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Disciplina História Contemporânea I Coordenador de Disciplina Prof Dr Gonçalo Rocha Gonçalves Tutora à distância Profª Dra Paula Faccini de Bastos Cruz Segunda Avaliação a distância AD2 20231 Produza uma resenha em que discuta individualmente e relacione os seguintes textos trabalhados nas aulas Andrew Porter O imperialismo Europeu Lisboa Edições 70 2011 Edward W Said O âmbito do orientalismo In SAID Edward W Orientalismo O Oriente como invenção do Ocidente São Paulo Companhia das Letras 1996 pp41119 Normas de apresentação Os textos devem ser apresentados conforme as normas da ABNT Dado que há opções normativas esclarecemos que 1 Os textos devem ser apresentados em letra Times New Roman 12 espaço 15 com margens superior e inferior de 25cm e esquerda e direita de 30cm 2 As citações com mais de três linhas devem ser apresentadas em recuo em espaço simples alinhado pelo recuo da primeira linha do parágrafo anterior 3 As referências aos autores devem indicar quando pontuais a página de origem do texto ou comentário 4 Ao fim do texto deve constar as referências bibliográficas incluindo os textos pedidos para serem comparados e outros que eventualmente o autor julgar importante ler e apresentar A atividade deve constar de capa e até quatro 4 páginas de texto Isso significa que a capa não deve ser contabilizada para a contagem do número de páginas O mesmo se aplica à bibliografia Outras obras e trabalhos podem ser consultados devendo os mesmos serem devidamente citados em caso de referência textual Por fim relembramos que copiar trechos de textos sem citar a fonte constitui ato de plágio e por isso nesses casos o trabalho é avaliado como nulo ou seja recebe nota zero Bom trabalho Andrew Porter e Edward Said analisaram questões relacionadas ao imperialismo europeu Apesar de possuírem análises distintas sobre o assunto os textos de ambos autores se relacionam Por um lado em o imperialismo europeu Andrew Porter tem como objetivo levantar debates acerca da natureza e da dimensão do imperialismo da Europa abordando as disparidades do imperialismo em diversos países europeus por meio da história comparativa Nesse sentido o autor cita um marco importante para a historiografia imperial britânica a coleção da The Oxford History of the British Empire a qual demonstrou o Império Britânico na posição entre um antigo império colonial cuja força expansionista e engenho técnico estavam a se esgotar e um outro que olhava para um futuro ainda mais longínquo de desintegração e para a descolonização 2011 p 71 A partir disso tais perspectivas acerca do desenvolvimento imperial foram responsáveis por atestar como os padrões imperiais foram delineados por pressões geopolíticas Assim foram analisados os inúmeros meios utilizados pelas potências imperialistas para tentar reforçar seu controle nas colônias e os impactos da obtenção dos territórios coloniais nas metrópoles imperiais PORTER 2011 Porter ressalta que embora a coleção citada tenha como base a colonização britânica é possível estabelecer comparações e obter concepções acerca de outros países imperialistas Em seguida Porter aborda os processos e descolonização global que resultaram na fragmentação dos impérios coloniais e surgimento de perspectivas póscoloniais Nesse contexto Porter afirma que é possível perceber ações imperialistas mesmo no contexto póscolonial e levanta questionamentos acerca da necessidade ou não de um país que era potência colonial em se afastar de seu passado em prol do futuro Sendo assim Porter aponta outros estudos relacionados ao processo de descolonização britânica como os de John Darwin e Martin Shipway e sua importância para os estudos comparativos e na compreensão de outros ex impérios coloniais Segundo Porter um estudo fundamentado pela história comparativa é essencial na elaboração de uma teoria capaz de incorporar a variedade de expansões imperiais bem como o impacto do império 2011 p 84 Após citar uma cronologia de eventos relacionados ao imperialismo Porter afirma que a existência de impérios territoriais é algo comum ao longo da história Por outro lado diferentemente de Porter que tem como foco o imperialismo por parte dos países europeus Said no capítulo O âmbito do orientalismo ressalta a importância de conhecer o oriental Said analisa o discurso de Arthur James Balfour na Câmara dos Comuns em 1910 o qual é marcado pela exaltação da supremacia europeia em relação ao Egito que era colônia do Império Britânico e com isso era dominado pelo país europeu SAID 1996 A partir do discurso de Balfour em relação à colonização britânica no Egito Said discute a premissa de que a concepção que se tem do Oriente é formada a partir da ideia que os europeus conhecem sobre os países da região Essa concepção parte do entendimento de que os europeus considerados por eles mesmos como povos civilizados seriam capazes de ser voz dos povos orientais por conhecer suas histórias e saber o que seria melhor para eles após conviver com eles pois consideravam esses povos como atrasados Nesse sentido as concepções atribuídas aos orientais a partir dos europeus eram marcadas por ideias degradantes e o entendimento de que seriam raças submetidas a uma outra compreendida como civilizada e portanto superior Nesse contexto surge o denominado Orientalismo que seria exatamente a ideia ocidental do Oriente como uma região exótica e periférica que necessita ser colonizada por povos civilizados que através dessa dinâmica colonial estabelece relações de força e poder por meio da divisão entre dominadores constituído pelos ocidentais e dominados pelos orientais Segundo Said o discurso colonial ao não reconhecer a capacidade do oriente em se auto representar consiste em um recurso de poder para o Ocidente Para ele o Ocidente teria recriado o Oriente por meio das diferenças existentes entre o Oriente e os países europeus mas sem considerar as particulares o que resultou em uma visão homogênea reforçando assim concepções preconceituosas O orientalismo segundo Said é um exercício de força cultural que permite ir além dessa concepção do colonizador propondo uma abordagem que parta do próprio Oriente e não mais do Ocidente Assim possibilita interromper a hegemonia dos pensamentos ocidentais que moldaram o discurso colonial como instrumento de poder que concedia uma percepção distorcida sobre o colonizado pois não analisava suas características específicas SAID 1996 A relação existente entre os textos de Porter e Said está na abordagem de práticas de dominação por parte de potências imperialistas ao longo da história Enquanto Porter foca nas características dos impérios Said destaca a percepção dos colonizadores sobre os colonizados REFERÊNCIAS PORTER Andrew O imperialismo Europeu Lisboa Edições 70 2011 SAID Edward W O âmbito do orientalismo In SAID Edward W Orientalismo O Oriente como invenção do Ocidente São Paulo Companhia das Letras 1996 pp41 119

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origem do texto ou comentário 4 Ao fim do texto deve constar as referências bibliográficas incluindo os textos pedidos para serem comparados e outros que eventualmente o autor julgar importante ler e apresentar A atividade deve constar de capa e até quatro 4 páginas de texto Isso significa que a capa não deve ser contabilizada para a contagem do número de páginas O mesmo se aplica à bibliografia Outras obras e trabalhos podem ser consultados devendo os mesmos serem devidamente citados em caso de referência textual Por fim relembramos que copiar trechos de textos sem citar a fonte constitui ato de plágio e por isso nesses casos o trabalho é avaliado como nulo ou seja recebe nota zero Bom trabalho Andrew Porter e Edward Said analisaram questões relacionadas ao imperialismo europeu Apesar de possuírem análises distintas sobre o assunto os textos de ambos autores se relacionam Por um lado em o imperialismo europeu Andrew Porter tem como objetivo levantar debates acerca da natureza e da dimensão do imperialismo da Europa abordando as disparidades do imperialismo em diversos países europeus por meio da história comparativa Nesse sentido o autor cita um marco importante para a historiografia imperial britânica a coleção da The Oxford History of the British Empire a qual demonstrou o Império Britânico na posição entre um antigo império colonial cuja força expansionista e engenho técnico estavam a se esgotar e um outro que olhava para um futuro ainda mais longínquo de desintegração e para a descolonização 2011 p 71 A partir disso tais perspectivas acerca do desenvolvimento imperial foram responsáveis por atestar como os padrões imperiais foram delineados por pressões geopolíticas Assim foram analisados os inúmeros meios utilizados pelas potências imperialistas para tentar reforçar seu controle nas colônias e os impactos da obtenção dos territórios coloniais nas metrópoles imperiais PORTER 2011 Porter ressalta que embora a coleção citada tenha como base a colonização britânica é possível estabelecer comparações e obter concepções acerca de outros países imperialistas Em seguida Porter aborda os processos e descolonização global que resultaram na fragmentação dos impérios coloniais e surgimento de perspectivas póscoloniais Nesse contexto Porter afirma que é possível perceber ações imperialistas mesmo no contexto póscolonial e levanta questionamentos acerca da necessidade ou não de um país que era potência colonial em se afastar de seu passado em prol do futuro Sendo assim Porter aponta outros estudos relacionados ao processo de descolonização britânica como os de John Darwin e Martin Shipway e sua importância para os estudos comparativos e na compreensão de outros ex impérios coloniais Segundo Porter um estudo fundamentado pela história comparativa é essencial na elaboração de uma teoria capaz de incorporar a variedade de expansões imperiais bem como o impacto do império 2011 p 84 Após citar uma cronologia de eventos relacionados ao imperialismo 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