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Prob(dV em x̃,t) = ρ( x̃,t )·dV . p( x̃,t ) = |ψ( x̃,t )|²\n\n- A função de onda quântica tem dois portos.\n- Cada um dos portos contém um objeto matemático que é um número complexo. As junções dos dois portos:\n\nψ = ψ₁ + iψ₂ -> afeição complexa, não necessariamente uma função de onda adequada. Dizemos uma perturbação por qualquer número complexo a módulo 1, que continua tendo a mesma descrição:\n\n|ψ| = √(ψ₁² + ψ₂²)\n\n- e^(iθ), onde θ ∈ R \u2192 | e^(iθ) | = 1.\n\n=> Analisando a função de onda, não estaremos falando de modo ocidental, 'um objeto puramente abstrato', o que estamos criando é uma função de onda quântica, que é um objeto matemático, e nós temos muitas funções ditas com sua realidade concreta.\n\n- O modo de formarmos uma função de onda pode fazer pressão, mas na função de onda quanticas essas funções não são deterministas.\n\n- O descrito de um clássico é o valor posição e no determinismo o descrito é o vetor campo elétrico, o descrito da matéria quântica é a função de onda.\n\n(i) descrever\n(ii) jugos de movimento\n\n- A função de onda está ligada a uma probabilidade, por isso, temos que fazer uma exigência, pois a prob = 1.\n\nNo ref, vamos manipular a função de onda de uma maneira de que a probabilidade de encontrar o potencial em qualquer posição do espaço é 1. xE ⊆ X ⊆ XD, onde a probabilidade de encontrar a potencial dentro deste intervalo.\n\nxE\nx7\nP(x)·dx\n\nProb(X ∈ [xE,x7]) = ∫ P(xi)dx\n\n= ∑_(i=1) ^n P(Xi)dx\n\nP_ind (X ∈ [xE,x7]) = ∑_(i=1) P(Xi)dx\n\n= ∑_(i=1) |ψ(Xi)|².dX //\n\n∫[xE,xD] |ψ(X₁)|² dx\n\n= 1, normalização da função de onda.
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Prob(dV em x̃,t) = ρ( x̃,t )·dV . p( x̃,t ) = |ψ( x̃,t )|²\n\n- A função de onda quântica tem dois portos.\n- Cada um dos portos contém um objeto matemático que é um número complexo. As junções dos dois portos:\n\nψ = ψ₁ + iψ₂ -> afeição complexa, não necessariamente uma função de onda adequada. Dizemos uma perturbação por qualquer número complexo a módulo 1, que continua tendo a mesma descrição:\n\n|ψ| = √(ψ₁² + ψ₂²)\n\n- e^(iθ), onde θ ∈ R \u2192 | e^(iθ) | = 1.\n\n=> Analisando a função de onda, não estaremos falando de modo ocidental, 'um objeto puramente abstrato', o que estamos criando é uma função de onda quântica, que é um objeto matemático, e nós temos muitas funções ditas com sua realidade concreta.\n\n- O modo de formarmos uma função de onda pode fazer pressão, mas na função de onda quanticas essas funções não são deterministas.\n\n- O descrito de um clássico é o valor posição e no determinismo o descrito é o vetor campo elétrico, o descrito da matéria quântica é a função de onda.\n\n(i) descrever\n(ii) jugos de movimento\n\n- A função de onda está ligada a uma probabilidade, por isso, temos que fazer uma exigência, pois a prob = 1.\n\nNo ref, vamos manipular a função de onda de uma maneira de que a probabilidade de encontrar o potencial em qualquer posição do espaço é 1. xE ⊆ X ⊆ XD, onde a probabilidade de encontrar a potencial dentro deste intervalo.\n\nxE\nx7\nP(x)·dx\n\nProb(X ∈ [xE,x7]) = ∫ P(xi)dx\n\n= ∑_(i=1) ^n P(Xi)dx\n\nP_ind (X ∈ [xE,x7]) = ∑_(i=1) P(Xi)dx\n\n= ∑_(i=1) |ψ(Xi)|².dX //\n\n∫[xE,xD] |ψ(X₁)|² dx\n\n= 1, normalização da função de onda.