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Pandemia por Covid19 expõe crise de gestão no Sistema Único de Saúde estabilizar e traçar novas estratégias que forneçam respostas para os desafios do modelo de atenção à saúde que já enfrentava a transição demográfica e epidemiológica percebidas na ocorrência das doenças crônicas e não transmissíveis e nos agravos agudos e emergenciais e as várias faces da violência Requer ação tática que perpasse as mudanças de governos e reforce o compromisso assumido tanto com a Constituição de 1988 quanto com o pacto político com a cidadania e não com os interesses do mercado Desponta a necessidade de avançar em políticas sociais e de saúde que revisitem as bases conceituais e metodológicas de abordagem equitativa em saúde Nessa lógica o movimento de atores da RSB deve reconhecer os novos sujeitos que possam compartilhar força de trabalho em defesa do SUS e convocar a sociedade na sustentação da defesa da saúde enquanto direito Fazse um convite à luta por parte da sociedade e do movimento sanitário brasileiro para retomar a saúde como questão social em defesa da saúde pública prevista na dimensão política econômica e tecnológica desse país resguardando a proteção dos direitos humanos no desenvolvimento do Estado com base na sustentação institucional do SUS Considerações finais Retomase aqui os questionamentos inicialmente realizados para refletir que no cenário brasileiro cercado de disputas de interesses e crises políticas sociais e econômicas a pandemia expôs a crise sanitária e de desarticulação da gestão no SUS desde muito reconhecida em suas limitações mas que vive uma fase especialmente crítica cujo impacto só não é mais catastrófico graças ao empenho consolidado de uma estrutura organizativa colegiada que ainda resiste em sua defesa A fragmentação das ações e serviços de saúde coaduna no contexto econômico na transição política na ausência da sociedade civil na definição de objetivos metas e prioridades somados às desigualdades nas condições políticas financeiras técnicas entre os entes federados o que acaba dificultando o avanço do princípio da integralidade do cuidado no SUS O panorama da pandemia no Brasil oportuniza a retomada da discussão sobre os elementos apresentados neste ensaio que têm permeado a gestão do SUS nesses mais de 30 anos Vale retomar as experiências de sucesso e fracasso da organização da atenção em outros momentos de surtos de doenças no país que no atual contexto oportunizam importante espaço de aprendizado para a gestão embasar lições estratégicas Oportunamente momentos de crise são ocasiões para a reflexão e reação em promover realinhamento de projetos corrigir erros e avançar em soluções A capacidade de resistir para Saúde em Redes 2022 83 551
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Pandemia por Covid19 expõe crise de gestão no Sistema Único de Saúde estabilizar e traçar novas estratégias que forneçam respostas para os desafios do modelo de atenção à saúde que já enfrentava a transição demográfica e epidemiológica percebidas na ocorrência das doenças crônicas e não transmissíveis e nos agravos agudos e emergenciais e as várias faces da violência Requer ação tática que perpasse as mudanças de governos e reforce o compromisso assumido tanto com a Constituição de 1988 quanto com o pacto político com a cidadania e não com os interesses do mercado Desponta a necessidade de avançar em políticas sociais e de saúde que revisitem as bases conceituais e metodológicas de abordagem equitativa em saúde Nessa lógica o movimento de atores da RSB deve reconhecer os novos sujeitos que possam compartilhar força de trabalho em defesa do SUS e convocar a sociedade na sustentação da defesa da saúde enquanto direito Fazse um convite à luta por parte da sociedade e do movimento sanitário brasileiro para retomar a saúde como questão social em defesa da saúde pública prevista na dimensão política econômica e tecnológica desse país resguardando a proteção dos direitos humanos no desenvolvimento do Estado com base na sustentação institucional do SUS Considerações finais Retomase aqui os questionamentos inicialmente realizados para refletir que no cenário brasileiro cercado de disputas de interesses e crises políticas sociais e econômicas a pandemia expôs a crise sanitária e de desarticulação da gestão no SUS desde muito reconhecida em suas limitações mas que vive uma fase especialmente crítica cujo impacto só não é mais catastrófico graças ao empenho consolidado de uma estrutura organizativa colegiada que ainda resiste em sua defesa A fragmentação das ações e serviços de saúde coaduna no contexto econômico na transição política na ausência da sociedade civil na definição de objetivos metas e prioridades somados às desigualdades nas condições políticas financeiras técnicas entre os entes federados o que acaba dificultando o avanço do princípio da integralidade do cuidado no SUS O panorama da pandemia no Brasil oportuniza a retomada da discussão sobre os elementos apresentados neste ensaio que têm permeado a gestão do SUS nesses mais de 30 anos Vale retomar as experiências de sucesso e fracasso da organização da atenção em outros momentos de surtos de doenças no país que no atual contexto oportunizam importante espaço de aprendizado para a gestão embasar lições estratégicas Oportunamente momentos de crise são ocasiões para a reflexão e reação em promover realinhamento de projetos corrigir erros e avançar em soluções A capacidade de resistir para Saúde em Redes 2022 83 551