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LISTA PCSV Daniel Arruda 478952 1 O que difere uma mistura asfáltica usinada de uma preparada em pista Argumente em termos de materiais empregados e aspectos executivos associados Podemos considerar que na usinagem é realizada uma mistura que é produzida em uma usina estacionária e transportada para a pista onde é lançada e compactada a fim de atingir o grau de compactação adequado Dessa forma é possível que seja usinada a frio ou a quente além de poder também ter uma granulometria aberta densa ou descontinua Dentre os tipos pode ser SMA CAP Areia asfáltica CPA etc Já no revestimento que é preparado na pista ele consiste em uma mistura feita a partir da aplicação direta dos ligantes e agregados na pista seguida de uma compactação na qual executase aplicando uma camada de ligante seguida de uma camada de agregado com uma compactação 2 Que tipo de ligante asfáltico é utilizado nas misturas asfálticas a frio Qual a razão para a não adoção de um CAP convencional O processo de mistura do ligantes asfálticosm varia de acordo com seu tipo de usina de asfalto mas nesse caso os usinados a frio usase o EAP ou Emulsão asfáltica de Petróleo O CAP convencional não é indicado para misturas a baixa temperatura pois precisa de uma temperatura elevada para atingir a consistência adequada para execução lembrase que o CAP é um material termossensível que varia sua viscosidade em função da sua temperatura 3 Há vantagens no uso de uma mistura asfáltica a frio Justifique avaliando os aspectos técnicos e ambientais A diferença entre o asfalto frio e quente não está diretamente ligado somente a temperatura de produção mas também no ligante asfáltico a ser utilizado ou seja as misturas asfálticas preparadas a frio apresentam vantagens em relação a quente pois não necessitam de aquecimento e nem de temperaturas elevadas para estocagem apresentam afinidade com todos tipos de materiais e podem usar agregados úmidos apresentam uma maior facilidade e menor custo de transporte 4 Compare em termos de composição uma mistura asfáltica densa e uma mistura asfáltica aberta Comente em termos de teor e tipo de ligante asfáltico volume de vazios granulometria e função no pavimento Mistura densa Obtém uma curva de granulometria bem graduada e sem intervalos assim apresenta uma quantidade de vazios baixa Usase o CAP nesse tipo de mistura com um teor entre 45 a 6 Mistura aberta Tem uma curva granulométrica uniforme com partículas de tamanhos uniformes assim tende a apresentar uma elevada quantidade de espaços vazios possibilitando assim uma percolação de ar entre o esqueleto mineral 5 O dimensionamento de um pavimento asfáltico pelo método empírico indicou que a camada de revestimento em concreto asfáltico deve ter 12 cm de espessura Se você precisar escolher uma das opções indicadas abaixo qual você escolheria Justifique com base em critérios técnicos e de custos a Revestimento com espessura completa 12 cm em concreto asfáltico Faixa C DNIT 0312006 ES b Revestimento dividido em uma camada de ligação Faixa B com 7 cm DNIT 0312006 ES mais uma camada de rolamento Faixa C com 5 cm DNIT 0312006 ES Escolheria a opção b pois a faixa B apresenta uma curva densa com uma melhor distribuição granulométrica Sendo assim dependendo do tipo de pavimento desejado a opção b resultaria em um revestimento capaz de suportar elevadas cargas com um custo mais baixo que a opção a já que necessitaria de menos ligante 6 Como se caracteriza a composição granulométrica de uma mistura asfáltica do tipo SMA Stone Matrix Asphalt Qual a finalidade das fibras tipicamente adicionados neste tipo de mistura SMA se caracteriza por um material que apresenta granulometria densa aberta ou descontinua na qual as fibras são aplicadas no processo de usinagem a fim de diminuir a segregação da mistura e o escorrimento durante o transporte e a aplicação desse produto 7 Devendose optar por um CAP 5070 ou 3045 qual deles você indicaria para um estudo inicial de dosagem de uma mistura asfáltica tipo SMA Justifique No SMA é indico o uso do CAP 3045 pois apresenta uma maior viscosidade composta pelo ligante agregados miúdos filler e fibras apresentariam uma maior coesão e evitaria a segregação da mistura 8 Considerando que a mistura asfáltica do tipo CPA camada porosa de atrito não possui função estrutural é possível recomendar a sua aplicação diretamente sobre bases estabilizadas quimicamente eg solocimento levando em conta que esse tipo de base possui maior capacidade estrutural Comente a respeito A Camada Porosa de Atrito CPA é um tipo de revestimento asfáltico com granulometria que possui propriedades drenante sendo considerado uma mistura formada por uma grande quantidade de vazios assim sendo empregado com o propósito de aumentar a aderência entre o pneu e o pavimento durante as chuvas isso ocorre pois esse material apresenta uma elevada permeabilidade que ajuda na percolação da água presente na camada de rolamento Dessa forma não se indica para solos estabilizados quimicamente solo cimento pois a água infiltrada através do CPA influenciaria na umidade ideal da base 9 De modo geral o que justifica a adoção recorrente de misturas asfálticas do tipo tratamento superficial nas rodovias estaduais cearenses em detrimento do concreto asfáltico O tratamento superficial consiste na mistura de agregados e de ligantes asfálticos sem a mistura previa de materiais sendo realizado com frequência nas rodovias cearense pois não tem a necessidade de usinagem no processo de fabricação se tornando mais prático em consequência do seu método construtivo 10 O que é densidade máxima teórica de uma mistura asfáltica Comente A densidade máxima teórica DMT é comumente calculada através de uma ponderação das densidades reais dos materiais constituintes da mistura sendo a relação das proporções dos componentes presente nas misturas asfálticas e pelas suas massas específicos reais assim leva em consideração as massas e volumes dos agregados fíler e ligantes 11 Apesar de avaliar aspectos mecânicos empíricos e pouco relacionados com as solicitações de campo podese afirmar que o método de dosagem Marshall de concretos asfálticos é um método essencialmente volumétrico isto é considera sobretudo a volumetria da mistura asfáltica na definição do teor de ligante asfáltico a ser utilizado em projeto Indique como a volumetria afeta o desempenho da mistura asfáltica Divida a sua análise em consequências de curto e de longo prazo Ao considerar o curto prazo podemos considerar que o conhecimento das condições volumétricas de cada material ensaiada é fundamental para determinar o volume de cada insumo necessário para produzir a mistura asfáltica assim esse procedimento está diretamente relacionado com o custo total da obra Em longo prazo é possível observar que as condições volumétricas de uma mistura estão diretamente relacionadas com a presença dos volumes de vazios agregados e ligantes Sendo assim as quantidades de cada proporção de volume interferem na absorção de ligante e água no intertravamento do esqueleto mineral e consequentemente no comportamento mecânico 12 Explique o que é TUC temperatura de usinagem e compactação e como a não observância deste parâmetro pode interferir no desempenho da mistura asfáltica A TUC temperatura de usinagem e compactação indica o intervalo de temperatura que a mistura deve estar durante o seu processo de usinagem e compactação da mistura asfáltica baseada na curva de viscosidade do ligante encontrada nos ensaios de Saybolt FurolSendo assi a compactação do ligante asfáltico é feita a temperatura correspondente à viscodidade de 028 02 Pa enquanto a usinagem é feita a temperatura correspondente a viscodiade de 017 02Pa Nesse contexto as misturas com temperaturas abaixo do preposto não apresentaria a trabalhabilidade necessária para misturar e compactar as amostras de forma adequada Por outro lado a presença de temperaturas muito elevadas pode ocasionar um aumento excessivo da fluidez e deixar o ligante menos resistente 13 No Brasil tipicamente controlase o teor de ligante asfáltico por meio do ensaio de extração no equipamento Rotarex Que características deste equipamento e do método de ensaio tornam os resultados questionáveis O Rotarex verifica o teor de ligante por meio da aplicação de um solvente e a verificação da presença de ligante após o processo de rotação do material em um recipiente Notase que esse ensaio é questionável pois apresenta uma certa diferença entre o teor de ligante real e o da extração além de que seu processo executivo se torna empírico já que o critério de parada do ensaio é feito somente por inspeção visual da amostra 14 Como os resultados da caracterização mecânica de misturas asfálticas ajuda na etapa de dosagem Discorra a respeito Os resultados encontrados na caracterização mecânica como por exemplo as tensões deformações e deslocamentos são importantes para definir uma dosagem que evite a ocorrência de defeitos associados ao aparecimento de trincas causadas por fadiga e deformações permanente 15 Como o resultado do ensaio de resistência à tração RT ajuda na avaliação do comportamento mecânico de uma mistura asfáltica O ensaio de resistência a traçãoRT consiste na aplicação de duas forças concentradas e diametralmente opostas de compressão onde geram ao longo do diâmetro solicitado tensões de tração uniformes e perpendiculares a esse diâmetro sendo realizado por meio da aplicação de uma força de compressão em relação ao diâmetro do corpo de prova cilindro Dessa maneira após a aplicação dessa carga é gerado uma tensão de tração uniforme perpendicular ao diâmetro solicitado assim como podemos ver TP𝞹R Sendo assim esse ensaio ajuda na observação da flexibilidade e na constatação do envelhecimento das misturas asfáltica 16 Que limitações estão associadas ao ensaio de módulo de resiliência em misturas asfálticas Discorra a respeito O ensaio de módulo de resiliência tem como objetivo mensurar a capacidade que um corpo elástico tem de armazenar energia e retornar ao estado inicial após a aplicação de uma carga Sendo assim consiste em realizar seu ensaio com uma única temperatura para a mistura asfáltica e uma única frequência de carregamento assim é possível perceber que esse ensaio pode apresentar uma certa disparidade em relação aos dados reais já que em campo as cargas sempre mudam 17 Cite algumas vantagens do ensaio de módulo dinâmico em relação ao ensaio de módulo de resiliência Diferente do ensaio de modulo de resiliência o ensaio do modulo de elasticidade busca realizar conduzir suas analises em procedimentos com temperaturas variadas e mudanças nas frequências de carregamento Além disso o ensaio busca associar o tempo e a temperatura em uma curva mestra que relaciona esses parâmetros ao Modulo de elasticidade 18 Discorra sobre o impacto da granulometria do tipo de CAP e do teor de CAP nos resultados do ensaio uniaxial de carga repetida Através da granulometria dos agregados é possível interferir no intertravamento do esqueleto mineral e na quantidade de espaços vazios no componente com isso a granulometria mais densa tende a contribuir para o aumento da resistência do material Já quando falamos em relação ao tipo CAP é possível que seja interferido na consistência ponto de amolecimento e viscosidade do ligante usado na mistura Em relação ao teor de ligante notase que esse ponto está relacionado com a volumetria do material e consequentemente com a proporção de agregados e ligantes 19 No ensaio uniaxial de carga repetida uma mistura asfáltica apresentou um Flow Number FN médio de 300 ciclos Se esta mesma mistura for submetida ao ensaio triaxial de carga repetida mantida a tensão desvio do ensaio anterior como deve variar o FN nessa nova configuração de ensaio Justifique Caso a mistura a ser usada no ensaio uniaxial de carga repetitivas for submetida ao ensaio triaxial de carga respetivas o FN apresentaria um valor maior pois durante o carregamento triaxial a tensão aplicada seria menor em consequência da tensão confinante já aplicada Dessa maneira como a tensão de desvio é abaixo da tensão axial encontrada no ensaio axial de carga repetitivas ocorre a variação do FN nessa nova configuração 20 Comente como a rigidez da mistura asfáltica pode influenciar no desenvolvimento dos principais mecanismos de dano observados no Brasil quais sejam trincamento por fadiga e deformação permanente O ensaio realizado a baixa rigidez de uma mistura está associado a uma maior capacidade do corpo em absorver tensões logo esse material teria uma maior capacidade e facilidade em apresentar trincamentos Assim quando a rigidez do material é elevada a mistura tem maior resistência a fadiga e as deformações permanentes