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Filosofia do Direito
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ATIVIDADE M2 Resenha Crítica ao vídeo BARROS Clóvis de Barros O Amor Platônico Eros Aristotélico Philia e de Cristo Ágape YouTube 1 Atividade digitada e impressa exclusivamente 2 Não deverá ter capa intrudução sumário conclusão nem bibliografia 3 Deverá ter um cabeçalho contendo universidade escola curso disciplina turma Período da disciplina não do aluno turno matutino ou noturno professor alunoa e título da atividade em destaque 4 Breve descrição da atividade 5 O corpo do trabalho deve ser dividido em capítulos conforme as partes principais do vídeo denominandoos se necessário com subcapítulos 6 Dentro de cada capítulo devese transcrever as partes selecionadas do vídeo entre aspas apontando a minuto correspondente seguido de comentário pessoal 7 Como critério de avaliação será levado em consideração além dos destaques e comentários apresentados a estética do trabalho e o cumprimento das regras expostas acima 8 Entrega da atividade Data correspondente ao 12 encontro ou de forma antecipada junto com a prova que se realizará no 11 encontro Prof MSc Everaldo Medeiros O AMOR EM SUA DIMENSÃO FILOSÓFICA O amor é sem dúvidas o tema que perpassa toda a história humana Tratase de um objeto sem conceito definitivo afinal conceituar é fotografar isto é paralisar estancar ou parar determinado elemento para que assim ele possa ser percebido em algumas ou ao menos alguma dimensão Como dizia Franz Kafka fotografamse as coisas para afugentálas do sentido Segundo o filósofo sulcoreano ByungChul Han em um mundo cheio de possibilidades não há espaço para o amor Pensar acerca de algo delicado importante e simbólico implica necessariamente em promover uma abertura que rompa com o igual é candente abrir espaço para o delírio Clóvis de Barros Filho nos oferece essa abertura trazendo ideias criando repertórios e novos léxicos para pensar o maior afeto humano Capítulo 1 O amor platônico eros Clóvis ao iniciar sua exposição destaca Platão como um dos pilares da história da filosofia e que possui um rico entendimento acerca do amor Para Platão o amor em grego é Eros O amor nesse sentido é desejo Acrescente se apenas desejamos aquilo que nos falta Sobre isso Clóvis 651 min relata uma história de sua filha que buscava ganhar determinado presente e no momento em que ganhou o desejo desapareceu e possivelmente o amor A ideia de ausência fomentaria a vontade de algo pois há uma noção obstaculizante no desejo pois o desejo não é fruto da coisa em si mas sim fruto do obstáculo entre o eu e a coisa em si Em outro momento Clóvis 1401 min sagazmente faz uma associação entre o Eros e o mundo do consumo assumindo que não importa o que você comprou mas sim o que você ainda vai comprar Tratase de uma captura do capitalismo de certos impulsos humanos nesse caso a ausência de algo que possa preencher determinados vazios Capítulo 2 O amor aristotélico philia Aristóteles segundo Clóvis assume uma postura inversa para ele não se trata de buscar o que não se tem mas sim ter alegria pelo que foi adquirido a Philia De acordo com Clóvis 1541 min Esse é o amor pelo carro que se tem e não aquele que ainda está na concessionária É o amor com presença uma conjunção materialista No entanto apesar dessa forma de amor ser menos ansiosa e mais concreta além de conseguir apaziguar determinados ânimos é possível afirmar ainda que aquilo que temos muitas vezes não nos permite a alegria e o gozo Dessa forma Aristóteles carece de uma certa projeção de amor futuro para de alguma forma suportar as dificuldades do presente Capítulo 3 Uma conciliação entre Eros e Philia Clóvis também promove uma conciliação entre Eros e Philiia O professor nos diz 2751 min que é possível encontrar razão em ambos Visto que há uma incompletude presente que nos faz seres desejantes e que isso deve ser chamado de Desejo No entanto quando aquilo que temos nos satisfaz devemos chamar de Alegria Clóvis assim realiza um giro linguístico e conceitual nos permitindo usufruir do que há de melhor no pensamento da filosofia antiga Ele ainda afirma de forma bem humorada 2948 min que desejo e alegria fazem uma boa dobradinha Capítulo 4 O amor de cristo ágape O amor de Cristo diferente dos outros mencionados não é nem desejo e nem alegria ocorre segundo palavras de Clóvis 3122 min quando o amante passa à noite em claro para que o amado repouse O amor de cristo é o amor para e pelo o outro É um amor que parece não coadunar com a sociedade do desempenho típica condição da estrutura neoliberal que perpassa a economia ocidental contemporânea Em grego esse amor chama se Ágape isto é uma espécie de recuo diante do bemestar do outro Capítulo 5 Conclusão Após destacar três correntes teóricas diversas e nos apresentar elementos fundantes de cada uma Clóvis nos convida a pensar melhor isto é tratar dos nossos objetos reflexivos de uma forma qualificada buscando observar a aplicabilidade dos conceitos na sua concretude prática Assim ele nos indica que é preciso se alegrar com o que se tem para não viver frustrado é inevitável desejar pois nós nunca nos bastamos e é urgente e imperioso amar o próximo afinal em suas palavras 4020 min é preciso ter com quem comemorar
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