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Gestão de Custo

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Gestão Estratégica de Custos Érico Colodeti Filho Msc MBA EM CONTROLADORIA FINANÇAS GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS OUTUBRO2024 Administrador CRAES 6367 contador CRCES 019661O3 pós graduado em logística pósgraduado em educação financeira mestre em controladoria e finanças especialista em investimentos CEA ANBIMA e assessor de investimentos AI ANCORD Sócio da FORTTU Investimentos XP membro da Associação Brasileira de Profissionais de Educação Financeira ABEFIN apresentador do Me Tira do Perrengue programa de educação financeira da TV VITÓRIA TV RECORD coordenador da câmera temática de Educação e Administração Financeira do Conselho Regional de Administração CRAES coordenador do projeto de extensão FAESA FINANCE FAESA professor das disciplinas de finanças da Unidade de Gestão e Negócios UGN FAESA palestrante e músico ÉRICO COLODETI FILHO Instagram ericocolodeti LinkedIn érico colodeti Conteúdo programático Aula 1 Introdução a Contabilidade de Custos Terminologias de custos Sistemas tradicionais de custos Aula 2 Custeio Variável x Custeio por Absorção Análise Custos x Volume x Lucro Aula 3 Informações de custos para tomada de decisão Estudos de casos PÓSFAESA CENTRO UNIVERSITÁRIO 1 AULA 1 Introdução a Contabilidade de Custos A contabilidade de custos surgiu durante a revolução industrial pela necessidade de se ter um controle maior sobre os valores a serem atribuídos aos estoques de produtos na indústria e também pela necessidade de tomar decisões quanto ao que como e quando produzir FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA Na indústria O custo dos produtos vendidos O estoque de produtos em elaboração O estoque de produtos acabados ou prontos O estoque de insumos matériasprimas materiais de embalagem almoxarifado etc No comércio O custo das mercadorias vendidas O estoque de mercadorias O estoque de bens não destinados à revenda como materiais de consumo etc CAMPO DE APLICAÇÃO 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA Nas prestadoras de serviços O custo dos serviços vendidos O estoque de serviços em andamento O custo de materiais adquiridos e não incorporados a serviços em andamento custos de serviços CAMPO DE APLICAÇÃO 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA COMPARAÇÕES 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA COMPARAÇÕES 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS GASTO Sacrifício financeiro que empresa arca para obtenção de um bem ou serviço representado por entrega ou promessa de entrega de ativo normalmente dinheiro Conceito extremamente amplo Exemplos Gastos com mãodeobra Gastos com aquisição de mercadorias para revenda Gastos com aquisição de máquinas e equipamentos 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS 1º Situação Aquisição de Mercadorias à vista Gasto aquisição de mercadorias Desembolso pagamento 2º Situação Aquisição de Mercadorias à prazo Gasto aquisição de mercadorias O Desembolso ocorrerá com o pagamento da obrigação registrada no Passivo 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS DESEMBOLSO Pagamento resultante da aquisição de um bem ou serviço Pode ocorrer junto com gasto à vista ou depois deste à prazo 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS INVESTIMENTO Gasto com bem ou serviço ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a períodos futuros O gasto faça parte ou não do ativo da empresa Exemplos Aquisição de móveis e utensílios Aquisição de imóveis Aquisição de material de escritórios Aquisição de máquinas e equipamentos 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS CUSTO Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços Exemplos Salários do pessoal da produção Matériaprima consumida utilizada no processo produtivo Combustíveis e Lubrificantes usados nas máquinas da fábrica Depreciação dos equipamentos da fábrica Gastos com a manutenção da máquinas da fábrica 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS Exemplo 1 Matériaprima Foi um gasto em sua aquisição que imediatamente se tornou investimento e no momento da utilização na fabricação de um bem surgem os Custos da matériaprima como parte integrante do bem elaborado que é um novo investimento enquanto ativado estocado RELACIONAMENTO GASTO INVESTIMENTO CUSTO E DESPESA 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS RELACIONAMENTO GASTO INVESTIMENTO CUSTO E DESPESA Exemplo 2 Energia Elétrica Utilizada na fabricação é um gasto que passa imediatamente para custo sem transitar pela fase de investimento 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS RELACIONAMENTO GASTO INVESTIMENTO CUSTO E DESPESA 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS DESPESA Bens e serviços consumidos no processo de geração de receitas e manutenção dos negócios da empresa As Despesas estão diretamente ou indiretamente associadas à realização de Receitas Exemplos Salários do pessoal de vendas Salários do pessoal do escritório de administração Energia Elétrica consumida pelo escritório Conta telefônica do escritório e de vendas 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS O termo Custo das Mercadorias Vendidas ou Custo dos Produtos Vendidos não é um termo técnico rigorosamente correto O significado mais correto para o CPV seria Despesa 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS PERDA Bem ou serviço consumido de forma anormal ou involuntária É um gasto não intencional Tais perdas são alocadas as Despesas e apropriadas diretamente no resultado do período em que ocorrem Exemplos Perdas com incêndio Obsoletismo de estoque A mãodeobra durante o período de greve O material com defeito anormal gera perda 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS CONSUMO ANORMAIS OU INVOLUNTÁRIOS Não geram um novo bem ou serviço Geralmente ocorrem de fatos não previstos Exemplos Perdas com incêndio Obsoletismo de estoque A mãodeobra durante o período de greve O material com defeito anormal gera perda 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA TERMINOLOGIA DE CUSTOS CONSUMO NORMAL Decorrem da própria atividade produtiva já esperadas Exemplos Sobras previstas de madeira ferro couro etc que não possam ser aproveitadas ou vendidas 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA ONDE TERMINAM OS CUSTOS DE PRODUÇÃO O momento em que o produto está pronto para a venda Eliseu Martins Exemplos Embalagem durante o processo de produção Custo Embalagem de expedição Despesa Estocagem do produto Despesa 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA ETAPAS ENTRE A COMPRA E A VENDA DE MERCADORIAS Balanço Patrimonial 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA ETAPAS ENTRE A COMPRA E A VENDA DE MERCADORIAS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA APURAÇÃO DOS CUSTOS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA APURAÇÃO DOS CUSTOS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA APURAÇÃO DOS CUSTOS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA APURAÇÃO DOS CUSTOS 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA EXERCÍCIO Uma empresa registrava em janeiro 2024 a seguinte posição Aluguel de Fábrica R 2000000 Compra de Matériaprima R 6000000 Consumo de Matériaprima R 5000000 Custos Diversos R 3000000 Despesas Administrativas R 6000000 Despesas de Vendas R 4000000 Mãodeobra da Fábrica R 4000000 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA EXERCÍCIO 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA EXERCÍCIO 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA EXERCÍCIO 1 Introdução a Contabilidade de Custos 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS DIRETOS São os custos que podem ser diretamente imediatamente apropriados a cada produto A apropriação de um custo ao produto se dá pelo que efetivamente ele consumiu 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS CUSTOS INDIRETOS São os custos que não podem ser apropriados diretamente a cada produto e por isso devem ser rateados A distribuição dos custos ao produto ocorre através da adoção de um critério Exemplos Salário do Supervisor da Produção Aluguel da Fábrica 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Despesas de Vendas Gastos de promoção colocação e distribuição dos produtos da empresa tais como o pessoal da área de vendas marketing comissão sobre vendas propaganda e publicidade provisão para créditos de liquidação duvidosa etc 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Despesas Administrativas Gastos para direção ou gestão da empresa tais como honorários da administração salários e encargos do pessoal administrativo material de escritório etc Despesas Financeiras Remunerações aos capitais de terceiros e englobam basicamente os juros pagos ou incorridos de empréstimos e financiamentos comissões bancárias descontos concedidos juros de mora pagos 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Os CustosDespesas Variáveis são aqueles gastos que variam em função do volume de atividade vendas e produção no período Custos e Despesas Variáveis 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Os CustosDespesas Fixas são aqueles gastos que não variam em função do volume de atividade vendas e produção no período Custos e Despesas Fixas 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Custo Variável Consumo de Energia Elétrica das Máquinas 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Custo Fixo Aluguel da Fábrica 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Custo Fixo Depreciação Máquinas Produção 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Custo Fixo Energia Elétrica para Iluminar a Fábrica 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Despesa Variável Comissão sobre Vendas 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Despesa Variável Salário do Vendedor 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Despesa Fixa Salário do Administrados 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Exemplo de Despesa Fixa Depreciação de Móveis e Utensílios 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Não devemos confundir CustosDespesas Fixos com valores repetitivos A energia elétrica para iluminar a fábrica é um gasto fixo por não variar de acordo com a quantidade produzida contudo poderá apresentar um valor diferente a cada mês Os CustosDespesas Fixos Totais só são fixo em relação a um determinado período e a uma faixa determinada Observações Importantes 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Não há necessidade de rateio Custo homemhora Pessoal que trabalha diretamente sobre o produto tempo despendido e quem executou Inclusão dos encargos no custo horário Mãodeobra Direta MOD 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Referese apenas ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração desde que seja possível a mensuração do tempo despendido e a identificação de quem executou o trabalho sem necessidade de qualquer apropriação indireta ou rateio Mãodeobra Direta MOD 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Mãodeobra Direta MOD Custo Variável 1 AULA 2 Terminologia dos Custos CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Supervisor da Produção Custo Fixo 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Rateio dos Custos Indiretos Cálculo do Custo Total dos Produtos 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS São os custos que podem ser diretamente imediatamente apropriados a cada produto A apropriação de um custo ao produto se dá pelo que efetivamente ele consumiu CUSTOS DIRETOS Exemplos Consumo de Matériaprima Mãodeobra do Operário 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS São os custos que não podem ser apropriados diretamente a cada produto e por isso devem ser rateados A distribuição dos custos ao produto ocorre através da adoção de um critério CUSTOS INDIRETOS Exemplos Salário do Supervisor da Produção Aluguel da Fábrica 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Calcule o custo dos produtos considerando o tempo de fabricação como base de rateio dos Custos Indiretos Utilize o quadro a seguir CÁLCULO DO CUSTO TOTAL DO PRODUTO Exemplo 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS A Indústria de Bebidas Omega Ltda trabalha com custos indiretos de fabricação reais O custo de produção é sempre calculado após o final do mês depois de apurados todos os custos As informações abaixo dizem respeito ao mês de dezembro de 2023 EXERCÍCIO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS TOTAL CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAÇÃO R 20000 CONTINUAÇÃO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS a Com base nos dados anteriores pedese o valor do Custo de cada produto usandose as horas de Mãodeobra Direta trabalhadas como critério de rateio b Apure o custo de cada produto usando a matériaprima consumida como critério de rateio c Compare e comente os Custos Totais encontrados pelos critérios de rateio horas de Mãodeobra Direta trabalhadas e matériaprima consumida PEDESE 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Letra a Usando as horas de Mãodeobra Direta trabalhadas como critério de rateio RESOLUÇÃO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Letra b Usando a matériaprima consumida como critério de rateio 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Letra c 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS DEPARTAMENTALIZAÇÃO Reduzir arbitrariedade dos rateios dos Custos Indiretos Aumentar níveis de controle Antes dos departamentos Depois dos departamentos Fábrica CC1 CC2 CC3 CC4 A A B B C C Produtos 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS FUNCIONAMETO DA DEPARTAMENTALIZAÇÃO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Separação entre Custos e Despesas Apropriação dos Custos Diretos diretamente aos produtos Apropriação dos Custos Indiretos que pertencem visivelmente aos departamentos Rateio dos Custos Indiretos comuns aos diversos Departamentos quer de serviços quer de produção FUNCIONAMETO DA DEPARTAMENTALIZAÇÃO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Escolha da sequência de rateio dos Custos acumulados nos Departamentos de Serviços e sua distribuição aos demais departamentos Atribuição dos Custos Indiretos que agora só estão nos Departamentos de Produção aos produtos segundo critérios fixados FUNCIONAMETO DA DEPARTAMENTALIZAÇÃO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Os Departamentos podem ser divididos em Departamentos de Produção ou Produtivo são os que atuam diretamente sobre o produto Como exemplos Usinagem Montagem e Pintura Departamentos Auxiliares ou de Serviços vivem basicamente da execução de serviços e não atuam diretamente sobre o produto Como exemplos Almoxarifado e Controle de Qualidade DIVISÃO DOS DEPARTAMENTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS FUNCIONAMENTO DA DEPARTAMENTALIZAÇÃO 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS A empresa RIBS trabalha com a montagem e venda de brinquedos Bonecas e Carrinhos Durante o mês apresentou os seguintes custos indiretos DEPARTAMENTALIZAÇÃO Exemplo 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Os Custos Diretos são BONECAS R 8000 e CARRINHOS R 12000 São fornecidas adicionalmente as seguintes informações Continuação 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Continuação 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Continuação 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS Os custos indiretos são rateados aos produtos por eles trabalhados conforme as horas apontadas Nesse mês os tempos unitários foram Continuação 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS d A Administração Geral distribui igualmente seus gastos para os Departamentos de Montagem Acabamento e Almoxarifado ou seja 13 para cada Departamento e O Departamento de Montagem absorve 40 dos gastos do Departamento Almoxarifado Continuação 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS 1 AULA 3 Sistemas Tradicionais de Custos FLUXO DOS CUSTOS OBRIGADO Prof Érico Colodeti Filho ericocolodettifaesabr PÓSFAESA CENTRO UNIVERSITÁRIO PÓS FAESA CENTRO UNIVERSITÁRIO ESCOLHA A REFERÊNCIA RECEBA A EXCELÊNCIA UMA PÓSGRADUAÇÃO QUE RECONHECE O VALOR DO SEU TEMPO SEMIPRESENCIAL EM 8 MESES 27 2122 4100 FAESABRPOS