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& etc\n\nHomo sapiens\noperacão realizada por alberto pimenta\ncom textos do próprio, de aleijadinho e anónimos,\ne com fotos de jacques menissier e gisela von hugo. Homo sapiens HOMO SAPIENS\n\noperacão realizada por alberto pimenta,\ncom textos do próprio, de aleijadinho e anónimos,\ne com fotos de jacques menissier e gisela von hugo.\n\numa edição de 1966\nproduzida por Publicações Culturais Engage, Ltda.\nRua de Ermelindo, 30 c/ 2, Lisboa: 315/505.\n\n(2 exs.) autores:\n\nVIVA (pág. 2 e 8) e Gisela Von Hugo (pág. 17 e 29).\n\nCapa de Ezeze Oh homens de razão! Oh bela genta!\nJ. P. R. C. O cidadão nacional n.º 772867, natural do Porto, soldado sem instrução incorporado na reserva territorial, licenciado em Filosofia organizado pela Universidade de Coimbra, esteve exposto, no dia 31 de julho de 1977, entre as 16 e as 18 horas, numa Junta Júri Páscoa dos Chiripantos do Jardim Zoológico de Lisboa. esta exposição teve o apoio e a colaboração do:\nProfessor Fernando Pacheco, (7-4-1898)\nDirector do Jardim Zoológico de Lisboa, que disse:\nestruturar esta experiência\ne realçar\ne uma questão de cultura.\n\nassina:\nJoão Augusto Silva, Curador do Jardim Zoológico de Lisboa\nPedro Viera dos Santos, Adjunto do Curador\nAntónio Rodrigues, Tradutor\n\nbem como de:\n\nAdélia Novais\nAlexandre O’Neill\nAlmaida Farra\nAntónio e Aníbal Farra\nAntonio Tilleuth\nGisela von Hugo\nJoaquim Minassian\nJorge Listosed Têm a palavra em primeiro lugar — em tipo negro os que falavam alto, em tipo fino os que falavam baixo — apenas visitantes do Jardim Zoológico de Lisboa que na tarde de 31 de Junho de 1977 foram até ao Palácio dos Chimpanzés a el encontraram um animal seu semelhante. — O homem, não te vás, anda para aqui ver.\n— Ver o quê? É alguma estrela?\n— Não, parece algo que cantou e rabo.\n— É para fazer algum exercício.\n— Olha, ele é mesmo. Mês escritor.\n— Eu vou ver isto.\n— Olha o homem, olha! Eu quero ver este.\n— Se calhar não têm casa, é a primeira vez que vejo isto.\n— Aqui o li um homem, está a ver?\n— Espera aí que já vou dar.\n— Dar o quê?\n— O pá aí dentro a ver isto! Aqui o macaco é um homem.\n— O quê, isto é um vestígio. Vamos embora.\n— Isto não podemos tornar.\n— Não acreditou o homem-homem? Só se falta o muito bem-me-quer.\n— Deixa-te andar, pá.\n— As pessoas estão a casas, não adivinhas. Qualquer um vai embora.\n— Já me está a doer. O tempo é esta a desenhar, está a fazer a caricatura da malta.\n— Tem cara de parvo, deve ser anormal. — Aqui é alguma tipo do Júlio de Matos, e não tinham lá lugar para ele.\n— A mim faz-me mínima impressão ver um homem mesmo assim, coitadinho.\n— Mas quem é o homem sapiens? É um homem mesmo?\n— Então estás a ver?\n— Pois, ele parece um homem tudo... estás parecido.\n— Estou habilitado a estar não.\n— Se eu parecer qualquer, é um nacional.\n— Um homem, mas deve ser uma espécie rara.\n— Dizem que é rechado de romã, não está na porta mais.\n— A coisa das malicas já não sei o que fazer.\n— É outro assim, coisinha a sentir. Aí parei e no ponto é na casa.\n— Mas quem é ele? — E um macaco que sabe ler. \n— Alguma história. \n— Em todo o caso é maluco, \ne estrangeiro. Estão aí metidas nisto umas meninas \nestranhas. \n— Assim é que percebo. \n— Eu tinha impressão de que um homem normal. \n— Não, normal não pode ser, sonho não estava ali. É \nmaluco, anda à solta. \n— Deixar sucumbir. \n— Eu sou o duque que escrevem. \n— E que é um isso interessante? Está à fazer figura de \nurso. \n— Deve ser a falta da habilitação, já para alterar a malta. \n— Para alterar aquilo que amamos e viver todos como ele. \n— Se calhar quer viver em paz e sossego, não quer que \nmesmo seja. \n— E não é mesmo de como sabes? \n— É isto. \n— Eu estou no jardim. Não deve ser nada. \n— Não, isto é tudo preparado. \n— Então, fica a saber que tem um significado. \n— Era uma história com as meus filhos há 5 anos e \nnunca vi um homem normal, a primeira vez. \n — Quem vai exigir mas são os católicos: isto quer dizer \nque o homem descende do macaco. \n— Ou não há homem é muito habituado a estas coisas, \nmas não há-de ser mais nada. \n— Devia ficar um inteiro ali dentro. \n— Devia ficar lhe sempre. \n— Ah, eu entendi como eu fiz. \n— Como é que a gente sabe? \n— Que é que a gente sabe? \n— Mas isso é normal, é uma estupidez, eu echo uma \nestupidez. \n— Eu acho que é muito sério. \n— Ah eu não. \n— Do you speak english? \n— Yes, I do. \n— What are you? \n— A man. \n— Why you there? \n— I am seeing too. \n— Are you always where I am? \n— I am always where I am. \n— Do you go out? \n— Sometimes.
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