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Deve ser feito um resumo geral com suas palavras dos 4 textos Resumo de 5 laudas Documento deve ser entregue em formato word cada texto deve ser identificado Texto 1 HORIZONTES IDENTITÁRIOS A Construção da Narrativa Nacional Brasileira pela Historiografia do Século XIX p 22 87 Texto 2 OS CONTRARREVOLUCIONÁRI OS DE 1817 E SUAS APROPRI AÇÕES DA HISTÓRIA Os perigos das Revoluções p 1 33 Texto 3 A família real no Brasil p 9 42 Texto 4 Pernambuco 1817 encruzilhada de desencontros do Império lusobrasileiro p 58 91 Nome da Universidade Nome do curso nome da disciplina Nome do aluno Texto 1 Horizontes Identitários A Construção da Narrativa Nacional Brasileira pela Historiografia do Século XIX Cap 1 Erguendo os alicerces da narrativa Nacional face a heterogeneidade da Nação o IHGB e Von Martius O primeiro capítulo do livro Horizontes Identitários A Construção Narrativa Nacional Brasileira pela Historiografia do Século XIX escrito por Salah H Khaled Jr aborda a construção da narrativa nacional brasileira no século XIX O autor destaca a formação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro IHGB e sua influência na produção historiográfica da época assim como a figura do alemão Carl Friedrich Philipp von Martius um dos membros fundadores do IHGB Khaled Jr apresenta a situação de heterogeneidade cultural e étnica do Brasil durante o século XIX o que levou à necessidade de se criar uma narrativa unificadora da nação Para isso o IHGB teve um papel fundamental ao unir intelectuais e historiadores com o objetivo de construir uma narrativa nacional que pudesse superar as diferenças regionais e étnicas do país O autor destaca o papel de Von Martius na construção dessa narrativa O alemão foi um dos primeiros a estudar a flora e fauna brasileira além de se dedicar à pesquisa da cultura indígena A partir de seus estudos Von Martius elaborou a obra A História da Nossa Terra e do Nosso Povo na qual propunha uma história unificadora do Brasil desde a chegada dos portugueses até a época contemporânea Khaled Jr também destaca as tensões existentes entre as diferentes regiões do Brasil e a dificuldade em se construir uma narrativa nacional que incluísse todas elas O autor destaca a influência do IHGB na promoção de uma história unificadora do Brasil e a importância de Von Martius na construção dessa narrativa No entanto o autor também destaca as críticas feitas à narrativa construída pelo IHGB e por Von Martius Muitos intelectuais e historiadores da época questionavam a suposta superioridade da cultura europeia em relação à indígena e africana além de questionarem a própria construção da nação brasileira Em síntese o capítulo 1 de Horizontes Identitários apresenta a formação do IHGB e a importância de Von Martius na construção da narrativa nacional brasileira O autor destaca a necessidade de se unificar o país em torno de uma narrativa histórica mas também ressalta as críticas feitas a essa narrativa e a dificuldade em se incluir todas as regiões e culturas na história nacional Texto 2 Os contrarrevolucionários de 1817 e suas apropriações da história os perigos das revoluções O artigo Os contrarrevolucionários de 1817 e suas apropriações da história os perigos das revoluções escrito por Luiz Carlos Villalta aborda a análise da forma como os contrarrevolucionários de 1817 na Paraíba interpretavam a história e a utilizavam em seus discursos políticos e ideológicos O autor parte do contexto histórico da época marcado por diversas revoltas e movimentos separatistas na América Latina e pelas tensões políticas no Brasil após a chegada da corte portuguesa em 1808 Villalta destaca que os contrarrevolucionários paraibanos liderados por Manuel de Sousa Martins e Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque utilizavam a história como forma de construir uma narrativa que justificasse a defesa da ordem e da monarquia portuguesa ao mesmo tempo em que demonizava as ideias revolucionárias e republicanas que estavam circulando no país naquele momento O autor mostra como esses contrarrevolucionários se apropriavam de episódios históricos como a Revolução Francesa e a Inconfidência Mineira para argumentar que as revoltas populares eram sempre violentas e caóticas e que a ordem e a estabilidade só poderiam ser mantidas através da preservação do poder monárquico Eles também buscavam associar os movimentos revolucionários com o fanatismo e a ignorância do povo contrastando com a razão e a civilização da elite governante O autor analisa ainda como esses discursos contrarrevolucionários foram utilizados em momentos posteriores da história do Brasil em especial durante a ditadura militar de 1964 quando a defesa da ordem e da estabilidade social e política se tornou um discurso recorrente entre os militares e seus aliados Villalta destaca a importância de se compreender como as interpretações da história são construídas e utilizadas por diferentes grupos sociais e políticos mostrando como a narrativa histórica pode ser utilizada tanto para justificar o poder quanto para questionálo Ao final o autor enfatiza a importância de se reconhecer a pluralidade de vozes e perspectivas na construção da narrativa histórica nacional evitando que determinados grupos se apropriem da história para fins ideológicos ou políticos Ele ressalta que a história é uma construção social e que sua interpretação pode mudar de acordo com o tempo e o contexto em que é analisada Texto 3 A família Real no Brasil política e cotidiano 1808 a 1821 Página 19 a 42 O artigo A Família Real no Brasil Política e Cotidiano 1808 a 1821 escrito por Juliana Gesveli Meirelles tem como objetivo principal analisar as práticas políticas e cotidianas da Família Real Portuguesa durante o período em que se instalaram no Brasil entre 1808 e 1821 Na leitura das páginas 19 a 42 a autora discute as transformações políticas sociais e econômicas ocorridas no Brasil após a chegada da corte portuguesa Meirelles começa descrevendo a chegada da Família Real Portuguesa no Brasil em 1808 e como a população reagiu a esse evento Ela explica que a vinda da corte foi motivada pela invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte e como o príncipe regente D João ao desembarcar no Rio de Janeiro encontrou uma cidade precária em termos de infraestrutura e saneamento básico Em seguida a autora discute a política de abertura dos portos brasileiros ao comércio com outras nações e como isso afetou as elites comerciais portuguesas que antes tinham o monopólio do comércio no Brasil Essa medida também teve impacto na economia do país permitindo o aumento das exportações e gerando divisas que foram usadas para investimentos em infraestrutura Meirelles enfatiza que apesar das mudanças econômicas a estrutura política do Brasil continuou a mesma com uma administração colonial e uma sociedade estratificada Ela destaca que a Família Real Portuguesa manteve o controle político do Brasil através de nomeações de governadores e vereadores além de ter criado instituições para atender às suas demandas como a Casa da Moeda a Real Biblioteca e a Escola MédicoCirúrgica A autora também discute as relações entre a corte e a população do Rio de Janeiro Ela destaca que apesar das restrições impostas pelo governo como o toque de recolher e a proibição de circulação de pessoas e mercadorias a cidade viveu um período de efervescência cultural com a abertura de teatros e a realização de festas e cerimônias públicas Por fim Meirelles aborda as tensões políticas que culminaram na declaração da independência do Brasil em 1822 Ela destaca a importância do movimento liberal em Portugal que inspirou as elites brasileiras a questionar a subordinação política à metrópole e como a presença da corte portuguesa no Brasil contribuiu para a consolidação de uma identidade nacional Em suma as páginas 19 a 42 do artigo A Família Real no Brasil Política e Cotidiano 1808 a 1821 oferecem uma visão geral das transformações políticas sociais e econômicas ocorridas no Brasil durante o período em que a corte portuguesa se instalou no país A autora destaca a importância dessas mudanças para a consolidação da identidade nacional brasileira ao mesmo tempo em que ressalta a manutenção das estruturas de poder Texto 4 Pernambuco 1817 encruzilhada de desencontros do Império lusobrasileiro Página 57 a 91 O texto Pernambuco 1817 encruzilhada de desencontros do império lusobrasileiro notas sobre as ideias de pátria país e nação escrito por Luiz Carlos Villalta aborda o contexto histórico e político da insurreição pernambucana ocorrida em 1817 considerada a primeira tentativa de independência do Brasil O autor destaca que a revolta pernambucana foi motivada por diversas causas tais como a crise econômica a opressão da metrópole portuguesa e a influência das ideias iluministas e revolucionárias que circulavam na Europa e nas colônias americanas Villalta aponta que o movimento insurgente tinha como objetivo principal a formação de uma nação brasileira independente porém a falta de consenso sobre as ideias de pátria país e nação dificultou a união das forças rebeldes e contribuiu para o fracasso da revolta O autor discorre sobre as diferentes concepções de pátria país e nação que existiam na época e como elas influenciaram as estratégias políticas dos insurgentes Ele destaca que as elites locais embora desejassem a independência estavam divididas em relação à forma como ela deveria ser alcançada e em relação aos interesses regionais e pessoais Villalta também enfatiza a importância das lideranças locais e das redes de sociabilidade na organização do movimento e como elas influenciaram as demandas e as estratégias políticas adotadas pelos insurgentes Por fim o autor conclui que a insurreição pernambucana foi uma encruzilhada de desencontros entre diferentes visões de pátria país e nação e que a falta de unidade política e ideológica foi um dos fatores determinantes para o fracasso da revolta No entanto ele destaca que a revolta teve um papel importante na formação da identidade nacional brasileira e na luta pela independência que seria alcançada anos depois
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brasileira no século XIX O autor destaca a formação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro IHGB e sua influência na produção historiográfica da época assim como a figura do alemão Carl Friedrich Philipp von Martius um dos membros fundadores do IHGB Khaled Jr apresenta a situação de heterogeneidade cultural e étnica do Brasil durante o século XIX o que levou à necessidade de se criar uma narrativa unificadora da nação Para isso o IHGB teve um papel fundamental ao unir intelectuais e historiadores com o objetivo de construir uma narrativa nacional que pudesse superar as diferenças regionais e étnicas do país O autor destaca o papel de Von Martius na construção dessa narrativa O alemão foi um dos primeiros a estudar a flora e fauna brasileira além de se dedicar à pesquisa da cultura indígena A partir de seus estudos Von Martius elaborou a obra A História da Nossa Terra e do Nosso Povo na qual propunha uma história unificadora do Brasil desde a chegada dos portugueses até a época contemporânea Khaled Jr também destaca as tensões existentes entre as diferentes regiões do Brasil e a dificuldade em se construir uma narrativa nacional que incluísse todas elas O autor destaca a influência do IHGB na promoção de uma história unificadora do Brasil e a importância de Von Martius na construção dessa narrativa No entanto o autor também destaca as críticas feitas à narrativa construída pelo IHGB e por Von Martius Muitos intelectuais e historiadores da época questionavam a suposta superioridade da cultura europeia em relação à indígena e africana além de questionarem a própria construção da nação brasileira Em síntese o capítulo 1 de Horizontes Identitários apresenta a formação do IHGB e a importância de Von Martius na construção da narrativa nacional brasileira O autor destaca a necessidade de se unificar o país em torno de uma narrativa histórica mas também ressalta as críticas feitas a essa narrativa e a dificuldade em se incluir todas as regiões e culturas na história nacional Texto 2 Os contrarrevolucionários de 1817 e suas apropriações da história os perigos das revoluções O artigo Os contrarrevolucionários de 1817 e suas apropriações da história os perigos das revoluções escrito por Luiz Carlos Villalta aborda a análise da forma como os contrarrevolucionários de 1817 na Paraíba interpretavam a história e a utilizavam em seus discursos políticos e ideológicos O autor parte do contexto histórico da época marcado por diversas revoltas e movimentos separatistas na América Latina e pelas tensões políticas no Brasil após a chegada da corte portuguesa em 1808 Villalta destaca que os contrarrevolucionários paraibanos liderados por Manuel de Sousa Martins e Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque utilizavam a história como forma de construir uma narrativa que justificasse a defesa da ordem e da monarquia portuguesa ao mesmo tempo em que demonizava as ideias revolucionárias e republicanas que estavam circulando no país naquele momento O autor mostra como esses contrarrevolucionários se apropriavam de episódios históricos como a Revolução Francesa e a Inconfidência Mineira para argumentar que as revoltas populares eram sempre violentas e caóticas e que a ordem e a estabilidade só poderiam ser mantidas através da preservação do poder monárquico Eles também buscavam associar os movimentos revolucionários com o fanatismo e a ignorância do povo contrastando com a razão e a civilização da elite governante O autor analisa ainda como esses discursos contrarrevolucionários foram utilizados em momentos posteriores da história do Brasil em especial durante a ditadura militar de 1964 quando a defesa da ordem e da estabilidade social e política se tornou um discurso recorrente entre os militares e seus aliados Villalta destaca a importância de se compreender como as interpretações da história são construídas e utilizadas por diferentes grupos sociais e políticos mostrando como a narrativa histórica pode ser utilizada tanto para justificar o poder quanto para questionálo Ao final o autor enfatiza a importância de se reconhecer a pluralidade de vozes e perspectivas na construção da narrativa histórica nacional evitando que determinados grupos se apropriem da história para fins ideológicos ou políticos Ele ressalta que a história é uma construção social e que sua interpretação pode mudar de acordo com o tempo e o contexto em que é analisada Texto 3 A família Real no Brasil política e cotidiano 1808 a 1821 Página 19 a 42 O artigo A Família Real no Brasil Política e Cotidiano 1808 a 1821 escrito por Juliana Gesveli Meirelles tem como objetivo principal analisar as práticas políticas e cotidianas da Família Real Portuguesa durante o período em que se instalaram no Brasil entre 1808 e 1821 Na leitura das páginas 19 a 42 a autora discute as transformações políticas sociais e econômicas ocorridas no Brasil após a chegada da corte portuguesa Meirelles começa descrevendo a chegada da Família Real Portuguesa no Brasil em 1808 e como a população reagiu a esse evento Ela explica que a vinda da corte foi motivada pela invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão Bonaparte e como o príncipe regente D João ao desembarcar no Rio de Janeiro encontrou uma cidade precária em termos de infraestrutura e saneamento básico Em seguida a autora discute a política de abertura dos portos brasileiros ao comércio com outras nações e como isso afetou as elites comerciais portuguesas que antes tinham o monopólio do comércio no Brasil Essa medida também teve impacto na economia do país permitindo o aumento das exportações e gerando divisas que foram usadas para investimentos em infraestrutura Meirelles enfatiza que apesar das mudanças econômicas a estrutura política do Brasil continuou a mesma com uma administração colonial e uma sociedade estratificada Ela destaca que a Família Real Portuguesa manteve o controle político do Brasil através de nomeações de governadores e vereadores além de ter criado instituições para atender às suas demandas como a Casa da Moeda a Real Biblioteca e a Escola MédicoCirúrgica A autora também discute as relações entre a corte e a população do Rio de Janeiro Ela destaca que apesar das restrições impostas pelo governo como o toque de recolher e a proibição de circulação de pessoas e mercadorias a cidade viveu um período de efervescência cultural com a abertura de teatros e a realização de festas e cerimônias públicas Por fim Meirelles aborda as tensões políticas que culminaram na declaração da independência do Brasil em 1822 Ela destaca a importância do movimento liberal em Portugal que inspirou as elites brasileiras a questionar a subordinação política à metrópole e como a presença da corte portuguesa no Brasil contribuiu para a consolidação de uma identidade nacional Em suma as páginas 19 a 42 do artigo A Família Real no Brasil Política e Cotidiano 1808 a 1821 oferecem uma visão geral das transformações políticas sociais e econômicas ocorridas no Brasil durante o período em que a corte portuguesa se instalou no país A autora destaca a importância dessas mudanças para a consolidação da identidade nacional brasileira ao mesmo tempo em que ressalta a manutenção das estruturas de poder Texto 4 Pernambuco 1817 encruzilhada de desencontros do Império lusobrasileiro Página 57 a 91 O texto Pernambuco 1817 encruzilhada de desencontros do império lusobrasileiro notas sobre as ideias de pátria país e nação escrito por Luiz Carlos Villalta aborda o contexto histórico e político da insurreição pernambucana ocorrida em 1817 considerada a primeira tentativa de independência do Brasil O autor destaca que a revolta pernambucana foi motivada por diversas causas tais como a crise econômica a opressão da metrópole portuguesa e a influência das ideias iluministas e revolucionárias que circulavam na Europa e nas colônias americanas Villalta aponta que o movimento insurgente tinha como objetivo principal a formação de uma nação brasileira independente porém a falta de consenso sobre as ideias de pátria país e nação dificultou a união das forças rebeldes e contribuiu para o fracasso da revolta O autor discorre sobre as diferentes concepções de pátria país e nação que existiam na época e como elas influenciaram as estratégias políticas dos insurgentes Ele destaca que as elites locais embora desejassem a independência estavam divididas em relação à forma como ela deveria ser alcançada e em relação aos interesses regionais e pessoais Villalta também enfatiza a importância das lideranças locais e das redes de sociabilidade na organização do movimento e como elas influenciaram as demandas e as estratégias políticas adotadas pelos insurgentes Por fim o autor conclui que a insurreição pernambucana foi uma encruzilhada de desencontros entre diferentes visões de pátria país e nação e que a falta de unidade política e ideológica foi um dos fatores determinantes para o fracasso da revolta No entanto ele destaca que a revolta teve um papel importante na formação da identidade nacional brasileira e na luta pela independência que seria alcançada anos depois