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Parasitologia Humana
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PARASITOLOGIA wennedymarques Esp Wennedy Marques Biomédico CRBMPB 08947 UNINASSAU Habilitado em Patologia Clínica Especialista em Biomedicina Estética UNIFIP Pós Graduando em Cosmetologia FAVENI Docente da ETSVP Analista Clínico do laboratório Municipal de Alagoa Grande Responsável Técnico do Laboratório Dr José Inácio Responsável Técnico e Diretor proprietário do consultório WM Estética Avançada Ministrante de Cursos Livres Saúde Estética O que é a Parasitologia Parasitologia é uma ciência que se baseia no estudo dos parasitas e suas relações com o hospedeiro englobando os filos Protozoa protozoários do reino Protista e Nematoda e Platyhelminthes platelmintos e Arthropoda artrópodes do reino Animal AGENTE ETIOLÓGICO é o agente causador ou o responsável pela origem da doença Pode ser um vírus bactéria fungo protozoário ou um helminto ENDEMIA quando o número esperado de casos de uma doença é o efetivamente observado em uma população em um determinado espaço de tempo DOENÇA ENDÊMICA aquela cuja incidência permanece constante por vários anos dando uma idéia de equilíbrio entre a população e a doença EPIDEMIA é a ocorrência numa região de casos que ultrapassam a incidência normalmente esperada de uma doença PANDEMIA é a disseminação mundial de uma nova doença INFECÇÃO é a invasão do organismo por agentes patogênicos microscópicos INFESTAÇÃO é a invasão do organismo por agentes patogênicos macroscópicos VETOR organismo capaz de transmitir agentes infecciosos O parasita pode ou não desenvolverse enquanto encontrase no vetor HOSPEDEIRO organismo que serve de habitat para outro que nele se instala encontrando as condições de sobrevivência o hospedeiro pode ou não servir como fonte de alimento para a parasita HOSPEDEIRO DEFINITIVO é o que apresenta o parasito em fase de maturidade ou em fase de atividade sexual HOSPEDEIRO INTERMEDIÁRIO é o que apresenta o parasito em fase larvária ou em fase assexuada PROFILAXIA é o conjunto de medidas que visam a prevenção erradicação ou controle das doenças ou de fatos prejudiciais aos seres vivos NOMENCLATURA CIENTÍFICA Latina latim e binomial Espécie designada por 2 palavras 1ª gênero letra inicial maiúscula e a 2ª espécie em letra minúscula Devem ser grifadas ou escritas em itálico Ex Ascaris lumbricoides Se tiver subespécie ou subgênero Ex Culex pipiens fatigans Aedes Stegomya aegypti MICROSCOPIA QUAIS OBJTIVAS USAMOS NA PARASITOLOGIA EXAME MACROSCÓPICO DAS FEZES WENNEDY MARQUES ESTÉTICA AVANÇADA EXAME MACROSCÓPICO Procedimentos Observar a consistência da amostra Fezes moles ou líquidas sugerem a possível presença de trofozoítos de protozoários intestinais Cistos de protozoários são encontrados com mais frequência em fezes formadas Ovos e larvas de helmintos podem ser encontrados tanto em fezes líquidas quanto em fezes formadas Examinar a amostra fecal com auxílio de um palito sorvete para verificar a presença de outros helmintos adultos Verificar presença de muco sangue ou vermes adultos EXAME MICROSCÓPICO DAS FEZES WENNEDY MARQUES ESTÉTICA AVANÇADA Exame de fezes 1 Receber as fezes em recipiente adequado 2 As amostras devem ser correta e identificadas com completamente O nome do paciente idade número de identificação do laboratório hora da colheita e hora da chegada da amostra ao laboratório As instruções sobre a coleta de fezes devem ser claras e passadas ao paciente É importante verificar se o paciente as entendeu pois é na coleta adequada que se inicia a qualidade do exame parasitológico Exame de fezes Para um trabalho rotineiro em Parasitologia é recomendável que se realize três exames parasitológicos em dias alternados Todos os parasitas observados devem ser relatados pelo nome científico incluindo gênero e espécie quando possível e o estágio que estão Também deverão constar os métodos executados e a consistência das fezes Fezes líquidas devem ser examinadas dentro de 30 minutos semisólidas dentro de 1 hora e formadas dentro de 24 horas Se o exame for realizado depois de 24 horas a amostra deve ser mantida em conservadores tais como Formol a 10 Álcool polivinílico PVA MIF conservador muito difundido composto de mertiolato ou mercurocromo iodo e formol SAF que é um fixador usado para conservar cistos e trofozoítos Não administrar purgativos tais como óleo mineral óleo de castor ou supositórios porque é impossível pesquisar protozoários CONSERVANTES O formol e o MIF preservam ovos cistos e trofozoitos para exames a fresco PVA e o SAF preservam trofozoitos para coloração permanente Os principais métodos de enriquecimento ou de concentração utilizados são Sedimentação espontânea método de Hoffmann Pons e Janer ou método de Lutz Este método permite o encontro de ovos e larvas de helmintos e cistos de protozoários Sedimentação por centrifugação Método de Blagg conhecido por MIFC Método de Ritchie e o Coprotest Usados para a pesquisa de cistos de protozoários e de ovos e larvas de helmintos Centrífugoflutuação Método de Faust Utilizado para pesquisa de cistos e oocistos de protozoários e de ovos leves 1 Colocar aproximadamente 2g de fezes em um frasco de Borrel ou em um copo plástico descartável com cerca de 5 ml de água e dissolver bem com auxílio de um palito de sorvete descartável 2 Acrescentar mais 20 ml de água 3 Coar a suspensão para isto usase gaze cirúrgica umedecida dobrada em quatro e colocada em um coador de plástico pequeno num cálice cônico de 200 ml de capacidade Os detritos retidos na gaze são lavados com mais 20 ml de água Método de Lutz ou de Hoffmann Pons e Janer sedimentação espontânea 4 Completar o volume do cálice com água 5 Deixar essa suspensão em repouso durante duas a 24 horas 6 Desprezar o líquido sobrenadante cuidadosamente homogeneizar o sedimento e coletar uma porção do mesmo 7 Colocar parte do sedimento numa lâmina corar com Lugol e cobrir com lamínula facultativo Examinar no mínimo duas lâminas de cada amostra Método de Lutz ou de Hoffmann Pons e Janer HPJ a frasco de Borrel com fezes água e bastão b cálice com a gaze e modo de transferir as fezes dissolvidas na água c cálice com o sedimento pronto para exame e o líquido sobrenadante Ascaris lumbricoides verme adulto intestino delgado httpwwwhipernaturalcomfrenfascarislumbricoideshtml httpwwwairahospitalorgtagascaris httpwwwgraphicshuntcomhealthimagesascarislumbricoides479htm httpkentsimmonsuwinnipegca16cm0516labman05lb5pg8htm Ascaris lumbricoides ovo fezes 1 httpdpdcdcgovdpdxhtmlImageLibraryAFAscariasisbodyAscariasisil3htm 2 httpwwwnhmacuknatureonlinespeciesofthedayscientificadvancesdiseaseascarislumbricoidesbiologyindexhtml 3 httpwwwsmittskyddsinstitutetsepresstjanstpressbilderparasitersid74 4 httpdpdcdcgovdpdxhtmlImageLibraryAFAscariasisbodyAscariasisil1htm 5 httpitdunairacidebookDPDDPDxHTMLFramesAFAscariasisbodyAscariasismic1htm 1 2 3 ovo fértil fecundado ovo infértil não fecundado infértil fértil 5 4 Ancilostomídeos verme adulto intestino delgado httpmissinglinkucsfedulmvirusandparasiteshookwormhtml Ancilostomídeos ovo fezes 1 httpwwwgefor4tcomparasitologiaancylostomaduodenalehtml 2 httpwwwbiolibczenimageid17478 3 httpcalvetupenneduprojectsparasit06websiteancylohtm 4 httpprep4mdblogspotcom20080801archivehtml 1 2 3 4 Ancilostomídeos larva rabditóide fezes 1 http15883140BuckelewAncylostoma20duodenale20rhabditiform20larvahtm 2 httpemedicinemedscapecomarticle996361overview 3 httpwwwparasitediagnosischweb11113hookwormessentials 1 2 3 Enterobius vermicularis verme adulto macho intestino grosso fêmea região perianal httpwwwparasitologienlindexphpid781 httpscienceblogscompharyngula2006 03iwishwedhadtheinternetswphp httpwwwpracticalsciencecomevhtml httpstudentscisuabeduarchived mcljessnematodaindexhtml Enterobius vermicularis ovo httpwwwudeledumedtechdlehmanmedt372Evermhtml httpthunderhouse4 yuriblogspotcom201006enterobiusvermicularishtml httpenwikipediaorgwikiFileEggsofEnterobiusv ermicularis5229loresjpg httpwwwfujitahuacjptsutsumicasecase152htm Strongyloides stercoralis larva rabditóide 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httpwwwe cleansingcomparasitesarmedtapeworm taeniasolium2html httpwwwtheapricitycomforu mshowthreadphpt25372pa ge5 httpbiowebuwlaxedubio203s2009 temansoncaroMorphologyhtm httppicasawebgooglecomlhphot oQgJHDbsLgKZdJOIZ4kyFhA T saginata Taenia sp ovo httpcalvetupenneduprojectsparasit06websitetaeniahtm httpwwwmedcmuacthdeptparasitecestodec160htm httpmissinglinkucsfedulmvirus andparasitestaeniahtml Schistosoma mansoni httpfacultyorangecoastcollegeedumperkinszoo reviewplatyparasiteplatyparasite4html httpenwikipediaorgwikiSchistosoma httpwwwportalsaofranciscoco mbralfaesquistossomoseesqui stossomose3php httpwwwicbuspbrlivropari mgcapitulo113html miracídio ovo verme adulto cercária httppublichealthoregongovLaboratoryServicesImageLibraryPagesround2aspx Prontidão para o diagnóstico de parasitos intestinais Livro Santos Editora Lucis Tamaho relativo dos ovos de helmintos Metagonus yokogui Heterophyes heterophyes Opisthorchis felineus Clonorchis sinensis Taenia Hymenolepis rana Enflaves vermiculares Trichuris trichura Ascaris lumbricoides Ancylostomideos Diphylobothrium latum Hymenolepis diminuta Paragonimus westermani Trichastrongylus Ascaris lumbricoides Mérito Schistosome japonicum Schistosome haemotobium Schistosome mansoni Fasciola hepatica Fasciolopsis buski WHO 90580 Foram omitidos Schistosoma mekongi e Schistosoma intercalatum Os ovos de S mekongi medem 5178 μ por 3956 μ e os de S intercalatum têm maior diâmetro 140240 μ Entamoeba histolytica trofozoíto httpwwwkstateeduparasitology625tutorialsEhistolyticahtml Entamoeba histolytica cisto httpwwwdpdcdcgovDPDximagesParasiteImag esAFAmebiasisEhistoEhistodispar2x2Cjpg httpwwwdpdcdcgovdpdximagesParasiteImage sAFAmebiasisEhistoEhistdispcysttric3jpg Entamoeba coli trofozoíto cisto httpwwwdeomarbittencourtcombrfotosgimagem 2209101285163204jpg httpwwwfarmaciaufmgbrACTFigura20Parasitas arquivosimage009jpg httplh5ggphtcom 2b5SE7M5ZwITrsrQxRmhBIAAAAAAAADATN3 Y3SbIKksEcolicystiodine255B7255Djpg Giardia lamblia trofozoíto cisto psciencesaumedubibi2033thomsonimagesGi ardiaTrophjpg httpmanbironlinecomgraficsgiardia20cystJPG Trichomonas vaginalis trofozoíto httpuploadwikimediaorgwikip ediacommonsbb9Trichomona sGiemsaDPDxJPG httpwwwinfoescolacomwpcontentuploads2009080355Tvaginalisjpg httpwwwpharmacology2000comChemotherapyAntibacterialc9ctrichgif VAMOS PRATICAR 1 2 3 4 5 6 7 8 11 12 OBRIGADO
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ou controle das doenças ou de fatos prejudiciais aos seres vivos NOMENCLATURA CIENTÍFICA Latina latim e binomial Espécie designada por 2 palavras 1ª gênero letra inicial maiúscula e a 2ª espécie em letra minúscula Devem ser grifadas ou escritas em itálico Ex Ascaris lumbricoides Se tiver subespécie ou subgênero Ex Culex pipiens fatigans Aedes Stegomya aegypti MICROSCOPIA QUAIS OBJTIVAS USAMOS NA PARASITOLOGIA EXAME MACROSCÓPICO DAS FEZES WENNEDY MARQUES ESTÉTICA AVANÇADA EXAME MACROSCÓPICO Procedimentos Observar a consistência da amostra Fezes moles ou líquidas sugerem a possível presença de trofozoítos de protozoários intestinais Cistos de protozoários são encontrados com mais frequência em fezes formadas Ovos e larvas de helmintos podem ser encontrados tanto em fezes líquidas quanto em fezes formadas Examinar a amostra fecal com auxílio de um palito sorvete para verificar a presença de outros helmintos adultos Verificar presença de muco sangue ou vermes adultos EXAME MICROSCÓPICO DAS 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