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FERAMENTAS DE GESTÃO DE OBRAS Engenharia Civil Segurança na construção civil Prof Caroline Sales Conceitos Básicos Ferramentas de HST Acidentes e Quaseacidentes Atuação Reativa e Atuação Proativa Atos Inseguros e Condições Inseguras Perigo e Risco SST Segurança e Saúde no Trabalho Custos da Segurança e Custos da Não segurança Norma Regulamentadora 18 NR18 MTE Sistema de Gestão da SST 2 Introdução ACIDENTES DO TRABALHO SANTANA 2012 3 Mundo OIT 60000 mortes por ano na Construção Civil 2009 16 das mortes ou 14 do total Brasil MPAS 11000 novos incapacitados e inválidos por ano 9 do total 390 mortes por ano no Brasil 14 das mortes são na Construção Civil CC 1o lugar em diversos países Introdução ACIDENTES DO TRABALHO Brasil MPAS 1 milhão de dias perdidos de trabalho 9 do total 390 mortes por ano no Brasil 14 das mortes são na Construção Civil CC 1o lugar em diversos países SANTANA 2012 4 FIGURA 1 DISTRIBUIÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO NA IC SEGUNDO CARACTERÍSTICAS COM BASE NOS DADOS DISPONÍVEIS DE MORBIMORTALIDADE PARA O BRASIL ENTRE TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO SEGURADOS 2 óbitos 74 casos de AT na IC recebem benefício da Previdência Social 920 casos de AT nãofatais 10000 trabalhadores na IC em um ano SANTANA 2012 Introdução 9 FURLETTI VASCONCELOS MENDES 2013 Por 1000 vínculos de trabalho Óbitos por Óbitos por 100000 vínculos1000 acidentes de trabalho de trabalho 15 dias Por 1000 acidentes de trabalho Por 100000 vínculos de trabalho TABELA 11 Quantidade de acidentes fatais por motivo no município de São Paulo na construção civil período de 2001 a 2015 Ano Desabamento Soterramento Choque elétrico Queda de operário Queda de objeto Elevadores Equipamento Outros Fatores Total 2001 3 4 9 1 17 2002 7 1 8 3 1 1 21 2002 5 1 9 1 3 2 21 2003 4 3 6 2 1 16 2004 2 3 5 1 1 12 2005 5 1 3 4 1 1 15 2006 1 8 1 1 11 2007 8 7 1 4 20 2008 3 5 2 3 2 15 2009 6 1 8 1 2 3 21 2010 1 4 1 6 2011 6 3 2 1 12 2012 3 4 3 2 12 2013 14 2 2 2 2 22 2014 2 4 1 1 4 10 2015 4 3 2 9 Fonte SFIT Ministério do Trabalho e Emprego 2016 TABELA 11 Quantidade de acidentes fatais por motivo no município de São Paulo na construção civil período de 2001 a 2015 86 Ano Desabamento Soterramento Choque elétrico Queda de operário Queda de objeto Elevadores Equipamento Outros Fatores Total 2001 3 4 9 1 17 2002 7 1 8 3 1 1 21 2002 5 1 9 1 3 2 21 2003 4 3 6 2 1 16 2004 2 3 5 1 1 12 2005 5 1 3 4 1 1 15 2006 1 8 1 1 11 2007 8 7 1 4 20 2008 3 5 2 3 2 15 2009 6 1 8 1 2 3 21 2010 1 4 1 6 2011 6 3 2 1 12 2012 3 4 3 2 12 2013 14 2 2 2 2 22 2014 2 4 1 1 4 10 2015 4 3 2 9 Fonte SFIT Ministério do Trabalho e Emprego 2016 TABELA 11 Quantidade de acidentes fatais por motivo no município de São Paulo na construção civil período de 2001 a 2015 Ano Desabamento Soterramento 74 Choque elétrico 23 Queda de operário 86 Queda de objeto Elevadores Equipamento Outros Fatores Total 2001 3 4 9 1 17 2002 7 1 8 3 1 1 21 2002 5 1 9 1 3 2 21 2003 4 3 6 2 1 16 2004 2 3 5 1 1 12 2005 5 1 3 4 1 1 15 2006 1 8 1 1 11 2007 8 7 1 4 20 2008 3 5 2 3 2 15 2009 6 1 8 1 2 3 21 2010 1 4 1 6 2011 6 3 2 1 12 2012 3 4 3 2 12 2013 14 2 2 2 2 22 2014 2 4 1 1 4 10 2015 4 3 2 9 Fonte SFIT Ministério do Trabalho e Emprego 2016 13 14 Características do setor da Construção que impactam a SST Terceirizaçãoquarteirização da execução das obras Baixa capacitação da mão da obra Rotatividade da força de trabalho Prazos curtos na construção Preços de contrato baixos Falta de informação em segurança e saúde Escopo dos projetos construtivos não definidos completamente Falta de gestão de SST nos canteiros de obras etc Fonte Eng Seg Antonio Pereira auditor fiscal do trabalho e coordenador da CPR SP da NR18 Acidentes e Quaseacidentes Acidente Evento indesejável que resulta em morte problemas de saúde ferimentos danos e outros prejuízos OHSAS 180011999 e BS 88001996 Idéias incorretas a acidentes ocorrem por acaso b as conseqüências ocorrem imediatamente após o evento e c os acidentes necessariamente resultam em danos pessoais Vamos mostrar que esses pressupostos são falsos 15 Quaseacidente Um evento não previsto que tinha potencial de gerar acidentes OHSAS 180011999 e BS 88001996 Conceito busca incluir todas as ocorrências que não resultam em morte problemas de saúde ferimentos danos e outros prejuízos como elementos que devem ser eliminados ou reduzidos para não se tornarem acidentes reais em uma situação futura 16 Acidentes e Quaseacidentes 29 1 Acidentes graves mortes e lesões incapacitantes Acidentes leves lesões menores Acidentes e Quaseacidentes 300 Quaseacidentes Pirâmide de W Henrich 1959 19 1 175 Acidentes graves mortes e lesões incapacitantes Acidentes leves lesões menores Quaseacidentes 17 Pirâmide de Fletcher 1972 10 1 300 600 Lesão Séria ou Incapacitante Lesões Leves não Incapacitantes Danos à propriedade Quaseacidentes Pirâmide de Frank Bird 1969 Benite 2004 Diagnóstico áreas prioritárias Risco de acidente por choque elétrico devido a partes vivas expostas 18 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 Risco de queda por diferença de nível e de projeção de ferramentas e materiais devido a ausência de proteção de periferia de laje Diagnóstico áreas prioritárias 18 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 Risco de queda por diferença de nível devido a abertura no piso Abertura do poço do Diagnóstico áreas prioritárias elevador durante a fase de estruturas Abertura do poço do elevador durante a fase de acabamento 18 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 Risco de queda por diferença de nível devido à não utilização do cinto de segurança tipo páraquedista Diagnóstico áreas prioritárias 21 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Diagnóstico áreas prioritárias Risco de queda por diferença de nível devido à falta de utilização do cinto de segurança tipo pára quedista 21 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Risco de queda devido a utilização de meio inadequado para atingir lugar mais alto e ao piso do andaime com forração incompleta Diagnóstico áreas prioritárias 21 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Acidentes e Quaseacidentes Conclusão 24 É um engano uma organização fazer maiores e exclusivos esforços no controle dos raros eventos que resultam em danos pessoais sérios e incapacitantes sendo que há uma imensa quantidade de eventos que possibilita uma melhor base científica para formular ações preventivas que eliminem ou reduzam a ocorrência dos acidentes Benite 2004 Atuação Reativa e Atuação Proativa ACIDENTE ATUAÇÃO REATIVA IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS ATUAÇÃO PROATIVA INVESTIGAÇÃO ANÁLISE AVALIAÇÃO DOS RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE DE SST INVESTIGAÇÃO MUDANÇA 25 MEDIDAS DE CONTROLE DE SST ACIDENTE Fonte adaptado de Brauer 1994 Mudança de forma de atuação Reativa para Proativa Benite 2004 Atuação Reativa e Atuação Proativa 26 Evento prevenção e combate a incêndio Atuação Proativa 27 Prática Fonte Construtora Tarjab Evento I SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Atuação Proativa Fonte Construtora Tarja2b8 Acompanhamento das condições de trabalho Adequação das instalações elétricas 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Adequação das instalações elétricas DR Acompanhamento das condições de trabalho 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Ajuste das proteções de periferia Acompanhamento das condições de trabalho Revestimento cerâmico definitivo 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Ajuste das proteções de periferia durante a montagem da ferragem Acompanhamento das condições de trabalho 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Concretagem Pontas verticais de vergalhões protegidas EPI adequados à atividade Três isolantes do fio elétrico do vibrador Proteção de periferia 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Montagem de forma Corda do cinto de segurança Acompanhamento das condições de trabalho Fixação do cito de segurança 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Atos Inseguros e Condições Inseguras Adotandose uma visão prevencionista devese considerar como causa do acidente qualquer fator que se não for removido a tempo conduzirá ao acidente A importância deste conceito reside no fato incontestável de que os acidentes não são inevitáveis e não surgem por acaso mas sim são causados e passíveis de prevenção pelo conhecimento e eliminação a tempo de suas causas Benite 2004 35 Atos Inseguros e Condições Inseguras Atos inseguros são os fatores pessoais dependentes das ações dos homens que são fontes causadoras de acidentes Exemplos permanecer sobre cargas suspensas operar máquinas sem estar habilitado ou autorizado deixar de usar os equipamentos de proteção individual remover proteções de máquinas entrar em áreas não permitidas Benite 2004 36 Atos Inseguros e Condições Inseguras Condições inseguras estão ligadas às condições do ambiente de trabalho que são fontes causadoras de acidentes Exemplos máquinas sem proteções adequadas iluminação e ventilação insuficientes ferramentas em mau estado de conservação piso escorregadio temperatura elevada etc Benite 2004 37 Atos Inseguros e Condições Inseguras Henrich 1959 75000 acidentes 88 causados por atos inseguros 10 por condições inseguras e os demais 2 por causas imprevisíveis Condições inseguras e os atos inseguros são igualmente importantes na gênese dos acidentes devendose dar em conseqüência igual importância à remoção dos dois tipos de causas de acidentes nas organizações Benite 2004 38 Risco de queda devido a utilização de meio inadequado para atingir lugar mais alto e ao piso do andaime com forração incompleta ATOS INSEGUROS 39 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Perigo e Risco Perigo Fonte ou situação com potencial de provocar lesões pessoais problemas de saúde danos à propriedade ao ambiente de trabalho ou uma combinação desses OHSAS 180011999 e BS 88001996 Risco Combinação da probabilidade e das conseqüências de ocorrer um evento perigoso OHSAS 180011999 e BS 88001996 40 Perigo e Risco ALTA ESCALA DE PROBABILIDADE ALTA 3 Esperado que ocorra MÉDIA 2 Provável de ocorrer BAIXA 1 Improvável de ocorrer 41 Benite 2004 BAIXA 3 6 9 2 4 6 1 2 3 BAIXA ALTA MÉDIA PROBABILIDADE GRAVIDADE MÉDIA ESCALA DE GRAVIDADE ALTA 3 Morte e lesões incapacitantes MÉDIA 2 Doenças ocupacionais e lesões menores BAIXA 1 Danos materiais e prejuizo ao processo ESCALA DE RISCO Crítico Moderado Tolerável Exemplo de escalas para avaliação de riscos Perigo e Risco APR ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Origem Serviço Alvenaria Identificação dos Perigos Avaliação do Risco P G RISCO Perigos Situação Danos Exposição à altura Nas periferias e vãos de lajes Queda e morte dos operários 3 3 9 Exposição a produtos químicos Na preparação da argamassa pode haver o contato do cimento com a pele Dermatites 3 2 6 Exposição à poeira Durante a varrição no término do serviço Inalação de poeira e problemas respiratórios 3 1 3 P PROBABILIDADE G GRAVIDADE RISCO P x G Benite 2004 42 Perigo e Risco MAPA DE RISCO ALOJAMENTOS E WC SETOR PROTEÇÕES RISCOS CO NIVEL COLETIVA METAS LESÕES QUIMICO TRINCADE NIVEL ON ALIMENTAS QUIMICO ELETRICAS LUMES DE LUZES GASES QUIMICO DOENÇAS LEPTOSPIROSE E OUTRAS Segurança O estado de estar livre de riscos inaceitáveis de danos Segurança e Saúde no Trabalho OHSAS 180011999 e BS 88001996 44 Saúde Estado de bem estar físico mental e social e não meramente a ausência de doenças ou enfermidades OMS SST Segurança e Saúde no Trabalho O estado de estar livre de riscos inaceitáveis de danos nos ambientes de trabalho garantindo o bem estar físico mental e social dos trabalhadores Benite 2004 Custos indiretos relacionados a acidente podem ser de 3 a 10 vezes maiores que o custo direto Custos da Segurança e Custos da Nãosegurança Exemplos Faltas ao trabalho por doenças do trabalho representaram no Reino Unido um prejuízo anual de 20 bilhões de Euros Confederation of British Industry CBI1997 Brasil valores da ordem de 15 a 3 do custo total da obra edifícios residenciais como sendo o custo da segurança Araújo Melo 1999 45 Custos da Segurança e Custos da Nãosegurança 46 SANTANA 2012 Custos da Segurança 47 Benite 2004 Tempo dos trabalhadores utilizado durante as atividades de treinamento Custos dos treinamentos conscientização e capacitação dos trabalhadores Custos com exames médicos de monitoramento de saúde Manutenção de equipes de SST e respectivos encargos sociais Aquisição de equipamento de proteção individual Tempo para desenvolvimento de projetos e instalação de proteções coletiva Placas de identificação e orientativas de SST Manutenção da infraestrutura nos canteiros áreas de vivência refeitórios alojamento sanitários Custos com realização de medições de condições ambientais ruído iluminação vapores etc Custos da Nãosegurança Custos do transporte e atendimento médico do acidentado Prejuízos em função dos danos materiais a ferramentas máquinas materiais e ao produto Pagamento de benefícios e indenizações ao acidentados e suas famílias Pagamento de multas e penalizações Tratamento de pendências jurídicas tais como processos criminais por lesões corporais indenizatórias e previdenciárias Tempo não trabalhado pelo acidentado durante o atendimento e no período em que fica afastado Tempo despendido pelos supervisores equipe de segurança e médica durante o atendimento Baixa moral dos trabalhadores perda de motivação e conseqüente queda de produtividade Tempo de paralisação das atividades pelo poder público e conseqüente prejuízo à produção Tempo para a limpeza e recuperação da área e reinicio das atividades Tempo necessário para o replanejamento das atividades Tempo dos supervisores para investigar os acidentes preparar relatórios e prestar esclarecimentos às partes interessadas clientes sindicatos MTE imprensa etc Tempo de recrutamento e capacitação de um novo funcionário na função do acidentado durante o seu afastamento Perda da produtividade do trabalhador acidentado após seu retorno Aumento dos custos dos seguros pagos pelas organizações voluntários e obrigatórios Aumento dos custos para a sociedade em função da maior necessidade de recursos financeiros tributações para que o governo efetue o pagamento de benefícios previdenciários auxílio doença pensões por invalidez etc bem como para a manter toda a estrutura de fiscalização Custos econômicos relativos ao prejuízo da imagem da organização frente à sociedade e clientes Benite 2004 48 Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 2015 administrativa de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção 49 Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais Documentos que integram o PCMAT amemorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações levandose em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas bprojeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra cespecificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas d cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT elayout inicial do canteiro de obras contemplando inclusive previsão de dimensionamento das áreas de vivência fprograma educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho com sua carga horária 50 Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Capítulos 2015 183 PCMAT 184 Áreas de vivência 185 Demolição 186 Escavações fundações e desmonte de rochas 187 Carpintaria 188 Armações de aço 189 Estruturas de concreto 1810 Estruturas metálicas 1811 Operações de soldagem e corte a quente 1812 Escadas rampas e passarelas 1813 Medidas de proteção contra quedas de altura 1814 Movimentação e transporte de materiais e pessoas 51 1815 Andaimes e plataformas de trabalho Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Capítulos 2015 1816 Cabos de aço e cabos de fibra sintética 1817 Alvenaria revestimentos e acabamentos 1818 Telhados e coberturas 1819 Serviços em flutuantes 1820 Locais confinados 1821 Instalações elétricas 1822 Máquinas equipamentos e ferramentas diversas 1823 Equipamento de Proteção Individual EPI 52 1824 Armazenagem e estocagem de materiais 1825 Transporte de trabalhadores em veículos automotores 1826 Proteção contra incêndio 1827 Sinalização de segurança Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Capítulos 2015 1828 Treinamento 1829 Ordem e limpeza 1830 Tapumes e galerias 1831 Acidente fatal 1832 Dados estatísticos revogado 1833 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA nas empresas da indústria da construção 1834 Comitês permanentes sobre condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção 1835 Recomendações Técnicas de Procedimentos RTP 1836 Disposições gerais 1837 Disposições finais 53 1838 Disposições Transitórias 1839 Glossário Relatório Técnico de Procedimento RTP01 MTE Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura 2003 54 Norma Regulamentadora 35 NR 35 MTE Trabalho em Altura 2012 55 56 Exercício 1 30 min Adote a previsão de 40 trabalhadores no pico de produção da obra de construção do galpão industrial Com base na NR18 estabeleça todas as características geométricas a serem obedecidas no projeto das diferentes áreas de vivência do canteiro de obras Ferramentas para HST Sistema de Gestão da SST 57 Sistema de Gestão da SST 58 Objetivo da SST Promover e manter um elevado grau de bem estar físico mental e social dos trabalhadores em todas suas atividades impedir qualquer danos causado pelas condições de trabalho e proteger contra os riscos da presença de agentes prejudiciais à saúde OIT Benite 2004 Sistema de Gestão da SST Sistema de Gestão da SST Conjunto de iniciativas da organização formalizado através de políticas programas procedimentos e processos integrados ao negócio da organização para auxiliála a estar em conformidade com as exigências legais e demais partes interessadas e ao mesmo tempo dar coerência à sua própria concepção filosófica e cultural para conduzir suas atividades com ética e responsabilidade 59 Benite 2004 social Barreiros 2002 Histórico de Normas Série UNE 81900 OHSAS 18002 e AS 4801 Atualização OHSAS 18001 NR18 BR 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 PréProjeto da BS 8750 BS 8800 OHSAS 18001 ILOOSH 2013 2014 2015 2016 2017 ISO 45001 2018 BS 8750 BS 8800 Guia para sistemas de gestão da SSO UNE 81900 Prevenção dos riscos do trabalho Regras gerais para a implantação de um SGPRT OHSAS 18001 Serie de avaliação e SSO AS 4801 Sistema de Gerenciamento de SSO ILOOSH Diretrizes sobre sistemas de gestão de SST ILO International Labor Organization OIT ISO 45001 Occupational health and safety management systems Requirements with guidance for use 60 Programa de Gestão da SST PROGRAMA DE GESTÃO DA SST No 035 Objetivo Eliminar atividades com risco 09 alto na empresa Meta Eliminar 02 atividades com risco 09 alto até Dez2007 Indicador Número de atividades com risco 09 alto no relatório anual de 2005 em relação ao de 2004 Ações e recursos necessários Descrição Prazo Responsáveis Estudar a substituição do processo de escavações de tubulões a céu aberto por outro processo com menor risco Contratar uma assessoria técnica especializada em fundações para auxiliar no estudo Até Julho2007 Diretor Técnico Passar a utilizar Fôrma Pronta ao invés de produzir fôrma em obra para excluir a necessidade de bancada de serra Até Dez2007 Gerente de Compras e Diretor Técnico Levantar os perigos e avaliar os riscos existentes no trabalho com Fôrma Pronta Até Dez2007 Técnico de SST e equipes de Fôrmas Benite 2004 61 Hierarquia da documentação de um SGSST Programas de Gestão da SST Planos de Emergência Planos de SST de Obras Política de SST Objetivos de SST Manual do SGSST Nível Estratégico Nível Tático Registros de SST Procedimentos Operacionais Instruções de Segurança Formulários Registros de SST Procedimentos Operacionais Instruções de Segurança Formulários Procedimentos Operacionais Instruções de Segurança Formulários 62 Benite 2004 Registros de SST Nível Operacional Exemplos de controles operacionais de empresa construtora Processo Controle Operacional Projetos e Planejamento Projetos dos SPC bandeja guardacorpos etc Estabelecimento de locais para a afixação de cintos de segurança para os trabalhos desenvolvidos nas periferias e laje Especificação de processos construtivos que não utilizem produtos tóxicos ou explosivos Estabelecimento de prazos de construção que não demandem ritmos de trabalho excessivos Aquisição Estabelecimento de clausulas ou anexos contratuais específicos de SST que definam as responsabilidades dos subempreiteiros e as instruções de segurança que devem cumprir Estabelecimento de uma sistemática para selecionar subempreiteiros com base no seu desempenho em SST anterior em outras empresas Estabelecimento de um processo de avaliação e feedback dos subempreiteiros em relação a SST Estabelecimento de procedimentos para a correta especificação de EPI e SPC Obras Instruções para o transporte movimentação manuseios armazenamento e descarte de materiais Instruções para a execução de serviços alvenaria demolição escavação concretagem etc Instruções para a correta utilização de EPI e implantação de SPC Instruções para a manutenção de equipamentos grua guincho de torre escavadeiras serra circular etc Benite 2004 63 Formulário para o planejamento das ações PA Plano de Ação No 003 Tipo de ocorrência X nãoconformidade real nãoconformidade potencial acidente quaseacidente Ocorrência Foi detectado um visitante sem os devidos EPI Equipamentos de Proteção Individual circulando no canteiro de obra XYZ Correção O visitante foi orientado a sair da obra com o devido acompanhamento do engenheiro de segurança Causas O proprietário do apartamento 85 foi visitar seu apartamento em construção e o vigia da obra permitiu sua entrada A visita do proprietário não era permitida na fase de construção segundo clausula contratual Ações e recursos necessários Descrição Prazo Responsáveis Situação Orientar verbalmente os vigias da obras sobre a proibição de entrada de proprietários durante a fase de construção imediato Eng João Carlo Realizado Criar formulário para o controle de entrada de visitantes nas obras e sistemática de treinamento de novos vigias 15 dias Eng Jobson Realizado 64 Benite 2004 Avaliação da Eficácia A ações realizadas foram eficazes pois durante 6 meses não houve a ocorrência de casos semelhantes em nenhuma das obras da empresa Redução das ocorrências em SST quaseacidentes e acidentes Tibério Construções e Incorporações Ltda Certificada OHSAS em novembro de 2002 Total de Ocorrências de SST 2003 21 11 Média 1o Sem 915 65 9 3 1 8 7 5 9 1 10 0 nov dez Benite 2004 jan fev mar abr mai jun jul ago set out Média 2o Sem 500 Exercício 2 30 min Identificar na NR18 e no RTP01 as exigências relacionadas aos riscos de queda de altura Verificar em seguida em que medida o modelo de PCMAT fornecido pelo SeconciPR considera os mesmos 66 Para saber mais ANTONIO NUNES BARBOSA FILHO SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL HUGO SERRAN PEINADO ORG LUCI MENESES DE MORI ORG SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUCAO CIVIL PINP SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUCAO CIVIL DO PROJETO A EXECUÇÃO FINAL PEDRO LUIZ ALVAREZ DE TEIXEIRA captus editora

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FERAMENTAS DE GESTÃO DE OBRAS Engenharia Civil Segurança na construção civil Prof Caroline Sales Conceitos Básicos Ferramentas de HST Acidentes e Quaseacidentes Atuação Reativa e Atuação Proativa Atos Inseguros e Condições Inseguras Perigo e Risco SST Segurança e Saúde no Trabalho Custos da Segurança e Custos da Não segurança Norma Regulamentadora 18 NR18 MTE Sistema de Gestão da SST 2 Introdução ACIDENTES DO TRABALHO SANTANA 2012 3 Mundo OIT 60000 mortes por ano na Construção Civil 2009 16 das mortes ou 14 do total Brasil MPAS 11000 novos incapacitados e inválidos por ano 9 do total 390 mortes por ano no Brasil 14 das mortes são na Construção Civil CC 1o lugar em diversos países Introdução ACIDENTES DO TRABALHO Brasil MPAS 1 milhão de dias perdidos de trabalho 9 do total 390 mortes por ano no Brasil 14 das mortes são na Construção Civil CC 1o lugar em diversos países SANTANA 2012 4 FIGURA 1 DISTRIBUIÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO NA IC SEGUNDO CARACTERÍSTICAS COM BASE NOS DADOS DISPONÍVEIS DE MORBIMORTALIDADE PARA O BRASIL ENTRE TRABALHADORES DO SEXO MASCULINO SEGURADOS 2 óbitos 74 casos de AT na IC recebem benefício da Previdência Social 920 casos de AT nãofatais 10000 trabalhadores na IC em um ano SANTANA 2012 Introdução 9 FURLETTI VASCONCELOS MENDES 2013 Por 1000 vínculos de trabalho Óbitos por Óbitos por 100000 vínculos1000 acidentes de trabalho de trabalho 15 dias Por 1000 acidentes de trabalho Por 100000 vínculos de trabalho TABELA 11 Quantidade de acidentes fatais por motivo no município de São Paulo na construção civil período de 2001 a 2015 Ano Desabamento Soterramento Choque elétrico Queda de operário Queda de objeto Elevadores Equipamento Outros Fatores Total 2001 3 4 9 1 17 2002 7 1 8 3 1 1 21 2002 5 1 9 1 3 2 21 2003 4 3 6 2 1 16 2004 2 3 5 1 1 12 2005 5 1 3 4 1 1 15 2006 1 8 1 1 11 2007 8 7 1 4 20 2008 3 5 2 3 2 15 2009 6 1 8 1 2 3 21 2010 1 4 1 6 2011 6 3 2 1 12 2012 3 4 3 2 12 2013 14 2 2 2 2 22 2014 2 4 1 1 4 10 2015 4 3 2 9 Fonte SFIT Ministério do Trabalho e Emprego 2016 TABELA 11 Quantidade de acidentes fatais por motivo no município de São Paulo na construção civil período de 2001 a 2015 86 Ano Desabamento Soterramento Choque elétrico Queda de operário Queda de objeto Elevadores Equipamento Outros Fatores Total 2001 3 4 9 1 17 2002 7 1 8 3 1 1 21 2002 5 1 9 1 3 2 21 2003 4 3 6 2 1 16 2004 2 3 5 1 1 12 2005 5 1 3 4 1 1 15 2006 1 8 1 1 11 2007 8 7 1 4 20 2008 3 5 2 3 2 15 2009 6 1 8 1 2 3 21 2010 1 4 1 6 2011 6 3 2 1 12 2012 3 4 3 2 12 2013 14 2 2 2 2 22 2014 2 4 1 1 4 10 2015 4 3 2 9 Fonte SFIT Ministério do Trabalho e Emprego 2016 TABELA 11 Quantidade de acidentes fatais por motivo no município de São Paulo na construção civil período de 2001 a 2015 Ano Desabamento Soterramento 74 Choque elétrico 23 Queda de operário 86 Queda de objeto Elevadores Equipamento Outros Fatores Total 2001 3 4 9 1 17 2002 7 1 8 3 1 1 21 2002 5 1 9 1 3 2 21 2003 4 3 6 2 1 16 2004 2 3 5 1 1 12 2005 5 1 3 4 1 1 15 2006 1 8 1 1 11 2007 8 7 1 4 20 2008 3 5 2 3 2 15 2009 6 1 8 1 2 3 21 2010 1 4 1 6 2011 6 3 2 1 12 2012 3 4 3 2 12 2013 14 2 2 2 2 22 2014 2 4 1 1 4 10 2015 4 3 2 9 Fonte SFIT Ministério do Trabalho e Emprego 2016 13 14 Características do setor da Construção que impactam a SST Terceirizaçãoquarteirização da execução das obras Baixa capacitação da mão da obra Rotatividade da força de trabalho Prazos curtos na construção Preços de contrato baixos Falta de informação em segurança e saúde Escopo dos projetos construtivos não definidos completamente Falta de gestão de SST nos canteiros de obras etc Fonte Eng Seg Antonio Pereira auditor fiscal do trabalho e coordenador da CPR SP da NR18 Acidentes e Quaseacidentes Acidente Evento indesejável que resulta em morte problemas de saúde ferimentos danos e outros prejuízos OHSAS 180011999 e BS 88001996 Idéias incorretas a acidentes ocorrem por acaso b as conseqüências ocorrem imediatamente após o evento e c os acidentes necessariamente resultam em danos pessoais Vamos mostrar que esses pressupostos são falsos 15 Quaseacidente Um evento não previsto que tinha potencial de gerar acidentes OHSAS 180011999 e BS 88001996 Conceito busca incluir todas as ocorrências que não resultam em morte problemas de saúde ferimentos danos e outros prejuízos como elementos que devem ser eliminados ou reduzidos para não se tornarem acidentes reais em uma situação futura 16 Acidentes e Quaseacidentes 29 1 Acidentes graves mortes e lesões incapacitantes Acidentes leves lesões menores Acidentes e Quaseacidentes 300 Quaseacidentes Pirâmide de W Henrich 1959 19 1 175 Acidentes graves mortes e lesões incapacitantes Acidentes leves lesões menores Quaseacidentes 17 Pirâmide de Fletcher 1972 10 1 300 600 Lesão Séria ou Incapacitante Lesões Leves não Incapacitantes Danos à propriedade Quaseacidentes Pirâmide de Frank Bird 1969 Benite 2004 Diagnóstico áreas prioritárias Risco de acidente por choque elétrico devido a partes vivas expostas 18 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 Risco de queda por diferença de nível e de projeção de ferramentas e materiais devido a ausência de proteção de periferia de laje Diagnóstico áreas prioritárias 18 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 Risco de queda por diferença de nível devido a abertura no piso Abertura do poço do Diagnóstico áreas prioritárias elevador durante a fase de estruturas Abertura do poço do elevador durante a fase de acabamento 18 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio de Janeiro julho 2005 Risco de queda por diferença de nível devido à não utilização do cinto de segurança tipo páraquedista Diagnóstico áreas prioritárias 21 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Diagnóstico áreas prioritárias Risco de queda por diferença de nível devido à falta de utilização do cinto de segurança tipo pára quedista 21 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Risco de queda devido a utilização de meio inadequado para atingir lugar mais alto e ao piso do andaime com forração incompleta Diagnóstico áreas prioritárias 21 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Acidentes e Quaseacidentes Conclusão 24 É um engano uma organização fazer maiores e exclusivos esforços no controle dos raros eventos que resultam em danos pessoais sérios e incapacitantes sendo que há uma imensa quantidade de eventos que possibilita uma melhor base científica para formular ações preventivas que eliminem ou reduzam a ocorrência dos acidentes Benite 2004 Atuação Reativa e Atuação Proativa ACIDENTE ATUAÇÃO REATIVA IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS ATUAÇÃO PROATIVA INVESTIGAÇÃO ANÁLISE AVALIAÇÃO DOS RISCOS MEDIDAS DE CONTROLE DE SST INVESTIGAÇÃO MUDANÇA 25 MEDIDAS DE CONTROLE DE SST ACIDENTE Fonte adaptado de Brauer 1994 Mudança de forma de atuação Reativa para Proativa Benite 2004 Atuação Reativa e Atuação Proativa 26 Evento prevenção e combate a incêndio Atuação Proativa 27 Prática Fonte Construtora Tarjab Evento I SIPAT Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho Atuação Proativa Fonte Construtora Tarja2b8 Acompanhamento das condições de trabalho Adequação das instalações elétricas 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Adequação das instalações elétricas DR Acompanhamento das condições de trabalho 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Ajuste das proteções de periferia Acompanhamento das condições de trabalho Revestimento cerâmico definitivo 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Ajuste das proteções de periferia durante a montagem da ferragem Acompanhamento das condições de trabalho 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Concretagem Pontas verticais de vergalhões protegidas EPI adequados à atividade Três isolantes do fio elétrico do vibrador Proteção de periferia 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Montagem de forma Corda do cinto de segurança Acompanhamento das condições de trabalho Fixação do cito de segurança 29 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Atos Inseguros e Condições Inseguras Adotandose uma visão prevencionista devese considerar como causa do acidente qualquer fator que se não for removido a tempo conduzirá ao acidente A importância deste conceito reside no fato incontestável de que os acidentes não são inevitáveis e não surgem por acaso mas sim são causados e passíveis de prevenção pelo conhecimento e eliminação a tempo de suas causas Benite 2004 35 Atos Inseguros e Condições Inseguras Atos inseguros são os fatores pessoais dependentes das ações dos homens que são fontes causadoras de acidentes Exemplos permanecer sobre cargas suspensas operar máquinas sem estar habilitado ou autorizado deixar de usar os equipamentos de proteção individual remover proteções de máquinas entrar em áreas não permitidas Benite 2004 36 Atos Inseguros e Condições Inseguras Condições inseguras estão ligadas às condições do ambiente de trabalho que são fontes causadoras de acidentes Exemplos máquinas sem proteções adequadas iluminação e ventilação insuficientes ferramentas em mau estado de conservação piso escorregadio temperatura elevada etc Benite 2004 37 Atos Inseguros e Condições Inseguras Henrich 1959 75000 acidentes 88 causados por atos inseguros 10 por condições inseguras e os demais 2 por causas imprevisíveis Condições inseguras e os atos inseguros são igualmente importantes na gênese dos acidentes devendose dar em conseqüência igual importância à remoção dos dois tipos de causas de acidentes nas organizações Benite 2004 38 Risco de queda devido a utilização de meio inadequado para atingir lugar mais alto e ao piso do andaime com forração incompleta ATOS INSEGUROS 39 Fonte Barkokébas Junior Béda Gestão em Segurança e Saúde do Trabalho para Indústria da Construção Civil GSST In Seminário de Acompanhamento e Avaliação de Resultados Parciais dos Projetos aprovados na Chamada Pública MCTFINEPFundo VerdeAmarelo 012003 Rio De Janeiro julho 2005 Perigo e Risco Perigo Fonte ou situação com potencial de provocar lesões pessoais problemas de saúde danos à propriedade ao ambiente de trabalho ou uma combinação desses OHSAS 180011999 e BS 88001996 Risco Combinação da probabilidade e das conseqüências de ocorrer um evento perigoso OHSAS 180011999 e BS 88001996 40 Perigo e Risco ALTA ESCALA DE PROBABILIDADE ALTA 3 Esperado que ocorra MÉDIA 2 Provável de ocorrer BAIXA 1 Improvável de ocorrer 41 Benite 2004 BAIXA 3 6 9 2 4 6 1 2 3 BAIXA ALTA MÉDIA PROBABILIDADE GRAVIDADE MÉDIA ESCALA DE GRAVIDADE ALTA 3 Morte e lesões incapacitantes MÉDIA 2 Doenças ocupacionais e lesões menores BAIXA 1 Danos materiais e prejuizo ao processo ESCALA DE RISCO Crítico Moderado Tolerável Exemplo de escalas para avaliação de riscos Perigo e Risco APR ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Origem Serviço Alvenaria Identificação dos Perigos Avaliação do Risco P G RISCO Perigos Situação Danos Exposição à altura Nas periferias e vãos de lajes Queda e morte dos operários 3 3 9 Exposição a produtos químicos Na preparação da argamassa pode haver o contato do cimento com a pele Dermatites 3 2 6 Exposição à poeira Durante a varrição no término do serviço Inalação de poeira e problemas respiratórios 3 1 3 P PROBABILIDADE G GRAVIDADE RISCO P x G Benite 2004 42 Perigo e Risco MAPA DE RISCO ALOJAMENTOS E WC SETOR PROTEÇÕES RISCOS CO NIVEL COLETIVA METAS LESÕES QUIMICO TRINCADE NIVEL ON ALIMENTAS QUIMICO ELETRICAS LUMES DE LUZES GASES QUIMICO DOENÇAS LEPTOSPIROSE E OUTRAS Segurança O estado de estar livre de riscos inaceitáveis de danos Segurança e Saúde no Trabalho OHSAS 180011999 e BS 88001996 44 Saúde Estado de bem estar físico mental e social e não meramente a ausência de doenças ou enfermidades OMS SST Segurança e Saúde no Trabalho O estado de estar livre de riscos inaceitáveis de danos nos ambientes de trabalho garantindo o bem estar físico mental e social dos trabalhadores Benite 2004 Custos indiretos relacionados a acidente podem ser de 3 a 10 vezes maiores que o custo direto Custos da Segurança e Custos da Nãosegurança Exemplos Faltas ao trabalho por doenças do trabalho representaram no Reino Unido um prejuízo anual de 20 bilhões de Euros Confederation of British Industry CBI1997 Brasil valores da ordem de 15 a 3 do custo total da obra edifícios residenciais como sendo o custo da segurança Araújo Melo 1999 45 Custos da Segurança e Custos da Nãosegurança 46 SANTANA 2012 Custos da Segurança 47 Benite 2004 Tempo dos trabalhadores utilizado durante as atividades de treinamento Custos dos treinamentos conscientização e capacitação dos trabalhadores Custos com exames médicos de monitoramento de saúde Manutenção de equipes de SST e respectivos encargos sociais Aquisição de equipamento de proteção individual Tempo para desenvolvimento de projetos e instalação de proteções coletiva Placas de identificação e orientativas de SST Manutenção da infraestrutura nos canteiros áreas de vivência refeitórios alojamento sanitários Custos com realização de medições de condições ambientais ruído iluminação vapores etc Custos da Nãosegurança Custos do transporte e atendimento médico do acidentado Prejuízos em função dos danos materiais a ferramentas máquinas materiais e ao produto Pagamento de benefícios e indenizações ao acidentados e suas famílias Pagamento de multas e penalizações Tratamento de pendências jurídicas tais como processos criminais por lesões corporais indenizatórias e previdenciárias Tempo não trabalhado pelo acidentado durante o atendimento e no período em que fica afastado Tempo despendido pelos supervisores equipe de segurança e médica durante o atendimento Baixa moral dos trabalhadores perda de motivação e conseqüente queda de produtividade Tempo de paralisação das atividades pelo poder público e conseqüente prejuízo à produção Tempo para a limpeza e recuperação da área e reinicio das atividades Tempo necessário para o replanejamento das atividades Tempo dos supervisores para investigar os acidentes preparar relatórios e prestar esclarecimentos às partes interessadas clientes sindicatos MTE imprensa etc Tempo de recrutamento e capacitação de um novo funcionário na função do acidentado durante o seu afastamento Perda da produtividade do trabalhador acidentado após seu retorno Aumento dos custos dos seguros pagos pelas organizações voluntários e obrigatórios Aumento dos custos para a sociedade em função da maior necessidade de recursos financeiros tributações para que o governo efetue o pagamento de benefícios previdenciários auxílio doença pensões por invalidez etc bem como para a manter toda a estrutura de fiscalização Custos econômicos relativos ao prejuízo da imagem da organização frente à sociedade e clientes Benite 2004 48 Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE NR 18 Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 2015 administrativa de planejamento e de organização que objetivam a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos de segurança nos processos nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção 49 Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção PCMAT obrigatórios a elaboração e o cumprimento do PCMAT nos estabelecimentos com 20 trabalhadores ou mais Documentos que integram o PCMAT amemorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações levandose em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas bprojeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra cespecificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas d cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT elayout inicial do canteiro de obras contemplando inclusive previsão de dimensionamento das áreas de vivência fprograma educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho com sua carga horária 50 Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Capítulos 2015 183 PCMAT 184 Áreas de vivência 185 Demolição 186 Escavações fundações e desmonte de rochas 187 Carpintaria 188 Armações de aço 189 Estruturas de concreto 1810 Estruturas metálicas 1811 Operações de soldagem e corte a quente 1812 Escadas rampas e passarelas 1813 Medidas de proteção contra quedas de altura 1814 Movimentação e transporte de materiais e pessoas 51 1815 Andaimes e plataformas de trabalho Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Capítulos 2015 1816 Cabos de aço e cabos de fibra sintética 1817 Alvenaria revestimentos e acabamentos 1818 Telhados e coberturas 1819 Serviços em flutuantes 1820 Locais confinados 1821 Instalações elétricas 1822 Máquinas equipamentos e ferramentas diversas 1823 Equipamento de Proteção Individual EPI 52 1824 Armazenagem e estocagem de materiais 1825 Transporte de trabalhadores em veículos automotores 1826 Proteção contra incêndio 1827 Sinalização de segurança Norma Regulamentadora 18 NR 18 MTE Capítulos 2015 1828 Treinamento 1829 Ordem e limpeza 1830 Tapumes e galerias 1831 Acidente fatal 1832 Dados estatísticos revogado 1833 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA nas empresas da indústria da construção 1834 Comitês permanentes sobre condições e meio ambiente do trabalho na indústria da construção 1835 Recomendações Técnicas de Procedimentos RTP 1836 Disposições gerais 1837 Disposições finais 53 1838 Disposições Transitórias 1839 Glossário Relatório Técnico de Procedimento RTP01 MTE Medidas de Proteção Contra Quedas de Altura 2003 54 Norma Regulamentadora 35 NR 35 MTE Trabalho em Altura 2012 55 56 Exercício 1 30 min Adote a previsão de 40 trabalhadores no pico de produção da obra de construção do galpão industrial Com base na NR18 estabeleça todas as características geométricas a serem obedecidas no projeto das diferentes áreas de vivência do canteiro de obras Ferramentas para HST Sistema de Gestão da SST 57 Sistema de Gestão da SST 58 Objetivo da SST Promover e manter um elevado grau de bem estar físico mental e social dos trabalhadores em todas suas atividades impedir qualquer danos causado pelas condições de trabalho e proteger contra os riscos da presença de agentes prejudiciais à saúde OIT Benite 2004 Sistema de Gestão da SST Sistema de Gestão da SST Conjunto de iniciativas da organização formalizado através de políticas programas procedimentos e processos integrados ao negócio da organização para auxiliála a estar em conformidade com as exigências legais e demais partes interessadas e ao mesmo tempo dar coerência à sua própria concepção filosófica e cultural para conduzir suas atividades com ética e responsabilidade 59 Benite 2004 social Barreiros 2002 Histórico de Normas Série UNE 81900 OHSAS 18002 e AS 4801 Atualização OHSAS 18001 NR18 BR 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 PréProjeto da BS 8750 BS 8800 OHSAS 18001 ILOOSH 2013 2014 2015 2016 2017 ISO 45001 2018 BS 8750 BS 8800 Guia para sistemas de gestão da SSO UNE 81900 Prevenção dos riscos do trabalho Regras gerais para a implantação de um SGPRT OHSAS 18001 Serie de avaliação e SSO AS 4801 Sistema de Gerenciamento de SSO ILOOSH Diretrizes sobre sistemas de gestão de SST ILO International Labor Organization OIT ISO 45001 Occupational health and safety management systems Requirements with guidance for use 60 Programa de Gestão da SST PROGRAMA DE GESTÃO DA SST No 035 Objetivo Eliminar atividades com risco 09 alto na empresa Meta Eliminar 02 atividades com risco 09 alto até Dez2007 Indicador Número de atividades com risco 09 alto no relatório anual de 2005 em relação ao de 2004 Ações e recursos necessários Descrição Prazo Responsáveis Estudar a substituição do processo de escavações de tubulões a céu aberto por outro processo com menor risco Contratar uma assessoria técnica especializada em fundações para auxiliar no estudo Até Julho2007 Diretor Técnico Passar a utilizar Fôrma Pronta ao invés de produzir fôrma em obra para excluir a necessidade de bancada de serra Até Dez2007 Gerente de Compras e Diretor Técnico Levantar os perigos e avaliar os riscos existentes no trabalho com Fôrma Pronta Até Dez2007 Técnico de SST e equipes de Fôrmas Benite 2004 61 Hierarquia da documentação de um SGSST Programas de Gestão da SST Planos de Emergência Planos de SST de Obras Política de SST Objetivos de SST Manual do SGSST Nível Estratégico Nível Tático Registros de SST Procedimentos Operacionais Instruções de Segurança Formulários Registros de SST Procedimentos Operacionais Instruções de Segurança Formulários Procedimentos Operacionais Instruções de Segurança Formulários 62 Benite 2004 Registros de SST Nível Operacional Exemplos de controles operacionais de empresa construtora Processo Controle Operacional Projetos e Planejamento Projetos dos SPC bandeja guardacorpos etc Estabelecimento de locais para a afixação de cintos de segurança para os trabalhos desenvolvidos nas periferias e laje Especificação de processos construtivos que não utilizem produtos tóxicos ou explosivos Estabelecimento de prazos de construção que não demandem ritmos de trabalho excessivos Aquisição Estabelecimento de clausulas ou anexos contratuais específicos de SST que definam as responsabilidades dos subempreiteiros e as instruções de segurança que devem cumprir Estabelecimento de uma sistemática para selecionar subempreiteiros com base no seu desempenho em SST anterior em outras empresas Estabelecimento de um processo de avaliação e feedback dos subempreiteiros em relação a SST Estabelecimento de procedimentos para a correta especificação de EPI e SPC Obras Instruções para o transporte movimentação manuseios armazenamento e descarte de materiais Instruções para a execução de serviços alvenaria demolição escavação concretagem etc Instruções para a correta utilização de EPI e implantação de SPC Instruções para a manutenção de equipamentos grua guincho de torre escavadeiras serra circular etc Benite 2004 63 Formulário para o planejamento das ações PA Plano de Ação No 003 Tipo de ocorrência X nãoconformidade real nãoconformidade potencial acidente quaseacidente Ocorrência Foi detectado um visitante sem os devidos EPI Equipamentos de Proteção Individual circulando no canteiro de obra XYZ Correção O visitante foi orientado a sair da obra com o devido acompanhamento do engenheiro de segurança Causas O proprietário do apartamento 85 foi visitar seu apartamento em construção e o vigia da obra permitiu sua entrada A visita do proprietário não era permitida na fase de construção segundo clausula contratual Ações e recursos necessários Descrição Prazo Responsáveis Situação Orientar verbalmente os vigias da obras sobre a proibição de entrada de proprietários durante a fase de construção imediato Eng João Carlo Realizado Criar formulário para o controle de entrada de visitantes nas obras e sistemática de treinamento de novos vigias 15 dias Eng Jobson Realizado 64 Benite 2004 Avaliação da Eficácia A ações realizadas foram eficazes pois durante 6 meses não houve a ocorrência de casos semelhantes em nenhuma das obras da empresa Redução das ocorrências em SST quaseacidentes e acidentes Tibério Construções e Incorporações Ltda Certificada OHSAS em novembro de 2002 Total de Ocorrências de SST 2003 21 11 Média 1o Sem 915 65 9 3 1 8 7 5 9 1 10 0 nov dez Benite 2004 jan fev mar abr mai jun jul ago set out Média 2o Sem 500 Exercício 2 30 min Identificar na NR18 e no RTP01 as exigências relacionadas aos riscos de queda de altura Verificar em seguida em que medida o modelo de PCMAT fornecido pelo SeconciPR considera os mesmos 66 Para saber mais ANTONIO NUNES BARBOSA FILHO SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL SEGURANÇA DO TRABALHO NA CONSTRUÇÃO CIVIL HUGO SERRAN PEINADO ORG LUCI MENESES DE MORI ORG SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUCAO CIVIL PINP SEGURANCA DO TRABALHO NA CONSTRUCAO CIVIL DO PROJETO A EXECUÇÃO FINAL PEDRO LUIZ ALVAREZ DE TEIXEIRA captus editora

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