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Olá Preciso de 3 resenhas o limite de cada resenha é de uma página Ás resenhas seriam referente ao capitulo 30 31 e 32 Ficou evidente que a política de defesa do setor cafeeiro atuou diretamente na manutenção da procura efetiva e no nível de emprego nos outros setores da economia brasileira Contudo essa política foi capaz de gerar um desequilíbrio externo com potencial de agravamentoEsse desequilíbrio poderia ser solucionado por meio da baixa no poder aquisitivo externo da moeda que por sua vez elevaria os preços dos artigos importados diminuindo assim o coeficiente de importações Dessa forma o nível dos preços externos deveria aumentar se igualando relativamente ao nível dos preços internos Assim sendo diante da manutenção da procura interna mais forte que a externa o setor produtor do mercado interno passa a oferecer melhores oportunidades de inversão em relação ao setor exportador A partir disso a formação de capital do Brasil se torna predominantemente associada ao mercado interno que se tornou o principal fator dinâmico nos anos que sucederam a crise Além da maior capacidade e lucro as atividades ligadas ao mercado interno recebiam novo impulso uma vez que atraíram capitais que se formavam ou desinvertiam no setor de exportação Ainda assim a fim de aumentar a capacidade produtiva do mercado interno era necessária a importação de equipamentos Entretanto diante da depreciação da moeda no âmbito internacional a compra desses equipamentos se tornava bastante cara Nessa perspectiva uma solução encontrada foi a compra de equipamentos de segunda mão de países que sofreram com a crise industrial e tiveram fábricas fechadas e por isso possuíam preços mais baixos Com a expansão da produção para o mercado interno ocrescimento da procura de bens de capital e o intenso aumento dos preços de importação desses bens diante depreciação cambial tornouse viável a implementação de uma indústria de bens de capital no país Apesar dos desafios em torno do estabelecimento de indústrias desse tipo a procura de bens de capital cresceu diante de um contexto em que as possibilidades de importação eram bastante precárias Dessa forma podese dizer que a produção de bens de capital no Brasil foi pouco impactada com a crise e retomou o crescimento em 1931 Apesar da queda nas importações de bens de capital o nível da renda nacional conseguiu se recuperar uma vez que a economia encontrou um estímulo em si mesma que se mostrou capaz de conter os efeitos da crise internacional conseguindo assim manter o crescimento Além disso foi possível fabricar parte dos materiais necessários tanto para a manutenção quanto para a expansão de sua capacidade produtiva Em contrapartida essas súbitas transformações na estrutura econômica geraram também fortes desequilíbrios sendo o mais relevante na balança de pagamentos levando assim à adoção de políticas de substituição de importações Com isso ao gerar concorrência entre produtores internos e importadores o país perdeu o mecanismo que equilibrava a taxa cambialA partir disso a economia brasileira se tornou vulnerável a desajustes potencializados por fatores externos O contexto histórico que antecedeu a crise da economia cafeeira foi marcado pela prosperidade em relação à expansão da cultura do café no Brasil Nesse período o Brasil apresentava maior vantagem em relação à produção e exportação de café em comparação a outros países o que fez com que a oferta de café crescesse em função da disponibilidade de mãodeobra e terras subocupadas Com isso o país tornouse responsável por grande parte da oferta mundial desse produto por meio dos empresários deste ramo Contudo diante de fatores externos como a crise de 1893 nos Estados Unidos o preço mundial do café começou a cair o que impactou diretamente o Brasil Assim após a política de recorrer ao mecanismo cambial de depreciação de moeda se tornar inviável na defesa da rentabilidade do setor cafeeiro o país passou a ser impactado pela superprodução A partir disso no início do século XX iniciaram as políticas de valorização do café baseadas em intervenção do governo na compra de produtos excedentes visando restabelecer o equilíbrio entre oferta e procura de café financiamento dessas compras por meio de empréstimos estrangeiros cobertura desses empréstimos a partir de um novo imposto cobrado em ouro sobre cada saca de café exportada d contenção por parte dos governos estatais da expansão das plantações visando impactos a longo prazo Assim foi possível estabelecer uma certa estabilidade dos preços e dos lucros Em contrapartida os negócios do café permaneceriam atrativos interessantes fazendo com que as inversões no setor permanecessem em nível elevado o que geraria uma pressão gradativa sobre a oferta ocasionando problemas no futuro Para conter esse problema era necessário frear o crescimento da produção cafeeira A política de defesa da economia cafeeira funcionou bem nos primeiros anos do século XX mas foi fortemente impactada pela crise mundial de 1929 Nesse período o panorama da economia cafeeira do Brasil era marcado pelo crescimento da produção de modo que as exportações superavam apenas dois terços da produção total de café possibilitando assim a manutenção dos preços elevados no mercado internacional Entretanto iniciouse um desequilíbrio entre a oferta e a procura diante da redução do consumo por parte dos países importadores de café Para evitar maiores prejuízos retiravase para da produção do mercado visando diminuir o desequilíbrio entre oferta e procura no curto prazo Esses produtos que eram retirados do mercado estavam sendo acumulados já que a capacidade produtiva seguia crescendo o que ocasionou uma situação considerada insustentável Nesse contexto o autor aponta alguns questionamentos sobre as políticas implementadas nesse período apontando alguns erros realizados O autor defende que a manutenção constante do alto preço do café possibilitou o desequilíbrio entre oferta e procura de forma progressiva Dessa forma seria necessário adotar também uma política de desestímulo às inversões em plantações de café além de incentivo a outras exportações por meio de políticas de subsídios Apesar dessas medidas não serem capaz de conter totalmente os efeitos negativos das políticas de valorização do café elas seriam capazes de minimizar esses efeitos Apesar dos impactos da Crise de 1929 a produção cafeeira continuava crescendo no Brasil tendo atingido o limite em 1933 Contudo era impraticável a obtenção de crédito no exterior para financiar a retenção de novos estoques já que o mercado internacional de capitais se encontrava em uma depressão intensa e com isso o crédito do governo foi extinto diante da ausência das reservas Nessa perspectiva o autor aponta que a solução considerada mais racional seria justamente abandonar os cafezais não colhendo o café plantado Ainda assim o prejuízo não deixaria de existir tanto para o governo brasileiro quanto para os produtores Com a intensa acumulação de estoques de café diante do contexto da crise a queda do preço internacional do produto foi intensificada Por outro lado o consumo de café não caiu nos países com rendas altas mesmo durante a depressão A partir disso foram gerados impactos de duas crises uma da procura e outra da oferta Em contrapartida havia outro problema apesar da diminuição dos preços o mercado internacional não tinha a capacidade de absorver toda a produção diante da pouca elasticidade da procura em função dos preços Embora tenham se adotado políticas que aumentaram o volume de exportações ainda sobraram produtos sem uso que não ingressaram no mercado Essa dinâmica demandava novas medidas de intervenção Dessa maneira após tentativas de depreciação da moeda ficou claro que esta medida não representava uma defesa efetiva da economia cafeeira diante da crise Portanto faziase necessário conter a pressão ocasionada pelos estoques excedentes sobre os mercados que por sua vez geravam queda dos preços Contudo era necessário ir além da mera retirada de parte da produção de café do mercado Assim o equilíbrio entre a oferta e a procura em nível elevado de preços ocorria por meio da retirada de uma parte do café do mercado e destruição da mesma Essa política de retenção e destruição de parte da produção cafeeira além de proteger os cafeicultores mantinha o nível de emprego na economia exportadora e também nos setores produtores ligados ao mercado interno uma vez que garantia preços mínimos de compra e remuneradores para a grande maioria dos produtores Assim essa política de defesa do setor cafeeiro durante a grande depressão consistiu de fato em um programa de incentivo da renda nacional Desse modo a recuperação da economia brasileira que ocorreu a partir de 1933 está atrelada à política de incentivo seguida inconscientemente no país e que era ainda consequência da defesa dos interesses cafeeiros

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que se tornou o principal fator dinâmico nos anos que sucederam a crise Além da maior capacidade e lucro as atividades ligadas ao mercado interno recebiam novo impulso uma vez que atraíram capitais que se formavam ou desinvertiam no setor de exportação Ainda assim a fim de aumentar a capacidade produtiva do mercado interno era necessária a importação de equipamentos Entretanto diante da depreciação da moeda no âmbito internacional a compra desses equipamentos se tornava bastante cara Nessa perspectiva uma solução encontrada foi a compra de equipamentos de segunda mão de países que sofreram com a crise industrial e tiveram fábricas fechadas e por isso possuíam preços mais baixos Com a expansão da produção para o mercado interno ocrescimento da procura de bens de capital e o intenso aumento dos preços de importação desses bens diante depreciação cambial tornouse viável a implementação de uma indústria de bens de capital no país Apesar dos desafios em torno do estabelecimento de indústrias desse tipo a procura de bens de capital cresceu diante de um contexto em que as possibilidades de importação eram bastante precárias Dessa forma podese dizer que a produção de bens de capital no Brasil foi pouco impactada com a crise e retomou o crescimento em 1931 Apesar da queda nas importações de bens de capital o nível da renda nacional conseguiu se recuperar uma vez que a economia encontrou um estímulo em si mesma que se mostrou capaz de conter os efeitos da crise internacional conseguindo assim manter o crescimento Além disso foi possível fabricar parte dos materiais necessários tanto para a manutenção quanto para a expansão de sua capacidade produtiva Em contrapartida essas súbitas transformações na estrutura econômica geraram também fortes desequilíbrios sendo o mais relevante na balança de pagamentos levando assim à adoção de políticas de substituição de importações Com isso ao gerar concorrência entre produtores internos e importadores o país perdeu o mecanismo que equilibrava a taxa cambialA partir disso a economia brasileira se tornou vulnerável a desajustes potencializados por fatores externos O contexto histórico que antecedeu a crise da economia cafeeira foi marcado pela prosperidade em relação à expansão da cultura do café no Brasil Nesse período o Brasil apresentava maior vantagem em relação à produção e exportação de café em comparação a outros países o que fez com que a oferta de café crescesse em função da disponibilidade de mãodeobra e terras subocupadas Com isso o país tornouse responsável por grande parte da oferta mundial desse produto por meio dos empresários deste ramo Contudo diante de fatores externos como a crise de 1893 nos Estados Unidos o preço mundial do café começou a cair o que impactou diretamente o Brasil Assim após a política de recorrer ao mecanismo cambial de depreciação de moeda se tornar inviável na defesa da rentabilidade do setor cafeeiro o país passou a ser impactado pela superprodução A partir disso no início 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necessário adotar também uma política de desestímulo às inversões em plantações de café além de incentivo a outras exportações por meio de políticas de subsídios Apesar dessas medidas não serem capaz de conter totalmente os efeitos negativos das políticas de valorização do café elas seriam capazes de minimizar esses efeitos Apesar dos impactos da Crise de 1929 a produção cafeeira continuava crescendo no Brasil tendo atingido o limite em 1933 Contudo era impraticável a obtenção de crédito no exterior para financiar a retenção de novos estoques já que o mercado internacional de capitais se encontrava em uma depressão intensa e com isso o crédito do governo foi extinto diante da ausência das reservas Nessa perspectiva o autor aponta que a solução considerada mais racional seria justamente abandonar os cafezais não colhendo o café plantado Ainda assim o prejuízo não deixaria de existir tanto para o governo brasileiro quanto para os produtores Com a intensa acumulação de estoques de café diante do contexto da crise a queda do preço internacional do produto foi intensificada Por outro lado o consumo de café não caiu nos países com rendas altas mesmo durante a depressão A partir disso foram gerados impactos de duas crises uma da procura e outra da oferta Em contrapartida havia outro problema apesar da diminuição dos preços o mercado internacional não tinha a capacidade de absorver toda a produção diante da pouca elasticidade da procura em função dos preços Embora tenham se adotado políticas que aumentaram o volume de exportações ainda sobraram produtos sem uso que não ingressaram no mercado Essa dinâmica demandava novas medidas de intervenção Dessa maneira após tentativas de depreciação da moeda ficou claro que esta medida não representava uma defesa efetiva da economia cafeeira diante da crise Portanto faziase necessário conter a pressão ocasionada pelos estoques excedentes sobre os mercados que por sua vez geravam queda dos preços Contudo era necessário ir além da mera 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