Aula 11: Projeto Geométrico e Transportes - Interseções

Interseções Aula 11 Projeto geométrico e transportes 20232 Interseção É a área em que duas ou mais vias se cruzam ou se unificam Neste local existem dispositivos destinados a ordenar os diversos movimentos do tráfego Tipos de Conflito Conflito de Divergência Permitido todos os movimentos 1 2 3 4 Divergência Convergência Cruzamento Total de conflitos Conflito de Convergência Permitido todos os movimentos Divergência Convergência Cruzamento Total de conflitos 1 2 3 4 Conflito de Cruzamento Av Presidente John Kennedy Conflito de Conversão Centro Joaçaba Herval BR 282 Permitido todos os movimentos Divergência Convergência Cruzamento Total de conflitos Rod Bento Fernandes Dias Tipos de cruzamento Interseção confluência entroncamento ou cruzamento de duas ou mais vias Acesso interseção de uma rodovia com uma via de ligação a propriedades marginais de uso particular ou público Retorno dispositivo de uma rodovia que permite a veículos de uma corrente de tráfego a transferência para a corrente de sentido contrário Rod Bento Fernandes Dias A qualidade de um projeto viário é afetada significativamente pela qualidade do projeto de suas interseções Medese a qualidade pela Eficiência Segurança Custo de operação Capacidade Velocidade Av Presidente John Kennedy Roteiro para projeto de interseções Necessidades locais Disponibilidade de recursos Capacidade Segurança Custo de implantação R Miguel Luiz Pereira Roteiro para projeto de interseções Dados funcionais Classificação funcional das vias que se interceptam Dados Físicos Planta topográfica planialtimétrica da área Dados de tráfego Definição do ano de projeto VMD e VHP Fluxograma indicativo das diversas correntes de tráfego Tráfego de pedestres e de ciclistas Dados de acidentes Dados econômicos Custo de construção Av Presidente John Kennedy Contagem de tráfego Conflitos Fluxograma indicativo das diversas correntes de tráfego em UCP R Miguel Luiz Pereira Soma de UCP Destino Origem 100 B A 478 C 348 D 46 A 116 C B 130 D 94 A 25 B 259 D C 574 A 118 B 83 C 565 A D 98 B 296 C 70 D Av Presidente John Kennedy Rod Bento Fernandes Dias Av Presidente John Kennedy RE SR CO VP Motos Destino Origem 0 0 20 60 10 B A 30 54 60 180 40 C 24 45 40 120 30 D 2 4 8 20 2 A 0 0 24 70 10 C B 0 0 28 80 8 D 0 0 20 60 4 A 0 0 5 15 2 B 18 40 30 90 8 D C 38 70 75 220 25 A 0 0 24 70 12 B 5 10 11 30 6 C 52 95 54 160 30 A D 0 0 20 60 8 B 20 37 38 110 15 C 6 11 8 20 4 D RE SR CO VP Motos Destino Origem 10 B A 40 C 30 D 2 A 10 C B 8 D 4 A 2 B 8 D C 25 A 12 B 6 C 30 A D 8 B 15 C 4 D Total RE SR CO VP Motos Destino Origem 100 0 0 30 60 10 B A 478 60 108 90 180 40 C 348 48 90 60 120 30 D 46 4 8 12 20 2 A 116 0 0 36 70 10 C B 130 0 0 42 80 8 D 94 0 0 30 60 4 A 25 0 0 8 15 2 B 259 36 80 45 90 8 D C 574 76 140 113 220 25 A 118 0 0 36 70 12 B 83 10 20 17 30 6 C 565 104 190 81 160 30 A D 98 0 0 30 60 8 B 296 40 74 57 110 15 C 70 12 22 12 20 4 D Total Chegadas Total Origem A A B B C C D D Total Chegadas Total Origem 1279 A 972 A 341 B 365 B 973 C 1034 C 807 D 1029 D Origem Destino Total Dados de tráfego Volume horário de projeto VHP No Brasil Volume da 50ª hora quando se tem contagens permanentes VHP 85 do VMD para rodovias rurais sem informações precisas Nos EUA Adoção do volume da 30ª a 100ª hora Veículo de projeto Veículo VP Veículo CO Veículo O Veículo SR Veículos de projeto O projetista deve selecionar o maior veículo de projeto previsto para utilizála com frequência mínima considerável Em alguns casos o projetista pode selecionar um veículo de projeto com características particularmente apropriadas para a definição de parâmetros críticos de locais específicos da rodovia raios de curvatura e larguras em interseções ou em faixas ou pistas de conversão Assim para a seleção do veículo de projeto devese levar em conta a composição do tráfego de forma a abranger os veículos representativos da frota prevista de circular na via ao longo de determinado horizonte de projeto e de maneira que a porcentagem dos veículos remanescentes com características mais desfavoráveis resultem a mínima possível 3 Ramos em T e Y 4 Ramos 70 a 110 70 RETA OBLIQUA DEFASADA Rotatória Route principale Route secondaire Ramos Múltiplos Interseções em desnível ou interconexão Diamante Simples Diamante Desdobrado 1830 1980 090 335 605 285 605 060 26 13 Min 50 Min 90 15 12 10 12 0 5m 25m 0 Interseções em desnível ou interconexão Trevo completo Interseções em desnível ou interconexão Trevo parcial Interseções em desnível ou interconexão Semidirecional Interseções em desnível ou interconexão Trombeta Escolha do tipo de interseção Uma avaliação da capacidade operacional em conjunto com uma análise da viabilidade deve ser desenvolvida a fim de determinar qual a melhor interconexão a ser utilizada bem como suas características FLUXO DA VIA SECUNDÁRIA veículosdia Escolha do tipo de interseção Elementos de projeto Distância de visibilidade Para cada tipo de veículo há uma distância de visibilidade dependendo também do tipo de interseção adotada Standard Roundabout with highway road Curva Horizontal Faixas de mudança de velocidade Faixas de mudança de velocidade Faixas de mudança de velocidade Taper São faixas construídas com o objetivo de proporcionar aos veículos o espaço que lhes permita manobras de aceleração e desaceleração sem provocar interferências com o tráfego principal Principais referências MANUAL DE PROJETO DE INTERSEÇÕES DNIT 2005 Demais normas vinculadas a este manual