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Psicologia Social
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Texto de pré-visualização
Referências bibliográficas\n\nARBUCKLE, W. L. (1991). The Library as a Sociological Concept.\n\nBAILEY, K. D. (1994). Éditeur. Thousand Oaks, CA: Sage.\n\nBLAKEMORE, K., et al. (1992). \"Assessing group identity: An experiment with quantitative and qualitative methods.\" Journal of Sociology 10:\n\nFRANKLIN, M. (1998). \"Defining the roles of public libraries in a digital age.\" Library Management 10:\n\nHOSSAIN, G. M., BARUAL, S. F. (1997). \"Librarianship: Historical Perspectives and Future Directions\". Library Journal 12:\n\nMAIRESSE, J. (1999). \"A class divided: the welfare state and inequality in contemporary society.\" Sociology 14:\n\nOHSU, D. (1999). \"Digital Libraries: Concepts and Practices in 2000\". Journal of Systems and Management 10:\n\nPETRIE, W. H. (1994). \"The information age: A social revolution?\" Journal of Professional Librarianship 4:\n\nTAYLOR, C. (1989). \"The Politics of Recognition.\" In: Philosophical Papers. Cambridge: Cambridge University Press. 12: 4\n\nResumo\nO estudo ressoa, de alguma maneira, na perspectiva de grupos que se estabeleceram historicamente, inspirados por experimentos de ensino e via cooperativa. O presente artigo discute como a construção de identidade nos grupos sociais e na produção de conhecimento se articulam. O autor considera de modo especial o papel dos trabalhadores sociais na construção do seu lugar na sociedade e a identidade que se constrói através da atuação no campo das práticas sociais. As implicações do desenvolvimento de um conceito operacional para a análise da condição de sujeito dos trabalhadores sociais são uma das contribuições desse trabalho.\n\nIntrodução\nPara um número crescente de pesquisadores, o vínculo entre identidade, componente essencial das vivências sociais e a sociologia, parece adequado. O presente artigo apresenta uma discussão acerca da identidade e da construção de um conceito que permite a articulação entre o social e o individual, e com seus desdobramentos. Esse conceito pode ser o traço característico dos sujeitos sociais, o que possibilita a construção de um saber específico embasado na experiência.\n\n5\n\nJ. I. ao Foiiman\n\nIdentidade como conceito sociológico\n\nA construção de uma identidade social é um processo que ocorre historicamente. Muitos autores trabalham sob o mesmo enfoque a questão da identidade, sendo a literatura apontada como um norte no sentido de dar visibilidade ao tema. A partir da construção da identidade, o indivíduo/e entre outros, articula-se no espaço social, o que tem implicações para sua prática na formação da identidade sociológica. Esta, por sua vez, é marcada por um saber que se constrói ao longo de sua história como um processo social. No entanto, as diferenças e a hibridização na construção da identidade traz consigo as tensões que essa relação pode gerar, fundamentalmente, para a identidade social do sujeito. I – Algumas contribuições à discussão do conceito\nUm amplo conceito de identidade e suas relações com o conceito de identidade social tem sido desenvolvido por diferentes áreas do saber. Desde os estudos de ordem regional a antropologia, passando pela filosofia e a sociologia. O que mostra a complexidade de um fenômeno que remete a um lugar específico e ao mesmo tempo a um histórico de interações sociais, sendo suas bases inerentes às relações de poder, e ao sentido que se dá à construção da identidade. Esse horizonte traz à tona questões que exigem uma reflexão que abarque as especificidades das construções sociais de idiossincrasias, o que possibilita um aprofundamento no campo científico.\n\nAs especificidades da construção da identidade social possibilitam uma análise crítica em relação ao surgimento de novos sujeitos sociais, em diálogo com as questões de inclusão, exclusão e as disputas sociais, bem como o impacto das desigualdades sociais na construção da identidade. Afinal, ao tratar de identidade é preciso considerar que esta não é dada, mas se constrói na dinâmica do dia a dia dos sujeitos sociais, sendo um processo sempre em movimento. A diferença entre as variáveis independentes que nos referimos como \"mão-de-obra\" e as variáveis dependentes que chamamos de \"produtividade\" não pode ser examinada isoladamente. A relação entre a força de trabalho e a produtividade tem sido adequadamente abordada no contexto do capital humano. Vamos considerar cada um dos talentos e habilidades que os indivíduos podem trazer para o local de trabalho. Em resumo, para um trabalhador típico, as habilidades podem ser descritas como as capacidades que ele possui e que podem ser utilizadas para produzir resultados no seu trabalho. Esse conjunto de habilidades é mais frequentemente classificado como grupo sob o título de \"capacidade de trabalho\" ou \"capacidade à produção\". A diferença entre trabalho habilidoso e não habilidoso pode ser considerada em termos de âmbito e naturalidade das tarefas exigidas nesse trabalho. Uma análise dos níveis de serviços e produtos sugere que um encontro das capacidades humanas no local de trabalho é fundamental para obter sucesso. 2 - Conceito operacional da identidade para uso em pesquisas sociológicas 2.1 - Homem e sistema de dados como uma estrutura processual. A questão da identidade pode ser discutida em diferentes níveis, como o da construção de imagens da vida diária, que integra tanto a dimensão individual como social. Em outras palavras, o que entendemos por identidade pode incluir não só um núcleo centrado em torno das identidades individuais, mas também um conjunto mais amplo de interação. se sabe que em qualquer projeto que se desenvolva a existência de um objeto é importante a razão de se articular com um mundo que dialoga com diversos próximos. Contudo, se adquirem formas de representação através desta imagem muda e a utilização de um assento e um processo hermenêutico de uma verdade necessita também passar por crivos que são equipamentos que se encontram diretamente relacionados com a função do intérprete da estatística. Afirmamos com isso dizeres que trarão um mundo onde o mesmo é mediado por uma imagem e um conceito que é quase essencial para a forma de projeção. A articulação porém estará em níveis distintos. A pesquisa se realiza em direções diferentes, implicando em formas que se fixaram na produção de saberes definidos, em pequenos espaços experimentais, onde suas reverberações podem acentuar uma elucidação ao final. as formas se apresentam como um enquadramento em que a arquitetura do objeto que se apresenta são exercícios teóricos e práticos que trazem um Rastreamento e operacionalização. Desse modo, no caso dos Projetos podem ser listados e analisados, só assim o resgate do Projeto se realizará em seus diversos papéis, podendo caracterizar a prática da Identidade. No que tange as suas aplicações com o dispersão dos aspectos da Apropriação se auto-possuir. 2.3 - Um exemplo de operacionalizações*\n\nPara cada projeto de pesquisa, é essencial o\nestabelecimento de conceitos, que reflitam o\nque se deseja investigar. Para isso, é necessária a\ndefinição e a construção de categorias analíticas,\nque permitam a análise dos dados coletados.\n\nSegundo Moreno (1998), a elaboração de um\nmétodo de pesquisa demanda a criação de um\ndimensionamento e a concepção de momentos consecutivos. Tais momentos são fundamentais para\na construção do conhecimento. E neste diapasão,\nconsidera-se a qualidade da pesquisa como\nsendo uma questão a ser claramente estabelecida\ne debatida.\n\nFazendo uma analogia, a investigação...\n\nEsquema CRA: Lidaidade a partir de diferentes perspectivas.\n\nIDENTIDADE\n\nPonto de vista\n\nDiferentes\nPontos de vista\n
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Cambridge: Cambridge University Press. 12: 4\n\nResumo\nO estudo ressoa, de alguma maneira, na perspectiva de grupos que se estabeleceram historicamente, inspirados por experimentos de ensino e via cooperativa. O presente artigo discute como a construção de identidade nos grupos sociais e na produção de conhecimento se articulam. O autor considera de modo especial o papel dos trabalhadores sociais na construção do seu lugar na sociedade e a identidade que se constrói através da atuação no campo das práticas sociais. As implicações do desenvolvimento de um conceito operacional para a análise da condição de sujeito dos trabalhadores sociais são uma das contribuições desse trabalho.\n\nIntrodução\nPara um número crescente de pesquisadores, o vínculo entre identidade, componente essencial das vivências sociais e a sociologia, parece adequado. O presente artigo apresenta uma discussão acerca da identidade e da construção de um conceito que permite a articulação entre o social e o individual, e com seus desdobramentos. Esse conceito pode ser o traço característico dos sujeitos sociais, o que possibilita a construção de um saber específico embasado na experiência.\n\n5\n\nJ. I. ao Foiiman\n\nIdentidade como conceito sociológico\n\nA construção de uma identidade social é um processo que ocorre historicamente. Muitos autores trabalham sob o mesmo enfoque a questão da identidade, sendo a literatura apontada como um norte no sentido de dar visibilidade ao tema. A partir da construção da identidade, o indivíduo/e entre outros, articula-se no espaço social, o que tem implicações para sua prática na formação da identidade sociológica. Esta, por sua vez, é marcada por um saber que se constrói ao longo de sua história como um processo social. No entanto, as diferenças e a hibridização na construção da identidade traz consigo as tensões que essa relação pode gerar, fundamentalmente, para a identidade social do sujeito. I – Algumas contribuições à discussão do conceito\nUm amplo conceito de identidade e suas relações com o conceito de identidade social tem sido desenvolvido por diferentes áreas do saber. Desde os estudos de ordem regional a antropologia, passando pela filosofia e a sociologia. O que mostra a complexidade de um fenômeno que remete a um lugar específico e ao mesmo tempo a um histórico de interações sociais, sendo suas bases inerentes às relações de poder, e ao sentido que se dá à construção da identidade. Esse horizonte traz à tona questões que exigem uma reflexão que abarque as especificidades das construções sociais de idiossincrasias, o que possibilita um aprofundamento no campo científico.\n\nAs especificidades da construção da identidade social possibilitam uma análise crítica em relação ao surgimento de novos sujeitos sociais, em diálogo com as questões de inclusão, exclusão e as disputas sociais, bem como o impacto das desigualdades sociais na construção da identidade. Afinal, ao tratar de identidade é preciso considerar que esta não é dada, mas se constrói na dinâmica do dia a dia dos sujeitos sociais, sendo um processo sempre em movimento. A diferença entre as variáveis independentes que nos referimos como \"mão-de-obra\" e as variáveis dependentes que chamamos de \"produtividade\" não pode ser examinada isoladamente. A relação entre a força de trabalho e a produtividade tem sido adequadamente abordada no contexto do capital humano. Vamos considerar cada um dos talentos e habilidades que os indivíduos podem trazer para o local de trabalho. Em resumo, para um trabalhador típico, as habilidades podem ser descritas como as capacidades que ele possui e que podem ser utilizadas para produzir resultados no seu trabalho. Esse conjunto de habilidades é mais frequentemente classificado como grupo sob o título de \"capacidade de trabalho\" ou \"capacidade à produção\". A diferença entre trabalho habilidoso e não habilidoso pode ser considerada em termos de âmbito e naturalidade das tarefas exigidas nesse trabalho. Uma análise dos níveis de serviços e produtos sugere que um encontro das capacidades humanas no local de trabalho é fundamental para obter sucesso. 2 - Conceito operacional da identidade para uso em pesquisas sociológicas 2.1 - Homem e sistema de dados como uma estrutura processual. A questão da identidade pode ser discutida em diferentes níveis, como o da construção de imagens da vida diária, que integra tanto a dimensão individual como social. Em outras palavras, o que entendemos por identidade pode incluir não só um núcleo centrado em torno das identidades individuais, mas também um conjunto mais amplo de interação. se sabe que em qualquer projeto que se desenvolva a existência de um objeto é importante a razão de se articular com um mundo que dialoga com diversos próximos. Contudo, se adquirem formas de representação através desta imagem muda e a utilização de um assento e um processo hermenêutico de uma verdade necessita também passar por crivos que são equipamentos que se encontram diretamente relacionados com a função do intérprete da estatística. Afirmamos com isso dizeres que trarão um mundo onde o mesmo é mediado por uma imagem e um conceito que é quase essencial para a forma de projeção. A articulação porém estará em níveis distintos. A pesquisa se realiza em direções diferentes, implicando em formas que se fixaram na produção de saberes definidos, em pequenos espaços experimentais, onde suas reverberações podem acentuar uma elucidação ao final. as formas se apresentam como um enquadramento em que a arquitetura do objeto que se apresenta são exercícios teóricos e práticos que trazem um Rastreamento e operacionalização. Desse modo, no caso dos Projetos podem ser listados e analisados, só assim o resgate do Projeto se realizará em seus diversos papéis, podendo caracterizar a prática da Identidade. No que tange as suas aplicações com o dispersão dos aspectos da Apropriação se auto-possuir. 2.3 - Um exemplo de operacionalizações*\n\nPara cada projeto de pesquisa, é essencial o\nestabelecimento de conceitos, que reflitam o\nque se deseja investigar. Para isso, é necessária a\ndefinição e a construção de categorias analíticas,\nque permitam a análise dos dados coletados.\n\nSegundo Moreno (1998), a elaboração de um\nmétodo de pesquisa demanda a criação de um\ndimensionamento e a concepção de momentos consecutivos. Tais momentos são fundamentais para\na construção do conhecimento. E neste diapasão,\nconsidera-se a qualidade da pesquisa como\nsendo uma questão a ser claramente estabelecida\ne debatida.\n\nFazendo uma analogia, a investigação...\n\nEsquema CRA: Lidaidade a partir de diferentes perspectivas.\n\nIDENTIDADE\n\nPonto de vista\n\nDiferentes\nPontos de vista\n