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Medicina Veterinária ·
Parasitologia Veterinária
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25092024 Cestodas das aves Trematodas Professora Cristiane Mazzinghy MORFOLOGIA Escólex piriforme desarmado 3 a 8 cm de comprimento Hymenolepis carioca 25092024 HD Galináceos galinha peru Brasil HIInsetos Stomoxys calcitrans moscas Coleópteros Adulto Intestino delgado de galinha e peru Larva cisticercóide cavidade geral e tecidos de hospedeiros intermediários Hymenolepis carioca Hymenolepis carioca Ciclo 25092024 Quadro clínico Tristeza perda de apetite diarreia Patogenia Lesões no intestino delgado e enterite necropsia Diagnóstico Método de sedimentação ovo com embrião hexacanto Profilaxia Tratamento com antihelmíntico Controle de moscas e coleópteros Inseticidas Hymenolepis carioca MORFOLOGIA Escólex quadrangular armado de acúleos em T dispostos em 2 a 3 séries Ventosas circulares com acúleos Estróbilo de 4 a 9 proglotes 05 a 4 mm Orifícios regularmente genitais alternados metade anterior Davainea proglottina 25092024 HD Galináceos HI Moluscos gastrópodes Localização Adulto ID Larvas cisticercóides Moluscos Davainea proglottina Davainea proglottina ciclo 25092024 Quadro clínico Diarreia sanguinolenta maciças emagrecimento com apetite asas pendentes e penas arrepiadas Dificuldade de se locomover caquexia e morte Patogenia Penetra na mucosa enterite hemorrágica graves Diagnóstico Clínico sinais e proglotes nas fezes Laboratorial Exame de sedimentação Profilaxia Tratamento antihelmíntico e combate aos moluscos Davainea proglottina Escólex tetrágono e rostro com dupla coroa de acúleos Ventosas elípticas e com acúleos Colo curto Estróbilo de 15 proglotes Orifícios genitais unilaterais Testículos de 20 a 30 Útero transformase em cápsulas ovígeras Raillietina tetragona 25092024 Raillietina tetragona Raillietina tetragona HD Galináceos HI Musca domestica formigas coleópteros coprófagos e terrícolas Localização Adulto ID Larvas cisticercóides Musca domestica formigas coleópteros 25092024 Raillietina tetragona ciclo Raillietina tetragona Quadro clínico Semelhante aos da Davainea proglottina Patogenia Penetração profunda na mucosa e submucosa intestinal provoca a formação de nódulos que podem ser confundidos com tuberculose Diagnóstico Clínico sinais e proglotes nas fezes Laboratorial capsulas ovígeras Método de sedimentação Profilaxia Semelhante aos demais 25092024 Trematódeos Classificação Platelmynthes Trematoda Digenea Subclasse Ordem Echinostomida Família Fasciolidae Espécie Fasciola hepatica Filo Classe Paramphistomidae Paramphistomum spp Plagiorchiida Dicrocoeliidae Eurytrema spp Strigeidida Schistosomatidae Schistosoma mansoni Importância médico veterinária Achatados dorsoventralmente Corpo não segmentado Ventosas Tubo digestivo incompleto São hermafroditas Parasitismo dutos biliares trato digestivo e sistema vascular HI moluscos Trematóides 25092024 Fasciola hepatica TREMATODA Morfologia 25092024 Fasciola hepatica Nome vulgar Baratinha do fígado saguaipé Nome da doença Fasciolose ou distomatose hepática Fasciola hepatica Foleáceo Corpo achatado dorsoventralmente Sem cavidade corpórea Tegumento com espinhos Ventosa oral Ventosa ventral acetábulo Fasciola hepatica Adulto Local de parasitismo vesícula biliar e os canais biliares mais calibrosos Nutrição Conteúdo biliar de produtos da reação inflamatória e produtos necróticos sangue Hospedeiros H D Ruminantes homem HI Molusco Lymnaea Longevidade 8 a 10 anos ovinos 1 ano bovinos 25092024 Um ovo de trematóides centenas de adultos Pedogênese que ocorre no hospedeiro intermediário Fasciola hepatica ciclo biológico Ovíparos ovos operculados Capacidade de postura de até 20000 ovosdia Deposição ovos canais biliares arrastados pela bile as fezes Fasciola hepatica Ovos Características dos ovos grandes dobro do tamanho de um ovo de tricostrongilídeo ovais ou elípticos de casca fina operculado Ovos em locais úmidos ou que são arrastados pelas águas das chuvas para estes locais se desenvolverão Ovo não sobrevive à dessecação e à temperaturas baixas 25092024 Fasciola hepatica ciclo biológico Em água sob temperatura adequada os ovos passam por desenvolvimento embrionário miracídio larva piriforme ciliada Sob estímulo da luz o miracídio digere o cemento protéico que mantém o opérculo fechado e emerge do ovo em poucos minutos Fasciola hepatica ciclo biológico 2 semana 8 a 40 rédias 20 cercárias 25092024 Fasciola hepatica miracídio Forma infectante HI molusco do gênero Lymnaea Revestimento ciliar Contém inúmeras células germinativas Liberado na água HI 3 a 8 horas penetração 30 minutos Penetração antena branquias migra para os tecidos adjacentes Fasciola hepatica molusco Habitat águas superficiais margens dos lagos e represas nos brejos e pastagens alagadiças Alimentação Microalgas Moluscos nunca são encontrados em locais sombrios Época de seca prolongada caramujo em estivação hibernação Na época das cheias são transportados pela águas correntes inundação Lymnaea spp 25092024 Após a penetração o miracídio perde os cílios e origina uma estrutura alongada denominada de esporocisto Há perda dos cílios absorve alimento do hospedeiro pelo íntimo contato Células germinativas se desenvolvem originando as rédias Fasciola hepatica ciclo biológico Fasciola hepatica esporocisto Esporocisto Cada esporocisto origina a 8 ou 40 rédias 25092024 Rédias saem do esporocisto hepatopâncreas do molusco Condições ambientais favoráveis para o caramujo rédia gera cercárias Condições ambientais inadequadas para o caramujo rédia gera rédias filhas ou de segunda geração Fasciola hepatica ciclo biológico Fasciola hepatica rédia Rédias 25092024 Cercárias trematóides jovens com cauda longa emergem ativamente do caramujo em quantidades consideráveis Estímulo para saída das cercárias do caramujo está geralmente associado à alterações de temperatura e intensidade da luz Uma vez infectado o caramujo continua sempre produzindo cercárias Os caramujos morrem devido ao desenvolvimento do parasita no hepatopâncreas Fasciola hepatica ciclo biológico Fasciola hepatica cercárias Cercária é oval ou arredondada mede 20 m e possui uma cauda simples medindo 500 m que se agita como um chicote Apresenta cachos de glândulas cistógenas Cercárias 25092024 Fasciola hepatica cercárias Cercárias nadam por algum tempo elimina o conteúdo das glândulas cistógenas que a recobre perde sua cauda e se encista fixandose à vegetação metacercária As metacercárias podem sobreviver na vegetação por até 3 meses entre 20 a 30 oC A infecção de um caramujo por um miracídio pode gerar mais de 600 metacercárias Fasciola hepatica ciclo biológico 25092024 Fasciola hepatica metacercária Uma vez ingerido a parede externa do cisto é removida mecanicamente durante a mastigação A ruptura do cisto ocorre no intestino às custas da presença de enzimas Fasciola hepatica ciclo biológico 25092024 Trematóide jovem atravessa a parede intestinal cavidade peritoneal parênquima hepático migram por 6 a 8 semanas dutos biliares onde amadurecem sexualmente Fasciola hepatica ciclo biológico Ciclo biológico Fasciola hepatica Período prépatente 10 a 12 semanas Ciclo 17 a 18 semanas 25092024 Fasciola hepatica Patogênese Larvas no parênquima hepático hepatite traumática e hemorragia fibrose hepática Adulto no ductos biliares hematofagismo lesão da mucosa biliar pelos espinhos Colangite crônica hiperplasia do epitélio tubular dos canais biliares Obstrução dos canais biliares e icterícia Outros danos ao hospedeiro Perda produtividade Surtos recorrentes Imunidade adquirida Fasciola hepatica Ovinos enwikipediaorg Hipertrofia dos dutos biliares 25092024 Fasciola hepatica Ovinos projovemdrapcminagriculturapt Fibrose hepática Fasciola hepatica Diagnóstico Clínico Sintomas observados Epidemiológico Ocorrência sazonal ocorrência dos habitats dos caramujos identificação destes hospedeiros intermediários Necroscópico lesões no parênquima hepático e nos dutos biliares encontro dos parasitas 25092024 Fasciola hepatica Diagnóstico Métodos diretos Exame de fezes presença de ovos de coloração amarelada nas fezes Avaliação dos níveis plasmáticos de enzimas hepáticas Métodos indiretos pesquisa de anticorpos contra a F hepatica ELISA Fasciola hepatica Epidemiologia Ocorrência da Fasciolose depende Fonte de infecção animal parasitado Condições ambientais que permitam o desenvolvimento do ovo e do molusco Lymnaea Habitat do molusco Açudes brejos plantações irrigadas lavouras de arroz Locais sujeitos à inundações periódicas fasciolose ocorre em determinadas épocas do ano Estação seca moluscos em estivação não há eliminação de cercárias Chuvas moluscos reproduzemse rapidamente fezes dos animais carreadas para as regiões mais baixas Eliminação de cercárias pelos moluscos 25092024 Fasciola hepatica Controle Eliminação da fonte de infecção Destruição dos caramujos tentar reduzir a população em níveis mínimos O miracídio tem pouco tempo de vida e necessita penetrar no molusco dentro de poucas horas após sua eclosão Empregar molusquicidas Drenar áreas úmidas Eliminação da vegetação aquática modificando o habitat dos moluscos Evitar áreas de pastagens pantanosas e alagadiças Os ovos desenvolvimento embrionário úmidos Paramphistomum spp 25092024 Paramphistomum spp Formato Cônicos piriforme não achatados 1 cm coloração avermelhada Local de parasitismo rúmen e o retículo Hospedeiros ruminantes Espécies Paramphistomum cervi e P microbothrium Paramphistomum Paramphistomum cervi HD ruminantes HI caramujos aquáticos Formas adultas 25092024 Paramphistomum spp Estágios adultos rúmen e retículo Estágios imaturos duodeno mais patogênica O ciclo deste parasita é semelhante ao da Fasciola hepatica e também culmina com a formação de metacercárias HI caramujos aquáticos As metacercárias são ingeridas com a pastagem e desencapsulamento da metacercária ocorre no duodeno Os trematódeos jovens se fixam e nutremse no duodeno por seis semanas antes de migrarem para o rúmen e retículo Em infecções maciças os parasitas jovens causam uma enterite severa Os parasitas adultos praticamente não causam danos aos animais Paramphistomum spp Epidemiologia Epidemiologia Regiões permanentes de água como lagos que servem como fonte de caramujos para áreas alagadas durante as inundações Bovinos boa imunidade surtos animais jovens Bovinos adultos podem abrigar pequeno número de parasitas atuando como reservatórios para os bezerros Ovinos e caprinos são igualmente suscetíveis por toda a vida 25092024 Paramphistomum spp Epidemiologia Paramphistomum cervi em rúmen Paramphistomum spp Epidemiologia Paramphistomum cervi em rúmen 25092024 Paramphistomum spp Diagnóstico Clínico sintomatologia em animais jovens associado a histórico de pastejo em áreas encharcadas Exame de fezes Presença de ovos de coloração clara semelhantes ao de Fasciola hepatica Importante os sintomas ocorrem no período pré patente 7 a 10 sem Necroscópico confirmatório podese encontrar os trematóides no duodeno Paramphistomum spp TratamentoControle Controle Impedir o acesso dos animais às fontes naturais de água Aplicação de molusquicidas ou remoção manual dos mesmos 25092024 Eurytrema pancreaticum Eurytrema pancreaticum terrestres e os Cor vermelha com manchas escuras e forma oval mede de 8 a 16 x 5 a 85 mm Hospedeiros definitivos Ruminantes Hospedeiros intermediários caramujos gafanhotos ou grilos Eurytrema spp 25092024 Eurytrema pancreaticum Ciclo Biológico Eurytrema pancreaticum Ciclo Biológico Molusco do gênero Bradybaena Gafanhoto do gênero Conocephalus 25092024 Eurytrema pancreaticum Lesões pancreatite crônica obstrução dos Infecção maciça canais pancreáticos Reação inflamatória dos canais pancreáticos tec Glandular adjacente substituído por tecido conjuntivo Fibrose e atrofia do pâncreas Focos de necrose Lesões em pâncreas Eurytrema pancreaticum Diagnóstico Tratamento Diagnóstico Presença de ovos nas fezes Ovos de Eurytrema spp Schistosoma mansoni
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