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Ciências Econômicas ·
Economia Industrial
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Introdução à Organização Industrial
Economia Industrial
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3
Avaliação sobre o Teorema de Modigliani e Miller na Economia Industrial
Economia Industrial
UNOPAR
1
Prova Economia Industrial 2021-2
Economia Industrial
UFRJ
1
Balanço Patrimonial: Estrutura e Análise
Economia Industrial
UNIVEM
Texto de pré-visualização
1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA P R O G R A M A D E E N S I N O Curso Economia Ano 2023 SAC 3 MICROECONOMIA E ECONOMIA INDUSTRIAL Coordenador de área Prof Roland V Saldanha Jr rsaldanhapucspbr Disciplina Economia Industrial Código 1692 Créditos 04 Carga Horária 68 HA Professor Roland Veras Saldanha Jr rsaldanhapucspbr EMENTA Teorias da concorrência e análises das estruturas de mercado que surgiram como crítica à abordagem convencional do comportamento das firmas e indústrias Envolve os seguintes tópicos histórico da economia industrial concepções da concorrência diferenciação de produto e concorrência imperfeita monopólios naturais e indústria em rede tipos de oligopólios economias de escala e custos barreiras à entrada e saída custos irrecuperáveis PD e PP poder de mercado medidas de concentração trustes e cartéis fusões e aquisições restrições verticais integração vertical política da concorrência regulação econômica e política industrial OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS GERAIS No bloco formado pelas disciplinas Microeconomia I II III e Economia Industrial o aluno estudará o conjunto de hipóteses teorias e modelos que constituem os fundamentos da corrente de pensamento predominante na Economia contemporânea considerando o debate que alimenta sua evolução O objeto tradicional das disciplinas de Microeconomia é o estudo da estrutura de preços relativos conquanto seja difícil fixar barreiras bem definidas já que a metodologia usada com esta finalidade precípua permitiu extensões analíticas que se prestam ao estudo de qualquer situação envolvendo problemas de escolha individual sob escassez de meios e alternância de fins No estudo dos mercados a Microeconomia busca estudar e explicar o comportamento dos vários agentes que atuam enquanto ofertantes e demandantes numa economia O trabalho analítico busca descrever as interações entre estes indivíduos suas relações de rivalidade cooperação e complementaridade e propor soluções teoricamente consistentes e empiricamente válidas Na disciplina economia industrial é oferecido um contraponto da análise microeconômica tradicional mediante sua crítica e a apresentação de algumas teorias alternativas da organização e funcionamento dos mercados particularmente aquelas que se organizam em torno da idéia de barreiras à entrada e que focalizam o oligopólio O estudo das estruturas de mercado e da suas falhas possibilitará o reconhecimento dos limites e imperfeições dos mecanismos de mercado na organização da vida social apontando para a eventual oportunidade de ações de regulação governamental ou social e da produção pública de bens e serviços Na disciplina de Economia Industrial o aluno será colocado diante desses problemas de forma aplicada a mercados e situações concretas OBJETIVOS ESPECÍFICOS A disciplina é voltada à apresentação e discussão da teoria da Economia Industrial cobrindo tanto o objetivo de instrumentalizar o aluno para aplicar dos conceitos econômicos a situações concretas envolvendo firmas e indústrias no contexto brasileiro 2 Devido ao caráter mais eclético e empírico da Economia Industrial é preciso explicitar suas diferenças teóricas internas focalizando suas correntes principais a saber o paradigma EstruturaCondutaDesempenho considerado o corpo principal da disciplina e a corrente neoschumpeteriana que juntamente com algumas contribuições mais pontuais no campo institucionalista constituem a abordagem alternativa Como resultado da crítica ao funcionamento das estruturas concentradas de mercado são examinadas algumas necessidades específicas associadas à formulação e implementação das políticas industriais regulação econômica e concorrencial CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução 2 Histórico e Conceito de Economia Industrial 21 Evolução Metodológica 22 Críticas à Análise Microeconômica Tradicional 23 Crítica à Teoria da Firma Neoclássica 24 Modelo EstruturaCondutaDesempenho 25 Schumpeter e a Destruição Criativa 3 Barreiras à entrada 31 Diferentes abordagens de barreiras à entrada 32 Economias de escala diferenciação de produtos e vantagens de custo 33 Teoria do preçolimite 34 Teoria dos Mercados Contestáveis 4 A Empresa e seus Custos 41 Custos das Firmas contraste entre teoria e prática 42 A Firma como Estrutura de Governança 43 Custos irrecuperáveis 44 Teoria dos Custos de Transação 5 Estrutura e estratégias empresariais 51 Estratégias de diversificação produtiva 52 Conglomerados e a empresa multidivisional 53 Estratégias de internacionalização produtiva 6 Monopólios e indústrias em rede 61 Monopólio natural 62 Monopólio multiproduto 63 Indústrias em rede 64 Regulação em setores monopolistas 7 Oligopólios 71 Tipos de oligopólio 72 Formação de preços e margem de lucro em oligopólio 73 Discriminação de Preços e outras técnicas de precificação 74 Concentração e sua medição 75 Diferenciação de produtos e diversificação produtiva 76 Pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica 77 Decisão de Propaganda 78 Integração Vertical 79 Fusões e Aquisições Cartéis e outras práticas anticompetitivas 8 Concorrência Monopolística 3 81 Diferenciação de Produtos 82 Modelo de Chamberlin 83 Modelos Locacionais 9 Políticas Públicas 91 Política Industrial 92 Privatização e regulação de setores concentrados 93 Política da concorrência BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 CARLTON Dennis W PERLOFF Jeffrey M Modern Industrial Organization EUA Pearson Education Limited 2015 2 KUPFER D HASENCLEVER L Economia Industrial Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil Brasil Elsevier Editora 2012 3 KON Anita Economia Industrial Teoria e Estratégias Brasil Alta Books 2017 COMPLEMENTAR BELLAFLAME PAUL PEITZ MARTIN ORGANIZACIÓN INDUSTRIAL MERCADOS Y ESTRATEGIAS 2 ED EDITORIAL UNIVERSIDAS DEL ROSARIO 2021 BUCKEY P J MICHIE J Eds Firms organizations and contracts A reader in industrial organization USA Oxford University Press 1996 CABRAL Luis Economia industrial Portugal McGrawHill 1994 CABRAL Luís M B Introduction to industrial organization USA MIT Pres 2000 CONFERêNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO Digital Economy Report 2019 value creation and capture implications for developing countries Nova Iorque United Nations Publications 2019 Disponível em httpsunctadorgwebflyerdigitaleconomyreport2019 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA Documento de trabalho nº 052020 Concorrência em mercados digitais uma revisão dos relatórios especializados Brasília ago 2020 Disponível em httpscdncadegovbrPortalcentraisde conteudopublicacoesestudoseconomicoscadernosdocadeplataformasdigitaispdf COASE R H The firm the market and the law USA Chicago Press 1988 COUTINHO L A especialização regressiva um balanço do desempenho industrial pós estabilização In VELLOSO J P R Org Brasil desafios de um país em transformação Fórum Nacional 1997 Rio de Janeiro J Olympio 1997 FERRAZ João Carlos PAULA Germano Mendes de KUPFER David Política Industrial In KUPFER David HASENCLEVER Lia Orgs Economia Industrial fundamentos teóricos e práticas no Brasil 2 ed Rio de Janeiro Elsevier 2013 p 313323 FRANCO G H B A inserção externa e o desenvolvimento Brazilian Journal of Political Economy S l v 18 n 3 p 121147 1998 GEORGE K D JOLL C Industrial organization competition growth and structural Change UK Unwin Hyman Ltd 1981 GUIMARÃES E A Acumulação e crescimento da firma um estudo de organização industrial Ed Guanabara 1987 HAY D A Industrial economics and organization theory and evidence USA Oxford University Press 1991 KHEMANI S A Framework for the design and implementation on competition law and policy USA Worl Bank OECD 1998 KON A Economia industrial teoria e estratégias Brasil Ed Alta Books 2017 4 KON A Evolução tecnológica digital Impactos econômicos Brasil CRV 2020 LABINI P S Oligopólio e progresso técnico São Paulo Nova Cultural 1988 OLIVEIRA GRegulação e defesa da concorrência bases conceituais e aplicações do sistema de competências compartilhadas Relatório de Pesquisa NPP da EAESPFGV 1998 ØVERBY H UDESTAD J A Introduction to Digital Economics Foundations Business Models and Case Studies 2nd Ed Springer 2021 PINHEIRO Armando Castelar FUKASAKU Kiichiro Ed A privatização no Brasil o caso dos serviços de utilidade pública Rio de Janeiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 2000 370 p acessível em httpwebbndesgovbrbibjspuihandle14082222 POSSAS M L Estruturas de mercado em oligopólio Hucitec 1985 SAKURAI R ZUCHI J D AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ A INDUSTRIA 40 Revista Interface Tecnológica S l v 15 n 2 p 480491 2018 DOI 1031510infav15i2386 Disponível em Vista do AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ A INDUSTRIA 40 fatectqedubr Acesso em 16 fev 2022 TIROLE J The theory of industrial organization USA MIT Press 1988 VARIAN HAL R FARREL J SHAPIRO C THE ECONOMICS OF INFORMATION TECHNOLOGY CAMBRIDGE UNIVERTISTY PRESS 2004 WILLIAMSON OLIVER E AS INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS DO CAPITALISMO BRASIL PEZCO EDITORA2011 WILLIAMSON OLIVER E TRANSACTIONCOST ECONOMICS THE GOVERNANCE OF CONTRACTUAL RELATIONS JOURNAL OF LAW AND ECONOMICS 22 2 1979 233261 METODOLOGIA O curso é ministrado através de aulas expositivas e por atividades programadas voltadas à pesquisa e estudo orientado podendo incluir projetos e trabalhos em equipe AVALIAÇÃO Atv 1 20 Exercícios de Múltipla Escolha submetidos pela plataforma TEAMS durante o Curso Quizzes e Listas de Exercícios Passadas durante o Semestre pela Plataforma TEAMS Tarefas em Word Atv 2 30 Trabalho Final Relatório Técnico sobre um dos artigos em Pinheiro Armando Castelar do 1 ao 8 ou similar a combinar com o professor à escolha doa alunoa em grupo de até 6 Atv 3 e Atv 4 50 Provas escritas P1A P1B P1C e P2 pesos iguais 25 para a média das P1 e 25 a P2 com matéria toda Esta Unidade Curricular UC se aproveitará da integração de contextos com a UC de Economia Brasileira Contemporânea II estando prevista a participação de profa Mariana Ribeiro para discussão de temas de Política Industrial no Brasil e a apresentação dos resultados dos trabalhos para avaliação e comentários pela turma de ECB II Aperfeiçoados os materiais poderão ser encaminhados ao Repositório da PUCSP Prevêse listas de exercícios durante o semestre que poderão já vir respondidas por ChatGPT ou outros modelos de linguagem esperandose aperfeiçoamento útil ou crítico das mesmas Trabalhos fraudados com qualquer tipo de cópia de textos de terceiros terá como consequência 00 zero na média Isso se aplica a cópias integrais e também a cópias parciais de pequenos parágrafos sem que haja citação completa com referência de página conforme as normas da ABNT O uso de modelos de linguagem não referenciados implica 00 zero de média O caso poderá ser levado à coordenação do curso e acarretar penalidades disciplinares para oa estudante Aos alunos que não possam realizar uma das avaliações P1 e P2 será também ofertada uma prova substitutiva PS idêntica à P3 com as mesmas regras e no 5 mesmo dia desta Os casos em que será ofertada uma PS são aqueles definidos pela instituição lembrando que a simples falta a uma avaliação não consta entre eles OS EXERCÍCIOS E FICHAMENTOS DEVERÃO SER ENTREGUES PELO AMBIENTE TEAMS COM AVALIAÇÃO CONDICIONADA À PONTUALIDADE E QUALIDADE
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32
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3
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1
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UFRJ
1
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UNIVEM
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA ADMINISTRAÇÃO CONTABILIDADE E ATUÁRIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA P R O G R A M A D E E N S I N O Curso Economia Ano 2023 SAC 3 MICROECONOMIA E ECONOMIA INDUSTRIAL Coordenador de área Prof Roland V Saldanha Jr rsaldanhapucspbr Disciplina Economia Industrial Código 1692 Créditos 04 Carga Horária 68 HA Professor Roland Veras Saldanha Jr rsaldanhapucspbr EMENTA Teorias da concorrência e análises das estruturas de mercado que surgiram como crítica à abordagem convencional do comportamento das firmas e indústrias Envolve os seguintes tópicos histórico da economia industrial concepções da concorrência diferenciação de produto e concorrência imperfeita monopólios naturais e indústria em rede tipos de oligopólios economias de escala e custos barreiras à entrada e saída custos irrecuperáveis PD e PP poder de mercado medidas de concentração trustes e cartéis fusões e aquisições restrições verticais integração vertical política da concorrência regulação econômica e política industrial OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS GERAIS No bloco formado pelas disciplinas Microeconomia I II III e Economia Industrial o aluno estudará o conjunto de hipóteses teorias e modelos que constituem os fundamentos da corrente de pensamento predominante na Economia contemporânea considerando o debate que alimenta sua evolução O objeto tradicional das disciplinas de Microeconomia é o estudo da estrutura de preços relativos conquanto seja difícil fixar barreiras bem definidas já que a metodologia usada com esta finalidade precípua permitiu extensões analíticas que se prestam ao estudo de qualquer situação envolvendo problemas de escolha individual sob escassez de meios e alternância de fins No estudo dos mercados a Microeconomia busca estudar e explicar o comportamento dos vários agentes que atuam enquanto ofertantes e demandantes numa economia O trabalho analítico busca descrever as interações entre estes indivíduos suas relações de rivalidade cooperação e complementaridade e propor soluções teoricamente consistentes e empiricamente válidas Na disciplina economia industrial é oferecido um contraponto da análise microeconômica tradicional mediante sua crítica e a apresentação de algumas teorias alternativas da organização e funcionamento dos mercados particularmente aquelas que se organizam em torno da idéia de barreiras à entrada e que focalizam o oligopólio O estudo das estruturas de mercado e da suas falhas possibilitará o reconhecimento dos limites e imperfeições dos mecanismos de mercado na organização da vida social apontando para a eventual oportunidade de ações de regulação governamental ou social e da produção pública de bens e serviços Na disciplina de Economia Industrial o aluno será colocado diante desses problemas de forma aplicada a mercados e situações concretas OBJETIVOS ESPECÍFICOS A disciplina é voltada à apresentação e discussão da teoria da Economia Industrial cobrindo tanto o objetivo de instrumentalizar o aluno para aplicar dos conceitos econômicos a situações concretas envolvendo firmas e indústrias no contexto brasileiro 2 Devido ao caráter mais eclético e empírico da Economia Industrial é preciso explicitar suas diferenças teóricas internas focalizando suas correntes principais a saber o paradigma EstruturaCondutaDesempenho considerado o corpo principal da disciplina e a corrente neoschumpeteriana que juntamente com algumas contribuições mais pontuais no campo institucionalista constituem a abordagem alternativa Como resultado da crítica ao funcionamento das estruturas concentradas de mercado são examinadas algumas necessidades específicas associadas à formulação e implementação das políticas industriais regulação econômica e concorrencial CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Introdução 2 Histórico e Conceito de Economia Industrial 21 Evolução Metodológica 22 Críticas à Análise Microeconômica Tradicional 23 Crítica à Teoria da Firma Neoclássica 24 Modelo EstruturaCondutaDesempenho 25 Schumpeter e a Destruição Criativa 3 Barreiras à entrada 31 Diferentes abordagens de barreiras à entrada 32 Economias de escala diferenciação de produtos e vantagens de custo 33 Teoria do preçolimite 34 Teoria dos Mercados Contestáveis 4 A Empresa e seus Custos 41 Custos das Firmas contraste entre teoria e prática 42 A Firma como Estrutura de Governança 43 Custos irrecuperáveis 44 Teoria dos Custos de Transação 5 Estrutura e estratégias empresariais 51 Estratégias de diversificação produtiva 52 Conglomerados e a empresa multidivisional 53 Estratégias de internacionalização produtiva 6 Monopólios e indústrias em rede 61 Monopólio natural 62 Monopólio multiproduto 63 Indústrias em rede 64 Regulação em setores monopolistas 7 Oligopólios 71 Tipos de oligopólio 72 Formação de preços e margem de lucro em oligopólio 73 Discriminação de Preços e outras técnicas de precificação 74 Concentração e sua medição 75 Diferenciação de produtos e diversificação produtiva 76 Pesquisa e desenvolvimento e inovação tecnológica 77 Decisão de Propaganda 78 Integração Vertical 79 Fusões e Aquisições Cartéis e outras práticas anticompetitivas 8 Concorrência Monopolística 3 81 Diferenciação de Produtos 82 Modelo de Chamberlin 83 Modelos Locacionais 9 Políticas Públicas 91 Política Industrial 92 Privatização e regulação de setores concentrados 93 Política da concorrência BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1 CARLTON Dennis W PERLOFF Jeffrey M Modern Industrial Organization EUA Pearson Education Limited 2015 2 KUPFER D HASENCLEVER L Economia Industrial Fundamentos Teóricos e Práticas no Brasil Brasil Elsevier Editora 2012 3 KON Anita Economia Industrial Teoria e Estratégias Brasil Alta Books 2017 COMPLEMENTAR BELLAFLAME PAUL PEITZ MARTIN ORGANIZACIÓN INDUSTRIAL MERCADOS Y ESTRATEGIAS 2 ED EDITORIAL UNIVERSIDAS DEL ROSARIO 2021 BUCKEY P J MICHIE J Eds Firms organizations and contracts A reader in industrial organization USA Oxford University Press 1996 CABRAL Luis Economia industrial Portugal McGrawHill 1994 CABRAL Luís M B Introduction to industrial organization USA MIT Pres 2000 CONFERêNCIA DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE COMÉRCIO E DESENVOLVIMENTO Digital Economy Report 2019 value creation and capture implications for developing countries Nova Iorque United Nations Publications 2019 Disponível em httpsunctadorgwebflyerdigitaleconomyreport2019 CONSELHO ADMINISTRATIVO DE DEFESA ECONÔMICA Documento de trabalho nº 052020 Concorrência em mercados digitais uma revisão dos relatórios especializados Brasília ago 2020 Disponível em httpscdncadegovbrPortalcentraisde conteudopublicacoesestudoseconomicoscadernosdocadeplataformasdigitaispdf COASE R H The firm the market and the law USA Chicago Press 1988 COUTINHO L A especialização regressiva um balanço do desempenho industrial pós estabilização In VELLOSO J P R Org Brasil desafios de um país em transformação Fórum Nacional 1997 Rio de Janeiro J Olympio 1997 FERRAZ João Carlos PAULA Germano Mendes de KUPFER David Política Industrial In KUPFER David HASENCLEVER Lia Orgs 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NPP da EAESPFGV 1998 ØVERBY H UDESTAD J A Introduction to Digital Economics Foundations Business Models and Case Studies 2nd Ed Springer 2021 PINHEIRO Armando Castelar FUKASAKU Kiichiro Ed A privatização no Brasil o caso dos serviços de utilidade pública Rio de Janeiro Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 2000 370 p acessível em httpwebbndesgovbrbibjspuihandle14082222 POSSAS M L Estruturas de mercado em oligopólio Hucitec 1985 SAKURAI R ZUCHI J D AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ A INDUSTRIA 40 Revista Interface Tecnológica S l v 15 n 2 p 480491 2018 DOI 1031510infav15i2386 Disponível em Vista do AS REVOLUÇÕES INDUSTRIAIS ATÉ A INDUSTRIA 40 fatectqedubr Acesso em 16 fev 2022 TIROLE J The theory of industrial organization USA MIT Press 1988 VARIAN HAL R FARREL J SHAPIRO C THE ECONOMICS OF INFORMATION TECHNOLOGY CAMBRIDGE UNIVERTISTY PRESS 2004 WILLIAMSON OLIVER E AS INSTITUIÇÕES ECONÔMICAS DO CAPITALISMO BRASIL PEZCO EDITORA2011 WILLIAMSON OLIVER E TRANSACTIONCOST ECONOMICS THE GOVERNANCE OF CONTRACTUAL RELATIONS JOURNAL OF LAW AND ECONOMICS 22 2 1979 233261 METODOLOGIA O curso é ministrado através de aulas expositivas e por atividades programadas voltadas à pesquisa e estudo orientado podendo incluir projetos e trabalhos em equipe AVALIAÇÃO Atv 1 20 Exercícios de Múltipla Escolha submetidos pela plataforma TEAMS durante o Curso Quizzes e Listas de Exercícios Passadas durante o Semestre pela Plataforma TEAMS Tarefas em Word Atv 2 30 Trabalho Final Relatório Técnico sobre um dos artigos em Pinheiro Armando Castelar do 1 ao 8 ou similar a combinar com o professor à escolha doa alunoa em grupo de até 6 Atv 3 e Atv 4 50 Provas escritas P1A P1B P1C e P2 pesos iguais 25 para a média das P1 e 25 a P2 com matéria toda Esta Unidade Curricular UC se aproveitará da integração de contextos com a UC de Economia Brasileira Contemporânea II estando prevista a participação de profa Mariana Ribeiro para discussão de temas de Política Industrial no Brasil e a apresentação dos resultados dos trabalhos para avaliação e comentários pela turma de ECB II Aperfeiçoados os materiais poderão ser encaminhados ao Repositório da PUCSP Prevêse listas de exercícios durante o semestre que poderão já vir respondidas por ChatGPT ou outros modelos de linguagem esperandose aperfeiçoamento útil ou crítico das mesmas Trabalhos fraudados com qualquer tipo de cópia de textos de terceiros terá como consequência 00 zero na média Isso se aplica a cópias integrais e também a cópias parciais de pequenos parágrafos sem que haja citação completa com referência de página conforme as normas da ABNT O uso de modelos de linguagem não referenciados implica 00 zero de média O caso poderá ser levado à coordenação do curso e acarretar penalidades disciplinares para oa estudante Aos alunos que não possam realizar uma das avaliações P1 e P2 será também ofertada uma prova substitutiva PS idêntica à P3 com as mesmas regras e no 5 mesmo dia desta Os casos em que será ofertada uma PS são aqueles definidos pela instituição lembrando que a simples falta a uma avaliação não consta entre eles OS EXERCÍCIOS E FICHAMENTOS DEVERÃO SER ENTREGUES PELO AMBIENTE TEAMS COM AVALIAÇÃO CONDICIONADA À PONTUALIDADE E QUALIDADE