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Planejamento e Orçamento de Obras

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FERAMENTAS DE FERAMENTAS DE GESTÃO DE OBRAS GESTÃO DE OBRAS Engenharia Civil Engenharia Civil Segurança na construção civil Segurança na construção civil Prof Caroline Sales Prof Caroline Sales Canteiro de trabalho segundo Norma Regulamentadora 18 NR18 do Ministério do Trabalho e Emprego Área de trabalho fixa e temporária onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra 1 Conceitos Canteiro de obras segundo NBR12284 Área de vivência em canteiros Conjunto de áreas destinadas à execução e apoio dos trabalhos da indústria da construção dividindose em áreas operacionais e áreas de vivência 1 Conceitos 1 Conceitos Os canteiros de obra são setores da produção formados por uma célula em constante transformação modificandose à medida que avançam as fases da obra Projeto orientado à produção em canteiro impede a ociosidade de equipamentosmãodeobra diminui os tempos de deslocamento racionaliza e organiza as atividades e uso dos espaços impede operações repetidas em locais diferentes minimiza interferências garante a segurança dos trabalhadores garante o boa convivência com vizinhos AUT186 2009 1 Conceitos Canteiro com tecnologia artesanal AUT186 2009 1 Conceitos Canteiro com tecnologia mecanizada e industrial Inicial serviços que interferem com a implantação do canteiro demolições movimentos de terra obras de contenção obras de drenagem fundações 2 Fases do canteiro Intermediária caracterizada pelo grande volume de serviços e atividades estrutura vedos cobertura instalações pavimentos 2 Fases do canteiro Final grande diversidade de serviços e atividades paramentosrevestimentos vãos caixilhos acabamentos 2 Fases do canteiro Condicionantes Sondagem e levantamento planialtimétrico conhecer o terreno e o tipo de solo Edificaçõesconstruções do terreno e da vizinhança acautelamento contra danos às edificações existentes Vias de acesso e códigos de trânsito locais planejamento da recepçãoretirada de materiais e equipamentos Infraestrutura urbana Código de obras e edificações do município adequar o canteiro às restrições legais Processos e métodos construtivos Nível de ruído 3 Elementos para o projeto do canteiro Seção 51CANTEIRO DE OBRAS O canteiro de obras compreenderá a área destinada à execução e desenvolvimento das obras serviços complementares implantação de instalações temporárias necessárias à sua execução tais como alojamento escritório de campo depósitos estande de vendas e outros 511Durante a execução das obras será obrigatória a manutenção do passeio desobstruído e em perfeitas condições conforme legislação municipal vigente sendo vedada sua utilização ainda que temporária como canteiro de obras ou para carga e descarga de materiais de construção salvo no lado interior dos tapumes que avançarem sobre o logradouro 3 Elementos para o projeto do canteiro Código de obras e edificações do Município de São Paulo Seção 51CANTEIRO DE OBRAS 512Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar a arborização da rua a iluminação pública a visibilidade de placas avisos ou sinais de trânsito e outras instalações de interesse público 5A1A implantação do canteiro de obras deverá atender à Norma Regulamentadora 18 NR18 da Consolidação das Leis do Trabalho relativa à Segurança e Medicina do Trabalho NR no que for pertinente e às seções 51 e 52 do COE inclusive quando se instalar em local diverso ao da obra 3 Elementos para o projeto do canteiro Seção 51CANTEIRO DE OBRAS 5A2A implantação de canteiro de obras em local diverso ao da obra ou de estande de vendas de unidades autônomas de condomínio a ser erigido no próprio imóvel dependerão de solicitação de Alvará de Autorização nos termos da seção 35 do COE e do Anexo 3 deste Decreto 5A3Será permitida a implantação em balanço de alojamentos e escritório do canteiro de obras desde que a a projeção avance no máximo até metade do passeio b seja mantido pédireito mínimo igual a 250m dois metros e cinqüenta centímetros sob a projeção c seja solicitado Alvará de Autorização para avanço de tapume nos termos do item 3F1 V deste Decreto 3 Elementos para o projeto do canteiro 3 Elementos para o projeto do canteiro Elementos de infraestrutura do canteiro instalações provisórias energia elétrica águaesgoto armazenamento de materiais perecíveis e não perecíveis almoxarifado refeitório sanitáriosvestiários alojamento ambulatório armazenagem e manipulação de resíduos escritório garagem oficina de manutenção área de descançolazer 3 Elementos para o projeto do canteiro Elementos relacionados à produção Central de concreto Central de argamassa Central de preparo de armaduras Central de produção de fôrmas Central de produção de prémoldados Oficina de montagem de instalações e caixilhos 3 Elementos para o projeto do canteiro Para sua implantação devese considerar o plano definitivo da obra envolvendo suas fases de desenvolvimento Organização do canteiro considerase a instalação principal e posteriormente os equipamentos de maneira que o fluxo de operações não apresente cruzamentos conflitos TERRA EM DEPÓSITO DEPÓSITO DE ARMAS EDIFÍCIO A SER CONSTRUÍDO 2 ANDARES RESERVA DE CIMENTO EM SILO TRANSPORTADORES DE CORREIA TUBOS TUBOS OU AGLOMERADOS ALMOFARIFADO VIA DE ACESSO ESCALA FONTE BAUD G TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DEPÓSITO DE TERRA EDIFÍCIO A CONSTRUIR ÁGUA DE CONSTRUÇÃO ALMOFARIFADO VESTIÁRIO ELETRÔNICO ARMÁZEM E FÔRMAS MESAS ELEVAORE DE CARGA DEPÓSITOS TUBOS E AGLOMERADOS RESERVA DE CIMENTO EM SACOS AREIA PEDREGULHO INSTALAÇÃO PC CONCRETADEIRA VIA DE ACESSO 6ESCALA FONTE BAUD G TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO AUT186 2009 3 Elementos para o projeto do canteiro As inúmeras soluções que podem ser obtidas para determinada obra levam a construtora a estudar projetar e implantar o canteiro para atender o desenvolvimento pleno das obras evitando a improvisação O Sistema construtivo em metal possibilita a organização de um canteiro mais racional e limpo resultando numa otimização do trabalho da obra em geral O mesmo ocorre quando se utiliza componentes pré moldados de concreto e outros materiais O canteiro por ser um lugar onde trabalham seres humanos tornase responsabilidade de todos aqueles participantes no processo de produção do edifício tornandoo local mais humano dotado de Segurança e Saúde do Trabalho 3 Elementos para o projeto do canteiro 3 Segurança e Saúde do Trabalhador É necessário um programa de necessidades para o projeto do canteiro de obras PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho ligado à NR18 é específico obrigatório para qualquer obra com mais de 20 operários do total independente de serem ou não da mesma empresa Os riscos de acidentes dos trabalhadores acompanham esse processo exigindo acompanhamento pontual e periódico seguindo as Normas Reguladoras NRs estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego 4 Segurança e Saúde do Trabalhador Para atingir a eficácia da prevenção de acidentes além das NRs há necessidade que as construtoras implementem programas específicos como PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional que compreende as seguintes etapas 1 Responsabilidade 2 Treinamento 3 Avaliação dos Riscos 4 Comunicações 5 Monitoramento e Medições 6 Requisitos Legais 7 Atendimento às emergências 4 Segurança e Saúde do Trabalhador NR18 Norma Regulamentadora 1811 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece diretrizes de ordem administrativa de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção 1812 Consideramse atividades da Indústria da Construção as constantes do Quadro I Código da Atividade Específica da NR 4 Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho e as atividades e serviços de demolição reparo pintura limpeza e manutenção de edifícios em geral de qualquer número de pavimentos ou tipo de construção inclusive manutenção de obras de urbanização e paisagismo 4 Segurança e Saúde do Trabalhador Para tanto para melhorar as condições e o Meio Ambiente do Trabalho há necessidade que a obra tenha o devido planejamento e treinamento conforme segue O Planejamento abrange o cumprimento das Normas Ambientais a preservação de danos nas edificações vizinhas e todos os procedimentos que assegurem a segurança e a saúde dos operários trabalhadores O Treinamento a NR18 determina que todos os operários recebam treinamento dentro do seu horário de trabalho Antes de iniciar suas tarefas deve ser informado sobre as condições e riscos de sua função e as medidas coletivas e individuais adotadas Para atingir esses objetivos as empresas construtora devem fornecer vestimenta e EPI Equipamento de Proteção Individual cinto de segurança tipo páraquedista 4 Segurança e Saúde do Trabalhador adoção de bandeja para prédios com mais de 4 pavimentos ou altura equivalente 12m guardacorpo proteção contra quedas de altura telas eou elevador de cargas com capacidades previstas Áreas de Vivência lavanderia alojamentos e área de lazer quanto houver trabalhadores alojados Ambulatório quando houver 50 ou mais trabalhadores na obra Instalações Sanitáriasvestiários um vaso sanitáriomictóriolavatório para cada 20 operários e 1 chuveiro para cada 10 Refeitório mesas com tampos laváveis idem para os pisos 1m2trabalhador não ficar situado em subsolos ou porões não ter comunicação com instalações sanitárias pé direito mínimo 280m Alojamentos dormitórios confortáveis e arejados pédireito 25m cama simples e 30m beliche é proibido instalálos em subsolos ou porões 4 Segurança e Saúde do Trabalhador O atendimento das determinações da NR18 e a adoção dos Programas enfatizados minimizam eou evitam as doenças ocupacionais na construção civil conforme segue Perdas de audição exposição prolongada a ruídos acima de 85 dB Conjuntivite por Radiação exposição à radiação UV ou IV LER Lesões por Esforço Repetitivo por longos períodos Embolia gasosa trabalho embaixo dágua condições hiperbáricas Reumatismo exposição à umidade excessiva Pneumocomioses silicose asbestose inalação de partículas Lombalgia carregamento de peso de forma inadequada Dermatite de contato exposição ao cimento cal gesso Insolação exposição prolongada ao calor do sol Outros causadores de doenças ocupacionais referem se às exposições vibrações constantes radiações Raio X Gama agentes químicos e biológicos tintas solventes 4 GESTÃO DE RESÍDUOS LEI DE CRIMES AMBIENTAIS LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Estabelece que a disposição de resíduos sólidos em desacordo com a legislação é crime ambiental RESOLUÇÃO CONAMA 307 Conselho Nacional do Meio Ambiente Disciplina o gerenciamento dos resíduos sólidos da construção civil atribuindo responsabilidades aos grandes geradores e ao poder público municipal LEIS MUNICIPAIS Tornam aplicáveis localmente as diretrizes da resolução CONAMA 307 Jan2005 Projeto de Gerenciamento de Resíduos deve ser aprovado com os demais projetos Responsabilidades caracterização selaçãotriagem condicionamento transporte destinação Resolução CONAMA 307 05072002 Gestão dos Resíduos da Construção Civil 4 GESTÃO DE RESÍDUOS 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Seleçãotriagem Sinalização e ordenação de fluxos Treinamento das equipes Dispositivos de transporte e captação diferenciada Arranjo físico do canteiro adequado aos novos fluxos Destinação Orientação para reusoreciclagem Destinação adequada ftipo de resíduo Aproveitamento em obra argamassas concretos blocos metais madeira 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Padrão de cores Resolução CONAMA 2752001 BRANCO resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde ROXO resíduos radioativos MARROM resíduos orgânicos CINZA resíduo geral não reciclável ou misturado ou contaminado não passível de separação AZUL papelpapelão VERMELHO plástico VERDE vidro AMARELO metal PRETO madeira LARANJA resíduos perigosos 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Classificação e destinação dos resíduos NBR15114 e Resolução CONAMA 307 e 348 Classe A concreto alvenaria argamassa solos reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou dispostos em Aterros de Resíduos de Construção Civil Classe B plásticos papéis metais madeira reutilizados reciclados ou encaminhados a armazenamento temporário 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Classificação e destinação dos resíduos NBR15114 e Resolução CONAMA 307 e 348 Classe C resíduos sem tecnologias de recuperação gesso destinados conforme norma técnica específica Classe D perigosos tintas solventes resíduos de instalações radiológicas industriais amianto destinados conforme norma técnica específica 4 GESTÃO DE RESÍDUOS muitas cidades já têm implantado ou em fase de implantação um Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil que tornam possível o correto tratamento ao RCD por providenciarem locais adequados para a destinação dos seus diferentes materiais componentes o município de São Paulo conta com 34 Eco Pontos locais de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho até 1 m³ grandes objetos móveis poda de árvores etc e resíduos recicláveis 4 GESTÃO DE RESÍDUOS para receber volumes maiores existem até o momento cinco ATTs Áreas de Transbordo e Triagem licenciadas o transporte até os locais de deposição eou reciclagem autorizados deve ser realizado por empresas credenciadas para tanto deve ser exigido da empresa transportadora o certificado de transporte de resíduos CTR instituído pelo Decreto nº 45959 de 6 de junho de 2005 5 Equipamentos e instalações A tecnologia da construção está vinculada à organizações especializadas em cada técnica que comparecem no canteiro como subempreiteiras Estas trazem seu próprio equipamento cabendo no entanto à empresa empreiteira responsável principal pela obra o fornecimento do equipamento básico e complementar Dentre os equipamentos destacamse Betoneiras vibradores armazenagem dos insumos básicos Transporte de materiais 51 Equipamentos e máquinas Máquinas em função do método construtivo convencional ou industrializado compreendem Máquinas fixas de cortar ferro serras circulares transformadores centrais de concreto complementam os equipamentos já citados Máquinas móveis betoneiras montacarga galeotas ou giricas vibradores serras manuais furadeiras etc Máquinas para processo industrializado de construção autogruas gruas pórtico ou cavalete já enfatizados nos equipamentos Sua escolha depende do tamanho das peças materiais a serem transportados 5 Equipamentos e instalações Caminhão betoneira 5 Equipamentos e instalações AUT186 2009 Guindaste móvel de lança e cabo Guincho de Andaimes 5 Equipamentos e instalações Guindaste 5 Equipamentos e instalações Grua AUT186 2009 Carga amnhecida 5 Equipamentos e instalações Grua Posicioamento da grua Fonte SOUZA FRANCO 1997 Andaime fixo de madeira Andaime fixo de aço Andaime móvel balancim 5 Equipamentos e instalações 5 Equipamentos e instalações Retroescavadeira 5 Equipamentos e instalações Pá carregadora 5 Equipamentos e instalações Girica 5 Equipamentos e instalações Compactador mecânico sapo 52 Armazenamento de materiais Materiais perecíveis cimentocalgesso deve ter depósito específico isento de umidade ventilado empilhado sobre tablado de madeira elevado do solo Em construções de grande porte são armazenados em silos Materiais especiais deterioram com facilidade e são caros tintas ferragens fiação canalização madeira armazenagem específica Materiais de acabamento azulejos peças sanitárias podem ser armazenadas posteriormente após os vedos em local apropriado 5 Equipamentos e instalações pedra e areia armazenálos em locais próprios evitando evasão desperdício Localizar próximos à betoneira e ao preparo das argamassas tijolos empilhados por meio de amarração fiadas área de 025m2 para 250 unidades altura de 165m blocos de concreto idem tijolos empilhados em paletes próximos às gruas madeira para fôrmas e telhado classificada por bitolas e tabicadas área de 6m de comprimento por 1m para cada m3 de madeira armaduras barras de aço área de 15m x 050m para cada tonelada prever área para bancada para dobragem 5 Equipamentos e instalações 52 Armazenamento de materiais não perecíveis 5 Equipamentos e instalações 52 Áreas aproximadas para armazenamento de materiais Fonte SOUZA FRANCO 1997 é dada em função do número de trabalhadores evitando que sejam contíguas à obra evitando aberturas voltadas aos ventos predominantes Escritórios posição que permita o controle visual da obra independente dos vestiários eou separando do Engo Arquiteto residente dos mestres Almoxarifados 020 a 060m2 por trabalhador depende da obra O canteiro em aço exige espaços reduzidos regra geral as peças chegam e já são montadas rapidamente Carpintaria espaço compatível quando a tecnologia for concreto armado 5 Equipamentos e instalações 53 Instalações Vestiários Sanitários superfície de 1 a 2m2 por trabalhador e 1 a 2 sanitários para cada 50 operários conforme já exposto Oficinas de acordo com os componentes a serem produzidos prémoldados eou Alojamentos indispensável para obras fora do perímetro urbano aluguel de casas próxima à obra 5 Equipamentos e instalações 53 Instalações httpsriututfpredubrjspuibitstream1254171 programacanteiroobrapdf Para saber mais BARKOKÉBAS JUNIOR Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 FURLETTI D VASCONCELOS Ieda MP MENDES Luís F M Crescimento com mais segurança no trabalho Conjuntura da Construção XI4 dezembro 2013 São Paulo FGV IRBE SindusConSP pp 1920 Ministério do Trabalho Condições e Meio ambiente do Trabalho na indústria da Construção NR18 São Paulo atualizada em 2013 Leitura capítulos 181 183 184 189 1810 1812 1813 1814 1815 1818 1823 1827 1828 1829 1833 e 1835 BENITE Anderson Glauco Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho para empresas construtoras São Paulo Escola Politécnica da USP Dissertação de mestrado 2004 Capítulo 2

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minimiza interferências garante a segurança dos trabalhadores garante o boa convivência com vizinhos AUT186 2009 1 Conceitos Canteiro com tecnologia artesanal AUT186 2009 1 Conceitos Canteiro com tecnologia mecanizada e industrial Inicial serviços que interferem com a implantação do canteiro demolições movimentos de terra obras de contenção obras de drenagem fundações 2 Fases do canteiro Intermediária caracterizada pelo grande volume de serviços e atividades estrutura vedos cobertura instalações pavimentos 2 Fases do canteiro Final grande diversidade de serviços e atividades paramentosrevestimentos vãos caixilhos acabamentos 2 Fases do canteiro Condicionantes Sondagem e levantamento planialtimétrico conhecer o terreno e o tipo de solo Edificaçõesconstruções do terreno e da vizinhança acautelamento contra danos às edificações existentes Vias de acesso e códigos de trânsito locais planejamento da recepçãoretirada de materiais e equipamentos Infraestrutura urbana Código de obras e 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visibilidade de placas avisos ou sinais de trânsito e outras instalações de interesse público 5A1A implantação do canteiro de obras deverá atender à Norma Regulamentadora 18 NR18 da Consolidação das Leis do Trabalho relativa à Segurança e Medicina do Trabalho NR no que for pertinente e às seções 51 e 52 do COE inclusive quando se instalar em local diverso ao da obra 3 Elementos para o projeto do canteiro Seção 51CANTEIRO DE OBRAS 5A2A implantação de canteiro de obras em local diverso ao da obra ou de estande de vendas de unidades autônomas de condomínio a ser erigido no próprio imóvel dependerão de solicitação de Alvará de Autorização nos termos da seção 35 do COE e do Anexo 3 deste Decreto 5A3Será permitida a implantação em balanço de alojamentos e escritório do canteiro de obras desde que a a projeção avance no máximo até metade do passeio b seja mantido pédireito mínimo igual a 250m dois metros e cinqüenta centímetros sob a projeção c seja solicitado Alvará de Autorização para 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cruzamentos conflitos TERRA EM DEPÓSITO DEPÓSITO DE ARMAS EDIFÍCIO A SER CONSTRUÍDO 2 ANDARES RESERVA DE CIMENTO EM SILO TRANSPORTADORES DE CORREIA TUBOS TUBOS OU AGLOMERADOS ALMOFARIFADO VIA DE ACESSO ESCALA FONTE BAUD G TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DEPÓSITO DE TERRA EDIFÍCIO A CONSTRUIR ÁGUA DE CONSTRUÇÃO ALMOFARIFADO VESTIÁRIO ELETRÔNICO ARMÁZEM E FÔRMAS MESAS ELEVAORE DE CARGA DEPÓSITOS TUBOS E AGLOMERADOS RESERVA DE CIMENTO EM SACOS AREIA PEDREGULHO INSTALAÇÃO PC CONCRETADEIRA VIA DE ACESSO 6ESCALA FONTE BAUD G TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO AUT186 2009 3 Elementos para o projeto do canteiro As inúmeras soluções que podem ser obtidas para determinada obra levam a construtora a estudar projetar e implantar o canteiro para atender o desenvolvimento pleno das obras evitando a improvisação O Sistema construtivo em metal possibilita a organização de um canteiro mais racional e limpo resultando numa otimização do trabalho da obra em geral O mesmo ocorre quando se utiliza componentes pré moldados de concreto e outros materiais O canteiro por ser um lugar onde trabalham seres humanos tornase responsabilidade de todos aqueles participantes no processo de produção do edifício tornandoo local mais humano dotado de Segurança e Saúde do Trabalho 3 Elementos para o projeto do canteiro 3 Segurança e Saúde do Trabalhador É necessário um programa de necessidades para o projeto do canteiro de obras PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho ligado à NR18 é específico obrigatório para qualquer obra com mais de 20 operários do total independente de serem ou não da mesma empresa Os riscos de acidentes dos trabalhadores acompanham esse processo exigindo acompanhamento pontual e periódico seguindo as Normas Reguladoras NRs estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego 4 Segurança e Saúde do Trabalhador Para atingir a eficácia da prevenção de acidentes além das NRs há necessidade que as construtoras implementem programas específicos como PPRA Programa de Prevenção de Riscos 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capacidades previstas Áreas de Vivência lavanderia alojamentos e área de lazer quanto houver trabalhadores alojados Ambulatório quando houver 50 ou mais trabalhadores na obra Instalações Sanitáriasvestiários um vaso sanitáriomictóriolavatório para cada 20 operários e 1 chuveiro para cada 10 Refeitório mesas com tampos laváveis idem para os pisos 1m2trabalhador não ficar situado em subsolos ou porões não ter comunicação com instalações sanitárias pé direito mínimo 280m Alojamentos dormitórios confortáveis e arejados pédireito 25m cama simples e 30m beliche é proibido instalálos em subsolos ou porões 4 Segurança e Saúde do Trabalhador O atendimento das determinações da NR18 e a adoção dos Programas enfatizados minimizam eou evitam as doenças ocupacionais na construção civil conforme segue Perdas de audição exposição prolongada a ruídos acima de 85 dB Conjuntivite por Radiação exposição à radiação UV ou IV LER Lesões por Esforço Repetitivo por longos períodos Embolia gasosa trabalho embaixo dágua condições hiperbáricas Reumatismo exposição à umidade excessiva Pneumocomioses silicose asbestose inalação de partículas Lombalgia carregamento de peso de forma inadequada Dermatite de contato exposição ao cimento cal gesso Insolação exposição prolongada ao calor do sol Outros causadores de doenças ocupacionais referem se às exposições vibrações constantes radiações Raio X Gama agentes químicos e biológicos tintas solventes 4 GESTÃO DE RESÍDUOS LEI DE CRIMES AMBIENTAIS LEI DE CRIMES AMBIENTAIS Estabelece que a disposição de resíduos sólidos em desacordo com a legislação é crime ambiental RESOLUÇÃO CONAMA 307 Conselho Nacional do Meio Ambiente Disciplina o gerenciamento dos resíduos sólidos da construção civil atribuindo responsabilidades aos grandes geradores e ao poder público municipal LEIS MUNICIPAIS Tornam aplicáveis localmente as diretrizes da resolução CONAMA 307 Jan2005 Projeto de Gerenciamento de Resíduos deve ser aprovado com os demais projetos Responsabilidades caracterização selaçãotriagem condicionamento transporte destinação Resolução CONAMA 307 05072002 Gestão dos Resíduos da Construção Civil 4 GESTÃO DE RESÍDUOS 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Seleçãotriagem Sinalização e ordenação de fluxos Treinamento das equipes Dispositivos de transporte e captação diferenciada Arranjo físico do canteiro adequado aos novos fluxos Destinação Orientação para reusoreciclagem Destinação adequada ftipo de resíduo Aproveitamento em obra argamassas concretos blocos metais madeira 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Padrão de cores Resolução CONAMA 2752001 BRANCO resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde ROXO resíduos radioativos MARROM resíduos orgânicos CINZA resíduo geral não reciclável ou misturado ou contaminado não passível de separação AZUL papelpapelão VERMELHO plástico VERDE vidro AMARELO metal PRETO madeira LARANJA resíduos perigosos 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Classificação e destinação dos resíduos NBR15114 e Resolução CONAMA 307 e 348 Classe A concreto alvenaria argamassa solos reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou dispostos em Aterros de Resíduos de Construção Civil Classe B plásticos papéis metais madeira reutilizados reciclados ou encaminhados a armazenamento temporário 4 GESTÃO DE RESÍDUOS Classificação e destinação dos resíduos NBR15114 e Resolução CONAMA 307 e 348 Classe C resíduos sem tecnologias de recuperação gesso destinados conforme norma técnica específica Classe D perigosos tintas solventes resíduos de instalações radiológicas industriais amianto destinados conforme norma técnica específica 4 GESTÃO DE RESÍDUOS muitas cidades já têm implantado ou em fase de implantação um Plano Integrado de Gerenciamento de Resíduos de Construção Civil que tornam possível o correto tratamento ao RCD por providenciarem locais adequados para a destinação dos seus diferentes materiais componentes o município de São Paulo conta com 34 Eco Pontos locais de entrega voluntária de pequenos volumes de entulho até 1 m³ grandes objetos móveis poda de árvores etc e resíduos recicláveis 4 GESTÃO DE RESÍDUOS para receber volumes maiores existem até o momento cinco ATTs Áreas de Transbordo e Triagem licenciadas o transporte até os locais de deposição eou reciclagem autorizados deve ser realizado por empresas credenciadas para tanto deve ser exigido da empresa transportadora o certificado de transporte de resíduos CTR instituído pelo Decreto nº 45959 de 6 de junho de 2005 5 Equipamentos e instalações A tecnologia da construção está vinculada à organizações especializadas em cada técnica que comparecem no canteiro como subempreiteiras Estas trazem seu próprio equipamento cabendo no entanto à empresa empreiteira responsável principal pela obra o fornecimento do equipamento básico e complementar Dentre os equipamentos destacamse Betoneiras vibradores armazenagem dos insumos básicos Transporte de materiais 51 Equipamentos e máquinas Máquinas em função do método construtivo convencional ou industrializado compreendem Máquinas fixas de cortar ferro serras circulares transformadores centrais de concreto complementam os equipamentos já citados Máquinas móveis betoneiras montacarga galeotas ou giricas vibradores serras manuais furadeiras etc Máquinas para processo industrializado de construção autogruas gruas pórtico ou cavalete já enfatizados nos equipamentos Sua escolha depende do tamanho das peças materiais a serem transportados 5 Equipamentos e instalações Caminhão betoneira 5 Equipamentos e instalações AUT186 2009 Guindaste móvel de lança e cabo Guincho de Andaimes 5 Equipamentos e instalações Guindaste 5 Equipamentos e instalações Grua AUT186 2009 Carga amnhecida 5 Equipamentos e instalações Grua Posicioamento da grua Fonte SOUZA FRANCO 1997 Andaime fixo de madeira Andaime fixo de aço Andaime móvel balancim 5 Equipamentos e instalações 5 Equipamentos e instalações Retroescavadeira 5 Equipamentos e instalações Pá carregadora 5 Equipamentos e instalações Girica 5 Equipamentos e instalações Compactador mecânico sapo 52 Armazenamento de materiais Materiais perecíveis cimentocalgesso deve ter depósito específico isento de umidade ventilado empilhado sobre tablado de madeira elevado do solo Em construções de grande porte são armazenados em silos Materiais especiais deterioram com facilidade e são caros tintas ferragens fiação canalização madeira armazenagem específica Materiais de acabamento azulejos peças sanitárias podem ser armazenadas posteriormente após os vedos em local apropriado 5 Equipamentos e instalações pedra e areia armazenálos em locais próprios evitando evasão desperdício Localizar próximos à betoneira e ao preparo das argamassas tijolos empilhados por meio de amarração fiadas área de 025m2 para 250 unidades altura de 165m blocos de concreto idem tijolos empilhados em paletes próximos às gruas madeira para fôrmas e telhado classificada por bitolas e tabicadas área de 6m de comprimento por 1m para cada m3 de madeira armaduras barras de aço área de 15m x 050m para cada tonelada prever área para bancada para dobragem 5 Equipamentos e instalações 52 Armazenamento de materiais não perecíveis 5 Equipamentos e instalações 52 Áreas aproximadas para armazenamento de materiais Fonte SOUZA FRANCO 1997 é dada em função do número de trabalhadores evitando que sejam contíguas à obra evitando aberturas voltadas aos ventos predominantes Escritórios posição que permita o controle visual da obra independente dos vestiários eou separando do Engo Arquiteto residente dos mestres Almoxarifados 020 a 060m2 por trabalhador depende da obra O canteiro em aço exige espaços reduzidos regra geral as peças chegam e já são montadas rapidamente Carpintaria espaço compatível quando a tecnologia for concreto armado 5 Equipamentos e instalações 53 Instalações Vestiários Sanitários superfície de 1 a 2m2 por trabalhador e 1 a 2 sanitários para cada 50 operários conforme já exposto Oficinas de acordo com os componentes a serem produzidos prémoldados eou Alojamentos indispensável para obras fora do perímetro urbano aluguel de casas próxima à obra 5 Equipamentos e instalações 53 Instalações httpsriututfpredubrjspuibitstream1254171 programacanteiroobrapdf Para saber mais BARKOKÉBAS JUNIOR Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 FURLETTI D VASCONCELOS Ieda MP MENDES Luís F M Crescimento com mais segurança no trabalho Conjuntura da Construção XI4 dezembro 2013 São Paulo FGV IRBE SindusConSP pp 1920 Ministério do Trabalho Condições e Meio ambiente do Trabalho na indústria da Construção NR18 São Paulo atualizada em 2013 Leitura capítulos 181 183 184 189 1810 1812 1813 1814 1815 1818 1823 1827 1828 1829 1833 e 1835 BENITE Anderson Glauco Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho para empresas construtoras São Paulo Escola Politécnica da USP Dissertação de mestrado 2004 Capítulo 2

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