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Farmácia ·
Patologia
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Introdução à Patologia Prof Dr Fábio Haach Téo Patologia definição Ciência que estuda as causas das doenças os mecanismos que as produzem as sedes e as alterações morfológicas que apresentam Fornece uma base racional para a terapia e o cuidado clínico Pathos sofrimento doença logos estudo Estudo da doença Definição de doença Saúde um estado de adaptação do organismo ao ambiente físico psíquico ou social em que vive de modo que o indivíduo sentese bem saúde subjetiva e não apresenta sinais ou alterações orgânicas evidentes saúde objetiva Doença falta de adaptação ao ambiente físico psíquico ou social no qual o indivíduo sentese mal sintomas eou apresenta alterações orgânicas evidenciáveis sinais Saúde é diferente de normalidade Segundo a OMS Saúde é um estado de completo bemestar físico mental e social não sendo apenas caracterizada como ausência de afeções e enfermidades Doença é a ausência de saúde Elementos da doença Etiologia ou Causa Fator que desencadeia a doença Atualmente os fatores etiológicos são classificados em genéticos o mutações o polimorfismos adquiridos o infecciosos o nutricionais o químicos e físicos As doenças normalmente são multifatoriais Elementos da doença Patogenia Referese à sequência de eventos na resposta das células ou tecidos ao agente etiológico desde o estímulo inicial à expressão da doença Os avanços tecnológicos permitem ligar anormalidades moleculares específicas às manifestações da doença Área de grande importância na patologia pois permite a detecção de alvos terapêuticos Agente etiológico Expressão da doença Patogenia Genômica e proteômica Elementos da doença Alterações moleculares e morfológicas Alterações estruturais nas células ou tecidos que são características de uma doença ou diagnósticas de um processo etiológico Diagnóstico e prognóstico da doença Perturbações funcionais e manifestações clínicas As alterações genéticas bioquímicas e estruturais nas células e tecidos resultam em anormalidades funcionais que levam às manifestações clínicas sinais e sintomas da doença bem como à sua progressão curso clínico e consequência Sinais objetivos podem detectados eou medidos Sintomas subjetivos dependem do relato do paciente Elementos da doença Elementos da doença Fibrose cística Elementos da doença Fibrose cística Elementos da doença Fibrose cística Homem Elementos da doença Todas as doenças começam com alterações moleculares ou estruturais nas células um conceito formulado primeiramente no século XIX por Rudolf Virchow conhecido como o pai da patologia moderna Estresse Cronologia da doença A lesão às células e à matriz extracelular leva ao resultado final de lesão ao tecido e órgão que determina os padrões morfológicos e clínicos da doença Divisões da Patologia As diferentes doenças possuem elementos comuns Patologia geral Concentrada nas reações das células e tecidos aos estímulos anormais e defeitos herdados Estuda os aspectos comuns às diferentes doenças no que se refere as suas causas mecanismos patogenéticos lesões estruturais e alterações da função Faz parte do currículo de todos os cursos das áreas de Ciências Biológicas e da Saúde Patologia sistêmica ou especial Estuda as doenças de um determinado órgão ou sistema Patologia Odontológica Patologia Médica Um pouco de história Fase humoral A doença era explicada pelo desequilíbrio dos líquidos corporais humores Eucrasia X discrasia Sinais da inflamação calor rubor tumor e dor Um pouco de história Fase orgânica Predomínio das observações dos órgãos do corpo Estudos baseavamse em necropsias Apesar dos avanços na área de anatomia as doenças ainda eram explicadas pelo desequilíbrio dos humores Um pouco de história Fase tecidual Enfatiza a estrutura e a organização dos tecidos tidos como a menor unidade formadora do homem Impulsionados pela utilização dos primeiros microscópios é nesse período que se iniciam os primeiros estudos sobre as alterações morfológicas teciduais e relações com os desequilíbrios funcionais Descrição de 21 tipos de tecidos diferentes os quais se combinavam para formarem os órgãos Um pouco de história Fase celular O contínuo desenvolvimento do microscópio óptico possibilita estudos que consolidam a célula como a menor unidade estrutural e funcional dos seres vivos Marca o início da Patologia Moderna A preocupação com o estudo da célula principalmente de suas alterações morfológicas e funcionais é determinante na busca da origem de todo processo mórbido A origem das doenças está nas células Um pouco de história Fase ultracelular Fase atual do pensamento conceitual sobre Patologia envolvendo conceitos sobre biologia molecular e sobre as organelas celulares Marcada pelo desenvolvimento da microscopia eletrônica das técnicas imunobioquímicas e da engenharia genética MET MEV Um pouco de história Fase ultracelular Sequenciamento Genoma Métodos de estudo em Patologia A Patologia conta atualmente com um arsenal de poderoso de recursos tecnológicos que complementam e dão suporte aos achados obtidos através de métodos convencionais Estudo morfológico Macroscopia Microscopia o Exames citopatológicos o Exames anatomopatológicos o Necropsia Imunohistoquímica Cultura celular Citometria Técnicas de Biologia Molecular Perls evidenciando a sobrecarga de ferro em hepatócitos Estudo morfológico Exame citológico O exame de células isoladas pode ser feito a partir de raspados de pele e de mucosa secreções líquidos punção aspirativa As células devem ser fixadas e coradas Constitui importante método diagnóstico Exame colpocitopatológico Papanicolau mostrando células superficiais normais Estudo morfológico Exame anatomopatológico Realizado através de biópsias amostras retiradas em procedimento cirúrgico prévio que podem ser incisionais excisionais endoscópicas curetagens por agulha por trepanação e dirigidas por aparelhos especiais O material deve ser bem representativo A amostra deve ser fixada o mais rápido possível sendo o volume de fixador 6 a 10 vezes aquele do espécime Formol tamponado a 10 Bouin Álcool 70 resfriado A requisição do exame contendo dados clínicos e hipótese diagnóstica HD deve sempre acompanhar a amostra A escolha do fixador correto é essencial Estudo morfológico Exame anatomopatológico Biopsia incisional Biopsia excicional Estudo morfológico Exame anatomopatológico Peça cirúrgica colitíase Punção por agulha grossa Estudo morfológico Exame anatomopatológico Etapas da técnica histopatológica padrão Análise macroscópica e clivagem Processamento laboratorial automático ou manual o Desidratação o Diafanização clareamento o Impregnação o Inclusão em parafina o Microtomia o Desparafinização o Coloração e montagem Análise microscópica Laudo descrevendo resultados Estudo morfológico Exame anatomopatológico Estudo morfológico Auto técnico Micrótomo Banho maria Auto corador Estudo morfológico Estudo morfológico MEV Anemia falciforme Hemácias normais MET Célula muscular Estudo morfológico Necropsia ou autopsia Exame postmortem sistemático dos órgãos ou de parte deles para determinar a causa da morte e conhecer as lesões e doenças existentes no indivíduo É obrigatória sobretudo em casos de morte violenta Etapas da biópsia Ectoscopia Acesso às cavidades corporais Evisceração Dissecação Coleta de material para microscopia Liberação do corpo Laudos Imunohistoquímica A imunohistoquímica pode ser definida como o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos Uma das técnicas sorológicas mais utilizadas na Patologia a imunohistoquímica tem boa sensibilidade e especificidade contribuindo para o diagnóstico prognóstico e avaliação da eficácia terapêutica em diversas doenças infecciosas autoimunes neoplásicas o classificação dos tumores o estadiamento o escolha terapêutica Imunohistoquímica Imunohistoquímica Ki67 p16INK4 HPV Lesão escamosa intraepitelial SIL Toxoplasmose Taquizoítos e pseudocisto Imunoflorescência Penfigóide bolhoso Nefrite lúpica Cultura de células Efeito citopático Cultura de células Terapia antitumoral baseada em anticorpos Citometria de fluxo Citometria de fluxo Positividade para CD19CD20 CD23 CD79b e cadeia leve lambda Leucemia linfóide crônica clássica Hibridação SIL hibridização in situ para HPV Fluorescent in situ hibridization FISH Fluorescent in situ hibridization FISH Cromossomo Philadélfia LMC Florescent in situ hibridization FISH Cromossomo Philadélfia LMC Reação em cadeia da polimerase PCR Reação em cadeia da polimerase PCR Detecção de polimorfismos e mutações Reação em cadeia da polimerase PCR Restriction fragment length polymorphism RFLP Reação em cadeia da polimerase PCR Restriction fragment length polymorphism RFLP Reação em cadeia da polimerase PCR Fingerprint de DNA Reação em cadeia da polimerase PCR Microarrays Sequenciamento do DNA Método de Sanger Sequenciamento do DNA Hemofilia A
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Introdução à Patologia Prof Dr Fábio Haach Téo Patologia definição Ciência que estuda as causas das doenças os mecanismos que as produzem as sedes e as alterações morfológicas que apresentam Fornece uma base racional para a terapia e o cuidado clínico Pathos sofrimento doença logos estudo Estudo da doença Definição de doença Saúde um estado de adaptação do organismo ao ambiente físico psíquico ou social em que vive de modo que o indivíduo sentese bem saúde subjetiva e não apresenta sinais ou alterações orgânicas evidentes saúde objetiva Doença falta de adaptação ao ambiente físico psíquico ou social no qual o indivíduo sentese mal sintomas eou apresenta alterações orgânicas evidenciáveis sinais Saúde é diferente de normalidade Segundo a OMS Saúde é um estado de completo bemestar físico mental e social não sendo apenas caracterizada como ausência de afeções e enfermidades Doença é a ausência de saúde Elementos da doença Etiologia ou Causa Fator que desencadeia a doença Atualmente os fatores etiológicos são classificados em genéticos o mutações o polimorfismos adquiridos o infecciosos o nutricionais o químicos e físicos As doenças normalmente são multifatoriais Elementos da doença Patogenia Referese à sequência de eventos na resposta das células ou tecidos ao agente etiológico desde o estímulo inicial à expressão da doença Os avanços tecnológicos permitem ligar anormalidades moleculares específicas às manifestações da doença Área de grande importância na patologia pois permite a detecção de alvos terapêuticos Agente etiológico Expressão da doença Patogenia Genômica e proteômica Elementos da doença Alterações moleculares e morfológicas Alterações estruturais nas células ou tecidos que são características de uma doença ou diagnósticas de um processo etiológico Diagnóstico e prognóstico da doença Perturbações funcionais e manifestações clínicas As alterações genéticas bioquímicas e estruturais nas células e tecidos resultam em anormalidades funcionais que levam às manifestações clínicas sinais e sintomas da doença bem como à sua progressão curso clínico e consequência Sinais objetivos podem detectados eou medidos Sintomas subjetivos dependem do relato do paciente Elementos da doença Elementos da doença Fibrose cística Elementos da doença Fibrose cística Elementos da doença Fibrose cística Homem Elementos da doença Todas as doenças começam com alterações moleculares ou estruturais nas células um conceito formulado primeiramente no século XIX por Rudolf Virchow conhecido como o pai da patologia moderna Estresse Cronologia da doença A lesão às células e à matriz extracelular leva ao resultado final de lesão ao tecido e órgão que determina os padrões morfológicos e clínicos da doença Divisões da Patologia As diferentes doenças possuem elementos comuns Patologia geral Concentrada nas reações das células e tecidos aos estímulos anormais e defeitos herdados Estuda os aspectos comuns às diferentes doenças no que se refere as suas causas mecanismos patogenéticos lesões estruturais e alterações da função Faz parte do currículo de todos os cursos das áreas de Ciências Biológicas e da Saúde Patologia sistêmica ou especial Estuda as doenças de um determinado órgão ou sistema Patologia Odontológica Patologia Médica Um pouco de história Fase humoral A doença era explicada pelo desequilíbrio dos líquidos corporais humores Eucrasia X discrasia Sinais da inflamação calor rubor tumor e dor Um pouco de história Fase orgânica Predomínio das observações dos órgãos do corpo Estudos baseavamse em necropsias Apesar dos avanços na área de anatomia as doenças ainda eram explicadas pelo desequilíbrio dos humores Um pouco de história Fase tecidual Enfatiza a estrutura e a organização dos tecidos tidos como a menor unidade formadora do homem Impulsionados pela utilização dos primeiros microscópios é nesse período que se iniciam os primeiros estudos sobre as alterações morfológicas teciduais e relações com os desequilíbrios funcionais Descrição de 21 tipos de tecidos diferentes os quais se combinavam para formarem os órgãos Um pouco de história Fase celular O contínuo desenvolvimento do microscópio óptico possibilita estudos que consolidam a célula como a menor unidade estrutural e funcional dos seres vivos Marca o início da Patologia Moderna A preocupação com o estudo da célula principalmente de suas alterações morfológicas e funcionais é determinante na busca da origem de todo processo mórbido A origem das doenças está nas células Um pouco de história Fase ultracelular Fase atual do pensamento conceitual sobre Patologia envolvendo conceitos sobre biologia molecular e sobre as organelas celulares Marcada pelo desenvolvimento da microscopia eletrônica das técnicas imunobioquímicas e da engenharia genética MET MEV Um pouco de história Fase ultracelular Sequenciamento Genoma Métodos de estudo em Patologia A Patologia conta atualmente com um arsenal de poderoso de recursos tecnológicos que complementam e dão suporte aos achados obtidos através de métodos convencionais Estudo morfológico Macroscopia Microscopia o Exames citopatológicos o Exames anatomopatológicos o Necropsia Imunohistoquímica Cultura celular Citometria Técnicas de Biologia Molecular Perls evidenciando a sobrecarga de ferro em hepatócitos Estudo morfológico Exame citológico O exame de células isoladas pode ser feito a partir de raspados de pele e de mucosa secreções líquidos punção aspirativa As células devem ser fixadas e coradas Constitui importante método diagnóstico Exame colpocitopatológico Papanicolau mostrando células superficiais normais Estudo morfológico Exame anatomopatológico Realizado através de biópsias amostras retiradas em procedimento cirúrgico prévio que podem ser incisionais excisionais endoscópicas curetagens por agulha por trepanação e dirigidas por aparelhos especiais O material deve ser bem representativo A amostra deve ser fixada o mais rápido possível sendo o volume de fixador 6 a 10 vezes aquele do espécime Formol tamponado a 10 Bouin Álcool 70 resfriado A requisição do exame contendo dados clínicos e hipótese diagnóstica HD deve sempre acompanhar a amostra A escolha do fixador correto é essencial Estudo morfológico Exame anatomopatológico Biopsia incisional Biopsia excicional Estudo morfológico Exame anatomopatológico Peça cirúrgica colitíase Punção por agulha grossa Estudo morfológico Exame anatomopatológico Etapas da técnica histopatológica padrão Análise macroscópica e clivagem Processamento laboratorial automático ou manual o Desidratação o Diafanização clareamento o Impregnação o Inclusão em parafina o Microtomia o Desparafinização o Coloração e montagem Análise microscópica Laudo descrevendo resultados Estudo morfológico Exame anatomopatológico Estudo morfológico Auto técnico Micrótomo Banho maria Auto corador Estudo morfológico Estudo morfológico MEV Anemia falciforme Hemácias normais MET Célula muscular Estudo morfológico Necropsia ou autopsia Exame postmortem sistemático dos órgãos ou de parte deles para determinar a causa da morte e conhecer as lesões e doenças existentes no indivíduo É obrigatória sobretudo em casos de morte violenta Etapas da biópsia Ectoscopia Acesso às cavidades corporais Evisceração Dissecação Coleta de material para microscopia Liberação do corpo Laudos Imunohistoquímica A imunohistoquímica pode ser definida como o conjunto de procedimentos que utiliza anticorpos como reagentes específicos para detecção de antígenos presentes em células ou tecidos Uma das técnicas sorológicas mais utilizadas na Patologia a imunohistoquímica tem boa sensibilidade e especificidade contribuindo para o diagnóstico prognóstico e avaliação da eficácia terapêutica em diversas doenças infecciosas autoimunes neoplásicas o classificação dos tumores o estadiamento o escolha terapêutica Imunohistoquímica Imunohistoquímica Ki67 p16INK4 HPV Lesão escamosa intraepitelial SIL Toxoplasmose Taquizoítos e pseudocisto Imunoflorescência Penfigóide bolhoso Nefrite lúpica Cultura de células Efeito citopático Cultura de células Terapia antitumoral baseada em anticorpos Citometria de fluxo Citometria de fluxo Positividade para CD19CD20 CD23 CD79b e cadeia leve lambda Leucemia linfóide crônica clássica Hibridação SIL hibridização in situ para HPV Fluorescent in situ hibridization FISH Fluorescent in situ hibridization FISH Cromossomo Philadélfia LMC Florescent in situ hibridization FISH Cromossomo Philadélfia LMC Reação em cadeia da polimerase PCR Reação em cadeia da polimerase PCR Detecção de polimorfismos e mutações Reação em cadeia da polimerase PCR Restriction fragment length polymorphism RFLP Reação em cadeia da polimerase PCR Restriction fragment length polymorphism RFLP Reação em cadeia da polimerase PCR Fingerprint de DNA Reação em cadeia da polimerase PCR Microarrays Sequenciamento do DNA Método de Sanger Sequenciamento do DNA Hemofilia A