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Engenharia Civil ·
Materiais de Construção Civil 1
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Materiais técnicas e tecnologias da construção Aula 17 Propriedades das argamassas no estado fresco e endurecido Professor Dimas Alan Strauss Rambo Ligantes 2 A construção civil utiliza 2 ligantes inorgânicos principais Ligante hidráulico endurecimento ocorre pela reação com a água e os produtos formados têm boa resistência à água Ligante aéreo endurecimento ocorre através do contato com o ar cal Empregos da cal Construção 37 Siderurgia 22 Outros industriais 23 Tratamento de água 3 Açucar 4 Indústria Química 7 Papel 4 Aplicações da cal na construção civil 4 Argamassas simples ou mistas com cimento Pintura Estabilização de solos Lamas asfálticas Blocos sílicocalcários Cal para construção civil 5 Virgem Pouco utilizada na construção civil Óxidos anidros CaO CaOMgO Hidratada Hidróxidos CaOH2 CaOH2MgOH2 5 a 7 vezes mais finas que o cimento Cal para construção civil 6 Com esta informação você consegue dizer se a cal influencia em alguma propriedade da argamassa Qual propriedade é essa Produção da cal 7 Minérios CALCÁRIO DOLOMITO Minerais principais CaCO3 calcita ou carbonato de cálcio CaCO3 calcita ou carbonato de cálcio MgCO3 dolomita ou carbonato de magnésio Produção da cal 8 MATÉRIAPRIMA Carbonato de cálcio Calcinação forno a mais de 900C CaCO3 CaO CO2 Óxido de cálcio Dióxido de carbono MgCO3 MgO CO2 Carbonato de magnésio Óxido de magnésio Produção de cal 9 Carbonatos Óxidos Óxidos supercalcinados Produção de cal 10 A supercalcinação da cal torna seu processo de hidratação lento Produção de cal 11 USO DA CAL VIRGEM Misturar com água e deixar hidratando por pelo menos 24 horas Cal hidratada Cal hidratada 12 USO DA CAL HIDRATADA Basta misturar com os outros materiais componentes da matriz Cal hidratada 13 CaO H2O CaOH2 MgO H2O MgOH2 REATIVO Material produzido Reage com a água REATIVO Material produzido Reage com o ar Fases supercalcinadas hidratação lenta após aplicação gerando expansão Pode ocorrer desagregaçãopulverulência do revestimento Processos exotérmicos e expansivos Cal hidratada Cal hidratada 15 O que confere a resistência para a matriz de cal CO2 Carbonatação CaOH2 CO2 CaCO3 H2O MgOH2 CO2 MgCO3 H2O Resistentes O ciclo da cal Pedra Calcária ou Dolomito Argamassa Endurecida Cal Virgem Cal Hidratada Argamassa Fresca Fonte A Cal nas construções civis Eng José Epitácio Passos Guimarães e Prof Maria Alba Cincotto Tipos e composição química de cales 17 Requisitos NBR 7175 CH I CH II CH III CO2 na fábrica 5 5 13 CO2 no depósito 7 7 15 CaO MgO não hidratados 10 na 15 Óxidos totais CaO MgO na base de não voláteis 88 88 88 Resíduo insolúvel 10 10 10 Plastificantessuperplastificantes em argamassas 18 Finos eou ultrafinos forças superficiais de atração eletrostática e secundárias van der Waals que conferem coesão e pontes de adesão com superfícies São utilizados plastificantes superplastificantes dispersantes em argamassas Se sim em qual tipo Composição 19 ADITIVOS ADIÇÕES Argamassas são suspensões granulares multifásicas heterogêneas reativas com propriedades de aderência e endurecimento obtidas a partir da mistura homogênea de um ou mais ligantes agregado miúdo e água Podem conter aditivos e adições minerais Material Tamanho de partícula Agregado graúdo 475 mm Agregado miúdo 0075 475 mm Cimento finos 1 75 µm Filer ultrafinos 10 µm Composição 20 Ligante cimento cal hidratada gesso Agregado miúdo areia natural areia britada pó calcário entulho reciclado Adições filer pozolana resíduos Aditivos incorporador de ar modificador de viscosidade polímeros em emulsão dispersantes Fibras Diversidade reológica 21 Seca Autonivelante Viscoplástico Tipos e usos 22 Uso combinado utilizado com outros materiais 40 do consumo de cimento no Brasil Revestimento interno ou externo Piso farofa ou autonivelante Assentamento Colante Bloco Concreto Tipos e usos 23 Para revestimentos de pisos Argamassa de contrapiso Argamassa de alta resistência Para revestimentos cerâmicos paredespisos Argamassa de assentamento colante Argamassa de rejuntamento Para recuperação de estruturas Argamassa de reparo Tipos e usos 24 Para construção de alvenaria Argamassa de assentamento elevação de alvenaria Argamassa de fixação ou encunhamento alvenaria de vedação Para revestimentos de paredes e tetos Argamassa de chapisco Argamassa de emboço Argamassa de reboco Argamassa de camada única Argamassa de assentamento 25 httpswwwufrgsbresocontenttagargamassaexpansiva Qual a função da argamassa de assentamento Argamassa de assentamento 26 Funções Unir as unidades de alvenaria Distribuir as cargas para as áreas dos blocos Selar juntas garantindo estanqueidade Absorver deformações naturais origem térmica retração por secagem Argamassa de assentamento 27 Propriedades essenciais Trabalhabilidade consistência e plasticidade adequadas ao processo de execução Elevada retenção de água Aderência Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações Módulo de Elasticidade Unidade de alvenaria Argamassa Sucção Pasta contendo produtos de hidratação do cimento 1 A argamassa é colocada sobre a unidade de baixo A pasta da argamassa é absorvida pela unidade de alvenaria inferior 2 A unidade de acima é colocada A argamassa está mais seca e a unidade superior absorverá menor quantidade de água e menor quantidade de produtos de hidratação do cimento do que a inferior 3 Com passar do tempo ocorre a hidratação do cimento Formação dos cristais de etringita nos poros da unidade de alvenaria sendo estes cristais mais profundos e em maior quantidade na unidade inferior do que na superior Ensaio de tração direta A ruptura ocorre na interface argamassa unidade superior Interação entre argamassa de assentamento e os blocos em uma alvenaria adaptada de Gallegos 1989 Argamassa de revestimento 29 Qual a função da argamassa de revestimento httpwwwcamargoquimicacombrargamassasderevestimentoeseusaditivos2 Argamassa de revestimento 30 Funções É utilizada para revestir paredes muros e tetos os quais geralmente recebem acabamentos como pintura revestimentos cerâmicos laminados etc Proteção intemperismo no caso de revestimento externo Estanqueidade à água 70 a 100 Isolamento acústico 50 Regularizar as superfícies e servir como base para acabamentos decorativos estética Argamassa de revestimento 31 Chapisco Camada de preparo da base Serve para uniformizar a superfície quando a absorção e melhorar a aderência dos demais revestimentos httpswwwmeiacolhercom201604aprendacomofazerchapiscoembocoehtml Argamassa de revestimento 32 Emboço Camada de revestimento executada para cobrir e regularizar a base propiciando uma superfície que permita receber outra camada de reboco ou de revestimento decorativo por exemplo cerâmica httpswwwmeiacolhercom201604aprendacomofazerchapiscoembocoehtml Argamassa de revestimento 33 Reboco ou Massa fina Camada de revestimento utilizada para cobrimento do emboço propiciando uma superfície que permita receber o revestimento decorativo por exemplo pintura ou que se constitua no acabamento final httpswwwmeiacolhercom201604aprendacomofazerchapiscoembocoehtml Argamassa de revestimento 34 Camada única Revestimento de um único tipo de argamassa aplicado à base sobre o qual é aplicada uma camada decorativa como por exemplo a pintura também chamado popularmente de massa única ou reboco paulista é atualmente a alternativa mais empregada no Brasil Argamassa de revestimento 35 Propriedades essenciais trabalhabilidade especialmente consistência plasticidade e adesão inicial aderência resistência mecânica principalmente a superficial capacidade de absorver deformações Argamassa colante 36 A argamassa colante é o material utilizado para assentaraderir revestimentos placas cerâmicas porcelanato ladrilhos à uma base ou substrato ou ainda a um sistema de revestimento já existente blogaecwebcombr Diferencial da Composição 37 ADITIVOS ADIÇÕES Aditivos orgânicos Éteres de celulose HEC Hidroxietil celulose e MHEC Metil hidroxietil celulose Atuam na retenção da água hidrogel e incorporação de ar Látex poliméricos poli álcool vinílico PVA Melhora no comportamento reológico da argamassa fresca Proporciona flexibilidade e resistência à tração para a argamassa endurecida Frequentemente pode haver incorporação de ar reduzindo assim a resistência à compressão Material Tamanho de partícula Agregado miúdo 0075 475 mm Cimento finos 1 75 µm Filer ultrafinos 10 µm Definição e Tipos de argamassa colante NBR 14081 2012 Requisitos da NBR 14081 com relação à aderência e tempo em aberto Agregados Areia natural quartzo Areia britada Mista Consistência e retenção da consistência 41 httpswwwscielobrscielophpscriptsciartte xtpidS151770762020000400356 httpwwwpccuspbrfilestextpublicationsBT00310pdf Retenção de água 42 Retenção de água é uma propriedade que está associada à capacidade da argamassa fresca manter a sua trabalhabilidade quando sujeita a solicitações que provocam perda de água de amassamento seja por evaporação seja pela absorção de água da base httpsslideplayercombrslide2550419 Retenção de água 43 Funil de Büchner com bomba de vácuo Massa de 2kg placa base e papéis filtro gaze Retenção de água Aumento da retenção de água Argamassas com aditivo retentor de água ésteres de celulose Argamassas mistas de cimento e cal Argamassas com aditivo incorporador de ar Argamassas de cimento Retenção de água 45 Oliveira et al Influência do uso de aditivo retentor de água à base de éter de celulose nas propriedades das argamassas de assentamento em alvenaria estrutural de blocos de concreto Consistência e plasticidade C O N S I S T Ê N C I A Argamassa Seca A pasta aglomerante somente preenche os vazios entre os agregados deixandoos ainda em contato Existe o atrito entre as partículas que resulta em uma massa áspera Bolha de ar Argamassa Plástica Uma fina camada de pasta aglomerante molha a superfície dos agregados dando uma boa adesão entre eles com uma estrutura pseudosólida Grão de areia Densidade das argamassas 47 Quanto mais leve a argamassa menor o esforço do operário produtividade Densidade das argamassas 48 Quanto mais leve a argamassa menor o esforço do operário produtividade Massa unitária da CAL Adesão inicial 49 A redução da tensão superficial favorece a molhagem do substrato reduzindo o ângulo de contato entre as superfícies e implementando a adesão Interface de contato 50 Camadas delgadas de argamassas sofrem maior influência das interfaces substrato ar Por que Interface de contato forças coesivasaderência 51 Adaptado de notas de aula Prof Rafael Pileggi Interface de contato capilaridade 52 O que é necessário fazer para garantir a aderência Adaptado de notas de aula Prof Rafael Pileggi Interface de contato capilaridade 53 Adaptado de notas de aula Prof Rafael Pileggi Interfaces 54 Para que haja aderência qual é a exigência básica da interface argamassasubstrato É necessário garantir que haja contato Molhar a superfície para que haja atração entre partículas e contato entre elas Porosidade defeitos na interface 55 É necessário que a argamassa tenha alta resistência para ter boa aderência Aderência x resistência x comportamento reológico 56 Argamassas com menor resistência mecânica podem apresentar maior resistência de aderência melhor comportamento reológico Porosidade defeitos na interface 57 Aderência x defeitos na superfície 58 Retração 59 Valores de retração para diversas argamassas em função da idade Equivalente a 0003mmmm ou 3mmm 60 a 80 do valor de retração de 28 dias das argamassas já é atingido aos 7 dias Assim Devese aguardar pelo menos 7 dias antes da realização de qualquer procedimento Resistência de aderência 60 A argamassa atende a Resist de aderência Tempo em aberto 61 Definição maior intervalo de tempo entre a aplicação da argamassa colante estendida em cordões sobre o substrato e o assentamento da placa cerâmica sobre estes cordões de modo a obterse uma resistência de aderência RA adequada Quanto maior o tempo transcorrido entre a aplicação da argamassa no substrato e a aplicação da cerâmica sobre os cordões maior a chance de falta de adesão do revestimento ao substrato Tempo 5 min 10 min 15 min 20 min 25 min 30 min 35 min Sistemas de revestimento cerâmico 62 Testes simples Pressionar o dedo sobre os cordões para verificar se eles sujammolham no processo Arrancar uma placa cerâmica de forma a verificar se os cordões foram capazes de preencher o tardoz verso da cerâmica totalmente Aplicar um pedaço de vidro sobre a argamassa observando se há o esmagamento dos cordões httpwwwcomunidadedaconstrucaocombruploadativos113anexoargamassapdf Influência da base na aderência da argamassa 63 Interfaces deformações absorção rugosidade absorção Sistemas de revestimento cerâmico 64 Comportamento mecânico da alvenaria e argamassa de assentamento 65 O que torna uma argamassa mais ou menos rica
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Produção da cal 7 Minérios CALCÁRIO DOLOMITO Minerais principais CaCO3 calcita ou carbonato de cálcio CaCO3 calcita ou carbonato de cálcio MgCO3 dolomita ou carbonato de magnésio Produção da cal 8 MATÉRIAPRIMA Carbonato de cálcio Calcinação forno a mais de 900C CaCO3 CaO CO2 Óxido de cálcio Dióxido de carbono MgCO3 MgO CO2 Carbonato de magnésio Óxido de magnésio Produção de cal 9 Carbonatos Óxidos Óxidos supercalcinados Produção de cal 10 A supercalcinação da cal torna seu processo de hidratação lento Produção de cal 11 USO DA CAL VIRGEM Misturar com água e deixar hidratando por pelo menos 24 horas Cal hidratada Cal hidratada 12 USO DA CAL HIDRATADA Basta misturar com os outros materiais componentes da matriz Cal hidratada 13 CaO H2O CaOH2 MgO H2O MgOH2 REATIVO Material produzido Reage com a água REATIVO Material produzido Reage com o ar Fases supercalcinadas hidratação lenta após aplicação gerando expansão Pode ocorrer desagregaçãopulverulência do revestimento Processos exotérmicos e expansivos Cal hidratada Cal hidratada 15 O que confere a resistência para a matriz de cal CO2 Carbonatação CaOH2 CO2 CaCO3 H2O MgOH2 CO2 MgCO3 H2O Resistentes O ciclo da cal Pedra Calcária ou Dolomito Argamassa Endurecida Cal Virgem Cal Hidratada Argamassa Fresca Fonte A Cal nas construções civis Eng José Epitácio Passos Guimarães e Prof Maria Alba Cincotto Tipos e composição química de cales 17 Requisitos NBR 7175 CH I CH II CH III CO2 na fábrica 5 5 13 CO2 no depósito 7 7 15 CaO MgO não hidratados 10 na 15 Óxidos totais CaO MgO na base de não voláteis 88 88 88 Resíduo insolúvel 10 10 10 Plastificantessuperplastificantes em argamassas 18 Finos eou ultrafinos forças superficiais de atração eletrostática e secundárias van der Waals que conferem coesão e pontes de adesão com superfícies São utilizados plastificantes superplastificantes dispersantes em argamassas Se sim em qual tipo Composição 19 ADITIVOS ADIÇÕES Argamassas são suspensões granulares multifásicas heterogêneas reativas com 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recuperação de estruturas Argamassa de reparo Tipos e usos 24 Para construção de alvenaria Argamassa de assentamento elevação de alvenaria Argamassa de fixação ou encunhamento alvenaria de vedação Para revestimentos de paredes e tetos Argamassa de chapisco Argamassa de emboço Argamassa de reboco Argamassa de camada única Argamassa de assentamento 25 httpswwwufrgsbresocontenttagargamassaexpansiva Qual a função da argamassa de assentamento Argamassa de assentamento 26 Funções Unir as unidades de alvenaria Distribuir as cargas para as áreas dos blocos Selar juntas garantindo estanqueidade Absorver deformações naturais origem térmica retração por secagem Argamassa de assentamento 27 Propriedades essenciais Trabalhabilidade consistência e plasticidade adequadas ao processo de execução Elevada retenção de água Aderência Resistência mecânica Capacidade de absorver deformações Módulo de Elasticidade Unidade de alvenaria Argamassa Sucção Pasta contendo produtos de hidratação do cimento 1 A argamassa é colocada sobre a unidade de baixo A pasta da argamassa é absorvida pela unidade de alvenaria inferior 2 A unidade de acima é colocada A argamassa está mais seca e a unidade superior absorverá menor quantidade de água e menor quantidade de produtos de hidratação do cimento do que a inferior 3 Com passar do tempo ocorre a hidratação do cimento Formação dos cristais de etringita nos poros da unidade de alvenaria sendo estes cristais mais profundos e em maior quantidade na unidade inferior do que na superior Ensaio de tração direta A ruptura ocorre na interface argamassa unidade superior Interação entre argamassa de assentamento e os blocos em uma alvenaria adaptada de Gallegos 1989 Argamassa de revestimento 29 Qual a função da argamassa de revestimento httpwwwcamargoquimicacombrargamassasderevestimentoeseusaditivos2 Argamassa de revestimento 30 Funções É utilizada para revestir paredes muros e tetos os quais geralmente recebem acabamentos como pintura revestimentos cerâmicos 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httpswwwmeiacolhercom201604aprendacomofazerchapiscoembocoehtml Argamassa de revestimento 34 Camada única Revestimento de um único tipo de argamassa aplicado à base sobre o qual é aplicada uma camada decorativa como por exemplo a pintura também chamado popularmente de massa única ou reboco paulista é atualmente a alternativa mais empregada no Brasil Argamassa de revestimento 35 Propriedades essenciais trabalhabilidade especialmente consistência plasticidade e adesão inicial aderência resistência mecânica principalmente a superficial capacidade de absorver deformações Argamassa colante 36 A argamassa colante é o material utilizado para assentaraderir revestimentos placas cerâmicas porcelanato ladrilhos à uma base ou substrato ou ainda a um sistema de revestimento já existente blogaecwebcombr Diferencial da Composição 37 ADITIVOS ADIÇÕES Aditivos orgânicos Éteres de celulose HEC Hidroxietil celulose e MHEC Metil hidroxietil celulose Atuam na retenção da água hidrogel e incorporação de ar 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produtividade Densidade das argamassas 48 Quanto mais leve a argamassa menor o esforço do operário produtividade Massa unitária da CAL Adesão inicial 49 A redução da tensão superficial favorece a molhagem do substrato reduzindo o ângulo de contato entre as superfícies e implementando a adesão Interface de contato 50 Camadas delgadas de argamassas sofrem maior influência das interfaces substrato ar Por que Interface de contato forças coesivasaderência 51 Adaptado de notas de aula Prof Rafael Pileggi Interface de contato capilaridade 52 O que é necessário fazer para garantir a aderência Adaptado de notas de aula Prof Rafael Pileggi Interface de contato capilaridade 53 Adaptado de notas de aula Prof Rafael Pileggi Interfaces 54 Para que haja aderência qual é a exigência básica da interface argamassasubstrato É necessário garantir que haja contato Molhar a superfície para que haja atração entre partículas e contato entre elas Porosidade defeitos na interface 55 É necessário que a argamassa tenha alta resistência para ter boa aderência Aderência x resistência x comportamento reológico 56 Argamassas com menor resistência mecânica podem apresentar maior resistência de aderência melhor comportamento reológico Porosidade defeitos na interface 57 Aderência x defeitos na superfície 58 Retração 59 Valores de retração para diversas argamassas em função da idade Equivalente a 0003mmmm ou 3mmm 60 a 80 do valor de retração de 28 dias das argamassas já é atingido aos 7 dias Assim Devese aguardar pelo menos 7 dias antes da realização de qualquer procedimento Resistência de aderência 60 A argamassa atende a Resist de aderência Tempo em aberto 61 Definição maior intervalo de tempo entre a aplicação da argamassa colante estendida em cordões sobre o substrato e o assentamento da placa cerâmica sobre estes cordões de modo a obterse uma resistência de aderência RA adequada Quanto maior o tempo transcorrido entre a aplicação da argamassa no substrato e a aplicação da cerâmica sobre os cordões maior a chance de falta de adesão do revestimento ao substrato Tempo 5 min 10 min 15 min 20 min 25 min 30 min 35 min Sistemas de revestimento cerâmico 62 Testes simples Pressionar o dedo sobre os cordões para verificar se eles sujammolham no processo Arrancar uma placa cerâmica de forma a verificar se os cordões foram capazes de preencher o tardoz verso da cerâmica totalmente Aplicar um pedaço de vidro sobre a argamassa observando se há o esmagamento dos cordões httpwwwcomunidadedaconstrucaocombruploadativos113anexoargamassapdf Influência da base na aderência da argamassa 63 Interfaces deformações absorção rugosidade absorção Sistemas de revestimento cerâmico 64 Comportamento mecânico da alvenaria e argamassa de assentamento 65 O que torna uma argamassa mais ou menos rica