em solução a 10 pv em hidróxido de sódio 01 M IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Doseamento Utilizar a Solução amostra concentrada como Solução teste Procedimento injetar 10 µL da Solução teste Registrar o cromatograma por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do ácido fólico e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob todos os picos exceto daquele correspondente ao ácido fólico não é maior que 20 da soma das áreas sob todos os picos registrados incluindo o correspondente ao ácido fólico Não considerar picos relativos ao solvente Água 52201 No máximo 85 Resíduo por incineração 5210 Determinar 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 nm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel transferir 2 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 650 mL de água 15 mL de hidróxido de tetrabutilamônio 05 M em álcool metílico 7 mL de ácido fosfórico M 270 mL de álcool metílico e homogeneizar Ajustar o pH para 50 com ácido fosfórico M ou hidróxido de amônio 6 M Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Nota proteger da luz direta as soluções descritas a seguir Solução de padrão interno dissolver 50 mg de metilparabeno em 1 mL de álcool metílico diluir para 25 mL com Fase móvel e homogeneizar Solução amostra concentrada pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 40 mL de Fase móvel e 1 mL de hidróxido de amônio a 10 vv Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução amostra transferir 4 mL da Solução amostra concentrada e 4 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão estoque preparar solução de ácido fólico SQR a 1 mgmL em Fase móvel utilizando 1 mL de hidróxido de amônio a 10 vv para cada 100 mL de solução Solução padrão transferir 4 mL da Solução padrão estoque e 4 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A resolução entre metilparabeno e ácido fólico é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas da razão entre os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H19N7O6 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação ácido fólicometilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01700 CLASSE TERAPÊUTICA Hematopoiético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00700 ÁCIDO FÓLICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H19N7O6 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 50 mg de ácido fólico com 100 mL de hidróxido de sódio 01 M aquecido entre 40 ºC e 50 ºC Deixar esfriar e filtrar Ajustar o pH do filtrado para 30 com ácido clorídrico Resfriar a solução até 5 ºC filtrar e lavar o precipitado com água fria até que as águas de lavagem não respondam à reação de cloretos 5311 Lavar o precipitado com acetona e secar a 80 ºC durante uma hora Transferir 10 mg do resíduo para balão volumétrico de 100 mL dissolver em hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M obtendo solução 0001 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 386 nm da solução obtida há máximos em 256 nm 283 nm e 365 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 256 nm e 365 nm está compreendida entre 280 e 300 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Usar cubas âmbar ou realizar o teste em condições específicas de iluminação Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e proceder conforme descrito em Doseamento Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C19H19N7O6 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 283 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00700 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente vazão da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 005 M e acetonitrila 937 Ajustar o pH da mistura para 60 com hidróxido de sódio 5 M Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de ácido fólico para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Centrifugar transferir 5 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de ácido fólico SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mLCompletar o volume com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H19N7O6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01800 ÁCIDO FOSFÓRICO Acidum phosphoricum H3PO4 9799 ácido fosfórico 00199 Ácido fosfórico 7664382 Contém no mínimo 850 e no máximo 880 de H3PO4 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido xaroposo límpido incolor corrosivo Solubilidade Miscível em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Quando cuidadosamente neutralizado com hidróxido de sódio M usando fenolftaleína SI como indicador satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Ácido fosforoso e hipofosforoso Diluir 6 mL da amostra em 14 mL de água Aquecer 5 mL da diluição em banhomaria e adicionar 2 mL de nitrato de prata SR A mistura não deve escurecer ou formar precipitado Fosfatos alcalinos Transferir 1 mL da amostra para um tubo de Nessler e adicionar 6 mL de éter etílico e 2 mL de álcool etílico Nenhuma turvação é produzida Substâncias precipitáveis pela amônia Para o preparo da Solução amostra dissolver 10 g da amostra e diluir para 100 mL com água Pipetar 67 mL da Solução amostra e completar o volume para 10 mL com água Adicionar 8 mL de amônia SR A preparação obtida não é mais opalescente que a mistura de 67 mL da Solução amostra em 18 mL de água Sulfatos Diluir 6 mL da amostra em 90 mL de água e adicionar 1 mL de cloreto de bário SR Nenhum precipitado se forma imediatamente Arsênio 5325 Utilizar 15 mL da Solução amostra obtida em Substâncias precipitáveis pela amônia No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 A 15 mL da Solução amostra obtida em Substâncias precipitáveis pela amônia adicionar 1 mL de nitrato de prata SR Preparar o padrão concomitantemente misturado 1 mL de ácido nítrico SR 021 mL de ácido clorídrico 001 M SV 1 mL de nitrato de prata SR e 1379 mL de água Após cinco minutos ao abrigo da luz observar os tubos no sentido do eixo longitudinal de cima para baixo e sobre fundo escuro Se a preparação da amostra apresentar opalescência deverá ser menos intensa que a da preparação padrão No máximo 0005 50 ppm Ferro 5324 Utilizar 2 mL da Solução amostra obtida em Substâncias precipitáveis pela amônia Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 10 ppm Fe como padrão No máximo 0005 50 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01800 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra transferir para um erlenmeyer e acrescentar 10 g de cloreto de sódio e 30 mL de água Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 49000 mg de H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e de vidro ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Preparação de ácido fosfórico diluído Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01900 ÁCIDO LÁCTICO Acidum lacticum C H3 OH O OH C3H6O3 9008 ácido láctico 00274 Ácido 2hidroxipropanoico 50215 Mistura do ácido 2hidroxipropanoico e seus produtos de condensação tais como ácido lactoillático e os polilácticos e água O equilíbrio entre o ácido láctico e os ácidos polilácticos é dependente da concentração e da temperatura O ácido láctico normalmente é um racemato RSácido láctico mas o isômero S pode predominar Contém no mínimo 880 e no máximo 920 de C3H6O3 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido viscoso incolor ou levemente amarelado Solubilidade Miscível com água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica 528 005º a 005º para o ácido láctico racêmico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 1 g da amostra em água A solução é fortemente ácida pH menor que 4 B Satisfaz às reações do íon lactato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em 42 mL de hidróxido de sódio M e diluir para 50 mL com água A preparação obtida não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F 5212 Açúcares e outras substâncias redutoras A 10 mL de tartarato cúprico alcalino SR quente adicionar cinco gotas da amostra Nenhum precipitado vermelho é produzido Substâncias facilmente carbonizáveis Lavar um tubo de ensaio com ácido sulfúrico e deixar escorrer por 10 minutos Adicionar ao tubo de ensaio 5 mL de ácido sulfúrico e cuidadosamente acrescentar 5 mL da amostra de modo a não misturar os líquidos Manter o tubo a uma temperatura de 15 ºC Após 15 minutos nenhuma coloração escura se desenvolve na interface entre os dois ácidos Substâncias insolúveis em éter Dissolver 1 g da amostra em 25 mL de éter etílico A solução não é mais opalescente que o solvente utilizado para o teste Ácidos oxálico cítrico e fosfórico A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar amônia SR até pH fracamente alcalino entre 8 e 10 Adicionar 1 mL de solução de cloreto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF01900 de cálcio SR Aquecer em banhomaria por cinco minutos Qualquer opalescência na preparação antes ou depois do aquecimento não é mais intensa que a de uma mistura de 1 mL de água e 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Cálcio 5327 Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 15 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaiolimite para cálcio No máximo 002 200 ppm Cloretos 5321 A 10 mL de solução da amostra a 1 pv acidificada com ácido nítrico adicionar algumas gotas de nitrato de prata 01 M Nenhuma opalescência é produzida imediatamente Sulfatos 5322 A 10 mL de solução da amostra a 1 pv adicionar duas gotas de ácido clorídrico e 1 mL de cloreto de bário SR Nenhuma turbidez é produzida Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 1 g da amostra para frasco com tampa adicionar 10 mL de água e 20 mL de hidróxido de sódio M Fechar o frasco e deixar em repouso por 30 minutos Adicionar 05 mL de fenolftaleína SI e titular com ácido clorídrico M SV até desaparecimento da coloração rosa Cada mL de hidróxido de sódio M equivale a 90080 mg de C3H6O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tamponante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02000 ÁCIDO MEFENÂMICO Acidum mefenamicum COOH N CH3 CH3 H C15H15NO2 24129 ácido mefenâmico 00286 Ácido 223dimetilfenilaminobenzoico 61687 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H15NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó microcristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico e álcool metílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido mefenâmico SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em álcool etílico evaporar até secura e repetir o teste com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 380 nm de solução a 0002 pv em mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 há máximos em 279 nm e em 350 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 279 nm e 350 nm está compreendida entre 11 e 13 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão e Solução teste como descrito a seguir Solução teste transferir quantitativamente cerca de 100 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02000 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido mefenâmico SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução a 10 µgmL Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução teste e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos Nenhuma impureza individual obtida com a Solução teste é maior que 01 nem o somatório de todas as impurezas é maior que 05 quando comparados ao pico principal obtido com a Solução padrão Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato pH 50 fosfato monobásico de amônio 50 mM pH 50 ajustado com hidróxido de amônio 3 M Fase móvel mistura de acetonitrila Tampão fosfato pH 50 e tetraidrofurano 464014 Desgaseificar e filtrar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 500 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido mefenâmico SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 02 mgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 8200 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 16 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H15NO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02100 ÁCIDO NALIDÍXICO Acidum nalidixicum N N C H3 O COOH CH3 C12H12N2O3 23224 ácido nalidíxico 00294 Ácido 1etil14dihidro7metil4oxo18naftiridina3carboxílico 389082 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a quase branco ou amarelo pálido Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 225 ºC a 231 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido nalidíxico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução da amostra a 00005 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos em 258 nm e 334 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 258 nm e 334 nm está compreendida entre 22 e 24 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Absorção de luz Dissolver 15 g da amostra em balão volumétrico de 50 mL com cloreto de metileno e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar A absorvância da solução 5214 medida em 420 nm é no máximo 010 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02100 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de amônia SR cloreto de metileno e álcool etílico 102070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com cloreto de metileno Solução 3 dissolver 10 mg de ácido nalidíxico SQR em cloreto de metileno e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Homogeneizar Solução 4 transferir 2 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com cloreto de metileno Solução 5 transferir 1 mL da Solução 4 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com cloreto de metileno Solução 6 transferir 1 mL da Solução 4 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 5 01 e no máximo uma mancha é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 6 004 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e dissolver em 30 mL de dimetilformamida previamente neutralizada utilizando timolftaleína SI como indicador Titular com metóxido de lítio 01 M SV utilizando timolftaleína SI como indicador Utilizar agitador magnético e tomar precauções para evitar absorção de dióxido de carbono atmosférico Cada mL de metóxido de lítio 01 M SV equivale a 23224 mg de C12H12N2O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02100 Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00800 ÁCIDO NALIDÍXICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C12H12N2O3 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 1 g de ácido nalidíxico adicionar 50 mL de clorofórmio agitar por 15 minutos filtrar e evaporar o filtrado até secura O resíduo responde ao teste A de Identificação da monografia de Ácido nalidíxico B Secar o resíduo obtido no teste A de Identificação a 105 ºC por duas horas No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução do resíduo a 00008 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos em 258 nm e 334 nm C Secar o resíduo obtido no teste A de Identificação a 105 ºC por duas horas Temperatura de fusão 522 em torno de 228 ºC CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de dose unitária 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia 5 M cloreto de metileno e álcool etílico 203050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade de pó equivalente a 01 g de ácido nalidíxico em 50 mL de cloreto de metileno agitar por 15 minutos filtrar e evaporar até secura Dissolver o resíduo em 5 mL de cloreto de metileno Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com cloreto de metileno Pipetar 5 mL transferir para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com cloreto de metileno e homogeneizar Solução 3 Pipetar 4 mL da Solução 2 transferir para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com cloreto de metileno e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nenhuma mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 além da mancha principal deve ser mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 2 025 e no máximo uma mancha é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 3 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00800 TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 86 900 mL Aparelhagem pá 60 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em hidróxido de sódio 001 M até a concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 334 nm 5214 utilizando uma mistura de hidróxido de sódio 001 M e meio de dissolução na mesma proporção da solução teste para o ajuste do zero Calcular a quantidade de ácido nalidíxico dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a solução de ácido nalidíxico SQR na concentração de 000055 pv em hidróxido de sódio 001 M Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de ácido nalidíxico se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de ácido nalidíxico para balão volumétrico de 200 mL adicionar 150 mL de hidróxido de sódio M agitar por três minutos e completar o volume com o mesmo solvente Deixar a solução em repouso por 15 minutos Transferir 2 mL para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir a absorvância da solução resultante em 334 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 494 em 334 nm em hidróxido de sódio 001 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF00900 ÁCIDO NALIDÍXICO SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C12H12N2O3 IDENTIFICAÇÃO Transferir 5 mL da amostra para funil de separação adicionar 30 mL de água e 20 mL de carbonato de sódio decaidratado a 10 pv Homogeneizar Extrair com duas porções de 30 mL de clorofórmio Acidificar a solução aquosa com ácido clorídrico 5 M adicionar 40 mL de clorofórmio e agitar Recolher a camada clorofórmica e transferir para funil de separação lavar com 10 mL de água e adicionar 05 mL de ácido clorídrico 5 M Filtrar a camada clorofórmica em algodão e evaporar o filtrado até secura No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução do resíduo a 00008 pv em hidróxido de sódio 01 M há dois máximos em 258 nm e 334 nm CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume ou massa da suspensão oral equivalente a 012 g de ácido nalidíxico para balão volumétrico de 100 mL Adicionar hidróxido de sódio 001 M agitar e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M Filtrar se necessário Medir a absorvância da solução resultante em 334 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 na suspensão oral considerando A 11 cm 494 em 334 nm em hidróxido de sódio 001 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02200 ÁCIDO NICOTÍNICO Acidum nicotinicum N COOH C6H5NO2 12311 ácido nicotínico 00296 Ácido 3piridinacarboxílico 59676 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H5NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou cristais brancos Ponto de fusão 522 em torno de 235 ºC Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em água em ebulição e em álcool etílico em ebulição Facilmente solúvel em soluções de hidróxidos e carbonatos alcalinos IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido nicotínico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 300 nm da Solução amostra obtida no método de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de ácido nicotínico SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 237 nm e 262 nm está compreendida entre 046 e 050 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade à mancha principal obtida no cromatograma da Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 15 ºC fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Eluente A misturar 2 mL de ácido acético glacial em 950 mL de água pH 56 previamente ajustado com amônia diluída diluir com água para 1000 mL e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02200 Eluente B mistura de acetonitrila e álcool metílico 5050 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 10 100 0 isocrática 10 30 100 20 0 80 gradiente linear 30 35 35 40 40 48 20 20 100 100 80 80 0 0 isocrática gradiente linear isocrática Solução 1 dissolver 012 g da amostra pesada com exatidão em 200 µL de amônia diluída e diluir para 10 mL com Eluente A Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Eluente A Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Eluente A e homogeneizar Solução 3 preparar solução contendo 12 µgmL de impureza A ácido 6metilnicotínico e de impureza B ácido 66dinicotínico em Eluente A ou dissolver o conteúdo do frasco de mistura de impurezas do ácido nicotínico SQR contendo as impurezas A e B em 1 mL do Eluente A Injetar replicatas de 10 µL da Solução 3 A resolução entre os picos das impurezas A e B é no mínimo 15 Em relação ao ácido nicotínico tempo de retenção em torno de seis minutos o tempo de retenção relativo da impureza A é cerca de 27 da impureza B é cerca de 28 Procedimento injetar separadamente 10 µL das Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza presente na Solução 1 Qualquer impureza individual apresenta no máximo 05 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com Solução 2 005 O total de impurezas encontradas é de máximo 05 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com Solução 2 para impurezas totais 005 Não considerar picos com área inferior a 03 vez a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 003 Cloretos 5321 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 40 mL de água aquecida Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos Utilizar 030 mL de ácido clorídrico 001 M SV No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 40 mL de água aquecida Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos Utilizar 020 mL de ácido sulfúrico 0005 M SV No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Misturar 1 g da amostra com 4 mL de ácido acético M diluir em água para 25 mL aquecer cautelosamente a preparação até completa solubilização e resfriar Prosseguir com o ajuste do pH e diluição com água conforme descrito no Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por uma hora No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 200 mg da amostra e dissolver em Tampão fosfato pH 70 Completar o volume para 500 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar com Tampão fosfato pH 70 e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultante em 262 nm utilizando Tampão fosfato pH 70 para ajuste do zero Calcular o teor de C6H5NO2 na amostra a partir das leituras obtidas Tampão fosfato pH 70 dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água Ajustar para pH 70 com solução de hidróxido de sódio 50 pv EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02300 ÁCIDO PARAMINOBENZOICO Acidum 4aminobenzoicum COOH NH2 C7H7NO2 13714 ácido paraminobenzoico 00098 Ácido 4aminobenzoico 150130 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C7H7NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou agulhas de cor branca ou brancoamarelada Escurece quando exposto ao ar e à luz Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções de hidróxidos e carbonatos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 1860 ºC a 1890 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido paraminobenzoico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 1 pv em álcool isopropílico há máximo em 288 nm A absorvância em 288 nm é de aproximadamente 1370 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila álcool metílico e solução aquosa contendo 15 gL de fosfato de potássio dibásico e 25 gL de 1octanossulfonato de sódio previamente ajustada ao pH 22 com ácido fosfórico 7080600 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02300 Solução amostra dissolver com exatidão cerca de 25 mg de amostra em Fase móvel e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução padrão dissolver com exatidão cerca de 25 mg de ácido 4nitrobenzoico e 25 mg de benzocaína em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL para 50 mL com Fase móvel Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 µL das Soluções padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo 11 vezes o tempo de retenção do pico do ácido paraminobenzoico e medir a área sob os picos A área sob o pico do ácido 4nitrobenzoico na Solução amostra não é maior que o pico correspondente na Solução padrão 02 A área sob o pico da benzocaína na Solução amostra não é maior que o pico correspondente na Solução padrão 02 Nenhuma outra impureza deverá ter pico com área maior que 05 vezes a área sob o pico obtido com o ácido 4nitrobenzoico na Solução padrão Não considerar picos com área 01 vezes inferior a área sob o pico do ácido 4 nitrobenzoico obtido com a Solução padrão 002 Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 032 mm de diâmetro interno de sílica fundida preenchida com polimetil95fenil5 siloxano com espessura de filme de 05 μm A temperatura do injetor deverá ser ajustada para 280 ºC a temperatura do detector para 300 ºC e a temperatura da coluna programada para iniciar em 130 ºC durante quatro minutos com incremento de 130 ºC a 180 ºC a 20 ºC por minuto e manter a 200 ºC durante cinco minutos total 115 minutos Usar hélio purificado como gás de arraste fluxo em1 mLminuto Solução de padrão interno dissolver 200 mg de ácido láurico em cloreto de metileno e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 1 dissolver 10 g da amostra em 10 mL de uma solução de hidróxido de sódio 84 gL e extrair com duas porções de 10 mL de cloreto de metileno Combinar os líquidos e lavar com 5 mL de água filtrar com sulfato de sódio anidro Lavar o filtro com cloreto de metileno Evaporar em banhomaria a 5060 ºC para obter um volume entre 1 mL e 5 mL Adicionar 10 mL da Solução de padrão interno e diluir para 10 mL com cloreto de metileno Solução 2 dissolver 20 mg de anilina em cloreto de metileno e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 20 mg de ptoluidina em cloreto de metileno e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 050 mL da Solução 2 050 mL da Solução 3 e 100 mL da Solução de padrão interno para 100 mL com cloreto de metileno Procedimento injetar volume de 2 μL da Solução 1 e da Solução 4 no cromatógrafo a gás utilizando divisão de fluxo de 110 Calcular a razão R1 entre a área sob o pico correspondente a anilina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 4 calcular a razão R2 entre a área sob o pico correspondente a anilina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 1 R2 não é maior que R1 10 ppm Calcular a razão R3 entre a área sob o pico correspondente a ptoluidina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 4 calcular a razão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02300 R4 entre a área sob o pico correspondente a ptoluidina e a área sob o pico correspondente ao padrão interno no cromatograma obtido com a Solução 1 R4 não é maior que R3 10 ppm Metais pesados 5323 Suspender 1 g da amostra em 15 mL de água destilada e adicionar quantidade de hidróxido de amônio 6 M até dissolução Adicionar ácido acético SR até que a mistura fique levemente ácida ao papel tornassol e adicionar 2 mL do mesmo ácido Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 50 mL de água com aquecimento Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 13714 mg de C7H7NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Protetor tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02400 ÁCIDO SALICÍLICO Acidum salicylicum COOH OH C7H6O3 13812 ácido salicílico 00340 Ácido 2hidroxibenzoico 69727 Contém no mínimo 995 e no máximo 1010 de C7H6O3 calculado em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais brancos ou incolores em forma de agulhas finas O produto sintético é branco Quando obtido a partir do salicilato de metila de origem natural pode ter leve coloração amarela ou rósea Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico ligeiramente solúvel em óleos graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 158 ºC a 161 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido salicílico SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 05 mLminuto Fase móvel mistura de ácido acético glacial álcool metílico e água 14060 Fazer os ajustes necessários com o ácido acético glacial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02400 Solução 1 pesar com exatidão cerca de 05 g de amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com Fase móvel Solução 2 preparar solução a 5 mgmL de ácido salicílico SQR em Fase móvel Solução 3 preparar solução a 01 mgmL de fenol em Fase móvel Solução 4 preparar solução a 025 mgmL de ácido 4hidróxi isoftálico em Fase móvel Solução 5 preparar solução a 05 mgmL de ácido 4hidroxibenzoico em Fase móvel Solução 6 diluir 1 mL da Solução 3 para 10 mL com Fase móvel Solução 7 diluir 1 mL das Soluções 3 4 e 5 para 10 mL com Fase móvel Solução 8 diluir 1 mL da Solução 7 para 10 mL com Fase móvel Injetar separadamente 10 μL das Soluções 6 e 7 e registrar o cromatograma Os tempos de retenção relativos em relação ao fenol são cerca de 070 para ácido 4hidroxibenzoico e 090 para ácido 4hidróxi isoftálico A resolução entre o ácido 4hidróxi isoftálico e o fenol não é inferior a 10 O terceiro pico obtido com a Solução 7 corresponde ao pico principal do fenol no cromatograma obtido com a Solução 6 Injetar 10 µL da solução 8 Ajustar a sensibilidade do detector de forma que a altura do pico principal seja no mínimo 70 do total da escala completa Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 8 registrar os cromatogramas e medir as áreas dos picos A área sob o pico relativo ao ácido 4hidroxibenzoico obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 8 01 A área sob o pico relativo ao ácido 4hidróxi isoftálico obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 8 005 A área sob o pico relativo ao fenol obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 8 002 Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução 1 não possui área maior que a área obtida com o pico do ácido 4hidróxi isoftálico da Solução 8 005 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico do solvente não é maior que duas vezes a área sob o pico do ácido 4hidroxibenzoico obtido com a Solução 8 02 Não considerar picos com área inferior a 001 vezes àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 8 Cloretos 5321 Dissolver sob aquecimento 10 g da amostra em 50 mL de água destilada Deixar resfriar filtrar para balão volumétrico de 50 mL lavar o filtro até completar 50 mL no balão Um volume de 25 mL do filtrado não contém mais cloreto do que o correspondente a 020 mL do ácido clorídrico 001 M No máximo 0014 140 ppm Sulfatos 5322 A 25 mL do filtrado obtido em Cloretos adicionar duas gotas de ácido clorídrico e 3 mL de cloreto de bário SR A preparação obtida não é mais opalescente que 02 mL de ácido sulfúrico 0005 M em 25 mL da solução com duas gotas de ácido clorídrico SR e 3 mL de cloreto de bário No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 10 g em 15 mL de álcool etílico e adicionar 15 mL de água Proceder como descrito em Ensaio limite de metais pesados Método II Máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02400 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 005 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 25 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M Utilizar fenolftaleína SI como indicador e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até o aparecimento de coloração rósea Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 13812 mg de C7H6O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Ceratolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02500 ÁCIDO SÓRBICO Acidum sorbicum C H3 COOH C6H8O2 11213 ácido sórbico 00346 Ácido 2E4E24hexadienoico 110441 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H8O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 136 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido sórbico SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 50 mg da amostra em água e completar volume para 250 mL Diluir 2 mL desta solução para 200 mL com ácido clorídrico 01 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução obtida há máximo em 264 nm 2 nm A absorvância em 264 nm é de 043 a 051 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pvem álcool etílico é límpida 5225 e incolor 5212 Limite de aldeídos Dissolver 1 g da amostra em uma mistura de 50 mL de álcool isopropílico e 30 mL de água Ajustar o pH da solução para 40 com ácido clorídrico 01 M ou hidróxido de sódio 01 M e completar o volume para 100 mL com água A 10 mL da solução adicionar 1 mL de fucsina descorada SR e deixar em repouso por 30 minutos A cor produzida não deve ser mais intensa que a obtida em solução preparada pela adição de 1 mL de fucsina descorada SR em mistura de 15 mL de solução padrão de acetaldeído 100 ppm C2H4O 4 mL de álcool isopropílico e 45 mL de água 015 calculado como C2H4O Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 2 g de substância No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02500 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de substância No máximo 02 DOSEAMENTO Pesar com exatidão 01 g da amostra e dissolver em 20 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 02 mL de fenolftaleína SI como indicador até viragem para róseo Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 11213 mg de C6H8O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante antimicrobiano especialmente contra fungos e leveduras Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02600 ÁCIDO TRICLOROACÉTICO Acidum trichloraceticum OH O Cl Cl Cl C2HCl3O2 16339 ácido tricloroacético 00366 Ácido 222tricloroacético 76039 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C2HCl3O2 DESCRIÇÃO Características físicas Massa cristalina branca ou cristais incolores muito deliquescentes Solubilidade Muito solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A 05 mL da solução obtida em Ensaio limite para cloretos adicionar 2 mL de piridina e 5 mL de solução concentrada de hidróxido de sódio SR Agitar vigorosamente e aquecer em banhomaria de 60 ºC a 70ºC durante cinco minutos A fase superior apresenta coloração vermelha intensa B A solução obtida em Ensaio limite para cloretos é fortemente ácida ENSAIOS DE PUREZA Cloretos 5321 Dissolver 25 g da amostra em água e completar para 25 mL com o mesmo solvente Pipetar 5 mL dessa solução e completar o volume para 15 mL com água A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 determinadas em 10 g da amostra TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 0150 g da amostra em 20 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV corresponde a 16339 mg de C2HCl3O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02600 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Possui ação cáustica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02700 ÁCIDO UNDECILÊNICO Acidum undecylenicum H2C COOH C11H20O2 18428 ácido undecilênico 00367 Ácido 10undecenoico 112389 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C11H20O2 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido incolor ou amarelo pálido ou massa cristalina branca ou amarela pálida dependendo da temperatura Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico óleos graxos e essenciais Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0910 a 0913 Temperatura de congelamento 524 entre 21 ºC e 24 ºC Índice de refração 526 entre 1447 a 1450 determinado a 250 05 ºC IDENTIFICAÇÃO Dissolver 01 g da amostra em mistura de 2 mL de ácido sulfúrico M e 5 mL de ácido acético glacial Adicionar gota a gota 025 mL de permanganato de potássio SR A solução de permanganato de potássio se descolore ENSAIOS DE PUREZA Ácidos solúveis em água Adicionar 5 mL de água a 5 mL da amostra homogeneizar e filtrar a camada aquosa em papel de filtro umedecido com água Adicionar uma gota de alaranjado de metila SI e titular com hidróxido de sódio 001 M SV No máximo 1 mL de hidróxido de sódio 001 M SV é necessário para se obter coloração idêntica à produzida por uma gota de alaranjado de metila SI em 5 mL de água Índice de iodo 522910 131 a 138 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 015 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02700 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 075 g da amostra e dissolver em 50 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 02 mL de fenolftaleína SI como indicador até viragem para róseo persistente por no mínimo 30 segundos Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 18428 mg de C11H20O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e não metálicos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02800 ADENOSINA Adenosinum O O H HO OH N N N N NH2 C10H13N5O4 26725 adenosina 00419 9DRibofuranosil9Hpurina6amina 58617 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C10H13N5O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em água aquecida praticamente insolúvel em álcool etílico Dissolvese em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 233 ºC a 238 ºC Rotação óptica específica 528 45 a 49 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 25 pv em ácido clorídrico M Examinar em até no máximo 10 minutos após o preparo IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de adenosina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez e alcalinidade Dispersar 25 g da amostra em 50 mL de água aquecer até a ebulição esperar esfriar e filtrar à vácuo Diluir para 100 mL com água A 10 mL do filtrado adicionar 01 mL de púrpura de bromocresol SI e 03 mL de ácido clorídrico 001 M SV A solução tornase amarela Adicionar 04 mL de hidróxido de sódio 001 M SV A solução tornase violetaazulada Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02800 Tampão sulfato dissolver 68 g de sulfato de potássio monobásico e 34 g de sulfato de tetrabutilamônio em 800 mL de água ajustar a pH 65 com hidróxido de potássio 2 M e completar o volume para 1000 mL com água Homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão sulfato e solução de azida sódica 00001 pv 6040 Filtrar e desgaseificar Solução 1 pesar com exatidão cerca de 20 mg de adenosina SQR e 20 mg de inosina transferir para balão volumétrico e completar o volume para 100 mL com Fase móvel Solução 2 preparar solução da amostra na concentração de 1 mgmL em fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal Os tempos de retenção relativos à adenosina cujo tempo de retenção é de cerca de um minuto são cerca de 029 para uridina 034 para adenina 042 para iosina e 042 para guanosina Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 2 na qual o conteúdo individual de guanosina inosina e uridina são no máximo 01 em relação à adenosina O conteúdo de adenina é no máximo 02 em relação à adenosina A soma das áreas sob todos os picos obtidos exceto o pico principal é inferior a 05 O teste somente será válido se a resolução entre os picos obtidos com a Solução 1 for no mínimo 15 e o fator de cauda for no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Amônia Suspender 05 g da amostra em 10 mL de água agitar por 30 segundos e filtrar Diluir o filtrado até 15 mL com água homogeneizar e utilizar essa solução como amostra Diluir 1 mL de solução de cloreto de amônia a 00314 pv em 100 mL de água Como solução padrão utilizar 2 mL da solução anterior e adicionar 13 mL de água Adicionar 03 mL de solução alcalina de tetraiodomercuratoII de potássio em ambas as soluções homogeneizar deixar em repouso por cinco minutos A cor amarela produzida na amostra deve ser no máximo igual à do padrão No máximo 00004 4 ppm Cloretos 5321 Suspender 02 g da amostra em 10 mL de água agitar por 30 segundos e filtrar Diluir o filtrado para 15 mL com água A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 0007 70 ppm Sulfatos Suspender 075 g da amostra em 15 mL de água agitar por 30 segundos e filtrar Utilizar o filtrado como solução amostra Preparar solução padrão com 030 mL de ácido sulfúrico 0005 M em 15 mL de água Adicionar às soluções amostra e padrão 2 mL de cloreto de bário SR 1 mL de ácido clorídrico 3 M 30 mL de água e homogeneizar A turbidez da solução amostra não deve ser superior à do padrão No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02800 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5345 Dissolver 01 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de ácido acético glacial e adicionar 30 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 26724 mg de C10H13N5O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiarrítmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02900 ÁGARÁGAR Agar ágarágar 09547 Ágar 9002180 Substância seca coloidal hidrofílica extraída de algas Gelidium cartilagineum L Gaillon GELIDIACEAE Gracilaria confervoides L Greville SPHAEROCOCCACEAE e algas vermelhas relacionadas Classe RHODOPHYCEAE DESCRIÇÃO MACROSCÓPICA Apresentase em feixes consistindo de tiras membranosas aglutinadas ou em forma de grânulos ou flocos Pode apresentarse com coloração amareloalaranjada cinzaamarelada levemente amarela ou incolor É resistente quando úmido e quebradiço quando seco DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA Em montagem na água o ágar apresentase granular e um tanto filamentoso fragmentos de espícula de espongiários e algumas frústulas de diatomáceas podem estar presentes Eventualmente conforme a procedência podem estar presentes frústulas de Arachnoidiscus ehrenbergii Baillon que se caracterizam pela forma de disco de 100 µm a 300 µm de diâmetro DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA DO PÓ O ágar pulverizado apresenta coloração branca ou brancoamarelada ou levemente amarela Em montagem em cloral hidratado os seus fragmentos são transparentes mais ou menos granulares estriados e angulares podendo ocasionalmente conter frústulas de diatomáceas IDENTIFICAÇÃO A Dissolver aquecendo 01 g da amostra em 50 mL de água Esfriar A 1 mL da mucilagem adicionar cuidadosamente 3 mL de água de modo a formar duas camadas distintas Adicionar 01 mL de solução de iodo 005 M Desenvolvese coloração castanhovioleta na interface Agitar a mistura O líquido adquire coloração amarelopálida B Adicionar 05 mL de ácido clorídrico a 5 mL da mucilagem obtida no teste A de Identificação Aquecer por 30 minutos em banhomaria Adicionar 1 mL de solução de cloreto de bário a 067 pv Desenvolvese turvação branca após 30 minutos C Aquecer 05 g com 50 mL de água em banhomaria até dissolução Apenas uns poucos fragmentos permanecem insolúveis Ao resfriar a solução gelifica entre 35 ºC e 30 ºC Aquecer o gel obtido em banhomaria Não ocorre liquefação em temperatura inferior à 85 ºC ENSAIOS DE PUREZA Índice de intumescência 54111 Determinar sobre amostra pulverizada até pó semifino 5211 O índice de intumescência é no mínimo 10 e difere de no máximo 10 do valor declarado no rótulo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF02900 Matérias estranhas insolúveis Pesar 5 g da amostra pulverizada até pó semifino 5211 adicionar 100 mL de água e 14 mL de ácido clorídrico SR Ferver cuidadosamente por 15 minutos agitando frequentemente Filtrar o líquido quente em funil de vidro sinterizado previamente tarado lavar o filtro com água quente e secar à temperatura entre 100 ºC e 105 ºC No máximo 10 Gelatina Pesar 1 g da amostra adicionar 100 mL de água e aquecer em banhomaria até dissolução Deixar esfriar até 50 ºC A 5 mL da solução anterior adicionar 5 mL de ácido pícrico a 10 pv Não se desenvolve turbidez após 10 minutos Determinação de água 5414 Determinar em 1 g da amostra pulverizada até pó semifino 5211 em estufa à temperatura entre 100 ºC e 105 ºC até peso constante No máximo 200 Cinzas totais 54151 No máximo 50 em relação à substância dessecada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da umidade ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante espessante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03000 ÁGUA ESTÉRIL PARA IRRIGAÇÃO Sterilis aqua inrigandi Água estéril para irrigação é preparada com Água para injetáveis estéril e adequadamente envasada Não contém substâncias antimicrobianas ou adição de outras substâncias ENSAIOS DE PUREZA Substâncias oxidáveis Ferver 100 mL da amostra com 10 mL de ácido sulfúrico 2 M Para água estéril para irrigação em frascos com volume menor que 50 mL adicionar 04 mL de permanganato de potássio 002 M e ferver por cinco minutos quando o volume contido no frasco for de 50 mL ou mais adicionar 02 mL de permanganato de potássio 002 M e ferver por cinco minutos Se formar precipitado resfriar em banho de gelo até temperatura ambiente e filtrar em filtro sinterizado A cor rosa não desaparece completamente Condutividade da água 5224 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmL de amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Preservar em recipientes de vidro ou de plástico para dose única Recipientes de vidro são preferivelmente de vidro tipo I ou tipo II 61 Os recipientes devem conter volumes de mais de 1000 mL e devem ser desenhados para permitir esvaziamento rápido ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar que não houve adição de antimicrobianos ou outras substâncias As designações Somente para irrigação e Não para injeção aparecem em destaque no rótulo Nota para recomendações microbiológicas veja Água para uso farmacêutico 5536 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03100 ÁGUA PARA INJETÁVEIS Aqua ad injectabile H2O 1802 água para injetáveis 09320 Água 7732185 Água para injetáveis é o insumo utilizado na preparação de medicamentos para administração parenteral como veículo na dissolução ou na diluição de substâncias ou de preparações Outros exemplos de aplicações farmacêuticas são a fabricação de princípios ativos de uso parenteral para lavagem final de equipamentos tubulação e recipientes usados em preparações parenterais e na limpeza de certos equipamentos Água para injetáveis é obtida por destilação da água adequadamente tratada em equipamento cujas partes em contato com a água são de vidro neutro quartzo ou outro material apropriado Pode ser obtida também por processo equivalente ou superior à destilação na remoção de contaminantes químicos microorganismos e endotoxinas bacterianas O processo de obtenção deve ser validado Para assegurar que a água atende aos requisitos de qualidade requeridos sua produção deve ser monitorada por meio de procedimentos validados quanto aos parâmetros de condutividade elétrica carbono orgânico total endotoxinas e contagem microbiana Água esterilizada para injeção Água esterilizada para injeção é a água para injetáveis que após esterilização foi armazenada em recipientes inertes como o aço inox 316L polido mantidos fechados em temperatura de 80 ºC a 85 ºC e sob recirculação por um período máximo de 24 horas em condições tais que assegurem o atendimento ao teste de endotoxinas bacterianas A água esterilizada é isenta da adição de qualquer substância DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor insípido e inodoro ENSAIOS DE PUREZA Cumpre com os testes descritos em Ensaios de pureza na monografia de Água purificada A Água esterilizada para injeção cumpre com os testes descritos em Ensaios de pureza na monografia de Água purificada e com o teste adicional apresentado a seguir Contaminação por partículas partículas subvisíveis 5171 Cumpre o teste 1 ou 2 conforme o volume dos recipientes TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de bactérias heterotróficas 55361 Cumpre o teste No máximo 10 UFC100 mL Pesquisa de coliformes totais e fecais 55362 Cumpre o teste Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa 55363 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03100 Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmL A água esterilizada para injeção cumpre adicionalmente com o Teste de esterilidade 55321 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Armazenada e distribuída em condições adequadas para assegurar a manutenção das propriedades físicoquímicas e microbiológicas exigidas ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03200 ÁGUA PURIFICADA Aqua purificata H2O 1802 água purificada 09879 Água 7732185 Água purificada é a água potável que passou por algum tipo de tratamento para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos de pureza estabelecidos nessa monografia É preparada por destilação troca iônica osmose reversa ou por outro processo adequado Deve estar isenta da adição de quaisquer substâncias dissolvidas Geralmente é utilizada na preparação de medicamentos que não requeiram água estéril nem apirogênica destinados ao uso não parenteral DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor insípido e inodoro ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Em 20 mL da amostra adicionar 005 mL de vermelho de fenol SI Se a solução é amarela tornase vermelha com a adição de 01 mL de hidróxido de sódio 001 M sendo vermelha tornase amarela com a adição de 015 mL de ácido clorídrico 001 M Carbono orgânico total 5230 Alternativamente substitui o teste para substâncias oxidáveis No máximo 050 mgL Substâncias oxidáveis Ferver 100 mL da amostra com 10 mL ácido sulfúrico 1 M Adicionar 02 mL de permanganato de potássio 002 M SV e deixar em ebulição durante cinco minutos A solução remanescente é fracamente rosada Condutividade da água 5224 No máximo 13 Scm a 250 ºC O usuário deve definir o limite máximo adequado para a aplicação específica conforme descrito em Água para uso farmacêutico capítulo 85 volume 1 Alternativamente substitui os testes para Amônio Cálcio e Magnésio Cloretos Nitratos e Sulfatos Amônio Adicionar 1 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR1 em 20 mL da amostra Após cinco minutos examinar a solução no eixo vertical do tubo A solução não é mais intensamente colorida do que o padrão pela adição de 1 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR1 a uma mistura de 4 mL de solução padrão de amônio 1 ppm NH4 e 16 mL de água isenta de amônia No máximo 000002 02 ppm Cálcio e magnésio Adicionar 2 mL de tampão de cloreto de amônio pH 100 05 mL de negro de eriocromo T e 5 µL de edetato de sódio 005 M em 100 mL da amostra Uma coloração azul límpida é produzida No máximo 1 ppm Cloretos Adicionar 1 mL de ácido nítrico SR e 02 mL de nitrato de prata 01 M em 10 mL da amostra A solução não apresenta alterações na aparência por pelo menos 15 minutos Nitratos Transferir 5 mL de amostra para tubo de ensaio imerso em água gelada adicionar 04 mL de solução de cloreto de potássio a 10 pv e 01 mL de difenilamina 01 pv Gotejar sob Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03200 agitação 5 mL de ácido sulfúrico isento de nitrogênio Transferir o tubo para banhomaria a 50 ºC Após 15 minutos qualquer coloração azul desenvolvida na solução não é mais intensa do que a da solução padrão preparada concomitantemente e da mesma maneira utilizando uma mistura de 45 mL de água isenta de nitrato e 1 mL de solução padrão de nitrato 2 ppm em NO3 recém preparada No máximo 000002 02 ppm Sulfatos Adicionar 01 mL de ácido clorídrico 2 M e 01 mL de solução aquosa de cloreto de bário 61 pv em 10 mL da amostra A solução não apresenta alterações na aparência por pelo menos uma hora TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de bactérias heterotróficas 55361 Cumpre o teste No máximo 100 UFCmL Pesquisa de coliformes totais e fecais 55362 Cumpre o teste Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa 55363 Cumpre o teste A modalidade de água purificada estéril utilizada na preparação de colírios e demais processos que não podem passar por esterilização final por calor ou filtração deve atender adicionalmente ao teste de esterilidade 55321 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes inertes tais como vidro ou aço inox 316L polido adequadamente identificados que assegurem as propriedades físicoquímicas e microbiológicas exigidas Caso seja necessário estocar a água purificada deve ser armazenada e distribuída em condições adequadas para prevenir o crescimento microbiano e evitar qualquer outra contaminação ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03300 ÁGUA ULTRAPURIFICADA Aqua ultra purificata H2O 1802 água ultrapurificada 09880 Água 7732185 Água ultrapurificada é a água purificada que passou por tratamento adicional para retirar os possíveis contaminantes e atender aos requisitos de pureza estabelecidos nessa monografia É preparada pela complementação de um conjunto de processos como destilação troca iônica osmose reversa dentre outros Não possui substância dissolvida Geralmente é utilizada na preparação de medicamentos destinados ao uso não parenteral mas que requeiram água de alta pureza ou na maioria de procedimentos laboratoriais de ensaio que requeiram leituras em baixas concentrações ou que a pureza da água possa afetar a sensibilidade a reprodutibilidade ou a robustez do método analítico DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor insípido e inodoro ENSAIOS DE PUREZA Condutividade da água 5224 No máximo 01 µScm a 250 oC Carbono orgânico total 5230 No máximo 050 mgL Nota este ensaio é opcional Deve ser empregado caso a aplicação específica requeira esse controle TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de bactérias heterotróficas 55361 Cumpre o teste No máximo 10 UFC100 mL Pesquisa de coliformes totais e fecais 55362 Cumpre o teste Pesquisa de Pseudomonas aeruginosa 55363 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes poliméricos ou de vidro conforme a aplicação que assegurem as propriedades físico químicas e microbiológicas exigidas Caso seja necessário estocar a água ultrapurificada pode ser armazenada por no máximo 24 horas e em condições adequadas para prevenir o crescimento microbiano e evitar qualquer outra contaminação ROTULAGEM Identificar corretamente o recipiente destinado a esse tipo de água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03400 ALANINA Alaninum OH C H3 O NH2 C3H7NO2 8909 alanina 00451 LAlanina 56417 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C3H7NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 137 a 151 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em ácido clorídrico 6 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de alanina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias detectáveis pela ninidrina corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 25 g da amostra em água e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 10 mL dessa solução para 20 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e não mais intensamente corada que a Solução de referência de cor 5212 preparada como descrito a seguir Solução de referência de cor misturar 24 mL de solução base de cloreto férrico 1 mL de solução base de cloreto de cobalto II 04 mL de solução base de sulfato cúprico e 62 mL de solução de ácido clorídrico 1 vv Misturar 5 mL da solução obtida com 95 mL de ácido clorídrico 1 vv pH 5219 55 a 70 Determinar em solução a 5 pv Substâncias detectáveis pela ninidrina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de água ácido acético glacial e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03400 álcool butílico 202060 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em água Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com água Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 20 mL com água Solução 4 solução de alanina SQR a 02 mgmL em água Solução 5 dissolver 10 mg de alanina SQR e 10 mg de glicina SQR em água e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ninidrina SR Aquecer a placa a 105 ºC por 15 minutos e examinar imediatamente Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 5 apresentar duas manchas principais nitidamente separadas Amônio Preparar uma pequena câmara utilizando dois vidros de relógio de 60 mm de diâmetro colocados bordo a bordo Aderir à parede interior do vidro de relógio superior por meio de algumas gotas de água uma tira de papel de tornassol vermelho de 5 mm 5 mm No vidro inferior suspender 50 mg da amostra finamente pulverizada em 05 mL de água Adicionar 03 g de óxido de magnésio misturar rapidamente com um bastão de vidro e fechar a câmara juntando os dois vidros de relógio Aquecer a 40 ºC por 15 minutos O papel de tornassol não deve adquirir coloração azul mais intensa que a de uma tira de papel de tornassol vermelho de uma preparação realizada simultaneamente e nas mesmas condições com 01 mL de solução de cloreto de amônio a 00296 pv 05 mL de água e 03 g de óxido de magnésio No máximo 002 200 ppm Cloretos 5321 No máximo 005 500 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III No máximo 0003 30 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 00015 15 ppm Sulfatos 5322 No máximo 003 300 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa à temperatura entre 100 ºC e 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03400 Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 80 mg da amostra e dissolver em 3 mL de ácido fórmico anidro Adicionar 30 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizar 01 mL de 1naftolbenzeína SI até mudança de cor para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8909 mg de C3H7NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Aminoácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03500 ALBENDAZOL Albendazolum N N H NH S H3C OCH3 O C12H15N3O2S 26533 albendazol 00458 Éster metílico do ácido 6propiltio1Hbenzimidazol2ilcarbâmico 54965218 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H15N3O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino untuoso ao tato branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico facilmente solúvel em ácido fórmico anidro solúvel em ácido acético glacial muito pouco solúvel em álcool isopropílico Muito pouco solúvel em ácido clorídrico 01 M e insolúvel em hidróxido de sódio 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 208 ºC a 210 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de albendazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão C A mancha principal do cromatograma da Solução 4 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio éter etílico e ácido acético glacial 601010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03500 Solução 1 dissolver 50 mg de albendazol SQR em ácido acético glacial e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com ácido acético glacial Solução 3 dissolver 100 mg da amostra em ácido acético glacial e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 5 mL da Solução 3 para 10 mL com ácido acético glacial Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 3 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 30 mL de ácido acético glacial Aquecer se necessário Esfriar e adicionar cinco gotas de cloreto de metilrosanilínio SI Titular com ácido perclórico 01 M SV até coloração verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 26533 mg de C12H15N3O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg de amostra e dissolver em 25 mL de ácido clorídrico 2 pv em álcool metílico Completar o volume para 50 mL com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Diluir sucessivamente em hidróxido de sódio 01 M até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C12H15N3O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAGEM Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03500 CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01000 ALBENDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H15N3O2S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de albendazol para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de ácido clorídrico 2 vv em álcool metílico Agitar por 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Diluir o filtrado até concentração de 0001 pv com o mesmo solvente Preparar solução padrão utilizando albendazol SQR na mesma concentração No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução amostra na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar transferir 10 mL para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Transferir 90 mg de albendazol SQR para balão volumétrico de 250 mL adicionar 10 mL de ácido clorídrico 2 vv em álcool metílico e homogeneizar Completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Medir as absorvâncias em 308 nm e 350 nm utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H15N3O2S dissolvido no meio pela expressão 225C AaAp em que C é a concentração em μgmL de albendazol na solução padrão e Aa e Ap são as diferenças entre as absorvâncias a 308 nm e 350 nm obtidas para a solução amostra e para a solução padrão respectivamente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H15N3O2S se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01000 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de albendazol para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de ácido clorídrico 2 vv em álcool metílico Agitar por 10 minutos completar o volume com água destilada e filtrar Diluir sucessivamente até a concentração de 00008 pv utilizando hidróxido de sódio 01 M como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções em 308 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H15N3O2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel solução de 05 g de fosfato de amônio monobásico em 1000 mL de mistura de água e álcool metílico 46 Solução de padrão interno pesar com exatidão cerca de 150 mg de parbendazol SQR Transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido sulfúrico 1 vv em álcool metílico e completar o volume com álcool metílico Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de albendazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido sulfúrico 1 vv em álcool metílico e 20 mL de álcool metílico Agitar por 15 minutos completar o volume com álcool metílico e filtrar Transferir 5 mL do filtrado e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Solução padrão pesar com exatidão cerca de 100 mg de albendazol SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido sulfúrico 1 vv em álcool metílico e completar o volume com álcool metílico Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricosmetro A resolução entre albendazol e parbendazol é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H15N3O2S na solução amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra em relação à Solução de padrão interno EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01100 ALBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H15N3O2S Albendazol suspensão oral é uma mistura de albendazol com um ou mais agentes corantes aromatizantes tamponantes adoçantes e conservantes em veículo aquoso IDENTIFICAÇÃO Diluir volume adequado da suspensão em mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 991 para obter concentração de 1 mgmL Filtrar se necessário transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução resultante na faixa de 200 a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de albendazol SQR CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 55 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 308 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel dissolver 11 g de fosfato de sódio monobásico em 800 mL de água e adicionar 1200 mL de álcool metílico Solução amostra transferir volume da suspensão correspondente a 01 g de albendazol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 991 Diluir sucessivamente até a concentração de 100 gmL utilizando Fase móvel como solvente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de albendazol SQR Transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 991 Diluir sucessivamente até a concentração de 100 gmL utilizando Fase móvel como solvente Injetar replicatas de 20 L da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 8000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01100 Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H15N3O2S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados a temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 ÁLCOOL BENZÍLICO Alcohol benzylicus OH C7H8O 10814 álcool benzílico 00471 Benzenometanol 100516 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C7H8O DESCRIÇÃO Características físicas Líquido oleoso límpido e incolor Solubilidade Solúvel em água miscível com álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1043 a 1049 gmL Índice de refração 526 1538 a 1541 Determinar a 20 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa entre placas de cloreto de sódio ou brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de álcool benzílico SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Limpidez da solução Solução de hidrazina transferir 1 g de sulfato de hidrazina para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com água Homogeneizar Deixar em repouso por quatro a seis horas Solução de metenamina transferir 25 g de metenamina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 25 mL de água e agitar até dissolver Suspensão opalescente primária transferir 25 mL da Solução de hidrazina para o balão volumétrico de 100 mL contendo a Solução de metenamina completar o volume com água e homogeneizar Deixar em repouso por 24 horas essa suspensão é estável por dois meses se mantida em frasco de vidro fechado e sem defeitos As partículas suspensas podem aderir ao vidro e devem ser redispersas por agitação antes do uso Padrão de opalescência transferir 15 mL da Suspensão opalescente primária para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar essa solução não deve ser utilizada após 24 horas do preparo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 Suspensões de referência transferir 5 mL do Padrão de opalescência para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar para obter a Suspensão de referência A Transferir 10 mL do Padrão de opalescência para outro balão volumétrico de 100 mL completar com água e homogeneizar para obter a Suspensão de referência B Solução amostra dissolver 2 g da amostra em 60 mL de água Procedimento transferir separadamente a mesma quantidade da Solução amostra Suspensão de referência A Suspensão de referência B e de água para tubos de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade Comparar as soluções empregando fundo escuro e luz incidente A difusão da luz deve ser tal que a Suspensão de referência A possa ser facilmente distinguida da água e que a Suspensão de referência B possa ser facilmente distinguida da Suspensão de referência A A Solução amostra tem a mesma claridade da água ou não é mais opalescente que a Suspensão de referência A Cor da solução Transferir separadamente a mesma quantidade da Solução amostra obtida em Limpidez da solução e de água para tubos de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade A Solução amostra tem a mesma coloração da água Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 032 mm de diâmetro interno de sílica fundida preenchida com macrogol 20000 com espessura de filme de 05 μm A temperatura do injetor deverá ser ajustada para 200 ºC a temperatura do detector para 310 ºC e a temperatura da coluna programada para iniciar em 50 ºC passando para 220 ºC durante 34 minutos com incremento de 5 ºC por minuto e manter a 220 ºC durante 35 minutos total 69 minutos Usar hélio purificado como gás de arraste com velocidade linear de 25 cmsegundo Quando o álcool benzílico não se destinar ao uso em soluções parenterais preparar as Soluções 1 2 e 3 Quando o álcool benzílico se destinar ao uso em soluções parenterais preparar as Soluções 1 2 e 4 Solução amostra substância a ser avaliada Solução 1 dissolver 010 g de etilbenzeno na Solução amostra e diluir para 10 mL com a mesma solução Diluir 20 mL desta solução para 20 mL com a Solução amostra Solução 2 dissolver 20 g de diciclohexila na Solução amostra e diluir para 10 mL com a mesma solução Diluir 2 mL desta solução para 20 mL com a Solução amostra Solução 3 dissolver 075 g de benzaldeído e 050 g de ciclohexilmetanol na Solução amostra e diluir para 25 mL com a mesma solução Adicionar 1 mL desta solução a uma mistura de 2 mL da Solução 1 e 3 mL da Solução 2 e diluir para 20 mL com a Solução amostra Solucão 4 dissolver 025 g de benzaldeído e 050 g de ciclohexilmetanol na Solução amostra e diluir para 25 mL com a mesma solução Adicionar 1 mL desta solução a uma mistura de 2 mL da Solução 1 e 2 mL da Solução 2 e diluir para 20 mL com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 Injetar sem o plugue de ar replicatas de 01 μL da Solução 3 ou da Solução 4 Os tempos de retenção relativos são cerca de 028 para etilbenzeno 059 para diciclohexila 068 para benzaldeído e 071 para ciclohexilmetanol em relação ao álcool benzílico tempo de retenção de aproximadamente 26 minutos A resolução entre os picos de benzaldeído e ciclohexilmetanol obtidos com o cromatograma da Solução 3 ou da Solução 4 é no mínimo 3 Procedimento injetar separadamente sem o plugue de ar 01 μL da Solução amostra e da Solução 3 ou da Solução 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Se qualquer pico registrado no cromatograma obtido com a Solução amostra apresentar o mesmo tempo de retenção dos picos relativos ao etilbenzeno ou diciclohexil fazer as correções necessárias subtraindo as áreas obtidas com as Soluções 3 ou 4 daquelas obtidas com a Solução amostra Quaisquer picos registrados no cromatograma obtido com a Solução amostra devem ser incluídos nas avaliações para a soma dos outros picos Para o cálculo das impurezas subtrair as áreas sob os picos obtidos com a Solução 3 ou 4 daquelas correspondentes obtidas com a Solução amostra Para o álcool benzílico não destinado ao uso parenteral a área sob o pico do benzaldeído obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 3 015 A área sob o pico do ciclohexilmetanol obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 3 010 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos menores que o do álcool benzílico obtidos com a Solução amostra não é maior que quatro vezes a área corrigida sob o pico do etilbenzeno obtido com a Solução 3 004 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos maiores que o do álcool benzílico na Solução amostra não é maior que a área corrigida sob o pico do diciclohexil obtido com a Solução 3 03 Não considerar picos com área inferior a 001 vezes a área corrigida sob o pico do etilbenzeno no cromatograma obtido com a Solução 3 00001 Para o álcool benzílico destinado ao uso parenteral a área sob o pico do benzaldeído obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 4 005 A área sob o pico do ciclohexilmetanol obtido com a Solução amostra não é maior que a diferença de área obtida com a Solução 4 010 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos menores que o do álcool benzílico obtidos com a Solução amostra não é maior que quatro vezes a área corrigida sob o pico do etilbenzeno obtido com a Solução 4 002 A soma dos outros picos com tempos de retenção relativos maiores que o do álcool benzílico na Solução amostra não é maior que a área corrigida sob o pico do diciclohexil obtido com a Solução 4 02 Não considerar picos com área inferior a 001 vezes a área corrigida do pico do etilbenzeno no cromatograma obtido com a Solução 4 00001 Acidez Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI a 50 mL de álcool etílico e neutralizar com hidróxido de sódio 01 M Dissolver 10 mL de amostra em 10 mL de álcool etílico neutralizado e titular com hidróxido de sódio 01 M até que a coloração rósea permaneça por no mínimo 30 segundos No máximo 1 mL é consumido Índice de peróxidos Pesar com exatidão cerca de 5 g de amostra e transferir para um erlenmeyer de 250 mL Adicionar 30 mL de uma mistura de ácido acético glacial e clorofórmio 32 agitar e adicionar 05 mL de solução saturada de iodeto de potássio Agitar por um minuto e adicionar 30 mL de água Titular lentamente com tiossulfato de sódio 001 M SV sob agitação constante até que a coloração amarela desapareça Adicionar 5 mL de amido SI e continuar a titulação sob agitação vigorosa até que a coloração azul desapareça Realizar ensaio em branco o volume gasto no branco não deve exceder 01 mL O valor de peróxidos é igual à diferença entre os volumes mL de tiossulfato de sódio gastos na amostra e no branco multiplicado por 10 e dividido pela massa g da amostra No máximo 5 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03600 Limite de resíduos não voláteis Evaporar 10 g da amostra em banhomaria e secar o resíduo a 105 ºC por uma hora Esfriar em dessecador e pesar O resíduo pesa no máximo 5 mg São encontrados no máximo 005 de resíduos não voláteis DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 09 g da amostra adicionar 15 mL de uma mistura recémpreparada de piridina e anidrido acético 71 e ferver em refluxo por 30 minutos Resfriar adicionar 25 mL de água e 025 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio M SV Realizar ensaio em branco Calcular a porcentagem de C7H8O segundo a expressão Ma 10814 Vb Va em que Va volume mL de titulante gasto para a amostra Vb é o volume mL de titulante gasto para o branco Ma massa g de álcool benzílico que foi titulada EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 ÁLCOOL ETÍLICO Alcohol ethylicus H3C OH C2H6O 4607 álcool etílico 00475 Etanol 64175 Contém no mínimo 951 vv correspondendo a 9255 pp e no máximo 969 vv correspondendo a 9516 pp de C2H6O a 20 ºC calculado a partir da densidade relativa empregando a tabela alcoométrica 5226 Para álcool etílico absoluto contém no mínimo 995 vv correspondendo a 9918 pp de C2H6O a 20 ºC calculado a partir da densidade relativa empregando a tabela alcoométrica 5226 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido incolor límpido volátil inflamável e higroscópico Solubilidade Miscível com água e com cloreto de metileno Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0805 a 0812 determinada a 20 ºC Para álcool etílico absoluto no máximo 0793 determinada a 20 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de álcool etílico SQR ENSAIOS DE PUREZA Limpidez da solução 5225 Solução de hidrazina transferir 1 g de sulfato de hidrazina para um balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com água e agitar Deixar em repouso por quatro a seis horas Solução de metenamina transferir 25 g de metenamina para um balão volumétrico de 100 mL adicionar 25 mL de água e agitar até dissolver Suspensão opalescente primária transferir 25 mL da Solução de hidrazina para o balão volumétrico de 100 mL contendo a Solução de metenamina Agitar e deixar em repouso por 24 horas essa suspensão é estável por dois meses se mantida em frasco de vidro fechado e sem defeitos As partículas suspensas podem aderir ao vidro e devem ser redispersas por agitação antes do uso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 Padrão de opalescência transferir 15 mL da Suspensão opalescente primária para um balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e agitar essa solução não deve ser utilizada após 24 horas do preparo Suspensões de referência transferir 5 mL do Padrão de opalescência para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e agitar para obter a Suspensão de referência A Transferir 10 mL do Padrão de opalescência para outro balão de 100 mL completar com água e agitar para obter a Suspensão de referência B Solução amostra A amostra a ser examinada Solução amostra B diluir 1 mL da Solução amostra A para 20 mL de água e deixar em repouso por cinco minutos antes do uso Procedimento transferir uma porção da Solução amostra A e da Solução amostra B para tubos de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade De maneira semelhante transferir porções da Suspensão de referência A Suspensão de referência B e água para diferentes tubos Comparar a Solução amostra A Solução amostra B Suspensão de referência A Suspensão de referência B e água empregando fundo escuro e luz O analista deve ser capaz de distinguir as opalescências obtidas com as Suspensões de referência A e B A Solução amostra A e a Solução amostra B têm a mesma claridade da água ou não apresentam maior opalescência que a Suspensão de referência A Cor da solução 5212 Solução padrão estoque combinar 3 mL de Solução base cloreto férrico 3 mL de Solução base cloreto de cobalto 24 mL de Solução base sulfato cúprico e 16 mL de ácido clorídrico diluído 10 mgmL Solução padrão transferir 1 mL da Solução padrão estoque para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico diluído 10 mgmL e agitar Utilizar esta solução logo após o preparo Procedimento transferir uma porção da Solução padrão para um tubo de vidro incolor e transparente com diâmetro interno entre 15 mm e 25 mm de forma a obter aproximadamente 40 mm de profundidade Transferir para um tubo semelhante o mesmo volume de amostra e para outro tubo a mesma quantidade de água A Solução amostra tem a aparência de água ou não tem coloração mais intensa que a Solução padrão Acidez ou alcalinidade Adicionar 20 mL de água isenta de dióxido de carbono a 20 mL da amostra e adicionar 01 mL de fenolftaleína SI A solução deve ser incolor Adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 001 M A solução tornase rosa 30 ppm expresso como ácido acético Absorção de luz Registrar o espectro de absorção no ultravioleta da amostra entre 200 nm e 400 nm empregando cubeta de 1 cm de caminho óptico utilizando água como branco A amostra apresenta absorvância máxima de 008 em 240 nm 006 entre 250 e 260 nm e 002 entre 270 e 340 nm Limite de resíduos não voláteis Evaporar 100 mL de amostra em banhomaria e secar o resíduo a 105 ºC por uma hora Esfriar em dessecador e pesar O resíduo pesa no máximo 25 mg No máximo 0025 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a cianopropilfenil 6 e dimetilpolisiloxano 94 com espessura de 18 µm temperatura da coluna de 40 ºC a 240 ºC 40 ºC mantida durante 12 minutos após a injeção aumentada a 240 ºC de 12 a 32 minutos e mantida a 240 ºC durante o período de 32 a 42 minutos temperatura do injetor de 200 ºC e temperatura do detector de 280 ºC utilizar hélio a 35 cms como gás de arraste e razão de split de 120 fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Solução amostra A amostra de álcool etílico a ser testada Solução amostra B transferir 150 µL de 4metilpentan2ol para um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão A transferir 100 µL de álcool metílico para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão B transferir 50 µL de álcool metílico e 50 µL de acetaldeído para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 100 µL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão C transferir 150 µL de acetal para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 100 µL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Solução padrão D transferir 100 µL de benzeno para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Transferir 100 µL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a amostra Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 1 µL da Solução amostra e da Solução padrão registraros cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a soma de todas quantidades de acetaldeído e acetal expressos como acetaldeído segundo a expressão Acetaldeído ppm 10 x AEAT AE 30 x CECT CE em que AE área sob o pico de acetaldeído obtido no cromatograma da Solução amostra A AT área sob o pico de acetaldeído obtido no cromatograma da Solução padrão B CE área sob o pico de acetal obtido no cromatograma da Solução amostra A CT área sob o pico de acetal obtido no cromatograma da Solução padrão C Calcular a quantidade de benzeno segundo a expressão Benzeno ppm 2BEBT BE em que BE área sob o pico de benzeno obtido no cromatograma da Solução amostra A BT área sob o pico de benzeno obtido no cromatograma da Solução padrão D Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03700 Desconsiderar quaisquer picos com área inferior a 003 vezes a área sob o pico correspondente ao 4 metilpentan2ol obtido no cromatograma da Solução amostra B 9 ppm A área sob o pico correspondente ao álcool metílico obtido no cromatograma da Solução amostra A não pode ser maior que a metade da área sob o pico correspondente obtido no cromatograma da Solução padrão A A quantidade de acetaldeído encontrada na Solução amostra A deve ser no máximo 10 ppm A quantidade de benzeno encontrada na Solução amostra A deve ser no máximo 2 ppm O total de impurezas obtidas no cromatograma da Solução amostra B não pode ser maior que a área correspondente ao pico de 4metilpentan2ol obtido no mesmo cromatograma DOSEAMENTO Determinar a quantidade de C2H6O a 20 ºC a partir da densidade relativa empregando a tabela de alcoometria 5226 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01200 ALOPURINOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C5H4N4O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar em gral quantidade de pó equivalente a 50 mg de alopurinol com 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Filtrar acidificar o filtrado com ácido acético M e deixar em repouso durante 10 a 15 minutos Filtrar lavar o precipitado com porções de 3 mL de álcool etílico absoluto e em seguida com 4 mL de éter etílico anidro Secar sob corrente de ar por 15 minutos e dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observados no espectro de alopurinol SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H4N4O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de alopurinol SQR na concentração de 0001 pv preparada conforme descrito a seguir Transferir 20 mg de alopurinol SQR para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 5 mL de hidróxido de sódio 01 M Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitar mecanicamente por mais 10 minutos e completar o volume com o Meio de dissolução Diluir sucessivamente com o mesmo meio até concentração adequada Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C5H4N4O se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A mistura de um volume de álcool metílico e nove volumes de fosfato de potássio monobásico a 0125 pv Eluente B mistura de três volumes de álcool metílico com sete volumes de fosfato de potássio monobásico a 0125 pv Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 30 100 0 0 100 gradiente linear Solução 1 agitar com auxílio de banho de ultrassom quantidade de pó dos comprimidos equivalente a 01 g de alopurinol com 10 mL de hidróxido de sódio 01 M durante um minuto Em seguida diluir para balão volumétrico de 200 mL com o Eluente A e filtrar Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 100 volumes com o Eluente A Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com o Eluente A Solução 3 dissolver em Eluente A 10 mg de 5amino1Hpirazol4carboxamida Alopurinol impureza A SQR 5 mg de 5formilamino1Hpirazol4carboxamida Alopurinol impureza B SQR 5 mg de 54H124triazol4il1Hpirazol4carboxamida Alopurinol impureza C SQR 5 mg de etil 5amino1Hpirazol4carboxilato Alopurinol impureza D SQR e 5 mg de etil 5formilamino 1Hpirazol4carboxilato Alopurinol impureza E SQR Adicionar 20 mL da Solução 1 e diluir imediatamente para 100 mL com Eluente A Diluir 1 mL da solução resultante para 100 mL utilizando o mesmo solvente Injetar 20 µL da Solução 3 Nas condições descritas para o teste os tempos de retenção relativos são cerca de 055 para Alopurinol impureza A 079 para Alopurinol impurezas B e C 10 para alopurinol 339 para Alopurinol impureza D e 361 para Alopurinol impureza E O teste somente é válido se a resolução entre os picos correspondentes à Alopurinol impureza A e ao alopurinol é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Soluções 1 2 e 3 Registrar os cromatogramas por no mínimo cinco vezes o tempo de retenção do alopurinol No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob qualquer pico correspondente à Alopurinol impureza A não é maior que a área sob o pico correspondente obtido no cromatograma da Solução 3 02 a área sob qualquer pico duplo não resolvido correspondente às Alopurinol impurezas B e C não é maior que a área sob o pico duplo correspondente obtidono cromatograma da Solução 3 02 a área sob qualquer um dos picos correspondentes à Alopurinol impureza D ou à Alopurinol impureza E não é maior que a área sob os picos correspondentes obtidos no cromatograma da Solução 3 01 a área sob qualquer outro pico secundário não é maior que a área sob o pico relativo ao alopurinol no cromatograma obtido com a Solução 2 01 a soma das áreas sob qualquer pico secundário não é maior que três vezes a área sob o pico relativo ao alopurinol no cromatograma obtido com a Solução 2 03 Não considerar qualquer pico com área menor que 02 vezes a área sob o pico relativo ao alopurinol no cromatograma obtido com a Solução 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de alopurinol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 20 mL de hidróxido de sódio 01 M deixar em banho de ultrassom ou agitar mecanicamente durante 15 minutos Completar o volume com água e homogeneizar Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 250 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H4N4O nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 563 em 250 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03800 AMARELO CREPÚSCULO N N NaO3S O H SO3Na C16H10N2Na2O7S2 45236 amarelo crepúsculo 11240 Sal sódico do ácido 6hidroxi524sulfofenildiazenil2naftalenossulfônico 21 2783940 Contém no mínimo 85 de C16H10N2Na2O7S2 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino laranja avermelhado e higroscópico Solução aquosa amarelo alaranjada Solubilidade Solúvel em água álcool etílico álcool metílico e glicerol insolúvel em éter etílico acetona e óleo mineral Pouco estável em presença de agentes redutores IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 481 312 234 e 211 nm e mínimos em 348 286 e 218 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amarelo crepúsculo SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de amarelo crepúsculo SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 025 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 125 mgmL com o mesmo diluente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03800 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 1 e a Solução 4 5 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílicagel G pode ser usado papel cromatográfico utilizandose as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 5213 Pesar 2 g da amostra usar cadinho de sílica e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 ºC levar à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 ºC Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 a 2 mL de ácido nítrico 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrômetro de absorção atômica calibrado previamente e realizar a leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Para a determinação de cloretos pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV utilizando potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 585 mg de NaCl Para a determinação de sulfatos pesar 05 g da amostra e dissolver em 100 mL de água em banho maria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfatos e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar em papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 ºC durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos segundo a expressão sulfatos N06085100 p em que N massa em gramas de sulfato de bário p massa em gramas da amostra usada na precipitação No máximo 5 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 ºC a 90 ºC com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar em placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem se tornem incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 ºC durante quatro horas e pesar No máximo 05 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03800 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm DOSEAMENTO Preparar solução da amostra conforme descrito em Identificação e determinar a absorvância no máximo de absorção em cerca de 481 nm 5214 Calcular o teor da amostra segundo a expressão 𝐴 100 564 𝑝 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑎𝑟𝑒𝑙𝑜 𝑐𝑟𝑒𝑝ú𝑠𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑛𝑎 𝑎𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎 em que A absorvância medida p massa em gramas da amostra Alternativamente podese considerar A 1 1 cm 564 em 481 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03900 AMARELO CREPÚSCULO LACA DE ALUMÍNIO N N O S O O O S O O O Al 3 C16H9AlN2O7S2 43236 amarelo crepúsculo laca de alumínio 11424 15790075 Contém no mínimo 95 e no máximo 105 do teor de C16H9AlN2O7S2 Corante constituído principalmente do sal sódico do ácido 6hidroxi524sulfofenildiazenil2naftalenossulfônico 21 amarelo crepúsculo sobre substrato de alumina DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino amareloalaranjado É higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M porém o corante decompõese lentamente em pH alcalino IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm da solução amostra a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 previamente solubilizada em hidróxido de sódio M há máximos em cerca de 481 nm 312 nm 234 nm e 211 nm e mínimos em 348 nm 286 nm e 218 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amarelo crepúsculo SQR B Transferir 015 g da amostra para béquer de 60 mL e dissolver com cerca de 20 mL de ácido acético a 30 pv quente até que fique apenas opalescente Esfriar e dividir a solução em dois tubos de ensaio Adicionar a um deles 2 mL de solução de morina a 3 mgmL em álcool etílico recém preparado Observar a fluorescência verde que se desenvolve sob a luz ultravioleta 254 nm comparando com o tubo sem reativo ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03900 Solução 2 005 g de amarelo crepúsculo SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 025 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 125 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 1 e a Solução 4 5 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água e ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílica gel G pode ser usado papel cromatográfico utilizando se as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Cloretos e sulfatos Para a determinação de cloretos pesar 10 g da amostra agitar com 250 mL de água e deixar em contato por 30 minutos Filtrar Medir 50 mL do filtrado equivalente a 2 g da amostra diluir para 200 mL com água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV utilizando potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 585 mg de NaCl Para a determinação de sulfatos medir outros 50 mL do filtrado diluir a 300 mL com água acidificar com ácido clorídrico SR e mais 1 mL de excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv Deixar em repouso por quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 ºC durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos segundo expressão sulfatos N x 06086 x 100 p em que N massa em gramas de sulfato de bário p massa em gramas da amostra usada na precipitação No máximo 2 de cloretos e sulfatos Perda por dessecação 5291 Pesar cerca de 05 g Dessecar em estufa 120 ºC por quatro horas ou a 135 ºC por três horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Pesar cerca de 01 g da amostra em cadinho previamente seco e pesado e incinerar a 800 ºC durante duas horas Deve conter entre 40 e 55 DOSEAMENTO Preparar solução da amostra conforme descrito no método A em Identificação e determinar a absorvância no máximo de absorção em cerca de 481 nm 5214 Calcular o teor da amostra segundo a expressão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF03900 p 564 100 A de amarelo crepúsculo na amostra em 481 nm em que A absorvância medida p massa em gramas da amostra Alternativamente podese considerar A 1 1 cm 564 em 481 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04000 AMARELO DE TARTRAZINA N N NaO3S N N O SO3Na NaOOC C16H9N4Na3O9S2 53436 amarelo de tartrazina 11341 Sal sódico do ácido 45dihidro5oxo14sulfofenil424sulfofenildiazenil1Hpirazol3 carboxílico 31 1934210 Contém no mínimo 85 de C16H9N4Na3O9S2 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino laranja brilhante e higroscópico Solução aquosa amarelada Solubilidade Solúvel em água álcool metílico e glicerol Pouco solúvel em álcool etílico Insolúvel em éter etílico acetona óleo mineral e gorduras IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 426 nm 257 nm e 203 nm e mínimos em 311 nm e 221 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amarelo de tartrazina SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadasdescritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de amarelo de tartrazina SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 005 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 025 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 02 e a Solução 4 1 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04000 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água e ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílicagel G pode ser usado papel cromatográfico utilizando se as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 5213 Pesar 2 g da amostra usar cadinho de sílica e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 ºC leválo à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 ºC Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 a 2 mL de ácido nítrico 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrômetro de absorção atômica calibrado previamente e realizar a leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Para a determinação de cloretos pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV utilizando potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 585 mg de NaCl Para a determinação de sulfatos pesar 05 g da amostra e dissolver com 100 mL de água em banho maria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfatos e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar em papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 ºC durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos segundo a expressão sulfatos N x 06085 x 100 p em que N massa em gramas de sulfato de bário p massa em gramas da amostra usada na precipitação No máximo 6 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 ºC a 90 ºC com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar em placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem sejam incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 ºC durante quatro horas e pesar No máximo 05 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 3 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Preparar solução da amostra conforme descrito em Identificação e determinar a absorvância do máximo de absorção em cerca de 426 nm 5214 Calcular o teor da amostra segundo a expressão A 100 5366 p de amarelo de tartrazina na amostra em que A absorvância medida p massa em gramas da amostra Alternativamente podese considerar A1 1 cm 5366 em 426 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 AMIDO Amylum amido 00657 Amido 9005258 O amido é obtido dos frutos raízes e outras partes de diferentes vegetais O amido de milho Zea mays L Poaceae amido de arroz Oryza sativa L Poaceae amido de trigo Triticum aestivum L Poaceae amido de mandioca Manihot utilissima Pohl Euphorbiaceae e amido de batata Solanum tuberosum L Solanaceae são considerados oficinais Amidos obtidos de diferentes origens botânicas podem não ter propriedades idênticas quando usados para fins farmacêuticos Quimicamente o amido é uma mistura de polímeros que corresponde à fórmula C6H10O5n O amido de milho contém cerca de 27 de amilose e 73 de amilopectina DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco inodoro e insípido Quando examinado em camada fina não deve apresentar impurezas visíveis ou sujidades Solubilidade Praticamente insolúvel em água fria álcool etílico e solventes orgânicos DESCRIÇÃO MICROSCÓPICA Amido de arroz Figura 1 Grãos muito pequenos poliédricos com ângulos agudos e arestas retas comumente reunidos em grupos com diâmetro de 2 μm a 10 μm 4 μm a 6 μm em média Os grãos arredondados são raros e o hilo frequentemente está ausente ou aparece como diminuta pontuação Amido de batata Figura 2 Grãos simples irregularmente ovoides ou subesféricos raramente agrupados aos pares ou trios característicos Os grãos ovoides são desigualmente alongados ou triangulares de 30 μm a 100 μm de diâmetro Os grãos subesféricos medem de 10 μm a 35 μm O hilo é redondo excentricamente disposto na parte mais estreita do grão com estrias bem nítidas e concêntricas Amido de mandioca Figura 3 Os grãos variam de 25 μm a 35 μm de diâmetro irregularmente arredondados em forma de dedal de esfera truncada em uma ou várias faces com hilo pontuado linear ou estrelado central e bem nítido Amido de milho Figura 4 Mistura de grãos de duas formas Quando provenientes da periferia do albúmen são poliédricos fortemente comprimidos mostrando hilo arredondado rachado ou estelar e medem em média de 14 μm a 20 μm de diâmetro Quando oriundos da parte mais central do albúmen mostram contorno pouco anguloso irregularmente arredondado e são alongados ovoides ou piriformes e com o hilo maior e medem em média 10 μm a 35 μm Os grãos menores agrupamse por vezes assemelhandose a grãos compostos Amido de trigo Figura 5 Duas formas de grãos nitidamente diferenciadas e quase sem formas intermediárias grãos grandes lenticulares redondos ovais e subreniformes algumas vezes fendidos nos bordos apresentam camadas concêntricas pouco distintas assim como o hilo sob a forma de um ponto central ou uma simples linha medem em média de 28 μm a 35 μm de diâmetro Vistos de perfil são elípticos alongados quase fusiformes sulcados por uma fenda às vezes bastante larga Os grãos menores são arredondados facetados pela compressão mútua medindo de 2 μm a 9 μm 5 μm a 7 μm em média de diâmetro Também se apresentam em alguns grupos de dois a quatro grãos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 IDENTIFICAÇÃO A Misturar 1 g da amostra com 2 mL de água fria Verter sobre 15 mL de água em ebulição Ferver brandamente durante dois minutos sob agitação Resfriar Formase produto gelatinoso claro e translúcido B À mistura gelatinosa obtida no teste A de Identificação adicionar uma gota de iodo SR Desenvolvese coloração azul que desaparece pela fervura e retorna pelo resfriamento ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 para amido de milho e 50 a 80 para amido de batata Determinar em 20 g da amostra Transferir a amostra para frasco não metálico e adicionar 100 mL de água Formase uma pasta Agitar continuamente durante cinco minutos à velocidade moderada Substâncias oxidantes Transferir 4 g da amostra para erlenmeyer de 125 mL Adicionar 50 mL de água Tampar e agitar por cinco minutos Transferir para tubo de centrífuga com capacidade de 50 mL e centrifugar Transferir 30 mL do sobrenadante límpido para erlenmeyer de 125 mL com rolha esmerilhada Adicionar 1 mL de ácido acético glacial e 1 g de iodeto de potássio Tampar agitar e deixar em repouso durante 30 minutos ao abrigo da luz direta Adicionar 1 mL de amido SI e titular com tiossulfato de sódio 0001 M SV até desaparecimento da cor azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 0001 M SV equivale a 17 μg de oxidante calculado como peróxido de hidrogênio No máximo 28 mL de tiossulfato de sódio 0001 M SV são consumidos 0002 calculados como H2O2 Dióxido de enxofre Misturar 20 g da amostra com 200 mL de água até obter suspensão homogênea Filtrar Adicionar a 100 mL do filtrado límpido 3 mL de amido SI e titular com iodo 002 M SV até coloração azul permanente No máximo 54 mL de iodo 002 M SV são consumidos 0008 Ferro 5324 Dissolver o resíduo obtido no teste de Resíduo por incineração em 8 mL de ácido clorídrico sob aquecimento suave Diluir para 100 mL com água e homogeneizar Transferir 25 mL para tubo de Nessler adicionar 12 mL de água e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 150 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 06 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade O rótulo deve indicar a procedência botânica ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacêutico Figura 1 Amido de arroz Figura 2 Amido de batata Figura 3 Amido de mandioca Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04100 Figura 4 Amido de milho Figura 5 Amido de trigo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04200 AMINOFILINA Aminophyllinum N N N H N O C H3 O CH3 2 N H2 NH2 C7H8N4O22C2H8N2 42043 C7H8N4O2 18017 C2H8N2 6010 aminofilina 00685 39Dihidro13dimetil1Hpurina26diona com 12etanodiamina 21 317340 Aminofilina é uma combinação de teofilina e etilenodiamina que contém no mínimo 840 e no máximo 874 da quantidade declarada de teofilina C7H8N4O2 e no mínimo 135 e no máximo 150 de etilenodiamina C2H8N2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou grânulos brancos ou levemente amarelados Solubilidade Solúvel em água isenta de dióxido de carbono praticamente insolúvel em álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 do precipitado obtido no teste B de Identificação disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da teofilina SQR preparada de maneira idêntica B Dissolver 05 g de amostra em 20 mL de água adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M com agitação constante Filtrar e lavar o precipitado com pequenas porções de água fria Secar a 105 ºC por uma hora O precipitado obtido fundese entre 270 ºC e 274 ºC C Transferir 10 mg do precipitado dessecado obtido no teste B de Identificação para cápsula de porcelana adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 01 g de cloreto de potássio Evaporar em banho maria até secura Inverter a cápsula sobre um recipiente contendo algumas gotas de hidróxido de amônio 6 M O resíduo adquire coloração púrpura que desaparece com a adição de solução de hidróxido alcalino D O precipitado obtido no teste B de Identificação satisfaz às reações de xantina 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04200 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de solução concentrada de amônia acetona clorofórmio e álcool butílico 10303040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra pulverizada em 2 mL de água isenta de dióxido de carbono e diluir para 10 mL com álcool metílico Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma da Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 2 g da amostra No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 015 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Etilenodiamina Dissolver 025 g da amostra em 30 mL de água Titular com ácido clorídrico 01 M SV utilizando 01 mL de verde de bromocresol SI como indicador até viragem para verde Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 3005 mg de etilenodiamina C2H8N2 Teofilina Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel misturar 200 mL de álcool metílico 096 g de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado e completar o volume para 1000 mL com água Ajustar o pH para 29 01 com ácido acético glacial Diluente mistura de água e álcool metílico 41 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04200 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 24 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 250 mL completar o volume comDiluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de teofilina SQR pesada com exatidão em Diluente e diluir adequadamente de modo a obter solução a 80 μgmL Solução de resolução preparar solução de teobromina SQR a 80 μgmL utilizando Solução padrão como diluente Transferir 20 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Injetar replicatas de 10 L da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são de 065 para a teobromina e 10 para a teofilina A resolução entre os picos de teofilina e teobromina é no mínimo 30 O fator de cauda para o pico da teofilina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de teofilina C7H8N4O2 na amostra a partir das respostas obtidas para a teofilina com a Solução padrão e a Solução amostra B Dessecar a amostra em estufa a 135 ºC até peso constante Pesar com exatidão 02 g da amostra dissolver em 100 mL de água e aquecer se necessário Resfriar Adicionar 20 mL de nitrato de prata 01 M e agitar Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 1 mL de azul de bromotimol SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 18016 mg de teofilina C7H8N4O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Broncodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01300 AMINOFILINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 806 e no máximo 908 de teofilina C7H8N4O2 e no mínimo 109 de etilenodiamina C2H8N2 da quantidade declarada de aminofilina IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 05 g de aminofilina com 20 mL de água e filtrar Adicionar ao filtrado sob constante agitação 1 mL de ácido clorídrico 2 M deixar em repouso por alguns minutos e filtrar Reservar o filtrado para o teste C de Identificação Lavar o resíduo com pequenas quantidades de água fria recristalizar em água quente e secar em estufa a 105 ºC até peso constante No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de aminofilina SQR preparado de maneira idêntica B O resíduo obtido do teste A de Identificação funde em torno de 271 ºC C Ao filtrado reservado no teste A de Identificação adicionar 02 mL de cloreto de benzila alcalinizar com hidróxido de amônio 5 M e agitar vigorosamente Filtrar e lavar o resíduo com água fria recristalizar em mistura de água e álcool etílico 1030 e secar em estufa a 100 ºC até peso constante Os cristais obtidos fundemse em torno de 250 ºC D Dissolver 10 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação em 1 mL de ácido clorídrico Adicionar 01 g de cloreto de potássio e evaporar até a secura Obtémse resíduo avermelhado que se torna roxo sob a exposição de vapor de amônia E Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar quantidade de pó equivalente a 025 g de aminofilina com 5 mL de água e filtrar A 2 mL do filtrado adicionar 2 mL de sulfato cúprico a 1 pv e homogeneizar Desenvolvese coloração azulescura CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 269 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular quantidade de teofilina C7H8N4O2 dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01300 comparando as leituras obtidas com a da solução de teofilina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de teofilina C7H8N4O2 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Etilenodiamina Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 03 g de aminofilina para erlenmeyer de 150 mL dissolver em 20 mL de água e aquecer a 50 ºC por 30 minutos agitando ocasionalmente Titular com ácido sulfúrico 005 M SV utilizando solução de verde de bromocresol SI como indicador até a mudança de coloração para azulesverdeada Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV equivale a 3005 mg de etilenodiamina C2H8N2 Teofilina Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar a pó fino 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 80 mg de aminofilina C7H8N4O22C2H8N2 para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 20 mL de hidróxido de sódio 01 M e 60 mL de água e agitar mecanicamente por 10 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M SV obtendo concentração de 0001 pv Medir a absorvância da solução resultante em 275 nm utilizando hidróxido sódio 001 M SV para ajuste do zero Calcular a quantidade de teofilina C7H8N4O2 nos comprimidos considerando A1 1 cm 650 em 250 nm em hidróxido sódio 001 M SV B Pesar e pulverizar a pó fino 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 2 g de aminofilina C7H8N4O22C2H8N2 para balão volumétrico de 200 mL com o auxílio de uma mistura de 50 mL de água e 15 mL de hidróxido de amônio 6 M e deixar com agitação ocasional durante 30 minutos aquecendo a 50 ºC se necessário para dissolver a aminofilina Esfriar a mistura à temperatura ambiente se tiver sido aquecida Completar o volume com água e homogeneizar Centrifugar cerca de 50 mL da mistura pipetar a porção clara do sobrenadante equivalente a 250 mg de aminofilina diluir com água se necessário para perfazer cerca de 40 mL e transferir para um erlenmeyer de 250 mL Adicionar 8 mL de hidróxido de amônio 6 M e 20 mL de nitrato de prata 01 M SV Aquecer à ebulição por 15 minutos Esfriar entre 5 ºC e 10 ºC por 20 minutos e filtrar preferencialmente em cadinho sob pressão reduzida Lavar o precipitado com três porções de 10 mL de água Acidificar o filtrado combinado e as lavagens com ácido nítrico e adicionar 3 mL do ácido Esfriar adicionar 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR e titular o excesso de nitrato de prata com tiocianato de amônio 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 18016 mg de teofilina C7H8N4O2 EMBALAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01300 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 AMOXICILINA Amoxicillinum N S H H O N H O CH3 CH3 COOH NH2 O H C16H19N3O5S 36540 amoxicilina 00734 Ácido 2S5R6R62R2amino24hidroxifenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico 26787780 C16H19N3O5S3H2O 41945 amoxicilina trihidratada 00736 Ácido 2S5R6R62R2amino24hidroxifenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico hidratado 13 61336707 A potência é de no mínimo 900 g e no máximo 1050 g de amoxicilina C16H19N3O5S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água álcool etílico e álcool metílico Insolúvel em acetonitrila Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 290 a 315 em relação à substância anidra Determinar em solução a 02 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de amoxicilina trihidratada SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 a 400 nm de solução a 0002 pv em álcool etílico há máximos em 230 nm e em 274 nm idênticos aos observados em solução similar de amoxicilina trihidratada SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtido no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder como descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução teste transferir quantitativamente cerca de 30 mg da amostra para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Preparar imediatamente antes do uso Solução referência utilizar a Solução 3 descrita no método B de Doseamento Solução branco Eluente A Procedimento injetar 50 µL da Solução teste Solução referência e da Solução branco registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Nenhum pico secundário no cromatograma obtido com a Solução teste possui área maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução referência 10 Desconsiderar qualquer pico obtido no cromatograma da Solução branco Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico pH 5219 35 a 60 Determinar em solução aquosa a 02 pv Limite de NNdimetilanilina 53213 No máximo 20 ppm Água 52201 115 a 145 Determinar em 03 g de amostra Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Amoxicilina destinada à preparação parenteral e quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo polisorbato 80 5 mgmL e quantidade suficiente de penicilinase estéril para inativar a amoxicilina Agitar até total solubilização e empregar o Método de inoculação direta Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmg de amoxicilina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições das Soluções padrão e amostra devem ser preparadas simultaneamente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL de amoxicilina Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de amoxicilina trihidratada SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL de amoxicilina Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em g de amoxicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluçõesamostra B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Solução tampão pH 50 dissolver 6805 g de fosfato de potássio monobásico em 250 mL de água ajustar o pH a 50 com de hidróxido de sódio SR e completar o volume para 1000 mL com água Eluente A mistura de acetonitrila e Solução tampão pH 50 199 Eluente B mistura de acetonitrila e Solução tampão pH 50 2080 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 t 92 8 isocrática t t 25 92 0 8 100 gradiente linear t 25 t 40 0 100 isocrática t 40 t 55 92 8 isocrática t tempo de retenção da amoxicilina determinado com a Solução 3 Solução 1 pesar com exatidão cerca de 30 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Solução 2 pesar com exatidão cerca de 30 mg de amoxicilina SQR para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Solução 3 diluir 2 mL da Solução 2 para 20 mL com o Eluente A Transferir 5 mL para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 4 dissolver 4 mg de cefadroxila SQR no Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A 5 mL desta solução adicionar 5 mL da Solução 2 e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Solução 5 diluir 1 mL da Solução 2 para 20 mL com o Eluente A Transferir 1 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04300 Injetar replicatas de 50 µL da Solução 3 em eluição isocrática para a determinação do tempo de retenção t da amoxicilina Injetar replicatas de 50 µL da Solução 4 utilizando o sistema de gradiente A resolução entre amoxicilina e cefadroxila é no mínimo 2 Se necessário ajustar a proporção de Eluente A e Eluente B da Fase móvel Injetar replicatas de 50 µL da Solução 5 utilizando o sistema gradiente A relação sinalruído é superior a 3 Fazer ajustes se necessário Se for necessário realizar ajustes na composição da Fase móvel para obter a resolução necessária a composição ajustada deve ser aplicada desde o tempo inicial no gradiente para a realização do doseamento Procedimento injetar 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de amoxicilina C16H19N3O5S por miligrama na amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 1 C Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Preparar a solução padrão nas mesmas condições que a solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01400 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 das quantidades declaradas de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 45 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em água até concentração adequada Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular as quantidades de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 dissolvidas no meio comparando as respostas obtidas com as da solução de amoxicilina SQR e de clavulanato de lítio SQR nas concentrações de 005 pv e 002 pv respectivamente preparadas no mesmo solvente Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de amoxicilina C16H19N3O5S e no mínimo 80 Q da quantidade declarada de clavulanato de potássio C8H8KNO5 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 75 se a quantidade rotulada de amoxicilina for de até 250 mg No máximo 100 se a quantidade rotulada de amoxicilina for maior que 250 mg e menor que 500 mg No máximo 110 se a quantidade rotulada de amoxicilina for superior a 500 mg TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01400 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão pH 44 dissolver 78 g de fosfato de sódio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 44 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio Completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 44 e álcool metílico 955 Solução amostra dissolver no mínimo 10 comprimidos em água em balão de volume que resulte em concentração não superior em amoxicilina a 3 mgmL com agitação durante 30 minutos Filtrar ou centrifugar e diluir alíquota da solução límpida resultante com água até obter concentração de amoxicilina em 05 mgmL Utilizar esta solução em até uma hora Solução padrão dissolver quantidades de amoxicilina SQR e de clavulanato de lítio SQR pesadas com exatidão em água de modo a obter uma solução contendo 05 mgmL e 02 mgmL respectivamente Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna determinada para cada analito é no mínimo 550 pratos teóricos Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para o ácido clavulânico e 10 para a amoxicilina O fator de cauda para o pico de cada analito é no máximo 15 A resolução entre os picos de amoxicilina e ácido clavulânico é no mínimo 35 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular as quantidades de amoxicilina e clavulanato de potássio nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01500 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 das quantidades declaradas de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar na solução injetável reconstituída conforme indicado no rótulo Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 80 a 100 Determinar na solução reconstituída contendo o equivalente a 10 pv de amoxicilina Água 52201 Determinar em 05 g No máximo 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 Dissolver o conteúdo do frasco ampola em água para reagente LAL de modo a obter uma solução a 10 mgmL de amoxicilina No máximo 25 UEmL dessa solução DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Amoxicilina e clavulanato de potássio comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra misturar os conteúdos de 10 unidades Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de amoxicilina para balão volumétrico de 200 mL adicionar água até a solubilização e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Utilizar esta solução em até uma hora Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular as quantidades de amoxicilina e de clavulanato de potássio na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01500 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01600 AMOXICILINA E CLAVULANATO DE POTÁSSIO PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 das quantidades declaradas de amoxicilina C16H19N3O5S e de clavulanato de potássio C8H8KNO5 IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 75 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for de até 40 mgmL No máximo 100 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for maior que 40 mgmL e menor que 50 mgmL No máximo 110 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for maior que 50 mgmL e menor que 80 mgmL No máximo 120 se a quantidade rotulada de amoxicilina após reconstituição for superior a 80 mgmL TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Amoxicilina e clavulanato de potássio comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir o pó para suspensão oral conforme indicado no rótulo Diluir quantitativamente um volume da suspensão em água de modo a obter solução contendo 05 mgmL de amoxicilina Agitar mecanicamente por 10 minutos e filtrar Utilizar esta solução em até uma hora Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular as quantidades de amoxicilina e de clavulanato de potássio na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01600 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01700 AMOXICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O5S As cápsulas de amoxicilina trihidratada são constituídas de amoxicilina trihidratada com ou sem um ou mais agentes lubrificantes diluentes e secantes adequados incluídos em cápsulas de gelatina IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 002 pv em álcool etílico há máximos em 230 nm e em 274 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de amoxicilina trihidratada SQR B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G 60 como suporte e mistura de álcool metílico clorofórmio água e acetona 9831 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir que devem ser usadas no máximo 10 minutos após sua preparação Solução 1 solução da amostra contendo 04 pv de amoxicilina trihidratada em ácido clorídrico 01 M Solução 2 solução a 04 pv de amoxicilina trihidratada SQR em ácido clorídrico 01 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer em estufa a 110 ºC por 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 90 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de amoxicilina trihidratada SQR na concentração de 001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H19N3O5S se dissolvem em 90 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Determinar em 03 g da amostra No máximo 145 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção dos microorganismos solução salina estéril para a padronização do inóculo meio de cultura nº 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra remover o conteúdo das cápsulas e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de amoxicilina para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e agitar por cerca de 30 minutos Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar quantidade de amoxicilina trihidratada SQR equivalente a 25 mg de amoxicilina transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Transferir 1 mL da solução obtida para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em mg de amoxicilina por cápsula a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Remover o conteúdo das cápsulas e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para frasco volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de amoxicilina a 200 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01800 AMOXICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O5S A amoxicilina trihidratada empregada na produção cumpre as especificações descritas na monografia de AmoxicilinaAmoxicilina trihidratada pó para suspensão oral é uma mistura de um ou mais agentes adequados para suspensão contendo ou não corantes aromatizantes conservantes tampões adoçantes e estabilizantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G 60 como suporte e mistura de álcool metílico clorofórmio água e acetona 9831 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir que devem ser usadas no máximo 10 minutos após sua preparação Solução 1 solução da amostra contendo 04 pv de amoxicilina trihidratada em ácido clorídrico 01 M Solução 2 solução a 04 pv de amoxicilina trihidratada SQR em ácido clorídrico 01 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer em estufa a 110 ºC por 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste para Produtos líquidos em recipientes para doses múltiplas Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo pH 5219 50 a 75 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 30 Determinar em 03 g da amostra TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01800 Meios de cultura meio n 1 para manutenção dos microorganismos solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio n 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra transferir o equivalente a 250 mg de amoxicilina para um balão volumétrico de 250 mL Completar o volume com água e agitar por cerca de 30 minutos Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar quantidade de amoxicilina trihidratada SQR equivalente a 25 mg de amoxicilina e transferir para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter as concentrações de 005 μgmL 010 μgmL e 020 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em mg de amoxicilina por mililitro a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade medida com exatidão da suspensão oral reconstituída para frasco volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de amoxicilina a 200 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 AMPICILINA Ampicillinum S N H H O N CH3 CH3 COOH H O NH2 C16H19N3O4S 34941 ampicilina 00738 Ácido 2S5R6R62R2amino2fenilacetilamino 33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2 carboxílico 69534 C16H19N3O4S3H2O 40345 ampicilina trihidratada 00742 Ácido 2S5R6R62R2amino2fenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico hidratado 13 7177482 A potência é de no mínimo 960 μg e no máximo 1005 μg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a levemente amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água e álcool metílico praticamente insolúvel em álcool etílico absoluto Solúvel em soluções ácidas e alcalinas diluídas Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 ºC a 202 ºC com decomposição Rotação óptica específica 528 280 a 305 em relação à substância anidra Determinar em solução a 025 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ampicilina SQR ou de ampicilina trihidratada SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtido no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 Substâncias relacionadas Proceder como descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções descritas a seguir Solução teste dissolver quantidade de amostra equivalente a 270 mg de ampicilina em Eluente A e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Preparar imediatamente antes do uso Solução referência diluir 10 mL da Solução 2 descrita no método C de Doseamento para 20 mL com o Eluente A Solução branco Eluente A Procedimento injetar 50 µL da Solução teste Solução referência e da Solução branco registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos obtidos Nenhum pico secundário no cromatograma obtido com a Solução teste possui área maior do que a área do pico principal obtido com a Solução referência 10 Desconsiderar qualquer pico obtido no cromatograma do branco pH 5219 35 a 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral Transferir para lâmina de vidro e examinar em microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Limite de NNdimetilanilina 53213 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Para a forma anidra no máximo 20 e para a forma hidratada de 12 a 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Ampicilina destinada à produção de preparações parenterais cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo quantidade suficiente de βlactamase para inativar a ampicilina agitar até total solubilização e proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de ampicilina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições das Soluções padrão e amostra para a curva padrão devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a potência da amostra em μg de C16H19N3O4S por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Preparar a solução padrão nas mesmas condições que a solução amostra C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 0550508995 Eluente B mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 05504005495 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 t 85 15 isocrática t t 30 85 0 15 100 gradiente linear t 30 t 45 0 100 isocrática t 45 t 60 85 15 isocrática t tempo de retenção da ampicilina determinado com a Solução 2 Solução 1 dissolver quantidade de amostra equivalente a 270 mg de ampicilina em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 270 mg de ampicilina anidra SQR em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 20 mg de cefradina SQR no Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A 50 mL desta solução adicionar 50 mL da Solução 2 Injetar replicatas de 50 µL da Solução 2 em eluição isocrática para a determinação do tempo de retenção t da ampicilina Injetar replicatas de 50 µL da Solução 3 utilizando o sistema gradiente A resolução entre ampicilina e cefradina é no mínimo 3 Se necessário ajustar a proporção de Eluente A e Eluente B da Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04400 Se for necessário realizar ajustes na composição da Fase móvel para obter a resolução necessária a composição ajustada deve ser aplicada desde o tempo inicial no gradiente para a realização do doseamento Procedimento injetar 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama na amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 1 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01900 AMPICILINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade de pó equivalente a 0125 g de ampicilina com bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Filtrar CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão sulfato cúprico até concentração adequada Transferir 10 mL para tubo de ensaio com tampa aquecer em banhomaria a 75 ºC por 30 minutos e resfriar rapidamente Medir as absorvâncias das soluções em 320 nm 5214 utilizando alíquota do meio de dissolução diluída em tampão sulfato cúprico sem aquecimento para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ampicilina SQR na concentração de 00022 pv preparada nas mesmas condições Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 4 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF01900 A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos difusão em ágar 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições da Solução padrão e da Solução amostra devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó pesada com exatidão para balão volumétrico e diluir com água estéril de modo a obter solução de ampicilina a 01 mgmL Agitar por três a cinco minutos Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de C16H19N3O4S nas cápsulas a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02000 AMPICILINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 0125 g de ampicilina com bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Filtrar CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão sulfato cúprico até concentração adequada Transferir 10 mL para tubo de ensaio com tampa aquecer em banhomaria a 75 ºC por 30 minutos e resfriar rapidamente Medir as absorvâncias das soluções em 320 nm 5214 utilizando alíquota do meio de dissolução diluída em tampão sulfato cúprico sem aquecimento para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ampicilina SQR na concentração de 00022 pv preparada nas mesmas condições Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 40 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02000 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições das Soluções padrão e amostra para a curva padrão devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico e diluir com água estéril de modo a obter solução de ampicilina a 01 mgmL Agitar durante três a cinco minutos Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de C16H19N3O4S nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar durante três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da umidade em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02100 AMPICILINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de ampicilina C16H19N3O4S Ampicilina pó para suspensão oral é a mistura de ampicilina com um ou mais agentes corantes aromatizantes tamponantes edulcorantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 reconstituir a suspensão oral conforme indicado no rótulo Agitar quantidade da suspensão oral equivalente a 0125 g de ampicilina em solução de bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Filtrar CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste para Produtos líquidos em recipientes para doses múltiplas Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo pH 5219 50 a 75 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste para sólidos acondicionados em recipientes para dose única ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 25 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Nota as diluições da Solução padrão e da Solução amostra devem ser preparadas simultaneamente Solução amostra reconstituir a suspensão conforme indicado no rótulo Transferir quantidade da suspensão medida com exatidão para balão volumétrico e diluir com água estéril de modo a obter solução de ampicilina a 01 mgmL Agitar por três a cinco minutos Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva analítica Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02100 Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva analítica Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de C16H19N3O4S na suspensão oral reconstituída a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade da suspensão oral reconstituída medida com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 AMPICILINA SÓDICA Ampicillinum natricum S N H H O N CH3 CH3 COONa H O NH2 C16H18N3NaO4S 37139 ampicilina sódica 00741 Sal sódico do ácido 2S5R6R62R2amino2fenilacetilamino33dimetil7oxo4tia1 azabiciclo320heptano2carboxílico 11 69523 A potência é de no mínimo 856 μg e no máximo 960 μg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama calculado em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito solúvel em água Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 258 a 287 em relação à substância anidra Determinar em solução a 025 pv tendo como solvente solução de biftalato de potássio a 04 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ampicilina sódica SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtido no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução 3 C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções descritas a seguir Solução teste dissolver 310 mg da amostra em Eluente A e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Preparar imediatamente antes do uso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 Solução referência diluir 10 mL da Solução 2 descrita no método C de Doseamento para 20 mL com o Eluente A Solução branco Eluente A Procedimento injetar 50 µL da Solução teste Solução referência e da Solução branco registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Nenhum pico secundário no cromatograma obtido com a Solução teste possui área maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução referência 10 Desconsiderar qualquer pico obtido no cromatograma do branco pH 5219 80 a 100 Determinar em solução aquosa a 1 pv Água 52201 No máximo 20 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Limite de NNdimetilanilina 53213 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Cloreto de metileno Proceder conforme descrito em cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chama coluna de vidro de15 m de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com suporte de diatomáceas silanizado partículas de até 120 μm lavado com ácido revestido com macrogol 1000 a 10 pp temperatura da coluna de 60 ºC temperatura do injetor de 100 ºC temperatura do detector de 150 ºC nitrogênio como gás de arraste fluxo de 40 mLminuto Solução de padrão interno solução aquosa de cloreto de etileno a 02 vv Solução padrão transferir 1 mL de solução aquosa de cloreto de metileno a 02 vv para balão volumétrico de 10 mL Acrescentar 1 mL da Solução de padrão interno completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra dissolver 1 g da amostra em água e transferir para balão volumétrico de 10 mL Adicionar 10 mL da Solução de padrão interno completar o volume com água e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e calcular a porcentagem pp de cloreto de metileno considerando como 1325 gmL o valor da densidade a 20 ºC No máximo 02 pp TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Ampicilina sódica destinada à preparação parenteral ee quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os seguintes testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar Método de filtração em membrana Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo quantidade suficiente de penicilinase estéril para inativar a ampicilina agitar até total solubilização e proceder como descrito Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de ampicilina DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Dissolver separadamente ampicilina sódica SQR e amostra em água estéril de modo a obter solução na concentração de 01 mgmL cada Diluir as soluções obtidas em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 para obter as concentrações empregadas na curva padrão Calcular a potência da amostra em μg de ampicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Preparar a solução padrão nas mesmas condições que a solução amostra C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 0550508995 Eluente B mistura de ácido acético diluído fosfato de potássio monobásico 02 M acetonitrila e água 05504005495 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 t 85 15 isocrática t t 30 85 0 15 100 gradiente linear t 30 t 45 0 100 isocrática t 45 t 60 85 15 isocrática t tempo de retenção da ampicilina determinado com a Solução 2 Solução 1 dissolver 310 mg da amostra em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 310 mg de ampicilina sódica SQR em Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 20 mg de cefradina SQR no Eluente A e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A 50 mL desta solução adicionar 50 mL da Solução 2 Injetar replicatas de 50 µL da Solução 2 em eluição isocrática para a determinação do tempo de retenção t da ampicilina Injetar replicatas de 50 µL da Solução 3 utilizando o sistema gradiente A resolução entre ampicilina e cefradina é no mínimo 3 Se necessário ajustar a proporção de Eluente A e Eluente B da Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04500 Se for necessário realizar ajustes na composição da Fase móvel para obter a resolução necessária a composição ajustada deve ser aplicada desde o tempo inicial no gradiente para a realização do doseamento Procedimento injetar 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de ampicilina C16H19N3O4S por miligrama na amostra a partir do teor do padrão das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 e dividir o resultado pelo fator 1063 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 1 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados a temperatura inferior a 30 ºC Sendo destinado à produção de formas farmacêuticas injetáveis deverá ser embalado em recipientes estéreis ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02200 AMPICILINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito no teste B de Identificação na monografia Ampicilina sódica CARACTERÍSTICAS pH 5219 80 a 100 Determinar em solução aquosa a 1 pv Determinação do peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Dissolver 6 g da amostra em 800 mL de Fluido II contendo quantidade suficiente de penicilinase estéril para inativar a ampicilina agitar até total solubilização e proceder como descrito Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de ampicilina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Reconstituir o conteúdo de 10 frascos conforme indicado no rótulo Dissolver separadamente padrão e amostra em água estéril de modo a obter solução na concentração de 01 mgmL Diluir separadamente solução padrão e amostra em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 às concentrações empregadas na obtenção da curva padrão Calcular a potência da amostra em μg de ampicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 frascos conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade medida com exatidão da suspensão reconstituída para frasco volumétrico adicionar água e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02200 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02300 AMPICILINA TRIHIDRATADA CÁPSULAS Contém ampicilina trihidratada equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de ampicilina C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade do pó em solução de bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 25 mgmL Filtrar B Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de ampicilina para béquer adicionar 1 mL de água e 2 mL de mistura de tartarato cúprico alcalino SR e água 26 Desenvolvese imediatamente coloração violeta CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão sulfato cúprico até concentração adequada Transferir alíquota de 10 mL para tubo de ensaio com tampa submeter a aquecimento em banhomaria a 75 ºC por 30 minutos e resfriar rapidamente Medir as absorvâncias das soluções em 320 nm 5214 utilizando meio de dissolução água em tampão sulfato cúprico na mesma proporção empregada no preparo das soluções amostra e solução padrãosem aquecimento para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19N3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ampicilina SQR na concentração de 00022 pv preparada nas mesmas condições Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 100 a 150 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02300 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 para a ampicilina Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 01 mgmL Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até a faixa de concentração da curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 até a faixa de concentração da curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de ampicilina C16H19N3O4S nas cápsulas a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02400 AMPICILINA TRIHIDRATADA COMPRIMIDOS Contém ampicilina trihidratada equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de ampicilina C16H19N3O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó em solução de bicarbonato de sódio a 42 pv e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 25 mgmL Filtrar B Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de ampicilina para béquer e prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Ampicilina trihidratada cápsulas CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com tampão sulfato cúprico até concentração adequada Prosseguir conforme descrito em Teste de dissolução na monografia de Ampicilina trihidratada cápsulas Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 95 a 12 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02400 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 para Ampicilina pelo método de difusão em ágar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 01 mgmL Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até as concentrações da curva padrão Solução padrão dissolver quantidade de ampicilina SQR pesada com exatidão em água estéril e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 01 mgmL Diluir sucessivamente em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 até a faixa de concentração da curva padrão Procedimento proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de ampicilina C16H19N3O4S nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da umidade em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02500 AMPICILINA TRIHIDRATADA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H19N3O4S O pó para suspensão oral contém um ou mais agentes corantes aromatizantes tamponantes edulcorantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica G como suporte e mistura de acetona água tolueno e ácido acético glacial 65010010025 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra contendo 5 mgmL de ampicilina em mistura de acetona e ácido clorídrico 01 M 41 Solução 2 solução a 5 mgmL de ampicilina SQR em mistura de acetona e ácido clorídrico 01 M 41 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar a placa com ninidrina 03 pv em álcool etílico Secar em estufa a 90 ºC durante 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação do volume 512 Cumpre o teste Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo pH 5219 50 a 75 Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação do peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52202 No máximo 25 em amostra contendo 50 mgmL de ampicilina após a reconstituição ou no máximo 50 em amostra contendo 100 mgmL de ampicilina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade exatamente medida da suspensão oral reconstituída para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina C16H19N3O4S a 250 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para erlenmeyer de 250 mL com tampa Preparar solução padrão nas mesmas condições Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02500 Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo meio de cultura nº 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra reconstituir o conteúdo conforme indicado no rótulo Transferir volume da suspensão oral para balão volumétrico e diluir com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter solução a 01 mgmL de ampicilina Diluir para obter as concentrações de 005 μgmL 01 μgmL e 02 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ampicilina SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água estéril Diluir para obter as concentrações de 005 μgmL 01 μgmL e 02 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de ampicilina por mililitro da suspensão reconstituída a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio iodométrico de antibióticos 53310 Reconstituir o conteúdo de 10 unidades conforme indicado no rótulo Misturar e homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade medida com exatidão da suspensão oral reconstituída para balão volumétrico adicionar água agitar por três a cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução de ampicilina a 250 mgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm précoluna de 50 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila fosfato de potássio monobásico M e ácido acético M 90980101 Diluente misturar 10 mL de fosfato de potássio monobásico M e 1 mL de ácido acético M Diluir com água para 1000 mL Solução amostra reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Transferir volume da suspensão oral equivalente a 01 g de ampicilina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 75 mL de Diluente e homogeneizar Se necessário deixar em banho de ultrassom Completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02500 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ampicilina SQR em Diluente e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 1 mgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de cafeína em Solução padrão e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 012 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre a cafeína e a ampicilina é no mínimo 20 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 14 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H19N3O4S no pó para suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade e em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04600 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA OH N C H3 OH OH OH OH H HSbO3 C7H17NO5HSbO3 36598 antimoniato de meglumina 05587 Trioxoantimonato1 de 1desoxi1metilaminoDglicitol 133517 Antimoniato de meglumina é constituído do sal de antimônio pentavalente de Nmetilglucamina Contém no mínimo 26 e no máximo 28 de antimônio pentavalente Sb5 em relação ao antimoniato de meglumina DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco levemente amarelo Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 6 g da amostra em 20 mL de água Acidificar 2 mL dessa solução com ácido clorídrico SR e adicionar tioacetamida SR preparada no momento do uso Formase precipitado alaranjado B Dissolver 6 g da amostra em 20 mL de água Diluir 1 mL dessa solução com 9 mL de água Acidificar com 5 mL de ácido sulfúrico a 03 vv e adicionar 4 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR Após alguns segundos desenvolvese coloração amarela ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 75 Determinar em solução a 30 pv em água isenta de dióxido de carbono Antimônio trivalente Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com geração de hidretos 521312 sistema em batelada atomização em cela de quartzo comprimento de onda de 2176 nm e resolução do monocromador de 020 010 nm Solução amostra preparar solução da amostra a 03 pv em água e diluir essa solução por um fator a 500 vezes utilizando o mesmo solvente Solução padrão preparar solução de antimônio trivalente a 01 pv por diluição de tartarato de antimônio e potássio C8H4K2O12Sb2 3H2O em água Solução redutora preparar imediatamente a solução de tetraidroborato de sódio a 1 pv em hidróxido de sódio a 01 pv Solução de ácido cítrico preparar solução de ácido cítrico a 4 pv em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04600 Procedimento adaptar o frasco de reação no sistema gerador de hidretos esperar 30 segundos para purga do sistema e proceder à determinação conforme recomendações do fabricante específicas para o equipamento utilizado O intervalo máximo para a mistura da Solução amostra diluída ou da Solução padrão com a Solução de ácido cítrico deverá ser de cinco segundos antes da introdução no equipamento Construir a curva analítica com alíquotas de 01 mL de Solução padrão de antimônio nas seguintes concentrações 01 mgL 02 mgL 03 mgL 04 mgL e 05 mgL preparadas diariamente por diluição sequencial em água Colocar entre 020 mL e 080 mL da Solução amostra diluída ou da Solução padrão de antimônio no frasco de reação e adicionar 10 mL de Solução de ácido cítrico No máximo 004 mg de antimônio trivalente por mililitro da solução de antimoniato de meglumina a 03 pv correspondem a 133 de antimônio trivalente da substância analisada Metais pesados As determinações deverão ser feitas por Espectrometria de absorção atômica 52131 com forno de grafite 521314 ou geração de hidretos 521312 por Espectrometria de emissão óptica com plasma indutivamente acoplado 521322 ou por Espectrometria de massas com plasma indutivamente acoplado 52133 No máximo 9 mgL na solução de antimoniato de meglumina a 30 pv correspondente a 0003 30 ppm de metais pesados na substância analisada para o somatório da concentração dos seguintes elementos alumínio arsênio bismuto cádmio chumbo cobre cromo manganês mercúrio níquel e zinco TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método I Empregar as seguintes condições chama ar mais acetileno comprimento de onda 2176 nm resolução do monocromador de 020 010 nm Solução amostra preparar solução de antimoniato de meglumina a 30 pv em água e diluir em seguida por um fator de 2500 vezes com ácido clorídrico 6 M Solução padrão preparar solução de antimônio trivalente a 01 pv em água utilizando tartarato de antimônio e potássio C8H4K2O12Sb2 3H2O Procedimento construir a curva analítica com a Solução padrão de antimônio nas seguintes concentrações 10 mgL 20 mgL 30 mgL 40 mgL e 50 mgL por diluição sequencial em ácido clorídrico 6 M A partir da concentração de Sb determinada calcular o teor de Sb no antimoniato de meglumina EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04600 Antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02600 ANTIMONIATO DE MEGLUMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 920 e no máximo 1080 de antimônio pentavalente Sb5 em relação à quantidade declarada de Sb5 Cada 15 g de antimoniato de meglumina contém 405 mg de Sb5 IDENTIFICAÇÃO A Acidificar 2 mL da solução injetável com ácido clorídrico SR e adicionar tioacetamida SR preparada no momento do uso Desenvolvese um precipitado alaranjado B Diluir 1 mL da solução injetável com 9 mL de água Acidificar essa solução com 5 mL de ácido sulfúrico a 03 vv e adicionar 4 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR Após alguns segundos desenvolvese coloração amarela CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5119 55 a 75 ENSAIOS DE PUREZA Antimônio trivalente Diluir a solução injetável com água por um fator de 50 000 vezes e proceder conforme descrito em Antimônio trivalente na monografia de Antimoniato de meglumina Metais pesados Proceder conforme descrito em Metais pesados na monografia de Antimoniato de meglumina No máximo 00009 9 mgL da solução injetável TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de antimoniato de meglumina Toxicidade 5523 Cumpre o teste Injetar via intravenosa o equivalente a 1 mgg de peso do animal DOSEAMENTO Diluir a solução injetável por um fator de 2500 vezes com ácido clorídrico 6 M e proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Antimoniato de meglumina EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02600 ARTEMÉTER Artemetherum O O C H3 O O H CH3 H H CH3 OCH3 C16H26O5 29838 arteméter 00885 3R5aS6R8aS9R10S12R12aRDecaidro10 metoxi369trimetil312epoxi12Hpirano43 j12 benzodioxepina 71963774 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C16H26O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino e branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico absoluto Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 86 ºC a 90 ºC Rotação óptica específica 528 166 a 173 Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de arteméter SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução 1 e a Solução 2 como descrito a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em Fase móvel Solução 2 solução a 005 mgmL da amostra em Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02600 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos A área de qualquer pico secundário obtido com a Solução 1 não é maior que aquela do pico principal obtido com a Solução 2 05 No máximo um pico secundário obtido com a Solução 1 apresenta área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 025 A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 10 Não considerar picos com área inferior a 01 vezes àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em atmosfera de pentóxido de fósforo em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 216 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 6238 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 4 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de arteméter SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 4 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C16H26O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02700 ARTEMÉTER SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H26O5 IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de arteméter para béquer adicionar 25 mL de acetona agitar e filtrar Evaporar o filtrado à temperatura de 40 ºC e secar o resíduo em dessecador por 24 horas Proceder conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Arteméter B Adicionar 6 mL de álcool etílico absoluto a um volume da solução injetável equivalente a 30 mg de arteméter Transferir cinco gotas para cápsula de porcelana e adicionar uma gota de vanilina SR Desenvolvese coloração rosa CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Arteméter Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável em Fase móvel de modo a obter solução a 10 mgmL Solução 2 diluir a Solução 1 em Fase móvel de modo a obter solução a 005 mgmL TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Pirogênios 5521 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Arteméter Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Diluente mistura de isopropanol e acetonitrila 7525 Solução amostra diluir volume da solução injetável no Diluente de modo a obter solução a 4 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H26O5 na solução injetável a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz em temperatura inferior a 25 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02700 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04800 ARTESUNATO Artesunatum O O C H3 O O H CH3 H H CH3 O HOOC O C19H28O8 38443 artesunato 09673 Éster 13R5aS6R8aS9R10S12R12aRdecaidro369trimetil312epoxi12Hpirano43j 12 benzodioxepina10ílico do ácido butanodioico 88495630 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C19H28O8 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 135 ºC Rotação óptica específica 528 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em cloreto de metileno IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de artesunato SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução Padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 45 Determinar em suspensão a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04800 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 solução a 4 mgmL da amostra em acetonitrila Solução 2 solução a 004 mgmL da amostra em acetonitrila Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico secundário obtido com a Solução 1 não é maior que aquela do pico principal obtido com a Solução 2 10 No máximo um pico obtido com a Solução 1 apresenta área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 20 Não considerar os picos com área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 2 g da amostra No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 216 nm coluna de 125 mm de comprimento e 3 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Tampão pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 30 e acetonitrila 5050 Solução amostra dissolver quantidade da amostra em acetonitrila pesada com exatidão de modo a obter solução a 2 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de artesunato SQR pesada com exatidão em acetonitrila de modo a obter solução a 2 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H28O8 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04800 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02800 ARTESUNATO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H28O8 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de artesunato para béquer adicionar 25 mL de acetona agitar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria e deixar o resíduo em dessecador sob sílicagel por 24 horas O resíduo obtido responde ao teste A de Identificação da monografia de Artesunato B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de Artesunato Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 04 g de artesunato para béquer e adicionar 20 mL de álcool etílico Agitar vigorosamente e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Artesunato Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 025 g de artesunato para balão volumétrico de 25 mL adicionar 20 mL de álcool Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02800 etílico e agitar mecanicamente por 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H28O8 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04900 ASCORBATO DE SÓDIO Natrii ascorbas O NaO OH H O O H O H C6H7NaO6 19811 ascorbato de sódio 00107 Sal de sódio do ácido Lascórbico 11 134032 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H7NaO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou amarelado cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico e praticamente insolúvel em cloreto de metileno Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 103 a 108 Determinar em solução a 100 mgmL em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ascorbato de sódio SQR preparado de maneira idêntica B Pesar 1 g da amostra e dissolver em 50 mL de água A 4 mL dessa solução adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M A solução resultante reduz o tartarato cúprico alcalino SR lentamente à temperatura ambiente e mais rapidamente sob aquecimento C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 D Preparar uma solução a 10 pv da amostra A 1 mL dessa solução adicionar 02 mL de ácido nítrico SR e 02 mL de nitrato de prata 17 pv Ocorre formação de precipitado cinza ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Essa preparação não é mais intensamente colorida que a solução padrão preparada pela diluição de 5 mL da Solução de referência de cor descrita a seguir em 95 mL de ácido clorídrico 1 pv Proceder conforme descrito em Cor de líquidos 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04900 Solução de referência de cor misturar 15 partes da solução base de cloreto férrico 12 partes da solução base de sulfato cúprico 15 partes da solução base de cloreto de cobalto II e 08 partes de ácido clorídrico 1 pv pH 5219 70 a 80 Determinar na solução a 10 pv Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada de fenil e metilpolisiloxano 595 com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 ºC a 260 ºC 35 ºC mantida durante cinco minutos aumentar a 175 ºC a 8 ºC por minuto aumentada a 260 ºC a 35 ºC e mantida a esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor a 70 ºC e temperatura do detector a 260 ºC utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Solução amostra pesar com exatisão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão registraros cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e Solução padrão A amostra deve conter no máximo 2 ppm de benzeno 50 ppm de clorofórmio 100 ppm de dioxano 500 ppm de cloreto de metileno e 100 ppm de tricloroetileno Ácido oxálico Deixar as seguintes preparações em repouso por uma hora A opalescência da Preparação amostra não é maior que a da Preparação padrão Preparação amostra dissolver 025 g de amostra em 5 mL de água Adicionar 1 mL de ácido acético diluído e 05 mL de cloreto de cálcio SR No máximo 03 3000 ppm Preparação padrão dissolver 70 mg de ácido oxálico em água e completar para o volume de 500 mL com o mesmo solvente A 5 mL dessa solução adicionar 1 mL de ácido acético diluído e 05 mL de cloreto de cálcio SR Sulfatos 5322 Dissolver 16 g da amostra em 40 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos utilizando 05 mL de solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0015 150 ppm Cobre Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de catodo oco de cobre e selecionar a linha de emissão em 3248 nm Solução amostra transferir 2 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido nítrico SR No máximo 5 ppm de cobre Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF04900 Ferro Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de catodo oco de ferro e selecionar a linha de emissão em 2483 nm Solução amostra transferir 5 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido nítrico SR No máximo 2 ppm de ferro Níquel Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de catodo oco de níquel e selecionar a linha de emissão em 2320 nm Solução amostra transferir 10 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido nítrico SR No máximo 1 ppm de níquel Metais pesados 5323 Dissolver 2 g de amostra em água e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra e dissolver em uma mistura de 100 mL de água e 25 mL de ácido sulfúrico 98 pv Titular imediatamente com iodo 01 M SV e adicionar 3 mL de amido I próximo ao ponto final Cada mL de iodo 01 M SV equivale a 1981 mg de C6H7NaO6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05000 ATENOLOL Atenololum NH2 O O N C H3 OH CH3 H C14H22N2O3 26634 atenolol 00911 42Hidroxi31metiletilaminopropoxibenzenoacetamida 29122687 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H22N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em ácido acético glacial e álcool etílico praticamente insolúvel em acetonitrila Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 152 ºC a 155 ºC Rotação óptica 528 010 a 010 Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de atenolol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 001 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de atenolol SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 275 nm e 282 nm está compreendida entre 115 e 120 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio e álcool metílico 397 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 µgmL em álcool metílico Solução 2 solução de atenolol SQR a 10 µgmL em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05000 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Cloretos Dissolver 1 g da amostra em 100 mL de ácido nítrico 015 M adicionar 1 mL de nitrato de prata SR e homogeneizar Qualquer turbidez desenvolvida não é mais intensa que a da mistura de 28 mL de ácido clorídrico 001 M 986 mL de ácido nítrico 015 M e 1 mL de nitrato de prata SR No máximo 01 1000 ppm Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 e a Solução 2 como descrito a seguir Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 01 mgmL Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 05 μgmL Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo seis vezes o tempo de retenção do pico do atenolol e medir as áreas sob os picos Nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 deve apresentar área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 025 A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 não deve ser superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 275 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular o teor de C14H22N2O3 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 226 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05000 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel dissolver 11 g de heptanossulfonato de sódio e 071 g de fosfato de sódio dibásico anidro em 700 mL de água Se necessário ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico SR Adicionar 300 mL de álcool metílico e 2 mL de dibutilamina e homogeneizar Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade de atenolol SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 5000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C14H22N2O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02900 ATENOLOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22N2O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento exibe máximos de absorção em 275 nm e 282 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 25 mL contendo 15 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom até a desintegração do comprimido Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Aquecer a suspensão resultante TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução diluir com ácido fosfórico a 01 vv até concentração de 10 µgmL e proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Atenolol Calcular a quantidade de C14H22N2O3 dissolvida no meio comparando as áreas sob os picos obtidos com a solução de atenolol SQR na concentração de 10 mgmL preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H22N2O3 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF02900 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos transferir quantidade do pó equivalente a 025 g de atenolol para balão volumétrico de 250 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Aquecer a suspensão resultante a 60 ºC por 10 minutos agitando ocasionalmente Agitar mecanicamente por 15 minutos resfriar e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 275 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22N2O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Atenolol Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir 10 comprimidos para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 500 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos ou até desintegração total dos comprimidos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e centrifugar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 10 µgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22N2O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03000 ATENOLOL E CLORTALIDONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de atenolol C14H22N2O3 e de clortalidona C14H11ClN2O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio M e álcool butílico 15 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de clortalidona para balão volumétrico de 10 mL adicionar 8 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 1 mgmL de clortalidona SQR em álcool metílico Solução 3 preparar solução a 4 mgmL de atenolol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm As manchas referentes ao atenolol e à clortalidona obtidas com a Solução 1 correspondem em posição cor e intensidade àquelas obtidas com a Solução 2 e com a Solução 3 B Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico obtendo solução de clortalidona com concentração de 0025 pv Adicionar mistura de água e acetonitrila 11 equivalente a 50 do volume do balão Agitar mecanicamente por 20 minutos até desintegração total do comprimido e completar o volume com o mesmo solvente Prosseguir conforme descrito no método de Doseamento a partir do preparo da Solução padrão TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03000 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução amostra a Solução padrão e o Diluente como descrito a seguir Diluente mistura de acetonitrila e ácido sulfúrico 18 M 100032 Solução amostra mistura de 10 mL do meio de dissolução após o teste e 3 mL do Diluente Solução padrão preparar solução de atenolol SQR em mistura de água e Diluente 750225 obtendo solução a 000085 L mg de atenolol e 000085 L mg de clortalidona por mililitro onde L e L são as quantidades declaradas em miligramas nos comprimidos de atenolol e clortalidona respectivamente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de atenolol C14H22N2O3 e 70 Q da quantidade declarada de clortalidona C14H11ClN2O4S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 275 nm coluna de 250 nm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 17 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido sulfúrico 18 M 7402508 e 930 mg de octilsulfato de sódio por litro de mistura Solução amostra pesar e pulverizar 10 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de clortalidona para balão volumétrico de 50 mL adicionar 40 mL da mistura de água e acetonitrila 11 e agitar mecanicamente por 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 25 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água obtendo solução a 025 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de atenolol SQR e clortalidona SQR pesadas com exatidão em mistura de água e acetonitrila 31 para obter solução a 1 mgmL e 025 mgmL respectivamente Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para atenolol e 10 para clortalidona A resolução entre clortalidona e atenolol é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de atenolol C14H22N2O3 e clortalidona C14H11ClN2O4S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05100 AZATIOPRINA Azathioprinum N N N N H S N N C H3 NO2 C9H7N7O2S 27726 azatioprina 00984 61Metil4nitro1Himidazol5iltio9Hpurina 446866 Contém no mínimo 980 e no máximo 1015 de C9H7N7O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó amarelo pálido Solubilidade Praticamente insolúvel em água e álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos e pouco solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de azatioprina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 000075 pv preparada em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de azatioprina SQR C Aquecer 20 mg da amostra com 100 mL de água e filtrar A 5 mL do filtrado adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 10 mg de zinco em pó e deixar em repouso por 5 minutos Desenvolvese coloração amarela Filtrar Adicionar 01 mL de nitrito de sódio SR e 01 g de ácido sulfâmico Agitar até desaparecimento das bolhas Adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado rosa ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e agitar por 15 minutos Filtrar No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 002 M é gasto para neutralizar 20 mL do filtrado utilizando vermelho de metila SI como indicador No máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M é gasto para neutralizar 20 mL do filtrado utilizando vermelho de metila SI como indicador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05100 Limite de mercaptopurina Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico e água 411 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 20 mgmL em amônia SR Solução 2 solução de mercaptopurina a 02 mgmL em amônia SR Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Em seguida submeter a vapores de iodo Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa sob pressão reduzida a 105 ºC por cinco horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e dissolver em 25 mL de dimetilformamida Titular com hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV equivale a 27726 mg de C9H7N7O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g de azatioprina para balão volumétrico de 500 mL e acrescentar 300 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banhomaria por 30 minutos Resfriar e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Realizar diluição até concentração de 0001 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir a absorvância das soluções em 280 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular o teor de C9H7N7O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05100 Imunossupressor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03100 AZATIOPRINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C9H7N7O2S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose microcristalina como suporte e mistura de álcool butílico saturado com hidróxido de sódio 6 M como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de azatioprina para frasco pequeno e adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 6 M Homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 20 mgmL de azatioprina SQR em hidróxido de sódio 6 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 20 mg de azatioprina e prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Azatioprina CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 280 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H7N7O2S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com solução de azatioprina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C9H7N7O2S se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03100 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 015 g de azatioprina para balão volumétrico de 500 mL Dissolver em 20 mL de dimetilsulfóxido e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Filtrar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 000075 pv Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 280 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H7N7O2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 628 em 280 nm em ácido clorídrico 01 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1heptanossulfonato de sódio em 700 mL de água adicionar 300 mL de álcool metílico e homogeneizar Ajustar o pH da solução para 35 com ácido clorídrico M Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de azatioprina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 25 mL de álcool metílico e 1 mL de hidróxido de amônio no balão e levar a banho de ultrassom durante dois minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de azatioprina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 15 mL de álcool metílico e 05 mL de hidróxido de amônio e deixar em banho de ultrassom durante dois minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar com água e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C9H7N7O2S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03100 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05200 AZITROMICINA Azithromycinum O O N O CH3 C H3 OH O H O H3C O CH3 C H3 C H3 CH3 CH3 OCH3 OH CH3 O CH3 NCH32 OH CH3 OH C38H72N2O12 74900 azitromicina 00997 2R3S4R5R8R10R11R12S13S14R1326 Didesoxi3Cmetil3OmetilαLribo hexopiranosil oxi2etil3410trihidroxi3568101214heptametil11346tridesoxi3 dimetilaminoβDxilohexopiranosiloxi1oxa6azaciclopentadecan15ona 83905015 C38H72N2O12H2O 76701 azitromicina monoidratada 10657 2R3S4R5R8R10R11R12S13S14R1326 Didesoxi3Cmetil3OmetilαLribo hexopiranosil oxi2etil3410trihidroxi3568101214heptametil 11346tridesoxi3 dimetilaminoβDxilohexopiranosil oxi1oxa6azaciclopentadecan15ona hidratada 121470244 C38H72N2O122H2O 78503 azitromicina dihidratada 00998 2R3S4R5R8R10R11R12S13S14R1326 Didesoxi3Cmetil3OmetilαLribo hexopiranosil oxi2etil3410trihidroxi3568101214heptametil11346tridesoxi3 dimetilaminoβDxilohexopiranosiloxi1oxa6azaciclopentadecan15ona dihidratada 117772700 A potência é de no mínimo 945 μg e no máximo 1030 μg de azitromicina C38H72N2O12 por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e álcool metílico Muito pouco solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Ligeiramente solúvel em soluções ácidas Constantes físicoquímicas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05200 Rotação óptica específica 528 45 a 49 em relação à substância anidra Determinar em solução a 2 pv em álcool etílico a 20 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de azitromicina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 90 a 110 Determinar em solução a 02 pv em mistura de água e álcool metílico 11 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 00025 25 ppm Água 52201 No máximo 50 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Umedecer a amostra com 2 mL de ácido nítrico e cinco gotas de ácido sulfúrico No máximo 03 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste do micrométrico DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo meio de cultura nº 3 para padronização do inóculo e meio de cultura nº 11 para camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de 10 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com álcool metílico Filtrar Diluir sucessivamente a solução resultante em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções a 01 μgmL 02 μgmL e 04 μgmL Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de azitromicina SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente a solução resultante em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções a 01 μgmL 02 μgmL e 04 μgmL Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de azitromicina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e com as Soluções amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05200 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03200 AZITROMICINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de azitromicina C38H72N2O12 IDENTIFICAÇÃO Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 025 g de azitromicina para balão volumétrico de 50 mL dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria e pesar 15 mg do resíduo Proceder conforme descrito em Identificação na monografia de Azitromicina CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Azitromicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de azitromicina para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Agitar por 15 minutos e filtrar Diluir sucessivamente a solução resultante em Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 de modo a obter soluções nas concentrações entre 01 μgmL e 04 μgmL EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03300 AZITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de azitromicina C38H72N2O12 Azitromicina pó para suspensão oral é mistura de azitromicina com um ou mais agentes aromatizantes tamponantes adoçantes e suspensores IDENTIFICAÇÃO Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de azitromicina para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até obter o resíduo Prosseguir conforme descrito em Identificação na monografia de Azitromicina CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 85 a 110 Reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído Uniformidade de doses unitárias 516 Aplicado quando o pó é envasado em dose única Cumpre o teste Reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 15 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Azitromicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Transferir volume da suspensão oral recentemente homogeneizada e isenta de bolhas contendo o equivalente a 02 g de azitromicina para balão volumétrico de 20 mL com auxílio de 10 mL de álcool metílico Agitar e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Diluir até as concentrações de 01 μgmL 02 μgmL e 04 μgmL utilizando o Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03300 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05300 BENZNIDAZOL Benznidazolum N N O2N N H O C12H12N4O3 26025 benznidazol 01153 2NitroNfenilmetil1Himidazol1acetamida 22994850 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N4O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado e estável ao ar Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito solúvel em dimetilsulfóxido pouco solúvel em álcool metílico muito pouco solúvel em álcool etílico álcool isopropílico e glicerol Muito pouco solúvel em hidróxido de sódio 01 M e ácido clorídrico 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 188 ºC a 190 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benznidazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 316 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão A absorvância em 316 nm é de aproximadamente 0352 C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e a mistura de clorofórmio acetato de etila álcool metílico e ácido acético glacial 4040155 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a da amostra a 25 mgmL em acetona Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05300 Solução 2 solução de benznidazol SQR a 25 mgmL em acetona Solução 3 diluir a Solução 2 em acetona para obter solução a 125 µgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Aquecer a 110 oC durante 10 minutos Deixar esfriar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 Cloretos Dissolver 30 mg da amostra em 3 mL de álcool metílico utilizando tubo de ensaio e adicionar 5 mL de ácido nítrico a 12 vv e 5 mL de nitrato de prata SR Não ocorre turvação Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 012 g da amostra para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente até completa solubilização Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração e utilizando os mesmos solventes Determinar as absorvâncias das soluções em 316 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C12H12N4O3 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antichagásico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05400 BENZOATO DE BENZILA Benzylis benzoas O O C14H12O2 21225 benzoato de benzila 01155 Éster fenilmetílico do ácido benzoico 120514 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C14H12O2 DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso límpido e incolor de odor fracamente aromático Pelo resfriamento forma cristais incolores Seu ponto de congelamento é cerca de 17 ºC Solubilidade Praticamente insolúvel em água Miscível em álcool etílico éter etílico clorofórmio e óleos fixos Praticamente insolúvel em glicerol Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1116 a 1120 Índice de refração 526 1568 a 1570 IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzoato de benzila SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de hidróxido de potássio 05 M em álcool etílico ferver durante 20 minutos e evaporar o álcool etílico em banhomaria Resfriar e adicionar 20 mL de água Extrair com duas porções de 15 mL de éter etílico e reservar a camada aquosa Evaporar a camada etérea em banhomaria O resíduo oleoso incolor constituído por álcool benzílico apresenta ponto de ebulição entre 203 ºC e 208 ºC Aquecer uma gota do resíduo com 5 mL de carbonato de sódio SR e 1 mL de permanganato de potássio SR Produzse odor de aldeído benzoico C Adicionar 10 mL de ácido sulfúrico a 10 pv à camada aquosa obtida no teste B de Identificação Formase precipitado branco cristalino de ácido benzoico Lavar com água e dessecar em estufa sob pressão reduzidaa 70 ºC durante três a quatro horas O ponto de fusão do precipitado é de aproximadamente 121 ºC ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05400 Acidez Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de álcool etílico previamente neutralizado Adicionar 02 mL de fenolftaleína SI e 02 mL de hidróxido de sódio 01 M SV Desenvolvese coloração rósea Aldeído Transferir 10 g da amostra para um erlenmeyer contendo 50 mL de álcool etílico e 5 mL de cloridrato de hidroxilamina a 35 pv Homogeneizar e deixar em repouso durante 10 minutos Adicionar 1 mL de azul de bromofenol SI e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração levemente verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias O volume de hidróxido de sódio 01 M SV consumido na titulação da amostra deve ser no máximo 05 mL 005 de benzaldeído Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 005 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra transferir para erlenmeyer e adicionar 50 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV Adaptar ao frasco um condensador de refluxo e ferver durante uma hora Resfriar e titular o excesso de hidróxido de potássio com ácido clorídrico 05 M SV acrescentando duas gotas de fenolftaleína SI Realizar o ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de potássio 05 M SV equivale a 106120 mg de C14H12O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Escabicida Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05500 BENZOATO DE ESTRADIOL Estradioli benzoas O O H H H CH3 OH C25H28O3 37650 benzoato de estradiol 03597 3Benzoato de 17βestra13510trieno317diol 50500 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C25H28O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado e estável ao ar Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 191 ºC a 196 ºC Rotação óptica específica 528 57 a 63 em relação à substância dessecada Determinar em solução da amostra a 10 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzoato de estradiol SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 2 mg da amostra em 2 mL de ácido sulfúrico A solução apresentase amarelo esverdeada e com fluorescência azul Adicionar 2 mL de água destilada a coloração passa para alaranjada ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Eluente A mistura de água e acetonitrila 4060 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05500 Eluente B acetonitrila Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 20 100 0 isocrática 20 21 100 10 0 90 gradiente linear 21 31 10 90 isocrática Solução 1 pesar com exatidão 20 mg da amostra dissolver em acetonitrila e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 5 mg de benzoato de estradiol para adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas A estradiol B benzoato de 17βhidroxi4metilestra13510trieno3il C dibenzoato de estra13510trieno317 β diil E benzoato de 17αhidroxiestra13510 trieno3il e G benzoato de estrona em acetonitrila e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 05 mL da Solução 1 para 100 mL com acetonitrila Utilizar o cromatograma fornecido com o benzoato de estradiol para adequabilidade do sistema SQR e o cromatograma obtido com a Solução 2 para identificar os picos referentes às impurezas A B C E e G Os tempos de retenção relativos em relação ao benzoato de estradiol tempo de retenção cerca de 19 minutos são de cerca de 03 para a impureza A cerca de 11 para a impureza E cerca de 12 para a impureza B cerca de 13 para a impureza G e de cerca de 15 para a impureza C Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Multiplicar as áreas sob os picos referentes às impurezas A e C pelos seguintes fatores de correção impureza A 33 impureza C 07 Calcular a porcentagem de cada impureza encontrada A área obtida para a impureza C não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 05 As áreas sob cada um dos picos referentes às impurezas B E e G não são maiores que 06 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 03 A área obtida para a impureza A não é maior que 04 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 02 Para outras impurezas as áreas obtidas sob cada um dos picos não são maiores que 02 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 010 A soma das áreas de todas as impurezas encontradas no cromatograma da Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 10 Não considerar picos com área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC durante três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05500 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em álcool etílico Diluir para 250 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL diluir e completar o volume com álcool etílico Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 231 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C25H28O3 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Estrogênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05600 BENZOCAÍNA Benzocainum O O CH3 H2N C9H11NO2 16519 benzocaína 01159 Éster etílico do ácido 4aminobenzoico 94097 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C9H11NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 88 ºC a 92 ºC A faixa entre o início e o fim da fusão é no máximo 2 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada em atmosfera de pentóxido de fósforo anidro por três horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzocaína SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00005 pv em clorofórmio há máximo de absorção em 278 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de benzocaína SQR As absortividades respectivas calculadas em relação à base dessecada e no comprimento de onda de absorvância máxima em torno de 278 nm diferem no máximo 3 C Dissolver 20 mg da amostra com 10 mL de água em presença de algumas gotas de ácido clorídrico 3 M Acrescentar cinco gotas de solução de nitrito de sódio SR e 2 mL de uma solução preparada dissolvendo 100 mg de 2naftol em 5 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese precipitado vermelhoalaranjado D A solução da amostra a 4 pv em álcool etílico não satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação etílica a 5 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05600 Acidez ou alcalinidade Dissolver 05 g da amostra em 10 mL de álcool etílico previamente neutralizado com 005 mL de fenolftaleína SI Adicionar 10 mL de água isenta de dióxido de carbono A solução mantémse incolor No máximo 05 mL de hidróxido de sódio 001 M SV é gasto para promover a viragem do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio contendo 075 de álcool etílico anidro como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 1000 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 10 mL e diluir com álcool etílico anidro Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de benzocaína SQR em álcool etílico anidro de modo a obter uma solução a 010 mgmL Desenvolver o cromatograma e deixar a fase móvel percorrer três quartos do comprimento da placa Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal tem intensidade máxima igual àquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar sob pentóxido de fósforo por três horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 285 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo fenila 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Solução aquosa mistura de 980 mL de água 20 mL de ácido acético e 1 mL de trietilamina Ajustar o pH para valores entre 295 e 300 se necessário Homogeneizar Fase móvel mistura de Solução aquosa e álcool metílico 4060 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 24 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de benzocaína SQR em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 0024 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05600 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O fator de cauda para o pico da benzocaína é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H11NO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05700 BENZOILMETRONIDAZOL Metronidazoli benzoas O O N N CH3 O2N C13H13N3O4 27526 benzoilmetronidazol 01166 1Benzoato de 2metil5nitro1Himidazol1etanol 13182893 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C13H13N3O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou flocos branco a brancoamarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 99 ºC a 102 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de benzoilmetronidazol SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver 2 g da amostra em 40 mL de mistura de dimetilformamida e água 11 previamente neutralizada com ácido clorídrico 002 M ou hidróxido de sódio 002 M utilizando 02 mL de vermelho de metila SI como indicador No máximo 025 mL de hidróxido de sódio 002 M SV é necessário para mudar a cor do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo diisobutil octadecilsilano 5 μm com área superficial específica de 180 m2g tamanho de poro de 8 nm e carga de carbono de 10 fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A preparar solução de fosfato de potássio monobásico a 015 pv em água e ajustar o pH para 32 com ácido fosfórico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05700 Eluente B acetonitrila Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 5 80 20 isocrática 5 15 80 55 20 45 gradiente linear 15 40 55 45 isocrática Diluente mistura de Eluente A e Eluente B 5545 Solução 1 pesar com exatidão cerca de 01 g de amostra transferir para balão volumétrico de 10 mL dissolver e completar o volume com Diluente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Diluente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Diluente Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 50 mg de impureza A metronidazol 50 mg de impureza B 2metil5nitroimidazol e 50 mg de impureza C ácido benzoico para balão volumétrico de 50 mL dissolver e completar o volume com Diluente Transferir 1 mL da solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Diluente Injetar separadamente 10 μL da Solução 3 e registrar o cromatograma Os tempos de retenção relativos em relação ao benzoilmetronidazol tempo de retenção cerca de 20 minutos são cerca de 017 para a impureza B 020 para a impureza A e 070 para a impureza C A resolução entre a impureza A e a impureza B é de no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos referentes às impurezas A B e C obtidos com a Solução 1 não são maiores que as áreas sob os respectivos picos obtidos com a Solução 3 01 para cada impureza Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução 1 não possui área maior que a área obtida sob o pico principal benzoilmetronidazol da Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico do solvente e sob o pico principal não é maior que duas vezes a área sob o pico principal benzoilmetronidazol obtido com a Solução 2 02 Não considerar picos com área inferior a 01 vezes àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 001 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 80 ºC por 3 horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05700 Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 025 g da amostra em 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI até mudança de cor para verde azulada Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 27526 mg de C13H13N3O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03400 BENZOILMETRONIDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C13H13N3O4 IDENTIFICAÇÃO Empregar um dos métodos descritos a seguir A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 308 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 65 Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 04 g de benzoilmetronidazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de dimetilformamida e 60 mL de álcool etílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com álcool etílico homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 308 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H13N3O4 na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 5050 Solução amostra transferir volume da suspensão oral equivalente a 02 g de benzoilmetronidazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Esfriar à temperatura ambiente completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03400 Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de benzoilmetronidazol SQRtransferir para balão volumétrico de 25 mL adicionar 20 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Resfriar à temperatura ambiente completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 02 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H13N3O4 na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05800 BICARBONATO DE POTÁSSIO Kalii hydrogenocarbonas KHCO3 10011 bicarbonato de potássio 01248 Sal de potássio do ácido carbônico 11 298146 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de KHCO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores Quando aquecida a substância seca ou em solução convertese gradualmente em carbonato de potássio Solubilidade Facilmente solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A 5 mL da solução obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de fenolftaleína SI A solução adquire coloração rosapálida Aquecer O gás evapora e a coloração tornase vermelha B Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 C Satisfaz às reações do íon bicarbonato 5311 D A solução obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 No máximo 86 Determinar na preparação obtida em Aspecto da preparação Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 utilizar o Método I Utilizar espectrômetro provido de chama de aracetileno com fonte emissora de luz a 5896 nm Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 dissolver 1 g da amostra em água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Solução 2 preparar solução de cloreto de sódio a 01 pv em água Preparar as soluções da curva analítica por diluição sequencial em água Adicionar à Solução 1 e à Solução 2 quantidade equivalente a 05 vv de uma solução de cloreto de césio a 1 pv No máximo 05 de sódio 5000 ppm Amônia 5326 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05800 Cálcio 5327 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0001 10 ppm Cloretos 5321 Determinar em 24 g da amostra No máximo 0015 150 ppm Ferro 5324 Determinar em 25 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados não havendo a necessidade de ajustar o pH No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 8 g da amostra No máximo 0015 150 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em sílicagel por quatro horas No máximo 03 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 08 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 01 mL de alaranjado de metila SI Titular com ácido clorídrico M SV até a coloração amarela começar a mudar para rosaamarelada Aquecer cuidadosamente e ferver por dois minutos A solução tornase amarela Resfriar e titular até obter coloração rosaamarelada Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 100100 mg de KHCO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05900 BICARBONATO DE SÓDIO Natrii hydrogenocarbonas NaHCO3 8401 bicarbonato de sódio 01249 Sal de sódio do ácido carbônico 11 144558 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de NaHCO3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino Quando aquecido seco ou em solução convertese gradativamente em carbonato de sódio Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Preparar solução de bicarbonato de sódio a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono A 5 mL desta solução adicionar 01 mL de solução de fenolftaleína SI Desenvolvese coloração rósea Sob aquecimento ocorre liberação de gás e a coloração da solução muda para vermelho B Satisfaz às reações dos íons carbonato e bicarbonato 5311 C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 Amônia 5326 Diluir 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para amônia No máximo 0002 20 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I A 15 g da amostra adicionar ácido sulfúrico 35 M até cessar a efervescência Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Carbonatos O pH 5219 da preparação descrita em Aspecto da preparação recémpreparada é no máximo 86 Cálcio 5327 Neutralizar a suspensão de 1 g da amostra em 10 mL de água com ácido clorídrico e diluir para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio No máximo 001 100 ppm Cloretos 5321 A 7 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de ácido nítrico e diluir para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0015 150 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III Dissolver 10 g da amostra em 5 mL de ácido clorídrico Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF05900 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra na mistura de 2 mL de ácido clorídrico e 18 mL de água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Suspender 1 g da amostra em 10 mL de água e adicionar ácido clorídrico até neutralizar Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0015 150 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 15 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono Titular com ácido clorídrico M SV utilizando 02 mL de alaranjado de metila SI como indicador Cada mL de ácido clorídrico M SV corresponde a 84010 mg de NaHCO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06000 BISACODIL Bisacodylum H3C O O N O CH3 O C22H19NO4 36140 bisacodil 01287 11Diacetato de 442piridinilmetilenobisfenol 603509 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C22H19NO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 131 ºC a 135 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC até peso constante e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bisacodil SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução da amostra a 0001 pv em hidróxido de potássio metanólico a 06 pv há máximo em 248 nm e um ombro em 290 nm A absorvância em 248 nm é de aproximadamente 0632 a 0672 C Nebulizar a placa cromatográfica obtida em Substâncias relacionadas com a mistura de solução de iodo 005 M e ácido sulfúrico M 5050 A mancha principal do cromatograma da Solução 2 corresponde em posição cor e intensidade àquele obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar 10 g da amostra com 20 mL de água isenta de dióxido de carbono Aquecer até fervura resfriar e filtrar No máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M é gasto para neutralizar o filtrado utilizando vermelho de metila SI como indicador No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M é gasto para neutralizar o filtrado utilizando o mesmo indicador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06000 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de xileno e metiletilcetona 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em acetona e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 10 mL da Solução 1 para 10 mL com acetona Solução 3 dissolver 20 mg de bisacodil SQR em acetona e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 10 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Solução 5 diluir 50 mL da Solução 4 para 10 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Se necessário aquecer a placa a 105 ºC Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 diferente da mancha principal não deve ser mais intensa que a mancha obtida com a Solução 4 10 e nenhuma outra mancha deve ser mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 5 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 0250 g da amostra em 70 mL de ácido acético glacial adicionar duas gotas de 1naftolbenzeína SI e titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 36139 mg de C22H19NO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06000 Catártico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03500 BISACODIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H19NO4 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Extrair quantidade do pó equivalente a 50 mg de bisacodil com clorofórmio filtrar evaporar o filtrado até a secura e dissolver o resíduo com 10 mL de solução de ácido sulfúrico a 05 vv A 2 mL da solução obtida adicionar 50 μL de iodeto de potássio mercúrio SR Um precipitado branco é formado C A 2 mL da solução obtida no teste B de Identificação adicionar ácido sulfúrico Desenvolvese coloração violeta D Ferver 2 mL da solução obtida no teste B de Identificação com um pouco de ácido nítrico Desenvolvese coloração amarela Resfriar e adicionar hidróxido de sódio 5 M Desenvolvese coloração marromamarelada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Realizar a etapa ácida em ácido clorídrico 01 M por 120 minutos A segunda etapa deve ser realizada com solução de bicarbonato de sódio a 15 pv por 60 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar solução com concentração final de 05 mgmL ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de xileno e metiletilcetona 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 agitar quantidade de pó equivalente a 20 mg de bisacodil com 2 mL de acetona por 10 minutos centrifugar e utilizar o sobrenadante líquido Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal que não seja referente aos excipientes não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03500 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão acetato de sódio 0074 M pesar 1006 g de acetato de sódio trihidratado solubilizar e completar o volume para 1000 mL com água Ajustar o pH para 74 com ácido acético a 25 vv Fase móvel mistura de Tampão acetato de sódio 0074 M e acetonitrila 5050 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de bisacodil para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 12 mL de água Agitar mecanicamente por 15 minutos e submeter a banho de ultrassom à temperatura ambiente por 15 minutos Adicionar 50 mL de acetonitrila agitar mecanicamente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e centrifugar por 15 minutos Filtrar o sobrenadante e utilizar o filtrado nas determinações Solução padrão dissolver quantidade de bisacodil SQR pesada com exatidão em acetonitrila e diluir adequadamente de modo a obter solução a 05 mgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H19NO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03600 BISACODIL SUPOSITÓRIOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H19NO4 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas Aplicar na placa cromatográfica 2 μL de cada uma das soluções e utilizar bisacodil SQR a 1 pv em acetona como Solução 2 A mancha principal do cromatograma da Solução 1 corresponde àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Dissolver quantidade de supositórios contendo o equivalente a 015 g de bisacodil em 150 mL de éter de petróleo Filtrar lavar o resíduo com éter de petróleo até que esteja isento de material oleoso e secar a 100 ºC Dissolver o resíduo em quantidade mínima de clorofórmio levemente aquecido e solubilizar em 10 mL de ácido sulfúrico a 05 vv A 2 mL da solução obtida adicionar 50 μL de iodeto de potássio mercúrio SR Um precipitado branco é formado D A 2 mL da solução obtida no teste C de Identificação adicionar ácido sulfúrico Desenvolvese coloração violeta E Ferver 2 mL da solução obtida no teste C de Identificação com um pouco de ácido nítrico Desenvolvese coloração amarela Resfriar e adicionar hidróxido de sódio 5 M Desenvolvese coloração marromamarelada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de xileno e metiletilcetona 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 agitar quantidade de supositórios contendo o equivalente a 20 mg de bisacodil com 20 mL de éter de petróleo e filtrar Lavar o resíduo com éter de petróleo até que esteja isento do material oleoso e dissolver em 2 mL de acetona Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03600 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantidade de supositórios contendo o equivalente a 01 g de bisacodil em 80 mL de ácido acético glacial previamente neutralizado com ácido perclórico 002 M SV utilizando 1naftolbenzeína SI para verificar a neutralização Titular com ácido perclórico 002 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 002 M SV equivale a 7228 mg de C22H19NO4 B Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Bisacodil comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir quantidade de supositórios contendo o equivalente a 01 g de bisacodil para funil de separação de 500 mL e adicionar 150 mL de nhexano Agitar mecanicamente até que os supositórios estejam dissolvidos Adicionar 50 mL de acetonitrila agitar por 1 minuto e aguardar a separação das fases Transferir a fase inferior para balão volumétrico de 200 mL Extrair o conteúdo remanescente no funil de separação com duas porções de 50 mL de acetonitrila reunir as camadas inferiores no balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com acetonitrila Agitar e filtrar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H19NO4 nos supositórios a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06100 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL Clopidogreli hydrogenosulfas H2SO4 N Cl O S OCH3 C16H16ClNO2SH2SO4 41989 bissulfato de clopidogrel 02319 Acetato de metil 2S2clorofenil 67diidrotieno32cpiridina54Hil sulfato 11 120202666 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H16ClNO2SH2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 540 a 580 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bissulfato de clopidogrel SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica gel OJ para separação quiral 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de heptano e álcool etílico anidro 8515 Solução amostra dissolver 01 g da amostra em 25 mL de álcool etílico anidro e diluir para 50 mL com heptano Solução padrão dissolver 10 mg de clopidogrel para avaliação da adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas B e C em 25 mL de álcool etílico anidro e diluir para 5 mL com heptano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06100 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para a impureza C e de 07 para a impureza B A resolução entre os picos das impurezas C e B é de no mínimo 20 A relação sinalruído é de no mínimo 20 para a impureza C Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas por no mínimo 125 vezes o tempo de retenção do clopidogrel Calcular o teor da impureza C No máximo 05 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos octadecilsilano 5 µm com base desativada mantida a 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente mistura de acetonitrila e Eluente A 6040 Eluente A mistura de pentanosulfonato de sódio monoidratado 096 gL com pH ajustado para 25 com ácido fosfórico e álcool metílico 955 Eluente B mistura de acetonitrila e álcool metílico 955 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 3 895 105 isocrática 3 48 895 315 105 685 gradiente linear 48 68 315 685 isocrática Solução 1 dissolver 65 mg da amostra pesada com exatidão no Diluente diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com auxílio do Diluente e homogeneizar Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com auxílio do Diluente e homogeneizar Solução 3 dissolver 5 mg de clopidogrel impureza A SQR no Diluente diluir para 25 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução dissolver 32 mg de clopidogrel para avaliação da adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas B e C no Diluente adicionar 05 mL da Solução 3 diluir para 5 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução de resolução O tempo de retenção relativo da impureza A é de aproximadamente 04 e da impureza B de 11 em relação ao pico principal Procedimento injetar separadamente 10 µL das Solução 1 e Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza relatada No máximo duas vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para a impureza A 02 No máximo três vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para a impureza B 03 No máximo a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para outras impurezas 01 No máximo cinco vezes a área sob o pico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06100 principal do cromatograma obtido com a Solução 2 para impurezas totais 05 Não considerar picos com área inferior a 05 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 oC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 016 g da amostra em uma mistura de 10 mL de acetona 10 mL de álcool metílico e 30 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Pode ocorrer a formação de precipitado durante a titulação Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2099 mg de C16H16ClNO2SH2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor da agregação plaquetária Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03700 BISSULFATO DE CLOPIDOGREL COMPRIMIDOS Comprimidos de bissulfato de clopidogrel contêm o equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H16ClNO2S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução amostra obtida em Procedimento para uniformidade de conteúdo há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro obtido com a solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar com filtro de 045 μm de porosidade Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão ácido clorídrico pH 20 1000 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir em tampão ácido clorídrico pH 20 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 240 nm 5214 utilizando tampão ácido clorídrico pH 20 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H16ClNO2S dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de bissulfato de clopidogrel SQR contendo o equivalente a 0003 pv de clopidogrel preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H16ClNO2S se dissolve em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada à proteína ovomucoide mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 01 M e acetonitrila 7525 Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de clopidogrel para balão volumétrico de 50 mL Adicionar cerca de 30 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de clopidogrel e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em 5 mL de álcool metílico com auxílio de banho de ultrassom se necessário Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H16ClNO2S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06200 BORATO DE SÓDIO Natrii boras Na2B4O7 20122 borato de sódio 00117 Óxido sódico de boro 1330434 Na2B4O710H2O 38137 borato de sódio decaidratado 10051 Bórax 1303964 Contém no mínimo 990 e no máximo 1050 de Na2B4O710H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Solúvel em água muito solúvel em água em ebulição facilmente solúvel em glicerol insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 02 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar para 5 mL com o mesmo solvente Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Desenvolvese coloração vermelha Adicionar 5 mL de glicerol a 85 vv A coloração desaparece B A solução preparada de maneira idêntica à solução do teste A de Identificação satisfaz às reações do íon borato 5311 C A solução preparada de maneira idêntica à solução do teste A de Identificação satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 8 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 90 a 96 Determinar na preparação obtida em Aspecto da preparação Carbonato e bicarbonato Em tubo de ensaio adicionar 5 mL de solução aquosa da amostra a 5 pv e 1 mL de ácido clorídrico 3 M Não ocorre efervescência Sulfatos 5322 Utilizar 25 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos Preparar a solução padrão utilizando 3 mL da solução padrão de sulfato e 12 mL de água No máximo 0005 50 ppm Metais pesados 5323 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito no Método I Preparar solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo 1 ppm No máximo 00025 25 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06200 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Utilizar 125 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00005 5 ppm Amônia 5326 Diluir 3 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 14 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para amônia Preparar a solução padrão utilizando mistura de 25 mL da Solução padrão de amônia 1 ppm e 75 mL de água No máximo 0001 10 ppm Cálcio 5327 Utilizar 75 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio Preparar a solução padrão utilizando mistura de 6 mL da Solução padrão de cálcio 10 ppm e 9 mL de água No máximo 001 100 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar algumas gotas de vermelho de metila SI e titular com ácido clorídrico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 19069 mg de Na2B4O710H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antisséptico detergente adstringente para mucosas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06300 BROMAZEPAM Bromazepamum N H N N O Br C14H10BrN3O 31615 bromazepam 01366 7Bromo13dihidro52piridinil2H14benzodiazepin 2ona 1812302 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H10BrN3O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou ligeiramente amarelado Solubilidade Insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 237 ºC a 2385 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada até peso constante dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bromazepam SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução a 00005 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de bromazepam SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de dietilamina e éter etílico 3070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Solução 2 solução a 1 mgmL de bromazepam SQR em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06300 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico trietilamina cloreto de metileno e éter de petróleo 552070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir O ensaio deve ser realizado ao abrigo da luz Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Solução 2 diluir a Solução 1 em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 de modo a obter solução da amostra a 20 µgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar em corrente de ar por 20 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 80 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g de amostra dissolver em 20 mL de ácido acético glacial e adicionar 50 mL de anidrido acético Titular com solução de ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 31615 mg de C14H10BrN3O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06300 Ansiolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03800 BROMAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H10BrN3O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e hidróxido de amônio a 25 vv 1001 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 25 mg de bromazepam e adicionar 10 mL de álcool metílico Homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 25 mgmL de bromazepam SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Realizar o preparo das soluções ao abrigo da luz Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Adicionar 70 mL de ácido sulfúrico metanólico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado com enzima 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 20 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar resfriar a 20 ºC e diluir se necessário em fluido gástrico simulado sem enzima até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 239 nm 5214 utilizando fluido gástrico simulado sem enzima para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10BrN3O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de bromazepam SQR na concentração de 000033 pv preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03800 Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H10BrN3O se dissolve em 20 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Nota realizar o preparo das soluções ao abrigo da luz Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão equivalente a 60 mg de bromazepam para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido sulfúrico metanólico 01 M e deixar em banho de ultrassom por 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente centrifugar e filtrar se necessário Realizar diluições sucessivas até concentração de 00006 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm utilizando ácido sulfúrico metanólico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10BrN3O nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06400 BROMETO DE NEOSTIGMINA Neostigmini bromidum N CH33 O N O CH3 CH3 Br C12H19BrN2O2 30320 brometo de neostigmina 06287 Brometo de 3dimetilaminocarboniloxiNNNtrimetilbenzenamínio 114807 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H19BrN2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores É higroscópico Suas soluções são neutras ao papel de tornassol Solubilidade Muito solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 171 ºC a 176 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 105 ºC por três horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de brometo de neostigmina SQR preparado de maneira idêntica B A solução aquosa na proporção 150 satisfaz às reações do brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA Sulfato Dissolver 025 g da amostra em 10 mL de água adicionar 1 mL de ácido clorídrico e 1 mL de cloreto de bário Não produz turbidez imediatamente Perda por dessecação 5291 Dessecar a amostra a 105 ºC por três horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 No máximo 015 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 075 g da amostra em mistura de 70 mL de ácido acético glacial e 20 mL de acetato de mercúrio SR Adicionar quatro gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até cor azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3032 mg de C12H19BrN2O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Colinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06500 BROMETO DE SÓDIO Natrii bromidum NaBr 10289 brometo de sódio 01445 Brometo de sódio 7647156 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de NaBr em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou cristais incolores ou opacos ligeiramente higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon brometo 5311 B A solução a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Transferir 10 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume com o mesmo solvente A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI Não é necessário mais que 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou hidróxido de sódio 001 M para promover a viragem do indicador Brometos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de solução de amido SI 01 mL de uma solução de iodeto de potássio 10 pv e 025 mL de ácido sulfúrico 05 M Proteger da luz por cinco minutos Não deve ser desenvolvida coloração azul ou violeta Cloretos Transferir 1 g da amostra para erlenmeyer e dissolver em 20 mL de ácido nítrico a 20 pv Adicionar 5 mL de peróxido de hidrogênio concentrado e aquecer em banhomaria até a solução ser completamente descolorida Lavar as paredes do frasco com um pouco de água e aquecer em banhomaria por 15 minutos Resfriar diluir para 50 mL com água adicionar 5 mL de nitrato de prata 01 M SV e 1 mL de ftalato de dibutila Homogeneizar e titular com solução de tiocianato de amônio 01 M SV utilizando 5 mL de solução de sulfato férrico amoniacal SR como indicador No máximo 17 mL de solução de nitrato de prata 01 M SV são necessários para promover viragem do indicador 06 Registrar o volume de nitrato de prata 01 M SV utilizado Iodetos A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 015 mL de cloreto férrico SR e 2 mL de clorofórmio Agitar e observar as fases A fase clorofórmica é incolor Sulfatos 5322 Utilizar 15 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 001 100 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06500 Bário A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 5 mL de água destilada e 1 mL de ácido sulfúrico diluído SR Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa do que a mistura de 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 6 mL de água Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Utilizar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Preparar uma solução referência utilizando solução de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 10 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0002 20 ppm Magnésio e metais alcalinos terrosos 5329 Utilizar 10 g de amostra e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para magnésio e metais alcalinos terrosos O volume de edetato dissódico 001 M SV utilizado é de no máximo 5 mL No máximo 002 200 ppm calculados como cálcio Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra em estufa entre 100 ºC e 105 ºC por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 2 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o volume com mesmo solvente A 10 mL dessa solução adicionar 50 mL de água 5 mL de ácido nítrico 20 pv 25 mL de nitrato de prata 01 M SV 2 mL de ftalato de dibutila e homogeneizar Titular com tiocianato de amônio 01 M SV utilizando 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR como indicador agitando vigorosamente até a viragem do indicador Corrigir o volume subtraindo o volume de nitrato de prata 01 M SV gasto no teste para Cloretos em Ensaios de pureza Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 10289 mg de NaBr EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Sedativo hipnótico anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06600 BROMIDRATO DE CITALOPRAM Citaloprami hydrobromidum NC O N CH3 CH3 F HBr e enantiômero C20H21FN2OHBr 40530 bromidrato de citalopram 02162 Bromidrato de 13dimetilaminopropil14fluorfenil 13dihidro5isobenzofurancarbonitrila 11 59729327 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C20H21FN2OHBr em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em álcool metílico e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 182 ºC a 189 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bromidrato de citalopram SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de bromidrato de citalopram SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água álcool butílico e ácido acético 15123 como fase móvel Preparar a fase móvel com 24 horas de antecedência e desprezar a camada orgânica Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em água Solução 2 solução a 1 mgmL de bromidrato de citalopram SQR em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06600 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão E Satisfaz às reações do íon brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Determinar em 025 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente o equivalente a 10 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em ácido clorídrico 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C20H21FN2OHBr na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 239 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina a 03 vv com pH ajustado para 66 com ácido fosfórico e acetonitrila 5545 Solução amostra transferir o equivalente a 10 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendose solução a 40 μgmL Solução padrão transferir o equivalente a 10 mg de bromidrato de citalopram SQR pesado com exatidão para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendose solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H21FN2OHBr na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06700 BROMIDRATO DE HIOSCIAMINA Hyoscyamini hydrobromidum O O O H H N C H3 H HBr C17H23NO3HBr 37029 bromidrato de hiosciamina 04727 Bromidrato do éster αS3endo8metil8azabiciclo 321 octa3ílico do ácido α hidroximetil benzenoacético 306036 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de C17H23NO3HBr em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Deliquescente ao ar e sensível à luz Solubilidade Muito solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Colocar 10 mg da amostra em cápsula de porcelana adicionar cinco gotas de ácido nítrico e aquecer em banhomaria até completa evaporação Ao resíduo após resfriamento adicionar algumas gotas de hidróxido de potássio etanólico 05 M É produzida coloração violeta B A 1 mL de solução aquosa a 5 pv da amostra adicionar cloreto de ouro SR gota a gota até a formação de precipitado Adicionar pequena quantidade de ácido clorídrico diluído e aquecer até dissolução do precipitado Após o resfriamento devem ser formadas pequenas lâminas lustrosas castanho avermelhadas que podem ser acompanhadas de agulhas com a mesma coloração distinção entre atropina e escopolamina C A uma solução aquosa a 5 pv da amostra adicionar nitrato de prata SR É formado um precipitado brancoamarelado insolúvel em ácido nítrico ENSAIOS DE PUREZA Outros alcaloides Dissolver 250 mg da amostra em 1 mL de ácido clorídrico 01 M diluir com água para 15 mL e separar em duas porções A uma porção de 5 mL da solução adicionar algumas gotas de cloreto platínico SR não deve formar precipitado imediatamente À outra porção de 5 mL da Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06700 solução adicionar 2 mL de amônia SR a mistura poderá desenvolver leve opalescência mas não deverá apresentar turvação nem precipitação imediata Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver cerca de 700 mg da amostra pesados com exatidão em mistura de 50 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até o aparecimento de cor azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 37028 mg de C17H23NO3HBr EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06800 BROMOPRIDA Bromopridum Br H2N OCH3 NH O N CH3 CH3 C14H22BrN3O2 34425 bromoprida 01471 4Amino5bromoN2dietilaminoetil2metoxibenzamida 4093350 Contém no mínimo 990 e no máximo 1020 de C14H22BrN3O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a branco marfim Solubilidade Praticamente insolúvel em água Ligeiramente solúvel em acetonitrila Pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 151 ºC a 155 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de bromoprida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximo de absorção em 274 nm idêntico ao observado no espectro de bromoprida SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 05 M A preparação obtida é límpida 5225 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0003 30 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC por 4 horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06800 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 017 g da amostra transferir para erlenmeyer de 150 mL e dissolver em 80 mL de ácido acético glacial Adicionar 2 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 34425 mg de C14H22BrN3O2 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completando o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com ácido clorídrico 01 M até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C14H22BrN3O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiemético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03900 BROMOPRIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade de C14H22BrN3O2 IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 274 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo triturar cada comprimido até pó fino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 0001 pv e prosseguir conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22BrN3O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de bromoprida SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H22BrN3O2 se dissolve em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a cerca de 10 mg de bromoprida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M e deixar em banho de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF03900 ultrassom por 10 minutos Completar o volume com ácido clorídrico 01 M homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22BrN3O2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04000 BROMOPRIDA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22BrN3O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 28 a 37 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 310 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo fenil 5 mm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 70 dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água adicionar 2 mL de trietilamina ajustar o pH para 70 005 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão pH 70 e acetonitrila 6040 Diluente mistura de água e acetonitrila 32 Solução amostra transferir volume da amostra equivalente a 8 mg de bromoprida para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar obtendose solução a 80 µgmL Solução padrão Transferir 40 mg de bromoprida SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em acetonitrila e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Diluente obtendo solução a 80 mgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 3500 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de bromoprida é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22BrN3O2 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04000 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06900 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA Scopolamini butylbromidum N O O OH C H3 CH3 H H O Br C21H30BrNO4 44038 butilbrometo de escopolamina 03517 Brometo de 1α2β4β5α7β9butil72S3hidroxi1oxo2fenilpropoxi9metil3oxa9 azoniatriciclo331024 nonano 149644 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C21H30BrNO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 139 ºC a 141 ºC Rotação óptica específica 528 18 a 20 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em água IDENTIFICAÇÃO O teste A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C O teste B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de butilbrometo de escopolamina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06900 C Satisfaz às reações do íon brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 65 Determinar em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL com auxílio da Fase móvel Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 pesar com exatidão cerca de 10 mg de bromidrato de escopolamina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL completar com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 transferir 5 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução de resolução a 10 mL da Solução 2 adicionar 10 μL da Solução 1 Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre escopolamina e butilescopolamina é de no mínimo 5 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de escopolamina é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 Solução 2 e Solução 3 registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à escopolamina eventualmente presente no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 01 A área de qualquer outro pico secundário obtido com a Solução 1 com exceção do pico correspondente à escopolamina não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 Desconsiderar os picos referentes ao solvente e ao íon brometo que aparecem no início do cromatograma Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 25 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Titular com nitrato de prata 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Utilizar eletrodo indicador de prata e eletrodo de referência de pratacloreto de prata Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de nitrato de prata 01 M SV corresponde a 44037 mg de C21H30BrNO4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF06900 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm a 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel 2 g de laurilsulfato de sódio em mistura de ácido clorídrico 0001 M e álcool metílico 370680 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em ácido clorídrico 0001 M para obter solução a 04 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de butilbrometo de escopolamina SQR pesada com exatidão em ácido clorídrico 0001 M para obter solução a 04 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C21H30BrNO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiespasmódico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04100 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C21H30BrNO4 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 50 mg de butilbrometo de escopolamina com 20 mL de clorofórmio Filtrar evaporar até secura e ressuspender o resíduo com 5 mL de acetonitrila Evaporar até secura a 50 ºC sob pressão reduzida por 1 hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de butilbrometo de escopolamina SQR B Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 50 mg de butilbrometo de escopolamina com 20 mL de clorofórmio Filtrar evaporar até secura ressuspender o resíduo com 50 mL de água e filtrar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 do filtrado na faixa de 230 nm a 350 nm há máximos de absorção em 252 nm 257 nm e 264 nm C Utilizar 1 mg do resíduo obtido no método A de Identificação dessa monografia e proceder conforme descrito no método B de Identificação da monografia de Butilbrometo de escopolamina D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 25 mL e adicionar 15 mL de ácido clorídrico 0001 M Agitar mecanicamente por 15 minutos para desintegrar o comprimido Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e centrifugar por 15 minutos e Se necessário filtrar o sobrenadante Prosseguir conforme descrito no método de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Limite de escopolamina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a cerca de 01 g de butilbrometo de escopolamina pesado com exatidão para balão volumétrico de 10 mL adicionar volume de ácido clorídrico 0001 M suficiente para dissolver o fármaco e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar banho de ultrassomSe necessário filtrar o sobrenadante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04100 Solução 2 pesar com exatidão cerca de 10 mg de bromidrato de escopolamina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico 0001 M e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução transferir 10 μL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Solução 2 e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de escopolamina e butilescopolamina é de no mínimo 5 O desvio padrão relativo das áreas sob os picos registrados entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à escopolamina obtido com a Solução 1 não deve ser maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de ácido fórmico água álcool etílico e cloreto de metileno 051599 como fase móvel Aplicar separadamente 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir e permitir que a fase móvel migre em torno de 4 cm acima do ponto de aplicação na placa cromatográfica Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a cerca de 20 mg de butilbrometo de escopolamina para balão volumétrico de 5 mL Adicionar volume de ácido clorídrico 001 M suficiente para dissolver o fármaco e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Centrifugar por 15 minutos Se necessário filtrar o sobrenadante Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 4 diluir 1 mL da Solução 1 para 400 mL com ácido clorídrico 001 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em estufa a 60 ºC durante 15 minutos e nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Deixar a placa secar nebulizar com nitrito de sódio a 5 pv e examinar imediatamente A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 apresenta Rf de aproximadamente 045 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 com Rf menor que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 2 3 e no máximo duas manchas são mais intensas do que a mancha obtida com a Solução 4 025 Qualquer mancha secundária com Rf maior que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 3 2 e no máximo uma mancha é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 4 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04100 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar a solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 40 mg de butilbrometo de escopolamina para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 60 mL de ácido clorídrico 0001 M deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e centrifugar por 15 minutos Se necessário filtrar o sobrenadante Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H30BrNO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04200 BUTILBROMETO DE ESCOPOLAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C21H30BrNO4 Pode ser preparada em água para injetáveis ou em outro solvente adequado IDENTIFICAÇÃO A Utilizar volume da solução injetável equivalente a 01 g de butilbrometo de escopolamina Evaporar até secura e ressuspender o resíduo com clorofórmio Evaporar até secura e ressuspender o resíduo com 5 mL de acetonitrila Evaporar até secura a 50 ºC sob pressão reduzida por 1 hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de butilbrometo de escopolamina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da Solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorção em 252 nm 257 nm e 264 nm C Utilizar 1 mg do resíduo obtido no método A de Identificação dessa monografia e proceder conforme descrito no método B de Identificação da monografia de Butilbrometo de escopolamina D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 37 a 55 ENSAIOS DE PUREZA Limite de escopolamina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 diluir se necessário volume de solução injetável em ácido clorídrico 0001 M para preparar solução a 10 mgmL Solução 2 pesar com exatidão 10 mg de bromidrato de escopolamina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico 0001 M e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução transferir 10 μL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Solução 2 e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de escopolamina e butilescopolamina é de no mínimo 5 O desvio padrão relativo das áreas sob os picos registrados entre as replicatas é de no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04200 Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à escopolamina obtida com a Solução 1 não deve ser maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de ácido fórmico água álcool etílico e cloreto de metileno 051599 como fase móvel Aplicar separadamente 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir e permitir que a fase móvel migre em torno de 4 cm acima do ponto de aplicação na placa cromatográfica Solução 1 diluir se necessário volume de amostra para preparar solução a 20 mgmL de butilbrometo de escopolamina em ácido clorídrico 001 M Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com ácido clorídrico 001 M Solução 4 diluir 1 mL da Solução 1 para 400 mL com ácido clorídrico 001 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar com a 60 ºC durante 15 minutos e nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Deixar a placa secar e nebulizar com nitrito de sódio a 5 pv e examinar imediatamente A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 apresenta Rf de aproximadamente 045 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 com Rf menor que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 2 3 e no máximo duas manchas são mais intensas do que a mancha obtida com a Solução 4 025 Qualquer mancha secundária com Rf maior que o da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 3 2 e não mais do que uma mancha é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 4 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 555 UEmg de butilbrometo de escopolamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Butilbrometo de escopolamina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente a 40 mg de butilbrometo de escopolamina para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com ácido clorídrico 0001 M e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H30BrNO4 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04200 ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07000 CAFEÍNA Coffeinum CH3 CH3 C H3 N N N N O O C8H10N4O2 19419 cafeína 01642 37dihidro137trimetil1Hpurina26diona 58082 C8H10N4O2xH2O cafeína hidratada 11382 37dihidro137trimetil1Hpurina26diona hidratada 11 75639144 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C8H10N4O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou cristais aciculares brancos e brilhantes Sublima facilmente sob a ação do calor A forma hidratada é eflorescente ao ar Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 235 ºC a 239 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cafeína SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver cerca de 5 mg da amostra em 1 mL de ácido clorídrico em vidro de relógio ou cápsula de porcelana adicionar 50 mg de clorato de potássio e evaporar em banhomaria até secura Inverter o vidro de relógio sobre outro contendo uma pequena quantidade de hidróxido de amônio 6 M O resíduo adquire uma coloração púrpura que desaparece com a adição de hidróxido de sódio M C A 2 mL de uma preparação aquosa saturada da amostra adicionar 01 mL de iodo SR A preparação apresentase límpida Adicionar 01 mL de ácido clorídrico diluído Formase precipitado castanho que se dissolve após neutralização com solução diluída de hidróxido de sódio ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07000 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G254 como suporte e mistura de amônia acetona clorofórmio e álcool butílico 10303040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em mistura de álcool metílico e clorofórmio 46 e completar o volume para balão volumétrico de 10 mL Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 46 Desenvolver o cromatograma no percurso de 15 cm Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Se aparecerem outras manchas além da mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 1 nenhuma é mais intensa que a mancha do cromatograma obtido com a Solução 2 05 Outros alcaloides A 5 mL de uma solução a 002 pv adicionar gotas de iodeto de potássio mercúrio SR Não deve precipitar Arsênio 5325 Utilizar o Método 1 No máximo 00003 3 ppm Chumbo 53212 No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Misturar 2 g da amostra com 5 mL de ácido clorídrico 01 M e 10 mL de água e aquecer até dissolução Após o resfriamento completar 50 mL e utilizar 25 mL dessa solução para o ensaio de metais pesados Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 115 ºC até peso constante No máximo 05 para a cafeína anidra No máximo 85 para a cafeína hidratada Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 04 g da amostra pesada com exatidão com aquecimento em 40 mL de anidrido acético Esfriar e adicionar 80 mL de tolueno Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 1947 mg de C8H10N4O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07000 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Estimulante central Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07100 CALAMINA ZnO 8141 calamina 01646 Calamina 8011969 Calamina é óxido de zinco com uma pequena proporção de óxido férrico Fe2O3 15969 que fornece após ignição no mínimo 980 e no máximo 1005 de óxido de zinco ZnO DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo não palpável róseo ou marrom avermelhado dependendo da cor da variedade e da quantidade de óxido férrico presente bem como do processo pelo qual é incorporado Solubilidade Praticamente insolúvel em água Dissolve com efervescência em ácido clorídrico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon zinco 5311 B Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M aquecer à fervura e filtrar Há coloração avermelhada após a adição de tiocianato de amônio SR ENSAIOS DE PUREZA Cálcio Fazer a digestão de 1 g da amostra em 25 mL de ácido clorídrico 3 M por 30 minutos Filtrar para remover o óxido férrico insolúvel adicionar hidróxido de sódio 6 M ao filtrado até que o primeiro precipitado que se forma seja redissolvido e em seguida adicionar mais 5 mL de hidróxido de sódio 6 M A 10 mL dessa solução adicionar 2 mL de oxalato de amônio a 35 pv No máximo uma leve turbidez é produzida Cálcio ou Magnésio A outra porção de 10 mL da solução preparada para o teste de Cálcio adicionar 2 mL de fosfato de sódio dibásico heptahidratado a 12 pv No máximo uma leve turbidez é produzida Chumbo Para 1 g da amostra adicionar 15 mL de água agitar adicionar então 3 mL de ácido acético glacial e aquecer em banhomaria até dissolver Filtrar e adicionar cinco gotas de cromato de potássio SR Nenhuma turvação é observada Substâncias insolúveis em ácido Pesar 2 g e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 3 M Se um resíduo insolúvel remanescer coletar em um filtro tarado lavar com água e secar a 105 ºC por 1 hora esfriar e pesar O peso do resíduo não excede 40 mg 20 Substâncias alcalinas Fazer a digestão de 1 g com 20 mL de água em banhomaria por 15 minutos filtrar adicionar duas gotas de fenoftaleína SI Se uma cor vermelha é produzida no máximo 02 mL de ácido sulfúrico 005 M é requerido para removêla Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07100 Arsênio 5325 Utilizar o Método 1 Utilizar solução de ácido sulfúrico 35 M e solução de cloreto estanoso a 40 pv em ácido clorídrico O limite é de 00008 8 ppm Perda por ignição 5292 Pesar cerca de 2 g da amostra calcinar a 500 ºC até peso constante No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcinar quantitativamente cerca de 15 g de calamina A esta amostra recentemente calcinada fazer a digestão com 50 mL de ácido sulfúrico 05 M SV aplicando calor suave até não ocorrer mais solubilização Filtrar a mistura e lavar o resíduo no filtro com água quente até que a última lavagem seja neutra ao papel de tornassol Ao filtrado combinado com as lavagens adicionar 25 g de cloreto de amônio esfriar adicionar alaranjado de metila SI e titular com hidróxido de sódio M SV Cada mL de ácido sulfúrico 05 M SV equivale a 4069 mg de óxido de zinco EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adstringente antipruriginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07200 CÂNFORA Camphora H3C CH3 H3C O C10H16O 15223 cânfora 01677 177Trimetilbiciclo221heptan2ona 76222 DESCRIÇÃO Características físicas Cristais brancos ou incolores massas cristalinas ou grânulos Volatilizase lentamente à temperatura ambiente Solubilidade Pouco solúvel em água muito solúvel em álcool etílico facilmente solúvel em óleos fixos e voláteis Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 174 ºC a 179 ºC Rotação óptica específica 528 41 a 43 para a cânfora natural Cânfora sintética é a forma racêmica opticamente inativa Determinar em solução a 10 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cânfora SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 01 pv em álcool etílico há máximo de absorção em 289 1 nm C À cânfora pulverizada obtida por tratamento com pequena quantidade de álcool etílico juntar uma gota de vanilina 10 pv e uma gota de ácido sulfúrico aparecerá uma cor amarela que passa gradativamente a roxo violeta e azul Esta prova é positiva somente para a cânfora natural D Aquecendose o pó da cânfora em recipiente coberto com vidro de relógio obtémse sublimado composto por cristais periformes isotrópicos reunidos em conjuntos radicais ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em hexano é límpida 5225 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07200 Resíduo por evaporação Aquecer em banhomaria 20 g da amostra em cápsula tarada até completa sublimação Secar o resíduo a 120 ºC durante três horas esfriar e pesar O peso do resíduo não deve exceder a 005 Halogênios Misturar 01 g de cânfora finamente dividida com 02 g de peróxido de sódio em um cadinho de porcelana seco Aquecer lentamente até a completa incineração Dissolver o resíduo em 25 mL de água morna acidificar com ácido nítrico filtrar a solução e transferir para um tubo de comparação Lavar o cadinho e o filtro com 10 mL de água quente duas vezes e filtrar adicionando as águas de lavagem à solução filtrada Ao filtrado adicionar 05 mL de nitrato de prata 01 M diluir com água para 50 mL e homogeneizar A turbidez não deve exceder aquela produzida em ensaio branco com as mesmas quantidades dos mesmos reagentes e 005 mL de ácido clorídrico 002 M 0035 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos Evitar calor excessivo ROTULAGEM Observar legislação vigente O rótulo deve indicar a procedência se natural ou sintética CLASSE TERAPÊUTICA Antipruriginoso tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07300 CAPTOPRIL Captoprilum N O H CH3 S H COOH C9H15NO3S 21729 captopril 01699 12S3Mercapto2metil1oxopropilLprolina 62571862 Contém no mínimo 975 e no máximo 1020 de C9H15NO3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 105 ºC a 108 ºC Rotação óptica específica 528 156 a 161 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 2 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de captopril SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 20 a 26 Determinar em solução a 2 pv da amostra em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções teste como descrito a seguir Solução 1 transferir 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver com Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07300 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 dissolver 10 mg da amostra em 20 mL de Fase móvel adicionar 025 mL de iodo 005 M e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL homogeneizar e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do captopril e medir as áreas sob os picos O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresenta três picos e a resolução entre os dois picos de maior tempo de retenção for de no mínimo 20 Os três picos correspondem respectivamente ao excesso de iodo ao captopril e ao dissulfeto de captopril formado A área de qualquer pico secundário obtido no cromatograma com a Solução 1 é de no máximo a metade da área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 10 A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a do pico principal é de no máximo a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 20 Não considerar picos referentes ao solvente ou com área inferior a 10 da área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 02 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por 3 horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Transferir quantitativamente cerca de 015 g de amostra para erlenmeyer de 125 mL e dissolver em 50 mL de água Titular com iodo 005 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando 1 mL de amido SI Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 21729 mg de C9H15NO3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico a 011 vv e álcool metílico 4555 Nota proteger as soluções descritas a seguir da exposição ao ar e utilizálas dentro de no máximo 8 horas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07300 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de captopril SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Injetar 20 μL da Solução 3 obtida em Substâncias Relacionadas O teste somente é válido se o cromatograma obtido apresentar três picos e a resolução entre os dois picos de maior tempo de retenção for de no mínimo 20 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H15NO3S na amostra a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04300 CAPTOPRIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C9H15NO3S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de tolueno ácido acético glacial e álcool metílico 75251 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir o equivalente a 01 g de captopril para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos agitando ocasionalmente Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução de captopril SQR a 4 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com difenilcarbazona mercúrica SR A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de capacidade adequada contendo 5 mL de água e aguardar a desintegração total do comprimido Adicionar volume de mistura de álcool etílico e água 11 correspondente à metade da capacidade do balão Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 212 nm 5214 utilizando mistura de álcool etílico e água 11 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H15NO3S em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 20 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04300 Procedimento imediatamente após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 212 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C9H15NO3S dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de captopril SQR na concentração de 00025 pv preparada em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C9H15NO3S se dissolve em 20 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de dissulfeto de captopril Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução teste e da Solução amostra A área sob o pico relativo ao dissulfeto de captopril obtido na Solução amostra não deve ser superior à área sob o pico relativo ao dissulfeto de captopril obtido na Solução teste No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a cerca de 015 g de captopril transferir para erlenmeyer de 125 mL e adicionar 50 mL de água Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de captopril a partir de Titular com iodo 005 M SV B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico a 011 vv e álcool metílico 4555 Solução de dissulfeto de captopril preparar solução a 1 mgmL de dissulfeto de captopril SQR em Fase móvel Solução teste transferir 3 mL da Solução de dissulfeto de captopril para balão de 100 mL completar com Fase móvel e homogeneizar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de captopril para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 30 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir 01 g de captopril SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 3 mL da Solução de dissulfeto de captopril e completar o volume com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04300 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são de cerca de 05 para o captopril e de 10 para o dissulfeto de captopril A resolução entre os picos de captopril e dissulfeto de captopril deve ser de no mínimo 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C9H15NO3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 CARBAMAZEPINA Carbamazepinum N O NH2 C15H12N2O 23627 carbamazepina 01710 5HDibenzbfazepina5carboxamida 298464 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H12N2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 189 ºC a 193 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbamazepina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Pesar 25 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 20 mL de água Agitar completar o volume com água e homogeneizar Filtrar A uma alíquota de 20 mL adicionar uma gota de fenolftaleína SI Titular com hidróxido de sódio 001 M Realizar em paralelo uma prova em branco No máximo 1 mL é requerido para cada 1 g de amostra À outra alíquota de 20 mL adicionar uma gota de vermelho de metila SI Titular com ácido clorídrico 001 M Realizar em paralelo uma prova em branco No máximo 1 mL é requerido para cada 1 g de amostra Substâncias relacionadas Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de tolueno e álcool metílico 7030 como fase móvel Aplicar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas em mistura de clorofórmio e álcool etílico 11 descritas a seguir Solução 1 solução a 50 mgmL da amostra Solução 2 solução a 005 mgmL da amostra Solução 3 solução a 50 mgmL de carbamazepina SQR Solução 4 solução a 005 mgmL de iminodibenzila Solução 5 solução a 005 mgmL de carbamazepina substância relacionada B SQR iminoestilbeno Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm Nebulizar com dicromato de potássio a 05 pv em ácido sulfúrico M Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma obtido com a Solução 1 não é mais intensa que as manchas obtidas com as Soluções 4 e 5 01 Aquecer a 140 ºC por 15 minutos e observar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com valor de Rf menor que a mancha principal não é mais intensa que a obtida com a Solução 2 01 B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as seguintes soluções Solução amostra pesar com exatidão cerca de 100 mg de amostra Transferir para balão volumétrico de 50 mL dissolver e completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 25 mL dessa solução para um balão volumétrico de 50 mL completar com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de carbamazepina SQR carbamazepina substância relacionada A SQR 1011dihidrocarbamazepina e carbamazepina substância relacionada B SQR iminoestilbeno em álcool metílico para obter concentração de 002 mgmL de cada substância Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 1 μgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de carbamazepina SQR e carbamazepina substância relacionada A SQR 1011dihidrocarbamazepina em álcool metílico de modo a obter solução a 100 μgmL e 500 μgmL respectivamente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de carbamazepina substância relacionada A e carbamazepina é de no mínimo 170 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em mg de qualquer impureza encontrada na Solução amostra a partir das respostas obtidas No máximo 02 de impurezas individuais e 05 de impurezas totais Cloretos 5321 adicionar 20 mL de água a 05 g da amostra e deixar ferver por 10 minutos Esfriar e filtrar quantitativamente para tubo de comparação No máximo 0014 140 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Aquecer à ebulição 1 g da amostra em 20 mL de água por 10 minutos esfriar e filtrar quantitativamente para tubo de comparação No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 100 ºC a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Difração de raios X 5231 O padrão de difração de raios X da amostra sem tratamento prévio apresenta máximos de difração somente nos mesmos ângulos daqueles observados no espectro de difração da carbamazepina SQR preparada de maneira idêntica TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra Transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 285 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C15H12N2O na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A 1 1 cm 490 em 285 nm em álcool metílico B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel álcool metílico e água 7030 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em álcool metílico para obter solução a 2 mgmL Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 02 mgmL Solução padrão dissolver quantidade de carbamazepina SQR pesada com exatidão em álcool metílico para obter solução a 1 mgmL Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07400 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H12N2O na amostra a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04400 CARBAMAZEPINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 920 e no máximo 1080 da quantidade declarada de C15H12N2O IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Aquecer em banhomaria uma quantidade do pó equivalente a 02 g de carbamazepina com 15 mL de acetona Filtrar Lavar com duas porções de 5 mL de acetona quente Evaporar o filtrado até cerca de 5 mL e resfriar em banho de gelo até cristalização Filtrar os cristais e lavar o filtro com 3 mL de acetona fria Dessecar em estufa a 70 ºC sob pressão reduzida ºCpor 30 minutos No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbamazepina SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo cinco minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 1 pv em água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos com tempos de coleta em 15 e 60 minutos Procedimento retirar alíquotas do meio de dissolução nos tempos determinados e filtrar Medir as absorvâncias em 285 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H12N2O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de carbamazepina SQR na concentração de 0002 pv preparada em laurilsulfato de sódio a 1 pv com adição prévia de álcool metílico para garantir a solubilização A concentração de álcool metílico na solução padrão não pode exceder a 1 vv Tolerância no mínimo 45 se dissolve em 15 minutos no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C15H12N2O se dissolve em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de carbamazepina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 285 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular quantidade de C15H12N2O nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos utilizando A 1 1 cm 490 em 285 nm em álcool metílico B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Carbamazepina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de carbamazepina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 02 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H12N2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e para a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07500 CARBIDOPA Carbidopum O H O H NH2 C H3 COOH H2O NHNH2 C10H14N2O4H2O 24425 carbidopa monoidratada 11134 Ácido 2S334dihidroxifenil2hidrazinil2metilpropanoico monoidratado 38821497 C10H14N2O4 22623 carbidopa 01731 Ácido 2S334dihidroxifenil2hidrazinil2metilpropanoico 28860959 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H14N2O4H2O DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó branco ou brancoamarelado Ponto de fusão 522 em torno de 197 ºC com decomposição Solubilidade Pouco solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 21 a 235 em relação à amostra monoidratada Preparar solução da amostra a 10 mgmL em solução de cloreto de alumínio a 70 pv utilizar a forma hexaidratada do sal de alumínio previamente filtrada e e com pH ajustado para 15 utilizando hidróxido de sódio 025 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbidopa SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 240 nm a 300 nm de uma solução de carbidopa a 40 µgmL em mistura de ácido clorídrico e álcool metílico 9100 há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de carbidopa SQR preparado de maneira idêntica C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07500 Impurezas orgânicas Limite de metildopa e carbidopa composto relacionado A Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções descritas a seguir Solução de impurezas padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de metildopa SQR e carbidopa substância relacionada A SQR em Fase móvel de modo a obter solução com concentração de 25 µgmL de cada uma dessas impurezas Os tempos de retenção relativos da metildopa carbidopa e carbidopa substância relacionada A são de cerca de 08 10 e 18 respectivamente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução de impurezas padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de metildopa e de carbidopa substância relacionada A segundo a expressão 𝑃𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎 𝑟𝑈 𝑟𝑆 𝐶𝑆 𝐶𝑈 100 em que rU área sob o pico da metildopa ou carbidopa substância relacionada A da Solução amostra rs área sob o pico da metildopa ou carbidopa substância relacionada A da Solução de impurezas padrão Cs concentração de metildopa SQR ou carbidopa substância relacionada A SQR na Solução de impurezas padrão µgmL CU concentração da Solução amostra µgmL A amostra deve apresentar no máximo 05 de metildopa e no máximo 05 de carbidopa substância relacionada A Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 100 ºC sob pressão reduzida de no máximo 5 mmHg até peso constante Esfriar e pesar Perde de 69 a 79 do seu peso Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool etílico e fosfato de sódio monobásico 005 M com pH ajustado para 27 com ácido fosfórico 595 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07500 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel para obter solução com concentração de 05 mgmL de carbidopa Solução padrão dissolver quantidade de carbidopa SQR pesada com exatidão na Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Utilizar aquecimento suave e banho de ultrassom se necessário para dissolver Solução de adequabilidade do sistema preparar solução a 01 mgmL de carbidopa SQR e 01 mgmL de metildopa SQR utilizando Fase móvel como diluente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de adequabilidade do sistema e da Solução padrão A resolução entre metildopa e carbidopa deve ser de no mínimo 09 nos cromatogramas obtidos com a Solução de adequabilidade do sistema O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de carbidopa obtidas com a Solução padrão deve ser de no máximo 15 Nota o tempo de retenção relativo da metildopa e carbidopa é cerca de 08 e 10 respectivamente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de C10H14N2O4H2O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente dopaminérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07600 CARBONATO BÁSICO DE BISMUTO Bismuthi subcarbonas BiO2CO3 50997 carbonato básico de bismuto 01747 Óxido de carbonato de bismuto 5892104 Contém no mínimo 976 e no máximo 1007 de BiO2CO3 em relação à substância dessecada equivalente a no mínimo 800 e no máximo 825 de bismuto DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e álcool etílico Dissolvese com efervescência em ácidos minerais diluídos e ácido acético glacial IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon bismuto 5311 B Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Agitar 5 g da amostra com 10 mL de água Adicionar 20 mL de ácido nítrico e aquecer até dissolução Resfriar e diluir para 100 mL com água A preparação obtida é incolor 5212 e menos opalescente que a Suspensão de referência II 5225 Cobre A 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de amônia diluir para 50 mL com água e filtrar A 10 mL do filtrado adicionar 1 mL de solução de dietilditiocarbamato de sódio a 01 pv A coloração da preparação não é mais intensa que a de uma solução referência preparada em paralelo nas mesmas condições utilizando mistura de 025 mL de Solução padrão de cobre 10 ppm Cu e água suficiente para 10 mL no lugar do filtrado No máximo 0005 50 ppm Metais alcalinos e alcalinos terrosos A 1 g da amostra adicionar 10 mL de água e 10 mL de ácido acético SR Aquecer à ebulição por dois minutos resfriar e filtrar Lavar o resíduo com 20 mL água destilada Adicionar ao filtrado 2 mL de ácido clorídrico SR e 20 mL de água Aquecer à ebulição e passar sulfeto de hidrogênio na solução até que todo o bismuto seja precipitado Filtrar lavar o resíduo com água evaporar em banhomaria até secura e adicionar 05 mL de ácido sulfúrico Incinerar cuidadosamente e deixar resfriar A massa de resíduo é de no máximo 10 mg 10 Nitratos Transferir 025 g da amostra para erlenmeyer de 125 mL adicionar 20 mL de água destilada 005 mL de índigo carmim SV e cuidadosamente 30 mL de ácido sulfúrico Titular imediatamente com índigo carmim SV até viragem para coloração azul estável O volume de índigo carmim SV gasto é de no máximo o volume equivalente a 1 mg de NO3 04 Prata A 2 g da amostra adicionar 1 mL de água e 4 mL de ácido nítrico Aquecer cuidadosamente até dissolução resfriar e diluir para 11 mL com água Adicionar 2 mL de ácido clorídrico M homogeneizar e deixar em repouso por cinco minutos ao abrigo da luz Qualquer opalescência desenvolvida não é mais intensa do que a de um padrão preparado pela mistura de 10 mL de solução Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07600 padrão de prata 5 ppm Ag 1 mL de ácido nítrico e 2 mL de ácido clorídrico M No máximo 00025 25 ppm Arsênio 5325 Transferir 06 g da amostra para balão de destilação Adicionar 5 mL de água 7 mL de ácido sulfúrico e resfriar Adicionar 5 g de mistura redutora e 10 mL de ácido clorídrico Aquecer gradualmente até ebulição durante 15 a 30 minutos e continuar aquecendo de modo que a destilação prossiga regularmente até o volume do balão se reduzir à metade ou até que o condensador se encha de vapor por cinco minutos A destilação deve ser interrompida antes da formação de vapores de trióxido de enxofre Coletar o destilado em um tubo contendo 15 mL de água resfriada em banho de gelo Lavar o condensador com água e diluir o destilado a 25 mL com mesmo solvente e prosseguir conforme descrito em Método visual Preparar a solução referência utilizando uma mistura de 3 mL de Solução padrão de arsênio 1 ppm As e 22 mL de água No máximo 00005 5 ppm Chumbo Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Dissolver 125 g da amostra em 75 mL de uma mistura de volumes iguais de água e ácido nítrico isento de chumbo Aquecer à ebulição por um minuto resfriar e diluir para 100 mL com água Para o preparo das soluções de referência de chumbo utilizar quantidades apropriadas de solução padrão de chumbo e de ácido nítrico a 37 vv isento de chumbo Medir as absorvâncias das soluções em 2833 nm utilizando lâmpada de catodooco como fonte de radiação e chama ar acetileno No máximo 0002 20 ppm Cloretos 5321 Determinar em 07 g da amostra dissolvida com 8 mL de ácido nítrico Transferir para balão volumétrico de 100 mL completar com água e homogeneizar No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 025 g da amostra em 2 mL de ácido nítrico e diluir para 100 mL com água Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Bismuto Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 12749 mg de BiO2CO3 correspondendo a 10449 mg de bismuto EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07700 CARBONATO DE CÁLCIO Calcii carbonas CaCO3 10009 carbonato de cálcio 01748 Sal de cálcio do ácido carbônico 11 471341 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de CaCO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino microcristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água Pouco solúvel em água quando na presença de sais amoniacais ou de dióxido de carbono Praticamente insolúvel em álcool etílico Dissolve com efervescência em ácido acético M ácido clorídrico 3 M e ácido nítrico 2 M IDENTIFICAÇÃO A Introduzir em tubo de ensaio cerca de 01 g da amostra e suspender com 2 mL de água Em seguida adicionar 3 mL de ácido acético 2 M fechar o tubo imediatamente com uma rolha previamente conectada a um tubo de vidro em U A mistura efervesce Na outra extremidade do tubo em U conectar um segundo tubo de ensaio contendo hidróxido de bário 01 M Aquecer brandamente o tubo que contém a amostra Formase no segundo tubo um precipitado que se dissolve em ácido clorídrico 6 M B Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias insolúveis em ácido Pesar 5 g de amostra e gotejar ácido clorídrico com agitação até cessar a efervescência Em seguida transferir para balão de 200 mL e completar o volume com água Filtrar em papel de filtro adequado Lavar o resíduo até que a última lavagem não apresente reação para cloreto 5311 Incinerar e resfriar em dessecador O peso do resíduo é de no máximo 10 mg 02 Magnésio e metais alcalinos Misturar 1 g da amostra com 35 mL de água destilada Adicionar cuidadosamente 3 mL de ácido clorídrico e ebulir a solução por um minuto Rapidamente adicionar 40 mL de ácido oxálico SR Agitar vigorosamente até ocorrer precipitação Aquecer adicionar imediatamente duas gotas de vermelho de metila SI e acrescentar hidróxido de amônio 6 M até a mistura ficar alcalina Resfriar à temperatura ambiente e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e deixar em repouso por quatro horas Filtrar em papel de filtro adequado Colocar 50 mL do filtrado em uma cápsula de porcelana adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e reduzir o volume em banhomaria até pequeno volume Aquecer em chapa elétrica até decomposição e volatilização dos sais de amônio Incinerar o resíduo a 600 ºC até peso constante O peso do resíduo é de no máximo 5 mg 1 Arsênio 5325 Utilizar Método I Dissolver 1 g da amostra em 80 mL de ácido acético diluído Após cessar a efervescência ferver por dois minutos arrefecer e completar o volume para 100 mL com ácido acético diluído Filtrar se necessário em filtro de vidro sinterizado No máximo 00004 4 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07700 Cloretos 5321 Pesar 1 g da amostra adicionar 10 mL de água destilada e cuidadosamente adicionar 10 mL de ácido nítrico 2 M agitando até a dissolução No máximo 0035 350 ppm Bário Pesar com exatidão cerca de 25 g da amostra transferir quantitativamente para béquer de forma alta adicionar ácido clorídrico 3 M até cessar a efervescência e aquecer até ebulição para eliminar o gás carbônico dissolvido Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Transferir para tubo de ensaio 5 mL da solução da amostra e adicionar 5 mL de sulfato de cálcio SR Após 15 minutos a preparação não é mais opalescente que 5 mL da solução da amostra com 5 mL de água Ferro Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Método I No máximo 002 200 ppm Solução amostra pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e transferir para um béquer de forma alta Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 3 M e aquecer até a ebulição para eliminar o gás carbônico Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água e homogeneizar Sulfato 5322 Utilizar 5 mL da solução da amostra obtida no teste de bário No máximo 025 2500 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Utilizar 10 mL da solução da amostra obtida no teste de bário No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 200 ºC por quatro horas No máximo 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra previamente dessecada e transferir para um erlenmeyer de 250 mL Adicionar 50 mL de água e 2 mL de ácido clorídrico diluído cobrir com vidro de relógio e agitar até a dissolução do carbonato de cálcio Calcular o ponto de equivalência teórico e titular com edetato dissódico 005 M SV até aproximadamente 2 mL antes deste volume Adicionar 8 mL de hidróxido de sódio SR e 150 mg do indicador azul de hidroxinaftol Continuar a titulação com edetato dissódico 005 M SV até cor azul Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 5004 mg de CaCO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07700 CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido suplemento nutricional quelante de fósforo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07800 CARBONATO DE LÍTIO Lithium carbonas Li2CO3 7389 carbonato de lítio 01749 554132 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de Li2CO3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Quando umedecido com ácido clorídrico confere coloração vermelha à chama não luminosa B Dissolver 02 g em 1 mL de ácido clorídrico Evaporar até secura em banhomaria O resíduo se dissolve em 3 mL de álcool etílico C Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Suspender 10 g da amostra em 30 mL de água e dissolver pela adição de 22 mL de ácido nítrico Neutralizar com solução de hidróxido de sódio SR e diluir com água para 100 mL A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Cloreto 5321 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos utilizando 50 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 002 200 ppm Sulfato 5322 Dispersar 125 g em 5 mL de água e dissolver pela adição de ácido clorídrico 70 pv Ferver por dois minutos Esfriar e adicionar solução de hidróxido de sódio SR até neutralização Diluir para 25 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 002 200 ppm Arsênio 5325 A 15 g de amostra adicionar ácido sulfúrico 35 M até cessar a efervescência e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Cálcio 5327 Utilizar 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito no Método II No máximo 0002 20 ppm Ferro 5324 Utilizar 5 mL da solução obtida em Aspecto da preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07800 Magnésio 5328 Diluir 1 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 10 mL com água Utilizar 67 mL dessa preparação e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para magnésio No máximo 0015 150 ppm Potássio Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico a 70 pv e diluir para 50 mL com água Utilizar como referência solução de cloreto de potássio contendo 05 mg de potássio por mL Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Medir a intensidade de emissão em 7665 nm No máximo 003 300 ppm Sódio Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico a 25 pv e diluir para 50 mL com água Utilizar como referência solução de cloreto de sódio contendo 03 mg de sódio por mL Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Medir a intensidade de emissão em 589 nm No máximo 003 300 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 200 ºC por quatro horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 05 g da amostra em 25 mL de ácido clorídrico M SV Titular com solução de hidróxido de sódio M SV utilizando alaranjado de metila SI como indicador Realizar ensaio em branco e proceder as correções necessárias Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 36945 mg de Li2CO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07900 CARBONATO DE MAGNÉSIO Magnesii carbonas MgCO3 8431 carbonato de magnésio 01750 Sal de magnésio do ácido carbônico 11 546930 MgCO3xH2O carbonato de magnésio hidratado 11383 Sal de magnésio do ácido carbônico hidratado 23389335 O carbonato de magnésio é uma mistura de carbonato de magnésio hidratado e carbonato de magnésio hidratado básico Deve conter no mínimo 400 e no máximo 435 de MgO DESCRIÇÃO Características físicas Apresentase sob duas variedades leve e pesado Carbonato de magnésio leve massa branca leve friável ou pó branco finíssimo leve Carbonato de magnésio pesado pó granuloso branco Ambos quando agitados com água tornamna levemente alcalina ao papel de tornassol Solubilidade Praticamente insolúvel em água e álcool etílico dissolvese a frio em quantidade apreciável na água saturada de dióxido de carbono Dissolvese com efervescência em ácidos diluídos IDENTIFICAÇÃO A Quando tratado com ácidos minerais diluídos produz efervescência B A solução obtida no teste A de Identificação satisfaz às reações do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Arsênio 5325 A 1 g de amostra adicionar 10 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico bromado SR eliminar o excesso de bromo com algumas gotas de cloreto de estanho II SR e prosseguir como descrito no Ensaio limite de arsênio Utilizar Método I No máximo 00005 5ppm Cálcio 5327 Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra e adicionar 22 mL de água e 3 mL de ácido sulfúrico cautelosamente Adicionar 50 mL de álcool etílico e deixar a mistura em repouso no mínimo durante 12 horas Se houver separação de cristais de sulfato de magnésio aquecer a mistura a cerca de 50 ºC para dissolvêlos Filtrar em de cadinho de Gooch revestido de amianto e lavado previamente com ácido sulfúrico M água e álcool etílico calcinado e tarado Lavar o cadinho de Gooch várias vezes com mistura de dois volumes de álcool etílico e um volume de ácido sulfúrico M Secálo ao vermelho vivo resfriar e pesar rapidamente O peso do sulfato de cálcio assim obtido multiplicado por 04119 resulta no peso de CaO na amostra A amostra deve conter no máximo o equivalente a 07 de CaO Ferro 5324 Pesar 2 g de amostra e dissolver em 15 mL de ácido clorídrico 3 M Quando cessar a efervescência completar o volume para 20 mL com água Utilizar 4 mL no Ensaio limite de ferro No máximo 002 200 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF07900 Metais pesados 5323 Utilizar 8 mL da solução preparada no Ensaio limite de ferro e neutralizar com solução concentrada de amônia Adicionar 2 mL de ácido acético SR e prosseguir como descrito no Ensaio limite para metais pesados No máximo 00025 25 ppm Sulfatos 5322 Utilizar 8 mL da solução preparada no Ensaio limite de ferro No máximo 012 1200 ppm Cloretos 5321 Pesar com exatidão cerca de 20 g de amostra adicionar 15 mL de ácido nítrico 2 M 25 mL de água e 1 mL de nitrato de prata 025 M Completar o volume para 50 mL com água Se produzir opalescência esta não deverá ser mais intensa do que a produzida por 01 mg de cloreto em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 002 200 ppm Substâncias insolúveis em ácido clorídrico Misturar 5 g da amostra com 75 mL de água e adicionar sob agitação ácido clorídrico em pequenas porções até a completa dissolução Ferver durante cinco minutos Recolher o resíduo insolúvel em um filtro e lavar até que as águas de lavagem não mais satisfaçam à reação de cloreto Incinerar deixar esfriar e pesar O resíduo deverá pesar no máximo 00025 g 005 Substâncias solúveis em água A 50 mL de água recentemente fervida adicionar 1 g de amostra e levar à ebulição durante cinco minutos Filtrar evaporar o filtrado até a secura e dessecar o resíduo a 110 ºC durante uma hora O resíduo deverá pesar no máximo 001 g 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra adicionar 50 mL de ácido sulfúrico 05 M SV 05 mL de alaranjado de metila SI e dosear o excesso de ácido com hidróxido de sódio M SV Realizar o ensaio em branco e fazer as correções necessárias Subtrair do volume de ácido 05 M SV consumido o correspondente ao CaO determinado em Ensaios de pureza A diferença será o volume de ácido sulfúrico 05 M SV que equivale ao carbonato de magnésio Cada mL de ácido sulfúrico 05 M SV equivale a 002015 g de MgO e a 002804 g de CaO EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido e laxativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08000 CARBONATO DE POTÁSSIO Kalii carbonas K2CO3 13821 carbonato de potássio 01751 Sal de potássio do ácido carbônico 21 584087 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de K2CO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granuloso branco e higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon carbonato 5311 B A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Matéria insolúvel Dissolver 10 g da amostra em 100 mL de água utilizando um béquer Aquecer o béquer coberto até ebulição em banhomaria por uma hora Filtrar a solução em funil tarado de média porosidade 10 μm a 15 μm Lavar com água quente Secar a 105 ºC resfriar em dessecador e pesar No máximo 001 100 ppm Cálcio e magnésio A 20 mL da solução da amostra a 10 pv adicionar ácido clorídrico até reação ácida ao papel de tornassol acrescentar 5 mL de oxalato de amônio SR 2 mL de fosfato de sódio dibásico heptaidratado SR e 10 mL de hidróxido de amônio Deixar em repouso em lugar fresco durante 24 horas Se ocorrer formação de precipitado filtrar e lavar com hidróxido de amônio a 2 vv Dessecar e calcinar até peso constante A massa do resíduo é de no máximo 04 mg No máximo 002 Cianeto A 15 mL da solução da amostra a 10 pv adicionar 05 mL de sulfato ferroso SR e 05 mL de cloreto férrico SR Adicionar ácido clorídrico SR até reação fortemente ácida Não se desenvolve coloração azul Cloretos 5321 Acidificar 30 mL da solução da amostra a 10 pv com ácido nítrico SR até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de nitrato de prata SR completar o volume para 50 mL com água e homogeneizar Se produzir opalescência não deverá ser mais intensa que aquela produzida por 035 mg do íon cloreto tratado nas mesmas condições No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Acidificar 20 mL da solução da amostra a 10 pv com ácido clorídrico SR até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de cloreto de bário SR completar o volume para 50 mL com água e aquecer em banhomaria durante 15 minutos Se produzir opalescência essa não deverá ser mais intensa que aquela produzida por 02 mg do íon sulfato tratado nas mesmas condições No máximo 001 100 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08000 Metais pesados 5323 Dissolver 4 g da amostra em 10 mL de água adicionar 15 mL de ácido clorídrico SR e aquecer até ebulição Adicionar uma gota de fenolftaleína SI e neutralizar com hidróxido de sódio M até coloração levemente rosa Resfriar e diluir com água para 25 mL Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 00005 5 ppm Ferro 5324 Dissolver 10 g da amostra em 25 mL de água adicionar lentamente 14 mL de ácido clorídrico Quando cessar a efervescência aquecer à ebulição por alguns minutos Resfriar e diluir para 50 mL com água Prosseguir conforme descrito em Método I utilizando 5 mL da solução obtida Utilizar 01 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 0001 10 ppm Arsênio 5325 Utilizar 10 mL de solução da amostra a 10 pv e adicionar 5 mL de ácido clorídrico SR Preparar o padrão com Solução padrão de arsênio 1 ppm As e prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 03 g da amostra Dessecar em estufa a 180 ºC por quatro horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 15 g da amostra previamente dessecada para erlenmeyer Adicionar 150 mL de água e quatro gotas de alaranjado de metila SI Titular com ácido clorídrico M SV Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 69105 mg de K2CO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Alcalinizante e diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08100 CARBONATO DE SÓDIO Natrii carbonas Na2CO3 10599 carbonato de sódio 01752 Sal de sódio do ácido carbônico 21 497198 Na2CO3H2O 12400 carbonato de sódio monoidratado 11399 Sal de sódio do ácido carbônico hidratado 211 5968116 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de Na2CO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou pó branco No ar úmido e em lugar fresco absorve água a 100 ºC tornase anidro Solubilidade Facilmente solúvel em água e em água em ebulição Insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon carbonato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A solução aquosa da amostra é fortemente alcalina ao papel de tornassol Cálcio e Magnésio Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido clorídrico até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 5 mL de oxalato de amônio 025 M 2 mL de fosfato de sódio dibásico heptaidratado 03 M e 10 mL de amônia Deixar em repouso em lugar fresco durante 24 horas Se houver precipitação filtrar em papel de filtro adequado lavar com solução de amônia a 2 pv dessecar e calcinar até peso constante O resíduo deverá pesar no máximo 04 mg 002 Cianeto Determinar em 15 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar 05 mL de sulfato ferroso 05 M e 05 mL de cloreto férrico 03 M Adicionar ácido clorídrico 3 M até reação fortemente ácida O líquido não deve obter coloração azul Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0001 10 ppm Cloretos 5321 Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido nítrico M até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de nitrato de prata 025 M completar o volume para 50 mL com água e homogeneizar Se for produzida opalescência esta não Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08100 deverá ser mais intensa da que for produzida por 01 mg de íon cloreto em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 001 100 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido acético até reação ácida ao papel de tornassol Se produzir coloração rosa ou vermelha esta não deve ser mais intensa do que a obtida com 002 mg de íon férrico em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido acético até reação ácida ao papel de tornassol No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Adicionar ácido clorídrico 3 M até reação ácida ao papel de tornassol Adicionar 1 mL de cloreto de bário 05 M completar o volume com água para 50 mL e homogeneizar Aquecer em banhomaria durante 10 minutos Se for produzida opalescência esta não deverá ser mais intensa da que for produzida por 08 mg de íon sulfato em igual volume de líquido empregandose os mesmos reagentes No máximo 004 400 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 para a substância anidra e entre 12 e 15 para a substância hidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 1 g da amostra em 25 mL de água Titular com ácido clorídrico M utilizando 02 mL de alaranjado de metila SI Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 5299 mg de Na2CO3 ou a 620 mg de Na2CO3H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico agente alcalinizante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04500 CARBOPLATINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H12N2O4Pt IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de acetona e água 8020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução amostra solução injetável se necessário diluída em água de forma a obter solução a 10 mgmL de carboplatina Solução padrão solução de carboplatina SQR a 10 mgmL em água Nota utilizar a Solução amostra e a Solução padrão em até duas horas Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar durante duas horas Nebulizar com mistura de 56 g de cloreto de estanho II em 10 mL de ácido clorídrico a dissolução pode não ser completa se necessário filtrar e 90 mL de água contendo 1 g de iodeto de potássio preparada imediatamente antes do uso Aquecer a placa a 100 ºC por 10 minutos A mancha obtida no cromatograma com a Solução amostra corresponde em tamanho cor e posição àquela obtida com a Solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal obtido com a Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 70 ENSAIOS DE PUREZA Limite de ácido ciclobutano11dicarboxílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantida à temperatura ambiente e fluxo de Fase móvel de 20 mLminuto Solução 1 dissolver 85 g de sulfato de tetrabutilamônio em 80 mL de água adicionar 34 mL de ácido fosfórico e ajustar o pH para 755 com hidróxido de sódio Fase móvel mistura de água acetonitrila e Solução 1 88102 Desgaseificar e filtrar Solução amostra diluir a solução injetável em água de modo a obter solução de carboplatina a 1 mgmL Utilizar esta solução em até duas horas Solução padrão solução de ácido ciclobutano11 dicarboxílico a 001 mgmL em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04500 Solução de resolução mistura de Solução amostra e Solução padrão 11 A resolução entre os picos da carboplatina e do ácido ciclobutano11dicarboxílico é de no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico deácido ciclobutano11dicarboxílico entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução amostra da Solução padrão e da Solução de resolução Registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes e meia o tempo de retenção do pico correspondente à carboplatina A área sob o pico correspondente ao ácido ciclobutano11 dicarboxílico obtida no cromatograma da Solução amostra não é maior que a área sob o pico obtida no cromatograma da Solução padrão 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 054 UEmg de carboplatina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo aminopropilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel preparar mistura de acetonitrila e água 8713 Desgaseificar e filtrar Solução amostra solução injetável diluída em água de modo a obter solução a 1 mgmL de carboplatina Solução padrão solução de carboplatina SQR a 1 mgmL em água Nota utilizar a Solução amostra e a Solução padrão em até duas horas O fator de retenção é de no mínimo 40 para o pico principal o número de pratos teóricos é de no mínimo 5000 e o fator de cauda é de no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de carboplatina entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C6H12N2O4Pt na solução injetável a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz e isento do contato com metais ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04500 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08200 CARRAGENINA carragenina 01798 Carragenina 9000071 Carragenina é o coloide hidrófilo obtido da extração com água ou com solução aquosa alcalina de alguns membros da classe Rhodophyceae algas vermelhas utilizada como agente geleificante emulsionante estabilizante suspensor e de aumento de viscosidade É uma mistura de polissacarídeos sulfatados constituída normalmente de ésteres de sulfato de potássio sódio cálcio magnésio e amônio e copolímeros de galactose e 36anidrogalactose As famílias estruturais são identificadas pela posição do grupo sulfato e a presença ou não de anidrogalactose Essas hexoses estão alternadas nas ligações α13 e β14 no polímero Os copolímeros prevalentes no coloide são designados carragenina do tipo capa iota e lambda A família capa consiste em capa e iota Capacarragenina é geralmente Dgalactose4sulfato e 36anidroDgalactose alternados e iotacarragenina é similar exceto que a 36anidrogalactose é sulfatada no carbono 2 Entre capacarragenina e iotacarragenina existem diferentes composições intermediárias dependentes do grau de sulfatação no carbono 2 Devido à estrutura terciária helicoidal que permite geleificação a família capa é a de maior importância comercial Na lambdacarragenina as unidades monoméricas são geralmente D galactose2 sulfato ligação 13 e Dgalactose26dissulfato ligação 14 Esta carragenina não é geleificante O conteúdo de éster sulfato na carragenina é de 18 a 40 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou amarelado quase inodoro Solubilidade Solúvel em água quente 80 ºC Dispersa mais facilmente se umedecida primeiramente em álcool etílico glicerol e xarope Constantes físicoquímicas Viscosidade 527 no mínimo 5 cP a 75 ºC Transferir 75 g da amostra para um béquer de 600 mL previamente pesado adicionar 450 mL de água e dispersar sob agitação durante 15 minutos Adicionar água até 500 g de peso e aquecer em banhomaria com agitação contínua até que a temperatura de 80 ºC seja alcançada Adicionar água para ajustar a perda por evaporação resfriando até intervalo de 76 ºC a 77 ºC e manter em banho à temperatura constante de 75 ºC Utilizar um viscosímetro rotacional adequado e adaptar um corpo rotatório de 188 cm de diâmetro e 651 cm de altura com imersão de profundidade de 810 cm Deixar o corpo rotatório girar na amostra a 30 rpm por seis rotações e efetuar leitura na escala Converter a leitura para centipoises por multiplicação pela constante do corpo rotatório e a velocidade empregada IDENTIFICAÇÃO A Preparar uma dispersão uniforme a 2 pv da amostra em água e aquecer em banhomaria a 80 ºC Preparação A Após resfriamento a dispersão tornase mais viscosa e pode formar um gel B A 10 mL da Preparação A obtida no teste A de Identificação ainda quente adicionar quatro gotas de cloreto de potássio a 10 pv homogeneizar e esfriar Uma textura frágil do gel indica predominância da carragenina do tipo capa um gel elástico indica predominância de carragenina do tipo iota Se a solução não formar gel a carragenina predominante é do tipo lambda Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08200 C Diluir uma porção da Preparação A obtida no teste A de Identificação em quatro partes de água e adicionar duas a três gotas de cloreto de metiltionínio a 005 pv em álcool etílico Formase precipitado fibroso de cor azul D Obter o espectro de absorção no infravermelho 5214 das frações geleificantes e não geleificantes pelo procedimento descrito a seguir Dispersar 2 g da amostra em 200 mL de cloreto de potássio a 25 pv e agitar durante uma hora Deixar em repouso durante 18 horas agitar novamente durante uma hora e transferir para um tubo de centrífuga Se a transferência não puder ser realizada porque a dispersão é muito viscosa diluir com 200 mL de cloreto de potássio a 25 pv Centrifugar a aproximadamente 1000 g durante 15 minutos Remover o líquido sobrenadante límpido ressuspendendo o resíduo em 200 mL de cloreto de potássio a 25 pv e centrifugar novamente Coagular os sobrenadantes combinados por adição de dois volumes de álcool etílico 90 vv Recuperar o coágulo e o sedimento Lavar o coágulo com 250 mL de álcool etílico 90 vv Retirar o excesso de líquido do coágulo por pressão e secar a 60 ºC durante duas horas O material assim obtido é a fração nãogeleificante carragenina do tipo lambda Dispersar o sedimento em 250 mL de água fria aquecer a 90 ºC durante 10 minutos e resfriar até 60 ºC Coagular a mistura com dois volumes de álcool etílico a 90 vv Recuperar lavar e secar o coágulo como descrito anteriormente O material assim obtido é a fração geleificante carragenina do tipo capa e iota Preparar para cada fração filmes de 5 mm de espessura quando seca em uma superfície não aderente uniforme e obter os espectros de absorção no infravermelho de cada filme Carragenina apresenta larga banda de absorção típica dos polissacarídeos na região de 1000 cm1 a 1100 cm1 Os máximos de absorção são de 1065 cm1 e 1020 cm1 para a fração geleificante e nãogeleificante respectivamente Outras bandas de absorção características e suas intensidades relativas à absorvância em 1050 cm1 são mostradas na tabela a seguir Comprimento de onda cm1 Fração molecular Absorvâncias relativas a 1050 cm1 Capa Iota Lambda 1220 a 1260 Éster sulfato 07 a 12 12 a 16 14 a 20 928 a 933 36Anidrogalactose 03 a 06 02 a 04 0 a 02 840 a 850 Galactose4sulfato 03 a 05 02 a 04 825 a 830 Galactose2sulfato 02 a 04 810 a 820 Galactose6sulfato 01 a 03 800 a 805 36Anidrogalactose2sulfato 0 a 02 02 a 04 ENSAIOS DE PUREZA Matéria ácida insolúvel Transferir 2 g da amostra pesados com exatidão para um béquer de 250 mL contendo 150 mL de água e 15 mL de ácido sulfúrico Tampar com vidro de relógio e aquecer em banho de vapor durante seis horas Friccionar frequentemente as paredes do béquer com bastão de vidro com borracha na extremidade repondo alguma água perdida por evaporação Adicionar 500 mg pesados com exatidão de um agente auxiliar de filtração Filtrar a preparação em um funil com placa filtrante contendo uma camada de fibra de vidro de 24 cm previamente dessecado e pesado Lavar o resíduo várias vezes com água quente Secar a 105 ºC durante três horas esfriar em dessecador e pesar A diferença entre o peso final e a soma dos pesos do funil da fibra de vidro e do agente auxiliar de filtração é o peso da matéria ácida insolúvel No máximo 2 Arsênio 5325 No máximo 00003 3 ppm Chumbo 53212 No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08200 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0004 40 ppm Perda por dessecação 5291 Secar sob pressão de no máximo 10 mm Hg a 70 ºC durante 18 horas No máximo 125 Cinzas totais 54151 No máximo 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos preferencialmente em local fresco ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08300 CEFACLOR Cefaclorum S N N H H H NH2 Cl COOH O O C15H14ClN3O4S 36780 cefaclor 01824 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino 3cloro8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2 carboxílico 53994733 C15H14ClN3O4SH2O 38582 cefaclor monoidratado 09368 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino 3cloro8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2 carboxílico hidratado 11 70356035 Contém no mínimo 950 µg e no máximo 1020 µg de cefaclor C15H14ClN3O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 101 a 111 em relação à substância anidra Determinar em solução da amostra a 1 pv em ácido clorídrico a 1 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefaclor SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal obtido com a Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 45 Determinar em suspensão aquosa a 25 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08300 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm ou 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente dissolver 24 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Eluente A dissolver 69 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico Eluente B mistura do Eluente A e acetonitrila 5545 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 30 95 75 5 25 gradiente linear 30 45 75 0 25 100 gradiente linear 45 55 0 100 isocrática 55 60 0 95 100 5 gradiente linear 60 70 95 5 isocrática Solução amostra transferir quantitativamente 50 mg da amostra para balão volumétrico de 10 mL adicionar volume de Diluente suficiente para solubilizar e deixar em banho de ultrassom se necessário Completar o volume com Diluente homogeneizar e filtrar Usar essa solução em até três horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Solução padrão dissolver quantidade suficiente de cefaclor SQR em Diluente de modo a obter solução a 50 μgmL Solução de resolução dissolver quantidade de delta3cefaclor SQR em Solução padrão de modo a obter solução a 50 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O tempo de retenção para o pico do cefaclor deve estar compreendido entre 23 minutos e 29 minutos O fator de cauda para o pico do cefaclor é de no máximo 12 A resolução entre delta3cefaclor e cefaclor é de no mínimo 20 Injetar o Diluente Desconsiderar qualquer pico referente ao Diluente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cada substância relacionada segundo a expressão 001 𝑥 𝐶 𝑥 𝑃 𝑟𝑖 𝑟𝑝 em que C concentração em mgmL de cefaclor na Solução padrão P potência em µgmg de cefaclor SQR ri área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução amostra rp área sob o pico relativo ao cefaclor no cromatograma obtido com a Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08300 No máximo 10 para qualquer substância relacionada e no máximo 30 para a soma de todas as substâncias relacionadas Desconsiderar qualquer pico com resultado inferior a 01 Água 52201 30 a 65 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio em uma mistura de 780 mL de água e 10 mL de trietilamina Ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 220 mL de álcool metílico e agitar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 15 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Utilizar essa solução em até oito horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 15 mg de cefaclor SQR para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Utilizar essa solução em até 8 horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo cerca de 03 mgmL de cefaclor SQR e 03 mgmL de delta3cefaclor SQR Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução O fator de cauda para o pico do cefaclor é de no máximo 15 A resolução entre cefaclor e delta3cefaclor é de no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de cefaclor entre as replicatas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em µg de cefaclor C15H14ClN3O4S por miligrama da amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04600 CEFACLOR CÁPSULAS Contém cefaclor monoidratado equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefaclor C15H14ClN3O4S IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma obtido com a Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 264 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H14ClN3O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cefaclor SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C15H14ClN3O4S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de Cefaclor Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cefaclor para balão volumétrico de 10 mL Completar o volume com Diluente homogeneizar e filtrar Usar essa solução em até três horas se estocada à temperatura ambiente ou em até 20 horas se estocada sob refrigeração Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O tempo de retenção para o pico do cefaclor deve estar compreendido entre 23 minutos e 29 minutos O fator de cauda para o pico do cefaclor é de no máximo 12 A resolução entre os picos de delta3cefaclor e cefaclor é de no mínimo 20 Injetar o Diluente Desconsiderar qualquer pico referente ao Diluente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cada substância relacionada utilizando a seguinte expressão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04600 001 𝑥 𝐶 𝑥 𝑃 𝑟𝑖 𝑟𝑝 em que C concentração em mgmL de cefaclor na Solução padrão P potência em µgmg de cefaclor SQR ri área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução teste rp área sob o pico relativo ao cefaclor no cromatograma obtido com a Solução padrão No máximo 10 para qualquer substância relacionada e no máximo 30 para a soma de todas as substâncias relacionadas Desconsiderar qualquer pico com resultado inferior a 01 Água 52201 No máximo 80 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio em uma mistura de 780 mL de água e 10 mL de trietilamina e ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 220 mL de álcool metílico e misturar Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 30 mg de cefaclor para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom até a dissolução Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cefaclor SQR em Fase móvel de modo a obter concentração final de 03 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefaclor C15H14ClN3O4S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04700 CEFACLOR SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 80 e no máximo 120 da quantidade declarada de cefaclor C15H14ClN3O4S A suspensão oral pode conter agentes corantes agentes suspensores aromatizantes tamponantes adoçantes e conservantes em veículo aquoso IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 190 nm a 310 nm de uma solução da amostra a 30 μgmL diluída em água e filtrada há máximo de absorção em 264 nm B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente dissolver 24 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Eluente A dissolver 69 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico Eluente B preparar uma mistura de Eluente A e acetonitrila 5545 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 30 95 75 5 25 gradiente linear 30 45 75 0 25 100 gradiente linear 45 55 0 100 isocrática 55 60 0 95 100 5 gradiente linear 60 70 95 5 isocrática Solução amostra diluir quantidade da amostra no Diluente de modo a obter uma solução com concentração de 5 mgmL Agitar e deixar em banho de ultrassom se necessário Filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cefaclor SQR em Diluente de modo a obter uma solução com concentração de 005 mgmL Solução de resolução dissolver quantidade de delta3cefaclor SQR pesada com exatidão na Solução padrão de modo a obter uma solução com concentração de 005 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04700 Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos relativos ao delta 3cefaclor e o cefaclor é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A porcentagem máxima tolerada é de 10 para cada impureza individual e de no máximo 30 para a soma de todas as impurezas presentes Desconsiderar picos relativos ao solvente ou com resultado inferior 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanosulfonato de sódio em uma mistura de 780 mL de água com 10 mL de trietilamina e ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 220 mL de álcool metílico e misturar Solução amostra pesar quantidade da suspensão equivalente a 75 mg de cefaclor transferir para balão volumétrico de 250 mL Agitar durante 30 minutos e completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 03 mgmL Filtrar em filtro quantitativo Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cefaclor SQR em Fase móvel de modo a obter solução concentração final de 03 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefaclor C15H14ClN3O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 CEFADROXILA Cefadroxilum S N N H H H NH2 CH3 COOH O O O H C16H17N3O5S 36339 cefadroxila 01825 Ácido 6R7R72R2amino24hidroxifenilacetilamino3metil8oxo5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico 50370122 C16H17N3O5SH2O 38140 cefadroxila monoidratada 11384 Ácido 6R7R72R2amino24hidroxifenilacetilamino3metil8oxo5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico hidratado 11 66592878 A potência é de no mínimo 950 μg e no máximo 1050 μg de cefadroxila C16H17N3O5S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 165 a 178 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C ou os testes C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefadroxila SQR preparada de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 235 nm a 340 nm de solução a 0002 pv em tampão citrofosfato pH 60 há máximo de absorção em 264 nm idêntico ao observado no espectro de cefadroxila SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida com a Solução 4 corresponde em posição cor e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 intensidade àquela obtida com a Solução 5 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar três manchas nitidamente separadas D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 60 Determinar em suspensão aquosa a 5 pv Absorção de luz A absorção da solução a 002 pv em tampão citrofosfato pH 60 medida em 330 nm é de no máximo 005 5214 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool etílico água e ácido fórmico 14551 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL das Soluções 1 2 e 3 e 4 μL da Solução 4 recentemente preparadas descritas a seguir Diluente mistura de álcool etílico água e ácido clorídrico 24 M 75223 Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter solução a 25 mgmL Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido 7aminodesacetoxicefalosporânico e de Dα4hidroxifenilglicina em Diluente de modo a obter solução a 025 mgmL de cada substância Solução 4 misturar 1 mL da Solução 1 com 1 mL da Solução 3 Solução 5 dissolver quantidade pesada com exatidão de cefadroxila SQR em Diluente de modo a obter solução a 125 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com solução de ninidrina a 3 pv em metabissulfito de sódio a 455 pv Deixar a placa secar ao ar As manchas secundárias obtidas no cromatograma com a Solução 1 correspondentes ao ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico ou à Dα4 hidroxifenilglicina se presentes não é mais intensa que as manchas obtidas no cromatograma da Solução 3 1 Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com exceção da mancha principal e das manchas correspondentes ao ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico ou à Dα4 hidroxifenilglicina não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma da Solução 2 1 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar três manchas nitidamente separadas Limite de NNdimetilanilina 53213 No máximo 20 ppm Água 52201 Determinar em 02 g de amostra Entre 40 e 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 05 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 50 fosfato de potássio monobásico 005 M pH 50 ajustado com hidróxido de sódio 2 M Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 50 e acetonitrila 964 Solução amostra transferir 02 g da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 120 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Utilizar a solução no mesmo dia Solução padrão transferir o equivalente a 25 mg de cefadroxila SQR para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Utilizar a solução no mesmo dia O número de pratos teóricos deve ser de no mínimo 1800 O fator de cauda é de no máximo 22 O fator de retenção deve ser de 2 a 35 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de cefadroxila entre as replicatas deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a potência em µgmg de cefadroxila C16H17N3O5S na amostra a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538 P Meios de cultura solução fisiológica estéril para a padronização do inóculo meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a preparação do inóculo Soluções amostra pesar com exatidão o equivalente a 50 mg da amostra e transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 60 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 como solvente Soluções padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de cefadroxila SQR e transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 30 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 como solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08400 Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de cefadroxila por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04800 CEFADROXILA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefadroxila C16H17N3O5S IDENTIFICAÇÃO A Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 60 mL de tampão citrofosfato pH 60 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o tampão Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cefadroxila B Proceder conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Utilizar quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila dissolver em 5 mL de mistura de álcool metílico e tampão citrofosfato pH 70 11 homogeneizar e filtrar C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 263 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H17N3O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cefadroxila SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H17N3O5S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04800 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de cefadroxila para balão volumétrico de 200 mL adicionar 120 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Utilizar a solução no mesmo dia Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefadroxila C16H17N3O5S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 0125 g de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 150 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL e utilizando o mesmo solvente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04900 CEFADROXILA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefadroxila C16H17N3O5S Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de tampão citrofosfato pH 60 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o tampão Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cefadroxila B Proceder conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 20 mg de cefadroxila dissolver em 5 mL de mistura de álcool metílico e tampão citrofosfato pH 70 11 e filtrar C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 500 mL contendo 300 mL de Tampão fosfato pH 50 descrito no método A de Doseamento na monografia de Cefadroxila e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos para a desintegração do comprimido Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com Tampão fosfato pH 50 e homogeneizar Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 263 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04900 zero Calcular a quantidade de C16H17N3O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cefadroxila SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H17N3O5S se dissolve em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 80 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito no método A de Doseamento na monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de cefadroxila para balão volumétrico de 200 mL adicionar 120 mL de Tampão pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Utilizar a solução no mesmo dia Procedimento injetar separadamente 10 μL das Soluções padrão e amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H17N3O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 0125 g de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Deixar em ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir para obter concentrações de 10 μgmL 20 μgmL e 40 μgmL utilizando Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como diluente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF04900 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05000 CEFADROXILA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C16H17N3O5S O pó para suspensão oral é uma mistura de cefadroxila monoidratada com um ou mais agentes corantes aromatizantes tampões adoçantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO A Reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir quantidade de suspensão oral equivalente a 50 mg de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL com o auxílio de 150 mL de tampão citrofosfato pH 60 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cefadroxila B Proceder conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Utilizar quantidade de suspensão oral equivalente a 01 g de cefadroxila dissolver em 25 mL de mistura de álcool metílico e tampão citrofosfato pH 70 11 e filtrar C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 45 a 60 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó antes de reconstituir Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05000 Solução amostra reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume da suspensão oral equivalente a 025 g de cefadroxila para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de Tampão fosfato pH 50 e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar aproximadamente 25 mL dessa solução em filtro de porosidade igual a 08 μm ou inferior e utilizar o filtrado límpido como solução amostra Utilizar a solução no mesmo dia Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefadroxila C16H17N3O5S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cefadroxila Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume de suspensão oral equivalente a 01 g de cefadroxila para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 120 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Agitar mecanicamente por 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 40 μgmL 20 μgmL e 10 μgmL e utilizando o mesmo solvente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08500 CEFALEXINA Cefalexinum S N N H H H NH2 CH3 COOH O O C16H17N3O4S 34739 cefalexina 01826 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino3metil8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2carboxílico 15686712 C16H17N3O4SH2O 36540 cefalexina monoidratada 01827 Ácido 6R7R72R2amino2fenilacetilamino 3metil8oxo5tia1azabiciclo420oct2 eno2carboxílico hidratado 11 23325782 Contém no mínimo 950 µg e no máximo 1030 µg de cefalexina C16H17N3O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico e praticamente insolúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 149 a 158 em relação à substância anidra Determinar em solução a 05 pv preparada em tampão biftalato pH 44 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefalexina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra em água 150000 há máximo e mínimo de absorção no mesmo comprimento de onda de uma solução de cefalexina SQR preparada de maneira idêntica A absortividade calculada em relação à substância anidra no comprimento de onda de absorção máxima cerca de 262 nm é de no mínimo 95 e no máximo 104 da obtida com cefalexina SQR preparada de maneira idêntica Considerar a potência declarada da cefalexina SQR nos cálculos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08500 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 55 Determinar em suspensão aquosa contendo 50 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a liquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio numa mistura de 1000 mL de água e 15 mL de trietilamina Ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Eluente B dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio numa mistura de 300 mL de água e 15 mL de trietilamina Ajustar o pH para 25 01 com ácido fosfórico Adicionar 350 mL de acetonitrila 350 mL de álcool metílico e homogeneizar Fase móvel Adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 100 0 equilíbrio 0 1 100 0 isocrática 1 333 100 0 0 100 gradiente linear 333 343 0 100 isocrática Diluente dissolver 18 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água Solução amostra transferir 25 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Soluções padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão no Diluente e diluir adequadamente de modo a obter soluções a 008 mgmL e 016 mgmL de cefalexina C16H17N3O4S Considerar a potência declarada da cefalexina SQR no preparo das soluções Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Construir a curva analítica a partir das respostas obtidas para a cefalexina com as Soluções padrão versus as suas concentrações calculadas em relação à substância anidra em mgmL Determinar a concentração C em mgmL de cada substância relacionada observada no cromatograma obtido com Solução amostra considerando a curva analítica obtida para a cefalexina nos cálculos Calcular a porcentagem de cada substância relacionada à cefalexina pela fórmula 500𝐶 𝐴 em que A é a quantidade calculada da substância anidra em mg de cefalexina tomada para preparar a Solução amostra No máximo 10 de qualquer substância relacionada A soma das quantidades de todas as substâncias relacionadas é de no máximo 50 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08500 Água 52201 A forma hidratada possui entre 40 e 80 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel preparar 1015 mL de uma mistura de água acetonitrila álcool metílico e trietilamina 8501005015 Dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio nesta mistura ajustar com ácido fosfórico para pH 30 01 e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução amostra transferir 01 g da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em água e diluir adequadamente de modo a obter uma solução estoque a 1 mgmL Transferir 10 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em μg de cefalexina C16H17N3O4S por mg da amostra a partir da seguinte fórmula 100 𝑥 𝐶 𝑥 𝑃 𝑀 𝑥 𝑅𝑎 𝑅𝑝 em que C é a concentração em mgmL de cefalexina SQR na solução estoque utilizada para preparar a Solução padrão P é a potência declarada de cefalexina em μgmg da cefalexina SQR M é a quantidade em mg de cefalexina tomada para preparar a Solução amostra Ra e Rp são as áreas sob os picos da Solução amostra e da Solução padrão respectivamente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 CEFALEXINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 do valor declarado de cefalexina C16H17N3O4S Cefalexina comprimidos são compostos de cefalexina anidra monoidratada ou cloridrato de cefalexina com um ou mais agentes diluentes e lubrificantes adequados Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A Remover qualquer revestimento presente nos comprimidos Triturar os comprimidos a pó fino e dissolver quantidade de pó equivalente a 05 g de cefalexina em 1 mL de água e 14 mL de ácido clorídrico M adicionar 01 g de carvão ativado agitar filtrar e lavar o filtro com 1 mL de água Adicionar lentamente ao filtrado uma solução saturada de acetato de sódio até que ocorra precipitação Adicionar 5 mL de álcool metílico Secar a uma pressão não excedendo 7 kPa No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cefalexina SQR preparado de maneira idêntica B Misturar 20 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação com 025 mL de uma solução de ácido nítrico a 1 vv em ácido sulfúrico a 80 vv Desenvolvese coloração amarela C Misturar 20 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação com 025 mL de uma solução de ácido acético glacial a 1 vv e adicionar 01 mL de uma solução de sulfato cúprico pentahidratado a 1 pv e 01 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração verdeoliva D Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel nãoligada como suporte e mistura de ácido cítrico 01 M fosfato de sódio dibásico 01 M e ninidrina a 67 pv em acetona 604015 como fase móvel Antes do teste colocar a placa em uma cuba contendo uma mistura de nhexano e tetradecano 955 com 1 cm de altura deixar o solvente percorrer toda a placa e deixar evaporar Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó em água de modo a obter uma concentração aproximada de 3 mgmL de cefalexina Solução padrão preparar solução aquosa contendo 3 mgmL de cefalexina SQR Desenvolver o cromatograma Aquecer a placa a 110 ºC por 10 minutos A principal mancha obtida com a Solução amostra corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Cefalexina Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 262 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H17N3O4S dissolvida no meio comparando se as leituras obtidas com as da solução de cefalexina SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H17N3O4S se dissolvem em 30 minutos Cloridrato de cefalexina Meio de dissolução Aparelhagem e Procedimento proceder como indicado para cefalexina Tempo 45 minutos Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H17N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 usando sílicagel G como fase estacionária Antes do teste colocar a placa em uma cuba contendo uma mistura de nhexano e tetradecano 955 com 1 cm de altura deixar o solvente percorrer toda a placa e deixar evaporar Desenvolver a cromatografia no mesmo sentido que a impregnação Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Fase móvel mistura de acetona solução de fosfato de sódio dibásico dodecaidratado a 72 pv e solução de ácido cítrico a 21 pv 380120 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 025 g de cefalexina em ácido clorídrico 2 M e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Solução 2 diluir a Solução 1 para 100 mL com ácido clorídrico 2 M Solução 3 solução contendo 0025 pv de ácido 7aminodesacetoxicefalosporânico em ácido clorídrico 2 M Solução 4 solução contendo 0025 pv de Dα4 hidroxifenilglicina em ácido clorídrico 2 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 Solução 5 solução contendo 25 pv de cefalexina 0025 pv de ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico e 0025 pv de Dα4 hidroxifenilglicina em ácido clorídrico 2 M Aplicar separadamente na placa 5 µL de cada solução Desenvolver por um percurso de 15 cm Secar a placa a 90 ºC por três minutos Borrifar a placa quente com uma solução de ninidrina a 01 pv na Fase móvel Aquecer a placa a 90 ºC por 15 minutos e esfriar No cromatograma obtido com a Solução 1 nenhuma mancha correspondente ao ácido 7 aminodesacetoxicefalosporânico é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 3 nenhuma mancha correspondente à Dα4hidroxifenilglicina é mais intensa do que a mancha obtida com a Solução 4 nenhuma outra mancha secundária que apareça entre a mancha principal e as manchas correspondentes ao ácido 7aminodesacetoxicefalosporânico e a Dα4 hidroxifenilglicina é mais intensa do que a mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 2 O teste não é válido a menos que apareçam três manchas claramente separadas no cromatograma obtido com a Solução 5 Água 52201 No máximo 90 para comprimidos de cefalexina e 8 para comprimidos de cloridrato de cefalexina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel empregar mistura de água acetonitrila álcool metílico e trietilamina 8501005015 Dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio nessa mistura ajustar o pH para 30 01 com ácido fosfórico Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 025 g de cefalexina para balão volumétrico de 250 mL acrescentar 100 mL de água Agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver com exatidão quantidade de cefalexina SQR em água para obter concentração de 1 mgmL de cefalexina C16H17N3O4S Transferir 25 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05100 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefalexina C16H17N3O4S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura n 2 para a camada base meio de cultura n 1 para a preparação do inóculo Soluções amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 250 mg de cefalexina para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 200 mL de Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Agitar por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente para obter concentrações de 25 μgmL 5 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como solvente Soluções padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir sucessivamente para obter concentrações de 25 μgmL 5 μgmL e 10 μgmL utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como solvente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de cefalexina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da umidade e em temperatura inferior a 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05200 CEFALEXINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefalexina C16H17N3O4S Cefalexina pó para suspensão oral é uma mistura de cefalexina com um ou mais agentes tamponantes corantes aromatizantes adoçantes e conservantes IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido cítrico 01 M fosfato de sódio dibásico 01 M e solução de ninidrina a 67 pv em acetona 604015 como fase móvel Previamente colocar a placa em uma cuba cromatográfica contendo uma mistura de hexano e tetradecano 955 e deixar essa mistura correr por toda a extensão da placa Remover a placa deixar secar ao ar Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 reconstituir o pó conforme indicado no rótulo Preparar solução a 3 mgmL de cefalexina em água Solução 2 dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em água de modo a obter solução a 3 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar a 110 ºC por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó antes de reconstituir pH 5219 30 a 60 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo ENSAIOS DE PUREZA Determinação de água 52201 No máximo 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538p Meios de cultura meio de cultura n 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a preparação do inóculo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05200 Soluções amostra reconstituir a suspensão conforme indicado no rótulo Transferir volume de suspensão equivalente a 200 mg de cefalexina para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Diluir para obter as concentrações de 4 µgmL 8 µgmL e 16 µgmL de cefalexina utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como diluente Soluções padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir para obter as concentrações de 4 µgmL 8 µgmL e 16 µgmL de cefalexina utilizando Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 2 em uma placa esperar solidificar juntar 5 mL de inóculo a 005 em meio de cultura n 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 01 mL da Solução padrão e da Solução amostra recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de cefalexina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel dissolver 1 g de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado em mistura de água acetonitrila álcool metílico e trietilamina 8501005015 Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico Solução amostra reconstituir o pó conforme indicado no rótulo Transferir volume de suspensão equivalente a 200 mg de cefalexina para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cefalexina SQR pesada com exatidão em água de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefalexina C16H17N3O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08600 CEFALOTINA SÓDICA Cefalotinum natricum S N N H H H COONa O O S O O CH3 C16H15N2NaO6S2 41841 cefalotina sódica 01836 Sal sódico do ácido 6R7R3acetiloximetil8oxo72tienilacetilamino5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico 58719 Contém no mínimo 850 μg de cefalotina C16H16N2O6S2 por miligrama em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco praticamente inodoro Solubilidade Facilmente solúvel em água em solução salina e em solução de glicose Insolúvel na maioria dos solventes orgânicos Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 124 a 134 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 50 mgmL em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de cefalotina sódica SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 Determinar em solução aquosa a 250 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método de Doseamento Solução 1 transferir 1 mL da Solução padrão descrita em Doseamento para balão volumétrico de 100 mL diluir com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 preparar conforme descrito em Solução amostra em Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08600 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 Para a Solução 2 registrar o cromatograma por no mínimo quatro vezes o tempo de retenção do pico principal A área de qualquer pico secundário obtido com a Solução 2 é de no máximo a área sob o pico principal obtido com a Solução 1 1 A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 2 é de no máximo três vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 1 3 Qualquer pico obtido com a Solução 2 com área inferior a um décimo do pico principal no cromatograma obtido com a Solução 1 deve ser desconsiderado Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 mg da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC por três horas sob pressão de no máximo 5 mmHg até peso constante No máximo 15 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefalotina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm à temperatura constante de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 17 g de acetato de sódio em 790 mL de água e adicionar 06 mL de ácido acético glacial Ajustar o pH para 59 01 com hidróxido de sódio 01 M ou ácido acético glacial Adicionar 150 mL de acetonitrila e 70 mL de álcool etílico e homogeneizar Solução amostra transferir 25 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Fase móvel agitar até dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cefalotina sódica SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 1 mgmL Solução de resolução aquecer em banhomaria por 10 minutos à temperatura de 90 ºC uma porção de 5 mL da Solução padrão Resfriar a solução e imediatamente injetar no sistema cromatográfico Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão e da Solução de resolução A resolução entre os dois picos principais obtidos com a Solução de resolução deve ser de no mínimo 90 O fator de cauda deve ser de no máximo 18 e o desvio padrão relativo da área sob o pico de cefalotina entre as replicatas das injeções da Solução padrão deve ser de no máximo 10 Procedimento injetar 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor em μg de cefalotina C16H16N2O6S2 por miligrama na amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05300 CEFALOTINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de cefalotina sódica C16H15N2NaO6S2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 60 a 85 Determinar após reconstituição da amostra com o diluente Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Rotação óptica específica 528 124 a 134 em relação à substância anidra e livre de bicarbonato de sódio Determinar em solução de cefalotina a 5 pv em água Bicarbonato de sódio Dissolver aproximadamente 1 g do pó para solução injetável pesado com exatidão em 50 mL de água Adicionar alaranjado de metila a 01 pv dissolvido em água e titular com ácido sulfúrico 005 M SV Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV equivale a 8401 mg de NaHCO3 Calcular a porcentagem de bicarbonato de sódio e usar o valor obtido para calcular a Rotação óptica específica em relação à base anidra e isenta de bicarbonato de sódio TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefalotina sódica DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão quantidade da amostra equivalente a 025 g de cefalotina sódica Transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir no mesmo solvente até a concentração de 00025 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 285 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H15N2NaO6S2 no pó para solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05300 Fase móvel dissolver 17 g de acetato de sódio em 790 mL de água adicionar 06 mL de ácido acético glacial e se necessário ajustar o pH para 59 01 com ácido acético glacial ou hidróxido de sódio 01 M Adicionar 150 mL de acetonitrila 70 mL de álcool etílico e homogeneizar Solução amostra reconstituir o conteúdo de um frasco em água ultrapura agitar até completa dissolução transferir todo o volume para balão volumétrico de 200 mL lavar o frasco com água ultrapura e transferir para o balão Completar o volume e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendose solução a 05 mgmL de cefalotina sódica Solução padrão dissolver quantidade de cefalotina sódica SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter concentração final de 05 mgmL de cefalotina sódica Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefalotina sódica C16H15N2NaO6S2 no pó para solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538p Meios de cultura meio de cultura n 1 para manutenção do microorganismo e preparação do inóculo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio de cultura n 2 para a camada base Soluções amostra reconstituir a solução injetável conforme indicado no rótulo Transferir volume da solução injetável medido com exatidão para balão volumétrico completar o volume com água e homogeneizar Diluir no mesmo solvente até obter solução a 10 μgmL Transferir alíquotas de 64 mL 10 mL e 156 mL dessa solução para balões de 100 mL completar o volume com Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 e homogeneizar Obtémse soluções a 064 μgmL 10 μgmL e 156 μgmL respectivamente A1 A2 e A3 Soluções padrão pesar 20 mg de cefalotina sódica SQR transferir para balão volumétrico de 20 mL e dissolver em água para obter solução a 1 mgmL Diluir no mesmo solvente até obter solução a 10 μgmL Transferir alíquotas de 64 mL 10 mL e 156 mL dessa solução para balões de 100 mL completar o volume com Solução 1 Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 e homogeneizar Obtêmse soluções a 064 μgmL 10 μgmL e 156 μgmL respectivamente P1 P2 e P3 Procedimento pipetar 20 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 01 em meio de cultura n 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 01 mL da Solução padrão e da Solução amostra recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de cefalotina sódica por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em temperatura inferior a 25 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05300 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08700 CEFAZOLINA SÓDICA Cefazolinum natricum S N N H H H COONa O O S N N N N S N N CH3 C14H13N8NaO4S3 47648 cefazolina sódica 01846 Sal sódico do ácido 6R7R35metil134tiadiazol2ilsulfanilmetil8oxo71Htetrazol1 ilacetilamino5tia1azabiciclo420oct2eno2carboxílico 27164461 Contém no mínimo 950 e no máximo 1020 de cefazolina sódica C14H13N8NaO4S3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco muito higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito solúvel em água e ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 10 a 24 em relação à substância anidra Determinar em solução a 55 pv em bicarbonato de sódio 01 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente submetida ao procedimento descrito a seguir dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de cefazolina SQR preparado de maneira idêntica Procedimento dissolver 0150 g da amostra em 5 mL de água adicionar 05 mL de ácido acético diluído a 12 pv agitar e deixar em repouso durante 10 minutos em banho de gelo Filtrar o precipitado e enxaguar com 1 mL a 2 mL de água Dissolver em uma mistura de 1 mL de água e 9 mL de acetona Evaporar o solvente quase à secura e dessecar em estufa a 60 oC durante 30 minutos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 60 Determinar em solução aquosa a 10 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08700 Água 52201 No máximo 6 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 015 UEmg de cefazolina sódica DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 nm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 18 mLminuto Tampão pH 36 transferir 09 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 1298 g de ácido cítrico monoidratado para balão volumétrico de 1000 mL dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Tampão pH 70 transferir 568 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 363 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 1000 mL dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 36 e acetonitrila 82 Solução de padrão interno transferir 075 g de ácido salicílico para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 10 mL de álcool metílico completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de cefazolina SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de Solução de padrão interno completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 262 mg da amostra equivalente a 25 mg de cefazolina para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de Solução de padrão interno completar o volume com Tampão pH 70 e homogeneizar A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 1500 pratos teóricos O fator de cauda para o pico da cefazolina deve ser de no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas sob os picos das replicatas registradas deve ser de no máximo 20 O tempo de retenção relativo é de aproximadamente 13 para o ácido salicílico e de 10 para a cefazolina Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à cefazolina e ao ácido salicílico Calcular o teor de cefazolina sódica C14H13N8NaO4S3 na amostra a partir das respostas obtidas com a relação cefazolinaácido salicílico nas Soluções padrão e amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08800 CEFOXITINA SÓDICA Cefoxitinum natricum S N N H H COONa O O S O O NH2 H3CO C16H16N3NaO7S2 44943 cefoxitina sódica 01883 Sal de sódio do ácido 6R7S3aminocarboniloximetil7metoxi8oxo72 tienilacetilamino5tia1 azabiciclo420oct2eno2carboxílico 11 33564306 Contém no mínimo 927 μg e no máximo 970 μg de cefoxitina C16H17N3O7S2 por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco muito higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 206 a 214 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em tampão fosfato pH 71 há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de cefoxitina sódica SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 42 a 70 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de ácido acético glacial água acetona e acetato de etila 10102050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08800 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 025 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Água 52201 No máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefoxitina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 84161 Alternativamente utilizar mistura de água acetonitrila e ácido trifluoracético 84161 Solução amostra transferir quantitativamente quantidade da amostra equivalente a cerca de 015 g de cefoxitina para balão volumétrico de 500 mL dissolver em tampão fosfato pH 71 completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Utilizar essa solução em no máximo cinco horas Solução padrão pesar com exatidão e dissolver em tampão fosfato pH 71 quantidade de cefoxitina SQR suficiente para preparar solução a 03 mgmL Utilizar essa solução em no máximo 5 horas A eficiência da coluna é de no mínimo 2800 pratos teóricos O fator de cauda para o pico da cefoxitina é de no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de cefoxitina C16H17N3O7S2 na amostra de cefoxitina sódica a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08800 CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05400 CEFOXITINA SÓDICA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém cefoxitina sódica equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de cefoxitina C16H17N3O7S2 IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 42 a 70 Determinar em solução aquosa a 1 pv Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 013 UEmg de cefoxitina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Cefoxitina sódica Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra reconstituir o conteúdo de um frasco ampola em volume de água destilada medido com exatidão correspondente àquele indicado no frasco do diluente Transferir quantitativamente a solução reconstituída para balão volumétrico de capacidade adequada e diluir com água de modo a obter solução a cerca de 03 mgmL de cefoxitina C16H17N3O7S2 Utilizar essa solução em no máximo cinco horas Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefoxitina C16H17N3O7S2 na solução injetável reconstituída a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08900 CEFTAZIDIMA PENTAIDRATADA Ceftazidimum pentahydricum N H H O N H O S COO S N N H2 N N O CH3 HOOC CH3 C22H22N6O7S25H2O 63665 ceftazidima pentaidratada 09370 Sal interno de 16R7R72Z2amino4tiazolil1carboxi1 metiletoxiiminoacetilamino2carboxi8oxo5tia1azabiciclo420oct2en3 ilmetilpiridínio hidratado 15 78439062 Contém no mínimo 95 e no máximo 102 de ceftazidima C22H22N6O7S2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água Pouco solúvel em álcool metílico praticamente insolúvel em acetona e álcool Dissolvese em soluções ácidas e alcalinas IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de ceftazidima SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde ao pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa da amostra a 05 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Limite de piridina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo líquido provido de detector ultravioleta a 255 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08900 grupo octadecilsilano 5 m fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso Fase móvel mistura filtrada e desgaseificada de uma solução contendo 288 gL de fosfato de amônio dibásico com pH previamente ajustado para 70 com amônia acetonitrila e água 82468 Solução amostra dissolver 05 g da amostra em uma solução de tampão fosfato pH 70 a 10 vv e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução padrão dissolver 1 g de piridina em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 5 mL dessa solução para 200 mL com água A 1 mL da nova solução adicionar 10 mL de solução tampão fosfato pH 70 e diluir para 100 mL com água Solução de resolução diluir 1 mL da Solução amostra para 200 mL com uma solução de tampão fosfato pH 70 a 10 vv A 1 mL dessa solução adicionar 20 mL de Solução padrão e diluir para 200 mL com solução de tampão fosfato pH 70 a 10 vv Injetar 20 L da Solução de resolução A resolução entre o pico de ceftazidima e de piridina é de no mínimo 70 O desvio padrão relativo da área sob o pico principal obtido após seis injeções de 20 L da Solução padrão é de no máximo 1 Procedimento injetar alternadamente 20 L da Solução amostra e da Solução padrão registrar as áreas sob os picos picos para a Solução padrão e a Solução amostra e determinar a quantidade de piridina No máximo 500 ppm de piridina Perda por dessecação 5291 Determinar em 02 g da amostra em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida de no máximo 5 mm de mercúrio por três horas Perda entre 13 e 15 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 010 UEmg de ceftazidima DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito para Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 245 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo hexilsilano ou octilsilano 5 m fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel dissolver 426 g de fosfato de sódio dibásico e 273 g de fosfato de potássio monobásico em água num balão de 1000 mL e ajustar com água para 980 mL adicionar 20 mL de acetonitrila e completar o volume com água Homogeneizar Ajustar para pH 70 com ácido fosfórico Filtrar em membrana de 1 µm ou menos e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução amostra dissolver 25 mg da amostra pesada com exatidão em Fase móvel completar o volume para 25 mL utilizando o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF08900 Solução padrão dissolver 25 mg de ceftazidima SQR pesada com exatidão em Fase móvel completar o volume para 25 mL utilizando o mesmo solvente e homogeneizar Solução de resolução dissolver 5 mg de ceftazidima delta3isômero SQR pesada com exatidão em 5 mL da Solução padrão Injetar 20 µL da Solução de resolução A resolução entre ceftazidima e ceftazidima delta3isômero é de no mínimo 10 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de ceftazidima C22H22N6O7S2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a camada de superfície Soluções amostra preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções da amostra diluída em Tampão fosfato pH 60 nas concentrações equivalentes a 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL de ceftazidima Soluções padrão preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções diluídas de ceftazidima SQR em Tampão fosfato pH 60 nas concentrações de 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL do meio de cultura n 1 contendo o inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de ceftazidima por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados Sendo destinado à produção de formas farmacêuticas injetáveis deverá ser embalado em recipientes estéreis ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 CEFTAZIDIMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 90 e no máximo 105 de ceftazidima C22H22N6O7S2 em relação à substância dessecada e isenta de carbonato de sódio ou arginina e no mínimo 90 e no máximo 120 da quantidade declarada de ceftazidima Ceftazidima pó para solução injetável é uma mistura estéril de ceftazidima com carbonato de sódio ou arginina IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito no método B de Identificação da monografia de Ceftazidima pentaidratada B Dissolver a amostra em ácido clorídrico M ocorre efervescência Borbulhar o gás produzido em hidróxido de cálcio SR Há a formação de um precipitado branco imediatamente CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 75 numa solução contendo 100 mg de ceftazidima por mL constituída no recipiente selado tomandose o cuidado de eliminar a pressão dentro do recipiente durante a reconstituição Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Conteúdo de carbonato de sódio se presente Solução de cloreto de potássio dissolver 1907 g de cloreto de potássio em água transferir quantitativamente para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cloreto de sódio previamente dessecado a 105 ºC por duas horas em água para obter uma solução com concentração de 14 µgmL Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de Solução de cloreto de potássio completar volume com mesmo solvente e homogeneizar Solução amostra utilizar solução estoque descrita em Solução amostra 1 no método A de Doseamento Diluir quantitativamente passo a passo se necessário com água para obter solução contendo aproximadamente 125 µgmL de carbonato de sódio Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de solução de cloreto de potássio completar volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução branco transferir 10 mL de Solução de cloreto de potássio para balão volumétrico de 100 mL diluir com água para completar o volume e homogeneizar Procedimento determinar as absorvâncias da Solução padrão e da Solução amostra em 589 nm utilizando espectrofotômetro de absorção atômica 52131 equipado com lâmpada de sódio e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 chama de aracetileno utilizando a Solução branco para ajuste do zero Calcular a porcentagem de carbonato de sódio segundo a expressão As Au M C 10 88 116 10599 em que 10599 massa molar do carbonato de sódio 11688 dobro da massa molar do cloreto de sódio C concentração em µgmL de cloreto de sódio na Solução padrão M quantidade em mg de ceftazidima pó para solução injetável em cada mL da Solução amostra baseada na quantidade usada para preparar a solução estoque e na diluição Au e As absorbâncias da Solução amostra e da Solução padrão respectivamente Usar esta percentagem correspondente à substância anidra e isenta de carbonato de sódio no cálculo do método B de Doseamento em Solução amostra 1 Conteúdo de arginina se presente Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 206 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo diidroxipropano diol 3 µm a 10 µm e uma précoluna de 50 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica 30 µm a 50 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 115 g de fosfato de amônio monobásico em aproximadamente 800 mL de água Ajustar o pH para 20 01 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Preparar mistura filtrada e desgaseificada de acetonitrila e da solução previamente descrita 750250 Fazer ajustes se necessário Solução padrão dissolver quantidade de ceftazidima pentaidratada SQR e Larginina SQR em água para obter solução com concentração de 02 mgmL de cada substância Solução amostra dissolver quantidade de amostra em água para obter solução com concentração de 02 mgmL de ceftazidima Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O fator de cauda é de no máximo 40 A resolução entre os picos de ceftazidima e arginina é de no mínimo 60 Calcular a quantidade de arginina na amostra segundo a expressão rs ru Cu 100 Cs em que Cs concentração em mgmL de Larginina SQR na Solução padrão Cu concentração em mgmL de ceftazidima pó para solução injetável na Solução amostra ru e rs áreas sob os picos de arginina obtidas para a Solução amostra e para a Solução padrão respectivamente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 Utilizar esta percentagem correspondente à substância anidra e isenta de arginina no cálculo do método A de Doseamento em Solução amostra 1 Limite de piridina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Fase móvel misturar acetonitrila fosfato de amônio monobásico 025 M e água 300100600 ajustando o pH para 70 01 com hidróxido de amônio Filtrar em membrana com tamanho de poro igual ou inferior a 1 µm de diâmetro e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Tampão pH 70 dissolver 568 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 363 g de fosfato de potássio monobásico em água para completar 1000 mL Ajustar o pH com ácido fosfórico se necessário Solução padrão transferir cerca de 250 mg de piridina pesados com exatidão para balão volumétrico de 100 mL e diluir em água Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 2 mL desta solução para balão volumétrico de 200 mL e diluir com Tampão pH 70 para obter solução com concentração final de 25 µgmL de piridina Solução amostra transferir cerca de 660 mg de ceftazidima pó para solução injetável previamente removida do frascoampola e pesada para balão volumétrico de 100 mL e diluir com Tampão pH 70 Esta solução deve ser armazenada em local frio e utilizada dentro de no máximo uma hora Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos de piridina O fator de cauda é de no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é de no máximo 3 Calcular a quantidade de piridina na amostra segundo a expressão rs ru W 10 C em que C concentração em µgmL de piridina na Solução padrão W peso em mg de ceftazidima pó para solução injetável ru e rs áreas sob o pico de piridina obtidas para a Solução amostra e para a Solução padrão respectivamente No máximo 04 de piridina são encontradas quando o pó para solução injetável contém carbonato de sódio e no máximo 03 quando o pó para solução injetável contém arginina Perda por dessecação 5291 Secar cerca de 03 g da amostra previamente pesada em estufa a 25 ºC sob pressão máxima de 5 mmHg por quatro horas Na amostra contendo arginina a perda é de no máximo 125 do peso Na amostra contendo carbonato de sódio a perda é de no máximo 135 do peso Na amostra contendo arginina usar a percentagem de perda m para calcular a massa da substância dessecada e isenta de arginina no resultado da Solução amostra 1 em Doseamento Na amostra contendo carbonato de sódio aquecer o resíduo sob pressão máxima de 5 mmHg a 100 ºC por três horas e calcular a percentagem total de peso perdido Usar esse percentual m para calcular a massa da substância dessecada e isenta de carbonato de sódio no resultado da Solução amostra 1 obtida no método A de Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 010 UEmg de ceftazidima DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão pH 70 dissolver 4259 g de fosfato de sódio dibásico anidro e 2722 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH com ácido fosfórico se necessário Completar o volume para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel misturar 40 mL de acetonitrila e 200 mL de Tampão pH 70 e diluir com água para obter volume final de 2 L Filtrar com filtro de porosidade de 1 µm ou menos e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução amostra 1 transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 250 mg de ceftazidima para balão volumétrico de 250 mL Diluir com água até completar o volume para obter a solução estoque Proteger esta solução da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL Diluir com água para completar o volume e homogeneizar Solução amostra 2 utilizada para os recipientes de dose única reconstituir o pó de ceftazidima para solução injetável em água conforme especificado no rótulo do medicamento Retirar todo o conteúdo do recipiente utilizando uma agulha hipodérmica Diluir quantitativamente a solução com água para obter uma solução final de 1 mgmL Proteger esta solução estoque da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL Diluir com água para completar o volume e homogeneizar Solução amostra 3 utilizada quando o rótulo do medicamento estabelece a quantidade de ceftazidima em um volume da solução reconstituída reconstituir o pó de ceftazidima para solução injetável em um volume de água medido com exatidão correspondente ao volume de solvente especificado no rótulo do medicamento Diluir quantitativamente um volume desta solução medido com exatidão em água para obter solução a 1 mgmL Proteger esta solução estoque da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão transferir cerca de 29 mg de ceftazidima pentaidratada SQR pesados com exatidão para balão volumétrico de 25 mL contendo 25 mL de Tampão pH 70 misturar até completa dissolução Diluir com água para completar o volume e homogeneizar Proteger essa solução estoque da luz Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo transferir 5 mL dessa solução estoque para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Essa solução contém aproximadamente 100 µgmL de ceftazidima Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 Solução de resolução preparar uma solução do isômero delta 3 de ceftazidima SQR a 01 mgmL em Tampão pH 70 Imediatamente antes da injeção no cromatógrafo misturar 1 mL dessa solução com 8 mL de água e 1 mL da solução estoque utilizada para preparar a Solução padrão e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução padrão e da Solução amostra e medir as áreas sob os picos Para a Solução amostra 2 e a Solução amostra 3 calcular a quantidade em mg de ceftazidima C22H22N6O7S2 na amostra analisada segundo a expressão rs ru C em que C concentração em gmL de ceftazidima na Solução padrão ru e rs áreas sob os picos obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão respectivamente Para a Solução amostra 1 calcular a quantidade de ceftazidima dessecada e isenta de carbonato de sódio ou arginina numa amostra de ceftazidima pó para solução injetável segundo a expressão 25 000 𝐶 𝑊 100 𝑚 𝑠𝑥 𝑟𝑢 𝑟𝑠 em que C concentração em µgmL de ceftazidima na Solução padrão W quantidade em mg de ceftazidima pó para solução injetável usado para preparar a Solução amostra 1 m quantidade de perda por dessecação s porcentagem de carbonato de sódio ou arginina presente na amostra ru e rs áreas sob os picos obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão respectivamente Calcular a quantidade em mg de ceftazidima retirada do recipiente de origem ou na porção da solução reconstituída segundo a expressão rs ru C D L em que L valor rotulado em mg de ceftazidima no recipiente ou no volume da solução reconstituída D concentração em µgmL de ceftazidima na Solução amostra 2 ou na Solução amostra 3 baseado no valor rotulado do recipiente ou na porção da solução reconstituída respectivamente e na diluição B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Reconstituir o conteúdo de 10 frascos conforme indicado pelo fabricante Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura n 2 para a camada base e meio de cultura n 1 para a camada de superfície Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05500 Soluções amostra preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções da amostra diluída em Tampão fosfato pH 60 com concentrações equivalentes a 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL de ceftazidima Soluções padrão preparar a solução estoque em água destilada Preparar soluções diluídas de ceftazidima SQR em Tampão fosfato pH 60 nas concentrações de 100 µgmL 200 µgmL e 400 µgmL Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura n 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL do meio de cultura n 1 contendo o inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de ceftazidima por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05600 CETOCONAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C26H28Cl2N4O4 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de nhexano acetato de etila álcool metílico água e acido acético glacial 42401521 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade da amostra equivalente a 50 mg de cetoconazol em clorofórmio agitar por cerca de dois minutos completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução 2 dissolver 10 mg de cetoconazol SQR em clorofórmio completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Desenvolver o cromatograma em cuba não saturada Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 270 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C26H28Cl2N4O4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cetoconazol SQR na concentração de 001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C26H28Cl2N4O4 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05600 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 225 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e acetato de amônio a 05 pv 955 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesado com exatidão equivalente a 01 g de cetoconazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir o filtrado até a concentração de 01 mgmL utilizando álcool metílico como solvente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 01 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C26H28Cl2N4O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05700 CETOCONAZOL XAMPU Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C26H28Cl2N4O4 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 232 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 70 dissolver 28 g de fosfato de sódio dibásico em 1000 mL de água Ajustar o pH para 70 com ácido fosfórico Fase móvel preparar uma mistura de acetonitrila álcool metílico tetraidrofurano e Tampão fosfato pH 70 3909515500 acrescentandose 25 mL de uma solução de hidróxido de tetrametilamônio a 25 pv em álcool metílico Filtrar e desgaseificar Solução amostra transferir quantidade de xampu pesada com exatidão equivalente a 20 mg de cetoconazol para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos para dissolver Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar em papel de filtro Transferir 25 mL dessa preparação para um balão volumétrico de 10 mL acresentar 15 mL de álcool metílico completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 10 mg de cetoconazol SQR e transferir para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico e agitar para dissolver Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir uma alíquota de 5 mL para balão volumétrico de 10 mL Acrescentar 1 mL de álcool metílico completar o volume com água e homogeneizar O desvio padrão relativo das áreas de replicatas da solução padrão dos picos registrados é de no máximo 2 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C26H28Cl2N4O4 na amostra a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09000 CETOPROFENO Ketoprofenum O COOH CH3 C16H14O3 25428 cetoprofeno 01960 Ácido 3benzoilαmetilbenzenoacético 22071154 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C16H14O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 94 ºC a 97 ºC Rotação óptica específica 528 1 a 1 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do cetoprofeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximo de absorção em 255 nm A absorvância obtida em 255 nm é de 0615 a 0680 ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 233 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 35 dissolver 680 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 35 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de água acetonitrila e Tampão pH 35 55432 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09000 Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel para obter solução a 200 µgmL Proteger esta solução da luz Solução padrão dissolver quantidade de cetoprofeno SQR pesada com exatidão em Fase móvel para obter solução a 200 µgmL Proteger esta solução da luz Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 2250 pratos teóricos O fator de cauda para o pico do cetoprofeno deve ser de no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 50 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do cetoprofeno e medir as áreas correspondentes aos picos de impurezas Calcular a porcentagem de cada impureza presente No máximo 02 de cada impureza individual A soma de todas as impurezas é de no máximo 10 da área sob o pico de cetoprofeno obtida com a Solução amostra Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra previamente dessecada transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 25 mL de álcool etílico Adicionar 25 mL de água e 05 mL de vermelho de fenol SI Titular com hidróxido de sódio 01 M SV Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 25428 mg de C16H14O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09100 CIANOCOBALAMINA Cyanocobalaminum N N N N CH3 CH3 O O P O O O O N H C H3 O H N H2 O N CH3 OH H H C H3 H Co N CH3 CH3 CH3 NH2 O NH2 O CH3 N H2 O CH3 H N H2 O C H3 C H3 O O H H CN C63H88CoN14O14P 135539 cianocobalamina 01984 Cianeto de α56Dimetilbenzimidazol1il cobamida 68199 Contém no mínimo 960 e no máximo 1020 de C63H88CoN14O14P em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais vermelhoescuro Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e álcool etílico 96 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e no visível 5214 na faixa de 260 nm a 610 nm de solução a 00025 pv em água há máximos de absorção em 278 nm 361 nm e de 547 nm a 559 nm idênticos aos observados no espectro da solução de cianocobalamina SQR preparada de maneira idêntica B Proceder ao abrigo da luz conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de amônia SR álcool metílico e cloreto de metileno 93045 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09100 Solução 1 solução a 2 mgmL da amostra em mistura de álcool etílico e água 11 Solução 2 solução a 2 mgmL de cianocobalamina SQR em mistura de álcool etílico e água 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 200 mg da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida por duas horas No máximo 120 Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 361 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e solução de fosfato de sódio dibásico a 1 pv ajustada a pH 35 com ácido fosfórico 265735 Utilizar em até 48 horas Solução 1 dissolver 100 mg da amostra em Fase móvel diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Utilizar em até uma hora Solução 2 transferir 30 mL da Solução 1 diluir para 100 mL com Fase móvel e homogeneizar Utilizar em até uma hora Solução 3 transferir 50 mL da Solução 1 diluir para 50 mL com Fase móvel e homogeneizar Transferir 1 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Utilizar em até uma hora Solução 4 dissolver 250 mg da amostra em 10 mL de água e aquecer levemente se necessário Esfriar Adicionar a esta solução 5 mL de cloramina a 01 pv 05 mL de ácido clorídrico 005 M e diluir para 25 mL com água Homogeneizar a solução e aguardar por cinco minutos Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com Fase móvel e injetar imediatamente Procedimento injetar separadamente 20 µL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo o triplo do tempo de retenção do pico principal A soma de todas as áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 exceto a do pico do solvente é de no máximo a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 3 Não considerar picos com área inferior àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a com a Solução 3 01 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar resolução entre os dois picos principais de no mínimo 25 e se no cromatograma obtido com a Solução 3 a relação sinalruído for superior a 5 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09100 Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 04 UEµg de cianocobalamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e dissolver em água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 361 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular o teor de C63H88CoN14O14P na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05800 CIANOCOBALAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C63H88CoN14O14P IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e no visível 5214 na faixa de 300 nm a 550 nm da solução amostra obtida no Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão A razão entre os valores de absorvância medidos em 361 nm e 550 nm está compreendida entre 315 e 340 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 04 UEµg de cianocobalamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 03 mg de cianocobalamina para balão volumétrico e diluir em água até concentração de 0003 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 361 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C63H88CoN14O14P na solução injetável a partir das leituras obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente de dose simples de vidro tipo I à temperatura ambiente e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09200 CICLOPIROX OLAMINA Ciclopirox olaminum N CH3 O OH OH H2N C12H17NO2C2H7NO 26836 ciclopirox olamina 09336 6Cicloexil1hidroxi4metil21Hpiridinona com 2aminoetanol 11 41621492 Contém no mínimo 975 e no máximo 1015 de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelo pálido Solubilidade Pouco solúvel em água muito solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ciclopirox olamina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de amônia 135 M água e álcool etílico 101575 como fase móvel Preparar duas placas Aplicar separadamente à cada placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 25 mg da amostra pesados com exatidão para balão volumétrico de 10 mL e dissolver com álcool metílico Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução 2 transferir 25 mg de ciclopirox olamina SQR para balão volumétrico de 10 mL e dissolver com álcool metílico Completar o volume com álcool metílico e e homogeneizar Antes de desenvolver o cromatograma eluir as placas com uma mistura de amônia 135 M água e álcool etílico 101575 A mistura deve migrar até o topo da placa Deixar as placas secarem à temperatura ambiente durante cinco minutos Após a aplicação da Solução 1 e da Solução 2 desenvolver os cromatogramas Remover a placa deixar secar ao ar durante 10 minutos Examinar uma das placas sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar a placa com cloreto férrico a 1 pv em álcool metílico A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar a outra placa Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09200 com ninidrina SR e aquecer a 110 ºC até o aparecimento das manchas A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 80 a 90 Determinar em solução aquosa a 1 pv Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa sob pressão reduzida No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver 02 g da amostra previamente dessecada em 2 mL de álcool metílico Adicionar 38 mL de água agitar e titular com hidróxido de sódio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Fazer o branco e efetuar as correções necessárias Padronizar a solução de hidróxido de sódio 01 M utilizando 01 g de ácido benzoico previamente pesado e realizando a titulação nas condições descritas acima Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 12212 mg de ácido benzoico C7H6O2 Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2684 mg de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Candida albicans ATCC 10231 Meios de cultura solução fisiológica estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 19 para a camada inoculada Soluções amostra pesar com exatidão o equivalente a 25 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando tampão fosfato pH 72 estéril como solvente Soluções padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando tampão fosfato pH 72 estéril como solvente Procedimento adicionar 8 mL de meio de cultura n 19 inoculado à 1 com a suspensão padronizada do microorganismo em cada placa esperar solidificar e proceder conforme descrito em Ensaio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09200 microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de ciclopirox olamina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05900 CICLOPIROX OLAMINA SOLUÇÃO TÓPICA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00008 pv em álcool metílico há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro de ciclopirox olamina SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Candida albicans ATCC 10231 Meios de cultura solução fisiológica estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 19 para a camada inoculada Tampão fosfato pH 72 estéril misturar 250 mL de fosfato de potássio monobásico 02 M e 175 mL de hidróxido de sódio 02 M Completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Esterilizar a solução por 20 minutos em autoclave a 121 ºC Soluções amostra transferir com auxílio de pipeta volumétrica volume equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina para balão volumétrico de 25 mLcom auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com dimetilsulfóxido e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando Tampão fosfato pH 72 estéril como diluente Soluções padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL e dissolver com o auxílio de dimetilsulfóxido Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter as concentrações de 56 μgmL 84 μgmL e 126 μgmL utilizando Tampão fosfato pH 72 estéril como diluente Procedimento adicionar 8 mL de meio de cultura n 19 inoculado a 1 com a suspensão padronizada do microorganismo em cada placa esperar solidificar e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a quantidade em μg de ciclopirox olamina na amostra a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF05900 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 300 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm capeada mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 5050 Solução amostra transferir volume equivalente a 25 mg de ciclopirox olamina para balão volumétrico de 25 mL Dissolver com dimetilsulfóxido completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão transferir 25 mg de ciclopirox olamina SQR para balão volumétrico de 25 mL Dissolver com dimetilsulfóxido completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento de derivatização transferir separadamente 2 mL da Solução padrão para tubo de ensaio de 10 mL Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio 01 M e 02 mL de sulfato de dimetila Agitar em vórtex Colocar em banhomaria a 37 ºC por 15 minutos Acrescentar 02 mL de trietilamina Agitar em vórtex Diluir a solução resultante com Fase móvel até a concentração de 40 μgmL Repetir o mesmo procedimento utilizando 2 mL de Solução amostra Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão após o processo de derivatização registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de ciclopirox olamina C12H17NO2C2H7NO na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09300 CIMETIDINA Cimetidinum S N H N H C H3 N CN N H N C H3 C10H16N6S 25234 cimetidina 02073 NCianoNmetilN24metil1Himidazol5il metiltioetilguanidina 51481619 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C10H16N6S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água solúvel em álcool etílico Solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 139 ºC a 144 ºC Se necessário dissolver a substância em álcool isopropílico evaporar até secura e determinar novamente a faixa de fusão IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC até peso constante e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução a 00012 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 218 nm idêntico ao observado no espectro de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica C Proceder conforme descrito em Substâncias Relacionadas A mancha principal obtida com a Solução 2 é similar em posição cor e tamanho àquela obtida com a Solução 6 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia 135 M álcool metílico e acetato de etila 152065 como fase móvel Saturar a cuba por 15 minutos com o vapor da fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09300 Solução 1 dissolver 05 g da amostra em 10 mL de álcool metílico Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico e diluir 20 mL desta solução para 100 mL com álcool metílico Solução 4 diluir 5 mL da Solução 3 para 10 mL com álcool metílico Solução 5 diluir 5 mL da Solução 4 para 10 mL com álcool metílico Solução 6 dissolver 10 mg de cimetidina SQR em 2 mL de álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em corrente de ar examinar sob luz ultravioleta 254 nm ou deixar sob vapor de iodo até obter o máximo contraste das manchas Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 5 não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 0001 e no máximo duas manchas podem ser mais intensas que a mancha principal obtida com a Solução 4 00005 Para que o ensaio seja válido o cromatograma obtido com a Solução 5 deve apresentar mancha nitidamente visível Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver com exatidão cerca de 02 g da amostra em 60 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 25234 mg de C10H16N6S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel misturar 200 mL de álcool metílico 03 mL de ácido fosfórico e completar o volume para 1000 mL com água Solução amostra dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em uma mistura de álcool metílico e água 14 Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09300 mesmo solvente e homogeneizar obtendo solução a 04 mgmL Realizar diluições sucessivas até concentração de 8 μgmL utilizando Fase móvel como diluente Solução padrão dissolver quantidade de cimetidina SQR pesada com exatidão em uma mistura de álcool metílico e água 14 de modo a obter uma solução a 01 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 8 μgmL A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 1000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H16N6S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antagonista do receptor H2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06000 CIMETIDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H16N6S IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 218 nm idêntico ao observado no espectro de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 15 minutos Procedimento retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e se necessário diluir com ácido sulfúrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 218 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de cimetidina C10H16N6S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cimetidina SQR na concentração de 00005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H16N6S se dissolvem em 15 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de cimetidina para balão volumétrico de 200 mL adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 00012 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 218 nm utilizando ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06000 clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H16N6S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cimetidina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 40 mg de cimetidina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 20 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 8 μgmL utilizando Fase móvel como solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C10H16N6S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09400 CIPIONATO DE ESTRADIOL Estradioli cypionas O H O O CH3 H H H C26H36O3 39657 cipionato de estradiol 03599 17βciclopentanopropionato de estradiol 313064 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de cipionato de estradiol C26H36O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Insolúvel em água solúvel em álcool etílico e ligeiramente solúvel em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 149 ºC a 153 ºC Rotação óptica específica 528 39 a 44 Determinar em solução a 200 mgmL em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cipionato de estradiol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0010 pv em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de cipionato de estradiol SQR preparado de maneira idêntica As absorvâncias das soluções em 280 nm diferem no máximo 3 quando calculadas em relação à substância dessecada ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 02 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09400 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 084 UEmg de cipionato de estradiol DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de solução aquosa de nitrato de amônio 27 gL e acetonitrila 2080 Solução amostra usar 10 mg da amostra pesada com exatidão e preparar solução conforme procedimento descrito em Solução padrão Solução padrão transferir 10 mg de cipionato de estradiol SQR pesados com exatidão para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com tetraidrofurano e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de cinco replicatas dos picos registrados é de no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de cipionato de estradiol C26H36O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e resistentes a luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Estrogênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09500 CIPROFLOXACINO Ciprofloxacinum N O F COOH N N H C17H18FN3O3 33134 ciprofloxacino 02137 Ácido 1ciclopropil6fluoro4oxo7piperazinlil14 dihidroquinoleína3carboxílico 85721331 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de ciprofloxacino C17H18FN3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino quase branco a amareloclaro ligeiramente higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em ácido acético diluído muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daquelas observadas no espectro de ciprofloxacino SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 25 pv em ácido clorídrico 01 M é límpida a ligeiramente opalescente 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método de Doseamento Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o percentual de cada impureza de ciprofloxacino presente No máximo 02 para o análogo ciprofloxacino etilenodiamina ou qualquer outra impureza individual No máximo 05 para impurezas totais Limite de ácido fluoroquinolônico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico acetonitrila e hidróxido de amônio 4412 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 5 mg de ácido fluoroquinolônico para balão volumétrico de 50 mL contendo 005 mL de hidróxido de amônio 6 M completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09500 Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução 3 obter solução amostra com concentração de 10 mgmL de ciprofloxacino em ácido acético 01 M Colocar em uma câmara adequada um recipiente contendo hidróxido de amônio juntamente com a placa Após 15 minutos transferir a placa para a cuba cromatográfica Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha secundária obtida com a Solução 3 possui no máximo igual intensidade e tamanho em relação à mancha principal obtida com a Solução 2 02 Sulfato Preparar Solução padrão a 181 µgmL de sulfato de potássio em álcool a 30 vv 10 µgmL de sulfato Preparar Solução amostra adicionando 05 g de ciprofloxacino em 50 mL de ácido acético 2 M e 15 mL de água Transferir para dois tubos de Nessler 15 mL da Solução padrão adicionar sob agitação contínua 1 mL de solução de cloreto de bário a 25 pv e aguardar por um minuto Para um dos tubos transferir 15 mL da Solução padrão e 05 mL de ácido acético a 30 vv e agitar No segundo tubo adicionar 15 mL da Solução amostra e 05 mL de ácido acético a 30 vv e agitar A turbidez no tubo contendo a Preparação amostra é no máximo igual à apresentada pela Solução padrão 004 Cloretos 5321 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos exceto que a Preparação padrão e a Preparação amostra não devem ser diluídas para 50 mL No máximo 002 200 ppm Preparação amostra dissolver 05 g da amostra em 30 mL de água e filtrar em filtro de papel isento de cloro Transferir 15 mL do filtrado para um tubo de 50 mL Preparação padrão preparar solução a 82 µgmL de cloreto de sódio 5 µgmL de cloreto Transferir 10 mL para um segundo tubo de 50 mL adicionar 50 mL de água e agitar Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 120 ºC sob pressão reduzida por seis horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Quando indicado para a preparação de suspensão oral de ciprofloxacino no máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de ciprofloxacino Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09500 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida a 30 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e ácido fosfórico 00125 M com pH previamente ajustado para 25 01 com trietilamina 1387 Solução amostra obter solução a 01 mgmL de ciprofloxacino em Fase móvel Solução padrão obter solução de 01 mgmL de ciprofloxacino SQR em Fase móvel Solução de resolução preparar solução contendo análogo de ciprofloxacino etilenodiamina SQR a 250 µgmL em Fase móvel Transferir 1 mL da solução para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Solução padrão e homogeneizar Injetar 25 µL da Solução de resolução A eficiência da coluna é de no mínimo 2500 pratos teóricosmetro Os tempos de retenção relativos são de cerca de 07 para o análogo de ciprofloxacino etilenodiamina e de 10 para ciprofloxacino O fator de cauda é de no máximo 25 A resolução entre o pico do análogo de ciprofloxacino etilenodiamina e o pico de ciprofloxacino é de no mínimo 50 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao ciprofloxacino Calcular o teor de ciprofloxacino C17H18FN3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 CIPROFLOXACINO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ciprofloxacino C17H18FN3O3 Ciprofloxacino solução injetável é uma solução de ciprofloxacino em água para injetáveis em solução de glicose a 5 pv ou de cloreto de sódio a 09 pv preparada com ácido láctico IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico hidróxido de amônio e acetonitrila 4421 como fase móvel Aplicar separadamente à placa previamente saturada por 15 minutos em atmosfera de amônia 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável em água de forma a obter solução com concentração de cerca de 005 pv de ciprofloxacino Solução 2 solução de cloridrato de ciprofloxacino SQR em água na concentração de 005 pv Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 366 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 46 ENSAIOS DE PUREZA Limite de impureza ciprofloxacino etilenodiamina Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Calcular a porcentagem de impureza a partir do cromatograma obtido com a Solução amostra segundo a expressão 100 𝑋 07 𝑅𝑖 07 𝑅𝑖 𝑅𝑐 em que 07 fator de resposta entre a impureza e o ciprofloxacino Ri resposta do pico da impureza Rc resposta do pico de ciprofloxacino No máximo 05 Limite de ácido láctico Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 208 nm coluna de 300 mm de comprimento e 78 mm de diâmetro interno empacotada com resina de troca iônica constituída de copolímero de estirenodivinilbenzeno sulfonado na forma hidrogenada 7 μm a 11 μm mantida a 40 ºC fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel mistura de ácido sulfúrico 00025 M e acetonitrila 8515 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 Solução amostra utilizar a solução injetável não diluída Solução padrão solução a 08 mgmL de lactato de sódio SQR em água A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 5000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em miligramas de ácido láctico C3H6O3 por mililitro da solução injetável segundo a expressão 9008 11207 𝑥 𝐶𝑥 𝑅𝑎 𝑅𝑝 em que 9008 e 11207 massas molares do ácido láctico e do lactato de sódio respectivamente C concentração em mgmL da solução de lactato de sódio SQR Ra e Rp respostas dos picos obtidos com a Solução amostra e a Solução padrão respectivamente O valor obtido está entre 0288 mg e 0352 mg de C3H6O3 por mg de ciprofloxacino rotulado Limite de glicose Transferir 50 mL da solução injetável para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 02 mL de hidróxido de amônio 6 M completar o volume com água e homogeneizar Determinar o ângulo de rotação α em tubo de 200 mm a 25 ºC 528 A quantidade em gramas de glicose monoidratada C6H12O6H2O em 100 mL de solução injetável é calculada segundo a expressão 2 𝑥 10425 𝑥 𝛼 O valor obtido está entre 475 e 525 g de C6H12O6H2O por 100 mL de solução injetável Limite de cloreto de sódio Transferir 10 mL da solução injetável para erlenmeyer diluir com água até aproximadamente 150 mL adicionar 15 mL de cromato de potássio SR e titular com nitrato de prata 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de cloreto de sódio O valor obtido está entre 855 mg e 945 mg TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Usar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 176 UEmL de ciprofloxacino DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Diluir a solução injetável em água de modo a obter concentração de cerca de 00004 pv de ciprofloxacino Utilizar cloridrato de ciprofloxacino SQR para preparar a solução padrão utilizando o mesmo solvente As soluções devem ser mantidas ao abrigo da luz Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 272 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de ciprofloxacino C17H18FN3O3 na amostra a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 0025 M com pH previamente ajustado para 30 01com trietilamina e acetonitrila 8713 Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 30 mg de cloridrato de ciprofloxacino SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL utilizando Fase móvel como solvente para obter concentração de 025 mgmL de ciprofloxacino Solução de resolução dissolver em uma porção da Solução padrão quantidade da impureza ciprofloxacino etilenodiamina SQR cloridrato do ácido 1ciclopropil6flúor14dihidro4oxo7 22amino3quinolino carboxílico para obter solução a 025 mgmL A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 10 000 pratos teóricosmetro Os tempos de retenção relativos são de cerca de 07 para a impureza da Solução de resolução e 10 para o ciprofloxacino A resolução entre o pico da impureza e o do ciprofloxacino é de no mínimo 6 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de ciprofloxacino C17H18FN3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura n 1 para a manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura n 11 para a camada base e preparação do inóculo Soluções amostra transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL utilizando Solução 2 tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Soluções padrão pesar com exatidão 20 mg de ciprofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL utilizando Solução 2 tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 11 em uma placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Adicionar aos cilindros 01 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em μg de ciprofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com as Soluções padrão e as Soluções amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06100 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06200 CITALOPRAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H21FN2O Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução a 0001 pv de citalopram em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de citalopram SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água álcool butílico e ácido acético 15123 como fase móvel Preparar a fase móvel com 24 horas de antecedência Após desprezar a camada orgânica aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de citalopram para um béquer adicionar 7 mL de água e submeter a banho de ultrassom à temperatura ambiente por 10 minutos Adicionar 3 mL do mesmo solvente agitar e filtrar Solução 2 preparar solução a 1 mgmL de citalopram SQR em água Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar solução com concentração final de 40 µgmL TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota de 10 mL do meio de dissolução e filtrar em filtro quantitativo Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia Bromidrato de citalopram utilizando as alíquotas filtradas como Solução amostra Calcular a quantidade de C20H21FN2O dissolvida no meio comparando as áreas sob os picos obtidos com a área sob o pico de uma solução de citalopram SQR na concentração de 22 gmL preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06200 Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C20H21FN2O se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de citalopram com auxílio de 30 mL de ácido clorídrico 01 M para balão volumétrico de 50 mL Submeter a banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar Diluir com o mesmo solvente para obter concentração final de 0001 pv Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 239 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H21FN2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia Bromidrato de citalopram Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de citalopram para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de água com pH ajustado para 185 com ácido fosfórico a 10 pv Submeter a banho de ultrassom à temperatura ambiente por 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir alíquota de 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água com pH ajustado para 185 com ácido fosfórico a 10 pv e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H21FN2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06300 CISPLATINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de Cl2H6N2Pt IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra a 01 pv em água há máximo de absorção em 300 nm idêntico ao observado no espectro de solução de cisplatina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 65 ENSAIOS DE PUREZA Limite de tricloroaminoplatinato Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 209 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos de amônio quaternário fortemente básicos para troca aniônica 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo de Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel preparar solução de sulfato de amônio a 004 pv em água O pH dessa solução é de 58 01 Ajustar a força iônica se necessário para atender aos requisitos de adequabilidade do sistema Desgaseificar e filtrar Solução 1 diluir a solução injetável se necessário em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de cisplatina a 005 pv Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de tricloroaminoplatinato de potássio SQR em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de tricloroaminoplatinato a 00015 pv Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 A resolução entre o pico de cloreto de sódio e o pico de tricloroaminoplatinato é de no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos obtidos é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas A área sob o pico correspondente ao tricloroaminoplatinato obtida no cromatograma da Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 3 Limite de transplatina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos de troca catiônica fortemente ácidos 10 μm mantida à temperatura de 45 ºC e fluxo da Fase móvel de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06300 20 mLminuto por 30 minutos de 05 mLminuto por mais 30 minutos e novamente de 2 mLminuto por 30 minutos Fase móvel preparar solução de fosfato de potássio monobásico a 25 pv em água e ajustar o pH para 32 com ácido fosfórico Desgaseificar e filtrar Solução 1 solução de transplatina SQR a 0005 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Solução 2 solução de tioureia a 05 pv em água Solução 3 solução de cisplatina SQR a 0005 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Solução 4 diluir a solução injetável se necessário em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de cisplatina a 005 pv Solução 5 transferir 10 mL de Solução 1 para um balão volumétrico de 50 mL Adicionar 25 mg de cisplatina SQR pesada com exatidão Adicionar 25 mL de solução de cloreto de sódio a 09 pv agitar por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 6 misturar 5 mL da Solução 2 com 5 mL de ácido clorídrico M e 10 mL da Solução 4 Aquecer a 60 ºC por uma hora e resfriar Solução 7 misturar 5 mL de Solução 2 com 5 mL de ácido clorídrico M e 10 mL da Solução 5 Aquecer a 60 ºC por uma hora e resfriar Solução 8 misturar 10 mL da Solução 1 com 10 mL da Solução 3 Aquecer a 60 ºC por uma hora e resfriar Injetar replicatas de 10 μL da Solução 7 e da Solução 8 A eficiência da coluna determinada para o pico correspondente à transplatina no cromatograma da Solução 7 é de no mínimo 2500 pratos teóricos Os tempos de retenção para transplatina e cisplatina obtidos no cromatograma da Solução 8 são de aproximadamente cinco minutos e nove minutos respectivamente Se necessário fazer ajustes na composição da Fase móvel e recondicionar a coluna A resolução entre cisplatina e transplatina no cromatograma da Solução 8 é de no mínimo 17 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos obtidos do padrão de transplatina no cromatograma da Solução 7 é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 6 e da Solução 7 e registrar os cromatogramas A área sob o pico correspondente à transplatina obtida no cromatograma da Solução 6 não é maior que a área sob o pico de transplatina obtida no cromatograma da Solução 7 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 20 UEmg de cisplatina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06300 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupos amino 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 9010 Desgaseificar e filtrar Solução 1 diluir se necessário a solução injetável em solução de cloreto de sódio a 09 pv de modo a obter solução de cisplatina a 01 pv Solução 2 solução de cisplatina SQR a 01 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Solução 3 solução de cisplatina SQR a 005 pv e de transplatina SQR a 0005 pv em solução de cloreto de sódio a 09 pv Injetar 10 μL da Solução 3 A resolução entre os picos de cisplatina e transplatina é de no mínimo 35 Injetar replicatas de 10 μL da Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de Cl2H6N2Pt na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução 1 e a Solução 2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz Não deve ser refrigerado ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09600 CITRATO DE LÍTIO Lithii citras LiOOC COOLi HO COOLi C6H5Li3O7 20992 citrato de lítio 09575 Sal de lítio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico 31 919164 C6H5Li3O74H2O 28198 citrato de lítio tetraidratado 11385 Sal de lítio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico hidratado 314 6080586 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C6H5Li3O7 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon citrato 5311 B Diluir 3 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação em 10 mL de água Adicionar 3 mL de periodato férrico de potássio SR Deve ser formado um precipitado branco ou brancoamarelado C Quando umedecido com ácido clorídrico e submetido à chama não luminosa desenvolve coloração vermelha ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Pesar 10 g da amostra e dissolver em água isenta de dióxido de carbono Diluir para 100 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Não é necessário mais que 02 mL de ácido clorídrico 01 M ou 02 mL de hidróxido de sódio 01 M para promover a viragem do indicador Carbonatos Adicionar com exatidão cerca de 05 g da amostra em 5 mL de ácido acético 6 M É produzida uma leve efervescência Oxalatos Pesar 05 g da amostra e dissolver em 4 mL de água adicionar 3 mL de ácido clorídrico e 1 g de zinco granulado e aquecer em banhomaria por um minuto Deixar em repouso por dois minutostransferir o líquido para um tubo de ensaio contendo 025 mL de cloridrato de fenilidrazina a 1 pv e aquecer até ebulição Resfriar rapidamente transferir para uma proveta e adicionar igual Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09600 volume de ácido clorídrico e 025 mL de ferricianeto de potássio SR Agitar e deixar em repouso durante 30 minutos Nenhuma coloração rosa desenvolvida é mais intensa que a do padrão preparado em paralelo da mesma maneira utilizando 4 mL de ácido oxálico 0005 pv No máximo 003 300 ppm Cloretos 5321 Pesar 355 g da amostra e adicionar 40 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Sulfatos 5322 Pesar 24 g da amostra e adicionar 40 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 2 mL de ácido clorídrico 01 M e diluir para 25 mL com água No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 01 g da amostra deixando em agitação por 15 minutos antes de iniciar a titulação A forma tetraidratada deve conter entre 240 e 270 de água TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 80 mg da amostra adicionar 50 mL de ácido acético glacial aquecer até aproximadamente 50 ºC e esfriar Adicionar 025 mL de 1naftolbenzeína SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até viragem do indicador de amarelo para verde Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 6997 mg de C6H5Li3O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09700 CITRATO DE POTÁSSIO Kalii citras KOOC COOK HO COOK C6H5K3O7 30639 citrato de potássio 02181 Sal de potássio do ácido 2hidroxi123 propanotricarboxílico 31 866842 C6H5K3O7H2O 32441 citrato de potássio monoidratado 09373 Sal de potássio do ácido 2hidroxi123 propanotricarboxílico hidratado 311 6100056 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H5K3O7 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granuloso branco ou cristais incolores Solubilidade Muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon potássio 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon citrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A solução de 1 g da amostra em 20 mL de água é alcalina ao papel de tornassol Adicionar à solução 02 mL de ácido sulfúrico 005 M e uma gota de fenolftaleína SI A solução não adquire coloração rosa Oxalatos Dissolver 05 g da amostra em 4 mL de água adicionar 3 mL de ácido clorídrico 1 g de zinco granulado e aquecer em banhomaria por um minuto Deixar em repouso por dois minutos transferir o sobrenadante para tubo contendo 025 mL de cloreto de fenilidrazina a 1 pv e aquecer até ebulição Resfriar rapidamente transferir para frasco graduado adicionar o mesmo volume de ácido clorídrico e 025 mL de ferricianeto de potássio SR Homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Qualquer coloração rosa produzida não é mais intensa do que a da preparação padrão obtida nas mesmas condições utilizando 4 mL de ácido oxálico a 0005 pv No máximo 003 300 ppm Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Dissolver 1 g da amostra em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Preparar a solução padrão utilizando Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09700 solução padrão de sódio 200 ppm Na Diluir se necessário Medir a intensidade de emissão em 589 nm No máximo 03 3000 ppm Tartarato Em tubo de ensaio adicionar 1 g da amostra 15 mL de água e 1 mL de ácido acético 6 M Arranhar a parede do tubo com bastão de vidro Não ocorre formação de precipitado cristalino Cálcio 5327 Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 15 mL com ácido acético diluído e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cálcio Preparar a solução padrão utilizando mistura de 5 mL da Solução padrão de cálcio 10 ppm e 10 mL de água No máximo 001 100 ppm Cloretos 5321 Determinar em 7 g da amostra No máximo 0005 50 ppm Ferro 5321 Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados não havendo a necessidade de ajustar o pH No máximo 0001 10 ppm Substâncias facilmente carbonizáveis A 02 g da amostra pulverizada adicionar 10 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria a 90 ºC por uma hora Resfriar rapidamente A coloração da solução não é mais intensa do que a da mistura de 75 mL da Solução padrão de cor SC F 5212 e 25 mL de ácido clorídrico a 1 pv ou a mistura de 15 mL da Solução padrão de cor SC O e 85 mL de ácido clorídrico a 1 pv Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 180 ºC por quatro horas Entre 3 e 6 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver aproximadamente 02 g da amostra pesada com exatidão em 25 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando duas gotas de cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até viragem para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 10213 mg de C6H5K3O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09700 Antiurolítico antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09800 CITRATO DE SÓDIO Natrii citras NaOOC COONa HO COONa C6H5Na3O7 25807 citrato de sódio 02182 Sal de sódio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico 31 68042 C6H5Na3O72H2O 29410 citrato de sódio dihidratado 02183 Sal de sódio do ácido 2hidroxi123propanotricarboxílico hidratado 312 6132043 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H5Na3O7 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais brancos Solubilidade A forma hidratada é facilmente solúvel em água e muito solúvel em água ebulição insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Uma solução 120 satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Uma solução 120 satisfaz às reações do íon citrato 5311 C Após incineração resulta em resíduo alcalino que efervesce quando tratado com ácido clorídrico diluído ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Uma solução de 1 g da amostra em 20 mL de água é alcalina ao papel de tornassol mas após a adição de 02 mL de ácido sulfúrico 005 M não se produz cor rosa por uma gota de fenolftaleína SI Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água No máximo 0001 10 ppm Tartarato 5311 Dissolver 1 g da amostra em 2 mL de água adicionar 1 mL de acetato de potássio SR e 1 mL de ácido acético 6 M Atritar a parede do tubo com um bastão de vidro não se forma precipitado cristalino Perda por dessecação 5291 Dessecar a 180 ºC por 18 horas Para a forma anidra no máximo 1 e para a forma hidratada no máximo entre 10 e 13 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09800 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 350 mg da amostra previamente dessecada transferir para béquer de 250 mL e dissolver em 100 mL de ácido acético glacial Agitar até dissolver completamente Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8602 mg de C6H5Na3O7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Alcalinizante sistêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09900 CLARITROMICINA Clarithromycinum C H3 OH O H3C O CH3 O C H3 CH3 OCH3 CH3 O C H3 OH O O N CH3 C H3 O H CH3 O OCH3 CH3 OH CH3 C38H69NO13 74795 claritromicina 02200 6OMetileritromicina 81103119 Contém no mínimo 960 µg e no máximo 1020 µg de claritromicina C38H69NO13 por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em acetonitrila e pouco solúvel em álcool etílico absoluto e álcool metílico Pouco solúvel em tampões fosfato com pH entre 20 e 50 Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 entre 87 e 97 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em clorofórmio a 20 ºC Faixa de fusão 522 217 ºC a 225 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A O No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de claritromicina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF09900 pH 5219 75 a 100 Determinar em suspensão a 02 pv em mistura de água e álcool metílico 191 Metais pesados 5323 Utilizar o Método II No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Umedecer a amostra com 2 mL de ácido nítrico e cinco gotas de ácido sulfúrico No máximo 03 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 50 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 0067 M 6535 Ajustar o pH para 40 utilizando ácido fosfórico se necessário Solução amostra transferir 50 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 35 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendo solução a 02 mgmL Solução padrão transferir 50 mg de claritromicina SQR para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 35 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendo solução a 02 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de claritromicina C38H69NO13 por miligrama da amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06400 CLARITROMICINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de claritromicina C38H69NO13 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para a uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Doseamento utilizando a solução descrita a seguir como Solução amostra Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 250 mL adicionar 100 mL de fosfato de potássio monobásico 0067 M se necessário ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico e aguardar desintegração total do comprimido Acrescentar 130 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir volume equivalente a 5 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato de sódio 01 M pH 50 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em Fase móvel de modo a obter concentração de aproximadamente 002 pv Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C38H69NO13 dissolvida no meio a partir da potência da claritromicina SQR e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C38H69NO13 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 110 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 6 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Claritromicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de claritromicina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar obtendo solução a 200 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de claritromicina C38H69NO13 nos comprimidos a partir da potência da claritromicina SQR e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06500 CLARITROMICINA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de claritromicina C38H69NO13 Pode conter agentes dispersantes diluentes conservantes e aromatizantes IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 40 a 54 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó não reconstituído ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida a 50 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 0067 M 6040 Ajustar o pH para 35 com ácido fosfórico se necessário Solução amostra reconstituir a suspensão como descrito no rótulo do produto Transferir volume da suspensão equivalente a 05 g de claritromicina para balão volumétrico de 250 mL contendo 100 mL de fosfato de potássio monobásico 0067 M Agitar mecanicamente por 30 minutos Acrescentar 130 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 60 minutos agitando regularmente Esfriar à temperatura ambiente Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão estoque transferir 50 mg de claritromicina SQR para balão volumétrico de 25 mL acrescentar 20 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar de modo a obter solução a 2 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06500 Solução padrão transferir 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar A eficiência da coluna determinada a partir das respostas obtidas para a claritromicina com a Solução padrão é de no mínimo 750 pratos teóricoscoluna O fator de cauda está compreendido entre 10 e 17 e o fator de retenção está compreendido entre 25 e 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de claritromicina C38H69NO13 na suspensão oral reconstituída a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 CLAVULANATO DE POTÁSSIO Kalii clavulanas N O OH O H H COOK C8H8KNO5 23725 clavulanato de potássio 00137 Sal de potássio do ácido 2R3Z5R32hidroxietilideno 7oxo4oxa1 azabiciclo320heptano2carboxílico 11 61177455 Contém no mínimo 755 e no máximo 920 de ácido clavulânico C8H8KNO5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 53 a 63 em relação à substância anidra Determinar em solução a 2 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clavulanato de potássio SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 01 pv em tampão fosfato pH 70 há máximo de absorção em 278 nm A absorvância em 278 nm é de aproximadamente 040 C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 80 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 Eluente A dissolver 78 g de fosfato de sódio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Eluente B mistura de álcool metílico e Eluente A 5050 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 4 100 0 isocrática 4 15 100 50 0 50 gradiente linear 15 18 50 50 isocrática 18 24 50 100 50 0 gradiente linear 24 39 100 0 isocrática Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em Eluente A Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Eluente A Solução 3 dissolver 10 mg de clavulanato de lítio SQR e 10 mg de amoxicilina trihidratada SQR em Eluente A completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 é de no máximo o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 20 e a área sob nenhum pico é maior que aquela do pico principal obtido com a Solução 2 10 Desconsiderar os picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar resolução entre os picos de clavulanato e amoxicilina de no mínimo 13 Limite de aminas alifáticas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 50 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com polidifenildimetilsiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 ºC nos primeiros sete minutos 35 ºC a 150 ºC de sete minutos a 108 minutos e 150 ºC de 108 minutos a 258 minutos temperatura do injetor de 200 ºC temperatura do detector de 250 ºC utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 80 mLminuto Solução de padrão interno dissolver 50 μL de 3metil2pentanona em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução amostra transferir 1 g da amostra para tubo de centrífuga e adicionar 5 mL de Solução de padrão interno 5 mL de hidróxido de sódio 2 M 10 mL de água 5 mL de álcool isopropílico e 5 g de cloreto de sódio Agitar vigorosamente durante um minuto e centrifugar para a separação das camadas Solução padrão dissolver 80 mg de cada uma das aminas 11dimetiletilamina dietilamina tetrametiletilenodiamina 1133tetrametilbutilamina NNdiisopropiletilenodiamina e 22 oxibisNNdimetiletilamina em ácido clorídrico 2 M e diluir para 200 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL da solução obtida para tubo de centrífuga e adicionar 5 mL de Solução de padrão interno 10 mL de hidróxido de sódio 2 M 5 mL de álcool isopropílico e 5 g de cloreto de sódio Agitar vigorosamente durante um minuto e centrifugar para a separação das camadas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 Injetar separadamente 1 μL da camada superior da Solução padrão e da Solução amostra O tempo de retenção de 3metil2pentanona é de aproximadamente 114 minutos Os tempos de retenção relativos das aminas em relação a 3metil2pentanona são de cerca de 055 para 11dimetiletilamina 076 para dietilamina 107 para tetrametiletilenodiamina 113 para 1133tetrametilbutilamina 133 para NNdiisopropiletilenodiamina e 157 para 22oxibisNNdimetiletilamina Procedimento injetar separadamente 1 μL da camada superior da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 02 de aminas alifáticas Água 52201 Determinar em 1 g da amostra No máximo 15 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril ou quando essa for destinada para a produção de preparações parenterais a amostra cumpre com os testes Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 003 UEmg de clavulanato de potássio DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Tampão pH 44 dissolver 78 g de fosfato de sódio monobásico em 900 mL de água Ajustar o pH para 44 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio 10 M completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão pH 44 e álcool metílico 955 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL Dissolver em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão solução de clavulanato de lítio SQR a 025 mgmL em água Solução de resolução solução contendo clavulanato de lítio SQR a 025 mgmL e amoxicilina tri hidratada SQR a 05 mgmL em água Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A eficiência da coluna é de no mínimo 550 pratos teóricos Os tempos de retenção relativos são de cerca de 05 para ácido clavulânico e 10 para amoxicilina O fator de cauda é de no máximo 15 A resolução entre ácido clavulânico e amoxicilina é de no mínimo 35 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular o teor de ácido clavulânico C8H9NO5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10000 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz em temperatura entre 2 ºC e 8 ºC CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor de betalactamase Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10100 CLOFAZIMINA Clofaziminum N N N CH3 CH3 N H Cl Cl C27H22Cl2N4 47340 clofazimina 02268 N5Bis4clorofenil35dihidro31metiletilimino2fenazinamina 2030639 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C27H22Cl2N4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino vermelhoescuro Solubilidade Insolúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 217 ºC a 219 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da solução da amostra a 5 pv em cloreto de metileno dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clofazimina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico metanólico 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de clofazimina SQR preparado de maneira idêntica C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição e cor àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno e npropanol Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10100 101 como fase móvel Expor a placa a vapores de amônia por 30 minutos imediatamente antes do uso suspendendo a placa numa cuba contendo camada superficial de aproximadamente 25 mL de solução recémpreparada de amônia a 1 vv impedindo que a placa entre em contato com o líquido Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em cloreto de metileno de modo a obter solução a 50 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de clofazimina SQR pesada com exatidão em cloreto de metileno para obter solução a 05 mgmL Solução 3 diluir a Solução 2 em cloreto de metileno de modo a obter solução a 025 mgmL Solução 4 diluir a Solução 2 em cloreto de metileno de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 A soma das intensidades das manchas secundárias obtidas no cromatograma com a Solução 1 é de no máximo 20 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método IV No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver cerca de 03 g da amostra previamente dessecada pesada com exatidão em 5 mL de clorofórmio Aquecer com cuidado se necessário Adicionar 20 mL de acetona e 5 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 47340 mg de C27H22Cl2N4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10100 CLASSE TERAPÊUTICA Hansenostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 CLONAZEPAM Clonazepamum N N H O2N O Cl C15H10ClN3O3 31571 clonazepam 02300 52clorofenil13diidro7nitro2H14benzodiazepin2ona 1622613 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H10ClN3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 237 ºC a 240 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clonazepam SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Limite de 2bromo22clorobenzoil4nitroacetanilida Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de acetona e nheptano 32 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 25 mgmL da amostra em acetona Solução 2 solução a 005 mgmL de 2bromo22clorobenzoil 4nitroacetanilida impureza C SQR em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ácido sulfúrico 2 M e secar a placa em estufa a 105 ºC durante 15 minutos Pulverizar a placa sucessivamente com solução de nitrato de sódio 001 M solução de sulfamato de amônio 01 pv e solução de dicloridrato de N1naftiletilenodiamina SR Deixar a placa secar ao ar Qualquer mancha Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Solução tampão pH 80 dissolver 66 g de fosfato de amônio dibásico anidro em 900 mL de água ajustar o pH para 80 01 com ácido fosfórico M ou hidróxido de sódio M diluir para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Solução tampão pH 80 álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Filtrar e desgaseificar Diluente mistura de água álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Realizar diluição com Diluente a fim de obter solução contendo 01 mgmL Solução 2 transferir 10 mg de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR 10 mg de 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e Clonazepam SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos Calcular a porcentagem de cada impureza na amostra utilizando a seguinte expressão 100Pri rcΣPri em que P 184 fator de resposta relativo para 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR 094 fator de resposta relativo para 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e 1 para as outras impurezas ri área sob o pico de cada impureza obtida a partir da Solução 1 rc área sob o pico de clonazepam obtido a partir da Solução 1 A área dos picos individuais de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR e 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B obtidos com a Solução 1 é de no máximo 02 A área de nenhuma impureza individual e nem a soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 é superior a 03 Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 0275 g da amostra previamente dessecada em 50 mL de anidrido acético e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3157 mg de C15H10ClN3O3 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar o método descrito em Substâncias relacionadas com as seguintes modificações Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de clonazepam SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Realizar diluição com Diluente a fim de obter solução a 01 mgmL Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Realizar diluição com Diluente a fim de obter solução a 01 mgmL Solução de resolução transferir 10 mg de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A SQR 10 mg de 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e Clonazepam SQR para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Injetar separadamente replicatas de 50 µL da Solução de resolução e Solução 1 Os tempos de retenção relativos são de 22 25 e 1 para 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B e Clonazepam SQR respectivamente A resolução entre os picos de 3amino42clorofenil6nitrocarbostiril Clonazepam impureza A e 2amino2cloro5nitrobenzofenona Clonazepam impureza B é de no mínimo 20 O fator de cauda é de no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados do cloridrato de clonazepam é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de clonazepam C15H10ClN3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10200 CLASSE TERAPÊUTICA Benzodiazepínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06600 CLONAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C15H10ClN3O3 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de clonazepam para funil de separação de 125 mL Adicionar 25 mL de água agitar por dois minutos e extrair com duas porções de 40 mL de clorofórmio Filtrar os extratos orgânicos utilizando sulfato de sódio anidro combinálos e evaporar à temperatura ambiente com auxílio de fluxo de nitrogênio Lavar o resíduo com três porções de 10 mL de hexano No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clonazepam SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água álcool metílico e acetonitrila 403030 Solução amostra após realização do teste retirar alíquotas do meio de dissolução Solução padrão dissolver quantidade de clonazepam SQR pesada com exatidão em álcool metílico de modo a obter solução a 005 mgmL Diluir sucessivamente com meio de dissolução de modo a obter concentração similar àquela obtida nas cubas de dissolução após o teste Procedimento injetar separadamente 100 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H10ClN3O3 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06600 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C15H10ClN3O3 se dissolvem em 60 minutos ENSAIO DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e tetracloreto de carbono 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 25 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar por um minuto quantidade de pó equivalente a 10 mg de clonazepam em 20 mL de acetona Filtrar e evaporar até a secura Dissolver o resíduo em 05 mL de acetona Solução 2 preparar solução de 3amino42clorofenil 6nitroquinolin21Hona SQR a 02 mgmL em acetona Solução 3 preparar solução de 2amino5nitrofenil 2clorofenil metanona SQR a 02 mgmL em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar em corrente de ar seco e observar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar a placa com ácido sulfúrico a 10 vv e aquecer a 105 ºC por 15 minutos Nebulizar com nitrito de sódio a 01 pv e secar sob corrente de ar quente Nebulizar com sulfamato de amônio a 05 pv e secar sob corrente de ar quente Quaisquer manchas obtidas no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não são mais intensas que aquelas obtidas com a Solução 2 10 Observar a diminuição da intensidade da fluorescência na placa A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com as Soluções 2 e 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5μm fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Tampão fosfato de amônio transferir 66 g de fosfato de amônio dibásico para balão volumétrico de 1000 mL e acrescentar 950 mL de água Ajustar o pH para 80 com ácido fosfórico 033 M ou hidróxido de sódio M completar o volume com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato de amônio álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Filtrar e desgaseificar Diluente mistura de água álcool metílico e tetraidrofurano 605213 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06600 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 5 mg de clonazepam para balão volumétrico de 50 mL Dissolver inicialmente com 20 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com Diluente Homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir 10 mg de clonazepam SQR para balão volumétrico de 100 mL Dissolver inicialmente com 75 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por aproximadamente 15 minutos Completar o volume com Diluente de modo a obter solução a 01 mgmL Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H10ClN3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados de vidro âmbar e em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06700 CLONAZEPAM SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 95 e no máximo 115 da quantidade declarada de C15H10ClN3O3 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno acetato de etila e ácido fórmico anidro 60405 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 em tubo de centrífuga diluir 2 mL da amostra com 10 mL de ácido clorídrico 01 M Adicionar 1 g de cloreto de sódio e agitar até a dissolução por aproximadamente dois minutos Adicionar 5 mL de acetato de etila agitar três minutos e centrifugar por mais três minutos Utilizar a fase orgânica Solução 2 dissolver 20 mg de clonazepam SQR em 20 mL de acetato de etila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar em corrente de ar seco por 10 minutos e observar sob luz ultravioleta 254 nm A diminuição da intensidade da fluorescência na placa é observada A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 36 a 41 Determinar em solução a 50 vv da amostra em água TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Clonazepam comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL volume de solução oral contendo o equivalente a 5 mg de clonazepam de modo a obter solução de 100 μgmL Solubilizar inicialmente em 20 mL de álcool metílico levar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com Diluente Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H10ClN3O3 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados de vidro âmbar e em temperatura inferior a 25 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06700 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10300 CLORANFENICOL Chloramphenicolum OH NH O Cl Cl OH O2N C11H12Cl2N2O5 32313 cloranfenicol 02336 22dicloroN1R2R2hidroxi1hidroximetil24nitrofeniletilacetamida 56757 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de cloranfenicol C11H12Cl2N2O5 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco brancoacinzentado ou brancoamarelado ou cristais em forma de agulhas ou de placas alongadas Suas soluções são praticamente neutras em papel de tornassol Razoavelmente estável em soluções neutras ou moderadamente ácidas Em soluções etílicas é dextrógiro e em acetato de etila é levógiro Solubilidade Pouco solúvel em água Facilmente solúvel em álcool etílico e propilenoglicol Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 149 ºC a 153 ºC Rotação óptica específica 528 170 a 200 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 500 mgmL em álcool etílico anidro IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloranfenicol SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição e tamanho àquela obtida com a Solução 1 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Transferir 50 mg da amostra para cadinho de porcelana e adicionar 05 g de carbonato de sódio anidro Aquecer em forno e abrir queima por 10 minutos Resfriar Dissolver o resíduo com 5 mL de ácido nítrico e filtrar Em 1 mL do filtrado adicionar 1 mL de água Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10300 pH 5219 45 a 75 Determinar em suspensão aquosa a 25 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de água álcool metílico e clorofórmio 11090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 1 μL e 20 μL da Solução amostra 1 μL da Solução 1 e 20 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução amostra solução a 100 mgmL da amostra em acetona Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão de cloranfenicol SQR em acetona de modo a obter solução a 100 mgmL Solução 2 diluir quantidade ideal da Solução 1 com acetona em balão volumétrico de modo a obter solução a 500 µgmL Desenvolver o cromatograma por 15 cm Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com 20 μL da Solução amostra diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 05 Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Cloretos 5321 Adicionar a 100 g da amostra 20 mL de água e 10 mL de ácido nítrico Agitar por cinco minutos Filtrar em filtro previamente lavado com 5 mL de água até que nenhuma opalescência seja produzida em 5 mL do filtrado com adição de 01 mL de ácido nítrico e 01 mL de nitrato de prata SR Um volume de 15 mL do filtrado satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 g da amostra Dessecar a 105 ºC No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 200 g da amostra No máximo 01 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Pirogênios ou de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre o teste de Pirogênios ou de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração em membrana Usar 1 g da amostra Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 02 UE por mg de cloranfenicol Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar 25 mLkg empregando solução de cloranfenicol a 2 mgmL em água para injetáveis DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10300 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar mistura de água álcool metílico e ácido acético glacial 554501 Fazer ajustes se necessário Solução amostra transferir aproximadamente 20 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL adicionar Fase móvel até completar o volume e homogeneizar Transferir 40 mL desta preparação para balão volumétrico de 100 mL diluir com Fase móvel e homogeneizar Filtrar uma porção desta preparação em filtro de porosidade 05 µm ou menos e usar o filtrado Solução padrão dissolver quantidade de cloranfenicol SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 80 µgmL Filtrar uma porção desta preparação em filtro de porosidade 05 µm ou menos e usar o filtrado Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna determinada com o pico principal é de no mínimo 1800 pratos teóricos o fator de cauda é de no máximo 20 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados de cloranfenicol é de no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de cloranfenicol C11H12Cl2N2O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Se estéril armazenar em recipientes estéreis hermeticamente fechados e lacrados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando destinado para uso parenteral ou outras formas farmacêuticas estéreis o rótulo deve apresentar que é estéril ou deve ser submetido a processamento adicional durante a preparação das formas farmacêuticas CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10400 CLORETO DE AMÔNIO Ammonii chloridum NH4Cl 5349 cloreto de amônio 02362 Cloreto de amônio 12125029 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de NH4Cl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol ligeiramente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon amônio 5311 B A solução a 01 pv da amostra satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água completar para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 005 mL de vermelho de metila SI Não mais do que 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou 05 mL de hidróxido de sódio 001 M é necessário para promover a viragem do indicador Brometos e iodetos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de ácido clorídrico e 005 mL de cloraminaT a 2 pv Após um minuto adicionar 2 mL de clorofórmio e agitar vigorosamente A fase clorofórmica permanece incolor Tiocianato Acidificar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação com ácido clorídrico e adicionar algumas gotas de cloreto férrico a 9 pv Não se desenvolve coloração vermelho alaranjada Cálcio 5327 Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação com 10 mL de água No máximo 002 200 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Diluir 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação com 5 mL de água Utilizar Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 8 g da amostra No máximo 0015 150 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10400 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra dissolver em 20 mL de água e adicionar mistura de 20 mL de água e 5 mL de solução de formaldeído previamente neutralizada em presença de fenolftaleína SI Após um a dois minutos titular com hidróxido de sódio M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 53490 mg de NH4Cl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Acidificante sistêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10500 CLORETO DE CÁLCIO DIHIDRATADO Calcii chloridum dihydricum CaCl22H2O 14701 cloreto de cálcio dihidratado 02370 Cloreto de cálcio dihidratado 10035048 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de CaCl22H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 1 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A solução obtida satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B Dissolver 1 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A solução obtida satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e não é mais corada que a mistura de 5 mL da Solução padrão de cor SC F 5212 e 95 mL de ácido clorídrico a 1 pv Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação recentemente preparada adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Se a preparação adquirir coloração rosa deve tornar se incolor pela adição de no máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M Se nenhuma coloração aparecer deve tornarse rosa pela adição de no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M pH 5219 45 a 92 Determinar em solução aquosa a 5 pv Bário A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de sulfato de cálcio SR Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa do que a mistura de 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 1 mL de água Ferro alumínio e fosfato Dissolver 1 g da amostra em 20 mL de água Adicionar duas gotas de ácido clorídrico 3 M e uma gota de fenolftaleína SI Adicionar gota a gota cloreto de amônio hidróxido de amônio SR até leve coloração rósea e adicionar duas gotas em excesso Aquecer à ebulição Não ocorre turvação ou precipitação Magnésio e metais alcalinos Misturar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 80 mL de água Adicionar 2 g de cloreto de amônio e 2 mL de amônia SR Aquecer a ebulição e adicionar solução a quente de 5 g de oxalato de amônio em 75 mL de água Deixar em repouso por quatro horas completar para 200 mL com água homogeneizar e filtrar A 100 mL do filtrado adicionar 05 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10500 ácido sulfúrico Evaporar a secura em banhomaria e incinerar a 600 ºC até peso constante O peso do resíduo deve ser de no máximo 5 mg Alumínio 53210 A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de cloreto de amônio SR 1 mL de amônia SR e ferver a preparação Não ocorre turvação ou precipitação Se utilizado para a preparação de soluções para diálise dissolver 4 g da amostra em 100 mL de água Adicionar 10 mL de tampão acetato pH 60 e proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio Utilizar como solução padrão mistura de 2 mL de Solução padrão de alumínio 2 ppm Al 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água Para o branco utilizar mistura de 10 mL de tampão acetato pH 60 e 100 mL de água No máximo 00001 1 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00003 3 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Utilizar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Utilizar Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 4 g da amostra No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Preparar a solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo 2 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 028 g da amostra dissolver em 100 mL de água e proceder conforme descrito em Titulação complexométrica para cálcio 5334 utilizando 4 mL de hidróxido de sódio 2 M Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 14702 mg de CaCl22H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar se pode ser utilizado na preparação de soluções para diálise CLASSE TERAPÊUTICA Repositor eletrolítico Pode ser usado como diurético acidificante urinário e antialérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10600 CLORETO DE CÁLCIO HEXAIDRATADO Calcii chloridum hexahydricum CaCl26H2O 21907 cloreto de cálcio hexaidratado 02371 Cloreto de cálcio hexaidratado 7774347 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de CaCl26H2O DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou massa cristalina incolor Solubilidade Muito solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 30 ºC IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 15 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A solução obtida satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B A solução preparada de maneira idêntica à solução do teste A de Identificação satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 150 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar A preparação obtida é límpida 5225 e apresenta coloração menos intensa que a mistura de 5 mL da Solução padrão de cor SC F descrita em Cor de líquidos 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação recentemente preparada adicionar 01 mL de fenolftaleína SI Se a preparação adquirir coloração rosa deve tornar se incolor pela adição de no máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M Se nenhuma coloração aparecer deve tornarse rosa pela adição de no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M Alumínio A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 2 mL de cloreto de amônio SR 1 mL de hidróxido de amônio 6 M e ferver a preparação não ocorre turvação ou precipitação Se utilizado para a preparação de soluções para diálise dissolver 6 g da amostra em 100 mL de água adicionar 10 mL de tampão acetato pH 60 e proceder conforme descrito em Ensaio limite pata alumínio Utilizar como solução padrão mistura de 2 mL de Solução padrão de alumínio 2 ppm 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água Para o branco utilizar mistura de 10 mL de tampão acetato pH 60 e 100 mL de água No máximo 00001 1 ppm Bário A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de sulfato de cálcio SR Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa do que a mistura de 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e 1 mL de água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10600 Sulfatos 5322 Determinar em 6 g da amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Preparar a solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo 10 ppm No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra dissolver em 100 mL de água e proceder conforme descrito em Titulação complexométrica para cálcio 5334 utilizando 4 mL de hidróxido de sódio 2 M Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 21908 mg de CaCl26H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar se pode ser utilizado na preparação de soluções para diálise CLASSE TERAPÊUTICA Repositor eletrolítico Pode ser usado como diurético acidificante urinário e antialérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10700 CLORETO DE METACOLINA Methacholini chloridum H3C O N CH33 O CH3 Cl C8H18ClNO2 19569 cloreto de metacolina 02401 Cloreto de 2acetiloxiNNNtrimetil1propanamínio 11 62511 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H18ClNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais brancos ou incolores muito higroscópico Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 transferir 01 g da amostra para um béquer de vidro e dissolver em 3 mL de clorofórmio Aquecer a 110 ºC por uma hora Determinar a faixa de fusão no pó aderido às paredes do béquer Entre 170 ºC e 173 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloreto de metacolina SQR preparado de maneira idêntica B Preparar uma solução a 2 pv da amostra Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Cloreto de acetilcolina Dissolver 10 mg da amostra em 100 mL de água A 2 mL dessa solução adicionar 3 mL de solução de perclorato de sódio a 20 pv agitar e colocar sob banho de gelo por cinco minutos Não ocorre formação de precipitado Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10700 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada e dissolver em uma mistura de ácido acético glacial e acetato de mercúrio SR 5010 Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até coloração verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 19569 mg de C8H18ClNO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Colinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10800 CLORETO DE SÓDIO Natrii chloridum NaCl 5844 cloreto de sódio 02421 Cloreto de sódio 7647145 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de NaCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 20 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade No máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou de hidróxido de sódio 001 M é gasto para neutralizar 20 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação utilizando azul de bromotimol SI como indicador Bário Adicionar a 5 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação 5 mL de água e 1 mL de ácido sulfúrico M Após 15 minutos qualquer opalescência observada não é mais intensa que a mistura de 5 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação e 7 mL de água Brometos Adicionar a 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação 4 mL de água 2 mL de vermelho de fenol SR e 1 mL de cloraminaT a 001 pv recentemente preparada Homogeneizar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 015 mL de tiossulfato de sódio 01 M homogeneizar completar o volume para 10 mL com água e homogeneizar A absorvância desta solução 5214 em 590 nm utilizando água para ajuste do zero não é maior que a da solução padrão preparada da mesma maneira utilizando 25 mL de brometo de potássio a 3 µgmL No máximo 001 100 ppm Ferrocianetos Dissolver 2 g da amostra em 6 mL de água Adicionar 05 mL da mistura de 5 mL de sulfato ferroso amoniacal a 1 pv em solução de ácido sulfúrico 005 M e 95 mL de sulfato ferroso heptaidratado a 1 pv Não se desenvolve coloração azul Iodetos Umedecer 5 g da amostra pela adição gota a gota de mistura recémpreparada de 015 mL de nitrito de sódio SR 2 mL de ácido sulfúrico 005 M 25 mL de amido SI e 25 mL de água Após cinco minutos não se desenvolve coloração azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10800 Nitritos Adicionar 10 mL de água a 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação Medir a absorvância 5214 da preparação a 354 nm A absorvância é de no máximo 001 Potássio Exigido para cloreto de sódio destinado à preparação de soluções para uso parenteral ou soluções para hemodiálise Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra dissolver 1 g da amostra em água e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cloreto de potássio previamente dessecado entre 100 ºC e 105 ºC por três horas para obter solução a 01144 pv em água Diluir se necessário Medir a intensidade de emissão a 7665 nm No máximo 005 500 ppm Alumínio 53210 Exigido para cloreto de sódio destinado à preparação de soluções para hemodiálise Dissolver 20 g da amostra em 100 mL de água e adicionar 10 mL de tampão acetato pH 60 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para alumínio Utilizar mistura de 2 mL da Solução padrão de alumínio 2 ppm 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água como solução padrão Utilizar mistura de 10 mL de tampão acetato pH 60 e 100 mL de água como branco No máximo 000002 02 ppm Arsênio 5325 Utilizar 15 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 00001 1 ppm Ferro 5324 Utilizar 25 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 00002 2 ppm Fosfatos 53211 Utilizar 2 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação e diluir com água para 100 mL No máximo 00025 25 ppm Magnésio e metais alcalino terrosos 5329 Utilizar 10 g da amostra O volume de edetato dissódico 001 M SV utilizado é de no máximo 25 mL No máximo 001 100 ppm calculados como cálcio Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 00005 5 ppm Sulfatos 5322 Utilizar 6 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação No máximo 0025 250 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10800 Dissolver com exatidão cerca de 50 mg da amostra em água e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Repositor eletrolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06800 CLORETO DE SÓDIO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de NaCl A solução não contém agentes antimicrobianos IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 ENSAIOS DE PUREZA Ferro 5324 Utilizar o Método III Diluir 5 mL da solução injetável para 45 mL com água e adicionar 2 mL de ácido clorídrico No máximo 00002 2 ppm Metais pesados 5323 Transferir volume da solução injetável equivalente a 2 g de cloreto de sódio para recipiente adequado se necessário evaporar para volume de 20 mL Adicionar 2 mL de ácido acético M completar o volume para 25 mL com água e homogeneizar Prosseguir conforme descrito no Método I utilizando 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb em Preparação padrão e em Preparação controle No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmL se a quantidade declarada de cloreto de sódio for entre 05 e 09 e no máximo 36 UEmL se a quantidade declarada de cloreto de sódio for entre 30 e 243 DOSEAMENTO Transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 90 mg de cloreto de sódio para erlenmeyer Adicionar água se necessário para obter volume de 10 mL Adicionar 10 mL de ácido acético glacial e 75 mL de álcool metílico Titular com nitrato de prata 01 M SV Determinar o ponto final utilizando eosina Y SI como indicador até o aparecimento de coloração rosa Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de plástico ou vidro preferencialmente tipo I ou tipo II ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10900 CLORETO DE ZINCO Zinci chloridum ZnCl2 13632 cloreto de zinco 02433 Cloreto de zinco 7646857 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de ZnCl2 DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou quase branco Temperatura de fusão 522 em torno de 318 ºC Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e glicerol IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em ácido nítrico SR e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 B A 2 g da amostra adicionar 38 mL de água isenta de dióxido de carbono Gotejar ácido clorídrico SR até a solubilização completa e diluir para 40 mL com água isenta de dióxido de carbono Satisfaz às reações do íon zinco 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 46 a 55 Determinar em solução contendo 1 g da amostra em 9 mL de água isenta de dióxido de carbono Alumínio cálcio metais pesados ferro magnésio A 8 mL da solução obtida no teste B de Identificação adicionar 2 mL de solução concentrada de amônia e homogeneizar A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Adicionar 1 mL de fosfato de sódio dibásico dodecaidratado SR A preparação permanece límpida por no mínimo cinco minutos Adicionar 02 mL de sulfeto de sódio SR Produzse precipitado branco O sobrenadante permanece incolor Amônia 5326 Utilizar 25 mg No máximo 004 400 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 08 g da amostra em 10 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 003 300 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF10900 Dissolver 025 g da amostra em 5 mL de ácido acético diluído Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Zinco Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 13632 mg de ZnCl2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento nutricional Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11000 CLORIDRATO DE ALFENTANILA Alfentanili hydrochloridum N O CH3 N OCH3 N N N N O C H3 HCl C21H32N6O3HCl 45298 cloridrato de alfentanila 00535 Cloridrato de N124etil45diidro5oxo1Htetrazol1iletil4metóximetilpiperidina4il Nfenilpropanamida 69049065 C21H32N6O3HClH2O 47099 cloridrato de alfentanila monoidratado 09638 70879286 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C21H32N6O3HCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 136 ºC a 146 ºC com decomposição A forma hidratada apresenta faixa de fusão de 116 ºC a 126 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de alfentanila SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 50 mg da amostra em uma mistura de 04 mL de amônia e 2 mL de água Agitar deixar decantar por cinco minutos e filtrar Acidificar o filtrado com ácido nítrico SR Satisfaz à reação 1 dos cloretos 5311 ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 250 mm de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11000 comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de sulfato de tetrabutilamônio 001 M e acetonitrila 8614 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de cloridrato de alfentanila SQR em Fase móvel de modo a obter concentração final de 054 mgmL Solução amostra transferir cerca de 54 mg de cloridrato de alfentanila pesado com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar o cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza da amostra segundo a expressão 𝑃𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎𝑠 100 𝑟𝑖 𝑟𝑠 em que ri é a resposta para cada impureza e rs é a soma das respostas de todos os picos No máximo 05 de qualquer impureza é encontrada A soma de todas as impurezas é de no máximo 10 Água 52201 Utilizar Método direto Determinar em 500 mg da amostra No máximo 40 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 1838 UEmg de cloridrato de alfentanila DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 350 mg de cloridrato de alfentanila dissolver em 50 mL de uma mistura de álcool etílico e água 14 e adicionar 5 mL de ácido clorídrico 001 M Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Ler o volume adicionado entre os dois pontos de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 4530 mg de C21H32N6O3HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11000 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico opióide Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11100 CLORIDRATO DE AMILORIDA Amiloridi hidrochloridum N N Cl H2N NH2 N H O NH2 NH HCl C6H8ClN7OHCl 26609 cloridrato de amilorida 00672 Cloridrato de 35DiaminoNcarbamimidoil6cloropirazina2carboxamida 2016888 C6H8ClN7OHCl2H2O 30212 cloridrato de amilorida dihidratado 10890 Cloridrato de 35DiaminoNcarbamimidoil6cloropirazina2carboxamida dihidratado 17440834 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C6H8ClN7OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração amareloclaro ou amareloesverdeado Solubilidade Pouco solúvel em água Facilmente solúvel em dimetilsulfóxido Pouco solúvel em isopropanol e álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de amilorida SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel R como suporte e mistura de amônia SR água e dioxano 6688 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver 40 mg da amostra em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 dissolver 40 mg de cloridrato de amilorida SQR em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11100 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver 10 g da amostra em 100 mL de uma mistura de álcool metílico e água 11 titular com hidróxido de sódio 01 M determinando o ponto final potenciometricamente No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 01 M deve ser gasto Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de hidróxido de tetrametilamônio acetonitrila e água 5250745 ajustar o pH para 70 com ácido fosfórico Solução 1 dissolver cerca de 20 mg da amostra pesada com exatidão em 10 mL de uma mistura de acetonitrila e água 13 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL diluir com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL diluir com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 4 dissolver cerca de 5 mg de amilorida impureza A SQR pesada com exatidão em 5 mL de uma mistura de acetonitrila e água 13 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL diluir com o mesmo solvente e homogeneizar Se necessário ajustar a proporção de acetonitrila na Fase móvel para que o tempo de retenção da impureza A esteja entre cinco e seis minutos Se necessário ajustar a proporção de hidróxido de tetrametilamônio mantendo o pH 70 para que o tempo de retenção da amilorida esteja entre nove e 12 minutos Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 3 e 4 e registrar os cromatogramas por no mínimo cinco vezes o tempo de retenção da amilorida Sensibilidade do sistema relação sinal ruído de no mínimo 50 para o pico da amilorida obtido com a Solução 3 Impurezas inespecíficas para cada pico de impureza obtido com a Solução 1 a área é de no máximo 02 vezes a área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 4 01 Impurezas totais o somatório das áreas sob os picos de impurezas obtidos com a Solução 1 é de no máximo a área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 4 05 Desconsiderar picos de impurezas com áreas inferiores a 01 vezes a área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 4 005 Água 52201 110 a 130 para a forma dihidratada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11100 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver cerca de 02 g da amostra pesada com exatidão em 50 mL de álcool etílico Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 001 M e titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2661 mg de C6H8ClN7OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06900 CLORIDRATO DE AMILORIDA E HIDROCLOROTIAZIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de cloridrato de amilorida C6H8ClN7OHCl e de hidroclorotiazida C7H8ClN3O4S2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de hidroclorotiazida para béquer e dissolver em 50 mL de acetona Filtrar e evaporar o filtrado até secura Secar o resíduo a 105 ºC por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo seco disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidroclorotiazida SQR B O tempo de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 363 nm para o cloridrato de amilorida e em 270 nm para a hidroclorotiazida 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H8ClN7OHCl e de C7H8ClN3O4S2 dissolvidas no meio comparando as leituras obtidas com as das soluções de cloridrato de amilorida SQR e hidroclorotiazida SQR de concentrações conhecidas preparadas no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C6H8ClN7OHCl e 75 Q da quantidade declarada de C7H8ClN3O4S2 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de metil 35diamino6cloropirazina2carboxilato Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06900 de dioxano e hidróxido de amônio 3 M 9012 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pulverizar os comprimidos e dissolver quantidade do pó equivalente a 175 mg de cloridrato de amilorida anidra em 10 mL de álcool metílico e centrifugar Solução 2 dissolver 1 mg de metil 35diamino6cloropirazina2carboxilato SQR em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha correspondente ao metil 35diamino6cloropirazina2carboxilato obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 Limite de 4amino6cloro13benzenodissulfonamida Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução teste como descrito a seguir Solução teste dissolver 1 mg de 4amino6cloro13 benzenodissulfonamida SQR na fase móvel e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Injetar separadamente 20 μL da Solução teste e 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo a 4amino 6cloro13 benzenodissulfonamida obtido com a Solução amostra não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução teste No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 286 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 800 mL de água ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de água álcool metílico e Tampão fosfato 71254 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 5 mg de cloridrato de amilorida para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 15 mL de álcool metílico e 2 mL de ácido clorídrico M Deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com água homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver 20 mg de cloridrato de amilorida SQR em álcool metílico e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL contendo exatamente cerca de 100 mg de hidroclorotiazida SQR e 20 mL de álcool metílico Adicionar 4 mL de ácido clorídrico M completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF06900 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são de cerca de 07 para a hidroclorotiazida e 1 para o cloridrato de amilorida A resolução entre os picos de hidroclorotiazida e amilorida deve ser de no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cloridrato de amilorida C6H8ClN7OHCl e hidroclorotiazida C7H8ClN3O4S2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 CLORIDRATO DE AMIODARONA Amiodaroni hydrochloridum O N CH3 CH3 I I O O CH3 HCl C25H29I2NO3HCl 68177 cloridrato de amiodarona 00700 Cloridrato de 2butil3benzofuranil42dietilamino etoxi35diiodofenilmetanona 11 19774824 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C25H29I2NO3HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 159 ºC a 163 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de amiodarona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de cloridrato de amiodarona SQR preparado de maneira idêntica C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 pH 5219 32 a 38 Determinar em solução preparada como descrito a seguir Dissolver 125 g da amostra em água aquecida a 80 ºC Resfriar completar o volume para 25 mL com água e homogeneizar Absorção de luz A absorvância da solução a 0002 pv em álcool metílico medida em 242 nm está compreendida entre 103 e 105 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido fórmico álcool metílico e cloreto de metileno 51085 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas e mantidas ao abrigo da luz direta descritas a seguir Solução 1 dissolver 1 g da amostra em cloreto de metileno completar para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar obtendo solução a 100 mgmL Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 5 mgmL Solução 3 dissolver 25 mg de cloridrato de amiodarona SQR em cloreto de metileno completar para 5 mL com o mesmo solvente e homogeneizar obtendo solução a 5 mgmL Solução 4 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 05 mgmL Solução 5 diluir 5 mL da Solução 4 para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 025 mgmL Solução 6 dissolver 10 mg de cloridrato de 2cloroetil dietilamina em 50 mL de cloreto de metileno Diluir 1 mL para 10 mL com cloreto de metileno obtendo solução a 002 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 05 e no máximo uma mancha é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 5 025 Nebulizar a placa com iodobismutato de potássio SR em seguida com peróxido de hidrogênio a 3 pv e examinar imediatamente Qualquer mancha correspondente ao cloridrato de 2cloroetildietilamina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 6 002 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno com fase estacionária de 35 de difenilpolissiloxano 025 μm de espessura coluna operada com a seguinte programação 40 ºC rampa de 40 ºC a 200 ºC com taxa de aquecimento de 15 ºC por minuto Manter as temperaturas do injetor e do detector a 250 ºC respectivamente utilizar hidrogênio como gás de arraste com pressão de 85 kPa na cabeça da coluna Solução 1 transferir 03 g da amostra e 5 mL de dimetilsulfóxido para frasco de amostragem tipo headspace de 10 mL contendo 1 g de sulfato de sódio anidro Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 Solução 2 pesar 1 g de cloreto de metileno e diluir a 002 pv 200 ppm com dimetilsulfóxido Transferir 5 mL desta solução para frasco de amostragem tipo headspace contendo 1 g de sulfato de sódio anidro Solução 3 pesar 1 g de tolueno e diluir a 002 pv com dimetilsulfóxido Transferir 5 mL desta solução para frasco de amostragem tipo headspace contendo 1 g de sulfato de sódio anidro Tampar os frascos de amostragem tipo headspace com tampa de politetrafluoretileno e lacre de alumínio Aquecer as amostras a 80 ºC por 60 minutos Procedimento injetar 1 μL da fase vapor de cada solução registrar as áreas de cada pico O tempo de retenção do tolueno é de aproximadamente 25 minutos a resolução entre os picos de cloreto de metileno e de tolueno é de no mínimo 2 o desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados para ambos solventes é de no máximo 15 As áreas relativas ao cloreto de metileno e tolueno na Solução 1 não são superiores às áreas para os padrões de cloreto de metileno da Solução 2 e tolueno da Solução 3 Iodetos Preparar simultaneamente as soluções descritas a seguir Solução 1 adicionar 15 g da amostra a 40 mL de água aquecida a 80 ºC e agitar até completa dissolução Esfriar à temperatura ambiente e diluir para 50 mL com água Solução 2 a 15 mL da Solução 1 adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M 1 mL de iodato de potássio 005 M e diluir para 25 mL com água Deixar em repouso ao abrigo da luz por quatro horas Solução 3 a 15 mL da Solução 1 adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M 1 mL de iodeto de potássio a 000882 pv 1 mL de iodato de potássio 005 M e diluir para 25 mL com água Deixar em repouso ao abrigo da luz por quatro horas Medir as absorvâncias da Solução 2 e da Solução 3 em 420 nm 5214 utilizando para o ajuste do zero mistura de 15 mL da Solução 1 e 1 mL de ácido clorídrico 01 M diluída para 25 mL com água A absorvância da Solução 2 não é maior que a metade da absorvância da Solução 3 No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar sob pentóxido de fósforo em estufa a 50 ºC sob pressão reduzida não superior a 03 kPa por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11200 A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver cerca de 05 g da amostra pesada com exatidão em 40 mL de ácido acético glacial Adicionar 10 mL de acetato mercúrico a 5 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 68177 mg de C25H29I2NO3HCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 00008 pv Preparar solução de cloridrato de amiodarona SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 242 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C25H29I2NO3HCl na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura de no máximo 30 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiarrítmico e antianginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11300 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA Amitriptylini hydrochloridum N CH3 CH3 HCl C20H23NHCl 31387 cloridrato de amitriptilina 00712 Cloridrato de 31011dihidro5Hdibenzoadciclohepten5ilidenoNNdimetil1propanamina 11 549188 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C20H23NHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 195 ºC a 199 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de amitriptilina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool metílico há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de cloridrato de amitriptilina SQR preparado de maneira idêntica C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 135151 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11300 Solução 1 solução da amostra a 40 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução de cloridrato de amitriptilina SQR a 08 mgmL em álcool metílico Solução 3 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 04 mgmL Solução 4 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 02 mgmL Solução 5 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 016 mgmL Solução 6 diluir a Solução 2 em álcool metílico de modo a obter solução a 008 mgmL Solução 7 diluir a Solução 2 em álcool metílico até concentração de 004 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 05 A soma das intensidades de todas as manchas secundárias obtidas com a Solução 1 corresponde a no máximo aquela obtida com a Solução 3 1 Desconsiderar qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 que seja menos intensa que a mancha principal obtida com a Solução 7 01 Desconsiderar quaisquer manchas observadas nos pontos de aplicação das soluções Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 utilizando cromatógrafo provido de detector por ionização de chama coluna de sílica fundida de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fenil 5 metil 95 polisiloxano e précoluna de sílica de 5 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno desativada com fenilmetilsiloxano Manter a coluna a 35 ºC por cinco minutos aumentar para 175 ºC a 8 ºC por minuto em seguida para 260 ºC a 35 ºC por minuto e manter por pelo menos 16 minutos Manter as temperaturas do injetor e do detector a 70 ºC e 260 ºC respectivamente utilizar hélio à velocidade linear de 35 cms como gás de arraste Solução amostra dissolver em água isenta de material orgânico quantidade da amostra pesada com exatidão de modo a obter solução a 20 mgmL Solução padrão preparar solução em água isenta de material orgânico contendo em cada mililitro 12 μg de cloreto de metileno 12 μg de clorofórmio 76 μg de dioxano e 16 μg de tricloroetileno Preparar no dia do uso Injetar replicatas de 1 μL da Solução padrão A resolução entre os picos de quaisquer duas substâncias deve ser de no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 150 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A identidade e a resposta de cada pico presente no cromatograma da Solução amostra podem ser relacionadas com a identidade e a resposta das impurezas orgânicas voláteis presentes no cromatograma da Solução padrão A quantidade de cada impureza orgânica volátil presente no cromatograma da Solução amostra não excede o limite prescrito na tabela a seguir Impureza orgânica volátil Limite ppm clorofórmio 60 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11300 dioxano 380 cloreto de metileno 600 tricloroetileno 80 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 1 g da amostra em 30 mL de ácido acético glacial aquecendo levemente se necessário e resfriar Adicionar 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até coloração verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 31391 mg de C20H23NHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07000 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H23NHCl IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da Solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina com 5 mL de água Filtrar A solução satisfaz às reações do íon cloreto 5311 E Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de amitriptilina com 10 mL de clorofórmio Filtrar e reduzir o volume do filtrado por evaporação Precipitar adicionando éter etílico até produzir turbidez Deixar em repouso e filtrar Dissolver 50 mg do precipitado em 3 mL de água Adicionar 50 mL de quinidrona a 25 pv em álcool metílico Não se desenvolve coloração vermelha por 15 minutos CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada cápsula para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 35 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 20 minutos agitando ocasionalmente Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Preparar solução padrão na mesma concentração TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 239 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07000 comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de amitriptilina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C20H23NHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de dietilamina acetato de etila e cicloexano 31585 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com álcool etílico absoluto Agitar por 10 minutos Homogeneizar e filtrar Solução 2 transferir 20 mg de cloridrato de amitriptilina SQR para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 4 mgmL Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 40 μgmL Solução 4 transferir 25 mL da Solução 3 para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 10 μgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que as obtidas com as Soluções 3 ou 4 1 e 025 Nebulizar a placa com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal e corada pelo revelador não é mais intensa que aquela obtida com a solução 3 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Determinar as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07000 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão fosfatotrietilamina transferir 1104 g de fosfato de sódio monobásico e 3 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL dissolver em 900 mL de água Ajustar o pH para 25 05 com ácido fosfórico completar o volume com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfatotrietilamina e acetonitrila 5842 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de Fase móvel agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução padrão transferir 50 mg de cloridrato de amitriptilina SQR para balão volumétrico de 50 mL diluir em 35 mL de Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar de modo a obter solução de cloridrato de amitriptilina a 02 mgmL A eficiência da coluna deve ser de no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é de no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H23NHCl nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07100 CLORIDRATO DE AMITRIPTILINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H23NHCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina com 5 mL de água Filtrar A solução satisfaz às reações do íon cloreto 5311 E Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de amitriptilina com 10 mL de clorofórmio Filtrar e reduzir o volume do filtrado por evaporação Precipitar adicionando éter etílico até produzir turbidez Deixar em repouso e filtrar Dissolver 50 mg do precipitado em 3 mL de água Adicionar 50 mL de quinidrona a 25 pv em álcool metílico Não se desenvolve coloração vermelha por 15 minutos CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 35 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 20 minutos agitando ocasionalmente Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Preparar solução padrão na mesma concentração TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07100 Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 239 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de amitriptilina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C20H23NHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de dietilamina acetato de etila e cicloexano 31585 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com álcool etílico absoluto Agitar por 10 minutos Homogeneizar e filtrar Solução 2 transferir 20 mg de cloridrato de amitriptilina SQR para balão volumétrico de 5 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 4 mgmL Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar obtendo solução a 40 mgmL Solução 4 transferir 25 mL da Solução 3 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool etílico absoluto obtendo solução a 10 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que as obtidas com as Soluções 3 ou 4 1 e 025 Nebulizar a placa com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal e corada pelo revelador não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 1 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07100 com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Determinar as absorvâncias das soluções resultantes em 239 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H23NHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de amitriptilina cápsulas Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de amitriptilina para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de Fase móvel agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H23NHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11400 CLORIDRATO DE BIPERIDENO Biperideni hydrochloridum N OH H H H HCl e enantiômero C21H29NOHCl 34793 cloridrato de biperideno 01283 Cloridrato de 1RS11RS2SR4RSbiciclo221hept5en2il1fenil3piperidin1il propan1ol 1235821 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C21H29NOHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água e álcool IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de biperideno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 01 pv em álcool metílico há máximo de absorção em 257 nm C Dissolver 02 g de amostra em 5 mL de ácido fosfórico Desenvolvese coloração verde D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de álcool metílico e hidróxido de amônio 10015 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11400 Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução de cloridrato de biperideno SQR a 02 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de cloridrato de biperideno SQR a 01 mgmL em álcool metílico Solução 4 solução de cloridrato de biperideno SQR a 005 mgmL em álcool metílico Solução 5 solução de cloridrato de biperideno SQR a 001 mgmL em álcool metílico Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Expor a placa a vapores de iodo por 10 minutos Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal tem intensidade máxima igual à mancha principal obtida com a Solução 2 A soma das impurezas observadas é de no máximo 20 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 05 g da amostra em 80 mL de ácido acético glacial aquecendo um pouco se necessário para solubilização Esfriar Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor para verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3479 mg de C21H29NOHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07200 CLORIDRATO DE BIPERIDENO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C21H29NOHCl IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool isopropílico e hidróxido de amônio a 25 vv 955 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 pulverizar os comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de biperideno adicionar 5 mL de cloreto de metileno e homogeneizar Filtrar e lavar o resíduo com 5 mL de cloreto de metileno Evaporar o filtrado Dissolver o resíduo com 1 mL de álcool metílico Solução 2 solução a 10 mgmL de cloridrato de biperideno SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Expor a placa por 10 minutos a vapores de iodo em cuba fechada previamente saturada tendo ao fundo cristais de iodo A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de biperideno adicionar 10 mL de água e aquecer por 15 minutos Filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de biperideno SQR pesada com exatidão em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente de modo a obter concentração de cerca de 10 mgmL Diluir sucessivamente com ácido clorídrico 001 M de modo a obter concentração de 4 μgmL Solução amostra utilizar alíquotas do meio de dissolução Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07200 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e proceder conforme descrito no método de Doseamento Injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H29NOHCl dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C21H29NOHCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 205 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida a 25 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato de sódio pH 25 dissolver 69 g de fosfato de sódio monobásico em 500 mL de água Adicionar 1011 g de heptanossulfonato de sódio completar o volume para 1000 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Se necessário ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão fosfato de sódio pH 25 e álcool metílico 5050 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 2 mg de cloridrato de biperideno para balão volumétrico de 20 mL Adicionar 10 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 20 minutos Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 2 mL da solução anterior para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de biperideno SQR e transferir para balão volumétrico de 10 mL Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 02 mL desta solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H29NOHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11500 CLORIDRATO DE BUPIVACAÍNA Bupivacaini hydrochloridum N C H3 N H O CH3 C H3 HCl C18H28N2OHCl 32489 cloridrato de bupivacaína 01552 Cloridrato de RS1butil26dimetilpiperidina2carboxanilida 18010407 C18H28N2OHClH2O 34291 cloridrato de bupivacaína monoidratado 11219 Cloridrato de RS1butil26dimetilpiperidina2carboxanilida hidratado 11 73360540 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C18H28N2OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 254 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de bupivacaína SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 005 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em 271 nm C Transferir para um funil de separação quantitativamente cerca de 50 mg da amostra e adicionar 10 mL de água alcalinizar com hidróxido de amônio 6 M e extrair com 10 mL de éter A fase aquosa satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 Entre 45 e 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11500 Limite de solvente residual Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector por ionização de chamas coluna de 2 m de comprimento e 4 mm de diâmetro interno com fase estacionária contendo copolímero de etilvinilbenzeno e divinilbenzeno e um diâmetro médio dos poros de 00075 μm Como gás de arraste utilizar nitrogênio em um fluxo de 40 mLminuto Manter a temperatura da coluna em 175 ºC e a do injetor e detector em 200 ºC e 280 ºC respectivamente Solução padrão de álcool etílico pipetar 2 mL de álcool etílico dihidratado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar A solução contém 008 de álcool etílico Solução padrão de álcool isopropílico pipetar 2 mL de álcool isopropílico para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar A solução contém 0004 de álcool isopropílico Solução teste transferir 10 g de cloridrato de bupivacaína pesado com exatidão para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água e homogeneizar Injetar 5 μL da Solução teste da Solução padrão de álcool etílico e da Solução padrão de álcool isopropílico no cromatógrafo gasoso Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos na Solução teste na Solução padrão de álcool etílico e na Solução padrão de álcool isopropílico Determinar o teor de álcool etílico e álcool isopropílico na Solução teste a partir das respostas obtidas com as soluções padrões O somatório do teor de álcool etílico e álcool isopropílico é de no máximo 2 Água 52201 Entre 40 e 60 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 20 g da amostra No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de clorofórmio e isopropilamina 991 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em Diluente de modo a obter solução a 20 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de cloridrato de bupivacaína SQR pesada com exatidão em Diluente para obter solução a 20 mgmL Solução 3 diluir a Solução 2 em Diluente de modo a obter solução a 01 mgmL Diluente mistura de clorofórmio e isopropilamina 991 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Expor a placa a vapores de iodo por cinco minutos remover e nebulizar com ácido sulfúrico 35 M até o aparecimento das manchas Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11500 A mancha principal da Solução 1 tem o mesmo Rf que a mancha principal da Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal tem intensidade máxima igual à mancha principal obtida com a Solução 3 05 A soma das impurezas observadas é de no máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 05 g da amostra em 80 mL de ácido acético glacial aquecendo um pouco se necessário para solubilização Esfriar Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final utilizando uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e 10 mL de acetato de mercúrio SR até mudança de cor para verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 3249 mg de C18H28N2OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz umidade e luz natural direta ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07300 CLORIDRATO DE BUPIVACAÍNA E GLICOSE SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 das quantidades declaradas de cloridrato de bupivacaína C18H28N2OHCl e glicose C6H12O6 A solução injetável pode ser preparada em água para injetáveis ou em outro solvente adequado IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool butílico água álcool etílico e ácido acético glacial 6211 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 4 e 1 μL da Solução 1 e da Solução 3 recentemente preparadas como segue Solução 1 solução injetável de cloridrato de bupivacaína e glicose Solução 2 solução de cloridrato de bupivacaína SQR em água na concentração correspondente à da solução injetável Solução 3 solução de glicose SQR em água na concentração correspondente à da solução injetável Solução 4 solução de cloridrato de bupivacaína SQR utilizando Solução 3 como diluente de modo a obter concentração correspondente à da solução injetável Desenvolver o cromatograma Remover a placa e secar ao ar quente circulante Examinar a placa sob luz ultravioleta 254 nm A posição da mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde àquela das manchas principais obtidas com a Solução 2 e a Solução 4 Nebulizar com reagente naftalenodiol aquecer a 90 ºC por cinco minutos e examinar a placa A posição da mancha principal marrom obtida com Solução 1 corresponde àquela obtida com a Solução 3 Esfriar a placa nebulizar com reagente iodoplatinado e examinar a placa A bupivacaína é visualizada como mancha azulvioleta em fundo laranja e a mancha correspondente à glicose desaparece gradativamente B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento no método para determinação de cloridrato de bupivacaína corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 40 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 25 UEmL DOSEAMENTO Cloridrato de bupivacaína Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 263 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07300 grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão fosfato pH 68 dissolver 194 g de fosfato de potássio monobásico e 248 g de fosfato de potássio dibásico em 1000 mL de água Ajustar o pH se necessário para 68 005 com hidróxido de potássio M ou ácido fosfórico M Fase móvel mistura de acetonitrila e Tampão fosfato pH 68 6535 Ajustar o pH se necessário para 77 002 com ácido fosfórico M Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de cloridrato de bupivacaína para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de cloridrato de bupivacaína SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 5 mL de água com auxilio de banho de ultrassom se necessário Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H28N2OHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Glicose Medir o ângulo de rotação da amostra em tubo adequado 528 utilizando água destilada para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H12O6 em cada mL da amostra utilizando a fórmula α 9452 A em que α é a leitura média obtida e A é a divisão de 200 pelo comprimento do tubo em mm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de dose única preferencialmente em vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11600 CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA Cyclobenzaprini hydrochloridum N CH3 CH3 HCl C20H21NHCl 31185 cloridrato de ciclobenzaprina 02013 Cloridrato de 35Hdibenzoadciclohepten5ilidenoNNdimetil1propanamina 11 6202239 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C20H21NHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Facilmente solúvel em água álcool etílico e álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool isopropílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 215 ºC a 219 ºC sendo que a faixa entre o início e o final da fusão não deve exceder 2 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ciclobenzaprina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetona tolueno e hidróxido de amônio 75251 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 20 mgmL de cloridrato de ciclobenzaprina SQR em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11600 Solução 3 diluir 01 mL da Solução 1 em 20 mL de álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar por 15 minutos e observar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 e qualquer outra mancha obtida a partir da Solução 1 não excede em tamanho ou intensidade a mancha principal obtida a partir da Solução 3 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 2 g da amostra No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada Dissolver em 80 mL de ácido acético glacial e 15 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 31185 mg de C20H21NHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Relaxante muscular Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07400 CLORIDRATO DE CICLOBENZAPRINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H21NHCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de ciclobenzaprina para um béquer de 25 mL adicionar 10 mL de cloreto de metileno e agitar para dissolver Filtrar e evaporar até que se obtenha volume de aproximadamente 5 mL do filtrado Transferir para tubo de centrífuga e adicionar 2 mL de éter etílico Evaporar por corrente de ar até aproximadamente 1 mL e agitar até ocorrer cristalização Lavar os cristais com porções de éter etílico e secar à temperatura ambiente No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ciclobenzaprina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e se necessário diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H21NHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de ciclobenzaprina SQR em concentração similar à esperada na amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C20H21NHCl se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07400 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 290 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila álcool metílico e ácido metanossulfônico 48282402 Ajustar o pH para 36 com dietilamina Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de ciclobenzaprina para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 50 μgmL Homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de ciclobenzaprina SQR pesada com exatidão em ácido clorídrico 01 M para obter solução a 50 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 1000 pratos teóricosmetro O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 O fator de cauda do pico principal é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H21NHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11700 CLORIDRATO DE CIMETIDINA Cimetidini hydrochloridum S N H N H C H3 N CN N H N C H3 HCl C10H16N6SHCl 28880 cloridrato de cimetidina 02074 Cloridrato de NCianoNmetilN25metil1Himidazol4ilmetiltioetilguanidina 70059302 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H16N6SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de cimetidina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm de solução a 00014 pv em ácido sulfúrico 02 M há máximo de absorção em 218 nm A absorvância em 218 nm está entre 0650 e 0705 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel transferir 940 mg de 1hexanosulfonato de sódio para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 240 mL de álcool metílico 03 mL de ácido fosfórico completar o volume com água e homogeneizar Filtrar e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 10 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11700 Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução de resolução transferir 50 mg de cloridrato de cimetidina para balão volumétrico de 10 mL e adicionar ácido clorídrico 01 M para solubilizar Aquecer em banhomaria a 50 ºC por dois minutos e deixar esfriar Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir com Fase móvel até obter solução com concentração de 2 µgmL Se necessário o tempo de aquecimento pode ser alterado para obter respostas satisfatórias dos picos de análogos da amida Injetar separadamente réplicas de 50 µL da Solução de resolução e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A resolução entre os picos de cimetidina e análogos da amida obtidos no cromatograma com a Solução de resolução é de no mínimo 4 A eficiência da coluna é de no mínimo 2000 pratos teóricos por metro o fator de retenção é de no mínimo 40 e o desvio padrão relativo das áreas de réplicas dos picos registrados é de no máximo 70 em relação ao cromatograma obtido com a Solução 2 Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área individual sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 é de no máximo a área sob o pico obtido com a Solução 2 02A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 é de no máximo cinco vezes a área sob o pico obtido com a Solução 2 10 Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de cloridrato de cimetidina DOSEAMENTO Dissolver 020 g da amostra previamente dessecada em 5 mL de ácido clorídrico 001 M e adicionar 50 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11700 correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2888 mg de C10H16N6SHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico H2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07500 CLORIDRATO DE CIMETIDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H16N6S Cloridrato de cimetidina solução injetável é uma solução estéril de cloridrato de cimetidina em água para injetáveis IDENTIFICAÇÃO A Diluir a solução injetável sucessivamente em ácido clorídrico 01 M de modo a obter concentração de 00005 pv de cimetidina Utilizar cloridrato de cimetidina SQR e o mesmo solvente para preparar solução padrão na mesma concentração de cimetidina No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão de cloridrato de cimetidina B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C A solução injetável satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 38 a 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de cloridrato de cimetidina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cimetidina para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração e no mesmo solvente utilizando cloridrato de cimetidina SQR Medir as absorvâncias das soluções em 221 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H16N6S na solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel transferir 200 mL de álcool metílico e 03 mL de ácido fosfórico para balão volumétrico de 1000 mL completar com água homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07500 Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 025 g de cloridrato de cimetidina para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de cimetidina SQR pesada com exatidão em mistura de água e álcool metílico 8020 para obter solução a 05 mgmL Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução padrão A eficiência da coluna determinada para o pico do analito é de no mínimo 1000 pratos teóricos O fator de retenção é de no mínimo 06 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é de no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H16N6S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente de dose simples de vidro tipo I à temperatura ambiente e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11800 CLORIDRATO DE CINCHOCAÍNA Cinchocaini hydrochloridum N O N H N CH3 O CH3 CH3 HCl C20H29N3O2HCl 37992 cloridrato de cinchocaína 02092 Cloridrato de 2butoxiN2dietilaminoetilquinoleína4carboxamida 61121 Contém no mínimo 970 e no máximo 1005 de C20H29N3O2HCl em relação à base dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ou cristais incolores higroscópicos Aglomera muito facilmente Solubilidade Muito solúvel em água e facilmente solúvel em álcool IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de cinchocaína SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 80 ºC por cinco horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de tolueno acetona álcool metílico e hidróxido de amônio 503051 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11800 Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão em clorofórmio para obter solução a 40 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de cloridrato de cinchocaína SQR pesada com exatidão em clorofórmio para obter solução a 40 mgmL Solução 3 diluir quantitativamente porção da Solução 2 em clorofórmio para obter solução a 004 mgmL 01 Solução 4 diluir quantitativamente porção da Solução 2 em clorofórmio para obter solução a 012 mgmL 03 Solução 5 diluir quantitativamente porção da Solução 2 em clorofórmio para obter solução a 020 mgmL 05 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar a placa com solução de dicromato de potássio a 05 pv em ácido sulfúrico diluído 15 Aquecer a 140 ºC durante 10 minutos ou até o aparecimento de manchas e deixar arrefecer Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade à mancha obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 5 05 A soma das quantidades de impurezas deve ser de no máximo 10 Comparar as manchas secundárias obtidas com a Solução 1 com as manchas obtidas com a Solução 3 a Solução 4 e a Solução 5 para estimar as quantidades das impurezas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 357 UEmg de cloridrato de cinchocaína DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 327 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão acetato de sódio pH 55 dissolver 02 g de acetato de sódio em 250 mL de água adicionar 2 mL de trietilamina ajustar o pH para 55 01 com ácido acético completar o volume para 300 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de acetonitrila e Tampão acetato de sódio pH 55 7030 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11800 Solução amostra transferir 250 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de cloridrato de cinchocaína SQR pesada com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 10 mgmL e homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna medida para o pico do cloridrato de cinchocaína é de no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é de no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser de no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H29N3O2HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11900 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO Ciprofloxacini hydrochloridum HCl N O F COOH N N H C17H18FN3O3HCl 36780 cloridrato de ciprofloxacino 02138 Cloridrato do ácido 1ciclopropil6fluoro4oxo7piperazinlil14 dihidroquinolina3 carboxílico 86483489 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H18FN3O3HCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração amareloclara pouco higroscópico Solubilidade Solúvel em água pouco solúvel em álcool metílico e muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ciprofloxacino SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 45 Determinar em solução aquosa a 25 mgmL Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método de Doseamento Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos ao análogo ciprofloxacino etilenodiamina ou qualquer outra impureza é no máximo 02 da área total sob os picos obtidos Ácido fluoroquinolônico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico acetonitrila e hidróxido de amônio 4412 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11900 Solução 1 solubilizar 50 mg de ácido fluoroquinolônico SQR em 005 mL de hidróxido de sódio 6 M completar o volume para 50 mL com água e homogeneizar Diluir 20 mL dessa solução resultante para 100 mL com acetonitrila e homogeneizar Solução 2 obter solução amostra com concentração de 10 mgmL de cloridrato de ciprofloxacino em uma solução acetonitrilaágua 8020 Colocar em uma câmara adequada um recipiente contendo hidróxido de amônio juntamente com a placa Após 15 minutos transferir a placa para a cuba cromatográfica Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha da Solução 2 com Rf correspondente a mancha principal obtida com a Solução 1 é no máximo igual em intensidade e tamanho à mancha principal da Solução 1 Água 52201 47 a 67 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e ácido fosfórico 00125 M com pH previamente ajustado com trietilamina para 25 01 1387 Solução amostra obter solução de 01 mgmL de cloridrato de ciprofloxacino em Fase móvel Solução padrão obter solução de 01 mgmL de cloridrato de ciprofloxacino SQR em Fase móvel Solução de resolução preparar solução contendo ciprofloxacino etilenodiamina SQR a 250 µgmL em Fase móvel Transferir 10 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com a Solução padrão e homogeneizar Injetar 25 µL da Solução de resolução A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricosmetro Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para ciprofloxacino etilenodiamina e 10 para ciprofloxacino O fator cauda é no máximo 25 A resolução entre o ciprofloxacino etilenodiamina e ciprofloxacino é no mínimo 50 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao cloridrato de ciprofloxacino Calcular a quantidade de C17H18FN3O3HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF11900 Em recipientes opacos bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07600 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H18FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico hidróxido de amônio e acetonitrila 4421 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 015 g de ciprofloxacino e transferir para balão volumétrico de 100 mL Transferir 70 mL de água agitar por cerca de 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar e utilizar porção límpida do sobrenadante Solução 2 solução aquosa de cloridrato de ciprofloxacino SQR contendo o equivalente a 015 pv de ciprofloxacino Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 336 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de ciprofloxacino SQR contendo o equivalente a 00004 pv de ciprofloxacino preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C17H18FN3O3 se dissolvem em 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07600 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 125 g de ciprofloxacino e transferir para balão volumétrico de 500 mL com auxílio de 400 mL de água Agitar por 30 minutos completar o volume e filtrar Diluir sucessivamente até a concentração de 00004 pv utilizando água como solvente Preparar solução de cloridrato de ciprofloxacino SQR em água contendo a mesma concentração de ciprofloxacino Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 272 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura de 30 C o fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 0025 M pH previamente ajustado com trietilamina para 30 01 e acetonitrila 8515 Solução amostra transferir cinco comprimidos para balão de 500 mL Transferir cerca de 400 mL de água e deixar em banho de ultrassom por aproximadamente 20 minutos completar o volume com água e agitar Diluir sucessivamente até concentração de 025 mgmL de ciprofloxacino utilizando água como solvente e filtrar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de ciprofloxacino SQR equivalente a 25 mg de ciprofloxacino transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Diluir sucessivamente em água de modo a obter solução a 025 mgmL de ciprofloxacino Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra transferir cinco comprimidos para balão de 500 mL Adicionar cerca de 400 mL de água e deixar em banho de ultrassom por aproximadamente 20 minutos completar o volume com Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07600 água agitar e filtrar Diluir em água para obter as concentrações de 4 μgmL 8 μgmL e 16 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ciprofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir em água para obter as concentrações de 4 μgmL 8 μgmL e 16 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura n 11 em cada placa e esperar solidificar Juntar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Calcular a potência da amostra em μg de ciprofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07700 CLORIDRATO DE CIPROFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ciprofloxacino C17H18FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico hidróxido de amônio e acetonitrila 4421 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da amostra em água de modo a obter solução de ciprofloxacino a 03 pv Solução 2 solução aquosa de cloridrato de ciprofloxacino SQR contendo o equivalente a 03 pv de ciprofloxacino Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar por 15 minutos Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 336 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 55 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração por membrana DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato de tetrabutilamônio preparar solução de fosfato de tetrabutilamônio 0005 M com pH ajustado previamente com ácido fosfórico para 20 01 Fase móvel mistura de Tampão fosfato de tetrabutilamônio e álcool metílico 7525 Solução amostra transferir volume da solução oftálmica equivalente a 6 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com água e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07700 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de ciprofloxacino SQR solubilizar em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 012 mgmL de ciprofloxacino Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18FN3O3 na solução oftálmica a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra transferir volume da solução oftálmica equivalente a 40 mg de ciprofloxacino para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e agitar Diluir para obter as concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ciprofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluirde modo a obter as concentrações de 2 μgmL 4 μgmL e 8 μgmL de ciprofloxacino utilizando Solução 2 Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 11 em uma placa esperar solidificar juntar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 01 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da solução oftálmica em μg de ciprofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12000 CLORIDRATO DE CLINDAMICINA Clindamycini hydrochloridum C18H33ClN2O5SHCl 46144 cloridrato de clindamicina 02230 Cloridrato de metil7cloro678trideoxi62S4R1metil4propil2pirrolidinilcarbonil amino1tioLtreoαDgalactooctopiranosídeo 21462395 Contém no mínimo 910 e no máximo 1020 de C18H33ClN2O5SHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Estável em presença de ar e luz Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 135 a 150 em relação à substância anidra Determinar em solução a 004 gmL em água IDENTIFICAÇÃO Os ensaios B e C podem ser omitidos se forem realizados os ensaios A e D O ensaio A pode ser omitido se forem realizados os ensaios B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de clindamicina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de isopropanol acetato de amônio SR e acetato de etila 193843 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 1 mgmL em álcool metílico N O SCH3 OH O H O H H Cl CH3 NH H O CH3 C H3 HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12000 Solução 2 solução de cloridrato de clindamicina SQR a 1 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de cloridrato de clindamicina SQR e de cloridrato de lincomicina SQR a 1 mgmL cada em álcool metílico Desenvolver o cromatograma em 15 cm da placa deixar secar ao ar Borrifar uma solução de permanganato de potássio a 01 pv Examinar sob luz visível A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas principais nitidamente separadas C Solubilizar 10 mg da amostra em 2 mL de ácido clorídrico SR e aquecer em banhomaria por três minutos Adicionar 3 mL de solução de carbonato de sódio SR em 1 mL de uma solução de nitroprusseto de sódio 20 gL Desenvolvese coloração violetaavermelhada D Satisfaz às reações para o íon cloreto 5311 Transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com água ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 55 Determinar em solução a 100 mgmL em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução teste conforme descrito a seguir Solução teste utilizar a Solução amostra empregada no Doseamento Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada uma das soluções e registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal O tempo de retenção relativo é cerca de 04 para a impureza A 065 para a impureza B e 08 para a impureza C tendo como referência o tempo de retenção de 10 minutos para o cloridrato de clindamicina Para o cromatograma obtido com a Solução teste os limites das impurezas em relação à área sob o pico principal são no máximo 40 de impureza C e 20 de impureza B No máximo 10 para qualquer outro composto O total de impurezas é de no máximo 60 Água 52201 30 a 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 05 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato pH 75 pesar 68 g de fosfato monobásico de potássio solubilizar em 950 mL de água Ajustar o pH a 75 com solução de hidróxido de potássio a 25 pv e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 75 e acetonitrila 5545 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12000 Solução amostra solubilizar quantidade da amostra pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 1 mgmL Solução padrão solubilizar quantidade de cloridrato de clindamicina SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 10 mgmL Injetar seis replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 085 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e mediar as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H33ClN2O5SHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07800 CLORIDRATO DE CLINDAMICINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 110 da quantidade declarada de clindamicina C18H33ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato solubilizar 68 g de fosfato de potássio monobásico em 950 mL de água ajustar o pH em 75 com hidróxido de potássio a 25 pv e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato e acetonitrila 5545 Fazer ajustes se necessário Nota a redução da proporção de acetonitrila na Fase móvel aumenta a resolução entre os picos relativos à 7epiclindamicina e à clindamicina Solução 1 pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de clindamicina para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Agitar por 15 minutos Homogeneizar e filtrar Solução 2 solução de cloridrato de clindamicina SQR a 1 mgmL em Fase móvel Solução 3 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com Fase móvel Injetar 20 μL da Solução 2 e registrar o cromatograma por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para lincomicina 065 para clindamicina B 08 para 7epiclindamicina e 10 para clindamicina A resolução entre os picos relativos à clindamicina B e à 7epiclindamicina é no mínimo 24 A resolução entre os picos relativos à 7epiclindamicina e à clindamicina é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 3 registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico secundário correspondente à clindamicina B no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 20 A área de qualquer pico secundário correspondente à 7epiclindamicina no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 40 A soma das áreas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07800 de todos os picos secundários obtidos no cromatograma com a Solução 1 exceto o pico principal não é maior que três vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 60 Não considerar picos relativos ao solvente ou com área inferior a 0025 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 Água 52201 No máximo 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 75 pesar 68 g de fosfato de potássio monobásico solubilizar em 950 mL de água Ajustar o pH a 75 com hidróxido de potássio a 25 pv e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 75 e acetonitrila 5545 Fazer ajustes se necessário Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de clindamicina para balão volumétrico de 50 mL e completar com Fase móvel Agitar por 15 minutos Homogeneizar e filtrar Solução padrão solubilizar quantidade de cloridrato de clindamicina SQR pesada com exatidão em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 10 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão e registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal A resolução entre os picos relativos à clindamicina B e à 7epiclindamicina é no mínimo 24 A resolução entre os picos relativos à 7epiclindamicina e à clindamicina é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos relativos à clindamicina registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo duas vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H33ClN2O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07800 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12100 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA Diphenhydramini hydrochloridum C17H21NOHCl 29182 cloridrato de difenidramina 02979 Cloridrato de 2difenilmetoxiNNdimetiletanamina 11 147240 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C17H21NOHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca inodoro Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 167 ºC a 172 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de difenidramina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução da amostra a 005 pv em álcool etílico há máximo em 253 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de difenidramina SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12100 Aspecto da preparação A solução aquosa a 02 pv e uma solução cinco vezes mais diluída são incolores 5212 A solução aquosa a 02 pv não é mais corada que a Solução padrão de cor SC G 5212 pH 5219 40 a 60 Determinar em solução aquosa a 50 pv Acidez ou alcalinidade Solubilizar 25 g da amostra em 50 mL de água No máximo 025 mL de ácido clorídrico 001 M é gasto para neutralizar 10 mL da amostra utilizando vermelho de metila SI como indicador No máximo 05 mL de hidróxido de sódio 001 M são necessários para mudar a cor da solução de rosa para amarelo Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel H como suporte e mistura de dietilamina álcool metílico e clorofórmio 12080 como fase móvel Ativar a placa a 105 ºC por uma hora Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 2 pv em álcool metílico Solução 2 solução da amostra a 002 pv em álcool metílico Solução 3 solução de cloridrato de difenidramina SQR a 2 pv em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em corrente de ar e nebulizar com ácido sulfúrico Aquecer a 120 ºC por 10 minutos até o aparecimento das manchas Nenhuma mancha obtida com a Solução 1 com exceção da mancha principal é mais intensa que àquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e solubilizar em 20 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Transferir uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor para azulesverdeado Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29182 mg de C17H21NOHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07900 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 da quantidade declarada de C17H21NOHCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de difenidramina Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico 01 M e agitar com três porções de 20 mL de éter etílico Descartar a camada etérea Alcalinizar a fase aquosa com hidróxido de sódio 5 M e extrair com duas porções de 50 mL de nheptano Reunir os extratos orgânicos laválos com 10 mL de água filtrar sobre sulfato de sódio anidro e evaporar o filtrado até a secura Solubilizar o resíduo em 1 mL de dissulfeto de carbono No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de difenidramina SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Homogeneizar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de difenidramina com duas porções de 15 mL de clorofórmio filtrando cada porção Evaporar o filtrado até secura em banhomaria Dessecar o resíduo em estufa a 80 C por uma hora O resíduo funde em torno de 168 C C O resíduo obtido no teste B de Identificação satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 254 nm 5214 utilizando meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H21NOHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de difenidramina SQR na mesma concentração e preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H21NOHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF07900 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Cloridrato de difenidramina Preparar a Solução 1 e a Solução 2 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de cloridrato de difenidramina e extrair com três porções de 10 mL de clorofórmio Filtrar evaporar os extratos combinados até secura e solubilizar o resíduo em 5 mL de clorofórmio Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com clorofórmio Água 52201 Determinar em 10 g da amostra No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 02 g de cloridrato de difenidramina e solubilizar em 20 mL de ácido acético anidro e 10 mL de acetato de mercúrio a 6 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29180 mg de C17H21NOHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08000 CLORIDRATO DE DIFENIDRAMINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H21NOHCl IDENTIFICAÇÃO A Transferir uma quantidade de solução oral contendo 50 mg de cloridrato de difenidramina para um funil de separação Adicionar 05 mL de ácido sulfúrico 2 M e extrair com três porções de 15 mL de éter etílico descartando as fases etéreas Em um segundo funil de separação solubilizar 50 mg de cloridrato de difenidramina SQR em 25 mL de água Tratar as soluções como segue adicionar 2 mL de hidróxido de sódio M e extrair com 75 mL de nheptano Lavar o extrato de nheptano com 10 mL de água evaporar até secura e solubilizar o resíduo em 4 mL de clorofórmio Filtrar se necessário para clarificar a solução Determinar rapidamente o espectro de absorção no infravermelho da Solução padrão e da Solução amostra filtradas usando clorofórmio como branco em cela de 01 mm ou 1 mm e entre 7 μm a 15 μm No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difenidramina SQR preparado de maneira idêntica B Evaporar à secura 1 mL da Solução 1 Solubilizar o resíduo em 015 mL de água e adicionar 2 mL de ácido sulfúrico Produzse cor amarela que pela adição de 05 mL de ácido nítrico muda para vermelha Adicionar 15 mL de água esfriar adicionar 5 mL de clorofórmio e agitar A camada clorofórmica adquire a coloração violeta Solução 1 acidificar volume de solução oral contendo 50 mg de cloridrato de difenidramina com ácido clorídrico 2 M agitar com três porções de 20 mL de éter etílico Descartar a fração etérea Extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio secar os extratos combinados sob sulfato de sódio anidro filtrar evaporar o clorofórmio e solubilizar o resíduo em 5 mL de clorofórmio C Adicionar um excesso de hidróxido de sódio M Ocorre desprendimento de vapores de amônio com odor característico que pode ser reconhecido com o desenvolvimento de coloração vermelha quando um papel filtro fica exposto aos vapores desprendidos CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 40 a 60 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel H como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 2080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 utilizar a Solução 1 descrita no teste B de Identificação Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 100 volumes com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR Examinar sob luz visível Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Cloridrato de difenidramina Acidificar volume da solução oral medido com exatidão contendo 01 g de cloridrato de difenidramina com ácido clorídrico 2 M agitar e extrair com três porções de 20 mL de éter etílico Descartar as frações etéreas Alcalinizar a fração aquosa com hidróxido de sódio 5 M e extrair com quatro porções de 25 mL de éter etílico Lavar os extratos etéreos combinados com duas porções de 5 mL de água Extrair as águas de lavagem com 15 mL de éter etílico reunir os extratos etéreos e evaporar à secura Solubilizar o resíduo em 15 mL de ácido sulfúrico 005 M SV e titular o excesso de ácido com hidróxido de sódio 01 M SV usando vermelho de metila SI Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV corresponde a 29180 mg de C17H21NOHCl Cloreto de amônio Realizar o doseamento do cloreto de amônio quando estiver presente na formulação Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de NH4Cl Dissolver um volume da solução oral medido com exatidão em 20 mL de uma solução de cloreto de amônio a 50 pv em água Adicionar mistura de 5 mL de formaldeído previamente neutralizado em presença de fenolftaleína SI e 20 mL de água Após um a dois minutos titular lentamente com hidróxido de sódio M SV em presença de 02 mL do mesmo indicador Cada mL de hidróxido de sódio M SV corresponde a 53490 mg de NH4Cl Se a amostra for colorida tratar previamente com carvão ativado para remoção do corante EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12200 CLORIDRATO DE DILTIAZEM Diltiazemi hydrochloridum OH N S O CH3 O O N C H3 CH3 HCl OCH3 C22H26N2O4SHCl 45098 cloridrato de diltiazem 03038 Cloridrato de 2S3S3acetiloxi52dimetilaminoetil23dihidro24metoxifenil15 benzotiazepin45Hona 33286225 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C22H26N2O4SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico anidro Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 entre 2075 C e 2120 C com decomposição Rotação óptica específica 528 115 a 120 em relação à substância dessecada Diluir 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 25 mL com água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de diltiazem SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12200 Aspecto da preparação Solubilizar 10 g da amostra em 20 mL de água isenta de dióxido de carbono A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 43 a 53 Solubilizar 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 0400 g da amostra e solubilizar em uma mistura contendo 2 mL de ácido fórmico anidro e 60 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 451 mg de C22H26N2O4SHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo antianginoso antiarrítmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08100 CLORIDRATO DE DILTIAZEM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada C22H26N2O4SHCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Triturar cada comprimido individualmente e transferir quantitativamente o pó para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 10 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 003 mgmL utilizando uma mistura de álcool metílico e água 5050 como solvente Preparar Solução Padrão nas mesmas condições Prosseguir conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempos 30 minutos e três horas Procedimento nos tempos de coleta retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir se necessário com água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 237 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H26N2O4SHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de diltiazem SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no máximo 60 Q da quantidade declarada de C22H26N2O4SHCl se dissolvem em 30 minutos e no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C22H26N2O4SHCl se dissolvem em três horas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08100 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso Solução de ácido trifluoracético 005 vv em água transferir 05 mL de ácido trifluoracético para balão volumétrico de 1000 mL contendo água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução de ácido trifluoracético 005 vv em álcool metílico transferir 05 mL de ácido trifluoracético para balão volumétrico de 1000 mL contendo álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Fase móvel mistura da Solução de ácido trifluoracético 005 vv em álcool metílico e da Solução de ácido trifluoracético 005 vv em água 5644 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 30 mg de cloridrato de diltiazem para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 10 minutos Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Diluir quantitativamente em uma solução de álcool metílico e água 5050 para obter uma solução com concentração de 003 mgmL Solução padrão pesar com exatidão cloridrato de diltiazem SQR solubilizar em uma solução de álcool metílico e água 5050 e diluir adequadamente de modo a obter solução a 003 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H26N2O4SHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12300 CLORIDRATO DE DOPAMINA Dopamini hidrochloridum C8H11NO2HCl 18964 cloridrato de dopamina 03187 Cloridrato de 42aminoetil12benzenodiol 62317 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H11NO2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e solúvel em álcool etílico álcool metílico e em soluções de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de dopamina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Solubilizar 01 g da amostra em 5 mL de ácido sulfúrico A preparação obtida não é mais corada que a Solução padrão de cor SC A 5212 pH 5219 30 a 55 Determinar em solução aquosa a 40 pv Acidez ou alcalinidade Solubilizar 05 g da amostra em 10 mL de água e adicionar 01 mL de vermelho de metila SI e 075 mL de hidróxido de sódio 001 M SV Desenvolvese coloração amarela Adicionar 15 mL de ácido clorídrico 001 M SV Desenvolvese coloração vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da fase móvel de 1 mLminuto Proteger as soluções da luz direta Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12300 Tampão pesar 21 g de ácido cítrico solubilizar em 200 mL de hidróxido de sódio M diluir para 1000 mL com água e homogeneizar Transferir 600 mL dessa solução para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Eluente A pesar 108 g de 1octanossulfonato de sódio solubilizar em 880 mL do Tampão e adicionar 50 mL de álcool metílico e 70 mL de acetonitrila Homogeneizar filtrar e desgaseificar Eluente B pesar 108 g de 1octanossulfonato de sódio solubilizar em 700 mL do Tampão e adicionar 100 mL de álcool metílico e 200 mL de acetonitrila Filtrar e desgaseificar Gradiente de Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 5 90 10 isocrática 5 20 90 40 10 60 gradiente linear 20 25 40 60 isocrática Solução amostra preparar com exatidão solução da amostra na concentração de 2 mgmL utilizando Eluente A como solvente Solução padrão Transferir 1 mL da Solução amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Eluente A e homogeneizar Transferir 1 mL da solução anterior para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Solução de resolução pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de 3ometildopamina e 10 mg de cloridrato de 4ometildopamina e transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar com Eluente A Homogeneizar Transferir 6 mL da solução anterior para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão da Solução amostra e da Solução de resolução e registrar os cromatogramas A resolução entre os picos de cloridrato de 3ometil dopamina e cloridrato de 4ometildopamina é de no mínimo 50 A soma das áreas sob os picos obtidos com a Solução amostra é no máximo duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 02 A área de qualquer pico individual é no máximo igual a área sob o pico principal obtido com a Solução padrão 01 Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução amostra possui área no máximo 05 vez a área obtida com o pico principal da Solução padrão 005 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método I Determinar em 10 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 75 mg da amostra solubilizar em 5 mL de ácido fórmico anidro e 25 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 18964 mg de C8H11NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bemfechados protegidos da luz à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Simpatomimético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 CLORIDRATO DE DULOXETINA Duloxetini hydrochloridum C18H19NOSHCl 33388 cloridrato de duloxetina 03263 Cloridrato de 3SNMetil3naftalen1iloxi3 tiofen2il propan1amina 136434349 Contém no mínimo 975 e no máximo 1020 de C18H19NOSHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca ou quase branca Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 119 a 127 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de duloxetina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução da amostra a 00024 pv em acetonitrila há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de cloridrato de duloxetina SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 Determinar em solução a 05 pv em álcool metílico O NH CH3 S HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 ENSAIOS DE PUREZA Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica gel OD para separação quiral 5 µm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel 1 mLminuto Fase móvel diluir 2 mL de dietilamina para 1000 mL com mistura de álcool isopropílico e hexano 1783 e homogeneizar Solução 1 pesar com exatidão 5 mg da amostra solubilizar em 50 mL de Fase móvel diluir para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 pesar com exatidão 5 mg de impureza A de duloxetina 3RNMetil3naftalen1 iloxi3 tiofen2il propan1amina e 5 mg da amostra solubilizar em 100 mL de Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução 2 A relação sinalruído é no mínimo 10 para a duloxetina Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 O tempo de retenção relativo entre duloxetina tempo de retenção cerca de sete minutos e impureza A é cerca de 13 A resolução entre os picos da duloxetina e impureza A é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A área sob o pico relativo à impureza A obtido com a Solução 1 é no máximo igual a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar com exatidão 12 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir em Fase móvel para obter concentração de 00012pv Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a relativa ao solvente é de no máximo 04 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 02 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer áreas sob os picos com área menor que 005 vez a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos as áreas sob os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Determinar em 25 g da amostra dissolvida em álcool metílico Preparar a solução de referência utilizando 25 mL de solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb em álcool metílico Utilizar o Método II No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 012 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL Dissolver com acetonitrila completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos se necessário Diluir com o mesmo solvente para obter concentração de 00024 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H19NOSHCl na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de tampão fosfato monobásico 50 mM pH 60 contendo 03 vv de trietilamina e acetonitrila 6040 Solução amostra pesar com exatidão 24 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Solubilizar completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir sucessivamente em Fase móvel até concentração de 00012 pv Solução padrão pesar com exatidão 12 mg de cloridrato de duloxetina SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila Solubilizar completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir em Fase móvel até concentração de 00012 pv A eficiência da coluna para o pico do cloridrato de duloxetina é no mínimo 5000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H19NOSHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12400 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 CLORIDRATO DE DULOXETINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de duloxetina C18H19NOS IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool metílico e hidróxido de amônio 85105 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar o conteúdo de 10 cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de duloxetina transferir para balão volumétrico de 50 mL e solubilizar com 40 mL de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos à temperatura ambiente Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 112 mgmL de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 1 mgmL de duloxetina em acetonitrila Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar o conteúdo de 10 cápsulas Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 25 mg de duloxetina para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste para Cápsulas com revestimento entérico gastrorresistente Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 1000 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 120 minutos Solução padrão pesar com exatidão 112 mg de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL solubilizar com auxílio de tampão fosfato pH 68 completar o volume com tampão fosfato pH 68 e homogeneizar Deixar em banho de ultrassom se necessário Diluir em Fase móvel para obter concentração de 3 µgmL de duloxetina Solução amostra após o teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em Fase móvel de modo a obter concentração teórica de 3 µgmL de duloxetina Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H29NOS dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Estágio tampão pH 68 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 1000 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos quando o valor declarado for de 60 mg utilizar o tempo de 90 minutos Solução padrão transferir quantitativamente 112 mg de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de tampão fosfato pH 68 completar o volume com tampão fosfato pH 68 e homogeneizar Deixar em ultrassom se necessário Diluir em Fase móvel para obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Solução amostra após realização do teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em Fase móvel de modo a obter concentração teórica de 10 µgmL de duloxetina Procedimento após o teste do Estágio ácido transferir as cestas contendo as amostras para cubas contendo 1000 mL de tampão fosfato pH 68 e realizar o teste do Estágio tampão pH 68 Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H29NOS dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância Estágio ácido no máximo 10 Q da quantidade declarada de C18H19NOS se dissolvem em 120 minutos Estágio tampão pH 68 no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C18H19NOS se dissolvem no tempo especificado Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar o conteúdo de 20 cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 quantidade de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir em Fase móvel até obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a do pico do solvente é no máximo 04 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 02 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 005 vez a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar o conteúdo de 20 cápsulas Transferir para um balão volumétrico de 100 mL quantidade de pó equivalente a 10 mg de duloxetina com o auxílio de 40 mL de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume para 100 mL com acetonitrila Diluir com o mesmo solvente para obter concentração de 20 µgmL de duloxetina Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular a quantidade de duloxetina C18H19NOS nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de tampão fosfato monobásico 50 mM pH 60 contendo 03 vv de trietilamina e acetonitrila 6040 Solução amostra pesar e pulverizar o conteúdo de 20 cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de duloxetina para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequena quantidade de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir sucessivamente em Fase móvel até obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Solução padrão pesar com exatidão 112 mg de cloridrato de duloxetina SQR equivalente a 10 mg de duloxetina transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de tampão fosfato pH 68 completar o volume com tampão fosfato pH 68 solubilizar e homogeneizar Deixar em banho de ultrassom se necessário Diluir em Fase móvel para obter concentração de 10 µgmL de duloxetina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08200 A eficiência da coluna para o pico da duloxetina é no mínimo 5000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas das replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de duloxetina C18H19NOS nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12500 CLORIDRATO DE EPINASTINA Epinastini hydrochloridum C16H15N3HCl 28577 cloridrato de epinastina 03440 Cloridrato de 913bdiidro1Hdibenzcfimidazo15a azepin3amina 11 108929040 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C16H15N3HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou amarelapálida Solubilidade Facilmente solúvel em água Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 273 C a 275 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de epinastina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 300 nm da solução da amostra a 0025 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 210 nm idêntico ao observado no espectro de solução de cloridrato de epinastina SQR preparada de maneira idêntica C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12500 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 207 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm com base desativada mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina a 03 vv ajustar o pH para 40 com ácido fosfórico e álcool metílico 6040 Solução amostra pesar com exatidão 25 mg de amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter uma solução a 20 μgmL Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de epinastina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter uma solução a 20 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15N3HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08300 CLORIDRATO DE EPINASTINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H15N3HCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água álcool butílico e ácido acético glacial 504010 como fase móvel Preparar a fase móvel com 24 horas de antecedência Em seguida desprezar a camada inferior Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de epinastina e transferir para balão volumétrico de 10 mL com auxílio de 5 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Solução 2 preparar a solução a 1 mgmL de cloridrato de epinastina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de dose unitárias 516 Cumpre o teste Preparar solução final contendo 20 μgmL de cloridrato de epinastina TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 60 rpm Tempo 45 minutos Solução padrão solubilizar em ácido clorídrico 01 M quantidade pesada com exatidão de cloridrato de epinastina SQR de modo a obter solução cuja concentração seja L900 mgmL em que L é a quantidade declarada em miligramas de cloridrato de epinastina por comprimido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08300 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamente Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de cloridrato de epinastina Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15N3HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H15N3HCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de Cloridrato de epinastina Preparar as Soluções amostra e padrão conforme descrito a seguir Solução amostra pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 25 mg de cloridrato de epinastina e transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 30 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente agitar e filtrar Transferir alíquota equivalente a 4 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de epinastina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de álcool metílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 4 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15N3HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12600 CLORIDRATO DE ETAMBUTOL Ethambutoli hydrochloridum NH NH OH CH3 C H3 O H 2 HCl C10H24N2O22HCl 27723 cloridrato de etambutol 03642 Cloridrato de 2S2S2212etanodiildiiminobis1butanol 21 1070117 Contém no mínimo 970 e no máximo 1010 de C10H24N2O22HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca cristalino e higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 C a 204 C Rotação óptica específica 528 58 a 66 em relação à substância anidra Determinar em solução a 100 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observado no espectro de cloridrato de etambutol SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Limite de aminobutanol corresponde em posição cor e intensidade aquela obtida com a Solução 4 C A solução aquosa a 10 pv satisfaz às reações do íon cloreto 53l1 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 37 a 40 Determinar em solução a 2 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de aminobutanol Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio água e álcool Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12600 metílico 101575 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 50 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução da amostra a 5 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de aminobutanol SQR a 05 mgmL em álcool metílico Solução 4 solução de cloridrato de etambutol SQR a 5 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer a 110 C por 10 minutos Resfriar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer a placa a 110 C por cinco minutos Qualquer mancha secundária correspondente ao aminobutanol obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra solubilizar em 100 mL de ácido acético glacial e 5 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 13862 mg de C10H24N2O22HCl B Pesar com exatidão 01 g da amostra e solubilizar em 20 mL de uma solução preparada da seguinte maneira mistura de 4 mL de sulfato cúprico SR com 70 mL de hidróxido de amônio 2 M adição de 10 mL de hidróxido de sódio M e diluição para 100 mL com água Após a completa solubilização completar o volume para 25 mL com o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir o ângulo de rotação das soluções em tubo adequado 528 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H24N2O22HCl na amostra a partir das leituras dos ângulos obtidos EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12600 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antibacteriano tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08400 CLORIDRATO DE ETAMBUTOL COMPRIMIDOS REVESTIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de cloridrato de etambutol C10H24N2O22HCl Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de etambutol e homogeneizar com 3 mL de álcool metílico em gral de vidro Adicionar 5 mL de álcool metílico homogeneizar e filtrar Recolher o filtrado em béquer contendo 100 mL de acetona Agitar a mistura e deixar ocorrer cristalização por 15 minutos Remover o sobrenadante e secar os cristais com ar comprimido Proceder conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de etambutol B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de etambutol e agitar com 10 mL de água Adicionar 2 mL de sulfato cúprico a 1 pv e 1 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese coloração azul C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 1 g de cloridrato de etambutol solubilizar em 10 mL de água A solução obtida satisfaz às reações do íon cloreto 5311 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento correspondente àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cesta 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar desprezando os 10 mL iniciais Determinar a quantidade de etambutol dissolvido conforme descrito no método A em Doseamento Preparar a Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão pesar com exatidão 222 mg de cloridrato de etambutol SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar e completar o volume com o meio de dissolução Homogeneizar e filtrar Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H24N2O22HCl se dissolvem em 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08400 ENSAIOS DE PUREZA Limite de aminobutanol Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio concentrado água e álcool metílico 101575 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 g de cloridrato de etambutol adicionar 7 mL álcool metílico e agitar por cinco minutos Completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e filtrar de modo a obter solução a 50 mgmL Solução 2 solução de aminobutanol SQR a 05 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer a 110 C por 10 minutos Resfriar e nebulizar com ninidrina SR Aquecer a 110 C por cinco minutos Qualquer mancha secundária corresponde ao aminobutanol obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão acetato de amônio pH 50 transferir quantitativamente 50 g de acetato de amônio e 02 g de acetato de cobre para balão volumétrico de 1000 mL Completar o volume com água homogeneizar e ajustar a pH 50 com ácido acético glacial Fase móvel mistura de Tampão acetato de amônio pH 50 e álcool metílico 946 Diluente água e álcool metílico 946 Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de etambutol para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Agitar e filtrar Diluir em Fase móvel para obter solução a 04 mgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de etambutol SQR em solubilizar em Diluente de modo a obter solução a 04 mgmL Homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08400 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C10H24N2O22HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com as Solução padrão e Solução amostra B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 02 g de cloridrato de etambutol e transferir para funil de separação Adicionar 20 mL de solução de hidróxido de sódio 2 M e agitar durante cinco minutos Extrair com cinco porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os estratos clorofórmicos em béquer e evaporar em banhomaria até volume de aproximadamente 25 mL Filtrar em papel para um erlenmeyer Lavar o béquer e o papel de filtro com 100 mL de ácido acético glacial Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 utilizando como indicador 10 gotas de 1naftolbenzeína SI e como agente titulante ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 13862 mg de cloridrato de C10H24N2O22HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12700 CLORIDRATO DE FENILEFRINA Phenylephrini hydrochloridum CH3 O H OH N H H HCl C9H13NO2HCl 20365 cloridrato de fenilefrina 03926 Cloridrato de 1R2metilamino13hidroxifeniletanol 61767 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C9H13NO2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 140 C a 145 C Rotação óptica específica 528 43 a 470 em relação à substância dessecada Determinar em solução aquosa a 20 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de fenilefrina SQR preparado de maneira idêntica B Pesar com exatidão 10 mg da amostra solubilizar em 1 mL de água e adicionar 50 μL de uma solução de sulfato de cobre a 125 gL e 1 mL de uma solução de hidróxido de sódio a 200 gL Desenvolvese coloração violeta Adicionar 1 mL de éter e agitar a camada superior permanece incolor C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 2 pv é límpida 5224 e incolor 5212 Acidez e alcalinidade Adicionar a 10 mL de uma solução aquosa a 2 pv 01 mL de uma solução de vermelho de metila SI e 02 mL de hidróxido sódio 001 M A solução desenvolve coloração Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12700 amarela No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M deve ser gasto para a solução desenvolver coloração vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 55 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada ao grupamento octadecilsilano 3 μm mantida à temperatura de 45 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Solução tampão pH 28 pesar 325 g de octanosulfonato de sódio monoidratado solubilizar em 1000 mL de água e ajustar o pH em 28 01 com ácido fosfórico SR Diluente mistura do Eluente A e Eluente B 8020 vv Eluente A mistura de acetonitrila e solução tampão pH 28 1090 vv Eluente B mistura de solução tampão pH 28 e acetonitrila 1090 vv Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 3 93 7 isocrática 3 13 93 70 7 30 gradiente linear 13 14 70 93 30 7 gradiente linear Solução amostra pesar com exatidão 50 mg de cloridrato de fenilefrina transferir para balão volumétrico de 50 mL solubilizar com 30 mL de Diluente e completar o volume com o mesmo solvente Solução de referência transferir 5 mL da Solução amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Transferir 2 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Solução de resolução dissolver o conteúdo de um frasco de Cloridrato de fenilefrina para identificação de pico SQR contendo as impurezas C e E em 2 mL do Diluente Injetar replicatas de 10 µL da Solução de resolução O tempo de retenção é cerca de 28 minutos para a fenilefrina e os tempos de retenção relativos são cerca de 13 para a impureza C e 36 para a impureza E O fator de cauda para o pico principal não é maior que 19 Relação de pico e vale mínimo de 5 em que Hp altura acima da linha de base do pico devido à impureza C Hv altura acima da linha de base o ponto mais baixo da curva que separa este cume do pico devido à fenilefrina Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução amostra e da Solução de referência registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Para calcular a quantidade de impureza C e E multiplicar a área sob o pico de cada impureza por 05 Impureza C e E para cada pico de impureza C e E obtido na Solução amostra a área não é maior que a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 01 Impurezas inespecíficas para cada pico de impureza obtido na Solução amostra a área não é maior que a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12700 Impurezas totais o somatório das áreas sob os picos de impureza obtidos na Solução amostra não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 02 Desconsiderar picos de impurezas com áreas inferiores a 05 vezes a área sob o pico principal obtido coma a Solução de referência 005 Sulfatos 5322 Transferir 15 mL de uma solução aquosa a 2 pv para tubo de Nessler Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos 5322 No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 015 g da amostra e solubilizar em uma mistura de 05 mL de ácido clorídrico 01 M e 80 mL de álcool etílico a 96 Titular com hidróxido de sódio etílico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2037 mg de C9H13NO2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz umidade e luz natural direta ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12800 CLORIDRATO DE FEXOFENADINA Fexofenadini hydrochloridum HCl OH N O H O CH3 H3C OH C32H39NO4HCl 53812 cloridrato de fexofenadina 04038 Cloridrato do ácido 41hidroxi44hidroxidifenilmetil1piperidinilbutilααdimetil benzenoacético 11 153439408 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C32H39NO4HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco pálido Solubilidade Ligeiramente solúvel em água muito solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 195 C a 197 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de fexofenadina SQR preparado de maneira idêntica B O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm de solução a 00014 pv em álcool etílico exibe um ombro característico em 220 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de fexofenadina SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12800 Cloretos Pesar 03 g da amostra e solubilizar em 50 mL de álcool metílico Titular potenciometricamente com nitrato de prata 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto Deve apresentar teor entre 645 a 675 de cloreto calculado sobre a substância anidra Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetato de amônio 005 M e acetonitrila 5050 Ajustar o pH em 32 com ácido clorídrico M Solução amostra pesar 20 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 40 μgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de fexofenadina SQR e solubilizar em Fase móvel de modo a obter solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é de no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C32H39NO4HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12800 Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08500 CLORIDRATO DE FEXOFENADINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C32H39NO4HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar quantidade suficiente de comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a cerca de 60 mg de cloridrato de fexofenadina para um tubo com tampa Adicionar 10 mL da mistura de acetonitrila e álcool metílico 101 e agitar em vórtex por um a dois minutos até dispersão da amostra Deixar a solução em repouso por 10 minutos ou centrifugar por dois a três minutos Filtrar usando um filtro de 045 μm politetrafluoretileno para um frasco de 50 mL Evaporar o solvente até cerca de 05 mL usando fluxo de nitrogênio com suave aquecimento não exceder a 75 ºC Adicionar 5 mL de água e cinco gotas de ácido clorídrico diluído agitar e induzir a precipitação Introduzir em banho de gelo por 30 minutos Filtrar a solução para cadinho de vidro sinterizado de 10 μm a 15 μm Secar o precipitado em estufa a 105 C por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fexofenadina SQR preparado de maneira idêntica Para preparar a dispersão de brometo de potássio com a fexofenadina SQR devese transferir cerca de 60 mg do padrão para um tubo com tampa e proceder a partir de Adicionar 10 mL da mistura de acetonitrila e álcool metílico 101 B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 14 mg de cloridrato de fexofenadina e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de álcool etílico Agitar por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Cloridrato de fexofenadina C Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de fexofenadina e agitar com 10 mL de álcool metílico homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Cloridrato de fexofenadina D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Cloridrato de fexofenadina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08500 Solução amostra após o teste retirar alíquota de dissolução e diluir até concentração próxima à da Solução padrão utilizando Fase móvel como diluente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C32H39NO4HCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Cloridrato de fexofenadina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de fexofenadina para balão volumétrico de 200 mL adicionar 120 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Soluções padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C32H39NO4HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12900 CLORIDRATO DE FLUOXETINA Fluoxetini hydrochloridum F3C O N CH3 H HCl C17H18F3NOHCl 34579 cloridrato de fluoxetina 04177 Cloridrato de Nmetilγ4trifluormetilfenoxi benzenopropanamina 11 56296787 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C17H18F3NOHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 1584 C a 1589 C Rotação óptica específica 528 005 a 005 Determinar em solução a 2 pv em mistura de água e álcool metílico 1585 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de fluoxetina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro de solução similar de cloridrato de fluoxetina SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12900 pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 36 pesar 3395 g de sulfato de tetrabutilamônio e 1361 g de fosfato de potássio monobásico transferir para balão volumétrico de 1000 mL solubilizar em 900 mL de água ajustar o pH para 36 com hidróxido de amônio e completar o volume com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 36 e acetonitrila 7822 Solução 1 pesar com exatidão 30 mg de cloridrato de fluoxetina SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL solubilizar na Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 12 μgmL Solução 2 pesar com exatidão 30 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução 1 O fator de cauda é no máximo 17 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal Calcular a porcentagem de cada impureza da Solução 2 a partir da fórmula 01rirp onde ri é a resposta do pico de impureza na Solução 2 e rp é a resposta do pico referente à fluoxetina na Solução 1 No máximo 015 de impureza com tempo de retenção relativo de 088 e no máximo 01 de outra impureza individual No máximo 05 de impurezas totais Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 067 g da amostra Utilizar solução padrão de chumbo 2 ppm No máximo 0003 30 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 75 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e solubilizar em ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF12900 clorídrico 01 M Completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente utilizando ácido clorídrico 01 M até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 227 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18F3NOHCl na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 227 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão trietilamina pH 60 transferir 10 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL adicionar cerca de 980 mL de água ajustar o pH para 60 com ácido fosfórico e completar o volume com água Fase móvel mistura de Tampão trietilamina pH 60 tetraidrofurano e álcool metílico 631 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 275 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL Solubilizar com Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 275 mg de cloridrato de fluoxetina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL Solubilizar em Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Soluções padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18F3NOHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Soluções padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08600 CLORIDRATO DE FLUOXETINA COMPRIMIDOS Contém cloridrato de fluoxetina equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de fluoxetina C17H18F3NO IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de fluoxetina para béquer solubilizar 10 mL de álcool etílico e filtrar Lavar o recipiente com 5 mL do mesmo solvente e evaporar o filtrado em banhomaria até resíduo O resíduo obtido dessecado a 60 C em estufa sob pressão reduzida por três horas satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de fluoxetina B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de fluoxetina transferir para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com água Homogeneizar e filtrar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 00015 pv de fluoxetina Preparar solução padrão na mesma concentração de fluoxetina C17H18F3NO utilizando cloridrato de fluoxetina SQR e o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 227 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08600 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 227 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de fluoxetina SQR na concentração de 00015 pv de fluoxetina C17H18F3NO preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de fluoxetina C17H18F3NO se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de Cloridrato de fluoxetina Preparar a Solução 2 como descrito a seguir Solução 2 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de fluoxetina transferir para balão volumétrico de 10 mL acrescentar 8 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza no cromatograma da Solução 2 utilizando a fórmula 100 ri rt em que ri é a resposta de cada pico excluindo o pico relativo à fluoxetina e rt é a soma das respostas de todos os picos incluindo o pico relativo à fluoxetina Não considerar os picos relativos aos solventes No máximo 025 de impureza individual e 040 de impureza total TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 15 mg de fluoxetina C17H18F3NO e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 5 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 00015 pv de fluoxetina Preparar solução padrão na mesma concentração de fluoxetina C17H18F3NO utilizando cloridrato de fluoxetina SQR e o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 227 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de fluoxetina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08600 Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de fluoxetina C17H18F3NO transferir para balão volumétrico de 100 mL e acrescentar 70 mL de Fase móvel Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de fluoxetina C17H18F3NO nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08700 CLORIDRATO DE FLURAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C21H23ClFN3OHCl IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno acetona e hidróxido de amônio a 25 vv 50502 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de flurazepam trasnferir para béquer adicionar 10 mL de álcool metílico agitar por cinco minutos e filtrar Solução 2 solução de cloridrato de flurazepam SQR a 2 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder ao abrigo da luz Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 2 mL de água e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Adicionar 80 mL de álcool metílico e submeter ao banho de ultrassom por mais cinco minutos Agitar por 10 minutos e completar o volume com álcool metílico Centrifugar e filtrar se necessário Diluir sucessivamente com ácido sulfúrico metanólico 01 M de modo a obter concentração de 0003 pv de cloridrato de flurazepam Preparar solução padrão conforme descrito no Doseamento Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 284 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico metanólico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFN3OHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 319 em 284 nm em ácido sulfúrico metanólico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 20 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08700 Procedimento após o teste retirar alíquotas do meio de dissolução filtrar com auxílio de membrana com porosidade de 045 μm Medir as absorvâncias das soluções em 270 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFN3OHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de flurazepam SQR na concentração de 00033 pv Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C21H23ClFN3OHCl se dissolvem em 20 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Realizar o doseamento ao abrigo da luz Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 03 g de cloridrato de flurazepam e transferir para para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 2 mL de água e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Adicionar 80 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por mais cinco minutos Agitar por 10 minutos e completar o volume com álcool metílico Centrifugar e filtrar se necessário Diluir sucessivamente com ácido sulfúrico metanólico 01 M de modo a obter concentração de 0003 pv de cloridrato de flurazepam Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 284 nm 5214 utilizando ácido sulfúrico metanólico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFN3OHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 319 em 284 nm em ácido sulfúrico metanólico 01 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13000 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA Hydralazini hydrochloridum C8H8N4HCl 19664 cloridrato de hidralazina 04647 Cloridrato de 1hidrazinilftalazina 11 304201 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H8N4HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 275 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de hidralazina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução a 0002 pv em água há máximos de absorção em 240 nm 260 nm 305 nm e 315 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de cloridrato de hidralazina SQR Os valores das absorvâncias são de aproximadamente 11 11 053 e 043 respectivamente C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D A solução aquosa da amostra a 0025 pv satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13000 pH 5219 35 a 42 Determinar em solução a 2 pv em água Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução teste como descrito a seguir Solução teste pesar com exatidão 25 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL solubilizar em 30 mL de ácido acético 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar 20 μL da Solução teste registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a do pico principal não é superior a 10 da área total dos picos obtidos incluindo a do pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Umedecer o resíduo obtido em Resíduo por incineração com 2 mL de ácido clorídrico evaporar secar e adicionar 20 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 110 ºC por 15 horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa e solubilizar em 25 mL de água Adicionar 35 mL de ácido clorídrico e resfriar à temperatura ambiente Adicionar 5 mL de clorofórmio e titular com iodato de potássio 002 M SV Próximo ao ponto final adicionar o titulante gota a gota agitando continuamente até desaparecimento da coloração púrpura da camada de clorofórmio Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente excluindo o clorofórmio Cada mL de iodato de potássio 002 M SV equivale a 3933 mg de C8H8N4HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo nitrila 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel solubilizar 144 g de laurilsulfato de sódio e 075 g de brometo de tetrabutilamônio em 770 mL de água adicionar 230 mL de acetonitrila e homogeneizar Se necessário ajustar o pH para 30 com ácido sulfúrico 005 M Solução amostra pesar com exatidão quantidade da amostra e solubilizar em ácido acético 01 M de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 Ml completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar obtendo solução a 40 μgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13000 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de cloridrato de hidralazina SQR e solubilizar em ácido acético 01 M de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 Ml completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar obtendo solução a 40 μgmL Solução de resolução preparar solução em ácido acético 01 M contendo aproximadamente 025 mg de cloridrato de hidralazina SQR e 50 μg de ftalazina por mililitro Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 065 para a ftalazina e 10 para o cloridrato de hidralazina A resolução entre os picos de ftalazina e de cloridrato de hidralazina é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H8N4HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08800 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H8N4HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina trasnferir para funil de separação e adicionar 2 mL de hidróxido de amônio 6 M e 10 mL de água Extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio Reunir os extratos orgânicos e evaporar até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de hidralazina B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos de absorção em 240 nm 260 nm 305 nm e 315 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento correspondente àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina trasnferir para béquer adicionar 50 mL de mistura de álcool metílico e água 12 homogeneizar e filtrar Concentrar o filtrado em banhomaria até 10 mL e deixar esfriar A 5 mL da solução concentrada adicionar 5 mL de 2nitrobenzaldeído a 2 pv em álcool etílico Produzse precipitado laranja CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Triturar cada comprimido até pó fino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de mistura de álcool metílico e água 12 Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento a partir de Agitar mecanicamente TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 260 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H8N4HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08800 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de hidralazina SQR na concentração de 0001 pv preparada em ácido clorídrico 001 M Tolerância no mínimo 60 Q da quantidade declarada de C8H8N4HCl se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina e trasnferir para béquer e acrescentar 25 mL de água Adicionar 35 mL de ácido clorídrico e resfriar à temperatura ambiente Agitar mecanicamente por 15 minutos Titular com iodato de potássio 002 M SV com agitação contínua Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de iodato de potássio 002 M SV equivale a 3933 mg de C8H8N4HCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de cloridrato de hidralazina tranferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de mistura de álcool metílico e água 12 Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar a solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 260 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H8N4HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de hidralazina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de hidralazina transferir para balão volumétrico de 50 mL adicionar 40 mL de ácido acético 01 M e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com ácido acético 01 M obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H8N4HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08800 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08900 CLORIDRATO DE HIDRALAZINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C8H8N4HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina para funil de separação Adicionar 2 mL de hidróxido de amônio 6 M e 10 mL de água Extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio Reunir os extratos orgânicos e evaporar até secura O resíduo responde ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de hidralazina B Diluir a solução injetável em água até concentração de 0002 pv O espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 230 nm a 350 nm exibe máximos de absorção em 240 nm 260 nm 305 nm e 315 nm C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina para um béquer e adicionar água se necessário para obter volume final de 10 mL Transferir a 5 mL da solução 5 mL de 2nitrobenzaldeído a 2 pv em álcool etílico Produzse precipitado laranja E Diluir a solução injetável em água até concentração de 0025 pv A solução obtida satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 34 a 44 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 145 UEmg de cloridrato de hidralazina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Transferir para erlenmeyer de 250 mL com tampa volume da solução injetável contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina 25 mL de água e prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Cloridrato de hidralazina a partir de Adicionar 35 mL de ácido clorídrico Cada mL de iodato de potássio 002 M SV equivale a 3933 mg de C8H8N4HCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF08900 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir para balão volumétrico de 100 mL volume da solução contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de hidralazina e completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 260 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H8N4HCl na solução injetável a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de hidralazina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de cloridrato de hidralazina completar o volume com ácido acético 01 M e homogeneizar Transferir 5 mL da solução obtida para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com ácido acético 01 M obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H8N4HCl na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13100 CLORIDRATO DE IMIPRAMINA N N CH3 CH3 HCl C19H24N2HCl 31687 cloridrato de imipramina 04837 Cloridrato de 1011dihidroNNdimetil5Hdibenzbfazepina5propanamina 11 113520 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C19H24N2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca a levemente amarelada Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 170 C a 174 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de imipramina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 36 a 50 Determinar em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido clorídrico água ácido acético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13100 glacial e acetato de etila 553555 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solubilizar 025 g da amostra em álcool metílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Diluir 1 mL da solução resultante para 50 mL com o mesmo solvente Solução 3 solubilizar 5 mg de iminodibenzila em álcool metílico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com solução de dicromato de potássio a 05 pv em mistura de água e ácido sulfúrico 41 Qualquer mancha secundária correspondente ao iminodibenzila obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 02 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal e do iminodibenzila não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Metais pesados 5323 Prosseguir conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 269 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de perclorato de sódio 006 M acetonitrila e trietilamina 6253751 Ajustar o pH para 20 com ácido perclórico Solução amostra solubilizar quantidade pesada com exatidão da amostra em mistura de água e acetonitrila 53 de modo a obter solução a 03 mgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de imipramina SQR em mistura de água e acetonitrila 53 para obter solução a 03 mgmL Solução de resolução preparar solução contendo cloridrato de imipramina SQR e cloridrato de desipramina SQR a 03 mgmL cada em mistura de água e acetonitrila 53 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13100 Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos do cloridrato de imipramina e do cloridrato de desipramina é no mínimo 13 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrado para o cloridrato de imipramina é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H24N2 HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09000 CLORIDRATO DE IMIPRAMINA COMPRIMIDOS Contém cloridrato de imipramina equivalente a no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C19H24N2HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 025 g de cloridrato de imipramina e homogeneizar com 10 mL de clorofórmio Filtrar e evaporar para reduzir o volume Adicionar éter etílico até que se produza uma solução turva Deixar em repouso O precipitado após filtração seguida de recristalização em acetona apresenta ponto de fusão em torno de 172 C B Solubilizar 5 mg dos cristais obtidos no teste A de Identificação em 2 mL de ácido nítrico Desenvolvese coloração azul C Os cristais obtidos no teste A de Identificação respondem as reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 250 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H24N2HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de imipramina SQR de concentração conhecida preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C19H24N2HCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas da monografia de cloridrato de Imipramina Preparar as Soluções 1 2 e 3 como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09000 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 02 g de cloridrato de imipramina e adicionar 30 mL de clorofórmio Filtrar Evaporar o filtrado até secura Solubilizar o resíduo em 10 mL de álcool metílico Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com o mesmo solvente Solução 3 preparar solução a 60 μgmL de iminodibenzila em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com solução dicromato de potássio a 05 pv em ácido sulfúrico 14 A mancha principal obtida com a Solução 1 apresenta coloração azul Qualquer mancha secundária correspondente ao iminodibenzil obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 02 Qualquer mancha secundária obtida diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de imipramina trasnsferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar mecanicamente por 40 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o conteúdo de C19H24N2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A 1 1 cm 264 em 250 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13200 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA Lidocaini hydrochloridum C14H22N2OHCl 27080 cloridrato de lidocaína 05314 Cloridrato de 2dietilaminoN26dimetilfenilacetamida 11 73789 C14H22N2OHClH2O 28881 cloridrato de lidocaína monoidratada 11386 Cloridrato de 2dietilaminoN26dimetilfenilacetamida hidratado 111 6108050 Contém no mínimo 975 e no máximo 1025 de C14H22N2OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branco Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 74 C a 79 C para a forma monoidratada IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de lidocaína SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 55 Determinar em solução aquosa a 05 pv Limite de 26dimetilanilina Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13200 Solução teste pesar com exatidão 025 g da amostra transferir para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução de 26dimetilanilina pesar com exatidão 50 mg de 26dimetilanilina transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Procedimento utilizar três tubos de Nessler e realizar o ensaio da seguinte maneira no primeiro tubo colocar 2 mL da Solução teste no segundo tubo 1 mL da Solução de 26dimetilanilina e 1 mL de álcool metílico e no terceiro tubo 2 mL de álcool metílico branco Adicionar em cada tubo 1 mL de solução de pdimetilaminobenzaldeído 1 pv em álcool metílico recentemente preparada e 2 mL de ácido acético glacial Deixar em repouso durante 10 minutos à temperatura ambiente A intensidade da coloração amarela obtida no tubo da Solução teste deve estar entre o branco e a coloração amarela obtida na Solução de 26dimetilanilina 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar 10 g da amostra Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Método III No máximo 0002 20 ppm Sulfatos Pesar 02 g da amostra e solubilizar em 20 mL de água e 2 mL de ácido clorídrico 3 M Homogeneizar e adicionar 1 mL de cloreto de bário 12 pv Concomitantemente preparar o padrão de referência pela mistura de 01 mL de ácido sulfúrico 002 M com 22 mL de água e 1 mL de cloreto de bário 12 pv Deixar em repouso por 10 minutos A turbidez obtida pela amostra não é mais intensa do que a turbidez obtida pelo padrão de referência No máximo 01 Água 52201 50 a 70 para a forma monoidratada Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando o rótulo indicar que a substância é estéril ela deve cumprir os testes de esterilidade e endotoxinas bacterianas Quando o rótulo indicar que a substância deve ser esterilizada durante a produção ou a substância é destinada à produção de preparações estéreis nãoparenterais ela deve cumprir o teste de endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 11 UEmg de cloridrato de lidocaína DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão 022 g da amostra transferir para erlenmeyer de 125 mL e solubilizar em 50 mL de álcool etílico Adicionar 50 mL de ácido clorídrico 001 M e titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2708 mg de C14H22N2OHCl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13200 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel homogeneizar 50 mL de ácido acético glacial e 930 mL de água Ajustar o pH para 34 com hidróxido de sódio M Misturar quatro volumes dessa solução com um volume de acetonitrila O tempo de retenção da lidocaína deve estar entre quatro e seis minutos Solução amostra transferir 100 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Solução padrão solução de cloridrato de lidocaína SQR a 20 mgmL em Fase móvel Solução de resolução preparar solução de metilparabeno a 220 µgmL utilizando a Fase móvel como diluente Misturar 2 mL dessa solução e 20 mL da Solução padrão Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução A resolução entre os picos de lidocaína e metilparabeno é no mínimo 3 Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22N2OHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando a matériaprima é utilizada no processo de fabricação de injetáveis ou outras formas farmacêuticas estéreis o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09100 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA GEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C14H22N2OHCl em base hidrofílica viscosa e estéril IDENTIFICAÇÃO A Pesar com exatidão quantidade de gel equivalente a 80 mg de cloridrato de lidocaína e trasnferir para um tubo de ensaio adicionar 4 mL de ácido clorídrico e aquecer em banho de água por 10 minutos Deixar esfriar transferir para funil de separação com auxílio de 20 mL de água adicionar hidróxido de sódio 5 M até ocorrer a completa precipitação do fármaco e extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio Juntar as fases orgânicas e filtrar com sulfato de sódio anidro Evaporar o filtrado em banho de água até secura sob corrente de nitrogênio No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lidocaína SQR preparado de maneira idêntica B Solubilizar 20 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação em 1 mL de álcool etílico adicionar 05 mL de cloreto cobaltoso a 10 pv 05 mL de hidróxido de sódio 5 M e agitar por dois minutos Produzse precipitado verdeazulado CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 70 Limite de 26dimetilanilina Pesar com exatidão quantidade de gel equivalente a 25 mg de cloridrato de lidocaína anidra e homogeneizar com água suficiente para produzir 5 mL e agitar em agitador de vórtex A 2 mL dessa mistura transferir 1 mL de solução recentemente preparada de p dimetilaminobenzaldeído 1 pv em álcool metílico Agitar em agitador de vórtex e adicionar 2 mL de ácido acético glacial Deixar em repouso durante 10 minutos à temperatura ambiente Preparar solução padrão de 26dimetilanilina nas mesmas condições utilizando 2 mL de uma 26 dimetilanilina a 00002 vv em álcool metílico ao invés da solução do gel A intensidade da coloração amarela obtida no tubo da solução teste não é mais intensa do que a obtida na solução padrão de 26dimetilanilina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão quantidade de gel equivalente a 20 mg de cloridrato de lidocaína e transferir para funil de separação contendo 10 mL de água Agitar para diluir adicionar 1 mL de hidróxido de amônio 6 M e extrair com quatro porções de 20 mL de clorofórmio Juntar as fases orgânicas e evaporar em corrente de ar quente Adicionar 25 mL de ácido sulfúrico 0005 M SV antes que o último traço de clorofórmio seja evaporado Completar a evaporação do clorofórmio e titular o Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09100 excesso de ácido com hidróxido de sódio 001 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido sulfúrico 0005 M SV equivale a 2708 mg de C14H22N2OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados A tampa devido à esterilidade deve apresentar dispositivo indicativo de abertura do tubo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09200 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA POMADA Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C14H22N2O em pomada base hidrofílica IDENTIFICAÇÃO Pesar com exatidão quantidade de pomada equivalente a 300 mg de lidocaína e transferir para funil de separação contendo 20 mL de água Agitar para diluir e extrair com duas porções de 30 mL de hexano Lavar o combinado dos extratos orgânicos com 10 mL de água e evaporar em corrente de ar quente Secar o resíduo utilizando sílicagel por 24 horas sob pressão reduzida No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo cristalino obtido na extração do fármaco disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lidocaína padrão preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Limite de 26dimetilanilina Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 m mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão pH 80 transferir a uma solução de fosfato de potássio dibásico a 0685 pv quantidade suficiente de fosfato de potássio monobásico a 0408 pv até pH 80 Fase móvel mistura de Tampão pH 80 e álcool metílico 3565 Solução 1 pesar com exatidão quantidade de pomada contendo o equivalente a 50 mg de lidocaína transferir para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com Fase móvel Solução de 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de 26dimetilanilina em álcool metílico para obter solução a 1 mgmL Diluir sucessivamente em Fase móvel até concentração de 004 gmL Solução 3 homogeneizar iguais volumes de solução de lidocaína SQR 01 mgmL em Fase móvel e solução de 26dimetilanilina 005 gmL em Fase móvel Injetar replicatas de 20 L da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 1 para a 26 dimetilanilina e de 05 para lidocaína Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução 1 e 20 L da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo à 26dimetilanilina obtido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09200 com a Solução 1 não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 No máximo 004 400 ppm em relação ao conteúdo de lidocaína TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Cloridrato de lidocaína gel Cada mL de ácido sulfúrico 0005 M SV equivale a 2343 mg de C14H22N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09300 CLORIDRATO DE LIDOCAÍNA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C14H22N2OHCl Solução estéril de cloridrato de lidocaína em água para injetável IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume de solução injetável contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína para béquer e adicionar volume de hidróxido de sódio 5 M até alcalinizar a solução Filtrar e lavar o resíduo com água Solubilizar o resíduo em 1 mL de álcool etílico adicionar 05 mL de cloreto cobaltoso a 10 pv e agitar por dois minutos Produzse precipitado azulesverdeado B Para volume de solução injetável contendo o equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína transferir 10 mL de ácido pícrico SR O ponto de fusão do precipitado obtido após lavar com água e secar a 105 C é em torno de 229 C C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 70 ENSAIOS DE PUREZA Limite de 26dimetilanilina Em um volume de solução injetável contendo o equivalente a 25 mg de cloridrato de lidocaína adicionar se necessário água suficiente para produzir 10 mL Adicionar hidróxido de sódio 2 M até alcalinizar a solução e extrair com três porções de 5 mL de clorofórmio Filtrar os combinados dos extratos orgânicos sob sulfato de sódio anidro e lavar o filtro com 5 mL de clorofórmio Evaporar o filtrado até secura sob pressão de 2 kPa Solubilizar o resíduo em 2 mL de álcool metílico adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em álcool metílico recentemente preparada e 2 mL de ácido acético glacial Preparar solução de 26dimetilanilina da mesma maneira utilizando 10 mL de uma solução de 26dimetilanilina a 00001 pv em álcool metílico ao invés da solução injetável A intensidade da coloração amarela obtida no tubo da solução contendo a amostra não deve ser mais intensa do que a obtida na solução de 26dimetilanilina TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 11 UEmg de cloridrato de lidocaína DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Em um volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína adicionar hidróxido de sódio 2 M até alcalinizar a solução e extrair com três porções de 20 mL de clorofórmio Lavar cada extrato orgânico com 10 mL de água utilizar sempre os mesmos 10 mL de água Filtrar os combinados orgânicos extraídos em filtro umedecido com clorofórmio e lavar o filtro com 10 mL de clorofórmio Juntar os Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09300 combinados orgânicos filtrados e os de lavagem Titular com ácido perclórico 002 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínico SI como indicador Cada mL de ácido perclórico 002 M SV equivale a 5416 mg de C14H22N2O HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida entre 20 ºC e 25 ºC 1 ºC da temperatura selecionada fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel homogeneizar 50 mL de ácido acético glacial e 930 mL de água Ajustar o pH para 34 com hidróxido de sódio M Misturar quatro volumes dessa solução com um volume de acetonitrila A composição da Fase móvel pode ser ajustada para que o pico da lidocaína tenha tempo de retenção entre 4 e 6 minutos Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de lidocaína para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão transferir 425 mg de lidocaína SQR pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL e solubilizar com aquecimento se necessário em 05 mL de ácido clorídrico M Completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 17 mgmL de lidocaína Solução de resolução preparar solução de metilparabeno a 022 mgmL utilizando Fase móvel como diluente Misturar 2 mL dessa solução e 20 mL da Solução padrão Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre lidocaína e metilparabeno é no mínimo 3 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22N2OHCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13300 CLORIDRATO DE MEFLOQUINA Mefloquini hydrochloridum N CF3 CF3 N H O H H e enantiômero HCl C17H16F6N2OHCl 41477 cloridrato de mefloquina 05577 Cloridrato de αSrelα2R2piperidinil28bistrifluormetil4quinolinametanol 11 51773923 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H16F6N2OHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 259 C a 260 C Rotação óptica específica 528 02 a 02 Determinar em solução a 5 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de mefloquina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos solubilizar separadamente padrão e amostra em álcool metílico e evaporar até a secura Obter novos espectros com os resíduos B Pesar 20 mg da amostra acrescentar 02 mL de ácido sulfúrico Desenvolvese fluorescência azul sob luz ultravioleta 365 nm C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13300 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm capeada fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Equilibrar a coluna por 30 minutos com fluxo de 2 mLminuto Fase móvel solubilizar 1 g de brometo de tetraeptilamônio em mistura de álcool metílico bissulfato de sódio a 015 pv e acetonitrila 244 Solução 1 solução da amostra a 4 mgmL em Fase móvel Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 pesar com exatidão 8 mg de cloridrato de mefloquina SQR e 8 mg de sulfato de quinidina e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar e completar o volume com Fase móvel Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Injetar 20 μL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para quinidina e 10 para mefloquina A resolução entre os picos de mefloquina e quinidina é no mínimo 85 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo 10 vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A área sob qualquer pico com tempo de retenção relativo de cerca de 07 obtido com a Solução 1 não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A área sob qualquer pico obtido com a Solução 1 exceto o pico principal e o pico com tempo de retenção relativo de cerca de 07 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto o pico principal não é maior que cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com área inferior a 02 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 Metais pesados 5323 Determinar em 10 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 10 g da amostra No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Solubilizar 03 g da amostra em 15 mL de ácido fórmico anidro e 40 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 41477 mg de C17H16F6N2OHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13300 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09400 CLORIDRATO DE MEFLOQUINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H16F6N2OHCl IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 025 g de cloridrato de mefloquina transferir para béquer e adicionar cinco gotas de ácido nítrico Agitar com 50 mL de água e filtrar em papel de filtro para filtração lenta Adicionar ao filtrado nitrato de prata SR Formase precipitado branco caseoso insolúvel em ácido nítrico mas solúvel em ligeiro excesso de hidróxido de amônio 6 M CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 283 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H16F6N2O HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de mefloquina SQR na concentração de 0006 pv preparada no mesmo solvente Para assegurar a completa solubilização do cloridrato de mefloquina SQR podese utilizar até 5 vv de álcool metílico na primeira diluição Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C17H16F6N2OHCl se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de mefloquina trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com álcool metílico Filtrar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0004 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 283 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H16F6N2OHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 283 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 35 pesar 680 g de fosfato de potássio monobásico e transferir para balão volumétrico de 1000 mL Solubilizar e completar o volume com água Ajustar o pH para 35 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão pH 35 e álcool metílico 4060 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de cloridrato de mefloquina trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar cerca de 80 mL de álcool metílico e deixar em ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar descartando os primeiros 10 mL do filtrado Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 10 mg de cloridrato de mefloquina SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar cerca de 80 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão de áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H16F6N2OHCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13400 CLORIDRATO DE METFORMINA Metformini hydrochloridum C H3 N N NH2 H NH NH CH3 HCl C4H11N5HCl 16562 cloridrato de metformina 05782 Cloridrato de NNdimetilimidodicarbonimídico diamida 11 1115704 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C4H11N5HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 222 ºC a 226 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de metformina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel solubilizar 17 g de fosfato de amônio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 30 01 com ácido fosfórico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13400 Solução 1 pesar com exatidão 20 mg de cianoguanidina SQR transferir para balão de 100 mL e completar o volume com água Transferir 1 mL para um balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 pesar com exatidão 500 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 100 mL com Fase móvel Transferir 1 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 4 pesar com exatidão 10 mg de melamina solubilizar em 90 mL de água adicionar 5 mL da Solução 2 e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL da solução obtida para 50 mL com Fase móvel Injetar 20 μL da Solução 4 A resolução entre melamina e cloridrato de metformina deve ser maior que 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal O pico obtido na Solução 2 correspondente a cianoguanidina não pode ser maior que 002 comparado ao pico obtido com a Solução 1 Nenhuma impureza individual obtida com a Solução 2 poderá ser superior a 01 comparada ao pico obtido com a Solução 3 A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 2 exceto a do pico do solvente não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 Não considerar picos com área inferior àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 4 02 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por 5 horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 60 mg da amostra previamente dessecada solubilizar em 4 mL de ácido fórmico anidro e adicionar 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 8281 mg de C4H11N5HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13400 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipoglicemiante oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09500 CLORIDRATO DE METFORMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C4H11N5HCl Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de metformina solubilizar em 20 mL de álcool etílico e agitar Filtrar evaporar o filtrado até secura em banhomaria e dessecar o resíduo a 105 C por uma hora O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Cloridrato de metformina B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de cloridrato de metformina transferir para tubo de ensaio e adicionar 10 mL de água homogeneizar e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade do conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de água e agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 232 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C4H11N5HCl em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 233 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C4H11N5HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de metformina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C4H11N5HCl se dissolvem em 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09500 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Exceto para o preparo da Solução 2 proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Cloridrato de metformina Preparar a Solução 2 como descrito a seguir Solução 2 Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 500 mg de cloridrato de metformina transferir para balão volumétrico de 100 mL solubilizar com 60 mL de Fase móvel agitar por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 da Solução 2 da Solução 3 e da Solução 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos obtidos No máximo 01 de impureza individual e no máximo 06 de impureza total Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de cloridrato de metformina trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de água Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 232 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C4H11N5HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09600 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C D e E A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 1 mL de água agitar mecanicamente e filtrar Transferir ao filtrado 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído 1 pv em ácido clorídrico M Desenvolvese coloração amareloalaranjada D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de ácido clorídrico SR resfriar a 0 C e adicionar 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Desenvolvese precipitado amarelo Adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado vermelhoalaranjado E Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de água agitar e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL e prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09600 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 309 nm 5214 utilizando água para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de metoclopramida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida trasnferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente no mesmo solvente até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel solubilizar 27 g de acetato de sódio em 500 mL de água Adicionar 500 mL de acetonitrila e 2 mL de hidróxido de tetrametilamônio a 20 pv em álcool metílico Homogeneizar Ajustar o pH em 65 com ácido acético glacial Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de metoclopramida transferir para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 35 mL de ácido fosfórico 001 M Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Solução padrão estoque pesar com exatidão 40 mg de cloridrato de metoclopramida SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar em ácido fosfórico 001 M e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 08 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09600 Solução padrão transferir 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M de modo a obter solução a 40 μgmL Solução de resolução pesar com exatidão 125 mg de benzenossulfonamida e transferir para balão volumétrico de 25 mL solubilizar em 15 mL de álcool metílico e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Transferir 5 mL da solução resultante e 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para benzenossulfonamida e 10 para cloridrato de metoclopramida com resolução de no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09700 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C D e E A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Utilizar volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 1 mL de água e agitar Adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em ácido clorídrico M Desenvolvese coloração amareloalaranjada D Utilizar volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de ácido clorídrico SR resfriar a 0 ºC e adicionar 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Produzse precipitado amarelo Adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado vermelhoalaranjado E Utilizar volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de água e agitar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 25 UEmg de metoclopramida DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Homogeneizar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução injetável a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09700 B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de metoclopramida comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 40 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09800 CLORIDRATO DE METOCLOPRAMIDA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H22ClN3O2HCl IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C D e E A No espectro de absorção no visível 5214 na faixa de 400 nm a 800 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Utilizar volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 1 mL de água e agitar Adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em ácido clorídrico M Desenvolvese coloração amareloalaranjada D Utilizar volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de ácido clorídrico SR resfriar a 0 C e adicionar 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Desenvolvese precipitado amarelo Adicionar 1 mL de 2naftol SR Desenvolvese precipitado vermelhoalaranjado E Utilizar volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida Adicionar 10 mL de água e agitar A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 20 a 55 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Proceder ao abrigo da luz direta Transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 5 mL de ácido clorídrico M e homogeneizar Acrescentar 5 mL de nitrito de sódio a 1 pv preparado extemporaneamente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09800 Misturar e deixar em repouso por 10 minutos Acrescentar 5 mL de sulfamato de amônio a 5 pv preparado extemporaneamente Misturar e deixar em repouso por 25 minutos Acrescentar 5 mL de dicloridrato de N1naftiletilenodiamina a 05 pv em ácido clorídrico M preparado extemporaneamente homogeneizar Completar o volume com água e deixar em repouso por cinco minutos obtendo solução a 00005 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 534 nm utilizando água para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel pesar 27 g de acetato de sódio e solubilizar em 600 mL de água Adicionar 400 mL de acetonitrila e 5 mL de hidróxido de tetrametilamônio a 20 pv em álcool metílico Homogeneizar Ajustar o pH para 65 com ácido acético glacial Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 4 mg de cloridrato de metoclopramida para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Homogeneizar Solução padrão estoque pesar com exatidão 40 mg de cloridrato de metoclopramida SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Solubilizar em ácido fosfórico 001 M e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 08 mgmL Solução padrão transferir 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M de modo a obter solução padrão de cloridrato de metoclopramida a 016 mgmL Solução de resolução pesar com exatidão 0125 g de benzenossulfonamida e trasnferir para balão volumétrico de 25 mL Solubilizar em 15 mL de álcool metílico Completar o volume com ácido fosfórico 001 M Transferir 15 mL da solução anterior e 5 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com ácido fosfórico 001 M Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O tempo de retenção relativo é cerca de 02 para a benzenossulfonamida e 10 para o cloridrato de metoclopramida O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H22ClN3O2HCl na solução oral a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13500 CLORIDRATO DE NAFAZOLINA Naphazolini hydrochloridum HCl N N H C14H14N2HCl 24674 cloridrato de nafazolina 06177 Cloridrato de 2naftaleno1ilmetil45dihidro1Himidazol 550992 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H14N2HCl em relação à base anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 255 ºC a 260 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de nafazolina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 20 μgmL em álcool metílico exibe máximo de absorção em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de nafazolina SQR C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 66 Determinar em solução aquosa a 10 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico ácido acético glacial e água 811 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar 01 g da amostra solubilizar em álcool metílico completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13500 Solução 2 pesar 50 mg de SQR solubilizar em álcool metílico completar o volume para 25 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com iodo metálico Qualquer mancha secundária no cromatograma da Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com o cromatograma da Solução 2 20 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 04 g da amostra previamente dessecada solubilizar em 50 mL de mistura de anidrido acético e ácido acético glacial 73 Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 2467 mg de C14H14N2HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Solução tampão pesar 30 g de fosfato de potássio monobásico transferir para balão volumétrico de 1000 mL e solubilizar em 800 mL Adicionar 30 mL de trietilamina ajustar pH com ácido fosfórico para 30 e completar o volume com água Fase móvel mistura de Solução tampão e acetonitrila 8020 Solução amostra pesar com exatidão 02 g de amostra transferir para balão volumétrico de 200 mL solubilizar em água completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 50 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL diluir e completar o volume com água e homogeneizar para obter uma solução de 50 µgmL de cloridrato de nafazolina Solução padrão preparar com exatidão uma solução de 50 µgmL de cloridrato de nafazolina SQR em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13500 Injetar replicatas da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 O fator de capacidade é no mínimo 20 Os pratos teóricos é no mínimo 1500 O fator de cauda é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H14N2HCl na amostra a partir das respostas obtidas para a Soluções padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasoconstritor Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13600 CLORIDRATO DE PILOCARPINA Pilocarpini hydrochloridum O O C H3 N N C H3 HCl C11H16N2O2HCl 24472 cloridrato de pilocarpina 07050 Cloridrato de 3S4S3etildihidro41metil1Himidazol 5ilmetil23Hfuranona 11 54717 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C11H16N2O2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores higroscópico Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 C a 205 C O intervalo entre o início e o fim da fusão não deve exceder a 3 C Rotação óptica específica 528 89 a 93 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 20 pv em água IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de pilocarpina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13600 pH 5219 35 a 45 Determinar em solução a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de hidróxido de amônio concentrado álcool metílico e cloreto de metileno 11485 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 25 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão 025 g da amostra transferir para balão volumétrico de 5 mL solubilizar com álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Solução 3 pesar com exatidão 10 mg de cloridrato de pilocarpina SQR transferir para balão volumétrico de 2mL solubilizar com álcool metílico e completar o volume para 2 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma por 15 cm da placa deixar secar a placa entre 100 C e 105 C por 10 minutos deixar esfriar e nebulizar com iodobismutato de potássio SR e em seguida com peróxido de hidrogênio a 3 pv Examinar sob luz visível Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 10 Ferro 5324 Determinar em 20 mL de solução a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Preparar o padrão utilizando 01 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe e 5 mL de água No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por duas horas No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 2 g de amostra e solubilizar em 60 mL de água Titular com hidróxido de sódio M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 244720 mg de C11H16N2O2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13600 CLASSE TERAPÊUTICA Antiglaucomatoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 CLORIDRATO DE PIRIDOXINA Pyridoxini hydrochloridum C8H11NO3HCl 20564 cloridrato de piridoxina 07167 Cloridrato de 5hidroxi6metil34piridinodimetanol 11 58560 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H11NO3HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Ponto de fusão 522 Aproximadamente 205 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de piridoxina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos entre 288 nm e 296 nm com absorvância de 0420 a 0445 Na faixa de 220 nm a 350 nm uma solução preparada pela diluição de 1 mL de solução a 01 pv em ácido clorídrico 01 M para 100 mL com tampão fosfato equimolar 0025 M há máximos entre 248 nm e 256 nm e entre 320 nm e 327 nm As absorvâncias em cada máximo são de respectivamente 0175 a 0195 e 0345 a 0365 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 24 a 30 Determinar em solução da amostra a 50 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona tetracloreto de carbono tetraidrofurano e amônia 135 M 6513139 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução aquosa da amostra a 100 mgmL Solução 2 solução aquosa da amostra a 10 mgmL Solução 3 solução aquosa da amostra a 025 mgmL Solução 4 solução aquosa de cloridrato de piridoxina SQR a 10 mgmL Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com solução de carbonato de sódio a 5 pv em mistura de água e álcool etílico 7030 Secar em corrente de ar e nebulizar com solução de 26dicloroquinona4clorimida a 01 pv em álcool etílico Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 025 Desconsiderar manchas remanescentes na linha de base Compostos fenólicos Em tubo de ensaio adicionar 5 mg da amostra 005 mL de ácido clorídrico 3 M 1 mL de água e 1 mL de cloreto férrico SR Homogeneizar e adicionar 1 mL de ferricianeto de potássio SR Após 2 minutos não se desenvolve coloração verde azulada Limite de NNdimetilanilina Pesar com exatidão 05 g da amostra transferir para balão volumétrico de 25 mL e solubilizar com 20 mL de água com auxílio de aquecimento Resfriar e transferir 2 mL de ácido acético M e 1 mL de nitrito de sódio a 1 pv Completar o volume com água e homogeneizar A solução não deve apresentar coloração mais intensa que solução de NN dimetilanilina a 0001 pv 10 ppm preparada de maneira similar Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 20 mL de solução da amostra a 50 pv No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 A 04 g da amostra pesada com exatidão transferir 30 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Se necessário deixar em banho de ultrassom até completar a solubilização Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 20564 mg de C8H11NO3HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 a 10 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel transferir para balão volumétrico de 2 L 20 mL de ácido acético glacial 12 g de 1 hexanossulfonato de sódio diluir com 14 L de água Ajustar o pH para 30 com ácido acético glacial ou hidróxido de sódio M Adicionar 470 mL de álcool metílico homogeneizar e completar o volume com água Fazer ajustes se necessário Solução padrão interno solubilizar quantidade de ácido phidroxibenzoico em Fase móvel de modo a obter concentração de 5 mgmL Solução amostra transferir 50 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL solubilizar e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de Solução padrão interno completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução de padrão pesar com exatidão 50 mg de cloridrato de piridoxina SQR trasnferir para balão volumétrico de 100 mL solubilizar com fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de Solução de padrão interno completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A resolução entre os picos correspondentes ao cloridrato de piridoxina e ao ácido phidroxibenzoico é no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao cloridrato de piridoxina e ao ácido phidroxibenzoico Calcular a quantidade de C8H11NO3HCl na amostra a partir das respostas obtidas para a relação cloridrato de piridoxinaácido phidroxibenzoico com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13700 Suplemento vitamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09900 CLORIDRATO DE PIRIDOXINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C8H11NO3HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de piridoxina e solubilizar em 50 mL de álcool metílico agitando mecanicamente por 15 minutos Filtrar adicionar amônia 135 M suficiente para alcalinizar o filtrado e evaporar até secura Retomar o resíduo com 15 mL de clorofórmio e filtrar Ao filtrado gotejar 2 mL de cloreto de acetila transferir 8 mL de álcool metílico e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de piridoxina SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de piridoxina adicionar 50 mL de tampão fosfato 0025 M e agitar por 15 minutos Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com tampão fosfato 0025 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 dessa solução na faixa de 230 nm a 350 nm há máximos de absorção em 254 nm e 324 nm C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de piridoxina homogeneizar com 5 mL de água e filtrar para tubo de ensaio Adicionar duas a três gotas de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração laranjaavermelhada D Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato de piridoxina trasnferir para béquer homogeneizar com 50 mL de água e deixar em repouso até decantação A 1 mL do sobrenadante transferir 10 mL de acetato de sódio a 5 pv 1 mL de água 1 mL de 26dicloroquinona4clorimida a 05 pv em álcool etílico e homogeneizar Desenvolvese coloração azul com rápida passagem para marrom Repetir a operação adicionando 1 mL de ácido bórico a 03 pv no lugar da água Não produz coloração azul CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 500 mL contendo 300 mL de água aguardar desintegração e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar descartando os primeiros 25 mL do filtrado A partir do filtrado fazer diluições adequadas com ácido clorídrico a 1 vv de modo a obter concentração de 0001 pv Preparar solução de cloridrato de piridoxina SQR na mesma concentração da solução amostra usando o mesmo solvente Determinar as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09900 clorídrico a 1 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11NO3HCl em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11NO3 HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a de solução de cloridrato de piridoxina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C8H11NO3HCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona tetracloreto de carbono tetraidrofurano e amônia 135 M 6513139 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de piridoxina homogeneizar com 10 mL de água por 15 minutos filtrar e usar o filtrado Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 200 mL com água Procedimento desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com carbonato de sódio decaidratado a 5 pv em mistura de álcool etílico e água 3070 Secar em corrente de ar e nebulizar com 26dicloroquinona4clorimida a 01 pv em álcool etílico Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 25 mg de cloridrato de piridoxina e acrescentar 50 mL de ácido clorídrico 01 M Aquecer em banhomaria por 15 minutos agitando ocasionalmente Resfriar diluir para 100 mL com ácido clorídrico 01 M e filtrar descartando os primeiros 20 mL Diluir 5 mL do filtrado para 100 mL com ácido clorídrico 01 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF09900 ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11NO3HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 430 em 290 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13800 CLORIDRATO DE PROMETAZINA Promethazini hydrochloridum C17H20N2SHCl 32088 cloridrato de prometazina 07431 Cloridrato de NNαtrimetil10Hfenotiazina10etanamina 11 58333 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C17H20N2SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca a levemente amarelada Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Ponto de fusão 522 Aproximadamente 222 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de prometazina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações de identificação de fenotiazinas 5315 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 100 pv recémpreparada Substâncias relacionadas Proceder ao teste para Substâncias relacionadas à fenotiazinas 5316 usando Fase móvel B e aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das três soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13800 Solução 1 solução a 20 pv da amostra em mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Solução 2 solução a 002 pv de cloridrato de isoprometazina SQR no mesmo solvente Solução 3 solução a 001 pv de cloridrato de prometazina SQR no mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nenhuma mancha de isoprometazina no cromatograma obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquelas obtidas com a Solução 2 1 Nenhuma outra mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquelas obtidas com a Solução 3 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa de 100 ºC a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão 025 g da amostra e solubilizar em mistura de 5 mL de ácido clorídrico 001 M e 50 mL de álcool etílico Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o volume gasto entre os dois pontos de inflexão potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV corresponde a 32088 mg de C17H20N2SHCl B Pesar com exatidão 700 mg da amostra e solubilizar em uma mistura de 75 mL de ácido acético glacial e 10 mL de solução de acetato de mercúrio SR Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até coloração azulesverdeado Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 32090 mg de C17H20N2SHCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiemético antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10000 CLORIDRATO DE PROMETAZINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H20N2SHCl Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 40 mg de cloridrato de prometazina adicionar 10 mL de água e 2 mL de hidróxido de sódio M agitar e extrair com 15 mL de éter etílico Lavar o extrato etéreo com 5 mL de água secar com sulfato de sódio anidro evaporar à secura e solubilizar o resíduo em 04 mL de clorofórmio No espectro de absorção no infravermelho 5214 há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de prometazina SQR preparado de maneira idêntica B À quantidade de pó de comprimidos contendo 5 mg de cloridrato de prometazina transferir 5 mL de ácido sulfúrico Deixar em repouso por cinco minutos Desenvolvese coloração vermelha CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 249 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20N2SHCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de cloridrato de prometazina SQR preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H20N2SHCl se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Pesquisa de impurezas relacionadas a fenotiazinas por cromatografia em camada delgada 5316 utilizando a Fase móvel B e aplicando separadamente à placa 20 μL de cada uma das seguintes soluções preparadas imediatamente antes do uso Desnecessária a operação sob atmosfera de nitrogênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10000 Solução 1 extrair quantidade do pó de comprimidos equivalente a 01 g de cloridrato de prometazina com 10 mL de mistura dietilamina e álcool metílico 595 e filtrar Solução 2 solução a 001 pv de cloridrato de isoprometazina SQR em mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Solução 3 diluir um volume da Solução 1 para 200 volumes com mistura dietilamina e álcool metílico 595 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nenhuma mancha correspondente a isoprometazina no cromatograma obtido com a Solução 1 é mais intensa que qualquer outra obtida com a Solução 2 1 Nenhuma outra mancha secundária é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Realizar o doseamento ao abrigo da luz Pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de prometazina adicionar 10 mL de ácido clorídrico 2 M 200 mL de água purificada agitar por 15 minutos completar o volume para 500 mL com água purificada e centrifugar 50 mL da mistura A 5 mL do sobrenadante claro e límpido adicionar 10 mL de ácido clorídrico 01 M e completar o volume para 100 mL com água purificada Preparar solução de cloridrato de prometazina SQR na mesma concentração em ácido clorídrico 001 M Medir as absorvâncias 5214 das soluções resultantes em 249 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20N2SHCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas com as soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10100 CLORIDRATO DE PROMETAZINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C17H20N2SHCl IDENTIFICAÇÃO O teste B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A Medir o volume da solução injetável equivalente a 25 mg de cloridrato de prometazina e completar para 50 mL com ácido sulfúrico 05 M Diluir 5 mL para 100 mL com o mesmo solvente No espectro de absorção no ultravioleta 5214 há máximos e mínimos nos mesmos comprimentos de onda que a solução similar de cloridrato de prometazina SQR B Transferir lentamente 2 mL de ácido sulfúrico ao volume da solução contendo 5 mg de cloridrato de prometazina e deixar em repouso por cinco minutos Produzse cor vermelha C Satisfaz às reações de íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 60 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e uma mistura de dietilamina hexano e acetona 154550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável com mistura dietilamina e álcool metílico 595 até obter solução de cloridrato de prometazina a 10 vv Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 200 mL com a mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Solução 3 preparar solução de cloridrato de isoprometazina SQR a 001 vv com a mistura dietilamina e álcool metílico 595 Solução 4 preparar solução de sulfóxido de prometazina SQR a 0025 vv com a mistura de dietilamina e álcool metílico 595 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ácido perclórico a 20 vv Aquecer a placa a 100 C por cinco minutos No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente à isoprometazina não é mais intensa do que a mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 3 10 Qualquer mancha correspondente ao sulfóxido de prometazina não é mais intensa do que a mancha no cromatograma obtido com a Solução 4 25 e qualquer outra mancha secundária não é mais intensa do que a mancha no cromatograma obtido com a Solução 2 05 Desconsiderar qualquer mancha restante na linha de aplicação TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10100 Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 50 UEmg de cloridrato de prometazina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 protegendo da luz Transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de cloridrato de prometazina para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 001 M Diluir 10 mL para 100 mL com ácido clorídrico 001 M e em seguida diluir 10 mL para 50 mL com o mesmo solvente obtendo concentração de 00005 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias da solução em 249 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20N2SHCl na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente de vidro tipo I protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13900 CLORIDRATO DE PROPRANOLOL Propranololi hydrochloridum C16H21NO2HCl 29580 cloridrato de propranolol 07482 Cloridrato de 11metiletilamino31naftaleniloxi2propanol 11 318989 Contém no mínimo 980 e no máximo 1015 de C16H21NO2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca ou quase branca de aspecto cristalino ou amorfo Solubilidade Solúvel em água e álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 163 ºC a 166 ºC Rotação óptica específica 528 10 a 10 Determinar em solução aquosa a 40 pv da substância dessecada IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de propranolol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0004 pv em álcool metílico há máximos de absorção em 290 nm 306 nm e 319 nm As absorvâncias são de aproximadamente 084 050 e 030 respectivamente C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico e amônia SR 991 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13900 Solução 2 solução a 10 mgmL de cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar a placa com uma mistura de anisaldeído ácido acético glacial álcool metílico e ácido sulfúrico 0510855 Secar entre 100 ºC e 105 ºC Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 60 Determinar em solução aquosa a 10 pv Acidez e alcalinidade Pesar 02 g da amostra solubilizar em água isenta de dióxido de carbono e completar para 20 mL com o mesmo solvente Adicionar 02 mL de vermelho de metila SI e 02 mL de ácido clorídrico 001 M A solução é vermelha Adicionar 04 mL de hidróxido de sódio 001 M A solução é amarela Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno e álcool metílico 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 100 mgmL da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 02 mgmL da amostra em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar a placa com uma mistura de anisaldeído ácido acético glacial álcool metílico e ácido sulfúrico 0510855 Secar entre 100 ºC e 105 ºC Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Metais pesados 5323 No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF13900 A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 05 g da amostra e solubilizar em mistura de 50 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL do ácido perclórico 01 M SV equivale a 29580 mg de C16H21NO2HCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 290 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel pesar 05 g de laurilsulfato de sódio e solubilizar em 18 mL de ácido fosfórico 015 M adicionar 90 mL de acetonitrila 90 mL de álcool metílico e diluir com água para 250 mL Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL solubilizar com 45 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão 50 mg de cloridrato de propranolol SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL solubilizar com álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução de resolução preparar solução a 025 mgmL de cloridrato de procainamida em álcool metílico Transferir 5 mL desta solução e 5 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos correspondentes à procainamida e ao cloridrato de propranolol é no mínimo 20 O fator de cauda do pico correspondente ao cloridrato de propranolol é no máximo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H21NO2HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo antiarrítmico antianginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10200 CLORIDRATO DE PROPRANOLOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H21NO2HCl IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 01 g de cloridrato de propranolol suspender em água e filtrar Transferir o filtrado para funil de separação alcalinizar com hidróxido de sódio M e extrair com três volumes de 10 mL de éter etílico Lavar os extratos combinados com água até neutralizar Filtrar sobre sulfato de sódio anidro evaporar o filtrado e secar o resíduo à pressão reduzida a 50 C por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles obtidos no espectro do resíduo obtido após tratamento idêntico realizado com 01 g do cloridrato de propranolol SQR B O ponto de fusão do resíduo obtido no teste A de Identificação é de aproximadamente 94 C 522 C Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão o equivalente a 20 mg de cloridrato de propranolol transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 15 mL de água e agitar mecanicamente por 10 minutos Adicionar 25 mL de álcool metílico e agitar por 10 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Utilizar a solução a 004 pv para proceder conforme o teste B de Identificação na monografia de Cloridrato de propranolol D Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 E Suspender em água quantidade de pó dos comprimidos equivalente a 01 g de cloridrato de propranolol Agitar e filtrar em papel de filtro adequado O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico a 1 vv agitar até desintegração do comprimido Adicionar 70 mL de álcool metílico e submeter ao banho de ultrassom por um minuto Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar em papel de filtro adequado desprezando os primeiros mililitros Diluir o filtrado até concentração de 0004 pv Preparar solução metanólica a 0004 pv de cloridrato de propranolol SQR e medir as absorvâncias Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10200 das soluções resultantes em 290 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade individual de C16H21NO2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico a 1 vv 1000 mL Aparelhagem cesta 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquotas do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico a 1 vv até concentração adequada Medir as absorvâncias em 289 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H21NO2HCl dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de propranolol SQR na concentração de 0004 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H21NO2HCl se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno álcool metílico e amônia concentrada 80201 como fase móvel Aplicar separadamente à placa respectivamente 100 μL 20 μL e 100 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução a 1 pv de cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico Solução 2 solução a 002 pv cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico Solução 3 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de propranolol transferir para balão volumétrico de 5 mL completar com álcool metílico homogeneizar e filtrar obtendo solução a 1 pv Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar examinar sub luz ultravioleta 254 nm e marcar as manchas Nebulizar com solução contendo anisaldeído ácido acético glacial álcool metílico e ácido sulfúrico 0510855 Secar entre 100 C e 105 C Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 3 não é maior ou mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 20 mg de cloridrato Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10200 de propranolol transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 20 mL de água e agitar mecanicamente por 10 minutos Adicionar 50 mL de álcool metílico e agitar por 10 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir quantitativamente 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completando o volume com álcool metílico Preparar solução a 0004 pv de cloridrato de propranolol SQR em álcool metílico e medir as absorvâncias das soluções em 290 nm utilizando álcool metílico como branco Calcular a quantidade de C16H21NO2HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Cloridrato de propranolol Preparar a solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar no mínimo 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de propranolol transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 40 mL de álcool metílico agitar e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL da solução anterior para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar em membrana de 045 μm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14000 CLORIDRATO DE RANITIDINA Ranitidini hydrochloridum O C N H3 C H3 S N N CH3 NO2 H H HCl C13H22N4O3SHCl 35086 cloridrato de ranitidina 07639 Cloridrato de N25dimetilaminometil2furanilmetiltioetilNmetil2nitro11 etenodiamina 11 66357593 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C13H22N4O3SHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca a amarelopálida sensível à umidade Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel ácido acético IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 60 ºC sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de ranitidina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em água destilada há máximos em 229 nm e 315 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 229 nm e em 315 nm está compreendida entre 101 e 107 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 60 Determinar em solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 075 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 028 g da amostra e solubilizar em 35 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 35087 mg de C13H22N4O3SHCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 40 mL de água agitar e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em água até concentração de 000125 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando quantidade suficiente de cloridrato de ranitidina SQR Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 314 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H22N4O3SHCl na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antagonista do receptor H2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10300 CLORIDRATO DE RANITIDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H22N4O3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 229 nm e 315 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal obtido com a Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de ranitidina e agitar com 2 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 314 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H22N4O3S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de ranitidina SQR na concentração de 000125 pv preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H22N4O3S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10300 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Por Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 0125 g de ranitidina transferir para balão volumétrico de 250 mL diluir com 150 mL de água agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Diluir sucessivamente até concentração de 000125 pv Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 314 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H22N4O3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 275 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 17 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e acetato de amônio 01 M 8515 Solução amostra Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó transferir para balão volumétrico adequado com o auxílio de Fase móvel agitar completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Diluir o filtrado quantitativamente com a Fase móvel até obter solução de concentração semelhante à da Solução padrão Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de ranitidina SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 0112 mgmL equivalente a 01 mgmL de ranitidina Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C13H22N4O3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14100 CLORIDRATO DE SERTRALINA Sertralini hydrochloridum C17H17Cl2NHCl 34269 cloridrato de sertralina 07964 Cloridrato de 1S4S434diclorofenil1234 tetraidroNmetil1naftalenamina 11 79559970 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C17H17Cl2NHCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água e em álcool isopropílico Ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 243 ºC a 245 ºC Rotação óptica específica 528 370 a 420 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 20 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de sertralina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos em 266 nm 274 nm e 282 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14100 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 20 g da amostra em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 04 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e solubilizar com 80 mL de ácido acético glacial Acrescentar 10 mL de acetato de mercúrio SR Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até mudança de cor para verdeazulado Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 34269 mg de C17H17Cl2NHCl B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 05 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL Transferir 100 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir em álcool metílico até concentração de 0025 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando quantidade suficiente de cloridrato de sertralina SQR Medir as absorbâncias das soluções resultantes em 274 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H17Cl2NHCl na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 125 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato pH 30 pesar 227 g de fosfato de sódio monobásico solubilizar em 950 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico e completar o volume para 1000 mL com água Fase móvel mistura de acetonitrila álcool metílico e Tampão fosfato pH 30 306010 Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 05 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14100 Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de sertralina SQR em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente de modo a obter uma solução a 05 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H17Cl2N HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bemfechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidepressivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10400 CLORIDRATO DE SERTRALINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H17Cl2N IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 266 nm 274 nm e 282 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL e solubilizar em 60 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 20 minutos Após a desintegração total do comprimido completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração aproximada de 002 pv de cloridrato de sertralina Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 274 nm 5214 utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H17Cl2N em cada comprimido a partir das respostas obtidas para as soluções padrão e amostra TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato de sódio pH 45 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H17Cl2N dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de sertralina SQR na concentração de 0005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H17Cl2N se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 g de cloridrato de sertralina e transferir para balão volumétrico de 200 mL Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Cloridrato de sertralina a partir de Adicionar 100 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom B Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Cloridrato de sertralina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de cloridrato de sertralina transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H17Cl2N nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10500 CLORIDRATO DE SIBUTRAMINA MONOIDRATADA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H26ClNHClH2O IDENTIFICAÇÃO A Filtrar parte da primeira solução da amostra obtida no Doseamento No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução diluída a 0001 pv de cloridrato de sibutramina em álcool metílico exibe máximo de absorção em 223 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de cloridrato de sibutramina SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cesta 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar imediatamente e proceder conforme descrito em Doseamento com as seguintes alterações Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamente Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de cloridrato de sibutramina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente até as concentrações de 20 gmL para cápsulas com concentração de 10 mg ou 30 gmL para cápsulas com concentração de 15 mg com o meio de dissolução Injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H29Cl2NO dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Soluções padrão e Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H29Cl2NO se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10500 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 223 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico água e trietilamina 802005 Ajustar o pH da mistura para 565 com ácido fosfórico Solução padrão preparar solução de cloridrato de sibutramina SQR a 30 µgmL em álcool metílico Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 20 mg de cloridrato de sibutramina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de álcool metílico Agitar por 30 minutos levar ao banho ultrassônico por mais 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar uma porção da solução resultante por cinco minutos Transferir 15 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H29Cl2NO na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bemfechados ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14200 CLORIDRATO DE TETRACAÍNA Tetracaini hydrochloridum O O N CH3 CH3 NH H3C HCl C15H24N2O2HCl 30082 cloridrato de tetracaína 08463 Cloridrato de 4butilaminobenzoato de 2dimetilaminoetila 136470 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C15H24N2O2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico a 96 vv Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 funde em torno de 148 C Pode ocorrer o aparecimento de outras duas formas cristalinas com ponto de fusão 134 C e 139 C A mistura dessas formas funde entre 134 C e 147 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se foram realizados os testes A C e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetracaína SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de cloridrato de tetracaína e solubilizar em água Completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Transferir 50 mL dessa solução para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 2 mL de Tampão fosfato pH 60 completar o volume com água e homogeneizar Realizar o mesmo procedimento para o preparo da Solução padrão As absorvâncias a 310 nm calculadas nas amostras dessecadas não diferem entre si em mais de 20 C Solubilizar 10 g de cloridrato de tetracaína em 10 mL de água e adicionar 1 mL de tiocianato de amônio SR Um precipitado cristalino branco é formado Recristalizar o precipitado e secar a 80 C por duas horas O sólido obtido funde em torno de 131 C D A solução de 100 mg de cloridrato de tetracaína em 5 mL de água satisfaz às reações de íon cloreto 5311 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14200 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação de cloridrato de tetracaína a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e isopropilamina 9872 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução teste solução aquosa de cloridrato de tetracaína a 50 mgmL Solução padrão solução metanólica de ácido 4butilaminobenzoico a 02 mgmL Desenvolver o cromatograma por três quartos da altura da placa Remover a placa e secar a placa sob corrente de ar quente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução teste diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução padrão 04 e a soma das intensidades de todas as manchas secundárias presentes é no máximo 08 Metais pesados 5323 Utilizar solução de cloridrato de tetracaína a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados Método I utilizando Solução padrão de chumbo 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Solubilizar 250 mg de cloridrato de tetracaína em 50 mL de álcool etílico a 96 vv e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 001 M Colocar em banho de ultrassom por cerca de dois minutos Titular com hidróxido de sódio 01 M Determinar o ponto final potenciometricamente entre os dois pontos de inflexão Fazer prova em branco e correções se necessário Cada mL de hidróxido de sódio 01 M equivale a 3008 mg de cloridrato de tetracaína EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14200 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14300 CLORIDRATO DE TETRACICLINA Tetracyclini hydrochloridum C22H24N2O8HCl 48090 cloridrato de tetraciclina 08465 Cloridrato de 4S4aS5aS6S12aS4dimetilamino144a55a61112aoctaidro36101212a pentaidroxi6metil111dioxo2naftacenocarboxamida 11 64755 Contém no mínimo 950 µg e no máximo 1020 µg de C22H24N2O8HCl por miligrama em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração amarela e levemente higroscópico Solubilidade Solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 240 a 255 Determinar em solução a 10 pv em ácido clorídrico 01 M IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetraciclina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em hidróxido de sódio 025 M exibe máximo em 380 nm A absorvância em 380 nm em relação à substância dessecada é de 96 a 104 da absorvância obtida com solução de cloridrato de tetraciclina SQR preparada nas mesmas condições A determinação deve ser feita seis minutos após a preparação da solução final C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14300 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 18 a 28 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de cloridrato de 4epianidrotetraciclina Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra descrita no método C de Doseamento Solução 2 solução de cloridrato de 4epianidrotetraciclina SQR a 2 μgmL em Fase móvel Injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico correspondente à 4epianidrotetraciclina no cromatograma obtido com a Solução 1 não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 No máximo 20 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0005 50 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida de não mais que 5 mm de Hg por três horas até peso constante No máximo 20 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 55331 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 1 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão 20 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura nº 1 em cada placa e esperar solidificar Adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar solução a 005 pv da amostra em ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão na mesma Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14300 concentração utilizando o mesmo solvente Diluir 3 mL de cada solução para 100 mL com hidróxido de sódio 025 M Homogeneizar e deixar em repouso por seis minutos Preparar branco em paralelo diluindo 3 mL de ácido clorídrico 001 M para 100 mL com hidróxido de sódio 025 M Medir as absorvâncias das soluções em 380 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 365 nm coluna de 150 mm de comprimento e 45 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de ácido oxálico 001 M álcool metílico e acetonitrila 702010 Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 70 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio 35 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução de resolução preparar com exatidão solução contendo cloridrato de tetraciclina SQR a 100 μgmL e cloridrato de 4epianidrotetraciclina SQR a 25 μgmL utilizando Fase móvel como solvente Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre 4epianidrotetraciclina e tetraciclina é no mínimo 2 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl na amostra a partir das respostas obtidas com a Soluções padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10600 CLORIDRATO DE TETRACICLINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1250 da quantidade declarada de C22H24N2O8HCl IDENTIFICAÇÃO A Homogeneizar o conteúdo das cápsulas e pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 25 mg de cloridrato de tetraciclina transferir 25 mL de álcool metílico e deixar em repouso por 20 minutos Filtrar e evaporar o filtrado em banhomaria até resíduo No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido dessecado em estufa a 60 C sob pressão reduzida até peso constante e disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetraciclina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Transferir a 2 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação 5 mL de ácido sulfúrico Produz se coloração violeta avermelhada A adição de 25 mL de água a essa solução torna a coloração amarela D O resíduo obtido no teste A de Identificação satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 45 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos 90 minutos para cápsulas de 500 mg Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 276 nm 5214 utilizando água para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de tetraciclina SQR na concentração de 00015 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C22H24N2O8HCl se dissolvem em 60 minutos 90 minutos para cápsulas de 500 mg ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10600 Limite de cloridrato de 4epianidrotetraciclina Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 utilizar a solução amostra descrita no método C de Doseamento Solução 2 solução de cloridrato de 4epianidrotetraciclina SQR a 10 μgmL em Fase móvel Injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área de qualquer pico correspondente à 4epianidrotetraciclina no cromatograma obtido com a Solução 1 não é superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 No máximo 30 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida de no máximo 5 mmHg por três horas e até peso constante No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura nº 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo e meio de cultura nº 1 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão 20 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de ácido clorídrico 001 M Agitar completar o volume da solução com o mesmo solvente Diluir para obter concentrações de 2 µgmL 4 µgmL e 8 µgmL utilizando água estéril Procedimento transferir 20 mL de meio de cultura nº 1 em cada placa e esperar solidificar Transferir 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos por difusão em ágar 5533 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de cloridrato de tetraciclina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar solução a 005 pv da amostra em ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Diluir 3 mL de cada solução para 100 mL com hidróxido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10600 de sódio 025 M Homogeneizar e deixar em repouso por seis minutos Preparar branco em paralelo diluindo 3 mL de ácido clorídrico 001 M para 100 mL com hidróxido de sódio 025 M Medir as absorvâncias das soluções em 380 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl nas cápsulas em μg por miligrama a partir da potência do padrão e das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 365 nm coluna de 150 mm de comprimento e 45 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de ácido oxálico 001 M álcool metílico e acetonitrila 702010 Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 70 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de cloridrato de tetraciclina SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 35 mL de Fase móvel deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir alíquota equivalente a 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Solução de resolução preparar com exatidão solução contendo cloridrato de tetraciclina SQR a 100 μgmL e cloridrato de 4epianidrotetraciclina a 25 μgmL utilizando como solvente a Fase móvel Injetar 20 μL da Solução de resolução A resolução entre 4epianidrotetraciclina e tetraciclina é no mínimo 2 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H24N2O8HCl nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14400 CLORIDRATO DE TETRIZOLINA Tetryzolini hydrochloridum C13H16N2HCl 23674 cloridrato de tetrizolina 08484 Cloridrato de 45dihidro21234tetraidro1naftalenil 1Himidazol 11 522485 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C13H16N2HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 253 C a 259 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tetrizolina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0025 pv em água há máximos em 264 nm e 271 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de cloridrato de tetrizolina SQR C A solução aquosa a 05 pv satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 04 g da amostra e solubilizar em 23 mL de água e 2 mL de ácido acético diluído No máximo 0005 50 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14400 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g de amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e solubilizar em 60 mL de ácido acético glacial com aquecimento se necessário Adicionar 5 mL de anidrido acético 5 mL de acetato de mercúrio SR e 1 gota de vermelho de quinaldina SI Titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer a correção necessária Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 23674 mg de C13H16N2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adrenérgico nasal Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14500 CLORIDRATO DE TIAMINA Thiamini hydrochloridum C12H17ClN4OSHCl 33727 cloridrato de tiamina 08511 Cloridrato do cloreto de 34amino2metil5pirimidinil metil52hidroxietil4metiltiazólio 111 67038 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H17ClN4OSHCl em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais de coloração branca Quando exposto ao ar absorve rapidamente cerca de 4 de água Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 105 ºC por duas horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tiamina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 27 a 34 Determinar em solução aquosa a 10 pv Absorção de luz A absorvância da solução aquosa a 10 pv após filtração em funil sinterizado de porosidade fina medida em 400 nm não excede a 0025 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito no método B de Doseamento exceto por utilizar fluxo da Fase móvel de 075 mLminuto Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar 10 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 10 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14500 Procedimento injetar 10 μL da Solução amostra e registrar o cromatograma por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico principal Medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários é no máximo 10 do total das áreas de todos os picos presentes no cromatograma Não considerar picos relativos ao solvente Nitrato A 2 mL de solução aquosa a 2 pv transferir 2 mL de ácido sulfúrico resfriar e transferir 2 mL de sulfato ferroso SR Nenhum anel castanho é produzido na junção das duas camadas Sulfatos 5322 Determinar em 05 g da amostra No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 04 g da amostra No máximo 50 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 015 g da amostra e solubilizar com 5 mL de ácido fórmico anidro Adicionar 65 mL de ácido acético glacial e com agitação 10 mL de acetato mercúrico SR Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16864 mg de C12H17ClN4OSHCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Solução A solução de 1octanossulfonato de sódio a 0005 M em ácido acético 1 vv Solução B mistura de álcool metílico e acetonitrila 32 Fase móvel mistura de Solução A e Solução B 6040 Solução padrão interno transferir 2 mL de benzoato de metila para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão 02 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL da solução previamente preparada e 5 mL da Solução padrão interno para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14500 Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de tiamina SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 20 mL da solução previamente preparada e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar A eficiência da coluna para o pico correspondente à tiamina é no mínimo 1500 pratos teóricoscoluna O fator de cauda do pico correspondente à tiamina é no máximo 20 A resolução entre os picos correspondentes à tiamina e ao benzoato de metila é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à tiamina e ao benzoato de metila Calcular a quantidade de C12H17ClN4OSHCl na amostra a partir das respostas obtidas para a relação tiaminabenzoato de metila com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina do complexo B Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10700 CLORIDRATO DE TIAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C12H17ClN4OSHCl IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal obtido com a Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade de pó equivalente a 10 mg de cloridrato de tiamina solubilizar em 10 mL de água e filtrar Separar duas porções de 2 mL do filtrado Transferir solução de iodo a 127 pv à primeira porção do filtrado Produzse um precipitado marrom avermelhado Transferir cloreto mercúrico SR à segunda porção do filtrado Produzse um precipitado branco que satisfaz ao teste para cloretos 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com o Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias em 246 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H17ClN4OSHCl dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a solução de cloridrato de tiamina SQR na concentração de 0002 pv preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C12H17ClN4OSHCl se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10700 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 150 mg de tiamina e solubilizar com agitação com o auxílio de 5 mL de ácido fórmico anidro 65 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio a 6 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV corresponde a 16860 mg de C12H17ClN4OSHCl B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 246 nm coluna de 125 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel pesar 1 g de heptanossulfonato de sódio e solubilizar em uma mistura de 180 mL de álcool metílico e 10 mL de trietilamina Completar o volume para 1000 mL com água e ajustar o pH para 32 com ácido fosfórico Solução padrão contém cloridrato de tiamina SQR a 006 mgmL em ácido clorídrico 0005 M Solução amostra para comprimidos contendo menos de 10 mg de cloridrato de tiamina Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade equivalente a 6 mg de cloridrato de tiamina e solubilizar em 5 mL de ácido clorídrico 01 M e 50 mL de água Agitar por 20 minutos diluir a 100 mL com água e filtrar Solução amostra para comprimidos contendo 10 mg ou mais de cloridrato de tiamina Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade equivalente a 30 mg de cloridrato de tiamina solubilizar em 25 mL de ácido clorídrico 01 M e 250 mL de água Agitar por 20 minutos diluir a 500 mL com água e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H17ClN4OS HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Manter em recipientes não metálicos e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10800 CLORIDRATO DE TIAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H17ClN4OSHCl Solução estéril de cloridrato de tiamina em água para injetável IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C A Transferir volume da solução injetável equivalente a 01 g de cloridrato de tiamina a 10 mL de água destilada e dividir em quatro porções Fazer reagir separadamente cada fração com 05 mL de cloreto mercúrico SR iodo SR iodeto de potássio mercúrio SR e trinitrofenol SR produzindose respectivamente precipitados de coloração branco vermelhoacastanhado amarelo claro e amarelo B Diluir porção da solução injetável com água para concentração de 10 mgmL de cloridrato de tiamina A 05 mL dessa solução adicionar 5 mL de hidróxido de sódio 05 M então adicionar 05 mL de ferrocianeto de potássio e 5 mL de álcool isobutílico agitar vigorosamente durante dois minutos e deixar em repouso por 30 minutos A camada alcoólica deve apresentar fluorescência azul mais nítida quando observada sob luz ultravioleta Esta fluorescência desaparece pela acidificação voltando pela alcalinização da mistura C Satisfaz às reações de íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 45 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 35 UEmg de cloridrato de tiamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar uma mistura filtrada e desgaseificada de fosfato de potássio monobásico 004 M e álcool metílico 5545 Solução de padrão interno preparar uma solução de metilparabeno em Fase móvel com concentração de 01 mgmL Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente para obter solução contendo 05 mgmL de cloridrato de tiamina Transferir 10 mL da solução resultante e 10 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e agitar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10800 Solução padrão preparar uma solução de cloridrato de tiamina SQR em Fase móvel com concentração de 05 mgmL Transferir 10 mL da solução resultante e 10 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e agitar para obter solução com concentração de 50 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativo são cerca de 03 para tiamina e 10 para metilparabeno A resolução entre os picos de tiamina e metilparabeno é no mínimo 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de de C12H17ClN4OSHCl em cada mL do injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14600 CLORIDRATO DE TRAMADOL Tramadoli hydrochloridum C16H25NO2HCl 29984 cloridrato de tramadol 08807 Cloridrato de 1R2Rrel2dimetilaminometil13 metoxifenilciclohexanol 11 36282470 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H25NO2HCl em relação a substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca Solubilidade Solúvel em água álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 180 ºC a 184 ºC Rotação óptica específica 528 010 a 010 Determinar em solução aquosa a 5 pv IDENTIFICAÇÃO AO espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio apresenta máximo de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de tramadol SQR preparado de maneira idêntica B O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução a 01 mgmL exibe máximo de absorção em 270 nm idêntico ao observado no espectro de cloridrato de tramadol SQR C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 50 pv em água é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade Pesar 1 g da amostra solubilizar em 20 mL de água e adicionar 02 mL de vermelho de metila SI e 02 mL de ácido clorídrico 001 M Desenvolvese coloração vermelha Adicionar 04 mL de hidróxido de sódio 001 M Desenvolvese coloração amarela Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14600 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel utilizar mistura de ácido tricloroacético a 02 pv e acetonitrila 705295 Solução amostra solubilizar quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel de modo a obter solução contendo 15 mgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de tramadol SQR na Fase móvel de modo a obter solução contendo 0003 mgmL Solução de resolução pesar com exatidão 5 mg de cloridrato de tramadol substância relacionada A SQR 1RS 2SR2dimetilaminometil13 metoxifenil cicloexanol e transferir para balão volumétrico de 100 mL juntamente com 4 mL da Solução amostra Completar o volume com a Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O tempo de retenção relativo é de 10 para o cloridrato de tramadol tempo de retenção em torno de cinco minutos e de cerca de 085 para o cloridrato de tramadol substância relacionada A A resolução entre os picos do cloridrato de tramadol e do cloridrato de tramadol substância relacionada A é de no mínimo 20 No cromatograma obtido com a Solução amostra a área sob o pico do cloridrato de tramadol substância relacionada A não é maior que a área obtida com o pico principal da Solução padrão 02 Qualquer outra impureza registrada no cromatograma da Solução amostra não possui área maior que 05 vezes a área obtida com o pico principal da Solução padrão 01 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Solubilizar 10 g da amostra em água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 10 g da amostra No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em 80 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29984 mg de C16H25NO2HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14600 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF10900 CLORIDRATO DE TRAMADOL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H25NO2HCl Solução estéril em água para injetáveis IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução da amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 270 nm idêntico ao observado no espetro da solução padrão B Satisfaz às reações de íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 63 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o método de inoculação direta ou filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 70 UEmL de cloridrato de tramadol DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de cloridrato de tramadol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água obtendo concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H25NO2HCl na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I em local fresco e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14700 CLORIDRATO DE VERAPAMIL Verapamili hydrochloridum C27H38N2O4HCl 49106 cloridrato de verapamil 09119 Cloridrato de α3234dimetoxifeniletilmetilaminopropil34dimetoxiα1metiletil benzenoacetonitrila 11 152114 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C27H38N2O4HCl em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 140 C a 144 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de verapamil SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 210 nm a 340 nm da solução a 0002 pv em ácido clorídrico 001 M há máximos em 229 nm e 278 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 278 nm e 229 nm é de 035 a 039 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 50 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 125 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14700 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 09 mLminuto Tampão acetato solução aquosa de acetato de sódio 0015 M contendo ácido acético glacial a 33 vv Fase móvel mistura de Tampão acetato acetonitrila e 2aminoeptano 703005 Solução 1 solução a 19 mgmL da amostra em Fase móvel Solução 2 solução de cloridrato de verapamil SQR a 56 μgmL em Fase móvel Solução 3 solução de cloridrato de verapamil SQR a 94 μgmL em Fase móvel Solução de resolução pesar com exatidão quantidade suficiente de cloridrato de verapamil SQR e monocloridrato de α2234dimetoxifeniletilmetilaminoetil34dimetoxiα1 metiletilbenzenoacetonitrila verapamil composto relacionado B SQR solubilizar em Fase móvel obtendo solução de resolução com concentração conhecida de 19 e 15 mgmL respectivamente Os tempos de retenção relativos são cerca de 088 para verapamil composto relacionado B e 10 para verapamil A resolução entre o pico de verapamil composto relacionado B e verapamil é no mínimo 15 O desvio padrão relativo para replicatas das injeções é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo quatro vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos exceto o pico de verapamil obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 A área de qualquer pico individual obtido com a Solução 1 exceto o pico principal não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 04 g da amostra e solubilizar em 40 mL de ácido acético glacial 5 mL de anidrido acético e 10 mL de acetato de mercúrio a 6 pv em ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 49106 mg de C27H38N2O4HCl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14700 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiarrítmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11000 CLORIDRATO DE VERAPAMIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C27H38N2O4HCl IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 25 mg de cloridrato de verapamil transferir para funil de separação com o auxílio de 25 mL de água e agitar por 30 minutos Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio M e extrair com 25 mL de clorofórmio agitando por 10 minutos Filtrar em filtro contendo sulfato de sódio anidro e evaporar até a secura Secar a 105 C por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de verapamil SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de cloridrato de verapamil transferir para um béquer com o auxílio de 10 mL de cloreto de metileno e homogeneizar Filtrar evaporar o filtrado até a secura e solubilizar o resíduo em 10 mL de água A 2 mL da solução resultante transferir 02 mL de solução de cloreto de mercúrioII a 5 pv Produz se precipitado branco D A 2 mL da solução obtida no teste C de Identificação transferir 05 mL de ácido sulfúrico 3 M e 02 mL de permanganato de potássio a 10 pv Produzse precipitado violeta que se dissolve rapidamente produzindo uma solução amarelo pálido CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Utilizar 900 mL de ácido clorídrico 01 M como meio de desintegração No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução 900 mL de ácido clorídrico 01 M Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 278 nm e em 300 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11000 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C27H38N2O4 HCl dissolvida no meio por meio da diferença entre as medidas em 278 nm e em 300 nm comparando as leituras obtidas com a da solução de cloridrato de verapamil SQR na mesma concentração preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C27H38N2O4HCl se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão uma quantidade de pó suficiente transferir para balão volumétrico de 25 mL para se obter solução de 19 mgmL Adicionar 15 mL de Fase móvel e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 56 μgmL Solução 3 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 94 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada solução Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos obtidos com a Solução 1 exceto a do cloridrato de verapamil não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 3 05 Nenhum pico apresenta área maior que a do pico obtido com a Solução 2 03 Água 52201 No máximo 40 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 100 mg de cloridrato de verapamil transferir para balão volumétrico de 250 mL e solubilizar em ácido clorídrico 001 M com agitação Completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 278 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11000 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão acetato solução aquosa de acetato de sódio 001 M contendo ácido acético glacial a 33 vv Fase móvel mistura de Tampão acetato acetonitrila e dietilamina 65351 Filtrar e desgaseificar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 35 mg de cloridrato de verapamil transferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de Fase móvel Agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar de modo a obter solução a 70 μgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 70 μgmL Solução de resolução solubilizar quantidade de cloridrato de verapamil SQR e monocloridrato de α 2234 dimetoxifeniletilmetilaminoetil34dimetoxiα1metiletilbenzenoacetonitrila verapamil composto relacionado B SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 70 μgmL para cada composto Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 088 para verapamil composto relacionado B e 10 para cloridrato de verapamil A resolução entre os picos de verapamil composto relacionado B e de cloridrato de verapamil é no mínimo 15 O desvio padrão entre as replicatas de injeção é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11100 CLORIDRATO DE VERAPAMIL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C27H38N2O4HCl IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B A Diluir um volume da amostra contendo o equivalente a 10 mg de cloridrato de verapamil em 5 mL ácido clorídrico 01 M extrair com 5 mL de éter etílico descartar o extrato e alcalinizar a fase aquosa utilizando carbonato de potássio sesquihidratado Extrair com 5 mL de éter etílico filtrar a fase etérea em de sulfato de sódio anidro e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de cloridrato de verapamil SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Em volume da solução injetável contendo 5 mg de cloridrato de verapamil adicionar 02 mL de cloreto de mercúrioII a 5 pv Produzse precipitado branco D Em volume da solução injetável contendo 5 mg de cloridrato de verapamil adicionar 05 mL de ácido sulfúrico 3 M e 02 mL de permanganato de potássio a 10 pv Produzse precipitado violeta que se dissolve rapidamente para formação de uma solução amarelo pálido intenso CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste para injetáveis de pequenos volumes pH 5219 40 a 65 ENSAIO DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções como descrito a seguir Solução 1 solução da amostra contendo 25 mgmL de cloridrato de verapamil Solução 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução de concentração conhecida de 56 μgmL Solução 3 solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução de concentração conhecida de 94 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 10 μL da Solução 2 e 10 μL da Solução 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das respostas dos picos exceto a do cloridrato de verapamil obtido na Solução 1 não é maior que a resposta do pico obtido com a Solução 3 05 e nenhum pico é maior que a resposta do pico obtido com a Solução 2 03 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 167 UEmg de cloridrato de verapamil DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir um volume de solução contendo 5 mg de cloridrato de verapamil para balão volumétrico de 100 mL e solubilizar com ácido clorídrico 001 M Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 278 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 118 em 278 em ácido clorídrico 001 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector 278 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão acetato solução aquosa de acetato de sódio 0015 M contendo ácido acético glacial a 33 vv Fase móvel preparar uma mistura de Tampão acetato acetonitrila e dietilamina 65351 Filtrar e desgaseificar a mistura Solução amostra diluir a solução injetável com exatidão se necessário com Fase móvel de modo a obter uma solução de 70 μgmL Solução padrão solubilizar quantidade pesada com exatidão de cloridrato de verapamil SQR em Fase móvel de modo a obter concentração conhecida de 70 μgmL Solução de resolução solubilizar quantidade de cloridrato de verapamil SQR e monocloridrato de α 2234 dimetoxifeniletilmetilaminoetil34dimetoxiα 1metiletilbenzenoacetonitrila verapamil composto relacionado B SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução de concentração conhecida de 70 μgmL para cada composto Injetar 10 μL da Solução de resolução e registrar as respostas dos picos Os tempos relativos de retenção são de aproximadamente 088 para verapamil composto relacionado B e 10 para cloridrato de verapamil SQR A resolução entre o verapamil composto relacionado B e o cloridrato de verapamil SQR é no mínimo 15 e o desvio padrão entre as replicatas de injeção é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra Calcular a quantidade de C27H38N2O4HCl na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11100 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14800 CLOROIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO Aluminium hydroxydatum chloratum AlyOH3yzClznH2O cloridrato de alumínio 02454 1327419 cloroidróxido de alumínio 09695 12042910 Os cloroidróxidos de alumínio são complexos poliméricos hidratados abrangendo uma faixa de razão entre os átomos de alumínio e cloro de 1911 a 2101 Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade rotulada de cloroidróxido de alumínio anidro AlyOH3yzClz IDENTIFICAÇÃO A solução aquosa da amostra a 10 pv satisfaz às reações dos íons alumínio e cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 50 Determinar em solução aquosa a 150 pv Conteúdo de alumínio Pesar 02 g da amostra transferir para erlenmeyer de 150 mL adicionar 20 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante cinco minutos Deixar esfriar Em seguida adicionar 25 mL de edetato dissódico 01 M SV e ajustar o pH para 47 01 com hidróxido de amônio ou ácido acético M Adicionar 20 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio 50 mL de álcool etílico e 5 mL de ditizona SR O pH dessa solução deve ser de 47 01 Titular com sulfato de zinco 01 M SV até surgimento de coloração rosapúrpura Realizar prova em branco Cada mL de edetato dissódico 01 M SV consumido equivale a 2698 mg de alumínio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniocloro Conteúdo de cloreto Pesar 07 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL adicionar 100 mL de água e 10 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente utilizando um eletrodo pratacloreto de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniocloro Arsênio 5325 Determinar em 15 g de amostra No máximo 00002 2 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método I Pesar 0667 g da amostra e acrescentar 40 mL de água No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 1 g da amostra e solubilizar com 40 mL de água Ajustar o pH entre 30 e 40 com hidróxido de amônio 6 M Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados utilizando 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Razão atômica alumíniocloro Dividir o percentual de alumínio encontrado em teste para Conteúdo de alumínio pelo percentual de cloro encontrado no teste para Conteúdo de cloro e multiplicar por Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14800 354532698 Onde 35453 é a massa atômica do cloro e 2698 é a massa atômica do alumínio Entre 1901 e 2101 Água 52201 No máximo 180 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcular a porcentagem do cloroidróxido de alumínio segundo a expressão Al2698x 17013x 1 35453 2698x em que Al percentual de alumínio encontrado no teste para Conteúdo de alumínio x razão atômica alumíniocloro encontrada no teste para Razão atômica alumíniocloro 2698 massa atômica do alumínio 1701 massa atômica do ânion hidróxido 35453 massa atômica do cloro EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14900 CLOROQUINA Chloroquine C18H26ClN3 31987 cloroquina 02487 N47cloroquinolin4ilN1N1dietilpentano14diamina 54057 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C18H26ClN3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou brancaamarelada Solubilidade Muito pouco solúvel em água Solúvel em ácidos diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 87 C a 92 C IDENTIFICAÇÃO A Pesar 25 mg da amostra solubilizar em 10 mL de água e 2 mL de hidróxido de sódio 85 pv Agitar duas vezes com 20 mL de cloreto de metileno Coletar as fases orgânicas e lavar com 10 mL água Secar com sulfato de sódio anidro evaporar à secura e solubilizar o resíduo em 05 mL de cloreto de metileno Para o preparo do padrão solubilizar 40 mg de fosfato de cloroquina SQR em 10 mL de água e seguir o procedimento descrito para o preparo da amostra No espectro de absorção no infravermelho 5214 da solução amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato de cloroquina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 10 µLmL em ácido clorídrico 0001 vv há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de cloroquina SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 343 nm e 329 nm está compreendida entre 100 e 115 ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra em estufa 105 ºC por duas horas No máximo 2 N CH3 NH N CH3 CH3 Cl Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF14900 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial e adicionar cloreto de metilrosanilínio SI 10 mgmL em ácido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV O ponto final também pode ser determinado potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 1599 mg de C18H26ClN3 Fazer prova em branco e correções se necessário EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15000 CLORPROPAMIDA Chlorpropamidum C10H13ClN2O3S 27674 clorpropamida 02505 4CloroNpropilaminocarbonilbenzenossulfonamida 94202 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C10H13ClN2O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 126 C a 130 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da clorpropamida SQR preparado de maneira idêntica Caso os espectros obtidos mostremse diferentes solubilizar o padrão e a amostra em cloreto de metileno evaporar até a secura e realizar novos espectros utilizando os resíduos B Preparar uma solução da amostra a 001 pv em álcool metílico e diluir 10 mL desta solução em 100 mL de ácido clorídrico 001 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução amostra exibe máximo de absorção em 232 nm e a absorvância em 232 nm é de 057 a 063 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia cicloexano álcool metílico e cloreto de metileno 1153050100 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solubilizar 05 g da amostra em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15000 Solução 2 solubilizar 15 mg de 4clorobenzenosulfonamida clorpropamida impureza A SQR em acetona e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 solubilizar 15 mg de 13dipropilureia clorpropamida impureza B SQR em acetona e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 4 diluir 03 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Solução 5 diluir 5 mL da Solução 3 para 15 mL com acetona Solução 6 solubilizar 01 g da amostra 5 mg de 4clorobenzenosulfonamida clorpropamida impureza A SQR e 5 mg de 13dipropilureia clorpropamida impureza B SQR em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma em 15 cm da placa Secar a placa em estufa a 110 C durante 10 minutos No fundo da cuba cromatográfica colocar uma mistura contendo um volume de ácido clorídrico um volume de água e dois volumes de uma solução 5 pv de permanganato de potássio Fechar a cuba e esperar por 15 minutos Colocar a placa em contato com vapor de cloro por dois minutos Retirar a placa e colocála em local de corrente de ar frio até que o excesso de cloro seja removido e a área de cobertura abaixo dos pontos de aplicação não apresente coloração azul com uma gota de amido iodetado SR1 Nebulizar com amido iodetado SR1 No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente à impureza A não é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 03 qualquer mancha correspondente à impureza B não é mais intensa que a obtida no cromatograma da Solução 3 03 qualquer mancha além da mancha principal e qualquer mancha correspondente às impurezas A e B não é mais intensa que a mancha do cromatograma obtido com a Solução 4 03 não mais que duas manchas são mais intensas que a mancha obtida no cromatograma da Solução 5 01 O teste não é válido a menos que o cromatograma obtido com a Solução 6 mostre três manchas separadas claramente com valores de Rf aproximados de 04 para clorpropamida 06 para impureza A e 09 para impureza B Metais pesados 5323 Preparar uma solução a 100 pv da amostra em acetona ou dioxano contendo no mínimo 15 vv de água Proceder conforme descrito em Método III Utilizar Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 C até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 04 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado em presença de solução de fenolftaleína SI e adicionar 25 mL de água Titular com Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15000 hidróxido de sódio 01 M SV até a obtenção da coloração rosa Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 27674 mg de C10H13ClN2O3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel preparar uma mistura de igual volume de ácido acético glacial diluído 1100 e acetonitrila Filtrar e desgaseificar a mistura Nota não exceder a quantidade de 50 de acetonitrila Proceder com ajustes se necessário Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de clorpropamida SQR solubilizar em Fase móvel e diluir adequadamente com Fase móvel de modo a obter solução a 005 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O tempo de retenção é cerca de 22 minutos para a clorpropamida O fator de cauda é no máximo 15 e o desvio padrão relativo para as replicatas de injeção é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipoglicemiante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11200 CLORPROPAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13ClN2O3S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 1 g de clorpropamida solubilizar em 4 mL de acetona filtrar e evaporar até a secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clorpropamida SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno álcool metílico cicloexano e hidróxido de amônio 100503010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 homogeneizar uma quantidade de pó do comprimido equivalente a 100 mg de clorpropamida com 20 mL de ácido clorídrico M e extrair com 50 mL de clorofórmio Filtrar a solução e lavar o algodão com clorofórmio em um béquer Evaporar o clorofórmio em um banho maria até a secura Secar o resíduo a 105 C por uma hora A partir do resíduo obtido preparar uma solução 1 mgmL em acetona Solução 2 preparar uma solução a 1 mgmL de clorpropamida SQR em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 230 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11200 comparando as leituras obtidas com a solução de clorpropamida SQR de concentração conhecida preparada em ácido clorídrico 01 M Nota um volume de álcool etílico que não exceda 10 vv pode ser adicionado no preparo da solução padrão para solubilizar a clorpropamida SQR Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H13ClN2O3S se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 025 g de clorpropamida homogeneizar com 40 mL de álcool metílico por 20 minutos completar o volume para balão volumétrico de 50 mL com o mesmo solvente Filtrar e diluir a amostra até a concentração de 0001 pv com ácido clorídrico 01 M Preparar solução de clorpropamida SQR na mesma concentração Medir as absorvâncias das soluções em 232 nm Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente podese utilizar A1 1 cm 598 em 232 nm B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia Clorpropamida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de clorpropamida transferir para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 75 mL de Fase móvel Homogeneizar durante 10 minutos e completar o volume com a Fase móvel Filtrar descartando os primeiros 10 mL do filtrado Pipetar 10 mL do filtrado e colocar em um segundo balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13ClN2O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução amostra e a Solução padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 CLORTALIDONA Chlortalidonum C14H11ClN2O4S 33877 clortalidona 02510 2Cloro523dihidro1hidroxi3oxo1Hisoindol1ilbenzenossulfonamida 77361 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H11ClN2O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração branca ou brancaamarelada Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 015 a 015 Determinar em solução a 10 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos números de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de clortalidona SQR preparado de maneira idêntica Caso os espectros obtidos mostremse diferentes solubilizar o padrão e a amostra em álcool metílico evaporar até a secura e realizar novos espectros utilizando os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 340 nm da solução da amostra a 001 pv em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de clortalidona SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 284 nm e 275 nm está compreendida entre 073 e 088 C A mancha no cromatograma da Solução 3 obtida no ensaio de Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela no cromatograma da Solução 4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Agitar 1 g da amostra em 50 mL da mistura de acetona e água isenta de dióxido de carbono 11 com o auxílio de aquecimento Deixar esfriar No máximo 075 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para neutralizar determinando o ponto final potenciometricamente Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno xileno hidróxido de amônio dioxano e álcool isopropílico 510203030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão 200 mg da amostra solubilizar em mistura de água e acetona 14 e diluir para 5 mL com a fase móvel Solução 2 pesar com exatidão 20 mg do ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico SQR e 20 mg de clortalidona SQR solubilizar em mistura de água e acetona 14 e diluir para 50 mL com a fase móvel Solução 3 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com mistura de água e acetona 14 Solução 4 solução a 02 mgmL de clortalidona SQR em mistura de água e acetona 14 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente ao ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Qualquer mancha secundária diferente da mancha principal e da mancha do ácido 24cloro3 sulfamoilbenzoilbenzoico obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 2 apresentar duas manchas nitidamente separadas Cloretos 5321 Pulverizar e pesar 03 g da amostra Adicionar 30 mL de água agitar por cinco minutos e filtrar Utilizar 10 mL do filtrado para realizar Ensaio limite para cloretos Preparar o padrão de cloretos No máximo 350 ppm 0035 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 20 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 04 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 A Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar 50 mL de acetona Titular com hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV sob atmosfera de nitrogênio Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV equivale a 33877 mg de C14H11ClN2O4S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato dibásico de amônia 001 M e álcool metílico 32 Ajustar o pH para 55 01 com ácido fosfórico Solução de padrão interno pesar com exatidão quantidade de 27naftalenodiol solubilizar em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 1 mgmL Solução de ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico pesar com exatidão quantidade de ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico SQR solubilizar em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 5 μgmL Solução amostra pesar com exatidão 50 mg da amostra solubilizar em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo o solvente Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 5 mL da Solução de padrão interno e 10 mL de álcool metílico Completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de clortalidona SQR solubilizar em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 1 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 5 mL da Solução de padrão interno e 10 mL da Solução de ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico Completar o volume com água e homogeneizar Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para o ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico 08 para a clortalidona e 10 para o 27naftalenodiol A resolução entre os picos da clortalidona e do ácido 24cloro3 sulfamoilbenzoilbenzoico e entre os picos da clortalidona e do 27naftalenodiol é no mínimo 15 O fator de cauda para os picos da clortalidona e do ácido 24cloro 3sulfamoilbenzoilbenzoico é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15100 Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11300 CLORTALIDONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 920 e no máximo 1080 da quantidade declarada de C14H11ClN2O4S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de clortalidona transferir para béquer e solubilizar em 10 mL de acetona Aquecer em banhomaria por cinco minutos Deixar esfriar e filtrar Transferir 20 mL de água ao filtrado e aquecer em banhomaria por cinco minutos Aplicar gentilmente corrente de ar sobre a solução para remover a acetona Deixar esfriar em banho de gelo filtrar e secar os cristais a 105 C por quatro horas O resíduo seco satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Clortalidona B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução de padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 275 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de clortalidona SQR na concentração de 05 pv em álcool metílico Realizar diluições sucessivas dessa solução em água até concentração adequada Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C14H11ClN2O4S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de tolueno xileno hidróxido de amônio dioxano e álcool isopropílico 510203030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11300 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de clortalidona e solubilizar em 5 mL de álcool etílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e centrifugar Utilizar o sobrenadante límpido Solução 2 Transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com álcool etílico Solução 3 pesar com exatidão quantidade do ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico SQR solubilizar em álcool etílico e diluir para obter solução a 002 pv no mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente ao ácido 24cloro3sulfamoilbenzoilbenzoico obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 10 Qualquer outra mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de clortalidona adicionar 30 mL de álcool metílico e ferver sob refluxo por cinco minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos Deixar esfriar e filtrar Lavar o resíduo com álcool metílico juntar as lavagens ao filtrado e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução e 2 mL de ácido clorídrico M para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Medir a absorvância da solução resultante em 275 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A 1 1cm 574 em 275 nm B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 de acordo com o método B de Doseamento da monografia de Clortalidona Preparar as Soluções padrão e amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 100 mg de clortalidona transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL contendo 5 mL da Solução de padrão interno e 10 mL de álcool metílico Completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão preparar como indicado na monografia de Clortalidona Substituir a Solução de ácido 24cloro3 sulfamoilbenzoilbenzoico por 10 mL de álcool metílico Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão A resolução entre os picos da clortalidona e do 27 naftalenodiol deve ser no mínimo 15 O fator de cauda para os picos da clortalidona e do 27 naftalenodiol é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11300 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H11ClN2O4S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15200 CLOZAPINA Clozapinum C18H19ClN4 32682 clozapina 02540 8Cloro114metil1piperazinil5Hdibenzobe14 diazepina 5786210 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C18H19ClN4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração amarela Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico Solúvel em ácido acético diluído Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 182 ºC a 186 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da clozapina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 31 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15200 Solução 1 solubilizar 01 g da amostra em álcool etílico e completar para 10 mL com clorofórmio Solução 2 pesar com exatidão 25 mg de clozapina SQR e transferir para um balão volumétrico de 25 mL Solubilizar em clorofórmio e completar o volume com o mesmo solvente Solução 3 transferir 3 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 03 Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 02 Solução 5 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 01 Solução 6 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 005 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e comparar a intensidade de alguma mancha secundária observada no cromatograma da Solução 1 com aquela da mancha principal do cromatograma da Solução 2 Qualquer mancha do cromatograma da Solução 1 com valor de Rf de 082 corresponde a 1111piperazina14diilbis8 cloro5Hdibenzobe14diazepina Rf de 067 corresponde a 8cloro510dihidro11H dibenzobe14diazepina11ona e Rf de 010 corresponde a 8cloro111piperazina1il 5Hdibenzo be14diazepina ou mais intensa do que a Solução 3 Solução 4 e Solução 5 respectivamente Qualquer outra mancha secundária do cromatograma da Solução 1 não é maior ou mais intensa do que a mancha principal obtida da Solução 5 A soma da intensidade de todas as manchas secundárias obtidas da Solução 1 corresponde a no máximo 06 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Preparar o padrão com 2 mL de solução a 10 ppm de chumbo Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C a 105 C por quatro horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16341 mg de C18H19ClN4 EMBALAGEM E DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15200 Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antipsicótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11400 CLOZAPINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 90 e no máximo 110 da quantidade declarada de C18H19ClN4 IDENTIFICAÇÃO A A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 1 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 640 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com água Prosseguir conforme descrito no método de Doseamento a partir de Homogeneizar TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato pH 40 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H19ClN4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de clozapina SQR na concentração de 111 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C18H19ClN4 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm e mistura de nheptano clorofórmio álcool etílico absoluto e hidróxido de amônio 3030301 como fase móvel Aplicar separadamente a placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução diluente preparar mistura de clorofórmio e álcool metílico 41 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11400 Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão o equivalente a 125 mg de clozapina transferir para balão volumétrico de 25 mL e solubilizar utilizando 20 mL de Solução diluente Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com Solução diluente Filtrar e homogeneizar Solução 2 solução a 5 mgmL de clozapina SQR amostra em Solução diluente Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com o clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 05 Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com o clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 04 Solução 5 transferir 3 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 03 Solução 6 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 02 Solução 7 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com o clorofórmio Porcentagem para comparação com a amostra 01 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta no comprimento de onda curto e comparar a intensidade de qualquer mancha secundária observada no cromatograma da Solução 1 com aquela da mancha principal do cromatograma das Soluções 2 3 4 5 6 e 7 Nenhuma outra mancha secundária do cromatograma da Solução 1 é mais larga ou mais intensa do que a mancha principal obtida no cromatograma da Solução 3 05 e a soma das intensidades de todas as manchas secundárias obtidas da Solução 1 corresponde a no máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 257 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico água e trietilamina 800200075 Solução amostra pesar e pulverizar no mínimo 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 125 mg de clozapina transferir para balão volumétrico de 1000 mL e solubilizar em 640 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 10 minutos completar o volume com água e homogeneizar obtendo solução a 0125 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11400 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de clozapina SQR e solubilizar em álcool metílico de modo a obter solução a 0125 mgmL A composição final do solvente álcool metílicoágua deve ser de cerca de 82 Solução de resoluçãopesar com exatidão 10 mg de clozapina e transferir para um recipiente adequado Adicione 5 mL de ácido clorídrico 01 M aquecer por duas horas a 90 C Transferir essa solução para balão volumétrico de 100 mL com o auxílio de 15 mL de água e completar o volume com álcool metílico Homogeneizar Transferir 10 mL dessa preparação e 10 mL da Solução padrão para um recipiente adequado e homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna deve ser no mínimo 1500 pratos teóricos o desvio padrão relativo para replicatas é no máximo 20 Injetar 10 μL da Solução de resolução A resolução entre a clozapina e qualquer outro pico deve ser no mínimo 15 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de clozapina C18H19ClN4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15300 COLCHICINA Colchicinum C22H25NO6 39944 colchicina 02567 N7S5679Tetraidro12310tetrametoxi9 oxobenzoaheptalen7ilacetamida 64868 Contém no mínimo 940 e no máximo 1010 de C22H25NO6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo ou cristalino de coloração amarelapálida Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 142 C a 150 C pó amorfo 157 C cristal Rotação óptica específica 528 240 a 250 determinado em solução a 1 pv em álcool etílico em relação à substância anidra IDENTIFICAÇÃO A Solubilizar a amostra em 05 mL de clorofórmio dispersar em brometo de potássio homogeneizar e evaporar o solvente primeiramente numa corrente de ar e depois por aquecimento a 80 C por 60 minutos No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de colchicina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximos em 243 nm e 350 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de colchicina SQR ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15300 Aspecto da preparação A preparação a 05 pv em água é límpida 5225 não apresentando coloração mais intensa 5212 que uma solução preparada pela diluição de 85 mL da Solução de referência de cor SC O em 915 mL de ácido clorídrico a 1 pv Acidez ou alcalinidade Adicionar a 10 mL de solução amostra a 05 pv em água 01 mL de azul de bromotimol SI Não ocorre alteração de cor nem produção de coloração verde No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 001 M é necessário para a viragem do indicador para coloração azul Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de amônia concentrada clorofórmio e acetona 12550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em clorofórmio Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com clorofórmio Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 10 mL com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa do que aquela obtida no cromatograma da Solução 2 2 e não mais que uma mancha é mais intensa do que aquela obtida no cromatograma da Solução 3 1 Acetato de etila 5233 No máximo 6 pp Água 52201 Determinar em 05 g de amostra No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 025 g da amostra solubilizar em uma mistura de 10 mL de anidrido acético e 20 mL de tolueno e aquecer se necessário Titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 39940 mg de C22H25NO6 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15300 Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 05 M água e álcool metílico 454553 Ajustar o pH para 550 005 com ácido fosfórico Solução amostra solução a 6 μgmL da amostra em mistura de álcool metílico e água 11 Preparar imediatamente antes de usar Solução padrão solução a 6 μgmL de colchicina SQR em mistura de álcool metílico e água 11 Preparar imediatamente antes de usar A eficiência da coluna é no mínimo 4500 pratos teóricosmetro O tempo de retenção para colchicina está entre 55 e 95 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H25NO6 a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antigotoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11500 COLCHICINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H25NO6 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 20 mg de colchicina e dispersar com 20 mL de água Filtrar Transferir o filtrado para funil de separação Extrair com 30 mL de clorofórmio Evaporar o clorofórmio até resíduo sob calor brando Proceder conforme descrito no teste A de Identificação na monografia de Colchicina utilizando o resíduo obtido CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem cesta 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento realizar o teste com agilidade ao abrigo da luz Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamenteDiluir se necessário com água até concentração adequada Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Colchicina Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C22H25NO6 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Colchicina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 06 mg de colchicina e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 50 mL de mistura álcool metílico e água 11 Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Preparar imediatamente antes de usar ao abrigo da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11500 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H25NO6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15400 DAPSONA Dapsonum C12H12N2O2S 24830 dapsona 02686 44Sulfonilbisbenzenamina 80080 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N2O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou levemente amarelada Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 175 C a 181 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de dapsona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução a 00005 pv em álcool metílico há máximos em 260 nm e 295 nm e mínimos em 232 nm e 268 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de dapsona SQR C Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 4 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 5 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de clorofórmioacetona 11 como fase Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15400 móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das seguintes soluções preparadas em álcool metílico Solução 1 solução a 1 pv da amostra Solução 2 solução a 001 pv da amostra Solução 3 solução a 0002 pv da amostra Solução 4 solução a 01 pv da amostra Solução 5 solução a 01 pv de dapsona SQR Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar à temperatura ambiente e nebulizar primeiramente com solução de nitrito de sódio a 05 pv em ácido clorídrico 01 M Aguardar por cinco minutos e nebulizar com dicloridrato de N1naftiletilenodiamina SR Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa do que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 2 10 e não mais que duas quaisquer dessas manchas são mais intensas do que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa em temperatura entre 100 oC e 105 oC por três horas No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 utilizar o Método 1 ou o Método 2 Pesar com exatidão 025 g da amostra Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 12415 mg de C12H12N2O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 50 mg da amostra solubilizar com 40 mL de álcool etílico e submeter ao banho de ultrassom por 10 minutos Agitar durante 30 minutos e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão de dapsona SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 295 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15400 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Quimioterápico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15500 DEXAMETASONA Dexamethasonum C22H29FO5 39246 dexametasona 02817 11β16α9Fluor111721trihidroxi16metilpregna14dieno320diona 50022 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C22H29FO5 calculado em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 255 C com decomposição Rotação óptica específica 528 72 a 80 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de dexametasona SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel contendo um indicador de fluorescência de intensidade máxima em 254 nm como suporte e mistura de álcool butílico saturado com água tolueno e éter etílico 51085 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 1 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15500 Solução 2 preparar solução a 1 mgmL da dexametasona SQR em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Solução 3 preparar solução a 1 mgmL de betametasona SQR em Solução 2 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar com solução etanólica de ácido sulfúrico Aquecer a 120 C durante 10 minutos ou até aparecimento de manchas e deixar arrefecer Examinar sob luz visível e sob luz ultravioleta de 365 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor sob luz visível fluorescência sob luz ultravioleta de 365 nm e dimensões à mancha principal obtida com a Solução 2 O ensaio só é válido se a Solução 3 apresentar duas manchas que podem não estar totalmente separadas ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com grupo fenila quimicamente ligada a partícula de sílica porosa 5 a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão formato pH 36 pesar 132 g de formato de amônio transferir para um balão volumétrico de 1000 mL adicionar água e agitar até solubilização Ajustar com ácido fórmico para o pH de 36 Fase móvel mistura de Tampão formato pH 36 e acetonitrila 6733 Fazer os ajustes se necessários Solução 1 pesar com exatidão 180 mg da amostra transferir para balão volumétrico e diluir com acetonitrila Transferir 33 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Tampão formato pH 36 e homogeneizar Procedimento injetar 10 µL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A área individual sob os picos secundários exceto do pico principal é no máximo 1 da área total dos picos obtidos A soma de todos os picos secundários exceto do pico principal é no máximo 2 da área total dos picos obtidos Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente A eficiência da coluna é de no mínimo 5000 pratos teóricos Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 025 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15500 A Por Espectro de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 01 g da amostra e solubilizar em álcool etílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 20 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico Preparar solução padrão de dexametasona em álcool etílico na mesma concentração final Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 2385 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H29FO5 na amostra a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar adequadamente solução álcool metílico e água 7525 Solução amostra pesar com exatidão 30 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de dexametasona SQR e solubilizar em álcool metílico para obter solução a 1 mgmL Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 03 mgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H29FO5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11600 DEXAMETASONA ELIXIR Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C22H29FO5 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de clorofórmio acetona e ácido acético glacial 80401 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra contendo 01 mgmL de dexametasona Solução 2 solução a 01 mgmL de dexametasona SQR em mistura de cloreto de metileno e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa Evaporar o solvente Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 27 a 40 Determinação do álcool 5338 Entre 38 e 57 Álcool npropílico como padrão interno TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar adequadamente solução de álcool metílico e água 7525 Solução amostra solução da amostra contendo 01 mgmL de dexametasona utilizando Fase móvel como diluente Solução padrão pesar com exatidão dexametasona SQR e solubilizar em Fase móvel de modo a obter uma concentração 01 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11600 Procedimento injetar separadamente 10 μL das Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H29FO5 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15600 DIAZEPAM Diazepamum N N C H3 O Cl C16H13ClN2O 28474 diazepam 02904 7cloro1metil5fenil13diidro2H14benzodiazepina2ona 439145 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H13ClN2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 131 C a 135 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de diazepam SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de acetato de etila e hexano 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solubilizar quantidade pesada com exatidão de amostra em álcool etílico de modo a obter solução de concentração 1 mgmL Solução 2 solubilizar quantidade pesada com exatidão de diazepam SQR em álcool etílico de modo a obter solução de concentração 1 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15600 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm capeada mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 0025 M pH 50 ajustado com hidróxido de sódio SR álcool metílico e acetonitrila 443422 Solução 1 pesar com exatidão 25 mg de amostra solubilizar em 05 mL de acetonitrila e diluir para 50 mL com Fase móvel Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 diluir para 100 mL com Fase móvel e homogeneizar Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Fase móvel e homogeneizar Solução de resolução solubilizar o conteúdo de um frasco de diazepam para adequabilidade do sistema contendo as impurezas A 7cloro5fenil13diidro2H14benzodiazepin2ona nordazepam B 2cloroN4cloro2benzoilfenilNmetilacetamida e E 6cloro1metil4 fenilquinazolin21Hona para 1 mL com Fase móvel Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Considerando o pico referente ao diazepam com tempo de retenção de cerca de nove minutos os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para impureza E 08 para impureza A e 13 para impureza B O teste somente é válido se o cromatograma apresenta resolução entre os picos das impurezas E e A de no mínimo 25 e entre os picos da impureza A e diazepam de no mínimo 60 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Solução 1 e Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo o quádruplo do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza relatada Utilizar 13 como fator de correção para o cálculo das impurezas B e E As áreas correspondentes as impurezas A B E obtidas com a Solução 1 são no máximo iguais a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A área de nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 exceto a do pico do solvente é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma de todas as áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 exceto a do pico do solvente não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 Não considerar picos com áreas obtidas com a Solução 1 menores que 05 vez a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar Método III Determinar em 10 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob vácuo por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15600 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar em 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 2847 mg de C16H13ClN2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo de luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Benzodiazepínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11700 DIAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C16H13ClN2O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 242 nm e 284 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e hexano 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL das soluções descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão quantidade do pó de comprimidos suficiente para preparar solução contendo 002 pv de diazepam agitar com álcool etílico e filtrar Solução 2 preparar com exatidão solução de diazepam SQR a 002 pv em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar à temperatura ambiente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de água agitar e aguardar 15 minutos até sua desintegração Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias em 284 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13ClN2O dissolvida no meio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11700 comparando as leituras obtidas com a da solução de diazepam SQR na concentração de 00005 pv ou 0001 pv conforme a dose do fármaco no comprimido preparada em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H13ClN2O se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e hexano 5050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL da Solução 1 e 5 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão quantidade do pó de comprimidos correspondente a 50 mg de diazepam agitar com 5 mL de álcool etílico e filtrar Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 50 volumes com álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar à temperatura ambiente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de diazepam transferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 5 mL de água homogeneizar e deixar em repouso por 15 minutos Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0002 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 284 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Realizar a leitura das soluções em no máximo 30 minutos Calcular a quantidade de C16H13ClN2O nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e álcool metílico 442 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 10 mg de diazepam e transferir para balão volumétrico de 50 mL com o auxílio de 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11700 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Agitar mecanicamente por cinco minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução a 20 μgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de diazepam SQR e solubilizar em Fase móvel para obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução a 20 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 5000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H13ClN2O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11800 DIAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H13ClN2O IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação C pode ser omitido se forem realizados os testes A e B O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento apresenta máximo de absorção em 368 nm e com a mesma intensidade relativa daqueles observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 101 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir a solução injetável em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Solução 2 pesar com exatidão quantidade de diazepam SQR solubilizar em álcool metílico de modo a obter solução de concentração 1 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm Nebulizar com ácido sulfúrico a 10 pv em álcool etílico absoluto aquecer a placa a 105 C por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 62 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 116 UEmg de diazepam DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 10 mg de diazepam para funil de separação e adicionar 20 mL de tampão fosfato pH 70 Extrair com quatro porções de 20 mL de clorofórmio passando os extratos em 5 g de sulfato de sódio anidro Reunir os extratos em balão volumétrico de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11800 100 mL e completar o volume com clorofórmio Homogeneizar Evaporar alíquota de 10 mL sob corrente de nitrogênio até secura Solubilizar o resíduo com 25 mL de ácido sulfúrico metanólico 005 M Preparar solução padrão nas mesmas condições da solução amostra Medir a absorvância da solução amostra e solução padrão em 368 nm utilizando ácido sulfúrico metanólico 005 M para o ajuste do zeroCalcular a quantidade de C16H13ClN2O na solução injetável a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm151 em 368 nm B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento por 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 14 mLminuto Fase móvel preparar uma solução filtrada e desgaseificada de álcool metílico e água 6535 Solução padrão interno preparar uma solução de ptolualdeído contendo cerca de 03 μLmL em álcool metílico Solução amostra transferir com exatidão um volume da solução injetável equivalente a 10 mg de diazepam para um balão volumétrico de 50 mL Transferir 10 mL da Solução padrão interno para a Solução da amostra e diluir com álcool metílico para o volume final e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão quantidade de diazepam SQR solubilizar em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente para obter uma solução a 1 mgmL Transferir 50 mL dessa solução e 5 mL da Solução padrão interno para um balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda para o pico do diazepam é no máximo 25 e a resolução entre os picos de ptolualdeído e diazepam é no mínimo 35 O desvio padrão para as replicatas das injeções é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para ptolualdeído e 10 para o diazepam Calcular a quantidade de C16H13ClN2O na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra por meio da fórmula 50 𝐶 𝑉 𝑅𝑢 𝑅𝑠 em que C é a concentração em mgmL de diazepam SQR na Solução padrão V é o volume em mL da solução injetável tomada e Ru e Rs são as razões das respostas dos picos de diazepam para o p tolualdeído obtido da Solução amostra e da Soluções padrão respectivamente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 DICLOFENACO POTÁSSICO Diclofenacum kalicum C14H10Cl2KNO2 33424 diclofenaco potássico 02929 Sal de potássio do ácido 226diclorofenilaminobenzenoacético 11 15307810 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H10Cl2KNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou levemente amarelada ligeiramente higroscópico Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 295 C a 300 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de diclofenaco potássico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 a 350 nm de solução a 0001 pv em hidróxido de potássio 01 M há máximos em 218 e 275 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de diclofenaco potássico SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio álcool metílico e acetato de etila 101080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 Solução 1 pesar com exatidão 25 mg de amostra solubilizar em álcool metílico e completar o volume para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 pesar com exatidão 25 mg de diclofenaco potássico SQR solubilizar em álcool metílico e completar o volume para 5 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 10 mg de indometacina SQR com a Solução 2 e completar o volume para 2 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas nitidamente separadas D Pesar com exatidão 05 g da amostra e solubilizar em 10 mL de água Adicionar 2 mL de ácido clorídrico diluído agitar por uma hora e filtrar sob pressão reduzida Neutralizar com hidróxido de sódio 5 M Satisfaz à reação 2 do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 e a absorvância da solução no ultravioleta determinada em 440 nm não é superior a 005 pH 5219 70 a 85 Determinar em solução aquosa a 10 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Diluente mistura de água e álcool metílico 3070 Solução 1 pesar com exatidão 50 mg de amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 apresenta área superior à área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 02 A soma de todas as áreas de todos os picos exceto o pico principal no cromatograma da Solução 1 não é superior a 25 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 05 No cromatograma da Solução 1 desprezar qualquer pico cuja área seja menor que 025 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 Metais pesados 5323 Pesar 20 g da amostra Incinerar entre 500 C e 600 C Se o resíduo não se apresentar completamente branco após a incineração adicionar quantidade suficiente de peróxido de hidrogênio para solubilizar Aquecer até completa evaporação Repetir o procedimento até obter resíduo completamente branco e prosseguir conforme descrito no Método III No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 03 g de amostra e solubilizar em 30 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 33424 mg de C14H10Cl2KNO2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 mm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão fosfato pH 25 homogeneizar iguais volumes de ácido fosfórico a 005 pv e fosfato de sódio monobásico a 008 pv Se necessário ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 25 e álcool metílico 3070 Diluente mistura de água e álcool metílico 3070 Solução amostra pesar com exatidão quantidade da amostra e solubilizar em Diluente de modo a obter solução a 40 μgmL Solução padrão pesar com exatidão quantidade de diclofenaco potássico SQR e solubilizar em Diluente de modo a obter solução a 40 μgmL Solução de resolução pesar com exatidão 20 mg de dietilftalato 100 mg de diclofenaco potássico SQR e 10 mg de 126diclorofenil13dihidro2Hindol2ona Impureza A transferir para balão volumétrico de 200 mL completar volume com Diluente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 05 para o dietilftalato 07 para a Impureza A e 1 para o diclofenaco potássico A resolução entre dietilftalato e a Impureza A é no mínimo 40 e entre a Impureza A e o diclofenaco potássico é no mínimo 65 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15700 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11900 DICLOFENACO POTÁSSICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H10Cl2KNO2 Os comprimidos podem ter revestimento açucarado ou filme Neste caso não devem cumprir com os testes de friabilidade e dureza IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 015 g de diclofenaco potássico solubilizar com 05 mL de ácido acético glacial e 15 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e agitar por mais um minuto Filtrar e recolher o filtrado com 15 mL de água Filtrar o sólido formado sob pressão reduzida lavar com quatro porções de 5 mL de água e secar a 105 C por duas a três horas Pesar com exatidão 50 mg de diclofenaco potássico SQR solubilizar em 5 mL de álcool metílico 05 mL de ácido acético glacial 15 mL de água e agitar Filtrar o sólido formado sob pressão reduzida lavar com quatro porções de 5 mL de água e secar a 105 C por duas a três horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observadas no espectro de diclofenaco potássico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos em 218 e 275 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C Proceder conforme descrito no teste C de Identificação na monografia de Diclofenaco potássico Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de diclofenaco potássico transferir para balão volumétrico de 10 mL adicionar 7 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 005 900 mL Aparelhagem pás 40 rpm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11900 Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com tampão fosfato pH 68 005 até concentração adequada Medir as absorvâncias em 276 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de diclofenaco potássico SQR na concentração de 0005 pv preparada em tampão fosfato pH 68 005 Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H10Cl2KNO2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Diclofenaco potássico Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Diluente mistura de água e álcool metílico 3070 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 50 mg de diclofenaco potássico transferir para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter uma solução a 1 mgmL Homogeneizar e filtrar Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o Diluente de modo a obter uma solução a 2 μgmL Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Nenhum pico secundário obtido com a Solução 1 deve apresentar área superior à área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 02 A soma de todas as áreas de todos os picos exceto o pico principal no cromatograma da Solução 1 não deve ser superior a 25 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 05 No cromatograma da Solução 1 desprezar qualquer pico cuja área seja menor que 025 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 2 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 50 mg de diclofenaco potássico transferir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de hidróxido de sódio 01 M Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para um balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar a fim de obter uma solução a 50 μgmL Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções em 276 nm utilizando Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF11900 hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento na monografia de Diclofenaco potássico Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 25 mg de diclofenaco potássico e transferir para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o Diluente de modo a obter uma solução a 40 µgmL Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H10Cl2KNO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15800 DICLOFENACO SÓDICO Diclofenacum natricum C14H10Cl2NNaO2 31813 diclofenaco sódico 02930 2226dicloroanilinofenilacetato de sódio 15307796 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H10Cl2NNaO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico e ligeiramente solúvel em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de diclofenaco sódico SQR preparado de maneira idêntica B Pesar 10 mg da amostra e solubilizar em 10 mL de álcool etílico R A 1 mL da solução obtida transferir 02 mL de uma solução previamente preparada contendo quantidades iguais de ferricianeto de potássio 06 e cloreto férrico 09 Manter em repouso e protegido da luz por cinco minutos Adicionar 3 mL de uma solução de ácido clorídrico 10 e manter em repouso e protegido da luz por mais 15 minutos Surge cor azul e formação de precipitado C A preparação obtida em Aspecto da preparação a 5 pv satisfaz às reações de íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Preparar solução da amostra a 5 pv em álcool metílico A preparação obtida é límpida 5225 e a absortividade 5214 em 440 nm é no máximo 005 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada ao grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15800 Tampão fosfato pH 25 homogeneizar volumes iguais de ácido fosfórico 001 M e fosfato de sódio monobásico 001 M Se necessário ajustar o pH para 25 02 com componente apropriado Fase móvel mistura de álcool metílico e tampão fosfato pH 25 7030 filtrada e desgaseificada Solução diluente mistura de álcool metílico e água 7030 Solução padrão preparar com exatidão solução a 075 mgmL de diclofenaco impureza A SQR em álcool metílico Diluir quantidade adequada dessa solução em Solução diluente de modo a obter solução a 15 µgmL Solução resolução preparar com exatidão uma solução em Solução diluente contendo 20 µg de dietilftalato 75 µg diclofenaco impureza A SQR e 075 mg de diclofenaco SQR por mL Solução amostra preparar com exatidão solução a 075 mgmL de diclofenaco sódico em Solução diluente Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar todos os cromatogramas por um período correspondente a 25 vezes o tempo de retenção de diclofenaco SQR Calcular a porcentagem de diclofenaco impureza A SQR em relação à diclofenaco sódico por meio da seguinte fórmula 10𝐶 𝑊 𝑟𝑈 𝑟𝑆 em que C é a concentração em µgmL de diclofenaco impureza A SQR na Solução padrão W é a quantidade em mg de diclofenaco sódico na Solução amostra e ru e rs são as respostas obtidas para os picos de diclofenaco impureza A SQR na Solução amostra e na Solução padrão respectivamente A porcentagem encontrada é no máximo 02 Calcular a porcentagem para qualquer outra impureza presente por meio da seguinte fórmula 10𝐶 𝑊 𝑟𝑖 𝑟𝑆 Em que ri é a resposta obtida para a impureza na Solução amostra e os demais termos são os mesmos descritos anteriormente A porcentagem encontrada é no máximo 02 O somatório de todas as porcentagens obtidas é no máximo 05 pH 5219 70 a 85 Determinar em solução a 10 pv Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar a 105 C por três horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M e determinar o ponto final Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15800 potenciometricamente Fazer prova em branco e correções se necessário Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 3181 mg de diclofenaco sódico EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15900 DIFOSFATO DE CLOROQUINA Cloroquini diphosphas C18H26ClN32H3PO4 51587 difosfato de cloroquina 02489 Bisdiidrogenofosfato de N47cloro4quinolinilN1N1dietil14pentanodiamina 50635 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C18H26ClN32H3PO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico e álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 193 C a 195 C para um dos polimorfos e 215 C a 218 C para o outro polimorfo IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A Pesar 01 g da amostra transferir para funil de separação com 10 mL de água Transferir 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de cloreto de metileno Combinar os extratos orgânicos lavar com água secar com sulfato de sódio anidro e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo dissolvido em 2 mL de cloreto de metileno há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de cloroquina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de difosfato de cloroquina SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 343 nm e 329 nm está compreendida entre 100 e 115 N N H N CH3 Cl CH3 CH3 2H3PO4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF15900 C Pesar 25 mg da amostra solubilizar em 20 mL de água acrescentar 8 mL de ácido pícrico a 1 pv Formase precipitado amarelo Lavar o precipitado sucessivamente com água álcool etílico e cloreto de metileno Deixar secar O resíduo funde entre 206 C e 209 C D Pesar 01 g da amostra solubilizar em 10 mL de água acrescentar 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de cloreto de metileno A camada aquosa acidificada com ácido nítrico satisfaz à reação 2 do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 38 a 43 Determinar em solução a 100 pv em água isenta de dióxido de carbono Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C por 16 horas No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 25794 mg de C18H26ClN32H3PO4 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de água e solubilizar Completar o volume com ácido clorídrico a 01 pv Diluir sucessivamente em ácido clorídrico a 01 pv até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 343 nm utilizando ácido clorídrico a 01 pv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H26ClN32H3PO4 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12000 DIFOSFATO DE CLOROQUINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C18H26ClN32H3PO4 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade equivalente a 01 g de difosfato de cloroquina transferir para funil de separação e solubilizar em 10 mL de água Transferir 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio Combinar os extratos orgânicos lavar com água secar com sulfato de sódio anidro e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo dissolvido em 2 mL de clorofórmio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de cloroquina SQR preparado de maneira idêntica B Pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 01 g de difosfato de cloroquina e transferir para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 70 mL de água deixar em banho de ultrassom por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente usar essa solução também nos testes C e D de Identificação Filtrar Diluir sucessivamente com água até concentração de 0001 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução resultante há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de difosfato de cloroquina SQR A razão entre os valores de absorvância medidos em 343 nm e 329 nm está compreendida entre 100 e 115 C Acrescentar 5 mL de ácido pícrico SR1 a 20 mL da primeira solução obtida no teste B de Identificação Formase precipitado amarelo Filtrar e lavar o precipitado com água até que a última água de lavagem seja incolor Secar sobre sílicagel O resíduo obtido funde entre 205 C e 210 C D A solução obtida no teste B de Identificação satisfaz às reações do íon fosfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 343 nm 5214 utilizando o mesmo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12000 solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H26ClN32H3PO4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de difosfato de cloroquina SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C18H26ClN32H3PO4 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 g de difosfato de cloroquina e solubilizar com 20 mL de hidróxido de sódio M Transferir quantitativamente para funil de separação de 250 mL e extrair com quatro porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos e evaporar em banhomaria até o volume de 10 mL Acrescentar 40 mL de anidrido acético e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 25794 mg de C18H26ClN32H3PO4 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 08 g de difosfato de cloroquina transferir para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 100 mL de água Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Filtrar descartando os primeiros 50 mL do filtrado Transferir 50 mL do filtrado para funil de separação e acrescentar 5 mL de hidróxido de amônio 6 M Agitar e extrair com cinco porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos e lavar com 10 mL de água Lavar a fase aquosa com 10 mL de clorofórmio Evaporar os extratos clorofórmicos combinados em banhomaria até o volume de 10 mL Adicionar 50 mL de ácido clorídrico a 01 vv e continuar a evaporar até que o odor do clorofórmio não seja mais perceptível Transferir a solução resultante para balão volumétrico de 200 mL lavando as paredes do frasco com ácido clorídrico a 01 vv e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em ácido clorídrico a 01 vv até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando ácido clorídrico a 01 vv como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 343 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H26ClN32H3PO4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura controlada ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16000 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA Primaquini diphosphas C15H21N3O2H3PO4 45534 difosfato de primaquina 07367 Fosfato de N46metoxi8quinolinil14pentanodiamina 21 63456 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H21N3O2H3PO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração alaranjada Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Características físicoquímicas Faixa de fusão 522 197 ºC a 198 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de primaquina SQR preparado de maneira idêntica B O resíduo obtido por ignição da amostra satisfaz às reações do íon fosfato 5311 porém o precipitado obtido com a adição de nitrato de prata SR é branco e o obtido com a adição de molibdato de amônio SR é amarelo ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 25 a 35 Determinar em solução aquosa a 10 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16000 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 261 nm coluna de 200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 3 mLminuto Fase móvel mistura de nhexano clorofórmio álcool metílico e solução concentrada de amônia 45451001 Solução 1 pesar com exatidão 50 mg de difosfato de primaquina SQR transferir para balão volumétrico de 5 mL em água e completar o volume com o mesmo solvente A 1 mL dessa solução transferir 02 mL de solução concentrada de amônia e homogeneizar com 10 mL da Fase móvel Utilizar a camada límpida inferior Solução 2 pesar com exatidão 50 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 5 mL em água e completar o volume com o mesmo solvente A 1 mL dessa solução transferir 02 mL de solução concentrada de amônia e homogeneizar com 10 mL da Fase móvel Utilizar a camada límpida inferior Solução 3 diluir 3 mL da Solução 2 para 100 mL com a Fase móvel Solução 4 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com a Fase móvel Diluir 1 mL da solução resultante para 50 mL com a Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 2 exceto a do pico do solvente não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 3 Não considerar picos com área inferior àquela apresentada pelo pico principal no cromatograma obtido com a Solução 4 02 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 1 apresenta antes do pico principal um pico com área de aproximadamente 6 do pico da primaquina a resolução entre os dois picos é de no mínimo 20 e no cromatograma obtido com a Solução 4 a relação sinalruído é superior a 5 Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão 02 g da amostra e solubilizar em 40 mL de ácido acético glacial aquecendo moderadamente Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 22767 mg de C15H21N3O2H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em frascos âmbar hermeticamente fechados ao abrigo da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12100 DIFOSFATO DE PRIMAQUINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C15H21N3O2H3PO4 IDENTIFICAÇÃO A Pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó contendo o equivalente a 60 mg de primaquina e transferir para funil de separação Adicionar 10 mL de água 2 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com duas porções de 20 mL de clorofórmio agitando por 10 minutos Filtrar em filtro contendo sulfato de sódio anidro evaporar até a secura e solubilizar o resíduo em 2 mL de clorofórmio No espectro de absorção no infravermelho 5214 da solução obtida há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de difosfato de primaquina SQR preparado de maneira idêntica B Pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó contendo o equivalente a 25 mg de difosfato de primaquina solubilizar em 10 mL de água e filtrar O filtrado após neutralização com 2 mL de ácido nítrico 2 M satisfaz às reações do íon fosfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com grupos octadecilsilano quimicamente ligados a sílica porosa ou partículas de cerâmica 3 mm a 10 mm fluxo da Fase móvel de 20 mL minuto Solução aquosa de 1pentanossulfonato de sódio pesar 961 mg de 1pentanossulfonato de sódio e solubilizar utilizando 1 mL de ácido acético glacial a 400 mL de água Homogeneizar Fase móvel mistura filtrada e desgaseificada de álcool metílico e Solução aquosa de 1 pentanossulfonato de sódio 6040 Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com meio de dissolução até concentração adequada Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12100 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de difosfato de primaquina SQR e diluir em ácido clorídrico 01 M para obter solução a 0003 pv Procedimento injetar separadamente 20 mL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H21N3O2H3PO4 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com as Soluções padrão e amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C15H21N3O2H3PO4 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 4 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 015 g de difosfato de primaquina e solubilizar em 20 mL de água Transferir quantitativamente para funil de separação de 250 mL Adicionar 5 mL de hidróxido de sódio 2 M e extrair com quatro porções de clorofórmio de 25 mL cada Combinar os extratos clorofórmicos e evaporar até volume de aproximadamente 10 mL Adicionar 40 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 22768 mg de C15H21N3O2H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16100 DIGOXINA Digoxinum O O O O H O H O O OH O H O O O CH3 H H CH3 OH H OH C H3 C H3 C H3 C41H64O14 78094 digoxina 03010 3β5β12β3O26DidesoxiβDribohexopiranosil14O26didesoxiβDribo hexopiranosil1426didesoxiβDribohexopiranosiloxi1214diidroxicard2022enolídeo 20830755 Contém no mínimo 950 e no máximo 1030 de C41H64O14 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou cristais de coloração branca ou quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em mistura de álcool etílico e água e em piridina Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 100 a 130 em relação à substância dessecada Determinar na solução a 20 pv em piridina anidra IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os ensaios B D e E O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os ensaios C D e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada em estufa sob pressão reduzida a 105 C por uma hora e dispersa em brometo de potássio há máximos de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16100 absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de digoxina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar com exatidão 05 mg de amostra e solubilizar em 02 mL de álcool etílico a 60 vv Adicionar 01 mL de ácido 35dinitrobenzóico a 2 pv em álcool etílico e 01 mL de hidróxido de sódio SR Desenvolvese coloração violeta E Pesar com exatidão 05 mg da amostra solubilizar em 1 mL de ácido acético glacial aquecer suavemente esperar esfriar e transferir 005 mL de cloreto férrico SR Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico evitando homogeneizar as duas fases Desenvolvese anel marrom na interface que deve mudar para verde Logo após a fase superior deve mudar para azul ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 05 pv em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel de fase reversa quimicamente ligada a grupo octadecilsilano como suporte e mistura de álcool metílico e água 73 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Solução 2 solução a 10 mgmL de digoxina SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Solução 3 solução a 03 mgmL de gitoxina SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido tricloroacéticocloraminaT SR Aquecer em estufa a 110 C por 10 minutos e examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 30 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra em estufa sob pressão reduzida a 105 C por uma hora No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar na amostra submetida ao teste de Perda por dessecação No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16100 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 40 mg da amostra e solubilizar em álcool etílico Aquecer se necessário e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0004 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente A 5 mL de cada solução diluída transferir 3 mL de picrato de sódio alcalino SR e deixar em repouso por 30 minutos ao abrigo da luz Medir as absorvâncias das soluções amostra e padrão resultantes em 495 nm utilizando mistura de 5 mL de álcool etílico e 3 mL de picrato de sódio alcalino SR para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C41H64O14 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 250 mm de comprimento e 42 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 7030 Solução amostra pesar com exatidão 20 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 35 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume e homogeneizar Diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de digoxina SQR e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 35 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume e homogeneizar Diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 µgmL A eficiência da coluna deve ser no mínimo 4800 pratos teóricosmetro O fator de cauda do pico de digoxina deve ser no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados deve ser no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Solução padrão e Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C41H64O14 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Glicosídeo cardiotônico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12200 DIGOXINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C41H64O14 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Digoxina utilizando as seguintes soluções Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 05 mg de digoxina transferir para um tubo de centrífuga com o auxílio de 2 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Agitar por 10 minutos e centrifugar Decantar e usar o sobrenadante límpido Solução 2 solução de digoxina SQR a 025 mgmL em mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Desenvolver o cromatograma A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 10 mL contendo 7 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e aguardar a desintegração total do comprimido Deixar em banho de ultrassom por 30 minutos e completar o volume com o mesmo diluente Homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no método B de Doseamento Preparar Solução padrão na mesma concentração da Solução amostra TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 120 rpm Tempo 60 minutos Solução padrão pesar com exatidão 25 mg de digoxina SQR transferir para balão volumétrico de 500 mL e solubilizar com pequena quantidade de álcool etílico Completar o volume com álcool etílico a 80 vv e homogeneizar Transferir uma alíquota de 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico a 80 vv Transferir alíquotas dessa solução para balão volumétrico de 50 mL para preparar curva padrão equivalente a 20 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12200 60 80 e 100 da quantidade declarada de digoxina em 500 mL e completar o volume com o Meio de dissolução Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar em filtro de porosidade inferior a 08 mm e descartar os primeiros 10 mL Transferir para frascos individuais com tampa em duplicata 1 mL da solução amostra 1 mL da solução da curva padrão e 1 mL do Meio de dissolução para o preparo do branco e adicionar rapidamente os seguintes reagentes 1 mL de solução de ácido ascórbico a 02 pv em álcool metílico 5 mL de ácido clorídrico e 1 mL de peróxido de hidrogênio metanólico Agitar após a adição de cada reagente Fechar os frascos e após duas horas medir a fluorescência das soluções em comprimento de onda de excitação de 372 nm e de emissão de 485 nm Para verificar a estabilidade do fluorímetro repetir a leitura de fluorescência nas soluções da curva padrão Corrigir as leituras pelo branco e analisar os resultados plotando curva padrão de fluorescência em função da porcentagem de dissolução Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C41H64O14 se dissolvem em 60 minutos Se existir a necessidade de realização do estágio E2 515 o critério de aceitação da média de 12 unidades é igual ou maior do que Q e nenhuma unidade apresenta resultado inferior a Q 5 Atenção As cubas de dissolução devem ser lavadas sucessivamente antes do teste com ácido clorídrico água e álcool etílico e cuidadosamente secas Estas precauções são tomadas para prevenir contaminações por partículas metálicas provenientes de materiais de limpeza TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 125 mg de digoxina adicionar 3 mL de água e agitar Deixar em repouso por 10 minutos e agitar ocasionalmente Adicionar 25 mL de ácido acético glacial agitar por uma hora e filtrar Transferir 4 mL do filtrado e 1 mL de dimetilsulfóxido para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com reagente de xantidrol homogeneizar e deixar em repouso ao abrigo da luz por quatro horas Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando os mesmos solventes Preparar o branco utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 545 nm utilizando o branco para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C41H64O14 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 250 mm de comprimento e 42 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 7030 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12200 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 1 mg de digoxina transferir para balão volumétrico de 25 mL Adicionar 15 mL da mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume e homogeneizar de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão pesar com exatidão 20 mg de digoxina padrão e transferir para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 35 mL de mistura de álcool etílico e água 11 e deixar em banho de ultrassom por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 μgmL A eficiência da coluna não deve ser menor do que 4800 pratos teóricosmetro O fator de cauda do pico de digoxina não deve ser maior do que 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados não deve ser maior que 20 Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C41H64O14 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12300 DIGOXINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 90 e no máximo 105 da quantidade declarada de C41H64O14 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílicagel de fase reversa quimicamente ligada a grupo octadecilsilano com 025 mm de espessura como suporte e mistura de álcool metílico e água 73 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da solução oral equivalente a 05 mg de digoxina e 5 mL de água para funil de separação Extrair com três porções de 10 mL de clorofórmio Combinar os extratos orgânicos e evaporar até a secura em banhomaria com o auxílio de corrente de ar para a secagem No caso de traços de água ou propilenoglicol remanescentes secar sob pressão reduzida a 100 C por 30 minutos Solubilizar o resíduo em 2 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 21 Solução 2 pesar com exatidão quantidade de digoxina SQR em mistura de álcool metílico e água 73 e diluir com o mesmo solvente para obter solução a 025 mgmL Desenvolver o cromatograma em percurso de 15 cm Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido tricloroacéticocloraminaT SR recém preparada Aquecer em estufa a 110 C por 10 minutos e examinar sob luz ultravioleta 365 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 218 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 m mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 05 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e álcool isopropílico 7027525 Solução amostra transferir com exatidão volume da solução oral equivalente a 05 g de digoxina para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com álcool etílico a 42 pp e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12300 Solução padrão pesar com exatidão quantidade de digoxina SQR e solubilizar em álcool etílico a 42 pp para obter uma solução a 20 μgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Calcular a quantidade de C41H64O14 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16200 DIPIRONA MONOIDRATADA Dipyronum monohydricum C13H16N3NaO4SH2O 35135 dipirona monoidratada 09564 Sal de sódio do ácido 123dihidro15dimetil3oxo2fenil1Hpirazol4ilmetilamino metanossulfônico hidratado 111 5907380 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C13H16N3NaO4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino quase branco Solubilidade Solúvel em água e álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de dipirona SQR preparado de maneira idêntica B A solução aquosa a 5 da amostra satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Pesar 25 g da amostra e solubilizar em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente A preparação apresentase límpida 5225 Imediatamente após a preparação comparar 5 mL da solução da amostra com 5 mL da Solução padrão de cor descrita a seguir A cor não é mais intensa que a da solução padrão de cor 5212 Solução padrão de cor homogeneizar 075 mL da Solução 1 025 mL da Solução 2 025 mL da Solução 3 e 4875 mL da Solução 4 Solução 1 pesar 451 g de cloreto férrico solubilizar em 32 mL de ácido clorídrico M e completar o volume com água para 100 mL Solução 2 pesar 65 g de cloreto cobaltoso solubilizar em 3 mL de ácido clorídrico 6 M e completar o volume com água para 100 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16200 Solução 3 pesar 6242 g de sulfato cúprico pentaidratado solubilizar em água e completar o volume para 100 mL Solução 4 ácido clorídrico 1 pv Acidez ou alcalinidade Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI a 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação A cor da preparação não sofre alteração A viragem do indicador para rosa consome no máximo 01 mL de hidróxido de sódio 002 M em relação ao branco Impurezas solúveis em clorofórmio Pesar 1 g de amostra adicionar 10 mL de clorofórmio deixar em repouso durante 30 minutos Filtrar e lavar duas vezes com 5 mL de clorofórmio Evaporar em banhomaria e secar a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 No máximo 01 1000 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 025 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No mínimo 49 e no máximo 53 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão 035 g da amostra e solubilizar em 50 mL de água Adicionar 3 mL de ácido acético 6 vv e titular com iodo 005 M SV em temperatura abaixo de 20 C utilizando amido SI Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 1667 mg de C13H16N3NaO4S ou a 1757 mg de C13H16N3NaO4SH2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antipirético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12400 DIPIRONA MONOIDRATADA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C13H16N3NaO4SH2O IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade de pó equivamente a 05 g de dipirona monoidratada e adicionar algumas gotas de peróxido de hidrogênio concentrado Desenvolvese uma coloração azul que desaparecerá rapidamente passando a vermelha intensa reação fortemente exotérmica B Misturar 05 g do pó dos comprimidos com algumas gotas de persulfato de potássio a 10 pv Desenvolve coloração amarelo intensa após cinco minutos de reação CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de dose unitária 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 258 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H16N3NaO4SH2O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de dipirona SQR em concentração conhecida preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C13H16N3NaO4SH2O se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12400 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 035 g de C13H16N3NaO4SH2O e transferir quantitativamente para erlenmeyer Adicionar 25 mL de água 5 mL de ácido acético glacial e agitar até dispersão homogênea Titular com iodo 005 M SV em temperatura abaixo de 15 C utilizando 1 mL de amido SI como indicador Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 1757 mg de C13H16N3NaO4SH2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12500 DIPIRONA MONOIDRATADA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H16N3NaO4SH2O IDENTIFICAÇÃO A A 2 mL da solução oral transferir 2 mL de peróxido de hidrogênio 30 pp Desenvolvese coloração azul que desaparece rapidamente passando a vermelho intenso B A 2 mL da solução oral transferir 2 mL de persulfato de potássio 10 pv Desenvolvese coloração amarela intensa CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 70 Teste de gotejamento 518 Dipirona solução oral acondicionada em recipientes com dispositivo dosador integrado cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir volume da solução oral correspondente a 5 g de C13H16N3NaO4SH2O para balão volumétrico de 200 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL da solução 50 mL de água 5 mL de ácido acético glacial para erlenmeyer e homogeneizar Titular com iodo 005 M SV em temperatura abaixo de 15 ºC utilizando amido SI como indicador Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 1757 mg de C13H16N3NaO4SH2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 EFAVIRENZ Efavirenzum C14H9ClF3NO2 31567 efavirenz 03308 4S6Cloro42ciclopropiletinil14dihidro4trifluormetil2H31benzoxazin2ona 154598524 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H9ClF3NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 136 ºC a 141 ºC Rotação óptica específica 528 86 a 98 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 03 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de efavirenz SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução a 0001 pv em álcool metílico há máximos em 206 nm 247 nm e 293 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de efavirenz SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo ciano 5 µm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Nota o ácido trifluoracético deve ser utilizado preferencialmente até seis meses após a abertura do frasco Eluente A mistura de água álcool metílico e ácido trifluoracético 9010005 Eluente B mistura de água álcool metílico e ácido trifluoracético 1090005 Fase móvel utilizar o gradiente de eluição descrito a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 16 16 23 23 28 28 29 29 31 31 32 60 50 50 35 35 30 30 20 20 20 60 40 50 50 65 65 70 70 80 80 80 40 gradiente linear gradiente linear gradiente linear gradiente linear isocrática gradiente linear Equilibrar a coluna nas condições iniciais por 30 minutos Proceder corrida em branco utilizando o gradiente descrito antes de injetar a Solução 1 a Solução 2 e a Solução 3 Ao final de cada corrida reequilibrar a coluna por pelo menos oito minutos antes de iniciar nova corrida Diluente mistura de água e acetonitrila 11 Solução 1 solução a 500 μgmL da amostra em Diluente Solução 2 solução a 500 μgmL de efavirenz SQR em Diluente Solução 3 diluir a Solução 2 com Diluente de modo a obter solução de efavirenz SQR a 125 μgmL Injetar replicatas de 35 μL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 30 000 pratos teóricosmetro Injetar replicatas de 35 μL da Solução 3 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 50 Injetar replicatas de 35 μL da Solução 1 Os tempos de retenção relativos são cerca de 093 para 4S6cloro41Eciclopropiletenil14di hidro4trifluorometil2H31benzoxazin2ona impureza transalqueno se presente e 10 para efavirenz A resolução entre os picos é no mínimo 17 Procedimento injetar separadamente 35 μL da Solução 1 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de impureza transalqueno se presente na amostra segundo a expressão 11 x 100 x CS3 At CS1 Ae em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 11 fator de quantificação para impureza transalqueno CS1 concentração da amostra em mgmL na Solução 1 CS3 concentração do efavirenz SQR em mgmL na Solução 3 At área sob o pico correspondente à impureza transalqueno no cromatograma obtido com a Solução 1 Ae área sob o pico correspondente ao efavirenz no cromatograma obtido com a Solução 3 No máximo 015 de impureza transalqueno A soma das áreas de todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto os correspondentes ao efavirenz e à impureza transalqueno não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 de outras impurezas Não considerar os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 20 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 10 Água 5220 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão 50 mg de amostra e solubilizar em álcool metílico Completar o volume para 50 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções amostra e padrão resultantes em 247 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 252 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila água e ácido ortofosfórico 703001 Diluente utilizar a Fase móvel Solução amostra pesar com exatidão 40 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente obtendo uma solução a 20 μgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16300 Solução padrão pesar com exatidão 40 mg de efavirenz SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente obtendo uma solução a 20 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12600 EFAVIRENZ COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H9ClF3NO2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar quantidade de pó equivalente a 03 g de efavirenz e homogeneizar com 10 mL de éter etílico por um minuto Filtrar em funil de vidro sinterizado aplicando vácuo se necessário Lavar com duas porções de 5 mL de éter etílico e combinar os extratos etéreos em béquer de 50 mL Evaporar sob corrente de ar à temperatura ambiente Dessecar o resíduo em estufa a 60 C por 30 minutos e resfriar à temperatura ambiente Adicionar 3 mL de heptano aquecer em banhomaria a 70 C e solubilizar o resíduo com auxílio de espátula Cobrir a boca do béquer com vidro de relógio resfriar em banho de gelo a 10 C por cinco minutos e deixar em repouso à temperatura ambiente por 25 minutos Filtrar sob vácuo lavar o resíduo com três porções de 2 mL de heptano e dividir finamente o resíduo com auxílio de espátula mantendo vácuo por 10 minutos Dessecar em estufa a 80 C sob pressão reduzida por seis horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Efavirenz B O resíduo obtido no teste A de Identificação funde em torno de 138 C C Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 01 g de efavirenz e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar desprezando os primeiros mililitros do filtrado e diluir com álcool metílico até concentração de 0002 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm há máximos em 206 nm 247 nm e 293 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de efavirenz SQR D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 60 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 1 pv 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12600 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias em 247 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de efavirenz SQR na concentração de 00012 pv com Meio de dissolução Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H9ClF3NO2 se dissolvem em 45 minutos ENSAIO DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Efavirenz Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 025 g de efavirenz e transferir para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Diluente deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e deixar em repouso por 15 minutos Filtrar se necessário e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 250 μgmL No máximo 015 de impureza transalqueno e 10 de outras impurezas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade do pó equivalente a 015 g de efavirenz e transferir para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 70 mL de álcool etílico absoluto Deixar em banho de ultrassom por cinco minutos Filtrar se necessário e diluir até concentração de 00075 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão nas mesmas condições Medir as absorvâncias das soluções resultantes a 293 nm utilizando álcool etílico absoluto para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Efavirenz Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a 40 mg de efavirenz transferir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 40 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente obtendo solução a 20 µgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H9ClF3NO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12600 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16400 EMBONATO DE PIRVÍNIO Pyrvinii embonas N N C H3 CH3 N CH3 C H3 CH3 2 OH O O O H O O C26H28N32C23H14O6 115139 embonato de pirvínio 03346 44Metilenobis3hidroxi2naftalenocarboxilato de 6dimetilamino2225dimetil1fenil 1Hpirrol3iletenil1metilquinolínio 12 3546416 Contém no mínimo 960 e no máximo 1040 de C26H28N32C23H14O6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração alaranjadaclara ou vermelhaalaranjada a quase negra Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito pouco solúvel em álcool metílico Facilmente solúvel em ácido acético glacial IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de embonato de pirvínio SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 800 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorvância em torno de 358 nm e 505 nm A razão entre os valores de absorvância medidos está compreendida entre 193 e 207 ENSAIOS DE PUREZA Água 5220 Determinar em 02 g da amostra empregando mistura de 10 mL de álcool metílico e 10 mL de clorofórmio como solvente No máximo 60 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16400 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Nota utilizar frascos de baixo actinismo para as soluções bem como protegêlas de exposição à luz forte Fazer o doseamento sem interrupções prolongadas Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e solubilizar em 125 mL de ácido acético glacial Completar o volume para 250 mL com álcool metílico e homogeneizar Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias da solução padrão e da solução amostra em 505 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C26H28N32C23H14O6 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico oxiurose Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16500 ENTACAPONA Entacaponum O N CH3 CH3 CN NO2 HO HO C14H15N3O5 30529 entacapona 03415 2E 2ciano334dihidroxi5nitrofenilN Ndietilprop2enamida 130929576 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C14H15N3O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó de coloração amarelaesverdeada ou amarela Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de entacapona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 500 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida no método B de Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16500 Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 02 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 015 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 005 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em mistura de dimetilformamida e álcool metílico 2575 vv Preparar a solução de referência utilizando 2 mL de solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb em mistura de dimetilformamida e álcool metílico 2575 vv Após a filtração lavar o filtro com pelo menos 20 mL de álcool metílico Proceder conforme descrito em Método II No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra e dissolver em acetonitrila Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 305 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular o teor de C14H15N3O5 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 305 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de água pH 30 previamente ajustado com ácido fosfórico 10 vv e acetonitrila 6535 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução a 20 µgmL de entacapona Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de entacapona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar obtendo solução a 20 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16500 Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da entacapona é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C14H15N3O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor da catecolometiltransferase COMT Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12700 ENTACAPONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H15N3O5 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se for realizado o teste B O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste A A O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento exibe máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da Solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de isobutanol álcool metílico água e ácido fórmico anidro 6679595143 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos quantidade do pó equivalente a 10 mg de entacapona com 10 mL de álcool metílico e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de entacapona SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão acetato pH 53 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 11 mg de entacapona SQR para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 5 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos e completar o volume com solução tampão acetato pH 53 Diluir com álcool metílico de modo a obter solução a 44 μgmL de entacapona Solução amostra após realização do teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em álcool metílico de modo a obter solução a 44 µgmL de entacapona Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12700 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H15N3O5 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C14H15N3O5 se dissolvem em 30 minutos Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 Utilizar a Solução amostra obtida no método B de Doseamento Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos à exceção dos provenientes do solvente A soma das áreas sob os picos secundários exceto as sob o pico do solvente e sob os componentes do placebo são no máximo 02 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 01 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 003 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente com o mesmo procedimento da solução amostra do produto TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de entacapona para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de acetonitrila Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 15 minutos e agitar mecanicamente por outros 15 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 305 nm utilizando acetonitrila para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H15N3O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 305 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de água pH 30 previamente ajustado com ácido fosfórico 10 vv e acetonitrila 6535 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de entacapona para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de álcool metílico Deixar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12700 em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução a 20 µgmL de entacapona Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de entacapona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 20 µgmL A eficiência da coluna para o pico da entacapona é no mínimo 10 000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C14H15N3O5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16600 ERGOCALCIFEROL Ergocalciferolum H H3C H CH3 CH3 CH3 CH3 CH2 HO C28H44O 39665 ergocalciferol 03477 1S3Z4Metileno32E21R3aS7aRoctaidro7ametil11R2E4R145trimetil2 hexen1il4Hinden4ilidenoetilidenocicloexanol 50146 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C28H44O DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico e em óleos graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 115 C a 119 C Rotação óptica específica 528 103 a 106 Determinar em solução a 15 pv em álcool etílico Fazer a leitura em até 30 minutos após a solução ter sido preparada IDENTIFICAÇÃO Nota proceder às análises ao abrigo da luz direta e empregar vidraria âmbar Os testes de identificação B C e D podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ergocalciferol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximo em 265 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de ergocalciferol SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16600 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de cicloexano e éter etílico 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Realizar a análise ao abrigo da luz Solução 1 preparar uma solução de esqualano 1100 em clorofórmio contendo 50 mg da amostra por mL Solução 2 preparar uma solução de esqualano 1100 em clorofórmio contendo 50 mg de ergocalciferol SQR por mL Solução 3 preparar uma solução de esqualano 1100 em clorofórmio contendo 100 µg de ergosterol por mL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar a placa com solução de cloreto de acetila a 2 em cloreto de antimônio SR A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 podendo apresentar uma mancha violeta abaixo da mancha do ergocalciferol A coloração da mancha violeta é menos intensa que aquela do cromatograma obtido com a solução de ergosterol D Dissolver 5 mg da amostra em 5 mL de clorofórmio e adicionar 03 mL de anidrido acético e 01 mL de ácido sulfúrico Agitar vigorosamente Desenvolvese coloração vermelhobrilhante que rapidamente passa a violeta em seguida a azul e finalmente a verde ENSAIOS DE PUREZA Substâncias redutoras Dissolver 01 g de amostra em álcool etílico e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Adicionar 05 mL de solução de azul de tetrazólio 1200 em álcool etílico e 05 mL de hidróxido de tetrametilamônio a 10 vv em álcool etílico Deixar a mistura em repouso por cinco minutos e em seguida adicionar 1 mL de ácido acético glacial Realizar ensaio em branco utilizando 10 mL de álcool etílico Determinar a absorvância da solução em 525 nm A absorvância é menor que aquela obtida com uma solução contendo 02 g de hidroquinona por mL de álcool etílico preparada da mesma maneira TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel álcool namílico e hexano 3997 Solução amostra transferir 10 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 10 mL de tolueno e completar o volume com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16600 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ergocalciferol SQR em 10 mL de tolueno e completar o volume com Fase móvel de modo a obter solução a 100 µgmL Solução de resolução dissolver 1 mg de colecalciferol em 5 mL de Fase móvel Aquecer por 45 minutos em banhomaria a 90 C com refluxo e deixar esfriar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para o précolecalciferol 05 para o transcolecalciferol e 10 para o colecalciferol A resolução entre précolecalciferol e transcolecalciferol é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos de colecalciferol é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e a Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C28H44O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamina Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16700 ESPIRONOLACTONA Spironolactonum C24H32O4S 41657 espironolactona 03561 γLactona do ácido 7α17α7acetiltio17hidroxi3oxopregn4eno21carboxílico 52017 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C24H32O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino bege claro a castanhoamarelado Estável ao ar Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico absoluto pouco solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 entre 33 e 37 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em clorofórmio Faixa de fusão 522 198 ºC a 207 ºC com decomposição Ocasionalmente pode apresentar fusão preliminar em cerca de 135 ºC seguida por ressolidificação IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada em solução a 5 pv em clorofórmio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de espironolactona SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em álcool metílico evaporar até secura e repetir o teste com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de espironolactona SQR As absortividades respectivas calculadas no comprimento de onda de absorvância máxima em torno de 238 nm não diferem mais que 3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16700 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e acetato de butila como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em álcool etílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 50 mL com álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido sulfúricoálcool metílico SR aquecer a placa a 105 C por 10 minutos e examinar imediatamente Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Compostos mercapto Agitar 2 g da amostra com 30 mL de água e filtrarEm seguida adicionar 3 mL de amido SI a 15 mL do filtrado e titular com iodo 0005 M SV Fazer ensaio em branco para a correção necessária É consumido no máximo 010 mL de iodo 0005 M SV Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 238 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C24H32O4S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 6040 Solução amostra transferir aproximadamente 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com uma mistura de acetonitrila e água 5050 Homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com uma mistura de acetonitrila e água 5050 obtendo solução a 100 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16700 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de espironolactona SQR em mistura de acetonitrila e água 5050 para obter solução a 500 µgmL Diluir sucessivamente em mistura de acetonitrila e água 5050 para obter solução a 100 µgmL Procedimento Injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H32O4S na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16800 ESQUALANO Squalanum C H3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 C30H62 42281 esqualano 09701 2610151923Hexametiltetracosano 111013 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido oleoso límpido e incolor Solubilidade Praticamente insolúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Miscível com óleos Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0807 a 0810 Índice de refração 526 14510 a 14525 IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa entre placas de cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de esqualano SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 02 Índice de saponificação 52298 No máximo 20 Índice de iodo 522910 No máximo 40 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno preenchida com polidimetilsiloxano com espessura do filme de 025 μm a temperatura da coluna de 60 C a 290 C 60 C mantida por 3 minutos aumentada a 290 C a 6 C por minuto temperatura do injetor de 280 C e temperatura do detector de 300 C utilizar nitrogênio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 2 mLminuto Solução 1 preparar solução da amostra a 15 pv Solução 2 preparar solução de esqualano SQR a 15 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16800 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários obtida no cromatograma com a Solução 1 exceto a sob o pico principal é no máximo 30 da área total sob os picos obtidos Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz e em temperatura entre 8 C e 15 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Especificar no rótulo a origem vegetal ou animal CATEGORIA Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16900 ESTEARATO DE MACROGOL Macrogoli stearas H3C O OH O n C18H36O2C2H4On 05475 α1Oxooctadecilωhidroxipolioxi12etanodiil 9004993 DESCRIÇÃO Características físicas Sólido branco escamoso Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em álcool etílico em éter etílico e em acetona e insolúvel em óleos minerais e vegetais IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estearato de polioxila 40 SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Temperatura de congelamento 524 No mínimo 370 C e no máximo 470 C Índice de acidez 52297 No máximo 20 Índice de saponificação 52298 Entre 25 e 35 Índice de hidroxila 522912 Entre 25 e 40 Polietilenoglicóis livres Pesar com exatidão 6 g de amostra e transferir para funil de separação de 500 mL contendo 50 mL de acetato de etila Dissolver completamente e adicionar 50 mL de solução de cloreto de sódio a 29 pv agitar vigorosamente por dois minutos e deixar em repouso por 15 minutos Se a separação for incompleta inserir cuidadosamente o funil de separação em banho de vapor em pequenos intervalos de tempo Repetir esse procedimento quantas vezes forem necessárias para assegurar a completa separação de fases Resfriar e separar a fase inferior aquosa para um segundo funil de separação de 500 mL extrair a fase superior novamente com 50 mL de solução de cloreto de sódio a 29 pv repetindo o procedimento descrito anteriormente Ao segundo funil de separação contendo as fases aquosas adicionar 50 mL de acetato de etila agitar vigorosamente por dois minutos e deixar em repouso por 15 minutos Separar a fase inferior aquosa para um terceiro funil de separação de 500 mL e extrair com duas porções de 50 mL de clorofórmio agitando por dois minutos cada vez Repetir o procedimento do banho de vapor para obter a completa separação de fases Transferir as porções de clorofórmio para um béquer de 150 mL e evaporar no banho de vapor até aparente secura Adicionar ao resíduo 15 mL de clorofórmio e filtrar coletando o filtrado em um béquer de 150 mL Lavar o filtro com pequenas porções de clorofórmio coletando no mesmo béquer Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF16900 de 150 mL que foi coletado o filtrado e evaporar até que não se perceba mais odor de clorofórmio ou de acetato de etila Dessecar à temperatura de 60 C em estufa sob pressão reduzida durante uma hora Arrefecer em dessecador e pesar A amostra contém no mínimo 170 e no máximo 270 de polietilenoglicóis livres Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico tensoativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17000 ESTEARATO DE ZINCO Zinci stearas C17H35CO22Zn 63234 estearato de zinco 10665 557051 Contém no mínimo 100 e no máximo 120 de zinco DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco amorfo leve isento de partículas grumosas Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Temperatura de solidificação 52293 no mínimo 54 C Determinar no resíduo obtido no preparo da Solução 1 descrita em Aspecto da preparação IDENTIFICAÇÃO Satisfaz às reações do íon zinco 5311 Determinar em 1 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Preparar a Solução 1 como descrito a seguir A Solução 1 não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F 5212 Solução 1 dissolver 5 g da amostra em 50 mL de éter etílico e 40 mL de ácido nítrico a 75 vv Aquecer sob refluxo até completa dissolução e em seguida deixar esfriar Separar a fase aquosa agitar a fase etérea com 4 mL de água e repetir esse procedimento Reunir as fases aquosas lavar com 15 mL de éter etílico e completar o volume para 50 mL com água Evaporar a fase etérea e levar o resíduo à secura em estufa a 105 C Aspecto da preparação de ácidos graxos Dissolver 05 g do resíduo obtido no preparo da Solução 1 em Aspecto da preparação em 10 mL de clorofórmio A preparação não é mais corada que a solução a 125 vv de Solução base de cloreto férrico 5212 em 100 mL de HCl 1 Acidez e alcalinidade Aquecer à ebulição por um minuto exatamente 1 g de amostra dissolvida em 5 mL de álcool etílico e 20 mL de água Deixar esfriar e filtrar No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para neutralizar 10 mL do filtrado utilizando vermelho de fenol SI como indicador No máximo 03 mL de ácido clorídrico 01 M é gasto para neutralizar 10 mL do filtrado utilizando o mesmo indicador Índice de acidez 52297 195 a 210 Determinar em 02 g do resíduo obtido no preparo da Solução 1 em Aspecto da preparação Cádmio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17000 lâmpada de cátodo oco de cádmio e selecionar a linha de emissão em 2288 nm No máximo 00005 5 ppm Solução amostra diluir 20 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação em 50 mL de solução a 35 vv de ácido nítrico em água Solução padrão preparar as soluções de referência utilizando uma solução estoque de 1000 ppm de cádmio As diluições devem ser feitas em ácido nítrico 35 vv Chumbo Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de chumbo e selecionar a linha de emissão em 2833 nm No máximo 00025 25 ppm Solução amostra utilizar a Solução 1 obtida em Aspecto da preparação Solução padrão preparar as soluções de referência utilizando uma solução estoque de 1000 ppm de chumbo As diluições devem ser feitas em ácido nítrico 35 vv Cloretos 5321 Com alíquota de 14 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos utilizando 1 mL de ácido clorídrico 001 M para a Preparação padrão No máximo 0025 250 ppm Sulfatos 5322 Com alíquota de 2 mL da Solução 1 obtida em Aspecto da preparação proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos utilizando 25 mL de ácido sulfúrico 0005 M para a Preparação padrão No máximo 06 6000 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra após dessecar em estufa a temperatura entre 100 C e 105 C até peso constante No máximo 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido sulfúrico 005 M Ferver essa solução por 10 minutos ou até ocorrer a formação de uma camada límpida de ácidos graxos adicionando água se necessário para manter o volume original da solução Resfriar e filtrar Lavar cuidadosamente o filtro e o frasco com água até que a última lavagem não seja ácida ao papel de tornassol Juntar as águas de lavagem ao filtrado Proceder conforme Titulações complexométricas 5334 para Zinco Cada mL de EDTA dissódico 005 M SV equivale a 3268 mg de Zn EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17000 CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17100 ESTOLATO DE ERITROMICINA Erythromycini estolas C40H71NO14C12H26O4S 105639 estolato de eritromicina 03494 Sulfato de dodecila de 2propanoato de eritromicina 11 3521628 Apresenta potência de no mínimo 610 UI de estolato de eritromicina C40H71NO14C12H26O4S por miligrama em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e solúvel em álcool etílico Praticamente insolúvel em ácido clorídrico diluído Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 135 C a 138 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estolato de eritromicina SQR preparado de maneira idêntica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17100 B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 Determinar em suspensão aquosa a 1 pv Sustâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetato de amônio a 15 pv com pH ajustado para 70 álcool etílico e clorofórmio 11585 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 4 mgmL da amostra em acetona Solução 2 diluir 25 mL da Solução 1 em 10 mL de acetona Solução 3 solução a 1 mgmL de estolato de eritromicina SQR em acetona Solução 4 dissolver 10 mg de estolato de eritromicina SQR e 10 mg de etilsuccinato de eritromicina em 10 mL de acetona Solução 5 solução a 80 µgmL de eritromicina SQR em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com anisaldeído SR e aquecer a 110 C por cinco minutos Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 5 20 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 4 houver duas manchas nitidamente separadas Água 52201 Utilizar 20 mL de álcool metílico contendo 10 de imidazol no frasco de titulação No máximo 40 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 05 g da amostra No máximo 05 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 11 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra dissolver quantidade da amostra equivalente a 50 mg de eritromicina em 20 mL de álcool metílico Diluir para 50 mL com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Manter a 60 ºC por três horas Filtrar Diluir para obter concentrações de 030 μgmL 060 μgmL e 12 μgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de estolato de eritromicina SQR e transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 20 mL de álcool metílico Agitar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17100 completar o volume com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Diluir para obter concentrações de 030 μgmL 060 μgmL e 12 μgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Procedimento adicionar 20 mL de meio número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 15 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em UI de estolato de eritromicina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12800 ESTOLATO DE ERITROMICINA COMPRIMIDOS Contém estolato de eritromicina equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de eritromicina C37H67NO13 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos A partir do pó preparar solução equivalente a 20 mgmL de eritromicina em álcool metílico Solução 2 utilizar estolato de eritromicina SQR de modo a obter solução a 20 mgmL de eritromicina em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com mistura de álcool etílico anisaldeído e ácido sulfúrico 9055 Aquecer a placa a 100 C por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 de cor preta a roxa corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Utilizar fluido gástrico simulado como meio de desintegração Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Utilizar 20 mL de álcool metílico contendo 10 de imidazol no frasco de titulação No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 e conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros Preparar Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 05 g de eritromicina e transferir para balão volumétrico de 500 mL Diluir em 200 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 10 minutos Adicionar 100 mL de Tampão fosfato de potássio 01 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12800 estéril pH 80 Solução 2 e agitar mecanicamente por 10 minutos Completar o volume com mesmo solvente e filtrar EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12900 ESTOLATO DE ERITROMICINA SUSPENSÃO ORAL Estolato de eritromicina suspensão oral é a mistura de estolato de eritromicina com um ou mais agentes corantes aromatizantes tampões adoçantes e conservantes Contém estolato de eritromicina equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de eritromicina C37H67 NO13 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel 025 mm como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume de suspensão oral equivalente a 20 mg de eritromicina para funil de separação Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 002 M e misturar Adicionar 2 g de cloreto de sódio e 25 mL de clorofórmio e agitar por três minutos Separar a fase clorofórmica passandoa através de pequena quantidade de sulfato de sódio anidro previamente lavado com clorofórmio Coletar o extrato clorofórmico Lavar o sulfato de sódio com mais 5 mL de clorofórmio Evaporar a fase orgânica até secura em evaporador rotatório Dissolver o resíduo em 1 mL de álcool metílico Solução 2 transferir quantidade de estolato de eritromicina SQR equivalente a 20 mg de eritromicina para um funil de separação e proceder à extração conforme descrito para Solução 1 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com mistura de álcool etílico anisaldeído e ácido sulfúrico 9055 Aquecer a placa a 100 C por 10 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 de cor preta a roxa corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 35 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de eritromicina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 10 mgmL Diluir quantitativamente com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 até concentração de 1 mgmL Diluir sucessivamente com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada à curva padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF12900 Solução amostra transferir volume da suspensão oral isenta de bolhas equivalente a 025 g de eritromicina para balão volumétrico de 250 mL Adicionar 100 mL de álcool metílico e agitar por 10 minutos Completar o volume com a Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 e aquecer até 60 C por três horas esfriar e filtrar Diluir sucessivamente com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada à curva padrão Procedimento adicionar 20 mL de meio base número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de meio semeado número 11 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de eritromicina C37H67NO13 na suspensão oral a partir da potência do padrão e das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17200 ESTRADIOL Estradiolum OH CH3 H H H HO C18H24O2 27238 estradiol 03595 17βEstra13510trieno317diol 50282 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C18H24O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico solúvel em dioxano ligeiramente solúvel em óleo vegetal Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 173 C a 179 C Rotação óptica específica 528 76 a 83 Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estradiol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0005 pv em álcool etílico há máximo em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de estradiol SQR ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 35 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17200 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 205 nm coluna de 300 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel acetonitrila e água 5545 Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de etilparabeno em álcool metílico de modo a obter solução a 060 mgmL Solução amostra transferir 100 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com álcool metílico Transferir 10 mL para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 5 mL da Solução de padrão interno completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de estradiol SQR e estrona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 04 mgmL e 024 mgmL respectivamente Transferir 10 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 100 mL de álcool metílico e completar o volume com água obtendo solução a 20 μgmL de estradiol SQR Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção são cerca de 07 para o etilparabeno 10 para o estradiol e 13 para estrona A resolução entre estrona e estradiol é no mínimo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H24O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hormônio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17300 ESTRONA Estronum C18H22O2 27037 estrona 03630 3Hidroxiestra13510trien17ona 53167 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C18H22O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a brancoamarelado ou pequenos cristais brancos a branco amarelados Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico em álcool metílico e em óleos vegetais Pouco solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos fixos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 258 ºC a 262 ºC Rotação óptica específica 528 158 a 165 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de estrona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0005 pv em álcool etílico aquecido em banhomaria e resfriado à temperatura ambiente há máximos idênticos aos observados no espectro de solução similar de estrona SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17300 ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel acetonitrila e fosfato de potássio monobásico 005 M 5050 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em álcool metílico de modo a obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de estrona SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 1500 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H22O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hormônio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17400 ÉTER ETÍLICO Aether ethylicus C4H10O 7412 éter etílico 03663 11Oxibisetano 60297 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido incolor volátil inflamável Solubilidade Solúvel em água miscível com álcool etílico com cloreto de metileno e com óleos graxos Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0714 a 0716 Faixa de destilação 523 Nota Não destilar se a amostra não satisfizer ao ensaio de peróxidos A amostra destila completamente entre 34 C e 35 C Realizar o ensaio utilizando dispositivo de aquecimento apropriado Proceder com precaução evitar aquecer o balão acima do nível do líquido IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz ao ensaio de Densidade relativa 525 B Satisfaz ao ensaio de Determinação da faixa de destilação 523 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Num frasco de tampa esmerilhada introduzir 10 mL de álcool etílico 2 mL de água destilada 05 mL de fenolftaleína SI e adicionar solução de hidróxido de sódio 002 M até obtenção de coloração rósea persistente após agitação durante 30 segundos Adicionar com exatidão 25 mL da amostra fechar e agitar cuidadosamente Adicionar solução de hidróxido de sódio 002 M até coloração rósea persistente após agitação durante 30 segundos Não devem ser gastos mais do que 04 mL de hidróxido de sódio 002 M para neutralizar o éter etílico Peróxidos Numa proveta com tampa esmerilhada de 25 mL introduzir 10 mL da amostra e 1 mL de uma solução recentemente preparada de iodeto de potássio 10 pv e agitar A mistura deverá ser protegida da luz durante uma hora Os líquidos não devem apresentar coloração Resíduo não volátil Evaporar 50 mL da amostra espontaneamente em cápsula de porcelana previamente tarada Dessecar o resíduo em estufa a 105 C durante uma hora deixar arrefecer e pesar O peso do resíduo não deve exceder a 1 mg 0003 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17400 Aldeídos A um funil de separação transferir 20 mL da amostra e adicionar 7 mL da mistura de 1 mL de iodeto de potássio mercúrico alcalino SR e 17 mL de solução saturada de cloreto de sódio Fechar e agitar vigorosamente por 10 segundos Deixar repousar por um minuto A camada aquosa não deve apresentar turvação Odor estranho Sobre um disco de papel de filtro de 80 mm de diâmetro aplicar 5 mL da amostra e deixála evaporar espontaneamente Após a volatilização da amostra não deve ser observado odor estranho ao éter etílico EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz e à temperatura entre 8 C e 15 C ROTULAGEM O rótulo deverá indicar o nome e a concentração do antioxidante não volátil eventualmente utilizado CATEGORIA Solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17500 ETINILESTRADIOL Ethinylestradiolum C20H24O2 29640 etinilestradiol 03699 17α19Norpregna13510trien20ino317diol 57636 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C20H24O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em dioxano e em álcool etílico Solúvel em soluções alcalinas diluídas Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 180 C a 186 C Apresenta forma polimorfa com faixa de fusão de 142 C a 146 C Rotação óptica específica 528 280 a 295 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 04 pv em piridina A piridina deve estar incolor e proceder de um frasco recentemente aberto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de etinilestradiol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0005 pv em álcool etílico há máximo em 281 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de etinilestradiol SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17500 Aspecto da preparação A preparação a 2 pv em álcool etílico é límpida 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool etílico e tolueno 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Diluente mistura de álcool metílico e clorofórmio Solução 1 dissolver 02 g da amostra em mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 10 mL com uma mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 Solução 3 dissolver 25 mg de etinilestradiol SQR em mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 e completar para 25 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 10 mg de estrona SQR em mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 e completar para 10 mL com o mesmo solvente Diluir 2 mL desta solução para 10 mL com o o mesmo solvente Solução 5 diluir 1 mL da Solução 2 para 5 mL com mistura de álcool metílico e clorofórmio 1090 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer a 110 C por 10 minutos Nebulizar a placa quente com ácido sulfúrico metanólico SR Aquecer a placa novamente a 110 C por 10 minutos e examinar sob luz ultravioleta 365 nm Qualquer mancha correspondente à estrona no cromatograma obtido com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 10 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal e da mancha correspondente à estrona não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 5 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra em estufa a 105 C por três horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra Dissolver em 40 mL de tetraidrofurano e adicionar 5 mL de nitrato de prata a 10 pv Titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 29640 mg de C20H24O2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17500 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra dissolver em álcool etílico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir com álcool etílico até concentração de 001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 281 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C20H24O2 na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 11 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL dissolver e completar o volume com Fase móvel Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL diluir e completar o volume com Fase móvel Solução padrão dissolver quantitativamente cerca de 10 mg de etinilestradiol SQR em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H24O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Contraceptivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17600 ETIONAMIDA Ethionamidum N NH2 S CH3 C8H10N2S 16624 etionamida 03704 2Etil4piridinacarbotioamida 536334 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H10N2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo ou pequenos cristais amarelos Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico pouco solúvel em propilenoglicol Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 158 ºC a 164 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada por 18 horas sobre sílica gel e sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de etionamida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B do Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução similar de etionamida SQR ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 70 Determinar em suspensão aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em acetona Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17600 Solução 2 solução a 01 mgmL da amostra em acetona Solução 3 solução a 004 mgmL da amostra em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 e não mais que uma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 025 g da amostra em 50 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16624 mg de C8H10N2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra e dissolver em álcool metílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em álcool metílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão de etionamida SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular o teor de C8H10N2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em local fresco ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13000 ETIONAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H10N2S Os comprimidos devem ser revestidos revestimento açucarado IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 0125 g de etionamida com 25 mL de éter etílico por dois ou três minutos Filtrar e evaporar o filtrado à temperatura ambiente Secar o resíduo sobre sílicagel sob pressão reduzida No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da etionamida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 290 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 1 g de etionamida com 50 mL de álcool metílico e filtrar utilizando papel de filtração lenta Evaporar o filtrado em banho de vapor até secura O resíduo obtido funde entre 155 ºC e 164 ºC CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Utilizar ácido clorídrico 01 M como meio de desintegração No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL contendo 60 mL de álcool metílico e aguardar a desintegração total do comprimido Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar desprezando os primeiros 20 mL do filtrado Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H10N2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H10N2S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a de solução de etionamida SQR na concentração de 0001 pv preparada em ácido clorídrico 01 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13000 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C8H10N2S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de etionamida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 80 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar desprezando os primeiros 20 mL do filtrado Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 290 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H10N2S nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17700 FENINDIONA Phenindionum O O C15H10O2 22224 fenindiona 03938 2Fenil1Hindeno132Hdiona 83125 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C15H10O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais sedosos brancos ou levemente amarelados Solubilidade Insolúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 148 oC a 151 oC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenindiona SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 01 g da amostra em 30 mL de álcool etílico com auxílio de aquecimento se necessário Resfriar transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente A partir desta solução e utilizando hidróxido de sódio 01 M diluir até obter solução a 00004 pv da amostra No espectro de absorção no ultravioleta 5214 dessa solução na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades daqueles observados com a fenindiona SQR preparada de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e butilhidroxitolueno a 002 pv em mistura de acetato de etila e ácido acético glacial 204 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em cloreto de metileno Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com cloreto de metileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17700 Solução 3 diluir 25 mL da Solução 2 para 10 mL com cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 20 No máximo uma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 oC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg da amostra dissolver em hidróxido de sódio 01 M e diluir para 250 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em hidróxido de sódio 01 M até concentração de 00004 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 278 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C15H10O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz CLASSE TERAPÊUTICA Anticoagulante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17800 FENITOÍNA Phenytoinum N NH H O O C15H12N2O2 25227 fenitoína 03953 55Difenil24imidazolidinadiona 57410 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H12N2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico quente pouco solúvel em álcool etílico frio Dissolvese em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 295 ºC a 298 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenitoína SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra Adicionar 45 mL de água e aquecer à ebulição durante dois minutos Resfriar e filtrar Lavar o filtro com água isenta de dióxido de carbono Reunir as águas de lavagem em balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água isenta de dióxido de carbono Homogeneizar Pipetar 10 mL da solução obtida para erlenmeyer Adicionar 015 mL de vermelho de metila SI Titular com ácido clorídrico 001 M até coloração vermelha No máximo 05 mL do titulante é gasto para a viragem do indicador Pipetar 10 mL da solução inicial para outro erlenmeyer Adicionar 015 mL de azul de bromotimol SI Titular com hidróxido de sódio 001 M até coloração azul No máximo 05 mL do titulante é gasto para a viragem do indicador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17800 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir no momento do uso Solução 1 preparar uma solução a 1 mgmL da amostra em Diluente Levar a banho de ultrassom se necessário Solução 2 preparar uma solução a 1 µgmL de fenitoína SQR 5 µgmL de impureza A 22 difenilglicina 9 µgmL de impureza B ácido 22difenil2ureidoacético e 1 µgmL de benzofenona em Diluente Injetar replicatas de 20 µL da Solução 2 A relação sinalruído em relação ao pico da fenitoína é superior a 10 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 50 Os tempos de retenção relativos são cerca de 014 para impureza A 053 para impureza B 10 para a fenitoína e 211 para benzofenona Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 2 e da Solução1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos às impurezas A B e benzofenona obtidos com a Solução 2 não são maiores que as áreas sob os respectivos picos obtidos com a Solução 1 impureza A 05 impureza B 09 e benzofenona 01 A soma das áreas sob todos os outros picos obtidos com a Solução 2 exceto os picos dos solventes não é maior que a área sob o pico da fenitoína da Solução 1 01 Não considerar os picos com área inferior a 05 vezes àquela apresentada pelo pico da fenitoína obtido com a Solução 2 005 A soma de todas as impurezas exceto a benzofenona é no máximo 09 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 2 g da amostra Utilizar 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A solução de fosfato de potássio monobásico a 068 pv Ajustar o pH para 25 com ácido fosfórico Eluente B mistura de álcool metílico e acetonitrila 6040 Fase móvel Adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17800 Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 23 60 40 isocrática 23 38 60 42 40 58 gradiente linear 38 45 45 50 50 51 51 55 42 30 30 30 60 60 58 70 70 70 40 40 gradiente linear isocrática gradiente linear isocrática Diluente mistura de Eluente B e água 11 Solução amostra preparar solução da amostra a 02 mgmL em Diluente Levar a banho de ultrassom se necessário Solução padrão preparar solução a 02 mgmL de fenitoína SQR em Diluente Levar a banho de ultrassom se necessário Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda para o pico da fenitoína é no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 073 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H12N2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13100 FENITOÍNA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H12N2O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Testes de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão tris 005 M pH 90 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 120 minutos Procedimento proceder conforme descrito em Doseamento Imediatamente após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar descartando os primeiros mililitros Pipetar 10 mL do filtrado e transferir para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 75 mg de fenitoína SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Pipetar 1 mL dessa solução e transferir para balão volumétrico de 50 mL completando o volume com o Meio de dissolução Pipetar 10 mL da solução anterior e diluir para 25 mL com Fase móvel Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C15H12N2O2 se dissolvem em 120 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13100 Fase móvel mistura de água álcool metílico acetonitrila trietilamina a 1 vv e ácido acético 50027023051 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de fenitoína para balão volumétrico de 100 mL adicionar cerca de 70 mL da Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de fenitoína SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Dissolver em no máximo 5 mL de álcool metílico com auxílio de banho de ultrassom Completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 25 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 6500 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H12N2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13200 FENITOÍNA SÓDICA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H11N2NaO2 IDENTIFICAÇÃO A A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 100 a 123 ENSAIOS DE PUREZA Limite de Benzofenona e Benzil Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de dioxano e hexano 3075 como fase móvel Antes do teste lavar a placa com a fase móvel e deixar secar ao ar Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir volume da solução injetável em álcool metílico de modo a obter solução de fenitoína sódica a 20 mgmL Solução 2 solução a 20 mgmL de fenitoína sódica SQR em álcool metílico Solução 3 solução a 01 mgmL de benzofenona em álcool etílico Solução 4 solução a 01 mgmL de benzil em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente à benzofenona ou ao benzil obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que as manchas obtidas nos cromatogramas com a Solução 3 e a Solução 4 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 035 UEmg de fenitoína sódica DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13200 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 5545 Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 025 g de fenitoína sódica para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fenitoína sódica SQR na Fase móvel e diluir de modo a obter solução a 025 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H11N2NaO2 na solução injetável a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 FENOBARBITAL Phenobarbitalum NH N H C H3 O O O C12H12N2O3 23224 fenobarbital 03960 5Etil5fenil2461H3H5Hpirimidinatriona 50066 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H12N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Solúvel em carbonatos e hidróxidos diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 174 C a 178 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenobarbital SQR preparado de maneira idêntica B A relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em mistura de hidróxido de sódio 2 M e água 23 é límpida 5225 Acidez Ebulir durante dois minutos 1 g da amostra em 50 mL de água Resfriar e filtrar Adicionar a 10 mL do filtrado 015 mL de vermelho de metila SI A solução tornase amareloalaranjada Titular Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 com hidróxido de sódio 01 M SV No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M SV é necessário para produzir coloração amarela nítida Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão acetato pH 45 dissolver cerca de 66 g de acetato de sódio trihidratado e 3 mL de ácido acético glacial em 1000 mL de água e ajustar se necessário com ácido acético glacial para pH de 45 01 Fase móvel mistura de Tampão acetato pH 45 e álcool metílico 6040 Solução 1 dissolver 0125 g da amostra em 5 mL de álcool metílico e diluir a 25 mL com a Fase móvel Solução 2 misturar 1 mL da Solução 1 20 mL de álcool metílico e diluir a 100 mL com Fase móvel Misturar 10 mL dessa solução com 2 mL de álcool metílico e diluir a 10 mL com Fase móvel Solução 3 dissolver 5 mg de impureza A 5RS5etil26diimino5feniltetrahidropirimidina4 1Hona 5 mg de impureza B 5RS5etil6imino5fenildihidropirimidine241H3Hdiona em 2 mL de álcool metílico e diluir para 10 mL com Fase móvel Misturar 1 mL dessa solução com 20 mL de álcool metílico e diluir para 100 mL com Fase móvel Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a impureza A e 03 para a impureza B e 10 para o fenobarbital A resolução entre os picos das impurezas A e B é no mínimo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à impureza A não deve ser maior que 15 vezes a área sob o pico correspondente à mesma impureza obtido com a 3 015 A área sob o pico correspondente à impureza B não deve ser maior que a área sob o pico correspondente à mesma impureza obtido com a Solução 3 01 A área sob os picos de outras impurezas isoladamente não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 e a soma das outras impurezas é no máximo 02 Desprezar picos que correspondam à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 04 g de amostra transferir para erlenmeyer de 125 mL e dissolver em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando seis gotas de timolftaleína SI Titular com hidróxido de sódio 01 M SV Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 23224 mg de C12H12N2O3 B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra transferir para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de álcool etílico e completar o volume com tampão borato pH 96 Diluir sucessivamente até concentração de 0001 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultantes em 240 nm utilizando tampão borato pH 96 para o ajuste do zero Calcular o teor de C12H12N2O3 na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão acetato pH 45 dissolver cerca de 66 g de acetato de sódio trihidratado e 3 mL de ácido acético glacial em 1000 mL de água e ajustar se necessário com ácido acético glacial para pH de 45 01 Fase móvel mistura de Tampão acetato pH 45 e álcool metílico 5644 Diluente mistura de Tampão acetato pH 45 e álcool metílico 12 Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de cafeína SQR em Diluente de modo a obter solução a 06 mgmL Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 60 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 10 mL de Solução de padrão interno e cerca de 60 mL de Diluente Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com Diluente Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 60 mg de fenobarbital SQR para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 10 mL de Solução de padrão interno e cerca de 60 mL de Diluente Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com Diluente de modo a obter solução contendo 06 mgmL de fenobarbital Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para a cafeína e 10 para o fenobarbital O fator de cauda é no máximo 20 A resolução entre fenobarbital e cafeína é no mínimo 12 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao fenobarbital e à cafeína Calcular o teor de C12H12N2O3 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação fenobarbitalcafeína com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF17900 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante hipnótico sedativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13300 FENOBARBITAL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H12N2O3 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 60 mg de fenobarbital para béquer adicionar 50 mL de clorofórmio homogeneizar e filtrar Evaporar até secura Secar o resíduo em estufa a 105 C por duas horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Fenobarbital B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão C A relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão D O resíduo obtido no teste A de Identificação funde 522 entre 174 C e 178 C CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL contendo 5 mL de água e aguardar a desintegração total do comprimido Acrescentar 5 mL de álcool etílico e 60 mL de tampão borato pH 96 Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o tampão Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Homogeneizar e filtrar TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir com tampão borato pH 96 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 240 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de fenobarbital SQR na concentração de 0001 pv preparada em tampão borato pH 96 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13300 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C12H12N2O3 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Por Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de fenobarbital para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de álcool etílico e acrescentar 35 mL de tampão borato pH 96 Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o tampão Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultantes no comprimento de onda de 240 nm utilizando tampão borato pH 96 para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H12N2O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Fenobarbital Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 60 mg de fenobarbital para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 10 mL de Solução de padrão interno e 60 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o Diluente homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao fenobarbital e à cafeína Calcular a quantidade de C12H12N2O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a relação fenobarbitalcafeína com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13400 FENOBARBITAL SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C12H12N2O3 Contém agentes estabilizantes e alcalinizantes apropriados IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução oral equivalente a 04 g de fenobarbital para funil de separação de 125 mL contendo 20 mL de água adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M homogeneizar e extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio descartando a camada orgânica Adicionar 5 mL de ácido clorídrico 3 M e extrair com duas porções de 25 mL de clorofórmio filtrar recolhendo os extratos orgânicos em béquer Evaporar até secura Secar o resíduo em estufa a 105 C por duas horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Fenobarbital B A relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção do pico principal e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão C O resíduo obtido no teste A de Identificação funde 522 entre 174 C e 178 C CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 92 a 102 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Fenobarbital Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 06 g de fenobarbital para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL acrescentar 4 mL de Solução de padrão interno e completar o volume com o Diluente Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao fenobarbital e à cafeína Calcular a quantidade de C12H12N2O3 na solução oral a partir das respostas obtidas para a relação fenobarbitalcafeína com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13400 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18000 FENOL Phenolum OH C6H6O 9411 fenol 03968 Fenol 108952 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H6O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Cristais aciculares incolores ou massa cristalina branca corrosivo irritante para mucosas e pele deliquescente Escurece quando exposto ao ar e à luz Solubilidade Solúvel em água muito solúvel em álcool etílico glicerol e óleos fixos e voláteis Constantes físicoquímicas Temperatura de congelamento 524 no mínimo 39 ºC IDENTIFICAÇÃO A A 5 mL de uma solução aquosa da amostra a 2 pv adicionar uma gota de solução aquosa de cloreto férrico a 5 pv Desenvolvese coloração violeta Adicionar 10 mL de álcool etílico a 90 vv A coloração se torna amarela B Adicionar água de bromo SR a uma solução aquosa da amostra a 1 pv Produzse um precipitado branco que se dissolve imediatamente mas que se torna permanente após adição de excesso de reagente ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação de 1 g da amostra em 15 mL de água é límpida 5225 Acidez A 5 mL de uma solução de 1 g da amostra em 15 mL de água adicionar uma gota de alaranjado de metila SI Produzse coloração amarela Água 52201 No máximo 05 Resíduo por evaporação Pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra evaporar em banhomaria e secar a 105 ºC por uma hora A massa do resíduo é no máximo 25 mg 005 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18000 Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra dissolver em água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 25 mL da solução para um erlenmeyer com tampa e adicionar 50 mL de bromo 005 M SV e 5 mL de ácido clorídrico Tampar agitar ocasionalmente durante 20 minutos e deixar ao abrigo da luz por 15 minutos Adicionar 5 mL de solução de iodeto de potássio a 20 pv e agitar suavemente Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV Adicionar 3 mL de solução de amido SI e 10 mL de clorofórmio quando a coloração da solução estiver levemente amarelada Continuar a titulação com agitação vigorosa até o desaparecimento da cor azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de bromo 005 M SV equivale a 1569 mg de C6H6O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antisséptico conservante e antipruriginoso Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18100 FENOXIMETILPENICILINA POTÁSSICA Phenoxymethylpenicillinum kalicum S N H H O N CH3 CH3 COOK O H O C16H17KN2O5S 38848 fenoximetilpenicilina potássica 03996 Sal de potássio do ácido 2S5R6R33dimetil7oxo6fenoxiacetilamino4tia1azabiciclo 320heptano2carboxílico 11 132989 Apresenta teor de no mínimo 1380 UI e no máximo 1610 UI de fenoximetilpenicilina C16H18N2O5S por miligrama em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Muito solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 220 a 235 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fenoximetilpenicilina potássica SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 75 Determinar em solução aquosa a 3 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18100 Limite de ácido fenoxiacético Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantido à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções como descrito a seguir Tampão fosfato pH 66 transferir 250 mL de fosfato de potássio monobásico 02 M e 82 mL de hidróxido de sódio 02 M para balão volumétrico de 1000 mL Completar volume com água e homogeneizar Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 65351 Fazer os ajustes necessários Solução 1 solução de ácido fenoxiacético a 01 mgmL em Tampão fosfato pH 66 Solução 2 solução da amostra a 20 mgmL em Tampão fosfato pH 66 Utilizar a solução no mesmo dia Injetar replicatas de 20 μL da Solução 1 O fator de cauda é no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 05 de ácido fenoxiacético Limite de 4hidroxifenoximetilpenicilina Utilizar o cromatograma obtido no Doseamento e calcular a porcentagem de 4hidroxifenoximetilpeniclina na amostra empregando a fórmula 100rhrs onde rh é a área sob o pico de 4hidroxifenoximetilpenicilina e rs é a soma das áreas sob os picos de 4hidroxifenoximetilpenicilina e fenoximetilpenicilina No máximo 50 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C No máximo 15 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantido à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 650350575 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel para obter solução a 25 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fenoximetilpenicilina potássica SQR em Fase móvel para obter solução a 25 mgmL Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo aproximadamente 25 mg de benzilpenicilina potássica e 25 mg de fenoximetilpenicilina por mililitro Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18100 Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para benzilpenicilina e 10 para fenoximetilpenicilina A resolução entre os picos de fenoximetilpenicilina e benzilpenicilina é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob o maior pico de fenoximetilpenicilina e de qualquer pico com tempo de retenção relativo ao pico principal de fenoximetilpenicilina de aproximadamente 04 Calcular o teor em UI de fenoximetilpenicilina C16H18N2O5S por miligrama da amostra a partir do teor do padrão e das respostas obtidas para a soma das áreas sob os picos obtidos com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo e preparo do inóculo meio de cultura número 2 para a camada base Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 para obter solução a 100 UImL Diluir para obter as concentrações 02 UImL 04 UImL e 08 UImL utilizando Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fenoximetilpenicilina potássica em Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 para obter solução a 100 UImL Diluir para obter as concentrações 02 UImL 04 UImL e 08 UImL utilizando Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Procedimento adicionar 21 mL de meio de cultura número 2 em cada placa esperar solidificar adicionar 4 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em UI de fenoximetilpenicilina por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18200 FITOMENADIONA Phytomenadionum O CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 CH3 O C31H46O2 45070 fitomenadiona 04060 2Metil32E7R11R371115tetrametil2hexadecen1il14naftalenodiona 84800 Fitomenadiona é uma mistura dos isômeros E e Z que contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C31H46O2 Contém no máximo 210 do isômero Z DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido amarelo a âmbar muito viscoso oleoso É estável ao ar mas decompõese pela exposição à luz Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico absoluto e óleos vegetais ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Índice de refração 526 1523 a 1526 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 do filme fino da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fitomenadiona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em nhexano há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução de fitomenadiona SQR preparada de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade A solução a 5 vv em álcool etílico absoluto é neutra ao papel tornassol Menadiona Misturar cerca de 20 mg da amostra com 05 mL de mistura de volumes iguais de amônia SR e álcool metílico Adicionar uma gota de cianoacetato de etila e agitar levemente Não se desenvolve coloração púrpura ou azul Limite de Zfitomenadiona Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular o teor de Z fitomenadiona na amostra a partir da fórmula Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18200 100 az az ae em que az área sob o pico de Zfitomenadiona obtida com a Solução amostra ae área sob o pico de Efitomenadiona obtida com a Solução amostra No máximo 210 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proteger as soluções da exposição à luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica 5 μm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de nhexano e álcool namílico 200015 Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de benzoato de colesterila em Fase móvel de modo a obter solução a 25 mgmL Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 60 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL e dissolver em 20 mL de Fase móvel Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 4 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL da solução obtida e 7 mL da Solução padrão interno para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 60 mg de fitomenadiona SQR para balão volumétrico de 50 mL e dissolver em 20 mL de Fase móvel Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 4 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL da solução obtida e 7 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para benzoato de colesterila 09 para Zfitomenadiona e 10 para E fitomenadiona A resolução entre Efitomenadiona e Zfitomenadiona é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C31H46O2 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação área de Zfitomenadiona área de Efitomenadiona área de benzoato de colesterol com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18200 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihemorrágico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18300 FLUCONAZOL Fluconazolum N N N HO F F N N N C13H12F2N6O 30627 fluconazol 04109 α24Difluorfenilα1H124triazol1ilmetil1H124triazol1etanol 86386734 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C13H12F2N6O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico solúvel em álcool etílico ligeiramente solúvel em álcool isopropílico Solúvel em ácido clorídrico M e em hidróxido de sódio M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 138 C a 140 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fluconazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 002 pv da amostra em hidróxido de sódio 01 M há máximo em 261 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de fluconazol SQR ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18300 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 260 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 40 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Preparar as soluções como descrito a seguir Fase móvel mistura de acetonitrila e solução a 063 gL de formato de amônio 1486 Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão de amostra em Fase móvel Levar a banho de ultrassom se necessário e diluir adequadamente de modo a obter solução a 10 mgmL Solução 2 diluir 5 mL da Solução 1 para 100 mL usando Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL usando Fase móvel Solução 3 dissolver 5 mg de fluconazol para identificação de pico SQR contendo impureza A em Fase móvel Levar a banho de ultrassom se necessário e diluir para 10 mL usando Fase móvel Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão de fluconazol impureza B SQR em Fase móvel Levar a banho de ultrassom se necessário e diluir adequadamente de modo a obter solução a 03 mgmL Solução 5 dissolver quantidade pesada com exatidão de fluconazol impureza C SQR em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 01 mgmL Misturar 1 mL dessa solução com 1 mL da Solução 1 e diluir para 10 mL com Fase móvel Injetar replicatas da Solução 5 A resolução entre os picos da impureza C e do fluconazol é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 Solução 2 Solução 3 Solução 4 e Solução 5 registrar os cromatogramas por 35 vezes o tempo de retenção do fluconazol e medir as áreas sob os picos Identificar as impurezas A B e C com os cromatogramas obtidos com as Soluções 3 4 e 5 respectivamente O tempo de retenção referente ao pico do fluconazol é de cerca de 11 minutos O tempo de retenção relativo das impurezas B A e C é 04 05 e 08 respectivamente A área sob o pico corresponde à impureza A no cromatograma da Solução 1 é no máximo 08 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 04 A área sob o pico corresponde à impureza B não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 4 03 A área sob o pico corresponde à impureza C não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 5 01 O pico de cada impureza não especificada no cromatograma da Solução 1 é no máximo 02 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A somatória das áreas sob todos os picos é no máximo 12 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 06 Desconsiderar os picos com área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Ferro 5324 Dissolver 05 g da amostra em 5 mL de álcool etílico Adicionar 5 mL de água homogeneizar e proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Método III No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o resíduo obtido no teste de Resíduo por incineração e proceder conforme descrito no Método III a partir de adicionar 4 mL de ácido clorídrico 6 M Utilizar 25 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb para Preparação padrão No máximo 00025 25 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18300 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 15314 mg de C13H12F2N6O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13500 FLUCONAZOL CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H12F2N6O IDENTIFICAÇÃO A Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de fluconazol com 20 mL de álcool metílico Filtrar e evaporar o filtrado até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Fluconazol B Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de fluconazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração de 002 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução a 002 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 261 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de fluconazol SQR C Dissolver quantidade do pó equivalente a 025 g da amostra em 5 mL de acetona e filtrar Adicionar sob agitação cinco a oito gotas de ácido crômico a 5 pv Produzse precipitado em cinco segundos D Adicionar 3 mL de cloreto férrico a 1 pv em ácido acético glacial a uma quantidade do pó equivalente a 50 mg de fluconazol e agitar Adicionar ácido sulfúrico M cuidadosamente pelas paredes do tubo A coloração deve passar a alaranjada e amarela CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e medir as absorvâncias das soluções em 261 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12F2N6O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de fluconazol SQR na concentração de 002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H12F2N6O se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13500 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de fluconazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de ácido clorídrico 01 M Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração de 002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 261 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12F2N6O nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 260 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 7822 Solução amostra pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 50 mg de fluconazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fluconazol SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H12F2N6O nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13600 FLUNITRAZEPAM COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C16H12FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de nitrometano éter etílico nheptano e amônia a 25 vv 30601525 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 20 mg de flunitrazepam e adicionar 20 mL de álcool metílico agitar e filtrar Solução 2 solução de flunitrazepam SQR a 1 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar com solução de hidróxido de sódio a 10 pv A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente e transferir cada comprimido para tubo de centrifugação adicionar 5 mL de água e deixar em banho de ultrassom até desintegração do comprimido Adicionar 25 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom três minutos e agitar por 10 minutos Centrifugar por 10 minutos filtrar o sobrenadante em membrana com porosidade de 045 μm Diluir sucessivamente em álcool metílico até a concentração de 00016 pv Proceder conforme descrito em Doseamento a partir de Preparar solução padrão Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 279 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13600 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel transferir 670 mL de fosfato de potássio monobásico 005 M para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com acetonitrila Ajustar o pH da solução para 62 com solução de hidróxido de potássio 025 M Solução amostra após o teste retirar alíquota suficiente do meio de dissolução filtrar em membrana de 045 μm resfriar e diluir no Meio de dissolução se necessário até a concentração de 11 μgmL Solução padrão pesar com exatidão cerca de 22 mg de flunitrazepam SQR transferir para balão volumétrico de 250 mL adicionar 100 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom até completa dissolução Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente no Meio de dissolução de modo a obter solução a 11 μgmL Procedimento injetar separadamente 100 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C16H12FN3O3 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL quantidade do pó equivalente a 16 mg de flunitrazepam Adicionar 10 mL de água e agitar até completa dissolução Completar o volume com álcool metílico agitar em agitador magnético por 20 minutos e filtrar em membrana de 045 μm Diluir sucessivamente em álcool metílico até a concentração de 00016 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando álcool metílico como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13700 FLUNITRAZEPAM SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H12FN3O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos idênticos ao observado no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio a 25 vv 90101 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Proceder ao abrigo da luz direta Solução 1 diluir volume da solução injetável em álcool etílico de modo a obter concentração de aproximadamente 05 mgmL Solução 2 solução de flunitrazepam SQR a 05 mgmL em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Podem aparecer outras manchas devido à presença dos excipientes CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 39 a 47 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar 05 mLkg empregando flunitrazepam a 02 mgmL em solução fisiológica DOSEAMENTO Transferir volume da solução injetável equivalente à 02 g de flunitrazepam para balão volumétrico de 200 mL dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente com álcool metílico até a concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 309 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H12FN3O3 na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13700 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18400 FLUOCINOLONA ACETONIDA Fluocinoloni acetonidum O O O CH3 CH3 CH3 H HO C H3 H F F O OH C24H30F2O6 45249 fluocinolona acetonida 04159 6α11β16α69Diflúor1121dihidroxi16171metiletilidenobisoxipregna14dieno 320diona 67732 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C24H30F2O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 98 a 108 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fluocinolona acetonida SQR preparado de maneira idêntica Caso sejam observadas diferenças dissolver a amostra e o padrão separadamente em álcool etílico evaporar o solvente e traçar novos espectros com os resíduos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz direta Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Preparar as soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18400 Fase móvel mistura de acetonitrila e água 4555 Solução 1 solução da amostra a 25 mgmL em acetonitrila Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com acetonitrila Solução 3 dissolver 25 mg de fluocinolona acetonida SQR e 25 mg de triancinolona acetonida em 45 mL de acetonitrila Completar o volume para 100 mL com água e agitar Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 085 para triancinolona acetonida e 10 para fluocinolona acetonida A resolução entre fluocinolona acetonida e triancinolona acetonida no cromatograma é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas por no mínimo quatro vezes o tempo de retenção do pico referente à fluocinolona acetonida e medir a área sob os picos A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico principal é no máximo 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 25 Nenhum pico secundário obtido com a Solução amostra apresenta área superior à sob o pico principal obtido com a Solução 2 10 No máximo um pico secundário obtido com a Solução 1 apresenta área superior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Desconsiderar os picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 oC por três horas No máximo 10 para a forma anidra e no máximo 85 para a forma hidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 100 mm de comprimento e 45 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e tetraidrofurano 771310 Solução amostra transferir 20 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 23 mL de mistura de acetonitrila e tetraidrofurano 1310 completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão transferir 20 mg de fluocinolona acetonida SQR pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 23 mL de mistura de acetonitrila e tetraidrofurano 1310 completar o volume com água e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18400 O fluxo da Fase móvel deve ser ajustado para que o tempo de retenção do pico de fluocinolona acetonida esteja entre 9 e 13 minutos Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C24H30F2O6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar se a forma da fluocinolona acetonida é a anidra ou a hidratada CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório esteroide Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18500 FLUORESCEÍNA SÓDICA Fluoresceinum natricum O O O ONa NaO C20H10Na2O5 37627 fluoresceína sódica 04167 Sal de sódio de 36dihidroxiespiroisobenzofuran13H99Hxanten3ona 21 518478 Contém no mínimo 950 e no máximo 1030 de C20H10Na2O5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino vermelhoalaranjado e higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Calcinar 01 g da amostra em cadinho de porcelana Dissolver o resíduo em 5 mL de água e filtrar A solução satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 70 a 90 Determinar em solução aquosa a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução 2 transferir 5 mL da Solução padrão obtida em Doseamento para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução 3 solução contendo 0005 mgmL de resorcinol SQR 0005 mgmL de ácido ftálico SQR e 0005 mgmL de composto relacionado C da fluoresceína SQR ácido 224 dihidroxibenzoilbenzoico em Diluente Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 A resolução entre ácido ftálico e resorcinol é no mínimo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18500 Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada uma das soluções registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Os tempos de retenção relativos à fluoresceína cujo tempo de retenção é de cerca de 15 minutos são cerca de 042 para resorcinol 048 para ácido ftálico e 086 para composto relacionado C da fluoresceína Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 1 onde o conteúdo individual de resorcinol ácido ftálico e composto relacionado C da fluoresceína é no máximo 05 em relação à fluoresceína sódica A porcentagem máxima para qualquer outra impureza individual é de 01 e de no máximo 05 para a soma de todas as impurezas presentes Não considerar picos relativos ao solvente ou com área inferior a 005 a área sob o pico da fluoresceína O teste somente será válido se a resolução entre os picos do resorcinol e do ácido ftálico na Solução padrão 2 for maior que 15 Acriflavina Dissolver 10 mg da amostra em 5 mL de água e adicionar algumas gotas de solução aquosa de salicilato de sódio a 10 pv Não ocorre formação de precipitado Zinco Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de solução saturada de cloreto de sódio Adicionar 2 mL de ácido clorídrico 3 M agitar vigorosamente e filtrar Adicionar 1 mL de ferrocianeto de potássio SR Não é produzida turbidez Água 52201 No máximo 170 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 35 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A dissolver 061 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH para 20 com ácido fosfórico Desgaseificar e filtrar Eluente B acetonitrila Diluente mistura do Eluente A e Eluente B 7030 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 20 85 20 15 80 gradiente linear 20 29 20 80 isocrática 29 30 20 85 80 15 gradiente linear 30 35 85 15 isocrática Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18500 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver 110 mg de diacetilfluoresceína SQR o equivalente a 100 mg de fluoresceína sódica em mistura de 10 mL de álcool etílico e 2 mL de hidróxido de sódio 25 M Aquecer em banhomaria fervente por 20 minutos com agitação Resfriar transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água de modo a obter solução de fluoresceína sódica a 1 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 2 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H10Na2O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente diagnóstico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18600 FLUORETO DE SÓDIO Natrii fluoridum NaF 4199 fluoreto de sódio 04170 Fluoreto de sódio 7681494 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de NaF em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Transferir 1 g da amostra para cadinho de platina em capela e adicionar 15 mL de ácido sulfúrico Cobrir com uma peça de vidro límpida e polida e aquecer em banhomaria por uma hora Retirar a tampa de vidro lavar com água e secar A superfície do vidro fica marcada B A solução a 4 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 2 g da amostra em 40 mL de água em cápsula de platina adicionar 10 mL de solução saturada de nitrato de potássio resfriar a solução a 0 ºC e adicionar três gotas de fenolftaleína SI Se a solução adquirir coloração rosa no máximo 05 mL de ácido sulfúrico 005 M é necessário para viragem do indicador Se a solução permanecer incolor no máximo 2 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para desenvolvimento de coloração rosa persistente por 15 segundos Fluorossilicato Aquecer até ebulição a solução neutralizada obtida em Acidez ou alcalinidade e titular ainda quente com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração rosa permanente São necessários no máximo 15 mL de hidróxido de sódio 01 M SV Cloretos 5321 Dissolver 03 g da amostra em 20 mL de água e adicionar 02 g de ácido bórico 1 mL de ácido nítrico SR e 1 mL de nitrato de prata 01 M Qualquer turvação resultante não é mais intensa do que a de um padrão preparado com 01 mL de ácido clorídrico 001 M utilizando os mesmos reagentes No máximo 0012 120 ppm Metais pesados 5323 Transferir 1 g da amostra para cápsula ou cadinho de platina adicionar 1 mL de água e 3 mL de ácido sulfúrico Aquecer em capela a uma temperatura tão baixa quanto possível até que todo o ácido sulfúrico tenha sido expelido Dissolver o resíduo em 20 mL de água e neutralizar com hidróxido de amônio utilizando fenolftaleína SI Adicionar 1 mL de ácido acético glacial diluir com água para 45 mL e filtrar Prosseguir conforme descrito em Método I utilizando 30 mL do filtrado No máximo 0003 30 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 150 ºC por quatro horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18600 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 80 mg da amostra adicionar 5 mL de anidrido acético 20 mL de ácido acético glacial e aquecer brandamente até completa dissolução Deixar esfriar e adicionar 20 mL de dioxano Adicionar três gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até coloração verde esmeralda Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 4199 mg de NaF EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Profilático dental Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13800 FLUORETO DE SÓDIO SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de NaF IDENTIFICAÇÃO A Transferir 01 mL da solução oral para tubo de ensaio adicionar 01 mL de mistura de alizarina SI e nitrato de zirconila a 01 pv em ácido clorídrico 7 M 11 Desenvolvese coloração amarela B Se necessário reduzir o volume da solução oral por aquecimento em banhomaria até volume contendo aproximadamente 10 mg de sódio por mililitro A solução resultante satisfaz às reações do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder a uma determinação potenciométrica com eletrodo íonseletivo para fluoreto Solução tamponante a 500 mL de água adicionar 57 mL de ácido acético glacial 58 g de cloreto de sódio e 4 g de ácido 12cicloexilenodinitrilotetracético CDTA Em um banho de água fria adicionar lentamente sob agitação solução concentrada de hidróxido de sódio SR até pH entre 53 e 55 Transferir para um balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra diluição da amostra em água 1100 Solução padrão preparar a solução estoque de referência de fluoreto a 100 mgL em água utilizando fluoreto de sódio grau analítico Construir a curva analítica com as soluções de referência de fluoreto nas seguintes concentrações 025 mgL 05 mgL 10 mgL 25 mgL e 50 mgL Procedimento para cada 10 mL da Solução amostra ou da Solução padrão adicionar 10 mL de Solução tamponante Sob agitação magnética medir os potenciais das soluções Construir um gráfico relacionando as concentrações de fluoreto dos padrões na ordenada em escala logarítmica log10 com as medições das diferenças de potencial na abscissa em escala normal Determinar a concentração de fluoreto em mgL Cada mg de fluoreto equivale a 2211 mg de NaF EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13800 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18700 FLUORETO ESTANOSO Stannosi fluoridum SnF2 15671 fluoreto estanoso 09827 Fluoreto de estanho 7783473 Contém no mínimo 712 do íon estanho Sn2 e no mínimo 223 e no máximo 255 de fluoreto em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó branco Ponto de fusão 522 em torno de 213 C Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 025 g de amostra em 25 mL de água Em um tubo de ensaio adicionar 2 mL de cloreto de cálcio SR a 5 mL da solução amostra Ocorre formação de um precipitado branco de fluoreto de cálcio B Utilizar a mesma solução amostra do teste A de Identificação Adicionar duas gotas de nitrato de prata 01 M em duas gotas da solução amostra Ocorre formação de um precipitado preto C Adicionar duas gotas de cloreto mercúrico SR em uma gota da solução amostra do teste A de identificação Ocorre formação de um precipitado branco Com a adição de um excesso da solução amostra ocorre formação de um precipitado preto ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 28 a 35 Determinar em solução a 04 pv recentemente preparada Substâncias insolúveis em água Transferir 5 g de amostra para um béquer adicionar 100 mL de água e agitar por três minutos ou até ocorrer completa dissolução Filtrar em cadinho com tamanho de poro entre 10 e 16 µm de massa conhecida e previamente tarado Lavar com solução fluoreto de amônio a 1 pv e com água Secar o resíduo por quatro horas a 105 C resfriar e pesar O peso do resíduo não excede 02 Antimônio Solução amostra transferir 1 g de fluoreto estanoso para um balão volumétrico com capacidade para 50 mL dissolver em ácido clorídrico 6 M e completar para o volume de 50 mL com o mesmo solvente Solução padrão transferir 55 mg de tartarato de antimônio e potássio para um balão volumétrico de 200 mL dissolver em água e completar para o volume de 200 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL dessa solução para um balão volumétrico de 500 mL dissolver em ácido clorídrico 6 M e completar o volume com o mesmo solvente Solução de rodamina B dissolver 20 mg de rodamina B em 200 mL de ácido clorídrico 05 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18700 Pipetar 5 mL da Solução amostra e da Solução padrão para funis de separação distintos adicionar 15 mL de ácido clorídrico 1 g de sulfato cérico e deixar em repouso por cinco minutos agitando ocasionalmente Adicionar 500 mg de cloridrato de hidroxilamina e agitar por um minuto Transferir 15 mL de éter isopropílico para a solução agitar por 30 segundos adicionar 7 mL de água e agitar novamente Resfriar em banhomaria à temperatura ambiente por 10 minutos agitar por 30 segundos deixar em repouso até ocorrer separação das fases e descartar a fase aquosa Adicionar 20 mL da Solução de rodamina B agitar por 30 segundos e descartar a fase aquosa Decantar a fase etérea e se necessário centrifugar para obter uma solução límpida Determinar a absorvância das soluções obtidas a partir da Solução amostra e Solução padrão em comprimento de onda máximo de 550 nm A absorvância da Solução amostra não excede a absorvância da Solução padrão 0005 Realizar prova em branco Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Íon estanoso Solução de iodeto iodato de potássio 01 M SV em um balão volumétrico de 1000 mL dissolver 3567 g de iodato de potássio previamente dessecado a 110 C até peso constante em 200 mL de água contendo 1 g de hidróxido de sódio e 10 g de iodeto de potássio Completar o volume com água Padronizar essa solução por titulação utilizando estanho metálico grau analítico 995 de pureza e dissolver em ácido clorídrico Cada mL de iodeto iodato de potássio 01 M equivale a 5936 mg de Sn2 Pesar com exatidão cerca de 250 mg de fluoreto estanoso e dissolver em 300 mL de ácido clorídrico 3 M aquecido recentemente fervido Girar o frasco contendo a amostra enquanto passa fluxo de gás inerte isento de oxigênio pela superfície do líquido Arrefecer à temperatura ambiente Adicionar 5 mL de iodeto de potássio SR 3 mL de amido SI e titular com Solução de iodeto iodato de potássio 01 M SV em atmosfera inerte Cada mL de iodeto iodato de potássio 01 M equivale a 5936 mg de Sn2 Íon fluoreto Nota exceto a Solução tamponante preparar e armazenar todas as soluções em recipientes plásticos Solução tamponante dissolver 57 mL de ácido acético glacial 58 g de cloreto de sódio e 4 g de ácido 12cicloexilenodinitrilotetracético em 500 mL de água Ajustar o pH para 525 025 com hidróxido de sódio e completar o volume para 1000 mL com água Solução amostra transferir 100 mg de fluoreto estanoso para um balão volumétrico de 250 mL Adicionar 50 mL de água agitar vigorosamente por cinco minutos e completar para o volume de 250 mL com água Transferir 10 mL dessa solução para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18700 Solução padrão dissolver uma quantidade exata de fluoreto de sódio SQR em água para obter uma solução a 042 mgmL Cada mL dessa solução Solução padrão A contém 019 mg do íon fluoreto 102 M Transferir 25 mL desta solução para um balão volumétrico de 250 mL completando o volume com água Esta solução Solução padrão B contém 19 μg do íon fluoreto por mL 103 M Transferir 25 mL desta solução para um balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água Esta solução Solução padrão C contém 19 μg do íon fluoreto por mL 104 M Pipetar 20 mL de cada Solução padrão A B e C transferir para béqueres de plástico distintos e acrescentar em cada frasco 20 mL da Solução tamponante Determinar o potencial de cada Solução padrão e da Solução amostra em mV utilizando um eletrodo íon seletivo para fluoreto Durante a realização das medidas imergir o eletrodo na solução sob agitação magnética e aguardar até o equilíbrio ser atingido para registrar o valor de potencial Lavar o eletrodo com água entre as medidas e secar cuidadosamente para evitar danos à membrana sólida do eletrodo Elaborar uma curva analítica plotando um gráfico do logaritmo da concentração do íon fluoreto em μgmL versus o potencial em mV Calcular a concentração do íon fluoreto na solução amostra por interpolação do valor de potencial registrado na curva analítica para a Solução amostra A porcentagem do íon fluoreto é calculada pela fórmula 125CW onde C é a concentração do íon fluoreto determinada na amostra em μgmL e W é a massa utilizada da amostra em mg EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Profilático à cárie dentária Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18800 FLUTAMIDA Flutamidum C11H11F3N2O3 27621 flutamida 04220 2MetilN4nitro3trifluormetilfenilpropanamida 13311847 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C11H11F3N2O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 110 C a 114 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de flutamida SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções como descrito a seguir Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18800 Solução 1 dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão na Fase móvel de modo a obter solução a 1 mgmL Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com a Fase móvel Diluir 2 mL dessa solução para 20 mL com a Fase móvel Solução 3 preparar solução contendo 004 mgmL da impureza C da flutamida SQR N4nitro3 trifluorometilfenilpropanamida e 004 mgmL de flutamida SQR em Fase móvel Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 20 mL e completar com Fase móvel obtendo solução a 2 µgmL da impureza C da flutamida e da flutamida Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para flutamida e 072 para impureza C da flutamida O fator de cauda é no máximo 20 A resolução entre flutamida e impureza C da flutamida é no mínimo 105 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo à impureza C no cromatograma obtido com a Solução 1 é no máximo 15 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 Nenhuma outra impureza individual pode apresentar área sob o pico superior à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A soma das áreas sob todos os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com área inferior a 025 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar um cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de flutamida SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 05 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18800 Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo aproximadamente 05 mg de o flutamida SQR por mililitro Transferir 1 mL dessa solução e 1 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 50 mL e completar com Fase móvel obtendo solução a 001 mgmL de oflutamida e de flutamida Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para flutamida e 14 para oflutamida O fator de cauda é no máximo 20 A resolução entre o flutamida e flutamida é no mínimo 60 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C11H11F3N2O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiandrogênico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13900 FLUTAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C11H11F3N2O3 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio e acetato de etila 31 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 15 mg de flutamida para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com mistura de clorofórmio e álcool metílico 51 Solução 2 dissolver cerca de 15 mg de flutamida SQR em 10 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool metílico 51 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha referente à flutamida obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução solução aquosa de laurilsulfato de sódio a 3 pv 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em solução aquosa de laurilsulfato de sódio a 3 pv até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 306 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C11H11F3N2O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de flutamida SQR na concentração de 00025 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C11H11F3N2O3 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF13900 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico 005 M e álcool metílico 3070 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 125 mg de flutamida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de uma mistura de álcool metílico e água 955 Agitar mecanicamente por 30 minutos e completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução de flutamida a 025 mgmL Solução padrão diluir quantidade pesada com exatidão de flutamida SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 025 mgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C11H11F3N2O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18900 FOLINATO DE CÁLCIO Calcii folinas e epímero no C C20H21CaN7O7 51150 folinato de cálcio 00197 Sal de cálcio do ácido N42amino5formil145678hexaidro4oxo6pteridinilmetil aminobenzoilLglutâmico 11 1492188 Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 de C20H21CaN7O7 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo ou cristalino branco ou amarelado higroscópico Solubilidade Ligeiramente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 144 a 180 em relação à substância anidra Determinar em solução a 25 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de folinato de cálcio SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz à reação 2 do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 25 pv é límpida 5225 e amarela Medir a absorvância da solução a 420 nm utilizando água para ajuste do zero A absorvância não deve ser maior que 060 pH 5219 68 a 80 Determinar em solução aquosa a 25 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18900 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Preparar as soluções descritas a seguir Fase móvel misturar 220 mL de álcool metílico e 780 mL de uma solução contendo 20 mL de solução de hidróxido de tetrabutilamônio a 40 pv e 22 g de fosfato de sódio dibásico Ajustar pH da fase móvel para 78 com ácido fosfórico Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente para obter solução a 10 mgmL Solução 2dissolver quantidade pesada com exatidão de folinato de cálcio SQR em Fase móvel para obter solução a 10 mgmL Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 com água até 100 mL Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido formilfólico SQR impureza D em Fase móvel para obter solução a 01 mgmL Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com água Solução 5 diluir 1 mL da Solução 4 com água até 10 mL Solução 6 diluir 5 mL da Solução 4 com Solução 3 até 10 mL Injetar replicatas de 10 μL da Solução 6 A resolução entre folinato de cálcio e impureza D é no mínimo 22 Registrar os cromatogramas por no mínimo 25 vezes o tempo de retenção do folinato de cálcio Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e Solução 3 4 5 e 6 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à impureza D não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 4 10 impurezas A B C E F G a área sob o pico correspondente a cada impureza não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 10 A soma das impurezas exceto a D deve ser no máximo 25 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 25 não considerar picos com áreas inferiores à sob o pico principal obtido com a Solução 5 01 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0005 50 ppm Água 52203 Determinar em 01 g da amostra No máximo 170 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas e com o teste de Esterilidade Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Esterilidade 55321 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF18900 Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmg de folinato de cálcio DOSEAMENTO Nota Proceder ao abrigo da luz direta Realizar o doseamento sem interrupção prolongada Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel misturar 835 mL de água 125 mL de acetonitrila e 15 mL de solução de hidróxido de tetrabutilamônio a 25 pv em álcool metílico Ajustar pH para 75 01 com fosfato de sódio monobásico 2 M e completar o volume para 1000 mL com água Diluente misturar 900 mL de água e 15 mL de solução de hidróxido de tetrabutilamônio a 25 pv em álcool metílico Ajustar pH para 75 01 com fosfato de sódio monobásico 2 M e completar o volume para 1000 mL com água Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter uma solução a 02 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de folinato de cálcio SQR em Diluente de modo a obter uma solução a 02 mgmL Solução de resolução transferir 175 mg de ácido fólico para balão volumétrico de 100 mL dissolver em Diluente e completar o volume com mesmo solvente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Solução padrão Homogeneizar Injetar replicatas de 15 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para folinato de cálcio e 16 para ácido fólico A resolução entre ácido fólico e folinato de cálcio é no mínimo 36 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 15 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H21CaN7O7 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antídoto aos antagonistas do ácido fólico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19000 FOSFATO DE ALUMÍNIO Aluminii phosphas AlPO4 12195 fosfato de alumínio 00200 Sal de alumínio do ácido fosfórico 11 7784307 AlPO4⅓H2O 12796 fosfato de alumínio terchidratado 11401 Sal de alumínio do ácido fosfórico hidratado 331 1117729448 Contém no mínimo 940 e no máximo 1020 de AlPO4 em relação à substância incinerada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos e em soluções diluídas de ácidos minerais IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon alumínio 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Transferir 2 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 50 mL de ácido clorídrico SR e completar o volume com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 55 a 72 Pesar 20 g da amostra adicionar 50 mL de água sob agitação vigorosa por cinco minutos e determinar o pH Capacidade neutralizante Passar quantidade suficiente da amostra por um tamis de abertura de 75 µm A 05 g da amostra peneirada adicionar 30 mL de ácido clorídrico 01 M previamente aquecido a 37 C Manter essa mistura a 37 C por 30 minutos agitando continuamente Após 30 minutos o pH 5219 da mistura a 37 C é entre 20 e 25 Cloretos 5321 Dissolver 544 mg da amostra em 30 mL de ácido nítrico a 20 pv e filtrar Utilizar 15 mL dessa solução e 1 mL da Solução padrão de ácido clorídrico 001 M No máximo 13 13 000 ppm Fosfatos solúveis Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra e misturar com 150 mL de água Agitar por duas horas Filtrar e lavar com 50 mL de água Recolher o filtrado em balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com água Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo a Solução 1 Paralelamente transferir 286 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o volume Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19000 com o mesmo solvente obtendo Solução 2 Transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com água obtendo Solução 3 Transferir 3 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com água obtendo a Solução 4 Transferir 5 mL de cada solução obtida para balão volumétrico de 25 mL adicionar 4 mL de ácido sulfúrico M 1 mL de molibdato de amônio SR 5 mL de água e 2 mL de uma solução contendo 01 g de sulfato de 4 metilaminofenol 05 g de sulfito de sódio anidro 20 g de metabissulfito de sódio em 100 mL com água Agitar e deixar em repouso por 15 minutos Completar o volume com água homogeneizar e deixar em repouso por mais 15 minutos Medir a absorvância das soluções resultantes em 730 nm Calcular a concentração de PO43 na Solução 1 a partir da curva de calibração preparada com as Soluções 2 3 e 4 No máximo 10 Sulfatos 5322 Dissolver 04 g da amostra e filtrar para balão volumétrico de 25 mL completar o volume e homogeneizar Utilizar 125 mL dessa solução e 25 mL da Solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 06 6000 ppm Arsênio 5325 Determinar em 3 g da amostra Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I e utilizar 1 mL de Solução padrão de arsênio No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver 2 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Utilizar 10 mL dessa solução No máximo 0002 20 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar a 800 C até peso constante Entre 100 e 200 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente incinerada dissolver em 10 mL de ácido clorídrico diluído e diluir a 100 mL com água A 10 mL dessa solução adicionar 10 mL de edetato dissódico 01 M SV e 30 mL de mistura de acetato de amônio SR e ácido acético diluído 11 Ferver por três minutos deixar esfriar Adicionar 25 mL de álcool etílico e 1 mL de ditizona a 0025 pv em álcool etílico recémpreparada Titular o excesso de edetato dissódico 01 M SV com sulfato de zinco 01 M SV até mudança para rosa Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 12195 mg de AlPO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19100 FOSFATO DE AMÔNIO DIBÁSICO Ammonii hydrogenophosphas NH42HPO4 13206 fosfato de amônio dibásico 04277 Sal de amônio do ácido fosfórico 21 7783280 Contém no mínimo 960 e no máximo 1020 de NH42HPO4 DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais brancos ou quase brancos Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon amônio 5311 B A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5291 76 a 82 Determinar em solução aquosa a 1 pv Arsênio 5325 Utilizar Método espectrofotométrico Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Determinar em 122 g da amostra No máximo 003 300 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 08 g da amostra No máximo 015 1500 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 06 g da amostra em 40 mL de água Titular com ácido sulfúrico 005 M SV determinando o ponto final potenciometricamente no pH 46 Cada mL de ácido sulfúrico 005 M SV equivale a 13206 mg de NH42HPO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tamponante agente sequestrante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19200 FOSFATO DE CÁLCIO DIBÁSICO DIHIDRATADO Calcii hydrogenophosphas dihydricus CaHPO42H2O 17209 fosfato de cálcio dibásico dihidratado 04278 Sal de cálcio do ácido fosfórico hidratado 112 7789777 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de CaHPO42H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácido clorídrico e ácido nítrico pouco solúvel em ácido acético diluído IDENTIFICAÇÃO A Dissolver aproximadamente 01 g da amostra utilizando aquecimento em mistura de 5 mL de ácido clorídrico 3 M e 5 mL de água Adicionar gota a gota sob agitação 25 mL de hidróxido de amônio 6 M e adicionar 5 mL de oxalato de amônio SR Produzse precipitado branco B Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de ácido nítrico diluído Aquecer a solução a 70 C adicionar 2 mL de solução recentemente preparada de molibdato de amônio SR Produzse precipitado amarelo de fosfomolibdato de amônio ENSAIOS DE PUREZA Bário Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR e filtrar se necessário Adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do precipitado e completar o volume para 50 mL com água A 10 mL dessa solução adicionar 05 mL de ácido sulfúrico diluído SR A outra alíquota de 10 mL da mesma solução adicionar 05 mL de água Após 15 minutos qualquer opalescência na alíquota adicionada de ácido não é mais intensa que a obtida com a alíquota adicionada de água Carbonatos Misturar 05 g da amostra com 5 mL de água isenta de dióxido de carbono e adicionar 1 mL de ácido clorídrico Não se observa efervescência Fosfatos monocálcico e tricálcico Dissolver 2 g da amostra em 30 mL de ácido clorídrico M SV adicionar 20 mL de água e 005 mL de alaranjado de metila SI Titular o excesso de ácido clorídrico M SV com hidróxido de sódio M SV O consumo de ácido clorídrico M SV está entre 11 mL e 125 mL Substâncias insolúveis em ácido Aquecer 5 g da amostra com mistura de 40 mL de água e 10 mL de ácido clorídrico até máxima solubilização e completar o volume para 100 mL com água Se um resíduo insolúvel aparecer filtrar em papel de filtro quantitativo lavar com água quente até a reação para cloretos ser negativa Incinerar o resíduo e o papel de filtro a 600 50 C por uma hora No máximo 02 Arsênio 5325 Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário e adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19200 precipitado e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 20 mL dessa solução e prosseguir conforme descrito em Método visual No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 Dissolver 142 g da amostra em mistura de 3 mL de ácido nítrico e 20 mL de água Diluir para 50 mL com água Utilizar 5 mL dessa solução No máximo 025 2500 ppm Ferro 5324 Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário e adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do precipitado e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 5 mL dessa solução e prosseguir conforme descrito em Método I Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 004 400 ppm Metais pesados 5323 Dissolver tanto quanto possível por meio de aquecimento 13 g da amostra em 3 mL de ácido clorídrico 3 M resfriar e diluir para 50 mL com água Determinar em 25 mL dessa solução No máximo 0003 30 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 08 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário e adicionar amônia SR até formação de precipitado Adicionar ácido clorídrico SR até dissolução do precipitado e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 15 mL dessa solução No máximo 05 5000 ppm 5291 Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar entre 800 C e 825 C até peso constante Entre 245 e 265 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra dissolver em mistura de 25 mL de ácido clorídrico SR e 5 mL de água Adicionar 25 mL de edetato dissódico 01 M SV e diluir a 200 mL com água Neutralizar com hidróxido de amônio e adicionar 10 mL de solução tampão cloreto de amônio pH 107 e aproximadamente 50 mg de negro de eriocromo T Titular o excesso de edetato dissódico com sulfato de zinco 01 M SV até coloração violeta Realizar ensaio em branco Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 17209 mg de CaHPO42H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento de cálcio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19300 FOSFATO DE CÁLCIO TRIBÁSICO Tricalcii phosphas Ca5OHPO43 50231 fosfato de cálcio tribásico 00203 Hidroxifosfato de cálcio 12167747 Fosfato de cálcio tribásico consiste de uma mistura variável de fosfatos de cálcio Contém no mínimo 350 e no máximo 400 de Ca 4008 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco e insípido Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácido clorídrico e de ácido nítrico Praticamente insolúvel em ácido acético IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de solução de ácido nítrico a 25 vv A solução satisfaz às reações do íon fosfato 5311 B Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Bário Pesar 05 g da amostra Adicionar 10 mL de água aquecer adicionar ácido clorídrico gota a gota até obter solução e adicionar duas gotas do ácido em excesso Filtrar e adicionar ao filtrado 1 mL de solução aquosa de sulfato de potássio 1 pv A solução obtida deve permanecer límpida Substâncias insolúveis em ácido Dissolver 5 g da amostra em uma mistura de 10 mL de ácido clorídrico e 30 mL de água Filtrar lavar o resíduo com água e secar em estufa a 105 C até peso constante A massa do resíduo é no máximo 10 mg 02 Arsênio 5325 Adicionar 075 g da amostra a 20 mL de água Adicionar ácido clorídrico até completa dissolução e prosseguir conforme descrito em Método visual No máximo 00004 4 ppm Cloretos 5321 Adicionar 025 g da amostra a 10 mL de água Adicionar 1 mL de ácido nítrico agitar até dissolução e diluir para 40 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 014 1400 ppm Ferro 5324 Dissolver 25 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico diluído Filtrar se a preparação não se apresentar límpida Adicionar amônia diluída lentamente até formação de precipitado Dissolver o precipitado em ácido clorídrico diluído e completar o volume para 50 mL com água Utilizar 5 mL da solução obtida e proceder conforme descrito em Método I Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 004 400 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 06667 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico a 10 pv e aquecer em banhomaria durante cinco minutos Diluir com água para 25 mL e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0003 30 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19300 Sulfatos 5322 Adicionar 015 g da amostra a 10 mL de água Adicionar 1 mL de ácido clorídrico até completa dissolução e diluir para 40 mL com água No máximo 08 8000 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 800 25 ºC até peso constante No máximo 80 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 02 g da amostra em mistura de 1 mL de ácido clorídrico SR e 5 mL de água Adicionar 25 mL de edetato dissódico 01 M e completar o volume para 200 mL com água Ajustar o pH da solução para 100 com amônia e adicionar 10 mL de tampão cloreto de amônio pH 100 Utilizar negro de eriocromo T SI como indicador Titular o excesso de edetato dissódico 01 M com sulfato de zinco 01 M SV até viragem do indicador de azul para violeta Cada mL de edetato dissódico 01 M equivale a 4008 mg de Ca EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento e adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 FOSFATO DE CLINDAMICINA Clindamycini phosphas SCH3 O OH O H P O HO OH O H3C Cl N O N CH3 C H3 H C18H34ClN2O8PS 50496 fosfato de clindamicina 02232 2Dihidrogenofosfato de 7cloro678tridesoxi62S4R1metil4propil2pirrolidinil carbonilamino1tioLtreoαDgalactooctopiranosídeo de metila 24729962 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de C18H34ClN2O8PS em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco ligeiramente higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 115 a 130 em relação à substância anidra Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato de clindamicina SQR preparado de maneira idêntica Caso o espectro da amostra não se apresente idêntico ao do padrão dissolver separadamente a amostra e o padrão em água evaporar até a secura sob pressão reduzida dessecar a 105 C por duas horas e repetir o teste com os resíduos B Aquecer sob refluxo 01 g da amostra com mistura de 5 mL de solução concentrada de hidróxido de sódio SR e 5 mL de água por 90 minutos Resfriar Acrescentar 5 mL de ácido nítrico Extrair com três porções de 15 mL de cloreto de metileno Filtrar a camada aquosa O filtrado satisfaz às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em água com aquecimento se necessário Resfriar e completar o volume para 25 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 35 a 45 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 11 mLminuto Eluente A mistura de acetonitrila e tampão fosfato de sódio monobásico a 136 pv 2179 pH 60 ajustado com solução de hidróxido de potássio 45 pv Eluente B mistura de acetonitrila e tampão fosfato de sódio monobásico a 136 pv 6040 pH 60 ajustado com solução de hidróxido de potássio 45 pv Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 13 100 0 isocrática 13 18 100 50 0 50 gradiente linear 18 39 50 50 gradiente linear Solução 1 dissolver 30 mg da amostra em Eluente A e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 30 mg de fosfato de clindamicina SQR em Eluente A e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 20 mL com Eluente A Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com Eluente A Solução 4 dissolver 30 mg de fosfato de clindamicina para adequação do sistema SQR contendo as impurezas B E F G I J K e L e diluir para 10 mL em Eluente A Injetar separadamente replicatas de 20 L das Soluções 2 e 4 Os tempos de retenção relativos ao fosfato de clindamicina cujo tempo de retenção é de cerca de doze minutos são cerca de 015 para a impureza F 2fosfato de lincomicina metil 68dideoxi62S4R1metil4propilpirrolidina 2ilcarbonilamino2Ofosfono1tioDeritroaDgalactooctopiranosideo 019 para a impureza G 24fosfatidil lincomicina metil 68dideoxi24Ohidroxifosforil62S4R1 metil4propilpirrolidina2ilcarbonilamino1tioDeritroaDgalactooctopiranosideo 034 para a impureza I 24bisfosfato de clindamicina metil 7cloro678trideoxi62S4R4etil1 metilpirrolidina2ilcarbonilamino24diOfosfonotioLtreoaDgalactooctopiranosideo 045 para a impureza B 2fosfato de clindamicina B metil 7cloro678trideoxi62S4R4etil 1metilpirrolidina2ilcarbonilamino2OfosfonotioLtreoaDgalactooctopiranosideo 064 para a impureza L 2fosfato de 7epiclindamicina metil 7cloro678trideoxi62S4R1metil 4propilpirrolidin2ilcarbonilamino2Ofosfono1tioDeritroaDgalactooctopiranosideo 120 para impureza J análogo propilideno de 2fosfato de clindamicina metil 7cloro678trideoxi 62S1metil4propilidenopirrolidina2ilcarbonilamino2OfosfonotioLtreoaDgalacto octopiranosideo 173 para a impureza E clindamicina metil 7cloro678trideoxi62S4R 1metil4propilpirrolidina2ilcarbonilamino1tioLtreoaDgalactooctopiranosideo e 19 para a impureza K pirofosfato de diclindamicina 22oxibishidroxifosforilbismetil7cloro678 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 trideoxi62S4R1metil4propilpirrolidin2ilcarbonilamino1tioLtreoaDgalacto octopiranosideo A resolução entre os picos da impureza G e impureza F é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL das Soluções 1 e 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução amostra em relação à concentração de fosfato de clindamicina na Solução 3 No máximo 10 de impureza B 05 de impureza E 05 de impureza F 02 de impureza G 02 de impureza I 02 de impureza J e 02 de impureza K No máximo 01 para outra impureza individual No máximo 20 do total de impurezas encontradas Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 005 vezes a área sob o pico principal obtido na Solução 3 Água 52201 Determinar em 025 g da amostra No máximo 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração por membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 06 UEmg de fosfato de clindamicina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel misturar 200 mL de acetonitrila e 800 mL de fosfato de potássio monobásico a 136 pv previamente ajustado para pH 25 com ácido fosfórico Solução amostra transferir 75 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com a Fase móvel e misturar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de fosfato de clindamicina SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 3 mgmL Solução de resolução dissolver 5 mg de cloridrato de lincomicina SQR e 15 mg de cloridrato de clindamicina SQR em 5 mL da Solução padrão e completar o volume para 100 mL com a Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução O doseamento será válido somente se o pico de cloridrato de lincomicina estiver separado do pico do solvente A resolução entre os picos de fosfato de clindamicina e cloridrato de clindamicina é no mínimo 60 O fator de cauda para o pico de fosfato de clindamicina é no máximo 15 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19400 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H34ClN2O8PS na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando a substância é destinada à produção de preparações parenterais o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14000 FOSFATO DE CLINDAMICINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1050 da quantidade declarada de clindamicina C18H33ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico tolueno e amônia 18 M 703015 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de fosfato de clindamicina para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução 2 solução a 5 mgmL de fosfato de clindamicina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar a placa com iodobismutato de potássio diluído SR Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 55 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 058 UEmg de fosfato de clindamicina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de 250 mL de acetonitrila e 750 mL de fosfato de potássio monobásico 136 pv previamente ajustado para pH 25 com ácido fosfórico Solução amostra diluir volume da solução injetável na Fase móvel de modo a obter solução a 015 mgmL de clindamicina Solução padrão solução a 018 mgmL de fosfato de clindamicina SQR na Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14000 Solução resolução solução contendo 012 mgmL de cloridrato de lincomicina SQR e 024 mgmL de fosfato de clindamicina SQR na Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de cloridrato de lincomicina e fosfato de clindamicina é no mínimo 77 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H33ClN2O5S na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Cada mg de fosfato de clindamicina C18H34ClN2O8PS equivale a 08416 mg de clindamicina C18H33ClN2O5S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz em temperaturas entre 8 C e 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19500 FOSFATO DE CODEÍNA Codeini phosphas C18H21NO3 H3PO4 ½ H2O 40637 fosfato de codeína hemihidratado 10802 Fosfato de 5678didehidro45epoxi3metoxi17metilmorfinan6ol 41444626 Contém no mínimo 990 e no máximo 1015 de C18H21NO3H3PO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 98 a 102 em relação à substância dessecada Determinar em solução aquosa a 2 pv IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes de identificação B e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato de codeína SQR preparado de maneira idêntica B Diluir 25 mL de uma solução da amostra a 004 pv em água em balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de hidróxido de sódio M e completar o volume com água No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm há máximo em 284 nm A absorvância em 284 nm é de aproximadamente 038 C Satisfaz às reações de fosfato 5311 D Satisfaz às reações de alcaloides 5311 ENSAIOS DE PUREZA O HO H3CO NCH3 H H3PO4 12 H2O Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19500 pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 4 pv Acidez Dissolver 01 g da amostra em 20 mL de água e titular com hidróxido de sódio 001 M SV até pH 54 determinado com auxílio de potenciômetro No máximo 1 mL de hidróxido de sódio 001 M SV é requerido para promover a mudança do pH Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool etílico absoluto cicloexano e hidróxido de amônio 72306 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 40 mgmL da amostra em álcool etílico absoluto Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool etílico absoluto Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool etílico absoluto Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar na câmara de revelação Pulverizar a placa com uma solução de 3 mL de ácido cloroplatínico a 10 vv 97 mL de água e 100 mL de iodeto de potássio a 6 pv Examinar a placa Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 20 e nenhuma outra mancha tem intensidade superior ao da Solução 3 10 Limite de morfina Dissolver 005 g de ferrocianeto de potássio em 10 mL de água e adicionar uma gota de cloreto férrico SR e 1 mL da solução amostra a 1 pv em água Não produz coloração azul imediatamente Cloretos Acidificar 10 mL da solução amostra a 1 pv em água com ácido nítrico e adicionar algumas gotas de nitrato de prata 01 M Nenhuma opalescência é produzida de imediato Sulfatos A 10 mL da solução amostra a 1 pv em água adicionar algumas gotas de cloreto de bário a 12 pv Nenhuma turbidez é produzida imediatamente Perda por dessecação 5291 Determinar em 15 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No mínimo 15 e no máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio nãoaquoso 5345 Dissolver 035 g da amostra previamente dessecada em 10 mL de anidrido acético e 20 mL de dioxano Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando 005 mL de cloreto de metilrosanilínio SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 39737 mg de C18H21NO3H3PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19500 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agonista dos receptores opióides analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19600 FOSFATO DE SÓDIO DIBÁSICO Natrii hydrogenophosphas Na2HPO4 14196 fosfato de sódio dibásico 00207 Sal de sódio do ácido fosfórico 21 7558794 Na2HPO4H2O 15997 fosfato de sódio dibásico monoidratado 11657 Sal dissódico do ácido fosfórico monoidratado 211 118830141 Na2HPO42H2O 17799 fosfato de sódio dibásico dihidratado 00209 Sal dissódico do ácido fosfórico dihidratado 212 10028247 Na2HPO47H2O 26807 fosfato de sódio dibásico heptaidratado 00211 Sal dissódico do ácido fosfórico heptaidratado 217 7782856 Na2HPO412H2O 35814 fosfato de sódio dibásico dodecaidratado 00210 Sal de sódio do ácido fosfórico dodecaidratado 2112 10039324 Fosfato de sódio dibásico é anidro ou contém uma duas sete ou doze moléculas de água de hidratação Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de Na2HPO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Anidro Pó incolor ou branco higroscópico Dihidratado pó branco ou quase branco ou cristais incolores Heptaidratado Sal granular incolor ou branco que efloresce em ar seco e quente Dodecaidratado cristais incolores transparentes muito eflorescentes Solubilidade Anidro e dihidratado Solúveis em água praticamente insolúveis no álcool etílico Heptaidratado Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Dodecaidratado muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução aquosa a 3 pv satisfaz às reações do íon fosfato 5311 B A solução aquosa a 3 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19600 Substâncias insolúveis Dissolver quantidade da amostra equivalente a 5 g de Na2HPO4 em 100 mL de água quente filtrar em cadinho de Gooch tarado lavar o resíduo com água quente e dessecálo a 105 C por duas horas O peso do resíduo é no máximo 20 mg 04 Arsênio 5325 Utilizar o Método espectrofotométrico Método I Determinar em solução contendo o equivalente a 1875 mg de Na2HPO4 em 35 mL de água No máximo 00016 16 ppm Cloretos 5321 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 06 g de Na2HPO4 No máximo 006 600 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver quantidade da amostra equivalente a 21 g de Na2HPO4 em 50 mL de água e utilizar 24 mL da solução obtida para Preparação amostra No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 06 g de Na2HPO4 No máximo 02 2000 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar em estufa a 130 C até peso constante No máximo 50 para a forma anidra entre 103 e 120 para a forma monoidratada entre 185 e 215 para a forma dihidratada entre 430 e 500 para a forma heptaidratada e entre 550 e 640 para a forma dodecaidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão quantidade da amostra equivalente a 1 g de Na2HPO4 e dissolver em 40 mL de água Adicionar com auxílio de pipeta volumétrica 15 mL de ácido clorídrico M Titular potenciometricamente com hidróxido de sódio M SV até ponto de inflexão próximo a pH 40 e anotar o volume gasto Continuar a titulação até o segundo ponto de inflexão próximo a pH 88 Realizar ensaio em branco transferindo 15 mL de ácido clorídrico M com pipeta volumétrica e 40 mL de água para erlenmeyer e titulando potenciometricamente com hidróxido de sódio M SV A diferença entre o volume de hidróxido de sódio M SV gasto no ensaio em branco e o volume gasto na titulação da amostra até o ponto de inflexão pH 40 é o Volume A A diferença entre o volume de hidróxido de sódio M SV gasto entre os pontos de inflexão pH 40 e pH 88 é o Volume B Se o Volume A for igual ou menor do que o Volume B cada mL do Volume A de hidróxido de sódio M SV equivale a 141960 mg de Na2HPO4 Se o Volume A for maior do que o Volume B cada mL de 2 Volume B Volume A de hidróxido de sódio M SV equivale a 141960 mg de Na2HPO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19600 Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19700 FOSFATO DE SÓDIO MONOBÁSICO Natrii dihydrogenophosphas NaH2PO4 11998 fosfato de sódio monobásico 00212 Sal de sódio do ácido fosfórico 11 7558807 NaH2PO4H2O 13799 fosfato de sódio monobásico monoidratado 09331 Sal monossódico do ácido fosfórico monoidratado 111 10049215 NaH2PO42H2O 15601 fosfato de sódio monobásico dihidratado 00213 Sal de sódio do ácido fosfórico hidratado 112 13472350 Fosfato de sódio monobásico é anidro ou contém uma ou duas moléculas de água de hidratação Contém no mínimo 980 e no máximo 1030 de NaH2PO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou cristais incolores ou brancos e levemente deliquescente Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução aquosa a 5 pv satisfaz às reações do íon fosfato 5311 B A solução aquosa a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 41 a 45 Determinar em solução contendo o equivalente a 1 g de NaH2PO4H2O em 20 mL de água Substâncias insolúveis Dissolver quantidade da amostra equivalente a 10 g de NaH2PO4H2O em 100 mL de água quente filtrar em cadinho de Gooch tarado lavar o resíduo com água quente e dessecar a 105 C por duas horas O peso do resíduo é no máximo 20 mg 02 Alumínio cálcio e elementos relacionados A solução contendo o equivalente a 1 g de NaH2PO4H2O em 10 mL de água não apresenta turbidez quando o meio é levemente alcalinizado com hidróxido de amônio 6 M utilizando papel tornassol rosa Arsênio 5325 Utilizar o Método espectrofotométrico Método I Determinar em solução contendo o equivalente a 0375 g de NaH2PO4H2O em 35 mL de água No máximo 00008 8 ppm Cloretos 5321 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 25 g de NaH2PO4H2O No máximo 0014 140 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19700 Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Dissolver quantidade da amostra equivalente a 1 g de NaH2PO4H2O em 20 mL de água adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M e completar o volume para 25 mL com água No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em quantidade da amostra equivalente a 08 g de NaH2PO4H2O No máximo 015 1500 ppm Água 52201 No máximo 20 para a forma anidra entre 100 e 150 para a forma monoidratada e entre 180 e 265 para a forma dihidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver com exatidão cerca de 25 g da amostra em 10 mL de água fria e adicionar 20 mL de solução saturada de cloreto de sódio fria Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador e mantendo a temperatura da solução entre 10 e 15 C durante a titulação Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 119980 mg de NaH2PO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14100 FOSFATO DE SÓDIO SOLUÇÃO ORAL Solução oral de fosfato de sódio é uma solução contendo fosfato de sódio dibásico e fosfato de sódio monobásico ou fosfato de sódio dibásico e ácido fosfórico em água purificada Contém em 100 mL no mínimo 162 g e no máximo 198 g de fosfato de sódio dibásico heptaidratado Na2HPO47H2O e no mínimo 432 g e no máximo 528 g de fosfato de sódio monobásico monoidratado NaH2PO4H2O IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon fosfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Densidade relativa 525 1333 a 1366 pH 5219 Entre 44 e 52 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pipetar 25 mL de amostra transferir para um balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com água Transferir 25 mL dessa solução para um béquer de 250 mL adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 05 M e 75 mL de água Titular o excesso de base potenciometricamente com ácido clorídrico 05 M SV até o primeiro ponto de inflexão em pH próximo a 92 O volume de ácido clorídrico 05 M gasto é o Volume A Continuar a titulação até o segundo ponto de inflexão pH próximo a 44 e registrar Volume B Para a determinação do branco transferir 15 mL de hidróxido de sódio 05 M para um béquer de 250 mL adicionar 100 mL de água e titular imediatamente com ácido clorídrico 05 M SV Registrar o volume do ácido clorídrico 05 M SV consumido Volume C em mL Cada mL do volume CA de ácido clorídrico 05 M equivale a 68995 mg de fosfato de sódio monobásico monoidratado NaH2PO4H2O e cada mL do volume de BC de ácido clorídrico 05 M SV equivale a 134035 mg de fosfato de sódio dibásico heptaidratado Na2HPO47H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 FOSFATO DISSÓDICO DE DEXAMETASONA Dexamethasoni natrii phosphas O H3C H O H CH3 OH O P O O F H H ONa ONa CH3 H C22H28FNa2O8P 51641 fosfato dissódico de dexametasona 02821 Sal de sódio de 11β16α9fluor1117dihidroxi16metil21fosfonooxipregna14dieno 320diona 21 2392394 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C22H28FNa2O8P em relação à substância anidra isenta de álcool etílico DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco muito higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico e em dioxano Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 75 a 83 em relação à substância anidra e isenta de álcool etílico Determinar em solução a 1 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de fosfato dissódico de dexametasona SQR preparado de maneira idêntica Se o espectro obtido no estado sólido mostrar diferenças dissolver a substância a ser examinada e o fosfato dissódico de dexametasona SQR separadamente em um mínimo volume de álcool etílico evaporar e secar em banhomaria Registrar novos espectros usando os resíduos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel HF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e água 180151 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar 20 mg da amostra em um tubo de centrífuga Adicionar 5 mL de solução de fosfatase alcalina agitar vigorosamente e deixar em repouso por 30 minutos Adicionar 5 mL de acetato de etila agitar vigorosamente centrifugar e utilizar a camada superior Solução 2 solução a 3 mgmL de dexametasona SQR em acetato de etila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Dissolver 2 mg em 2 mL de ácido sulfúrico e misturar Desenvolvese coloração marrom amarelado em cinco minutos Adicionar 10 mL de água e misturar A coloração desaparece e a preparação permanece límpida D Incinerar a amostra conforme descrito em Resíduo por incineração 5210 O resíduo obtido satisfaz às reações do íon sódio e do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 pH 5219 75 a 105 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A dissolver 21 g de acetato de amônio em 650 mL de água ajustar o pH para 38 com ácido acético e acrescentar 350 mL de álcool metílico Eluente B dissolver 21 g de acetato de amônio em 300 mL de água ajustar o pH para 40 com ácido acético glacial e acrescentar 700 mL de álcool metílico Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 35 90 10 isocrática 35 235 90 60 10 40 gradiente linear 235 345 60 5 40 95 gradiente linear 345 50 5 95 isocrática Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Eluente A para obter solução a 10 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Eluente A Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 2 mg de fosfato dissódico de dexametasona SQR e 2 mg de fosfato sódico de betametasona impureza B em Eluente A e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 20 mg de fosfato dissódico de dexametasona para identificação de picos SQR contendo as impurezas A C D E F e G em Eluente A e diluir para 2 mL com o mesmo solvente Injetar separadamente replicatas de 20 μL das Soluções 3 e 4 Os tempos de retenção relativos ao fosfato dissódico de dexametasona cujo tempo de retenção é de cerca de vinte e dois minutos são cerca de 05 para a impureza C cerca de 06 para impureza D cerca de 08 para impureza E cerca de 092 para impureza F cerca de 095 para impureza B fosfato de betametasona ou dihidrogenofosfato de 9fluor11b17dihidroxi16bmetil320dioxopregna14dieno21il cerca de 137 para impureza A dexametasona ou 9fluor11b1721trihidroxi16ametilpregna14dieno320diona e cerca de 141 para impureza G ácido 9fluor11b17dihidroxi16ametil3oxoandrosta14dien 17bcarboxílico Para cada impureza C D E ou F um ou mais diastereoisômeros de dihidrogenfosfato de 9fluor11b17adihidroxi16metil317dioxoDhomoandrosta14dien 17ailmetila estereoquímica indefinida em C16 e C17a ou dihidrogenfosfato de 9fluor11b17 dihidroxi16ametil317adioxoDhomoandrosta14dien17il metila estereoquímica indefinida em C17 podem estar presentes A resolução entre fosfato sódico de betametasona e fosfato dissódico de dexametasona é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal A área sob o pico da impureza A no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 A área sob o pico da impureza G no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que três vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 A área sob o pico de cada uma das impurezas B C D E e F no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico do solvente e a sob o pico principal não é maior que dez vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 10 Não considerar picos com área inferior à metade da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Limite de álcool etílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas utilizando coluna capilar de 1 m de comprimento e 32 mm de diâmetro interno preenchida com copolímero etilvinilbenzeno e divinilbenzeno com espessura de filme de 150 μm a 180 μm temperatura da coluna de 150 C temperatura do injetor de 250 C e temperatura do detector de 280 C Utilizar nitrogênio como gás de arraste fluxo de 30 mLminuto Solução de padrão interno diluir 1 mL de álcool npropílico para 100 mL de água Solução 1 dissolver 05 g da amostra em 5 mL de Solução de padrão interno e diluir para 10 mL com água Solução 2 diluir 1 mL de álcool etílico para 100 mL com água Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL adicionar 5 mL de Solução de padrão interno e completar o volume com água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 Procedimento injetar separadamente 2 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de álcool etílico na amostra a partir das respostas obtidas para a relação álcool etílico álcool npropílico com a Solução 1 e a Solução 2 No máximo 15 pp de álcool etílico Limite de íons fosfato Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Dissolver com exatidão cerca de 50 mg da amostra em mistura de 10 mL de água e 5 mL de ácido sulfúrico M Aquecer se necessário Adicionar 1 mL de solução de molibdato de amônio a 5 pv em ácido sulfúrico 005 M e 1 mL de sulfato de 4metilaminofenol SR Completar o volume para 25 mL com água homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando 5 mL da solução de fosfato de potássio monobásico a 001433 pv ao invés da amostra e os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 730 nm utilizando água para ajuste do zero A absorvância da solução da amostra não é maior que da solução padrão No máximo 10 Água 52201 Determinar em 02 g da amostra No máximo 100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em água Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em água até a concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 241 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular o teor de C22H28FNa2O8P na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder como descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 7 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel misturar 2 mL de ácido fosfórico com 520 mL de água Ajustar a temperatura para 20 ºC e ajustar o pH para 26 com solução de hidróxido de sódio Misturar essa solução com 36 mL de tetraidrofurano e 364 mL de álcool metílico Solução amostra dissolver 30 mg da amostra em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com Fase móvel Solução padrão dissolver 30 mg de fosfato dissódico de dexametasona SQR em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com o mesmo solvente Solução de resolução dissolver 2 mg de dexametasona SQR impureza A e 2 mg de fosfato dissódico de dexametasona SQR em 2 mL de tetraidrofurano e diluir para 100 mL com Fase móvel Diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19800 Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são de 10 para o fosfato dissódico de dexametasona cujo tempo de retenção é de cerca de oito minutos e 20 para a dexametasona A resolução entre dexametasona e fosfato dissódico de dexametasona é no mínimo 60 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução amostra e da Solução padrão e registrar os cromatogramas por no mínimo o triplo do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H28FNa2O8P na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatórios esteroides Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 FOSFATO SÓDICO DE RIBOFLAVINA Riboflavini natrii phosphas N N N H N O O C H3 O OH OH P O ONa OH OH CH3 C17H20N4NaO9P 47833 fosfato sódico de riboflavina 07703 Sal de sódio de 5dihidrogenofosfato de riboflavina 11 130405 C17H20N4NaO9P2H2O 51436 fosfato sódico de riboflavina dihidratado 11222 Sal monossódico de 5dihidrogenofosfato de riboflavina dihidratado 6184174 Mistura contendo riboflavina 5hidrogenofosfato de sódio como principal componente e outros monofosfatos sódicos de riboflavina Contém no mínimo 730 e no máximo 790 de riboflavina C17H20N4O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo ou laranjaamarelado higroscópico Solubilidade Solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 38 a 43 Determinar em solução a 12 pv em ácido clorídrico 5 M IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em tampão citrofosfato pH 70 há máximo em 266 nm A absorvância em 266 nm é entre 058 e 064 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 3 C Transferir 10 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver com hidróxido de sódio SR e completar o volume com o mesmo solvente Expor 1 mL dessa solução à luz ultravioleta 254 nm por cinco minutos Acidificar a solução com ácido acético utilizando papel de tornassol azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 como indicador Agitar com 2 mL de cloreto de metileno A fase inferior da mistura apresenta fluorescência amarela D A 05 g da amostra adicionar 10 mL de ácido nítrico e evaporar em banhomaria até secura Aquecer o resíduo até adquirir coloração branca dissolver em 5 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon sódio 5311 e às reações do íon fosfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 65 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 266 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico a 0735 pv 1585 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 50 mL de água e completar o volume com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 2 dissolver quantitativamente cerca de 60 mg de riboflavina SQR em 1 mL de ácido clorídrico e diluir para 250 mL com água Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 dissolver quantitativamente cerca de 01 g de fosfato sódico de riboflavina SQR em 50 mL de água e diluir para 100 mL com Fase móvel Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 100 μL da Solução 1 e da Solução 3 Registrar o cromatograma até a completa eluição do pico correspondente à riboflavina Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para riboflavina 34difosfato 03 para riboflavina 35difosfato 05 para riboflavina 45difosfato 07 para riboflavina 3monofosfato 09 para riboflavina 4monofosfato 10 para riboflavina 5 monofosfato e 20 para riboflavina A resolução entre riboflavina 4monofosfato e riboflavina e 5 monofosfato no cromatograma obtido com a Solução 3 é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob o pico referente à riboflavina 5monofosfato é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 100 μL da Solução 1 Solução 2 e Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de riboflavina livre e de difosfatos de riboflavina na amostra a partir das áreas sob os picos no cromatograma obtido com as Soluções 1 2 e 3 No máximo 60 de riboflavina livre e 60 de difosfatos de riboflavina em relação à substância dessecada Limite de lumiflavina Agitar 35 mg da amostra com 10 mL de cloreto de metileno recentemente preparado por cinco minutos e filtrar A absorvância 5214 da solução resultante em 440 nm utilizando cloreto de metileno para ajuste do zero é de no máximo 0025 Limite de fosfato livre Dissolver 03 g da amostra em água diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 10 mL de solução ácida de molibdato de amônio e 5 mL de sulfato ferroso a 10 pv em ácido sulfúrico 0075 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 M Homogeneizar Preparar solução padrão de maneira similar utilizando 10 mL de fosfato de potássio monobásico a 00044 pv 10 mL de solução ácida de molibdato de amônio e 5 mL de sulfato ferroso a 10 pv em ácido sulfúrico 0075 M Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 700 nm 5214 Utilizar mistura de 10 mL de água 10 mL de solução ácida de molibdato de amônio e 5 mL de sulfato ferroso a 10 pv em ácido sulfúrico 0075 M para ajuste do zero A absorvância da solução amostra não é superior à da solução padrão No máximo 10 Metais pesados 5323 Transferir 2 g da amostra para cadinho de sílica adicionar gota a gota 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico Aquecer cuidadosamente até aparecimento de fumaça branca e ignição da amostra Resfriar Extrair o resíduo com duas porções de 2 mL de ácido clorídrico Evaporar os extratos até secura Dissolver o resíduo com 2 mL de ácido acético diluído e diluir para 20 mL com água Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C sob pressão reduzida por cinco horas No máximo 80 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 250 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em 150 mL de água Adicionar 2 mL de ácido acético glacial e diluir para 1000 mL com água Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 35 mL de acetato de sódio a 14 pv e completar o volume com água Medir a absorvância da solução em 444 nm Utilizar mistura de água e acetato de sódio a 14 pv 937 para ajuste do zero Calcular o teor de C17H20N4O6 na amostra considerando A1 1 cm 328 em 444 nm B Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de fluorescência 5215 Dissolver quantitativamente cerca de 50 mg da amostra em 20 mL de piridina e 75 mL de água e diluir para 1000 mL com água Preparar de maneira idêntica solução padrão de riboflavina SQR na concentração de 35 µgmL Transferir 10 mL de cada solução para balões volumétricos de 1000 mL Adicionar ácido sulfúrico 005 M até ajuste de pH entre 59 e 61 aproximadamente 4 mL e completar o volume com água Medir as intensidades de fluorescência das soluções resultantes em fluorímetro em comprimento de onda de excitação de 440 nm e emissão de 530 nm Calcular o teor de C17H20N4O6 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF19900 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Componente da vitamina B Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20000 FTALATO DE ETILA Ethylis phthalas O CH3 O O CH3 O C12H14O4 22224 ftalato de etila 09828 Éster 12dietílico do ácido 12benzenodicarboxílico 84662 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H14O4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso incolor ou ligeiramente amarelado Temperatura de ebulição 523 em cerca de 295 C Solubilidade Praticamente insolúvel em água miscível com álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1117 a 1121 Determinar a 20 C Índice de refração 526 1500 a 1505 Determinar a 20 C IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa entre placas de cloreto de sódio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ftalato de etila SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação examinada é límpida 5225 e não é mais corada que a solução descrita a seguir 5212 Misturar 24 mL da Solução base de cloreto férrico 6 mL da Solução base de cloreto cobaltoso e 70 mL de ácido clorídrico a 1 pv Transferir 125 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico a 1 pv Acidez Dissolver 20 g da amostra em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado Adicionar 02 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 01 M No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para neutralizar a solução Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas coluna de vidro de 2 m de comprimento e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20000 2 mm de diâmetro interno com fase estacionária preenchida com terra diatomácea silanizada para cromatografia a gás impregnada com 3 de polimetilfenilsiloxano partículas de 150 µm a 180 µm e nitrogênio para cromatografia como gás de arraste com fluxo de 30 mLminuto Manter a temperatura da coluna em 150 C e a temperatura do injetor e do detector em 225 C Solução padrão interno dissolver 60 mg de naftaleno em cloreto de metileno e diluir até 20 mL com o mesmo solvente Solução 1 dissolver 10 g da amostra em cloreto de metileno e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 10 g da amostra em cloreto de metileno adicionar 2 mL da Solução padrão interno e diluir até 20 mL com o mesmo solvente Solução 3 a 1 mL da Solução 1 adicionar 10 mL da Solução padrão interno e diluir até 100 mL com cloreto de metileno Injetar separadamente 1 µL de cada uma das soluções no cromatógrafo gasoso Deixar em eluição por três vezes o tempo de retenção do ftalato de etila A ordem de eluição esperada é naftaleno seguido do ftalato de etila A resolução entre os picos de ftalato de etila e naftaleno no cromatograma obtido com a Solução 1 é maior que 10 No cromatograma obtido com a Solução 1 nenhum pico deverá ter o mesmo tempo de retenção do que aquele obtido com a Solução padrão interno Procedimento injetar separadamente 1 µL da Solução 3 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a razão entre a área sob o pico do ftalato de etila e a área sob o pico do naftaleno obtido no cromatograma com a Solução 3 calcular a razão entre a soma das áreas sob quaisquer picos exceto a sob o pico principal e a sob o padrão interno e a área sob o pico do naftaleno no cromatograma obtido com a Solução 2 A razão é no máximo 10 Água 52201 Determinar em 5 g da amostra No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 075 g da amostra e transferir para erlenmeyer de 250 mL Adicionar 25 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e algumas pérolas de vidro Aquecer em banho maria sob refluxo por uma hora Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI e titular imediatamente com ácido clorídrico 05 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Calcular o volume de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV utilizado na saponificação Cada mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV equivale a 55560 mg de C12H14O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados completamente cheios protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20000 Adjuvante farmacêutico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20100 FURAZOLIDONA Furazolidonum C8H7N3O5 22516 furazolidona 04343 35nitro2furanilmetilenoamino2oxazolidona 67458 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C8H7N3O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de furazolidona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em água há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de furazolidona SQR C Adicionar aproximadamente 50 mg da amostra em 10 mL de uma mistura recém preparada de dimetilformamida e hidróxido de potássio etanólico a 05 M 9010 A solução desenvolve coloração púrpura passando para coloração azul intensa imediatamente Após 10 minutos desenvolve coloração púrpura novamente ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 100 ºC por uma hora No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 025 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 250 mL dissolver em dimetilformamida e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com água e homogeneizar Preparar solução padrão na O N N O O O2N Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20100 mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 367 nm utilizando mistura de dimetilformamida e água 150 para ajuste do zero Calcular o teor de C8H7N3O5 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiprotozoário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20200 FUROSEMIDA Furosemidum S N H2 O O N O COOH Cl H C12H11ClN2O5S 33075 furosemida 04361 Ácido 5aminossulfonil4cloro22furanilmetilaminobenzoico 54319 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C12H11ClN2O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções aquosas de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de furosemida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00005 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos em 228 nm 271 nm e 333 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de furosemida SQR As absorvâncias das soluções em 271 nm não diferem mais que 3 quando calculadas em relação à substância dessecada C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 4 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Proteger as soluções da luz direta Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20200 Fase móvel dissolver 20 g de fosfato de potássio monobásico e 25 g de cetrimida em 700 mL de água ajustar o pH para 70 com amônia e adicionar 300 mL de álcool propílico Solução 1 dissolver 50 mg de amostra em Fase móvel e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 2 mg de substância relacionada A em Fase móvel adicionar 20 mL da Solução 1 e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Diluir 05 mL dessa solução para 20 mL com Fase móvel Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Fase móvel Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Fase móvel Solução 4 dissolver 2 mg de furosemida para identificação de pico SQR contendo as impurezas C e D em 2 mL de Fase móvel Injetar separadamente replicatas de 20 μL das Soluções 2 3 e 4 Os tempos de retenção relativos à furosemida cujo tempo de retenção é de cerca de nove minutos são cerca de 05 para a impureza C ácido 2amino4cloro5sulfamoilbenzoico cerca de 08 para impureza A ácido 2cloro4 furan2ilmetilamino5sulfamoilbenzoico e cerca de 15 para impureza D ácido 24bisfuran 2ilmetilamino5sulfamoilbenzoico A resolução entre o pico da furosemida e impureza A é no mínimo 40 A relação sinalruído é no mínimo 40 para o pico principal obtido com a Solução 3 Procedimento injetar separadamente replicatas de 20 µL das Soluções 1 e 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos Para fins de determinação dos limites utilizar os seguintes fatores de correção como multiplicadores das áreas correspondentes às respectivas impurezas 14 para impureza C e 20 para a impureza D A área sob o pico relativo à impureza C obtido com a Solução 1 é no máximo o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 3 02 A área sob o pico relativo à impureza D obtido com a Solução 1 e corrigida é no máximo 15 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 015 A área sob o pico relativo à cada uma das demais impurezas obtidos com a Solução 1 é no máximo igual a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 01 O total de impurezas é no máximo cinco vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 05 Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 05 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 Cloretos 5321 A 1 g da amostra adicionar uma mistura de 02 mL de ácido nítrico e 30 mL de água Agitar durante cinco minutos deixar em repouso durante 15 minutos e filtrar Utilizar 15 mL do filtrado No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 A 2 g da amostra adicionar uma mistura de 02 mL de ácido acético e 30 mL de água Agitar durante cinco minutos deixar em repouso por 15 minutos e filtrar Utilizar 15 mL do filtrado No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método III Determinar em 1 g de amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Dessecar a 105 C por três horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 025 g da amostra em 20 mL de dimetilformamida adicionar 02 mL de solução de azul de bromotimol a 1 pv em dimetilformamida e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 33075 mg de C12H11ClN2O5S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14200 FUROSEMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H11ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 320 nm da solução final obtida em Doseamento há máximos de absorção em 228 nm e 271 nm CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar separadamente cada comprimido e triturar Transferir quantitativamente para balão volumétrico de 100 mL adicionar hidróxido de sódio 01 M agitar completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 271 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S no comprimido a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A11cm 580 em 271 nm TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 58 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com tampão fosfato pH 58 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 271 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de furosemida SQR na concentração de 00008 pv preparada com o mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H11ClN2O5S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Aminas aromáticas primárias livres Pulverizar os comprimidos e pesar quantidade do pó equivalente a 01 g de furosemida Transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de álcool metílico Agitar completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Prosseguir como descrito em Aminas aromáticas primárias livres na monografia de Furosemida a partir de Pipetar 1 mL do filtrado A absorvância obtida é no máximo 020 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14200 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 02 g de furosemida para balão volumétrico de 500 mL com auxílio de 300 mL de hidróxido de sódio 01 M Agitar por 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir 5 mL do filtrado para 250 mL com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar o cálculo utilizando A11cm 580 em 271 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14300 FUROSEMIDA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H11ClN2O5S IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de furosemida para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir 5 mL da solução para 100 mL com hidróxido de sódio 01 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 220 nm a 340 nm há máximos em 228 nm e 271 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de furosemida SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 80 a 93 ENSAIOS DE PUREZA Aminas primárias aromáticas livres Transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 40 mg de furosemida para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no ensaio de Aminas primárias aromáticas livres da monografia de Furosemida a partir de Pipetar 1 mL do filtrado A absorvância obtida é no máximo 020 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 36 UEmg de furosemida DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pipetar volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de furosemida transferir para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com água e homogeneizar Diluir 5 mL para 100 mL com hidróxido de sódio 01 M e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando solução hidróxido de sódio 01 M Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S na solução injetável a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 580 em 271 nm em hidróxido de sódio 01 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proteger as soluções da exposição à luz Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14300 Fase móvel mistura de água tetraidrofurano e ácido acético glacial 70301 Diluente diluir 22 mL de ácido acético glacial em mistura de água e acetonitrila 5050 completar o volume para 1000 mL e homogeneizar Solução amostra transferir volume da solução injetável contendo o equivalente a 20 mg de furosemida para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de furosemida SQR no Diluente e diluir sucessivamente de modo a obter solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H11ClN2O5S na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20300 GENFIBROZILA Gemfibrozilum CH3 H3C O COOH H3C CH3 C15H22O3 25033 genfibrozila 04421 Ácido 525dimetilfenoxi22dimetilpentanoico 25812300 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H22O3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco ceroso Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 58 C a 61 C IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de genfibrozila SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel 10 mLminuto Fase móvel transferir 10 mL de ácido acético glacial e 750 mL de álcool metílico para balão volumétrico de 1000 mL Completar o volume com água e homogeneizar Solução 1 dissolver quantidades pesadas com exatidão de genfibrozila SQR ácido 525dimetil 41propenil fenoxi22dimetilpentanoico Impureza A SQR e 25dimetilfenol em Fase móvel de modo a obter solução com concentrações em torno de 02 mgmL 005 mgmL e 005 mgmL respectivamente Solução 2 transferir quantitativamente cerca de 10 mg de genfibrozila SQR e 10 mg de Impureza A SQR para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 50 mL de álcool metílico completar o Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20300 volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em Fase móvel completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Injetar replicatas de 100 μL da Solução 1 Os tempos de retenção relativos são cerca de 035 para 25dimetilfenol 10 para genfibrozila e 21 para a Impureza A O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 100 μL das Soluções 2 e 3 registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico referente à genfibrozila e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente à impureza A no cromatograma obtido com a Solução 3 não é maior que a área sob o pico correspondente à impureza A obtido com a Solução 2 01 A área sob o pico correspondente ao 25dimetilfenol no cromatograma obtido com a Solução 3 não é maior que a área sob o pico correspondente ao 25dinitrofenol obtido com a Solução 2 01 Nenhum outro pico no cromatograma obtido com a Solução 3 possui área maior que a área obtida com as impurezas já descritas 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 3 exceto a sob o pico do solvente e sob o pico principal não é maior que cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com área inferior a 05 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Determinar em 1 g de amostra utilizando o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Determinar em 15 g da amostra No máximo 025 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel 08 mLminuto Fase móvel transferir 10 mL de ácido acético glacial e 800 mL de álcool metílico para balão volumétrico de 1000 mL Completar o volume com água e homogeneizar Solução amostra pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de genfibrozila SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20300 Homogeneizar Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução de resolução preparar solução a 02 mgmL de genfibrozila e 005 mgmL de 25 dimetilfenol em Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução A resolução entre genfibrozila e 25dimetilfenol é no mínimo 80 Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H22O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antilipêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 GLIBENCLAMIDA Glibenclamidum Cl OCH3 N S N N O H O O O H H C23H28ClN3O5S 49400 glibenclamida 04451 5CloroN24cicloexilaminocarbonilamino sulfonilfeniletil2metoxibenzamida 10238218 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C23H28ClN3O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool metílico e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 169 ºC a 174 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de glibenclamida SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos se apresentarem diferentes umedecer separadamente a amostra e a SQR em álcool metílico triturar dessecar entre 105 C e 110 C e obter novos espectros com os resíduos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 3 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução 1 C Misturar 02 g da amostra com 025 g de carbonato de sódio anidro e 025 g de carbonato de potássio anidro Incinerar a mistura por 10 minutos esfriar adicionar ao resíduo 10 mL de água quente agitar por um minuto e filtrar O filtrado satisfaz às reações dos íons cloreto e às do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 1 pv da amostra em álcool etílico preparada com auxílio de aquecimento é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm com base desativada mantida à temperatura de 35 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Eluente A misturar 20 mL de solução de trietilamina a 1018 gL recentemente destilada e com pH previamente ajustado para 30 com ácido fosfórico com 50 mL de acetonitrila Diluir para 1000 mL com água e homogeneizar Eluente B mistura de Eluente A água e acetonitrila 2065915 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 15 45 55 isocrática 15 30 45 5 55 95 gradiente linear 30 40 5 95 isocrática 40 41 5 45 95 55 gradiente linear 41 55 45 55 isocrática Solução 1 dissolver com exatidão cerca de 10 mg de glibenclamida SQR cerca de 5 mg de impureza A 5cloro2metoxiN24sulfamoilfeniletilbenzamida da glibenclamida SQR e 5 mg de impureza B metil425cloro2metoxibenzoilaminoetilfenilsulfonilcarbamato da glibenclamida SQR em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com álcool metílico e agitar Solução 2 dissolver com exatidão cerca de 25 mg da amostra em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e agitar Solução 3 diluir 2 mL da Solução 2 para 100 mL com álcool metílico Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico e agitar Solução 4 dissolver com exatidão cerca de 5 mg de gliclazida SQR em álcool metílico adicionar 2 mL da Solução 2 e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 1 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com o mesmo solvente e agitar Os tempos de retenção relativos em relação à glibenclamida tempo de retenção cerca de cinco minutos são cerca de 05 para impureza A 06 para impureza B e 10 para a glibenclamida A resolução entre glibenclamida e gliclazida é no mínimo 50 Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada solução recentemente preparadas registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico da impureza A obtido com a Solução 2 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 1 05 A área sob o pico da impureza B obtido com a Solução 2 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 1 05 Qualquer área sob pico secundário obtido com a Solução 2 não é maior que a área sob o pico principal da Solução 3 02 Apenas duas áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 2 avaliados isoladamente e excluindo os picos das impurezas A e B podem apresentar área maior que a metade da área sob o pico principal da Solução 3 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 2 exceto a da glibenclamida não é maior que 25 vezes a sob o pico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 principal obtido com a Solução 3 05 Não considerar picos com área inferior a 025 vezes a área sob o pico principal no cromatograma obtido com a Solução 3 005 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por seis horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 100 mL de álcool etílico aquecido previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 49400 mg de C23H28ClN3O5S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel 15 mLminuto Tampão fosfato pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico SR e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 30 e acetonitrila 4555 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 22 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente com tampão fosfato pH 73 até concentração de 55 μgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 22 mg de glibenclamida SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir com tampão fosfato pH 73 até concentração de 55 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C23H28ClN3O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em local fresco Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20400 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipoglicemiante oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14400 GLIBENCLAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C23H28ClN3O5S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar em gral quantidade do pó equivalente a 20 mg de glibenclamida com 20 mL de mistura de cloreto de metileno e acetona 21 Filtrar evaporar o filtrado até secura à temperatura ambiente e dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de glibenclamida SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de glibenclamida para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 4 mL de ácido clorídrico 05 M e agitar Adicionar 100 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e agitar mecanicamente por mais 15 minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Filtrar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 230 nm a 350 nm há máximos em 275 nm e 300 nm C A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 25 mL Adicionar 25 mL de água e aguardar a desintegração total do comprimido Adicionar 15 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Filtrar Prosseguir conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Nota antes do teste o meio de dissolução deve ser aquecido a 41 ºC e desaerado utilizando sistema de filtração sob vácuo com agitação vigorosa Manter a agitação por cerca de cinco minutos após o término da filtração no sistema ainda sob vácuo Filtrar as alíquotas do meio de dissolução utilizando membrana com porosidade de 045 μm compatível com o meio de dissolução Meio de dissolução tampão fosfato pH 73 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14400 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico e diluir para 1 000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 30 e acetonitrila 4555 Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 22 mg de glibenclamida SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente com tampão fosfato pH 73 até concentração de 55 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C23H28ClN3O5S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada C23H28ClN3O5S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio cicloexano álcool etílico e ácido acético glacial 454555 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar em gral quantidade do pó equivalente a 40 mg de glibenclamida com 20 mL de mistura de cloreto de metileno e acetona 21 e filtrar Evaporar o filtrado até secura em temperatura não excedente a 40 ºC sob pressão reduzida Dissolver o resíduo em 4 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Solução 2 solução a 024 mgmL de glibenclamida SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Solução 3 solução a 10 mgmL de glibenclamida SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 24 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14400 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 300 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 30 dissolver 136 g de fosfato de potássio monobásico em 900 mL de água ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 30 e acetonitrila 4753 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a cerca de 5 mg de glibenclamida para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de mistura de álcool metílico e água 101 e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 20 mg de glibenclamida SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de mistura de álcool metílico e água 101 e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C23H28ClN3O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20500 GLICEROL Glycerolum OH OH HO C3H8O3 9209 glicerol 04469 123Propanotriol 56815 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C3H8O3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Líquido xaroposo incolor ou quase incolor límpido higroscópico Solubilidade Miscível com água e com álcool etílico praticamente insolúvel em benzeno clorofórmio éter de petróleo óleos graxos e óleos essenciais Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 125 a 126 IDENTIFICAÇÃO Misturar 1 mL da amostra e 05 mL de ácido nítrico Acrescentar 05 mL de dicromato de potássio a 106 pv Na superfície de contato desenvolvese um anel azul que por 10 minutos não se difunde na camada inferior ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Diluir 25 g da amostra para 50 mL com água isenta de dióxido de carbono A preparação é límpida 5225 Diluir 10 mL da solução obtida para 25 mL com água A preparação é incolor 5212 Limite de compostos clorados Em balão de fundo redondo adaptado a condensador acrescentar 5 g da amostra e 15 mL de morfolina Aquecer suavemente sob refluxo por três horas Lavar o condensador com 10 mL de água Recolher a água de lavagem no balão Transferir para tubo de Nessler Acidificar com ácido nítrico R acrescentar 05 mL de nitrato de prata 05 M e diluir para 50 mL com água Agitar Preparar padrão em tubo de Nessler utilizando 15 mL de morfolina 10 mL de água e 04 mL de ácido clorídrico 001 M Prosseguir conforme descrito para a preparação amostra a partir de Acidificar Qualquer turvação desenvolvida na preparação amostra não é mais intensa que aquela obtida com a preparação padrão No máximo 0003 30 ppm Acroleína glicose e compostos amoniacais Misturar 5 mL da amostra e 5 mL de hidróxido de potássio 10 pv Aquecer a 60 ºC por cinco minutos Não se desprendem vapores de amônia Não se desenvolve coloração amarela Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20500 Outras substâncias redutoras Misturar 5 mL de amostra com 5 mL de hidróxido de amônio a 10 pv e aquecer a 60 ºC por cinco minutos Adicionar rapidamente 05 mL de nitrato de prata 01 M mantendo a ponta da pipeta acima do tubo fazendo a solução cair diretamente sobre a solução sem tocar as paredes do tubo Agitar e manter em local escuro por cinco minutos Não ocorre escurecimento da solução Ácidos graxos e ésteres Misturar 50 g da amostra com 100 mL de água quente recentemente fervida Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI e neutralizar com ácido sulfúrico 01 M Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 02 M Aquecer sob refluxo por cinco minutos esfriar e titular com ácido sulfúrico 01 M SV Realizar ensaio em branco utilizando 140 mL de água recentemente fervida A diferença entre as titulações é no máximo 16 mL Sacarose A 4 mL da amostra adicionar 6 mL de ácido sulfúrico 05 M Aquecer por um minuto esfriar e neutralizar com hidróxido de sódio SR utilizando papel de tornassol como indicador Adicionar 5 mL de tartarato cúprico alcalino SR e aquecer à ebulição por um minuto Não ocorre formação de precipitado vermelhoalaranjado Cloretos A 10 mL de solução da amostra a 10 pv adicionar 025 mL de ácido nítrico SR e 05 mL de nitrato de prata 01 M Agitar Não ocorre turvação Sulfatos A 10 mL de solução da amostra a 10 pv adicionar três gotas de ácido clorídrico SR e cinco gotas de cloreto de bário SR Não ocorre turvação Arsênio 5325 Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 000015 15 ppm Metais pesados 5323 Misturar 4 g da amostra com 2 mL de ácido clorídrico 01 M e diluir com água para 25 mL No máximo 00005 5 ppm Água 52201 Determinar em 1 g da amostra No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 5 g da amostra No máximo 001 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 45 mL de água Adicionar 25 mL de mistura de ácido sulfúrico 01 M e periodato de sódio a 214 pv 120 e deixar em repouso por 15 minutos protegido da luz Adicionar 5 mL de etilenoglicol a 50 pv e deixar em repouso por 20 minutos protegido da luz Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando 05 mL de fenolftaleína SI Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 9209 mg de C3H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20500 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Umectante solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14500 GLICEROL SUPOSITÓRIOS Contém no mínimo 750 e no máximo 900 da quantidade declarada de C3H8O3 Contém estearato de sódio IDENTIFICAÇÃO A Dissolver sob aquecimento 12 supositórios em 125 mL de água Esfriar adicionar 15 mL de ácido clorídrico e transferir a mistura para um funil de separação de 250 mL Extrair com 75 mL de hexano descartar a camada aquosa e recolher a camada orgânica em um béquer Evaporar em banho maria até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ácido esteárico SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 1 g de borato de sódio decaidratado em 100 mL de água adicionar 25 gotas de fenolftaleína SI e homogeneizar Em um tubo de ensaio contendo 05 mL dessa solução adicionar duas gotas de um supositório previamente fundido A cor rosa intensa é completamente descorada Quando a solução é aquecida a coloração rosa reaparece CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 150 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar quantidade de supositórios equivalente a 025 g de glicerina dissolver em água completar o volume para 250 mL e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para erlenmeyer adicionar 50 mL de um reagente preparado pela mistura de 40 mL ácido sulfúrico a 5 vv e 60 mL de periodato de potássio a 01 pv acidificado com três a cinco gotas de ácido sulfúrico Aquecer a solução em banhomaria durante 15 minutos resfriar à temperatura ambiente e adicionar 1 g de iodeto de potássio Deixar em repouso durante cinco minutos Titular com o tiossulfato de sódio 002 M SV utilizando amido SI como indicador que deve ser adicionado bem próximo ao ponto de viragem Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 002 M SV equivale a 04605 mg de C3H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos e opacos ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14500 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20600 GLICINA Glycinum C2H5NO2 7507 glicina 04472 Glicina 56406 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C2H5NO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 232 C a 236 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO O espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC por duas horas apresenta máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da glicina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos se apresentarem diferentes dissolver separadamente a amostra e a SQR em mínima quantidade de álcool etílico 60 vv evaporar à secura e obter novos espectros ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel dissolver 14 g de pentanossulfonato de sódio em 900 mL de água ajustar o pH a 22 com ácido fosfórico e diluir até um litro com água Diluente diluir 15 mL de ácido fosfórico em 500 mL da Fase móvel Solução 1 dissolver 200 mg da amostra em Diluente e diluir a 20 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20600 Solução 2 diluir 1 mL da solução amostra para 100 mL com Diluente Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com Diluente Solução 3 dissolver 80 mg de ácido iminodiacético impureza A ácido 22iminodiacético e 80 mg da amostra em Diluente e diluir a 50 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 50 mg de anidrido glicínico impureza B piperazina25diona 50 mg de diglicina impureza H ácido 22aminoacetilaminoacético e 50 mg de triglicina impureza I ácido 22aminoacetilaminoacetilaminoacético em Diluente e diluir a 50 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL desta solução para 100 mL com Diluente Injetar separadamente réplicas de 10 µL das Soluções 3 e 4 O tempo de retenção da glicina é cerca de 55 minutos Os tempos de retenção relativos à glicina são cerca de 07 para impureza A cerca de 075 para impureza B cerca de 17 para impureza H e cerca de 20 para impureza I A resolução entre os picos de impureza A e glicina é no mínimo 50 Procedimento injetar replicatas de 10 µL da Soluções 1 2 e 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob todos os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido com a Solução 2 020 As áreas sob os picos das impurezas B H e I no cromatograma obtido com a Solução 1 não são maiores que as áreas sob os respectivos picos no cromatograma obtido com a Solução 4 010 para cada impureza A área sob o pico de qualquer outra impureza não especificada no cromatograma obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 010 Desconsiderar quaisquer picos com áreas iguais ou menores que 05 vez a área sob o pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 005 Aspecto da preparação A solução a 10 pv em água recentemente fervida e resfriada é límpida 5225 e incolor 5212 Cloretos 5321 Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos Determinar em 5 g de amostra No máximo 0007 70 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Preparar 20 mL de uma solução a 10 pv da amostra em água e proceder conforme Ensaio limite para metais pesados Utilizar Solução padrão de chumbo 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 4 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos utilizando 065 mL da solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 00065 65 ppm Perda por dessecação 529 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 02 Cinzas sulfatadas 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20600 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 015 g da amostra e dissolver em 100 mL de ácido acético glacial aquecer brandamente para facilitar a solubilização Adicionar duas gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor de azul para azul esverdeado Proceder a um ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 7507 mg de C2H5NO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Aminoácido não essencial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20700 GLICLAZIDA Gliclazidum S N N O O C H3 O N H H C15H21N3O3S 32341 gliclazida 04474 NHexaidrociclopentacpirrol21Hilaminocarbonil4metilbenzenossulfonamida 21187984 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C15H21N3O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de gliclazida SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Preparar as soluções no momento do uso Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 09 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina ácido trifluoracético acetonitrila e água 01014555 Solução 1 dissolver quantitativamente cerca de 50 mg da amostra em 23 mL de acetonitrila e diluir para 50 mL com água Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de acetonitrila e água 4555 Diluir 10 mL da solução resultante para 100 mL com o mesmo diluente Solução 3 dissolver quantitativamente cerca de 5 mg da amostra e 15 mg de 1 hexahidrociclopentacpirol21Hil32metilfenilsulfonilureia SQR em 23 mL de acetonitrila e diluir para 50 mL com água Diluir 5 mL da solução resultante para 100 mL com mistura de acetonitrila e água 4555 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20700 Solução 4 dissolver quantitativamente cerca de 10 mg de 1hexahidrociclopentacpirol21H il32metilfenil sulfonilureia SQR em 45 mL de acetonitrila e diluir para 100 mL com água Diluir 1 mL da solução resultante para 100 mL com mistura de acetonitrila e água 4555 Injetar 20 μL da Solução 3 A resolução entre os picos de 1hexahidrociclopentacpirol21Hil 32metilfenil sulfonilureia e de gliclazida é no mínimo 18 Procedimento injetar separadamente 20 μL das soluções 1 2 e 4 Registrar os cromatogramas da Solução 1 por no mínimo o dobro do tempo de retenção da gliclazida e medir as áreas sob os picos No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob o pico de 1hexahidrociclopentac pirol21Hil32metilfenil sulfonilureia não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 4 01 As áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico principal e sob o pico de 1hexahidrociclopentacpirol21Hil32metilfenil sulfonilureia não são maiores do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico principal e sob o pico de 1 hexahidrociclopentacpirol21Hil32metilfenil sulfonilureia não é maior que duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 Não considerar picos com área inferior a 02 vezes a sob o pico principal obtido com a Solução 2 002 Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0001 10 ppm Preparar a solução padrão de chumbo na concentração de 10 ppm de Pb Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por duas horas No máximo 025 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 32341 mg de C15H21N3O3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antidiabético oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20800 GLICONATO DE COBRE Cupri gluconas C12H22CuO14 45384 gliconato de cobre 04479 BisDgliconatoκO1κO2cobre 527093 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H22CuO14 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino azulesverdeado Solubilidade Facilmente solúvel em água e insolúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 155 C a 157 C IDENTIFICAÇÃO A Proceder como descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de álcool acetato de etila hidróxido de amônio e água 50101030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em água aquecendo a 60 C em banhomaria se necessário Solução 2 solução de gliconato de potássio a 10 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20800 Revelador dissolver 25 g de molibdato de amônio em 50 mL de ácido sulfúrico M em balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 g de sulfato cérico agitar para dissolver e completar o volume com ácido sulfúrico M Desenvolver o cromatograma e deixar a fase móvel percorrer três quartos do comprimento da placa Remover a placa secar a 110 ºC por 20 minutos Resfriar nebulizar com o Revelador e aquecer a 110 ºC durante 10 minutos A mancha principal da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B A 5 mL de solução aquosa ligeiramente aquecida de gliconato de cobre a 10 adicionar 07 mL de ácido acético glacial e 1 mL fenilhidrazina recém destilada Aquecer em banhomaria por 30 minutos e esfriar Ao raspar um bastão de vidro pelas paredes internas do tubo formamse pequenos cristais precipitados C Satisfaz às reações do íon cobre 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de substâncias redutoras Pesar 1 g da amostra dissolver em 10 mL de água e adicionar 25 mL de citrato cúprico alcalino SR Tampar o frasco ferver brandamente por cinco minutos e resfriar rapidamente à temperatura ambiente Adicionar 25 mL de ácido acético 06 M 10 mL de iodo 01 M SV e 10 mL de ácido clorídrico 3 M Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionar 3 mL de amido SI próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL da solução de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a a 27 mg de substâncias redutoras expressas como dextrose No máximo 10 Chumbo Proceder conforme descrito no Método II de Espectrometria de absorção atômica 521314 Utilizar espectrofotômetro provido de forno de grafite lâmpada de catodo oco de chumbo e selecionar a linha de emissão em 2833 nm Utilizar a seguinte programação de temperatura com fluxo de argônio de três litros por minuto 70 C por 10 segundos 90 C por 60 segundos 120 C por 15 segundos 250 C por cinco segundos sem fluxo de gás 250 C por 10 segundos 250 C por dois segundos sem fluxo de gás e 2000 C por 32 segundos Solução padrão transferir 10 mL de chumbo SRA para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 40 mL de água e 5 mL de ácido nítrico Completar o volume com água e misturar Transferir 04 mL desta solução para um segundo balão volumétrico Adicionar 50 mL de água e 1 mL de ácido nítrico Completar o volume com água e misturar Esta solução contém 004 μgmL de chumbo Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 4 g de gliconato de cobre para um balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de água e 5 mL de ácido nítrico Colocar em banho de ultrassom até dissolver a substância Completar o volume com água e misturar Transferir 4 mL desta solução para um segundo balão volumétrico de 100 mL Adicionar 50 mL de água e 1 mL de ácido nítrico Completar o volume com água e misturar Solução branco transferir 12 mL de ácido nítrico para um balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e misturar Preparar soluções analíticas a partir da Solução amostra da Solução padrão e da Solução branco nas seguintes proporções em volume 10010 0 μgmL de chumbo 1046 0008 μgmL de chumbo 1073 0014 μgmL de chumbo e 10100 0020 μgmL de chumbo Injetar separadamente 20 μL da solução branco e das soluções analíticas Determinar a absorvância à temperatura de 2000 C Calcular a concentração de chumbo na Solução amostra No máximo 25 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20800 Arsênio 5325 Pesar 1 g de amostra e proceder conforme o Método I do Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Dissolver 05 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 007 700 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 24 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra e dissolver em 100 mL de água Adicionar 2 mL de ácido acético glacial e 5 g de iodeto de potássio Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV até formação de coloração amareloclara Adicionar 2 g de tiocianato de amônio Misturar e adicionar 3 mL de amido SI Continuar a titulação até mudança de cor Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 45384 mg de C12H22CuO14 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20900 GLICONATO DE MAGNÉSIO Magnesii gluconas O H O O OH OH OH O H Mg 2 2 C12H22MgO14 41460 gliconato de magnésio 04480 Sal de magnésio do ácido Dglicônico 12 3632915 C12H22MgO142H2O 45063 gliconato de magnésio dihidratado 11388 Sal de magnésio do ácido Dglicônico hidratado 122 59625897 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H22MgO14 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou grânulo branco ou cristais incolores higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Proceder como descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e mistura de álcool acetato de etila hidróxido de amônio e água 50101030 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em água aquecendo a 60 C em banhomaria se necessário Solução 2 solução de gliconato de potássio a 10 mgmL Revelador dissolver 25 g de molibdato de amônio em 50 mL de ácido sulfúrico M em balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 g de sulfato cérico agitar para dissolver e completar o volume com ácido sulfúrico M Desenvolver o cromatograma e deixar a fase móvel percorrer três quartos do comprimento da placa Remover a placa secar a 110 ºC por 20 minutos Resfriar nebulizar com o Revelador e aquecer a 110 ºC durante 10 minutos A mancha principal da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20900 B A 5 mL de solução aquosa morna de gliconato de magnésio a 10 adicionar 07 mL de ácido acético glacial e 1 mL fenilhidrazina recém destilada Aquecer em banhomaria por 30 minutos e esfriar Ao raspar um bastão de vidro pelas paredes internas do tubo formamse pequenos cristais precipitados C Satisfaz às reações do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 78 Determinar em solução aquosa a 5 pv Limite de substâncias redutoras Pesar com exatidão 1 g da amostra dissolver em 20 mL de água quente resfriar e adicionar 25 mL de citrato cúprico alcalino SR Tampar o frasco ferver brandamente por cinco minutos e resfriar rapidamente à temperatura ambiente Adicionar 25 mL de ácido acético 2 M 10 mL de iodo 01 M SV e 10 mL de ácido clorídrico 3 M Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionar 3 mL de amido SR próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL da solução de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a a 27 mg de substâncias redutoras expressas como dextrose No máximo 10 Arsênio 5325 Utilizar Método II Dissolver 10 g de amostra em 35 mL de água Proceder conforme Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Pesar 07 g de amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 005 500 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Dissolver 10 g da amostra em 10 mL de água adicionar 6 mL de ácido clorídrico 30 M e completar com água para o volume de 25 mL Proceder conforme Ensaio limite para metais pesados No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 24 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Água 52201 Utilizar o Método indireto No máximo 120 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 800 mg da amostra e dissolver em 20 mL de água Adicionar 5 mL de cloreto de amônio SR e 01 mL de negro de eriocromo T SI Titular com edetato dissódico 005 M SV até mudança de coloração para azul Cada mL de edetato dissódico 005 M equivale a 20730 mg de C12H22MgO14 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF20900 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 GLICONATO DE ZINCO Zinci gluconas O H O OH OH OH O H OH O OH OH OH OH Zn O O C12H22O14Zn 45568 gliconato de zinco 09453 T4BisDgliconatoκO1κO2zinco 4468024 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C12H22O14Zn em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco cristalino ou granuloso Solubilidade Facilmente solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Satisfaz às reações do íon zinco 5311 Realizar os testes 1 e 2 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 55 a 75 Determinar em solução aquosa a 1 pv Limite de impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 µm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8 C por minuto aumentada a 260 C a 35 C por minuto e mantida à esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor de 70 C e temperatura do detector de 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 10 mLminuto Solução amostra pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra e dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 µg de cloreto de metileno 1 µg de clorofórmio 2 µg de benzeno 2 µg de dioxana e 2 µg de tricloroetileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 Procedimento injetar separadamente 1 µL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da Solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e da Solução padrão No máximo 2 ppm de benzeno 50 ppm de clorofórmio 100 ppm de dioxana 500 ppm de cloreto de metileno e 80 ppm de tricloroetileno Limite de substâncias redutoras Pesar 1 g da amostra em erlenmeyer de 250 mL dissolver em 10 mL de água e adicionar 25 mL de citrato cúprico alcalino SR Tampar o erlenmeyer ferver suavemente por cinco minutos e resfriar rapidamente à temperatura ambiente Adicionar 25 mL de ácido acético 6 M 10 mL de iodo 01 M SV e 10 mL de ácido clorídrico 3 M Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV adicionando 3 mL de amido SR próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 27 mg de substâncias redutoras expressas como dextrose No máximo 10 Cádmio Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52132 Utilizar o Método II Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de aracetileno lâmpada de cátodo oco de cádmio e selecionar a linha de emissão em 2288 nm Solução amostra dissolver 10 g da amostra em 50 mL de água Solução padrão transferir 1372 mg de nitrato de cádmio para balão volumétrico de 1000 mL dissolver com água e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 25 mL da solução anterior e 1 mL de ácido clorídrico para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Esta solução contém 125 gmL de cádmio Procedimento Utilizar três balões volumétricos de 25 mL Ao primeiro não será adicionada a Solução padrão Adicionar2 mL e 4 mL da Solução padrão aos outros dois balões Em cada balão adicionar 5 mL da Solução amostra completar com água e misturar Estas soluções contêm respectivamente 0 gmL 1 gmL e 2 gmL de cádmio proveniente da Solução padrão Plotar os valores de absorvância da Solução amostra versus concentração de cádmio em gmL das Soluções padrão obter a reta que melhor se ajuste aos três pontos e extrapolar a reta até interceptar o eixo da concentração A partir do intercepto determinar a quantidade em g de cádmio em cada mL da Solução amostra aquela á qual não foi adicionada a Solução padrão Preparar branco em paralelo utilizando água Calcular a quantidade em ppm de cádmio a partir das leituras obtidas No máximo 00005 5 ppm Chumbo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52132 Utilizar o Método I Utilizar espectrofotômetro provido de chama alimentada com mistura de ar acetileno lâmpada de cátodo oco de chumbo e selecionar a linha de emissão em 2833 nm Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio em um balão volumétrico de 200 mL dissolver 20 g de ácido ascórbico e 385 g de iodeto de sódio em água Completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Solução de óxido de trioctilfosfina em um balão volumétrico de 100 mL dissolver 5 g de óxido de trioctilfosfina em metilisobutilcetona Completar com o mesmo diluente e homogeneizar Nota Cuidado Essa solução pode causar irritação nos olhos e na pele Solução padrão transferir 5 mL de Solução estoque de nitrato de chumbo 5323 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Para um balão volumétrico de 50 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 transferir 2 mL da solução anterior 10 mL de ácido clorídrico 9 M 20 mL da Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio e 5 mL de Solução de óxido de trioctilfosfina Agitar durante 30 segundos e deixar em repouso para separar as fases Completar o volume com água para trazer a fase orgânica para a parte superior do frasco transferir para um funil de separação deixar separar as fases e proceder a separação A fase orgânica é a que contém a Solução padrão 20 gmL Solução amostra para um frasco de 50 mL transferir 1 g de gliconato de zinco 10 mL de ácido clorídrico aproximadamente 10 mL de água 20 mL de Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio e 5 mL de Solução de óxido de trioctilfosfina Agitar durante 30 segundos e deixar separar as fases Adicionar água para trazer a fase orgânica para a parte superior do frasco transferir para um funil de separação Agitar novamente e proceder à separação A fase orgânica é a que contém a amostra a ser analisada Solução branco para balão volumétrico de 50 mL transferir 10 mL de ácido clorídrico 9 M 20 mL da Solução de ácido ascórbicoiodeto de sódio e 5 mL de Solução de óxido de trioctilfosfina Agitar durante 30 segundos e deixar em repouso para separar as fases Completar o volume com água para trazer a fase orgânica para a parte superior do frasco deixar separar as fases e proceder a separação A fase orgânica é a que contém o branco Procedimento medir as absorvâncias da Solução padrão da Solução amostra e da Solução branco para o ajuste do zero Calcular a quantidade em ppm de chumbo a partir das leituras obtidas No máximo 0001 10 ppm Arsênio 5325 Utilizar o Método I Pesar 1 g de amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Dissolver 07 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 005 500 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 24 g da amostra em 40 mL de água fervente e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Água 52201 Utilizar o Método indireto No máximo 116 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 07 g da amostra e dissolver em 100 mL de água Adicionar cerca de 5 mL de tampão cloreto de amônio pH 107 e 01 mL de negro de eriocromo T SI e titular com edetato dissódico 005 M SV Titular até formação de coloração azul correspondente ao ponto final da titulação Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 22784 mg de C12H22O14Zn EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21000 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21100 GLICOSE Glucosum O OH OH O H O H OH C6H12O6 18016 glicose 04485 DGlicose 50997 C6H12O6H2O 19817 glicose monoidratada 04486 DGlicose monoidratada 11 14431437 Contém no mínimo 990 e no máximo 1015 de C6H12O6 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou pó cristalino branco inodoro de sabor adocicado Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 525 a 535 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em hidróxido de amônio 0012 M IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool npropílico acetato de etila e água 702010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g de amostra em água e completar o volume para 10 mL Solução 2 dissolver 01 g de glicose SQR em água e completar o volume para 10 mL Desenvolver o cromatograma permitindo que a frente do solvente ascenda 17 cm acima da linha de aplicação remover a placa da cuba e secar ao ar Nebulizar com solução de periodato de sódio a 02 pv Secar a placa ao ar por 15 minutos e nebulizar com solução de 44metilenobisNN dimetilanilina a 2 pv em mistura de 20 volumes de ácido acético glacial e 80 volumes de acetona A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida no cromatograma da Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21100 B Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de água Adicionar 3 mL de tartarato cúprico alcalino SR e aquecer Produzse precipitado vermelho ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução Dissolver 125 g da amostra em água e completar o volume para 25 mL A solução obtida não é mais intensamente colorida 5212 que solução preparada pela mistura de 1 mL de cloreto cobaltoso SR 3 mL de cloreto férrico SR e 2 mL de sulfato cúprico SR em água suficiente para 10 mL diluindose em seguida 15 mL dessa solução com água para obter 25 mL Fazer a comparação sobre fundo branco em tubos de Nessler Acidez Dissolver 5 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono adicionar fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 002 M SV até coloração rósea No máximo 03 mL do titulante é gasto para neutralização Amido solúvel e sulfitos Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água e adicionar uma gota de iodo 01 M SV A solução tornase amarelada e não desenvolve coloração azul Dextrinas e açúcares menos solúveis Dissolver 1 g da amostra pulverizada em 30 mL de álcool etílico a 90 vv e aquecer sob agitação em balão provido de coluna de refluxo Após resfriamento a preparação permanece límpida Arsênio 5325 Determinar em 3 g de amostra No máximo 00001 1 ppm Cloretos 5321 Determinar em 2 g de amostra No máximo 0018 180 ppm Metais pesados 5323 Realizar o ensaio em 4 g de amostra No máximo 00005 5 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 2 g de amostra Para a Preparação padrão utilizar 1 mL de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0025 250 ppm Água 52201 Determinar em 05 g da amostra No máximo 10 para a glicose anidra e entre 70 e 95 para a glicose monoidratada TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em 50 mL de água em erlenmeyer com tampa esmerilhada Adicionar 25 mL de iodo 005 M SV e 10 mL de solução de carbonato de sódio a 5 pv Homogeneizar e deixar em repouso por 20 minutos protegido da luz Adicionar 15 mL de ácido clorídrico diluído e titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV usando amido SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 9008 mg de C6H12O6 e a 9909 mg de C6H12O6H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21100 Em recipientes bem fechados protegidos da luz à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adoçante energético excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14600 GLICOSE SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C6H12O6 A solução injetável de glicose é uma solução estéril e incolor de glicose anidra ou de glicose monoidratada em água para injetáveis Não contém agentes antimicrobianos IDENTIFICAÇÃO A Aquecer uma porção da solução injetável com tartarato cúprico alcalino SR Formase precipitado vermelho B A solução obtida em Doseamento é dextrógira 528 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Contaminação por partículas 517 Utilizar o Método I de Partículas subvisíveis 5171 Cumpre o Teste A ou o Teste B conforme o volume dos recipientes pH 5219 32 a 65 Determinar em solução contendo o equivalente a 5 pv de C6H12O6 Diluir a amostra com água para injetáveis se necessário Adicionar 03 mL de solução saturada de cloreto de potássio para cada 100 mL de solução ENSAIOS DE PUREZA 5Hidroximetilfurfural e substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Diluir volume da solução injetável contendo o equivalente a 1 g de C6H12O6 para 250 mL com água A absorvância em 284 nm é no máximo 025 Metais pesados 5323 Transferir volume da solução injetável equivalente a 4 g de glicose para um recipiente adequado e ajustar o volume para 25 mL por evaporação ou adição de água conforme necessário No máximo 00005 5 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmL de solução injetável Diluir em água para injetáveis se necessário até concentração de 5 pv de C6H12O6 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Determinação da rotação óptica e da rotação óptica específica 528 Transferir quantitativamente volume da solução injetável contendo entre 2 g e 5 g de C6H12O6 para balão volumétrico de 100 mL adicionar 02 mL de amônia 5 M e completar o volume com água Homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Determinar a rotação óptica em tubo de 2 dm O ângulo de rotação obtido multiplicado por 09477 representa a massa em gramas de C6H12O6 presente no volume utilizado EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14600 Em recipientes bem fechados de dose única de plástico ou de vidro preferencialmente do tipo I ou II ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21200 GRISEOFULVINA Griseofulvinum C17H17ClO6 35277 griseofulvina 04536 Spirobenzofuran23H 12ciclohexeno34diona 7cloro246trimetoxi6metil 1S trans7cloro246trimetoxi6βmetilspirobenzofuran23H 12ciclohexeno34diona 126078 Apresenta potência de no mínimo 900 µg de C17H17ClO6 por miligrama DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 217 ºC a 224 ºC Rotação óptica específica 528 348 a 364 Determinar em solução a 1 pv em dimetilformamida IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de griseofulvina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método III No máximo 00025 25 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 01 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 O O OCH3 H3CO Cl H3C O OCH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21200 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 008 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver completar o volume com álcool etílico e homogeneizar Diluir com o mesmo solvente para obter concentração de 0008 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C17H17ClO6 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 6040 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL dissolver utilizando 15 mL de álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir dessa solução 2 mL para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de griseofulvina SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 40 µgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C17H17ClO6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 HALOPERIDOL Haloperidolum N F O OH Cl C21H23ClFNO2 37587 haloperidol 04589 444Clorofenil4hidroxi1piperidinil14fluorfenil1butanona 52868 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C21H23ClFNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco microcristalino ou amorfo Solubilidade Insolúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico e pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em ácidos diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 148 ºC a 151 ºC Determinar em amostra dessecada em estufa a 105 ºC por uma hora IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 C e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de haloperidol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 02 g da amostra em 20 mL de ácido láctico a 1 vv Deixar em banho de ultrassom se necessário até completa dissolução A preparação é límpida 5225 e não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F 5212 diluída a 25 vv em água Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 230 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 Eluente A solução aquosa de hidrogenosulfato de tetrabutilamônio a 17 gL Eluente B acetonitrila Gradiente de Fase móvel adotar o sistema gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 2 2 17 17 22 90 90 50 50 10 10 50 50 isocrática gradiente linear isocrática Nota Preparar as soluções imediatamente antes do uso e protegêlas da luz Solução 1 dissolver 100 mg da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 10 mg de haloperidol para adequabilidade do sistema SQR contendo as impurezas B 444clorofenil4hidroxipiperidin1il12fluorofenilbutan1ona e D 444 clorofenil4hidroxipiperidin1il1444clorofenil4hidroxipiperidin1ilfenilbutan1ona em 10 mL de álcool metílico Solução 3 diluir 1 mL da Solução amostra para 100 mL com álcool metílico Diluir 1 mL dessa solução para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 10 mg de haloperidol para identificação de picos SQR contendo as impurezas G e H estruturas indeterminadas em 1 mL de álcool metílico Injetar separadamente replicatas de 10 µL da Solução 2 A resolução entre os picos de haloperidol e impureza B é no mínimo 30 Utilizar o cromatograma fornecido com haloperidol para adequabilidade do sistema SQR e o cromatograma obtido com a Solução 2 para identificar os picos das impurezas B e D utilizar o cromatograma fornecido com haloperidol para identificação de picos SQR e o cromatograma obtido com a Solução 4 para identificar os picos das impurezas G e H Os tempos de retenção relativos com referência ao haloperidol cujo tempo de retenção é de cerca de oito minutos são cerca de 09 para a impureza B cerca de 16 para a impureza D cerca de 18 para a impureza G e cerca de 20 para a impureza H Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 1 em relação à concentração de haloperidol na Solução 3 Para o cálculo da impureza B multiplicar a área sob o pico por 07 No máximo 05 de impureza D 03 de impureza B 015 de impureza G e 015 de impureza H No máximo 01 para outras impurezas individuais No máximo 10 do total de impurezas encontradas Desconsiderar quaisquer picos com área menor que 05 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma com Solução 3 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Quando constar no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando constar que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 714 UEmg de haloperidol DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e dissolver em 30 mL de ácido acético glacial Adicionar cinco gotas de 1 naftolbenzeína SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor de amareloalaranjada para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 37587 mg de C21H23ClFNO2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à 30 ºC fluxo da fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico fosfato de potássio monobásico 005 M tetraidrofurano e trietilamina 5047303 Ajustar o pH em 35 01 com ácido fosfórico SR Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de haloperidol SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C21H23ClFNO2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21300 Antipsicótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14700 HALOPERIDOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de haloperidol para funil de separação adicionar 10 mL de água e 1 mL de hidróxido de sódio M Extrair com 10 mL de clorofórmio saturado com água Filtrar e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de haloperidol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de álcool metílico a quente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com álcool metílico e filtrar Diluir se necessário em álcool metílico de modo a obter solução a 0002 pv Preparar solução de haloperidol SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 245 nm 5214 utilizar álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 em cada comprimido a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado sem enzima 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Procedimento proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 005 M 6040 Ajustar o pH da mistura para 40 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio diluído Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com meio de dissolução de modo a obter solução de concentração aproximada de 111 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14700 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 2775 mg de haloperidol SQR para balão volumétrico de 250 mL Dissolver em 5 mL de álcool metílico completar o volume com meio de dissolução e homogeneizar Diluir essa solução com meio de dissolução de modo a obter solução de concentração aproximada de 111 µgmL Injetar replicatas de 100 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de clorofórmio ácido acético glacial e álcool metílico 801010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de haloperidol com 10 mL de clorofórmio Filtrar e evaporar o resíduo até secura Dissolver o resíduo com 1 mL de clorofórmio Solução 2 diluir 025 mL da Solução 1 para 25 mL com clorofórmio Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 10 mL com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e nebulizar com iodobismutato de potássio SR Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 e somente uma é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 30ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 005 M 6040 Ajustar o pH da mistura para 40 01 com ácido fosfórico ou hidróxido de sódio diluído Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14700 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade da amostra equivalente a 5 mg de haloperidol para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão Pesar com exatidão cerca de 25 mg de haloperidol SQR e transferir para balão volumétrico de 250 mL Dissolver com 5 mL de álcool metílico completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Diluir essa solução com Fase móvel de modo a obter concentração aproximada de 10 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14800 HALOPERIDOL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 A solução injetável pode conter ácido láctico e conservantes adequados IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorção em 245 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 38 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 714 UEmg de haloperidol DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente volume de amostra equivalente a 10 mg de haloperidol para um funil de separação e adicionar 20 mL de ácido clorídrico a 5 vv Extrair com quatro porções de 25 mL de éter etílico Juntar as fases etílicas e adicionar à fase aquosa três porções de 5 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 Transferir a fase aquosa para um balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido clorídrico a 5 vv e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar solução de haloperidol SQR na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 245 nm utilizando 5 mL de ácido clorídrico a 5 vv em 50 mL de álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFO2 na solução injetável a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14900 HALOPERIDOL SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H23ClFNO2 A solução oral pode conter ácido láctico e conservantes adequados IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de haloperidol para funil de separação Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio M homogeneizar e extrair com uma porção de 10 mL de clorofórmio Descartar a fase aquosa Evaporar o extrato até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Haloperidol B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5119 25 a 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente volume de amostra equivalente a 10 mg de haloperidol para um funil de separação e adicionar 20 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 Extrair com quatro porções de 25 mL de éter etílico Juntar as fases etílicas e adicionar à fase aquosa três porções de 5 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 Transferir a fase aquosa para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com ácido clorídrico diluído 1 em 20 e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar solução de haloperidol SQR na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 245 nm utilizando 5 mL de ácido clorídrico diluído 1 em 20 em 50 mL de álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Haloperidol Preparar Solução amostra e Solução de resolução como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de haloperidol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Solução de resolução preparar solução em Fase móvel contendo aproximadamente 10 µg de haloperidol SQR 3 µg de metilparabeno e 3 µg de propilparabeno por mililitro Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF14900 Injetar separadamente replicatas de 20 μL da Solução padrão e da Solução de resolução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O fator de cauda para o pico do haloperidol é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados para o haloperidol é no máximo 20 A resolução entre os picos de haloperidol e os picos de metilparabeno e propilparabeno é no mínimo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23ClFNO2 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21400 HALOTANO Halothanum F Cl F F Br C2HBrClF3 19738 halotano 04596 2Bromo2cloro111trifluoretano 151677 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido denso incolor móvel não inflamável produz sensação de queimadura Solubilidade Levemente solúvel em água miscível em álcool etílico e em óleos fixos IDENTIFICAÇÃO A Adicionar 5 mL de ácido sulfúrico a 5 mL da amostra O ácido forma uma camada sobre a amostra diferenciação do clorofórmio e do tricloroetileno B A 03 mL da amostra contidos num tubo de ensaio de vidro de borossilicato 12 x 75 mm adicionar um fragmento de sódio limpo de cerca de 8 mm de diâmetro e deixar repousar por alguns minutos Prender o tubo em posição vertical e aquecer brandamente com um microqueimador até que o metal funda e a reação comece Em seguida retirar a fonte de calor e resfriar o tubo Adicionar cautelosamente 2 mL de água e deixar a reação se completar Filtrar a solução e adicionar 05 mL de ácido acético glacial ao filtrado Adicionar duas gotas dessa solução a uma mistura de 01 mL de alizarina SI recentemente preparada e 01 mL de nitrato de zirconila SR Há mudança de coloração de vermelha para amarela ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar 20 mL da amostra em 20 mL de água isenta de dióxido de carbono por três minutos e deixar as camadas se separarem A camada aquosa requer no máximo 01 mL de hidróxido de sódio 001 M ou no máximo 06 mL de ácido clorídrico 001 M para neutralização utilizandose púrpura de bromocresol SI como indicador Cloreto e brometo Agitar 25 mL da amostra em 25 mL de água por cinco minutos e deixar os líquidos se separarem completamente Retirar a camada aquosa e a 10 mL da mesma adicionar uma gota de ácido nítrico e cinco gotas de nitrato de prata SR Não deve produzir opalescência Timol Solução tampão utilizar tampão de borato pH 80 Solução de clorimida dissolver 100 mg de 26dibromoquinona4clorimida em 25 mL de álcool etílico absoluto A solução deve ser recentemente preparada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21400 Solução padrão de timol preparar solução de timol a 01 mgmL em hidróxido de sódio 025 M Curva padrão de timol pipetar 1 mL 3 mL e 5 mL de Solução padrão de timol respectivamente em três balões volumétricos de 100 mL e adicionar se necessário hidróxido de sódio 025 M para perfazer o volume de 5 mL Adicionar 5 mL de hidróxido de sódio 025 M em um quarto balão para preparação do branco Adicionar 10 mL de Solução tampão em cada balão agitar brandamente e adicionar 1 mL de Solução de clorimida Deixar repousar exatamente por 15 minutos adicionar 3 mL de solução de hidróxido de sódio 025 M e completar o volume com água Com espectrofotômetro adequado medir as absorvâncias das soluções contendo timol e a do branco a 590 nm Fazer o gráfico das leituras e calcular a curva de melhor ajuste Procedimento colocar 2 mL da amostra medidos com exatidão em balão volumétrico de 100 mL contendo 5 mL de solução de hidróxido de sódio 025 M e agitar brandamente Evaporar o halotano sob uma corrente de nitrogênio e adicionar 10 mL de Solução tampão e 1 mL de Solução de clorimida Agitar brandamente e deixar repousar exatamente por 15 minutos adicionar 3 mL de hidróxido de sódio 025 M e completar volume com água Ler a absorvância da solução resultante e calcular a porcentagem de timol no peso de halotano utilizado usando como referência a Curva padrão de timol Contém no mínimo 0008 e no máximo 0012 de timol em peso como estabilizador Resíduo por evaporação Evaporar 50 mL da amostra numa cápsula tarada em banhomaria até secura Dessecar o resíduo em estufa a 105 C por duas horas O peso do resíduo não deve exceder 1 mg TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM De acordo com legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico geral inalação Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21500 HEXILRESORCINA Hexylresorcinolum CH3 OH HO C12H18O2 19427 hexilresorcina 04636 4Hexil13benzenodiol 136776 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C12H18O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais aciculares brancos e levemente amarelados ou placas ou aglomerados de massas aciculares ou pó cristalino Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico glicerol álcool metílico e em óleos fixos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 62 C a 67 C IDENTIFICAÇÃO A A 10 mL de solução da amostra a 1 pv em álcool etílico adicionar duas gotas de cloreto férrico SR formase coloração verde B A 1 mL de solução saturada da amostra adicionar 1 mL de ácido nítrico SR Formase leve coloração vermelha C A 1 mL de solução saturada da amostra adicionar 1 mL de bromo 01 M Produzse precipitado flocoso amarelo que se dissolve pela adição de 2 mL de amônia SR e formase solução amarela ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver 025 g da amostra em 500 mL de água destilada No máximo 10 mL de hidróxido de sódio 002 M é gasto para neutralizála utilizando vermelho de metila SI como indicador Resorcina e outros fenóis Agitar cerca de 1 g da amostra com 50 mL de água durante alguns minutos Filtrar Adicionar ao filtrado três gotas de cloreto férrico SR Não deve desenvolver coloração vermelha nem azul TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21500 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 70 mg a 100 mg da amostra previamente dessecada sobre sílicagel por quatro horas e dissolver em 10 mL de álcool metílico num frasco de iodo de 250 mL Adicionar 30 mL de bromo 01 M SV e em seguida adicionar rapidamente 5 mL de ácido clorídrico arrolhandoo imediatamente Resfriar sob água corrente à temperatura ambiente Agitar vigorosamente por cinco minutos e deixar em repouso por cinco minutos Adicionar 6 mL de iodeto de potássio SR ao redor da rolha e cautelosamente afrouxar a rolha Em seguida fechar hermeticamente e agitar levemente Adicionar 1 mL de clorofórmio e titular o iodo desprendido com tiossulfato de sódio 005 M SV adicionando 3 mL de amido SI quando o ponto final se aproximar Realizar ensaio em branco Cada mL de bromo 01 M SV equivale a 4857 mg de C12H18O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico nematoides e trematoides Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 HICLATO DE DOXICICLINA Doxycyclini hyclas OH O OH O OH O NH2 H3C H OHH NCH32 OH HCl C22H24N2O8 44444 doxiciclina 03217 4 S 4 aR 5 S 5 aR 6R12aS4Dimetilamino144a55a61112aoctaidro35101212a pentaidroxi6metil111dioxo2naftacenocarboxamida 564250 C22H24N2O8HCl½C2H6O½H2O 51294 hiclato de doxiciclina 03222 Cloridrato de 4S4aR5S5aR6R12aS4dimetilamino144a55a61112aoctaidro 35101212apentaidroxi6metil111dioxo2naftacenocarboxamida etanolado hidratado 2211 24390145 Contém o equivalente a no mínimo 800 μg e no máximo 920 μg de doxiciclina C22H24N2O8 por miligrama DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino amarelo higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool metílico ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hiclato de doxiciclina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar 2 mg da amostra e adicionar 5 mL de ácido sulfúrico Produzse coloração amarela D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 20 a 30 Determinar em solução aquosa a 1 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 Absorção de luz Dissolver 25 mg em uma mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 e diluir para 25 mL com a mesma mistura de solventes Diluir 1 mL dessa solução para 100 mL com a mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 Proceder à leitura uma hora após a preparação da solução A absorvância da solução da substância anidra e isenta de álcool etílico medida em 349 nm está compreendida entre 0300 e 0335 Rotação óptica 528 105 a 120 Dissolver 025 g da amostra em uma mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Realizar a leitura dentro de cinco minutos após a preparação Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 usar a Solução amostra preparada conforme descrito em Doseamento Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de cloridrato de metaciclina SQR com Diluente e diluir quantitativamente para obter uma solução com concentração conhecida de 12 mgmL Solução 3 usar a Solução padrão preparada conforme descrito em Doseamento Solução 4 transferir 2 mL da Solução 3 e 2 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 100 mL diluir com Diluente até completar o volume e homogeneizar Essa solução contém cerca de 0024 mg de hiclato de doxiciclina SQR e de cloridrato de metaciclina SQR por mL Solução 5 usar a Solução de resolução preparada conforme descrito em Doseamento Injetar replicatas de 20 μL da Solução 5 Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para a 4 epidoxiciclina principal produto de degradação 06 para metaciclina e 10 para doxiciclina A resolução entre os picos de 4 doxiciclina e epidoxiciclina é no mínimo 30 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 4 e da Solução 1 registrar os cromatogramas por tempo correspondente a 17 vezes o tempo de retenção da doxiciclina e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de metaciclina segundo a equação 10 000 𝐶𝑀 𝑊𝑟𝑢 𝑟𝑀 em que CM concentração em mgmL de cloridrato de metaciclina SQR na Solução 4 W peso em mg de hiclato de doxiciclina na Solução 1 ru área sob o pico de metaciclina no cromatograma da Solução 1 rM área sob o pico de metaciclina no cromatograma da Solução 4 No máximo 20 de metaciclina é encontrada Calcular as porcentagens de outras substâncias relacionadas presentes na amostra segundo a equação 10 000 𝐶𝑠 𝑊𝑟𝑖 𝑟𝑠 em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 Cs concentração em mgmL de hiclato de doxiciclina SQR na Solução 4 W peso em mg de hiclato de doxiciclina na Solução 1 ri área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma na Solução 1 rs área sob o pico de doxiciclina no cromatograma na Solução 4 No máximo 05 de alguma impureza eluída antes da metaciclina é encontrada no máximo 20 de 6epidoxiciclina é encontrada e no máximo 05 de alguma impureza eluída depois do pico principal da doxiciclina é encontrada Impurezas que absorvem luz Dissolver 010 g da amostra em uma mistura de ácido clorídrico M e álcool metílico 199 e diluir para 10 mL com a mesma mistura de solventes Proceder a medida uma hora após a preparação da solução A absorvância da solução medida em 490 nm da substância anidra e isenta de álcool etílico é de no máximo 07 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método IV No máximo 0005 50 ppm Água 52201 14 a 28 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 04 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 114 UEmg de doxiciclina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com copolímero esférico estireno divinilbenzeno 5 μm mantida à 60 1 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 272 g de fosfato de potássio monobásico 074 g de hidróxido de sódio 05 g de sulfato de tetrabutilamônio e 04 g de edetato dissódico em 850 mL de água em balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 60 g de álcool tercbutílico com auxílio de água completar o volume com água e ajustar o pH em 80 01 com hidróxido de sódio M Filtrar e desaerar a solução antes do uso A diminuição na proporção de álcool tercbutílico resulta em prolongamento do tempo de retenção da doxiciclina e melhora a separação da doxiciclina de suas substâncias relacionadas Diluente ácido clorídrico 001 M Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 120 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver e completar o volume com Diluente Homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21600 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 12 mg de hiclato de doxiciclina SQR para balão volumétrico de 10 mL Adicionar 6 mL de Diluente agitar por cinco minutos ou até dissolver completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução de resolução preparar solução de hiclato de doxiciclina SQR a 6 mgmL utilizando Diluente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL aquecer em banho de vapor por 60 minutos e evaporar até secura em chapa aquecedora tomando cuidado para não incinerar o resíduo Dissolver o resíduo e completar o volume com o Diluente Homogeneizar e filtrar Essa solução contém uma mistura de 4epidoxiciclina 6epidoxiciclina e doxiciclina Quando estocada em refrigerador essa solução pode ser usada por 14 dias Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para 4epidoxiciclina o principal produto de degradação 07 para 6epidoxiciclina e 10 para doxiciclina A resolução entre os picos de doxiciclina e 4epidoxiciclina é no mínimo 30 O fator de cauda para o pico da doxiciclina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por tempo correspondente a 17 vezes o tempo de retenção da doxiciclina e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de doxiciclina C22H24N2O8 na amostra em μg por miligrama a partir do teor do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Quando a substância é destinada à produção de preparações parenterais o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano antiparasitário peste tracoma e malária Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21700 HIDROCLOROTIAZIDA Hydrochlorothiazidum C7H8ClN3O4S2 29774 hidroclorotiazida 04652 11Dióxido de 6cloro34dihidro2H124 benzotiadiazina7sulfonamida 58935 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C7H8ClN3O4S2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções de hidróxido de sódio Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 266 C a 270 C com decomposição IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidroclorotiazida SQR preparado de maneira idêntica B Determinar a absorvância 5214 das seguintes soluções Solução 1 dissolver 50 mg da amostra em 10 mL de solução de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume para 100 mL de água Diluir 10 mL dessa solução para 100 mL com solução de hidróxido de sódio 001 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo em 323 nm A absorção em 323 nm é entre 0450 a 0475 Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 para 100 mL com hidróxido de sódio 001 M No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo em 273 nm A absorção em 273 nm é entre 00505 a 00530 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21700 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar 05 g da amostra com 25 mL de água por dois minutos e filtrar A 10 mL desta solução adicionar 02 mL de hidróxido de sódio 001 M e cinco gotas de vermelho de metila SI A solução apresenta coloração amarela No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M são necessários para a viragem da coloração do indicador para rósea Cloretos 5321 Dissolver 1 g da amostra em 25 mL de acetona e completar o volume para 30 mL com água 15 mL dessa solução devem satisfazer ao Ensaio limite para cloretos Empregar como Preparação padrão 10 mL de solução padrão de cloreto 5 ppm Cl adicionada de 5 mL de solução de acetona em água 8515 No máximo 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por uma hora No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de solução de fosfato de potássio 01 M e acetonitrila 91 Desgaseificar ajustar o pH para 30 e filtrar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 30 mg de amostra para balão volumétrico de 200 mL dissolver em volume de acetonitrila que não exceda a 10 da capacidade do balão completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade de hidroclorotiazida SQR pesada com exatidão na Fase móvel de modo a obter solução a 015 mgmL Podese utilizar volume de acetonitrila não superior a 10 do volume total da solução para dissolver a SQR Solução de resolução dissolver quantidade de hidroclorotiazida SQR e clorotiazida pesadas com exatidão em Fase móvel de modo a obter solução a 015 mgmL de cada Injetar replicatas de 20 μL de Solução de resolução O desvio padrão das áreas sob os picos registrados é no máximo 15 Os tempos de retenção relativos são de cerca de 08 para clorotiazida e 1 para hidroclorotiazida e a resolução entre a hidroclorotiazida e a clorotiazida é no mínimo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21700 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e mediar as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e para a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados em temperatura entre 15 C e 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Diurético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15000 HIDROCLOROTIAZIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C7H8ClN3O4S2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de hidroclorotiazida com 20 mL de acetona Filtrar e evaporar o filtrado até secura O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Hidroclorotiazida B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila e álcool isopropílico 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 10 mg de hidroclorotiazida com 10 mL de acetona Filtrar Solução 2 solução de hidroclorotiazida SQR a 1 mgmL em acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de hidroclorotiazida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 60 Q da quantidade declarada de C7H8ClN3O4S2 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15000 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 30 mg de hidroclorotiazida com 50 mL de hidróxido de sódio 01 M durante 20 minutos Diluir para 100 mL com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir com água até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão nas mesmas condições utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções em 273 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 520 em 273 nm B Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Hidroclorotiazida Preparar a solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 30 mg de hidroclorotiazida para balão volumétrico de 200 mL adicionar 20 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Adicionar 20 mL de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Adicionar 50 mL de Fase móvel e agitar mecanicamente durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar descartando os primeiros 10 mL do filtrado Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C7H8ClN3O4S2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21800 HIDROCORTISONA Hydrocortisonum C21H30O5 36247 hidrocortisona 04664 11β111721Trihidroxipregn4eno320diona 50237 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C21H30O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 214 C a 215 C com decomposição Rotação óptica 528 150 a 156 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidrocortisona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução a 00002 pv em álcool etílico há máximos idênticos aos observados no espectro da solução preparada de maneira similar de hidrocortisona SQR ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G 60 como suporte e mistura de clorofórmio e álcool etílico 8515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21800 Solução 1 dissolver cerca de 20 mg da amostra em 10 mL de mistura de clorofórmioálcool metílico 91 Solução 2 pipetar 1 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de clorofórmio e álcool metílico 91 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e examinar a placa sob luz ultravioleta 254 nm Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 2 20 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 100 mg de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente 20 mg de amostra para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool etílico e agitar Transferir 5 mL dessa solução para um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico Preparar solução de hidrocortisona SQR na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 242 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H30O5 a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimido e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm e fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e álcool metílico 502525 Diluente mistura de álcool metílico e água 11 Solução padrão interno preparar solução de propilparabeno a 1 mgmL em álcool metílico Solução amostra pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e diluir com álcool metílico até completar o volume e homogeneizar Transferir 20 mL dessa solução e 20 mL de Solução padrão interno para um balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg hidrocortisona SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico completar o volume e homogeneizar de modo a obter uma solução com concentração aproximada de 1 mgmL transferir 20 mL dessa solução e 20 mL de Solução padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com Diluente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21800 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos para hidrocortisona Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para hidrocortisona e 18 para propilparabeno O fator de cauda é no máximo 12 A resolução entre propilparabeno e hidrocortisona é no mínimo 90 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à hidrocortisona e ao propilparabeno Calcular a quantidade de C21H30O5 a partir das respostas obtidas para a relação hidrocortisonapropilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21900 HIDROQUINONA Hydrochinonum OH OH C6H6O2 11011 hidroquinona 09457 14Benzenodiol 123319 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de C6H6O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Cristais brancos e cristalinos que se tornam escuros à exposição ao ar Solubilidade Solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 170 C a 171 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de hidroquinona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 00025 pv preparada em álcool metílico há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de hidroquinona SQR ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 Determinar em 3 g da amostra No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF21900 Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra dissolver em 100 mL de uma mistura de água e ácido sulfúrico 005 M 101 e adicionar 3 mL de difenilamina SR Titular com sulfato cérico 005 M SV até o aparecimento de cor vermelha Cada mL de sulfato cérico 005 M SV equivale a 5506 mg de C6H6O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Despigmentante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15100 HIDROXICOBALAMINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Hidroxicobalamina solução injetável contém no mínimo 95 e no máximo 115 da quantidade declarada de C62H89CoN13O15P IDENTIFICAÇÃO Diluir 3 mL da solução injetável para 100 mL utilizando tampão pH 40 descrito a seguir dissolver 261 g de acetato de sódio e 205 g de cloreto de sódio em 525 mL de ácido acético glacial e água suficiente para perfazer 1500 mL de solução Ajustar o pH se necessário No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 há máximos em 352 1 nm e em 528 2 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 352 nm e 528 nm está compreendida entre 27 e 33 CARACTERÍSTICAS pH 5219 35 a 50 Determinação de volume 512 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 04 UEμg de hidroxicobalamina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Tampão borato pH 93 dissolver 283 g de tetraborato sódico e 402 mg de ácido bórico em água suficiente para perfazer 1500 mL de solução e homogeneizar Ajustar o pH se necessário Solução amostra transferir volume medido com exatidão da solução injetável equivalente a cerca de 5 mg de hidroxicobalamina para um balão volumétrico de 50 mL contendo 25mL de Tampão borato pH 93 Adicionar 5 mL de solução de cianeto de potássio 110 000 Deixar em repouso durante 30 minutos à temperatura ambiente e diluir com Tampão borato pH 93 até o volume indicado e homogeneizar Transferir 15 mL dessa solução para um segundo balão volumétrico de 50 mL diluir com Tampão borato pH 93 até o volume indicado e homogeneizar Solução padrão dissolver em Tampão borato pH 93 uma quantidade suficiente de cianocobalamina SQR pesada com exatidão e diluir quantitativamente passo a passo se necessário para obter uma solução a 30 μgmL Procedimento determinar as absorvâncias das soluções em cubetas de 1 cm em comprimento de onda de absorção máxima em cerca de 361 nm em espectrofotômetro apropriado utilizando Tampão borato pH 93 como branco Calcular a quantidade em mg de C62H89CoN13O15P em cada mL da solução injetável segundo a expressão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15100 134638 135539 01667 𝐶 𝑉 𝐴𝑢 𝐴𝑠 em que 134638 e 135539 são as massas molares de hidroxicobalamina e cianocobalamina respectivamente 𝐶 concentração em μgmL da solução de SQR de cianocobalamina na preparação da Solução padrão 𝑉 volume em mL da solução injetável utilizada 𝐴𝑢 e 𝐴𝑠 absorvâncias da Solução amostra e da Solução padrão respectivamente EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de doses únicas ou múltiplas de vidro tipo I protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22000 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO Aluminii hydroxidum AlOH3 7800 Al2O3 10196 hidróxido de alumínio 04694 Hidróxido de alumínio 21645512 Contém o equivalente a no mínimo 470 e no máximo 600 de Al2O3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco amorfo Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em soluções de ácidos e hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A Misturar 15 mg da amostra em 2 mL de água e 05 mL de ácido clorídrico 2 M Filtrar Acrescentar 05 mL de tioacetamida SR Não ocorre formação de precipitado Adicionar hidróxido de sódio 2 M gota a gota Formase precipitado branco gelatinoso que se dissolve em excesso de hidróxido de sódio 2 M Adicionar gradualmente cloreto de amônio SR Produzse precipitado branco gelatinoso B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon alumínio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 25 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico SR aquecer em banhomaria e completar o volume para 100 mL com água A preparação obtida não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 e não mais corada que a Solução de referência de cor 5212 descrita a seguir Solução de referência de cor preparar mistura de Solução base de cloreto férrico Solução base de cloreto cobaltoso e Solução base de sulfato cúprico 9622 5212 Transferir 15 mL da solução obtida para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico a 1 pv Alcalinidade Agitar cerca de 1 g da amostra em 20 mL de água isenta de dióxido de carbono durante um minuto Filtrar Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI a 10 mL do filtrado Se desenvolver coloração rosa no máximo 03 mL de ácido clorídrico 01 M é necessário para neutralizar 10 mL do filtrado Capacidade neutralizante Agitar 05 g da amostra em 100 mL de água mantida à 37 C durante todo o tempo do teste Adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M a 37 C e agitar continuamente O pH da solução após 10 minutos 15 minutos e 20 minutos é no mínimo 18 23 e 30 respectivamente Em nenhum momento é superior a 45 Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 05 M a 37 C e agitar continuamente por uma hora Adicionar hidróxido de sódio 01 M a 37 C até pH 35 No máximo 35 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários Arsênio 5325 Utilizar Método visual Utilizar 30 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 00004 4 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22000 Cloretos 5321 Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos exceto que a Preparação padrão e a Preparação amostra não devem ser diluídas para 50 mL No máximo 10 10 000 ppm Preparação amostra dissolver 0106 g da amostra sob aquecimento em 10 mL de ácido nítrico 2 M e completar o volume para 100 mL com água Transferir 10 mL da solução obtida para tubo adequado e diluir para 25 mL com água Preparação padrão Transferir 03 mL de ácido clorídrico 001 M para tubo adequado e diluir para 25 mL com água Metais pesados 5323 Dissolver 033 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M com auxílio de aquecimento filtrar se necessário e diluir para 25 mL com água No máximo 0006 60 ppm Sulfatos 5322 Diluir 4 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 100 mL com água Utilizar 15 mL desta preparação Para a Preparação padrão utilizar 03 mL de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 10 10 000 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Alumínio Pesar com exatidão cerca de 08 g da amostra e dissolver em 10 mL de ácido clorídrico SR aquecendo em banhomaria Deixar esfriar e diluir para 50 mL com água A 10 mL dessa solução adicionar amônia SR até iniciar a formação de precipitado Adicionar volume suficiente de ácido clorídrico SR necessário para dissolver o precipitado e diluir para 20 mL com água Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 5098 mg de Al2O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados em temperatura inferior a 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15200 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO COMPRIMIDOS MASTIGÁVEIS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de AlOH3 Os comprimidos mastigáveis podem conter agentes edulcorantes IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a cerca de 15 mg de hidróxido de alumínio adicionar 2 mL de água e 05 mL de ácido clorídrico 2 M Filtrar Acrescentar 05 mL de tioacetamida SR Não ocorre formação de precipitado Adicionar hidróxido de sódio 2 M gota a gota Formase precipitado branco gelatinoso que dissolve em excesso de hidróxido de sódio 2 M Adicionar gradualmente cloreto de amônio SR Formase precipitado branco gelatinoso B Pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 15 mg de hidróxido de alumínio em 2 mL de água Satisfaz às reações do íon alumínio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste CAPACIDADE DE NEUTRALIZAÇÃO DA ACIDEZ Transferir quantidade da amostra equivalente a um comprimido para um béquer de 250 mL Adicionar 70 mL de água e misturar com agitador magnético por aproximadamente um minuto Transferir 25 mL de ácido clorídrico M SV e agitar por 15 minutos Titular o excesso de ácido imediatamente e em um período adicional que não exceda a cinco minutos com hidróxido de sódio 05 M SV para obter um pH estável de 35 por 10 a 15 segundos Conduzir o teste à temperatura de 37 3 C No mínimo 5 mEq de ácido é consumido e no mínimo 550 do valor esperado de mEq a partir da quantidade declarada de hidróxido de alumínio é obtido Cada mg de AlOH3 tem capacidade de neutralização de 00385 mEq TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 12 g de AlOH3 adicionar 15 mL de ácido clorídrico concentrado e aquecer até dissolver Diluir com água para cerca de 100 mL agitar filtrar quantitativamente para balão volumétrico de 500 mL lavando o filtro com água Completar o volume com água e agitar Transferir 20 mL dessa solução para um erlenmeyer de 250 mL adicionar 25 mL de edetato dissódico 005 M SV e 20 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio e aquecer até fervura por cinco minutos Esfriar adicionar 50 mL de álcool etílico e 2 mL de ditizona a 0025 pv Titular a solução com sulfato de zinco 005 M SV até coloração rósea Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15200 Realizar prova em branco empregando 20 mL de água ao invés de 20 mL de solução amostra Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 3900 mg de AlOH3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15300 HIDRÓXIDO DE ALUMÍNIO GEL Gel de hidróxido de alumínio é uma suspensão de hidróxido de alumínio amorfo na qual há substituição parcial de carbonato por hidróxido Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de AlOH3 IDENTIFICAÇÃO A A 1 g da amostra adicionar 4 mL de ácido clorídrico concentrado Aquecer a 60 C por uma hora resfriar diluir para 50 mL com água e filtrar se necessário A 10 mL da solução obtida adicionar 05 mL de ácido clorídrico 2 M e 05 de tioacetamida SR Não ocorre formação de precipitado Adicionar lentamente 5 mL de hidróxido de sódio 2 M e deixar em repouso por uma hora Produzse precipitado branco gelatinoso que se dissolve pela adição de 5 mL de hidróxido de sódio 2 M Adicionar lentamente 5 mL de cloreto de amônio SR e deixar em repouso por 30 minutos Produzse novamente precipitado branco gelatinoso B A 1 g da amostra adicionar 4 mL de ácido clorídrico concentrado Aquecer a 60 C por uma hora resfriar diluir para 50 mL com água e filtrar se necessário A solução obtida satisfaz às reações do íon alumínio 5311 CARACTERÍSTICAS pH 5219 55 a 80 ENSAIOS DE PUREZA Limite de cloretos Transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 06 g de AlOH3 para cápsula de porcelana Adicionar 01 mL de cromato de potássio SR e 25 mL de água Agitar Gotejar nitrato de prata 01 M até coloração rosa persistente No máximo 8 mL de nitrato de prata 01 M são gastos 47 Arsênio 5325 Dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 03 g de AlOH3 em 20 mL de ácido sulfúrico 10 M Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 23 g da amostra em 20 mL de ácido clorídrico M e 10 mL de água Adicionar 05 mL de ácido nítrico e deixar em ebulição por 30 segundos Esfriar adicionar 2 g de cloreto de amônio e 2 g de tiocianato de amônio e extrair com duas porções de 10 mL de mistura de álcool isoamílico e éter etílico 11 Adicionar à fase aquosa 2 g de ácido cítrico e diluir para 40 mL com água Utilizar 18 mL da solução resultante e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 015 g de AlOH3 em 5 mL de ácido clorídrico 3 M aquecendo se necessário Filtrar e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 08 8000 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15300 DOSEAMENTO Transferir quantidade da amostra pesada com exatidão equivalente a 15 g de AlOH3 para béquer e adicionar 15 mL de ácido clorídrico concentrado aquecendo para completa solubilização Resfriar transferir para balão volumétrico de 500 mL e completar o volume com água Transferir 20 mL da solução para erlenmeyer de 250 mL e adicionar com agitação constante 25 mL de edetato dissódico 005 M SV e 20 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio Aquecer por cinco minutos Resfriar adicionar 50 mL de álcool etílico e 2 mL de ditizona a 0025 pv em álcool etílico Titular com sulfato de zinco 005 M SV até mudança de cor de violetaesverdeada para rosa Realizar ensaio em branco utilizando 20 mL de água e fazer as correções necessárias Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 3900 mg de AlOH3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22100 HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Calcii hydroxidum CaOH2 7409 hidróxido de cálcio 04696 Hidróxido de cálcio 1305620 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de CaOH2 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em glicerol Solúvel em ácidos com liberação de calor IDENTIFICAÇÃO A Transferir 08 g da amostra para gral de vidro adicionar 10 mL de água 05 mL de fenolftaleína SI e homogeneizar Desenvolvese coloração vermelha Adicionar 175 mL de ácido clorídrico M A suspensão tornase incolor sem efervescência Triturar a mistura por um minuto A cor vermelha aparece novamente Adicionar 6 mL de ácido clorídrico M e triturar A solução tornase incolor B Dissolver 01 g da amostra em ácido clorídrico SR e diluir para 10 mL com água A solução satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Alcalinidade e metais alcalinos terrosos Dissolver 1 g da amostra em mistura de 10 mL de ácido clorídrico e 40 mL de água Aquecer até ebulição e adicionar 50 mL de ácido oxálico SR Neutralizar com amônia e completar o volume para 200 mL com água Deixar em repouso por uma hora e filtrar com filtro adequado A 100 mL do filtrado adicionar 05 mL de ácido sulfúrico cuidadosamente Evaporar até secura e incinerar No máximo 20 mg de resíduos 40 de sulfatos Limite de carbonatos Adicionar 5 mL de ácido clorídrico M SV à solução obtida em Doseamento Titular com hidróxido de sódio M SV utilizando 05 mL de alaranjado de metila SI como indicador Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 5005 mg de carbonato de cálcio No máximo 50 de CaCO3 Limite de substâncias insolúveis em ácidos Dissolver 2 g da amostra em 30 mL de ácido clorídrico Aquecer à ebulição e filtrar Lavar o resíduo com água quente e incinerar O peso do resíduo não é maior que 10 mg No máximo 05 Arsênio 5325 Dissolver 075 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico Prosseguir conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I A adição de 20 mL de ácido sulfúrico 35 M especificada no procedimento pode ser omitida No máximo 00004 4 ppm Cloretos 5321 Dissolver 107 g da amostra em 7 mL de ácido nítrico Diluir para 40 mL com água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0033 330 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22100 Sulfatos 5322 Dissolver 03 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico SR e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 04 4 000 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e evaporar em banhomaria até secura Dissolver o resíduo em 20 mL de água Filtrar Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 900 25 C até peso constante No máximo 340 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra e transferir para gral de vidro Adicionar 20 mL a 30 mL de água e 05 mL de fenolftaleína SI Titular com ácido clorídrico M SV triturando a substância até desaparecimento da cor vermelha Cada mL de ácido clorídrico M SV equivale a 37045 mg de CaOH2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adstringente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22200 HIDRÓXIDO DE MAGNÉSIO Magnesii hydroxidum MgOH2 5832 hidróxido de magnésio 04697 Hidróxido de magnésio 1309428 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de MgOH2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco fino amorfo Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em soluções de ácidos diluídos IDENTIFICAÇÃO A Preparar suspensão aquosa da amostra e adicionar fenolftaleína SI Desenvolvese coloração rósea B Dissolver cerca de 15 mg da amostra em 2 mL de ácido nítrico SR e neutralizar com solução de hidróxido de sódio 85 pv A solução satisfaz às reações do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em mistura de 50 mL de ácido acético SR e 50 mL de água Desenvolvese leve efervescência Ferver por dois minutos e diluir para 100 mL com ácido acético 2 M Filtrar em cadinhofiltro de porcelana ou sílica previamente calcinado e tarado de porosidade adequada para obter um filtrado límpido A preparação obtida não é mais intensamente corada que a Solução de referência de cor 5212 descrita a seguir Solução de referência de cor preparar mistura de três partes da Solução base de cloreto cobaltoso 24 partes da Solução base de sulfato cúprico três partes da Solução base de cloreto férrico e 16 partes de ácido clorídrico a 1 pv No momento do uso diluir 375 volumes dessa solução com 625 volumes de ácido clorídrico a 1 pv Limite de substâncias insolúveis em ácido acético O peso do resíduo obtido em Aspecto da preparação após lavagem com ácido acético 2 M dessecação e incineração a 600 ºC é no máximo 5 mg No máximo 01 Limite de substâncias solúveis Misturar 2 g da amostra com 100 mL de água e ferver por cinco minutos Filtrar ainda quente em funil de vidro sinterizado resfriar e diluir para 100 mL com água Evaporar 50 mL da solução obtida à secura e dessecar entre 100 ºC e 105 ºC O peso do resíduo é no máximo 20 mg No máximo 20 Arsênio 5325 Determinar em 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00004 4 ppm Cálcio 5327 Diluir 13 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 150 mL com água Determinar em 15 mL desta solução No máximo 15 15 000 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22200 Cloretos 5321 Determinar em 7 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Para a Preparação padrão utilizar 1 mL de ácido clorídrico 001 M No máximo 01 1000 ppm Ferro 5324 Dissolver 0143 g da amostra em 5 mL de ácido clorídrico 2 M e diluir para 10 mL com água destilada Utilizar 1 mL da solução obtida e proceder conforme descrito em Método I Utilizar 10 mL de Solução padrão de ferro 1 ppm Fe No máximo 007 700 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico 3 M e evaporar em banhomaria até secura Próximo ao final da evaporação agitar o resíduo com frequência para desintegrálo de modo a obter um pó fino seco Dissolver o resíduo em 20 mL de água e filtrar Adicionar ao filtrado 2 mL de ácido acético M e diluir com água para 25 mL No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Para a Preparação padrão utilizar 1 mL de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 05 5000 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 20 Perda por ignição 5292 Determinar em 05 g da amostra Aquecer gradativamente até 900 ºC 25 ºC e calcinar até peso constante No máximo 410 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 01 g da amostra em 2 mL de ácido clorídrico 2 M e proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para magnésio Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 5832 mg de MgOH2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22300 HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO Kalii hydroxidum KOH 5611 hidróxido de potássio 04698 Hidróxido de potássio 1310583 Contém no mínimo 850 e no máximo 1005 de KOH DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Partículas brancas ou levemente amareladas cristalinas fornecidas como esferas raspas bastões ou pedaços irregulares Higroscópico e deliquescente absorve rapidamente o dióxido de carbono atmosférico Ponto de fusão 522 funde em torno de 360 ºC Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de água Diluir 1 mL para 100 mL com o mesmo solvente O pH 5219 da solução resultante é no mínimo 105 B A solução aquosa da amostra a 1 pv satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e diluir para 50 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Limite de carbonatos Proceder conforme descrito em Doseamento Cada mL de ácido clorídrico M necessário para a viragem da solução de azul de bromofenol SI equivale a 69103 mg de K2CO3 No máximo 20 Limite de sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria atômica 521311 Dissolver 1 g da amostra em 50 mL de água adicionar 5 mL de ácido sulfúrico e completar a 100 mL com água Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com água Preparar a solução de referência dissolvendo em água 05084 g de cloreto de sódio previamente dessecado a 105 ºC por três horas e diluir para 1000 mL com o mesmo solvente 02 mgmL de sódio Diluir com água para o preparo das soluções padrão conforme necessário Efetuar a leitura em 589 nm usando como fonte de radiação lâmpada de catodo oco de sódio e chama do tipo aracetileno No máximo 10 10 000 ppm Alumínio 53210 Exigido para hidróxido de potássio destinado à preparação de soluções de hemodiálise Dissolver 20 g da amostra em 100 mL de água e adicionar 10 mL de tampão de acetato pH 60 Proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio Utilizar como solução de referência mistura de 2 mL de Solução padrão de alumínio 2 ppm Al 10 mL de tampão acetato pH 60 e 98 mL de água Para o branco utilizar mistura de 10 mL de solução tampão acetato pH 60 e 100 mL de água No máximo 000002 02 ppm Cloretos 5321 Pesar com exatidão cerca de 875 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em 10 mL de água Adicionar lentamente 2 mL de ácido nítrico resfriar e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22300 completar o volume com ácido nítrico SR Utilizar 20 mL desta solução e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0005 50 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III Dissolver 10 g da amostra em 15 mL de água Cuidadosamente adicionar 12 mL de ácido clorídrico resfriar diluir com ácido clorídrico 73 pv e completar a 50 mL com o mesmo solvente Utilizar 5 mL dessa solução No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Diluir 10 mL da solução obtida no teste para Ferro a 20 mL com água Utilizar como referência Solução padrão de chumbo 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 15 mL de água Adicionar lentamente 12 mL de ácido clorídrico resfriar e diluir para 50 mL com ácido clorídrico diluído Utilizar 30 mL da solução obtida e 1 mL de solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0005 50 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e dissolver em 25 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 25 mL de cloreto de bário 0025 M recentemente preparado e 03 mL de fenolftaleína SI Adicionar lentamente sob agitação 25 mL de ácido clorídrico M SV Continuar a titulação com ácido clorídrico M SV até a viragem do indicador de rosa para incolor Adicionar 03 mL de solução de azul de bromofenol SI e continuar a titulação com ácido clorídrico M SV até a viragem do indicador de violetaazulado para amarelo Cada mL de ácido clorídrico M SV utilizado na segunda parte da titulação equivale a 69103 mg de K2CO3 Cada mL de ácido clorídrico M SV utilizado na combinação das titulações equivale a 56110 mg de alcalinidade total calculada como KOH EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e não metálicos ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22400 HIDRÓXIDO DE SÓDIO Natrii hydroxidum NaOH 4000 hidróxido de sódio 04699 Hidróxido de sódio 1310732 Contém no mínimo 970 e no máximo 1005 de NaOH DESCRIÇÃO Características físicas Massa cristalina branca a quase branca fornecida como esferas escamas ou outras formas deliquescente absorve dióxido de carbono prontamente Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A solução da amostra a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Transferir 5 g da amostra pesada com exatidão para um balão volumétrico de 50 mL Diluir com água completar o volume e homogeneizar A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 No mínimo 110 Determinar em solução aquosa a 001 pv Limite de carbonatos Determinar conforme descrito em Doseamento No máximo 20 considerando o cálculo para Na2CO3 Potássio Acidificar 5 mL de uma solução a 5 pv com ácido acético 6 M e adicionar cinco gotas de cobaltinitrito de sódio SR Nenhum precipitado é formado Metais pesados 5323 Pesar 1 g da amostra solubilizar em 20 mL de água e acrescentar 8 mL de ácido clorídrico 3 M Utilizar o Método I No máximo 0002 20 ppm DOSEAMENTO Dissolver 2 g da amostra pesada com exatidão em 80 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 03 mL de fenolftaleína SI e titular com ácido clorídrico M SV Adicionar 03 mL de solução de alaranjado de metila SI e continuar a titulação com ácido clorídrico M SV Cada mL de ácido clorídrico M SV utilizado na segunda parte da titulação equivale a a 01060 g de Na2CO3 e cada mL do ácido clorídrico M SV utilizado na titulação total equivale a a 40000 mg do total de álcali calculado como NaOH EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos e bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22400 Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente alcalinizante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15400 HIPOCLORITO DE SÓDIO SOLUÇÃO DILUÍDA Solução aquosa de hipoclorito de sódio Contém no mínimo 20 pv e no máximo 30 pv de NaClO equivalente a no mínimo 19 pv e no máximo 29 pv de cloro ativo Líquido límpido de cor amarelopálida esverdeada com odor de cloro É suscetível à luz e se deteriora gradualmente IDENTIFICAÇÃO A Misturar 5 mL da amostra com 1 mL de iodeto de potássio a 15 pv Desenvolvese rapidamente coloração alaranjada que logo desaparece Adicionar em seguida cinco gotas de ácido clorídrico 2 M e gotas de amido SR A solução adquire cor azul B Misturar 1 mL da amostra com 50 mg de fenolftaleína O líquido tornase avermelhado C A 5 mL da amostra adicionar cinco gotas de ácido clorídrico 2 M Ocorre aumento da intensidade da coloração esverdeada e formamse bolhas de cloro gasoso D Imergir em 1 mL da amostra papel de tornassol vermelho A coloração do papel passa para azul descorandose em seguida E A solução acidificada obtida no teste C de Identificação satisfaz ao teste de chama para íons sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 No mínimo 110 ENSAIOS DE PUREZA Limite de cálcio Transferir 10 g da amostra para béquer de 150 mL adicionar 10 mL de água 5 mL de ácido clorídrico e 1 g de iodeto de potássio Aquecer por cinco minutos resfriar e adicionar 2 mL de peróxido de hidrogênio a 30 vv Evaporar até secura resfriar adicionar 2 mL de ácido clorídrico e 2 mL de peróxido de hidrogênio a 30 vv Lavar as paredes internas do béquer com poucos mililitros de água e filtrar se necessário Adicionar ao filtrado 3 mL de hidróxido de amônio e 5 mL de oxalato de amônio a 35 pv Transferir quantitativamente para tubo de Nessler completar o volume para 25 mL e homogeneizar Nenhuma turbidez produzida dentro 15 minutos excede à da preparação padrão obtida submetendose 10 mL de solução padrão de cálcio 10 ppm Ca ao mesmo tratamento dado à amostra No máximo 0001 10 ppm DOSEAMENTO Transferir quantitativamente 3 mL da amostra ou volume contendo entre 60 mg e 90 mg de NaClO ou entre 57 mg e 87 mg de cloro ativo para erlenmeyer de 250 mL com tampa Adicionar cerca de 50 mL de água 1 g de iodeto de potássio e 10 mL de ácido acético 6 M Tampar agitar e deixar em repouso ao abrigo da luz por 15 minutos Lavar as paredes do frasco com poucos mililitros de água e titular o iodo formado com tiossulfato de sódio 01 M SV Adicionar 1 mL de amido SR quando a coloração da solução se tornar amareloesverdeada Continuar a titulação até o desaparecimento da cor azul Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 3723 mg de NaClO e a 3545 mg de cloro ativo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15400 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos preferencialmente em temperatura abaixo de 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22500 IBUPROFENO Ibuprofenum C13H18O2 20629 ibuprofeno 04766 Ácido αmetil42metilpropilbenzenoacético 15687271 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C13H18O2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e em álcool metílico Solúvel em soluções aquosas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 75 C a 78 C Rotação óptica 528 005 a 005 Determinar em solução a 25 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ibuprofeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 240 nm a 300 nm da solução a 0025 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução similar de ibuprofeno SQR As respectivas absorvâncias calculadas em relação à substância anidra nos comprimentos de onda de 264 nm e 273 nm diferem no máximo 30 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em álcool etílico é límpida 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de nhexano acetato de etila e ácido acético glacial 1551 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 100 mgmL da amostra em cloreto de metileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22500 Solução 2 solução a 1 mgmL da amostra em cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com p dimetilaminobenzaldeído a 1 pv em mistura de álcool etílico e ácido clorídrico 101 aquecer em estufa a 100 C por cinco minutos e nebulizar com cloreto férrico a 5 pv Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da substância No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 100 mL de álcool etílico Adicionar 3 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 01 M SV até a viragem para rosa Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 20629 mg de C13H18O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15500 IBUPROFENO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H18O2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Misturar quantidade de pó equivalente a 05 g de ibuprofeno com 20 mL de acetona agitar filtrar e evaporar o filtrado até secura em corrente de ar sem aquecimento No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo obtido disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observadas no espectro de ibuprofeno SQR preparado de maneira idêntica B Recristalizar o resíduo obtido no teste A de Identificação com éter de petróleo A temperatura de fusão 522 do resíduo é cerca de 75 C C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 72 900 mL Aparelhagem cestas 150 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com tampão fosfato pH 72 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 221 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H18O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de ibuprofeno SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 60 Q da quantidade declarada de C13H18O2 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel como suporte e uma mistura de nhexano acetato de etila e ácido acético glacial 1551 como fase móvel Aplicar separadamente á placa 5 μL de cada uma das soluções descritas seguir Solução 1 agitar quantidade de pó equivalente a 02 g de ibuprofeno com 10 mL de clorofórmio filtrar e reservar o filtrado Repetir o procedimento com mais duas porções de 10 mL de clorofórmio Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15500 e reunir os extratos clorofórmicos Evaporar o filtrado até cerca de 1 mL e adicionar quantidade suficiente de clorofórmio para 2 mL Solução 2 diluir um volume da Solução 1 para 100 volumes com clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar nebulizar com p dimetilaminobenzaldeído a 1 pv em mistura de álcool etílico e ácido clorídrico 101 aquecer em estufa a 100 C por cinco minutos e nebulizar com solução aquosa de cloreto férrico a 5 pv Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 2 10 Água 52201 No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 05 g de ibuprofeno com 20 mL de clorofórmio Filtrar em funil de vidro sinterizado e lavar o resíduo obtido com 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI como indicador Titular com hidróxido de sódio 01 M SV até viragem para rosa Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 20629 mg de C13H18O2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 264 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico água e álcool metílico 3247750 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de ibuprofeno para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de Fase móvel agitar por 30 minutos completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Centrifugar uma porção da suspensão obtida e usar o líquido sobrenadante Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ibuprofeno SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 1 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H18O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15500 Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 IBUPROFENO SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C13H18O2 IDENTIFICAÇÃO A Evaporar gotas da Solução 1 e da Solução 2 do teste de identificação B em corrente de ar fria No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo da Solução 1 dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do resíduo da Solução 2 preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de nhexano acetato de butila e ácido acético glacial 1731 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da suspensão oral equivalente a 200 mg de ibuprofeno para funil de separação adicionar 10 mL de clorofórmio misturar durante um minuto Após a separação das fases passar a camada inferior através de filtro contendo 2 g de sulfato de sódio anidro Usar o filtrado Utilizar uma porção dessa solução para o teste de identificação A Solução 2 solução de ibuprofeno SQR a 20 mgmL em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal do cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 36 a 46 TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 72 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução de padrão interno solução de benzofenona a 03 mgmL em acetonitrila Solução amostra retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Misturar 5 mL do filtrado com 5 mL da Solução de padrão interno Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ibuprofeno SQR no meio de dissolução de modo a obter solução a 0011Q mgmL Q é a quantidade rotulada em mg de ibuprofeno em cada mL de suspensão oral Misturar 5 mL desta solução com 5 mL da Solução de padrão interno Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 Injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H18O2 dissolvido no meio por meio da fórmula 90000CLDPuRuRs em que C concentração em mgmL de ibuprofeno SQR na Solução padrão L quantidade rotulada em mgmL de ibuprofeno na suspensão oral D densidade em gmL da suspensão oral Pu peso em g da suspensão oral adicionada no meio de dissolução Ru razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução amostra e Rs razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução padrão Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H18O2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de ibuprofeno composto relacionado C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 001 M e acetonitrila 6337 Diluente mistura de acetonitrila e água 11 Solução 1 agitar o frasco contendo a amostra e transferir imediatamente o equivalente a 60 mg de ibuprofeno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Transferir 20 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila A solução deverá ser filtrada em membrana 022 µm Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de ibuprofeno composto relacionado C SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 3 mL para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Transferir 2 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 18 mL de Diluente e completar o volume com acetonitrila A solução deverá ser filtrada em membrana 022 µm Esta solução padrão contém aproximadamente 00012 mgmL de ibuprofeno composto relacionado C Solução de resolução transferir 15 mL da Solução 1 e 9 mL de solução de ibuprofeno SQR a 12 mgmL em Diluente preparada no Doseamento para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com acetonitrila A solução deverá ser filtrada em membrana 022 µm Procedimento injetar separadamente 35 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para ibuprofeno e 13 para ibuprofeno composto relacionado C A resolução entre os picos de ibuprofeno composto relacionado C e ibuprofeno é no mínimo 15 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de réplicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Calcular a porcentagem de ibuprofeno composto relacionado C na suspensão oral por meio da fórmula Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 12500CVLAuAs em que C concentração em mgmL de ibuprofeno composto relacionado C SQR na Solução 2 V quantidade em mL de suspensão oral utilizada para preparar a Solução amostra do Doseamento L quantidade rotulada em mgmL de ibuprofeno na suspensão oral Au e As áreas sob os picos de ibuprofeno composto relacionado C obtidas a partir da Solução 1 e a Solução 2 No máximo 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 001 M e acetonitrila 6337 Diluente mistura de acetonitrila e água 11 Solução de padrão interno solução de benzofenona a 32 mgmL em acetonitrila Solução amostra agitar o frasco contendo a amostra e transferir imediatamente o equivalente a 60 mg de ibuprofeno para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Transferir 10 mL dessa solução e 25 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com acetonitrila Solução padrão solução de ibuprofeno SQR a 12 mgmL em Diluente Transferir 10 mL dessa solução e 25 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com acetonitrila Injetar replicatas de 5 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são 09 para benzofenona e 10 para ibuprofeno A resolução entre ibuprofeno e benzofenona é no mínimo 15 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H18O2 na suspensão oral por meio da fórmula 125CDPuRuRs em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15600 C concentração em mgmL de ibuprofeno SQR na Solução padrão D densidade em gmL da suspensão oral Pu massa em g da suspensão oral utilizada para o preparo da Solução amostra Ru razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução amostra e Rs razão entre as áreas sob os picos de ibuprofeno e benzofenona obtidos na Solução padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22600 INDOMETACINA Indometacinum C19H16ClNO4 35779 indometacina 04889 Ácido 14clorobenzoil5metoxi2metil1Hindol3acético 53861 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C19H16ClNO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelo Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 158 ºC a 162 ºC IDENTIFICAÇÃO Os testes B C e D podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de indometacina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos dissolver as substâncias separadamente em álcool metílico e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 300 nm a 400 nm de solução a 00025 pv em mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 91 há máximo em 318 nm A absorvância em 318 nm está compreendida entre 0425 e 0475 C Adicionar a 01 mL de solução da amostra a 1 pv em álcool etílico 2 mL de mistura recém preparada de cloridrato de hidroxilamina a 25 pv e hidróxido de sódio SR 13 Adicionar 2 mL de ácido clorídrico a 20 pv 1 mL de cloreto férrico a 13 pv e homogeneizar Desenvolve se coloração rosavioleta D Adicionar a 05 mL de solução da amostra a 1 pv em álcool etílico 05 mL de p dimetilaminobenzaldeído SR Solubilizar o precipitado formado sob agitação Aquecer em banho Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22600 maria Produzse coloração verdeazulada Aquecer por cinco minutos e resfriar em banho de gelo por dois minutos Formase precipitado e a coloração muda para verdeacinzentada Adicionar 3 mL de álcool etílico A preparação tornase clara e de coloração rosavioleta ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando suspensão de sílicagel HF254 em fosfato de sódio monobásico a 468 pv para preparar o suporte da cromatoplaca e mistura de éter de petróleo e éter etílico 3070 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 20 mgmL em álcool metílico Preparar imediatamente antes do uso Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 a 200 mL com álcool metílico de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar 2 g da amostra e proceder conforme descrito em Método IV Preparar a solução padrão utilizando 4 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver quantitativamente cerca de 03 g da amostra em 75 mL de acetona Borbulhar nitrogênio isento de dióxido de carbono por 15 minutos Adicionar 01 mL de fenolftaleína SI e titular com hidróxido de sódio 01 M SV mantendo o fluxo de nitrogênio constante até coloração rósea Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 35779 mg de C19H16ClNO4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22600 Fase móvel solução de fosfato de sódio monobásico 001 M e fosfato de sódio dibásico 001 M preparada utilizando mistura de acetonitrila e água 11 como solvente Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver em Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução padrão solução de indometacina SQR a 01 mgmL em Fase móvel A eficiência da coluna é no mínimo 500 pratos teóricoscoluna O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H16ClNO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15700 INDOMETACINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H16ClNO4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar as cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o pó e misturar quantidade equivalente a 50 mg de indometacina com 10 mL de acetona durante dois minutos e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para erlenmeyer com tampa adicionar 20 mL de água e agitar durante dois minutos até formação de precipitado cristalino Filtrar e recolher os cristais Secar os cristais à temperatura ambiente e dessecar em estufa a 100 C sob pressão reduzida por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 dos cristais dispersos em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de indometacina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 300 nm a 350 nm da solução amostra obtida no Doseamento há máximo em 320 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 41 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Misturar quantidade do pó equivalente a 25 mg de indometacina com 25 mL de álcool metílico obtendo solução a 1 mgmL Filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de indometacina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D Misturar quantidade do pó obtido no teste A de Identificação equivalente a 25 mg de indometacina com 2 mL de água e adicionar 2 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração amareloclara que enfraquece rapidamente CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de cada cápsula para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de água deixar em repouso por 10 minutos agitando ocasionalmente Acrescentar 75 mL de álcool metílico agitar mecanicamente por 10 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com mistura de álcool metílico e tampão fosfato pH 72 11 até concentração de 00025 pv Prosseguir conforme descrito em Doseamento Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15700 TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução mistura de tampão fosfato pH 72 e água 14 750 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 20 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em mistura de tampão fosfato pH 72 e água 14 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 318 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de indometacina SQR na concentração de 00025 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C19H16ClNO4 se dissolvem em 20 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Indometacina Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Solução 1 pesar as cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Misturar quantidade do pó equivalente a 01 g de indometacina com 5 mL de clorofórmio e filtrar obtendo solução a 20 mgmL Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com clorofórmio obtendo solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover os conteúdos e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a cerca de 50 mg de indometacina e transferir para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de água e deixar em repouso por 10 minutos agitando ocasionalmente Acrescentar 75 mL de álcool metílico homogeneizar completar o volume com álcool metílico e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 de modo a obter solução a 00025 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 320 nm utilizando mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 nas cápsulas a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 193 em 320 nm em mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15700 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15800 INDOMETACINA SUPOSITÓRIOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H16ClNO4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar os supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Dissolver quantidade equivalente a 01 g de indometacina em 50 mL de água quente e filtrar Lavar o resíduo com água quente deixar secar ao ar Dissolver o resíduo em 5 mL de clorofórmio e evaporar até secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de indometacina SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel como suporte e mistura de clorofórmio e ácido acético glacial 191 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar os supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Transferir quantidade equivalente a 25 mg de indometacina para funil de separação de 125 mL adicionar 15 mL de água e 50 mL de éter etílico e agitar até dissolução Transferir a camada etérea para balão volumétrico de 200 mL e extrair a camada aquosa com mais duas porções de 50 mL de éter etílico Combinar os extratos etéreos e completar o volume com éter etílico Solução 2 solução a 0125 mgmL de indometacina SQR em mistura de álcool metílico e éter etílico 1100 Dissolver previamente em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Pesar os supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Agitar quantidade equivalente a 25 mg de indometacina com 5 mL de água até que uma suspensão branca seja produzida Adicionar 2 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração amareloclara que enfraquece rapidamente CARACTERÍSTICAS Teste de desintegração 5142 Realizar o teste por 90 minutos em tampão fosfato pH 68 utilizando três supositórios pesados com exatidão Após o teste remover cada supositório secar em papel de filtro e pesar No mínimo 75 de cada supositório é dissolvido Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir cada supositório para balão volumétrico de 100 mL contendo 80 mL de mistura de álcool metílico e ácido acético glacial 1991 agitar mecanicamente até dissolução do supositório e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com mistura de álcool metílico e ácido acético glacial 1991 até concentração de 00025 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 320 nm utilizando álcool metílico e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15800 ácido acético glacial 1991 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 nos supositórios a partir das leituras obtidas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 10 supositórios triturar ou cortar em pequenos pedaços e misturar até obter massa homogênea Pesar com exatidão quantidade equivalente a cerca de 01 g de indometacina transferir para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 40 mL de álcool metílico e agitar até completa dispersão Completar o volume com álcool metílico e filtrar Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções em 318 nm utilizando mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H16ClNO4 nos supositórios a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 193 em 318 nm em mistura de tampão fosfato pH 72 e álcool metílico 11 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22700 IODETO DE POTÁSSIO Kalii iodidum KI 16600 iodeto de potássio 04965 Iodeto de potássio 7681110 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de KI em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou cristais incolores Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em glicerol e solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono satisfaz às reações do íon iodeto 5311 B A solução a 10 pv em água isenta de dióxido de carbono satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação utilizada no teste A de Identificação é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A 125 mL da solução utilizada no teste A de Identificação adicionar 01 mL de azul bromotimol SI e titular com ácido clorídrico 001 M até coloração amarela No máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M Iodatos A 10 mL da solução utilizada no teste A de Identificação adicionar 025 mL de amido isento de iodeto SI e 02 mL de ácido sulfúrico M Deixar em repouso protegido da luz por dois minutos Não se desenvolve coloração azul Tiossulfato A 10 mL da solução utilizada no teste A de Identificação adicionar 01 mL de amido iodetado SI e 01 mL de iodo 0005 M Desenvolvese coloração azul Ferro 5324 Diluir 5 mL da solução obtida no teste A de Identificação para 10 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Método I No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Usar 20 mL da solução obtida no teste A de Identificação No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 8 g da amostra em 15 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0015 150 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22700 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 15 g da amostra dissolver em água e completar para 100 mL com o mesmo solvente A 20 mL dessa solução adicionar 40 mL de ácido clorídrico concentrado e titular com iodato de potássio 005 M SV até mudança de cor de marrom para amarela Adicionar 5 mL de clorofórmio Continuar a titulação agitando vigorosamente até descoloração da camada clorofórmica Cada mL de iodato de potássio 005 M SV equivale a 16600 mg de KI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antitireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22800 IODETO DE SÓDIO Natrii iodidum NaI 14989 iodeto de sódio 04969 Iodeto de sódio 7681825 Contém no mínimo 990 e no máximo 1015 de NaI em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores higroscópicos Solubilidade Muito solúvel em água e facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A solução resultante satisfaz às reações do íon iodeto 5311 B Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Alcalinidade A 125 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI No máximo 07 mL de ácido clorídrico 001 M é necessário para a viragem do indicador Bário Uma solução da amostra a 20 pv acidificada com ácido clorídrico não deve se turvar com a adição de sulfato de potássio a 1 pv Iodetos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 025 mL de amido isento de iodeto SI e 02 mL de ácido sulfúrico M Deixar em repouso ao abrigo da luz durante dois minutos Não se desenvolve coloração azul Nitrato nitrito e amônia Adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M e cerca de 02 g de alumínio metálico a uma solução de 1 g da amostra em 5 mL de água em um tubo de ensaio com capacidade para 40 mL Introduzir um chumaço de algodão na parte superior do tubo e colocar um pedaço de papel tornassol vermelho na boca do tubo de ensaio Aquecer em banhomaria por 15 minutos Nenhuma coloração azul no papel é observada Potássio Uma solução de 1 g da amostra em 2 mL de água não deve precipitar com 1 mL de bitartarato de sódio SR Tiossulfatos A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 01 mL de amido iodetado SR e 01 mL de iodo 0005 M Desenvolvese coloração azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22800 Ferro 5324 Utilizar o Método I Utilizar 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Utilizar 02 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm de Fe No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 2 g da amostra solubilizar em 2 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Utilizar 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação e diluir para 15 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 0015 150 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra previamente dessecada e solubilizar em 10 mL de água Adicionar 15 mL de ácido clorídrico e titular com iodato de potássio 01 M SV até mudança de cor de vermelha para amarela Adicionar 5 mL de clorofórmio e continuar a titulação agitando vigorosamente até a descoloração da camada clorofórmica Cada mL de iodato de potássio 01 M SV equivale a 29978 mg de NaI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Expectorante e antihipertiroidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22900 IODO Iodum I2 25380 iodo 04983 Iodo 7553562 Contém no mínimo 995 e no máximo 1005 de I DESCRIÇÃO Características físicas Cristais finos violáceos e com brilho metálico Solubilidade Muito pouco solúvel em água solúvel em álcool etílico pouco solúvel em glicerina Muito solúvel em soluções concentradas de iodetos IDENTIFICAÇÃO A Em um tubo de ensaio aquecer uma pequena porção da amostra Vapores violáceos são liberados os quais se condensam sobre as paredes do tubo na forma de cristais azulados B A uma solução saturada da amostra adicionar solução de amido SR Uma coloração azul é produzida Aquecer até descoloração Com resfriamento a coloração azul reaparece ENSAIOS DE PUREZA Cianeto Agitar vigorosamente 1 g da amostra com 30 mL de água e filtrar A 5 mL do filtrado juntar dez gotas de tiossulfato de sódio 01 M um cristal de sulfato ferroso uma gota de cloreto férrico SR e ferver Deixar esfriar Acidificar com ácido clorídrico Não se desenvolve coloração azul Sulfato Diluir 3 mL do filtrado obtido em Cianeto para 5 mL com água adicionar uma gota de ácido clorídrico e cinco gotas de cloreto de bário SR Não se observa turvação Limite de brometos e cloretos Triturar 3 g da amostra e misturar com 20 mL de água Filtrar lavar o filtro com água e diluir para 30 mL com o mesmo solvente Adicionar 1 g de zinco em pó Após descoloração da solução filtrar lavar o filtro com água e completar o volume para 40 mL com o mesmo solvente A 10 mL da solução adicionar 3 mL de amônia e 6 mL de solução de nitrato de prata 01 M Em seguida filtrar novamente lavar o filtro com água e completar o volume para 20 mL com o mesmo solvente Tratar 10 mL da solução com 15 mL de ácido nítrico Após um minuto a opalescência apresentada pela preparação não deve ser mais intensa que a de uma preparação padrão obtida simultaneamente com uma mistura de 1075 mL de água 025 mL de ácido clorídrico 001 M 02 mL de ácido nítrico a 20 pv e 03 mL de solução de nitrato de prata 01 M No máximo 0025 250 ppm Resíduo por evaporação Transferir quantitativamente cerca de 5 g da amostra para uma cápsula de porcelana aquecer em banhomaria até todo o iodo ser sublimado e em seguida secar em estufa a 105 C por uma hora No máximo 005 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF22900 Transferir quantitativamente cerca 02 g de iodo para erlenmeyer contendo 1 g de iodeto de potássio e 2 mL de água Adicionar 1 mL de ácido acético diluído e após a dissolução adicionar 50 mL de água Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV em temperatura inferior a 15 C até a descoloração da cor amareloescura para a cor amarelopálida Adicionar algumas gotas de amido SI e continuar a titulação até o desaparecimento da cor azul Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 12690 mg de I EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz e do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano antihipertireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF15900 IODO TINTURA FORTE A tintura de iodo forte é constituída de 65 g de iodo na presença de iodeto de sódio e álcool etílico diluído Contém no mínimo 585 g e no máximo 715 g de iodo em 100 mL de solução O iodeto de sódio pode ser substituído pelo iodeto de potássio contendo no mínimo 225 g de iodeto em 100 mL de solução IDENTIFICAÇÃO A Adicionar uma gota de amostra a uma solução de amido a 02 pv Uma cor azul é produzida B Evaporar cerca de 3 mL da amostra em banhomaria até secura O resíduo satisfaz à reação 1 do íon sódio 5311 C O resíduo obtido no teste B de Identificação satisfaz às reações do íon iodeto 5311 ENSAIO DE PUREZA Álcool 5338 Proceder conforme descrito em Determinação do álcool Entre 82 e 885 vv DOSEAMENTO Iodo Transferir 5 mL da tintura de iodo forte para erlenmeyer contendo 20 mL de água Adicionar três gotas de amido SI e titular com tiossulfato de sódio 01 M SV Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 12690 mg de iodo I Iodeto de sódio ou iodeto de potássio Transferir 5 mL da tintura de iodo forte para erlenmeyer contendo 30 mL de água e adicionar 10 mL de ácido clorídrico Titular com iodato de potássio 005 M SV até coloração marrom clara Adicionar 5 mL de clorofórmio e continuar a titulação agitando vigorosamente até a descoloração da camada clorofórmica Do volume de iodato de potássio 005 M SV gasto subtrair metade do volume de tiossulfato de sódio 01 M SV gasto no ensaio de doseamento para iodo Cada mL de iodato de potássio 005 M SV remanescente equivale a 14989 mg de iodeto de sódio NaI ou a 16600 mg de iodeto de potássio KI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16000 IODO TINTURA FRACA A tintura de iodo fraca é constituída de 2 g de iodo na presença de 24 g de iodeto de sódio em 100 mL de álcool etílico a 50 vv Contém no mínimo 18 g e no máximo 22 g de iodo em 100 mL de solução O iodeto de sódio pode ser substituído pelo iodeto de potássio contendo no mínimo 135 g de iodeto em 100 mL de solução IDENTIFICAÇÃO A Adicionar uma gota de amostra a uma solução de amido a 02 pv Uma cor azul é produzida B Evaporar 3 mL da amostra em banhomaria até secura O resíduo satisfaz à reação 1 para íon sódio 5311 e às reações para iodeto 5311 ENSAIO DE PUREZA Álcool 5338 Proceder conforme descrito em Determinação do álcool Entre 44 e 50 DOSEAMENTO Iodo Transferir 5 mL da tintura de iodo fraca para erlenmeyer contendo 20 mL de água Adicionar três gotas de amido SI e titular com tiossulfato de sódio 01 M SV Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M SV equivale a 12690 mg de iodo I Iodeto de sódio ou iodeto de potássio Transferir 5 mL da tintura de iodo fraca para erlenmeyer contendo 30 mL de água e adicionar 10 mL de ácido clorídrico Titular com iodato de potássio 005 M SV até coloração marrom clara Adicionar 5 mL de clorofórmio e continuar a titulação agitando vigorosamente até a descoloração da camada clorofórmica Do volume de iodato de potássio 005 M SV gasto subtrair metade do volume de tiossulfato de sódio 01 M SV gasto no ensaio de doseamento para iodo Cada mL de iodato de potássio 005 M SV remanescente equivale a 14989 mg de iodeto de sódio NaI ou a 16600 mg de iodeto de potássio KI EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23000 ISONIAZIDA Isoniazidum N NH NH2 O C6H7N3O 13714 isoniazida 05092 Hidrazida do ácido 4piridinacarboxílico 54853 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C6H7N3O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou incolor Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 170 C a 174 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de isoniazida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução da amostra obtida no método B de Doseamento há máximos em 212 nm e 265 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 80 Determinar em solução aquosa a 5 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de água acetona álcool metílico e acetato de etila 5201075 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 1 g da amostra em mistura de água e acetona 11 e completar para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23000 Solução 2 dissolver 50 mg de sulfato de hidrazina em 50 mL de água e completar para 100 mL com acetona Transferir 10 mL desta solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 02 mL da Solução 1 e completar o volume com mistura de água e acetona 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a obtida com a Solução 2 02 Nebulizar as placas com pdimetilaminobenzaldeído SR1 Uma mancha adicional correspondente à hidrazina aparece no cromatograma Qualquer mancha correspondente à hidrazina obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C 1C por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 250 mg da amostra Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir volumetricamente 20 mL desta solução para erlenmeyer de 250 mL Adicionar 100 mL de água destilada 20 mL de ácido clorídrico SR 02 g de brometo de potássio e 005 mL de vermelho de metila SI Titular com bromato de potássio 00167 M SV até o desaparecimento da coloração vermelha do indicador Cada mL de bromato de potássio 00167 M SV equivale a 3429 mg de isoniazida C6H7N3O B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em ácido clorídrico 001 M Deixar em banho de ultrassom se necessário e completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Diluir com ácido clorídrico 001 M até a concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 265 nm utilizando ácido clorídrico para ajuste do zero Calcular o teor de C6H7N3O na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato pH 69 preparar solução de fosfato de potássio monobásico a 01 M e ajustar o pH em 69 com solução concentrada de hidróxido de sódio SR Adicionar cinco gotas de trietanolamina por litro de tampão preparado e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 69 e álcool metílico 955 Solução amostra transferir quantitativamente 32 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 40 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com o mesmo solvente de modo a obter solução a 032 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23000 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de isoniazida SQR em Fase móvel para obter solução a 032 mgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 1800 pratos teóricos O fator de retenção é no mínimo 235 O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C6H7N3O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16100 ISONIAZIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H7N3O IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 350 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos de absorção em 212 nm e 265 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 1 mg de isoniazida para erlenmeyer adicionar 50 mL de álcool etílico e agitar A 5 mL da solução resultante adicionar 01 g de tetraborato sódico e 5 mL de 1cloro24dinitrobenzeno a 5 pv em álcool etílico Evaporar em banhomaria até a secura e aquecer por mais 10 minutos Adicionar 10 mL de álcool metílico ao resíduo e homogeneizar Desenvolvese coloração púrpuraavermelhada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 001 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 001 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 265 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H7N3O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de isoniazida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C6H7N3O se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16100 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Dissolver quantidade de pó equivalente a 04 g de isoniazida em água transferir para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com água e agitar Filtrar Transferir 50 mL da solução obtida para erlenmeyer Adicionar 50 mL de água 20 mL de ácido clorídrico SR e 02 g de brometo de potássio e titular com solução de bromato de potássio 00167 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de bromato de potássio 00167 M equivale a 3429 mg de C6H7N3O B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de isoniazida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 001 M Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0001 pv utilizando o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 265 nm utilizando ácido clorídrico 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H7N3O nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Isoniazida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 32 mg de isoniazida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 40 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Resfriar à temperatura ambiente completar o volume com Fase móvel e centrifugar por cinco minutos de modo a obter solução a 032 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de isoniazida C6H7N3O nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23100 ISOTIOCIANATO DE ALILA H2C N C S C4H5NS 9915 isotiocianato de alila 09889 3Isotiocianato1propeno 57067 Contém no mínimo 930 e no máximo 1050 de C4H5NS DESCRIÇÃO Características físicas Líquido viscoso variando de incolor a levemente amarelo É agente fortemente lacrimejante possui odor irritante e durante sua manipulação devese utilizar protetor de olhos e evitar inalação Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1013 a 1020 Faixa de destilação 523 148 C a 154 C Índice de refração 526 1527 a 1531 determinado a 20 C IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de sódio ou brometo de potássio há bandas de absorção em 700 cm1 950 cm1 980 cm1 1300 cm1 1340 cm1 1350 cm1 1410 cm1 1420 cm1 1650 cm1 2100 cm1 e 2200 cm1 ENSAIOS DE PUREZA Fenóis Diluir 1 mL de amostra em 5 mL de álcool etílico e adicionar uma gota de cloreto férrico SR Não ocorre formação de coloração azul TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir quantitativamente cerca de 4 mL da amostra para um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool etílico Transferir 5 mL desta solução para um balão de destilação juntamente com 50 mL de nitrato de prata 01 M SV e 5 mL de solução de amônia a 10 vv Conectar o balão em um condensador de refluxo aquecer em banhomaria por uma hora e arrefecer à temperatura ambiente Desconectar o balão do condensador de refluxo transferir o conteúdo para Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23100 um balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Filtrar a solução descartando 10 mL do volume inicial do filtrado Para cada 50 mL do filtrado adicionar 5 mL de ácido nítrico 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR e titular o excesso de nitrato de prata com tiocianato de amônio 01 M SV Realizar prova em branco utilizando 5 mL de álcool etílico ao invés da solução amostra Cada mL de nitrato de prata 01 M equivale a 4958 mg de C4H5NS EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretora Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16200 ISOTRETINOÍNA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H28O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal do cromatograma da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 353 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 14 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 7723 com 05 vv de ácido acético glacial Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de isotretinoína para balão volumétrico âmbar de 100 mL Adicionar 80 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico âmbar de 25 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 40 μgmL Solução padrão transferir 20 mg de isotretinoína SQR pesados com exatidão para balão volumétrico âmbar de 50 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 5 mL da solução anterior para balão volumétrico âmbar de 50 mL e completar o volume com álcool metílico Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de isotretinoína C20H28O2 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16200 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23200 LACTATO DE CÁLCIO Calcii lactas H3C CO2 O H 2 Ca 2 C6H10CaO6 21822 lactato de cálcio 00275 Sal de cálcio do ácido 2hidroxipropanoico 12 814802 C6H10CaO6xH2O lactato de cálcio hidratado 11414 Sal de cálcio do ácido 2Shidroxipropanoico hidratado 12 949014282 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C6H10CaO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou grânulos brancos O lactato de cálcio pentahidratado é eflorescente e tornase anidro a 120 C Solubilidade O lactato de cálcio pentahidratado é solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 B Satisfaz às reações do lactato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Titular 20 mL de uma solução da amostra 120 com hidróxido de sódio 01 M SV utilizar fenolftaleína SI como indicador A neutralização é atingida utilizando no máximo 05 mL de hidróxido de sódio 045 como ácido láctico Ácidos graxos voláteis Agitar cerca de 05 g com 1 mL de ácido sulfúrico e aquecer Não há desprendimento de odor de ácidos graxos voláteis Perda por dessecação 5291 Distribuir 1 g a 2 g da amostra uniformemente em camada de no máximo 3 mm em um pesafiltro adequado Dessecar a 120 C por quatro horas A perda de água é de pentahidratado 200 a 300 trihidratado 150 a 200 monoidratado 50 a 80 e a forma anidra no máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23200 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão uma quantidade da amostra que contenha o equivalente a cerca de 035 g de lactato anidro Dissolver em 150 mL de água acidificada com 2 mL de ácido clorídrico diluído Sob agitação de preferência em agitador magnético adicionar cerca de 30 mL de edetato dissódico 005 M SV Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio SR 03 g de indicador azul de hidroxinaftol e continuar a titulação até a viragem ao azul Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 10911 mg de C6H10CaO6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Repositor de cálcio e repositor eletrolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23300 LAMIVUDINA Lamivudinum O S O H N N O NH2 C8H11N3O3S 22926 lamivudina 05152 4Amino12R5S2hidroximetil13oxatiolan5il 21Hpirimidona 134678174 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H11N3O3S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a brancoamarelado Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico e em álcool etílico Facilmente solúvel em ácido clorídrico 01 M e hidróxido de sódio 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 176 ºC a 178 ºC Rotação óptica específica 528 135 a 146 em relação à substância anidra Determinar em solução a 08 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lamivudina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo em 270 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com hidroxipropilbetaciclodextrina 5 μm fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetato de amônio 01 M e álcool metílico 955 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23300 Solução 1 dissolver 15 mg da amostra em Fase móvel e completar para 10 mL com o mesmo solvente Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a área sob o pico principal não é mais do que 10 da área total sob os picos obtidos Não considerar os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar Método I No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra e dissolver em água Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em água até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular o teor de C8H11N3O3S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 277 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão acetato pH 38 dissolver 19 g de acetato de amônio em 900 mL de água ajustar o pH em 38 02 com ácido acético glacial e completar o volume para 1000 mL Fase móvel mistura de Tampão acetato pH 38 e álcool metílico 955 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 20 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver com Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de lamivudina SQR para balão volumétrico de 50 mL Dissolver com Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23300 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C8H11N3O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16300 LAMIVUDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H11N3O3S Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 015 g de lamivudina para gral adicionar 10 mL de álcool metílico misturar e filtrar Evaporar o filtrado até resíduo e dessecar em estufa a 40 ºC durante duas horas O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Lamivudina B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 270 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 30 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 100 mL contendo 70 mL de água e agitar até desintegração total do comprimido Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Diluir até concentração TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 270 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N3O3S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de lamivudina SQR na concentração de 00015 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C8H11N3O3S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16300 Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 015 g de lamivudina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de água deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir até concentração de 00015 pv utilizando água como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 270 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H11N3O3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Lamivudina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de lamivudina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL da Fase móvel Agitar mecanicamente por 10 minutos e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar e filtrar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H11N3O3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23400 LAMOTRIGINA Lamotriginum C9H7Cl2N5 25609 lamotrigina 05153 623Diclorofenil124triazina35diamina 84057841 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C9H7NCl2N5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 216 C a 218 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lamotrigina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm de solução a 0002 pv em ácido clorídrico 001 M há máximo em 269 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de lamotrigina SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e dimetilformamida 163505 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 10 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução de lamotrigina SQR a 10 mgmL em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23400 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm ou expor a placa a vapores de iodo A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 279 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de trietilamina a 03 vv com pH ajustado para 40 com ácido fosfórico a 10 vv e álcool metílico 6238 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em álcool metílico para obter solução a 05 mgmL Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de lamotrigina SQR em álcool metílico para obter solução a 05 mgmL Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 5000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H7NCl2N5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23400 Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticonvulsivante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16400 LAMOTRIGINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C9H7Cl2N5 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de lamotrigina Prosseguir conforme descrito no teste B de Identificação da monografia de Lamotrigina B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de Lamotrigina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 25 mg de lamotrigina e transferir para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 30 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente filtrar e homogeneizar Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C9H7Cl2N5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23500 LANATOSÍDEO C Lanatosidum C O O O O OH HO OH OH O O C H3 O O O OH O H O O O CH3 H H CH3 OH H OH C H3 C H3 C H3 C49H76O20 98513 lanatosídeo C 05156 3β5β12β3OβDGlicopiranosil14O3Oacetil26didesoxiβDribohexopiranosil 14O26didesoxiβDribohexopiranosil1 426didesoxiβDribohexopiranosiloxi 1214dihidroxicard2022enolídeo 17575223 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C49H76O20 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelo higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico em dioxano e em piridina Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 320 a 355 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 2 pv em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lanatosídeo C SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23500 C Dissolver 05 mg da amostra em 02 mL de álcool etílico a 60 vv Adicionar 01 mL de ácido 35dinitrobenzoico a 2 pv em álcool etílico e 01 mL de hidróxido de sódio 2 M Desenvolvese coloração violeta D Dissolver 5 mg da amostra em 5 mL de ácido acético glacial e adicionar 005 mL de cloreto férrico SR Adicionar cuidadosamente sem agitação 2 mL de ácido sulfúrico Deixar em repouso Um anel castanho nãoavermelhado se desenvolve na interface e uma coloração verdeamarelada que muda para azulesverdeada se difunde a partir do anel ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 2 pv em álcool metílico é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de tolueno álcool etílico cloreto de metileno e água 6030201 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 20 mgmL em álcool metílico Solução 2 solução da amostra a 2 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de lanatosídeo C SQR a 2 mgmL em álcool metílico Solução 4 solução de lanatosídeo C SQR a 03 mgmL em álcool metílico Solução 5 solução de lanatosídeo C SQR a 02 mgmL em álcool metílico Solução 6 solução de lanatosídeo C SQR a 01 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido sulfúrico a 5 vv em álcool etílico No cromatograma obtido com a Solução 1 nenhuma mancha secundária é mais intensa do que a mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 4 15 No máximo três manchas secundárias são mais intensas do que a mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 6 05 e no máximo uma dessas manchas é mais intensa do que a mancha principal obtida com a Solução 5 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida sobre pentóxido de fósforo até peso constante No máximo 75 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 01 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23500 Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 50 mg de amostra e dissolver em álcool etílico Diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir em álcool etílico até concentração de 0005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente A 5 mL de cada solução diluída adicionar 3 mL de picrato de sódio alcalino SR e deixar em repouso em banho de água à temperatura entre 19 ºC e 21 ºC por 40 minutos ao abrigo da luz Medir as absorvâncias das soluções em 484 nm utilizando mistura de 5 mL de álcool etílico e 3 mL de solução de picrato de sódio alcalino SR para ajuste do zero Calcular o teor de C49H76O20 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro bem fechados protegidos da luz e estocados em temperatura inferior a 10 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Glicosídeo cardiotônico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23600 LAURILSULFATO DE SÓDIO Natrii laurilsulfas C12H25NaO4S 28838 laurilsulfato de sódio 05178 Sal de sódio do éster monododecílico do ácido sulfúrico 11 151213 O laurilsulfato de sódio é uma mistura de alquilsulfatos de sódio constituída principalmente pelo sal de sódio do éster monododecílico do ácido sulfúrico 11 Contém no mínimo 850 de alquilsulfatos de sódio expressos em C12H25NaO4S em relação à substância dessecada O teor total de cloreto de sódio e de sulfato de sódio é no máximo 80 DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou cristal branco ou ligeiramente amarelado Leve odor característico Solubilidade Facilmente solúvel em água formando solução ou mistura opalescente pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 01 g da amostra em 10 mL de água e agitar Formase espuma abundante B Misturar 01 mL da solução obtida no teste A de Identificação com 01 mL de cloreto de metiltionínio a 01 pv e 2 mL de ácido sulfúrico diluído SR Acrescentar 2 mL de cloreto de metileno e agitar Desenvolvese coloração azul intensa na camada do cloreto de metileno C Misturar cerca de 10 mg da amostra com 10 mL de álcool etílico Aquecer até ebulição em banho maria agitando frequentemente Filtrar imediatamente e evaporar o álcool etílico Dissolver o resíduo em 8 mL de água acrescentar 3 mL de ácido clorídrico SR evaporar a solução até metade do seu volume e deixar esfriar Separar por filtração os álcoois graxos solidificados Ao filtrado acrescentar 1 mL de cloreto de bário a 61 pv Formase precipitado branco cristalino D Uma solução da amostra a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 E Uma solução da amostra a 10 pv acidificada com ácido clorídrico e fervida brandamente durante 20 minutos satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra e dissolver em 100 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 01 mL de vermelho de fenol SI e titular com ácido clorídrico 01 M SV Devem ser gastos no máximo 06 mL de ácido clorídrico 01 M SV Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23600 Limite de álcoois não esterificados Pesar com exatidão cerca de 10 g da amostra e dissolver em 100 mL de água acrescentar 100 mL de álcool etílico e extrair a solução três vezes com 50 mL de pentano cada Se necessário adicionar cloreto de sódio para facilitar a separação das duas fases Reunir as fases orgânicas e lavar três vezes com 50 mL de água cada Eliminar a água da solução orgânica com sulfato de sódio anidro filtrar e evaporar em banho de água até eliminar todo o solvente Aquecer o resíduo a 105 C durante 15 minutos e arrefecer A massa do resíduo deve ser de no máximo 40 Limite de álcoois totais Pesar com exatidão cerca de 5g da amostra para um frasco de Kjeldahl de 800 mL Adicionar 150 mL de água 50 mL de ácido clorídrico e algumas pérolas de ebulição Acoplar o frasco de Kjeldahl em um condensador de refluxo Aquecer cuidadosamente para evitar formação excessiva de espuma e ferver por quatro horas Arrefecer lavar o condensador com éter etílico coletando o éter etílico para o frasco e transferir o conteúdo para um funil de separação Lavar o frasco duas vezes com éter etílico e adicionar as lavagens ao funil de separação Extrair a solução com duas porções de 75 mL de éter etílico Em um béquer previamente pesado reunir os extratos combinados de éter evaporar em banhomaria e secar o resíduo a 105 C por 30 minutos Resfriar e pesar O resíduo representa o total de álcoois A massa do resíduo deve ser de no mínimo 590 da massa de amostra utilizada Metais pesados 5323 Utilizar Método III Pesar com exatidão cerca de 1g de amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C por duas horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Alquilsulfatos de sódio Pesar com exatidão cerca de 0115 g da amostra dissolver em 20 mL água aquecer se necessário Transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Retirar alíquota de 20 mL dessa solução e transferir para erlenmeyer de 125 mL adicionar 15 mL de clorofórmio e 10 mL de brometo de dimídioazul de sulfano SR Titular com cloreto de benzetônio 0004 M SV com agitação enérgica até mudança da cor rosa da camada clorofórmica para azulacinzentado Antes de cada adição do titulante verificar a completa separação das camadas Cada mL de cloreto de benzetônio 0004 M SV equivale a 1154 mg de alquilsulfatos de sódio calculados como C12H25NaO4S Cloreto de sódio Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar ácido nítrico diluído 120 gota a gota até a solução apresentarse neutra ao papel tornassol Adicionar 2 mL de cromato de potássio SR e titular com nitrato de prata 01 M SV Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de cloreto de sódio Sulfato de sódio Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra e transferir para um béquer de 250 mL Adicionar 35 mL de água aquecer para dissolver Acrescentar à solução aquecida 2 mL de ácido nítrico M misturar e adicionar 50 mL de álcool etílico Aquecer a solução até a fervura Adicionar lentamente sob agitação 10 mL de solução de nitrato de chumbo a 331 pv Cobrir o béquer com vidro de relógio ferver brandamente por cinco minutos e deixar em repouso Se o sobrenadante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23600 estiver turvo deixar em repouso mais 10 minutos aquecer até fervura e deixar novamente em repouso Quando a solução estiver quase fervendo decantar o máximo de líquido possível através de papel filtro quantitativo de 9 cm de diâmetro faixa preta filtração rápida isento de cinzas Lavar quatro vezes por decantação utilizando cada vez 50 mL de álcool etílico a 50 vv e levar a mistura à fervura Transferir o papel filtro para o béquer original e imediatamente adicionar 30 mL de água 20 mL de edetato dissódico 005 M SV e 1 mL de tampão cloreto de amônio pH 107 Aquecer até dissolver o precipitado Aguardar resfriamento Adicionar 02 mL de negro de eriocromo T SI e titular com sulfato de zinco 005 M SV Cada mL de edetato dissódico 005 M equivale a 7102 mg de sulfato de sódio EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Tensoativo aniônico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23700 LEFLUNOMIDA Leflunomidum C12H9F3N2O2 27021 leflunomida 05192 5MetilN4trifluormetilfenil4isoxazolcarboxamida 75706126 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H9F3N2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool metílico em álcool etílico e em álcool isopropílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 165 ºC a 167 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de leflunomida SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm da solução amostra a 0001 pv em mistura de acetonitrila e água 5050 há máximo em 260 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de leflunomida SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de cloreto de metileno e acetato de etila 973 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 01 mgmL de amostra em acetato de etila Solução 2 solução a 01 mgmL de leflunomida SQR em acetato de etila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm ou expor a placa a vapores de iodo A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23700 D O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno compactada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Solução amostra transferir 20 mg da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de Fase móvel Agitar se necessário completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel injetar essa solução imediatamente ou em no máximo 24 horas após a preparação se a mesma for mantida sob refrigeração Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de leflunomida SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 40 µgmL injetar essa solução imediatamente ou em no máximo 24 horas após a preparação se a mesma for mantida sob refrigeração Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C12H9F3N2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz e em refrigerador ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23700 CLASSE TERAPÊUTICA Antirreumático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16500 LEFLUNOMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H9F3N2O2 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 10 mg de leflunomida e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 60 mL de mistura de acetonitrila e água 5050 Agitar por 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de acetonitrila e água 5050 No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 370 nm dessa solução há máximo em 260 nm idêntico ao observado no espectro de leflunomida SQR preparado de maneira idêntica B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 5 mg de leflunomida dissolver em 50 mL de acetato de etila homogeneizar e filtrar Prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Leflunomida C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água desaerada 1000 mL para comprimidos contendo 10 ou 20 mg Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar imediatamente em filtro com porosidade 045 µm e diluir se necessário com o Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 260 nm 5214 utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H9F3N2O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de leflunomida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Acetonitrila pode ser utilizada para dissolver a leflunomida SQR em volume que não ultrapasse a 2 na solução final Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H9F3N2O2 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16500 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método de Doseamento da monografia de Leflunomida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de leflunomida para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de 30 mL de Fase móvel Agitar mecanicamente por 15 minutos completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9F3N2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23800 LEVODOPA Levodopum NH2 O H O H COOH C9H11NO4 19719 levodopa 05249 3HidroxiLtirosina 59927 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C9H11NO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em ácido clorídrico M e ligeiramente solúvel em ácido clorídrico 01 M Constantes físicoquímicas Rotação óptica 528 127 a 134 em relação à substância dessecada Dissolver 02 g da amostra e 5 g de metenamina em 10 mL de ácido clorídrico M Diluir para 25 mL com o mesmo ácido e homogeneizar Deixar a solução ao abrigo da luz 25 C por três horas antes de realizar a medida IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de levodopa SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0003 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 280 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de levodopa SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 70 Determinar em suspensão a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono obtida após 15 minutos de agitação da amostra com o solvente Absorção de luz No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0003 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 280 nm A absortividade específica A1 1 cm é de 137 a 147 em 280 nm em ácido clorídrico 01 M Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23800 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de celulose como suporte e mistura de ácido acético glacial água e álcool butílico 252550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g da amostra em 5 mL de ácido fórmico anidro e diluir para 10 mL com álcool metílico Preparar extemporaneamente Solução 2 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 dissolver 30 mg de tirosina em 1 mL de ácido fórmico anidro e diluir para 100 mL com álcool metílico Misturar 1 mL desta solução com 1 mL da Solução 1 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar sob ar quente Nebulizar com uma mistura recentemente preparada de cloreto férrico SR e ferricianeto de potássio SR 11 Examinar imediatamente Qualquer mancha secundária diferente da mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar acima da mancha principal uma mancha distinta mais intensa que a mancha do cromatograma obtido com a Solução 2 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Preparar o padrão utilizando 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 018 g da amostra e dissolver em 5 mL de ácido fórmico anidro Aquecer se necessário Deixar esfriar e acrescentar 25 mL de ácido acético glacial e 25 mL de dioxano Titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando 01 mL de cloreto de metilrosanilínio SI até mudança de cor para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 19719 mg de C9H11NO4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Realizar o procedimento ao abrigo da luz e manter as soluções à temperatura de 10 C até a injeção Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23800 Diluente mistura de ácido trifluoracético e água 11 000 Fase móvel mistura do Diluente e tetraidrofurano 973 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter solução a 04 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de levodopa SQR em Diluente de modo a obter solução a 04 mgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de levodopa SQR e levotirosina SQR em Diluente para obter solução a 10 μgmL de cada substância Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para a levodopa e 13 para a levotirosina A resolução entre os picos de levotirosina e levodopa é no mínimo 30 O fator de cauda para o pico da levodopa é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C9H11NO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparkinsoniano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23900 LEVONORGESTREL Levonorgestrelum C21H28O2 31245 levonorgestrel 05279 17α13Etil17hidroxi1819dinorpregn4en20in3ona 797637 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C21H28O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 232 C a 239 C A faixa entre o início e o fim da fusão não excede 4 C Rotação óptica específica 528 30 a 35 Determinar em solução a 2 pv em clorofórmio IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de levonorgestrel SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona e clorofórmio 2080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 05 g da amostra em clorofórmio e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Solução 2 transferir 25 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com clorofórmio Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23900 Solução 3 transferir 10 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com clorofórmio Solução 4 dissolver 5 mg de levonorgestrel SQR e 5 mg de etinilestradiol SQR em clorofórmio e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com ácido fosfomolíbdico a 10 pv em álcool npropílico Aquecer a placa entre 100 C e 105 C por 15 minutos e examinar imediatamente Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 e no máximo duas dessas manchas são mais intensas que aquela obtida com a Solução 3 02 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 apresentar duas manchas nitidamente separadas Limite de etinila Proceder conforme descrito no método A de Doseamento Cada mililitro de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 2503 mg de etinila No mínimo 781 e no máximo 818 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por cinco horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 45 mL de tetraidrofurano Adicionar 10 mL de nitrato de prata a 10 pv em água Após um minuto titular com hidróxido de sódio 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 31245 mg de C21H28O2 B Por Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra e dissolver em álcool etílico Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 241 nm utilizando álcool etílico para o ajuste do zero Calcular o teor de C21H28O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF23900 Anticoncepcional Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16600 LEVONORGESTREL E ETINILESTRADIOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de levonorgestrel C21H28O2 e de etinilestradiol C20H24O2 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico e clorofórmio 199 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 15 comprimidos e extrair com 30 mL de acetona Filtrar e evaporar até secura Dissolver o resíduo obtido em 1 mL de clorofórmio Solução 2 preparar solução a 075 mgmL de levonorgestrel SQR em clorofórmio Solução 3 preparar solução a 045 mgmL de etinilestradiol SQR em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm As manchas referentes ao levonorgestrel e ao etinilestradiol obtidas com a Solução 1 correspondem em posição e cor àquelas principais obtidas com as Soluções 2 e 3 Nebulizar com ácido ptoluenossulfônico a 2 pv em água Aquecer a 110 C por 10 minutos Examinar sob luz ultravioleta 365 nm As manchas referentes ao levonorgestrel e etinilestradiol aparecem com coloração azul B Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução solução de polissorbato 80 a 00005 pv em água 500 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 247 nm para determinação de levonorgestrel e de detector espectrofluorométrico com comprimentos de onda de excitação a 285 nm e de emissão a 310 nm para determinação de etinilestradiol coluna de 150 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16600 Fase móvel mistura de acetonitrila e água 6040 Solução amostra após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar em filtro de polivinilideno descartando os primeiros mililitros Para comprimidos não revestidos retirar alíquotas do meio de dissolução nos tempos de 30 minutos tomando o cuidado de repor o volume de cada cuba e 60 minutos Para drágeas realizar este procedimento somente no tempo de 60 minutos Solução padrão preparar solução contendo levonorgestrel SQR e etinilestradiol SQR em Meio de dissolução de modo a obter concentrações próximas àquelas de levonorgestrel e etinilestradiol respectivamente da Solução amostra Injetar replicatas de 100 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 07 para etinilestradiol e 10 para levonorgestrel O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 30 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de levonorgestrel C21H28O2 e etinilestradiol C20H24O2 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância para comprimidos não revestidos no mínimo 80 Q da quantidade declarada de levonorgestrel C21H28O2 e 75 Q da quantidade declarada de etinilestradiol C20H24O2 se dissolvem em 60 minutos Para drágeas no mínimo 60 Q da quantidade declarada de levonorgestrel C21H28O2 e 60 Q da quantidade declarada de etinilestradiol C20H24O2 se dissolvem em 60 minutos Quando o revestimento de comprimidos não possuir a função de modificar a liberação dos ativos pode ser adotada a mesma tolerância recomendada para comprimidos não revestidos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 215 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5149 Diluente mistura de água e acetonitrila 4060 Solução amostra pesar e pulverizar de 20 a 30 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 250 µg de levonorgestrel para tubo de centrífuga e adicionar 4 mL do Diluente Aquecer a 60 C por 25 minutos agitar e deixar em banho de ultrassom por mais 25 minutos Esfriar centrifugar e usar o sobrenadante límpido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16600 Solução padrão preparar solução de levonorgestrel SQR e etinilestradiol SQR no Diluente contendo respectivamente 0625 mg e 0125 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com o Diluente obtendo solução a 625 µgmL de levonorgestrel e 125 µgmL de etinilestradiol Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de levonorgestrel C21H28O2 e etinilestradiol C20H24O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24000 LIDOCAÍNA Lidocainum C14H22N2O 23434 lidocaína05313 2DietilaminoN26dimetilfenilacetamida 137586 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H22N2O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito solúvel em álcool etílico Solúvel em ácido clorídrico diluído Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 66 ºC a 70 ºC IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C e D podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de lidocaína SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver com aquecimento 02 g da amostra em mistura de 05 mL de ácido clorídrico diluído e 10 mL de água Adicionar 10 mL de ácido pícrico a 1 pv O precipitado lavado com água e dessecado apresenta temperatura de fusão 522 em torno de 230 C com decomposição C Em cerca de 5 mg da amostra adicionar 05 mL de ácido nítrico fumegante Evaporar até secura em banhomaria esfriar e dissolver o resíduo em 5 mL de acetona Adicionar 02 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M Desenvolvese coloração verde D Dissolver cerca de 01 g da amostra em 1 mL de álcool etílico e adicionar 05 mL de solução a 10 pv de nitrato de cobalto Formase precipitado verdeazulado ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 3 mL de ácido clorídrico diluído e diluir para 10 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24000 Limite de 26dimetilanilina Dissolver 025 g da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente A 2 mL da solução anterior adicionar 1 mL de pdimetilaminobenzaldeído a 1 pv em álcool metílico e 2 mL de ácido acético glacial Deixar em repouso por 10 minutos Qualquer coloração amarela na solução em exame não é mais intensa do que a de uma solução referência preparada simultaneamente utilizando 2 mL de 26dimetilanilina a 000025 pv em álcool metílico No máximo 0002 20 ppm Cloretos 5321 Dissolver 14 g da amostra em mistura de 3 mL de ácido nítrico e 12 mL de água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 00035 35 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Sulfato 5322 Dissolver 05 g da amostra em 5 mL de álcool etílico e diluir para 25 mL com água No máximo 01 1000 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Água 52201 Determinar em 1 g de amostra No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 02 g da amostra dessecada sob pressão reduzida sobre sílicagel por 24 horas em 50 mL de ácido acético glacial e agitar até completa dissolução Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 23434 mg de C14H22N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anestésico local Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 LORATADINA Loratadinum Cl N O O CH3 N C22H23ClN2O2 38289 loratadina 05416 Éster etílico do ácido 48cloro56dihidro11Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ilideno1 piperidinacarboxílico 79794755 Contém no mínimo 985 e no máximo 1020 de C22H23ClN2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Insolúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 137 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de loratadina SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos dissolver as substâncias separadamente em acetona e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Nota de acordo com a rota de síntese realizar o Teste 1 ou o Teste 2 O Teste 2 é recomendado se o 48dicloro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ona é uma substância relacionada potencial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 Teste 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupos octilsilano 5 μm mantida à temperatura entre 25 C e 35 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio dibásico anidro 001 M álcool metílico e acetonitrila 766 Ajustar com ácido fosfórico para um pH de 72 Diluente transferir 400 mL de ácido clorídrico 005 M e 80 mL de fosfato de potássio dibásico anidro 06 M para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 Homogeneizar Solução 1 solução a 08 μgmL de loratadina SQR em Diluente Solução 2 transferir quantitativamente cerca de 40 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com Diluente Os tempos de retenção relativos são cerca de 079 para 48cloro11fluoro611dihidro5H benzo56 ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila e 100 para loratadina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 40 Procedimento injetar separadamente 50 μL de cada solução registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos da Solução 2 e a sob o pico principal da Solução 1 Calcular a porcentagem de cada impureza em relação à área sob o pico principal da Solução 1 e os fatores de resposta para as impurezas o fator de resposta para 48cloro11fluoro611dihidro5Hbenzo56 ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila é 025 No máximo 02 de 48 cloro11fluoro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila 01 de impurezas individuais e 03 de impurezas totais Teste 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm e coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupos octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Eluente A dissolver 096 g de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado em 900 mL de água Ajustar com ácido fosfórico a 10 vv para pH 300 005 e diluir com água para 1000 mL Eluente B utilizar acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 75 25 isocrática 0 20 75 50 25 50 gradiente linear 20 30 50 40 50 60 gradiente linear 30 35 40 30 60 70 gradiente linear 35 45 30 70 isocrática 45 50 75 25 isocrática Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 Solução 1 dissolver quantidades pesadas com exatidão de loratadina SQR 8cloro611dihidro 11 4piperidilideno5Hbenzo56cicloepta12bpiridina SQR loratadina composto relacionado A SQR e 8cloro611dihidro11Nmetil4piperinilideno5Hbenzo56cicloepta12b piridina SQR loratadina composto relacionado B SQR em álcool metílico a fim de obter solução a 01 mgmL de cada composto Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL acrescentar 2 mL do Eluente A e completar o volume com álcool metílico Solução 2 pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 10 mL Acrescentar 2 mL de álcool metílico e agitar até dissolução Acrescentar 2 mL do Eluente A e completar o volume com álcool metílico Injetar replicatas de 20 μL da Solução 1 A resolução entre o pico de loratadina composto relacionado A e loratadina composto relacionado B é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas sob o pico de loratadina nas replicatas é no máximo 100 Os tempos de retenção relativos e fatores de resposta estão descritos na tabela a seguir Para impurezas desconhecidas o fator de resposta é 100 Composto relacionado Tempo de retenção relativo Fator de resposta Loratadina composto relacionado A 050 100 Loratadina composto relacionado B 053 089 8Cloro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ona 070 060 8Cloro611dihidro11Nmetil4piperidinil11hidroxi5H benzo56ciclohepta12b piridina 075 046 48Dicloro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11ona 123 092 8Cloro611dihidro11Netoxicarbonil4piperidinil11hidroxi5H benzo56ciclohepta12bpiridina 160 042 48Dicloro611dihidro11Netoxicarbonil4piperidilideno5H benzo56ciclohepta12bpiridina 183 108 Loratadina 100 100 Procedimento injetar separadamente 20 µL de cada solução registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos No máximo 01 de loratadina composto relacionado A 01 de loratadina composto relacionado B 01 de cada impureza individual e 03 de impurezas totais Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 100 C até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24100 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 03 g da amostra em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 38289 mg de C22H23ClN2O2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura entre 25 C e 35 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio dibásico anidro 001 M álcool metílico e acetonitrila 766 Ajustar com ácido fosfórico para pH de 72 Diluente transferir 400 mL de ácido clorídrico 005 M e 80 mL de fosfato de potássio dibásico anidro 06 M para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 Homogeneizar Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 40 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL Dissolver deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com Diluente Homogeneizar Solução padrão solução de loratadina SQR a 04 mgmL em Diluente Injetar replicatas de 15 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 15 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H23ClN2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16700 LORATADINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de loratadina C22H23CLN2O2 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de éter etílico e dietilamina 401 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir quantidade do pó dos comprimidos equivalente a cerca de 20 mg de loratadina para um tubo de centrífuga Adicionar 5 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 agitar por 30 minutos e centrifugar Solução 2 solução a 4 mgmL de loratadina SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 280 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H23ClN2O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de loratadina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C22H23ClN2O2 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16700 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Loratadina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra descrita em Doseamento desta monografia comprimidos Solução 2 transferir 5 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Diluir esta solução até obter concentração de 08 μgmL de loratadina SQR Injetar replicatas de 50 μL da Solução 1 Os tempos de retenção relativos são 079 para 48cloro 11fluoro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11il1piperidinacarboxilato de etila e 10 para loratadina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob o pico de loratadina é no máximo 40 Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 02 de 48cloro11fluoro611di hidro5Hbenzo56ciclohepta12b piridin11il1piperidinacarboxilato de etila No máximo 01 de qualquer outra impureza individual A soma de todas as impurezas exceto o 48cloro11 fluoro611dihidro5Hbenzo56ciclohepta12bpiridin11il1 piperidinacarboxilato de etila é no máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Loratadina Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de loratadina para balão volumétrico de 250 mL Acrescentar 100 mL de ácido clorídrico 005 M e agitar por 40 minutos Acrescentar 75 mL de uma mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 e homogeneizar Acrescentar 20 mL de fosfato de potássio dibásico anidro 06 M e homogeneizar por cinco minutos Completar o volume com mistura de álcool metílico e acetonitrila 11 e homogeneizar Injetar replicatas de 15 μL da Solução padrão O fator de retenção é no mínimo 35 O fator de cauda é no máximo 17 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 15 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C22H23ClN2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura de 2 ºC a 30 ºC Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16700 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16800 LORATADINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 940 e no máximo 1050 da quantidade declarada de loratadina C22H23ClN2O2 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de éter etílico e dietilamina 401 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume da solução oral equivalente a 10 mg de loratadina para um tubo de centrífuga Adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 02 M e 2 mL de cloreto de metileno Agitar por 10 minutos Centrifugar Utilizar a fase orgânica Solução 2 solução de loratadina SQR a 5 mgmL em cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 31 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupos octilsilano 5 μm mantida à temperatura entre 30 C e 40 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel solução de laurilsulfato de sódio a 0015 M em uma mistura de água e acetonitrila 11 Ajustar o pH em 26 01 com ácido fosfórico Diluente mistura de Fase móvel e água 21 Solução 1 solução de loratadina SQR a 0002 mgmL em Diluente Solução 2 transferir 5 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Diluente Solução 3 transferir volume da solução oral contendo o equivalente a 20 mg de loratadina para um frasco de vidro com tampa Adicionar 1 mL de uma solução de peróxido de hidrogênio a 3 pv e homogeneizar Tampar o frasco e aquecer a 65 C por 18 a 24 horas Resfriar até temperatura ambiente Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Diluente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16800 Solução 4 transferir volume da solução oral contendo o equivalente a 5 mg de loratadina para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Diluente Homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 070 para 4 8cloro56dihidro4hidroximetil11Hbenzo56ciclohepta12bpiridina11ilideno1 piperidinacarboxilato de etila 084 para 48cloro56 dihidro2hidroximetil11H benzo56ciclohepta12bpiridina11ilideno1piperidinacarboxilato de etila e 10 para loratadina A resolução entre os picos de loratadina e 48cloro56dihidro2hidroximetil 11H benzo56ciclohepta12bpiridina11ilideno1piperidinacarboxilato de etila é no mínimo 30 Injetar replicatas de 50 μL da Solução 1 O fator de cauda para o pico de loratadina está compreendido entre 07 e 11 Injetar replicatas de 50 μL da Solução 2 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob o pico de loratadina é no máximo 100 Procedimento injetar 50 μL da Solução 4 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No máximo 03 de 48cloro56dihidro4hidroximetil11Hbenzo56ciclohepta12b piridina11ilideno1piperidinacarboxilato de etila No máximo 03 de 48cloro56dihidro2 hidroximetil 11Hbenzo 56ciclohepta12bpiridina11ilideno 1piperidinacarboxilato de etila No máximo 02 de qualquer outra impureza individual e a soma de todas as impurezas é no máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo fenila 10 μm mantida à temperatura entre 20 C e 30 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fosfato de potássio monobásico 005 M transferir cerca de 68 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 1000 mL Dissolver e completar o volume com água e homogeneizar Ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Fosfato de potássio monobásico 005 M e acetonitrila 73 Solução de padrão interno solução de butilparabeno a 03 mgmL em mistura de água e acetonitrila 73 Solução amostra transferir volume da solução oral contendo o equivalente a 5 mg de loratadina para balão volumétrico de 50 mL Acrescentar 5 mL da Solução de padrão interno e completar o volume com mistura de água e acetonitrila 73 Homogeneizar Solução padrão preparar solução de loratadina SQR a 1 mgmL em acetonitrila Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e acrescentar 5 mL da Solução de padrão interno e 12 mL de água Completar o volume com mistura de água e acetonitrila 73 Homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 078 para o butilparabeno e 10 para loratadina A resolução entre loratadina e butilparabeno é no mínimo 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16800 O fator de cauda é no máximo 16 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à loratadina e ao butilparabeno Calcular a quantidade de C22H23ClN2O2 na solução oral a partir das respostas obtidas para a relação loratadinabutilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16900 LORATADINA E SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 940 e no máximo 1050 das quantidades declaradas de loratadina C22H23ClN2O2 e sulfato de pseudoefedrina C10H15NO2H2SO4 IDENTIFICAÇÃO A relação entre os tempos de retenção dos picos principais e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde à relação entre os tempos de retenção dos picos principais e do pico do padrão interno no cromatograma da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 247 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 μm mantida em temperatura entre 20 C e 30 C fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Solução A dissolver 3 g de fosfato de amônio monobásico em uma mistura de água álcool metílico e ácido fosfórico 1501101 Fase móvel mistura de Solução A e acetonitrila 6040 Solução de padrão interno solução de butilparabeno a 01 mgmL em Fase móvel Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 5 mg de loratadina para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 2 mL da solução obtida para balão volumétrico de 10 mL acrescentar 1 mL de Solução de padrão interno e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão pesar com exatidão cerca de 24 mg de sulfato de pseudoefedrina SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL Acrescentar 10 mL de solução de loratadina SQR a 02 mgmL em Fase móvel e 10 mL da Solução de padrão interno Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 04 para sulfato de pseudoefedrina 06 para butilparabeno e 10 para loratadina A resolução entre os picos de loratadina e butilparabeno é no mínimo 20 O fator de cauda é no máximo 16 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à sulfato de pseudoefedrina Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF16900 butilparabeno e loratadina Calcular as quantidades de C10H15NO2H2SO4 e C22H23ClN2O2 na solução oral a partir das respostas obtidas para as relações sulfato de pseudoefedrinabutilparabeno e loratadinabutilparabeno com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 LOSARTANA POTÁSSICA Losartanum kalicum N N C H3 Cl N N N N OH K C22H22ClKN6O 46101 losartana potássica 05432 Sal de potássio de 2butil4cloro122Htetrazol5il 11bifenil4ilmetil1Himidazol5 metanol 11 124750998 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C22H22ClKN6O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de losartana potássica SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em álcool metílico há máximo de absorção idêntico ao observado no espectro de solução similar de losartana potássica SQR C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de cicloexano e álcool isopropílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fenilmetilpolisiloxano 595 com espessura do filme de 15 μm temperatura da coluna de acordo com os seguintes parâmetros deixar a 50 C durante cinco minutos e aumentar para 200 C a 30 C por minuto e manter durante cinco minutos Manter as temperaturas do injetor e do detector a 220 C Utilizar hélio como gás de arraste a velocidade linear de cerca de 6 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em dimetilformamida de modo a obter solução 50 mgmL Solução padrão preparar solução em dimetilformamida contendo 005 mgmL de cicloexano e 005 mgmL de álcool isopropílico Injetar replicatas de 1 μL da Solução padrão Os tempos de retenção são cerca de dois minutos para o álcool isopropílico e de quatro minutos para o cicloexano A resolução entre os picos do cicloexano e do álcool isopropílico é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 80 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos ao cicloexano e álcool isopropílico obtidos na Solução amostra não devem ser superiores às áreas sob os picos relativos ao cicloexano e ao álcool isopropílico obtidos na Solução padrão No máximo 01 de cicloexano e 01 de álcool isopropílico Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A solução de ácido fosfórico a 01 vv em água Eluente B acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 25 75 10 25 90 gradiente linear 25 35 10 90 isocrática 35 45 10 75 90 25 gradiente linear 45 50 75 25 isocrática Solução amostra dissolver 30 mg da amostra em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 300 μgmL Solução de resolução dissolver quantidade pesada com exatidão de losartana potássica SQR e trifenilmetanol em álcool metílico e diluir quantitativamente para obter solução a 03 mgmL e 0002 mgmL respectivamente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para a losartana e 19 cerca de 20 minutos para o trifenilmetanol O fator de cauda para o pico da losartana é no máximo 16 Procedimento injetar 10 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas de todos os picos obtidos A área de qualquer pico secundário é no máximo 02 da área total sob os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico principal é no máximo 05 da área total sob os picos obtidos Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 018 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizando 1naftolbenzeína SI como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 23051 mg de C22H22ClKN6O B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 35 C fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de solução de ácido fosfórico a 01 vv em água e acetonitrila 6040 Realizar os ajustes necessários Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em álcool metílico de modo a obter solução a 250 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de losartana potássica SQR em álcool metílico e diluir quantitativamente de modo a obter solução a 250 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H22ClKN6O na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24200 Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24300 MACROGOL Macrogolum HOCH2CH2nOH macrogol 05474 αHidroωhidroxipolioxi12etanodiil 25322683 Macrogol é um polímero de adição do óxido de etileno e água representado pela fórmula acima em que n é o número médio de grupos de óxido de etileno O peso molecular médio é no mínimo 950 e no máximo 1050 do valor nominal rotulado quando esse for inferior a 1000 no mínimo 900 e no máximo 1100 do valor nominal rotulado quando esse se encontrar entre 1000 e 7000 e no mínimo 875 e no máximo 1125 do valor nominal rotulado quando esse for superior a 7000 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido límpido ou levemente turvo viscoso incolor levemente higroscópico e com leve odor característico ou sólido branco inodoro de consistência cremosa em forma de pó ou flocos que se dissolvem em água Solubilidade Solúvel em água em acetona em álcool etílico miscível com outros glicois e com hidrocarbonetos aromáticos insolúvel em éter etílico e em hidrocarbonetos alifáticos Constantes físicoquímicas Viscosidade 527 determinar em viscosímetro capilar com tempo de escoamento de no mínimo 200 segundos e em temperatura mantida à 989 03 C A viscosidade deve estar dentro dos limites estabelecidos na Tabela 1 de acordo com o peso molecular médio da amostra Para amostras cujo peso molecular médio não esteja listado na tabela calcular os limites por interpolação Tabela 1 Limite de viscosidade para amostras de macrogol Peso molecular médio Faixa de viscosidade em centistokes Peso molecular médio Faixa de viscosidade em centistokes 200 39 a 48 2200 430 a 560 300 54 a 64 2300 460 a 600 400 68 a 80 2400 490 a 650 500 83 a 96 2500 510 a 700 600 99 a 113 2600 540 a 740 700 115 a 130 2700 570 a 780 800 125 a 145 2800 600 a 890 900 150 a 170 2900 640 a 880 1000 160 a 190 3000 670 a 930 1100 180 a 221 3250 730 a 1050 1200 200 a 245 3350 760 a 1100 1300 220 a 275 3500 870 a 1230 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24300 1400 240 a 300 3750 990 a 1400 1450 250 a 320 4000 1100 a 1580 1500 260 a 330 4250 1230 a 1770 1600 280 a 360 4500 1400 a 2000 1700 310 a 390 4750 1550 a 2280 1800 330 a 420 5000 1700 a 2500 1900 350 a 450 5500 2060 a 3150 2000 380 a 490 6000 2500 a 3900 2100 400 a 530 6500 2950 a 4800 7000 3500 a 5900 7500 4050 a 7350 8000 4700 a 9000 IDENTIFICAÇÃO Determinação do peso molecular médio Solução de anidrido ftálico adicionar 49 g de anidrido ftálico num erlenmeyer âmbar e dissolver em 300 mL de piridina recentemente destilada em presença de anidrido ftálico Agitar o erlenmeyer vigorosamente até completa dissolução Adicionar 7 g de imidazol e misturar cuidadosamente para dissolver inteiramente Deixar a solução em repouso por 16 horas antes do uso Preparo da amostra para macrogóis líquidos introduzir cuidadosamente 25 mL da Solução de anidrido ftálico num erlenmeyer seco resistente a pressão e calor Adicionar ao erlenmeyer quantidade de amostra pesada com exatidão equivalente ao seu peso nominal dividido por 160 Tampar o frasco e envolvêlo com uma capa ou rede de segurança Preparo da amostra para macrogóis sólidos introduzir cuidadosamente 25 mL da Solução de anidrido ftálico num erlenmeyer seco resistente a pressão e calor Adicionar ao frasco quantidade de amostra pesada com exatidão equivalente ao seu peso nominal divido por 160 devido ao limite de solubilidade não usar mais do que 25 g Adicionar 25 mL de piridina recentemente destilada em presença de anidrido ftálico Agitar até efetiva solução Tampar o erlenmeyer e envolvêlo com uma capa de segurança Procedimento transferir o erlenmeyer para banhomaria com temperatura entre 96 C e 100 C de modo que a altura da água do banho corresponda à altura do líquido dentro do erlenmeyer Remover o erlenmeyer do banho após cinco minutos sem retirar a capa de segurança agitar por 30 segundos para assegurar a homogeneidade Aquecer por mais 30 minutos 60 minutos para macrogol de peso molecular acima de 3000 Remover o erlenmeyer do banho e deixar esfriar até temperatura ambiente Destampar o frasco cuidadosamente para eliminar qualquer pressão Remover a capa de segurança Adicionar 10 mL de água e agitar Aguardar dois minutos adicionar 05 mL de mistura de fenolftaleína SI e piridina 199 Titular com hidróxido de sódio 05 M SV até que a coloração rosa persista por 15 segundos Realizar ensaio em branco utilizando mistura de 25 mL de Solução de anidrido ftálico e quantidade de piridina equivalente àquela adicionada à amostra Calcular o peso molecular médio segundo a expressão 𝑃 2000 𝑚 𝐵 𝑆 𝑀 em que Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24300 P peso molecular médio em gmol m massa da amostra em gramas B volume de hidróxido de sódio 05 M SV consumido pelo branco S volume de hidróxido de sódio 05 M SV consumido pela amostra M molaridade da solução de hidróxido de sódio ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 para as amostras líquidas e não mais que levemente turva para as amostras sólidas pH 5219 45 a 75 Determinar em solução preparada pela dissolução de 5 g da amostra em 100 mL de água isenta de dióxido de carbono e adição de 03 mL de solução saturada de cloreto de potássio Arsênio 5325 Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método II No máximo 00003 3 ppm Metais pesados 5323 Misturar 4 g da amostra com 5 mL de ácido clorídrico 01 M e diluir com água para 25 mL Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 00005 5 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 25 g da amostra em cadinho de platina No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Alguns plásticos sofrem amolecimento pelo macrogol ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24400 MALEATO DE CLORFENIRAMINA Chlorphenamini maleas N N CH3 CH3 Cl COOH COOH C16H19ClN2C4H4O4 39086 maleato de clorfeniramina 02442 2Z2Butenodioato de γ4clorofenilNNdimetil2piridinapropamina 11 113928 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C16H19ClN2C4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 130 ºC a 135 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de maleato de clorfeniramina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução amostra a 0003 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 265 nm ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool metílico e ácido acético M 503020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24400 Solução 1 solução da amostra a 5 pv em clorofórmio Solução 2 solução da amostra a 001 pv em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 com exceção das duas principais correspondentes à clorfeniramina e ao ácido maleico não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 04 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de ácido acético glacial Adicionar duas gotas de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor para azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 19543 mg de C16H19ClN2C4H4O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihistamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24500 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA Dexchlorpheniramini maleas N N CH3 CH3 Cl COOH COOH C16H19ClN2C4H4O4 39086 maleato de dexclorfeniramina 02839 2Z2Butenodioato de γSγ4clorofenilNNdimetil2piridinapropamina 11 2438326 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C16H19ClN2C4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 110 C a 115 C Rotação óptica específica 528 395 a 430 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em dimetilformamida IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de maleato de dexclorfeniramina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0002 pv em água há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de solução similar de maleato de dexclorfeniramina SQR ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24500 pH 5219 40 a 50 Determinar em solução aquosa a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 65 C por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 04 g da amostra previamente dessecada e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando 01 mL de cloreto de metilrosanilíneo SI até mudança de cor de azul para verde Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 19543 mg de C16H19ClN2C4H4O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antialérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H19ClN2C4H4O4 IDENTIFICAÇÃO A Pulverizar a pó fino quantidade de comprimidos equivalente a 150 mg de maleato de dexclorfeniramina Adicionar 100 mL de ácido acético M e agitar mecanicamente por 10 minutos Filtrar em funil sinterizado de vidro Ajustar o pH do filtrado em 110 com hidróxido de sódio a 01 pv Transferir para funil de separação e extrair com seis porções de 100 mL de hexano Filtrar cada extrato obtido utilizando meio adequado para permitir a eficiente separação entre a fase orgânica e a fase aquosa Reunir os extratos e concentrar em banho aquecido até volume reduzido Transferir para recipiente menor e evaporar até o ponto em que os vapores de hexano não sejam mais perceptíveis Transferir o resíduo oleoso com o auxílio de quatro porções de 3 mL de dimetilformamida para proveta de 15 mL com tampa completar o volume com o mesmo solvente e agitar Centrifugar se necessário A rotação óptica 528 está compreendida entre 024 e 035 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 No máximo 10 Teste de desintegração 5141 Até 15 minutos em água a 37 C Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Triturar cada comprimido a pó fino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 10 mL e adicionar 9 mL de mistura de água e ácido trifluoracético 10008 Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Agitar mecanicamente TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Prosseguir conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de dexclorfeniramina SQR em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 4 μgmL Injetar replicatas de 40 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 Procedimento injetar separadamente 40 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H19ClN2C4H4O4 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 262 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm capeado mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Eluente A mistura de água e ácido trifluoracético 100005 Eluente B mistura de acetonitrila e ácido trifluoracético 100005 Gradiente da Fase móvel adotar sistema de gradiente linear conforme descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B 0 100 0 10 50 50 11 0 100 16 0 100 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 10 mg de maleato de dexclorfeniramina para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 40 mL de mistura de água e ácido trifluoracético 10008 Agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir com água de modo a obter solução a 40 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de dexclorfeniramina SQR em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 40 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 MALEATO DE DEXCLORFENIRAMINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de maleato de dexclorfeniramina IDENTIFICAÇÃO A Diluir o equivalente a 20 mg de maleato de dexclorfeniramina para 50 mL com ácido clorídrico 1120 Diluir 10 mL para 100 mL com o mesmo solvente No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento correspondente àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Transferir quantitativamente volume da solução oral equivalente a 8 mg de maleato de dexclorfeniramina para funil de separação de 250 mL e ajustar o pH da solução para 110 com hidróxido de sódio M Extrair com duas porções de 75 mL de hexano e combinar os extratos num segundo funil de separação Repetir a extração com três porções de 50 mL de ácido clorídrico 1120 completando o volume para 200 mL com o mesmo solvente Em outro recipiente pesar com exatidão cerca de 40 mg de maleato de dexclorfeniramina SQR dissolver em água e completar para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 10 mL desta solução para funil de separação e ajustar o pH para 110 com hidróxido de sódio M Extrair com duas porções de 50 mL de hexano agitando dois minutos cada porção antes da separação das fases Combinar os extratos num segundo funil de separação extrair com duas porções de 40 mL de ácido clorídrico 1120 Combinar os extratos em balão volumétrico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Filtrar a solução desprezando as primeiras porções do filtrado Medir as absorvâncias 5214 das soluções resultantes em 264 nm utilizando ácido clorídrico 1120 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 262 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido trifluoracético 703005 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17100 Solução amostra transferir volume conhecido da amostra para balão volumétrico Adicionar água e homogeneizar de modo a obter solução a 40 μgmL Filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de dexclorfeniramina SQR em água de modo a obter solução a 40 μgmL Homogeneizar e filtrar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H19ClN2C4H4O4 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24600 MALEATO DE ENALAPRIL Enalaprili maleas C20H28N2O5C4H4O4 49253 maleato de enalapril 03370 2Z2Butenodioato de N1S1etoxicarbonil3fenilpropilLalanilLprolina 11 76095164 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C20H28N2O5C4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 143 ºC a 145 ºC Rotação óptica específica 528 48 a 51 a 20 C em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de maleato de enalapril SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 24 a 29 Determinar em solução aquosa a 1 pv Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24600 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar 50 μL da Solução amostra Calcular a percentagem de cada pico obtido no cromatograma da Solução amostra excluindo os picos relativos ao ácido maleico e ao enalapril Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente No máximo 20 de impurezas totais Metais pesados 5323 Utilizar Método III Determinar em 2 g de amostra No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida não superior a 5 mmHg por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 30 mL de água isenta de dióxido de carbono Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente até o segundo ponto de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 16417 mg de C20H28N2O5C4H4O4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a liquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 215 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura de 50 ºC fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de tampão fosfato pH 22 e acetonitrila 7525 Solução de enalaprilato dissolver quantidade pesada com exatidão de enalaprilato SQR em água para obter solução a 04 mgmL Solução de dicetopiperazina de enalapril fundir cerca de 20 mg de maleato de enalapril SQR no centro de um béquer de 100 mL sobre chapa de aquecimento cerca de 5 a 10 minutos de aquecimento Imediatamente após retirar o béquer da chapa e deixar esfriar Adicionar 50 mL de acetonitrila ao resíduo e deixar em banho de ultrassom por poucos minutos para dissolver A solução contém em geral entre 02 e 04 mgmL de dicetopiperazina de enalapril Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em tampão fosfato pH 22 para obter solução a 03 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de enalapril SQR em tampão fosfato pH 22 para obter solução a 03 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução de resolução preparar solução de maleato de enalapril SQR a 03 mgmL em tampão fosfato pH 22 e adicionar volume adequado da Solução de enalaprilato para obter solução de enalaprilato Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24600 SQR a 0003 mgmL Transferir 075 mL da Solução de dicetopiperazina de enalapril para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a solução preparada anteriormente Injetar replicatas de 50 µL da Solução de resolução A eficiência da coluna é no mínimo 1000 pratos teóricosmetro para o enalaprilato no mínimo 300 pratos teóricosmetro para o enalapril e no mínimo 2500 pratos teóricosmetro para a dicetopiperazina de enalapril Os tempos de retenção relativos são cerca de 03 para o ácido maleico 05 para o enalaprilato 10 para o enalapril e maior que 15 para a dicetopiperazina de enalapril O fator de cauda do enalapril é no máximo 20 A resolução é no mínimo 20 entre enalaprilato e ácido maleico entre enalapril e enalaprilato e entre dicetopiperazina de enalapril e enalapril O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 para o enalapril e 50 para o enalaprilato Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H28N2O5C4H4O4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17200 MALEATO DE ENALAPRIL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C20H28N2O5C4H4O4 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo transferir cada comprimido para balão volumétrico correspondente para obter solução a 01 mgmL Adicionar tampão fosfato pH 22 e deixar em banho de ultrassom até desintegração total do comprimido Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Agitar mecanicamente por 30 minutos Preparar Solução padrão em tampão fosfato pH 22 para obter solução de maleato de enalapril SQR a 01 mgmL TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 68 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com tampão fosfato pH 68 até concentração adequada Calcular a quantidade de C20H28N2O5C4H4O4 dissolvida no meio procedendo conforme descrito em Uniformidade de doses unitárias Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C20H28N2O5C4H4O4 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Injetar 50 μL da Solução amostra Calcular a porcentagem de cada pico obtido no cromatograma da Solução amostra excluindo o pico relativo ao ácido maleico e ao enalapril Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente No máximo 50 de impurezas totais TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17200 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Maleato de enalapril Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de maleato de enalapril para balão volumétrico de 100 mL adicionar tampão fosfato pH 22 e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar e filtrar desprezando os primeiros 5 mL do filtrado Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de maleato de enalapril SQR em tampão fosfato pH 22 para obter solução a 02 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução de resolução preparar solução de maleato de enalapril SQR a 02 mgmL em tampão fosfato pH 22 e adicionar volume adequado da Solução de enalaprilato para obter solução de enalaprilato SQR a 0002 mgmL Transferir 05 mL da Solução de dicetopiperazina de enalapril para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com a solução preparada anteriormente Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H28N2O5C4H4O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24700 MALEATO DE LEVOMEPROMAZINA Levomepromazini maleas C19H24N2OSC4H4O4 44455 maleato de levomepromazina 05265 2Z2Butenodioato de βR2metoxiNNβtrimetil10Hfenotiazina10propanamina 11 7104383 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C19H24N2OSC4H4O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou ligeiramente amarelado Deteriorase quando exposto ao ar e à luz Solubilidade Pouco solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 70 a 85 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em dimetilformamida IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do maleato de levomepromazina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0001 pv em álcool metílico há máximos em 254 nm e 308 nm Os valores de absorvância são de aproximadamente 06 e 01 respectivamente C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de água ácido fórmico anidro e éter isopropílico 3790 como fase móvel Aplicar separadamente à placa em banda de 10 mm por 2 mm 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24700 Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em mistura de água e acetona 19 Solução 2 solução a 5 mgmL de ácido maleico SQR em mistura de água e acetona 19 Desenvolver o cromatograma 12 cm Remover a placa secar a 120 C durante 10 minutos Examinar à luz ultravioleta 254 nm A Solução 1 apresenta uma mancha sobre o ponto de aplicação e outra mancha principal que corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 55 Proceder ao abrigo da luz intensa Pesar 05 g da amostra e adicionar 25 mL de água isenta de dióxido de carbono Agitar e deixar sedimentar Verificar o pH do sobrenadante Substâncias relacionadas Proceder ao abrigo da luz intensa Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de acetona dietilamina e cicloexano 101080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em mistura de água e acetona 19 Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de água e acetona 19 Desenvolver o cromatograma 15 cm Remover a placa deixar secar ao ar Examinar à luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa de 100 C a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 035 g da amostra e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 44455 mg de C19H24N2OSC4H4O4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24700 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antipsicótico neuroléptico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24800 MEBENDAZOL Mebendazolum N H N O N OCH3 O H C16H13N3O3 29530 mebendazol 05515 Éster metílico do ácido N6benzoil1Hbenzimidazol2ilcarbâmico 31431397 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C16H13N3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco a ligeiramente amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em ácido fórmico e praticamente insolúvel em ácidos minerais IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de mebendazol SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 30 mg da amostra em 2 mL de ácido fórmico anidro e diluir sucessivamente em álcool isopropílico até concentração de 000075 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 320 nm há máximos em 247 nm e 312 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de mebendazol SQR C Dissolver 40 mg da amostra em 2 mL de ácido fórmico anidro e adicionar 5 mL de álcool etílico acidificado com algumas gotas de ácido clorídrico Agitar vigorosamente e filtrar Adicionar ao filtrado cerca de 3 mg de cloridrato de pfenilenodiamina e agitar Adicionar cerca de 01 g de zinco em pó e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal ácido SR Desenvolvese coloração violeta ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e ácido fórmico anidro 9055 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24800 Solução 1 dissolver 50 mg da amostra em 1 mL de ácido fórmico anidro e completar o volume para 10 mL com clorofórmio Solução 2 dissolver 50 mg de mebendazol SQR em 1 mL de ácido fórmico anidro e completar o volume para 10 mL com clorofórmio Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com mistura de clorofórmio e ácido fórmico anidro 91 Homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal do cromatograma da Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 0225 g da amostra e dissolver em 30 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29530 mg de C16H13N3O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17300 MEBENDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H13N3O3 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e ácido fórmico a 96 pp 9055 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 triturar no mínimo 10 comprimidos até pó fino pesar o equivalente a 02 g de mebendazol adicionar 20 mL de mistura de clorofórmio e ácido fórmico a 96 pp 191 deixar em banhomaria durante um a dois minutos esfriar e filtrar Solução 2 preparar solução de mebendazol SQR a 10 mgmL em mistura de clorofórmio e ácido fórmico a 96 pp 191 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo transferir cada comprimido para um balão volumétrico de 100 mL adicionar 20 mL de ácido fórmico e aguardar a total desintegração do comprimido Aquecer em banhomaria por 15 minutos Esfriar completar o volume com álcool isopropílico Homogeneizar e filtrar Diluir em álcool isopropílico até a concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 310 nm 5214 utilizando mistura de ácido fórmico a 96 pp e álcool isopropílico 1500 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 10 pv em ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 248 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 dissolvida Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17300 no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de mebendazol SQR na concentração de 00005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C16H13N3O3 se dissolvem em 120 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de ácido fórmico e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com álcool isopropílico Homogeneizar e filtrar Transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico 01 M completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 290 nm utilizando mistura de ácido clorídrico 01 M e álcool isopropílico 595 para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido fórmico e aquecer em banhomaria a 50 ºC por 15 minutos Esfriar e completar o volume com água Homogeneizar e filtrar em filtro de vidro de média porosidade Transferir 10 mL do filtrado para funil de separação adicionar 50 mL de clorofórmio e 50 mL de água Agitar durante dois minutos deixar separar as fases e transferir a camada clorofórmica para um segundo funil de separação Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio reunindo os extratos clorofórmicos no segundo funil de separação Descartar a camada aquosa Lavar os extratos clorofórmicos combinados com mistura de ácido clorídrico 01 M e ácido fórmico a 10 vv 450 Transferir a camada clorofórmica para balão volumétrico de 100 mL Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio reunindo os extratos clorofórmicos no mesmo balão volumétrico Completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Transferir 5 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Solução padrão transferir 20 mg de mebendazol SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 90 mL de clorofórmio 7 mL de álcool isopropílico e 2 mL ácido fórmico a 10 vv Agitar até completa dissolução e completar o volume com álcool isopropílico Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL Completar o volume com álcool isopropílico e homogeneizar Solução branco transferir 45 mL de clorofórmio para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de ácido fórmico a 10 vv completar com álcool isopropílico e homogeneizar Transferir 5 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL completar com álcool isopropílico e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17300 Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 274 nm utilizando a Solução branco para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 247 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura de 30 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e fosfato de potássio monobásico 005 M 6040 Ajustar o pH para 55 com ácido fosfórico 01 M ou hidróxido de sódio M Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 05 g de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido fórmico e aquecer em banhomaria a 50 C por 15 minutos Agitar mecanicamente por uma hora completar o volume com água homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com mistura de ácido fórmico e álcool metílico 19 e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir 25 mg de mebendazol SQR pesados com exatidão para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de ácido fórmico e aquecer em banhomaria à 50 C por 15 minutos Agitar mecanicamente por cinco minutos acrescentar 80 mL de álcool metílico e resfriar Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com a Fase móvel homogeneizar e filtrar Injetar replicatas de 15 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 15 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H13N3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17400 MEBENDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H13N3O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Aspecto Esvaziar completamente o conteúdo de 10 frascos previamente agitados em provetas correspondentes limpas e secas providas de tampa e observar imediatamente sob condições adequadas de visibilidade O conteúdo escorre com fluidez a suspensão se apresenta homogênea viscosa isenta de grumos e partículas estranhas Após 24 horas de repouso pode apresentar ligeira sedimentação que ressuspende após agitação Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 40 a 75 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e ácido fórmico 9055 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 a uma alíquota equivalente a 10 mg de mebendazol adicionar 1 mL de ácido fórmico agitar até dissolução completar o volume para 10 mL com clorofórmio homogeneizar e filtrar Solução 2 pesar 10 mg de mebendazol SQR adicionar 1 mL de ácido fórmico agitar até dissolução completar o volume para 10 mL com clorofórmio e homogeneizar Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para um balão volumétrico de 200 mL completar o volume com uma mistura de clorofórmio e ácido fórmico 91 e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é maior nem mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 100 mg de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 30 mL de ácido fórmico e agitar até completa dissolução Completar o volume com ácido fórmico e misturar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico 01 M agitar e completar o volume com álcool isopropílico Aquecer até leve fervura e filtrar Esfriar e diluir em álcool isopropílico até a concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 310 nm utilizando ácido clorídrico 01 M e álcool isopropílico 19 para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 100 mg de mebendazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido fórmico e colocar em banhomaria a 50 C durante 15 minutos Esfriar completar o volume com água homogeneizar e filtrar através de um filtro de vidro de média porosidade Transferir 10 mL do filtrado para um funil de separação adicionar 50 mL de clorofórmio 50 mL de água e agitar durante dois minutos Deixar separar as fases e transferir a camada clorofórmica para um segundo funil de separação Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio e adicionar os lavados clorofórmicos ao segundo funil de separação Lavar os extratos clorofórmicos combinados com uma mistura de ácido clorídrico M e ácido fórmico a 10 vv 450 Transferir a camada clorofórmica para um balão volumétrico de 100 mL Lavar a camada aquosa com duas porções de 10 mL de clorofórmio adicionar o extrato ao balão volumétrico completar com álcool isopropílico e misturar Diluir em álcool isopropílico até a concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Preparar o branco como descrito a seguir Transferir 45 mL de clorofórmio para um balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de ácido fórmico a 10 vv completar com álcool isopropílico homogeneizar transferir 5 mL desta solução para um balão volumétrico de 100 mL completar com álcool isopropílico e homogeneizar Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 274 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C16H13N3O3 na suspensão oral a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro âmbar bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24900 MERBROMINA Merbrominum O Br COONa NaO Br Hg O OH C20H8Br2HgNa2O6 75066 merbromina 05676 Sal de sódio do 27dibromo36dihidroxi3oxospiroisobenzofuran13H99Hxanten4 il hidroximercúrio 21 129168 Contém no mínimo 224 e no máximo 267 de mercúrio Hg 20059 e no mínimo 180 e no máximo 224 de bromo Br 7990 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Escama ou grânulo verdemetálico a castanhoavermelhado Solubilidade Facilmente solúvel em água porém algumas vezes deixa pequena quantidade de material insolúvel praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 005 pv apresenta cor vermelha e fluorescência verde amarelada B A 5 mL de solução a 04 pv adicionar três gotas de ácido sulfúrico SR Produzse precipitado laranjaavermelhado C Aquecer 01 g da amostra com pequenos cristais de iodo em tubo de ensaio Cristais vermelhos são sublimados na parte superior do tubo Se forem produzidos cristais amarelos atritar com bastão de vidro A cor dos cristais passa para vermelha D Pesar 01 g da amostra e adicionar 12 mL de solução de hidróxido de sódio a 1667 pv Evaporar até secura com agitação e incinerar a 600 C por uma hora Dissolver o resíduo em 5 mL de água e acidificar com ácido clorídrico Adicionar três gotas de cloro SR 2 mL de clorofórmio e agitar na camada clorofórmica produzse cor castanhoamarelada ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução Dissolver 04 g da amostra em 20 mL de água adicionar 3 mL de ácido sulfúrico SR e filtrar A coloração do filtrado não é mais intensa que a da Solução padrão de cor SC C 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24900 Compostos insolúveis de mercúrio Dissolver 25 g da amostra em 50 mL de água e deixar em repouso por 24 horas ao abrigo da luz Centrifugar e lavar o precipitado com pequenas porções de água até que a última lavagem seja incolor Transferir o precipitado para frasco com rolha esmerilhada adicionar com exatidão 5 mL de iodo 005 M SV e deixar em repouso por uma hora agitando frequentemente Adicionar gota a gota 43 mL de tiossulfato de sódio 01 M SV com agitação Adicionar 1 mL de amido SI Desenvolvese coloração azul Halogênios solúveis Preparação amostra dissolver 5 g da amostra em 80 mL de água adicionar 10 mL de ácido nítrico a 10 pv e diluir para 100 mL com água Homogeneizar e filtrar Transferir 40 mL do filtrado para tubo de Nessler adicionar 6 mL de ácido nítrico 10 pv e diluir para 50 mL com água Preparação padrão em tubo de Nessler adicionar 025 mL de ácido clorídrico 001 M 6 mL de ácido nítrico 10 pv e diluir para 50 mL com água Procedimento adicionar aos tubos 1 mL de nitrato de prata 01 M misturar bem e deixar em repouso por cinco minutos ao abrigo da luz Qualquer turvação produzida na Preparação amostra não é mais intensa que aquela obtida na Preparação padrão Sais solúveis de mercúrio Preparação amostra transferir para tubo de ensaio 5 mL do filtrado obtido em Aspecto da solução e adicionar 5 mL de água Preparação padrão dissolver 40 mg de cloreto de mercúrio II pesados com exatidão em água e diluir para 1000 mL com o mesmo solvente A 20 mL dessa solução adicionar 3 mL de ácido sulfúrico SR Transferir para tubo de ensaio 5 mL da solução precedente e adicionar 5 mL de água Procedimento adicionar aos tubos uma gota de sulfeto de sódio SR Qualquer coloração desenvolvida na Preparação amostra não é mais intensa que aquela obtida com a Preparação padrão Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por cinco horas No máximo 50 DOSEAMENTO Mercúrio Pesar com exatidão cerca de 06 g da amostra previamente pulverizada e dessecada transferir para frasco com rolha e dissolver com 50 mL de água Acrescentar 8 mL de ácido acético glacial 20 mL de clorofórmio e exatamente 30 mL de iodo 005 M SV Tampar hermeticamente e deixar em repouso por uma hora agitando frequentemente com vigor Titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV com agitação vigorosa utilizando 1 mL de amido SI Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 10030 mg de Hg Bromo Pesar com exatidão em cadinho de porcelana cerca de 05 g de amostra previamente pulverizada e dessecada acrescentar 2 g de nitrato de potássio 3 g de carbonato de potássio anidro 3 g de carbonato de sódio anidro e homogeneizar Cobrir a superfície da mistura com 3 g de partes iguais de carbonato de potássio anidro e carbonato de sódio anidro e calcinar entre 400 ºC e 500 ºC por uma hora Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF24900 Resfriar dissolver e transferir quantitativamente a mistura calcinada para erlenmeyer com o auxílio de 80 mL de água quente e acidificar com ácido nítrico Adicionar 25 mL de nitrato de prata 01 M SV e agitar Titular o excesso de nitrato de prata com tiocianato de amônio 01 M SV utilizando 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR como indicador Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 7990 mg de Br EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 MEROPENÉM Meropenemum C17H25N3O5S 38346 meropeném 05688 Ácido 4R5S6S33S5S5dimetilaminocarbonil3pirrolidiniltio61R1hidroxietil4 metil7oxo1azabiciclo320hept2eno2carboxílico 96036032 C17H25N3O5S3H2O 43751 meropeném trihidratado 09494 Ácido 4R5S6S33S5S5dimetilaminocarbonil3pirrolidiniltio61R1hidroxietil4 metil7oxo1azabiciclo320hept2eno2carboxílico hidratado 13 119478567 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C17H25N3O5S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelopálido Solubilidade Pouco solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em fosfato de potássio monobásico a 5 pv Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 230 C a 240 C com decomposição Rotação óptica específica 528 17 a 21 Determinar em solução aquosa a 05 pv a 20 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de meropeném SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0003 pv em água há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de meropeném SQR ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 pH 5219 40 a 60 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Se necessário ajustar o fluxo da Fase móvel para que o tempo de retenção do meropeném esteja entre cinco a sete minutos Fase móvel mistura de Diluente e acetonitrila 100070 Diluente adicionar 1 mL de trietilamina a 900 mL de água ajustar o pH em 50 01 com ácido fosfórico a 10 vv e diluir para 1000 mL com água Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra no Diluente e diluir quantitativamente de modo a obter solução a 5 mgmL Injetar imediatamente após o preparo Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR no Diluente e diluir quantitativamente de modo a obter solução a 25 gmL Injetar imediatamente após o preparo ou conservar sob refrigeração por não mais que 24 horas Injetar replicatas de 10 µL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico referente ao meropeném As principais impurezas são observadas nos tempos de retenção de 045 e 19 relativos ao pico do meropeném Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra a partir da seguinte equação 𝐶𝑝 𝐶𝑎 𝑃 𝐴𝑖 𝐴𝑝 em que Cp concentração em mgmL de meropeném SQR na solução padrão Ca concentração em mgmL de meropeném na solução amostra P potência declarada em relação à substância anidra de meropeném na substância química de referência Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na solução amostra Ap área sob o pico correspondente ao meropeném obtido na solução padrão No máximo 03 de qualquer uma das duas principais impurezas em relação à substância anidra No máximo 01 de qualquer outra impureza individual em relação à substância anidra Calculado em relação à substância anidra a soma de todas as outras impurezas com exceção das impurezas principais deve ser no máximo 03 Água 52201 114 a 134 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Incinerar a 500 50 C No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 0125 UEmg de meropeném DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 298 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 30 preparar solução de fosfato de potássio monobásico 003 M Ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão pH 30 e acetonitrila 9010 Nota injetar as soluções descritas a seguir imediatamente após o preparo ou manter sob refrigeração por no máximo 24 horas Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em água e diluir de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR em água e diluir de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricos para o pico de meropeném O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C17H25N3O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25000 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo meio de cultura número 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar quantidade da amostra equivalente a 30 mg de meropeném transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar com água estéril Diluir para obter as concentrações de 15 µgmL 30 µgmL e 60 µgmL utilizando água estéril como diluente Solução padrão pesar quantidade de meropeném SQR equivalente a 30 mg de meropeném transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar com água estéril Diluir para obter as concentrações de 15 µgmL 30 µgmL e 60 µgmL utilizando água estéril como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de meropeném por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17500 MEROPENÉM TRIHIDRATADO PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de meropeném C17H25N3O5S Meropeném pó para solução injetável é uma mistura seca estéril de meropeném tri hidratado e carbonato de sódio IDENTIFICAÇÃO A Pesar individualmente três unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Agitar quantidade de pó com água e diluir quantitativamente com o mesmo solvente até concentração de 0002 pv Filtrar se necessário No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução amostra na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo em 298 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de meropeném SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 73 a 83 Determinar em solução aquosa a 5 pv Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 40 C fluxo da Fase móvel de 16 mLminuto Se necessário ajustar o fluxo da Fase móvel para que o tempo de retenção de meropeném esteja entre cinco a sete minutos Fase móvel mistura de Diluente e acetonitrila 100070 Diluente adicionar 1 mL de trietilamina a 900 mL de água ajustar o pH em 50 01 com ácido fosfórico a 10 vv e diluir para 1000 mL com água Solução 1 pesar individualmente três unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Agitar quantidade pesada com exatidão de pó com Diluente e diluir quantitativamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 5 mgmL Injetar imediatamente após o preparo Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR em Diluente e diluir quantitativamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 25 µgmL Injetar imediatamente após o preparo ou conservar sob refrigeração por não mais que 24 horas Injetar replicatas de 10 µL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17500 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 e registrar os cromatograma por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico referente ao meropeném As principais impurezas são observadas nos tempos de retenção de 045 e 19 relativos ao pico do meropeném Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra segundo a expressão 10 𝐶 𝑃 𝑚 𝐴𝑖 𝐴𝑝 em que C concentração em mgmL de meropeném SQR na Solução 2 P potência declarada em relação à substância anidra de meropeném SQR m quantidade de meropeném em mg na massa de pó pesada para o preparo da Solução 1 Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na Solução 1 Ap área sob o pico correspondente ao meropeném obtido na Solução 2 No máximo 08 de impureza com tempo de retenção relativo de 045 em relação ao pico de meropeném No máximo 06 de impureza com tempo de retenção relativo de 19 em relação ao pico de meropeném Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica com chama 521311 Utilizar espectrômetro provido de chama de ar e acetileno e lâmpada de catodo oco de sódio com emissão de luz a 5896 nm Solução de cloreto de potássio dissolver 381 g de cloreto de potássio em água e diluir para 1000 mL com o mesmo solvente Solução amostra pesar individualmente três unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de meropeném para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de Solução de cloreto de potássio e completar o volume com água Solução padrão dissolver em água 2867 mg de cloreto de sódio previamente dessecado a 105 C por duas horas de modo a obter solução de cloreto de sódio a 2867 µgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de Solução de cloreto de potássio e completar o volume com água Branco transferir 5 mL de Solução de cloreto de potássio para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água Procedimento medir as absorvâncias da Solução padrão e da Solução amostra utilizando Branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de sódio em mg no pó para solução injetável de meropeném a partir das leituras obtidas Contém entre 80 e 120 da quantidade declarada de sódio Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 65 C sob pressão reduzida por seis horas Entre 90 e 120 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17500 Esterilidade 55321 Cumpre o teste Utilizar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 0125 UEmg de meropeném DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 298 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão pH 30 preparar solução de fosfato de potássio monobásico 003 M Ajustar o pH em 30 01 com ácido fosfórico Fase móvel mistura de Tampão pH 30 e acetonitrila 9010 Nota injetar as soluções descritas a seguir imediatamente após o preparo ou manter sob refrigeração por no máximo 24 horas Solução amostra pesar individualmente 20 unidades remover o conteúdo lavar os respectivos frascos secálos e pesálos novamente Homogeneizar o conteúdo dos frascos Dissolver quantidade pesada com exatidão do pó em água de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de meropeném SQR em água de modo a obter solução de meropeném C17H25N3O5S a 02 mgmL Transferir 5 mL para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricos para o pico de meropeném O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e mediar as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H25N3O5S no pó para solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17600 MESILATO DE GEMIFLOXACINO COMPRIMIDOS Contém mesilato de gemifloxacino equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de gemifloxacino C18H20FN5O4 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se for realizado o teste B O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste A A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel F254 como suporte e mistura de álcool butílico água hidróxido de amônio e acetona 10151560 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Proceder ao abrigo da luz direta Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Levar a banho de ultrassom durante 15 minutos quantidade do pó equivalente a 10 mg de gemifloxacino com 100 mL de álcool metílico Filtrar a solução Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em álcool metílico de modo a obter solução de gemifloxacino a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 60 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento proceder ao abrigo da luz direta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução amostra e a Solução padrão como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17600 Solução amostra transferir 5 mL da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em tampão fosfato pH 60 de modo a obter solução de gemifloxacino a 350 µgmL Diluir sucessivamente com Fase móvel de modo a obter concentração de 70 μgmL de gemifloxacino Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C18H20FN5O4 se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 60 mg de gemifloxacino para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 30 minutos completar o volume com álcool metílico e filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00006 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 272 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C18H20FN5O4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de solução aquosa de trietilamina 03 vv pH 30 previamente ajustada com ácido fosfórico 10 vv e acetonitrila 8020 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de gemifloxacino para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 30 minutos completar o volume com álcool metílico Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter concentração de 20 µgmL de gemifloxacino Homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em álcool metílico e diluir adequadamente de modo a obter solução de gemifloxacino a 20 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico de gemifloxacino é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17600 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em mg de C18H20FN5O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 1 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de gemifloxacino para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 30 minutos completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Diluir sucessivamente até concentrações de 05 µgmL 15 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de mesilato de gemifloxacino SQR em álcool metílico e diluir adequadamente de modo a obter solução de gemifloxacino a 01 mgmL Diluir sucessivamente até concentrações de 05 µgmL 15 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 1 estéril pH 60 Solução 1 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio número 1 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a quantidade em mg de gemifloxacino C18H20FN5O4 nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25100 METABISSULFITO DE SÓDIO Natrii metabisulfis Na2S2O5 19011 SO2 6406 metabissulfito de sódio 05711 Sal de sódio do ácido dissulfuroso 21 7681574 O metabissulfito de sódio contém uma quantidade de Na2S2O5 equivalente a no mínimo 650 e a no máximo a 674 de SO2 DESCRIÇÃO Características físicas Cristais brancos quase brancos ou transparentes É eflorescente Solubilidade Facilmente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio e do íon sulfito 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 50 Determinar em solução a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de tiossulfatos Misturar 22 g da amostra com 10 mL de ácido clorídrico M Aquecer levemente por cinco minutos resfriar e transferir para um pequeno tubo de ensaio Se houver turbidez esta não é maior que a produzida por 01 mL de tiossulfato de sódio 01 M tratado nas mesmas condições 005 Arsênio 5325 Misturar 06 g da amostra com 2 mL de água em um béquer Adicionar gota a gota 15 mL de ácido nítrico Evaporar à secura em banhomaria Aquecer sobre a chama até não haver mais produção de vapores Transferir o resíduo e completar para 25 mL Prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 00005 5 ppm Ferro 5324 Dissolver 05 g da amostra em 14 mL de ácido clorídrico diluído 2 em 7 e evaporar à secura em banhomaria Dissolver o resíduo em 7 mL de ácido clorídrico diluído 2 em 7 e novamente evaporar à secura Dissolver o resíduo em uma mistura de 2 mL de ácido clorídrico e 20 mL de água adicionar três gotas de água de bromo SR Aquecer à ebulição para expelir o bromo Resfriar Diluir com água a 40 mL No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água adicionar 5 mL de ácido clorídrico e evaporar à secura em banhomaria Dissolver o resíduo em 25 mL de água No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25100 DOSEAMENTO Dissolver 02 g da amostra em 50 mL de iodo 005 M SV Deixar em repouso ao abrigo da luz por cinco minutos Adicionar 1 mL de ácido clorídrico e titular o iodo em excesso com tiossulfato de sódio 01 M SV usando como indicador 3 mL de solução de amido SI que deve ser adicionado próximo ao final da titulação Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 3203 mg de SO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antioxidante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25200 METAFOSFATO DE POTÁSSIO Kalii metaphosphas KPO3x metafosfato de potássio 05721 Sal de potássio do ácido metafosfórico 11 7790536 Metafosfato de potássio é um polímero de cadeia linear com alto grau de polimerização Contém o equivalente a no mínimo 590 e no máximo 610 de P2O5 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Insolúvel em água Solúvel em soluções aquosas diluídas de sais de metais alcalinos exceto potássio Constantes físicoquímicas Viscosidade 527 misturar 03 g da amostra com 200 mL de pirofosfato de sódio a 035 pv usando agitador magnético Determinar a viscosidade da preparação límpida obtida ou da fase líquida da mistura obtida após 30 minutos de agitação contínua Entre 65 cP e 15 cP IDENTIFICAÇÃO A Adicionar 1 g da amostra finamente pulverizada lentamente e com agitação vigorosa a 100 mL de cloreto de sódio a 2 pv Formase massa gelatinosa B Aquecer à ebulição por 30 minutos mistura de 05 g da amostra 10 mL de ácido nítrico e 50 mL de água e resfriar A solução resultante satisfaz às reações do íon fosfato 5311 e às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de fluoretos Transferir 5 g da amostra 25 mL de água 50 mL de ácido perclórico cinco gotas de nitrato de prata a 50 pv e algumas pérolas de vidro para frasco de destilação de 250 mL conectado a condensador contendo termômetro e tubo capilar ambos em contato com o líquido Conectar funil de adição pequeno preenchido com água ou gerador de vapor ao tubo capilar Adaptar o frasco a sistema de destilação com 13 do fundo do frasco na chama Destilar para frasco volumétrico de 250 mL até a temperatura atingir 135 ºC Adicionar água através do funil de adição ou introduzir vapor através de um capilar para manter a temperatura entre 135 ºC e 140 ºC Continuar a destilação até recolher de 225 mL a 240 mL e então completar o volume com água e homogeneizar Transferir 50 mL dessa solução para tubo de Nessler e para o tubo de Nessler padrão transferir 50 mL de água Adicionar a cada um dos tubos 01 mL de solução filtrada de alizarina SI e 1 mL de solução recentemente preparada de cloridrato de hidroxilamina a 0025 pv e homogeneizar Adicionar gota a gota e sob agitação hidróxido de sódio 005 M para o tubo contendo a amostra até que a cor corresponda à do tubo padrão levemente rósea A seguir adicionar a cada tubo 1 mL de ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Utilizando bureta com graduação de 005 mL adicionar vagarosamente ao tubo contendo a amostra quantidade suficiente de nitrato de tório a 0025 pv de maneira que após a homogeneização a cor do líquido é alterada para rosa Registrar o volume de solução adicionada adicionar o mesmo volume medido com exatidão para o tubo padrão e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25200 homogeneizar A seguir com auxílio da bureta adicionar fluoreto de sódio SR 10 μg de FmL para tornar similar a coloração dos dois tubos após a diluição para um mesmo volume Homogeneizar e permitir que as bolhas de ar escapem antes de proceder à comparação final de cor Verificar o ponto final adicionando uma ou duas gotas de fluoreto de sódio SR para o tubo padrão Uma coloração distinta é observada O volume de fluoreto de sódio requerido para a solução de referência não deverá exceder a 1 mL 0001 Arsênio 5325 Dissolver 1 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico 3 M e prosseguir conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00003 3 ppm Chumbo 53212 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para chumbo No máximo 00005 5 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 3 M a 1 g da amostra e aquecer até que não se dissolva mais Adicionar 15 mL de água homogeneizar e filtrar No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Misturar 02 g da amostra com 15 mL de ácido nítrico e 30 mL de água ferver por 30 minutos resfriar e diluir com água a aproximadamente 100 mL Aquecer a 60 ºC adicionar excesso de molibdato de amônio SR1 e aquecer a 50 ºC por 30 minutos Filtrar e lavar o precipitado primeiro com ácido nítrico 05 M e em seguida com nitrato de potássio a 1 pv até que no filtrado não seja detectado resíduo ácido utilizar papel tornassol Adicionar 25 mL de água ao precipitado dissolver com 50 mL de hidróxido de sódio M SV adicionar fenolftaleína SI e titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 05 M SV Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 3086 mg de P2O5 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tamponante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25300 METILBROMETO DE HOMATROPINA Homatropini methylbromidum N C H3 O O C H3 OH Br e enantiômero C17H24BrNO3 37029 metilbrometo de homatropina 04747 Brometo de 3endo32hidroxi2fenilacetiloxi88dimetil8azoniabiciclo321octano 11 80499 Contém no mínimo 985 e no máximo 1005 de C17H24BrNO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Ponto de fusão 522 em torno de 190 ºC Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metilbrometo de homatropina SQR preparado de maneira idêntica Caso sejam observadas diferenças nos espectros dissolver a amostra e o padrão separadamente em álcool metílico e recristalizar pela adição de dioxano a cada solução B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra a 01 pv em álcool etílico há máximo em 258 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de metilbrometo de homatropina SQR C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água e adicionar iodeto de potássio mercúrico SR Produz se precipitado branco ou levemente amarelado Não se produz precipitado pela adição de soluções de hidróxidos alcalinos ou carbonatos mesmo em soluções concentradas da amostra distinção da maioria dos alcaloides D Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água e adicionar reineckato de amônio SR Produzse precipitado vermelho Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25300 E A solução aquosa da amostra a 5 pv satisfaz às reações do íon brometo 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação da amostra a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 45 a 65 Determinar em solução a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de ácido fórmico anidro água e acetato de etila 16516567 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em mistura de água e álcool metílico 19 e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 100 mL com mistura de água e álcool metílico 19 Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar em estufa entre 100 ºC e 105 ºC até que o odor de solvente não seja perceptível Deixar esfriar Nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR e em seguida com peróxido de hidrogênio 3 pv SR Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia gasosa 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas coluna cromatográfica de sílica fundida 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno coberta com sílica quimicamente ligada a fenilmetilpolisiloxano 595 5 μm précoluna de 5 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno com sílica desativada com fenilmetilsiloxano Programar a temperatura da coluna de acordo com os seguintes parâmetros deixar a 35 ºC por cinco minutos e aumentar para 175 ºC na razão de 8 ºC por minuto aumentar até 260 C na razão de 35 C por minuto e manter por pelo menos 16 minutos Manter as temperaturas do injetor e do detector a 70 C e a 260 C respectivamente Utilizar hélio como gás de arraste a velocidade linear de cerca de 35 cmsegundo Solução amostra dissolver em água isenta de material orgânico quantidade da amostra pesada com exatidão de modo a obter solução a 20 mgmL Solução padrão preparar solução em água isenta de material orgânico contendo 004 μgmL de benzeno 120 μgmL de cloreto de metileno 12 μgmL de clorofórmio 76 μgmL de dioxano e 16 μgmL de tricloroetileno Injetar replicatas de 1 μL da Solução padrão A resolução entre quaisquer dos componentes é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 150 Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos obtidos com a Solução amostra relativas ao benzeno cloreto de metileno clorofórmio dioxano e tricloroetileno não devem ser superiores às áreas sob os picos relativos ao benzeno cloreto de metileno clorofórmio dioxano e Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25300 tricloroetileno obtidos com a Solução padrão correspondendo a no máximo 2 ppm 600 ppm 60 ppm 380 ppm e 80 ppm respectivamente Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver 03 g da amostra em 10 mL de água Titular com nitrato de prata 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente usando eletrodo indicador de prata e eletrodo de referência de pratacloreto de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 37029 mg de C17H24BrNO3 B Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 07 g da amostra e dissolver em mistura de 50 mL de ácido acético glacial e 10 mL de acetato de mercúrio SR Adicionar uma gota de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até mudança de cor de azul para verdeazulada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 37029 mg de C17H24BrNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Anticolinérgico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25400 METILDOPA Methyldopum C10H13NO4 21122 metildopa 05799 3HidroxiαmetilLtirosina 555306 C10H13NO41½H2O 23824 metildopa sesquihidratada 09496 3HidroxiαmetilLtirosina hidratada 23 41372081 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C10H13NO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado ou cristais incolores ou quase incolores Solubilidade Pouco solúvel em água em ácido acético glacial e em álcool metílico muito pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 25 a 28 em relação à substância anidra Determinar em solução a 44 pv em cloreto de alumínio SR IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metildopa SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0004 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo em 280 nm calculado em relação à substância anidra A absorvância difere no máximo 3 em relação à de solução de metildopa SQR preparada de maneira idêntica C Adicionar a 10 mg da amostra três gotas de ninidrina a 04 pv em ácido sulfúrico Após 10 a 15 minutos desenvolvese coloração violeta escura Adicionar três gotas de água A coloração muda para castanhoamarelada pálida ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25400 Acidez Dissolver 1 g da amostra sob aquecimento em água isenta de dióxido de carbono Adicionar uma gota de vermelho de metila SI e titular com hidróxido de sódio 01 M até o desenvolvimento de coloração amarela No máximo 05 mL de titulante são gastos para a viragem do indicador Limite de 3Ometilmetildopa Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando celulose cromatográfica com espessura de 025 mm como suporte e mistura de álcool butílico ácido acético glacial e água 651525 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL da Solução 1 e 10 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 10 mgmL Solução 2 dissolver 5 mg de 3Ometilmetildopa SQR em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar sob ar aquecido Nebulizar com pnitroanilina e nitrito de sódio SR e secar sob ar aquecido Nebulizar com carbonato de sódio decaidratado a 20 pv Qualquer mancha correspondente à 3Ometilmetildopa obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 02 g da amostra Entre 100 e 130 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 25 mL de ácido acético glacial aquecendo se necessário Adicionar 50 mL de acetonitrila 01 mL de cloreto de metilrosanilínio SI e titular com ácido perclórico 01 M SV até viragem do indicador para azul Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 21122 mg de C10H13NO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihipertensivo Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17700 METILDOPA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13NO4 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de metildopa Adicionar três gotas de ninidrina a 04 pv em ácido sulfúrico Após 10 a 15 minutos desenvolve se coloração violeta escura Adicionar três gotas de água A coloração muda para castanhoamarelada pálida B Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 10 mg de metildopa adicionar 2 mL de ácido sulfúrico 005 M 2 mL de tartarato ferroso SR e 025 mL de hidróxido de amônio 6 M Desenvolvese coloração violeta escura CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 20 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 280 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H13NO4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de metildopa SQR na concentração de 0005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C10H13NO4 se dissolvem em 20 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de metildopa para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de ácido sulfúrico 005 M e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Pesar com exatidão cerca de 50 mg de metildopa SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL dissolver e completar o volume com ácido sulfúrico 005 M e homogeneizar Transferir separadamente 5 mL das soluções padrão e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17700 amostra para balões volumétricos de 100 mL Preparar branco em paralelo utilizando 5 mL de ácido sulfúrico 005 M Adicionar a cada balão 5 mL de tartarato ferroso SR e completar o volume com tampão acetato de amônio pH 85 Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 520 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H13NO4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25500 METILPARABENO Methylis parahydroxybenzoas OCH3 O HO C8H8O3 15215 metilparabeno 05809 Éster metílico do ácido 4hidroxibenzoico 99763 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H8O3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou incolor Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em acetona em álcool etílico e em éter etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 125 ºC a 128 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metilparabeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 280 nm de solução a 00005 pv em álcool etílico há máximo em 258 nm A absorvância em 258 nm é de 052 a 056 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em álcool etílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez A 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 3 mL de álcool etílico 5 mL de água isenta de dióxido de carbono e 01 mL de verde de bromocresol SI No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M é gasto para promover a viragem do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido fórmico anidro acetato de etila e cloreto de metileno 21088 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25500 Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar sob corrente de ar quente Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra transferir para erlenmeyer provido de rolha esmerilhada e adicionar 20 mL de hidróxido de sódio M SV Adaptar condensador de refluxo e aquecer a 70 C por uma hora Resfriar à temperatura ambiente Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 05 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente continuando a titulação até o segundo ponto de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 152150 mg de C8H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 METOTREXATO Methotrexatum C20H22N8O5 45445 metotrexato 05884 Ácido N424diamino6pteridinilmetilmetilaminobenzoilLglutâmico 59052 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C20H22N8O5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino alaranjado ou amarelo higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos e carbonatos pouco solúvel em solução de ácido clorídrico 6 M Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 190 a 240 em relação à substância anidra Determinar em solução a 10 mgmL em carbonato de sódio 005 M usando tubo de 20 dm IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metotrexato SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos e mínimos de absorção idênticos aos observados no espectro de metotrexato SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra pesada com exatidão para balão volumétrico de 100 mL e diluir com Fase móvel até completar o volume e homogeneizar Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de metotrexato SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução a 50 µgmL N N N N N H2 NH2 N NH O OH OH H O O CH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Registrar o cromatograma da Solução 1 por no máximo três vezes o tempo de retenção do metotrexato A soma das áreas sob os picos exceto a sob o metotrexato obtido na Solução 1 é inferior a quatro vezes a área sob o pico principal da Solução 2 20 e a área sob nenhum pico é maior que a sob o pico obtido com a Solução 2 05 Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 302 nm coluna de 150 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a albumina bovina espessura de 7 μm e diâmetro dos poros de 30 nm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel misturar 500 mL de solução de fosfato de sódio dibásico anidro a 071 pv e 600 mL de solução de fosfato de sódio monobásico a 069 pv Ajustar o pH para 69 com hidróxido de sódio 2 M Misturar 920 mL dessa solução com 80 mL de álcool isopropílico Solução 1 dissolver quantitativamente cerca de 20 mg da amostra em Fase móvel e completar a 100 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com a Fase móvel Solução de resolução dissolver quantitativamente cerca de 4 mg de RSmetotrexato em Fase móvel e completar a 100 mL com o mesmo solvente Injetar replicatas de 20 L da Solução de resolução A resolução entre o pico do Smetotrexato e do Rmetotrexato é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O teor de Rmetotrexato na Solução 1 em comparação com metotrexato contido na Solução 2 é no máximo 30 Metais pesados 5323 Determinar em 10 g da amostra Proceder conforme descrito a seguir Preparação amostra transferir amostra para cadinho de sílica e misturar com 4 mL de solução de sulfato de magnésio a 25 pv em ácido sulfúrico a 55 vv Aquecer cuidadosamente Se a mistura estiver líquida evaporar até secura em banhomaria Aquecer progressivamente para incinerar em temperatura de no máximo 800 C até obter resíduo branco ou cinzento Resfriar e umedecer o resíduo com algumas gotas de ácido sulfúrico a 55 vv Evaporar incinerar e resfriar O período total de incineração deve ser de no máximo de duas horas Dissolver o resíduo obtido com duas porções de 5 mL de ácido clorídrico 02 M e acrescentar 01 mL de fenolftaleína SI Adicionar solução concentrada de amônia até que se desenvolva cor rósea Deixar esfriar e descorar a solução com ácido acético glacial Acrescentar 05 mL do ácido em excesso filtrar se necessário e diluir a solução com água para volume de 20 mL Preparação padrão preparar conforme descrito para a Preparação amostra utilizando 5 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb ao invés da amostra A 10 mL de solução obtida adicionar 2 mL da Preparação amostra Preparação de monitoramento preparar conforme descrito para a Preparação amostra adicionando à substância a ser examinada 5 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm de Pb A 10 mL da preparação obtida adicionar 2 mL da Preparação amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 Solução branco mistura de 10 mL de água e 2 mL da Preparação amostra Procedimento transferir 12 mL de cada solução obtida para tubo de Nessler adicionar 2 mL de Tampão acetato pH 35 e homogeneizar imediatamente Em cada um dos tubos adicionar 12 mL de Reagente de tioacetamida e homogeneizar A cor marrom na Preparação amostra não deve ser mais intensa do que na Preparação padrão Na Preparação padrão deve existir coloração marrom claro quando comparada à Solução branco A Preparação de monitoramento apresenta coloração no mínimo tão intensa quanto a Preparação padrão No máximo 0005 50 ppm Água 52201 Determinar segundo Método direto Utilizar 01 g de amostra No máximo 120 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 302 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato pH 60 preparar solução de fosfato de sódio dibásico 02 M e ácido cítrico anidro 01 M 6337 Ajustar para pH 60 se necessário com ácido cítrico anidro 01 M ou fosfato dibásico de sódio 02 M Fase móvel preparar mistura de Tampão fosfato pH 60 com acetonitrila 9010 Desgaseificar e filtrar Fazer ajustes se necessário Solução amostra transferir 25 mg da amostra pesada com exatidão para um balão volumétrico de 250 mL Diluir com Fase móvel até completar o volume e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de metotrexato SQR em Fase móvel de modo a obter uma solução a 01 mgmL Solução de resolução preparar uma solução a 01 mgmL de metotrexato SQR e a 01 mgmL de ácido fólico em Fase móvel Injetar replicatas de 10 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são 035 para ácido fólico e 10 para metotrexato A resolução entre os picos de metotrexato e ácido fólico é no máximo 80 Injetar replicatas de 10 L da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 25 para metotrexato Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25600 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a o teor de C20H22N8O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antineoplásico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25700 METRONIDAZOL Metronidazolum C6H9N3O3 17116 metronidazol 05902 2Metil5nitro1Himidazol1etanol 443481 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H9N3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelado Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 159 ºC a 163 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metronidazol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da substância em 10 mL de ácido clorídrico a 50 vv A preparação é límpida 5225 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções teste como descrito a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL de metronidazol em Fase móvel Solução 2 solução a 1 µgmL de metronidazol SQR e 2 µgmL de 2metil5nitroimidazol em Fase móvel Injetar replicatas no mínimo seis de 30 L da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25700 cerca de 075 para 2metil5nitroimidazol e 10 para metronidazol A resolução entre o pico de metronidazol e 2metil5nitroimidazol é no mínimo 20 O fator de cauda para o pico do metronidazol é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 60 Procedimento injetar separadamente 30 μL da Solução 1 e da Solução 2 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Determinar a porcentagem de cada uma das impurezas encontradas na Solução 1 onde o conteúdo individual de 2metil5nitroimidazol é no máximo 01 em relação ao metronidazol A porcentagem máxima tolerada é de 01 para outras impurezas individuais e de no máximo 02 para a soma de todas as impurezas presentes Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 03 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de anidrido acético e aquecer lentamente se necessário Resfriar adicionar uma gota de verde malaquita SI e titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando microbureta até mudança de cor para amareloesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Alternativamente determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 17116 mg de C6H9N3O3 B Proceder como descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 319 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octilsilano 5 µm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 14 Solução amostra pesar com exatidão cerca de 100 mg de amostra transferir para balão volumétrico e completar o volume para 100 mL com Fase móvel Diluir 3 mL da solução resultante para 100 mL com a Fase móvel Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de metronidazol SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 30 μgmL Injetar replicatas de 30 µL da Solução padrão O fator de cauda para o pico do metronidazol é no máximo 20 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 30 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C6H9N3O3 na amostra a partir das respostas obtidas com o metronidazol com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25700 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17800 METRONIDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H9N3O3 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A C e D Os testes de identificação C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de metronidazol com 40 mL de clorofórmio por 15 minutos Filtrar e evaporar o filtrado até secura Prosseguir conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Metronidazol B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 01 g de metronidazol aquecer em banhomaria com 10 mg de zinco em pó 1 mL de água e 025 mL de ácido clorídrico durante cinco minutos Resfriar em banho de gelo e adicionar 05 mL de nitrito de sódio SR Remover o excesso de nitrito com ácido sulfâmico Adicionar 05 mL de 2naftol SR1 e 2 mL de hidróxido de sódio 05 M Desenvolvese coloração vermelhoalaranjada D Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 02 g de metronidazol com 4 mL de ácido sulfúrico 05 M Filtrar Ao filtrado adicionar 10 mL de ácido pícrico SR e deixar em repouso O ponto de fusão do precipitado após ser lavado com água e secado a 105 C é de aproximadamente 150 C CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 250 mL Adicionar 100 mL de ácido clorídrico a 1 vv e agitar durante 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Filtrar descartando os primeiros 15 mL do filtrado Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Realizar diluições sucessivas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 1000 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17800 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H9N3O3 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de metronidazol SQR na concentração de 0002 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C6H9N3O3 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de 2metil5nitroimidazol Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel F254 como suporte e mistura de clorofórmio dimetilformamida e ácido fórmico a 90 vv 80255 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 02 g de metronidazol com 5 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 por cinco minutos Filtrar Solução 2 solução de 2metil5nitroimidazol SQR a 02 mgmL em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente a 2metil5nitroimidazol obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de metronidazol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de ácido clorídrico a 1 vv Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 0002 pv utilizando ácido clorídrico a 1 vv como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 278 nm utilizando ácido clorídrico a 1 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H9N3O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 8020 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17800 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 05 g de metronidazol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de álcool metílico e agitar mecanicamente por 30 minutos Completar o volume com álcool metílico e esperar decantar Transferir 5 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Solução padrão solução a 05 mgmL de metronidazol SQR em Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de réplicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C6H9N3O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17900 METRONIDAZOL SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C6H9N3O3 IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável equivalente a cerca de 01 g de metronidazol para funil de separação e agitar com 9 g de cloreto de sódio por cinco minutos Extrair com 20 mL de acetona Separar a camada superior e evaporar até a secura No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de metronidazol SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 035 UEmg de metronidazol DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução injetável equivalente a 50 mg de metronidazol para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 0002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 277 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C6H9N3O3 na solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 320 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 µm a 10 µm fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico a 0073 pv e álcool metílico 937 Ajustar o pH em 40 05 com ácido fosfórico 01 M Solução amostra transferir volume de solução injetável equivalente a 25 mg de metronidazol para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Transferir 2 mL da solução obtida para balão volumétrico de 10 mL contendo 2 mL de álcool metílico e completar o volume com Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF17900 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 25 mg de metronidazol SQR para balão volumétrico de 25 mL dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 2 mL da solução obtida para balão volumétrico de 10 mL contendo 2 mL de água e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C6H9N3O3 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25800 MICOFENOLATO DE MOFETILA Mycophenolas mofetil C23H31NO7 43350 micofenolato de mofetila 00290 2morfolin4iletil 4E64hidroxi6metoxi7metil3oxo13dihidroisobenzofuran5il4 metilhex4enoato 128794945 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C23H31NO7 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e ligeiramente solúvel em álcool etílico anidro Constantes físicoquímicas Temperatura de fusão 522 entre 93 ºC e 94 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de micofenolato de mofetila SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 010 g da amostra em álcool etílico e diluir para 10 mL utilizando o mesmo solvente A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 45 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso ou conservar entre 4 ºC e 8 ºC Proteger as soluções da luz Manter o amostrador do cromatógrafo à temperatura de 10 ºC e conservar as soluções para injeção a essa temperatura durante 15 minutos antes de injetar Solução de trietilamina transferir 3 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Ajustar o pH para 53 com ácido fosfórico N O O O OH O CH3 O CH3 OCH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25800 Fase móvel mistura da Solução de trietilamina e acetonitrila 6535 Solução 1 dissolver 20 mg da amostra em acetonitrila diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com acetonitrila Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com acetonitrila e homogeneizar Solução 3 dissolver 5 mg de micofenolato de mofetila para identificação dos picos SQR contendo as impurezas A 2morfolin4iletil4E646diidroxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5 il4metilhex4enoato B 2morfolin4iletil4E61RS4hidroxi6metoxi7metil12 morfolin4iletoxi3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4enoato D 2morfolin4 iletil4E646dimetoxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4enoato E metil4E64hidroxi6metoxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4 enoato F ácido4E64hidroxi6metoxi7metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4 metilhex4enoico ou ácido micofenólico G 2morfolin4iletil4E64hidroxi6metoxi7 metil3oxo13diidroisobenzofuran5il4metilhex4enoato Nóxido e H 7hidroxi5metoxi4 metil622RS2metil5oxotetrahidrofuran2iletilisobenzofuran13Hona em acetonitrila e diluir para 25 mL com o mesmo solvente Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 e registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico principal Os tempos de retenção relativos são cerca de 03 para impureza F 04 para impureza A 05 para impureza H 06 para impureza G 08 para impureza B 10 para o micofenolato de mofetila 12 para impureza D e 16 para impureza E O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar resolução de no mínimo 20 entre os picos da impureza H e da impureza A Para o cálculo do teor da impureza B multiplicar a área sob o pico por 21 A área sob o pico da impureza F obtido com a Solução 1 é no máximo cinco vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 a área sob o pico da impureza B obtido com a Solução 1 é no máximo duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 e as áreas sob os picos das impurezas A D E G e H obtidos com a Solução 1 são no máximo iguais a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Para qualquer outra impureza a área sob o pico da impureza obtido com a Solução 1 é no máximo igual à área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 01 O total de impurezas é no máximo sete vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 07 O limite de exclusão é de 05 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25800 Dissolver 0400 g da amostra em 50 mL de ácido acético anidro e titular com ácido perclórico 01 M SV determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 43350 mg de C23H31NO7 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Imunossupressor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18000 MICOFENOLATO DE MOFETILA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada C23H31NO7 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar mecanicamente até desintegração e após deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com ácido clorídrico 01 M homogeneizar e filtrar Realizar diluições sucessivas até concentração de 00025 pv utilizando ácido clorídrico 01 M como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C23H31NO7 nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 15 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C23H31NO7 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de micofenolato de mofetila SQR na concentração de 00022 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C23H31NO7 se dissolvem em 15 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão e a Solução teste como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18000 Solução 1 pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de micofenolato de mofetila para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de micofenolato de mofetila SQR na Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 00025 mgmL Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo três vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para o micofenolato de mofetila e 24 para o ácido micofenólico Calcular individualmente as porcentagens das impurezas segundo a expressão 𝐶𝑝 𝐶𝑡 𝑟𝑡 𝑟𝑝 1 𝐹 100 em que Cp concentração em mgmL de micofenolato de mofetila na Solução 2 Ct concentração em mgmL de micofenolato de mofetila na Solução 1 rp resposta sob o pico de micofenolato de mofetila na Solução 2 rt área sob o pico de ácido micofenólico ou de outras impurezas na Solução 1 F fator de correção Utilizar 14 como fator de correção para o cálculo da porcentagem de ácido micofenólico e 10 para outras impurezas No máximo 05 de ácido micofenólico e 01 para outras impurezas individuais e 07 de impurezas totais TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 45 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Preparar as soluções imediatamente antes do uso ou conservar entre 4 ºC e 8 ºC Proteger as soluções da luz Solução de trietilamina transferir 10 mL de trietilamina para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com água Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico Fase móvel mistura da Solução de trietilamina e acetonitrila 7030 vv Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de micofenolato de mofetila para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Diluir quantitativamente de modo a obter solução a 50 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18000 Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de micofenolato de mofetila SQR em Fase móvel e diluir adequadamente de modo a obter solução a 50 µgmL Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C23H31NO7 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25900 MICOFENOLATO DE SÓDIO Mycophenolas natrium C17H19NaO6 34232 micofenolato de sódio 00291 Sal sódico de 64hidroxi6metoxi7metil3oxo5ftalanil4metil4ácido hexanoico 37415626 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H19NaO6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água e em álcool etílico solúvel em álcool metílico Praticamente insolúvel em ácido clorídrico 01 M e facilmente solúvel em hidróxido de sódio 01 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 entre 189 ºC e 191 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de micofenolato de sódio SQR preparado de maneira idêntica B A solução da amostra a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 216 nm coluna de 250 mm de comprimento e 30 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada agrupo octadecilsilano 5 μm mantida à 50 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Eluente A mistura de acetonitrila ácido fosfórico e água 10002900 Desgaseificar e filtrar Eluente B mistura de acetonitrila ácido fosfórico e água 80002200 Desgaseificar e filtrar Diluente mistura de água e álcool metílico 9010 CH3 O O OH O CH3 O CH3 O Na Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25900 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 35 90 10 10 90 gradiente linear 35 40 10 90 isocrática 40 45 10 90 90 10 gradiente linear Solução 1 solução da amostra contendo micofenolato de sódio a 008 mgmL em Diluente Proteger contra a ação da luz Solução 2 solução de micofenolato de sódio SQR a 008 mgmL em Diluente Proteger contra a ação da luz Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 1 mg de substância relacionada B de micofenolato de mofetila RS7hidroxi5metoxi4metil625metil2oxotetrahidrofuran5iletil3H isobenzofuranil1ona para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de álcool metílico e completar o volume com água transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Diluente Solução 4 solução de micofenolato de sódio SQR a 008 mgmL em Solução 3 Solução 5 solução de micofenolato de sódio SQR a 0024 µgmL diluída em Diluente Injetar replicatas de 10 μL da Solução 4 Os tempos de retenção relativos são 09 para a substância relacionada B de micofenolato de mofetila e 10 para o micofenolato de sódio A resolução entre os picos de micofenolato de sódio e da substância relacionada B de micofenolato de mofetila é no mínimo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas dos picos registrados é no máximo 2 Injetar replicatas de 10 μL da Solução 5 A relação sinalruído é superior a 10 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cada substância relacionada por meio da seguinte expressão AiAp x CpCa x 100 em que Ai área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução 1 Ap área sob o pico relativo ao micofenolato de sódio no cromatograma obtido com a Solução 2 Cp concentração em mgmL de micofenolato de sódio na Solução 2 Ca concentração em mgmL de micofenolato de sódio na Solução 1 No máximo 01 de substância relacionada B de micofenolato de mofetila no máximo 007 para outra impureza individual e no máximo 04 para a soma de todas as impurezas Não considerar picos relativos ao solvente ou com área inferior a 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF25900 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e ácido fosfórico 005 vv 5545 Diluente mistura de álcool metílico e água 5545 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 225 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL Adicionar 30 mL de Diluente deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com Diluente Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ácido micofenólico SQR em álcool metílico de modo a obter solução equivalente a 045 mgmL de micofenolato de sódio Transferir 2 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C17H19NaO6 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Imunossupressor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18100 MICOFENOLATO DE SÓDIO COMPRIMIDOS Os comprimidos com revestimento entérico devem conter no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de ácido micofenólico C17H20O6 IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 100 mg de micofenolato de sódio com 10 mL de água Filtrar Satisfaz ao teste 1 do íon sódio 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M e hidróxido de sódio 01 M Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando ácido clorídrico 01 M para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da Solução de ácido micofenólico padrão 1 preparada conforme descrito a seguir Solução de ácido micofenólico padrão 1 pesar com exatidão cerca de 1125 mg de ácido micofenólico SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração de 00018 pv Tolerância no máximo 20 da quantidade declarada de C17H20O6 se dissolvem em 120 minutos Estágio tampão Meio de dissolução Após a retirada da alíquota do Estágio ácido adicionar 250 mL de Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M preparado conforme descrito a seguir e ajustar o pH em cada cuba para 68 utilizando hidróxido de sódio 01 M ou ácido clorídrico 01 M Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18100 Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M dissolver 7602 g de fosfato de sódio tribásico dodecaidratado em 1000 mL de água Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 250 nm 5214 utilizando mistura de ácido clorídrico 01 M e Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M 31 para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H20O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da Solução de ácido micofenólico padrão 2 preparada conforme descrito a seguir Solução de ácido micofenólico padrão 2 pesar com exatidão cerca de 1125 mg de ácido micofenólico SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente com a mistura de ácido clorídrico 01 M e Tampão fosfato de sódio tribásico 02 M 31 até concentração de 00018 pv Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C17H20O6 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 42174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 250 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e ácido fosfórico 005 vv 5545 Diluente mistura de álcool metílico e água 5545 Solução amostra transferir cinco comprimidos para balão volumétrico de 500 mL adicionar 275 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com água e filtrar Realizar diluições sucessivas com Diluente até obter solução a 0036 mgmL de ácido micofenólico Solução padrão pesar com exatidão cerca de 1125 mg de ácido micofenólico SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL Dissolver e completar o volume com álcool metílico Diluir sucessivamente com Diluente até obter solução a 0036 mgmL Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H20O6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18100 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26000 MITOTANO Mitotanum C14H10Cl4 32003 mitotano 06020 1Cloro222dicloro14clorofeniletilbenzeno 53190 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C14H10Cl4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granulado branco composto de cristais incolores agradável Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico em álcool metílico e em óleos fixos e graxos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 75 C a 81 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de mitotano SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 002 pv em álcool metílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de mitotano SQR ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26000 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 01 g da amostra e dissolver em álcool metílico Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 268 nm utilizando álcool metílico para o ajuste do zero Calcular o teor de C14H10Cl4 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Manusear com excepcional atenção CLASSE TERAPÊUTICA Antineoplásico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18200 MITOTANO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C14H10Cl4 IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 05 g de mitotano em 10 mL de água Filtrar em funil de vidro sinterizado e lavar o resíduo com duas porções de 5 mL de água Transferir o resíduo para béquer pequeno adicionar 4 mL de álcool etílico aquecer até fervura e filtrar imediatamente Resfriar filtrar os cristais de mitotano lavar uma vez com 2 mL de álcool etílico e secar a 60 C sob pressão reduzida por duas horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de mitotano SQR preparado de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar com exatidão quantidade de pó equivalente a cerca de 01 g de mitotano e transferir para balão volumétrico de 250 mL adicionar 100 mL de álcool metílico agitar por cinco minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Transferir 25 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar de modo a obter solução a 002 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 268 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C14H10Cl4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26100 NAPROXENO Naproxenum C14H14O3 23026 naproxeno 06233 Ácido αS6metoxiαmetil2naftalenoacético 22204531 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C14H14O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 154 C a 158 C Rotação óptica específica 528 590 a 620 Determinar em solução 2 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de naproxeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução da amostra a 00025 pv em álcool metílico há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de naproxeno SQR preparado de maneira idêntica A absortividade em 271 nm calculada a partir do espectro obtido com a amostra dessecada varia no máximo 3 em relação ao espectro obtido com a amostra de naproxeno SQR C Dissolver cerca de 10 mg da amostra em 5 mL de álcool metílico adicionar 5 mL de água 2 mL de iodeto de potássio SR 5 mL de uma solução de iodato de potássio 1100 e homogeneizar Uma coloração amareloamarronzada se desenvolve Adicionar 5 mL de clorofórmio e homogeneizar Uma leve coloração vermelha ou púrpura se desenvolve na camada de clorofórmio ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26100 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 com espessura de 250 µm como suporte e mistura de hexano cloreto de metileno tetraidrofurano e ácido acético 5030173 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver cerca de 100 mg da amostra pesada com exatidão em 10 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool etílico 11 Solução 2 transferir 2 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 100 mL completar o volume com mistura de clorofórmio e álcool etílico 11 e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para um balão de 50 mL completar com o mesmo solvente e homogeneizar Desenvolver o cromatograma até que a frente da fase móvel ascenda 12 cm acima da linha de aplicação Remover a placa deixar secar ao ar Observar sob luz ultravioleta A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal pode ter intensidade máxima igual àquela obtida com a Solução 2 02 Pureza enantiomérica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 263 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica gel πaceptorπdoador 135 dinitrobenzamido1234tetraidrofenantreno para separação quiral SS 5 µm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel mistura de ácido acético glacial acetonitrila álcool isopropílico e hexano 05510845 Solução 1 dissolver 25 mg da amostra em tetraidrofurano diluir para 50 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 2 mL da solução para balão volumétrico de 20 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 transferir 25 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 dissolver 5 mg de naproxeno racêmico SQR ácido 2R26metoxinaftalen2 ilpropanoico enantiômero R em 10 mL de tetraidrofurano e diluir para 100 mL com Fase móvel Injetar separadamente replicatas de 20 μL da Solução 2 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A resolução entre os picos do naproxeno e do ácido 2R26metoxinaftalen2ilpropanoico impureza G é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo uma e meia vez o tempo de retenção do naproxeno tempo de retenção em torno de cinco minutos e medir as áreas sob os picos A área sob o pico relativo ao ácido 2R26metoxinaftalen2ilpropanoico impureza G obtido com a Solução 1 é no máximo igual à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 25 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26100 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 200 mg da amostra e dissolver em uma mistura de 75 mL de álcool metílico e 25 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando fenolftaleína SI até formação de coloração violeta Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 23026 mg de C14H14O3 Realizar ensaio em branco e realizar as correções necessárias EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26200 NICOTINAMIDA Nicotinamidum C6H6N2O 12213 nicotinamida 06346 Piridinacarboxiamida 98920 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H6N2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais incolores Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 128 ºC a 131 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nicotinamida SQR preparado de maneira idêntica B A razão entre os valores de absorvância 5214 medidos em 245 nm e 262 nm de uma solução da amostra a 00002 pv em água está compreendida entre 063 e 067 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 80 Determinar em solução aquosa a 5 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de água álcool etílico e clorofórmio 44548 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 80 mgmL da amostra em mistura de álcool etílico e água 5050 Solução 2 diluir 05 mL da Solução 1 para 200 mL em mistura de álcool etílico e água 5050 N NH2 O Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26200 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Examinar a placa Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 025 Metais pesados 5323 Proceder conforme descrito em Métodos de reação com tioacetamida Método I No máximo 0003 30 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra em dessecador sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio nãoaquoso 5345 Dissolver 025 g da amostra previamente dessecada em 20 mL de ácido acético glacial aquecendo se necessário Adicionar 5 mL de anidrido acético titular com ácido perclórico 01 M SV utilizando cloreto de metilrosanilínio SI como indicador até coloração azulesverdeada Realizar ensaio em branco e proceder com as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 12213 mg de C6H6N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Componente da vitamina B Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26300 NIFEDIPINO Nifedipinum C17H18N2O6 34634 nifedipino 06352 Éster 35dimetílico do ácido 14dihidro26dimetil42nitrofenil35piridinadicarboxílico 21829254 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H18N2O6 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais amarelos e insípidos Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 171 C a 175 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nifedipino SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Realizar os ensaios imediatamente após o preparo das soluções Solução 1 solução a 1 mgmL de nifedipino SQR em álcool metílico Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 para 10 mL com a Fase móvel Solução 3 solução a 1 mgmL de análogo de nifedipino nitrofenilpiridina SQR dimetil 42 nitrofenil26dimetilpiridina35dicarboxilato em álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26300 Solução 4 a partir da Solução 3 para preparar solução a 06 µgmL de análogo de nifedipino nitrofenilpiridina SQR em Fase móvel Solução 5 so1ução a 1 mgmL de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina SQR dimetil 42 nitrosofenil26dimetilpiridina35dicarboxilato em álcool metílico Solução 6 a partir da Solução 5 para preparar solução a 06 µgmL de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina SQR em Fase móvel Solução 7 mistura de Fase móvel Solução 4 e Solução 6 111 Solução 8 mistura de Solução 2 Solução 4 e Solução 6 111 Injetar replicatas da Solução 8 Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para análogo de nifedipino nitrofenilpiridina 09 para análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina e 10 para nifedipino A resolução entre nifedipino e análogo de nifedipino nitrofenilpiridina é no mínimo 15 A resolução entre nifedipino e análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina e de análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina é no máximo 100 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução amostra de Doseamento B1 e da Solução 7 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente ao análogo de nifedipino nitrofenilpiridina obtido com a Solução amostra não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 7 02 A área sob o pico correspondente ao análogo de nifedipino nitrosofenilpiridina obtido com a Solução amostra não deve ser maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 7 02 Cloretos 5321 No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo da luz direta utilizando soluções recémpreparadas Pesar com exatidão cerca de 100 mg de amostra e dissolver em 70 mL de álcool etílico Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26300 Diluir sucessivamente em álcool etílico até concentração de 10 µgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir a absorvância das soluções resultantes em 236 nm utilizando o álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C17H18N2O6 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta utilizando cromatógrafo provido de detector 235 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel preparar uma mistura de água acetonitrila e álcool metílico 502525 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg de amostra para balão volumétrico de 250 mL Dissolver em 25 mL de álcool metílico completar com Fase móvel e misturar de modo a obter solução a 01 mgmL Preparar no momento do uso Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de nifedipino SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 01 mgmL Preparar no momento do uso Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 16 000 pratos teóricosmetro o fator de cauda é no máximo 15 e o desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente cerca de 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H18N2O6 na amostra a partir das respostas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18300 NIFEDIPINO CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H18N2O6 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G com espessura de 05 mm como suporte e mistura de acetato de etila e cicloexano 11 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 05 mL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir o conteúdo de três cápsulas para tubo de centrífuga e lavar o interior das cápsulas com 20 mL de hidróxido de sódio 01 M Adicionar volumetricamente 20 mL de cloreto de metileno ao tubo e tampar Agitar suavemente e liberar a pressão no tubo Tampar hermeticamente e agitar por uma hora Centrifugar por 10 minutos entre 2000 e 2500 rpm Remover a fase aquosa sobrenadante com seringa e transferir 5 mL da camada transparente inferior para béquer Solução 2 solução a 12 mgmL de nifedipino SQR em cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma ao abrigo da luz direta Remover a placa deixar secar ao ar Examinar imediatamente sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em cor intensidade e posição àquela obtida com a Solução 2 Nebulizar a placa com a Solução reveladora Cada cromatograma apresenta banda alaranjadoclara sobre fundo amarelo Solução reveladora dissolver 3 g de subnitrato de bismuto e 30 g de iodeto de potássio em 10 mL de ácido clorídrico 3 M e transferir para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 10 mL para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 3 M e completar o volume com água Homogeneizar CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de cada cápsula para balão volumétrico de 200 mL Lavar o interior das cápsulas com pequenas porções de álcool metílico reunindo os líquidos de lavagem no balão Completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Transferir 5 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 350 nm 5214 utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18N2O6 nas cápsulas a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado sem pepsina 900 mL Aparelhagem cestas 50 rpm Tempo 20 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18300 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 340 nm 5214 utilizando Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18N2O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de nifedipino SQR na concentração de 0005 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C17H18N2O6 se dissolvem em 20 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Nifedipino Preparar as soluções como descrito a seguir Nota proceder ao ensaio imediatamente após o preparo da Solução 1 e da Solução 5 protegendoas da luz direta Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão de nifedipino SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 03 mgmL Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de nitrofenilpiridina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 6 μgmL Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de nitrosofenilpiridina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir com Fase móvel de modo a obter solução a 15 μgmL Solução 4 misturar 5 mL da Solução 2 5 mL da Solução 3 e 5 mL de Fase móvel Homogeneizar Solução 5 proceder como descrito para Solução amostra no método B de Doseamento Solução 6 misturar volumes iguais da Solução 1 Solução 2 e da Solução 3 Injetar replicatas de 25 μL da Solução 6 Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para a nitrofenilpiridina 09 para a nitrosofenilpiridina e 10 para o nifedipino A resolução entre nitrosofenilpiridina e nitrofenilpiridina é no mínimo 15 A resolução entre nifedipino e nitrosofenilpiridina é no mínimo 10 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados correspondentes à nitrofenilpiridina e à nitrosofenilpiridina é no máximo 100 Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução 4 e da Solução 5 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em mg das impurezas nitrofenilpiridina e nitrosofenilpiridina nas cápsulas segundo a expressão 𝑉 5 C 𝑟5 𝑟4 em que V volume total em mL da Solução 5 C concentração de nitrofenilpiridina ou de nitrosofenilpiridina em mgmL na Solução 4 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18300 r5 área sob o pico referente à nitrofenilpiridina ou à nitrosofenilpiridina no cromatograma obtido com a Solução 5 r4 área sob o pico referente à nitrofenilpiridina ou à nitrosofenilpiridina no cromatograma obtido com a Solução 4 No máximo 20 de nitrofenilpiridina e 05 de nitrosofenilpiridina em relação ao conteúdo de nifedipino TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo da luz direta Transferir o conteúdo de 10 cápsulas para balão volumétrico de 100 mL Lavar o interior das cápsulas com pequenas porções de álcool metílico reunindo os líquidos de lavagem no balão Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir com álcool metílico até concentração de 0005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 350 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C17H18N2O6 nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Nifedipino Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir o conteúdo de cinco cápsulas para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de pequenas porções de álcool metílico Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em Fase móvel de modo a obter solução a 01 mgmL de nifedipino Procedimento injetar separadamente 25 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Calcular a quantidade de C17Hl8N2O6 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da luz em temperatura entre 15 ºC e 25 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26400 NIMESULIDA Nimesulidum C13H12N2O5S 30831 nimesulida 06391 N4Nitro2fenoxifenilmetanossulfonamida 51803782 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C13H12N2O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó amarelopálido cristalino levemente untuoso ao tato Não higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e em álcool metílico muito solúvel em acetonitrila Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Insolúvel em soluções ácidas IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação C poderá ser omitido se forem realizados os testes A e B O teste de identificação B poderá ser omitido se forem realizados os testes A e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 C até peso constante e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nimesulida SQR preparado de maneira idêntica B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 ativada em estufa por 30 minutos a 105 C como suporte e mistura de álcool metílico e acetonitrila 8020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 4 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar com exatidão cerca de 75 mg da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com acetona Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26400 Solução 2 pesar com exatidão cerca de 75 mg de nimesulida SQR transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com acetona Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm e 365 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde ao tempo de retenção do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 024 g da amostra dissolver em 30 mL de acetona previamente neutralizada e adicionar 20 mL de água Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 30831 mg de C13H12N2O5S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 000015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 392 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular o teor de C13H12N2O5S na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 18 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5050 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26400 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver na Fase móvel e completar o volume com o mesmo solvente Diluir sucessivamente na Fase móvel de modo a obter solução a 20 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de nimesulida SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 20 µgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C13H12N2O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18400 NIMESULIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C13H12N2O5S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Preparar solução de nimesulida a 001 pv em clorofórmio Filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até secura Dessecar o resíduo a 105 C até peso constante Proceder conforme descrito no teste A de Identificação da monografia de Nimesulida B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos em 212 nm e 392 nm idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato de potássio pH 74 com polissorbato 80 a 2 vv 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 392 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12N2O5S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de nimesulida SQR na concentração de 00015 pv preparada nos mesmos solventes que a amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C13H12N2O5S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18400 Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de nimesulida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de hidróxido de sódio 001 M e agitar por 40 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Diluir sucessivamente até concentração de 0002 pv utilizando hidróxido de sódio 001 M Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 392 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C13H12N2O5S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método C de Doseamento da monografia de Nimesulida Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de nimesulida para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL da Fase móvel e agitar mecanicamente por 40 minutos Completar o volume com Fase móvel e filtrar Diluir sucessivamente em Fase móvel de modo a obter solução a 20 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C13H12N2O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26500 NISTATINA Nystatinum C47H75NO17 92611 nistatina 06410 Nistatina 1400619 Nistatina é uma substância ou a mistura de duas ou mais substâncias produzidas por Streptomyces noursei Brown et al Streptomycetaceae Apresenta potência de no mínimo 4400 UI de nistatina por miligrama ou 5000 UI de nistatina por miligrama caso seja destinada à produção de pó para suspensão oral DESCRIÇÃO Características físicas Pó higroscópico fino amarelo ou castanho Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool metílico e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Pesar com exatidão o equivalente a 100 000 UI da amostra e dissolver em mistura de 5 mL de ácido acético glacial e 50 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com álcool metílico Diluir em álcool metílico até concentração de 40 UImL No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 350 nm da solução obtida há máximos em 230 nm 291 nm 305 nm e 319 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 291 nm e 305 nm está compreendida entre 061 e 073 A razão entre os valores de absorvância medidos em 319 nm e 305 nm está compreendida entre 083 e 096 A razão entre os valores de absorvância medidos em 230 nm e 280 nm está compreendida entre 083 e 125 B Adicionar 01 mL de ácido clorídrico a 2 mg da amostra Produzse coloração castanha Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26500 C Adicionar 01 mL de ácido sulfúrico a 2 mg da amostra Produzse coloração castanha que se torna violeta com o repouso ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 80 Determinar em suspensão aquosa a 3 pv Cristalinidade Suspender algumas partículas da amostra em óleo mineral transferir para uma lâmina de vidro e examinar por meio de microscópio dotado de luz polarizada As partículas exibem birrefringência que se extingue ao movimentar a amostra por meio de ajuste micrométrico Nistatina A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proteger da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 304 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica desativada quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Eluente A acetato de amônio 005 M e acetonitrila 7129 Eluente B acetato de amônio 005 M e acetonitrila 4060 Gradiente de Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 25 100 0 isocrática 25 35 100 0 0 100 gradiente linear 35 40 0 100 isocrática 40 45 0 100 100 0 gradiente linear 45 60 100 0 equilíbrio Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em dimetilsulfóxido para obter solução a 04 mgmL Utilizar essa solução em até no máximo 24 horas após o preparo mantida sob refrigeração Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de nistatina SQR em dimetilsulfóxido para obter solução a 04 mgmL Utilizar essa solução em até no máximo 24 horas após o preparo mantida sob refrigeração Solução 3 dissolver 20 mg de nistatina SQR em 25 mL de álcool metílico diluir com água para 50 mL e homogeneizar Adicionar 2 mL de ácido clorídrico diluído em 10 mL da solução anteriormente preparada e esperar por uma hora à temperatura ambiente antes de usar Injetar replicatas de 20 μL da Solução 3 O tempo de retenção médio para a nistatina A é de 14 minutos A resolução entre os dois picos principais é no mínimo 35 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Desconsiderar os picos obtidos antes de dois minutos de corrida No mínimo 85 de nistatina A No máximo 40 de qualquer outro componente Metais pesados 5323 Preparar solução padrão utilizando 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb Proceder conforme descrito em Método IV No máximo 0002 20 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26500 Perda por dessecação 5291 Determinar em 01 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida não excedendo a 5 mmHg por três horas No máximo 50 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 35 Nistatina destinada à produção de pó para suspensão oral extemporânea cumpre com o seguinte teste adicional Dispersibilidade Transferir quantitativamente cerca de 02 g da amostra para béquer contendo 200 mL de água e dispersar lentamente com bastão de vidro Deixar em repouso por dois minutos O material deverá estar suspenso e haverá no máximo um pequeno sedimento Se houver sedimentação proceder à determinação da potência da parte suspensa conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 Transferir volumetricamente a amostra suspensa para o liquidificador de alta velocidade adicionar dimetilformamida de modo a obter concentração de 400 UImL e agitar de três a cinco minutos Diluir essa solução com Tampão fosfato de potássio a 1 estéril pH 60 Solução 1 de modo a obter solução com concentração equivalente à do padrão No mínimo 900 da potência esperada de nistatina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 pelo método de difusão em ágar 55331 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz em temperatura entre 2 C e 8 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18500 NISTATINA COMPRIMIDOS VAGINAIS Contém no mínimo 900 e no máximo 1400 da quantidade declarada de nistatina Os comprimidos vaginais contêm agentes aglutinantes diluentes e lubrificantes IDENTIFICAÇÃO Pesar e pulverizar os comprimidos vaginais Transferir quantidade de pó equivalente a 100 000 UI de nistatina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de ácido acético glacial e 50 mL de álcool metílico Homogeneizar Adicionar quantidade suficiente de álcool metílico para produzir 100 mL Filtrar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar ensaio em branco utilizando os mesmos solventes e omitindo a adição da amostra No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm da solução obtida há máximos em 291 nm 305 nm e 319 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 291 nm e 305 nm está compreendida entre 061 e 073 A razão entre os valores de absorvância medidos em 319 nm e 305 nm está compreendida entre entre 083 e 096 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5142 No máximo 60 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Pesar e pulverizar os comprimidos vaginais Determinar em 01 g da amostra em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder ao abrigo da luz direta Pesar e pulverizar 20 comprimidos vaginais Pesar quantidade do pó equivalente a 200 000 UI adicionar 50 mL de dimetilformamida e agitar por uma hora Centrifugar Transferir 10 mL do sobrenadante para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com a solução 4 descrita em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 C Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18500 ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18600 NISTATINA CREME VAGINAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1300 da quantidade declarada de C47H75NO17 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Nistatina Preparar Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra misturar com exatidão em liquidificador de alta velocidade quantidade de creme vaginal com dimetilformamida de modo a obter concentração de cerca de 400 UImL de nistatina Diluir sucessivamente essa solução em Tampão fosfato de potássio a 10 estéril pH 60 Solução 4 de modo a obter soluções na faixa de concentração adequada para a curva padrão EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18700 NISTATINA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1300 da quantidade declarada de nistatina A suspensão oral contém agentes aromatizantes conservantes e dispersantes IDENTIFICAÇÃO Transferir quantidade da suspensão oral contendo 100 000 UI de nistatina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar mistura de ácido acético glacial e álcool metílico 550 Homogeneizar Completar volume com álcool metílico e filtrar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Preparar ensaio em branco utilizando os mesmos solventes e omitindo a adição da amostra No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 350 nm da solução obtida há máximos em 291 nm 305 nm e 319 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 291 nm e 305 nm está compreendida entre 061 e 073 A razão entre os valores de absorvância medidos em 319 nm e 305 nm está compreendida entre 083 e 096 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 60 Se o produto contiver glicerina o pH deve estar compreendido entre 60 e 75 Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Deve ser realizado caso o medicamento seja acondicionado em doses unitárias Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir o conteúdo de um frasco de suspensão oral para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Diluir quantitativamente essa solução com álcool metílico de modo a obter solução a 25 UImL de nistatina Paralelamente preparar solução de nistatina SQR em álcool metílico a 25 UImL Medir as absorvâncias das soluções em 304 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de nistatina na suspensão oral a partir das leituras obtidas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 e Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 NITAZOXANIDA Nitazoxanidum O N H O CH3 O S N O2N C12H9N3O5S 30728 nitazoxanida 06413 2AcetiloxiN5nitro2tiazolilbenzamida 55981094 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C12H9N3O5S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a levemente amarelo Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em acetonitrila muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Ponto de fusão 522 202 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitazoxanida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Diluente mistura de Eluente A e Eluente B 7030 Eluente A acetonitrila Eluente B água previamente ajustada para pH 25 com ácido fosfórico Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B 0 30 70 250 70 30 300 70 30 301 30 70 400 30 70 Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Diluente de modo a obter solução a 25 µgmL de nitazoxanida Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de nitazoxanida SQR de nitazoxanida substância relacionada A e de ácido acetilsalicílico no Diluente de modo a obter uma solução a 25 µgmL de cada uma das três substâncias Injetar replicatas de 35 µL da Solução 2 A resolução entre nitazoxanida substância relacionada A e ácido acetilsalicílico é de no mínimo 20 O fator de cauda é no máximo 20 para o pico da nitazoxanida O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados para nitazoxanida é no máximo 100 Procedimento injetar separadamente 35 µL da Solução 1 e Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra segundo a equação 100 1F AiAp CpCa em que F fator de resposta relativo para cada impureza Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na Solução 1 Ap área sob o pico correspondente ao nitazoxanida obtido na Solução 2 Cp concentração em mgmL de nitazoxanida na Solução 2 Ca concentração em mgmL de nitazoxanida na Solução 1 Os limites das impurezas são apresentados a seguir Impureza Tempo de retenção relativo Fator de resposta relativo Limite Substância relacionada A de nitazoxanida 2Amino5 nitrotiazol 035 046 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 Ácido acetilsalicílico ácido 2acetiloxibenzoico 048 091 01 Ácido salicílico ácido 2hidroxibenzoico 061 37 01 Nitazoxanida 10 Outras impurezas individuais 10 01 Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo da luz direta Pesar com exatidão cerca de 120 mg da amostra e adicionar 50 mL de acetonitrila Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com água pH 45 previamente ajustada com ácido fosfórico 10 vv até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 345 nm utilizando água pH 45 para ajuste do zero Calcular o teor de C12H9N3O5S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm a 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 01 vv pH 53 previamente ajustado com trietilamina e acetonitrila 4555 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 100 mg de amostra para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar obtendo solução a 30 µgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 10 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar obtendo solução a 30 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da nitazoxanida é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26600 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C12H9N3O5S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparasitário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18800 NITAZOXANIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H9N3O5S Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 ao abrigo da luz direta utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de hexano e álcool etílico 6040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 10 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de nitazoxanida SQR em acetonitrila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio mantido a 25 C 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18800 Procedimento proceder ao abrigo da luz direta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra preparadas conforme descrito a seguir Solução amostra após realização do teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em acetonitrila de modo a obter solução a 2777 µgmL de nitazoxanida Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 1388 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de acetonitrila levar a banho de ultrassom durante 30 minutos e completar o volume com Tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio Diluir sucessivamente com acetonitrila de modo a obter solução a 2777 μgmL de nitazoxanida Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H9N3O5S se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 15 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv obtendo solução a 12 µgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 345 nm utilizando água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H9N3O5S nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm précoluna opcional de 40 mm de comprimento e 30 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm a 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 01 vv pH 53 previamente ajustado com trietilamina e acetonitrila 4555 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de acetonitrila e levar a banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18800 Transferir 3 mL do filtrado para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 10 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da nitazoxanida é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18900 NITAZOXANIDA PÓ PARA SUSPENSÃO ORAL O pó para suspensão oral é uma mistura de nitazoxanida com um ou mais agentes corantes aromatizantes tampões adoçantes e conservantes Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C12H9N3O5S IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 ao abrigo da luz direta utilizando sílicagel 60 F254 como suporte e mistura de hexano e álcool etílico 6040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir quantidade de suspensão oral equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de nitazoxanida SQR em acetonitrila Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Determinar no pó antes de reconstituir Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio mantido a 25 C 900 mL Aparelhagem pás 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento proceder ao abrigo da luz direta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar a Solução amostra e proceder conforme descrito no método B de Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra preparadas conforme descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18900 Solução amostra após realização do teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em acetonitrila de modo a obter solução a 2777 µgmL de nitazoxanida Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 1388 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de acetonitrila levar a banho de ultrassom durante 30 minutos e completar o volume com tampão fosfato pH 75 contendo 6 de brometo de cetrimônio Diluir sucessivamente com acetonitrila de modo a obter solução a 2777 μgmL de nitazoxanida Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C12H9N3O5S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder ao abrigo da luz direta conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume da suspensão oral equivalente a 15 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de acetonitrila Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 10 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv obtendo solução a 12 µgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 345 nm utilizando água com pH previamente ajustado para 45 com ácido fosfórico 10 vv para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H9N3O5S na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm précoluna opcional de 40 mm de comprimento e 30 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 μm a 5 μm mantida à temperatura de 25 ºC fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de ácido fosfórico 01 vv com pH previamente ajustado para 53 com trietilamina e acetonitrila 4555 Solução amostra reconstituir o conteúdo de três frascos conforme indicado no rótulo e homogeneizar Transferir volume da suspensão oral equivalente a 50 mg de nitazoxanida para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de acetonitrila e levar a banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar Transferir 3 mL do filtrado Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF18900 para balão volumétrico de 20 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 10 mg de nitazoxanida SQR para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 30 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna para o pico da nitazoxanida é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C12H9N3O5S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26700 NITRATO DE MICONAZOL Miconazoli nitras Cl Cl O Cl Cl N N HNO3 C18H14Cl4N2OHNO3 47914 nitrato de miconazol 05929 Nitrato de 1224diclorofenil224diclorofenil metoxietil1Himidazol 11 22832877 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C18H14Cl4N2OHNO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 178 C a 184 C Rotação óptica específica 528 010 a 010 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv IDENTIFICAÇÃO O teste A poderá ser omitido se forem realizados os testes B C e D O teste B poderá ser omitido se forem realizados os testes A C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitrato de miconazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 004 pv em mistura de ácido clorídrico 01 M e álcool isopropílico 110 há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de nitrato de miconazol SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel octadecilsilano como suporte e mistura de acetato de amônio SR dioxano e álcool metílico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26700 204040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução da amostra a 6 mgmL em fase móvel Solução 2 solução de nitrato de miconazol SQR a 6 mgmL em fase móvel Solução 3 dissolver 30 mg de nitrato de miconazol SQR e 30 mg de nitrato de econazol SQR em 5 mL de fase móvel Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e vaporizar com iodo Examinar sob luz visível A mancha principal obtida com a Solução 1 é similar em posição cor e intensidade àquela produzida com a Solução 2 O teste é válido somente se no cromatograma obtido com a Solução 3 houver duas manchas nitidamente separadas D Satisfaz às reações para o íon nitrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 235 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel pesar 6 g de acetato de amônio e transferir para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 300 mL de acetonitrila 320 mL de álcool metílico e completar o volume com água Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução 2 transferir quantitativamente cerca de 25 mg de nitrato de miconazol SQR e 25 mg de nitrato de econazol SQR para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Diluir 25 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo diluente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Diluir 5 mL dessa solução para 20 mL completando o volume com Fase móvel Equilibrar o sistema cromatográfico por 30 minutos Injetar 10 μL da Solução 3 Ajustar o sistema cromatográfico de modo que a altura do pico principal obtida no cromatograma com a Solução 3 seja menor que 50 da escala total Injetar 10 μL da Solução 2 O tempo de retenção do nitrato de miconazol é de aproximadamente 20 minutos e do nitrato de econazol de 10 minutos A resolução entre os picos obtidos com a Solução 2 é no mínimo 10 se necessário ajustar a composição da Fase móvel Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 3 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos No cromatograma obtido com a Solução 1 a área individual sob os picos exceto o pico principal não é maior do que a área sob o pico principal obtida com a Solução 3 025 A soma das áreas sob todos os picos registrados não é superior a duas vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 05 Desconsiderar os picos com área Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26700 inferior a 02 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 3 005 e os picos relativos ao íon nitrato Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 035 g da amostra previamente dessecada dissolver em 50 mL de ácido acético glacial aquecendo levemente se necessário e titular potenciometricamente com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV consumido equivale a 47914 mg de C18H14Cl4N2OHNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26800 NITRATO DE PRATA Argenti nitras AgNO3 16987 nitrato de prata 06427 Sal de prata1 do ácido nítrico 11 7761888 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de AgNO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais grandes incolores transparentes ou pequenos cristais brancos Solubilidade Muito solúvel em água solúvel em álcool etílico ligeiramente solúvel em água amoniacal IDENTIFICAÇÃO A A 10 mL de solução a 10 pv adicionar uma gota de difenilamina SR e homogeneizar Cuidadosamente verter a solução para tubo de ensaio contendo 2 mL de ácido sulfúrico Desenvolve se coloração azul na interface B A solução a 2 pv satisfaz às reações do íon prata 5311 C A solução a 2 pv satisfaz às reações do íon nitrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez e alcalinidade A 2 mL de solução a 4 pv adicionar 01 mL de verde de bromocresol SI Desenvolvese coloração azul A 2 mL de solução a 10 pv adicionar 01 mL de vermelho de fenol SI Desenvolvese coloração amarela Alumínio cobre chumbo e bismuto Dissolver 1 g da amostra em mistura de 4 mL de amônia 135 M e 6 mL de água A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 Resíduo por evaporação A 30 mL de solução a 4 pv adicionar 75 mL de ácido clorídrico diluído agitar vigorosamente aquecer por cinco minutos em banhomaria e filtrar Evaporar 20 mL do filtrado em banhomaria e dessecar o resíduo em estufa entre 100 C e 105 C No máximo 2 mg 03 DOSEAMENTO Dessecar previamente a amostra sobre sílica por quatro horas ao abrigo da luz Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra dessecada e dissolver em 50 mL de água Adicionar 2 mL de ácido nítrico e 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR e homogeneizar Titular com tiocianato de amônio 01 M SV até coloração amareloavermelhada Cada mL de tiocianato de amônio 01 M SV equivale a 16987 mg de AgNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26800 Em recipientes não metálicos bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19000 NITRATO DE PRATA SOLUÇÃO OFTÁLMICA Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 de AgNO3 A solução oftálmica é tamponada pela adição de acetato de sódio IDENTIFICAÇÃO A A solução oftálmica satisfaz às reações do íon prata 5311 B A solução oftálmica satisfaz às reações do íon nitrato 5311 CARACTERÍSTICAS Aspecto A solução oftálmica é límpida 5225 e incolor 5212 Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 60 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir volume da solução oftálmica equivalente a 50 mg de nitrato de prata para erlenmeyer diluir com 20 mL de água adicionar 1 mL de ácido nítrico 1 mL de sulfato férrico amoniacal SR e homogeneizar Titular com tiocianato de amônio 002 M S até coloração amareloavermelhada Cada mL de tiocianato de amônio 002 M SV equivale a 3397 mg de AgNO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados inertes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26900 NITRATO DE TIAMINA Thiamini nitras N N CH3 NH2 N S C H3 HO NO3 C12H17N5O4S 32736 nitrato de tiamina 08514 Nitrato de 34amino2metil5pirimidinilmetil52hidroxietil4metiltiazólio 532434 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C12H17N5O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C D e E podem ser omitidos se forem realizados os testes A e B O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitrato de tiamina SQR preparado de maneira idêntica B Preparar solução da amostra a 20 mgmL A 2 mL dessa solução adicionar 2 mL de ácido sulfúrico Resfriar e adicionar 2 mL de sulfato ferroso SR Um anel marrom aparece na junção dos dois líquidos C Dissolver 5 mg da amostra em mistura de 1 mL de acetato de chumbo SR e 1 mL de hidróxido de sódio 25 M Aquecer em banhomaria por alguns minutos Após a dissolução da amostra uma cor amarela é produzida Aquecer a solução a cor altera para marrom e após repouso um precipitado aparece D Uma solução da amostra a 20 mgmL produz um precipitado branco ao ser adicionada uma solução contendo 65 g de cloreto de mercúrio em 100 mL de água e precipitado marromavermelhado ao adicionar iodo 01 M SV Também há produção de um precipitado ao adicionar trinitrofenol SR E Preparar solução dissolvendo 5 mg da amostra em 5 mL de hidróxido de sódio 05 M A essa solução adicionar 05 mL de ferrocianeto de potássio SR e 5 mL de álcool isobutílico Agitar vigorosamente por dois minutos e possibilitar que as camadas líquidas se separem Ao ser iluminada de cima por um feixe de luz vertical ultravioleta e ao ser visualizada em um ângulo reto o menisco arlíquido mostra uma fluorescência azul vívida que desaparece quando é novamente alcalinizada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26900 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 60 a 75 Determinar em solução da amostra a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna cromatográfica de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 075 mLminuto Eluente A 1octanosulfonato de sódio 0005 M em ácido acético glacial diluído 1100 Eluente B álcool metílico e acetonitrila 32 Fase móvel mistura de Eluente A e Eluente B 6040 Solução amostra solução a 1 mgmL da amostra em Fase móvel Procedimento injetar 10 μL da Solução amostra e registrar os cromatogramas por no mínimo o triplo do tempo de retenção do pico principal Calcular a porcentagem total de picos secundários na porção de nitrato de tiamina utilizado de acordo com a seguinte expressão 𝑃𝑜𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑖𝑚𝑝𝑢𝑟𝑒𝑧𝑎𝑠 𝑟𝑈 𝑟𝑇 100 em que rU soma das áreas sob todos os picos com exceção da sob o pico referente ao nitrato de tiamina rT soma das áreas sob todos os picos No máximo 10 de impurezas totais Cloretos 5321 No máximo 006 600 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 140 mg de nitrato de tiamina dissolver em 5 mL de ácido fórmico e adicionar 50 mL de anidrido acético Titular imediatamente com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF26900 necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 16368 mg de C12H17N5O4S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vitamínico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27000 NITRITO DE SÓDIO Natrii nitris NaNO2 6900 nitrito de sódio 06433 Sal de sódio do ácido nitroso 11 7632000 Contém no mínimo 970 e no máximo 1010 de NaNO2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó granuloso ou cristais hexagonais transparentes incolores ou ainda massa branca opaca e deliquescente Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 10 pv satisfaz às reações do íon nitrito 5311 B A solução a 10 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIO DE PUREZA Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em estufa a 105 C por quatro horas No máximo 025 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g da amostra transferir para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 15 mL dessa solução para frasco contendo mistura de 50 mL de permanganato de potássio 002 M SV 100 mL de água e 5 mL de ácido sulfúrico Ao adicionar a solução da amostra imergir a ponta da pipeta sob a superfície da mistura de permanganato Aquecer a mistura a 40 C deixar em repouso por cinco minutos e adicionar 25 mL de ácido oxálico 005 M SV Aquecer a mistura até 80 C e titular a quente com permanganato de potássio 002 M SV Cada mL de permanganato de potássio 002 M SV equivale a 3450 mg de NaNO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Vasodilatador antídoto para envenenamento por cianeto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27100 NITROFURANTOÍNA Nitrofurantoinum C8H6N4O5 23816 nitrofurantoína 06438 15Nitro2furanilmetilenoamino24imidazolidinadiona 67209 C8H6N4O5H2O 25617 nitrofurantoína monoidratada 11389 15Nitro2furanilmetilenoamino24imidazolidinadiona hidratada 11 17140817 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C8H6N4O5 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó amarelo cristalino ou cristais amarelos Na forma sólida ou em solução sofre descoramento por álcalis e por exposição à luz e decomposição pelo contato com metais exceto aço inoxidável e alumínio Solubilidade Muito pouco solúvel em água e em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C e E podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D Os testes de identificação A e D podem ser omitidos se forem realizados os testes B C e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 140 C por 30 minutos e dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de nitrofurantoína SQR preparado de maneira idêntica B Proceder ao abrigo de luz intensa No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos de absorção em 266 nm e em 367 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 367 nm e em 266 nm está compreendida entre 136 e 142 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Dissolver 10 mg da amostra em 10 mL de dimetilformamida Transferir 1 mL da solução para tubo de ensaio e adicionar 01 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M Desenvolvese coloração marrom Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27100 E Dissolver 5 mg da amostra em 5 mL de hidróxido de sódio 01 M Uma solução de coloração amarela intensa é produzida que passa em seguida a laranjaavermelhada ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica GF254 como suporte e mistura de nitrometano e álcool metílico 91 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 025 g da amostra em dimetilformamida e completar o volume para 10 mL com acetona Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com acetona Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar aquecer entre 100 C e 105 C por cinco minutos Examinar sob luz ultravioleta de 254 nm Nebulizar com cloridrato de fenilidrazina SR Aquecer novamente a placa entre 100 C e 105 C por 10 minutos Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Água 5220 Dessecar a amostra à 140 C por 30 minutos No máximo 10 para a forma anidra e entre 65 e 75 para a forma monoidratada Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO A Proceder conforme escrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 ao abrigo de luz intensa Pesar com exatidão cerca de 012 g da amostra e dissolver em 25 mL de dimetilformamida Completar o volume para 500 mL com água Transferir 25 mL da solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com uma solução contendo acetato de sódio a 18 pv e ácido acético glacial a 014 vv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir a absorvância da solução resultante em 367 nm utilizando a solução de acetato de sódio e ácido acético anteriormente descrita para o ajuste do zero Calcular o teor de C8H6N4O5 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente ajustar as condições cromatográficas para que o tempo de retenção do pico da nitrofurantoína seja de oito minutos Tampão fosfato pH 70 dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 500 mL de água e ajustar até pH 70 com hidróxido de amônio M Completar o volume para 1000 mL com água e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 70 e tetraidrofurano 91 Filtrar e desgaseificar Solução de padrão interno dissolver quantidade pesada com exatidão de acetanilida em água e diluir adequadamente de modo a obter solução a 1 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27100 Solução amostra dissolver quantitativamente cerca de 25 mg da amostra em 20 mL de dimetilformamida Adicionar 25 mL de Solução padrão interno completar o volume para 50 mL com dimetilformamida e homogeneizar Solução padrão dissolver quantitativamente cerca de 25 mg de nitrofurantoína SQR em 20 mL de dimetilformamida Adicionar 25 mL de Solução padrão interno completar o volume para 50 mL com dimetilformamida e homogeneizar Injetar replicatas de 5 µL ou 10 µL da Solução padrão A resolução entre acetanilida e nitrofurantoína é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 5 µL ou 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C8H6N4O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz à temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19100 NITROFURANTOÍNA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C8H6N4O5 Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A Pesar e pulverizar os comprimidos revestidos Agitar quantidade do pó equivalente a 01 g de nitrofurantoína com 10 mL de ácido acético 6 M Aquecer por alguns minutos e filtrar a quente Esfriar à temperatura ambiente recolher o precipitado e dessecar a 105 C por uma hora até peso constante O resíduo satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Nitrofurantoína B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos em 266 nm e em 367 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 367 nm e em 266 nm está compreendida entre 136 e 142 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 72 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos e 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 375 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H6N4O5 dissolvido no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de nitrofurantoína SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 25 Q da quantidade declarada de C8H6N4O5 se dissolvem em 60 minutos e no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C8H6N4O5 se dissolvem em 120 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no teste Substâncias relacionadas da monografia de Nitrofurantoína Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos revestidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 01 g de nitrofurantoína em 10 mL de mistura filtrada de dimetilformamida e acetona 19 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO A Pesar e pulverizar 20 comprimidos revestidos Proceder conforme descrito no método A de Doseamento da monografia de Nitrofurantoína utilizando quantidade do pó equivalente a 012 g de nitrofurantoína Calcular a quantidade de C8H6N4O5 nos comprimidos revestidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Nitrofurantoína Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos revestidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de nitrofurantoína para balão volumétrico de 100 mL adicionar 40 mL de dimetilformamida e agitar mecanicamente por 15 minutos Adicionar 50 mL de Solução padrão interno homogeneizar e deixar esfriar à temperatura ambiente Completar o volume com dimetilformamida e homogeneizar Filtrar em filtro de nylon de porosidade 045 μm Procedimento injetar separadamente 5 μL ou 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes à nitrofurantoína e à acetanilida Calcular a quantidade de C8H6N4O5 nos comprimidos revestidos a partir das respostas obtidas para a relação nitrofurantoínaacetanilida na Solução padrão e na Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz em temperatura inferior a 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27200 NORFLOXACINO Norfloxacinum N CH3 COOH F N N H O C16H18FN3O3 31934 norfloxacino 06497 Ácido 1etil6fluor14diidro4oxo71piperazinil3quinolinicocarboxílico 70458967 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C16H18FN3O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a amarelopálido Sensível à luz e umidade Solubilidade Pouco solúvel em água facilmente solúvel em ácido acético pouco solúvel em álcool etílico e muito pouco solúvel em álcool metílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de norfloxacino SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00005 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximo em 273 nm A absorvância difere no máximo 30 da de solução similar de norfloxacino SQR preparada no mesmo solvente Utilizar vidraria âmbar ENSAIOS DE PUREZA Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel previamente lavada com álcool metílico e seca ao ar como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico tolueno dietilamina e água 404020148 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 80 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Solução 2 pesar com exatidão cerca de 40 mg de norfloxacino SQR e dissolver com 1 mL de ácido acético glacial adicionar 4 mL de álcool metílico e misturar Diluir 1 mL dessa solução em 19 mL de mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27200 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 e 365 nm A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 2 é equivalente a 05 de impureza Comparar as intensidades de quaisquer manchas secundárias obtidas no cromatograma da Solução 1 com a mancha principal obtida no cromatograma da Solução 2 A soma das intensidades de todas as manchas secundárias obtidas no cromatograma da Solução 1 é no máximo igual àquela principal obtida com a Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 00015 15 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar à 105 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 240 mg da amostra e dissolver em 80 mL de ácido acético glacial Titular imediatamente com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL do ácido perclórico 01 M SV equivale a 31934 mg de C16H18FN3O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipiente bem fechado e protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27300 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO Al8ZrCl8OH20 93084 octacloroidrato de alumínio e zircônio 09831 Hidróxido cloreto de zircônio e alumínio 98106559 O octacloroidrato de alumínio e zircônio é um complexo polimérico hidratado de cloreto básico de alumínio e zircônio Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 de octacloroidrato de alumínio e zircônio em relação à substância anidra IDENTIFICAÇÃO A solução aquosa da amostra a 10 pv satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 30 a 50 Determinar em solução aquosa a 15 pv Conteúdo de alumínio Pesar 015 g da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante cinco minutos Em seguida adicionar 40 mL de água e 30 mL de edetato dissódico 005 M SV Novamente ebulir durante cinco minutos Deixar arrefecer adicionar 15 mL do tampão ácido acéticoacetato de amônio e ajustar com solução concentrada de amônia até pH 45 Acrescentar 20 mL de álcool etílico e ajustar o pH a 46 com solução concentrada de amônia Adicionar 10 gotas de ditizona a 0025 pv em álcool etílico Titular com sulfato de zinco 01 M SV até surgimento de coloração rosapúrpura Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Calcular a porcentagem de alumínio pela fórmula 269815 𝑀𝑒 𝑧𝑀𝑧 𝑍𝑒 𝑊 em que Me molaridade do edetato dissódico 005 M SV z volume de sulfato de zinco 01 M SV gasto Mz molaridade do sulfato de zinco 01 M SV W quantidade em gramas da amostra e Ze volume equivalente de edetato de dissódico 005 M SV consumido pela quantidade de zircônio calculado de acordo com a fórmula 𝑍𝑟 𝑀𝑒 𝑊 9297 em que Zr porcentagem de zircônio determinada no teste Conteúdo de zircônio e 9297 massa atômica do zircônio corrigida para o conteúdo de 2 de háfnio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumínio zircôniocloreto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27300 Conteúdo de zircônio Pesar 250 mg da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante seis a oito minutos Em seguida adicionar de 30 mL a 40 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico e aquecer até ebulição Adicionar uma gota de solução de alaranjado de xilenol de 01 pv e titular a solução ainda quente com edetato dissódico 005 M SV até a mudança da coloração rósea para amarela Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de edetato de dissódico 005 M SV equivale a 46485 mg de zircônio No mínimo 128 e no máximo 154 de zircônio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumínio zircôniocloreto Razão atômica alumíniozircônio Dividir o porcentual de alumínio encontrado no teste para Conteúdo de alumínio pelo porcentual de zircônio encontrado no teste para Conteúdo de zircônio e multiplicar por 92972698 em que 9297 é a massa atômica do zircônio corrigida para 2 de háfnio e 2698 é a massa atômica do alumínio No mínimo 60 e no máximo 100 Conteúdo de cloreto Pesar 250 mg da amostra transferir para béquer de 250 mL adicionar 120 mL de água e 20 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto No mínimo 165 e no máximo 190 de cloretoUsar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumínio zircôniocloreto Razão atômica alumínio zircôniocloreto Calcular a razão atômica alumínio zircôniocloreto de acordo com a fórmula Al 2698 Zr 9297 Cl 3545 em que Al Zr e Cl porcentagens de alumínio zircônio e cloreto determinados nos testes para Conteúdo de alumínio Conteúdo de zircônio e Conteúdo de cloreto respectivamente 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio e 3545 massa atômica do cloro A razão está entre 09 e 15 Arsênio 5325 Determinar em 15 g de amostra Proceder conforme descrito em Ensaio limite para arsênio No máximo 00002 2 ppm Ferro 5324 Utilizar Método I Pesar 0667 g da amostra e acrescentar 40 mL de água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro No máximo 0015 150 ppm Metais pesados 5323 Utilizar Método I Pesar 1 g da amostra e adicionar 40 mL de água Se a preparação não se apresentar límpida aquecer a 80 C por alguns minutos em seguida deixar arrefecer Caso a preparação ainda permaneça turva repetir o processo adicionando 3 mL de ácido clorídrico Ajustar o pH entre 3 e 4 com hidróxido de amônio 6 M Proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados usando 2 mL da solução padrão de chumbo de 10 ppm No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcular a porcentagem do octacloroidrato de alumínio e zircônio de acordo com a fórmula Al 2698y 9297 1701 3y 4 y 1 z 3545 y 1 z 2698y em que Al percentual de alumínio encontrado no teste para Conteúdo de alumínio y razão atômica alumíniozircônio encontrada no teste para Razão atômica alumíniozircônio z razão atômica alumínio zircôniocloreto encontrada no teste para Razão atômica alumínio zircôniocloreto 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio 1701 massa molecular do ânion hidróxido OH e 3545 massa atômica do cloro Cl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antitranspirante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19200 OCTACLOROIDRATO DE ALUMÍNIO E ZIRCÔNIO SOLUÇÃO Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de octacloroidrato de alumínio anidro Octacloroidrato de alumínio e zircônio é um complexo polimérico básico de cloreto de alumínio Possui razão atômica de alumíniozircônio entre 60 e 100 e de alumíniozircôniocloreto entre 09 e 15 Os seguintes solventes podem ser utilizados água propilenoglicol ou dipropilenoglicol IDENTIFICAÇÃO A Quando a solução for preparada em propilenoglicol adicionar cerca de 10 mL de álcool isopropílico a 2 g da solução Misturar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até reduzir o volume a 1 mL No espectro de absorção no infravermelho 5214 de um filme dessa solução dispersa em cloreto de prata há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro de um filme de propilenoglicol preparado de maneira idêntica Quando a solução for preparada em dipropilenoglicol adicionar cerca de 10 mL de álcool isopropílico a 2 g da solução Misturar e filtrar Evaporar o filtrado em banhomaria até reduzir o volume a 1 mL No espectro de absorção no infravermelho 5214 de um filme desta solução dispersa em cloreto de prata há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda daqueles observados no espectro de um filme de dipropilenoglicol preparado de maneira idêntica B A solução contendo o equivalente a cerca de 100 mg de octacloroidrato de alumínio e zircônio por mL satisfaz às reações do íon cloreto 5311 CARACTERÍSTICAS pH 5219 30 a 50 Determinar em uma solução preparada pela diluição de 3 g da solução com água até completar o volume para 10 mL ENSAIOS DE PUREZA Conteúdo de alumínio Pesar 015 g da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante cinco minutos Em seguida adicionar 40 mL de água e 30 mL de edetato dissódico 005 M SV Novamente manter em ebulição durante cinco minutos Arrefecer adicionar 15 mL de tampão ácido acéticoacetato de amônio e ajustar com solução concentrada de amônia até pH 45 Acrescentar 20 mL de álcool etílico e ajustar o pH a 46 com solução concentrada de amônia Adicionar 10 gotas de ditizona a 0025 pv em álcool etílico Titular com sulfato de zinco 01 M SV até surgimento de coloração rosapúrpura Realizar ensaio em branco Calcular a porcentagem de alumínio pela fórmula 269815 Me zMz Ze W em que Me molaridade do edetato dissódico 005 M SV z volume consumido de sulfato de zinco 01 M SV em mL Mz molaridade do sulfato de zinco 01 M SV W quantidade em gramas da amostra e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19200 Ze volume equivalente de edetato dissódico 005 M SV consumido pela quantidade de zircônio calculado de acordo com a seguinte fórmula 𝑍𝑟 𝑀𝑒 𝑊 9297 em que Zr porcentagem de zircônio determinada no ensaio Conteúdo de zircônio 9297 massa atômica do zircônio corrigida para o conteúdo de 2 de háfnio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumíniozircôniocloreto Conteúdo de zircônio Pesar 500 mg da amostra transferir para béquer de 150 mL adicionar 5 mL de água e 15 mL de ácido clorídrico Manter em ebulição durante seis a oito minutos Em seguida adicionar de 30 mL a 40 mL de água e 5 mL de ácido clorídrico e aquecer até ebulição Adicionar uma gota de alaranjado de xilenol SI e titular a solução ainda quente com edetato dissódico 005 M SV até a mudança de coloração rósea para amarela Realizar ensaio em branco Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 46485 mg de zircônio No mínimo 128 e no máximo 154 de zircônio Usar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumíniozircôniocloreto Razão atômica alumíniozircônio Dividir o percentual de alumínio encontrado no ensaio Conteúdo de alumínio pelo percentual de zircônio encontrado no ensaio Conteúdo de zircônio e multiplicar por 92972698 em que 9297 é a massa atômica do zircônio corrigida para 2 de háfnio e 2698 é a massa atômica do alumínio No mínimo 60 e no máximo 100 Conteúdo de cloreto Pesar 500 mg da amostra transferir para béquer de 250 mL adicionar 120 mL de água e 20 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto No mínimo 165 e no máximo 190 de cloreto Utilizar o resultado obtido para calcular a razão atômica de alumíniozircônio e a razão atômica de alumíniozircôniocloreto Razão atômica alumíniozircôniocloreto Calcular a razão atômica alumíniozircôniocloreto de acordo com a seguinte fórmula Al 2698 Zr 9297 Cl 3545 em que Al Zr e Cl porcentagens de alumínio zircônio e cloreto determinados nos ensaios Conteúdo de alumínio Conteúdo de zircônio e Conteúdo de cloreto respectivamente 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio e 3545 massa atômica do cloro A razão está entre 09 e 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19200 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 15 g de amostra No máximo 00002 2 ppm Ferro 5324 Utilizar o Método III Transferir 53 g de solução de octacloroidrato de alumínio e zircônio para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL da solução amostra e 2 mL da solução padrão para béqueres distintos e a cada béquer adicionar 5 mL de ácido nítrico 6 M Cobrir com vidro de relógio e ferver as soluções por três a cinco minutos Arrefecer No máximo 00075 75 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Pesar 2 g de solução de octacloroidrato de alumínio e zircônio e adicionar 40 mL de água Se a preparação não se apresentar límpida aquecer a 80 C por alguns minutos e em seguida deixar arrefecer Caso a preparação ainda permaneça turva repetir o processo adicionando 3 mL de ácido clorídrico Ajustar o pH entre 3 e 4 com hidróxido de amônio 6 M Utilizar 2 mL da Solução padrão de chumbo 10 ppm No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Calcular a porcentagem de octacloroidrato de alumínio e zircônio na solução de acordo com a seguinte fórmula Al 2698y 9297 1701 3y 4 y 1 z 3545 y 1 z 2698y em que Al percentual de alumínio encontrado no ensaio Conteúdo de alumínio y razão atômica alumíniozircônio encontrada no ensaio Razão atômica alumíniozircônio z razão atômica alumíniozircôniocloreto encontrada no ensaio Razão atômica alumíniozircôniocloreto 2698 massa atômica do alumínio 9297 massa atômica de zircônio corrigida para 2 de háfnio 1701 massa molecular do ânion hidróxido OH e 3545 massa atômica do cloro Cl EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27400 OFLOXACINO Ofloxacinum C18H20FN3O4 36137 ofloxacino 06574 Ácido 9flúor23dihidro3metil104metil1piperazinil7oxo7Hpirido123de14 benzoxazina 6carboxílico 83380476 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C18H20FN3O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Cristais em forma de agulhas incolores Temperatura de fusão 522 250 ºC com decomposição Constantes físicoquímicas Rotação óptica 528 10º a 10º em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em clorofórmio IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ofloxacino SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 000067 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos idênticos aos observados no espectro de solução similar de ofloxacino SQR ENSAIOS DE PUREZA Arsênio 5325 Utilizar o Método II No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas No máximo 02 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27400 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Transferir cerca de 01 g da amostra previamente dessecada para béquer de 400 mL adicionar 275 mL de anidrido acético e agitar até dissolver Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Usar o primeiro dos dois pontos de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 36137 mg de C18H20FN3O4 B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismos Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio número 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra pesar com exatidão cerca de 025 g de amostra transferir para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 100 mL de Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 agitar por 30 minutos e completar o volume com o mesmo diluente Diluir para obter as concentrações de 20 µgmL 30 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 50 mg de ofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Diluir para obter as concentrações de 20 µgmL 30 µgmL e 45 µgmL utilizando Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de ofloxacino por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimicrobiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 OFLOXACINO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C18H20FN3O4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Preparar solução contendo o equivalente a 000067 pv de ofloxacino em ácido clorídrico 01 M agitar mecanicamente por 20 minutos e filtrar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos de absorção idênticos aos observados no espectro de solução similar de ofloxacino SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido no método A em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 294 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Solução tampão dissolver 272 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH em 33 01 com ácido fosfórico SR Eluente A mistura de Solução tampão e acetonitrila 8812 Desgaseificar e filtrar Eluente B mistura de acetonitrila e Solução tampão 6040 Desgaseificar e filtrar Gradiente da fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 8 100 0 isocrática 8 25 100 40 0 60 gradiente linear 25 26 40 100 60 0 gradiente linear 26 40 100 0 isocrática Solução 1 pesar e triturar quantidade não inferior a 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de ofloxacino para balão volumétrico de 100 mL adicionar cerca de 70 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 álcool metílico e deixar o balão em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com álcool metílico e filtrar em filtro 045 µm descartando os primeiros 5 mL do filtrado Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de ofloxacino SQR em álcool metílico e diluir de modo a obter solução a 4 µgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução 2 O fator de cauda para o pico de ofloxacino é no máximo 20 O desvio padrão relativo das replicatas sob os picos registrados é no máximo 50 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza presente na amostra segundo a equação 100 1𝐹 𝐴𝑖𝐴𝑝 𝐶𝑝𝐶𝑎 em que F fator de resposta relativo para cada impureza Ai área sob o pico correspondente a qualquer impureza individual obtida na Solução 1 Ap área sob o pico correspondente ao ofloxacino obtido na Solução 2 Cp concentração em mgmL de ofloxacino na Solução 2 Ca concentração em mgmL de ofloxacino na Solução 1 baseado no valor declarado Os limites das impurezas são apresentados a seguir Impureza Tempo de retenção relativo Fator de resposta relativo Limite Impureza A ácido 23diidro3metil104metil1 piperazinil7oxo7Hpirido123de14benzoxazina6 carboxílico 05 1 03 Impureza B ácido 910difluoro3metil7oxo23diidro7H pirido123de14benzoxazina6carboxílico 36 022 03 Outras impurezas individuais 1 02 Total de impurezas 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 294 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 Solução tampão dissolver 272 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH em 33 01 com ácido fosfórico SR Fase móvel mistura de solução tampão e acetonitrila 8812 Desgaseificar e filtrar Diluente 1 mistura de álcool metílico e ácido acético glacial 7525 Diluente 2 mistura de água e acetonitrila 9010 Solução amostra pesar e triturar quantidade não inferior a 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 100 mg de ofloxacino para balão volumétrico de 100 mL adicionar cerca de 70 mL de Diluente 1 e deixar o balão em banho de banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com o Diluente 1 e filtrar essa solução em filtro 045 µm Transferir 2 mL da solução filtrada para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o Diluente 2 e agitar Solução padrão transferir cerca de 25 mg de ofloxacino SQR para balão volumétrico de 25 mL e dissolver em Diluente 1 1 mgmL Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente 2 20 µgmL Injetar replicatas de 20 µL de Solução padrão O fator de cauda para o pico de ofloxacino é no máximo 20 O desvio padrão relativo das replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20FN3O4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio número 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 025 g de ofloxacino transferir quantitativamente para balão volumétrico de 250 mL com auxílio de 100 mL de tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Agitar por 30 minutos e completar o volume com o mesmo diluente e filtrar Diluir para obter as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 e agitar Diluir para obter as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a quantidade em mg de ofloxacino nos comprimidos a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19300 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19400 OFLOXACINO SOLUÇÃO OFTÁLMICA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C18H20FN3O4 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e solução 1 em 30 de hidróxido de amônio 1507515 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 diluir quantidade medida com exatidão da solução oftálmica em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 de modo a obter solução a 03 mgmL Solução 2 dissolver quantidade de ofloxacino SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 de modo a obter solução a 03 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método A em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 60 a 68 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 294 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à 35 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de laurilsulfato de sódio a 024 pv acetonitrila e ácido acético glacial 58040020 Desgaseificar e filtrar Solução amostra transferir quantidade da solução oftálmica equivalente a 3 mg de ofloxacino para balão volumétrico de 50 mL diluir com ácido clorídrico 005 M e agitar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de ofloxacino SQR e diluir com ácido clorídrico 005 M de modo a obter solução a 60 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19400 Solução de resolução preparar solução contendo cerca de 01 mgmL de ofloxacino SQR e cerca de 24 mgmL em acetonitrila Injetar replicatas de 20 µL de Solução de resolução A resolução entre propilparabeno e ofloxacino é no mínimo 20 Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão O fator de cauda para o pico de ofloxacino é no máximo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatograma e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20FN3O4 na solução oftálmica a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 55331 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para a padronização do inóculo e meio número 11 para a camada base e camada de inóculo na placa Solução amostra diluir a solução oftálmica até as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando Solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 25 mg de ofloxacino SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 e agitar Diluir para obter as concentrações de 005 µgmL 010 µgmL e 020 µgmL utilizando Solução tampão fosfato de potássio estéril pH 80 Solução 2 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 05 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a quantidade de ofloxacino na solução oftálmica a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27500 ÓLEO DE AMENDOIM Arachidis oleum óleo de amendoim 09887 8002037 Óleo fixo refinado obtido das sementes de uma ou mais variedades cultivadas de Arachis hypogaea L LEGUMINOSAE DESCRIÇÃO Características físicas Óleo quase incolor ou levemente amarelado viscoso inodoro ou com leve odor agradável Solubilidade Insolúvel em água solúvel em óleos minerais pouco solúvel em álcool etílico miscível com éter etílico éter de petróleo clorofórmio e dissulfeto de carbono Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0912 a 0920 Índice de refração 526 1462 a 1464 Determinar a 40 C Temperatura de solidificação 52293 26 C a 33 C Determinar na mistura seca de ácidos graxos IDENTIFICAÇÃO Saponificar 5 g da amostra com 25 mL de hidróxido de sódio 75 M e 125 mL de álcool etílico por aquecimento até ebulição Evaporar o álcool etílico dissolver o sabão em 50 mL de água quente e adicionar ácido clorídrico até que os ácidos graxos livres se separem como uma camada oleosa Resfriar a mistura remover os ácidos graxos separados e dissolvêlos em 75 mL de éter etílico À solução de éter adicionar solução aquecida de acetato de chumbo a 10 pv em álcool etílico Deixar em repouso por 18 horas Filtrar o líquido sobrenadante e transferir o precipitado para o filtro com auxílio de éter etílico Colocar o precipitado em mistura de 40 mL de ácido clorídrico 3 M e 20 mL de água Aquecer até que a camada oleosa se torne completamente clara Resfriar decantar a solução aquosa e ferver os ácidos graxos com água acidificada com ácido clorídrico até que o chumbo seja eliminado Os ácidos graxos estão livres do chumbo quando 100 mg dissolvidos em 10 mL de álcool etílico não escurecem pela adição de duas gotas de sulfato de sódio a 10 pv Deixar os ácidos graxos solidificarem e pressionálos entre papéis de filtro em uma superfície fria para secarem Dissolver os ácidos graxos sólidos em 25 mL de álcool etílico a 90 vv aquecer moderadamente resfriar a 15 C e manter nesta temperatura até que os ácidos graxos se cristalizem Filtrar os ácidos graxos obtidos Recristalizálos com álcool etílico a 90 vv a quente e secar em dessecador sob pressão reduzida por quatro horas O ácido aracdônico assim obtido se funde 522 à temperatura entre 73 C e 76 C ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 2 mL de hidróxido de sódio 002 M SV são necessários para neutralizar os ácidos graxos livres presentes em 10 g da amostra Índice de iodo 522910 84 a 100 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27500 Índice de saponificação 52298 185 a 195 Matéria insaponificável 522914 No máximo 15 Óleo de algodão Em tubo de ensaio agitar 5 mL da amostra com 5 mL de mistura de álcool n amílico e enxofre a 1 pv em dissulfeto de carbono 11 Aquecer cuidadosamente até evaporação do dissulfeto de carbono Submergir o tubo até um terço de sua profundidade em solução saturada de cloreto de sódio fervente Não se desenvolve coloração avermelhada por 15 minutos Óleo de gergelim Agitar a amostra com igual volume de uma mistura de álcool etílico a 90 vv e hidróxido de amônio 91 Aquecer em banhomaria até eliminação do álcool etílico e da amônia Misturar 2 mL do resíduo com 1 mL de sacarose a 1 pv em ácido clorídrico e deixar em repouso por cinco minutos A camada ácida não deve se colorir de rosa ou se a cor rosa aparecer deve ser no máximo igual à obtida pela repetição do ensaio com sacarose Outros óleos vegetais Num frasco com condensador de refluxo saponificar 1 mL da amostra com 5 mL de hidróxido de potássio etanólico 2 M por cinco minutos Adicionar 15 mL de ácido acético glacial e 50 mL de álcool etílico a 70 vv Aquecer até que a solução se torne límpida Resfriar lentamente e medir a temperatura do líquido Ocorre turvação em temperatura não inferior a 39 C Ranço Misturar 1 mL da amostra a 10 vv em éter etílico com 1 mL de ácido clorídrico e adicionar 1 mL de floroglucinol a 01 pv em éter etílico Nenhuma cor vermelha ou rosa se desenvolve Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos resistentes à luz evitar exposição ao calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27600 ÓLEO DE GERGELIM Sesami oleum óleo de gergelim 09888 Óleos glicerídicos e graxos de sésamo 8008740 É o óleo fixo refinado obtido da semente de uma ou mais variedades cultivadas de Sesamum indicum L PEDALIACEAE DESCRIÇÃO Características físicas Óleo amarelopálido quase inodoro de sabor suave Composto principalmente pelos ácidos linoleico e oleico Solubilidade Insolúvel em água solúvel em clorofórmio em éter etílico e em éter de petróleo pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0916 a 0921 Temperatura de solidificação 52293 20 C e 25 C Utilizar a mistura seca de ácidos graxos IDENTIFICAÇÃO Agitar 1 mL da amostra e 10 mL de sacarose a 1 pv em ácido clorídrico por 30 segundos A camada ácida tornase rosa e passa a vermelha em repouso distinção da maioria dos outros óleos fixos ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 2 mL de hidróxido de sódio 002 M SV são necessários para neutralizar os ácidos graxos livres presentes em 10 g da amostra Índice de iodo 522910 103 a 116 Índice de saponificação 52298 188 a 195 Matéria insaponificável 522914 No máximo 15 Composição de triglicerídeos Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de índice de refração duas colunas em série de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotadas com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantidas a 30 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e cloreto de metileno 6040 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 02 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel Os ácidos graxos presentes na amostra são ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27600 linoleico L ácido oleico O ácido palmítico P e ácido esteárico E Os triglicerídeos presentes na amostra são trilinoleína LLL 12dilinoleoíla3oleílaracglicerol OLL 12dilinoleoíla3 palmitoílaracglicerol PLL 12dioleoíla3linoleoílaracglicerol OOL 1palmitoíla2oleíla3 linoleoílaracglicerol POL trioleína OOO 1linoleoíla2oleoíla3estearoílaracglicerol EOL e 12dioleoíla3palmitoílarac glicerol POO Solução de resolução transferir 30 mg de OLL e 30 mg de PLL pesados com exatidão para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 093 para OLL e 10 para PLL A resolução entre os picos de PLL e OLL é no mínimo 18 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos de triglicerídeos Calcular a porcentagem de cada triglicerídeo na amostra de óleo de gergelim em relação à soma dos picos observados Não considerar os picos relativos aos solventes A tabela a seguir indica os tempos de retenção relativos e a composição percentual dos triglicerídeos Triglicerídeo Tempo de retenção relativo Composição LLL 055 70 a 190 OLL 065 130 a 300 PLL 069 50 a 90 OOL 077 140 a 250 POL 082 80 a 160 OOO 093 50 a 140 EOL 097 20 a 80 POO 10 20 a 80 Óleo de algodão Em tubo de ensaio agitar 5 mL da amostra e 5 mL de mistura de álcool namílico e enxofre a 1 pv em dissulfeto de carbono 11 Aquecer cuidadosamente até evaporação do dissulfeto de carbono Submergir o tubo até um terço de sua profundidade em solução saturada de cloreto de sódio em ebulição Não se desenvolve coloração avermelhada por 15 minutos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos resistentes à luz evitando exposição ao calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27600 Excipiente farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 OMEPRAZOL Omeprazolum N H N H3CO S O N CH3 OCH3 H3C C17H19N3O3S 34542 omeprazol 06602 6Metoxi24metoxi35dimetil2piridinilmetilsulfinil1Hbenzimidazol 73590586 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H19N3O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico e em álcool metílico Solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de omeprazol SQR Se houver diferenças entre os espectros dissolver amostra e omeprazol SQR separadamente em álcool metílico e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm de solução a 0002 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos de absorção em 276 nm e 305 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 305 nm e 276 nm está compreendida entre 16 e 18 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 2 pv em cloreto de metileno é límpida 5225 e incolor 5212 Absorção de luz A absorvância da solução a 2 pv em cloreto de metileno medida em 440 nm é no máximo 010 Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizandose sílicagel F254 como suporte e mistura de álcool isopropílico cloreto de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 metileno e cloreto de metileno saturado com amônia 122 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 100 mg da amostra em 2 mL da mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico Solução 3 dissolver 10 mg de omeprazol SQR em 2 mL de álcool metílico Solução 4 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com a mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 11 Diluir 1 mL da solução resultante para 100 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 01 Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Solução 1 dissolver 16 mg da amostra na Fase móvel e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL da solução resultante para 10 mL com Fase móvel Procedimento injetar 40 μL da Solução 1 e registrar os cromatogramas por no mínimo o dobro do tempo de retenção do pico principal Medir as áreas sob todos os picos obtidos A área sob qualquer pico secundário exceto a sob o pico principal é no máximo 03 da área total sob os picos obtidos com a Solução 1 A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico principal é no máximo 10 da área total sob os picos obtidos com a Solução 1 Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando hélio como gás de arraste coluna capilar de sílica fundida de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com policianopropilfenildimetilsiloxano com espessura do filme de 18 μm temperatura da coluna a 40 ºC por 20 minutos rapidamente elevada a 240 ºC e mantida por 20 minutos temperatura do injetor a 140 ºC e temperatura do detector a 260 ºC Solução amostra transferir 100 mg da amostra para um frasco de 10 mL adicionar 5 mL de dimetilacetamida e 1 g de sulfato de sódioanidro tampar e aquecer a 80 ºC por uma hora Solução padrão preparar a solução em dimetilacetamida contendo 120 μgmL de cloreto de metileno 12 μgmL de clorofórmio 76 μgmL de dioxano e 16 μgmL de tricloroetileno Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 10 mL adicionar 1 g de sulfato de sódio anidro tampar e aquecer a 80 ºC por uma hora Injetar replicatas da Solução padrão por meio de headspace apropriado A resolução entre quaisquer dos componentes é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 150 Procedimento injetar separadamente por meio de headspace apropriado a Solução padrão e a Solução amostra Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos As áreas sob os picos relativos ao cloreto de metileno clorofórmio dioxano e tricloroetileno obtidos para a Solução Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 amostra não devem ser superiores às áreas sob os picos relativos ao cloreto de metileno clorofórmio dioxano e tricloroetileno obtidos para a Solução padrão correspondendo a no máximo 600 ppm 60 ppm 380 ppm e 80 ppm respectivamente Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 05 Perda por dessecação 52915291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 11 g da amostra e dissolver em 50 mL da mistura de água e álcool etílico 14 Titular com hidróxido de sódio 05 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de sódio 05 M SV equivale a 172710 mg de C17H19N3O3S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Tampão fosfato pH 76 dissolver 0725 g de fosfato de sódio monobásico e 4472 g de fosfato de sódio dibásico anidro em 300 mL de água diluir para 1000 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Transferir 250 mL da solução resultante para balão volumétrico de 1000 mL adicionar cerca de 980 mL de água ajustar o pH para 76 com ácido fosfórico e completar o volume com água Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 76 e acetonitrila 31 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em mistura de borato de sódio 001 M e acetonitrila 31 e diluir com o mesmo solvente para obter solução a 200 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de omeprazol SQR em mistura de borato de sódio 001 M e acetonitrila 31 e diluir com o mesmo solvente para obter solução a 200 μgmL Solução padrão diluída transferir 5 mL da Solução padrão para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com a mesma mistura de borato de sódio 001 M e acetonitrila 31 obtendo solução a 100 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão diluída A eficiência da coluna é no mínimo 3000 pratos teóricos O fator de capacidade é no mínimo 60 O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27700 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C17H19N3O3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz e da umidade entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretor Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27800 ÓXIDO DE MAGNÉSIO Magnesii oxidum MgO 4030 óxido de magnésio 06728 Óxido de magnésio 1309484 Contém no mínimo 960 e no máximo 1005 de MgO em relação à substância incinerada DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo fino e branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água Solúvel em ácidos diluídos produzindo ligeira efervescência IDENTIFICAÇÃO Dissolver cerca de 15 mg da amostra em 2 mL de ácido nítrico a 20 pv e neutralizar com hidróxido de sódio a 85 pv A solução satisfaz à reação do íon magnésio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em mistura de 70 mL de ácido acético SR e 30 mL de água Aquecer à ebulição durante dois minutos resfriar e completar o volume para 100 mL com ácido acético 0045 M Filtrar se necessário em filtro de porcelana ou sílica previamente calcinado e tarado cuja porosidade possibilite obter um filtrado límpido Guardar o resíduo eventualmente presente A solução de referência é uma mistura 11 da solução descrita a seguir e ácido clorídrico a 1 pv misturar 3 mL da Solução base de cloreto de cobalto II 3 mL da Solução base de cloreto férrico 24 mL da Solução base de sulfato cúprico preparadas conforme descrito em Cor de líquidos 5212 e 16 mL de ácido clorídrico a 1 pv 10 mL da solução da amostra não é mais corada que 10 mL da solução de referência Limite de substâncias insolúveis no ácido acético Lavar secar e calcinar a 600 C o resíduo eventualmente recolhido no decorrer da preparação da solução da amostra em Aspecto da preparação A massa do resíduo é no máximo 5 mg o que representa no máximo 01 Limite de substâncias solúveis e álcalis livres A 2 g da amostra adicionar 100 mL de água e aquecer à ebulição durante cinco minutos Filtrar a quente por um filtro de vidro poroso A 50 mL do filtrado adicionar duas gotas de vermelho de metila SI e titular com ácido sulfúrico 005 M SV No máximo 2 mL de ácido sulfúrico 005 M SV são consumidos Evaporar à secura 25 mL do filtrado e secar entre 100 C e 105 C A massa do resíduo não é superior a 10 mg No máximo 20 Arsênio 5325 Determinar em 15 mL da solução amostra obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00004 4 ppm Cálcio 5327 Diluir 13 mL da solução amostra obtida em Aspecto da preparação para 150 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para cálcio utilizando 15 mL dessa solução No máximo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27800 Ferro 5324 Dissolver 40 mg da amostra em 5 mL de ácido nítrico 2 M aquecer à ebulição por um minuto e diluir para 50 mL com água Diluir 25 mL da solução obtida para 45 mL com água adicionar 2 mL de ácido clorídrico e prosseguir conforme descrito em Método I Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 10 ppm Fe No máximo 005 500 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 35 mL de ácido clorídrico 3 M e evaporar em banhomaria até secura Próximo ao final da evaporação agitar frequentemente para desintegrar o resíduo de modo a obter um pó seco Dissolver o resíduo em 20 mL de água e evaporar até secura Dissolver novamente o resíduo em 20 mL de água filtrar se necessário e diluir com água para 40 mL Diluir 20 mL da solução obtida para 25 mL com água e prosseguir conforme descrito em Método I No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Pesar 2 g da amostra e adicionar 30 mL de ácido clorídrico SR Filtrar se necessário adicionar 1 mL de cloreto de bário SR completar o volume para 50 mL com água e aquecer em banhomaria durante 10 minutos Qualquer opalescência obtida não é mais intensa que aquela apresentada por 02 mg de íon sulfato em igual volume de líquido contendo as mesmas quantidades dos reagentes No máximo 001 100 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 900 C 25 C até peso constante No máximo 100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas para magnésio 5334 Incinerar a amostra a 800 C por uma hora Pesar com exatidão cerca de 032 g do resíduo dissolver em 7 mL de ácido clorídrico 3 M e diluir para 100 mL com água Titular 20 mL da solução obtida utilizando edetato dissódico 01 M SV Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 4030 mg de MgO EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Deve informar se é o óxido de magnésio leve ou pesado CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico antiácido laxante hiperosmótico salino Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27900 ÓXIDO DE ZINCO Zinci oxidum ZnO 8138 óxido de zinco 06730 Óxido de zinco 1314132 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de ZnO em relação à substância incinerada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino amorfo branco ou levemente amarelado Solubilidade Insolúvel em água e em álcool etílico a 96 Solúvel em ácidos minerais diluídos IDENTIFICAÇÃO A Adquire coloração amarela quando submetido a forte aquecimento que desaparece após o resfriamento B Dissolver 01 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico SR e diluir para 5 mL com água A solução satisfaz às reações do íon zinco 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 15 mL de ácido clorídrico SR Não se observa efervescência durante a dissolução A preparação obtida é incolor 5212 e não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 Alcalinidade Agitar 1 g da amostra com 10 mL de água fervente Adicionar duas gotas de fenolftaleína SI e filtrar Se o filtrado for vermelho é necessário no máximo 03 mL de ácido clorídrico 01 M para promover a viragem do indicador Limite de cádmio Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52131 Preparar as Soluções padrão e amostra como descrito a seguir Solução amostra dissolver 2 g da amostra em 14 mL de mistura de água e ácido nítrico isento de cádmio e chumbo 11 Ferver por um minuto resfriar e diluir para 100 mL com água Soluções padrão preparar as soluções padrão utilizando solução padrão de cádmio 01 Cd e diluindo com ácido nítrico a 35 vv isento de cádmio e chumbo Procedimento Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 2288 nm utilizando lâmpada de catodo oco de cádmio como fonte de radiação e chama de acetileno No máximo 0001 10 ppm Chumbo Dissolver 2 g da amostra em 20 mL de água e adicionar 5 mL de ácido acético glacial em banhomaria até total dissolução Adicionar cinco gotas de cromato de potássio SR A solução obtida não produz nenhuma turvação ou precipitado Arsênio 5325 Determinar em 06 g da amostra Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00005 5 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF27900 Ferro 5324 Dissolver 05 g da amostra em 1 mL de ácido clorídrico SR e diluir para 10 mL com água Prosseguir conforme descrito no Método I Utilizar Solução padrão de ferro 100 ppm Fe No máximo 002 200 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g de amostra Incinerar em mufla a 850 C 25 C até peso constante No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 08 g da amostra previamente calcinada a 850 C por uma hora em 2 mL de água e 3 mL de ácido clorídrico transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Pipetar 10 mL dessa solução adicionar 80 mL de água e em seguida adicionar uma solução de hidróxido de sódio 1 em 50 até aparecer partículas sólidas em suspensão Adicionar 5 mL de tampão cloreto de amônia pH 107 duas gotas de negro de eriocromo T SI e titular com edetato dissódico 005 M SV Cada mL de edetato dissódico 005 M SV equivale a 4069 mg de ZnO EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Protetores dermatológicos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28000 PANTOPRAZOL SÓDICO Pantoprazoli natricum N N O F F S O Na N OCH3 OCH3 C16H14F2N3NaO4S 40535 pantoprazol sódico 06819 Sal de sódio do 6difluormetoxi234dimetoxi2piridinilmetilsulfinil1Hbenzimidazol 11 138786671 C16H14F2N3NaO4S15H2O 43237 pantoprazol sódico sesquihidratado 09514 Sal de sódio do 6difluormetoxi234dimetoxi2piridinilmetilsulfinil1Hbenzimidazol hidratado 223 164579322 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C16H14F2N3NaO4S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool metílico e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 139 ºC a 160 ºC com decomposição Rotação óptica específica 528 10 a 10 em relação à substância anidra Determinar em solução aquosa a 5 pv IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pantoprazol sódico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 210 nm a 360 nm de solução a 0001 pv em álcool metílico há máximo em 289 nm C Solubilizar 20 mg da amostra em 1 mL de água A solução satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28000 Aspecto da preparação A preparação aquosa a 10 pv é límpida 5225 e levemente amarelada 5212 pH 5219 90 a 115 Determinar em solução aquosa a 2 pv Absorção de luz A absorvância máxima da solução aquosa a 2 pv medida a 440 nm é de 0025 e a transmitância mínima medida em 650 nm é de 97 A absorvância máxima da solução aquosa a 10 pv medida a 440 nm é de 01 e a transmitância mínima medida em 650 nm é de 95 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g de amostra dessecada em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 0002 20 ppm Água 52201 Entre 45 e 80 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 ºC sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Dissolver quantitativamente cerca de 035 g da amostra em 50 mL de álcool etílico Titular com ácido clorídrico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente ou utilizar azul de bromofenol SI como indicador com viragem para a cor verde Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 40535 mg de C16H14F2N3NaO4S B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 290 nm coluna de 150 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e água 7525 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir em tampão fosfatolaurilsulfato de sódio pH 68 até concentração de 01 mgmL Diluir a solução obtida em mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR em hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir em tampão fosfatolaurilsulfato de sódio pH 68 até concentração de 01 mgmL Diluir a solução obtida em mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28000 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos principais Calcular o teor de C16H14F2N3NaO4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e sob refrigeração ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19500 PANTOPRAZOL SÓDICO CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S As cápsulas devem ser gastrorresistentes IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de cada cápsula quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 25 mL de hidróxido de sódio 01 M deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos e sob agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Diluir em tampão fosfato pH 68 de modo a obter solução a 80 μgmL Diluir em mistura de acetonitrila e água 5050 até obter solução a 80 μgmL Preparar a Solução padrão conforme descrito em Doseamento de modo a obter solução a 80 μgmL de pantoprazol Proceder conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Procedimento decorrido o tempo de 60 minutos elevar as cestas e retirar de cada cuba 25 mL do meio de dissolução Filtrar e diluir se necessário com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração teórica de 80 μgmL supondo dissolução de 10 de pantoprazol Preparar Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão dissolver em água quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR de modo a obter solução a 80 mgmL de pantoprazol base Diluir com tampão fosfato pH 680 até concentração de 08 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 80 μgmL Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de pantoprazol dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Estágio tampão Meio de dissolução adicionar 425 mL de tampão fosfato pH 110 aos 475 mL de ácido clorídrico 01 M remanescentes nas cubas Se necessário ajustar o pH para 680 com ácido fosfórico 20 vv ou hidróxido de sódio 40 pv Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 60 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19500 Procedimento utilizar as mesmas cápsulas submetidas ao Estágio ácido Decorrido o tempo de 60 minutos elevar as cestas e retirar alíquota do meio de dissolução Filtrar se necessário Diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 88 μgmL Preparar a Solução padrão descrita a seguir Solução padrão solução de pantoprazol a 80 μgmL Proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de pantoprazol dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S se dissolvem em 60 minutos no Estágio tampão TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Pantoprazol sódico Preparar a Solução amostra e a Solução padrão conforme descrito a seguir Solução amostra Pesar no mínimo 10 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 50 mg de pantoprazol base para balão volumétrico de 50 mL Adicionar cerca de 25 mL de hidróxido de sódio 01 M submeter a banho de ultrassom durante cinco minutos e agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar em papel de filtro adequado Diluir o filtrado com o tampão fosfato pH 680 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR e hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 10 mgmL de pantoprazol base Diluir com o tampão fosfato pH 680 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19600 PANTOPRAZOL SÓDICO GRÂNULOS GASTRORRESISTENTES Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução mistura de 475 mL de ácido clorídrico 01 M e 425 mL de tampão fosfato pH 110 com pH ajustado para 68 com ácido fosfórico 20 vv ou hidróxido de sódio 40 pv Aparelhagem cestas 100 rpm Nota devese garantir que as cestas possuam abertura de malha inferior ao tamanho dos grânulos Tempo 60 minutos Procedimento realizar o teste com massa de grânulos equivalente a 40 mg de pantoprazol em cada cesta Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração próxima de 88 μgmL Preparar a Solução padrão conforme descrito em Doseamento de modo a obter solução a 80 μgmL de pantoprazol base Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas No máximo 60 GASTRORRESISTÊNCIA Utilizar aparelho para Teste de dissolução 515 Meio ácido clorídrico 01 M 500 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Nota devese garantir que as cestas possuam abertura de malha inferior ao tamanho dos grânulos Tempo 120 minutos Procedimento realizar teste com massa de grânulos equivalente a 20 mg de pantoprazol em cada cesta Decorrido o tempo de duas horas elevar a plataforma Remover as cestas transferir os grânulos de cada cesta para balões volumétricos de 25 mL quantitativamente por solubilização com 13 mL de hidróxido de sódio 01 M Submeter a banho de ultrassom durante cinco minutos e agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Filtrar em papel de filtro adequado Diluir o filtrado em tampão fosfato pH 68 até concentração de 80 μgmL Diluir a solução obtida em mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 80 μgmL Preparar a Solução padrão conforme descrito em Doseamento de modo a obter solução a 80 μgmL de pantoprazol base Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S dissolvida em hidróxido de sódio 01 M a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19600 Tolerância após resistirem por duas horas em ácido clorídrico 01 M os valores individuais das quantidades dissolvidas em hidróxido de sódio 01 M são no mínimo 80 e o valor médio é no mínimo 85 da quantidade declarada de C16H15F2N3O4S TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Pantoprazol sódico Preparar a Solução amostra e a Solução padrão conforme descrito a seguir Solução amostra pulverizar quantidade suficiente da amostra Transferir quantitativamente quantidade do pó equivalente a 25 mg de pantoprazol base para balão volumétrico de 25 mL Adicionar cerca de 13 mL de hidróxido de sódio 01 M submeter a banho de ultrassom durante cinco minutos e agitação mecânica por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar em papel de filtro adequado Diluir o filtrado com o tampão fosfato pH 68 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de pantoprazol sódico SQR e hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 10 mgmL de pantoprazol base Diluir com o tampão fosfato pH 680 até concentração de 01 mgmL Em seguida diluir com mistura de acetonitrila e água 5050 até concentração de 10 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C16H15F2N3O4S nos grânulos gastrorresistentes a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28100 PANTOTENATO DE CÁLCIO Calcii pantothenas OH N O O H O H3C CH3 OH 2 Ca 2 C18H32CaN2O10 47654 pantotenato de cálcio 00317 Sal de cálcio da N2R24dihidroxi33dimetil1oxobutilβalanina 12 137086 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C18H32CaN2O10 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco levemente higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em glicerol pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 250 a 275 em relação à substância dessecada IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pantotenato de cálcio SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal no cromatograma obtido com a Solução 2 obtida em Limite de ácido 3 aminopropiônico corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 C Dissolver 25 g da amostra em 50 mL de água Transferir 1 mL dessa solução para tubo de ensaio e adicionar 1 mL de hidróxido de sódio SR e 01 mL de sulfato cúprico SR Haverá formação de coloração azul D Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 5 pv em água é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28100 pH 5219 68 a 80 Determinar em solução a 5 pv Limite de ácido 3aminopropiônico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de água ácido acético glacial e álcool etílico 203050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 g da amostra em água e completar o volume para 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 a 10 mL com água Solução 3 dissolver 20 mg de pantotenato de cálcio SQR em água e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 10 mg de ácido 3aminopropiônico SQR em água e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar nebulizar a placa com ninidrina SR Aquecer a 110 C por 10 minutos A mancha correspondente ao ácido 3aminopropiônico no cromatograma obtido com a Solução 1 não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 4 No máximo 05 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8 C por minuto aumentada a 260 C a 35 C e mantida à esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor a 70 C e temperatura do detector a 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 10 mLminuto Solução amostra dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos cerca de 1 g de amostra pesada com exatidão Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da Solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e Solução padrão Limites benzeno 2 ppm clorofórmio 50 ppm dioxano 100 ppm cloreto de metileno 500 ppm e tricloroetileno 80 ppm Cloretos 5321 Dissolver 18 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 002 200 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28100 Metais pesados 5323 Utilizar Método I Dissolver 10 g de amostra em 10 mL de água e utilizar 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 180 mg da amostra em 50 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 23827 mg de C18H32CaN2O10 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Suplemento alimentar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28200 PARACETAMOL Paracetamolum C8H9NO2 15117 paracetamol 06827 N4Hidroxifenilacetamida 103902 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H9NO2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em água fervente facilmente solúvel em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 168 C a 172 C IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se forem realizados os testes A e C O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de paracetamol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 00005 pv em mistura de ácido clorídrico 01 M e álcool metílico 1100 há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de paracetamol SQR C A 10 mL de uma solução a 1 pv da amostra adicionar uma gota de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração azulviolácea ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 53 a 65 Determinar na solução saturada Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 245 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura de 35 C fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28200 Fase móvel mistura de solução de fosfato de sódio dibásico a 179 pv solução de fosfato de sódio monobásico a 078 pv e álcool metílico contendo 046 pv de hidróxido de tetrabutilamônio a 40 pv 375375250 Solução 1 dissolver 02 g da amostra em 25 mL de álcool metílico contendo 46 gL de uma solução de hidróxido de tetrabutilamônio 40 pv e diluir para 10 mL com mistura de fosfato de sódio dibásico 179 pv e fosfato de sódio monobásico 078 pv 11 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 50 mL com a Fase móvel Diluir 5 mL desta solução para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 10 mL com a Fase móvel Solução 4 dissolver 5 mg de 4aminofenol 5 mg de paracetamol SQR e 5 mg de cloroacetanilida em álcool metílico e diluir para 20 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL para 250 mL com Fase móvel Solução 5 dissolver 20 mg de 4nitrofenol em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL para 20 mL com Fase móvel Os tempos de retenção relativos em relação ao paracetamol tempo de retenção cerca de quatro minutos são cerca de 08 para o 4aminofenol 30 para o 4nitrofenol e 70 para a cloroacetanilida A resolução entre o paracetamol e o 4aminofenol é no mínimo 40 A relação sinalruído é de no mínimo 50 para a cloroacetanilida Procedimento injetar separadamente 20 μL de cada solução recentemente preparadas e registrar os cromatogramas por no mínimo seis vezes o tempo de retenção do pico do paracetamol e medir as áreas sob os picos A área da cloroacetanilida obtida com a Solução 1 não é maior que a 02 vezes a área sob o pico obtido com a Solução 4 0001 A área sob o pico de 4aminofenol obtida com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico obtido com a Solução 4 0005 A área sob o pico de 4nitrofenol obtida com a Solução 1 não é maior que a metade da área sob o pico obtido com a Solução 5 005 A soma das áreas sob todos os picos obtidos com a Solução 1 exceto a sob o pico de paracetamol não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 Para o cálculo das impurezas totais não considerar picos com área inferior à área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 001 Substâncias facilmente carbonizáveis Dissolver 05 g da amostra em 5 mL de ácido sulfúrico A coloração da solução obtida não é mais intensa que a da Solução padrão de cor SC A 5212 Sulfetos Pesar cerca de 25 g da amostra em béquer de 50 mL Adicionar 5 mL de álcool etílico e 1 mL de ácido clorídrico M Umedecer com água um papel de filtro impregnado com acetato de chumbo e colocar sobre vidro de relógio Cobrir o béquer com o vidro de relógio de tal forma que uma das pontas do papel fique na abertura do frasco Aquecer em chapa elétrica até ebulição Nenhuma mancha ou coloração aparece no papel com acetato de chumbo Cloretos 5321 Agitar 1 g da amostra com 25 mL de água filtrar e adicionar 1 mL de ácido nítrico 2 M No máximo 0014 140 ppm Sulfatos 5322 Agitar 1 g da amostra com 25 mL de água filtrar quantitativamente para tubo de Nessler No máximo 002 200 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28200 Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em mistura de acetona e água 8515 e diluir para 20 mL com a mesma mistura de solventes Transferir a solução obtida para tubo de Nessler e proceder conforme descrito no Método II No máximo 0002 20 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 015 g de amostra dissolver em 50 mL de hidróxido de sódio 01 M adicionar 100 mL de água agitar mecanicamente por 15 minutos e adicionar água suficiente para 200 mL Homogeneizar e filtrar Diluir 10 mL do filtrado para 100 mL com água Transferir 10 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com água Preparar a solução padrão na mesma concentração utilizando hidróxido de sódio 001 M como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 257 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular o teor de C8H9NO2 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 715 em 257 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e opacos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antipirético Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19700 PARACETAMOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C8H9NO2 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Extrair quantidade do pó equivalente a 05 g de paracetamol com 20 mL de acetona Filtrar evaporar o filtrado e secar a 105 C No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles obtidos no espectro de paracetamol SQR preparado de maneira idêntica B Aquecer até ebulição 01 g do resíduo obtido no teste A de Identificação com 1 mL de ácido clorídrico por três minutos adicionar 10 mL de água e resfriar Nenhum precipitado é produzido Adicionar 005 mL de dicromato de potássio 00167 M Desenvolvese coloração violeta que não muda para vermelha C A temperatura de fusão 522 do resíduo obtido no teste A de Identificação é de aproximadamente 169 C CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 58 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em tampão fosfato pH 58 até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 243 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H9NO2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de paracetamol SQR a 000075 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C8H9NO2 se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio acetona e tolueno 652510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 200 μL da Solução 1 e 40 μL de cada uma das Soluções 2 3 e 4 descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19700 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 1 g de paracetamol para um tubo de centrífuga de 15 mL com tampa de vidro esmerilhada Adicionar 5 mL de éter etílico e agitar mecanicamente por 30 minutos Centrifugar a 1000 rotações por minuto durante 15 minutos ou até obter sobrenadante límpido Utilizar o sobrenadante Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool etílico Solução 3 preparar solução a 0005 pv de pcloroacetanilida em álcool etílico Solução 4 dissolver 025 g de pcloroacetanilida e 01 g de paracetamol em álcool etílico e completar o volume para 100 mL Desenvolver o cromatograma em cuba não saturada até a fase móvel atingir 14 cm da origem Remover a placa secar com o auxílio de corrente de ar quente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha correspondente à pcloroacetanilida obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 0005 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 2 com valor de Rf inferior ao da p cloroacetanilida não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma com a Solução 3 025 O teste só é válido se o cromatograma obtido com a Solução 4 mostrar duas manchas principais nitidamente separadas sendo que a mancha correspondente a pcloroacetanilida tem Rf de maior valor Limite de 4Aminofenol Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 10 μm fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Fase móvel preparar solução de butanossulfonato de sódio 001 M utilizando como solvente mistura de água álcool metílico e ácido fórmico 851504 Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 1 g de paracetamol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 15 mL de álcool metílico e agitar Completar o volume com água homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 0001 pv de 4aminofenol em álcool metílico 15 vv Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente ao 4aminofenol obtido no cromatograma com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19700 A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 015 g de paracetamol para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 01 M 100 mL de água agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com água Homogeneizar filtrar e diluir 10 mL do filtrado para 100 mL com água Transferir 10 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com água Preparar solução padrão na mesma concentração em hidróxido de sódio 001 M Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 257 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H9NO2 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1cm 715 em 257 nm em hidróxido de sódio 001 M B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 243 nm coluna de 300 mm e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7525 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel Agitar mecanicamente por 10 minutos e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Diluir com o mesmo solvente até a concentração de 10 μgmL de paracetamol Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de paracetamol SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 10 μgmL Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 1000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular a quantidade de C8H9NO2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19800 PARACETAMOL SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 90 e no máximo 110 da quantidade declarada de C8H9NO2 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C O teste de identificação C pode ser omitido se forem realizados os testes A e B A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 249 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno e álcool metílico 41 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir a solução oral em álcool metílico até concentração de 1 mgmL Solução 2 dissolver 10 mg de paracetamol SQR em álcool metílico e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Teste de gotejamento 518 Cumpre o teste pH 5219 38 a 65 ENSAIOS DE PUREZA Limite de 4Aminofenol Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 272 nm coluna de 200 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 μm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel preparar solução de butanossulfonato de sódio 001 M utilizando como solvente mistura de água álcool metílico e ácido fórmico 851504 Solução 1 preparar solução a 48 mgmL da amostra em Fase móvel Filtrar se necessário Solução 2 preparar solução a 24 μgmL de 4aminofenol SQR em Fase móvel Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19800 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico correspondente ao 4aminofenol obtido no cromatograma com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 05 No cromatograma obtido com a Solução 1 picos com um longo tempo de retenção podem ocorrer devido à presença de conservantes na formulação TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução oral para balão volumétrico e diluir em álcool metílico de modo a obter solução a 1 mgmL Transferir 1 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL adicionar 1 mL de ácido clorídrico 01 M completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando os mesmos solventes Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 249 nm utilizando solução metanólica de ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C8H9NO2 na solução oral a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1cm 880 em 249 nm B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 243 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7525 Solução amostra transferir volume medido com exatidão de solução oral equivalente a 200 mg de paracetamol para balão volumétrico de 200 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de paracetamol SQR em Fase móvel de modo a obter concentração final de 001 mgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C8H9NO2 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19800 Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28300 PARAMINOBENZOATO DE POTÁSSIO Kalii 4aminobenzoas NH2 COOK C7H6KNO2 17523 paraminobenzoato de potássio 09818 Sal de potássio do ácido 4aminobenzoico 11 138841 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C7H6KNO2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em hidróxido de sódio 0001 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de paraminobenzoato de potássio SQR B Dissolver cerca de 400 mg da amostra em 10 mL de água Adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M filtrar e lavar o precipitado com duas alíquotas de 5 mL de água fria Lavar com álcool etílico e deixar recristalizar Dessecar o precipitado obtido a 110 C por uma hora O ponto de fusão 522 do ácido paraminobenzoico assim obtido se situa entre 1860 C e 1895 C C A solução a 1 pv da amostra satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 80 a 90 Determinar na solução a 5 pv Limite de substâncias voláteis diazotadas Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Preparar as soluções conforme descrito a seguir Solução 1 transferir 5 g de aminobenzoato de potássio para um frasco volumétrico de 50 mL Adicionar uma quantidade de hidróxido de sódio M suficiente para dissolver a amostra e tornar o meio alcalino em relação à fenolftaleína Completar o volume para 50 mL Destilar em sistema de destilação com arraste de vapor e coletar cerca de 95 mL do destilado em um frasco de 100 mL Completar com água até o volume e misturar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28300 Solução 2 dissolver 10 mg de ptoluidina em 5 mL de álcool metílico em balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com água e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Procedimento transferir 20 mL da Solução 1 e 20 mL da Solução 2 separadamente para balões volumétricos de 100 mL Realizar ensaio em branco transferindo 20 mL de água para um terceiro balão volumétrico de 100 mL Adicionar 5 mL de ácido clorídrico M a cada um dos balões volumétricos e resfriar em banho de gelo Adicionar gota a gota sob agitação 2 mL de nitrito de sódio 01 M SV Deixar em repouso durante cinco minutos para que a reação de diazotação se complete Adicionar rapidamente 10 mL de solução de guaiacol resfriada preparada recentemente pela dissolução de 02 g de guaiacol em 100 mL de hidróxido de sódio M Homogeneizar e deixar em repouso por 30 minutos Determinar a absorvância 5214 das soluções em 405 nm utilizando o ensaio em branco para ajuste do zero A absorvância da Solução 1 não deve ser maior que a apresentada pela Solução 2 0002 Cloretos 5321 Dissolver 18 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 6 g da amostra em 40 mL de água e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 002 200 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método IV Utilizar 1 g da amostra em cadinho de sílica No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Pesar com exatidão cerca de 1 g a 2 g de amostra e dessecar em estufa a 105 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 500 mg da amostra e transferir para um béquer Adicionar 25 mL de água e 25 mL de ácido clorídrico 3 M Misturar e resfriar em banho de gelo Titular com nitrito de sódio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente utilizando um eletrodo platina calomelano Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 17523 mg de C7H6KNO2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28400 PERCLORATO DE POTÁSSIO Kalii perchloras KClO4 13855 perclorato de potássio 09834 Sal de potássio do ácido perclórico 11 7778747 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de KClO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores Solubilidade Ligeiramente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Preparar solução a 10 pv da amostra em água e adicionar algumas gotas de cloreto de metiltionínio SR Produzse precipitado violeta B Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água Adicionar 5 mL de índigo carmim SR e aquecer até ebulição A cor da solução não desaparece C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 D Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 E Satisfaz às reações do íon clorato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 1 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 50 a 65 Determinar em solução aquosa a 14 pv Acidez ou alcalinidade Pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra e adicionar 90 mL de água Aquecer até ebulição Deixar esfriar e filtrar Diluir o filtrado para 100 mL com água isenta de dióxido de carbono A 5 mL desta solução adicionar 5 mL de água e 01 mL de fenolftaleína SI No máximo 025 mL de hidróxido de sódio 001 M são necessários para a mudança de cor do indicador A outros 5 mL dessa solução adicionar 5 mL de água e 01 mL de solução de verde de bromocresol SI No máximo 025 mL de ácido clorídrico 001 M são necessários para mudar a cor do indicador Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8 C por minuto aumentada a 260 C a 35 C e mantida à essa temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor a 70 C e temperatura do detector a 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28400 Solução amostra dissolver em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos com exatidão cerca de 1 g da amostra Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mL 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da Solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e da Solução padrão Limites benzeno 2 ppm clorofórmio 50 ppm dioxano 100 ppm cloreto de metileno 500 ppm e tricloroetileno 80 ppm Limite de substâncias insolúveis Dissolver 20 g da amostra em 150 mL de água morna Filtrar em um filtro de média porosidade previamente pesado Lavar com três porções de 50 mL de água morna Secar o resíduo a 105 C por três horas O peso do resíduo não excede 0005 50 ppm Limite de cálcio A opalescência desenvolvida na Preparação amostra após 15 minutos não é mais intensa do que na Preparação padrão preparada de maneira semelhante No máximo 001 100 ppm Preparação amostra pesar com exatidão cerca de 5 g da amostra transferir para um béquer e adicionar 90 mL de água Aquecer até a ebulição Deixar esfriar filtrar para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água destilada isenta de dióxido de carbono Em um tubo de Nessler misturar 02 mL de solução padrão etanólica de cálcio 100 ppm Ca e 1 mL de oxalato de amônio SR Depois de um minuto adicionar 1 mL de ácido acético 2 M e 15 mL da solução contendo a amostra anteriormente preparada Preparação padrão transferir para um tubo de Nessler capacidade de 50 mL e 22 mm de diâmetro interno 02 mL de solução padrão etanólica de cálcio 100 ppm Ca e misturar com 1 mL de oxalato de amônio SR Aguardar um minuto adicionar 75 mL da solução padrão de cálcio 10 ppm Ca 1 mL de ácido acético diluído e 75 mL de água destilada Sódio Preparar uma solução a 10 pv da amostra Mergulhar uma alça de platina nessa solução e levar à chama Não aparece coloração amarela pronunciada na chama Cloretos 5321 Pesar 10 g da amostra e proceder conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0003 30 ppm Cloretos e cloratos 5321 Pesar com exatidão cerca de 35 g da amostra adicionar 30 mL de água 1 mL de ácido nítrico e 01 g de nitrito de sódio Deixar esfriar e proceder conforme Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm calculado como cloretos Sulfatos 5322 Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra e dissolver em 40 mL de água Proceder conforme Ensaio limite para sulfatos Utilizar 05 mL da solução padrão No máximo 0012 120 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água ajustar o pH para a faixa entre 30 e 40 com ácido acético M ou hidróxido de amônio 6 M diluir com água e homogeneizar Proceder conforme Ensaio limite para metais pesados Método I No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28400 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em sílicagel Dessecar por 12 horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia em coluna por troca iônica 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector por condutividade coluna cromatográfica de 75 cm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com gel poroso de poliacrilato ou polimetacrilato com grupos de amônia quaternária com cerca de 10 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel dissolver 166 g de ácido ftálico em 1000 mL de água Ajustar o pH para 45 com aproximadamente 045 g de hidróxido de lítio Filtrar Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em água para obter solução a 05 mgmL Transferir 20 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo solução a 01 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de perclorato de potássio SQR em água para obter solução a 05 mgmL Transferir 20 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo solução a 01 mgmL Procedimento injetar separadamente 50 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de KClO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antitireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28500 PERMANGANATO DE POTÁSSIO Kalii permanganas KMnO4 15803 permanganato de potássio 07000 Sal de potássio do ácido permangânico 11 7722647 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de KMnO4 em relação à substância dessecada Nota Cuidado Explosões perigosas podem ocorrer se colocado em contato com substâncias orgânicas ou facilmente oxidáveis tanto em solução como no estado seco DESCRIÇÃO Características físicas Cristais violeta escuro com brilho metálico inalteráveis ao ar Solubilidade Facilmente solúvel em água fervente e solúvel em água fria IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 50 mg da amostra em 5 mL de água Adicionar 1 mL de álcool etílico e 03 mL de hidróxido de sódio SR Desenvolvese coloração verde Aquecer até ebulição Formase um precipitado castanho escuro B Satisfaz às reações do íon permanganato 5311 C Filtrar a mistura obtida no teste A de Identificação O filtrado satisfaz às reações do íon potássio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 075 g da amostra em 25 mL de água e adicionar 3 mL de álcool etílico Aquecer até ebulição durante dois minutos Esfriar e completar o volume para 30 mL com água Filtrar A preparação obtida é incolor 5212 Limite de substâncias insolúveis em água Dissolver sob aquecimento 05 g da amostra em 50 mL de água Filtrar com filtro de vidro de média porosidade previamente tarado e lavado com água até obter um filtrado incolor Recolher o resíduo e secar em estufa a 1025 25 C A massa do resíduo é no máximo 5 mg 10 Cloretos 5321 A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação completar o volume para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 002 200 ppm Sulfatos 5322 A 12 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação completar o volume para 15 mL com água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 005 500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar sob pressão reduzida sobre sílicagel por 18 horas No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28500 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 0125 g da amostra e dissolver em 25 mL de água Adicionar uma solução previamente preparada de 2 mL de ácido sulfúrico em 5 mL de água e 50 mL de ácido oxálico 005 M SV Aquecer a solução a cerca de 80 C Titular o excesso de ácido oxálico com permanganato de potássio 002 M SV até que seja produzida coloração rosa pálida persistente por 15 segundos Cada mL de ácido oxálico 005 M SV equivale a 3161 mg de KMnO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antisséptico tópico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28600 PETROLATO BRANCO petrolato branco 09104 Óleo branco da parafina vaselina branca 308069070 Mistura purificada de hidrocarbonetos semissólidos obtidos do petróleo Pode conter estabilizante adequado DESCRIÇÃO Características físicas Massa untuosa semissólida branca ou levemente amarelada praticamente inodora e insípida Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em clorofórmio em éter etílico em éter de petróleoem dissulfeto de carbono e em óleos praticamente insolúvel em glicerol e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0815 a 0880 Determinar a 60 C Faixa de fusão 522 38 C a 60 C ENSAIOS DE PUREZA Cor de líquidos 5212 Fundir cerca de 10 g da amostra em banhomaria e transferir 5 mL do líquido para um tubo de ensaio de vidro transparente de aproximadamente 16 mm de diâmetro e 150 mm de comprimento O líquido derretido e quente não deve ser mais escuro do que uma solução preparada pela mistura de 16 mL de Solução base de cloreto férrico e 34 mL de água num tubo semelhante Realizar a comparação contra um fundo branco sendo que os tubos devem ser segurados diretamente contra o fundo num ângulo tal qual não haja fluorescência Acidez ou alcalinidade Pesar 35 g da amostra num béquer e adicionar 100 mL de água fervente Cobrir colocar numa placa de aquecimento e manter a temperatura de ebulição da água durante cinco minutos Em seguida deixar em repouso até separação das fases Retirar a camada aquosa e transferi la para erlenmeyer Lavar a amostra com duas porções adicionais de 50 mL de água fervente Reunir as três camadas aquosas a primeira mais as águas de lavagem adicionar 01 mL de fenolftaleína SI e aquecer até ebulição A solução não deve tornarse rósea Caso a solução permaneça incolor adicionar 01 mL de alaranjado de metila SI A solução não deve se tornar vermelha ou rósea Consistência Aparelhagem Determinar a consistência utilizando um penetrômetro o qual deve possuir um pistão metálico polido de 150 g em forma de cone e uma ponta de aço destacável A ponta do cone deve ter um ângulo de 30 e a extremidade truncada um diâmetro de 0381 0025 mm O diâmetro da base da ponta deve ser de 838 005 mm e o comprimento da ponta deve ser de 1494 005 mm A porção restante do cone deve ter um ângulo de 90 altura de cerca de 28 mm e diâmetro máximo na base de cerca de 65 mm Os recipientes para o teste devem ser cilindros metálicos de fundo chato cujo diâmetro deve ser de 100 6 mm e altura de no mínimo 65 mm Eles devem ser fabricados com metal de 16 mm e devem apresentar tampas bem vedadas e impermeáveis à água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28600 Procedimento aquecer em forno quantidade suficiente da amostra a 82 25 C e transferir para os cilindros previamente aquecidos à mesma temperatura preenchendo até 6 mm da borda Resfriar a 25 25 C por um período de no mínimo 16 horas protegendo da exposição ao ambiente Duas horas antes do teste colocar os cilindros num banhomaria a 25 05 C Se a temperatura ambiente estiver abaixo de 235 C ou acima de 265 C ajustar a temperatura do cone a 25 05 C colocandoo num banhomaria Sem provocar distúrbios na superfície da amostra colocar o cilindro na mesa do penetrômetro e abaixar o cone até que a ponta toque a superfície da amostra num ponto de 25 mm a 38 mm abaixo da borda do cilindro Zerar a escala do aparelho e liberar rapidamente o pistão então deixálo livre por cinco segundos Fixar o pistão e realizar a leitura Fazer três ou mais leituras cada uma espaçada da outra de modo que não haja sobreposição das áreas de penetração Quando a penetração exceder 20 mm usar um recipiente separado com a amostra para cada teste Ler a penetração até décimos de milímetro Calcular a média de três ou mais leituras e realizar mais testes até um total de 10 se os resultados individuais diferirem da média por mais de 3 A média de todos os testes deve ser no mínimo 10 mm e no máximo 30 mm indicando um valor de consistência entre 100 e 300 Ácidos orgânicos Pesar 20 g da amostra e adicionar 100 mL de uma mistura de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M e água 12 Agitar a solução e aquecer até a ebulição Adicionar 1 mL de fenolftaleína SI e titular rapidamente com hidróxido de sódio 01 M SV sob agitação vigorosa até coloração rósea observada na camada hidroalcoólica No máximo 04 mL de hidróxido de sódio 01 M SV é necessário para promover a viragem do indicador Óleos fixos gorduras e resina Aquecer 10 g da amostra com 50 mL de hidróxido de sódio 5 M a 100 C por 30 minutos Separar a camada aquosa e acidificála com ácido sulfúrico 25 M Não deve ocorrer separação de nenhum material oleoso ou sólido Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra Não deve ocorrer liberação de odor irritante durante o aquecimento No máximo 005 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Excipiente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28700 PETROLATO LÍQUIDO Paraffinum liquidum petrolato líquido 09388 Óleos da parafina 8012951 Mistura de hidrocarbonetos líquidos obtidos do petróleo DESCRIÇÃO Características físicas Líquido oleoso límpido incolor e não fluorescente à luz do dia Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico e miscível com hidrocarbonetos Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 0827 a 0890 Viscosidade 527 110 mPas a 230 mPas IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de petrolato líquido SQR preparado de maneira idêntica B Em um tubo de ensaio ferver cuidadosamente 1 mL da amostra com 1 mL de hidróxido de sódio 01 M com agitação contínua por cerca de 30 segundos Deixar esfriar a temperatura ambiente formando duas fases Adicionar à fase aquosa 01 mL de fenolftaleína SI Produzse coloração rosa ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar vigorosamente 10 mL de amostra com 20 mL de água fervente por um minuto Separar a fase aquosa e filtrar A 10 mL de filtrado adicionar 01 mL de fenolftaleína SI A solução é incolor No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para mudar a cor do indicador para rosa Hidrocarbonetos aromáticos policíclicos Usar reagentes para espectrofotometria Introduzir 25 mL num funil de separação de 125 mL com rolha esmerilhada Adicionar 25 mL de hexano previamente agitado duas vezes com 5 mL de dimetilsulfóxido Misturar e adicionar 5 mL de dimetilsulfóxido Agitar vigorosamente por um minuto e deixar de repouso para formação de duas fases Transferir a camada de baixo para um segundo funil de separação e adicionar mais 2 mL de hexano e agitar vigorosamente Deixar de repouso para formação de duas fases Separar a camada de baixo e medir a absorvância 5214 entre 260 nm a 420 nm Preparar branco em paralelo utilizando a camada de baixo obtida na agitação vigorosa em funil de separação de 5 mL de dimetilsulfóxido com 250 mL de hexano Preparar uma solução padrão de naftaleno a 7 mgL em isooctano e medir a absorvância a 275 nm utilizando isooctano como branco Em nenhum comprimento de onda entre 260 nm e 420 nm a absorvância da solução amostra excede a um terço da absorvância da solução padrão a 275 nm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28700 Substâncias carbonizáveis Usar um tubo com rolha esmerilhada de aproximadamente 125 mm de comprimento e 18 mm de diâmetro interno graduado em 5 mL e 10 mL lavar com solução de limpeza ácido crômico lavar com água e secar Introduzir 5 mL da amostra e 5 mL de ácido sulfúrico isento de nitrogênio Inserir a rolha e agitar o mais vigorosamente possível na direção longitudinal do tubo por cinco segundos Após a retirada da tampa colocar imediatamente o tubo num banho de água evitando o contato do tubo com o fundo ou lateral do banho e aquecer Após dois minutos quatro minutos seis minutos e oito minutos remover o tubo do banho e agitar o mais vigorosamente possível na direção longitudinal do tubo por cinco segundos No final de 10 minutos de aquecimento remover o tubo do banho de água e deixar em repouso por 10 minutos Centrifugar a 2000 g por cinco minutos Transferir 4 mL da camada superior para um tubo de ensaio limpo A coloração não é mais intensa 5212 que 4 mL de uma mistura de 06 mL de uma solução padrão marrom e 94 mL de uma solução de ácido clorídrico a 1 pv A camada inferior não é de coloração mais intensa que uma mistura de 05 mL de Solução base de sulfato cúprico 15 mL de Solução base de cloreto cobaltoso 3 mL de Solução base de cloreto férrico e 2 mL de ácido clorídrico a 1 pv Parafinas sólidas Secar quantidade suficiente de amostra por aquecimento a 100 C por duas horas e resfriar num dessecador com ácido sulfúrico Acondicionar num tubo de vidro com diâmetro interno de 25 mm fechar o tubo e colocar em banho de água gelada Após quatro horas o líquido é suficientemente translúcido para se ver facilmente uma linha preta de 05 mm de largura num fundo branco quando posto verticalmente atrás do tubo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Adjuvante farmacotécnico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28800 PIPERAZINA Piperazinum N H N H C4H10N2 8614 piperazina 07099 Piperazina 110850 C4H10N26H2O 19423 piperazina hexaidratada 09518 Piperazina hexaidratada 142632 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C4H10N2 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Grumos ou flocos brancos ou esbranquiçados Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 entre 109 C e 113 C IDENTIFICAÇÃO A Dissolver cerca de 02 g da amostra em 5 mL de ácido clorídrico diluído e adicionar com agitação 1 mL de solução de nitrito de sódio a 50 pv Resfriar em banho de gelo por 15 minutos agitar se necessário para induzir a cristalização Filtrar o precipitado em funil de fundo poroso lavar o precipitado com 10 mL de água fria e dessecar a 105 C a NNdinitrosopiperazina assim obtida se funde 522 entre 156 C e 160 C B Satisfaz às reações do íon citrato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em água e diluir para 50 mL utilizando o mesmo solvente A preparação obtida não é mais corada 5212 que a solução referência preparada pela adição de 2 mL de Solução base de cloreto férrico em água e diluída para 50 mL com o mesmo solvente quando comparadas em tubos de Nessler Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28800 Aminas primárias e amônia Dissolver 02 g da amostra em 10 mL de água adicionar 1 mL de acetona e 05 mL de solução recentemente preparada de nitroprusseto de sódio a 10 pv Misturar e deixar em repouso por 10 minutos Medir a absorvância 5214 dessa solução a 520 nm e a 600 nm preparando o branco da mesma maneira que a solução anteriormente descrita exceto pela amostra A razão entre a absorvância a 600 nm e a absorvância a 520 nm é no máximo 05 equivale a cerca de 07 de aminas primárias e amônia Água 52201 No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 015 g da amostra e dissolver em 75 mL de ácido acético glacial Titular potenciometricamente com ácido perclórico 01 M SV utilizar o sistema eletrodo pratavidro Ao aproximarse do ponto de viragem aquecer a solução entre 68 C e 70 C e em seguida completar a titulação Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M equivale a 4307 mg de C4H10N2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28900 PIRAZINAMIDA Pyrazinamidum N N NH2 O C5H5N3O 12312 pirazinamida 07141 2Pirazinacarboxamida 98964 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C5H5N3O em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 188 ºC a 191 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D Os testes B e C podem ser omitidos se forem realizados os testes A e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pirazinamida SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em água há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro de solução similar de pirazinamida SQR C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de água Adicionar 1 mL de sulfato ferroso acidificado SR Desenvolvese coloração alaranjada Adicionar 1 mL de hidróxido de sódio SR A solução tornase azulescura D Aquecer à ebulição 20 mg da amostra com 5 mL de hidróxido de sódio 5 M Desprendese odor característico de amônia ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 05 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono e diluir para 50 mL no mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28900 Acidez ou alcalinidade A 25 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 05 mL de fenoftaleína SI e 02 mL de hidróxido de sódio 001 M A preparação tornase rósea Adicionar 10 mL de ácido clorídrico 001 M A preparação tornase incolor Adicionar 012 mL de vermelho de metila SI A preparação tornase vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido acético glacial água e álcool butílico 202060 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL diluir em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Solução 3 transferir 10 mg de ácido nicotínico SQR para balão volumétrico de 10 mL dissolver em mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 19 adicionar 1 mL da Solução 1 e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 02 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 3 houver duas manchas principais nitidamente separadas Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 01 g da amostra em 50 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 12312 mg de C5H5N3O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF28900 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19900 PIRAZINAMIDA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C5H5N3O IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C e D poderão ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação B poderá ser omitido se forem realizados os testes A C e D O teste de identificação C poderá ser omitido se forem realizados os testes A B e D A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 50 mg de pirazinamida com 50 mL de álcool etílico absoluto Filtrar e evaporar o filtrado até secura Secar o resíduo em estufa a 105 ºC por 30 minutos O resíduo responde ao teste A de Identificação na monografia de Pirazinamida B O espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento exibe máximos de absorção idênticos aos observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B do Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Pesar e pulverizar os comprimidos Ferver quantidade do pó equivalente a 20 mg de pirazinamida com 5 mL de hidróxido de sódio 5 M Desprendese odor característico de amônia CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir cada comprimido para balão volumétrico de 500 mL contendo 350 mL de água e aguardar desintegração total do comprimido Prosseguir conforme descrito no método A de Doseamento a partir de Deixar em ultrassom por 15 minutos TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19900 Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário em água até concentração adequada Medir as absorvâncias em 268 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H5N3O dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de pirazinamida SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Alternativamente realizar os cálculos utilizando A1 1cm 650 em 268 nm em água Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C5H5N3O se dissolve em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Pirazinamida Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Dissolver quantidade do pó equivalente a 01 g de pirazinamida em 50 mL de mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 agitar por 15 minutos Filtrar evaporar o filtrado até secura e dissolver o resíduo com o mesmo solvente até completar 10 mL Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa do que aquela obtida com a Solução 2 02 Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de pirazinamida para balão volumétrico de 500 mL contendo 350 mL de água Deixar em ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir em água até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes no comprimento de onda de 268 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de C5H5N3O nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1cm 650 em 268 nm em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF19900 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 150 mm de comprimento e 36 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel transferir 06805 g de fosfato de potássio monobásico para balão volumétrico de 250 mL dissolver em água e completar o volume com o mesmo solvente Transferir a solução obtida para balão volumétrico de 1000 mL Adicionar 18 mL de hidróxido de sódio 02 M e completar o volume com água Ajustar o pH para 30 02 com ácido fosfórico Misturar 10 mL de acetonitrila com 1000 mL dessa solução filtrar e desgaseificar Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de pirazinamida para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 70 mL de água Deixar em ultrassom por 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água Solução padrão transferir 50 mg de pirazinamida SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em água e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água obtendo solução a 40 µgmL Solução de resolução transferir 1 mL de ácido clorídrico para balão volumétrico de 5 mL e completar o volume com a Solução padrão Deixar essa solução em banho de água fervente por cinco minutos para formação do ácido pirazinoico Resfriar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna deve ser no mínimo 2500 pratos teóricos O fator de cauda deve ser no máximo 13 Injetar replicatas de 20 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 045 para o ácido pirazinoico e 10 para a pirazinamida A resolução entre o ácido pirazinoico e a pirazinamida deve ser no mínimo 60 Procedimento injetar separadamente 20 µL das Soluções padrão e amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C5H5N3O nos comprimidos a partir das respostas obtidas para as Soluções padrão e amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29000 PIRIMETAMINA Pyrimethaminum N N Cl NH2 NH2 CH3 C12H13ClN4 24871 pirimetamina 07170 54Clorofenil6etil24pirimidinodiamina 58140 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C12H13ClN4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino quase branco ou cristais incolores Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 239 ºC a 243 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pirimetamina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico 01 M preparada com aquecimento se necessário há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de pirimetamina SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Transferir para cadinho cerca de 1 g de amostra e 5 g de carbonato de sódio anidro Misturar e aquecer até a ignição Resfriar adicionar 5 mL de água quente deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos filtrar e neutralizar o filtrado com ácido nítrico A solução resultante satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Transferir 1 g da amostra para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de água agitar por dois minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar A 10 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29000 da solução adicionar 05 mL de fenolftaleína SI No máximo 02 mL de hidróxido de sódio 001 M é necessário para promover a viragem do indicador Adicionar 005 mL de vermelho de metila SI e 04 mL de ácido clorídrico 001 M Desenvolvese coloração vermelha ou alaranjada Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool npropílico ácido acético glacial e tolueno 481276 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Solução 3 solução a 1 mgmL de pirimetamina SQR em mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Solução 4 transferir 25 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e clorofórmio 19 Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com a mesma mistura de solventes Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 025 Sulfatos 5322 Transferir 1 g da amostra para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de água agitar por dois minutos completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Utilizar 15 mL do filtrado Preparar solução padrão de sulfato na concentração de 0001 10 ppm No máximo 0008 80 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 ºC por quatro horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 25 mL de ácido acético glacial aquecendo suavemente Resfriar e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e efetuar as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 24871 mg de C12H13ClN4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29000 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antimalárico e antitoxoplasmose Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20000 PIRIMETAMINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de C12H13ClN4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de pirimetamina para béquer e adicionar 25 mL de acetona aquecer à ebulição por 2 minutos e filtrar através de cadinho de vidro sinterizado Repetir este tratamento três vezes com porções de 25 mL de acetona Evaporar os filtrados combinados em banhomaria à secura com auxílio de corrente de ar No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de pirimetamina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da solução padrão preparada de maneira idêntica CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir com ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H13ClN4 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de pirimetamina SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C12H13ClN4 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20000 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 25 mg de pirimetamina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 50 mL de ácido clorídrico 01 M Aquecer em banhomaria por 10 minutos e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Resfriar completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M obtendo solução a 125 μgmL Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 272 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C12H13ClN4 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 316 em 272 nm em ácido clorídrico 01 M EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29100 PIROXICAM Piroxicamum C15H13N3O4S 33135 piroxicam 07211 11dióxido 4hidroxi2metilN2piridinil2H12benzotiazino3carboxamida 36322904 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C15H13N3O4S DESCRIÇÃO Características físicas Pó ou sólido cristalino branco ou ligeiramente amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Pouco solúvel em soluções aquosas alcalinas e muito pouco solúvel em soluções de ácidos diluídos IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de piroxicam SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em ácido clorídrico metanólico 001 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de piroxicam SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de tolueno e ácido acético glacial 955 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Solução 2 solução a 1 mgmL de piroxicam SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA S N O O OH NH O N CH3 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29100 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0005 50 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 03 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Tampão fosfato dissolver cerca de 772 g de ácido cítrico anidro em 400 mL de água e separadamente dissolver cerca de 535 g de fosfato de sódio dibásico anidro em 100 mL de água Adicionar a solução de fosfato à solução de ácido cítrico diluir com água para volume de 1000 mL e homogeneizar Fase móvel mistura de Tampão fosfato e álcool metílico 5545 Diluente mistura de ácido clorídrico metanólico 001 M e água 41 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL de ácido clorídrico metanólico 001 M e levar a banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com ácido clorídrico metanólico 001 M e homogeneizar Transferir 5 mL dessa preparação para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar obtendo solução a 50 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M para obter solução a 025 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar obtendo solução a 50 µgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 500 pratos teóricos O fator cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C15H13N3O4S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29100 ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20100 PIROXICAM CÁPSULAS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H13N3O4S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 354 nm idêntico ao observado no espectro da Solução padrão B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota de 10 mL do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até a concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 242 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H13N3O4S dissolvida no meio usando o valor de A1 1 cm 352 em 242 nm em ácido clorídrico 01 M Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C15H13N3O4S se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de tolueno e ácido acético glacial 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 L de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 misturar quantidade do pó contendo 80 mg de piroxicam com 25 mL de cloreto de metileno filtrar e levar o filtrado a secura usando evaporador rotatório Dissolver o resíduo em 2 mL de cloreto de metileno Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 em 20 mL de cloreto de metileno Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20100 Solução 3 preparar solução de piroxicam SQR a 2 mgmL em cloreto de metileno Solução 4 diluir 2 mL da Solução 2 em 50 mL de cloreto de metileno Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 não é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 4 02 Desconsiderar qualquer mancha remanescente na linha de aplicação TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 25 mg de piroxicam para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração final de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 354 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H13N3O4S nas cápsulas a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 248 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantidas a temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Tampão fosfato de sódio dibásico dissolver 535 g de fosfato de sódio dibásico dodecaidratado em 100 mL de água Dissolver 772 g de ácido cítrico em 400 mL de água Transferir as duas soluções para balão volumétrico de 1000 mL e completar o volume com água Fase móvel mistura de álcool metílico e Tampão fosfato de sódio dibásico 6040 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade de pó equivalente a 10 mg de piroxicam para balão volumétrico de 200 mL adicionar 150 mL de ácido clorídrico metanólico 001 M agitar e deixar em banho de ultrassom a temperatura ambiente durante 30 minutos Resfriar e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar a solução com filtro quantitativo Solução padrão preparar solução a 50 µgmL de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M Submeter a solução se necessário a banho de ultrassom à temperatura ambiente Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H13N3O4S nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20100 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20200 PIROXICAM GEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H13N3O4S IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetato de etila álcool metílico e ácido acético glacial 80 10 1 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 misturar quantidade de gel contendo 10 mg de piroxicam com 01 mL da solução saturada de ácido clorídrico até que a solução fique turva Diluir para 5 mL com ácido clorídrico metanólico 001 M Agitar bem centrifugar e utilizar a solução sobrenadante límpida Filtrar se necessário Solução 2 preparar solução a 02 pv de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida no cromatograma da Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS pH 5219 72 a 82 Determinar em solução do gel a 10 pv Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 248 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 3 μm a 10 μm e précoluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno quimicamente ligada a octilsilano 5 μm mantidas à temperatura de 40 C fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de fosfato de sódio dibásico dihidratado 005 M com o pH ajustado para 35 com ácido fosfórico acetonitrila e álcool metílico 553015 Solução amostra transferir quantidade de gel equivalente a 5 mg de piroxicam para balão volumétrico de 100 mL adicionar 5 mL de ácido clorídrico metanólico 001 M e agitar por 30 minutos Adicionar 50 mL de Fase móvel e agitar vigorosamente por 30 minutos Completar o volume Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20200 com a Fase móvel e agitar Filtrar a solução com filtro de microfibra de vidro de 10 μm de diâmetro de poro Solução padrão preparar uma solução a 1 mgmL de piroxicam SQR em ácido clorídrico metanólico 001 M Submeter a solução se necessário a banho de ultrassom à temperatura ambiente Retirar alíquota de 5 mL dessa solução transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H13N3O4S no gel a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29200 POLISSORBATO 20 Polysorbatum 20 O O O O O O OH OH O H O CH3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 20 07272 Derivados de polioxi12etanodiil do monododecanoato de sorbitana 9005645 Mistura de ésteres láuricos parciais de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos O ácido láurico usado na esterificação pode conter quantidades variáveis de outros ácidos graxos DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso límpido ou ligeiramente opalescente de cor amarelada ou âmbar Densidade relativa 525 cerca de 11 Solubilidade Miscível com água com álcool etílico absoluto com acetato de etila e com álcool metílico Praticamente insolúvel em óleos fixos e em parafina líquida IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em água a aproximadamente 50 ºC e diluir para 10 mL com o mesmo solvente A solução produz espuma abundante após agitação Adicionar 05 g de cloreto de sódio e aquecer até ebulição A turvação formada desaparece com o resfriamento a cerca de 50 ºC B Aquecer sob refluxo 4 g da amostra em banhomaria por 30 minutos com 40 mL de hidróxido de potássio a 5 pv Resfriar até cerca de 80 ºC acidificar com 20 mL de ácido nítrico 2 M e aquecer sob refluxo por cerca de 10 minutos de forma a separar a emulsão Os ácidos graxos permanecem na superfície como líquido oleoso Resfriar à temperatura ambiente e extrair com 50 mL de éter de petróleo faixa de destilação entre 40 ºC e 60 ºC evitando agitação vigorosa Lavar a fase orgânica com três porções de 5 mL de água e evaporar em banhomaria até secura O índice de acidez 52297 determinado em 03 g do resíduo com 50 mL do solvente é de 245 a 300 C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de clorofórmio adicionar 01 g de tiocianato de potássio e 01 g de nitrato de cobalto II e misturar com bastão de vidro Desenvolvese coloração azul ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 Determinar em 5 g da amostra No máximo 20 Índice de hidroxila 522912 96 a 108 Determinar em 2 g da amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29200 Índice de iodo 522910 No máximo 50 Índice de saponificação 52298 40 a 50 Usar 15 mL de hidróxido de potássio alcoólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Impurezas redutoras Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água quente adicionar 25 mL de ácido sulfúrico M e 01 mL de ferroína SI Titular com nitrato cérico amoniacal 001 M SV agitando continuamente até que a coloração mude de vermelha para azulesverdeada persistente por 30 segundos Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias No máximo 2 mL de nitrato cérico amoniacal 001 M SV são gastos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29300 POLISSORBATO 40 Polysorbatum 40 O O O O O O OH OH O H O C H3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 40 07273 Derivados de polioxi12etanodiil do monohexadecanoato de sorbitana 9005667 Éster palmítico de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos DESCRIÇÃO Características físicas Líquido amarelo com forte odor característico Solubilidade Solúvel em água e em álcool etílico Insolúvel em óleo mineral e em óleos vegetais IDENTIFICAÇÃO A A 5 mL de solução da amostra 120 adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M Aquecer à ebulição por alguns minutos resfriar e acidificar com ácido clorídrico 3 M A preparação tornase fortemente opalescente B A 2 mL de solução da amostra 120 adicionar gota a gota 05 mL de água de bromo SR O bromo não sofre descoloração ao contrário do polissorbato 80 ENSAIOS DE PUREZA Índice de hidroxila 522912 89 a 105 Determinar em 2 g da amostra Índice de saponificação 52298 41 a 52 Utilizar 15 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29300 ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29400 POLISSORBATO 60 Polysorbatum 60 O O O O O O OH OH O H O C H3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 60 07274 Derivados de polioxi12etanodiil do monooctadecanoato de sorbitana 9005678 Mistura de ésteres esteáricos parciais de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos O ácido esteárico usado para a esterificação pode conter outros ácidos graxos especialmente o ácido palmítico DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Massa gelatinosa de cor marromamarelada Apresentase como líquido límpido em temperatura acima de 25 ºC Densidade relativa 525 cerca de 11 Solubilidade Miscível com água com álcool etílico absoluto com acetato de etila e com álcool metílico Praticamente insolúvel em óleos fixos e em parafina líquida IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em água a aproximadamente 50 ºC e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente A solução produz espuma abundante após agitação Adicionar 05 g de cloreto de sódio e aquecer até a fervura A turvação formada desaparece com o resfriamento a cerca de 50 ºC B Aquecer sob refluxo 4 g da amostra em banhomaria por 30 minutos com 40 mL de hidróxido de potássio a 5 pv Resfriar até cerca de 80 ºC acidificar com 20 mL de ácido nítrico 2 M e ferver por cerca de 10 minutos sob refluxo de forma a separar a emulsão Os ácidos graxos permanecem na superfície como líquido oleoso Resfriar até a temperatura ambiente e extrair com 50 mL de éter de petróleo faixa de destilação entre 40 C e 60 C evitando agitação vigorosa Lavar a fase orgânica com três porções de 5 mL de água e evaporar em banhomaria até secura O índice de acidez 52297 determinado em 05 g do resíduo com 50 mL do solvente é de 190 a 220 C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de clorofórmio adicionar 01 g de tiocianato de potássio e 01 g de nitrato de cobalto II e misturar com bastão de vidro Desenvolvese coloração azul D A 5 mL de solução da amostra 120 adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M Ferver por alguns minutos resfriar e acidificar com ácido clorídrico 3 M A preparação tornase fortemente opalescente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29400 ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 Determinar em 5 g da amostra No máximo 20 Índice de hidroxila 522912 81 a 96 Determinar em 2 g da amostra Índice de iodo 522910 No máximo 50 Índice de saponificação 52298 45 a 55 Usar 15 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g da amostra No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29500 POLISSORBATO 80 Polysorbatum 80 O O O O O O OH OH O H O C H3 z y x w e epímeros nos C wxyz20 polissorbato 80 07275 Derivados de polioxi12etanodiil do mono9Z9octadecenoato de sorbitana 9005656 Mistura de ésteres oleicos parciais de sorbitol e seus anidridos copolimerizados com aproximadamente 20 mols de óxido de etileno para cada mol de sorbitol e seus anidridos DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Líquido oleoso límpido de cor amarela ou marrom clara com odor característico e sabor ligeiramente amargo Densidade relativa 525 cerca de 11 Viscosidade 527 cerca de 400 mPa Solubilidade Miscível com água com álcool etílico absoluto com acetato de etila e com álcool metílico Praticamente insolúvel em óleos fixos e em parafina líquida IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 05 g da amostra em água a aproximadamente 50 ºC e completar o volume para 10 mL com o mesmo solvente A solução produz espuma abundante após agitação Adicionar 05 g de cloreto de sódio e aquecer até a fervura A turvação formada desaparece com o resfriamento a cerca de 50 ºC B Aquecer sob refluxo 4 g da amostra em banhomaria por 30 minutos com 40 mL de hidróxido de potássio a 5 pv Resfriar até cerca de 80 ºC acidificar com 20 mL de ácido nítrico 2 M e aquecer à ebulição por cerca de 10 minutos sob refluxo de forma a separar a emulsão Os ácidos graxos permanecem na superfície como líquido oleoso Resfriar até a temperatura ambiente e extrair com 50 mL de éter de petróleo faixa de destilação entre 40 C e 60 C evitando agitação vigorosa Lavar a fase orgânica com três porções de 5 mL de água e evaporar em banhomaria até secura Ressuspender o resíduo obtido com mistura de 2 mL de ácido nítrico e 3 mL de água Adicionar cuidadosamente em pequenas porções 05 g de nitrito de sódio e deixar em repouso à temperatura ambiente A camada de ácido graxo se solidifica em quatro horas C Dissolver 01 g da amostra em 5 mL de clorofórmio adicionar 01 g de tiocianato de potássio e 01 g de nitrato de cobalto II e misturar com bastão de vidro Desenvolvese coloração azul Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29500 D A 5 mL de solução da amostra 120 adicionar 5 mL de hidróxido de sódio M Aquecer à ebulição por alguns minutos resfriar e acidificar com ácido clorídrico 3 M A preparação tornase fortemente opalescente E A 2 mL de solução da amostra 120 adicionar gota a gota 05 mL de água de bromo SR O bromo sofre descoloração ao contrário do polissorbato 40 ENSAIOS DE PUREZA Índice de acidez 52297 No máximo 20 Índice de hidroxila 522912 65 a 80 Determinar em 2 g da amostra Índice de iodo 522910 18 a 24 Índice de saponificação 52298 45 a 55 Usar 15 mL de hidróxido de potássio etanólico 05 M SV e diluir com 50 mL de água antes da titulação Impurezas redutoras Dissolver 2 g da amostra em 25 mL de água quente adicionar 25 mL de ácido sulfúrico M e 01 mL de ferroína SI Titular com nitrato cérico amoniacal 001 M SV agitando continuamente até que a coloração mude de vermelha para azulesverdeada persistente por 30 segundos Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias No máximo 5 mL de nitrato cérico amoniacal 001 M SV são gastos Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 5220 Determinar em 1 g da amostra No máximo 30 Resíduo por incineração 5210 Transferir 2 g da amostra para cadinho de platina ou de sílica adicionar 05 mL de ácido sulfúrico e aquecer em banhomaria por duas horas Aquecer cuidadosamente em bico de gás até carbonização completa Adicionar à massa carbonizada 2 mL de ácido nítrico e 025 mL de ácido sulfúrico aquecer cuidadosamente até desenvolvimento de fumaça branca e incinerar a 600 ºC até peso constante No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente tensoativo não iônico Emulsionante solubilizante e umectante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29600 PRAZIQUANTEL Praziquantelum N N O O H C19H24N2O2 31241 praziquantel 07321 2Cicloexilcarbonil1236711bhexaidro4Hpirazino21aisoquinolin4ona 55268741 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C19H24N2O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 136 ºC a 142 ºC IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de praziquantel SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 5545 Solução 1 dissolver 40 mg da amostra em Fase móvel e diluir para 10 mL com o mesmo solvente obtendo solução a 4 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29600 Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com Fase móvel Diluir 5 mL desta solução para 10 mL com Fase móvel obtendo solução a 20 µgmL Solução 3 solução de praziquantel SQR a 02 mgmL em Fase móvel Solução 4 dissolver 5 mg de 2benzoil1236711bhexaidro 4Hpirazino21aisoquinolin4 ona impureza A SQR em Solução 3 e diluir para 5 mL com o mesmo solvente Diluir 1 mL desta solução para 10 mL com Fase móvel obtendo solução de impureza A e de praziquantel a 20 µgmL Injetar replicatas de 20 µL da Solução 4 A resolução entre impureza A e praziquantel é no mínimo 30 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Soluções 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas por no mínimo cinco vezes o tempo de retenção do praziquantel e medir as áreas sob os picos A área sob qualquer pico obtido no cromatograma com a Solução 1 exceto sob o pico principal não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 A área sob não mais que um dos picos secundários obtidos no cromatograma com a Solução 1 exceto sob o pico principal é maior que 04 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 02 A soma das áreas sob todos os picos obtidos no cromatograma com a Solução 1 exceto sob o pico principal não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 05 Não considerar picos com a área inferior a 01 vezes a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 005 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 50 C sob pressão reduzida por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 210 nm coluna de 250 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm a 10 µm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 4060 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 45 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar com Fase móvel Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de praziquantel SQR em Fase móvel e diluir adequadamente com o mesmo solvente de modo a obter solução a 018 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29600 Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C19H24N2O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20300 PRAZIQUANTEL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C19H24N2O2 IDENTIFICAÇÃO Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e acetato de etila como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 30 mg de praziquantel para tubo de centrífuga e adicionar 5 mL de álcool metílico Agitar por cinco minutos e centrifugar Utilizar o sobrenadante límpido Solução 2 solução a 6 mgmL de praziquantel SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste No máximo 15 minutos Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 02 pv em ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Medir as absorvâncias das soluções em 263 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C19H24N2O2 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da Solução padrão preparada como descrito a seguir Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de praziquantel SQR de modo a obter solução cuja concentração seja L90 mgmL em que L é a quantidade declarada em miligramas de praziquantel por comprimido Transferir 5 mL da solução obtida para balão volumétrico de 50 mL diluir e completar o volume com Meio de dissolução Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C19H24N2O2 se dissolvem em 60 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20300 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Praziquantel Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 150 mg de praziquantel para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 3 mL para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com a Fase móvel e homogeneizar Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H24N2O2 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 PREDNISONA Prednisonum C21H26O5 35843 prednisona 07341 1721Dihidroxipregna14dieno31120triona 53032 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C21H26O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico em dioxano e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 167 a 175 Determinar em solução a 05 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e C O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C e D A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de prednisona SQR preparado de maneira idêntica Se os espectros obtidos não forem idênticos dissolver separadamente prednisona SQR e amostra em acetona e evaporar até secura Obter novos espectros com os resíduos B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em álcool etílico há máximo de absorção em 239 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de prednisona SQR A absorvância em 239 nm é entre 0405 e 0435 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílicagel GF254 como suporte e mistura de cloreto de metileno éter etílico álcool metílico e água 7715812 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em mistura de clorofórmio e álcool metílico 91 Solução 2 solução a 1 mgmL de prednisona SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 91 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Nebulizar com ácido sulfúrico a 20 vv em álcool etílico Aquecer a placa a 120 C por 10 minutos Resfriar Examinar sob luz ultravioleta 365 nm A mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D Dissolver cerca de 6 mg da amostra em 2 mL de ácido sulfúrico concentrado Deixar em repouso por cinco minutos Desenvolvese coloração alaranjada Verter a solução gota a gota e sob agitação em 10 mL de água A cor muda para amarela e gradativamente para verdeazulada ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura de 45 C fluxo da Fase móvel de 25 mLminuto Solução 1 dissolver 25 mg da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 2 mg de prednisona SQR e 2 mg de prednisolona SQR em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Solução 3 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Eluente A em um balão volumétrico de 1000 mL adicionar 100 mL de acetonitrila com 200 mL de álcool metílico e 650 mL de água Homogeneizar Ajustar o volume para 1000 mL com água e misturar novamente Eluente B acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 100 0 estabilizar 0 25 100 0 isocrática 25 40 100 40 0 60 gradiente linear 40 41 40 0 60 100 gradiente linear 41 46 0 100 isocrática 46 47 0 100 100 0 gradiente linear 47 52 100 0 estabilizar Equilibrar a coluna por 30 minutos com o Eluente B em fluxo de 25 mLminuto e em seguida com Eluente A por cinco minutos Proceder nas condições de eluição descritas entre 40 e 52 minutos Ajustar a sensibilidade do sistema para que a altura do pico principal do cromatograma obtido com 20 μL da Solução 3 não seja menor que 50 do total da escala completa Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 Os tempos de retenção são cerca de 19 minutos para a prednisona e 23 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 para a prednisolona A resolução entre prednisolona e prednisona é no mínimo 27 se necessário ajustar a concentração de acetonitrila no Eluente A Procedimento injetar separadamente 20 μL de álcool metílico como branco 20 μL da Solução 1 e 20 μL da Solução 3 No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob nenhum pico exceto a área sob o pico principal é no máximo 025 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 025 A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal é no máximo 075 vezes a área sob o pico principal com o cromatograma obtido com a Solução 3 075 Descartar qualquer pico obtido na corrida do branco e qualquer pico com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal do cromatograma obtido com a Solução 3 005 Água 52201 No máximo 10 para a substância anidra e no máximo 50 para a substância monoidratada Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 01 g de amostra No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água tetraidrofurano e álcool metílico 692562 Solução de padrão interno pesar com exatidão cerca de 11 mg de acetanilida e dissolver em 33 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com água purificada de modo a obter uma solução a 110 μgmL Solução amostra pesar com exatidão cerca de 20 mg da amostra e dissolver em 33 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com água purificada de modo a obter uma solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 e homogeneizar obtendo uma solução de prednisona a 20 µgmL Solução padrão pesar com exatidão cerca de 20 mg de prednisona SQR e dissolver em 33 mL de álcool metílico Completar o volume para 100 mL com água purificada de modo a obter uma solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução de padrão interno para balão volumétrico de 50 mL Completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 e homogeneizar obtendo uma solução de prednisona a 20 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29700 Injetar replicatas de 20 μL da Solução de padrão interno A resolução entre prednisona e acetanilida é no mínimo 30 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C21H26O5 na amostra a partir das respostas obtidas para a relação prednisonaacetanilida com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório esteroide Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20400 PREDNISONA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C21H26O5 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade de pó equivalente a 20 mg de prednisona com cerca de 100 mL de clorofórmio Filtrar e evaporar até secura Secar o resíduo em estufa a 105 C por três horas No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de prednisona SQR preparado de maneira idêntica B A cerca de 6 mg do resíduo obtido no método A de Identificação adicionar 2 mL de ácido sulfúrico Deixar em repouso por cinco minutos Desenvolvese coloração alaranjada Verter a solução gota a gota e sob agitação em 10 mL de água A cor alaranjada muda primeiramente para amarela e em seguida gradualmente para verdeazulada CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL para comprimidos contendo 10 mg ou menos de prednisona ou 900 mL para comprimidos contendo mais de 10 mg de prednisona Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em água até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 242 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H26O5 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a solução de prednisona SQR na concentração de 0001 pv preparada no mesmo solvente mas com adição prévia de álcool etílico para garantir a solubilização A quantidade de álcool etílico não deve exceder 5 do volume total Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C21H26O5 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20400 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 5 mg de prednisona para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 30 mL de álcool etílico Agitar mecanicamente por 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Diluir sucessivamente com álcool etílico até uma concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 239 nm utilizando o álcool etílico para ajuste do zero Calcular a quantidade de C21H26O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 420 em 239 em álcool etílico B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Prednisona Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 20 mg de prednisona para balão volumétrico de 100 mL e acrescentar 5 mL de água Deixar em banho de ultrassom por um minuto Adicionar 50 mL de álcool metílico e deixar em banho de ultrassom por mais um minuto Completar o volume com água purificada e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução e 5 mL da Solução padrão interno para um balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e água 12 de modo a obter uma solução de prednisona 20 µgmL Homogeneizar e filtrar Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H26O5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a relação prednisonaacetanilida com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29800 PROGESTERONA Progesteronum C21H30O2 31447 progesterona 07413 Pregn4eno320diona 57830 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C21H30O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou ligeiramente amarelado Estável ao ar Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em álcool etílico e em dioxano pouco solúvel em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 126 C a 131 C Apresenta um polimorfo com ponto de fusão em torno de 121 C Rotação óptica específica 528 175 a 183 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 2 pv em dioxano IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de progesterona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximos e mínimos nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro de solução similar de progesterona SQR ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio e acetato de etila 21 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29800 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool etílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL de álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 20 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com álcool etílico Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 240 nm utilizando álcool etílico para ajuste do zero Calcular o teor de C21H30O2 na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Progestagênio Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29900 PROPILPARABENO Propylis parahydroxybenzoas HO O CH3 O C10H12O3 18020 propilparabeno 07461 Éster propílico do ácido 4hidroxibenzoico 94133 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H12O3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco e cristalino Solubilidade Muito pouco solúvel em água facilmente solúvel em álcool metílico em álcool etílico e em éter etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 960 ºC a 990 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de propilparabeno SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 280 nm de solução a 00005 pv em álcool etílico há máximo em 258 nm A absorvância em 258 nm é entre 0440 e 0475 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 10 pv em álcool etílico é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez A 2 mL da solução descrita em Aspecto da preparação adicionar 3 mL de álcool etílico 5 mL de água isenta de dióxido de carbono e 01 mL de verde de bromocresol SI No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 01 M é necessário para promover a viragem do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e ácido fórmico anidro acetato de etila e cloreto de metileno 21088 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF29900 Solução 1 dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e diluir com o mesmo solvente para 5 mL Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar sob corrente de ar quente e examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 1 g de amostra transferir para erlenmeyer provido de rolha esmerilhada e adicionar 20 mL de hidróxido de sódio M SV Adaptar um condensador de refluxo e aquecer a 70 C por uma hora Resfriar à temperatura ambiente Titular o excesso de hidróxido de sódio M SV com ácido sulfúrico 05 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente continuando a titulação até o segundo ponto de inflexão Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de hidróxido de sódio M SV equivale a 180200 mg de C10H12O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Conservante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30000 PROPILTIOURACILA Propylthiouracilum C7H10N2OS 17023 propiltiouracila 07462 3diidro6propil2tioxopirimidina41Hona 51525 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C7H10N2OS em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água e ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções alcalinas Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 217 ºC a 221 ºC IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de propiltiouracil SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver cerca de 20 mg da amostra em 8 mL de água de bromo SR e agitar por alguns minutos Aquecer até que a mistura perca a coloração resfriar e filtrar Adicionar ao filtrado 2 mL de cloreto de bário a 61 gL Um precipitado branco é formado cuja coloração não se torna violeta após a adição de 5 mL de hidróxido de sódio 85 pv C Examinar os cromatogramas obtidos no teste de Substâncias relacionadas sob luz ultravioleta em 254 nm antes de expor a placa ao vapor de iodo A mancha principal obtida com a Solução 2 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 3 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 com espessura de 250 µm como suporte e mistura de NH NH S O H3C Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30000 clorofórmio álcool isopropílico e ácido acético glacial 50601 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver cerca de 100 mg de propiltiouracil precisamente medido em álcool metílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 dissolver 10 mg de propiltiouracil SQR em álcool metílico e completar para 10 mL com o mesmo solvente Solução 4 dissolver 50 mg de tioureia em álcool metílico e diluir para 100 mL com o mesmo solvente Transferir 1 mL para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 5 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Observar sob luz ultravioleta em 254 nm Expor a placa a vapores de iodo durante 10 minutos A mancha obtida no cromatograma da Solução 1 não é superior em intensidade à correspondente em posição obtida com a Solução 4 005 Qualquer outra mancha obtida no cromatograma da Solução 1 além da descrita anteriormente e da principal não possui intensidade maior que a mancha obtida no cromatograma da Solução 5 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 300 mg da amostra e dissolver em uma mistura de 30 mL hidróxido de sódio 01 M SV e 30 mL de água aquecer até ebulição e agitar a mistura até completa dissolução Adicionar 50 mL de nitrato de prata 01 M com agitação e aquecer suavemente durante cinco minutos Deixar esfriar Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente O volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado é igual a soma do volume inicialmente adicionado e o volume utilizado na titulação final Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 8512 mg de C7H10N2OS EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30000 Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente antitireoidiano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30100 PROPIONATO DE TESTOSTERONA Testosteroni propinas C22H32O3 34449 propionato de testosterona 08458 17β171Oxopropoxiandrost4en3ona 57852 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C22H32O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco ou cristais incolores Solubilidade Praticamente insolúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico solúvel em óleos vegetais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 118 C a 123 C Rotação óptica específica 528 83 a 90 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico absoluto IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de propionato de testosterona SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de propionato de testosterona SQR Os valores de absorvância medidos em 241 nm diferem no máximo 30 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de clorofórmio e dietilamina 191 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30100 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 40 mg da amostra em 2 mL de álcool etílico Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 100 mL com álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 10 Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 25 mg da amostra e dissolver em álcool etílico absoluto Completar o volume para 250 mL com o mesmo solvente Diluir 10 mL da solução para 100 mL com álcool etílico absoluto de modo a obter solução a 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 240 nm utilizando álcool etílico absoluto para ajuste do zero Calcular o teor de C22H32O3 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 490 em 240 nm em álcool etílico absoluto EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hormônio androgênico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30200 RABEPRAZOL SÓDICO Rabeprazoli natricum Na N N S N CH3 O O OCH3 C18H20N3NaO3S 38143 rabeprazol sódico 07595 Sal sódico de 243metoxipropoxi3metilpiridina2ilmetilsulfinil1Hbenzimidazol 117976906 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C18H20N3NaO3S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a levemente amarelo higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água e em álcool metílico facilmente solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação B pode ser omitido se for realizado o teste C O teste de identificação C pode ser omitido se for realizado o teste B A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 120 C sob pressão reduzida por três horas dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de rabeprazol sódico SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro da solução padrão C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Solubilizar 20 mg da amostra em 2 mL de água A solução satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar a Solução 1 como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30200 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 40 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com acetonitrila Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool metílico de modo a obter solução a 40 µgmL de rabeprazol sódico Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 15 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 05 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 03 g de amostra No máximo 70 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra e dissolver em água com pH previamente ajustado para 100 com hidróxido de amônio SR Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 291 nm utilizando água pH 100 para ajuste do zero Calcular o teor de C18H20N3NaO3S na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 282 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm com base desativada mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 6535 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em acetonitrila de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de rabeprazol sódico SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 40 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30200 Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C18H20N3NaO3S na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antissecretor Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20500 RABEPRAZOL SÓDICO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C18H20N3NaO3S Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel 60 F254 como suporte e mistura de álcool metílico e acetato de etila 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar 10 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 50 mg de rabeprazol sódico para balão volumétrico de 50 mL e adicionar 40 mL de álcool metílico Levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 20 minutos completar o volume com álcool metílico homogeneizar e filtrar Solução 2 solução a 1 mgmL de rabeprazol sódico SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Expor a vapores de iodo até aparecimento das manchas As manchas apresentam coloração castanhoamarelado B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Comprimidos com revestimento entérico gastrorresistentes Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Estágio ácido Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 120 minutos Estágio tampão pH 90 Meio de dissolução tampão borato pH 90 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 30 minutos Solução amostra após realização do teste utilizar alíquotas do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em acetonitrila de modo a obter solução a 11 µgmL de rabeprazol sódico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20500 Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 275 mg de rabeprazol sódico SQR para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com mistura de acetonitrila e tampão borato pH 90 5050 e homogeneizar Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com mistura de acetonitrila e tampão borato pH 90 5050 e homogeneizar de modo a obter solução a 11 μgmL de rabeprazol sódico Procedimento após o teste do Estágio ácido transferir os comprimidos para cubas contendo 900 mL de tampão borato pH 90 e realizar o teste do Estágio tampão pH 90 Após o teste retirar alíquota do meio de dissolução preparar Solução amostra e proceder conforme descrito em Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20N3NaO3S dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 85 Q da quantidade declarada de C18H20N3NaO3S se dissolvem em 30 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir 10 comprimidos para balão volumétrico de 200 mL adicionar 20 mL de água pH 100 previamente ajustado com hidróxido de amônio e levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 20 minutos completar o volume com acetonitrila homogeneizar e filtrar em papel Transferir 2 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar obtendo solução a 40 µgmL Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 30 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 10 da área sob o pico principal Desconsiderar quaisquer picos com área inferior a 005 vezes a área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 282 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm com base desativada mantida à temperatura de 30 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de água e acetonitrila 6535 Solução amostra transferir 10 comprimidos para balão volumétrico de 200 mL adicionar 20 mL de água com pH previamente ajustado para 100 com hidróxido de amônio e levar a banho de ultrassom à temperatura ambiente durante 20 minutosCompletar o volume com acetonitrila homogeneizar e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20500 filtrar em papel Diluir alíquota da solução límpida resultante com acetonitrila até obter solução a 40 µgmL de rabeprazol sódico Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de rabeprazol sódico SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 µgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 2000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C18H20N3NaO3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura ambiente ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30300 RIFAMPICINA Rifampicinum C43H58N4O12 82295 rifampicina 07719 34Metil1piperaziniliminometilrifamicina 13292461 Contém no mínimo 97 e no máximo 102 de C43H58N4O12 DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de cor castanhoavermelhada a vermelhoacastanhada Solubilidade Pouco solúvel em água solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em pasta à base de parafina líquida há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de rifampicina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 500 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos em 237 nm 254 nm 334 nm e 475 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 334 nm e 475 nm é cerca de 175 C Suspender cerca de 25 mg da amostra em 25 mL de água purificada Agitar durante cinco minutos e filtrar A 5 mL do filtrado adicionar 1 mL de persulfato de amônio a 10 pv em solução de tampão fosfato pH 74 e agitar durante alguns minutos A solução se modifica de amareloalaranjada para vermelhovioleta sem formação de precipitado ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 65 Determinar em 01 pv da suspensão da amostra em água isenta de dióxido de carbono Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30300 Tampão fosfato dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em cerca de 500 mL de água adicionar 63 mL de ácido fosfórico diluir com água para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel preparar mistura de água acetonitrila Tampão fosfato ácido cítrico M e perclorato de sódio 05 M 5103501002020 filtrar em filtro de membrana com poros de 07 μm ou menos e desgaseificar Fazer ajustes se necessário Diluente preparar mistura de água acetonitrila fosfato de potássio dibásico M fosfato de potássio monobásico M e ácido cítrico M 640250772310 Solução 1 transferir cerca de 02 g da amostra para um balão volumétrico de 100 mL dissolver com acetonitrila diluir e completar o volume Deixar em banho de ultrassom por cerca de 30 segundos se necessário para garantir completa dissolução Utilizar essa solução em um período máximo de duas horas Solução 2 transferir 5 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 50 mL diluir com o Diluente completar o volume e homogeneizar Preparar essa solução imediatamente antes da utilização Solução 3 transferir 10 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 100 mL diluir com acetonitrila completar o volume e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL diluir com o Diluente completar o volume e homogeneizar Preparar essa diluição final imediatamente antes da utilização Solução de resolução dissolver quantidade previamente pesada de rifampicina SQR e rifampicina quinona SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 01 mgmL de cada Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL diluir com o Diluente completar o volume e homogeneizar Injetar replicatas de 50 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para rifampicina quinona e 10 para rifampicina A resolução entre os picos de rifampicina e de rifampicina quinona é no mínimo 40 Procedimento injetar cerca de 50 μL da Solução 2 e da Solução 3 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a percentagem de cada substância relacionada pela fórmula 𝑟𝑇𝑖 𝑟𝐷 001 𝑟𝑇𝑖 em que 𝑟𝑇𝑖 é a área sob o pico de cada substância relacionada no cromatograma obtido com a Solução 2 𝑟𝐷 é a área sob o pico da rifampicina no cromatograma obtido com a Solução 3 e Σ𝑟𝑇𝑖 é a soma das áreas sob todos os picos das substâncias relacionadas obtidas no cromatograma da Solução 2 no máximo 15 de rifampicina quinona é encontrada no máximo 10 de qualquer outra substância relacionada é encontrada e um total de no máximo 35 do total das substâncias relacionadas individuais além da rifampicina quinona tendo um tempo de retenção acima de 30 em relação ao tempo de retenção da rifampicina é encontrada Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 1 g da amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 80 C a uma pressão máxima de 670 Pa por quatro horas No máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30300 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 2 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Dissolver 01 g da amostra em álcool metílico e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir 2 mL da solução para 100 mL com tampão fosfato pH 74 Medir a absorvância da solução resultante em 475 nm utilizando tampão fosfato pH 74 para ajuste do zero Calcular o teor de C43H58N4O12 na amostra considerando A1 1 cm 187 em 475 nm em tampão fosfato pH 74 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e a uma temperatura máxima de 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano tuberculostático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20600 RIFAMPICINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C43H58N4O12 IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio e álcool metílico 9010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 3 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 dissolver uma quantidade de pó equivalente a cerca de 50 mg de rifampicina com 5 mL de clorofórmio e filtrar Solução 2 solução a 10 mgmL da amostra em clorofórmio Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Transferir o conteúdo de uma cápsula para balão volumétrico de 100 mL Lavar o corpo e a tampa da cápsula com mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 e transferir para o balão volumétrico Diluir de forma a obter uma solução a 15 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante cerca de cinco minutos e esfriar à temperatura ambiente Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Proceder conforme descrito em Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em ácido clorídrico 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 475 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C43H58N4O12 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de rifampicina SQR na concentração de 00032 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C43H58N4O12 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20600 Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 mg de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica ligada a grupo octilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em cerca de 500 mL de água adicionar 63 mL de ácido fosfórico diluir com água para 1000 mL e agitar Ajustar o pH a 31 01 Fase móvel mistura de água acetonitrila Tampão fosfato ácido cítrico M e perclorato de sódio 05 M 5103501002020 Desgaseificar e filtrar Diluente mistura de água acetonitrila fosfato de sódio dibásico M fosfato de potássio monobásico e ácido cítrico M 640250772310 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 300 mg de rifampicina para um balão volumétrico de 200 mL adicionar cerca de 180 mL de uma mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com acetonitrila e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Solução padrão pesarcom exatidão cerca de 375 mg de rifampicina SQR transferir para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com uma mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com acetonitrila e agitar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Cada mL da Solução padrão contém cerca de 003 mg de rifampicina SQR Solução de resolução dissolver uma quantidade pesada com exatidão de rifampicina quinona SQR em uma mistura de acetonitrila e álcool metílico 11 de forma a obter uma solução com concentração de 01 mgmL Transferir 15 mL dessa solução e 5 mL de solução de rifampicina SQR a 03 mgmL para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e agitar Injetar replicatas de 50 µL de Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para rifampicina quinona e 10 para rifampicina A resolução entre os picos de rifampicina quinona e da rifampicina é no mínimo 40 Injetar replicatas de 50 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20600 Procedimento injetar separadamente 50 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C21H23FClNO2 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20700 RIFAMPICINA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C43H58N4O12 IDENTIFICAÇÃO A A 01 g de rifampicina adicionar 30 mL de água e agitar com duas quantidades de 50 mL de clorofórmio Secar os extratos combinados com sulfato de sódio anidro filtrar e evaporar o filtrado seco a uma temperatura que não exceda a 70 CNo espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo após lavagem com 1 mL de éter etílico e secagem a 70 C há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de rifampicina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 220 nm a 500 nm da Solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximos em 237 nm 254 nm 334 nm e 475 nm idênticos aos observados no espectro da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 42 a 48 Determinar na suspensão reconstituída conforme indicado no rótulo ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 120 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de 35 volumes de acetonitrila e 65 volumes de uma solução contendo ácido fosfórico a 01 vv perclorato de sódio a 19 mgmL ácido cítrico a 59 mgmL e fosfato de potássio monobásico a 209 mgmL Diluente mistura de solução de ácido cítrico a 2101 mgmL solução de fosfato de potássio monobásico a 1361 mgmL solução de fosfato de potássio dibásico a 1742 mgmL acetonitrila e água 102377250640 Nota Preparar as Soluções 1 2 3 4 5 e 6 imediatamente antes da utilização Solução 1 adicionar 5 mL de água a uma quantidade de suspensão oral contendo 20 mg de rifampicina e extrair com quatro porções sucessivas de 10 mL de cloreto de metileno Filtrar os extratos combinados e evaporar a seco a uma temperatura que não exceda a 40 C Dissolver o resíduo em 10 mL de acetonitrila e diluir 5 mL dessa solução para 50 mL com o Diluente Homogeneizar Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o Diluente e homogeneizar Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de rifampicina quinona SQR em Diluente para obter solução a 03 mgmL Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente obtendo solução a 3 µgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20700 Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão de rifampicina Nóxido SQR em Diuente para obter solução a 02 mgmL Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente obtendo uma solução a 2 µgmL Solução 5 dissolver quantidade pesada com exatidão de 3formilrifamicina SQR em Diluente para obter solução a 01 mgmL Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o Diluente obtendo uma solução a 10 µgmL Solução 6 transferir 10 mL da Solução 3 para erlenmeyer adicionar 5 mL do Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para erlenmeyer adicionar 5 mL de Solução 2 e homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução 6 Ajustar a sensibilidade do detector de forma que a altura dos dois picos principais não seja menor que a metade da escala A resolução entre os picos de rifampicina e rifampicina quinona é no mínimo 40 Se necessário ajustar a concentração de acetonitrila na Fase móvel Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução 2 Solução 3 Solução 4 e da Solução 5 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Injetar 20 μL da Solução 1 e desenvolver o cromatograma por pelo menos três vezes o tempo de retenção do pico relativo à rifampicina A área sob o pico correspondente à rifampicina quinona não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 3 15 A área sob o pico correspondente à rifampicina Nóxido não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 4 10 a área sob o pico correspondente à 3formilrifamicina não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 5 50 e a área sob qualquer pico secundário não é superior à área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 2 10 Desconsiderar qualquer pico com tempo de retenção menor que o pico da rifampicina quinona TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Diluir volume da suspensão oral equivalente a 04 g de rifampicina em 500 mL de álcool metílico e homogeneizar Diluir 2 mL dessa solução em 100 mL de tampão fosfato pH 70 e medir a absorvância em 475 nm Calcular o teor de C43H58N4O12 na amostra considerando A1 1 cm 187 em 475 nm em tampão fosfato pH 70 Calcular a quantidade de C43H58N4O12 na suspensão oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm e coluna de 100 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20700 Tampão fosfato dissolver 1361 g de fosfato de potássio monobásico em 500 mL de água adicionar 63 mL de ácido fosfórico e homogeneizar Completar o volume com água para 1000 mL e homogeneizar Fase móvel mistura de água acetonitrila Tampão fosfato ácido cítrico M e perclorato de sódio 05 M 5003601002020 Filtrar em membrana com poros de 07 μm ou menores e desgaseificar Diluente preparar mistura de acetonitrila e água 11 Solução amostra agitar o frasco contendo a amostra e imediatamente transferir 5 mL da suspensão oral isenta de bolhas para balão volumétrico de 100 mL Dissolver completar o volume com Diluente e homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de rifampicina SQR no Diluente de modo a obter solução a 05 mgmL Deixar em banho de ultrassom durante cerca de 30 segundos se necessário para dissolver Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com Diluente e homogeneizar Utilizar essa preparação em no máximo uma hora Solução de resolução dissolver quantidades adequadas de rifampicina SQR e de rifampicina quinona SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 01 mgmL cada Transferir 1 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL diluir e completar o volume com mistura de água acetonitrila fosfato de potássio dibásico M fosfato de potássio monobásico M e ácido cítrico M 640250772310 Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para a rifampicina quinona e 10 para a rifampicina A resolução entre os picos de rifampicina e de rifampicina quinona é no mínimo 40 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C43H58N4O12 na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20800 RITONAVIR CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C37H48N6O5S2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 07 pv 900 mL Aparelhagem pás 25 rpm Utilizar pás revestidas de material inerte Tempos 60 e 120 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir até concentração adequada Prosseguir conforme descrito em Doseamento Injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C37H48N6O5S2 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 40 Q da quantidade declarada de C37H48N6O5S2 se dissolvem em 60 minutos e no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C37H48N6O5S2 se dissolvem em 120 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 210 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 6723 Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Transferir quantitativamente o equivalente a 20 mg de ritonavir para balão volumétrico de 100 mL acrescentar 70 mL de Fase móvel agitar e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar obtendo solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20800 Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de ritonavir SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 02 mgmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C37H48N6O5S2 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30400 SACAROSE Saccharum C12H22O11 34230 sacarose 07854 βDFructofuranosilαDglicopiranosídeo 57501 Açúcar obtido de Saccharum officinarum L POACEAE Beta vulgaris L CHENOPODIACEAE e outras fontes DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino ou massa cristalina branca ou incolor inodoro e doce Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico a 70 vv insolúvel em clorofórmio e em éter etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 no mínimo 659 em relação à substância dessecada a 105 C por duas horas Determinar em solução aquosa a 26 pv IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de água álcool metílico ácido acético glacial e cloreto de etileno 10152550 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções descritas a seguir secando cada ponto de aplicação Solução 1 dissolver 10 mg da amostra em mistura de água e álcool metílico 23 Completar o volume para 20 mL com a mesma mistura de solventes Solução 2 dissolver 10 mg de sacarose SQR em mistura de água e álcool metílico 23 Completar o volume para 20 mL com a mesma mistura de solventes Solução 3 dissolver 10 mg de glicose SQR lactose SQR frutose SQR e de sacarose SQR em mistura de água e álcool metílico 23 e completar para 20 mL com a mesma mistura de solventes Desenvolver o cromatograma até que a frente da fase móvel ascenda 17 cm acima da linha de aplicação Remover a placa e secar em ar quente Nebulizar com solução de timol a 05 pv em mistura de álcool etílico e ácido sulfúrico 955 Aquecer a placa a 130 C por 10 minutos A mancha Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30400 principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e tamanho àquela obtida com a Solução 2 O cromatograma da Solução 3 deve apresentar quatro manchas claramente separadas entre si B Diluir 1 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para 100 mL com água A 5 mL dessa solução adicionar 2 mL de solução de hidróxido de sódio 2 M recémpreparada e 015 mL de solução de sulfato cúprico a 10 pv em água A preparação resultante é azul e límpida permanecendo inalterada sob aquecimento À preparação quente adicionar 4 mL de solução de ácido clorídrico SR aquecer até fervura e adicionar 4 mL da solução de hidróxido de sódio 2 M Formase imediatamente precipitado de coloração laranja ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 150 g da amostra em água destilada isenta de dióxido de carbono e completar o volume para 300 mL A preparação obtida é límpida 5225 inodora e não é mais corada que a Solução padrão de cor SC F diluída em água na proporção 14 5212 Alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 03 mL de fenolftaleína SI A preparação é incolor No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 001 M são necessários para que ocorra viragem do indicador para róseo Dextrinas A 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 8 mL de água 005 mL de ácido clorídrico 2 M e 005 mL de solução de iodo 01 M A preparação permanece amarela Glicose e açúcar invertido Dissolver 20 g da amostra em água completar o volume para 100 mL e filtrar se necessário Transferir 50 mL do líquido límpido para béquer de 250 mL adicionar 50 mL de tartarato cúprico alcalino SR cobrir o béquer com vidro de relógio e aquecer a mistura de modo a ferver em aproximadamente quatro minutos Continuar a fervura por exatamente dois minutos Adicionar de uma vez 100 mL de água fria recentemente fervida e imediatamente recolher o precipitado de óxido cuproso em funil tarado com placa filtrante de poro médio Lavar o resíduo do filtro com água quente seguida de 10 mL de álcool etílico e finalmente de 10 mL de éter etílico Secar a 105 C por uma hora O peso de óxido cuproso é de no máximo 0112 g Substâncias coloridas Filtrar 100 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação utilizando placa de vidro com poro médio de 1 μm e diâmetro de 24 mm O filtro não se cora de azul A 100 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação contida em tubo de ensaio adicionar 1 mL de ácido hipofosforoso diluído Tampar o tubo Nenhum odor desagradável é percebido dentro de uma hora Quando examinada sob luz ultravioleta 365 nm a preparação obtida em Aspecto da preparação não apresenta fluorescência mais intensa que a solução de referência contendo 04 ppm de sulfato de quinina em ácido sulfúrico 0005 M Bário A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar 1 mL de ácido sulfúrico 4 M Após uma hora qualquer opalescência desenvolvida na preparação não é mais intensa que a da preparação obtida em Aspecto da preparação diluída em água destilada na proporção de 101 Limite de sulfitos Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Dissolver 5 g da amostra em 40 mL de água adicionar 2 mL de hidróxido de sódio M e completar para 50 mL com água utilizar como Solução amostra Separadamente dissolver 76 mg de metabissulfito de sódio e completar para 50 mL com água pipetar 5 mL dessa solução e completar com água para 100 mL Pipetar 3 mL dessa solução e completar com água para 100 mL utilizar essa solução como padrão Separadamente pipetar 10 mL da Solução amostra e da Solução padrão adicionar 1 mL de ácido clorídrico 3 M 2 mL de fucsina descorada SR e 2 mL de solução de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30400 formaldeído deixando em repouso por 30 minutos Preparar branco em paralelo utilizando 10 mL de água e os mesmos reagentes nas mesmas quantidades Medir as absorvâncias das soluções em 583 nm A absorvância da Solução amostra não é superior à da Solução padrão No máximo 00015 15 ppm de SO2 Se a Solução padrão não exibir coloração de vermelhopúrpura a azulpúrpura o resultado do teste é inválido Metais pesados 5323 No máximo 00005 5 ppm Resíduo por incineração 5210 Dissolver 5 g da amostra em 5 mL de água adicionar 2 mL de ácido sulfúrico evaporar até a secura e incinerar até peso constante No máximo 002 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Agente de revestimento diluente para cápsulas e comprimidos excipiente para xaropes Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20900 SAIS PARA REIDRATAÇÃO ORAL Sais para reidratação oral são constituídos por uma mistura seca de cloreto de sódio bicarbonato de sódio e glicose Alternativamente o bicarbonato de sódio pode ser substituído pelo citrato de sódio anidro ou dihidratado Pode conter glicose monoidratada no lugar da forma anidra desde que o bicarbonato de sódio ou o citrato de sódio estejam empacotados separadamente acompanhando o conteúdo principal Possui sabor característico Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 de sódio Na potássio K cloreto Cl e bicarbonato HCO3 ou citrato C6H5O73 em relação à quantidade indicada de cloreto de sódio cloreto de potássio e bicarbonato de sódio ou citrato de sódio anidro ou dihidratado Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de glicose C6H12O6 ou de glicose monoidratada C6H12O6H2O IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sódio 5311 B Satisfaz às reações do íon potássio 5311 C Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 D Satisfaz às reações do íon bicarbonato se este estiver presente 5311 E Satisfaz às reações do íon citrato se este estiver presente 5311 Utilizar três a cinco gotas da solução reconstituída conforme indicado no rótulo e 20 mL de anidrido acéticopiridina SR F Adicionar algumas gotas da solução reconstituída conforme indicado no rótulo em 5 mL de tartarato cúprico alcalino SR a quente Produzse grande quantidade de precipitado vermelho de óxido cuproso G Quando aquecida a mistura fundese expandese e carbonizase produzindo odor de açúcar queimado ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 50 C até peso constante No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Glicose Pesar com exatidão porção da amostra equivalente a cerca de 20 g de glicose transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 50 mL dessa solução para balão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20900 volumétrico de 100 mL Adicionar 02 mL de hidróxido de amônio 6 M e completar o volume com água Se a preparação estiver turva filtrar em papel de filtro Se não for suficiente adicionar carvão ativado mesh ASTM 2035 de 05 mm a 075 mm filtrar novamente em papel de filtro e finalmente filtrar em membrana de 045 μm Determinar a rotação óptica específica 528 a 25 C Calcular a quantidade em gramas de glicose C6H12O6 no sal para reidratação oral considerando 527 como a rotação óptica específica a 25 C Quando o rótulo indicar glicose monoidratada C6H12O6H2O considerar 479 como a rotação óptica específica a 25 C Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 521311 utilizar o Método I Empregar as seguintes condições chama aracetileno e comprimento de onda 5896 nm Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 25 mg de sódio em 50 mL de água Diluir em seguida por um fator de 500 vezes com água Preparar a solução estoque de padrão de sódio a 1 gL em água utilizando cloreto de sódio NaCl grau analítico Construir a curva analítica com as soluções de padrão de sódio nas seguintes concentrações 025 mgL 05 mgL 10 mgL 20 mgL e 25 mgL Preparar as soluções padrão por diluição sequencial em água Adicionar às soluções padrão e à solução amostra quantidade equivalente a 05 vv de uma solução de cloreto de césio a 10 gL CsCl Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 521311 utilizar o Método I Empregar as seguintes condições chama aracetileno e comprimento de onda 7699 nm Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 25 mg de potássio em 50 mL de água Diluir em seguida por um fator de 500 vezes com água Preparar a solução estoque de padrão de potássio a 1 gL em água utilizando cloreto de potássio KCl grau analítico Construir a curva analítica com as soluções de padrão de potássio nas seguintes concentrações 025 mgL 05 mgL 10 mgL 20 mgL e 25 mgL Preparar as soluções padrão por diluição sequencial em água Adicionar às soluções padrão e à solução amostra quantidade equivalente a 05 vv de uma solução de cloreto de césio a 10 gL CsCl Bicarbonato se presente Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 01 g de bicarbonato HCO3 considerar que cada miligrama de bicarbonato de sódio equivale a 0726 mg de HCO3 em 100 mL de água Adicionar três gotas de alaranjado de metila SI e titular com ácido clorídrico 01 M SV Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 6101 mg de bicarbonato HCO3 Cloreto Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a cerca de 55 mg de cloreto Cl considerar que cada miligrama de cloreto de potássio e cloreto de sódio equivale respectivamente a 0476 mg e 0607 mg de Cl transferir para béquer de 250 mL adicionar 100 mL de água e 10 mL de ácido nítrico M Agitar até a solubilização e titular com nitrato de prata 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente utilizando eletrodo pratacloreto de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de cloreto Citrato se presente Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra equivalente a 01 g de citrato C6H5O73 em 80 mL de ácido acético glacial Aquecer até cerca de 50 C esfriar diluir para 100 mL com ácido Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF20900 acético glacial e logo em seguida deixar em repouso por 10 minutos Titular potenciometricamente 20 mL dessa solução com ácido perclórico 01 M SV Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 6303 mg de citrato C6H5O73 Cada mg de citrato de sódio equivale a 0643 mg de citrato C6H5O73 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e em temperaturas inferiores a 30 C Os componentes bicarbonato de sódio e citrato de sódio podem ser omitidos da mistura e embalados separadamente acompanhando o conteúdo principal ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30500 SALICILATO DE METILA Methylis salicylas C8H8O3 15215 salicilato de metila 00344 2Hidroxibenzoato de metila 119368 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C8H8O3 DESCRIÇÃO Características físicas Líquido incolor levemente amarelado de odor característico Solubilidade Pouco solúvel em água miscível com álcool etílico com clorofórmio com ácido acético glacial com ácidos graxos e com óleos voláteis Constantes físicoquímicas Densidade relativa 525 1180 a 1186 Índice de refração 526 1535 a 1538 Faixa de ebulição 523 221 C a 225 C IDENTIFICAÇÃO A Aquecer durante cinco minutos em banhomaria mistura de 025 mL da amostra e 2 mL de hidróxido de sódio SR Adicionar 3 mL de ácido sulfúrico a 55 vv Produzse precipitado branco cristalino Filtrar lavar o resíduo com água e dessecar a 105 C O resíduo obtido funde 522 entre 156 C e 161 C B Misturar uma gota da amostra com 5 mL de água Adicionar uma gota de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração violeta C Aquecer algumas gotas da amostra com 5 mL de sulfato cúprico SR Desenvolvese coloração verde ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Adicionar 10 mL de álcool etílico a 2 mL da amostra A preparação é límpida 5225 e não mais corada do que a Solução de referência 5212 descrita a seguir OCH3 O OH Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30500 Solução de referência misturar 25 mL da Solução base de cloreto férrico 06 mL da Solução base de cloreto de cobalto II e 7 mL de ácido clorídrico a 1 vv Diluir 25 mL dessa solução para 100 mL utilizando ácido clorídrico a 1 vv Acidez Dissolver 5 g da amostra em 50 mL de álcool etílico previamente neutralizado com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando verde de bromocresol SI até coloração azul No máximo 04 mL de hidróxido de sódio 01 M SV são necessários para restaurar a coloração azul Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 25 mL de álcool etílico Adicionar 005 mL de vermelho de fenol SI e neutralizar com hidróxido de sódio 01 M SV À solução neutralizada adicionar 50 mL de hidróxido de sódio 01 M SV Aquecer sob refluxo em banhomaria durante 30 minutos e resfriar Titular com ácido clorídrico 01 M SV Calcular o volume de hidróxido de sódio 01 M SV gasto na saponificação Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias A diferença entre as titulações representa a quantidade de hidróxido de sódio consumida na saponificação Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV consumido equivale a 15215 mg de C8H8O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Conservar ao abrigo da luz hermeticamente fechado ao abrigo do calor ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico e antirreumático Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30600 SINVASTATINA Simvastatinum C H3 H H O O H3C CH3 H3C CH3 O H O O H H C25H38O5 41857 sinvastatina 08016 22Dimetilbutanoato de 1S3R7S8S8aR822R4R4hidroxi6oxotetrahidro2Hpirano2 iletil37dimetil123788ahexahidronaftaleno1ilo 79902639 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C25H38O5 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água e facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 entre 285 a 298 Determinar em solução a 05 pv em acetonitrila IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra não dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro da sinvastatina SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Doseamento Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos obtidos Identificar as impurezas especificadas na tabela a seguir Medir a área sob todos os picos e calcular o percentual de cada impureza e do total de impurezas de sinvastatina Desconsiderar os picos com áreas inferiores a 005 da área sob o pico principal Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30600 Composto relacionado Tempo de retenção relativo Limite hidroxiácido de sinvastatina 045 04 epilovastatina e lovastatina 060 10 metilenosinvastatina 080 04 sinvastatina 100 acetilsinvastatina 238 04 anidrosinvastatina 242 04 dímero de Sinvastatina outras impurezas individuais impurezas totais exceto lovastatina e epilovastatina 380 04 01 10 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g de amostra em estufa a 60 C sob pressão reduzida por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 33 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 3 mLminuto Nota As soluções de sinvastatina são estáveis por três dias quando armazenadas em até 4 C Sem refrigeração elas devem ser injetadas imediatamente após a preparação Solução tampão dissolver 14 g de fosfato de potássio monobásico em 1000 mL de água e ajustar o pH em 40 01 com ácido fosfórico R Diluente mistura de acetonitrila e Solução tampão 32 Ácido fosfórico diluído transferir 1 mL de ácido fosfórico concentrado para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com água e homogeneizar Eluente A mistura de acetonitrila e Ácido fosfórico diluído 5050 Eluente B transferir 1 mL de ácido fosfórico concentrado para balão volumétrico de 1000 mL completar o volume com acetonitrila e homogeneizar Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30600 0 45 100 0 isocrática 45 46 100 95 0 5 gradiente linear 46 80 95 25 5 75 gradiente linear 80 115 25 75 gradiente linear 115 116 25 100 75 0 isocrática 116 130 100 0 isocrática Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 75 mg de sinvastatina para balão volumétrico de 50 mL dissolver em cerca de 30 mL de Diluente completar o volume com o mesmo diluente e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sinvastatina SQR em Diluente de modo a obter solução a 15 mgmL Solução de resolução obter uma solução a 15 mgmL de sinvastatina SQR e de lovastatina SQR a 0015 mgmL em Diluente Injetar replicatas de 5 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 06 para lovastatina e 10 para sinvastatina A resolução entre os picos de sinvastatina e lovastatina é no mínimo 20 Injetar replicatas de 5 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 5 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C25H38O5 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados sob atmosfera de nitrogênio ou sob refrigeração e ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Hipolipemiante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21000 SINVASTATINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C25H38O5 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente cada cápsula transferir o conteúdo para balão volumétrico de 50 mL e pesar novamente Adicionar 25 mL de álcool metílico Prosseguir conforme descrito em Doseamento a partir de Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução laurilsulfato de sódio a 05 pv em solução aquosa de fosfato de sódio monobásico 001 M 900 mL pH 70 Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em meio de dissolução até concentração adequada e proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C25H38O5 dissolvida no meio comparando as áreas obtidas com a da solução de sinvastatina SQR a 222 μgmL preparada com mesmo diluente Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C25H38O5 se dissolvem em 45 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel álcool metílico e ácido fosfórico 01 vv 8020 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21000 Solução amostra pesar 20 cápsulas e remover o conteúdo e pesálas novamente Transferir quantidade pesada com exatidão do pó do conteúdo das cápsulas para balão volumétrico de capacidade adequada adicionar álcool metílico até cerca de 70 da capacidade total do balão volumétrico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante com acetonitrila de modo a obter solução a 40 µgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sinvastatina SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 04 mgmL Diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C25H38O5 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21100 SINVASTATINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C25H38O5 Os comprimidos podem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Pesar individualmente e transferir cada comprimido para balão volumétrico de 50 mL adicionar no máximo 2 mL de água no máximo 4 da capacidade do balão volumétrico Agitar até a desintegração do comprimido Adicionar 35 mL de álcool metílico deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante até concentração 00008 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Obter o espectro em segunda derivada e medir a amplitude máxima das soluções em 247 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Alternativamente obter o espectro na faixa de 200 nm a 300 nm registrar as absorvâncias com incrementos de 1 nm Calcular a derivada em segunda ordem e medir a absorvância em 247 nm Calcular a quantidade de C25H38O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução solução contendo lauril sulfato de sódio a 05 pv e fosfato de sódio monobásico 001 M preparada da seguinte maneira dissolver 30 g de lauril sulfato de sódio e 828 g de fosfato de sódio monobásico em 6000 mL de água e ajustar o pH para 70 com solução de hidróxido de sódio 50 pv 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário com o meio de dissolução até concentração adequada Obter o espectro em segunda derivada e medir a amplitude máxima das soluções em 248 nm utilizando meio de dissolução para ajuste do zero Alternativamente obter o espectro na faixa de 200 nm a 300 nm registrar as absorvâncias com incrementos de 1 nm Calcular a derivada em segunda ordem e medir a absorvância em 248 nm utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero Calcular a quantidade de C25H38O5 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de sinvastatina SQR na concentração 00008 pv preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21100 Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C25H38O5 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó para balão volumétrico de capacidade adequada adicionar álcool metílico até cerca de 70 da capacidade total o balão volumétrico e deixar em banho de ultrassom por 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante até concentração de 00008 pv utilizando álcool metílico como solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Obter o espectro em segunda derivada e medir a amplitude máxima das soluções em 247 nm utilizando álcool metílico para ajuste do zero Alternativamente obter o espectro na faixa de 200 nm a 300 nm registrar as absorvâncias com incrementos de 1 nm Calcular a derivada em segunda ordem e medir a absorvância em 247 nm Calcular a quantidade de C25H38O5 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 238 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 30 ºC fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Fase móvel mistura de acetonitrila e ácido fosfórico 01 vv 6535 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó para balão volumétrico de capacidade adequada adicionar acetonitrila até cerca de 70 da capacidade total do balão volumétrico e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e centrifugar por quatro minutos a 4000 rpm Diluir volume adequado do sobrenadante até concentração de 40 µgmL utilizando acetonitrila como solvente Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sinvastatina SQR em acetonitrila de modo a obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com acetonitrila obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C25H38O5 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21200 SOLUÇÕES PARA CONSERVAÇÃO DE ÓRGÃOS Solutiones ad conservationem partium corporis As soluções para conservação de órgãos são preparações aquosas e estéreis utilizadas para a conservação proteção eou perfusão de órgãos de mamíferos destinados aos transplantes Contêm eletrólitos habitualmente numa concentração próxima da composição eletrolítica intracelular Podem conter carboidratos como glicose ou manitol aminoácidos agentes complexantes do cálcio como citratos ou fosfatos hidrocoloides como o amido ou derivados da gelatina bem como outras substâncias auxiliares destinadas por exemplo a tornar a preparação isotônica com o soro sanguíneo a ajustar ou estabilizar o pH ou a impedir a degradação dos componentes essas substâncias auxiliares não prejudicam a ação desejada para a preparação e nas concentrações escolhidas não têm efeito tóxico nem provocam irritação local anormal As soluções para conservação de órgãos podem igualmente conter princípios ativos ou podem serlhes adicionados princípios ativos imediatamente antes do emprego Examinadas em condições apropriadas de visibilidade as soluções para conservação de órgãos são praticamente isentas de partículas As soluções para conservação de órgãos podem igualmente apresentarse na forma de soluções concentradas a diluir imediatamente antes do emprego com um líquido apropriado até um volume prescrito Uma vez diluídas essas soluções satisfazem às exigências estabelecidas para as soluções para a conservação de órgãos São preparadas a partir de produtos e por métodos que asseguram a esterilidade impedem a introdução de contaminantes e o crescimento de microorganismos recomendações a esse respeito são fornecidas no texto Produtos estéreis 81 Salvo exceção justificada e autorizada são preparadas com Água para injetáveis e não contêm conservantes antimicrobianos CARACTERÍSTICAS pH 5219 50 a 80 Efetuar o ensaio à temperatura ambiente Osmolalidade 5228 Entre 250 e 380 mosmolkg ENSAIOS DE PUREZA Hidroximetilfurfural Se a amostra contiver glicose satisfaz ao ensaio do hidroximetilfurfural Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da solução contendo equivalente a 25 mg de glicose para recipiente adequado Adicionar 50 mL de solução reagente de ptoluidina a 100 gL em álcool isopropílico contendo 10 vv de ácido acético glacial e em seguida 10 mL de solução reagente de ácido barbitúrico a 5 gL Deixar a mistura em repouso durante dois a três minutos A absorvância em 550 nm não é superior a de um padrão preparado simultaneamente e nas mesmas condições substituindo a amostra pelo mesmo volume de uma solução reagente contendo 10 μg de hidroximetilfurfural Contaminação por partículas 5171 Efetuar o ensaio das partículas subvisíveis em 50 mL da amostra A solução contém no máximo por mililitro 50 partículas de diâmetro superior a 10 μm e Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21200 cinco partículas de diâmetro superior a 25 μm Os produtos com menção no rótulo que são utilizados com um filtro terminal estão isentos desses requisitos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o teste adicional a seguir Pirogênios 5521 Cumpre o teste Salvo exceção justificada e autorizada injetar 10 mLkg de massa do coelho EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO As soluções para conservação de órgãos são acondicionadas em Recipientes para medicamentos e correlatos 6 A vedação desses recipientes é assegurada por meios apropriados As tampas asseguram a vedação impedem a penetração de microorganismos e de qualquer outro agente de contaminação e possibilitam habitualmente sem serem deslocadas o recolhimento da totalidade ou de parte do conteúdo da embalagem Na matéria plástica ou elastômero que constitui esse fecho há uma resistência e uma elasticidade adaptadas à penetração de uma agulha não liberando tanto quanto possível fragmentos As soluções para conservação de órgãos devem ser resfriadas antes do emprego a uma temperatura inferior à temperatura ambiente normalmente entre 2 ºC e 6 C de modo a baixar a temperatura do órgão e reduzir o seu metabolismo ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo deve constar que a solução não deve ser utilizada por via injetável a fórmula da solução para conservação de órgãos deve ser expressa em gramas por litro e em milimols por litro o volume nominal da solução para conservação de órgãos contido no recipiente a osmolalidade expressa em miliosmols por quilograma que as quantidades não utilizadas da solução pronta para usar da solução concentrada ou da solução diluída devem ser desprezadas as condições de conservação e nos casos apropriados que a solução deve ser utilizada com um filtro terminal No caso de uma solução concentrada indicar no rótulo que a solução deve ser diluída imediatamente antes do emprego utilizando um líquido apropriado Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 SOLUÇÕES PARA DIÁLISE PERITONEAL Solutiones ad peritonealem dialysim As soluções para diálise peritoneal são preparações contendo eletrólitos com concentração próxima da composição eletrolítica do plasma Elas contêm glicose em concentrações variadas ou outros agentes osmóticos adequados Devem ser fornecidas em recipientes de material plástico rígido ou semirrígido recipientes de plástico flexível equipado com dispositivo de conexão especial contendo um volume inferior à sua capacidade nominal e em sistema fechado ou recipientes de vidro Os recipientes fabricados de material plástico e suas tampas satisfazem às exigências para Recipientes Plásticos 62 e Tampas de Elastômero 622 Várias formulações podem ser usadas As concentrações dos componentes por litro de solução situamse geralmente nos limites relacionados na Tabela 1 Nesta tabela também estão descritos os limites de especificação para cada um dos componentes baseados nos valores rotulados Tabela 1 Concentração dos componentes por litro de solução e limites de especificação Componentes da solução Concentração em mmolL Concentração em mEqL Limite de especificação Sódio 125150 125150 975 a 1025 Potássio 045 045 950 a 1050 Cálcio 025 050 950 a 1050 Magnésio 02515 05030 950 a 1050 Acetato lactato ou bicarbonato 3060 3060 950 a 1050 Cloreto 90120 90120 950 a 1050 Glicose 25250 950 a 1050 Quando o bicarbonato está presente a solução de bicarbonato de sódio é fornecida num compartimento ou recipiente separado e é adicionada à solução de eletrólito imediatamente antes da utilização A menos que justificado e autorizado antioxidantes como sais de metabissulfito não são adicionados às soluções IDENTIFICAÇÃO Segundo a sua composição a amostra satisfaz às seguintes reações de identificação A Potássio satisfaz à reação 2 5311 B Cálcio a 02 mL da solução prescrita adicionar 05 mL de uma solução 2 gL de glioxal hidroxianil em álcool etílico a 96 SR 02 mL de hidróxido de sódio diluído SR e 02 mL de solução de carbonato de sódio SR Agitar com 1 a 2 mL de clorofórmio e adicionar 1 a 2 mL de água A fase de clorofórmio tornase avermelhada C Sódio utilizar 05 mL da solução Adicionar 15 mL de reagente metoxifenilacético e resfriar em água gelada por 30 minutos Um precipitado cristalino branco volumoso é formado Colocar em água a 20 ºC e agitar por cinco minutos O precipitado não desaparece Adicionar 1 mL de amônia SR 6 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 M O precipitado dissolvese completamente Adicionar 1 mL de solução de carbonato de amônio SR Não se forma nenhum precipitado D Cloreto satisfaz à reação 1 5311 E Acetato em um tubo de ensaio com rolha e um tubo curvo colocar 5 mL da amostra e 1 mL de ácido clorídrico aquecer e recolher alguns mililitros do destilado A 3 mL do destilado adicionar sucessivamente 025 mL de solução de nitrato de lantânio 01 mL de iodo 005 M e 005 mL de amônia SR Aquecer cuidadosamente à ebulição Em poucos minutos aparece um precipitado azul ou uma coloração azul escura F Lactato e bicarbonato a identificação é realizada em conjunto com o Doseamento G Magnésio a 01 mL de amarelo titan SI adicionar 10 mL de água 2 mL da amostra e 1 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese coloração rósea H Glicose a 5 mL da amostra adicionar 2 mL de solução diluída de hidróxido de sódio e 005 mL de solução de sulfato de cobre A preparação fica azul e límpida Aquecer à ebulição formase um abundante precipitado vermelho CARACTERÍSTICAS Aspecto A amostra é límpida 5225 e não mais corada que a solução de referência A4 preparada como descrito a seguir Solução de referência A4 preparar Solução padrão A amarela conforme indicado na Tabela 2 a partir das soluções base de cloreto de cobalto vermelha e de cloreto férrico amarela 5212 A partir da Solução padrão A preparar a Solução de referência A4 de acordo com a Tabela 3 Procedimento em tubos de ensaio idênticos de vidro neutro incolor e transparente com diâmetro externo de 12 mm comparar 20 mL da amostra com 20 mL da Solução de referência A4 Observar as tonalidades à luz natural difusa observar horizontalmente sobre fundo branco Tabela 2 Volumes em mililitros das soluções Solução padrão Solução amarela Solução vermelha Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A amarela 24 06 70 Tabela 3 Volume em mililitros das soluções de referência A Solução de referência Solução padrão A Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A1 1000 00 A2 750 250 A3 500 500 A4 250 750 A5 125 875 A6 50 950 A7 25 975 Determinação de volume 512 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 pH 5219 50 a 65 Se a solução contiver bicarbonato o pH está compreendido entre 65 e 80 ENSAIOS DE PUREZA Alumínio Proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio 53210 Utilizar o Método I No máximo 10 ppm Medir 200 mL da amostra ajustar para pH 60 usando solução 01 molar de ácido clorídrico ou solução 01 molar de hidróxido de sódio e adicionar 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 A solução satisfaz ao ensaio limite do alumínio 10 μgL Utilizar como padrão uma mistura de 1 mL de solução a 2 ppm de alumínio Al 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 9 mL de água e como branco uma mistura de 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 10 mL de água Hidroximetilfurfural Medir um volume da amostra equivalente a 25 mg de glicose adicionar 5 mL de solução de ptoluidina a 100 gL em álcool isopropílico contendo 10 vv de ácido acético glacial e em seguida 1 mL de solução de ácido barbitúrico a 5 gL A absorvância 5214 da solução determinada em 550 nm após um repouso de dois a três minutos não é superior à absorvância de um padrão preparado simultaneamente e nas mesmas condições com uma solução contendo 10 μg de hidroximetilfurfural no mesmo volume que o da solução problema Se a solução contiver bicarbonato utilizar como padrão uma solução contendo 20 μg de hidroximetilfurfural Contaminação por partículas 5171 Utilizar o Método I Realizar o ensaio das partículas não visíveis em 50 mL da amostra Tabela 4 Número limite de partículas por mililitro Partículas superiores a 10 μm Partículas superiores a 25 μm 25 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 005 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o seguinte teste adicional Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar em cada coelho por quilograma de massa corporal 10 mL da amostra DOSEAMENTO Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Utilizar o Método II Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 200 ppm de sódio Na Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 Procedimento determinar a absorvância em 5890 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado A 100 mL da solução adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de potássio K A 100 mL de cada solução padrão adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Procedimento determinar a absorvância em 7665 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cálcio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 400 ppm de cálcio Ca Procedimento determinar a absorvância em 4227 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de cálcio como fonte de radiação e uma chama de gás arpropano ou aracetileno Magnésio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de magnésio Mg Procedimento determinar a absorvância em 2852 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de magnésio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cloreto total Usar um volume exatamente medido da amostra correspondente a cerca de 60 mg de cloreto e completar para 50 mL com água Adicionar 5 mL de ácido nítrico diluído 25 mL de nitrato de prata 01 M SV e 2 mL de ftalato de dibutila e agitar Titular com tiocianato de amônia 01 M SV em presença de 2 mL de solução de sulfato férrico amoniacal SR até coloração amarela avermelhada Cada mL de nitrato de prata 01 M equivale a 3545 mg de Cl Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 Acetato Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de acetato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 01 mmol de acetato Lactato Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de lactato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Adicionar 50 mL de acetonitrila Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 01 mmol de lactato Bicarbonato de sódio Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 01 g de bicarbonato de sódio Titular com ácido clorídrico 01 M SV Determinar o ponto de equivalência potenciometricamente Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV equivale a 8401 mg de NaHCO3 Lactato e bicarbonato Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector refratômetro diferencial coluna de 300 mm de comprimento e 78 mm de diâmetro interno empacotada com resina trocadora de cátions 9 μm mantida à 60 C fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel ácido sulfúrico 0005 M previamente desgaseificado com hélio Solução amostra utilizar a amostra Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de lactato e de bicarbonato em água e completar o volume para 100 mL de modo a obter concentrações próximas de 90 100 e 110 dos teores indicados no rótulo Procedimento injetar em duplicata 20 μL da Solução amostra e 20 μL de cada Solução padrão Quando os cromatogramas são registrados nas condições prescritas os picos são eluidos na ordem seguinte lactato e depois bicarbonato Determinar o teor de lactato e bicarbonato na amostra por interpolação da área sob o pico para o lactato e da altura do pico para o bicarbonato a partir da reta de regressão linear obtida com as Soluções padrão Açúcares redutores expressos em glicose anidra Transferir para um erlenmeyer de 250 mL de boca esmerilhada um volume da amostra correspondente a 25 mg de glicose Adicionar 25 mL de citrato cúprico SR e alguns pedaços de pedra pomes Adaptar um destilador de refluxo e levar à ebulição durante exatamente 10 minutos Resfriar e adicionar 3 g de iodeto de potássio dissolvidos em 3 mL de água Adicionar com precaução e em pequenas porções de cada vez 25 mL de solução de ácido sulfúrico a 25 pp Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV em presença de solução de amido SI adicionada perto do final da titulação Fazer um ensaio em branco nas mesmas condições utilizando 250 mL de água Calcular o teor em açúcares redutores expresso em glicose anidra C6H12O6 utilizando os valores registrados na Tabela 5 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21300 Tabela 5 Correspondência entre volumes de tiossulfato de sódio 01 M e glicose anidra Volume de tiossulfato de sódio 01 M mL Glicose anidra mg 8 198 9 224 10 250 11 276 12 303 13 330 14 357 15 385 16 413 ARMAZENAMENTO Não armazenar em temperatura inferior a 4 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente O rótulo deve indicar a fórmula da preparação expressa em gramas por litro e em milimols por litro a osmolalidade calculada expressa em miliosmols por litro o volume nominal da solução no recipiente que a solução está isenta de endotoxinas bacterianas e apirogênica as condições de conservação e que as quantidades não utilizadas são desprezadas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 SOLUÇÕES PARA HEMOFILTRAÇÃO E HEMODIAFILTRAÇÃO Solutiones ad haemocolaturam haemodiacolaturamque As soluções para hemofiltração e para hemodiafiltração são preparações estéreis e apirogênicas para uso parentérico contendo eletrólitos em concentrações próximas a do plasma humano A glicose pode fazer parte da formulação Devem ser fornecidas em recipientes de material plástico rígido ou semirrígido recipientes de material plástico flexível contidos em invólucros protetores fechados ou recipientes de vidro Os recipientes fabricados de material plástico e suas tampas satisfazem às exigências para Recipientes plásticos 62 e Tampas de elastômero 622 Para hemofiltração e hemodiafiltração são utilizadas as formulações registradas na Tabela 1 usualmente com os seguintes limites de concentrações por litro de solução Na tabela também estão os limites de especificação em relação ao valor rotulado para cada componente Tabela 1 Concentração dos componentes por litro de solução e limites de especificação Componentes da solução Concentração em mmolL Concentração em mEqL Limite de especificação Sódio 125150 125150 975 a 1025 Potássio 045 045 950 a 1050 Cálcio 1025 2050 950 a 1050 Magnésio 02515 05030 950 a 1050 Acetato lactato ou bicarbonato 3060 3060 950 a 1050 Cloreto 90120 90120 950 a 1050 Glicose 025 950 a 1050 Quando o bicarbonato está presente a solução de bicarbonato de sódio está contida em um recipiente ou compartimento separado e é misturada com a solução eletrolítica imediatamente antes da utilização Em hemofiltração e hemodiafiltração podem igualmente utilizarse as formulações registradas na Tabela 2 usualmente com os seguintes limites de concentrações por litro de solução Na tabela também estão os limites de especificação em relação ao valor rotulado para cada componente Tabela 2 Concentração dos componentes por litro de solução e limites de especificação Componentes da solução Concentração em mmolL Concentração em mEqL Limite de especificação Sódio 130167 130167 975 a 1025 Potássio 040 040 950 a 1050 Bicarbonato 20167 20167 950 a 1050 Cloreto 0147 0147 950 a 1050 Às soluções não são adicionadas nenhum antioxidante como por exemplo sais de metabissulfito IDENTIFICAÇÃO Segundo a sua composição a amostra satisfaz às reações de identificação relacionadas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 A Potássio satisfaz à reação 2 5311 B Cálcio a 02 mL da solução prescrita adicionar 05 mL de uma solução 2 gL de glioxalhidroxianil em álcool etílico a 96 SR 02 mL de hidróxido de sódio diluído SR e 02 mL de solução de carbonato de sódio SR Agitar com 1 mL a 2 mL de clorofórmio e adicionar 1 mL a 2 mL de água A fase de clorofórmio tornase avermelhada C Sódio utilizar 05 mL da solução Adicionar 15 mL de reagente metoxifenilacético e resfriar em água gelada por 30 minutos Um precipitado cristalino branco volumoso é formado Colocar em água a 20 ºC e agitar por cinco minutos O precipitado não desaparece Adicionar 1 mL de amônia SR 6 M O precipitado dissolvese completamente Adicionar 1 mL de solução de carbonato de amônio SR Não se forma nenhum precipitado D Cloreto satisfaz à reação 1 5311 E Se a solução não contiver glicose responde à seguinte reação do acetato utilizar 3 mL da solução prescrita Adicionar sucessivamente 025 mL de solução de nitrato de lantânio 01 mL de iodo 005 M e 005 mL de amônia SR Aquecer cuidadosamente à ebulição Em poucos minutos aparece um precipitado azul ou uma coloração azulescura Se a solução contiver glicose responde à seguinte reação em um tubo de ensaio com rolha e um tubo curvo adicionar 5 mL da amostra e 1 mL de ácido clorídrico aquecer e recolher alguns mililitros do destilado Nesse realizar a reação descrita anteriormente para a solução que não contenha glicose F Lactato satisfaz à reação do lactato 5311 G Carbonato e bicarbonato satisfaz às reações do carbonato e às do bicarbonato 5311 H Magnésio a 01 mL de amarelo de titânio SR adicionar 10 mL de água 2 mL da amostra e 1 mL de hidróxido de sódio M Desenvolvese coloração rósea I Glicose a 5 mL da amostra adicionar 2 mL de solução diluída de hidróxido de sódio e 005 mL de solução de sulfato de cobre A solução fica azul Aqueça à ebulição formase um abundante precipitado vermelho CARACTERÍSTICAS Aspecto A amostra é límpida 5225 Se não contiver glicose é incolor 5212 se contiver glicose não é mais corada que a solução de referência A7 preparada como descrito a seguir Solução de referência A7 preparar solução padrão A amarela conforme indicado na Tabela 3 a partir das soluções base de cloreto de cobalto vermelha e de cloreto férrico amarela 5212 A partir da solução padrão A preparar a solução de referência A7 de acordo com a Tabela 4 Procedimento em tubos de ensaio idênticos de vidro neutro incolor e transparente com diâmetro externo de 12 mm comparar 20 mL da amostra com 20 mL da solução de referência A7 Observar as tonalidades à luz natural difusa observar horizontalmente sobre fundo branco Tabela 3 Volumes em mililitros das soluções Solução padrão Solução amarela Solução vermelha Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A amarela 24 06 70 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Tabela 4 Volume em mililitros das soluções de referência A Solução de referência Solução padrão A Ácido clorídrico a 10 gL de HCl A1 1000 00 A2 750 250 A3 500 500 A4 250 750 A5 125 875 A6 50 950 A7 25 975 Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 Se a amostra contiver glicose o pH está compreendido entre 45 e 65 Se a amostra contiver bicarbonato o pH está compreendido entre 70 e 85 Se a amostra contiver glicose e bicarbonato o pH está compreendido entre 50 a 75 ENSAIOS DE PUREZA Alumínio Proceder conforme descrito em Ensaio limite para alumínio 53210 Utilizar o Método I No máximo 10 ppm Usar 200 mL da amostra ajustar para pH 60 usando solução 01 M de ácido clorídrico ou solução 01 M de hidróxido de sódio e adicionar 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 A solução satisfaz ao ensaio limite do alumínio 10 μgL Utilizar como padrão uma mistura de 1 mL de solução a 2 ppm de alumínio Al 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 9 mL de água e como branco uma mistura de 10 mL de solução tampão de acetato de pH 60 e 10 mL de água Hidroximetilfurfural Usar um volume da amostra equivalente a 25 mg de glicose adicionar 5 mL de solução de ptoluidina a 100 gL em álcool isopropílico contendo 10 vv de ácido acético glacial e em seguida 1 mL de solução de ácido barbitúrico a 5 gL A absorvância 5214 da solução determinada em 550 nm após um repouso de dois a três minutos não é superior à absorvância de um padrão preparado simultaneamente e nas mesmas condições com uma solução contendo 10 μg de hidroximetilfurfural no mesmo volume que o da solução problema Se a solução contiver bicarbonato utilizar como padrão uma solução contendo 20 μg de hidroximetilfurfural Contaminação por partículas 5171 Utilizar o Método I Realizar o ensaio das partículas não visíveis em 50 mL da amostra Tabela 5 Número limite de partículas por mililitro Partículas superiores a 10 μm Partículas superiores a 25 μm 25 3 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 005 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o seguinte teste adicional Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar em cada coelho por quilograma de massa corporal 10 mL da amostra DOSEAMENTO Sódio Proceder conforme descrito em Espectrometria de emissão atômica 52132 Utilizar o Método II Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 200 ppm de sódio Na Procedimento determinar a absorvância em 5890 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Potássio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado A 100 mL da solução adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de potássio K A 100 mL de cada solução padrão adicionar 10 mL de solução de cloreto de sódio a 22 gL Procedimento determinar a absorvância em 7665 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de sódio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cálcio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 400 ppm de cálcio Ca Procedimento determinar a absorvância em 4227 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de cálcio como fonte de radiação e uma chama de gás arpropano ou aracetileno Magnésio Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção atômica 52131 Utilizar o Método I Preparar as soluções descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Solução amostra se necessário diluir a amostra com água de modo a obter uma diluição apropriada para o aparelho utilizado Soluções padrão preparar as soluções padrão a partir da solução a 100 ppm de magnésio Mg Procedimento determinar a absorvância em 2852 nm utilizando uma lâmpada de cátodo oco de magnésio como fonte de radiação e uma chama de arpropano ou aracetileno Cloreto total Usar um volume exatamente medido da amostra correspondente a cerca de 60 mg de cloreto e completar para 50 mL com água Adicionar 5 mL de ácido nítrico diluído 25 mL de nitrato de prata 01 M SV e 2 mL de ftalato de dibutila e agitar Titular com tiocianato de amônia 01 M SV em presença de 2 mL de sulfato férrico amoniacal SR até coloração amarela avermelhada Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 3545 mg de Cl Acetato Utilizar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de acetato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M equivale a 01 mmol de acetato Lactato Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 07 mmol de lactato e adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M SV Adicionar 50 mL de acetonitrila Titular com hidróxido de sódio 01 M SV e construir a curva potenciométrica Determinar o volume de hidróxido de sódio 01 M SV utilizado entre os dois pontos de inflexão Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 01 mmol de lactato Bicarbonato de sódio Usar um volume da amostra correspondente a cerca de 01 g de bicarbonato de sódio Titular com ácido clorídrico 01 M SV Determinar o ponto de equivalência potenciometricamente Cada mL de ácido clorídrico 01 M SV corresponde a 8401 mg de NaHCO3 Lactato e bicarbonato Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector refratômetro diferencial coluna de 300 mm de comprimento e 78 mm de diâmetro interno empacotada com resina trocadora de cátions 9 μm mantida à 60 C fluxo da Fase móvel de 06 mLminuto Fase móvel ácido sulfúrico 0005 M previamente desgaseificado com hélio Solução amostra utilizar a amostra Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de lactato e de bicarbonato em 100 mL de água de modo a obter concentrações próximas de 90 100 e 110 dos teores indicados no rótulo Procedimento injetar em duplicata 20 μL da Solução amostra e 20 μL de cada Solução padrão Quando os cromatogramas são registrados nas condições prescritas os picos são eluidos na ordem seguinte lactato e depois bicarbonato Determinar o teor da amostra em lactato e bicarbonato por interpolação da área sob o pico para o lactato e da altura do pico para o bicarbonato a partir da reta de regressão linear obtida com as Soluções padrão Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21400 Açúcares redutores expressos em glicose anidra Para um erlenmeyer de 250 mL de boca esmerilhada transferir um volume da amostra correspondente a 25 mg de glicose Adicionar 25 mL de citrato cúprico SR e alguns pedaços de pedra pomes Adaptar um destilador de refluxo e levar à ebulição durante exatamente 10 minutos Resfriar e adicionar 3 g de iodeto de potássio dissolvidos em 3 mL de água Adicionar com precaução e em pequenas porções de cada vez 25 mL de solução de ácido sulfúrico a 25 pp Titular com tiossulfato de sódio 01 M SV em presença de solução de amido SI adicionada perto do final da titulação Fazer um ensaio em branco nas mesmas condições utilizando 250 mL de água Calcular o teor em açúcares redutores expresso em glicose anidra C6H12O6 utilizando a Tabela 6 Tabela 6 Correspondência entre tiossulfato de sódio 01 M e glicose anidra Volume de tiossulfato de sódio 01 M mL Glicose anidra mg 8 198 9 224 10 250 11 276 12 303 13 330 14 357 15 385 16 413 ARMAZENAMENTO Não armazenar em temperatura inferior a 4 C ROTULAGEM Observar legislação vigente No rótulo deve constar a fórmula da preparação expressa em gramas por litro e em milimols por litro a osmolalidade calculada expressa em miliosmols por litro o volume nominal da solução no recipiente que a solução está isenta de endotoxinas bacterianas e apirogênica as condições de conservação e que as quantidades não utilizadas são desprezadas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21500 SOLUÇÕES PARA IRRIGAÇÃO Solutiones ad irrigationem As soluções para irrigação são soluções aquosas de grande volume estéreis para serem usadas para a irrigação de cavidades corporais feridas e superfícies por exemplo durante intervenções cirúrgicas As soluções para irrigação podem ser soluções preparadas dissolvendo um ou mais princípios ativos eletrólitos ou substâncias osmoticamente ativas em água a qual satisfaça os requisitos da monografia Água para injetáveis ou podem ser compostas dessa água somente Nesse último caso a solução pode ser etiquetada como Água para irrigação As soluções para irrigação são geralmente ajustadas para que sejam isotônicas com o sangue Quando examinadas sob condições visuais adequadas as soluções para irrigação são praticamente isentas de partículas As soluções para irrigação são apresentadas em recipiente para dose única Os recipientes e suas tampas devem satisfazer as exigências da monografia Envases para preparações de uso parenteral em conformidade com as farmacopeias reconhecidas O orifício de administração do recipiente é incompatível com os equipamentos de administração intravenosa e impedem que as soluções para irrigação possam ser administradas utilizando esses equipamentos PRODUÇÃO As soluções para irrigação são fabricadas empregando produtos e métodos que garantam a esterilidade e evitem a introdução de contaminantes e o crescimento de microorganismos podem ser encontradas recomendações sobre isso no texto Produtos estéreis 81Durante o desenvolvimento deve ser demonstrado que o conteúdo nominal pode ser retirado do recipiente CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 05 UEmL de amostra Nota as soluções às quais não for possível aplicar qualquer método validado de detecção de endotoxinas bacterianas a amostra cumpre com o seguinte teste adicional Pirogênios 5521 Cumpre o teste Injetar em cada coelho por quilograma de massa corporal 10 mL da amostra ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo deve constar que a preparação não deve ser utilizada para uso parenteral que a preparação deve ser utilizada uma só vez e que qualquer fração não utilizada deve ser descartada Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30700 SULFADIAZINA Sulfadiazinum N H2 S N N N H O O C10H10N4O2S 25028 sulfadiazina 08116 4AminoN2pirimidinilbenzenossulfonamida 68359 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C10H10N4O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou brancoamarelado Escurece lentamente pela exposição à luz Solubilidade Praticamente insolúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções diluídas de hidróxidos alcalinos e solúvel em ácido clorídrico 3 M Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 252 ºC a 256 ºC com decomposição IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfadiazina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 C Dissolver 50 mg da amostra em 2 mL de ácido clorídrico SR com aquecimento Resfriar em banho de gelo e adicionar 2 mL de nitrito de sódio SR Diluir com 2 mL de água gelada e adicionar 1 mL de 2naftol SR Produzse precipitado alaranjado D Aquecer com cuidado à chama direta ou em banho de areia 50 mg da amostra em tubo de ensaio seco Desenvolvese coloração castanhoavermelhada e os vapores que se desprendem não modificam o papel umedecido de acetato de chumbo E Aquecer 1 g da amostra brandamente em tubo de ensaio sobre chama fraca até sublimação Com bastão de vidro recolher alguns miligramas do sublimado e misturar em tubo de ensaio com 1 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30700 resorcinol a 5 pv em álcool etílico a 90 vv Adicionar 1 mL de ácido sulfúrico e agitar Produzse imediatamente coloração vermelha escura Diluir a mistura cuidadosamente com 25 mL de água gelada e adicionar excesso de amônia 6 M Desenvolvese coloração azul ou azul avermelhada ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em mistura de 5 mL de hidróxido de sódio SR e 20 mL de água A preparação obtida é límpida 5225 Acidez Aquecer 1 g da amostra com 50 mL de água isenta de dióxido de carbono a 70 ºC durante cinco minutos Resfriar rapidamente a 20 ºC e filtrar No máximo 02 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para neutralizar 25 mL do filtrado utilizando fenolftaleína SI como indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 30121 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 100 μgmL da amostra em mistura de tolueno e dimetilformamida 21 Solução 2 solução a 100 μgmL de sulfadiazina SQR em mistura de tolueno e dimetilformamida 21 Solução 3 solução a 2 μgmL de sulfanilamida em mistura de tolueno e dimetilformamida 21 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com ácido clorídrico 1 M em álcool metílico e em seguida com nitrito de sódio a 1 pv em álcool etílico a 90 vv Aguardar de três a cinco minutos e nebulizar com dicloridrato de N1naftiletilenodiamina a 05 pv em álcool etílico a 90 vv Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 20 Arsênio 5325 Proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 Ferver 1 g em mistura de 10 mL de ácido nítrico SR e 5 mL de água destilada Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para cloretos No máximo 0035 350 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Sulfatos 5322 Dissolver 1 g da amostra com aquecimento em mistura de 10 mL de ácido clorídrico SR e 5 mL de água Prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para sulfatos No máximo 012 1200 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30700 A Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 25028 mg de C10H10N4O2S B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em hidróxido de sódio 01 M e diluir com o mesmo solvente até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 254 nm utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C10H10N4O2S na amostra a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e transferir para balão volumétrico de 200 mL com auxílio de 30 mL de hidróxido de sódio 01 M Agitar até dissolução completar o volume com água e homogeneizar Realizar diluições sucessivas em água até concentração de 0005 pv Preparar solução padrão a 025 pv em mistura de água e hidróxido de sódio 01 M 8515 Realizar diluições sucessivas em água até concentração de 0005 pv Transferir 2 mL da Solução padrão e da Solução amostra para balões volumétricos de 25 mL Adicionar a cada balão 1 mL de ácido clorídrico 2 M e 1 mL de nitrito de sódio a 01 pv Agitar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 1 mL de sulfamato de amônio a 05 pv agitar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 1 mL de dicloridrato de N1naftil etilenodiamina SR agitar e deixar em repouso por 10 minutos Completar os volumes com água Preparar branco em paralelo Medir as absorvâncias das soluções em 540 nm utilizando o branco para ajuste do zero Calcular o teor de C10H10N4O2S na amostra a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes opacos bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antisséptico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21600 SULFADIAZINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C10H10N4O2S IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade de pó equivalente a 05 g de sulfadiazina e triturar em gral com 5 mL de clorofórmio Filtrar e descartar o filtrado Triturar o resíduo com 10 mL de hidróxido de amônio 6 M por cinco minutos adicionar 10 mL de água e filtrar Aquecer o filtrado até eliminar toda a amônia e resfriar Adicionar ácido acético 6 M até reação distintamente ácida Formase precipitado de sulfadiazina Filtrar e lavar o precipitado com água fria Secar o resíduo a 105 C por uma hora No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas que os observados com a sulfadiazina SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv do resíduo obtido no teste A de Identificação em álcool etílico há máximos e mínimos somente nos comprimentos de onda de solução similar de sulfadiazina SQR C A mancha principal obtida com a Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 D Dissolver 50 mg do resíduo obtido no teste A de Identificação em 2 mL de ácido clorídrico a 10 pv com aquecimento Resfriar em banho de gelo e adicionar 2 mL de nitrito de sódio a 10 pv Diluir com 10 mL de água gelada e adicionar 2 mL de 2naftol SR Formase precipitado alaranjado CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método A de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 90 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir em hidróxido de sódio 01 M até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 254 nm 5214 utilizando hidróxido de sódio 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H10N4O2S dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de sulfadiazina SQR na concentração de 00005 pv preparada no mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21600 Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C10H10N4O2S se dissolvem em 90 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder como descrito em Substâncias relacionadas na monografia de Sulfadiazina Preparar a Solução 1 utilizando o resíduo obtido no teste A de Identificação Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ultravioleta a 257 nm coluna de 300 mm de comprimento e 40 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel mistura de água acetonitrila e ácido acético glacial 87121 Solução amostra pesar e pulverizar no mínimo 20 comprimidos Transferir quantidade do pó pesada com exatidão equivalente a 01 g de sulfadiazina para balão volumétrico de 100 mL adicionar 75 mL de hidróxido de sódio 0025 M deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos completar o volume com o mesmo solvente misturar e filtrar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfadiazina SQR em solução de hidróxido de sódio 0025 M de modo a obter solução a 1 mgmL Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão O fator de cauda é no máximo 15 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H10N4O2S nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30800 SULFAMETOXAZOL Sulfamethoxazolum C10H11N3O3S 25328 sulfametoxazol 08134 4AminoN5metil3isoxazolilbenzenossulfonamida 723466 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C10H11N3O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções diluídas de hidróxido de sódio Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 168 ºC a 172 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfametoxazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0001 pv em hidróxido de sódio 01 M há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro de solução similar de sulfametoxazol SQR As absorvâncias das soluções em 257 nm diferem no máximo 20 C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Dissolver 01 g da amostra em 2 mL de ácido clorídrico 2 M A solução obtida satisfaz à reação de amina aromática primária 5311 ENSAIOS DE PUREZA Alcalinidade Adicionar 25 mL de água a 125 g de amostra finamente pulverizada Aquecer à 70 ºC por cinco minutos Resfriar em água gelada por cerca de 15 minutos e filtrar A 20 mL do filtrado Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30800 adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI No máximo 03 mL de hidróxido de sódio 01 M são necessários para mudar a cor do indicador Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia água nitrometano e dioxano 354050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 5 mL Dissolver em mistura de amônia e álcool metílico 248 e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 5 mL em mistura de amônia e álcool metílico 248 Solução 3 transferir 20 mg de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 5 mL dissolver em 3 mL de mistura de amônia e álcool metílico 248 e completar o volume com o mesmo solvente Solução 4 diluir 125 mL da Solução 2 para 50 mL em mistura de amônia e álcool metílico 248 Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar a 105 ºC Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma da Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que a mancha obtida no cromatograma da Solução 4 05 Sulfanilamida e ácido sulfanílico Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico nheptano clorofórmio e ácido acético glacial 2525257 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL da Solução 1 e da Solução 3 e 25 μL da Solução 2 recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em 01 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Solução 2 dissolver 20 mg de sulfanilamida SQR e 20 mg de ácido sulfanílico em 10 mL de hidróxido de amônio e completar o volume para balão volumétrico de 100 mL com álcool metílico Transferir 2 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 10 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Solução 3 transferir 01 g de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em 01 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar ao ar Pulverizar a placa com reagente de Erlich modificado Os fatores de retenção Rf são 07 para o sulfametoxazol 05 para a sulfanilamida e 01 para o ácido sulfanílico Nenhuma mancha de ácido sulfanílico e de sulfanilamida no cromatograma da Solução 1 não é mais intensa que a correspondente no cromatograma da Solução 2 02 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30800 Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em mistura de 20 mL de ácido acético glacial e 40 mL de água e adicionar 15 mL de ácido clorídrico Resfriar a 15 ºC Titular imediatamente com nitrito de sódio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 25328 mg de C10H11N3O3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21700 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 930 e no máximo 1070 da quantidade declarada de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 IDENTIFICAÇÃO A Filtrar a camada aquosa reservada no método A de Doseamento Adicionar gota a gota quantidade suficiente de ácido clorídrico 2 M para acidificar e extrair com 50 mL de éter etílico Lavar a camada etérea com 10 mL de água misturar com 5 g de sulfato de sódio anidro filtrar e evaporar o filtrado até secura Dissolver o resíduo em volume mínimo de carbonato de sódio anidro a 5 pv adicionar gota a gota ácido clorídrico M até precipitação e filtrar Lavar o precipitado com água e secar a 105 C até peso constante No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo previamente dessecado disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfametoxazol SQR B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de trimetoprima para funil de separação adicionar 30 mL de hidróxido de sódio 01 M e agitar Extrair com quatro porções de 50 mL de clorofórmio lavando cada extrato com duas porções de 10 mL de hidróxido de sódio 01 M e com 10 mL de água Agitar com 5 mg de sulfato de sódio anidro filtrar e secar a 105 C até peso constante No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo previamente dessecado disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de trimetoprima SQR C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio álcool isopropílico e dietilamina 605010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 4 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 10 mL adicionar 8 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e agitar mecanicamente por 15 minutos Completar o volume com álcool metílico Homogeneizar e filtrar Solução 2 preparar solução a 04 mgmL de trimetoprima SQR em álcool metílico Solução 3 preparar solução a 2 mgmL de sulfametoxazol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm As manchas referentes ao sulfametoxazol e à trimetropima obtidas com a Solução 1 correspondem em posição cor e intensidade àquelas obtidas com a Solução 2 e a Solução 3 respectivamente D Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21700 Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método C de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução ácido clorídrico 01 M 900 mL Aparelhagem pás 75 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste utilizar alíquota do meio de dissolução como Solução amostra e proceder conforme descrito no método C de Doseamento realizando diluições se necessário Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 se dissolvem em 60 minutos ENSAIOS DE PUREZA Água 52201 No máximo 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar os métodos A e B ou unicamente o método C descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 25 mL dissolver em hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com o mesmo solvente Transferir quantitativamente a solução para funil de separação extrair com quatro porções de 50 mL de clorofórmio lavando cada extrato com 20 mL de hidróxido de sódio 01 M Reservar a camada aquosa para o teste A de Identificação Reunir os extratos clorofórmicos e extrair com quatro porções de 60 mL de ácido acético M Reunir os extratos ácidos laválos com 5 mL de clorofórmio e diluir o extrato aquoso para 250 mL com ácido acético M Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL adicionar 10 mL de ácido acético M e completar o volume com água Preparar solução padrão de trimetoprima SQR a 0002 pv utilizando ácido acético 01 M como solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido acético 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de trimetoprima C14H18N4O3 nos comprimidos a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 204 em 271 nm B Pesar e pulverizar 20 comprimidos Pesar quantidade do pó equivalente a 05 g de sulfametoxazol e proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Sulfametoxazol Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21700 C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Fase móvel misturar 1400 mL de água 400 mL de acetonitrila e 2 mL de trietilamina em balão volumétrico de 2000 mL Ajustar o pH para 59 01 com hidróxido de sódio 02 M ou ácido acético glacial Completar o volume com água Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 016 g de sulfametoxazol e 32 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel Homogeneizar Solução padrão preparar uma solução de modo a obter concentração de sulfametoxazol SQR a 16 mgmL e de trimetoprima SQR a 032 mgmL em álcool metílico Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com a Fase móvel obtendo solução contendo sulfametoxazol a 160 μgmL e trimetoprima a 32 μgmL Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são de 10 para trimetoprima e 18 para sulfametoxazol A resolução entre os picos de sulfametoxazol e trimetoprima é no mínimo 50 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de sulfametoxazol C10H11N3O3S e de trimetoprima C14H18N4O3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 SULFAMETOXAZOL E TRIMETOPRIMA SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 IDENTIFICAÇÃO O teste A referese à identificação da trimetoprima e o teste B referese à identificação do sulfametoxazol O teste de identificação D pode ser omitido se for realizado o teste C A A um volume da suspensão oral equivalente a 40 mg de trimetoprima adicionar 30 mL de hidróxido de sódio 01 M e agitar Proceder conforme descrito no teste B de Identificação na monografia de Sulfametoxazol e trimetoprima comprimidos B Utilizar a camada aquosa obtida no teste A de Identificação e proceder conforme descrito no teste A de Identificação na monografia de Sulfametoxazol e trimetoprima comprimidos C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e dimetilformamida 100105 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 adicionar 20 mL de álcool metílico à quantidade de suspensão oral equivalente a 04 g de sulfametoxazol e 80 mg de trimetoprima Adicionar 10 g de sulfato de sódio anidro e homogeneizar Centrifugar e utilizar o sobrenadante Solução 2 solução de sulfametoxazol SQR a 20 mgmL em álcool metílico Solução 3 solução de trimetoprima SQR a 4 mgmL em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com iodobismutado de potássio diluído As manchas referentes ao sulfametoxazol e trimetoprima com a Solução 1 correspondem em posição cor e intensidade àquelas obtidas com a Solução 2 e a Solução 3 D Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 50 a 65 ENSAIOS DE PUREZA Limite de produto de degradação da trimetoprima Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de clorofórmio álcool metílico e hidróxido de amônio 80202 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume de suspensão oral equivalente a 40 mg de trimetoprima para funil de separação Extrair com três porções de 25 mL de mistura de clorofórmio e álcool metílico 82 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 Reunir os extratos clorofórmicos em béquer e evaporálos em banhomaria até secura Dissolver o resíduo em 2 mL do mesmo solvente Solução 2 preparar solução a 20 mgmL de trimetoprima SQR em mistura de clorofórmio e álcool metílico 82 Solução 3 diluir volume da Solução 2 em mistura de clorofórmio e álcool metílico 82 de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A trimetoprima apresenta mancha com Rf de aproximadamente 07 e seu produto de degradação apresenta mancha com Rf entre 03 e 05 Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com Rf de aproximadamente 03 e 05 é no máximo em tamanho e intensidade igual àquela obtida com a Solução 3 05 Limite de sulfanilamida ácido sulfanílico e sulfametoxazol N4glucosídeo Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool etílico e álcool metílico 955 heptano clorofórmio e ácido acético glacial 2525257 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir volume de suspensão oral equivalente a 02 g de sulfametoxazol para balão volumétrico de 100 mL contendo 10 mL de hidróxido de amônio Adicionar 50 mL de álcool metílico Agitar durante três minutos e completar volume com o mesmo solvente Filtrar Solução 2 transferir 20 mg de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em 1 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Solução 3 transferir 10 mg de sulfanilamida SQR para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 5 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Solução 4 transferir 10 mg de ácido sulfanílico SQR para balão volumétrico de 50 mL dissolver em 5 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Transferir 3 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 10 mL de hidróxido de amônio e completar o volume com álcool metílico Solução 5 transferir 3 mg de sulfametoxazol N4glucosídeo SQR para balão volumétrico de 50 mL Dissolver em 5 mL de hidróxido de amônio e completar volume com álcool metílico Desenvolver cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com reagente de Erlich modificado e deixar em repouso durante 15 minutos O sulfametoxazol apresenta manchas com Rf de cerca de 07 Quaisquer manchas obtidas no cromatograma com a Solução 1 com Rf de aproximadamente 05 01 e 03 são no máximo em tamanho e intensidade iguais às manchas obtidas nos cromatogramas com as Soluções 3 4 e 5 respectivamente correspondendo a no máximo 05 de sulfanilamida 03 de ácido sulfanílico e 30 de sulfametoxazol N4glucosídeo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta e visível 5214 Proteger as soluções da luz Procedimento para o sulfametoxazol transferir para funil de separação volume da suspensão oral equivalente a 02 g de sulfametoxazol Adicionar 10 mL de hidróxido de sódio 01 M Extrair com seis porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos e reserválos para o Procedimento para a trimetoprima Transferir a solução aquosa para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 4 mL de ácido clorídrico 05 M e 1 mL de nitrito de sódio a 01 pv Deixar em repouso em banho de gelo durante 10 minutos Adicionar 2 mL de sulfamato de amônio a 05 pv e deixar em repouso durante 10 minutos Adicionar 1 mL de dicloridrato de N1naftiletileno diamina a 01 pv deixar em repouso durante 10 minutos e completar o volume com água Para o preparo da solução padrão transferir 50 mg de sulfametoxazol SQR para balão volumétrico de 50 mL contendo 25 mL de hidróxido de sódio 01 M e completar o volume com água Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Repetir o procedimento a partir de Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 538 nm utilizando água para ajuste do zero Calcular a quantidade de sulfametoxazol C10H11N3O3S na suspensão oral a partir das leituras obtidas Procedimento para a trimetoprima extrair a solução clorofórmica reservada no Procedimento para sulfametoxazol com quatro porções de 20 mL de ácido acético 1 M Reunir os extratos aquosos lavá los com 5 mL de clorofórmio e diluílos para 100 mL com ácido acético 1 M Transferir 2 mL da solução para balão volumétrico de 50 mL adicionar 5 mL de ácido acético 1 M e completar o volume com água de modo a obter solução a 00016 pv Preparar solução de trimetoprima SQR na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido acético 1 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de trimetoprima C14H18N4O3 na suspensão oral a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 204 em 271 nm em ácido acético 1 M B Proceder conforme descrito no método C de Doseamento na monografia de Sulfametoxazol e trimetoprima comprimidos Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da suspensão oral equivalente a 016 g de sulfametoxazol e 32 mg de trimetoprima para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de álcool metílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos agitando ocasionalmente Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de sulfametoxazol C10H11N3O3S e trimetoprima C14H18N4O3 na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21800 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30900 SULFAMETOXIPIRIDAZINA Sulfamethoxypyridazinum C11H12N4O3S 28030 sulfametoxipiridazina 08136 4AminoN6metoxi3piridazinilbenzenossulfonamida 80353 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C11H12N4O3S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a brancoamarelado Solubilidade Muito solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Facilmente solúvel em soluções diluídas de ácidos minerais e hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 182 ºC a 183 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfametoxipiridazina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz à reação de amina aromática primária 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Aquecer 1 g da amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono em torno de 70 ºC por cinco minutos resfriar a 20 ºC e filtrar A alíquota de 25 mL do filtrado requer para neutralização no máximo 035 mL de hidróxido de sódio 01 M Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até peso constante No máximo 05 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 28030 mg de C11H12N4O3S Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF30900 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31000 SULFANILAMIDA Sulfanilamidum C6H8N2O2S 17220 sulfanilamida 08141 4Aminobenzenossulfonamida 63741 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C6H8N2O2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado Solubilidade Pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 1645 ºC a 166 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfanilamida SQR preparado de maneira idêntica B Dissolver 5 mg da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 01 M A solução sem acidificação satisfaz às reações para amina aromática primária 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Aquecer a cerca de 70 oC durante cinco minutos 1 g da amostra em 50 mL de água destilada recentemente fervida Resfriar em banho de gelo por 15 minutos e filtrar Adicionar 01 mL de azul de bromotimol SI em 20 mL do filtrado No máximo 01 mL de hidróxido de sódio 002 M são necessários para neutralizar a amostra Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC até pesso constante No máximo 05 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31000 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações por diazotação 5331 Método 2 Cada mL de nitrito de sódio 01 M SV equivale a 17220 mg de C6H8N2O2S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31100 SULFATO DE ATROPINA Atropini sulfas N O O C H3 OH H2SO4 e enantiômero 2 C17H23NO32H2SO4 67682 sulfato de atropina 00935 Sulfato do éster 3endo8metil8azabiciclo321oct3ílico do ácido α hidroximetilbenzenoacético 12 55481 C17H23NO32H2SO4H2O 69484 sulfato de atropina monoidratado 11393 Sulfato do éster 3endo8metil8azabiciclo321oct3ílico do ácido α hidroximetilbenzenoacético hidratado 121 5908996 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C17H23NO32H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Cristais incolores ou pó cristalino branco eflorescente ao ar seco lentamente alterado pela luz Funde em temperatura não inferior a 187 C 522 determinada imediatamente após dessecação da amostra a 120 C por quatro horas Solubilidade Muito solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico e em glicerina IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação C D e E podem ser omitidos se forem realizados os testes A B e F A Dissolver 50 mg da amostra em 25 mL de ácido clorídrico 001 M adicionar 2 mL de hidróxido de sódio M e extrair com duas porções de 10 mL de éter etílico Secar o extrato etéreo com sulfato de sódio anidro filtrar lavar com 5 mL de éter etílico e evaporar o filtrado em temperatura ambiente Secar o resíduo sobre sílicagel utilizando pressão reduzida Paralelamente realizar o mesmo procedimento utilizando 50 mg de sulfato de atropina SQR No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de atropina SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31100 B Proceder conforme descrito em Substâncias relacionadas A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em cor tamanho e intensidade àquela obtida com a Solução 4 C A 1 mg da amostra adicionar 02 mL de ácido nítrico fumegante e evaporar até secura em banho maria Dissolver o resíduo em 2 mL de acetona e adicionar 01 mL de solução de hidróxido de potássio a 3 pv em álcool metílico Produzse coloração violeta D Dissolver aproximadamente 25 mg da amostra em 5 mL de água acidificar com ácido clorídrico 2 M e adicionar 1 mL de iodobismutato de potássio aquoacético Formase imediatamente precipitado alaranjado ou vermelhoalaranjado E A 1 mL de solução aquosa a 5 pv da amostra adicionar 1 mL de água e 05 mL de solução de iodo 01 M Formase precipitado pardo F A solução aquosa a 5 pv satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 45 a 62 Determinar em solução a 2 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de acetona água e solução concentrada de amônio 9073 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 solução a 2 pv da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 002 pv da amostra em álcool metílico Solução 3 solução a 001 pv da amostra em álcool metílico Solução 4 solução a 2 pv de sulfato de atropina SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e secar a temperatura de 100 C a 105 C por 15 minutos Deixar esfriar e nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR até aparecimento das manchas Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a mancha obtida coma Solução 2 10 e não mais que uma mancha é mais intensa do que aquela obtida com a Solução 3 05 Limite de apoatropina Preparar solução a 01 pv em ácido clorídrico 001 M Medir a absorvância em 245 nm 5214 utilizando o mesmo solvente para ajuste do zero O valor da absorvância é de no máximo 04 05 Hiosciamina Dissolver 125 g pesados com exatidão em água para volume final de 25 mL Determinar a rotação óptica 528 da solução a 25 C A rotação observada em graus multiplicada por 200 e dividida pelo comprimento do tubo polarimétrico usado em mm está entre 060 e 005 Água 52201 No máximo 40 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da substância No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31100 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver cerca de 1 g da amostra dessecada pesada com exatidão em 50 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV e determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 67682 mg de C17H23NO32H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Midriático e adjuvante de anestésicos gerais Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21900 SULFATO DE ATROPINA MONOIDRATADO SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H23NO32H2SO4H2O IDENTIFICAÇÃO A Utilizar volume da amostra equivalente a 10 mg de sulfato de atropina adicionar 4 mL de hidróxido de sódio M e extrair com duas porções de 10 mL de éter etílico Secar o extrato etéreo com sulfato de sódio anidro filtrar lavar com 5 mL de éter etílico e evaporar o filtrado em temperatura ambiente Secar o resíduo sobre sílicagel utilizando pressão reduzida Paralelamente realizar o mesmo procedimento utilizando 50 mg de sulfato de atropina SQR No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de atropina SQR B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de clorofórmio acetona e dietilamina 504010 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 µL de cada uma das soluções descritas a seguir Solução 1 evaporar um volume da solução injetável contendo o equivalente a 5 mg de sulfato de atropina até secura em banhomaria Triturar o resíduo com 1 mL de álcool etílico deixar em repouso e utilizar o sobrenadante Solução 2 solução de sulfato de atropina SQR a 05 pv em álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa secar a 105 ºC durante 20 minutos Deixar esfriar e nebulizar com iodobismutato de potássio diluído SR A mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em tamanho cor e posição à mancha obtida no cromatograma com a Solução 2 C Evaporar até a secura volume da solução injetável equivalente a 1 mg de sulfato de atropina Adicionar ao resíduo 02 mL de ácido nítrico fumegante e evaporar até a secura em banhomaria Formase resíduo amarelo Após esfriar adicionar 2 mL de acetona e 02 mL de solução de hidróxido de potássio a 3 pv em álcool metílico Desenvolvese coloração violeta D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 65 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 556 UEmg de sulfato de atropina DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF21900 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm ou 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Tampão acetato dissolver o equivalente a 68 g de acetato de sódio em água adicionar 29 mL de ácido acético glacial e completar o volume com água para 1000 mL Fase móvel transferir 51 g de hidrogenossulfato de tetrabutilamônio para balão volumétrico de 1000 mL adicionar 50 mL de acetonitrila e completar o volume com Tampão acetato Ajustar o pH para 55 01 com hidróxido de sódio 5 M Solução amostra transferir volume da amostra equivalente a cerca de 2 mg de sulfato de atropina para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com água e homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de atropina SQR e diluir com água de modo a obter concentração equivalente a 80 µgmL de sulfato de atropina Solução de resolução diluir um volume de solução aquosa de ácido phidroxibenzoico 25 µgmL com quatro volumes da Solução padrão Injetar replicatas de 100 µL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são 10 para sulfato de atropina e 16 para o ácido phidroxibenzoico A resolução entre os picos do ácido p hidroxibenzoico e do sulfato de atropina é no mínimo 22 Injetar replicatas de 100 µL da Solução amostra O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos obtidos é no máximo 15 Procedimento injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C17H23NO32H2SO4H2O na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31200 SULFATO DE BÁRIO Barii sulfas BaSO4 23339 sulfato de bário 08162 Sal de bário do ácido sulfúrico 11 7727437 Contém no mínimo 975 e no máximo 1005 de BaSO4 DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco denso ou cristalino Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em solventes orgânicos Levemente solúvel em ácidos e em soluções alcalinas IDENTIFICAÇÃO A Misturar 05 g da amostra 2 g de carbonato de sódio anidro e 2 g de carbonato de potássio anidro Aquecer a mistura em cadinho até completa fusão Acrescentar água quente e filtrar Acidificar o filtrado com ácido clorídrico Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 B Lavar o resíduo obtido no teste A de Identificação com água Dissolver em ácido acético 5 M Satisfaz às reações do íon bário 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 35 a 100 Determinar em suspensão aquosa da amostra a 10 pp Limite de sulfetos Em erlenmeyer de 500 mL adicionar 10 g da amostra e 100 mL de ácido clorídrico 05 M Fixar um papel de filtro na parte superior do erlenmeyer Umedecer a área central do papel de filtro com 015 mL de acetato de chumbo SR Ferver brandamente a mistura por 10 minutos Qualquer escurecimento produzido no papel de filtro não é mais intenso que aquele produzido pelo padrão contendo 5 μg de sulfeto em 100 mL de ácido clorídrico 05 M e tratado de maneira similar No máximo 000005 05 ppm Limite de substâncias solúveis em ácido Resfriar a mistura obtida em Sulfetos e adicionar água até restituir o volume inicial Filtrar em papel de filtro previamente lavado com mistura de 10 mL de ácido clorídrico 05 M e 90 mL de água Se necessário filtrar novamente as primeiras porções até obter um filtrado límpido Evaporar 50 mL do filtrado até secura em banhomaria e adicionar duas gotas de ácido clorídrico e 10 mL de água quente Filtrar novamente em papel de filtro preparado como descrito acima e lavar o papel de filtro com 10 mL de água quente recolhendo o filtrado em recipiente tarado Evaporar o filtrado juntamente com as lavagens até secura em banhomaria Secar o resíduo em estufa a 105 ºC por uma hora No máximo 03 15 mg Limite de sais de bário solúveis Adicionar 10 mL de água ao resíduo obtido em Substâncias solúveis em ácido Filtrar em papel de filtro previamente lavado com 100 mL de ácido clorídrico 05 M e adicionar 05 mL de ácido sulfúrico M Qualquer turbidez desenvolvida dentro de 30 minutos não é mais intensa que aquela produzida pelo padrão contendo 50 μg de bário em 10 mL de água e 05 mL de ácido sulfúrico M tratado de maneira similar No máximo 0001 10 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31200 Metais pesados 5323 Aquecer à ebulição 833 g da amostra com 50 mL de ácido acético 4 vv por 10 minutos Diluir para 50 mL com água e filtrar Utilizar 12 mL do filtrado Preparar a solução padrão utilizando a solução de chumbo 10 ppm de Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em 1 g da amostra Incinerar em mufla a 600 C 25 C até peso constante No máximo 20 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 06 g da amostra em cadinho de platina previamente tarado Adicionar 10 g de carbonato de sódio anidro e homogeneizar Fundir até a obtenção de líquido viscoso claro e aquecer por mais 30 minutos Resfriar colocar o cadinho em béquer de 500 mL adicionar 250 mL de água agitar e aquecer o conjunto para remover o sólido fundido Recolher o cadinho e lavar com água coletando as águas de lavagem no béquer Lavar o interior do cadinho com 2 mL de ácido acético 5 M e em seguida lavar com água coletando novamente as porções no béquer Continuar a aquecer o béquer sob agitação até que o sólido fundido se desintegre Resfriar em banho de gelo Deixar em repouso até decantação do sólido Filtrar o sobrenadante em papel de filtro Whatman nº 40 ou equivalente evitando que o precipitado passe para o papel de filtro Lavar o precipitado com duas porções de 10 mL de solução resfriada de carbonato de sódio anidro a 2 pv agitar e aguardar a decantação do sólido Filtrar o sobrenadante utilizando o mesmo papel de filtro sem transferir o precipitado Lavar o papel de filtro com cinco porções de 1 mL de ácido clorídrico SR e em seguida lavar com água recolhendo o filtrado no béquer contendo o precipitado de carbonato de bário Adicionar ao béquer 100 mL de água 5 mL ácido clorídrico 10 mL de acetato de amônio a 40 pv 25 mL de dicromato de potássio a 10 pv e 10 g de ureia Cobrir o béquer com vidro de relógio e aquecer a 85 ºC por no mínimo 16 horas Filtrar ainda quente utilizando funil de vidro sinterizado de porosidade fina e previamente tarado Transferir todo o precipitado com auxílio de um bastão de vidro com a ponta emborrachada Lavar o precipitado com dicromato de potássio a 05 pv e em seguida lavar com 20 mL de água Secar a 105 ºC por duas horas resfriar e pesar A massa de cromato de bário obtida multiplicada por 09213 equivale à massa de BaSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Agente diagnóstico para meio de contraste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31300 SULFATO DE CÁLCIO Calcii sulfas CaSO4 13614 sulfato de cálcio 08164 Sal de cálcio do ácido sulfúrico 11 7778189 CaSO42H2O 17217 sulfato de cálcio dihidratado 08165 Sal de cálcio do ácido sulfúrico hidratado 112 10101414 O sulfato de cálcio pode ser anidro ou dihidratado Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de CaSO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino branco ou quase branco Solubilidade Muito pouco solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 B Satisfaz às reações do íon cálcio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Agitar durante cinco minutos 15 g da amostra com 15 mL de água isenta de dióxido de carbono Deixar em repouso durante cinco minutos e filtrar A 10 mL do filtrado acrescentar 01 mL de fenolftaleína SI e 025 mL de hidróxido de sódio 001 M Desenvolvese coloração vermelha Acrescentar 030 mL de ácido clorídrico 001 M A solução tornase incolor Acrescentar 02 mL de vermelho de metila SI Desenvolvese coloração laranjaavermelhada Arsênio 5325 Dissolver aquecendo a 50 C durante cinco minutos 1 g da amostra em 50 mL de ácido clorídrico a 10 vv Resfriar e proceder conforme descrito em Método visual utilizando 15 mL dessa solução No máximo 0001 10 ppm Ferro 5324 Utilizar Método I Dissolver 01 g da amostra em 8 mL de ácido clorídrico 3 M Utilizar 1 mL de Solução padrão de ferro 10 ppm Fe No máximo 001 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Misturar 2 g da amostra com 20 mL de água adicionar 25 mL de ácido clorídrico 3 M e aquecer à ebulição para total dissolução da amostra Resfriar e adicionar hidróxido de amônio até pH 70 Filtrar reduzir o volume do filtrado a 25 mL e filtrar novamente se necessário para obter solução No máximo 0001 10 ppm Perda por ignição 5292 Determinar em temperatura mínima de 250 C até peso constante Para a forma dihidratada a perda está compreendida entre 190 e 230 Para a forma anidra no máximo 15 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31300 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 015 g da amostra e dissolver em 120 mL de água Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Cálcio utilizando edetato dissódico 01 M SV Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 13614 mg de CaSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar legislação vigente CATEGORIA Adjuvante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31400 SULFATO DE CEFPIROMA Cefpiromum sulfas N H N S N H2 O S N N O COO H H N OCH3 H2SO4 C22H22N6O5S2H2SO4 61265 sulfato de cefpiroma 01887 Sulfato de 6R6α7βZ172amino4tiazolilmetóxiiminoacetilamino2carboxi8 oxo5tia1azabiciclo420octo2en3ilmetil67diidro5Hciclopentabpiridinium 98753196 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C22H22N6O5S2H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou amarelopálido Solubilidade Solúvel em água em álcool etílico e em álcool metílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 27 a 32 em relação à substância anidra Determinar em solução aquosa a 5 pv IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 60 C sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de cefpiroma SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00015 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de sulfato de cefpiroma SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31400 pH 5219 16 a 26 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Utilizar a Solução amostra Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 10 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 03 da área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Metais pesados 5323 Utilizar Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 02 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Quando for indicado no rótulo que a substância é estéril a amostra cumpre com os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Quando for indicado que a substância deve ser esterilizada durante a produção de preparações estéreis a amostra cumpre com o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração por membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 01 UEmg de sulfato de cefpiroma DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão cerca de 30 mg da amostra e dissolver em ácido clorídrico 01 M Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00015 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular o teor de C22H22N6O5S2H2SO4 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento por 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7030 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 30 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31400 Solução padrão preparar uma solução a 12 µgmL de sulfato de cefpiroma SQR em água Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C22H22N6O5S2H2SO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão cerca de 24 mg da amostra e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir sucessivamente até concentrações de 036 µgmL 072 µgmL e 144 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 24 mg de sulfato de cefpiroma SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 036 µgmL 072 µgmL e 144 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 utilizando cilindros adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de sulfato de cefpiroma por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura entre 2 ºC e 8 ºC ROTULAGEM Observar legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22000 SULFATO DE CEFPIROMA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém sulfato de cefpiroma equivalente a no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade declarada de cefpiroma C22H22N6O5S2 IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C Os testes de identificação B e C podem ser omitidos se for realizado o teste A A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada a 60 C sob pressão reduzida dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de cefpiroma SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 00012 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de sulfato de cefpiroma SQR C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste Determinar no frasco do diluente pH 5219 55 a 75 Determinar após reconstituição da amostra com o diluente Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método C de Doseamento Utilizar a Solução amostra Procedimento injetar 20 μL da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob todos os picos obtidos A soma das áreas sob os picos secundários exceto a sob o pico do solvente é no máximo 15 da área sob o pico principal Nenhuma área é maior que 05 da área sob o pico principal Não incluir nos cálculos os picos relativos ao solvente Água 52201 No máximo 25 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Proceder conforme descrito em Método de filtração por membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 01 UEmg de cefpiroma Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22000 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar com exatidão o equivalente a 24 mg de cefpiroma e dissolver em ácido clorídrico 01 M Completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00012 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 271 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C22H22N6O5S2 no pó para solução injetável a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna de 250 mm de comprimento por 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura de 25 C fluxo da Fase móvel de 08 mLminuto Fase móvel mistura de água e álcool metílico 7030 Solução amostra transferir quantitativamente quantidade de amostra equivalente a 25 mg de cefpiroma para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água e homogeneizar Transferir 4 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução padrão preparar uma solução a 10 µgmL de cefpiroma SQR em água Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de cefpiroma C22H22N6O5S2 no pó para solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra C Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Kocuria rhizophila ATCC 9341 Meios de cultura meio de cultura número 1 para manutenção do microorganismo solução salina estéril para padronização do inóculo meio de cultura número 11 para a camada base e preparação do inóculo Solução amostra misturar os conteúdos de 10 unidades Transferir quantidade do pó equivalente a 20 mg de cefpiroma para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 03 µgmL 06 µgmL e 12 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 20 mg de cefpiroma SQR e transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de água Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 03 µgmL 06 µgmL e 12 µgmL utilizando Tampão fosfato de sódio 01 M estéril pH 80 como diluente Procedimento adicionar 20 mL de meio número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 2 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22000 55331 utilizando cilindros adicionando aos cilindros 02 mL das soluções recentemente preparadas Calcular a potência da amostra em µg de cefpiroma por miligrama a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz e em temperatura inferior a 25 ºC ROTULAGEM Observar legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31500 SULFATO DE EFEDRINA Ephedrini sulfas N CH3 OH CH3 H 2 H2SO4 C10H15NO2H2SO4 42854 sulfato de efedrina 03311 Sulfato de αRα1S1metilaminoetil benzenometanol 12 134725 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C10H15NO2H2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó fino ou cristais brancos escurece quando exposto à luz Temperatura de fusão 522 cerca de 245 C com decomposição Solubilidade Muito solúvel em água e pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 32 a 30 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimidos de onda e com as mesmas intensidades relativas observadas em espectro de sulfato de efedrina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 1 g em 20 mL de água destilada e adicionar uma gota de vermelho de metila SI Se a solução ficar vermelha ou rosa deve mudar para amarela pela adição de no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 002 M Se ficar amarela deve mudar para vermelha pela adição de no máximo 01 mL de ácido sulfúrico 004 M Cloretos 5321 No máximo 015 1500 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31500 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da substância No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Transferir cerca de 03 g da amostra pesada com exatidão para um funil de separação e dissolver em 10 mL de água adicionar 3 g de cloreto de sódio e 5 mL de hidróxido de sódio M Extrair com quatro porções de 25 mL de clorofórmio Agitar os extratos clorofórmicos reunidos com 10 mL de solução saturada de cloreto de sódio e filtrar através de algodão embebido com clorofórmio Extrair a camada aquosa com 10 mL de clorofórmio e reunir ao extrato clorofórmico Adicionar vermelho de metila SI e titular com ácido perclórico 01 M SV Efetuar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 21427 mg de C10H15NO2H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Adrenérgico broncodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22100 SULFATO DE EFEDRINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C10H15NO2H2SO4 IDENTIFICAÇÃO A Misturar 1 mL da amostra com 5 mL de álcool etílico e evaporar em banhomaria No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas observadas no espectro de sulfato de efedrina SQR preparado de maneira idêntica B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 45 a 70 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 17 UEmg de sulfato de efedrina DOSEAMENTO Transferir quantitativamente o equivalente a 250 mg de sulfato de efedrina para um funil de separação Adicionar 10 mL de água 3 g de cloreto de sódio 5 mL de hidróxido de sódio M e extrair com quatro porções de 25 mL de clorofórmio Reunir os extratos clorofórmicos agitar com 10 mL da solução saturada de cloreto de sódio e filtrar através de algodão embebido com clorofórmio Separar as fases e adicionar 10 mL de clorofórmio à fase aquosa Reunir os extratos clorofórmicos adicionar vermelho de metila SI e titular com ácido perclórico 01 M SV em dioxano Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 21427 mg de C10H15NO2H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22200 SULFATO DE ESTREPTOMICINA PÓ PARA SOLUÇÃO INJETÁVEL Sulfato de estreptomicina pó para solução injetável é o pó estéril de sulfato de estreptomicina para ser reconstituído em água para injeção Contém no mínimo 900 e no máximo 1150 da quantidade declarada de C12H39N7O12 IDENTIFICAÇÃO A Dissolver 10 mg do pó em 5 mL de água adicionar 1 mL de hidróxido de sódio M e aquecer em banhomaria por cinco minutos Esfriar e adicionar 2 mL de uma solução de sulfato férrico amoniacal a 2 pv em ácido sulfúrico 05 M Produzse coloração violeta B Dissolver 01 g do pó da amostra em 2 mL de água adicionar 1 mL de uma solução de 1naftol a 10 pv em álcool etílico e 2 mL de solução aquosa de hipoclorito de sódio a 2 pv Produzse coloração avermelhada C Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS pH 5219 50 a 80 Determinar após reconstituição com diluente Determinação de peso 511 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Perda por dessecação 5291 Determinar em 100 mg da amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida não excedendo a 5 mmHg por três horas No máximo 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 025 UEmg de estreptomicina DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Nota para realização dos testes a seguir utilizar amostragem mínima de 10 frascos A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar solução amostra e solução padrão a 02 pv em água Transferir 5 mL de cada solução separadamente para balões volumétricos de 25 mL Adicionar a cada balão 1 mL de hidróxido de sódio M e aquecer por quatro minutos em banhomaria fervente Resfriar em água gelada até a temperatura ambiente Adicionar a cada balão 2 mL de solução de sulfato férrico amoniacal a 2 pv em ácido sulfúrico 05 M Completar o volume com água homogeneizar e deixar em repouso por 10 minutos Preparar o branco em paralelo adicionando 5 mL de água em balão volumétrico de 25 mL e proceder conforme descrito anteriormente a partir de Adicionar a cada balão 1 mL Medir as absorvâncias das soluções em 520 nm 5214 utilizando o branco para ajuste do zero Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22200 Calcular a potência em μgmL de estreptomicina C12H39N7O12 na amostra a partir das leituras obtidas e da potência do padrão B Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 após reconstituir o conteúdo dos frascos conforme indicado pelo produtor Microorganismo Bacillus subtilis ATCC 6633 Solução amostra pesar quantidade equivalente da amostra e diluir com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de forma a obter solução contendo 1 mgmL de base Diluir com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções nas faixas de concentração de 20 μgmL 10 μgmL e 05 μgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de estreptomicina SQR em Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir sucessivamente com o Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 de modo a obter soluções nas faixas de concentração de 20 μgmL 10 μgmL e 05 μgmL Procedimento adicionar 20 mL de meio base número 5 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo número 5 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular a quantidade em mg de estreptomicina C12H39N7O12 no pó para solução injetável a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes hermeticamente fechados protegidos da umidade e à temperatura ambiente ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 SULFATO DE INDINAVIR Indinaviri sulfas N N N OH O N OH N C H3 H O H CH3 CH3 H2SO4 C36H47N5O4H2SO4 71188 sulfato de indinavir 04883 Sulfato de 235tridesoxiN1S2R23dihidro2hidroxi1Hinden1il52S211 dimetiletilaminocarbonil43piridinilmetil1piperazinil2fenilmetilDeritropentonamida 11 157810816 Contém no mínimo 985 e no máximo 1015 de C36H47N5O4H2SO4 e no mínimo 132 e no máximo 144 de sulfato em relação à substância anidra e isenta de álcool etílico DESCRIÇÃO Características físicas Pó amorfo branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em álcool metílico muito pouco solúvel em acetonitrila Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 150 ºC a 154 ºC com decomposição Rotação óptica específica 528 entre 122 e 129 em solução aquosa a 1 pv em relação à substância anidra e isenta de álcool etílico Realizar a leitura a 25 C em comprimento de onda de 365 nm IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de indinavir SQR B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução da amostra a 0004 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos em 210 nm e 260 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de sulfato de indinavir SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D A solução da amostra a 05 pv satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Conteúdo de álcool etílico Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chama coluna cromatográfica de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno preenchida com polietilenoglicol com espessura do filme de 025 μm temperatura da coluna de 45 ºC temperatura do injetor de 260 ºC e temperatura do detector de 280 ºC utilizar nitrogênio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 10 mLminuto Ao final de cada corrida a temperatura da coluna é aumentada para 230 ºC e mantida por 18 minutos Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 02 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL dissolver em dimetilsulfóxido e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Solução padrão transferir quantitativamente cerca de 65 mL de álcool etílico absoluto para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com dimetilsulfóxido e homogeneizar Transferir 5 mL da solução resultante para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com dimetilsulfóxido Homogeneizar Procedimento injetar separadamente 1 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de álcool etílico na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Entre 50 e 80 Pureza cromatográfica Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Eluente A dissolver 054 g de fosfato de potássio monobásico e 279 g de fosfato de potássio dibásico em 2000 mL de água Eluente B acetonitrila Diluente mistura do Eluente A e Eluente B 5050 Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 40 80 30 20 70 gradiente linear 40 45 30 70 isocrática 45 47 30 80 70 20 gradiente linear 47 52 80 20 isocrática Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 50 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL e dissolver em 70 mL de Diluente Completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar obtendo solução a 500 μgmL Solução 2 preparar solução de sulfato de indinavir SQR a 500 μgmL em Diluente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricosmetro O fator de retenção para o pico do indinavir está compreendido entre 30 e 60 O fator de cauda é no máximo 20 Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Não considerar os picos relativos aos solventes A área sob qualquer pico individual exceto a sob o pico principal é no máximo 01 da área total sob os picos obtidos A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal é no máximo 05 da área total sob os picos obtidos Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 15 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Sulfato Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra transferir para béquer e dissolver em 60 mL de mistura de álcool metílico e água 5050 Utilizar eletrodo específico para chumbo e eletrodo de referência adequado Titular com nitrato de chumbo 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de nitrato de chumbo 01 M SV equivale a 9604 mg de sulfato Sulfato de indinavir Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 260 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octilsilano 5 μm mantida à 40 ºC fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão fosfato de dibutilamônio dissolver 3 g de ácido fosfórico e 17 mL de dibutilamina em 900 mL de água Ajustar o pH em 65 05 com hidróxido de sódio M Fase móvel mistura de Tampão fosfato de dibutilamônio e acetonitrila 5545 Solução amostra transferir quantitativamente cerca de 58 mg da amostra para balão volumétrico de 100 mL adicionar 70 mL de Fase móvel Agitar mecanicamente por 15 minutos e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão preparar solução de sulfato de indinavir SQR a 058 mgmL em Fase móvel equivalente a 05 mg de indinavir por mililitro Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31700 Injetar replicatas de 10 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 4000 pratos teóricosmetro O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 10 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C36H47N5O4H2SO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegido da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31800 SULFATO DE MAGNÉSIO Magnesii sulfas MgSO4 12036 sulfato de magnésio 08167 Sal de magnésio do ácido sulfúrico 11 7487889 MgSO47H2O 24647 sulfato de magnésio heptaidratado 08168 Sal de magnésio do ácido sulfúrico hidratado 117 10034998 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de MgSO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais incolores brilhantes Solubilidade Facilmente solúvel em água muito solúvel em água quente praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon magnésio 5311 B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 5 g da amostra em água e diluir para 50 mL com o mesmo solvente A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Acidez ou alcalinidade A 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação adicionar uma gota de vermelho de fenol SI No máximo 02 mL de ácido clorídrico 001 M ou hidróxido de sódio 001 M é necessário para mudar a cor do indicador Arsênio 5325 Determinar em 15 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00002 2 ppm Cloretos 5321 Determinar em 12 g da amostra No máximo 003 300 ppm Ferro 5324 Determinar em 5 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Método I utilizando 10 mL de Solução padrão de ferro 1 ppm Fe No máximo 0002 20 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0001 10 ppm Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por duas horas e então incinerar em mufla a 450 ºC 25 C até peso constante Entre 450 e 520 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31800 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para Magnésio Pesar com exatidão cerca de 045 g da amostra Cada mL de edetato dissódico 01 M SV equivale a 12036 mg de MgSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Laxante osmótico utilizado em terapia eletrolítica Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31900 SULFATO DE MORFINA Morphini sulfas O O H O H H NCH3 2 H2SO4 C17H19NO32H2SO4 66876 sulfato de morfina 06114 Sulfato de 5α6α78dideidro45epoxi17metilmorfinano36diol 12 64313 C17H19NO32H2SO45H2O 75883 sulfato de morfina pentaidratada 09532 Sulfato de 5α6α78dideidro45epoxi17metilmorfinano36diol hidratado 125 6211150 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C17H19NO32H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Facilmente solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 107 a 110 em relação à substância anidra Determinar em solução a 2 pv em água IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C D e E podem ser omitidos se for realizado o teste A Os testes de identificação B C e D podem ser omitidos se forem realizados os testes A e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 145 C por uma hora e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de morfina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 250 nm a 300 nm da solução amostra a 001 pv preparada em água há máximo de absorção em 285 nm idêntico ao espectro de solução similar de sulfato de morfina SQR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31900 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Em cápsula de porcelana adicionar a 1 mg da amostra 05 mL de solução de formaldeído Desenvolvese coloração púrpura que se torna violeta E Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 F Satisfaz às reações para alcaloide 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 2 pv da amostra em água é límpida Acidez A 10 mL da preparação descrita em Aspecto da preparação adicionar 005 mL de vermelho de metila SI São necessários no máximo 02 mL de hidróxido de sódio 002 M para desenvolver coloração amarela Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de amônia acetona álcool etílico água e tolueno 2532524510535 como fase móvel Aplicar à placa separadamente 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 20 mgmL da amostra em mistura de água e álcool etílico 11 Solução 2 dissolver 25 mg de fosfato de codeína em 5 mL da Solução 1 diluir 02 mL dessa solução para 10 mL em mistura de água e álcool etílico 11 Solução 3 diluir 01 mL da Solução 1 para 20 mL com mistura de água e álcool etílico 11 Solução 4 diluir 2 mL da Solução 3 para 5 mL com mistura de água e álcool etílico 11 Solução 5 diluir 2 mL da Solução 3 para 10 mL com mistura de água e álcool etílico 11 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com iodobismutato de potássio SR e deixar secar ao ar por 15 minutos Nebulizar com peróxido de hidrogênio a 3 pv SR Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 Nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 pode ser mais intensa do que a obtida com a Solução 3 05 No máximo duas manchas obtidas com a Solução 1 podem ser mais intensas do que a obtida com a Solução 4 02 O teste só é válido se no cromatograma obtido com a Solução 2 existirem duas manchas claramente separadas e se a mancha obtida no cromatograma obtido com a Solução 5 estiver claramente visível Água 52201 Determinar em 02 g da amostra Entre 104 e 134 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31900 Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 120 mL de anidrido acético Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 66875 mg de C17H19NO32H2SO4 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 284 nm coluna de 300 mm e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel 15 mLminuto Fase móvel dissolver quantitativamente cerca de 073 g de heptanossulfonato de sódio em 720 mL de água Adicionar 280 mL de álcool metílico e 10 mL de ácido acético glacial Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra na Fase móvel de modo a obter solução a 024 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 024 mgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão O tempo de retenção é de cerca de 60 minuto para o sulfato de morfina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a sob os picos Calcular o teor de C17H19NO32H2SO4 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Analgésico opioide Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22300 SULFATO DE MORFINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C17H19NO32H2SO45H2O IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar o equivalente a 20 mg de sulfato de morfina adicionar 5 mL de água e agitar Filtrar e adicionar ao filtrado 005 mL de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração azul B Pesar e pulverizar os comprimidos Pesar o equivalente a 10 mg de sulfato de morfina e adicionar 10 mL de água Filtrar e adicionar a 5 mL do filtrado 015 mL de ferricianeto de potássio a 1 pv e 005 mL de cloreto férrico SR Desenvolvese imediatamente coloração verde que muda rapidamente para azul C O pó triturado dos comprimidos deve satisfazer às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução tampão fosfato pH 65 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Proceder como descrito no método B de Doseamento salvo que o volume de injeção será de 200 µL Calcular a quantidade de C17H19NO32H2SO45H2O dissolvida no meio comparando as respostas obtidas com a da solução de sulfato de morfina SQR na concentração de 00033 pv preparada no mesmo solvente Tolerância no mínimo 70 Q da quantidade declarada de C17H19NO32H2SO45H2O se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool etílico a 70 vv tolueno acetona e amônia 135 M 353532525 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22300 Solução 1 pesar o equivalente a 25 mg de sulfato de morfina a fim de obter uma solução a 1 mgmL da amostra em álcool etílico Solução 2 dissolver quantidade suficiente de sulfato de codeína SQR na Solução 1 a fim de obter uma solução de sulfato de codeína a 1 mgmL Retirar uma alíquota desta solução e dissolver em álcool etílico a fim de obter uma solução de sulfato de codeína a 0005 mgmL Solução 3 transferir uma alíquota de 2 mL da Solução 2 e diluir em 5 mL de álcool etílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Nebulizar com iodeto de potássio e subnitrato de bismuto SR e deixar secar ao ar por 15 minutos Nebulizar com peróxido de hidrogênio a 3 pv As manchas correspondentes à codeína e à morfina apresentam coloração cinza azulada e rosa respectivamente Nenhuma mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 é mais intensa que a da codeína obtida com a Solução 2 05 Nenhuma outra mancha secundária obtida é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 05 e no máximo duas manchas são mais intensas do que a obtida com a Solução 3 02 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 2 existirem duas manchas claramente separadas TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 01 g de sulfato de morfina para 25 mL de água e 5 mL de hidróxido de sódio M Adicionar 1 g de sulfato de amônio e agitar mecanicamente até completa dissolução Se necessário deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Adicionar 20 mL de álcool etílico e extrair com quantidades sucessivas de 40 mL 20 mL 20 mL e 20 mL de uma mistura de clorofórmio e álcool etílico 31 Lavar cada extrato com os mesmos 5 mL de água filtrar e evaporar o solvente do filtrado Dissolver o resíduo obtido em 10 mL de ácido clorídrico 005 M SV ferver resfriar e adicionar 15 mL de água Titular o excesso de ácido clorídrico com hidróxido de sódio 005 M SV utilizando vermelho de metila SI como indicador Cada mL de ácido clorídrico 005 M SV equivale a 18971 mg de C17 H19NO32H2SO45H2O ou a 16719 mg de C17 H19NO32H2SO4 B Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Sulfato de morfina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina na Fase móvel de modo a obter solução a 03 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR na Fase móvel de modo a obter solução a 03 mgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão O tempo de retenção é cerca de seis minutos para o sulfato de morfina O desvio padrão relativo para as áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22300 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a sob os picos Calcular a quantidade de C17H19NO32H2SO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22400 SULFATO DE MORFINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C17H19NO32H2SO45H2O IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel GF254 como suporte e mistura de acetona álcool metílico e hidróxido de amônio 50501 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em mistura de álcool metílico e água 11 de modo a obter solução a 005 pv Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR em mistura de álcool metílico e água 11 de modo a obter solução a 005 pv Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Evaporar até a secura em banhomaria um volume equivalente a 5 mg de sulfato de morfina Dissolver o resíduo assim obtido em 5 mL de água e adicionar 015 mL de ferricianeto de potássio a 1 pv e 005 mL de cloreto férrico SR Desenvolvese coloração cinza azulada que muda rapidamente para azul D Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 25 a 65 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no teste de Substâncias relacionadas da monografia de Sulfato de morfina comprimidos Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 diluir o volume da solução injetável em mistura de álcool etílico e água 11 de modo a obter uma solução de sulfato de morfina a 1 pv Solução 2 dissolver quantidade suficiente de sulfato de codeína SQR na Solução 1 obtendo uma solução de sulfato de codeína a 10 mgmL Retirar uma alíquota dessa solução e dissolver em mistura de álcool etílico e água 11 obtendo uma solução de sulfato de codeína a 005 mgmL Solução 3 retirar uma alíquota de 2 mL da Solução 2 e diluir em 5 mL de mistura de álcool etílico e água 11 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22400 O teste só é válido se o cromatograma obtido com a Solução 2 apresentar duas manchas nitidamente separadas Desconsiderar qualquer mancha que possua fator de retenção Rf menor que 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 Cumpre o teste No máximo 1429 UEmg de sulfato de morfina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Sulfato de morfina Preparar as soluções como descrito a seguir Solução amostra transferir volume da solução injetável equivalente a 25 mg de sulfato de morfina para balão volumétrico de 100 mL utilizando Fase móvel como solvente de modo a obter solução a 025 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de morfina SQR na Fase móvel de modo a obter uma solução com concentração final de 025 mgmL Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a sob os picos Calcular a quantidade de C17H19NO32H2SO4 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes de vidro tipo I em local fresco e protegido da luz Evitar congelamento ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 SULFATO DE NEOMICINA Neomycini sulfas xH2SO4 O O O OH O O O OH OH NH2 NH2 NH2 OH NH2 NH2 HO HO HO H2N C23H46N6O13xH2SO4 61465 base sulfato de neomicina 06284 Sulfato de neomicina 1405103 Sulfato de neomicina é uma mistura de sulfatos de substâncias produzidas por Streptomyces fradiae sendo o seu principal componente o sulfato de 2desoxi4O26diamino26didesoxiαD glicopiranosil5O3O26diamino26didesoxiβLidopiranosilβDribofuranosil D estreptamina neomicina B Apresenta potência de no mínimo 600 µgmg de neomicina em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou brancoamarelado higroscópico Solubilidade Muito solúvel em água muito pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 535 a 590 em relação à substância dessecada Determinar em solução aquosa a 10 pv IDENTIFICAÇÃO A Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel H como suporte e mistura de álcool metílico hidróxido de amônio clorofórmio e água 6321 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 20 mgmL da amostra em água Solução 2 preparar solução a 20 mgmL de sulfato de neomicina SQR em água Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e secar ao ar quente Nebulizar a placa com ninidrina a 1 pv em álcool butílico e aquecer a 105 ºC por dois minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B A Solução 1 obtida no método A de Identificação diluída a 5 pv em água satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 75 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de cloreto de metileno hidróxido de amônio e álcool metílico 102020 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 25 mgmL da amostra em água Solução 2 preparar solução a 05 mgmL de neamina SQR em água Solução 3 misturar 05 mL da Solução 1 com 05 mL da Solução 2 Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar entre 100 ºC e 105 ºC por 10 minutos Nebulizar com solução de cloreto estanoso e ninidrina e aquecer a 100 ºC por 15 minutos Nebulizar novamente com a mesma solução e aquecer a 110 ºC por 15 minutos Qualquer mancha obtida com o cromatograma da Solução 1 correspondente à neamina não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 20 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas principais nitidamente separadas Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool metílico e cloreto de sódio 20 pv 2080 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 preparar solução a 8 mgmL da amostra em água Solução 2 preparar solução a 12 mgmL de sulfato de framicetina SQR em água Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 25 mL de água Solução 4 preparar solução a 8 mgmL de sulfato de neomicina SQR em água Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar entre 100 ºC e 105 ºC por 10 minutos e nebulizar com ninidrina etanólica acética SR Aquecer entre 100 ºC e 105 ºC por 15 minutos A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 A mancha com Rf menor impureza neomicina C do que a mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 2 150 mas é mais intensa que a mancha principal obtida com a Solução 3 3 O teste somente é válido se o cromatograma obtido com Solução 4 apresentar mancha com Rf menor que o da mancha principal Conteúdo de sulfato Dissolver quantitativamente cerca de 025 g de amostra em 100 mL de água e ajustar para pH 110 com solução concentrada de amônia Adicionar 10 mL de cloreto de bário 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 M SV e aproximadamente 05 mg de púrpura de ftaleína Titular com edetato dissódico 01 M SV Adicionar 50 mL de álcool etílico quando a coloração começar a mudar e continuar a titulação até a coloração violetaazulada desaparecer Efetuar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de cloreto de bário 01 M SV equivale a 9606 mg de sulfato SO4 Contém no mínimo 270 e no máximo 310 de sulfato SO4 em relação à substância dessecada Perda por dessecação 5291 Determinar em 01 g da amostra Dessecar em estufa a a 60 C sob uma pressão que não exceda a 5 mm de mercúrio durante três horas No máximo 80 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Se utilizar sulfato de neomicina estéril a amostra cumpre os testes de Esterilidade e Endotoxinas bacterianas Se empregar sulfato de neomicina a ser esterilizado durante o processo de preparação de formas farmacêuticas parenterais a amostra cumpre o teste de Endotoxinas bacterianas Esterilidade 55321 Cumpre o teste Empregar o Método de filtração em membrana Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 130 UEmg de neomicina DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico de antibióticos 5533 por difusão em ágar utilizando cilindros Microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 ou Staphylococcus aureus ATCC 6538P Meios de cultura solução fisiológica estéril para padronização de inóculo e meio de cultura número 11 para camada base e para preparação do inóculo Solução amostra pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de neomicina e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de Tampão fosfato de potássio 01 M estéril pH 80 Solução 2 Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 05 μgmL 1 μgmL e 2 μgmL utilizando a Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 ou até concentrações de 5 μgmL 10 μgmL e 20 μgmL utilizando Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Solução padrão pesar com exatidão o equivalente a 25 mg de neomicina SQR e transferir para balão volumétrico de 25 mL com auxílio da Solução 2 Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Diluir para obter concentrações de 05 μgmL 1 μgmL e 2 μgmL utilizando a Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 ou até concentrações de 5 μgmL 10 μgmL e 20 μgmL utilizando Solução 2 como diluente quando utilizar o microorganismo Staphylococcus aureus ATCC 6538P Procedimento adicionar 20 mL de meio de cultura número 11 em cada placa esperar solidificar adicionar 5 mL de inóculo a 1 e proceder conforme descrito em Ensaio microbiológico por difusão em ágar 55331 Calcular o teor em μg de neomicina na amostra a partir da potência do padrão e das respostas obtidas com a Solução padrão e com a Solução amostra Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32000 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz Quando a substância é destinada à produção de parenterais o rótulo deve indicar se o produto é estéril ou se deve ser esterilizado durante o processo ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibiótico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32100 SULFATO DE POTÁSSIO Kalii sulfas K2SO4 17426 sulfato de potássio 08171 Sal de potássio do ácido sulfúrico 21 7778805 Contém no mínimo 990 de K2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Cristais incolores ou brancos ou pó cristalino de sabor levemente salino Solubilidade Solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon potássio e do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 20 mL de água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 55 a 85 Determinar em solução a 5 pv Limite de substâncias insolúveis em água Dissolver 10 g da amostra em 100 mL de água em um béquer Aquecer o béquer coberto em banhomaria até ebulição durante uma hora Filtrar a solução em funil tarado de média porosidade 10 μm a 15 μm e lavar com água quente Dessecar a 105 C resfriar em dessecador e pesar No máximo 001 100 ppm Cloretos 5321 Determinar em 1 g da amostra Utilizar 1 mL de solução contendo 001 mg de cloreto Cl equivalente a 0028 mL de ácido clorídrico padrão HCl 001 M SV No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 110 C durante quatro horas No máximo 10 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra previamente dessecada aquecer com 200 mL de água e 1 mL de ácido clorídrico Adicionar gradualmente 8 mL de cloreto de bário SR aquecido à Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32100 ebulição Aquecer a mistura em banhomaria por uma hora Recolher o precipitado e lavar com água até que a última lavagem não se turve pela adição de nitrato de prata SR Aquecer o precipitado entre 500 C e 600 C aumentando a temperatura lentamente até obter sulfato de bário Secar até peso constante Cada g do resíduo equivale a 07466 g de K2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Catártico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32200 SULFATO DE PSEUDOEFEDRINA Pseudoephedrini sulfas N CH3 OH CH3 H 2 H2SO4 C10H15NO2H2SO4 42854 sulfato de pseudoefedrina 07522 Sulfato de αSα1S1metilaminoetilbenzenometanol 12 7460120 Contém no mínimo 980 e no máximo 1005 de C10H15NO2H2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco Solubilidade Ligeiramente solúvel em água facilmente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 174 ºC a 179 ºC Rotação óptica específica 528 560 a 590 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 5 pv em água IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de pseudoefedrina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 005 pv em água há máximo em 257 nm calculado como substância dessecada diferindo no máximo em 3 C Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA pH 5219 50 a 65 Determinar em solução aquosa a 5 pv Metais pesados 5323 Tratar uma solução de 2 g da mostra em 20 mL de álcool etílico a 50 vv com 5 mL de solução de hidróxido de sódio a 5 pv e cinco gotas de sulfeto de sódio SR Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32200 Utilizar Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb no preparo do padrão No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g da amostra em estufa a 105 ºC sob pressão reduzida por duas horas No máximo 20 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver 015 g da amostra em 50 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 42854 mg de sulfato de pseudoefedrina C10H15NO2H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Descongestionante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32300 SULFATO DE SALBUTAMOL Salbutamoli sulfas N O H O H H C H3 CH3 CH3 O H 2 H2SO4 C13H21NO32H2SO4 57670 sulfato de salbutamol 07867 Sulfato de α111dimetiletilaminometil4hidroxi13benzenodimetanol 12 51022709 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C13H21NO32H2SO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Facilmente solúvel em água pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulfato de salbutamol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 400 nm de solução da amostra a 0008 pv em ácido clorídrico 01 M há máximo de absorção em aproximadamente 276 nm cuja absorvância é de 044 a 051 C Dissolver 10 mg da amostra em 50 mL de tetraborato sódico a 2 pv Adicionar 1 mL de 4 aminoantipirina a 3 pv 10 mL de ferricianeto de potássio a 2 pv e 10 mL de clorofórmio Agitar e deixar separar as camadas A camada clorofórmica desenvolve coloração vermelho alaranjada D Dissolver quantidade da amostra equivalente a 4 mg de salbutamol em 10 mL de água e filtrar O filtrado obtido satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação a 1 pv em água isenta de dióxido de carbono é límpida 5225 Acidez ou alcalinidade Transferir 025 g da amostra para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água isenta de dióxido de carbono Adicionar a 10 mL dessa solução 015 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32300 vermelho de metila SI e 02 mL de hidróxido de sódio 001 M A solução tornase amarela No máximo 04 mL de ácido clorídrico 001 M é necessário para mudar a cor para vermelha Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de metilisobutilcetona álcool isopropílico acetato de etila água e hidróxido de amônio 504535183 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 50 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em água e diluir com álcool metílico de modo a obter solução a 20 mgmL Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de sulfato de salbutamol SQR em água e diluir com álcool metílico de modo a obter solução a 01 mgmL Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Expor aos vapores de iodo Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a solução 2 05 e a soma das intensidades de todas as manchas secundárias presentes é no máximo 20 Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 09 g da amostra transferir para erlenmeyer de 250 mL e dissolver em 50 mL de ácido acético glacial com aquecimento Adicionar duas gotas de azul de oracet B SI e titular com ácido perclórico 01 M SV Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 57670 mg de C13H21NO32H2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiasmático Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22500 SULFATO DE SALBUTAMOL COMPRIMIDOS Contém sulfato de salbutamol equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de salbutamol C13H21NO3 IDENTIFICAÇÃO A O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtido em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão B Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar quantidade do pó equivalente a 25 mg de salbutamol com 50 mL de tetraborato sódico a 2 pv Adicionar 1 mL de 4aminoantipirina a 3 pv 10 mL de ferricianeto de potássio a 2 pv e 10 mL de clorofórmio Agitar e deixar separar as camadas A camada clorofórmica desenvolve coloração vermelhoalaranjada C Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 4 mg de salbutamol Dissolver em 10 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 500 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução acidificar com algumas gotas de ácido acético a 1 vv e proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução padrão como descrito a seguir Solução padrão transferir quantidade de sulfato de salbutamol SQR equivalente a 20 mg de salbutamol para balão volumétrico de 250 mL adicionar 150 mL de ácido acético a 1 vv Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com água Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com água obtendo solução a 4 µg de salbutamol por mililitro Injetar separadamente 100 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de salbutamol C13H21NO3 se dissolvem em 30 minutos Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22500 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de metilisobutilcetona álcool isopropílico acetato de etila água e hidróxido de amônio 504535183 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 48 mg de salbutamol para recipiente apropriado Adicionar 60 mL de mistura de álcool etílico e água 12 e agitar mecanicamente por 30 minutos Filtrar Evaporar o filtrado até secura sob pressão reduzida em temperatura abaixo de 40 C Dissolver completamente o resíduo em 2 mL de água Solução 2 dissolver quantidade de sulfato de salbutamol SQR em água para obter solução a 0580 mgmL equivalente a 0483 mg de salbutamol por mililitro Solução 3 dissolver quantidade de sulfato de salbutamol SQR em água para obter solução a 0218 mgmL equivalente a 0183 mg de salbutamol por mililitro Solução 4 dissolver quantidade de sulfato de salbutamol SQR em água para obter solução a 73 µgmL equivalente a 61 µg de salbutamol por mililitro Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Nebulizar com solução de cloridrato de 3metil2benzotiazolinona hidrazona a 01 pv em mistura de álcool metílico e água 91 Em seguida nebulizar com ferricianeto de potássio amoniacal e novamente com a solução de cloridrato de 3metil2benzotiazolinona hidrazona Qualquer mancha secundária obtida com a Solução 1 é no máximo em tamanho ou intensidade igual à mancha obtida com a Solução 2 2 Qualquer outra mancha secundária obtida com a Solução 1 é no máximo em tamanho e intensidade igual à mancha principal obtida com a Solução 3 075 Não mais que duas manchas secundárias são iguais em tamanho e intensidade que as manchas obtidas com a Solução 4 05 A soma das intensidades de todas manchas secundárias obtidas na Solução 1 deve ser no máximo 35 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Solução de hexanossulfonato de sódio dissolver 095 g de 1hexanossulfonato de sódio em 1000 mL de água Adicionar 10 mL de ácido acético e homogeneizar Fase móvel mistura de Solução de hexanossulfonato de sódio e álcool metílico 6040 Diluente mistura de ácido acético a 1 vv e álcool metílico 6040 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22500 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 6 mg de salbutamol para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 150 mL de Diluente Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Agitar mecanicamente por 45 minutos Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 µgmL Homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir quantidade de sulfato de salbutamol SQR equivalente a 12 mg de salbutamol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 µg de salbutamol por mililitro Homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22600 SULFATO DE SALBUTAMOL SOLUÇÃO ORAL Contém sulfato de salbutamol equivalente a no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de salbutamol C13H21NO3 Contêm agentes conservantes e edulcorantes A solução oral pode conter açúcar IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no visível 5214 na faixa de 400 nm a 800 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo em 605 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B A um volume de solução oral equivalente a 10 mg de salbutamol adicionar 50 mL de tetraborato sódico a 2 pv em água Prosseguir conforme descrito no teste C de Identificação da monografia de Sulfato de salbutamol C Utilizar volume da solução oral equivalente a 4 mg de salbutamol Dissolver em 10 mL de água e filtrar O filtrado satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 33 a 50 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Proteger as soluções da luz Transferir volume da solução oral equivalente a 8 mg de salbutamol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de água Deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Transferir 2 mL dessa solução para funil de separação de 250 mL contendo 80 mL de água Adicionar 4 mL de bicarbonato de sódio a 5 pv 4 mL de sulfato de NNdimetilpfenilenodiamina a 01 pv e 4 mL de ferricianeto de potássio a 8 pv Agitar e deixar em repouso por 20 minutos na ausência de luz Extrair com duas porções de 10 mL de clorofórmio recolher os extratos em balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo procedimento Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 605 nm utilizando clorofórmio para ajuste do zero Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 na solução oral a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 276 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22600 Solução de hexanossulfonato de sódio dissolver 095 g de 1hexanossulfonato de sódio em 1000 mL de água Adicionar 10 mL de ácido acético e homogeneizar Fase móvel mistura de Solução de hexanossulfonato de sódio e álcool metílico 6040 Diluente mistura de ácido acético a 1 vv e álcool metílico 6040 Solução amostra transferir volume da solução oral equivalente a 6 mg de salbutamol para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 150 mL de Diluente Agitar Completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 μg de salbutamol por mililitro Homogeneizar e filtrar Solução padrão transferir quantidade de sulfato de salbutamol SQR equivalente a 12 mg de salbutamol para balão volumétrico de 100 mL adicionar 60 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com o mesmo solvente Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 30 μg de salbutamol por mililitro Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 800 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de salbutamol C13H21NO3 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32400 SULFATO DE SÓDIO Natrii sulfas Na2SO4 14204 sulfato de sódio 08173 Sal de sódio do ácido sulfúrico 21 7757826 Na2SO410H2O 32219 sulfato de sódio decaidratado 09841 Sal de sódio do ácido sulfúrico decaidratado 2110 7727733 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de Na2SO4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou cristais transparentes incolores Higroscópico Solubilidade Facilmente solúvel em água e praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações para o íon sulfato 5311 B A solução da amostra a 5 pv em água satisfaz às reações para o íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade A 10 mL de uma solução contendo o equivalente a 1 g de Na2SO4 em 20 mL de água adicionar uma gota de azul de bromotimol SI São necessários no máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou 05 mL de hidróxido de sódio 001 M para mudar a cor da solução Cloreto 5321 No máximo 002 200 ppm para o sulfato de sódio decaidratado e no máximo 0045 450 ppm para o sulfato de sódio Metais pesados 5323 Utilizar o Método I No máximo 0001 10 ppm para o sulfato de sódio decaidratado e no máximo 000225 225 ppm para o sulfato de sódio Perda por dessecação 5291 Dessecar a 105 C por quatro horas Para o sulfato de sódio decaidratado a perda está compreendida entre 510 e 570 Para o sulfato de sódio no máximo 05 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32400 Pesar o equivalente a 04 g da amostra anidra ou dessecada dissolver em 200 mL de água e adicionar 1 mL de ácido clorídrico Aquecer até ebulição e gradualmente adicionar pequenas porções com agitação constante de uma solução em excesso de cloreto de bário a 12 pv cerca de 8 mL Aquecer a mistura em banhomaria por uma hora Deixar decantar filtrar o precipitado e lavar com água até que as águas de lavagem estejam livres de cloreto Secar calcinar e pesar A massa de sulfato de bário obtida multiplicada por 06086 representa o equivalente de Na2SO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos com temperatura não superior a 30 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Laxante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32500 SULFATO DE ZINCO Zinci sulfas ZnSO4 16144 sulfato de zinco 08174 Sulfato de zinco 7733020 ZnSO4H2O 17945 sulfato de zinco monoidratado 08175 Sulfato de zinco monoidratado 7446197 ZnSO47H2O 28754 sulfato de zinco heptaidratado 09533 Sulfato de zinco heptaidratado 7446200 Sulfato de zinco contém uma seis ou sete moléculas de água de hidratação A forma monoidratada contém no mínimo 890 e no máximo 904 de ZnSO4 correspondendo a no mínimo 990 e no máximo 1010 de ZnSO4H2O A forma heptaidratada contém no mínimo 556 e no máximo 610 de ZnSO4 correspondendo a no mínimo 990 e no máximo 1087 de ZnSO47H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco a quase branco ou pó cristalino transparente eflorescente Solubilidade Muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação a 5 pv satisfaz às reações do íon sulfato 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação a 5 pv satisfaz às reações do íon zinco 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação A preparação aquosa a 5 pv é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5291 44 a 56 Determinar em solução aquosa a 5 pv Acidez Uma solução contendo o equivalente a 28 mg de ZnSO4 por mL não desenvolve coloração rósea em presença de alaranjado de metila SI Arsênio 5325 Utilizar o Método espectrofotométrico Método I Dissolver quantidade equivalente da amostra a 215 mg de ZnSO4 em 35 mL de água No máximo 00014 14 ppm Cloretos 5321 Determinar em 55 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação diluídos em balão de 25 mL No máximo 003 300 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32500 Ferro 5324 Determinar em 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação No máximo 001 100 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações complexométricas 5334 para zinco Determinar em 200 mg da amostra Efetuar ensaio em branco e fazer as correções necessárias EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes não metálicos hermeticamente fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Matériaprima para preparações adstringentes suplemento de zinco e para aplicações em ensaios analíticos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32600 SULFATO FERROSO Ferrosi sulfas FeSO4 15191 sulfato ferroso 08176 Sal de ferro 2 do ácido sulfúrico 11 7720787 Contém no mínimo 860 e no máximo 900 de FeSO4 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco a amareloacinzentado Solubilidade Solúvel em água insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Manganês Dissolver 1 g da amostra em 40 mL de água adicionar 10 mL de ácido nítrico e ferver até cessar a liberação de fumaça vermelha Adicionar 05 g de peroxidissulfato de amônio e ferver por 10 minutos Eliminar qualquer coloração rósea eventualmente formada adicionando gota a gota sulfito de sódio a 5 pv Aquecer à ebulição até desaparecimento do odor de dióxido de enxofre Adicionar 10 mL de água 5 mL de ácido fosfórico e 05 g de periodato de sódio aquecer à ebulição por um minuto e esfriar à temperatura ambiente A solução obtida não é mais intensamente colorida do que a solução padrão preparada nas mesmas condições utilizando 1 mL de permanganato de potássio 002 M SV e as mesmas quantidades de reagentes Sulfato básico Dissolver 2 g da amostra em mistura de 75 mL de água isenta de dióxido de carbono e 05 mL de ácido sulfúrico 05 M A preparação é levemente turva Limite de substâncias insolúveis Dissolver 2 g da amostra em 20 mL de ácido sulfúrico a 1 vv aquecer até ebulição e deixar em banhomaria em béquer coberto por uma hora Filtrar e lavar com ácido sulfúrico a 1 vv Secar o filtro a 105 ºC No máximo 1 mg de resíduo 005 Limite de íon férrico Dissolver em erlenmeyer com tampa 5 g da amostra em mistura de ácido clorídrico e água isenta de dióxido de carbono 110 e adicionar 3 g de iodeto de potássio Tampar o frasco e deixar em repouso protegido da luz por cinco minutos Titular o iodo liberado com tiossulfato de sódio 01 M SV utilizando 05 mL de amido SI como indicador adicionado próximo ao final da titulação Preparar ensaio em branco omitindo a adição da amostra A diferença entre as titulações representa a quantidade de iodo liberada pelo íon férrico No máximo 45 mL de tiossulfato de sódio 01 M SV são gastos 05 Limite de cobre Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método II Transferir 2 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver em ácido nítrico a 5 vv e completar o volume com o mesmo solvente Paralelamente transferir 0393 g de sulfato cúprico pentaidratado para balão volumétrico de 100 mL dissolver em água e completar o Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32600 volume com o mesmo solvente obtendo solução padrão de cobre 1000 ppm Cu Diluir essa solução em ácido nítrico a 5 vv de modo a obter as soluções padrão Medir as absorvâncias das soluções em 3247 nm No máximo 0005 50 ppm Limite de zinco A 5 mL da solução teste obtida em Metais pesados adicionar 1 mL de ferrocianeto de potássio SR diluir para 13 mL com água e deixar em repouso por cinco minutos Qualquer turbidez produzida não é mais intensa que aquela obtida pela mistura de 10 mL de solução padrão de zinco 10 ppm Zn 2 mL de ácido clorídrico 7 M e 1 mL de ferrocianeto de potássio SR No máximo 005 500 ppm Arsênio 5325 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de água e 15 mL de ácido clorídricoestanho SR Destilar 20 mL dessa solução Ao destilado adicionar 015 mL de água de bromo SR remover o excesso de bromo com 015 mL de cloreto de estanhoII SR e diluir para 75 mL com água Utilizar 25 mL da solução obtida e proceder conforme descrito em Método visual No máximo 00003 3 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico 7 M adicionar 2 mL de peróxido de hidrogênio concentrado e ferver até que o volume seja reduzido para 5 mL Deixar esfriar diluir com ácido clorídrico 7 M para 20 mL e extrair com três porções de 20 mL de mistura de metilisobutilcetona recentemente destilada e ácido clorídrico 7 M 1001 Deixar em repouso separar a fase aquosa e evaporar até metade do volume Deixar esfriar e diluir para 25 mL com água obtendo a solução teste Neutralizar 75 mL da solução teste com amônia SR e diluir para 15 mL com água Utilizar 12 mL dessa solução e proceder conforme descrito em Método I No máximo 0005 50 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 05 g da amostra em mistura de água e ácido sulfúrico M 3020 Titular com sulfato cérico amoniacal 01 M SV utilizando ferroína SI como indicador Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 15191 mg de FeSO4 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antianêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22700 SULFATO FERROSO COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1100 da quantidade especificada de FeSO47H2O Os comprimidos devem ser revestidos IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar a quantidade do pó equivalente a 01 g de ferro elementar com 20 mL de água e filtrar Satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B Pesar e pulverizar os comprimidos Agitar a quantidade do pó equivalente a 01 g de ferro elementar com 20 mL de ácido clorídrico SR e filtrar Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 514 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir uma quantidade de pó equivalente a 05 g de sulfato ferroso para um béquer contendo uma mistura de 20 mL de ácido sulfúrico M e 80 mL de água recentemente fervida e resfriada Filtrar imediatamente a solução Lavar o filtro e o precipitado com pequenas porções da mistura Reunir o filtrado e as águas de lavagem adicionar ortofenantrolina SI e titular imediatamente com sulfato cérico 01 M SV Cada mL de sulfato cérico 01 M equivale a 27801 mg de sulfato ferroso heptaidratado FeSO47H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo devem estar especificadas as quantidades de sulfato ferroso FeSO4 e de ferro elementar Fe por comprimido Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31600 SULFATO FERROSO HEPTAIDRATADO Ferrosi sulfas heptahydricus FeSO47H2O 27801 Fe 5585 sulfato ferroso heptaidratado 08177 Sal de ferro 2 do ácido sulfúrico heptaidratado 117 7782630 Contém no mínimo 980 e no máximo 1050 de FeSO47H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino verde claro ou cristais verdeazulados florescentes ao ar seco Oxidase rapidamente em contato com ar úmido formando sulfato férrico básico amarelo amarronzado Solubilidade Facilmente solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B A preparação obtida em Aspecto da preparação satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 25 g da amostra em água isenta de dióxido de carbono adicionar 05 mL de ácido sulfúrico M e diluir para 50 mL com água A preparação obtida não é mais opalescente que a Suspensão de referência II 5225 pH 5219 30 a 40 Determinar em solução da amostra a 5 pv em água isenta de dióxido de carbono Limite de íon férrico Transferir 5 g da amostra para erlenmeyer com tampa e dissolver com mistura de 10 mL de ácido clorídrico e 100 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar 3 g de iodeto de potássio tampar e deixar em repouso ao abrigo da luz por cinco minutos Titular o iodo liberado com tiossulfato de sódio 01 M SV utilizando como indicador 05 mL de amido SI que é adicionado próximo ao ponto final Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias No máximo 45 mL de tiossulfato de sódio 01 M SV são gastos na titulação 05 Limite de manganês Dissolver 1 g da amostra em 40 mL de água adicionar 10 mL de ácido nítrico e aquecer à ebulição até o desprendimento de vapores vermelhos Adicionar 05 g de peroxidissulfato de amônio e aquecer à ebulição por 10 minutos Eliminar qualquer coloração rósea que eventualmente se forme adicionando gota a gota solução de sulfito de sódio a 5 pv Aquecer à ebulição até desaparecimento do odor de dióxido de enxofre Adicionar 10 mL de água 5 mL de ácido fosfórico e 05 g de periodato de sódio aquecer à ebulição por um minuto e esfriar à temperatura ambiente A solução obtida não é mais intensamente colorida do que padrão preparado nas mesmas condições utilizando 1 mL de permanganato de potássio 002 M SV e as mesmas quantidades de reagentes 01 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31600 Limite de zinco Dissolver 1 g da amostra em 10 mL de ácido clorídrico SR adicionar 2 mL de peróxido de hidrogênio concentrado e aquecer à ebulição até reduzir o volume para 5 mL Esfriar diluir para 20 mL com ácido clorídrico SR transferir para funil de separação e agitar por três minutos com três porções de 20 mL de metilisobutilcetona saturada com ácido clorídrico preparada agitando 100 mL de metilisobutilcetona recém destilada com 1 mL de ácido clorídrico SR Deixar em repouso separar a camada aquosa e em banhomaria reduzir seu volume à metade Esfriar transferir quantitativamente para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com água A 5 mL desta solução adicionar 1 mL de ferrocianeto de potássio SR e diluir para 13 mL com água Depois de cinco minutos qualquer turbidez desenvolvida não é mais intensa do que aquela produzida pela mistura de 10 mL de solução padrão de zinco 10 ppm Zn 2 mL de ácido clorídrico SR e 1 mL de ferrocianeto de potássio SR No máximo 005 500 ppm Arsênio 5325 Transferir 1 g da amostra para balão de fundo redondo de 100 mL provido de sistema de destilação Adicionar 40 mL de ácido sulfúrico 45 M 2 mL de brometo de potássio a 30 pv e conectar imediatamente o balão ao sistema de destilação Adicionar pérolas de vidro aquecer o balão em chama branda até dissolução da amostra e destilar até obter 25 mL de destilado Transferir o destilado para frasco gerador de arsina e lavar o condensador e demais partes do sistema de destilação com pequenas porções de água acrescentando as águas de lavagem ao frasco gerador de arsina Agitar o frasco com movimentos circulares adicionar água de bromo SR até obter coloração ligeiramente amarelada e diluir com água a 35 mL Proceder conforme descrito em Método espectrofotométrico Método I No máximo 00003 3 ppm Cloretos 5321 Determinar em 12 g da amostra utilizando 1 mL de ácido clorídrico padrão HCl 001 M SV para o preparo do padrão No máximo 003 300 ppm Metais pesados 5323 Dissolver 2 g da amostra em mistura de 1 mL de ácido sulfúrico SR e 40 mL de água Adicionar 005 g de cloridrato de hidroxilamina e aquecer à ebulição por um minuto Resfriar à temperatura ambiente transferir quantitativamente para balão volumétrico de 50 mL com auxílio de água e completar o volume com o mesmo solvente Solução A Transferir 15 mL da Solução A para tubo de Nessler de 50 mL e ajustar o pH entre 30 e 40 com hidróxido de amônio 6 M ou ácido acético M Adicionar 2 mL de tampão acetato pH 35 diluir com água para 40 mL e homogeneizar Para o preparo do padrão transferir 15 mL da Solução A para tubo de Nessler de 50 mL diluir para 25 mL com água ajustar o pH entre 30 e 40 com hidróxido de amônio 6 M ou ácido acético M adicionar 2 mL de tampão acetato pH 35 3 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb diluir para 40 mL com água e homogeneizar Adicionar ao padrão e à amostra 12 mL de tioacetamida completar os volumes com água e homogeneizar Deixar em repouso por dois minutos Observar os tubos de cima para baixo sobre fundo branco Qualquer coloração castanha desenvolvida na preparação amostra não é mais intensa que a desenvolvida na preparação padrão No máximo 0005 50 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Dissolver quantitativamente cerca de 05 g da amostra em mistura de 25 mL de ácido sulfúrico M e 25 mL de água isenta de dióxido de carbono Adicionar duas gotas de ferroína SI e titular imediatamente com sulfato cérico amoniacal 01 M SV até viragem de laranjaavermelhada para Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF31600 verde pálida Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 27801 mg de sulfato ferroso heptaidratado FeSO47H2O e a 5585 mg de ferro elementar Fe EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antianêmico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22800 SULFATO FERROSO SOLUÇÃO ORAL Contém sulfato ferroso heptaidratado equivalente a no mínimo 940 e no máximo 1060 da quantidade declarada de ferro elementar Fe IDENTIFICAÇÃO A Satisfaz às reações do íon ferroso 5311 B Satisfaz às reações do íon sulfato 5311 CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 18 a 53 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Transferir volume da solução oral medido com exatidão equivalente a cerca de 0125 g de ferro elementar Fe para erlenmeyer adicionar 80 mL de água isenta de dióxido de carbono e 20 mL de ácido sulfúrico M Adicionar duas gotas de ferroína SI e titular imediatamente com sulfato cérico amoniacal 01 M SV até viragem de laranjaavermelhada para verde pálida Cada mL de sulfato cérico amoniacal 01 M SV equivale a 5585 mg de ferro elementar Fe EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados Proteger da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente No rótulo devem estar especificadas as quantidades de sulfato ferroso heptaidratado FeSO47H2O e de ferro elementar Fe por mililitro da solução oral Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32700 SULFETO DE SELÊNIO Selenii disulfidum SeS2 14309 Se 7897 sulfeto de selênio 08182 Sulfeto de selênio 7488564 Contém no mínimo 520 e no máximo 555 de selênio Se DESCRIÇÃO Características físicas Pó laranja ou castanhoavermelhado Solubilidade Praticamente insolúvel em água e praticamente insolúvel em solventes orgânicos IDENTIFICAÇÃO A Ferver 50 mg de amostra com 5 mL de ácido nítrico por 30 minutos Diluir a 50 mL com água e filtrar Para cada 5 mL do filtrado adicionar 10 mL de água e 5 g de ureia Aquecer até fervura deixar esfriar e adicionar 2 mL de solução de iodeto de potássio a 08 pv Uma coloração amarela é produzida e escurece rapidamente presença de selênio Essa solução é utilizada para o teste B de Identificação B Deixar a solução obtida no teste A de Identificação em repouso por 10 minutos e filtrar O filtrado obtido satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Limite de compostos de selênio solúveis Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Solução amostra pesar 10 g de amostra adicionar 100 mL de água e homogeneizar Deixar sob agitação constante por uma hora e filtrar Para cada 10 mL do filtrado adicionar 2 mL de ácido fórmico completar para 50 mL com água e ajustar o pH em 25 05 com ácido fórmico Adicionar 2 mL de 33tetraidrocloreto de diaminobenzidina SR Deixar em repouso por 45 minutos e ajustar o pH entre 65 05 com amônia 6 M Agitar a solução por um minuto com 10 mL de tolueno e permitir a separação das fases Descartar a fase aquosa Solução padrão utilizar 10 mL de uma solução de ácido selenioso contendo 05 μgmL de selênio Proceder conforme a preparação da solução amostra a partir da adição de 2 mL de ácido fórmico Determinar as absorvâncias da Solução padrão e da Solução amostra em 420 nm Utilizar branco com a mesma composição da solução amostra A absorvância da Solução amostra não é maior que a da Solução padrão No máximo 00005 5 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32700 DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 100 mg da amostra adicionar 25 mL de ácido nítrico fumegante e aquecer em banhomaria por uma hora Deixar esfriar transferir para um balão volumétrico de 250 mL contendo 100 mL de água e completar para o volume de 250 mL com água Transferir 50 mL da solução adicionar 25 mL de água 10 g de ureia e aquecer até fervura Deixar esfriar adicionar 3 mL de amido SI 10 mL de solução de iodeto de potássio a 10 pv e titular imediatamente com solução volumétrica de tiossulfato de sódio 01 M SV Realizar prova em branco Cada mL de tiossulfato de sódio 01 M equivale a 1974 mg de Se EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32800 SULFITO DE SÓDIO Natrii sulfis Na2SO3 12604 sulfito de sódio 08187 Sal de sódio do ácido sulfuroso 21 7757837 Contém no mínimo 950 e no máximo 1005 de Na2SO3 DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco Solubilidade Facilmente solúvel em água e muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A A solução a 5 pv satisfaz às reações do íon sódio 5311 B A solução a 09 pv satisfaz às reações do íon sulfito 5311 C Dissolver 5 g da amostra em água e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente A uma alíquota de 5 mL adicionar 05 mL de iodo 005 M A solução resultante é incolor e satisfaz às reações do íon sulfato 5311 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em 25 mL de água e adicionar cuidadosamente 15 mL de ácido clorídrico Aquecer até fervura Resfriar e completar o volume para 100 mL com água A preparação obtida é límpida 5225 e incolor 5212 Limite de selênio A 3 g de amostra adicionar 10 mL de solução de formaldeído e cuidadosamente 2 mL de ácido clorídrico Aquecer em banhomaria por 20 minutos Caso desenvolvase coloração rósea essa não deve ser mais intensa que a de uma solução padrão preparada simultaneamente e nas mesmas condições com 1 g da amostra adicionada de 02 mL de solução padrão de selênio 100 ppm Se No máximo 0001 10 ppm Tiossulfatos Dissolver 2 g da amostra com 100 mL de água Adicionar 10 mL de solução de formaldeído e 10 mL de ácido acético Aguardar cinco minutos Adicionar 05 mL de amido SI e titular com iodo 005 M SV Realizar ensaio em branco A diferença entre os volumes gastos nas titulações é no máximo 015 mL Zinco Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 52131 utilizar o Método I No máximo 00025 25 ppm Solução amostra diluir 2 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação a 10 mL com água Soluções de referência preparar as soluções de referência utilizando solução padrão de zinco 100 ppm Zn diluindo com água quando necessário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32800 Medir a absorvância em 2139 nm utilizando lâmpada de catodooco como fonte de radiação e chama de aracetileno Ferro 5324 Utilizar o Método I Determinar em 10 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro empregando 01 mL de Solução padrão de ferro 100 ppm de Fe No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Transferir 20 mL da preparação obtida em Aspecto da preparação para tubo de Nessler de 50 mL Completar o volume a 25 mL com água e proceder conforme descrito em Ensaio limite para metais pesados No máximo 0001 10 ppm TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra e transferir para erlenmeyer contendo 50 mL de iodo 005 M SV Agitar até completa dissolução Titular o excesso de iodo com tiossulfato de sódio 01 M SV utilizando 1 mL de amido SI como indicador Realizar ensaio em branco Cada mL de iodo 005 M SV equivale a 6302 mg de Na2SO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Antioxidante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32900 SULPIRIDA Sulpiridum N CH3 H N H S O N H2 O OCH3 O e enantiômero C15H23N3O4S 34143 sulpirida 08210 RS5AminossulfonilN1etil2pirrolidinilmetil2metoxibenzamida 15676161 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C15H23N3O4S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino de coloração branca ou quase branca Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de ácidos minerais e soluções de hidróxidos alcalinos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 177 C a 181 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de sulpirida SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas quando observada sob lâmpada UV a 254 nm corresponde em posição e intensidade à mancha principal obtida com a Solução 3 C Dissolver 1 mg da amostra em 05 mL de ácido sulfúrico e 005 mL de formaldeído Apresenta intensa fluorescência azul quando observada sob luz ultravioleta em 365 nm ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 10 g da amostra em 10 mL de ácido acético glacial A preparação é límpida 5225 e sua coloração tem intensidade máxima igual à Solução Padrão de cor F 5212 Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa de sílica gel F254 como suporte e mistura de amônia dioxano álcool metílico e cloreto de metileno 2101490 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32900 Solução 1 dissolver 02 g da amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Deixar em banho de ultrassom até completa dissolução e homogeneizar Solução 2 diluir 1 mL da Solução 1 para 10 mL com álcool metílico e homogeneizar Solução 3 dissolver 20 mg de sulpirida SQR em álcool metílico diluir para 10 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 4 dissolver 5 mg de sulpirida impureza A em álcool metílico diluir para 25 mL com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 5 diluir 1 mL da Solução 4 para 10 mL com álcool metílico e homogeneizar Desenvolver o cromatograma em 10 cm de placa Secar a placa a temperatura ambiente Observar sob lâmpada UV a 254 nm para o teste B de Identificação Nebulizar com solução de ninidrina SR aquecer a 100 C até 105 C por 15 minutos e examinar No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente à impureza A não é mais intensa que a mancha obtida com a Solução 5 01 Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 240 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílicagel quimicamente ligada agrupo octilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 15 mLminuto Tampão fosfato de potássio monobásico pH 33 pesar com exatidão cerca de 68 g de fosfato de potássio monobásico e 1 g de octanosulfonato de sódio diluir em 1000 mL de água e ajustar o pH em 33 com auxílio de ácido fosfórico R Fase móvel mistura de fosfato de potássio monobásico pH 33 acetonitrila e álcool metílico 801010 Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL Completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 2 transferir 3 mL da Solução amostra para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Solução 3 transferir quantitativamente cerca de 10 mg de sulpirida SQR e 10 mg de sulpirida impureza B para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com Fase móvel e homogeneizar Injetar replicatas de 10 μL da Solução 3 A resolução entre os picos da impureza B e da sulpirida na Solução 3 é maior que 25 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos O somatório das áreas sob os picos referentes às impurezas obtidas no cromatograma da Solução 1 é no máximo igual à área sob o pico principal obtido com a Solução 2 03 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF32900 Cloretos 5321 Dissolver 10 g da amostra em 20 mL de água Filtrar em filtro de vidro com porosidade entre 16 e 40 μm Pipetar 10 mL do filtrado e diluir para 15 mL com água A solução satisfaz ao Ensaio limite para cloretos No máximo 001 100 ppm Ferro 5324 Incinerar 10 g da amostra Adicionar 1 mL de ácido clorídrico M 3 mL de água e 01 mL de ácido nítrico Aquecer em banhomaria por alguns minutos Transferir a solução para um tubo de ensaio Lavar o recipiente com 4 mL de água e transferir para o tubo de ensaio diluir para 10 mL com água Proceder conforme descrito em Ensaio limite para ferro Método III No máximo 0001 10 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 025 g da amostra em 80 mL de ácido acético glacial e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 34143 mg de C15H23N3O4S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antagonista do receptor da dopamina neuroléptico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33000 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E POTÁSSIO C8H4K2O12Sb2 61382 tartarato de antimônio e potássio 00352 bisμ2R3R23DihidroxiκObutanodioato4κO1κO4diantimonato2 de potássio 222 11071151 C8H4K2O12Sb23H2O 66787 tartarato de antimônio e potássio sesquihidratado 11395 bisμ2R3R23DihidroxiκObutanodioato4κO1κO4diantimonato2 de potássio tri hidratado 2223 28300745 Contém no mínimo 990 e no máximo 1030 de C8H4K2O12Sb23H2O DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou incolor cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água IDENTIFICAÇÃO A Dissolver uma pequena quantidade da amostra em duas gotas de periodato de sódio a 5 pv Adicionar uma gota de ácido sulfúrico 05 M e após cinco minutos adicionar algumas gotas de ácido sulfuroso seguido de algumas gotas de fucsina descorada SR Ocorre formação de coloração rosa em 15 minutos B Quando aquecido à incandescência ocorre a queima com liberação de odor de açúcar queimado levando a um resíduo escuro Quando esse resíduo é levado à chama esta apresenta coloração violeta C Dissolver 1 g de amostra em 20 mL de água Acidificar a solução com ácido clorídrico e adicionar sulfeto de hidrogênio SR Ocorre formação de um precipitado alaranjado solúvel em hidróxido de sódio 005 M ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 1 g de amostra em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos e titular com ácido clorídrico 001 M ou com hidróxido de sódio 001 M em pH 45 São necessários no máximo 2 mL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33000 Arsênio 5325 Utilizar o Método II Dissolver 01 g de amostra em 5 mL de ácido clorídrico Adicionar 10 mL de uma solução recém preparada de 20 g de cloreto estanoso em 30 mL de ácido clorídrico Transferir para um tubo de comparação de coloração e deixar em repouso por 30 minutos A superfície branca formada não é mais intensa do que a produzida quando é utilizada uma solução equivalente contendo 15 μg de arsênio No máximo 0015 150 ppm Chumbo 53212 No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 27 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar 5 g de tartarato de potássio e sódio 2 g de borato de sódio 3 mL de amido iodetado SI e titular imediatamente com iodo 01 M SV até o aparecimento de coloração azul persistente Cada mL de iodo 01 M SV equivale a 16697 mg de C8H4K2O12Sb23H2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparasitário Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33100 TARTARATO DE ANTIMÔNIO E SÓDIO C8H4Na2O12Sb2 58161 tartarato de antimônio e sódio 09845 bisμ2R3R23DihidroxiκObutanodioato4κO1κO4diantimonato2 de sódio 222 34521090 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C8H4Na2O12Sb2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou incolor cristalino Solubilidade Facilmente solúvel em água IDENTIFICAÇÃO A Dissolver uma pequena quantidade da amostra em duas gotas de periodato de sódio a 5 pv Adicionar uma gota de ácido sulfúrico 05 M e após cinco minutos adicionar algumas gotas de ácido sulfuroso seguido de algumas gotas de fucsina descorada SR Ocorre formação de coloração rosa em 15 minutos B Satisfaz às reações do íon antimônio 5311 C Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 1 g de amostra em 50 mL de água isenta de dióxido de carbono e titular com ácido clorídrico 001 M ou com hidróxido de sódio 001 M em pH 45 São necessários no máximo 2 mL Arsênio 5325 Pesar 0375 g de amostra e prosseguir conforme descrito em Ensaio limite para arsênio Método II No máximo 00008 8 ppm Chumbo 53212 No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 2 g de amostra Dessecar em estufa a 105 C até peso constante No máximo 60 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra e dissolver em 50 mL de água Adicionar 5 g de tartarato de potássio e sódio 2 g de borato de sódio 3 mL de amido iodetado SI e titular imediatamente com iodo 01 M SV até o aparecimento de coloração azul persistente Cada mL de iodo 01 M SV equivale a 14540 mg de C8H4Na2O12Sb2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiparasitário Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22900 TARTARATO DE METOPROLOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 950 e no máximo 1050 da quantidade declarada de C15H25NO32C4H6O6 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Transferir quantidade de pó equivalente a 40 mg de tartarato de metoprolol para funil de separação Adicionar 25 mL de água e 4 mL de hidróxido de amônio diluído 13 Extrair com 20 mL de clorofórmio filtrando o extrato clorofórmio obtido através de sulfato de sódio anidro previamente umedecido com clorofórmio Evaporar o clorofórmio até secura congelar o resíduo a 18 C por 30 minutos e deixar atingir a temperatura ambiente No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo disperso em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tartarato de metoprolol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximos e mínimos idênticos aos observados no espectro da solução de tartarato de metoprolol SQR CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução fluido gástrico simulado sem enzima 900 mL Aparelhagem cestas 100 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir no Meio de dissolução até concentração adequada Medir as absorvâncias das soluções em 275 nm 5214 utilizando o Meio de dissolução para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H25NO32C4H6O6 dissolvida no meio comparando as leituras obtidas com a da solução de tartarato de metoprolol SQR na concentração de 001 pv preparada no Meio de dissolução Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C15H25NO32C4H6O6 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF22900 DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 75 mg de tartarato de metoprolol para balão volumétrico de 200 mL e adicionar 150 mL de álcool etílico absoluto Homogeneizar e deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos Completar o volume com álcool etílico absoluto homogeneizar e filtrar Transferir 20 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com álcool etílico absoluto e homogeneizar Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções em 274 nm utilizando álcool etílico absoluto para ajuste do zero Calcular a quantidade de C15H25NO32C4H6O6 nos comprimidos a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 3 μm a 10 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Fase móvel dissolver 961 mg de 1pentanossulfonato de sódio monoidratado e 82 mg de acetato de sódio anidro em uma mistura de 550 mL de álcool metílico e 470 mL de água adicionar 057 mL de ácido acético glacial e homogeneizar Diluente preparar uma mistura de álcool metílico e ácido clorídrico 01 M 11 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 50 mg de tartarato de metoprolol para balão volumétrico de 50 mL adicionar 30 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Completar o volume com o Diluente homogeneizar e filtrar Diluir até a concentração de 05 mgmL utilizando Fase móvel como solvente Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de tartarato de metoprolol SQR em Diluente de modo a obter solução a 1 mgmL Diluir até a concentração de 05 mgmL utilizando Fase móvel como solvente Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C15H25NO32C4H6O6 nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33200 TARTARATO DE POTÁSSIO E SÓDIO Kalii natrii tartras KO2C CO2Na OH HO C4H4KNaO6 21016 tartarato de potássio e sódio 09846 Sal de sódio e potássio do ácido 2R3R23dihidroxibutanodioico 111 304596 C4H4KNaO64H2O 28222 tartarato de potássio e sódio tetraidratado 11396 Sal de sódio e potássio do ácido 2R3R23dihidroxibutanodioico tetra hidratado 1114 6381595 Contém no mínimo 990 e no máximo 1020 de C4H4KNaO6 calculado em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou incolor cristais transparentes Solubilidade Muito solúvel em água praticamente insolúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A Em 10 mL de uma solução a 5 pv adicionar 10 mL de ácido acético 6 M Um precipitado branco cristalino se forma dentro de 15 minutos B Satisfaz às reações do íon tartarato 5311 C Satisfaz às reações do íon potássio 5311 D Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez ou alcalinidade Dissolver 5 g da amostra em 100 mL de água A 5 mL dessa solução adicionar 01 mL de fenolftaleína SI São necessários no máximo 05 mL de ácido clorídrico 001 M ou de hidróxido de sódio 001 M para mudar a cor do indicador Bário e oxalatos A 5 mL da solução obtida no ensaio Acidez ou alcalinidade adicionar 3 mL de sulfato de cálcio SR Deixar em repouso por cinco minutos Qualquer opalescência na preparação não é mais intensa que a obtida com a mistura de 3 mL de sulfato de cálcio SR e 5 mL de água destilada Amônia 5326 Em 5 mL da solução obtida no ensaio Acidez ou alcalinidade realizar Ensaio limite para amônia No máximo 0004 40 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33200 Cálcio 5327 Determinar em 05 g da amostra No máximo 002 200 ppm Cloretos 5321 No máximo 001 100 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Sulfatos 5322 Determinar em 48 g da amostra Utilizar 05 mL de ácido sulfúrico padrão No máximo 0005 50 ppm Água 52201 Entre 210 e 270 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 2 g da amostra em um cadinho de porcelana tarado e levar à ignição lentamente no início até o sal ser carbonizado protegendo o sal carbonizado da chama o tempo inteiro Resfriar o cadinho colocálo em um béquer de vidro e quebrar a massa carbonizada com um bastão de vidro Sem remover o bastão de vidro ou o cadinho adicionar 50 mL de água e 50 mL de ácido sulfúrico 025 M SV cobrir o béquer e ferver a solução por 30 minutos Filtrar e lavar com água quente até a última lavagem ser neutra ao papel tornassol Resfriar o filtrado e as lavagens Titular o excesso do ácido com hidróxido de sódio 05 M SV usando como indicador uma mistura de 10 mL de vermelho de metila SI e 10 mL de cloreto de metiltionínio SR1 Efetuar prova em branco Cada mL de ácido sulfúrico 025 M SV equivale a 52540 mg de C4H4KNaO6 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Catártico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33300 TEOFILINA Theophyllinum N N O N H N CH3 O C H3 C7H8N4O2 18017 teofilina 08397 13dimetil37diidro1Hpurina26diona 58559 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C7H8N4O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Solúvel em soluções de hidróxidos de metais alcalinos em amônia e em ácidos minerais Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 270 C a 274 C com a amostra previamente dessecada IDENTIFICAÇÃO Os testes de identificação B C D e E podem ser omitidos se for realizado o teste A O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B C D e E A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de teofilina SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de uma solução da amostra a 00005 pv em ácido clorídrico 01 M há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de teofilina SQR preparado de maneira idêntica C Aquecer em banhomaria cerca de 10 mg da amostra dissolvidos em 1 mL de hidróxido de potássio 360 gL por três minutos Adicionar 1 mL de ácido sulfanílico diazotado SR Uma coloração avermelhada se forma lentamente D Dissolver cerca de 10 mg da amostra em 10 mL de água e adicionar 05 mL de acetato de mercúrio II a 5 pv Após alguns minutos produzse precipitado branco cristalino Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33300 E Satisfaz à reação de xantinas 5311 ENSAIOS DE PUREZA Acidez Dissolver cerca de 05 g da amostra pesada com exatidão em 75 mL de água Adicionar 2 mL de hidróxido de sódio 001 M e uma gota de vermelho de metila SI uma coloração amarelada se forma Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 com espessura de 250 µm como suporte e mistura de acetona clorofórmio álcool metílico álcool butílico e amônia 33221 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver cerca de 100 mg de teofilina pesada com exatidão em 3 mL de NN dimetilformamida e adicionar 10 mL de álcool metílico Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para um balão volumétrico de 200 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Observar sob luz ultravioleta em 254 nm A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde em posição àquela obtida com a Solução 2 E nenhuma mancha secundária obtida com a Solução 1 excede em intensidade àquela obtida com a Solução 2 05 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 10 g da amostra Dessecar em estufa a 105 C por três horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 10 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 150 mg da amostra e dissolver em 100 mL de água adicionar 20 mL de nitrato de prata SR Titular com hidróxido de sódio 01 M SV utilizando azul de bromotimol SI até viragem de coloração Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 18017 mg de C7H8N4O2 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ao abrigo da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33300 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Broncodilatador Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 TERCONAZOL Terconazolum O O N N N O N N CH3 CH3 Cl Cl e enantiômero C26H31Cl2N5O3 53247 terconazol 08417 rel142R4S224Diclorofenil21H124triazol1ilmetil13dioxolan4 ilmetoxifenil41metiletilpiperazina 67915315 Contém no mínimo 990 e no máximo 1010 de C26H31Cl2N5O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco ou quase branco Apresenta polimorfismo Solubilidade Praticamente insolúvel em água ligeiramente solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 010 a 010 em relação à substância dessecada Determinar em solução a 10 pv em cloreto de metileno IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de terconazol SQR preparado de maneira idêntica Se o espectro obtido apresentar diferenças dissolver a amostra e o padrão separadamente em um volume mínimo de acetona Deixar evaporar até a secura e realizar novo espectro com os resíduos B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de acetato de amônio SR dioxano e álcool metílico 204040 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 Solução 1 dissolver 30 mg da amostra em álcool metílico e diluir a 5 mL com o mesmo solvente Solução 2 dissolver 30 mg de terconazol SQR em álcool metílico e diluir a 5 mL com o mesmo solvente Solução 3 dissolver 30 mg de terconazol SQR e 30 mg de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir a 5 mL com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar e aquecer por 15 minutos Expor ao vapor de iodo até que as manchas apareçam A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 O teste somente será válido se o cromatograma obtido com a Solução 3 apresentar duas manchas nitidamente separadas C A 30 mg da amostra em cadinho de porcelana acrescentar 03 g de carbonato de sódio anidro Aquecer ao rubro por 10 minutos Deixar esfriar Extrair o resíduo com 5 mL de ácido nítrico SR e filtrar Para 1 mL do filtrado adicionar 1 mL de água Satisfaz às reações do íon cloreto 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 dissolver quantitativamente cerca de 01 g da amostra em álcool metílico e diluir a 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com álcool metílico Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 dissolver 25 mg de terconazol SQR e 2 mg de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir a 100 mL com o mesmo solvente Injetar replicatas de 20 µL da Solução 3 Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para o cetoconazol e 10 para o terconazol A resolução entre os picos de terconazol e de cetoconazol é no mínimo 100 Realizar ajustes se necessário Procedimento injetar separadamente 20 μL de álcool metílico como branco 20 μL da Solução 1 e 20 μL da Solução 2 A área sob qualquer pico obtido no cromatograma com a Solução 1 com exceção da sob o pico principal não é maior do que a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 025 A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal obtidas no cromatograma com a Solução 1 não é maior que o dobro da área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 05 Desprezar qualquer pico obtido com o branco ou com área menor que 02 vezes a área sob o pico principal obtido no cromatograma com a Solução 2 005 Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 ºC e 105 C até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 015 g da amostra em 70 mL de mistura de ácido acético glacial e metiletilcetona 91 Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente no segundo ponto de inflexão Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 17749 mg de C26H31Cl2N5O3 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 220 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano desativado 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Eluente A solução de hidrogenossulfato de tetrabutilamônio a 34 mgmL Eluente B acetonitrila Gradiente da Fase móvel adotar o sistema de gradiente descrito na tabela a seguir Tempo minutos Eluente A Eluente B Eluição 0 10 95 50 5 50 gradiente linear 10 15 50 50 isocrática 15 20 95 5 estabilização Solução amostra dissolver quantitativamente quantidade da amostra em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 50 μgmL Solução padrão dissolver quantitativamente quantidade de terconazol SQR em álcool metílico de modo a obter solução a 05 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 50 μgmL Solução de resolução dissolver 25 mg de terconazol SQR e 2 mg de cetoconazol SQR em álcool metílico e diluir a 100 mL com o mesmo solvente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução Os tempos de retenção relativos são cerca de 08 para o cetoconazol e 10 para o terconazol O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 A resolução entre os picos de terconazol e de cetoconazol deve ser no mínimo 100 Realizar ajustes se necessário Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C26H31Cl2N5O3 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33400 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antifúngico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23000 TERCONAZOL CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C26H31Cl2N5O3 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da Solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 2266 nm idêntico ao observado no espectro da Solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente quantidade do creme equivalente a cerca de 14 mg de terconazol para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar por 30 minutos para dispersar o creme e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Diluir sucessivamente com o mesmo solvente até concentração de 00014 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 2266 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C26H31Cl2N5O3 no creme a partir das leituras obtidas B Por Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Terconazol Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra transferir quantitativamente quantidade de creme equivalente a cerca de 40 mg de terconazol para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 60 mL de ácido clorídrico 01 M Agitar por 30 minutos para dispersar o creme completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Filtrar desprezando os primeiros 5 mL do filtrado Transferir 25 mL do filtrado para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 200 μgmL Transferir 15 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 60 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C26H31Cl2N5O3 no creme a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23000 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33500 TIABENDAZOL Tiabendazolum N H N N S C10H7N3S 20125 tiabendazol 08493 24Tiazolil1Hbenzimidazol 148798 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C10H7N3S em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou quase branco Solubilidade Praticamente insolúvel em água pouco solúvel em álcool etílico Solúvel em ácidos minerais diluídos Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 296 ºC a 303 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 ºC até peso constante dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro do tiabendazol SQR preparado de maneira idêntica B Pesar 25 mg da amostra dissolver em ácido clorídrico 01 M e diluir no mesmo solvente até concentração de 00005 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 200 nm a 400 nm há máximo de absorção em 302 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de tiabendazol SQR C A mancha principal do cromatograma da Solução 2 obtida em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 3 D Dissolver 10 mg da amostra em 5 mL de ácido clorídrico M adicionar 5 mg de cloridrato de p fenilenodiamina e agitar até dissolução Adicionar cerca de 01 g de zinco em pó misturar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR recémpreparado Desenvolvese coloração azul ou azulvioleta ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel HF254 como suporte e mistura de água acetona ácido acético glacial Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33500 e tolueno 251025625 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra para balão volumétrico de 10 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 transferir 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 3 transferir 25 mg de tiabendazol SQR para balão volumétrico de 25 mL Dissolver em álcool metílico e completar o volume com o mesmo solvente Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 10 mL e completar o volume com álcool metílico Solução 5 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 4 10 e apenas uma mancha é mais intensa que aquela obtida no cromatograma com a Solução 5 04 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III No máximo 0001 10 ppm Água 52201 No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver quantitativamente cerca de 015 g da amostra em 30 mL ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final potenciometricamente ou utilizando cloreto de metilrosanilínio SI até mudança de cor de azul para azulesverdeada Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 20125 mg de C10H7N3S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33500 CLASSE TERAPÊUTICA Antihelmíntico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23100 TIABENDAZOL COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H7N3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método B de Doseamento há máximo em 302 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método C de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão C Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 20 mg de tiabendazol Adicionar 5 mL de ácido clorídrico M 5 mg de cloridrato de dimetilp fenilenodiamina e agitar Adicionar 01 g de zinco em pó misturar aguardar por dois minutos e adicionar 10 mL de sulfato férrico amoniacal SR recémpreparado Produzse coloração azul intensa ou violeta CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Proceder conforme descrito no método B de Doseamento TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 015 g de tiabendazol e proceder conforme descrito em Doseamento da monografia de Tiabendazol B Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 01 g de tiabendazol para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M aquecer em banhomaria por 15 minutos agitando ocasionalmente esfriar completar o volume para 100 mL com ácido clorídrico 01 M e filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Dessa solução pipetar 5 mL transferir para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente obtendo solução a 00005 pv Preparar solução padrão de mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23100 resultantes em 302 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H7N3S nos comprimidos a partir das leituras obtidas C Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 mm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 2 mLminuto Tampão fosfato pH 35 dissolver 138 g de fosfato de sódio monobásico em 2000 mL de água Ajustar o pH da solução com ácido fosfórico para 35 005 Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 35 e álcool metílico 5446 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 02 g de tiabendazol para um balão volumétrico de 1000 mL adicionar 100 mL de ácido clorídrico 01 M homogeneizar e aquecer em banhomaria por 30 minutos Esperar esfriar à temperatura ambiente e completar o volume com água Homogeneizar e filtrar descartando os primeiros 20 mL do filtrado Solução padrão dissolver quantidade de tiabendazol SQR pesada com exatidão em ácido clorídrico 01 M e realizar diluições quantitativas se necessário até obter solução a 2 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 960 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H7N3S nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Manter em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23200 TIABENDAZOL POMADA Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H7N3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximo de absorção em 302 nm idêntico ao observado no espectro da solução padrão B Dispensar quantidade da pomada equivalente a 10 mg de tiabendazol em 5 mL de ácido clorídrico M adicionar 5 mg de cloridrato de dimetilpfenilenodiamina e homogeneizar Adicionar 01 g de zinco em pó agitar e deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR Desenvolvese coloração azul intensa ou azulvioleta CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Pesar quantidade da pomada equivalente a 50 mg de tiabendazol e transferir quantitativamente para funil de separação de 250 mL de capacidade com auxílio de 50 mL de éter etílico Agitar para dissolver a pomada e extrair com quatro porções de 40 mL de ácido clorídrico 01 M Reunir o extrato aquoso em balão volumétrico de 250 mL e aquecer levemente para eliminar resíduos de éter etílico Resfriar e completar o volume com ácido clorídrico 01 M Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com ácido clorídrico 01 M de modo a obter solução a 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 302 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H7N3S na pomada a partir das leituras obtidas EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23300 TIABENDAZOL SUSPENSÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H7N3S IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução amostra obtida no método A de Doseamento há máximo de absorção em 302 nm idêntico ao observado no espectro de tiabendazol SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal do cromatograma da Solução padrão C Transferir para tubo de ensaio volume de suspensão oral equivalente a 50 mg de tiabendazol adicionar 10 mL de ácido clorídrico M e agitar energicamente Transferir 5 mL para tubo de ensaio adicionar 5 mg de cloridrato de dimetilpfenilenodiamina e agitar Adicionar 01 g de zinco em pó e agitar Deixar em repouso por dois minutos Adicionar 5 mL de sulfato férrico amoniacal SR Produz se coloração azul intensa ou azulvioleta CARACTERÍSTICAS Aspecto Esvaziar completamente o conteúdo da quantidade de frascos determinada na Tabela 1 em Determinação de volume 512 previamente agitados em provetas correspondentes limpas e secas providas de tampa Observar imediatamente sob condições adequadas de visibilidade O conteúdo deve escorrer com fluidez a suspensão deve se apresentar homogênea viscosa isenta de grumos e partículas estranhas Após 24 horas de repouso pode apresentar ligeira sedimentação que deve ressuspender após agitação Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 34 a 70 Determinar na suspensão oral reconstituída conforme indicado no rótulo TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir volume da suspensão oral equivalente a 025 g de tiabendazol para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 75 mL de ácido clorídrico 01 M Aquecer em banhomaria por 15 minutos agitando ocasionalmente Esfriar à temperatura ambiente Completar o volume com ácido clorídrico 01 M e filtrar Diluir sucessivamente em ácido clorídrico 01 M até concentração de 00005 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 302 nm utilizando ácido clorídrico 01 M para ajuste do zero Calcular a quantidade de C10H7N3S na suspensão oral a partir das leituras obtidas Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23300 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 254 nm coluna de 300 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 20 mLminuto Tampão fosfato pH 31 dissolver 138 g de fosfato de sódio monobásico monoidratado em 2000 mL de água Ajustar o pH da solução com ácido fosfórico em 310 005 Fase móvel mistura de Tampão fosfato pH 31 e álcool metílico 6535 Solução amostra transferir volume da suspensão oral equivalente a 500 mg de tiabendazol para balão volumétrico de 250 mL completar o volume com ácido clorídrico 01 M e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL completar o volume com água obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de tiabendazol SQR em ácido clorídrico 01 M para obter solução a 2 mgmL Transferir 5 mL desta solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com água obtendo solução a 02 mgmL Homogeneizar Injetar replicatas de 20 μL da Solução padrão A eficiência da coluna é no mínimo 960 pratos teóricos O fator de cauda é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H7N3S na suspensão oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados e ao abrigo do calor excessivo ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 TIAMAZOL Thiamazolum N N H CH3 S C4H6N2S 11417 tiamazol 08504 13Diidro1metil2Himidazol2tiona 60560 Contém no mínimo 980 e no máximo 1010 de C4H6N2S em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou levemente amarelado Solubilidade Facilmente solúvel em água em cloreto de metileno e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 143 C a 146 C IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dessecada a 105 C por duas horas e dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tiamazol SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 300 nm de solução a 00005 pv em solução de ácido sulfúrico a 028 vv há máximos de absorção em 211 nm e em 251 nm A razão entre os valores de absorvância medidos em 251 nm e 211 nm está compreendida entre 25 e 27 C Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de hidróxido de amônio álcool isopropílico e tolueno 12475 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 1 mgmL da amostra em álcool metílico Solução 2 solução a 1 mgmL de tiamazol SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha no cromatograma obtido com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela do cromatograma obtido com a Solução 2 Expor a placa ao vapores de iodo durante 30 minutos o cromatograma apresenta dois pontos claramente separados Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 A versão da monografia avaliada em Julho de 2014 não traz essa frase final Após a exposição aoS vapores de iodo durante 30 minutos a mancha obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela do cromatograma obtido com a Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo a gás provido de detector de ionização de chamas coluna capilar de 30 m de comprimento e 025 mm de diâmetro interno preenchida com polidifenildimetilsiloxano com especial desativação para compostos básicos com espessura do filme de 05 mm temperatura da coluna de 100 C a 250 C 100 C mantida durante dois minutos após a injeção aumentada a 250 C de dois a sete minutos e mantida à 250 C durante o período de sete a 22 minutos temperatura do injetor a 150 C e temperatura do detector a 250 C utilizando hélio como gás de arraste e auxiliar à chama do detector fluxo de 15 mLminuto Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em clorofórmio Solução 2 solução a 001 mgmL da amostra em clorofórmio Solução 3 dissolver 5 mg de 22dimetoxiNmetiletanamina SQR Impureza A 5 mg de 1metil 1Himidazol SQR Impureza B e 5 mg de 1metil2metilsulfanil1Himidazol SQR Impureza C em clorofórmio até completar 50 mL Transferir 1 mL dessa solução para um balão de 10 mL e completar o volume com clorofórmio Injetar separadamente replicatas de 1 µL da Solução 2 e da Solução 3 O tempo de retenção do tiamazol é cerca de 65 minutos Os tempos de retenção relativos são cerca de 03 para a Impureza A 04 para a Impureza B 07 para a Impureza C e 10 para o tiamazol A resolução entre os picos da Impureza B e da Impureza A é no mínimo 15 Procedimento injetar separadamente 1 L da Solução 1 da Solução 2 e da Solução 3 utilizando divisão de fluxo de 320 Registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos correspondentes ao tiamazol As áreas obtidas com as Impurezas A B e C no cromatograma da Solução 1 são no máximo iguais às áreas correspondentes obtidas com a Solução 3 01 Nenhuma área de qualquer outra impureza é maior do que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 01 A soma das áreas sob todos os picos exceto a sob o pico principal obtidos no cromatograma da Solução 1 é no máximo cinco vezes a área sob o pico principal da Solução 2 05 Desconsiderar picos com área até 02 vezes a área sob o pico principal no cromatograma obtido com a Solução 2 002 Selênio Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar as soluções como descrito a seguir Solução de 23diaminonaftaleno dissolver 01 g de 23diaminonaftaleno e 05 g de cloridrato de hidroxilamina em ácido clorídrico 01 M e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Preparar a solução no dia do ensaio Solução amostra com 01 g da amostra proceder conforme descrito em Método de combustão 5333 Método do frasco de combustão em pressão atmosférica utilizando 25 mL de ácido nítrico diluído 130 como solução absorvedora Concluída a combustão completa da amostra lavar a tampa com pequena porção de água e transferir a solução para béquer lavar o equipamento com 25 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 água e juntála à solução anterior Ferver suavemente por 10 minutos e esfriar até a temperatura ambiente Solução padrão pesar com exatidão cerca de 40 mg de selênio dissolver em 100 mL de ácido nítrico diluído 12 se necessário aquecer em banhomaria para dissolver transferir para balão volumétrico de 1000 mL com auxílio de água completar o volume com água e homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com água Transferir 3 mL dessa solução para béquer de 150 mL adicionar 25 mL de água e 25 mL de ácido nítrico diluído 1 30 Solução branco misturar 25 mL de água e 25 mL de ácido nítrico diluído 130 Procedimento transferir a Solução amostra a Solução padrão e a Solução branco para béqueres separados ajustar o pH em 20 02 com solução de hidróxido de amônio 12 e completar a volume para 60 mL com água Transferir cada solução para funil de separação âmbar Lavar cada béquer com 10 mL de água e juntar a cada funil de separação respectivamente Acrescentar 02 g de cloridrato de hidroxilamina agitar suavemente para solubilizar Adicionar imediatamente 5 mL de Solução de 23 diaminonaftaleno agitar e deixar em repouso por 100 minutos Adicionar 5 mL de cicloexano em cada funil de separação agitar durante dois minutos e separar as fases Centrifugar os extratos de cicloexano para remover qualquer água remanescente Determinar as absorvâncias dos extratos de cicloexano da Solução padrão e da Solução amostra em 378 nm Utilizar extrato de cicloexano da Solução branco para ajuste do zero A absorvância da Solução amostra é no máximo igual à da Solução padrão Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Realizar o teste com 12 mL da solução a 10 pv em água Preparar solução padrão utilizando Solução padrão de chumbo diluída 1 ppm Pb No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 C por duas horas No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 025 g da amostra dissolver em 75 mL de água Adicionar 15 mL de hidróxido de sódio 01 M SV e homogeneizar Adicionar sob agitação 30 mL de nitrato de prata 01 M e 1 mL de azul de bromotimol SI Titular com hidróxido de sódio 01 M SV até coloração azul esverdeada permanente Cada mL de hidróxido de sódio 01 M SV equivale a 11417 mg de C4H6N2S EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33600 Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Inibidor da síntese de hormônios tireoidianos Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33700 TOLMETINA SÓDICA Tolmetinum natricum C H3 N O CH3 COONa C15H14NNaO3 27927 tolmetina sódica 08743 Sal de sódio do ácido 1metil54metilbenzoil1Hpirrol2acético 11 35711343 C15H14NNaO32H2O 31530 tolmetina sódica dihidratada 11397 Sal de sódio do ácido 1metil54metilbenzoil1Hpirrol2acético dihidratada 112 64490922 Contém no mínimo 980 e no máximo 1020 de C15H14NNaO3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino levemente amarelado ou laranja Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tolmetina sódica SQR preparado de maneira idêntica B No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm de solução a 0001 pv em tampão fosfato M15 pH 70 há máximos nos mesmos comprimentos de onda observados no espectro de solução similar de tolmetina sódica SQR C Pesar 1 g de amostra e dissolver em 20 mL de água Satisfaz às reações do íon sódio 5311 ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando placa coberta com aproximadamente 025 mm de sílicagel como suporte e mistura de clorofórmio e ácido acético glacial 955 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 0125 g de amostra em 10 mL de álcool metílico obtendo solução a 125 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33700 Solução 2 dissolver quantidade pesada com exatidão de tolmetina sódica SQR em álcool metílico de modo a obter uma solução com concentração 125 mgmL Diluir uma porção dessa solução quantitativamente em álcool metílico de modo a obter uma solução com concentração de 625 μgmL Desenvolver o cromatograma até o solvente atingir 34 do comprimento da placa Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida no cromatograma com a Solução 1 corresponde à obtida no cromatograma com a Solução 2 Nenhuma mancha secundária é mais intensa que a da Solução 2 05 O total de impurezas não é maior que 2 Impurezas orgânicas voláteis Proceder conforme descrito em Cromatografia a gás 52175 Utilizar cromatógrafo provido de detector de ionização de chamas utilizando mistura de nitrogênio ar sintético e hidrogênio 1110 como gases auxiliares à chama do detector coluna capilar de 30 m de comprimento e 053 mm de diâmetro interno preenchida com fase estacionária ligada a 5 de fenilpolisiloxano e 95 a metilpolisiloxano com espessura do filme de 5 μm temperatura da coluna de 35 C a 260 C 35 C mantida durante cinco minutos aumentada a 175 C a 8C por minuto aumentada a 260 C a 35 C e mantida à esta temperatura por pelo menos 16 minutos temperatura do injetor de 70 C e temperatura do detector de 260 C utilizar hélio como gás de arraste fluxo do gás de arraste de 1 mLminuto Solução amostra dissolver quantitativamente cerca de 1 g da amostra em 50 mL de água isenta de compostos orgânicos Solução padrão preparar uma solução em água isenta de compostos orgânicos contendo em cada mililitro 10 μg de cloreto de metileno 1 μg de clorofórmio 2 μg de benzeno 2 μg de dioxano e 2 μg de tricloroetileno Injetar separadamente 1 μL da Solução amostra e da Solução padrão no cromatógrafo a gás Obter os cromatogramas e medir a área sob os picos Identificar baseado no tempo de retenção qualquer pico presente no cromatograma da solução amostra A presença e a identificação dos picos no cromatograma devem ser estabelecidas comparando os cromatogramas da Solução amostra e Solução padrão Limites benzeno 2 ppm clorofórmio 50 ppm dioxano 100 ppm cloreto de metileno 500 ppm e tricloroetileno 80 ppm Cumpre o teste Metais pesados 5323 Utilizar Método III Utilizar 1 g de amostra No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra Dessecar em estufa a 60 C sob pressão reduzida por quatro horas Entre 104 e 124 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Pesar com exatidão cerca de 03 g da amostra e dissolver sob aquecimento em 150 mL de ácido acético glacial Esfriar à temperatura ambiente e titular com ácido perclórico 01 M SV determinando o ponto final Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33700 potenciometricamente Realizar ensaio em branco e fazer as correções necessárias Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 27927 mg de C15H14NNaO3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antiinflamatório Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33800 TRETINOÍNA Tretinoinum COOH CH3 CH3 H3C CH3 CH3 C20H28O2 30044 tretinoína 08848 Ácido retinoico 302794 Contém no mínimo 970 e no máximo 1030 de C20H28O2 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino amarelo ou laranjaclaro Temperatura de fusão 522 funde a 182 C com decomposição Solubilidade Praticamente insolúvel em água solúvel em clorofórmio e em álcool metílico pouco solúvel em éter etílico muito pouco solúvel em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO Nota proceder às análises ao abrigo da luz direta e empregar vidraria âmbar A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em brometo de potássio previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de tretinoína SQR preparado de maneira idêntica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas e limite de isotretinoína Proceder conforme descrito no método B de Doseamento Preparar as Soluções 1 2 3 4 e 5 como descrito a seguir Solução 1 transferir 01 g da amostra exatamente pesados para balão volumétrico de 50 mL dissolver com álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 2 transferir 10 mg de isotretinoína SQR exatamente pesados para balão volumétrico de 10 mL dissolver com álcool metílico completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Solução 3 transferir 1 mL da Solução 2 para balão volumétrico de 25 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33800 Solução 4 transferir 1 mL da Solução 2 e 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 25 mL misturar completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Solução 5 transferir 05 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 100 mL completar o volume com álcool metílico e homogeneizar Injetar replicatas de 10 L de cada uma das Soluções 1 2 3 4 e 5 O desvio padrão das áreas sob os picos principais é no máximo 20 em duas injeções sucessivas No cromatograma da Solução 4 a resolução entre tretinoína e isotretinoína é no mínimo 20 Procedimento Injetar separadamente 10 L de cada uma das Soluções 1 2 3 4 e 5 registrar os cromatogramas e medir as àreas sob os picos No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob o pico exato da isotretinoína é no máximo igual à área sob o pico principal obtido no cromatograma da Solução 3 20 e a soma das áreas sob todos os picos obtidos na Solução 1 com exceção das sob os picos da tretinoína do solvente e sob o pico da isotretinoína é no máximo igual à área sob o pico principal obtido com a Solução 5 05 Metais pesados 5323 Utilizar Método I No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g de amostra à temperatura ambiente sob pressão reduzida por 16 horas até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g de amostra No máximo 01 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir A Pesar com exatidão cerca de 02 g da amostra e dissolver em 70 mL de acetona Titular com hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de hidróxido de tetrabutilamônio 01 M SV equivale a 30044 mg de C20H28O2 B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 353 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 m mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Realizar a análise ao abrigo da luz direta Fase móvel álcool metílico e água 7723 com 05 vv de ácido acético glacial se necessário ajustar para obter um tempo de retenção para a tretinoína em torno de 18 minutos Solução amostra dissolver quantidade exatamente pesada da amostra em álcool metílico para obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico âmbar de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 40 μgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33800 Solução padrão dissolver quantidade exatamente pesada de tretinoína SQR em álcool metílico para obter solução a 04 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico âmbar de 50 mL e completar o volume com álcool metílico obtendo solução a 40 μgmL Procedimento injetar separadamente 20 L da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C20H28O2 na amostra a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes herméticos protegidos da luz em temperatura não excedendo 25 C ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Queratolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23400 TRETINOÍNA CREME Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C20H28O2 IDENTIFICAÇÃO O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Manter a amostra e suas soluções ao abrigo da luz direta Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 365 nm coluna de 150 mm de comprimento e 39 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 4 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Tampão fosfato dissolver 138 g de fosfato de sódio monobásico em 1000 mL de água Ajustar o pH para 30 com ácido fosfórico diluído Fase móvel mistura de Tampão fosfato e tetraidrofurano 5545 Realizar os ajustes necessários para que o tempo de retenção seja de 15 minutos Diluente mistura de água e ácido fosfórico a 10 vv 91 Solução amostra transferir uma quantidade pesada com exatidão de creme equivalente a 1 mg de tretinoína para um balão volumétrico âmbar de 50 mL e adicionar 20 mL de tetraidrofurano Agitar para dispersar o creme completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar e filtrar Transferir 5 mL desta solução para um balão volumétrico âmbar de 25 mL e completar o volume com a mistura de tetraidrofurano e Diluente 32 Homogeneizar e filtrar Solução padrão dissolver uma quantidade pesada com exatidão de tretinoína SQR em tetraidrofurano para obter uma solução de concentração 04 mgmL Realizar diluições sucessivas desta solução com uma mistura de tetraidrofurano e Diluente 32 até obter uma solução de concentração 4 µgmL Injetar replicatas de 25 µL da Solução padrão O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registradosé no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 25 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C20H28O2 no creme a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23400 Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23500 TRETINOÍNA GEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1200 da quantidade declarada de C20H28O2 IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 300 nm a 450 nm da solução amostra obtida em Doseamento há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda idênticos aos observados no espectro da solução padrão B Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel F254 como suporte e mistura de cicloexano e álcool isopropílico 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver uma quantidade de gel equivalente a cerca de 125 mg de tretinoína em álcool metílico aquecido Deixar esfriar à temperatura ambiente Extrair com três porções de 50 mL de hexano Lavar o extrato com 20 mL de água e filtrar com sulfato de sódio anidro Evaporar o filtrado até secura em evaporador rotatório em temperatura não excedendo a 60 C Dissolver o resíduo em 5 mL de álcool metílico Solução 2 solução a 025 mgmL de tretinoína SQR em álcool metílico Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste ENSAIOS DE PUREZA Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 353 nm coluna de 150 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 10 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 14 mLminuto Fase móvel solução de ácido acético glacial a 05 vv em mistura de álcool metílico e água 7723 Solução 1 utilizar a Solução 1 obtida no método A para Identificação Solução 2 diluir 3 mL da Solução 1 com álcool metílico para 100 mL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução 1 e da Solução 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A soma das áreas sob os picos secundários obtidos com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico principal obtido com a Solução 2 30 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23500 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Manter a amostra e suas soluções ao abrigo da luz direta Dissolver uma quantidade de gel equivalente a cerca de 05 mg de tretinoína em clorofórmio e completar o volume para 100 mL com o mesmo solvente Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 365 nm utilizando clorofórmio para o ajuste do zero Calcular a quantidade de C20H28O2 no gel a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A 1 1 cm 1430 em 365 nm em clorofórmio EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33900 TRIMETOPRIMA Trimethoprimum C14H18N4O3 29032 trimetoprima 08921 5345Trimetoxifenilmetil24pirimidinadiamina 738705 Contém no mínimo 985 e no máximo 1010 de C14H18N4O3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco ou branco amarelado Apresenta polimorfismo Solubilidade Muito pouco solúvel em água ligeiramente solúvel em álcool metílico pouco solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 199 ºC a 203 ºC IDENTIFICAÇÃO O teste de identificação A pode ser omitido se forem realizados os testes B e C A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de trimetoprima SQR preparado de maneira idêntica B Transferir cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 25 mL de álcool etílico Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M Transferir 2 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com hidróxido de sódio 01 M de modo a obter solução a 0002 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 230 nm a 350 nm da solução a 0002 pv há máximo em 287 nm idêntico ao observado no espectro de solução similar de trimetoprima SQR A absorção máxima não deve diferir mais do que 30 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução 1 obtida em Substâncias relacionadas corresponde àquele do pico relativo à trimetoprima da Solução 2 ENSAIOS DE PUREZA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33900 Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a octadecilsilano 5 μm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 13 mLminuto Tampão perclorato pH 36 dissolver 1405 g de perclorato de sódio em 950 mL de água ajustar o pH em 36 com ácido fosfórico e diluir para 1000 mL com água Fase móvel mistura de Tampão perclorato pH 36 e álcool metílico 73 Fazer ajustes se necessário Solução 1 transferir quantitativamente cerca de 25 mg da amostra para balão volumétrico de 25 mL com auxílio de 15 mL de Fase móvel Deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Solução 2 dissolver quantidades pesadas com exatidão de trimetoprima SQR e de diaveridina em Fase móvel e diluir com o mesmo solvente de modo a obter solução contendo respectivamente 10 μgmL e 5 μgmL de cada substância Injetar replicatas de 20 μL da Solução 2 A resolução entre os picos de diaveridina e trimetoprima SQR é no mínimo 25 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar 20 μL da Solução 1 registrar o cromatograma por no mínimo 11 vezes o tempo de retenção do pico principal e medir as áreas sob os picos Calcular a porcentagem de cada impureza na amostra segundo a equação 100 𝐹𝑟𝑖 𝐹𝑟𝑖 𝐹𝑟𝑡 em que F fator de resposta relativo 053 para o pico com tempo de retenção relativo de 09 4amino5 345trimetoxibenzilpirimidin2ol 043 para o pico com tempo de retenção relativo de 2324 diaminopirimidin5il345trimetoxifenilmetanona 066 para o pico com tempo de retenção relativo de 27 ácido 345trimetoxibenzoico 05 para o pico com tempo de retenção relativo de 103 345trimetoxibenzoato de metila e 10 para quaisquer outros picos em relação à trimetoprima ri área sob o pico de qualquer impureza individual obtido para a Solução teste rt área sob o pico de trimetoprima obtido para a Solução teste No máximo 01 de qualquer impureza individual A soma das porcentagens de todas as impurezas presentes é no máximo 02 Não considerar picos relativos ao solvente Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa a 105 ºC por quatro horas ou até peso constante No máximo 05 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF33900 Proceder conforme descrito em Titulações em meio não aquoso 5335 Dissolver 03 g da amostra em 60 mL de ácido acético glacial Titular com ácido perclórico 01 M SV Determinar o ponto final potenciometricamente Cada mL de ácido perclórico 01 M SV equivale a 29032 mg de C14H18N4O3 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antibacteriano Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34000 UREIA Ureum H2N NH2 O CH4N2O 6006 ureia 01711 Ureia 57136 Contém no mínimo 990 e no máximo 1005 de CH4N2O em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó branco cristalino ou cristais transparentes levemente higroscópicos Solubilidade Facilmente solúvel em água solúvel em etanol Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 132 ºC a 135 ºC IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra previamente dessecada dispersa em brometo de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de ureia SQR preparado de maneira idêntica B Aquecer 05 g da amostra em tubo de ensaio Ocorre liquefação com liberação de amônia Prosseguir o aquecimento até turvação do líquido e resfriar Dissolver a massa fundida em 10 mL de água adicionar 1 mL de hidróxido de sódio SR e uma gota de sulfato cúprico SR Desenvolvese coloração violetaavermelhada C Dissolver 01 g da amostra em 1 mL de água e adicionar 1 mL de ácido nítrico SR Produzse precipitado branco cristalino de nitrato de ureia ENSAIOS DE PUREZA Resíduo insolúvel em etanol Dissolver 5 g da amostra em 50 mL de etanol levemente aquecido Se algum resíduo insolúvel for observado filtrar a solução em papel de filtro tarado Lavar o resíduo e o papel de filtro com 20 mL de etanol levemente aquecido e dessecar em estufa a 105 ºC por uma hora No máximo 2 mg 004 Amônia 5326 Dissolver 10 g da amostra em 50 mL de água Utilizar 01 mL da solução No máximo 005 500 ppm Cloretos 5321 Determinar em 5 g da amostra No máximo 0007 70 ppm Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34000 Sulfatos 5322 Determinar em 2 g da amostra Utilizar 05 mL de solução padrão de ácido sulfúrico 0005 M No máximo 0012 120 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método I Determinar em 2 g da amostra No máximo 0001 10 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra em estufa a 105 ºC por duas horas No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 01 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Pesar com exatidão cerca de 05 g da amostra dissolver em água e diluir para 200 mL com o mesmo solvente Prosseguir conforme descrito em Determinação de nitrogênio pelo método de Kjeldahl semimicrodeterminação 53322 utilizando 2 mL da solução obtida Cada mL de ácido sulfúrico 0005 M SV equivale a 0303 mg de CH4N2O EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Queratolítico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 VARFARINA SÓDICA Warfarinum natricum C19H15NaO4 33031 varfarina sódica 09101 Sal de sódio de 4hidroxi33oxo1fenilbutil2H1benzopiran2ona 11 129066 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C19H15NaO4 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó cristalino branco e higroscópico Apresenta polimorfismo Solubilidade Facilmente solúvel em água e em álcool etílico Constantes físicoquímicas Faixa de fusão 522 o precipitado obtido no teste A de Identificação dessecado em estufa a 105 C funde entre 159 C a 163 C IDENTIFICAÇÃO A Dissolver cerca de 1 g de amostra em 25 mL de água Adicionar 2 mL de ácido clorídrico e filtrar Utilizar o filtrado para realizar o teste No espectro de absorção no infravermelho 5214 do resíduo de varfarina obtido no filtrado disperso em óleo mineral há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de varfarina SQR preparado de maneira idêntica B A mancha principal obtida no cromatograma da Solução 2 em Substâncias relacionadas corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 4 C O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida no método B de Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão D Dissolver cerca de 1 g de amostra em 10 mL de água Adicionar 5 mL de ácido nítrico e filtrar Adicionar ao filtrado 2 mL de dicromato de potássio SR e agitar por cinco minutos Deixar em repouso por 20 minutos A solução obtida não apresenta coloração azulesverdeada quando comparada com o branco E O filtrado utilizado no teste A de Identificação satisfaz às reações do íon sódio 5311 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da preparação Dissolver 1 g da amostra em 20 mL de água A preparação é límpida 5225 e incolor 5212 pH 5219 72 a 86 Determinar em solução aquosa a 1 pv Substâncias relacionadas Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido acético glacial cloreto de metileno e cicloexano 205050 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 20 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 020 g da amostra em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 2 diluir 2 mL da Solução 1 em 10 mL de acetona Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 em 200 mL de acetona Solução 4 dissolver 40 mg de varfarina SQR em acetona e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Solução 5 transferir 10 mg de acenocumarol SQR e 1 mL da Solução 1 para balão volumétrico de 10 mL diluir com acetona e completar o volume com o mesmo solvente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm Qualquer mancha obtida no cromatograma com a Solução 1 com exceção da mancha principal não pode ser mais intensa que a obtida no cromatograma com a Solução 3 01 O teste somente é válido se no cromatograma obtido com a Solução 5 existirem duas manchas claramente separadas e a mancha do cromatograma obtido com a Solução 3 for claramente visível Cetonas fenólicas Pesar com exatidão cerca de 125 g da amostra transferir para balão volumétrico de 10 mL e dissolver com hidróxido de sódio 05 M Completar o volume com o mesmo solvente e homogeneizar Deixar a solução em repouso por 15 minutos Medir a absorvância da solução resultante em 385 nm utilizando hidróxido de sódio 05 M para ajuste do zero A absorvância em 385 nm é de no máximo 020 Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Dissolver 4 g da amostra em 45 mL de água Adicionar 5 mL de ácido acético glacial e agitar vigorosamente até o precipitado aglomerar Filtrar e determinar em 25 mL da solução obtida utilizando ácido acético glacial para o ajuste do pH No máximo 0001 10 ppm Água 52201 Determinar em 1 g da amostra No máximo 40 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Empregar um dos métodos descritos a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 A Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no ultravioleta 5214 Transferir quantitativamente cerca de 01 g da amostra para balão volumétrico de 100 mL dissolver e completar o volume com hidróxido de sódio 001 M Diluir até concentração de 0001 pv Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 308 nm utilizando hidróxido de sódio 001 M para ajuste do zero Calcular o teor de C19H15NaO4 na amostra a partir das leituras obtidas B Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 utilizando cromatógrafo líquido provido de detector ultravioleta a 280 nm coluna de 250 mm e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano fluxo da Fase móvel de 10 mLminuto Tampão pH 74 dissolver 68 g de fosfato de potássio monobásico em 250 mL de água Adicionar 160 mL de hidróxido de sódio 02 M e completar o volume com água até 1000 mL Ajustar o pH para 74 com hidróxido de sódio ou com ácido fosfórico Fase móvel mistura de álcool metílico água e ácido acético glacial 68321 Diluente mistura de Tampão pH 74 e acetonitrila 8515 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra com Diluente para obter solução a 1 mgmL Diluir em Fase móvel de modo a obter solução a 100 µgmL Solução padrão transferir 25 mg de varfarina SQR para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Tampão pH 74 e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos para obter solução a 1 mgmL Completar o volume com Tampão pH 74 Diluir em Fase móvel de modo a obter solução a 100 µgmL Solução de resolução transferir 01 g de propilparabeno SQR para balão volumétrico de 100 mL adicionar 50 mL de acetonitrila e deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos Completar o volume com acetonitrila Homogeneizar Transferir 25 mL dessa solução para balão volumétrico de 25 mL adicionar 25 mL da Solução padrão de 1 mgmL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 100 μgmL de propilparabeno e de varfarina respectivamente Injetar replicatas de 20 μL da Solução de resolução A resolução entre os picos de propilparabeno e de varfarina é no mínimo 20 O desvio padrão relativo para as áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir a área sob os picos Calcular o teor de C19H15NaO4 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34100 Anticoagulante Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23600 VARFARINA SÓDICA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 925 e no máximo 1075 da quantidade declarada de C19H15NaO4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar e pulverizar os comprimidos Utilizar quantidade do pó equivalente a 200 mg de varfarina sódica adicionar 50 mL de água centrifugar e filtrar o sobrenadante Extrair com 50 mL de éter etílico e transferir a fase aquosa para um segundo funil de separação descartando a fase orgânica Ajustar o pH da fase aquosa para 25 com ácido clorídrico Extrair com 50 mL de clorofórmio e transferir a fase orgânica para um terceiro funil de separação Extrair com 50 mL de uma solução de hidróxido de sódio a 0004 pv descartando a fase orgânica Ajustar o pH da fase aquosa para 25 com ácido clorídrico Filtrar e lavar o precipitado com quatro porções de 5 mL de água Caso o precipitado não esteja branco ou quase branco dissolver em um volume mínimo de uma solução de hidróxido de sódio a 0004 pv diluir até 50 mL com água e repetir o processo de extração Secar em dessecador sob pressão reduzida durante quatro horas O precipitado satisfaz ao teste A de Identificação da monografia de Varfarina sódica B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 30 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e filtrar Prosseguir conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C19H15NaO4 dissolvida no meio comparando as respostas obtidas com a solução de varfarina SQR na concentração de 00005 pv preparada em Fase móvel Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de C19H15NaO4 se dissolvem em 30 minutos TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23600 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito no método B de Doseamento da monografia de Varfarina sódica Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 25 mg de varfarina sódica para balão volumétrico de 25 mL adicionar 15 mL de Diluente e deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos Completar o volume com Diluente homogeneizar e filtrar Diluir em Fase móvel de modo a obter solução a 100 gmL Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução amostra e da Solução padrão registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C19H15NaO4 nos comprimidos a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados e protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34200 VERMELHO AMARANTO N N NaO3S HO SO3Na SO3Na C20H11N2Na3O10S3 60446 CI 16185 vermelho amaranto 11356 Sal sódico do ácido 3hidroxi424sulfo1naftalenildiazenil27naftalenodissulfônico 31 915673 Contém no mínimo 850 de C20H11N2Na3O10S3 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino castanho avermelhado higroscópico Solução aquosa de cor vinho Solubilidade Solúvel em água em álcool metílico e em glicerol pouco solúvel em álcool etílico insolúvel em éter etílico e em acetona IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 519 nm 330 nm e 217 nm e mínimos em 360 nm e 310 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de vermelho amaranto SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em água Solução 2 solução a 10 mgmL de amaranto SQR em água Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 25 mL com água Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34200 Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 5213 Pesar 2 g da amostra em cadinho de sílica e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 C levar à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 C Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 mL a 2 mL de ácido nítrico e 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrofotômetro de absorção atômica calibrado previamente e realizar a leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Pesar 05 g da amostra e dissolver com 100 mL de água em banhomaria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfatos e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar por papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06085 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 50 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 C a 90 C com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar por placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem se tornem incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 C durante quatro horas e pesar No máximo 05 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 1 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 120 C por quatro horas ou a 135 C por três horas No máximo 100 DOSEAMENTO Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34200 Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar solução amostra conforme descrito em Identificação Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 519 nm utilizando acetato de amônio 002 M pH 56 para ajuste do zero Calcular o teor de C20H11N2Na3O10S3 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 564 em 481 nm em base anidra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34300 VERMELHO AMARANTO LACA DE ALUMÍNIO Corante constituído principalmente do sal sódico do ácido 3hidroxi424sulfo1 naftalenildiazenil27naftalenodissulfônico 31 vermelho amaranto sobre substrato de alumina vermelho amaranto laca de alumínio 11435 12227622 Contém no mínimo 95 e no máximo 105 do teor de corante declarado no rótulo DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino vermelho Higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M porém o corante decompõese lentamente em pH alcalino IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de uma solução contendo a amostra a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 previamente solubilizada em hidróxido de sódio M há máximos em cerca de 519 nm 330 nm e 217 nm e mínimos em 360 nm e 310 nm idênticos aos observados no espectro de solução de vermelho amaranto SQR preparado da mesma maneira B Transferir 015 g da amostra para béquer de 60 mL e dissolver com cerca de 20 mL de ácido acético a 30 pv a quente até que fique apenas opalescente Esfriar e dividir a solução em dois tubos de ensaio A um deles adicionar 2 mL de solução de morina a 3 mgmL em álcool etílico recém preparada Observar a fluorescência verde que se desenvolve sob luz ultravioleta 254 nm comparando com o tubo sem reativo ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílica gel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água solução concentrada de amônia 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas como descrito a seguir Solução 1 025 g de amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de amaranto SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter uma solução a 02 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter uma solução a 1 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade aquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquelas obtidas com a Solução 3 e a Solução 4 40 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34300 Alternativamente pode ser empregada mistura de álcool butílico água ácido acético glacial 20125 como fase móvel Em lugar de sílica gel G pode ser usado papel cromatográfico utilizandose as condições anteriormente descritas e observando as manchas também por transparência Cloretos e sulfatos Pesar 10 g da amostra agitar com 250 mL de água deixando em contato por 30 minutos Filtrar Medir 50 mL do filtrado equivalente a 2 g da amostra diluir para 200 mL com água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Medir outros 50 mL do filtrado diluir a 300 mL com água acidificar com ácido clorídrico SR e mais 1 mL de excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv Deixar em repouso por quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06085 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 20 de cloretos e sulfatos Perda por dessecação 5291 Pesar cerca de 05 g Dessecar a amostra a 120 C por quatro horas ou a 135 C por três horas No máximo 200 Resíduo por incineração 5210 Pesar cerca de 01 g da amostra em cadinho previamente seco e pesado e incinerar a 800 C durante duas horas Deve conter entre 400 e 550 DOSEAMENTO Efetuar as diluições como descrito no método A de Identificação e ler a absorvância no máximo de absorção em cerca de 519 nm 5214 Calcular o teor do corante pela expressão A 100 436 p de vermelho amaranto na amostra em 519 nm em que p peso da amostra em gramas na diluição efetuada Alternativamente podese considerar A1 1 cm 436 em 519 nm EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34300 Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34400 VERMELHO DE PONCEAU C20H11N2Na3O10S3 60446 CI 16255 E 124 vermelho de ponceau 11248 Sal sódico do ácido 7hidroxi824sulfo1naftalenildiazenil13naftalenodissulfônico 31 2611827 Contém no mínimo 820 de C20H11N2Na3O10S3 em relação à substância anidra DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino vermelho higroscópico A solução aquosa é de cor vermelha Solubilidade Solúvel em água e em álcool metílico insolúvel em álcool etílico em acetona em éter etílico e em glicerol IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 507 nm 332 nm 245 nm e 215 nm e mínimos em 375 nm 300 nm e 238 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de vermelho de ponceau SQR ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônia 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 10 mgmL da amostra em água Solução 2 solução a 10 mgmL de vermelho de ponceau SQR em água Solução 3 diluir 1 mL da Solução 2 para 50 mL com água Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar à luz ambiente e sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 Qualquer mancha secundária obtida no cromatograma com a Solução 1 diferente da mancha principal não é mais intensa que aquela obtida com a Solução 3 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34400 Chumbo cobre estanho zinco Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção atômica 5213 Pesar cadinho de sílica acrescentar 2 g da amostra e queimar brandamente sobre tela de amianto 350 C leválo à mufla durante 12 horas sem ultrapassar a temperatura de 450 C Remover o cadinho e resfriar Misturar o resíduo com cerca de 2 mL de água e adicionar duas gotas de nitrato de magnésio a 50 pv Secar sobre chapa elétrica e retornar à mufla durante três a quatro horas ou até que o resíduo esteja branco ou amarelado Em seguida resfriar gotejar 1 mL a 2 mL de ácido nítrico e 1 mL de água e aquecer sobre chapa elétrica até quase secar Dissolver os nitratos metálicos com 5 mL de água Se necessário centrifugar Levar ao espectrofotômetro de absorção atômica previamente calibrado para leitura da concentração de cada um dos metais No máximo 0001 10 ppm de chumbo 0002 20 ppm de cobre 0025 250 ppm de estanho e 0005 50 ppm de zinco Cloretos e sulfatos Pesar 05 g da amostra dissolver em 200 mL de água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Pesar 05 g da amostra e dissolver com 100 mL de água em banhomaria Adicionar 35 g de cloreto de sódio isento de sulfato e agitar bem Transferir para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com solução saturada de cloreto de sódio Homogeneizar Após uma hora filtrar em papel de filtro e transferir alíquota de 100 mL do filtrado para béquer de 600 mL diluir até 300 mL com água e acidificar com ácido clorídrico SR adicionando leve excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv ou até que não ocorra mais precipitação Deixar em repouso durante quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06086 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 80 de cloretos e sulfatos Substâncias insolúveis em água Dissolver 5 g da amostra em 200 mL de água quente 80 C a 90 C com agitação Resfriar à temperatura ambiente Filtrar por placa filtrante previamente seca e pesada Lavar com água fria até que as águas de lavagem se tornem incolores Secar o filtro com o resíduo em estufa a 120 C durante quatro horas e pesar No máximo 02 Arsênio 5325 Utilizar o Método I Determinar em 3 g da amostra No máximo 00001 1 ppm Metais pesados 5323 Utilizar o Método III Determinar em 05 g da amostra No máximo 0004 40 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 05 g da amostra Dessecar em estufa a 120 ºC por quatro horas ou a 135 ºC por três horas No máximo 100 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34400 Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrofotometria de absorção no visível 5214 Preparar solução amostra conforme descrito em Identificação Preparar solução padrão na mesma concentração utilizando o mesmo solvente Medir as absorvâncias das soluções resultantes em 507 nm utilizando acetato de amônio 002 M pH 56 para ajuste do zero Calcular o teor de C20H11N2Na3O10S3 na amostra a partir das leituras obtidas Alternativamente realizar os cálculos considerando A1 1 cm 4425 em 507 nm em acetato de amônio 002 M pH 56 EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34500 VERMELHO DE PONCEAU LACA DE ALUMÍNIO Corante constituído principalmente do sal sódico do ácido 7hidroxi824sulfo1 naftalenildiazenil13naftalenodissulfônico 31 vermelho de ponceau sobre substrato de alumina Contém no mínimo 95 e no máximo 105 da quantidade declarada no rótulo DESCRIÇÃO Características físicas Pó fino avermelhado Higroscópico Solubilidade Praticamente insolúvel em água e em álcool etílico Solúvel em hidróxido de sódio M porém o corante decompõese lentamente em pH alcalino IDENTIFICAÇÃO A No espectro de absorção no ultravioleta e visível 5214 na faixa de 200 nm a 700 nm de solução a 0001 pv em acetato de amônio 002 M pH 56 há máximos em 507 nm 332 nm 245 nm e 215 nm e mínimos em 375 nm 300 nm e 238 nm idênticos aos observados no espectro de solução similar de vermelho de ponceau SQR B Transferir 015 g da amostra para béquer de 60 mL e dissolver com cerca de 20 mL de ácido acético a 30 pv a quente até que fique apenas opalescente Esfriar e dividir a solução em dois tubos de ensaio A um deles adicionar 2 mL de solução de morina a 3 mgmL em álcool etílico recém preparada Observar a fluorescência verde que se desenvolve sob luz ultravioleta 254 nm comparando com o tubo sem reativo ENSAIOS DE PUREZA Corantes subsidiários Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel G como suporte e mistura de álcool butílico álcool etílico água e hidróxido de amônio 50252510 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 2 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 025 g da amostra em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 2 005 g de vermelho de ponceau SQR em 10 mL de hidróxido de sódio 05 M Solução 3 diluir a Solução 2 de modo a obter solução a 1 mgmL com o mesmo diluente Solução 4 diluir a Solução 1 de modo a obter solução a 05 mgmL com o mesmo diluente Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ambiente e luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição cor e intensidade àquela obtida com a Solução 2 As manchas secundárias obtidas com a Solução 1 não devem ser mais intensas do que aquela obtida com a Solução 3 e a Solução 4 20 Cloretos e sulfatos Pesar 10 g da amostra agitar com 250 mL de água e deixar em contato por 30 minutos Filtrar Medir 50 mL do filtrado equivalente a 2 g da amostra diluir para 200 mL com água acidificar com 8 mL de ácido nítrico a 25 vv e titular com nitrato de prata 01 M SV em Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34500 potenciômetro com eletrodo combinado de prata Cada mL de nitrato de prata 01 M SV equivale a 5844 mg de NaCl Medir outros 50 mL do filtrado diluir a 300 mL com água acidificar com ácido clorídrico SR e mais 1 mL de excesso Aquecer à fervura e gotejar com agitação 25 mL de cloreto de bário a 12 pv Deixar em repouso por quatro horas Separar o sulfato de bário por filtração lavar com água quente secar o papel com o resíduo transferir para cadinho seco previamente pesado e calcinar em mufla a 500 C durante uma hora Resfriar em dessecador e pesar Calcular o teor de sulfatos pela expressão N 06086 100 p sulfatos em que N gramas de sulfato de bário p gramas da amostra usados na precipitação No máximo 20 de cloretos e sulfatos Perda por dessecação 5291 Pesar cerca de 05 g Dessecar a amostra a 120 C por quatro horas ou a 135 C por três horas No máximo 200 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 01 g da amostra e calcinar a 800 25 C Entre 400 e 550 TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Espectrometria de absorção no visível 5214 Efetuar as diluições como descrito no método A em Identificação e ler a absorvância do máximo de absorção em cerca de 507 nm Calcular o teor do corante pela expressão A 100 4425 p de vermelho de ponceau na amostra em 507 nm em que p peso da amostra em gramas na diluição efetuada EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes perfeitamente fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34500 CATEGORIA Corante Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 ZIDOVUDINA Zidovudinum N N H O CH3 O O O H N3 C10H13N5O4 26725 zidovudina 09256 3Azido3desoxitimidina 30516871 Contém no mínimo 970 e no máximo 1020 de C10H13N5O4 em relação à substância dessecada DESCRIÇÃO Características físicoquímicas Pó cristalino branco a branco amarelado Apresenta polimorfismo Temperatura de fusão 522 em torno de 124 C Solubilidade Ligeiramente solúvel em água solúvel em álcool etílico Constantes físicoquímicas Rotação óptica específica 528 605 a 630 a 25C em relação à substância dessecada Determinar em solução a 1 pv em álcool etílico IDENTIFICAÇÃO No espectro de absorção no infravermelho 5214 da amostra dispersa em cloreto de potássio há máximos de absorção somente nos mesmos comprimentos de onda e com as mesmas intensidades relativas daqueles observados no espectro de zidovudina SQR preparado de maneira idêntica ENSAIOS DE PUREZA Aspecto da solução Dissolver 05 g em 50 mL de água aquecendo se necessário A solução não é mais corada que a mistura de 1 mL da Solução padrão de cor SC G 5212 com 7 mL de água Substâncias relacionadas 1 Proceder conforme descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 utilizando sílicagel GF254 como suporte e mistura de álcool metílico e cloreto de metileno 1090 como fase móvel Aplicar separadamente à placa 10 µL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 dissolver 02 mg de amostra em álcool metílico e diluir para 10 mL com o mesmo solvente Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 Solução 2 dissolver em álcool metílico 20 mg de timina SQR 20 mg da impureza A 12R5S 5hidroximetil25dihidro2furil5metilpirimidino241H 3Hdiona 20 mg de trifenilmetanol adicionar 1 mL da Solução 1 e diluir para 100 mL com álcool metílico Solução 3 diluir 5 mL da Solução 2 para 10 mL com álcool metílico Desenvolver o cromatograma Aguardar a ascensão do solvente até 12 cm acima da linha de aplicação Remover a placa deixar secar ao ar por cinco minutos e examinar sob luz ultravioleta 254 nm No cromatograma obtido com a Solução 1 a mancha correspondente à impureza A não é mais intensa do que a mancha correspondente obtida no cromatograma com a Solução 3 05 e qualquer mancha com exceção da principal e as manchas correspondentes às impurezas de zidovudina e timina não são mais intensas do que a mancha correspondente à zidovudina no cromatograma obtido com a Solução 3 05 Nebulizar a placa com solução de vanilina a 1 pv em ácido sulfúrico No cromatograma obtido com a Solução 1 qualquer mancha correspondente ao trifenilmetanol não é mais intensa do que a mancha correspondente no cromatograma obtido com a Solução 3 05 O teste é válido se o cromatograma obtido com a Solução 2 apresentar quatro manchas claramente separadas correspondentes à timina à impureza A à zidovudina e ao trifenilmetanol em ordem crescente de fator de retenção Rf Substâncias relacionadas 2 Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as soluções como descrito a seguir Solução 1 dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel para obter solução a 1 mgmL Solução 2 transferir 025 mL da Solução teste para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Solução 3 dissolver quantidade pesada com exatidão de timina SQR em álcool metílico para obter solução a 02 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 20 μgmL Solução 4 dissolver quantidade pesada com exatidão da impureza B 13cloro23didesoxiβ Dribofuranosil5metilpirimidino241H3Hdiona em Fase móvel para obter solução a 01 mgmL Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução descrita em Doseamento O fator de cauda é no máximo 15 para o pico de zidovudina e para o pico da impureza B A resolução entre a zidovudina e a impureza B é no mínimo 14 O desvio padrão relativo das áreas das replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL de cada umas das soluções descritas acima Registrar os cromatogramas por 15 vezes o tempo de retenção do pico principal obtido com a Solução 1 As substâncias são eluídas na seguinte sequência timina zidovudina e impureza B No cromatograma obtido com a Solução 1 a área sob qualquer pico correspondente à timina não é maior que a área sob o pico no cromatograma obtido com a Solução 3 20 A área sob qualquer pico correspondente à impureza B obtido com a Solução 1 não é maior que a área sob o pico correspondente no cromatograma obtido com a Solução 4 10 A área sob qualquer outro pico obtido com a Solução 1 com exceção da sob o pico principal não é maior que a área sob o pico do cromatograma obtido com a Solução 2 05 A soma das áreas sob todos os picos com exceção da sob o pico principal obtidos com a Solução 1 não é maior do que seis vezes a área sob o pico Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 obtido com a Solução 2 30 Desprezar qualquer pico com área menor do que 10 da área sob o pico obtido no cromatograma da Solução 2 Metais pesados 5323 Determinar em 1 g da amostra Transferir para cadinho de sílica e misturar com 05 g de óxido de magnésio Incinerar até a cor se tornar vermelhoescura sobre chama Prosseguir até obter massa homogênea branca ou cinzenta Se após 30 minutos de ignição a cor se mantiver esfriar misturar a massa no cadinho com bastão de vidro repetindo em seguida a incineração Incinerar em mufla a 500600 C por aproximadamente uma hora O resíduo obtido é dissolvido com duas vezes 5 mL de ácido clorídrico 02 M acrescentando 01 mL de fenolftaleína SI Adicionar hidróxido de amônio 6 M até que se desenvolva a cor rósea Esfriar Descorar a solução com ácido acético glacial e acrescentar mais 05 mL do ácido Se necessário filtrar e diluir a solução com água para volume de 20 mL Transferir 12 mL da solução obtida para tubo de Nessler adicionar 2 mL de tampão acetato pH 35 e homogeneizar imediatamente Preparação padrão misturar 2 mL de Solução padrão de chumbo 10 ppm Pb a 05 g de óxido de magnésio em cadinho de sílica Em seguida secar a mistura em estufa a 105 C incinerando logo após Prosseguir a técnica do preparo da amostra a partir de O resíduo assim obtido é dissolvido A 10 mL da solução obtida adicionar 2 mL da solução da amostra Procedimento em cada um dos tubos referentes à amostra a ao padrão adicionar 12 mL de tioacetamida SR A cor marrom que se desenvolve na amostra não deve ser mais intensa do que a obtida com o padrão No máximo 0002 20 ppm Perda por dessecação 5291 Determinar em 1 g da amostra Dessecar em estufa entre 100 C e 105 C até peso constante No máximo 10 Resíduo por incineração 5210 Determinar em 1 g da amostra No máximo 025 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 265 nm coluna cromatográfica de 250 mm de comprimento e 46 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 μm fluxo da Fase móvel de 12 mLminuto Fase móvel mistura de álcool metílico e água 2080 Solução amostra dissolver quantidade pesada com exatidão da amostra em Fase móvel para obter solução a 1 mgmL Transferir 10 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo solução a 02 mgmL Solução padrão dissolver quantidade pesada com exatidão de zidovudina SQR em Fase móvel de modo a obter solução a 02 mgmL Farmacopeia Brasileira 6ª edição IF34600 Solução de resolução transferir 5 mg da impureza B 13cloro23didesoxiβDribofuranosil5 metilpirimidino 241H3Hdiona para balão volumétrico de 50 mL adicionar 25 mL da Solução padrão e completar o volume com Fase móvel Injetar replicatas de 10 μL da Solução de resolução O fator de cauda é no máximo 15 para o pico de zidovudina e para o pico da impureza B A resolução entre a zidovudina e a impureza B é no mínimo 14 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular o teor de C10H13N5O4 na amostra a partir das respostas obtidas para a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente CLASSE TERAPÊUTICA Antirretroviral Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23700 ZIDOVUDINA CÁPSULAS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13N5O4 IDENTIFICAÇÃO A Pesar as cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 03 g de zidovudina para balão volumétrico de 200 mL Adicionar 50 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 deixar em banho de ultrassom durante cinco minutos e completar o volume com álcool metílico Deixar decantar e diluir o sobrenadante com mistura de álcool metílico e água 7525 até concentração de 00015 pv No espectro de absorção no ultravioleta 5214 da solução obtida na faixa de 200 nm a 400 nm há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda de solução similar de zidovudina SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste Procedimento para uniformidade de conteúdo Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar a Solução amostra como descrito a seguir Solução amostra pesar individualmente cada cápsula transferir o conteúdo para balão volumétrico de 100 mL e pesar novamente Adicionar 30 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 Deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Diluir com o mesmo solvente até concentração de 01 mgmL TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 45 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução filtrar e diluir se necessário em mistura de álcool metílico e água 7525 até concentração adequada e proceder conforme descrito em Doseamento Calcular a quantidade de C10H13N5O4 dissolvida no meio a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra Tolerância no mínimo 75 Q da quantidade declarada de C10H13N5O4 se dissolvem em 45 minutos ENSAIOS DE PUREZA Limite de timina Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23700 Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida em Doseamento Solução 2 utilizar a Solução padrão obtida em Doseamento Procedimento injetar separadamente 10 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em miligramas de timina na amostra a partir da equação 1000 𝐶 𝑟1 𝑟2 𝑇 em que C concentração em mgmL de timina na Solução 2 r1 e r2 áreas sob os picos referentes à timina obtidos nas Soluções 1 e 2 respectivamente T quantidade de zidovudina em miligramas na massa de pó utilizada para o preparo da Solução 1 conforme determinado em Doseamento No máximo 30 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Zidovudina Preparar a Solução amostra e a Solução padrão como descrito a seguir Solução amostra pesar 20 cápsulas remover o conteúdo e pesálas novamente Homogeneizar o conteúdo das cápsulas Transferir quantidade do pó equivalente a 100 mg de zidovudina para balão volumétrico de 100 mL e adicionar 30 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 Deixar em banho de ultrassom durante 20 minutos e completar o volume com o mesmo solvente Filtrar Transferir 10 mL do filtrado para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Solução padrão dissolver 10 mg de timina em álcool metílico e transferir para balão volumétrico de 50 mL quantitativamente e completar o volume com o mesmo solvente Transferir 1 mL desta solução e 10 mg de zidovudina SQR para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 25 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a timina e 10 para a zidovudina A resolução entre os picos de zidovudina e de timina é no mínimo 50 O fator de cauda para o pico da zidovudina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23700 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13N5O4 nas cápsulas a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23800 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO INJETÁVEL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13N5O4 IDENTIFICAÇÃO A Transferir volume da solução injetável equivalente a 20 mg de zidovudina para balão volumétrico de 200 mL e completar o volume com mistura de álcool metílico e água 7525 Transferir 15 mL dessa solução para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar No espectro de absorção no ultravioleta 5214 na faixa de 200 nm a 400 nm da solução obtida há máximos e mínimos somente nos mesmos comprimentos de onda da solução similar de zidovudina SQR B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico principal da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 40 Determinar em mistura de volume da solução injetável contendo 015 g de zidovudina e 5 mL de cloreto de potássio 012 M TESTES DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Esterilidade 55321 Cumpre o teste Endotoxinas bacterianas 5522 No máximo 10 UEmg de zidovudina ENSAIOS DE PUREZA Limite de timina Proceder conforme descrito em Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida em Doseamento Solução 2 utilizar a Solução padrão obtida em Doseamento Procedimento injetar separadamente 10 μL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade em miligramas de timina na amostra a partir da equação 1000 𝐶 𝑟1 𝑟2 𝑄 em que C concentração em mgmL de timina na Solução 2 r1 e r2 áreas sob os picos referentes à timina obtidos nas Soluções 1 e 2 respectivamente Q quantidade de zidovudina em miligramas no volume de solução injetável utilizado no preparo da Solução 1 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23800 No máximo 10 DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Doseamento na monografia de Zidovudina Preparar a Solução amostra e a Solução padrão como descrito a seguir Solução amostra transferir quantitativamente volume da solução injetável equivalente a cerca de 25 mg de zidovudina para balão volumétrico de 250 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão dissolver 10 mg de timina SQR em álcool metílico e diluir para 50 mL com o mesmo solvente Transferir 1 mL dessa solução e 10 mg de zidovudina SQR para balão volumétrico de 100 mL dissolver em 25 mL de mistura de álcool metílico e água 7525 e completar o volume com o mesmo solvente Homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 02 para a timina e 10 para a zidovudina A resolução entre os picos de zidovudina e de timina é no mínimo 50 O fator de cauda para o pico da zidovudina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 μL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de C10H13N5O4 na solução injetável a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados protegidos da luz ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23900 ZIDOVUDINA SOLUÇÃO ORAL Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de C10H13N5O4 IDENTIFICAÇÃO A Proceder como descrito em Cromatografia em camada delgada 52171 Utilizar sílicagel GF254 como suporte e mistura de ácido butílico nheptano acetona e hidróxido de amônio 40303010 como Fase móvel Aplicar separadamente em forma de banda 5 μL de cada uma das soluções recentemente preparadas descritas a seguir Solução 1 solução a 5 mgmL da amostra em mistura de álcool metílico e água 7525 Solução 2 solução a 5 mgmL de zidovudina SQR em mistura de álcool metílico e água 7525 Desenvolver o cromatograma Remover a placa e deixar secar ao ar Examinar sob luz ultravioleta 254 nm A mancha principal obtida com a Solução 1 corresponde em posição e intensidade àquela obtida com a Solução 2 B O tempo de retenção do pico principal do cromatograma da Solução amostra obtida em Doseamento corresponde àquele do pico obtido com a Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de volume 512 Cumpre o teste pH 5219 30 a 40 Determinar em volume da solução oral contendo 015 g de zidovudina acrescido de 5 mL de cloreto de potássio 012 M ENSAIOS DE PUREZA Limite de timina Proceder como descrito em Doseamento Preparar as Soluções 1 e 2 como descrito a seguir Solução 1 utilizar a Solução amostra obtida em Doseamento Solução 2 utilizar a Solução padrão de timina obtida em Doseamento Procedimento injetar separadamente 10 µL das Soluções 1 e 2 registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos A área sob o pico de timina obtido com a Solução 1 é no máximo 30 da área sob o pico de timina obtido com a Solução 2 TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta 240 nm coluna de 125 mm de comprimento e 46 Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF23900 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de acetato de sódio 004 M álcool metílico acetonitrila e ácido acético glacial 90090102 Solução amostra transferir volume de zidovudina solução oral equivalente a 01 g de zidovudina para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Transferir 5 mL dessa solução para balão volumétrico de 50 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão estoque solução a 1 mgmL de zidovudina SQR em Fase móvel Solução padrão de timina transferir quantitativamente cerca de 20 mg de timina para balão volumétrico de 200 mL Acrescentar 150 mL de Fase móvel e deixar em banho de ultrassom durante 10 minutos Completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Solução padrão transferir 10 mL de Solução padrão estoque e 2 mL de Solução padrão de timina para balão volumétrico de 100 mL e completar o volume com Fase móvel Homogeneizar Injetar replicatas de 10 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 012 para timina e 10 para zidovudina A resolução entre os picos de zidovudina e de timina é no mínimo 40 O fator de cauda para o pico da zidovudina é no máximo 20 O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 10 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de zidovudina C10H13N5O4 na solução oral a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF24000 ZIDOVUDINA E LAMIVUDINA COMPRIMIDOS Contém no mínimo 900 e no máximo 1100 da quantidade declarada de zidovudina C10H13N5O4 e lamivudina C8H11N3O3S IDENTIFICAÇÃO Os tempos de retenção dos picos principais do cromatograma da Solução amostra obtida no Doseamento correspondem àqueles dos picos principais da Solução padrão CARACTERÍSTICAS Determinação de peso 511 Cumpre o teste Teste de dureza 5131 Cumpre o teste Teste de friabilidade 5132 Cumpre o teste Teste de desintegração 5141 Cumpre o teste Uniformidade de doses unitárias 516 Cumpre o teste TESTE DE DISSOLUÇÃO 515 Meio de dissolução água 900 mL Aparelhagem pás 50 rpm Tempo 60 minutos Procedimento após o teste retirar alíquota do meio de dissolução e diluir se necessário com Fase móvel até concentração adequada Proceder conforme descrito em Doseamento Tolerância no mínimo 80 Q da quantidade declarada de zidovudina C10H13N5O4 e de lamivudina C8H11N3O3S se dissolvem em 60 minutos TESTE DE SEGURANÇA BIOLÓGICA Contagem do número total de microorganismos mesofílicos 55312 Cumpre o teste Pesquisa de microorganismos patogênicos 55313 Cumpre o teste DOSEAMENTO Proceder conforme descrito em Cromatografia a líquido de alta eficiência 52174 Utilizar cromatógrafo provido de detector ultravioleta a 270 nm coluna de 125 mm de comprimento e 4 mm de diâmetro interno empacotada com sílica quimicamente ligada a grupo octadecilsilano 5 µm mantida à temperatura ambiente fluxo da Fase móvel de 1 mLminuto Fase móvel mistura de tampão acetato de amônio 01 M álcool metílico e ácido acético glacial 653501 Solução amostra pesar e pulverizar 20 comprimidos Transferir quantidade do pó equivalente a 75 mg de zidovudina e 375 mg de lamivudina para balão volumétrico de 100 mL Adicionar 70 mL de Farmacopeia Brasileira 6ª edição EF24000 água e deixar em banho de ultrassom durante 30 minutos Completar o volume com o mesmo solvente homogeneizar e filtrar Transferir 1 mL do filtrado para balão volumétrico de 25 mL e completar o volume com Fase móvel obtendo uma solução a 30 µgmL de zidovudina e 15 µgmL lamivudina Solução padrão estoque pesar com exatidão cerca de 75 mg de zidovudina SQR e 375 mg de lamivudina SQR Transferir para balão volumétrico de 100 mL com auxílio de 70 mL de água Deixar em banho de ultrassom durante 15 minutos e completar o volume com o mesmo solvente obtendo uma solução de 075 mgmL de zidovudina e 0375 mgmL de lamivudina Solução padrão transferir 1 mL da Solução padrão estoque para balão volumétrico de 25 mL e completar com Fase móvel obtendo solução padrão de 30 µgmL de zidovudina e 15 µgmL lamivudina Injetar replicatas de 20 µL da Solução padrão Os tempos de retenção relativos são cerca de 10 para lamivudina e 18 para zidovudina O desvio padrão relativo das áreas de replicatas sob os picos registrados é no máximo 20 Procedimento injetar separadamente 20 µL da Solução padrão e da Solução amostra registrar os cromatogramas e medir as áreas sob os picos Calcular a quantidade de zidovudina e de lamivudina nos comprimidos a partir das respostas obtidas com a Solução padrão e a Solução amostra EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO Em recipientes bem fechados ROTULAGEM Observar a legislação vigente