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ATLETA T1 T2 T3 T4 T5 T6 1 530 531 570 587 614 614 2 590 604 641 650 692 692 3 591 569 617 646 681 692 4 609 600 618 635 686 676 5 622 659 674 672 706 725 6 588 577 622 638 681 693 7 606 606 640 637 661 657 8 601 603 675 672 726 700 9 556 573 596 595 632 581 10 565 586 617 621 656 644 11 536 552 594 592 632 639 12 591 586 629 646 726 687 13 575 589 631 667 688 710 15 573 536 600 612 656 665 TRABALHO ANÁLISE DE PERFIL METABÓLICO DE TESTE FÍSICO EM ATLETAS DE FUTEBOL FEMININO A tabela abaixo apresenta os resultados de um teste físico de 15 atletas de futebol feminino da categoria Sub20 As atletas foram submetidas ao teste denominado de RAST Runningbased Anaerobic Sprint Test para mensuração da aceleração velocidade máxima e resistência de aceleraçãovelocidade O teste consistiu de 6 sprints de 35 metros em máxima velocidade com 10 segundos de intervalo de recuperação entre cada sprint Os valores apresentados na tabela são referentes aos tempos em segundos de cada um dos 6 sprints Caso queiram visualizar o teste há o vídeo prático no canal do Youtube link disponível no tópico Vídeos para estudo A partir do desempenho de cada atleta ao longo dos 6 sprints faça uma análise do perfil metabólico de cada um dos sprints discutindo a participação das distintas vias bioenergéticas e os fatores que podem ter levado à redução do desempenho Elabore essa análise considerando os tempos de cada sprint bem como os tempos fixos de recuperação de 10 segundos entre os sprints A análise deve ser conduzida comparandose um sprint com o sprint subsequente discutindose e ressaltandose a diferença da participação de cada via entre esse sprints e os fatores responsáveis pela queda de desempenho aumento do tempo Faça a análise de forma individualizada em cada uma das 15 atletas ATLETA T1seg T2seg T3seg T4seg T5seg T6seg 1 530 531 570 587 614 614 2 590 604 641 650 692 692 3 591 569 617 646 681 692 4 609 600 618 635 686 676 5 622 659 674 672 706 725 6 588 577 622 638 681 693 7 606 606 640 637 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últimos dois sprints pode indicar uma possível compensação pelo metabolismo aeróbio Atleta 3 Nos dois primeiros sprints a atleta demonstra uma boa capacidade de manutenção do desempenho No entanto a partir do terceiro sprint ocorre um aumento nos tempos indicando uma transição para uma maior contribuição da glicólise anaeróbia O último sprint mostra um aumento significativo no tempo sugerindo fadiga muscular devido à acumulação de metabólitos Atleta 4 A atleta mantém tempos relativamente estáveis nos primeiros sprints indicando uma boa capacidade de manutenção do desempenho anaeróbio No entanto a partir do quinto sprint ocorre um aumento acentuado no tempo sugerindo uma maior dependência da glicólise anaeróbia e possivelmente fadiga muscular Atleta 5 Neste caso observamos um aumento progressivo nos tempos de sprint ao longo do teste o que sugere uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O aumento no tempo dos últimos dois sprints pode indicar fadiga muscular devido à acumulação de metabólitos Atleta 6 A atleta apresenta tempos relativamente estáveis nos dois primeiros sprints indicando uma boa capacidade de manutenção do desempenho anaeróbio inicial No entanto a partir do terceiro sprint ocorre um aumento nos tempos sugerindo uma transição para uma maior contribuição da glicólise anaeróbia O último sprint mostra um aumento adicional no tempo indicando fadiga muscular Atleta 7 Apresenta tempos relativamente estáveis ao longo do teste com variações mínimas nos tempos de sprint Isso sugere uma boa capacidade de manutenção do desempenho anaeróbio No entanto o último sprint mostra uma diminuição no tempo o que pode indicar fadiga ou uma estratégia de conservação de energia Atleta 8 Podemos observar um aumento progressivo nos tempos de sprint a partir do quarto sprint sugerindo uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O aumento no tempo do quinto sprint pode indicar fadiga muscular devido à acumulação de metabólitos enquanto o sexto sprint mostra uma melhoria relativa o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia Atleta 9 A atleta demonstra uma tendência de aumento nos tempos de sprint até o quinto sprint sugerindo uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia No entanto o sexto sprint mostra uma redução significativa no tempo o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia ou uma melhoria na estratégia de corrida Atleta 10 A atleta demonstra uma tendência de aumento contínuo nos tempos de sprint durante o teste indicando um esgotamento rápido das reservas de fosfocreatina e uma crescente dependência da glicólise anaeróbia No entanto o último sprint revela uma pequena diminuição no tempo sugerindo uma potencial recuperação parcial das reservas de energia Atleta 11 Neste caso observamos um padrão semelhante as demais atletas com um aumento progressivo nos tempos de sprint ao longo do teste Isso sugere uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O sexto sprint mostra um aumento adicional no tempo indicando possível fadiga muscular Atleta 12 Há um aumento progressivo nos tempos de sprint até o quinto sprint indicando rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O último sprint mostra uma redução no tempo o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia ou uma melhoria na estratégia de corrida Atleta 13 A atleta também apresenta um padrão de aumento progressivo nos tempos de sprint ao longo do teste sugerindo rápida depleção das reservas de fosfocreatina e maior dependência da glicólise anaeróbia O último sprint mostra um aumento adicional no tempo indicando possível fadiga muscular Atleta 14 Neste caso observamos uma variação nos tempos de sprint ao longo do teste com um tempo menor no segundo sprint seguido por um aumento progressivo nos tempos até o último sprint Isso sugere uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e maior dependência da glicólise anaeróbia O último sprint mostra uma redução no tempo o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia ou uma melhoria na estratégia de corrida
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queiram visualizar o teste há o vídeo prático no canal do Youtube link disponível no tópico Vídeos para estudo A partir do desempenho de cada atleta ao longo dos 6 sprints faça uma análise do perfil metabólico de cada um dos sprints discutindo a participação das distintas vias bioenergéticas e os fatores que podem ter levado à redução do desempenho Elabore essa análise considerando os tempos de cada sprint bem como os tempos fixos de recuperação de 10 segundos entre os sprints A análise deve ser conduzida comparandose um sprint com o sprint subsequente discutindose e ressaltandose a diferença da participação de cada via entre esse sprints e os fatores responsáveis pela queda de desempenho aumento do tempo Faça a análise de forma individualizada em cada uma das 15 atletas ATLETA T1seg T2seg T3seg T4seg T5seg T6seg 1 530 531 570 587 614 614 2 590 604 641 650 692 692 3 591 569 617 646 681 692 4 609 600 618 635 686 676 5 622 659 674 672 706 725 6 588 577 622 638 681 693 7 606 606 640 637 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últimos dois sprints pode indicar uma possível compensação pelo metabolismo aeróbio Atleta 3 Nos dois primeiros sprints a atleta demonstra uma boa capacidade de manutenção do desempenho No entanto a partir do terceiro sprint ocorre um aumento nos tempos indicando uma transição para uma maior contribuição da glicólise anaeróbia O último sprint mostra um aumento significativo no tempo sugerindo fadiga muscular devido à acumulação de metabólitos Atleta 4 A atleta mantém tempos relativamente estáveis nos primeiros sprints indicando uma boa capacidade de manutenção do desempenho anaeróbio No entanto a partir do quinto sprint ocorre um aumento acentuado no tempo sugerindo uma maior dependência da glicólise anaeróbia e possivelmente fadiga muscular Atleta 5 Neste caso observamos um aumento progressivo nos tempos de sprint ao longo do teste o que sugere uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O aumento no tempo dos últimos dois sprints pode indicar fadiga muscular devido à acumulação de metabólitos Atleta 6 A atleta apresenta tempos relativamente estáveis nos dois primeiros sprints indicando uma boa capacidade de manutenção do desempenho anaeróbio inicial No entanto a partir do terceiro sprint ocorre um aumento nos tempos sugerindo uma transição para uma maior contribuição da glicólise anaeróbia O último sprint mostra um aumento adicional no tempo indicando fadiga muscular Atleta 7 Apresenta tempos relativamente estáveis ao longo do teste com variações mínimas nos tempos de sprint Isso sugere uma boa capacidade de manutenção do desempenho anaeróbio No entanto o último sprint mostra uma diminuição no tempo o que pode indicar fadiga ou uma estratégia de conservação de energia Atleta 8 Podemos observar um aumento progressivo nos tempos de sprint a partir do quarto sprint sugerindo uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O aumento no tempo do quinto sprint pode indicar fadiga muscular devido à acumulação de metabólitos enquanto o sexto sprint mostra uma melhoria relativa o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia Atleta 9 A atleta demonstra uma tendência de aumento nos tempos de sprint até o quinto sprint sugerindo uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia No entanto o sexto sprint mostra uma redução significativa no tempo o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia ou uma melhoria na estratégia de corrida Atleta 10 A atleta demonstra uma tendência de aumento contínuo nos tempos de sprint durante o teste indicando um esgotamento rápido das reservas de fosfocreatina e uma crescente dependência da glicólise anaeróbia No entanto o último sprint revela uma pequena diminuição no tempo sugerindo uma potencial recuperação parcial das reservas de energia Atleta 11 Neste caso observamos um padrão semelhante as demais atletas com um aumento progressivo nos tempos de sprint ao longo do teste Isso sugere uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O sexto sprint mostra um aumento adicional no tempo indicando possível fadiga muscular Atleta 12 Há um aumento progressivo nos tempos de sprint até o quinto sprint indicando rápida depleção das reservas de fosfocreatina e uma maior dependência da glicólise anaeróbia O último sprint mostra uma redução no tempo o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia ou uma melhoria na estratégia de corrida Atleta 13 A atleta também apresenta um padrão de aumento progressivo nos tempos de sprint ao longo do teste sugerindo rápida depleção das reservas de fosfocreatina e maior dependência da glicólise anaeróbia O último sprint mostra um aumento adicional no tempo indicando possível fadiga muscular Atleta 14 Neste caso observamos uma variação nos tempos de sprint ao longo do teste com um tempo menor no segundo sprint seguido por um aumento progressivo nos tempos até o último sprint Isso sugere uma rápida depleção das reservas de fosfocreatina e maior dependência da glicólise anaeróbia O último sprint mostra uma redução no tempo o que pode indicar uma recuperação parcial das reservas de energia ou uma melhoria na estratégia de corrida