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Biomedicina ·

Hematologia

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Banco de Sangue e Parâmetro s Sorológico s SEGURANÇA TRANSFUSIONAL RISCOS Transmissão de doenças Erro no processo Formação de anticorpos Sobrecarga circulatória Alterações metabólicas BENEFÍCIOS Correção rápida da deficiência Resultado de um processo e não apenas de um produto SEGURANÇA TRANSFUSIONAL CANDIDATO A DOAÇÃO HIDRATAÇÃO ALIMENTAÇÃ O SAÍDA EXAMES SOROLÓGICOS EXAMES IMUNOHEMATO PROCESSAMENTO ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO QUARENTENA DESCARTE DE BOLSA HEMOCOMPONENTE LIBERADO TRANSFUSÃO LAVAGEM ALIQUOTAGE M IRRADIAÇÃO PRODUÇÃO DE HEMODERIVA DO FLUXOGRAMA DO CICLO DO SANGUE NÃO DOADOR SANGUE AMOSTRAS PLASMA PINDUSTRIA PROCEDIMENTOS COMPLEMENTARES SIM PREPARAÇÃO PARA TRANSFUSÃO INAPTO TRIAGEM CLINICA A P T O COLETA DE SANGUE Ciclo do sangue O processo hemoterápico CAPTAÇÃO DO DOADOR Campanhas Serviço hemoterápico Hospitais TIPO DE DOADOR 1a vez Repetição Esporádico TIPO DE DOAÇÃO Alogênica Autóloga O processo hemoterápico CANDIDATO À DOAÇÃO IDADE 16 A 68 a PESO 50 Kg DOCUMENTO COM FOTO REGISTRO NO SERVIÇO HEMOTERÁPICO FICHA CADASTRAL TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O processo hemoterápico Classificação dos candidatos à doação em aptos e inaptos Proteção ao doador Proteção ao receptor Realização por Profissional de saúde de nível superior sob supervisão médica Entrevista Questionário padronizado Privacidade TRIAGEM CLÍNICA O processo hemoterápico Critérios clínicos e epidemiológicos Triagem Hematológica Ht Hb Microhematócrito Hemoglobinômetro Triagem Clínica Exame físico Estado geral pulso peso temperatura PA Histórico de saúde doenças cirurgias vacinas etc Avaliação comportamental Viagens Prática sexual Reclusão TRIAGEM CLÍNICA O processo hemoterápico Tipos de coleta Sangue total Aférese coleta de determinado componente do sangue plaquetas ou hemácias Realização Profissional de saúde treinado e capacitado Atenção ao doador Área de recuperação Material e equipamento Lanche e hidratação O processo hemoterápico Coleta da unidade Coleta em sistema fechado Limpeza do braço do doador duas etapas antissepsia Volume 450 ml Tempo 10 minutos Homogeinização Coletas de amostras Imunohematologia Sorologia Identificação da bolsa e dos tubos Armazenamento temporário da bolsa Coleta do sangue Coleta do sangue Coleta do sangue Coleta do sangue O processo hemoterápico PROCESSAMENTO FRACIONAMENTO Centrifugação e separação de componentes Sangue total Concentrado de hemácias Concentrado de plaquetas Plasma frescorico comumsimplespobre Crioprecipitado Concentrado de granulócitos O crioprecipitado é a concentração precipitada a frio do fator VIII o fator antihemofílico O produto contém a maior parte do fator VIII e parte do fibrinogênio do plasma original O processo hemoterápico PROCESSAMENTO FRACIONAMENTO Centrifugação e separação dos hemocomponentes PROCESSAMENT O O processo hemoterápico O processo hemoteráp ico Obtenção a partir do Sangue Total Hemocomponentes Hemoderivados Sangue total ST Plasma rico em plaquetas PRP Concentrado de hemácias CH Concentrado de plaquetas CP Plasma fresco congelado PFC Crioprecipitado Plasma simples PS Concentrados de fatores de coagulação Albumina Globulinas Albumina Globulinas PROCESSAMEN TO O processo hemoterápico PROCESSAMEN TO O processo hemoterápico PROCESSAMENTO O processo hemoterápico 1 2 3 4 5 O processo hemoterápico EXAMES IMUNOHEMATOLÓGICOS Tipagem ABO direta e reversa Classificação RhD Pesquisa de anticorpos irregulares PAI TESTES SOROLÓGICOS Doença de Chagas Malária Sífilis Hepatite B HBsAg Anti HBc e Hepatite C CMV HTLVI e HTLVII HIV1 HIV2 HIV O 2 testes HTLVI e HTLVII vírus Tlinfotrópico humano atinge as células de defesa do organismo os linfócitos T CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO O PROCESSO HEMOTERÁPICO O processo hemoterápico ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO QUARENTENA ARMAZENAMENTO DE SANGUE E COMPONENTES LIBERADOS HEMOCOMPO NENTE SEM RESTRIÇÃO LIBERADO SIM NÃO ROTULAGEM VALIDADE DO PRODUTO TEMPERATURA DESCARTE DA BOLSA O processo hemoterápico ROTULAGEM LIBERAÇÃO E CONFERÊNCIA ARMAZENAMENTO Conservadora de Hemácias Sangue total Concentrado de Hemácias Tempo até 42 dias Temperatura 2º a 6º C Agitador ou conservadora de plaquetas Concentrado de plaquetas Tempo 3 ou 5 dias Temperatura 20º a 24º C Congelador Plasma fresco congelado Crioprecipitado Tempo 1 a 2 anos Temperatura 18º ou 30º C O processo hemoterápico Tipagem sanguínea Concentrado de Hemácias Pesquisa de Anticorpos Irregulares PAI A Pesquisa de Anticorpos Irregulares PAI pela técnica de Coombs pode ser realizada de duas formas Teste de Coombs Direto TCD e Teste de Coombs Indireto TCI Teste da Antiglobulina Indireto Coombs Indireto Consiste na Pesquisa de Anticorpos Irregulares PAI onde iremos determinar a ausência ou a presença de anticorpos livres no soro ou plasma de doadores e pacientes Quando obtivermos um PAI Positivo será indicativo da presença de um anticorpo irregular no plasma deste paciente ou doador de sangue o que nos levará a realização de um outro teste denominado de Identificação de Anticorpos IrregularesIAI onde iremos determinar a especificidade deste anticorpo ou seja contra que aglutinógeno específico este anticorpo é voltado Teste da Antiglobulina Direto Coombs Direto A principal finalidade deste teste é a detecção de hemácias revestidas de anticorpos ou seja hemácias sensibilizadas in vivo Ë muito utilizado na investigação de reações transfusionais no diagnóstico de doença hemolítica perinatal e de anemias hemolíticas autoimunes Pesquisa de Anticorpos Irregulares PAI Teste da Antiglobulina Direto Coombs Direto Detecta anticorpos ligados aos eritrócitos Teste de Coombs direto um resultado negativo do teste significa que o sangue não tem anticorpos ligados aos eritrócitos Teste de Coombs direto um resultado positivo do teste significa que o sangue tem anticorpos contra os eritrócitos Pode ser causado por uma transfusão incompatível ou estar relacionado a certas condições como a anemia hemolítica ou a doença hemolítica do recém nascido Pesquisa de Anticorpos Irregulares PAI Teste da Antiglobulina Indireto Coombs Indireto Detecta os anticorpos que estão no soro Estes anticorpos podem atacar os eritrócitos mas não estão ligados a eles Teste de Coombs indireto um resultado negativo do teste significa que o sangue não possui anticorpos livres que possam atacar eritrócitos No caso de transfusões o sangue do receptor é compatível com o do doador Além disso um teste negativo de Coombs indireto para o fator Rh em uma mulher grávida significa que ela não desenvolveu anticorpos contra o sangue Rhpositivo do bebê ou seja a sensibilização Rh não ocorreu Teste de Coombs indireto um resultado positivo do teste significa que o sangue analisado é incompatível com o sangue do doador Se o teste de título de anticorpos Rh for positivo em uma mulher grávida ou que planeja engravidar isso quer dizer que ela tem anticorpos contra o sangue Rhpositivo sensibilização ao Rh Portanto deverá realizar o teste no início da gravidez para verificar o tipo sanguíneo do bebê Se o bebê tiver sangue Rhpositivo a situação da mãe será acompanhada durante a gravidez para evitar riscos à criança O processo hemoterápico TESTES SOROLÓGICOS Doença de Chagas Malária Sífilis Hepatite B HBsAg Anti HBc e Hepatite C CMV HTLVI e HTLVII HIV1 HIV2 HIV O 2 testes HTLVl e HTLVII vírus Tlinfotrópico humano atinge as células de defesa do organismo os linfócitos T CONTROLE DE QUALIDADE INTERNO E EXTERNO POR QUE SOROLOGIA Tubo de tampa Amarela Soro Gel Separador Coágulo Tubo de tampa Roxa Plasma Leucócitos e Plaquetas Hemácias GloriosaBiomedicina IMUNOENSAIOS 1 Clínico 2 Epidemiológico 3 Laboratorial Diagnóstico Garantir a Qualidade dos exames laboratoriais VALIDAÇÃO Quantitativos Qualitativos Semiquantitativos Para isso é realizado uma titulação Tipos de Testes Parâmetros para validação de um teste sorológico Sensibilidade Especificidade Valor Preditivo Positivo VPP Valor Preditivo Negativo VPN MUITO IMPORTANTE NA DEFINIÇÃO DESSES PARÂMETROS É A AMOSTRAGEM A SER UTILIZADA DEVEM SER SELECIONADAS POPULAÇÕES SABIDAMENTE DOENTES E NÃODOENTES TESTE DOENÇA diagnóstico verdadeiro presente ausente positivo negativo Positivos verdadeiros Positivos falsos Negativos falsos Negativos verdadeiros Para definir esses parâmetros é necessário usar uma tabela de dupla entrada relacionando a presença ou não da doença e os resultados obtidos no teste em estudo positivo ou negativo Tabela 1 Resultados prováveis obtidos em um determinado teste e o diagnóstico verdadeiro da doença TESTE DOENÇA diagnóstico verdadeiro presente ausente positivo negativo Positivos verdadeiros Positivos falsos Negativos falsos Negativos verdadeiros A 150 B C 0 D Tabela 1 Resultados prováveis obtidos em um determinado teste e o diagnóstico verdadeiro da doença 1 Sensibilidade do teste Porcentagem de pacientes doentes com teste positivo detectados em população sabidamente infectada Sensibilidade da técnica limiar de detecção Sensibilidade A A C 1501500 100 TESTE DOENÇA diagnóstico verdadeiro presente ausente positivo negativo Positivos verdadeiros Positivos falsos Negativos falsos Negativos verdadeiros A B 0 C D 200 Tabela 1 Resultados prováveis obtidos em um determinado teste e o diagnóstico verdadeiro da doença 2 Especificidade do teste Porcentagem de indivíduos normais com teste negativo em população sabidamente não infectada Especificidade D B D 2002000 100 Sensível 100 Todos os negativos são Verdadeiros Positivos Podem ser V ou F TRIAGEM Específico 100 Todos os positivos são V Os negativos são V ou F CONFIRMATÓRIOS HIV H1N1 SENSÍVEL TRIAGEM TODO NEGATIVO É VERDADEIRO POSITIVO V OU F ESPECÍFICO CONFIRMATÓRIO TODO POSITIVO É VERDADEIRO NEGATIVO V OU F Sensível 100 Todos os negativos são Verdadeiros Positivos Podem ser V ou F FP Reação cruzada semelhança entre os epítopos usados na produção do KIT Exemplo H1N1 e triagem para HIV Específico 100 Todos os positivos são V Os negativos são V ou F NF Baixo título de anticorpos JANELA IMUNOLÓGICA O que fazer em cada situação abaixo descrita TRIAGEM NEGATIVO TRIAGEM POSITIVO TRIAGEM POSITIVO VPP Referese à probabilidade de doença se o resultado do teste é positivo Se o resultado do teste é positivo qual a probabilidade de que o indivíduo tenha realmente a doença VPN Referese à probabilidade de não ocorrência de doença se o resultado do teste é negativo Se o resultado do teste é negativo qual a probabilidade de que o indivíduo não tenha realmente a doença VPP A A B VPN D C D 3 VPP e VPN Pesquisa de anticorpos antistreptolisina O látex Sensibilidade 100 TODO NEGATIVO É VERDADEIRO Especificidade 947 POSITIVOS PODEM SER VERADEIROS OU FALSOS VPP 943 SE EU TENHO 100 AMOSTRAS POSITVAS 94 SÃO POSITIVAS VERDADEIRAS E APENAS 6 PODEM SER POSITIVA S FALSAS VPN 100 SE EU TENHO 100 AMOSTRAS NEGATIVAS TODAS SÃO NEGATIVAS Exemplo Tipos de Testes Quantitativos Qualitativos Semiquantitativos Titulação Liberação de resultado dos testes semiquantitativos Titulação Diluição seriada da amostra reagente Títulos 12 15 110 Exemplos Soro diluído 12 1ul de soro para 2ul de volume final 1ul de soro 1ul de diluente Preparar 100ul do soro diluído 12 1ul soro 2ul de volume final X 100ul volume final Preparar 100ul de um soro diluído 110 O que é um soro diluído 110 1ul do soro10ul de volume final x 100ul de volume final 10x 100 X 10010 X 10ul do soro 10ul do soro 90ul do diluente Diluição Seriada AMOSTRA 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL 120 uL GUARDE OU DESPREZE 120 uL 12 14 18 116 132 164 1128 120 uL DE DILUENTE EM TODOS OS TUBOS Exemplo Bula 25ul do soro 25ul do antígeno Leitura Reagente ou Não Reagente Reagente Titulação 11 12 14 18 116 132 164 A1 A2 A3 A4 Liberação Último título reagente Liberação de resultado dos testes semiquantitativos A1 Não reagente A2 Reagente 12 A3 Reagente 11 A4 Reagente 18 11 12 14 18 116 132 164 A1 A2 A3 A4 Liberação Título VR na bula do kit em cut off ou não reagente Liberação de resultado dos testes semiquantitativos A1 Não reagente menor que 100UIml A2 Reagente 12 2x 100 200UIml A3 Reagente 11 100UIml A4 Reagente 18 800UIml 11 12 14 18 116 132 164 A1 A2 A3 A4 Liberação Concentração VR menor que 100UIml Liberação de resultado dos testes semiquantitativos Análise do valor referência Análise do ponto de corte ou cutoff VR 14 Interpretação do resultado A1 Não reagente A2 Reagente 12 A3 Reagente 11 A4 Reagente 18 VR 14 Análise do valor referência Análise do ponto de corte ou cutoff VR 14 Interpretação do resultado A1 Não reagente A2 Reagente 12 A3 Reagente 11 A4 Reagente 18 VR 14 PONTO QUE SEPARA OS POSITIVOS DOS NEGATIVOS As diluições menores que 14 11 12 SÃO NEGATIVAS As diluições maiores que 14 18 116 132 164 SÃO POSITIVAS As diluições 14 SÃO INDETERMINADAS Reações cruzadas Reações inespecíficas de anticorpos a diferentes estímulos antigênicos principalmente relacionados com epítopos comuns encontrados em inúmeros microrganismos parasitos da microflora normal ou em indivíduos poliparasitados Para a determinação do limiar de reatividade temse que saber a que se destina o teste Banco de sangue Teste com máxima sensibilidade cutoff seria em menor diluição do soro Este procedimento aumenta o número de falso 4 Limiar de reatividade cutoff B Máxima sensibilidade e especificidade Não infectado Infectado Ponto de Corte Diluição do soro b a A Máxima sensibilidade c C Máxima especificidade 7 Limiar de reatividade cutoff 116 132 18 A quantidade de Imunocomplexo formado depende de vários fatores físicoquímicos e imunológicos mas principalmente das concentrações relativas de antígeno e anticorpo Ag Ac AgAc Prozona Zona de equivalência Pószona Imunoensaios e Efeito prozona Supernatants excess Ab Antibodyexcess zone Equivalence zone Antigenexcess zone excess Ag Antibody precipitated Efeito prozona Efeito pós zona Antigen added VDRL BULA 25ul soro 11 Ac 10ul reagente VDRL Ag Não reagente libera Reagente titulação 11 12 14 18 116 132 NR PROZONA NRPROZONA NRPROZONA REAGENTE ZONA DE EQUIVALÊNCIA REAGENTE REAGENTE