·
Ciências Contábeis ·
Contabilidade Empresarial
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
123
Orientações para Manuseio do Sistema Contábil Fortes Web
Contabilidade Empresarial
UP
1
balanço patrimonial - comparação entre 2021 e 2020
Contabilidade Empresarial
UMG
2
Caso Prático Simples Nacional - Estágio Supervisionado I
Contabilidade Empresarial
UNICESUMAR
1
Questões sobre Balanço Patrimonial e Avaliações Contábeis
Contabilidade Empresarial
UNIFENAS
26
Contabilidade e Gestão de Micro e Pequenas Empresas - Aula 5
Contabilidade Empresarial
UNINTER
7
Projeto Contábil II - Unidade III: Sociedade e Novo Código Civil
Contabilidade Empresarial
UNINASSAU
1
Análise de Demonstrações Contábeis da Empresa ALPHA
Contabilidade Empresarial
UMG
13
Projeto Contábil II - Unidade IV: Estudo sobre Sociedade Anônima
Contabilidade Empresarial
UNINASSAU
18
Proposta de Trabalho para Estágio Supervisionado em Ciências Contábeis 2º Semestre de 2022
Contabilidade Empresarial
URI
120
Demonstrações Financeiras Padronizadas 2022 - ROMI S.A.
Contabilidade Empresarial
UMG
Texto de pré-visualização
INVESTIMENTOS PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS A LONGO PRAZO Profª Ana Carolina V Colares PROPRIEDADEPARAINVESTIMENTO Propriedade para investimento é a propriedade terreno ou edifício ou parte de edifício ou ambos mantida pelo proprietário ou pelo arrendatário como ativo de direito de uso para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas e não para a uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas ou b venda no curso ordinário do negócio CPC 28 EXEMPLOS terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio o terreno é considerado como mantido para valorização do capital edifício que seja propriedade da entidade ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais edifício que esteja desocupado mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais propriedade que esteja sendo construída por exemplo um edifício ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento MAISDEUMAFUNÇÃO Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter rendimentos ou valorização de capital e outra parte que é mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas Se essas partes puderem ser vendidas separadamente a entidade contabiliza as partes separadamente Se as partes não puderem ser vendidas separadamente a propriedade só é propriedade para investimento se uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas PARAFIXAR 1 As propriedades para investimento são mantidas pelo proprietário ou arrendatário para obtenção de rendas ou para valorização do capital ou para ambas e por isso serão classificadas ano ativo permanente bno grupo de investimentos dentro do realizável a longo prazo cno subgrupo do imobilizado dentro do ativo não circulante dno subgrupo investimentos dentro do ativo não circulante eno subgrupo investimentos dentro do ativo circulante PARAFIXAR2 De acordo com a NBC TG 28 R3 Propriedade para Investimento não é exemplo de propriedade para investimento apropriedade arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro bterreno mantido para futuro uso correntemente indeterminado cterreno mantido para valorização de capital a longo prazo dpropriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento PARAFIXAR 3 Uma entidade adquiriu dez apartamentos em um prédio ao lado de sua fábrica por 50000000 cada Esses apartamentos são alugados para os funcionários da entidade que são originalmente de fora do estado No balanço patrimonial dessa entidade os apartamentos devem ser evidenciados no subgrupo aativo circulante bativo realizável a longo prazo cinvestimentos dativo imobilizado epatrimônio líquido PARAFIXAR 4 A empresa Vênus SA fabricante de peças para automóveis adquiriu um terreno para aproveitar a valorização que o mercado aquecido está permitindo A Vênus também aluga o prédio lateral de sua fábrica para a Holding do Grupo ocupar com as suas atividades administrativas Dessa forma esses eventos devem ser contabilizados respectivamente como apropriedades para investimento e arrendamento mercantil bimobilizado e imobilizado cpropriedade para investimento e propriedade para investimento dinvestimento e propriedade para investimento epropriedade para investimento e imobilizado RECONHECIMENTOINICIAL A propriedade para investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu custo de aquisição que corresponde ao custo de transação na data da compra Se o pagamento de uma propriedade para investimento for a prazo o seu custo é o equivalente ao valor a vista A diferença entre esta quantia e os pagamentos totais é reconhecida como despesa financeira durante o período do crédito MENSURAÇÃOSUBSEQUENTE Segundo o CPC 28 após o reconhecimento inicial ao custo existem duas formas de mensurar uma propriedade para investimento o método do valor justo ou o método do custo Após o reconhecimento inicial a entidade que escolhe o método do valor justo deve mensurar todas as suas propriedades para investimento pelo valor justo exceto se há clara evidência de que o valor justo da propriedade para investimento não é mensurável com confiabilidade em base contínua devendo nesse caso mensurar pelo método do custo MENSURAÇÃOSUBSEQUENTE Se a entidade tiver previamente mensurado a propriedade para investimento pelo valor justo ela deve continuar a mensurar a propriedade pelo valor justo até a alienação ou até que a propriedade se torne propriedade ocupada pelo proprietário ou a entidade comece a desenvolver a propriedade para subsequente venda no curso ordinário do negócio mesmo que transações de mercado comparáveis se tornem menos frequentes ou que os preços do mercado se tornem menos prontamente disponíveis O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser reconhecido no resultado do período em que ocorra PARAFIXAR 5 A Cia Gama no encerramento do exercício de 2017 possuía um terreno contabilizado por 200000 em seu AÑC Investimentos Sabendose que nessa data o valor justo do terreno era de 215000 a contrapartida do ajuste ao valor justo do terreno é reconhecida na conta Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL da Cia Gama CERTO ERRADO Conforme CPC 28 após o reconhecimento inicial a entidade que escolhe o método do valor justo deve mensurar as suas propriedades para investimento pelo valor justo e qualquer ganho ou perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser reconhecido no resultado do período PARAFIXAR 6 De acordo com a NBC TG 28 R1 Propriedade para Investimento julgue os itens abaixo como verdadeiros ou falsos e em seguida assinale a opção correta I No reconhecimento inicial a propriedade para investimento deve ser mensurada pelo seu custo que inclui os custos de transação II As propriedades para investimento avaliadas pelo método do custo e não classificadas como mantidas para a venda estão sujeitas a cálculo e registro contábil de depreciação acumulada de acordo com os requisitos da NBC TG 27 R1 Ativo Imobilizado III Se a entidade tiver previamente mensurado a propriedade para investimento pelo valor justo ela poderá passar a mensurar tal propriedade pelo método do custo caso os preços do mercado se tornem menos prontamente disponíveis A sequência correta é aV V F bF V F cF F V dV F V TRANSFERÊNCIAS INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS A LONGO PRAZO Os investimentos em títulos patrimoniais de outras sociedades quando classificados no subgrupo Investimento do Ativo Não Circulante e não avaliados pelo método de equivalência patrimonial serão avaliados pelo valor justo e em circunstâncias limitadas esses instrumentos são avaliados pelo custo por ser uma estimativa apropriada do valor justo ou se seu valor justo não puder ser mensurado com confiabilidade PARAFIXAR 7 A Cia Alfa adquiriu na bolsa e valores em 7 de outubro de 20X8 com a intenção de venda para 20X9 especulação 5000 ações da Cia Beta por R 200 cada Em 311220X8 a cotação dessas ações na bolsa foi de R 260 Assim teremos na investidora as seguintes contabilizações Aquisição das ações 071020X8 D Valores Mobiliários 1000000 C CaixaBancos 1000000 Avaliação a valor justo na data do balanço 311220X8 D Valores Mobiliários 300000 C Ajustes de Avaliação Patrimonial 300000 Supondo que o valor das ações na data do balanço tivessem caído em vez de aumentado e a cotação fosse por exemplo R 150 por ação a contabilização seria da seguinte forma D Ajustes de Avaliação Patrimonial 250000 C Valores Mobiliários 250000 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Pronunciamento Contábil 28 Propriedade para Investimento Capítulo 10 do livro GELBCKE Ernesto Rubens SANTOS Ariovaldo IUDÍCIBUS Sérgio de MARTINS Eliseu Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC 3ª ed São Paulo Atlas 2018 Capítulo 22 do livro ADRIANO Sérgio Manual de Procedimentos Contábeis Comentados São Paulo Atlas 2018 1200 p Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Campus São Gabriel Curso Ciências Contábeis Disciplina Contabilidade Integrada Ano Letivo 20222 Professora Ana Carolina Vasconcelos Colares Alunoa 01 Se o investidor possuir 20 ou mais do capital votante de outra sociedade de acordo com a norma IAS 28CPC 18 presumese que ele tenha a Controle b Controle conjunto c Influência significativa d Poder para dirigir as atividades relevantes da investida 02 Constituem evidências de influência significativa I Representação no conselho de administração ou órgão de administração equivalente da investida II Poder de governar as políticas financeiras e operacionais da entidade de acordo com o estatuto ou acordo de acionistas III Participação nos processos de estabelecimento de políticas incluindo a participação nas decisões sobre dividendos ou outras distribuições a Estão corretas apenas as afirmativas I e III b Estão corretas apenas as afirmativas I e II c Está correta apenas a afirmativa III d Está correta apenas a afirmativa II 03 A participação do investidor em outros resultados abrangentes da investida deve ser reconhecida na contabilidade do investidor como a receita ou despesa no resultado do período do investidor b outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido c ganho no resultado do período do investidor d ganho ou perda diretamente em lucros acumulados 04 O termo negócio em conjunto é definido pela Norma Internacional de Contabilidade IFRS 11CPC 19 como a Um acordo segundo o qual duas ou mais partes têm o controle conjunto b Parte integrante de operação em conjunto que detém o controle conjunto dessa operação em conjunto c Entidade que participa de negócio em conjunto independentemente de essa entidade deter o controle conjunto do negócio em conjunto d Estrutura financeira separadamente identificável incluindo pessoas jurídicas separadas ou entidades reconhecidas por estatuto independentemente de essas entidades terem personalidade jurídica 05 Considerando o disposto no IFRS 11CPC 19 qual das frases é falsa a Negócio em conjunto é uma operação em conjunto ou um empreendimento controlado em conjunto joint venture b A parte integrante de um acordo contratual que participe de empreendimento controlado em conjunto joint venture mas não detenha o controle conjunto dele deve contabilizar os seus interesses no negócio em conjunto como ativo financeiro em consonância com o CPC 38 Instrumentos Financeiros mas somente se não tiver influência significativa sobre o empreendimento c A parte integrante de um acordo contratual que participe de empreendimento controlado em conjunto joint venture deve contabilizar os seus interesses no negócio em conjunto utilizando o método de equivalência patrimonial independentemente de essa parte deter o controle conjunto ou a influência significativa sobre o empreendimento d O controle conjunto é o compartilhamento contratualmente convencionado do controle de negócio que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle 06 A companhia Quadra SA investiu R 100000 na participação em 80 do capital da companhia Xilingue em 0101X0 a qual declarou dividendos totais no valor de R 10000 no final deste exercício Com base nessa transação considerando que a companhia Xilingue obteve resultado líquido de R 20000 no exercício indique qual item não representa uma contabilização necessária dessas movimentações a DInvestimentos CBancos Valor R 100000 b DInvestimentos CReceita de equivalência patrimonial Valor R 16000 c DDividendos a receber CInvestimentos Valor R 8000 d DInvestimentos CBancos Valor R 80000 07 A companhia Quadra SA investiu R 100000 na participação em 80 do capital da companhia Xilingue em 0101X0 a qual declarou dividendos totais no valor de R 10000 no final deste exercício Além disso a companhia Quadra vendeu uma máquina de produção por R 60000 para a Xilingue cujo valor contábil era de R 40000 e pagou tributos sobre a venda no total de 375 Com base nessa transação considerando que a companhia Xilingue obteve resultado líquido de R 20000 no exercício indique qual item não representa uma contabilização necessária dessas movimentações a DDespesa com tributos CBancos Valor R 7500 b DInvestimentos CReceita de equivalência patrimonial Valor R 16000 c DLucro não realizado em operação com controlada CInvestimentos Valor R 20000 d DBancos 60000 CMáquinas 40000 CGanho na venda 20000 08 A companhia Quadra SA investiu R 100000 na participação em 80 do capital da companhia Xilingue em 0101X0 a qual declarou dividendos totais no valor de R 10000 no final desse exercício Além disso a companhia Quadra comprou um veículo por R 55000 da sua controlada cujo valor contábil era de R 50000 A companhia Xilingue tem saldo do Patrimônio Líquido de R 125000 e incorreu ainda nas seguintes operações a prestou servicos à vista a terceiros no montante de R 140000 b incorreu em despesas também à vista no valor de R 100000 c vendeu à vista um veículo para Quadra por R 55000 d pagou tributos sobre essas operacões de R 16875 taxa de 375 Com base nessas transações qual o valor do resultado de equivalência patrimonial da companhia Quadra no seu investimento na Xilingue a R 18500 b R 20000 c R 22500 d R 2500 09 A companhia Quadra SA vendeu à vista 80 do seu investimento na controlada Xilingue por R 90000 Na data da venda o valor contábil total do investimento na controlada era de R 100000 A parcela restante do investimento se qualifica como ativo financeiro e o valor justo foi fixado em R 25000 Com base nessas transações quanto foi o ganho na venda do investimento a Ganho de R 10000 b Perda de R 10000 c Ganho de R 65000 d Ganho de R 75000 10 A companhia Quadra SA vendeu à vista 80 do seu investimento na controlada Xilingue por R 90000 Na data da venda o valor contábil total do investimento na controlada era de R 100000 A parcela restante do investimento se qualifica como ativo financeiro e o valor justo foi fixado em R 25000 Com base nessas transações quanto foi o ganho na remensuração do investimento remanescente qualificado como ativo financeiro a Ganho de R 15000 b Perda de R 10000 c Ganho de R 5000 d Ganho de R 47000 11 A Cia Piraju possui 40 das ações da Cia Andradina registradas em sua contabilidade por R 80000000 No final do exercício o valor do patrimônio líquido da investida apurado no seu Balanço Patrimonial é de R 230000000 A investidora em decorrência deverá registrar em sua contabilidade a ganho de capital de R 30000000 b perda na equivalência patrimonial de R 3000000 c resultado positivo na equivalência patrimonial de R 12000000 d dividendos a receber no valor de R 12000000 INVESTIMENTOS Profª Ana Carolina V Colares ÁRVORE DA DECISÃO NÃO O investidor tem controle O investidor tem influência significativa O investidor controla a entidade em conjunto S I M S I M S I M Investimento em controlada avaliado pelo MEP CPC 36 Investimento em coligada avaliado pelo MEP CPC 18 Investimento em controlada em conjunto avaliado pelo MEP CPC 19 NÃO NÃO Investimento em ativo financeiro avaliado pelo valor justo CPC 48 COLIGADA A coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não se configura como controlada ou participação em empreendimentos sob controle conjunto joint venture INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA Se o investidor mantém direta ou indiretamente por meio de controladas por exemplo 20 ou mais do poder de voto da investida presumese que ele tenha influência significativa a menos que possa ser claramente demonstrado o contrário Se o investidor detém direta ou indiretamente por meio de controladas por exemplo menos de 20 do poder de voto da investida presumese que ele não tenha influência significativa a menos que essa influência possa ser claramente demonstrada CPC 18 INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA A existência de influência significativa por investidor geralmente é evidenciada por uma ou mais das seguintes formas a representação no conselho de administração ou na diretoria da investida b participação nos processos de elaboração de políticas inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições c operações materiais entre o investidor e a investida d intercâmbio de diretores ou gerentes e fornecimento de informação técnica essencial INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA VARIAÇÕES Influência significativa com menos de 20 Extensão da participação do investidor é significativa em relação a outras participações O investidor participa de comitês significativos da investida tais como Comissão Executiva ou do Comitê Financeiro Mais de 20 sem influência significativa O investidor e a investida assinam um acordo pelo qual o investidor declina de direitos significativos como acionista Participação majoritária da investida está concentrada em pequeno grupo de acionistas que operam sem levar em conta os investidores PARA FIXAR 1 A Cia Amarela possui 20 do capital votante da Cia Gama Sabendose que a Cia Amarela não tem influência significativa temos que Amarela e Gama são coligadas Certo Errado A Cia Amarela possui 15 do capital votante da Cia Gama e tem influência significativa na Cia Gama Portanto as Cias Amarela e Gama não são coligadas Certo Errado A Cia Amarela com apenas 10 do capital votante da Cia Lambda possui influência significativa na Cia Lambda Portanto as Cias Amarela e Lambda não são coligadas pois a participação da Cia Amarela no capital votante da Cia Lambda é inferior a 20 Certo Errado CONTROLADA Controladora é uma entidade que controla uma ou mais controladas Controlada é a entidade que é controlada por outra entidade Presumese que o investidor tem o controle de uma entidade quando ele tem mais de 50 das ações ordinárias NOTA Conforme Lei nº 640476 Não existe exigência de número mínimo de ações preferenciais porém o máximo é 50 do capital social enquanto que o número mínimo de ações ordinárias é de 50 do capital social podendo ser 100 de ações ordinárias CPC 36 R3 CONTROLE O investidor independentemente da natureza de seu envolvimento com a entidade investida deve determinar se é controlador avaliando se controla a investida se possuir os seguintes atributos poder sobre a investida exposição a ou direitos sobre retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida a capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor de seus retornos CPC 36 R3 PODER ERETORNO O investidor tem poder sobre a investida quando tem direitos existentes que lhe dão a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes ou seja as atividades que afetam significativamente os retornos da investida O investidor controla a investida se possui não apenas poder sobre a investida e exposição a ou direitos sobre retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida mas também a capacidade de usar seu poder para afetar seus retornos decorrentes de seu envolvimento com a investida CPC 36 R3 PODER COM A MAIORIA DOS DIREITOS DE VOTOS O investidor que detém mais da metade dos direitos de voto da investida tem poder nas seguintes situações a as atividades relevantes são dirigidas pelo voto do titular da maioria dos direitos de voto ou b a maioria dos membros do órgão de administração que dirige as atividades relevantes é nomeada pelo voto do titular da maioria dos direitos de voto Maioria dos direitos de voto mas nenhum poder CPC 36 R3 PODER SEM A MAIORIA DOS DIREITOS DE VOTOS O investidor pode ter poder ainda que detenha menos que a maioria dos direitos de voto da investida O investidor pode ter poder com menos que a maioria dos direitos de voto da investida por exemplo por meio de a acordo contratual entre o investidor e outros titulares de direitos de voto ver item B39 b direitos decorrentes de outros acordos contratuais ver item B40 c os direitos de voto do investidor ver itens B41 a B45 d direitos de voto potenciais ver itens B47 a B50 ou e a combinação de a a d CPC 36 R3 MAIORIADOSDIREITOSDEVOTOS MASNENHUMPODER Para que o investidor que detenha mais que a metade dos direitos de voto da investida tenha poder sobre ela seus direitos de voto devem ser substantivos e devem dar ao investidor a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes o que frequentemente se dá por meio da determinação das políticas operacionais e de financiamento Se outra entidade tiver direitos existentes que lhe forneçam o direito de dirigir as atividades relevantes e essa entidade não for agente do investidor o investidor não tem poder sobre a investida CPC 36 R3 PARA FIXAR 2 A Cia Delta tem um capital social de 100000 ações composto de 50 de ações ordinárias e o restante de ações preferenciais e cada ação com valor nominal de 500 O montante mínimo que a Cia Amarela deverá desembolsar para se tornar controladora da Cia Delta é de 12500500 Certo Errado A Cia Amarela possui 60 do capital votante da Cia Lambda mas o controle é exercido pela Cia Delta que possui 20 do capital votante conforme definido contratualmente Portanto as Cias Amarela e Lambda são coligadas e as Cias Amarela e Cia Delta também Certo Errado JOINT VENTURE O investimento em entidade controlada em conjunto tem como principal característica que a entidade é controlada por dois ou mais investidores e nenhum investidor pode tomar individualmente decisão sobre as atividades relevantes da entidade Uma entidade é controlada em conjunto joint venture quando as partes investidores detém o controle conjunto e têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio em conjunto JOINT VENTURE EXEMPLO Três empreendedores combinam operações recursos e competências para fabricar comercializar e distribuir conjuntamente navios Cada empreendedor executa diferentes partes do processo de fabricação com seus próprios ativos e pessoal assume suas próprias dívidas arca com seus próprios custos e despesas bem como se apropria da parte que lhe cabe nas receitas de venda do navio em conformidade com o determinado no acordo contratual do negócio em conjunto MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL CONCEITO É o método de contabilização por meio do qual o investimento em coligada em empreendimento controlado em conjunto e em controlada é inicialmente reconhecido pelo custo e a partir daí é ajustado para refletir a alteração pósaquisição na participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida As receitas ou as despesas do investidor incluem sua participação nos lucros ou prejuízos da investida e os outros resultados abrangentes do investidor incluem a sua participação em outros resultados abrangentes da investida CPC 18 MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL APLICAÇÃO As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil do investimento Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes da investida reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido A participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa ou seja em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor e não no seu resultado MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL APLICAÇÃO Se a investida tiver ações preferenciais com direito a dividendo cumulativo em circulação que estiverem em poder de outras partes que não o investidor as quais são classificadas como parte integrante do patrimônio líquido o investidor deve calcular sua participação nos resultados do período da investida após ajustálo pela dedução dos dividendos pertinentes a essas ações Quando a participação do investidor nos prejuízos do período da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto se igualar ou exceder o saldo contábil de sua participação na investida o investidor deve descontinuar o reconhecimento de sua participação em perdas futuras PARA FIXAR 3 A Entidade A tem 100 das ações do capital social da Entidade B O valor do investimento em 311220x2 é R 1000 Durante o exercício social de 20x3 o patrimônio líquido da Entidade B teve as seguintes alterações PARA FIXAR 3 PARA FIXAR 4 A Entidade A tem 20 das ações do capital social da Entidade B O valor do investimento em 311220x2 é R 200 Durante o exercício social de 20x3 o patrimonio líquido da Entidade B teve as seguintes alterações PARA FIXAR 4 PARA FIXAR 5 A Entidade A tem 100 das ações do capital social da Entidade B O valor do investimento em 311220x2 é R 2000 Durante o exercício social de 20x3 o patrimônio líquido da Entidade B teve as seguintes alterações Registro da avaliação do investimento na controlada B pelo método do MEP MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL DESCONTINUAÇÃO A entidade deve descontinuar o uso do método da equivalência patrimonial a partir da data em que o investimento deixar de se qualificar como coligada controlada ou como empreendimento controlado em conjunto A receita ou a despesa previamente reconhecida em outros resultados abrangentes pela investida seria reclassificada para a demonstração do resultado do período como receita ou despesa quando da baixa e da liquidação de ativos e passivos relacionados MÉTODO DE EQUIVALÊNCIAPATRIMONIAL DESCONTINUAÇÃO Se o interesse remanescente no investimento antes qualificado como coligada controlada ou empreendimento controlado em conjunto for um ativo financeiro a entidade deve mensurálo ao valor justo A entidade deve reconhecer na demonstração do resultado do período como receita ou despesa qualquer diferença entre i o valor justo de qualquer interesse remanescente e qualquer contraprestação advinda da alienação de parte do interesse no investimento e ii o valor contábil líquido de todo o investimento na data em que houve a descontinuidade do uso do método da equivalência patrimonial PARA FIXAR 6 A Entidade X vendeu a vista investimento na Coligada B por R 500 Na data da baixa o valor contábil do investimento na Coligada B era R 400 A Entidade X faria o seguinte lançamento contábil PARA FIXAR 7 A Entidade X vendeu a vista 80 do seu investimento na Coligada B por R 500 Na data da venda o valor contábil total do investimento na Coligada B era R 400 A parcela restante do investimento se qualifica como ativo financeiro e o valor justo foi fixado em R 125 A Entidade X faria o seguinte lançamento contábil PARA FIXAR 8 A Cia Amarela adquiriu a vista sem ágio ou deságio 60 das ações com direito a voto da Cia Delta por R 8000000 os quais representam 40 do capital total da investida A Cia Delta obteve um lucro líquido de R 5000000 e distribuiu dividendos no valor de R 1500000 Com base nessas informações contabilize as operações na Cia Amarela Registro da Aquisição do investimento D Participações Societárias C Disponibilidades 8000000 PARA FIXAR 8 Registro do Ganho de Equivalência Patrimonial A investida obteve um lucro de R 5000000 e como a participação no capital social é de 40 a investidora terá um ganho de R 2000000 D Participações Societárias C Ganho com Equivalência Patrimonial 2000000 Registro dos dividendos a receber A investida distribuiu dividendos no valor de R 1500000 Como a participação da Cia Amarela é de 40 ela irá receber R 600000 1500000 x 40 D Dividendos a receber C Participações Societárias 600000 PARA FIXAR 9 A Cia Amarela adquiriu a vista 55 das ações com direito a voto da Cia Delta por R 6000000 as quais representam 50 do capital social da investida No encerramento do exercício a Cia Delta obteve um prejuízo líquido de 3000000 Com base nessas informações contabilize as operações na Cia Amarela Registro da Aquisição do investimento D Participações Societárias C Disponibilidades 6000000 PARA FIXAR 9 Registro da Perda de Equivalência Patrimonial A investida obteve um prejuízo de R 3000000 e como a participação no capital social é de 50 a investidora terá uma perda de R 1500000 D Perda com Equivalência Patrimonial 1500000 C Participações Societárias PARAFIXAR10 A Holding SA adquiriu em 010120X7 com influências significativa 15 das ações do capital da Subsidiária SA pelo valor total de R 300000 O Patrimônio Líquido da Subsidiária SA teve a seguinte evolução nos exercícios sociais de 20X7 e 20X8 Eventos R Saldo do PL em 1120X7 2000000 Lucro apurado em 20X7 400000 Dividendos declarados em 3112 20X7 e pagos em 5220X8 250000 Saldo do PL em 311220X7 2150000 Prejuízo apurado em 20X8 100000 Saldo em 311220X8 2050000 PARAFIXAR10 Evento R Saldo do PL em 1120X7 2000000 D Investimentos em Subsidiária SA R 300000 C Disponível Evento R Lucro apurado em 20X7 400000 D Investimentos em Subsidiária SA R 60000 C Receita de Equivalência Patrimonial PARAFIXAR10 Evento R Dividendos declarados em 311220X7 e pagos em 5220X8 250000 D Dividendos declarados a receber R 37500 C Investimentos em Subsidiária SA D Disponível R 37500 C Dividendos declarados a receber D Despesa de Equivalência Patrimonial R 15000 C Investimentos em Subsidiária SA Empresa A PARAFIXAR11 A empresa B é controlada de A pois A tem diretamente 90 A empresa C é controlada de A pois A tem diretamente 70 A empresa D é controlada de A pois A tem diretamente 30 mais controle sobre outros 40 de seu capital votante indiretamente por meio de C A empresa E é controlada indireta mas de qualquer forma controlada de A pois B controlada de A tem diretamente 80 de E A empresa F é apenas uma coligada indireta pois A tem indiretamente controle sobre 30 de seu capital votante por intermédio de B G é controlada de A pois A tem indiretamente 60 30 por intermédio da controlada B e 30 pela controlada D do controle de G A empresa H não é controlada de A pois A tem indiretamente controle de apenas 49 por meio da G já que F não é controlada de A Portanto H é uma coligada indireta PARA FIXAR 11 Empresa A Empresa B 90 ações ordinárias Empresa A Empresa C 70 ações ordinárias Empresa A Empresa D 30 ações ordinárias de forma direta 07 x 04por meio de C 028 ações ordinárias de forma indireta 03028 58 ações ordinárias Empresa A Empresa E 09 x 08 por meio de B 72 ações ordinárias Empresa A Empresa F 09 x 03 por meio de B 27 ações ordinárias Empresa A Empresa G 09 x 03 por meio de B 27 058 x 03 174 Total 0270174 444 Empresa A Empresa H 0444 x 049por meio de G 2176 027 x 051 por meio de F 014 Total 02176 014 3576 BIBLIO G RA FIA RECO M EN D A D A ALMEIDA Marcelo Cavalcanti de Curso de contabilidade intermediária e IFRS e CPC São Paulo Atlas 2014 Pronunciamento Contábil 18 Investimento em Coligada em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto Pronunciamento Técnico 19 R2 Negócios em conjunto Pronunciamento Técnico 36 R3 Demonstrações Consolidadas INVESTIMENTOS LUCROS NÃO REALIZADOS Profª Ana Carolina V Colares TRANSAÇÕESENTREENTIDADES O resultado nao realizado ocorre quando uma Empresa A vende um bem com lucro ou prejuizo para uma Empresa B esse bem permanece no ativo da Empresa B na data base do ajuste de equivalência patrimonial e ambas as empresas fazem parte de um mesmo grupo de sociedades Os resultados decorrentes de transações entre as entidades devem ser reconhecidos nas demonstrações contábeis do investidor somente na extensao da participaçao de outros investidores sobre essa coligada ou empreendimento controlado em conjunto TIPOS DE TRANSAÇÕES As transações ascendentes são por exemplo vendas de ativos da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto para o investidor As transações descendentes são por exemplo vendas de ativos do investidor para a coligada ou para o empreendimento controlado em conjunto OPERAÇÕESCOMCOLIGADAS Nas operações de venda de ativos da investidora para uma coligada downstream são considerados lucros não realizados na proporção da participação da investidora na coligada aqueles obtidos em operações de ativos que ainda permaneçam na coligada A operação de venda deve ser registrada normalmente pela investidora e a eliminação dos lucros não realizados deve ser feita no resultado individual da investidora na rubrica de resultado da equivalência patrimonial e a sua contrapartida em subconta de investimentos OPERAÇÕESCOMCOLIGADAS Nas operações downstream a investidora vai contabilizar o LNR da seguinte forma D Resultado de Equivalência Patrimonial C Lucro não Realizado em Operações com Coligadas ANC PARAFIXAR 1 Alfa tem 25 das ações do capital de Beta e influência significativa em sua administração sendo essa investida considerada coligada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial PARA FIXAR 1 Beta efetuou as seguintes transações a prestou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas tambem a vista no valor de R 1300 c comprou a vista o imóvel da Alfa por R 500 e d pagou tributos sobre as operações de R 900 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1300 C Caixa 1300 D Imóvel 500 C Caixa 500 D Despesa com tributos 900 C Caixa 900 Resultado de Beta 2 PARA FIXAR 1 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Caixa 500 C Imóvel 300 C Ganho na venda de imóvel 200 D Investimentos em Coligadas 375 C Receita de Equivalência Patrimonial 375 D Despesa com tributos 75 C Caixa 75 D Lucro não realizado REP 31 C Lucro não Realizado Invest 31 Resultado de Alfa 2 Receita de equivalência patrimonial 375 Lucro não realizado em operação com coligada 31 Ganho na venda de imóvel 200 Despesa de tributos 75 Lucro do período 469 Alfa 2 Balanço patrimonial Caixa 425 Investimento em Beta 2844 Total 3269 Capital social 2700 Reservas de lucros 100 Lucro do período 469 Total 3269 PARAFIXAR 2 Alfa tem 20 das ações do capital de Beta e influência significativa em sua administração sendo essa investida considerada coligada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial PARA FIXAR 2 Beta efetuou as seguintes transações a pres tou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas tambem a vista no valor de R 1300 c vendeu a vista o imóvel para Alfa por R 1200 e d pagou tributos sobre essas operações de R 1050 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1300 C Caixa 1300 D Caixa 1200 C Imóvel 800 C Ganho na venda de imóvel 400 D Despesa com tributos 1050 C Caixa 1050 Resultado de Beta 2 Receitas de prestação de serviços 3700 Despesas operacionais 1300 Ganho na venda de imóvel 400 Despesa de tributos 1050 Lucro do período 1750 Beta 2 Balanço patrimonial Caixa 11750 Capital social 8100 Reservas de lucros 1900 Lucro do período 1750 Total 11750 PARA FIXAR 2 Cálculo de Equivalência Patrimonial Resultado de Beta 1 750 Lucro Não Realizado 250 Lucro Ajustado 1500 Participação 20 Resultado de Equivalência Patrimonial 300 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Imóvel 1200 C Caixa 1200 D Investimento Beta 300 C Receita de Equivalência Patrimonial 300 OPERAÇÕES COM CONTROLADAS Nas operações com controladas os lucros não realizados devem ser totalmente eliminados nas operações de venda da controladora para a controlada os quais devem ser reconhecidos no resultado da controladora somente quando os ativos transacionados forem realizados pelo uso venda ou perda na investida São considerados não realizados os lucros contidos no ativo de qualquer entidade pertencente ao mesmo grupo econômico não necessariamente na controlada para a qual a controladora tenha feito a operação original OPERAÇÕES COM CONTROLADAS Nas operações downstream a investidora vai contabilizar o LNR da seguinte forma D Resultado de Equivalência Patrimonial C Lucro não Realizado em Operações com Coligadas ANC PARA FIXAR 3 Alfa tem 75 das ações do capital de Beta sendo essa investida considerada controlada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial PARA FIXAR 3 Beta efetuou as seguintes transações a prestou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas também a vista no valor de R 1300 c comprou a vista o imóvel da Alfa por R 500 e d pagou tributos sobre as operações de R 900 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1300 C Caixa 1300 D Imóvel 500 C Caixa 500 D Despesa com tributos 900 C Caixa 900 Resultado de Beta 2 Receitas de prestação de serviços 3700 Despesas operacionais 1300 Despesa de tributos 900 Lucro do período 1500 Beta 2 Balanço patrimonial Caixa 10200 Imóvel 1300 Total 11500 Capital social 8100 Reservas de lucros 1900 Lucro do período 1500 Total 11500 Alfa 2 Cálculo do ajuste de equivalência patrimonial R 1500 75 R 1125 Alfa 2 Cálculo do resultado não realizado R 500 R 300 R 200 R 200 375 tributos R 125 PARAFIXAR 3 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Caixa 500 C Imóvel 300 C Ganho na venda de imóvel 200 D Investimentos em Coligadas 1125 C Receita de Equivalência Patrimonial 1125 D Despesa com tributos 75 C Caixa 75 D Lucro não realizado REP 125 C Lucro não Realizado Invest 125 Receita de equivalência patrimonial 1125 PARA FIXAR 4 Alfa tem 80 das ações do capital de Beta sendo essa investida considerada controlada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial Lucro não realizado em operação com coligada 125 PARA FIXAR 4 Beta efetuou as seguintes transações a pres tou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas tambem a vista no valor de R 1100 c vendeu a vista o imóvel para Alfa por R 1200 e d pagou tributos sobre essas operações de R 1125 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1100 C Caixa 1100 D Caixa 1200 C Imóvel 800 C Ganho na venda de imóvel 400 D Despesa com tributos 1125 C Caixa 1125 Ganho na venda de imóvel 200 Receita de prestação de serviços 3700 PARAFIXAR 4 Cálculo de Equivalência Patrimonial Resultado de Beta 1875 Lucro Não Realizado 250 Lucro Ajustado1625 Participação 80 Resultado de Equivalência Patrimonial 1300 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Imóvel 1200 C Caixa 1200 D Investimento Beta 1300 C Receita de Equivalência Patrimonial 1300 Despesas operacionais 1100 RESUMODEOPERAÇÕESCOMLNR OPERAÇÃO PROPORÇÃO DE RESULTADO NÃO REALIZADO APURAÇÃO DO MEP PELA INVESTIDORA INVESTIDORA PARA COLIGADA PERCENTUAL DO INVESTIMENTO Conta Retificadora COLIGADA PARA INVESTIDORA PERCENTUAL DO INVESTIMENTO LNR eliminado do Resultado da Coligada INVESTIDORA PARA CONTROLADA 100 Conta Retificadora CONTROLADA PARA INVESTIDORA 100 LNR eliminado do Resultado da Controlada Ganho na venda de imóvel 400 PARAFIXAR 5 BÔNUS A Cia Alfa adquiriu 30 do capital social da Cia Beta por 3000000 tornandose a sua coligada Despesa de tributos 1125 PARA FIXAR 5 BÔNUS A Cia Beta realizou as seguintes operações no período vendas à vista de mercadorias para terceiros por 8000000 ao custo de 6500000 aquisição à vista do imóvel da Cia Alfa por 5000000 Supondo que as operações sofreram tributaçao do IR à alíquota de 20 o resultado de equivalência patrimonial na Cia Alfa foi de a800000 b480000 c400000 d360000 e240000 Lucro do período 1875 PARA FIXAR 5 BÔNUS Cálculo de Lucro Não Realizável 50000 45000 5000 Imposto 20 x 5000 1000 5000 1000 x 30 1200 Caixa 11875 PARA FIXAR 5 BÔNUS Alfa faz os seguintes registros contábeis D Investimento Beta 3600 C Receita de Equivalência Patrimonial 3600 D Lucro não realizado REP 1200 C Lucro não Realizado Invest 1200 Capital social 8100 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Pronunciamento Contábil 18 Investimento em Coligada em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto Pronunciamento Tecnico 19 R2 Negócios em conjunto Pronunciamento Tecnico 36 R3 Demonstrações Consolidadas Capítulo 11 do livro GELBCKE Ernesto Rubens SANTOS Ariovaldo IUDÍCIBUS Sergio de MARTINS Eliseu Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC 3ª ed São Paulo Atlas 2018 Capítulo 15 do livro ADRIANO Sergio Manual de Procedimentos Contábeis Comentados São Paulo Atlas 2018 1200 p Reservas de lucros 1900 Total 11875
Envie sua pergunta para a IA e receba a resposta na hora
Recomendado para você
123
Orientações para Manuseio do Sistema Contábil Fortes Web
Contabilidade Empresarial
UP
1
balanço patrimonial - comparação entre 2021 e 2020
Contabilidade Empresarial
UMG
2
Caso Prático Simples Nacional - Estágio Supervisionado I
Contabilidade Empresarial
UNICESUMAR
1
Questões sobre Balanço Patrimonial e Avaliações Contábeis
Contabilidade Empresarial
UNIFENAS
26
Contabilidade e Gestão de Micro e Pequenas Empresas - Aula 5
Contabilidade Empresarial
UNINTER
7
Projeto Contábil II - Unidade III: Sociedade e Novo Código Civil
Contabilidade Empresarial
UNINASSAU
1
Análise de Demonstrações Contábeis da Empresa ALPHA
Contabilidade Empresarial
UMG
13
Projeto Contábil II - Unidade IV: Estudo sobre Sociedade Anônima
Contabilidade Empresarial
UNINASSAU
18
Proposta de Trabalho para Estágio Supervisionado em Ciências Contábeis 2º Semestre de 2022
Contabilidade Empresarial
URI
120
Demonstrações Financeiras Padronizadas 2022 - ROMI S.A.
Contabilidade Empresarial
UMG
Texto de pré-visualização
INVESTIMENTOS PROPRIEDADE PARA INVESTIMENTO INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS A LONGO PRAZO Profª Ana Carolina V Colares PROPRIEDADEPARAINVESTIMENTO Propriedade para investimento é a propriedade terreno ou edifício ou parte de edifício ou ambos mantida pelo proprietário ou pelo arrendatário como ativo de direito de uso para auferir aluguel ou para valorização do capital ou para ambas e não para a uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas ou b venda no curso ordinário do negócio CPC 28 EXEMPLOS terrenos mantidos para valorização de capital a longo prazo e não para venda a curto prazo no curso ordinário dos negócios terrenos mantidos para futuro uso correntemente indeterminado se a entidade não tiver determinado que usará o terreno como propriedade ocupada pelo proprietário ou para venda a curto prazo no curso ordinário do negócio o terreno é considerado como mantido para valorização do capital edifício que seja propriedade da entidade ou mantido pela entidade em arrendamento financeiro e que seja arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais edifício que esteja desocupado mas mantido para ser arrendado sob um ou mais arrendamentos operacionais propriedade que esteja sendo construída por exemplo um edifício ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento MAISDEUMAFUNÇÃO Algumas propriedades compreendem uma parte que é mantida para obter rendimentos ou valorização de capital e outra parte que é mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas Se essas partes puderem ser vendidas separadamente a entidade contabiliza as partes separadamente Se as partes não puderem ser vendidas separadamente a propriedade só é propriedade para investimento se uma parte insignificante for mantida para uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços ou para finalidades administrativas PARAFIXAR 1 As propriedades para investimento são mantidas pelo proprietário ou arrendatário para obtenção de rendas ou para valorização do capital ou para ambas e por isso serão classificadas ano ativo permanente bno grupo de investimentos dentro do realizável a longo prazo cno subgrupo do imobilizado dentro do ativo não circulante dno subgrupo investimentos dentro do ativo não circulante eno subgrupo investimentos dentro do ativo circulante PARAFIXAR2 De acordo com a NBC TG 28 R3 Propriedade para Investimento não é exemplo de propriedade para investimento apropriedade arrendada a outra entidade sob arrendamento financeiro bterreno mantido para futuro uso correntemente indeterminado cterreno mantido para valorização de capital a longo prazo dpropriedade que esteja sendo construída ou desenvolvida para futura utilização como propriedade para investimento PARAFIXAR 3 Uma entidade adquiriu dez apartamentos em um prédio ao lado de sua fábrica por 50000000 cada Esses apartamentos são alugados para os funcionários da entidade que são originalmente de fora do estado No balanço patrimonial dessa entidade os apartamentos devem ser evidenciados no subgrupo aativo circulante bativo realizável a longo prazo cinvestimentos dativo imobilizado epatrimônio líquido PARAFIXAR 4 A empresa Vênus SA fabricante de peças para automóveis adquiriu um terreno para aproveitar a valorização que o mercado aquecido está permitindo A Vênus também aluga o prédio lateral de sua fábrica para a Holding do Grupo ocupar com as suas atividades administrativas Dessa forma esses eventos devem ser contabilizados respectivamente como apropriedades para investimento e arrendamento mercantil bimobilizado e imobilizado cpropriedade para investimento e propriedade para investimento dinvestimento e propriedade para investimento epropriedade para investimento e imobilizado RECONHECIMENTOINICIAL A propriedade para investimento deve ser inicialmente mensurada pelo seu custo de aquisição que corresponde ao custo de transação na data da compra Se o pagamento de uma propriedade para investimento for a prazo o seu custo é o equivalente ao valor a vista A diferença entre esta quantia e os pagamentos totais é reconhecida como despesa financeira durante o período do crédito MENSURAÇÃOSUBSEQUENTE Segundo o CPC 28 após o reconhecimento inicial ao custo existem duas formas de mensurar uma propriedade para investimento o método do valor justo ou o método do custo Após o reconhecimento inicial a entidade que escolhe o método do valor justo deve mensurar todas as suas propriedades para investimento pelo valor justo exceto se há clara evidência de que o valor justo da propriedade para investimento não é mensurável com confiabilidade em base contínua devendo nesse caso mensurar pelo método do custo MENSURAÇÃOSUBSEQUENTE Se a entidade tiver previamente mensurado a propriedade para investimento pelo valor justo ela deve continuar a mensurar a propriedade pelo valor justo até a alienação ou até que a propriedade se torne propriedade ocupada pelo proprietário ou a entidade comece a desenvolver a propriedade para subsequente venda no curso ordinário do negócio mesmo que transações de mercado comparáveis se tornem menos frequentes ou que os preços do mercado se tornem menos prontamente disponíveis O ganho ou a perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser reconhecido no resultado do período em que ocorra PARAFIXAR 5 A Cia Gama no encerramento do exercício de 2017 possuía um terreno contabilizado por 200000 em seu AÑC Investimentos Sabendose que nessa data o valor justo do terreno era de 215000 a contrapartida do ajuste ao valor justo do terreno é reconhecida na conta Ajustes de Avaliação Patrimonial do PL da Cia Gama CERTO ERRADO Conforme CPC 28 após o reconhecimento inicial a entidade que escolhe o método do valor justo deve mensurar as suas propriedades para investimento pelo valor justo e qualquer ganho ou perda proveniente de alteração no valor justo de propriedade para investimento deve ser reconhecido no resultado do período PARAFIXAR 6 De acordo com a NBC TG 28 R1 Propriedade para Investimento julgue os itens abaixo como verdadeiros ou falsos e em seguida assinale a opção correta I No reconhecimento inicial a propriedade para investimento deve ser mensurada pelo seu custo que inclui os custos de transação II As propriedades para investimento avaliadas pelo método do custo e não classificadas como mantidas para a venda estão sujeitas a cálculo e registro contábil de depreciação acumulada de acordo com os requisitos da NBC TG 27 R1 Ativo Imobilizado III Se a entidade tiver previamente mensurado a propriedade para investimento pelo valor justo ela poderá passar a mensurar tal propriedade pelo método do custo caso os preços do mercado se tornem menos prontamente disponíveis A sequência correta é aV V F bF V F cF F V dV F V TRANSFERÊNCIAS INVESTIMENTOS TEMPORÁRIOS A LONGO PRAZO Os investimentos em títulos patrimoniais de outras sociedades quando classificados no subgrupo Investimento do Ativo Não Circulante e não avaliados pelo método de equivalência patrimonial serão avaliados pelo valor justo e em circunstâncias limitadas esses instrumentos são avaliados pelo custo por ser uma estimativa apropriada do valor justo ou se seu valor justo não puder ser mensurado com confiabilidade PARAFIXAR 7 A Cia Alfa adquiriu na bolsa e valores em 7 de outubro de 20X8 com a intenção de venda para 20X9 especulação 5000 ações da Cia Beta por R 200 cada Em 311220X8 a cotação dessas ações na bolsa foi de R 260 Assim teremos na investidora as seguintes contabilizações Aquisição das ações 071020X8 D Valores Mobiliários 1000000 C CaixaBancos 1000000 Avaliação a valor justo na data do balanço 311220X8 D Valores Mobiliários 300000 C Ajustes de Avaliação Patrimonial 300000 Supondo que o valor das ações na data do balanço tivessem caído em vez de aumentado e a cotação fosse por exemplo R 150 por ação a contabilização seria da seguinte forma D Ajustes de Avaliação Patrimonial 250000 C Valores Mobiliários 250000 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Pronunciamento Contábil 28 Propriedade para Investimento Capítulo 10 do livro GELBCKE Ernesto Rubens SANTOS Ariovaldo IUDÍCIBUS Sérgio de MARTINS Eliseu Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC 3ª ed São Paulo Atlas 2018 Capítulo 22 do livro ADRIANO Sérgio Manual de Procedimentos Contábeis Comentados São Paulo Atlas 2018 1200 p Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais Campus São Gabriel Curso Ciências Contábeis Disciplina Contabilidade Integrada Ano Letivo 20222 Professora Ana Carolina Vasconcelos Colares Alunoa 01 Se o investidor possuir 20 ou mais do capital votante de outra sociedade de acordo com a norma IAS 28CPC 18 presumese que ele tenha a Controle b Controle conjunto c Influência significativa d Poder para dirigir as atividades relevantes da investida 02 Constituem evidências de influência significativa I Representação no conselho de administração ou órgão de administração equivalente da investida II Poder de governar as políticas financeiras e operacionais da entidade de acordo com o estatuto ou acordo de acionistas III Participação nos processos de estabelecimento de políticas incluindo a participação nas decisões sobre dividendos ou outras distribuições a Estão corretas apenas as afirmativas I e III b Estão corretas apenas as afirmativas I e II c Está correta apenas a afirmativa III d Está correta apenas a afirmativa II 03 A participação do investidor em outros resultados abrangentes da investida deve ser reconhecida na contabilidade do investidor como a receita ou despesa no resultado do período do investidor b outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido c ganho no resultado do período do investidor d ganho ou perda diretamente em lucros acumulados 04 O termo negócio em conjunto é definido pela Norma Internacional de Contabilidade IFRS 11CPC 19 como a Um acordo segundo o qual duas ou mais partes têm o controle conjunto b Parte integrante de operação em conjunto que detém o controle conjunto dessa operação em conjunto c Entidade que participa de negócio em conjunto independentemente de essa entidade deter o controle conjunto do negócio em conjunto d Estrutura financeira separadamente identificável incluindo pessoas jurídicas separadas ou entidades reconhecidas por estatuto independentemente de essas entidades terem personalidade jurídica 05 Considerando o disposto no IFRS 11CPC 19 qual das frases é falsa a Negócio em conjunto é uma operação em conjunto ou um empreendimento controlado em conjunto joint venture b A parte integrante de um acordo contratual que participe de empreendimento controlado em conjunto joint venture mas não detenha o controle conjunto dele deve contabilizar os seus interesses no negócio em conjunto como ativo financeiro em consonância com o CPC 38 Instrumentos Financeiros mas somente se não tiver influência significativa sobre o empreendimento c A parte integrante de um acordo contratual que participe de empreendimento controlado em conjunto joint venture deve contabilizar os seus interesses no negócio em conjunto utilizando o método de equivalência patrimonial independentemente de essa parte deter o controle conjunto ou a influência significativa sobre o empreendimento d O controle conjunto é o compartilhamento contratualmente convencionado do controle de negócio que existe somente quando decisões sobre as atividades relevantes exigem o consentimento unânime das partes que compartilham o controle 06 A companhia Quadra SA investiu R 100000 na participação em 80 do capital da companhia Xilingue em 0101X0 a qual declarou dividendos totais no valor de R 10000 no final deste exercício Com base nessa transação considerando que a companhia Xilingue obteve resultado líquido de R 20000 no exercício indique qual item não representa uma contabilização necessária dessas movimentações a DInvestimentos CBancos Valor R 100000 b DInvestimentos CReceita de equivalência patrimonial Valor R 16000 c DDividendos a receber CInvestimentos Valor R 8000 d DInvestimentos CBancos Valor R 80000 07 A companhia Quadra SA investiu R 100000 na participação em 80 do capital da companhia Xilingue em 0101X0 a qual declarou dividendos totais no valor de R 10000 no final deste exercício Além disso a companhia Quadra vendeu uma máquina de produção por R 60000 para a Xilingue cujo valor contábil era de R 40000 e pagou tributos sobre a venda no total de 375 Com base nessa transação considerando que a companhia Xilingue obteve resultado líquido de R 20000 no exercício indique qual item não representa uma contabilização necessária dessas movimentações a DDespesa com tributos CBancos Valor R 7500 b DInvestimentos CReceita de equivalência patrimonial Valor R 16000 c DLucro não realizado em operação com controlada CInvestimentos Valor R 20000 d DBancos 60000 CMáquinas 40000 CGanho na venda 20000 08 A companhia Quadra SA investiu R 100000 na participação em 80 do capital da companhia Xilingue em 0101X0 a qual declarou dividendos totais no valor de R 10000 no final desse exercício Além disso a companhia Quadra comprou um veículo por R 55000 da sua controlada cujo valor contábil era de R 50000 A companhia Xilingue tem saldo do Patrimônio Líquido de R 125000 e incorreu ainda nas seguintes operações a prestou servicos à vista a terceiros no montante de R 140000 b incorreu em despesas também à vista no valor de R 100000 c vendeu à vista um veículo para Quadra por R 55000 d pagou tributos sobre essas operacões de R 16875 taxa de 375 Com base nessas transações qual o valor do resultado de equivalência patrimonial da companhia Quadra no seu investimento na Xilingue a R 18500 b R 20000 c R 22500 d R 2500 09 A companhia Quadra SA vendeu à vista 80 do seu investimento na controlada Xilingue por R 90000 Na data da venda o valor contábil total do investimento na controlada era de R 100000 A parcela restante do investimento se qualifica como ativo financeiro e o valor justo foi fixado em R 25000 Com base nessas transações quanto foi o ganho na venda do investimento a Ganho de R 10000 b Perda de R 10000 c Ganho de R 65000 d Ganho de R 75000 10 A companhia Quadra SA vendeu à vista 80 do seu investimento na controlada Xilingue por R 90000 Na data da venda o valor contábil total do investimento na controlada era de R 100000 A parcela restante do investimento se qualifica como ativo financeiro e o valor justo foi fixado em R 25000 Com base nessas transações quanto foi o ganho na remensuração do investimento remanescente qualificado como ativo financeiro a Ganho de R 15000 b Perda de R 10000 c Ganho de R 5000 d Ganho de R 47000 11 A Cia Piraju possui 40 das ações da Cia Andradina registradas em sua contabilidade por R 80000000 No final do exercício o valor do patrimônio líquido da investida apurado no seu Balanço Patrimonial é de R 230000000 A investidora em decorrência deverá registrar em sua contabilidade a ganho de capital de R 30000000 b perda na equivalência patrimonial de R 3000000 c resultado positivo na equivalência patrimonial de R 12000000 d dividendos a receber no valor de R 12000000 INVESTIMENTOS Profª Ana Carolina V Colares ÁRVORE DA DECISÃO NÃO O investidor tem controle O investidor tem influência significativa O investidor controla a entidade em conjunto S I M S I M S I M Investimento em controlada avaliado pelo MEP CPC 36 Investimento em coligada avaliado pelo MEP CPC 18 Investimento em controlada em conjunto avaliado pelo MEP CPC 19 NÃO NÃO Investimento em ativo financeiro avaliado pelo valor justo CPC 48 COLIGADA A coligada é a entidade sobre a qual o investidor tem influência significativa e que não se configura como controlada ou participação em empreendimentos sob controle conjunto joint venture INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA Se o investidor mantém direta ou indiretamente por meio de controladas por exemplo 20 ou mais do poder de voto da investida presumese que ele tenha influência significativa a menos que possa ser claramente demonstrado o contrário Se o investidor detém direta ou indiretamente por meio de controladas por exemplo menos de 20 do poder de voto da investida presumese que ele não tenha influência significativa a menos que essa influência possa ser claramente demonstrada CPC 18 INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA A existência de influência significativa por investidor geralmente é evidenciada por uma ou mais das seguintes formas a representação no conselho de administração ou na diretoria da investida b participação nos processos de elaboração de políticas inclusive em decisões sobre dividendos e outras distribuições c operações materiais entre o investidor e a investida d intercâmbio de diretores ou gerentes e fornecimento de informação técnica essencial INFLUÊNCIA SIGNIFICATIVA VARIAÇÕES Influência significativa com menos de 20 Extensão da participação do investidor é significativa em relação a outras participações O investidor participa de comitês significativos da investida tais como Comissão Executiva ou do Comitê Financeiro Mais de 20 sem influência significativa O investidor e a investida assinam um acordo pelo qual o investidor declina de direitos significativos como acionista Participação majoritária da investida está concentrada em pequeno grupo de acionistas que operam sem levar em conta os investidores PARA FIXAR 1 A Cia Amarela possui 20 do capital votante da Cia Gama Sabendose que a Cia Amarela não tem influência significativa temos que Amarela e Gama são coligadas Certo Errado A Cia Amarela possui 15 do capital votante da Cia Gama e tem influência significativa na Cia Gama Portanto as Cias Amarela e Gama não são coligadas Certo Errado A Cia Amarela com apenas 10 do capital votante da Cia Lambda possui influência significativa na Cia Lambda Portanto as Cias Amarela e Lambda não são coligadas pois a participação da Cia Amarela no capital votante da Cia Lambda é inferior a 20 Certo Errado CONTROLADA Controladora é uma entidade que controla uma ou mais controladas Controlada é a entidade que é controlada por outra entidade Presumese que o investidor tem o controle de uma entidade quando ele tem mais de 50 das ações ordinárias NOTA Conforme Lei nº 640476 Não existe exigência de número mínimo de ações preferenciais porém o máximo é 50 do capital social enquanto que o número mínimo de ações ordinárias é de 50 do capital social podendo ser 100 de ações ordinárias CPC 36 R3 CONTROLE O investidor independentemente da natureza de seu envolvimento com a entidade investida deve determinar se é controlador avaliando se controla a investida se possuir os seguintes atributos poder sobre a investida exposição a ou direitos sobre retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida a capacidade de utilizar seu poder sobre a investida para afetar o valor de seus retornos CPC 36 R3 PODER ERETORNO O investidor tem poder sobre a investida quando tem direitos existentes que lhe dão a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes ou seja as atividades que afetam significativamente os retornos da investida O investidor controla a investida se possui não apenas poder sobre a investida e exposição a ou direitos sobre retornos variáveis decorrentes de seu envolvimento com a investida mas também a capacidade de usar seu poder para afetar seus retornos decorrentes de seu envolvimento com a investida CPC 36 R3 PODER COM A MAIORIA DOS DIREITOS DE VOTOS O investidor que detém mais da metade dos direitos de voto da investida tem poder nas seguintes situações a as atividades relevantes são dirigidas pelo voto do titular da maioria dos direitos de voto ou b a maioria dos membros do órgão de administração que dirige as atividades relevantes é nomeada pelo voto do titular da maioria dos direitos de voto Maioria dos direitos de voto mas nenhum poder CPC 36 R3 PODER SEM A MAIORIA DOS DIREITOS DE VOTOS O investidor pode ter poder ainda que detenha menos que a maioria dos direitos de voto da investida O investidor pode ter poder com menos que a maioria dos direitos de voto da investida por exemplo por meio de a acordo contratual entre o investidor e outros titulares de direitos de voto ver item B39 b direitos decorrentes de outros acordos contratuais ver item B40 c os direitos de voto do investidor ver itens B41 a B45 d direitos de voto potenciais ver itens B47 a B50 ou e a combinação de a a d CPC 36 R3 MAIORIADOSDIREITOSDEVOTOS MASNENHUMPODER Para que o investidor que detenha mais que a metade dos direitos de voto da investida tenha poder sobre ela seus direitos de voto devem ser substantivos e devem dar ao investidor a capacidade atual de dirigir as atividades relevantes o que frequentemente se dá por meio da determinação das políticas operacionais e de financiamento Se outra entidade tiver direitos existentes que lhe forneçam o direito de dirigir as atividades relevantes e essa entidade não for agente do investidor o investidor não tem poder sobre a investida CPC 36 R3 PARA FIXAR 2 A Cia Delta tem um capital social de 100000 ações composto de 50 de ações ordinárias e o restante de ações preferenciais e cada ação com valor nominal de 500 O montante mínimo que a Cia Amarela deverá desembolsar para se tornar controladora da Cia Delta é de 12500500 Certo Errado A Cia Amarela possui 60 do capital votante da Cia Lambda mas o controle é exercido pela Cia Delta que possui 20 do capital votante conforme definido contratualmente Portanto as Cias Amarela e Lambda são coligadas e as Cias Amarela e Cia Delta também Certo Errado JOINT VENTURE O investimento em entidade controlada em conjunto tem como principal característica que a entidade é controlada por dois ou mais investidores e nenhum investidor pode tomar individualmente decisão sobre as atividades relevantes da entidade Uma entidade é controlada em conjunto joint venture quando as partes investidores detém o controle conjunto e têm direitos sobre os ativos líquidos do negócio em conjunto JOINT VENTURE EXEMPLO Três empreendedores combinam operações recursos e competências para fabricar comercializar e distribuir conjuntamente navios Cada empreendedor executa diferentes partes do processo de fabricação com seus próprios ativos e pessoal assume suas próprias dívidas arca com seus próprios custos e despesas bem como se apropria da parte que lhe cabe nas receitas de venda do navio em conformidade com o determinado no acordo contratual do negócio em conjunto MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL CONCEITO É o método de contabilização por meio do qual o investimento em coligada em empreendimento controlado em conjunto e em controlada é inicialmente reconhecido pelo custo e a partir daí é ajustado para refletir a alteração pósaquisição na participação do investidor sobre os ativos líquidos da investida As receitas ou as despesas do investidor incluem sua participação nos lucros ou prejuízos da investida e os outros resultados abrangentes do investidor incluem a sua participação em outros resultados abrangentes da investida CPC 18 MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL APLICAÇÃO As distribuições recebidas da investida reduzem o valor contábil do investimento Ajustes no valor contábil do investimento também são necessários pelo reconhecimento da participação proporcional do investidor nas variações de saldo dos componentes dos outros resultados abrangentes da investida reconhecidos diretamente em seu patrimônio líquido A participação do investidor nessas mudanças deve ser reconhecida de forma reflexa ou seja em outros resultados abrangentes diretamente no patrimônio líquido do investidor e não no seu resultado MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL APLICAÇÃO Se a investida tiver ações preferenciais com direito a dividendo cumulativo em circulação que estiverem em poder de outras partes que não o investidor as quais são classificadas como parte integrante do patrimônio líquido o investidor deve calcular sua participação nos resultados do período da investida após ajustálo pela dedução dos dividendos pertinentes a essas ações Quando a participação do investidor nos prejuízos do período da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto se igualar ou exceder o saldo contábil de sua participação na investida o investidor deve descontinuar o reconhecimento de sua participação em perdas futuras PARA FIXAR 3 A Entidade A tem 100 das ações do capital social da Entidade B O valor do investimento em 311220x2 é R 1000 Durante o exercício social de 20x3 o patrimônio líquido da Entidade B teve as seguintes alterações PARA FIXAR 3 PARA FIXAR 4 A Entidade A tem 20 das ações do capital social da Entidade B O valor do investimento em 311220x2 é R 200 Durante o exercício social de 20x3 o patrimonio líquido da Entidade B teve as seguintes alterações PARA FIXAR 4 PARA FIXAR 5 A Entidade A tem 100 das ações do capital social da Entidade B O valor do investimento em 311220x2 é R 2000 Durante o exercício social de 20x3 o patrimônio líquido da Entidade B teve as seguintes alterações Registro da avaliação do investimento na controlada B pelo método do MEP MÉTODO DE EQUIVALÊNCIA PATRIM ONIAL DESCONTINUAÇÃO A entidade deve descontinuar o uso do método da equivalência patrimonial a partir da data em que o investimento deixar de se qualificar como coligada controlada ou como empreendimento controlado em conjunto A receita ou a despesa previamente reconhecida em outros resultados abrangentes pela investida seria reclassificada para a demonstração do resultado do período como receita ou despesa quando da baixa e da liquidação de ativos e passivos relacionados MÉTODO DE EQUIVALÊNCIAPATRIMONIAL DESCONTINUAÇÃO Se o interesse remanescente no investimento antes qualificado como coligada controlada ou empreendimento controlado em conjunto for um ativo financeiro a entidade deve mensurálo ao valor justo A entidade deve reconhecer na demonstração do resultado do período como receita ou despesa qualquer diferença entre i o valor justo de qualquer interesse remanescente e qualquer contraprestação advinda da alienação de parte do interesse no investimento e ii o valor contábil líquido de todo o investimento na data em que houve a descontinuidade do uso do método da equivalência patrimonial PARA FIXAR 6 A Entidade X vendeu a vista investimento na Coligada B por R 500 Na data da baixa o valor contábil do investimento na Coligada B era R 400 A Entidade X faria o seguinte lançamento contábil PARA FIXAR 7 A Entidade X vendeu a vista 80 do seu investimento na Coligada B por R 500 Na data da venda o valor contábil total do investimento na Coligada B era R 400 A parcela restante do investimento se qualifica como ativo financeiro e o valor justo foi fixado em R 125 A Entidade X faria o seguinte lançamento contábil PARA FIXAR 8 A Cia Amarela adquiriu a vista sem ágio ou deságio 60 das ações com direito a voto da Cia Delta por R 8000000 os quais representam 40 do capital total da investida A Cia Delta obteve um lucro líquido de R 5000000 e distribuiu dividendos no valor de R 1500000 Com base nessas informações contabilize as operações na Cia Amarela Registro da Aquisição do investimento D Participações Societárias C Disponibilidades 8000000 PARA FIXAR 8 Registro do Ganho de Equivalência Patrimonial A investida obteve um lucro de R 5000000 e como a participação no capital social é de 40 a investidora terá um ganho de R 2000000 D Participações Societárias C Ganho com Equivalência Patrimonial 2000000 Registro dos dividendos a receber A investida distribuiu dividendos no valor de R 1500000 Como a participação da Cia Amarela é de 40 ela irá receber R 600000 1500000 x 40 D Dividendos a receber C Participações Societárias 600000 PARA FIXAR 9 A Cia Amarela adquiriu a vista 55 das ações com direito a voto da Cia Delta por R 6000000 as quais representam 50 do capital social da investida No encerramento do exercício a Cia Delta obteve um prejuízo líquido de 3000000 Com base nessas informações contabilize as operações na Cia Amarela Registro da Aquisição do investimento D Participações Societárias C Disponibilidades 6000000 PARA FIXAR 9 Registro da Perda de Equivalência Patrimonial A investida obteve um prejuízo de R 3000000 e como a participação no capital social é de 50 a investidora terá uma perda de R 1500000 D Perda com Equivalência Patrimonial 1500000 C Participações Societárias PARAFIXAR10 A Holding SA adquiriu em 010120X7 com influências significativa 15 das ações do capital da Subsidiária SA pelo valor total de R 300000 O Patrimônio Líquido da Subsidiária SA teve a seguinte evolução nos exercícios sociais de 20X7 e 20X8 Eventos R Saldo do PL em 1120X7 2000000 Lucro apurado em 20X7 400000 Dividendos declarados em 3112 20X7 e pagos em 5220X8 250000 Saldo do PL em 311220X7 2150000 Prejuízo apurado em 20X8 100000 Saldo em 311220X8 2050000 PARAFIXAR10 Evento R Saldo do PL em 1120X7 2000000 D Investimentos em Subsidiária SA R 300000 C Disponível Evento R Lucro apurado em 20X7 400000 D Investimentos em Subsidiária SA R 60000 C Receita de Equivalência Patrimonial PARAFIXAR10 Evento R Dividendos declarados em 311220X7 e pagos em 5220X8 250000 D Dividendos declarados a receber R 37500 C Investimentos em Subsidiária SA D Disponível R 37500 C Dividendos declarados a receber D Despesa de Equivalência Patrimonial R 15000 C Investimentos em Subsidiária SA Empresa A PARAFIXAR11 A empresa B é controlada de A pois A tem diretamente 90 A empresa C é controlada de A pois A tem diretamente 70 A empresa D é controlada de A pois A tem diretamente 30 mais controle sobre outros 40 de seu capital votante indiretamente por meio de C A empresa E é controlada indireta mas de qualquer forma controlada de A pois B controlada de A tem diretamente 80 de E A empresa F é apenas uma coligada indireta pois A tem indiretamente controle sobre 30 de seu capital votante por intermédio de B G é controlada de A pois A tem indiretamente 60 30 por intermédio da controlada B e 30 pela controlada D do controle de G A empresa H não é controlada de A pois A tem indiretamente controle de apenas 49 por meio da G já que F não é controlada de A Portanto H é uma coligada indireta PARA FIXAR 11 Empresa A Empresa B 90 ações ordinárias Empresa A Empresa C 70 ações ordinárias Empresa A Empresa D 30 ações ordinárias de forma direta 07 x 04por meio de C 028 ações ordinárias de forma indireta 03028 58 ações ordinárias Empresa A Empresa E 09 x 08 por meio de B 72 ações ordinárias Empresa A Empresa F 09 x 03 por meio de B 27 ações ordinárias Empresa A Empresa G 09 x 03 por meio de B 27 058 x 03 174 Total 0270174 444 Empresa A Empresa H 0444 x 049por meio de G 2176 027 x 051 por meio de F 014 Total 02176 014 3576 BIBLIO G RA FIA RECO M EN D A D A ALMEIDA Marcelo Cavalcanti de Curso de contabilidade intermediária e IFRS e CPC São Paulo Atlas 2014 Pronunciamento Contábil 18 Investimento em Coligada em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto Pronunciamento Técnico 19 R2 Negócios em conjunto Pronunciamento Técnico 36 R3 Demonstrações Consolidadas INVESTIMENTOS LUCROS NÃO REALIZADOS Profª Ana Carolina V Colares TRANSAÇÕESENTREENTIDADES O resultado nao realizado ocorre quando uma Empresa A vende um bem com lucro ou prejuizo para uma Empresa B esse bem permanece no ativo da Empresa B na data base do ajuste de equivalência patrimonial e ambas as empresas fazem parte de um mesmo grupo de sociedades Os resultados decorrentes de transações entre as entidades devem ser reconhecidos nas demonstrações contábeis do investidor somente na extensao da participaçao de outros investidores sobre essa coligada ou empreendimento controlado em conjunto TIPOS DE TRANSAÇÕES As transações ascendentes são por exemplo vendas de ativos da coligada ou do empreendimento controlado em conjunto para o investidor As transações descendentes são por exemplo vendas de ativos do investidor para a coligada ou para o empreendimento controlado em conjunto OPERAÇÕESCOMCOLIGADAS Nas operações de venda de ativos da investidora para uma coligada downstream são considerados lucros não realizados na proporção da participação da investidora na coligada aqueles obtidos em operações de ativos que ainda permaneçam na coligada A operação de venda deve ser registrada normalmente pela investidora e a eliminação dos lucros não realizados deve ser feita no resultado individual da investidora na rubrica de resultado da equivalência patrimonial e a sua contrapartida em subconta de investimentos OPERAÇÕESCOMCOLIGADAS Nas operações downstream a investidora vai contabilizar o LNR da seguinte forma D Resultado de Equivalência Patrimonial C Lucro não Realizado em Operações com Coligadas ANC PARAFIXAR 1 Alfa tem 25 das ações do capital de Beta e influência significativa em sua administração sendo essa investida considerada coligada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial PARA FIXAR 1 Beta efetuou as seguintes transações a prestou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas tambem a vista no valor de R 1300 c comprou a vista o imóvel da Alfa por R 500 e d pagou tributos sobre as operações de R 900 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1300 C Caixa 1300 D Imóvel 500 C Caixa 500 D Despesa com tributos 900 C Caixa 900 Resultado de Beta 2 PARA FIXAR 1 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Caixa 500 C Imóvel 300 C Ganho na venda de imóvel 200 D Investimentos em Coligadas 375 C Receita de Equivalência Patrimonial 375 D Despesa com tributos 75 C Caixa 75 D Lucro não realizado REP 31 C Lucro não Realizado Invest 31 Resultado de Alfa 2 Receita de equivalência patrimonial 375 Lucro não realizado em operação com coligada 31 Ganho na venda de imóvel 200 Despesa de tributos 75 Lucro do período 469 Alfa 2 Balanço patrimonial Caixa 425 Investimento em Beta 2844 Total 3269 Capital social 2700 Reservas de lucros 100 Lucro do período 469 Total 3269 PARAFIXAR 2 Alfa tem 20 das ações do capital de Beta e influência significativa em sua administração sendo essa investida considerada coligada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial PARA FIXAR 2 Beta efetuou as seguintes transações a pres tou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas tambem a vista no valor de R 1300 c vendeu a vista o imóvel para Alfa por R 1200 e d pagou tributos sobre essas operações de R 1050 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1300 C Caixa 1300 D Caixa 1200 C Imóvel 800 C Ganho na venda de imóvel 400 D Despesa com tributos 1050 C Caixa 1050 Resultado de Beta 2 Receitas de prestação de serviços 3700 Despesas operacionais 1300 Ganho na venda de imóvel 400 Despesa de tributos 1050 Lucro do período 1750 Beta 2 Balanço patrimonial Caixa 11750 Capital social 8100 Reservas de lucros 1900 Lucro do período 1750 Total 11750 PARA FIXAR 2 Cálculo de Equivalência Patrimonial Resultado de Beta 1 750 Lucro Não Realizado 250 Lucro Ajustado 1500 Participação 20 Resultado de Equivalência Patrimonial 300 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Imóvel 1200 C Caixa 1200 D Investimento Beta 300 C Receita de Equivalência Patrimonial 300 OPERAÇÕES COM CONTROLADAS Nas operações com controladas os lucros não realizados devem ser totalmente eliminados nas operações de venda da controladora para a controlada os quais devem ser reconhecidos no resultado da controladora somente quando os ativos transacionados forem realizados pelo uso venda ou perda na investida São considerados não realizados os lucros contidos no ativo de qualquer entidade pertencente ao mesmo grupo econômico não necessariamente na controlada para a qual a controladora tenha feito a operação original OPERAÇÕES COM CONTROLADAS Nas operações downstream a investidora vai contabilizar o LNR da seguinte forma D Resultado de Equivalência Patrimonial C Lucro não Realizado em Operações com Coligadas ANC PARA FIXAR 3 Alfa tem 75 das ações do capital de Beta sendo essa investida considerada controlada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial PARA FIXAR 3 Beta efetuou as seguintes transações a prestou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas também a vista no valor de R 1300 c comprou a vista o imóvel da Alfa por R 500 e d pagou tributos sobre as operações de R 900 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1300 C Caixa 1300 D Imóvel 500 C Caixa 500 D Despesa com tributos 900 C Caixa 900 Resultado de Beta 2 Receitas de prestação de serviços 3700 Despesas operacionais 1300 Despesa de tributos 900 Lucro do período 1500 Beta 2 Balanço patrimonial Caixa 10200 Imóvel 1300 Total 11500 Capital social 8100 Reservas de lucros 1900 Lucro do período 1500 Total 11500 Alfa 2 Cálculo do ajuste de equivalência patrimonial R 1500 75 R 1125 Alfa 2 Cálculo do resultado não realizado R 500 R 300 R 200 R 200 375 tributos R 125 PARAFIXAR 3 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Caixa 500 C Imóvel 300 C Ganho na venda de imóvel 200 D Investimentos em Coligadas 1125 C Receita de Equivalência Patrimonial 1125 D Despesa com tributos 75 C Caixa 75 D Lucro não realizado REP 125 C Lucro não Realizado Invest 125 Receita de equivalência patrimonial 1125 PARA FIXAR 4 Alfa tem 80 das ações do capital de Beta sendo essa investida considerada controlada e esse investimento avaliado pelo metodo de equivalência patrimonial Lucro não realizado em operação com coligada 125 PARA FIXAR 4 Beta efetuou as seguintes transações a pres tou serviços a vista a terceiros no montante de R 3700 b incorreu em despesas tambem a vista no valor de R 1100 c vendeu a vista o imóvel para Alfa por R 1200 e d pagou tributos sobre essas operações de R 1125 taxa de 375 Beta fez os seguintes registros contábeis D Caixa 3700 C Receita de Prestação de serviços 3700 D Despesas Operacionais 1100 C Caixa 1100 D Caixa 1200 C Imóvel 800 C Ganho na venda de imóvel 400 D Despesa com tributos 1125 C Caixa 1125 Ganho na venda de imóvel 200 Receita de prestação de serviços 3700 PARAFIXAR 4 Cálculo de Equivalência Patrimonial Resultado de Beta 1875 Lucro Não Realizado 250 Lucro Ajustado1625 Participação 80 Resultado de Equivalência Patrimonial 1300 Alfa fez os seguintes registros contábeis D Imóvel 1200 C Caixa 1200 D Investimento Beta 1300 C Receita de Equivalência Patrimonial 1300 Despesas operacionais 1100 RESUMODEOPERAÇÕESCOMLNR OPERAÇÃO PROPORÇÃO DE RESULTADO NÃO REALIZADO APURAÇÃO DO MEP PELA INVESTIDORA INVESTIDORA PARA COLIGADA PERCENTUAL DO INVESTIMENTO Conta Retificadora COLIGADA PARA INVESTIDORA PERCENTUAL DO INVESTIMENTO LNR eliminado do Resultado da Coligada INVESTIDORA PARA CONTROLADA 100 Conta Retificadora CONTROLADA PARA INVESTIDORA 100 LNR eliminado do Resultado da Controlada Ganho na venda de imóvel 400 PARAFIXAR 5 BÔNUS A Cia Alfa adquiriu 30 do capital social da Cia Beta por 3000000 tornandose a sua coligada Despesa de tributos 1125 PARA FIXAR 5 BÔNUS A Cia Beta realizou as seguintes operações no período vendas à vista de mercadorias para terceiros por 8000000 ao custo de 6500000 aquisição à vista do imóvel da Cia Alfa por 5000000 Supondo que as operações sofreram tributaçao do IR à alíquota de 20 o resultado de equivalência patrimonial na Cia Alfa foi de a800000 b480000 c400000 d360000 e240000 Lucro do período 1875 PARA FIXAR 5 BÔNUS Cálculo de Lucro Não Realizável 50000 45000 5000 Imposto 20 x 5000 1000 5000 1000 x 30 1200 Caixa 11875 PARA FIXAR 5 BÔNUS Alfa faz os seguintes registros contábeis D Investimento Beta 3600 C Receita de Equivalência Patrimonial 3600 D Lucro não realizado REP 1200 C Lucro não Realizado Invest 1200 Capital social 8100 BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA Pronunciamento Contábil 18 Investimento em Coligada em Controlada e em Empreendimento Controlado em Conjunto Pronunciamento Tecnico 19 R2 Negócios em conjunto Pronunciamento Tecnico 36 R3 Demonstrações Consolidadas Capítulo 11 do livro GELBCKE Ernesto Rubens SANTOS Ariovaldo IUDÍCIBUS Sergio de MARTINS Eliseu Manual de contabilidade societária aplicável a todas as sociedades de acordo com as normas internacionais e do CPC 3ª ed São Paulo Atlas 2018 Capítulo 15 do livro ADRIANO Sergio Manual de Procedimentos Contábeis Comentados São Paulo Atlas 2018 1200 p Reservas de lucros 1900 Total 11875