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Texto de pré-visualização
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UDESC CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA ATIVIDADE AVALIATIVA A DISTÂNCIA AD1 REGISTRO REFLEXIVO INDIVIDUAL ORIENTAÇÕES AD 1 será avaliada em 20 pontos Entrega via Moodle até o dia 0609 O registro deve ter 2 páginas em fonte arial 12 alinhamento justificado e espaçamento 15 TAREFA leia o texto do Arroyo 2005 e responda as questões 1 Por quais razões as pessoas jovens adultas e idosas voltam a estudar 2 O que faz as pessoas desistirem da escola 3 Quais avanços Arroyo 2005 apresenta no campo da EJA ler páginas 19 20 e 21 para conseguir responder 4 Quem são os sujeitos da EJA ler páginas 22 23 24 e 25 para conseguir responder 5 O que a escola precisa fazer para que os sujeitos da EJA não voltem a desistir CRITÉRIOS AVALIATIVOS Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 A escrita do texto apresenta reflexões coerentes autorais e fundamentadas com base no texto indicado 04 04 04 04 04 Pontos atribuídos após correção Total AD1 20 Em caso de dúvidas estamos à disposição Grande abraço Profa Paula 1 Educação de Jovens e Adultos um campo de direitos e de responsabilidade pública Miguel Gonzáles Arroyo O direito à educação é um dos pilares fundamentais quando nos direcionamos para um sociedade democrática e que busca a equidade Nesse sentido a educação promove o desenvolvimento humano bem como para seu desenvolvimento econômico cultural e intelectual É nesse contexto que o programa de Jovens e Adultos EJA desempenha um papel importante para garantir que todos tem direito a educação seja ela na educação básica regular ou não uma vez que o EJA está direcionado para aqueles que são negligenciados eou não seguiram seus estudos por questões socioeconômicas familiares entre outros Para discutir o assunto o texto Educação de Jovens e Adultos um campo de direitos e responsabilidade pública do autor Miguel González Arroyo propõe refletir sobre a reconfiguração da EJA quanto a realidade social isto é avançar no campo público de direitos juntamente com o sistema escolar a fim de que possam atender as necessidades sociais e construam um sistema educacional mais igualitário Para isso o Arroyo 2005 aponta que é importante ser repensado politicamente dentro ou fora da academia e com intencionalidade política e pedagógica no sentido de colocarnos na agenda escolar e docente de pesquisa de formação e de formulação de políticas a necessidade de pensar idealizar e arquitetar a construção dessa especificidade da EJA no conjunto das políticas públicas 2005 p 19 O jovens adultos e idosos enxergam na EJA uma oportunidade de acessar à educação quando esse direitos foram tirados ou porque em um momento da sua vida algo impediram de seguirem seus estudos De acordo com Arroyo jovens adultos que não conseguiram estudar não abandonaram a escola por qualquer motivo mas porque repetem histórias longas de negação de diretos adquiridas por gerações o qual pertencem identidade classe social e raças Dessa forma a educação é vista para eles como ferramenta para mudar as suas trajetórias Por outro lado a evasão ainda passa a ser um problema uma vez que diante as suas realidades diárias de acordo com alguns relatos os jovens e Adultos que voltam à escola sentem dificuldades para associarem os estudos com as atividades no dia a dia já que precisam trabalhar e acreditam que não conseguem seguir frequentando as aulas ou porque não conseguem estímulos É importante frisar como bem aponta Arroyo quando esses alunos voltam a escolas carregam consigo uma bagagem de formações e aprendizagem vivenciadas em suas trajetórias culturais sociais éticas pois apesar não estarem na sala de aula não significam que não estão participando da sociedade e evolução humana logo adquirem seus conhecimentos de mundo A EJA apesar de longos anos promovendo o acesso aos que não concluíram a educação básica na idade regular ainda necessita de reconfigurações para que se torne um espaço mais democrático e igualitário Entretanto Arroyo enfatiza que o programa vem encontrando condições favoráveis a partir de avanços que se configuraram como campo específico e visto como responsabilidade pública do Estado Dessa forma vem tomando espaços institucionais com um trato mais profissional haja vista as formações docentes específicas para a educação dos jovens e adultos Além disso através do protagonismos da juventude por meio de intervenções e mobilizações faz com que reconheçam e garantam seus direitos Nesse sentido o texto propõe que os jovens e adultos não sejam vistos com olhares antigos como aqueles que precisam do EJA para suas necessidades individuais mas que o reconheçam como sujeitos de direitos e vítimas de múltiplas lacunas da sociedade Os sujeitos do EJA não devem ser vistos como alunos ou exalunos em trajetórias escolares e sim como protagonistas de trajetórias humanas pois eles são sujeitos de trajetórias no qual foram marginalizados rotulados e negados quanto os seus direitos básicos por isso a importância um novo olhar para a EJA como política pública Portanto reconfigurar o EJA com um olhar mais inclusivo e humano é uma das ferramentas como espaço formador para que o protagonismo dos jovens e adultos sejam um artifício para que esses alunos não desistam do programa Logo além disso o Estado deve se preocupar em atender as necessidades para uma equidade social bem como investir na formação dos educadores para que estes possam trabalhar com didáticas que estimulam e que mudem o sistema escolar antes excludentes para práticas pedagógicas mais inclusivas Assim garante a permanecia dos educandos na escola
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA UDESC CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA ATIVIDADE AVALIATIVA A DISTÂNCIA AD1 REGISTRO REFLEXIVO INDIVIDUAL ORIENTAÇÕES AD 1 será avaliada em 20 pontos Entrega via Moodle até o dia 0609 O registro deve ter 2 páginas em fonte arial 12 alinhamento justificado e espaçamento 15 TAREFA leia o texto do Arroyo 2005 e responda as questões 1 Por quais razões as pessoas jovens adultas e idosas voltam a estudar 2 O que faz as pessoas desistirem da escola 3 Quais avanços Arroyo 2005 apresenta no campo da EJA ler páginas 19 20 e 21 para conseguir responder 4 Quem são os sujeitos da EJA ler páginas 22 23 24 e 25 para conseguir responder 5 O que a escola precisa fazer para que os sujeitos da EJA não voltem a desistir CRITÉRIOS AVALIATIVOS Questão 1 Questão 2 Questão 3 Questão 4 Questão 5 A escrita do texto apresenta reflexões coerentes autorais e fundamentadas com base no texto indicado 04 04 04 04 04 Pontos atribuídos após correção Total AD1 20 Em caso de dúvidas estamos à disposição Grande abraço Profa Paula 1 Educação de Jovens e Adultos um campo de direitos e de responsabilidade pública Miguel Gonzáles Arroyo O direito à educação é um dos pilares fundamentais quando nos direcionamos para um sociedade democrática e que busca a equidade Nesse sentido a educação promove o desenvolvimento humano bem como para seu desenvolvimento econômico cultural e intelectual É nesse contexto que o programa de Jovens e Adultos EJA desempenha um papel importante para garantir que todos tem direito a educação seja ela na educação básica regular ou não uma vez que o EJA está direcionado para aqueles que são negligenciados eou não seguiram seus estudos por questões socioeconômicas familiares entre outros Para discutir o assunto o texto Educação de Jovens e Adultos um campo de direitos e responsabilidade pública do autor Miguel González Arroyo propõe refletir sobre a reconfiguração da EJA quanto a realidade social isto é avançar no campo público de direitos juntamente com o sistema escolar a fim de que possam atender as necessidades sociais e construam um sistema educacional mais igualitário Para isso o Arroyo 2005 aponta que é importante ser repensado politicamente dentro ou fora da academia e com intencionalidade política e pedagógica no sentido de colocarnos na agenda escolar e docente de pesquisa de formação e de formulação de políticas a necessidade de pensar idealizar e arquitetar a construção dessa especificidade da EJA no conjunto das políticas públicas 2005 p 19 O jovens adultos e idosos enxergam na EJA uma oportunidade de acessar à educação quando esse direitos foram tirados ou porque em um momento da sua vida algo impediram de seguirem seus estudos De acordo com Arroyo jovens adultos que não conseguiram estudar não abandonaram a escola por qualquer motivo mas porque repetem histórias longas de negação de diretos adquiridas por gerações o qual pertencem identidade classe social e raças Dessa forma a educação é vista para eles como ferramenta para mudar as suas trajetórias Por outro lado a evasão ainda passa a ser um problema uma vez que diante as suas realidades diárias de acordo com alguns relatos os jovens e Adultos que voltam à escola sentem dificuldades para associarem os estudos com as atividades no dia a dia já que precisam trabalhar e acreditam que não conseguem seguir frequentando as aulas ou porque não conseguem estímulos É importante frisar como bem aponta Arroyo quando esses alunos voltam a escolas carregam consigo uma bagagem de formações e aprendizagem vivenciadas em suas trajetórias culturais sociais éticas pois apesar não estarem na sala de aula não significam que não estão participando da sociedade e evolução humana logo adquirem seus conhecimentos de mundo A EJA apesar de longos anos promovendo o acesso aos que não concluíram a educação básica na idade regular ainda necessita de reconfigurações para que se torne um espaço mais democrático e igualitário Entretanto Arroyo enfatiza que o programa vem encontrando condições favoráveis a partir de avanços que se configuraram como campo específico e visto como responsabilidade pública do Estado Dessa forma vem tomando espaços institucionais com um trato mais profissional haja vista as formações docentes específicas para a educação dos jovens e adultos Além disso através do protagonismos da juventude por meio de intervenções e mobilizações faz com que reconheçam e garantam seus direitos Nesse sentido o texto propõe que os jovens e adultos não sejam vistos com olhares antigos como aqueles que precisam do EJA para suas necessidades individuais mas que o reconheçam como sujeitos de direitos e vítimas de múltiplas lacunas da sociedade Os sujeitos do EJA não devem ser vistos como alunos ou exalunos em trajetórias escolares e sim como protagonistas de trajetórias humanas pois eles são sujeitos de trajetórias no qual foram marginalizados rotulados e negados quanto os seus direitos básicos por isso a importância um novo olhar para a EJA como política pública Portanto reconfigurar o EJA com um olhar mais inclusivo e humano é uma das ferramentas como espaço formador para que o protagonismo dos jovens e adultos sejam um artifício para que esses alunos não desistam do programa Logo além disso o Estado deve se preocupar em atender as necessidades para uma equidade social bem como investir na formação dos educadores para que estes possam trabalhar com didáticas que estimulam e que mudem o sistema escolar antes excludentes para práticas pedagógicas mais inclusivas Assim garante a permanecia dos educandos na escola