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Engenharia de Transportes
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DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICAS Materiais Betuminosos e Projetos de Misturas Prof Jorge Soares QUÍMICA REOLOGIA PROPRIEDADES CLASSIFICAÇÃO PROPRIEDADES INTERTRAVAMENTO INTRODUÇÃO DOSAGEM Escolha dos Materiais Projeto de Mistura 0 20 40 60 80 100 0010 0100 1000 10000 100000 Usinagem da Mistura Aplicação da Mistura DOSAGEM Seleção de constituintes agregados ligantes e aditivos e proporções destes constituintes de forma a obter desempenho satisfatório em campo A PARTIR DA DOSAGEM ESTIMASE RIGIDEZ ESTABILIDADE DURABILIDADE FLEXIBILIDADE DEFORMAÇÃO PERMANENTE FADIGA ADERÊNCIA PERMEABILIDADE TRABALHABILIDADE etc INDICATIVOS DO COMPORTAMENTO MECÂNICO USINAS Gravimétricas x Volumétricas USINAS Gravimétricas x Volumétricas PRODUÇÃO 12000 tonmês CAP 57 Agregados 135 Combustíveis 11 Energia 35 Mão de obra 45 Equipamentos 105 MATERIAIS 705 VARIÁVEIS 25 DIVISÃO DOS CUSTOS Insttale 2020 1 ton R 32300 IMPACTO AMASSAMENTO ROLAGEM VIBRAÇÃO Dosagem COMPACTAÇÃO IMPACTO AMASSAMENTO ROLAGEM VIBRAÇÃO Dosagem COMPACTAÇÃO Compactação por amassamento produz amostras de laboratório com propriedades próximas às amostras de campo Consuegra et al 1989 Button et al 1994 Caminhão Espargidor Vibroacabadora Rolos de Compactação ETAPAS DA CONSTRUÇÃO Lançamento Vibroacabadora ETAPAS DA CONSTRUÇÃO Rolos de Compactação Compactação ETAPAS DA CONSTRUÇÃO GEOMETRIA DOS CORPOSDEPROVA CILÍNDRICA RETANGULAR TRAPEZOIDAL Propriedade do material ou do material em uma dada geometria Superpave 150 and 100mm Superpave Núcleo e Marshall USO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Distribuição de Vazios Nascimento et al 2006 CENPES Marshall x Superpave x Campo Diferenças na estrutura interna Orientação dos agregados Distribuição dos Vv Efeitos de Borda CPs núcleo maior densificação CPs fabricados geometria final maior Vv Da Silva 2020 GEOMETRIA DOS CORPOSDEPROVA DEFINIÇÕES DE MASSAS ESPECÍFICAS PARA MISTURAS ASFÁLTICAS Vazios permeáveis à água Vazios preenchidos por ligante asfáltico Ligante asfáltico absorvido Vazios impermeáveis Ligante asfáltico efetivo Vazios não preenchidos pelo ligante asfáltico Agregado Volume de vazios VOLUMETRIA DEFINIÇÕES DE MASSAS ESPECÍFICAS PARA MISTURAS ASFÁLTICAS Densidade Efetiva de Agregados Gse Densidade Máxima Teórica DMT ou Gmm Mistura Solta Densidade Aparente Gmb Volume de Vazios Vv Vazios no Agregado Mineral VAM Vazios com Betume VCB Relação Betume Vazios RBV Mistura Compactada VOLUMETRIA Os dois métodos de dosagem são baseados no Peso Total da Mistura VOLUMETRIA Densidade Aparente COMPACTADA Ps Balança Balança Psub VOLUMETRIA MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA TEÓRICA ABNT NBR 12891 Onde a porcentagem de asfalto Ag Am e f porcentagem de agregado graúdo agregado miúdo e fíler respectivamente Ga GAg GAm e Gf massas específicas reais do asfalto do agregado graúdo do agregado miúdo e do fíler respectivamente VOLUMETRIA MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA TEÓRICA VOLUMETRIA DMT 100 60 60 30 40 103 272 268 280 DMT 247 Exemplo Calcular a DMT de uma mistura a 60 Ga 103 Ag 60 Gag 272 Am 30 Gam 268 f 40 Gf 280 ABNT NBR 12891 Volume Efetivo volume de agregado volume dos vazios superficiais não preenchidos com ligante Gse Massa seca Densidade Efetiva Volume Efetivo Ligante Absorvido Vol de vazios permeáveis à água mas que não são permeáveis ao ligante Vazios Superficiais Solid Agg Particle VOLUMETRIA Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA Medida em Laboratório ASTM D2041 Vácuo Método RICE Querosene Castro Neto 1996 Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA Método RICE Mistura Solta Razão entre o PESO agregados ligante e VOLUME agregados vazios impermeáveis vazios permeáveis não preenchidos com ligante ligante Essencial para a consideração do ligante absorvido e o volume de vazios em misturas compactadas ASTM 2041 Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA ASTM 2041 Onde A massa da amostra seca em ar g B massa do recipiente com volume completo com água g C masaa do recipiente amostra submersa em água g Método RICE Mistura Solta Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA Método RICE Mistura Solta ASTM 2041 PROCEDIMENTOS DE DOSAGEM DOSAGEM MARSHALL Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DE LIGANTE ASFÁLTICO Exemplos de compactadores Marshall Manual Automático MASSAS ESPECÍFICAS REAIS CAP e agregados Seleção da FAIXA GRANULOMÉTRICA Escolha da composição dos agregados ENQUADRAMENTO DA GRANULOMETRIA Faixa C DNIT DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Exemplos de FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Exemplos de FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Escolha das temperaturas de mistura e compactação Temperaturas de Usinagem e Compactação TUC em função da viscosidade Faixa de temp mistura ºC 157 164 Faixa de temp compactação ºC 145 150 Mistura 75 a 150 SSF ou 017 002 Pas Compactação 125 q 155 SSF ou 028 003 Pas DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos de CPs a serem moldados Cada grupo deve ter no mínimo 3 CPs T T 05c T 10 T 05 T 10 5 45 4 55 6 Ex Percentual em peso 75 golpes DOSAGEM MARSHALL Misturas densas MASSA SECA Ms DESMOLDAGEM DIMENSÕES DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DE CADA CP CÁLCULO Gmb MASSA SUBMERSA EM ÁGUA Mssub DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Ajuste do percentual em massa de cada agregado n n x 100 a Calculo da DMT correspondente ao teor de asfalto Percentual em massa do agregado n Teor do asfalto EX DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP Volume dos CPs Vazios do agregado mineral Os parâmetros volumétricos devem ser calculados com valores de Gmb médio de 3 CPs para cada Teor de asfalto Relação betumevazios Massa específica aparente da mistura Volume de vazios Vazios com betume DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Após as medidas volumétricas os CPs são submersos em banhomaria a 60C por 30 a 40 minutos Colocase o CP no molde de compressão e determinase por meio da prensa Marshall a estabilidade e a fluência DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Com os valores dos parâmetros volumétricos e mecânicos são plotadas 6 curvas em função do teor de asfalto que podem ser utilizadas na definição do teor de projeto DOSAGEM MARSHALL Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO Vv igual a 4 Estabilidade Marshall Massa específica aparente Vv média de 3 teores correspondentes à máxima estabilidade à máxima massa específica aparente e a um Vv de 4 Vv RBV DOSAGEM MARSHALL Misturas densas CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE DOSAGEM MARSHALL Consideração da absorção de ligante pelos agregados e o uso da massa seca com superfície saturada Uso de fórmula para cálculo da DMT Na ASTM e no Instituto de Asfalto se utiliza a Gmm o que já leva em conta a absorção dos agregados e tem grande interferência nas determinações das propriedades volumétricas VARIAÇÕES COM RELAÇÃO AO MÉTODO MARSHALL PROPOSTO PELA ASTM E PELO INSTITUTO DE ASFALTO DOSAGEM MARSHALL Misturas densas CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE DOSAGEM MARSHALL MOTTA 1998 pouca representatividade do método de compactação em relação ao campo grande influência na determinação do teor de projeto derivada de fatores ligados à preparação dos CPs tipo de soquete tipo de apoio etc FRANCKEN et al 1997 variação entre 54 e 68 de teor de projeto determinado através do método Marshall para uma mesma mistura testada em um interlaboratorial KHANDAL e KOEHLER 1985 CPs compactados manualmente apresentam densidades maiores que os CPs moldados automaticamente ALDIGUERI et al 2001 variação apenas na forma de compactação causou diferença de 06 no teor de projeto frequência de aplicação dos golpes DOSAGEM MARSHALL Misturas densas CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE DOSAGEM MARSHALL Resistência à Tração Módulo de Resiliência Vida de Fadiga Deformação Permanente Fiscalização de Campo tanto nas usinas quanto na pista DOSAGEM MARSHALL Misturas densas REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PARÂMETROS VOLUMÉTRICOS DE CONTROLE DO SMA VAZIOS DA FRAÇÃO GRAÚDA DO AGREGADO COMPACTADO VAZIOS DA FRAÇÃO GRAÚDA DO AGREGADO NA MISTURA COMPACTADA Matriz Pétrea fíler Fração areia asfalto Mástique SMA Apud Horst Erdlen 2004 Fibras SMA Stone Matrix Asphalt Comparação de Materiais SMA x CA Foto Horst Erdlen SMA CA Onde Gs massa específica da fração graúda do agregado seco compactado gcm3 Gw massa específica da água gcm3 Gsbg massa específica aparente da fração graúda de agregado gcm3 Gmb massa específica aparente da mistura compactada gcm3 PCA de fração graúda do agregado em relação ao peso total da mistura SMA Stone Matrix Asphalt Vazios da fração graúda do agregado compactado Vazios da fração graúda do agregado na mistura compactada DEFINIÇÃO DA FRAÇÃO GRAÚDA DE AGREGADO NAPA 1999 SMA Stone Matrix Asphalt ESPECIFICAÇÃO PARA MISTURAS SMA UTILIZANDO MÉTODO MARSHALL NAPA 1999 SMA Stone Matrix Asphalt ENSAIO DE ESCORRIMENTO AASHTO T 30597 Cesto metálico sobre papelfiltro Pesagem do conjunto Amostra em estufa para escorrimento Fotos Silva 2005 SMA Stone Matrix Asphalt RESULTADOS DO ENSAIO DE ESCORRIMENTO Resultados SEM fibra de celulose Fotos Mourão 2003 Resultados COM fibra de celulose SMA Stone Matrix Asphalt CORPOSDEPROVA MARSHALL COMPACTADOS COM 50 GOLPES POR FACE VOLUME DE VAZIOS NA FAIXA DE 18 A 25 DNERES 38699 NA FRANÇA VOLUME DE VAZIOS ENTRE 20 E 30 CARÁTER FUNCIONAL RETIRADA DE ÁGUA DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO IMPORTANTE ASSEGURAR O CONTATO GRÃOGRÃO ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À DEGRADAÇÃO CÂNTABRO MENOR QUE 25 E DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL SUPERIOR A 055kN CPA Camada Porosa de Atrito MISTURAS RECICLADAS A QUENTE PROCEDIMENTOS DE ENSAIO DEFINIÇÃO DE AGREGADO FRESADO COM OU SEM LIGANTE ENVELHECIDO PARÂMETROS NECESSÁRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE NOVO E PERCENTUAL DE FRESADO USO DE AGENTE REJUVENESCEDOR DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE O MÉTODO DE DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS À QUENTE DO ASPHALT INSTITUTE 1995 SEGUE OS PASSOS DA DOSAGEM MARSHALL CONVENCIONAL PARA MISTURAS NOVAS COM O ACRÉSCIMO DE ALGUMAS ETAPAS PARA ANÁLISE DO LIGANTE DO REVESTIMENTO FRESADO 1 DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO MATERIAL RECICLADO 2 ESTIMATIVA DA QUANTIDADE APROXIMADA DE LIGANTE TOTAL NECESSÁRIA Onde Pl demanda aproximada de ligante para a mistura reciclada em massa da mistura a percentual de agregado retido na peneira de 236mm No 8 b percentual de agregado passando na peneira de 236mm e retido na peneira 0075mm No 200 c percentual de agregado passando na peneira de 0075mm K constante função da quantidade de agregado que passa na peneira de 0075mm F fator de absorção dos agregados com valores entre 0 e 2 MISTURAS RECICLADAS A QUENTE 3 ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE LIGANTE NOVO NA MISTURA Onde Pln percentual de ligante novo cimento asfáltico novo AR na mistura reciclada Plt teor de ligante combinação de envelhecido e novo da mistura reciclada em Plf teor de ligante do material fresado em r percentual em massa de agregado novo com relação ao agregado total da mistura reciclada DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE MISTURAS RECICLADAS A QUENTE 4 SELEÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO LIGANTE NOVO NA MSITURA VISCOSIDADE DO LIGANTE NOVO QUE DEVE SER INCORPORADO À MARQ 5 REALIZASE ENTÃO O PROCEDIMENTO DE DOSAGEM MARSHALL CONVENCIONAL Vv 4 DE ACORDO COM O ASPHALT INSTITUTE DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE MISTURAS RECICLADAS A QUENTE A PRINCIPAL VANTAGEM DO MÉTODO UTILIZADO PELO ASPHALT INSTITUTE É A SIMPLICIDADE COMO DESVANTAGEM MENCIONASE O FATO DE O PROCEDIMENTO DESCRITO SE BASEAR APENAS NA VISCOSIDADE A 60C DOS LIGANTES PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE NOVO NENHUMA CONSIDERAÇÃO É FEITA SOBRE O DESEMPENHO DO LIGANTE À BAIXA E À MÉDIA TEMPERATURAS X DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE MISTURAS RECICLADAS A QUENTE Caixa dosadora para tratamento superficial Larsen 1985 PROJETO DO TRATAMENTO SUPERFICIAL TRATAMENTO SUPERFICIAL TS DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICAS SUPERPAVE Materiais Betuminosos e Projetos de Misturas Prof Jorge Soares Método de dosagem Superpave 1 Seleção de materiais 2 Granulometria 3 Teor de ligante asfáltico o Tamanho máximo D o Tamanho máximo nominal o Linha de densidade máxima o Pontos de controle 𝑃 100 𝑑 𝐷 045 o Volume de vazios o Vazios do agregado mineral o Relação betume vazios o Proporção póasfalto TDI e TDIm CDI DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO Vv igual a 4 Estabilidade Marshall Massa específica aparente Vv média de 3 teores correspondentes à máxima estabilidade à máxima massa específica aparente e a um Vv de 4 Vv RBV DOSAGEM Misturas a quente DOSAGEM MARSHALL Misturas Densas PONTOS CRÍTICOS DEFINIÇÃO DO TEOR ÓTIMO DE LIGANTE Exsudação Desagregação GRANULOMETRIA Garantir intertravamento adequado Prevenção de defeitos PONTOS CRÍTICOS Procedimento de dosagem SUPERPAVE DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Ligante asfáltico Grau de desempenho PG Seleção baseado no clima PG 7022 Performance Grade Temperatura mínima de pavimento Temperatura que atenda aos limites de Gsenδ 10 kPa e Gsenδ 22 kPa n D d P 100 P porcentagem de material que passa na peneira de tamanho d d diâmetro da peneira em questão D tamanho máximo do agregado uma peneira acima do tamanho máximo nominal peneira maior que a primeira peneira que retém mais que 10 de material DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas GRANULOMETRIA GRANULOMETRIA Pontos de Controle PONTOS DE CONTROLE funcionam como pontos mestres por onde a curva granulométrica deve passar varia com o tamanho máximo nominal DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Tamanho Moldes DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Compactação giratória 85 kg 28 kg 09 kg DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Compactação giratória PASSO A PASSO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO REQUISITOS 3 COMPOSIÇÕES GRANULOMÉTRICAS DIFERENTES Graúda miúda intermediária 2 CPs por mistura teor de ligante 5 Compactar no CGS até Nprojeto Se necessário repetir novo teor REQUISITOS VOLUMÉTRICOS Vv 4 VAM f dmax VAM 11 RBV f tráfego 65 RBV 75 do VAM PROPORÇÃO PÓASFALTO PA 06 a 12 passante N200 asfalto SELEÇÃO DO TEOR DE LIGANTE DE PROJETO 8 CPs 2 teor estimado 05 2 teor estimado 2 teor estimado 05 2 teor estimado 10 Compactar até Nprojeto Propriedades volumétricas Teor de projeto volume de vazios 4 em Nprojeto DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO SIMULAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE CURTO PRAZO 2H COLOCAÇÃO DO PAPEL FILTRO NO FUNDO DO MOLDE RETIRADA DOS MATERIAIS DA ESTUFA COLOCAÇÃO DA MISTURA NO MOLDE PESAGEM DOS MATERIAIS MISTURA DOS MATERIAIS DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO COLOCAÇÃO DO PAPEL FILTRO NO TOPO DO MOLDE AJUSTE DO MOLDE PARA COMPACTAÇÃO COMPACTAÇÃO EXTRAÇÃO DO CP DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO NÚMERO DE GIROS ESPECIFICADOS NA NORMA DE DOSAGEM SUPERPAVE Ninicial Nprojeto Nmáximo DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DEFORMAÇÃO PERMANENTE Parâmetros TDI CDI e TDIm Curva de densificação extraída do CGS Construction Densification Index CDI Traffic Densification Index TDI A partir da curva de compactação do CGS é possível obter os seguintes índices CDI trabalho aplicado pelo rolos compactadores para as misturas atingirem a densidade requerida durante a construção TDI trabalho realizado pela ação do tráfego durante a vida de serviço do pavimento DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Tráfego Trabalhabilidade Resistência à deformação permanente CDI máximo TDI mínimo Leve N 30 106 100 400 Médio 30 106 N 10 107 200 800 Médio a pesado 10 107 N 30 107 300 1200 Bahia e Faheem 2007 sugeriram critérios para as variáveis de densificação TDI e CDI DEFORMAÇÃO PERMANENTE Parâmetros TDI CDI e TDIm Hamburg WheelTracking Device HWTD Simulador de tráfego LCPC Asphalt Pavement Analyzer APA Durante a DOSAGEM Variáveis de densificação Ensaios Empíricos Torture Tests CONTROLE TECNOLÓGICO Materiais Betuminosos e Projetos de Misturas Prof Jorge Soares Projetado x Executado CONTROLE TECNOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA CONTROLE TECNOLÓGICO PROJETO LABORATÓRIO EXECUÇÃO CAMPO CONTROLE TECNOLÓGICO PROJETO LABORATÓRIO EXECUÇÃO CAMPO MATERIAIS GRANULARES EFEITO DA UMIDADE BGS MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA SAFL SOLOS CONTROLE TECNOLÓGICO MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA Pavimentadora Rolo vibratório ou estático metálico liso Rolo pneumático Rolo estático metálico liso Zonas de Temperatura 155 140C 140 120C 120 100C DEPENDENTE DO TIPO DE LIGANTE ASFÁLTICO Ondas de choque para compactação Selar e fazer o acabamento Acabamento final CONTROLE TECNOLÓGICO MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA COMPACTAÇÃO EM TEMPERATURA INFERIOR A ESPECIFICADA ESTABILIDADE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO MÓDULO DE RESILIÊNCIA RESISTÊNCIA À FADIGA VOLUME DE VAZIOS volumetria DEFORMAÇÃO PLÁSTICA FISSURAS PREMATURAS TOPO DA CAMADA CONTROLE TECNOLÓGICO MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA COMPACATAÇÃO EM TEMPERATURA HETEROGÊNEA TAXA DE APLICAÇÃO DE LIGANTE BANDEJA CONTROLE TECNOLÓGICO REVESTIMENTO As taxas de aplicação do asfalto diluído usuais são 08 a 16 lm² e da emulsão asfáltica da ordem de 09 a 17 lm² conforme o tipo e a textura da base Principais características para verificaçãocontrole CONTROLE TECNOLÓGICO REVESTIMENTO Uddin 2020 Ensaios típicos de aceitação de misturas asfálticas para 19 agências rodoviárias estaduais norteamericanas Percentual de uso Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole Verificação da granulometria Verificação da densidade Vv grau de compactação CONTROLE TECNOLÓGICO REVESTIMENTO Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole 𝑇𝑒𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑔𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑡 𝑃𝑎 𝑃𝑡 100 Peso dos agregados secos Peso total da amostra Dnerme 05394 Tolerância 03 Deve ser executada uma determinação no mínimo a cada 700m2 de pista DNIT 0312006 CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole É possível recuperar o ligante extraído separação do solvente Verificação do ligante MODIFICADO Ensaio de recuperação elástica NLT 32991Espanha CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Os resultados do ROTAREX DNERME 05394 são confiáveis CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE httpswwwrevistatransportesorgbranpetarticleview1841824 Gonçalves et al 2020 Os resultados põem em dúvida a confiabilidade do ensaio em função da recorrente disparidade entre o teor real e o teor da extração 03 Variabilidade associada a Critério de parada subjetivo Perda de finos Ineficácia na extração Alternativas ao ROTAREX CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Extrator Refluxo duplo ABNT NBR 1620814 ASTM D 2172 AASHTO T 164 Extrator Soxhlet ABNT NBR 1620814 e DNIT 1582011 ME Extração por ignição forno mufla ASTM D 630719 CONTROLE TECNOLÓGICO GRANULOMETRIA PENEIRAS Faixa C Tolerância 1 508 100 100 7 1 ⅟₂ 381 80 100 7 1 254 70 90 7 34 191 44 72 7 38 95 22 50 7 nº 4 48 8 26 5 nº 10 20 4 16 5 nº 40 0420 2 10 5 nº 80 0180 3 nº 200 0075 2 DNIT 0312006 CONTROLE TECNOLÓGICO GRANULOMETRIA PENEIRAS Faixa C Tolerância 1 508 100 100 7 1 ⅟₂ 381 80 100 7 1 254 70 90 7 34 191 44 72 7 38 95 22 50 7 nº 4 48 8 26 5 nº 10 20 4 16 5 nº 40 0420 2 10 5 nº 80 0180 3 nº 200 0075 2 DNIT 0312006 Principais características para verificaçãocontrole Verificação da densidade Vv grau de compactação EXTRAÇÃO VERIFICAÇÃO ESPESSURA GRAU DE COMPACTAÇÃO CONTROLE TECNOLÓGICO GRAU DE COMPACTAÇÃO 𝐺𝐶 𝐺𝑚𝑏𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝐺𝑚𝑏𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 100 𝑉𝑣 1 𝐺𝑚𝑏 𝐺𝑚𝑚 100 97 GC 101 Plano de amostragem estatísticas com base nas características da via DNERPRO 27797 DEFLEXÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO VIGA BENKELMAN FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER BACIA DE DEFLEXÃO CONTROLE TECNOLÓGICO RIGIDEZ Ceará 40100 mm Concessionárias 20100 mm N Dadm 1mm100 105 135 106 90 107 60 108 40 𝑙𝑜𝑔 𝐷𝑎𝑑𝑚 301 0176 𝑙𝑜𝑔𝑁 DNER PRO 1179 CONTROLE TECNOLÓGICO RIGIDEZ Ensaios não destrutivos Medidas deflectométricas RETROANÁLISE Medida de rigidez Módulo de resiliência Resultados de MR MPa determinados em laboratório Lab e a partir de retroanálise FWD Resultados de MR MPa determinados em laboratório Lab e a partir de retroanálise Viga Benkelman MR REVESTIMENTO MENOR precisão MAIOR precisão
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COMPACTAÇÃO Compactação por amassamento produz amostras de laboratório com propriedades próximas às amostras de campo Consuegra et al 1989 Button et al 1994 Caminhão Espargidor Vibroacabadora Rolos de Compactação ETAPAS DA CONSTRUÇÃO Lançamento Vibroacabadora ETAPAS DA CONSTRUÇÃO Rolos de Compactação Compactação ETAPAS DA CONSTRUÇÃO GEOMETRIA DOS CORPOSDEPROVA CILÍNDRICA RETANGULAR TRAPEZOIDAL Propriedade do material ou do material em uma dada geometria Superpave 150 and 100mm Superpave Núcleo e Marshall USO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Distribuição de Vazios Nascimento et al 2006 CENPES Marshall x Superpave x Campo Diferenças na estrutura interna Orientação dos agregados Distribuição dos Vv Efeitos de Borda CPs núcleo maior densificação CPs fabricados geometria final maior Vv Da Silva 2020 GEOMETRIA DOS CORPOSDEPROVA DEFINIÇÕES DE MASSAS ESPECÍFICAS PARA MISTURAS ASFÁLTICAS Vazios permeáveis à água Vazios preenchidos por ligante asfáltico Ligante asfáltico absorvido Vazios impermeáveis Ligante asfáltico efetivo Vazios não preenchidos pelo ligante asfáltico Agregado Volume de vazios VOLUMETRIA DEFINIÇÕES DE MASSAS ESPECÍFICAS PARA MISTURAS ASFÁLTICAS Densidade Efetiva de Agregados Gse Densidade Máxima Teórica DMT ou Gmm Mistura Solta Densidade Aparente Gmb Volume de Vazios Vv Vazios no Agregado Mineral VAM Vazios com Betume VCB Relação Betume Vazios RBV Mistura Compactada VOLUMETRIA Os dois métodos de dosagem são baseados no Peso Total da Mistura VOLUMETRIA Densidade Aparente COMPACTADA Ps Balança Balança Psub VOLUMETRIA MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA TEÓRICA ABNT NBR 12891 Onde a porcentagem de asfalto Ag Am e f porcentagem de agregado graúdo agregado miúdo e fíler respectivamente Ga GAg GAm e Gf massas específicas reais do asfalto do agregado graúdo do agregado miúdo e do fíler respectivamente VOLUMETRIA MASSA ESPECÍFICA MÁXIMA TEÓRICA VOLUMETRIA DMT 100 60 60 30 40 103 272 268 280 DMT 247 Exemplo Calcular a DMT de uma mistura a 60 Ga 103 Ag 60 Gag 272 Am 30 Gam 268 f 40 Gf 280 ABNT NBR 12891 Volume Efetivo volume de agregado volume dos vazios superficiais não preenchidos com ligante Gse Massa seca Densidade Efetiva Volume Efetivo Ligante Absorvido Vol de vazios permeáveis à água mas que não são permeáveis ao ligante Vazios Superficiais Solid Agg Particle VOLUMETRIA Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA Medida em Laboratório ASTM D2041 Vácuo Método RICE Querosene Castro Neto 1996 Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA Método RICE Mistura Solta Razão entre o PESO agregados ligante e VOLUME agregados vazios impermeáveis vazios permeáveis não preenchidos com ligante ligante Essencial para a consideração do ligante absorvido e o volume de vazios em misturas compactadas ASTM 2041 Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA ASTM 2041 Onde A massa da amostra seca em ar g B massa do recipiente com volume completo com água g C masaa do recipiente amostra submersa em água g Método RICE Mistura Solta Densidade Máxima Teórica Mistura Solta VOLUMETRIA Método RICE Mistura Solta ASTM 2041 PROCEDIMENTOS DE DOSAGEM DOSAGEM MARSHALL Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO DE LIGANTE ASFÁLTICO Exemplos de compactadores Marshall Manual Automático MASSAS ESPECÍFICAS REAIS CAP e agregados Seleção da FAIXA GRANULOMÉTRICA Escolha da composição dos agregados ENQUADRAMENTO DA GRANULOMETRIA Faixa C DNIT DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Exemplos de FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Exemplos de FAIXAS GRANULOMÉTRICAS DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Escolha das temperaturas de mistura e compactação Temperaturas de Usinagem e Compactação TUC em função da viscosidade Faixa de temp mistura ºC 157 164 Faixa de temp compactação ºC 145 150 Mistura 75 a 150 SSF ou 017 002 Pas Compactação 125 q 155 SSF ou 028 003 Pas DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Adoção de teores de asfalto para os diferentes grupos de CPs a serem moldados Cada grupo deve ter no mínimo 3 CPs T T 05c T 10 T 05 T 10 5 45 4 55 6 Ex Percentual em peso 75 golpes DOSAGEM MARSHALL Misturas densas MASSA SECA Ms DESMOLDAGEM DIMENSÕES DETERMINAÇÃO DAS MASSAS DE CADA CP CÁLCULO Gmb MASSA SUBMERSA EM ÁGUA Mssub DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Ajuste do percentual em massa de cada agregado n n x 100 a Calculo da DMT correspondente ao teor de asfalto Percentual em massa do agregado n Teor do asfalto EX DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Cálculo dos parâmetros de dosagem para cada CP Volume dos CPs Vazios do agregado mineral Os parâmetros volumétricos devem ser calculados com valores de Gmb médio de 3 CPs para cada Teor de asfalto Relação betumevazios Massa específica aparente da mistura Volume de vazios Vazios com betume DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Após as medidas volumétricas os CPs são submersos em banhomaria a 60C por 30 a 40 minutos Colocase o CP no molde de compressão e determinase por meio da prensa Marshall a estabilidade e a fluência DOSAGEM MARSHALL Misturas densas Com os valores dos parâmetros volumétricos e mecânicos são plotadas 6 curvas em função do teor de asfalto que podem ser utilizadas na definição do teor de projeto DOSAGEM MARSHALL Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO Vv igual a 4 Estabilidade Marshall Massa específica aparente Vv média de 3 teores correspondentes à máxima estabilidade à máxima massa específica aparente e a um Vv de 4 Vv RBV DOSAGEM MARSHALL Misturas densas CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE DOSAGEM MARSHALL Consideração da absorção de ligante pelos agregados e o uso da massa seca com superfície saturada Uso de fórmula para cálculo da DMT Na ASTM e no Instituto de Asfalto se utiliza a Gmm o que já leva em conta a absorção dos agregados e tem grande interferência nas determinações das propriedades volumétricas VARIAÇÕES COM RELAÇÃO AO MÉTODO MARSHALL PROPOSTO PELA ASTM E PELO INSTITUTO DE ASFALTO DOSAGEM MARSHALL Misturas densas CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE DOSAGEM MARSHALL MOTTA 1998 pouca representatividade do método de compactação em relação ao campo grande influência na determinação do teor de projeto derivada de fatores ligados à preparação dos CPs tipo de soquete tipo de apoio etc FRANCKEN et al 1997 variação entre 54 e 68 de teor de projeto determinado através do método Marshall para uma mesma mistura testada em um interlaboratorial KHANDAL e KOEHLER 1985 CPs compactados manualmente apresentam densidades maiores que os CPs moldados automaticamente ALDIGUERI et al 2001 variação apenas na forma de compactação causou diferença de 06 no teor de projeto frequência de aplicação dos golpes DOSAGEM MARSHALL Misturas densas CONSIDERAÇÕES FINAIS SOBRE DOSAGEM MARSHALL Resistência à Tração Módulo de Resiliência Vida de Fadiga Deformação Permanente Fiscalização de Campo tanto nas usinas quanto na pista DOSAGEM MARSHALL Misturas densas REPRESENTAÇÃO ESQUEMÁTICA DOS PARÂMETROS VOLUMÉTRICOS DE CONTROLE DO SMA VAZIOS DA FRAÇÃO GRAÚDA DO AGREGADO COMPACTADO VAZIOS DA FRAÇÃO GRAÚDA DO AGREGADO NA MISTURA COMPACTADA Matriz Pétrea fíler Fração areia asfalto Mástique SMA Apud Horst Erdlen 2004 Fibras SMA Stone Matrix Asphalt Comparação de Materiais SMA x CA Foto Horst Erdlen SMA CA Onde Gs massa específica da fração graúda do agregado seco compactado gcm3 Gw massa específica da água gcm3 Gsbg massa específica aparente da fração graúda de agregado gcm3 Gmb massa específica aparente da mistura compactada gcm3 PCA de fração graúda do agregado em relação ao peso total da mistura SMA Stone Matrix Asphalt Vazios da fração graúda do agregado compactado Vazios da fração graúda do agregado na mistura compactada DEFINIÇÃO DA FRAÇÃO GRAÚDA DE AGREGADO NAPA 1999 SMA Stone Matrix Asphalt ESPECIFICAÇÃO PARA MISTURAS SMA UTILIZANDO MÉTODO MARSHALL NAPA 1999 SMA Stone Matrix Asphalt ENSAIO DE ESCORRIMENTO AASHTO T 30597 Cesto metálico sobre papelfiltro Pesagem do conjunto Amostra em estufa para escorrimento Fotos Silva 2005 SMA Stone Matrix Asphalt RESULTADOS DO ENSAIO DE ESCORRIMENTO Resultados SEM fibra de celulose Fotos Mourão 2003 Resultados COM fibra de celulose SMA Stone Matrix Asphalt CORPOSDEPROVA MARSHALL COMPACTADOS COM 50 GOLPES POR FACE VOLUME DE VAZIOS NA FAIXA DE 18 A 25 DNERES 38699 NA FRANÇA VOLUME DE VAZIOS ENTRE 20 E 30 CARÁTER FUNCIONAL RETIRADA DE ÁGUA DA SUPERFÍCIE DO PAVIMENTO IMPORTANTE ASSEGURAR O CONTATO GRÃOGRÃO ENSAIOS DE RESISTÊNCIA À DEGRADAÇÃO CÂNTABRO MENOR QUE 25 E DE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO POR COMPRESSÃO DIAMETRAL SUPERIOR A 055kN CPA Camada Porosa de Atrito MISTURAS RECICLADAS A QUENTE PROCEDIMENTOS DE ENSAIO DEFINIÇÃO DE AGREGADO FRESADO COM OU SEM LIGANTE ENVELHECIDO PARÂMETROS NECESSÁRIOS PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE NOVO E PERCENTUAL DE FRESADO USO DE AGENTE REJUVENESCEDOR DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE O MÉTODO DE DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICAS RECICLADAS À QUENTE DO ASPHALT INSTITUTE 1995 SEGUE OS PASSOS DA DOSAGEM MARSHALL CONVENCIONAL PARA MISTURAS NOVAS COM O ACRÉSCIMO DE ALGUMAS ETAPAS PARA ANÁLISE DO LIGANTE DO REVESTIMENTO FRESADO 1 DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO DO MATERIAL RECICLADO 2 ESTIMATIVA DA QUANTIDADE APROXIMADA DE LIGANTE TOTAL NECESSÁRIA Onde Pl demanda aproximada de ligante para a mistura reciclada em massa da mistura a percentual de agregado retido na peneira de 236mm No 8 b percentual de agregado passando na peneira de 236mm e retido na peneira 0075mm No 200 c percentual de agregado passando na peneira de 0075mm K constante função da quantidade de agregado que passa na peneira de 0075mm F fator de absorção dos agregados com valores entre 0 e 2 MISTURAS RECICLADAS A QUENTE 3 ESTIMATIVA DO PERCENTUAL DE LIGANTE NOVO NA MISTURA Onde Pln percentual de ligante novo cimento asfáltico novo AR na mistura reciclada Plt teor de ligante combinação de envelhecido e novo da mistura reciclada em Plf teor de ligante do material fresado em r percentual em massa de agregado novo com relação ao agregado total da mistura reciclada DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE MISTURAS RECICLADAS A QUENTE 4 SELEÇÃO DA CONSISTÊNCIA DO LIGANTE NOVO NA MSITURA VISCOSIDADE DO LIGANTE NOVO QUE DEVE SER INCORPORADO À MARQ 5 REALIZASE ENTÃO O PROCEDIMENTO DE DOSAGEM MARSHALL CONVENCIONAL Vv 4 DE ACORDO COM O ASPHALT INSTITUTE DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE MISTURAS RECICLADAS A QUENTE A PRINCIPAL VANTAGEM DO MÉTODO UTILIZADO PELO ASPHALT INSTITUTE É A SIMPLICIDADE COMO DESVANTAGEM MENCIONASE O FATO DE O PROCEDIMENTO DESCRITO SE BASEAR APENAS NA VISCOSIDADE A 60C DOS LIGANTES PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE LIGANTE NOVO NENHUMA CONSIDERAÇÃO É FEITA SOBRE O DESEMPENHO DO LIGANTE À BAIXA E À MÉDIA TEMPERATURAS X DOSAGEM DO ASPHALT INSTITUTE MISTURAS RECICLADAS A QUENTE Caixa dosadora para tratamento superficial Larsen 1985 PROJETO DO TRATAMENTO SUPERFICIAL TRATAMENTO SUPERFICIAL TS DOSAGEM DE MISTURAS ASFÁLTICAS SUPERPAVE Materiais Betuminosos e Projetos de Misturas Prof Jorge Soares Método de dosagem Superpave 1 Seleção de materiais 2 Granulometria 3 Teor de ligante asfáltico o Tamanho máximo D o Tamanho máximo nominal o Linha de densidade máxima o Pontos de controle 𝑃 100 𝑑 𝐷 045 o Volume de vazios o Vazios do agregado mineral o Relação betume vazios o Proporção póasfalto TDI e TDIm CDI DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO Vv igual a 4 Estabilidade Marshall Massa específica aparente Vv média de 3 teores correspondentes à máxima estabilidade à máxima massa específica aparente e a um Vv de 4 Vv RBV DOSAGEM Misturas a quente DOSAGEM MARSHALL Misturas Densas PONTOS CRÍTICOS DEFINIÇÃO DO TEOR ÓTIMO DE LIGANTE Exsudação Desagregação GRANULOMETRIA Garantir intertravamento adequado Prevenção de defeitos PONTOS CRÍTICOS Procedimento de dosagem SUPERPAVE DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Ligante asfáltico Grau de desempenho PG Seleção baseado no clima PG 7022 Performance Grade Temperatura mínima de pavimento Temperatura que atenda aos limites de Gsenδ 10 kPa e Gsenδ 22 kPa n D d P 100 P porcentagem de material que passa na peneira de tamanho d d diâmetro da peneira em questão D tamanho máximo do agregado uma peneira acima do tamanho máximo nominal peneira maior que a primeira peneira que retém mais que 10 de material DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas GRANULOMETRIA GRANULOMETRIA Pontos de Controle PONTOS DE CONTROLE funcionam como pontos mestres por onde a curva granulométrica deve passar varia com o tamanho máximo nominal DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Tamanho Moldes DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Compactação giratória 85 kg 28 kg 09 kg DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Compactação giratória PASSO A PASSO PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO REQUISITOS 3 COMPOSIÇÕES GRANULOMÉTRICAS DIFERENTES Graúda miúda intermediária 2 CPs por mistura teor de ligante 5 Compactar no CGS até Nprojeto Se necessário repetir novo teor REQUISITOS VOLUMÉTRICOS Vv 4 VAM f dmax VAM 11 RBV f tráfego 65 RBV 75 do VAM PROPORÇÃO PÓASFALTO PA 06 a 12 passante N200 asfalto SELEÇÃO DO TEOR DE LIGANTE DE PROJETO 8 CPs 2 teor estimado 05 2 teor estimado 2 teor estimado 05 2 teor estimado 10 Compactar até Nprojeto Propriedades volumétricas Teor de projeto volume de vazios 4 em Nprojeto DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO SIMULAÇÃO DO ENVELHECIMENTO DE CURTO PRAZO 2H COLOCAÇÃO DO PAPEL FILTRO NO FUNDO DO MOLDE RETIRADA DOS MATERIAIS DA ESTUFA COLOCAÇÃO DA MISTURA NO MOLDE PESAGEM DOS MATERIAIS MISTURA DOS MATERIAIS DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO COLOCAÇÃO DO PAPEL FILTRO NO TOPO DO MOLDE AJUSTE DO MOLDE PARA COMPACTAÇÃO COMPACTAÇÃO EXTRAÇÃO DO CP DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DETERMINAÇÃO DO TEOR DE PROJETO NÚMERO DE GIROS ESPECIFICADOS NA NORMA DE DOSAGEM SUPERPAVE Ninicial Nprojeto Nmáximo DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas DEFORMAÇÃO PERMANENTE Parâmetros TDI CDI e TDIm Curva de densificação extraída do CGS Construction Densification Index CDI Traffic Densification Index TDI A partir da curva de compactação do CGS é possível obter os seguintes índices CDI trabalho aplicado pelo rolos compactadores para as misturas atingirem a densidade requerida durante a construção TDI trabalho realizado pela ação do tráfego durante a vida de serviço do pavimento DOSAGEM SUPERPAVE Misturas densas Tráfego Trabalhabilidade Resistência à deformação permanente CDI máximo TDI mínimo Leve N 30 106 100 400 Médio 30 106 N 10 107 200 800 Médio a pesado 10 107 N 30 107 300 1200 Bahia e Faheem 2007 sugeriram critérios para as variáveis de densificação TDI e CDI DEFORMAÇÃO PERMANENTE Parâmetros TDI CDI e TDIm Hamburg WheelTracking Device HWTD Simulador de tráfego LCPC Asphalt Pavement Analyzer APA Durante a DOSAGEM Variáveis de densificação Ensaios Empíricos Torture Tests CONTROLE TECNOLÓGICO Materiais Betuminosos e Projetos de Misturas Prof Jorge Soares Projetado x Executado CONTROLE TECNOLÓGICO CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA CONTROLE TECNOLÓGICO PROJETO LABORATÓRIO EXECUÇÃO CAMPO CONTROLE TECNOLÓGICO PROJETO LABORATÓRIO EXECUÇÃO CAMPO MATERIAIS GRANULARES EFEITO DA UMIDADE BGS MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA SAFL SOLOS CONTROLE TECNOLÓGICO MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA Pavimentadora Rolo vibratório ou estático metálico liso Rolo pneumático Rolo estático metálico liso Zonas de Temperatura 155 140C 140 120C 120 100C DEPENDENTE DO TIPO DE LIGANTE ASFÁLTICO Ondas de choque para compactação Selar e fazer o acabamento Acabamento final CONTROLE TECNOLÓGICO MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA COMPACTAÇÃO EM TEMPERATURA INFERIOR A ESPECIFICADA ESTABILIDADE RESISTÊNCIA À TRAÇÃO MÓDULO DE RESILIÊNCIA RESISTÊNCIA À FADIGA VOLUME DE VAZIOS volumetria DEFORMAÇÃO PLÁSTICA FISSURAS PREMATURAS TOPO DA CAMADA CONTROLE TECNOLÓGICO MISTURAS ASFÁLTICAS EFEITO DA TEMPERATURA E DO TEOR DE LIGANTE CA COMPACATAÇÃO EM TEMPERATURA HETEROGÊNEA TAXA DE APLICAÇÃO DE LIGANTE BANDEJA CONTROLE TECNOLÓGICO REVESTIMENTO As taxas de aplicação do asfalto diluído usuais são 08 a 16 lm² e da emulsão asfáltica da ordem de 09 a 17 lm² conforme o tipo e a textura da base Principais características para verificaçãocontrole CONTROLE TECNOLÓGICO REVESTIMENTO Uddin 2020 Ensaios típicos de aceitação de misturas asfálticas para 19 agências rodoviárias estaduais norteamericanas Percentual de uso Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole Verificação da granulometria Verificação da densidade Vv grau de compactação CONTROLE TECNOLÓGICO REVESTIMENTO Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole 𝑇𝑒𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑙𝑖𝑔𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑡 𝑃𝑎 𝑃𝑡 100 Peso dos agregados secos Peso total da amostra Dnerme 05394 Tolerância 03 Deve ser executada uma determinação no mínimo a cada 700m2 de pista DNIT 0312006 CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Verificação do Teor de ligante extrator de betume Principais características para verificaçãocontrole É possível recuperar o ligante extraído separação do solvente Verificação do ligante MODIFICADO Ensaio de recuperação elástica NLT 32991Espanha CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Os resultados do ROTAREX DNERME 05394 são confiáveis CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE httpswwwrevistatransportesorgbranpetarticleview1841824 Gonçalves et al 2020 Os resultados põem em dúvida a confiabilidade do ensaio em função da recorrente disparidade entre o teor real e o teor da extração 03 Variabilidade associada a Critério de parada subjetivo Perda de finos Ineficácia na extração Alternativas ao ROTAREX CONTROLE TECNOLÓGICO TEOR DE LIGANTE Extrator Refluxo duplo ABNT NBR 1620814 ASTM D 2172 AASHTO T 164 Extrator Soxhlet ABNT NBR 1620814 e DNIT 1582011 ME Extração por ignição forno mufla ASTM D 630719 CONTROLE TECNOLÓGICO GRANULOMETRIA PENEIRAS Faixa C Tolerância 1 508 100 100 7 1 ⅟₂ 381 80 100 7 1 254 70 90 7 34 191 44 72 7 38 95 22 50 7 nº 4 48 8 26 5 nº 10 20 4 16 5 nº 40 0420 2 10 5 nº 80 0180 3 nº 200 0075 2 DNIT 0312006 CONTROLE TECNOLÓGICO GRANULOMETRIA PENEIRAS Faixa C Tolerância 1 508 100 100 7 1 ⅟₂ 381 80 100 7 1 254 70 90 7 34 191 44 72 7 38 95 22 50 7 nº 4 48 8 26 5 nº 10 20 4 16 5 nº 40 0420 2 10 5 nº 80 0180 3 nº 200 0075 2 DNIT 0312006 Principais características para verificaçãocontrole Verificação da densidade Vv grau de compactação EXTRAÇÃO VERIFICAÇÃO ESPESSURA GRAU DE COMPACTAÇÃO CONTROLE TECNOLÓGICO GRAU DE COMPACTAÇÃO 𝐺𝐶 𝐺𝑚𝑏𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑎 𝐺𝑚𝑏𝑝𝑟𝑜𝑗𝑒𝑡𝑜 100 𝑉𝑣 1 𝐺𝑚𝑏 𝐺𝑚𝑚 100 97 GC 101 Plano de amostragem estatísticas com base nas características da via DNERPRO 27797 DEFLEXÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL ESPECIFICAÇÃO DE PROJETO VIGA BENKELMAN FALLING WEIGHT DEFLECTOMETER BACIA DE DEFLEXÃO CONTROLE TECNOLÓGICO RIGIDEZ Ceará 40100 mm Concessionárias 20100 mm N Dadm 1mm100 105 135 106 90 107 60 108 40 𝑙𝑜𝑔 𝐷𝑎𝑑𝑚 301 0176 𝑙𝑜𝑔𝑁 DNER PRO 1179 CONTROLE TECNOLÓGICO RIGIDEZ Ensaios não destrutivos Medidas deflectométricas RETROANÁLISE Medida de rigidez Módulo de resiliência Resultados de MR MPa determinados em laboratório Lab e a partir de retroanálise FWD Resultados de MR MPa determinados em laboratório Lab e a partir de retroanálise Viga Benkelman MR REVESTIMENTO MENOR precisão MAIOR precisão