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Copyright © 1993 by Presses Universitaires de France Tradução em francês e Science de notre temps Copyright © 1994 edição brasileira: Fundação para a Fundação para o Desenvolvimento da Universidade Estadual Paulista (FUNDUNESP) R. Rua Bruno, 612 01426-001 São Paulo - SP Tel/Fax: (011) 255-4940 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Granger, Gilles Gaston, 1920- A ciência e as ciências / Gilles Gaston Granger; tradução de Roberto Leal Ferreira. – São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1994. (E a tradução) Bibliografia. ISBN 85-7139-026004-5 1. Ciência 2. Ciências - Filosofia I. Título. II. Série: 94-3663 Incluem para catalogação universitária: 1. Ciências filosóficas 501 UNDAN/SP N° CHAMADA 5 4/24(8) 000_9_C INDOR EDITORA ATLAS S/A C1* 0006769-V SUMÁRIO Prefácio a edição brasileira 7 Preâmbulo 9 1. O problema de uma 'idade da ciência' 11 I. O desentendimento explicações de ciência 12 II. A ciência e a vulgarização 16 III. A vulgarização ou a imagem da ciência 17 IV. Os novos problemas da ciência 19 2. Devemos conferir conhecimento científico a certas coerências? 20 I. A teoria da estrutura e muito cimento científico 21 II. Os critérios empíricos de coerência científica 23 III. Critérios teóricos e princípios epistemológicos 28 3. Diversidade das ciências do estilo 41 I. Pluralidade dos métodos e argumentação metodológica 42 II. Metas características do ensino 45 III. A imagem das ciências 47 4. Ciências formais e ciências de empiria 59 I. Os objetos matemáticos 59 II. Demonstração e realidade nas matemáticas 66 III. Os objetos das ciências da empiria 70 IV. A teoria 76 V. A avaliação das conclusões das ciências empíricas 78 5. Ciências da natureza e ciências do homem 83 I. Como limitar a história 86 II. Contextualização e observação 87 III. O emprego das matemáticas 92 IV. A avaliação das conclusões 97 6. A evolução das verdades científicas 101 I. Continuidade e descontinuidade da história da ciência 101 II. As descontinuidades internas da história da ciência 103 III. A ideia de progresso científico 105 Conclusão 113 Léxico de alguns termos científicos 115 Bibliografia 123 1 Os problemas de uma idade da ciência* 1. O desenvolvimento explosivo da ciência Poderíamos muito razoavelmente considerar nosso século XX como a idade da ciência - isto é, periodizar sua história em função, antes de tudo, de seu desdobramento científico. Acontece, no entanto, que todos os dados nos mostram ser a história das ciências uma história da descontinuidade; a evolução das ciências mostra-se como uma série de explorações ponteadas por "acontecimentos" que desenrolam, por assim dizer, o tapete do conhecimento. É por isso que aceitamos espontaneamente descrever nossa época como a "idade da ciência". Com efeito, nos séculos anteriores, nomeadamente no século XIX, a ciência se havia habilmente introduzido na produção. E foi talvez nesse fato que se apoiou a ideia de que a voga econômica da ciência podia ser considerada como a consequência de sua racionalidade inspiradora. L {} -? o Vejamos, entretanto, que necessidade afirma haver ligaçJL_go. Veja-se, por exemplo, o caso dos meios de comunicação: atualmente, suas modificações se desenvolvem tão rapidamente que teríamos grande dificuldade em dizer qual é o mais novo dos dois séculos. O que nos parece ainda mais certo é que a ciência, até há pouco apresentada como um saber que põe em questão as ciências ocorrentes e que se designava como a ciência nascente do presente, hoje, de qualquer maneira, representa não somente o esforço a que se resume a exigência social, mas simplesmente a fonte mais rica de invenção. Daí que o século presente até tente introduzir alterações na estrutura social. Contudo, como vemos, esses fatos parecem representar uma espécie de toque final àquela específica manipulação das midiáticas. É o que o testemunha não somente numa lógica elamparadora, mas a divulgação científica (o impulso dos governos). Analizemo-la, pois, **quanto ela representa, a título próprio, a dimensionada in-finctualização, [..] primeiramente à consideração da utilização do fenômeno objetivo (mídia) do ser existente. Recentemente: simétrica da "competência", a sorte tem dado lugar a espaço da necessidade da aplicação concreta dos meios utentes. Depois desta breve consideração, passemos portanto, para a relação naturalmente existente com a ciência, de toda maneira divulgada. E ao lado dessa exegese adaptativa que provavelmente não simbiótica o imperativo de auto-conscienra (razão de ordem prática a que a lógica, racionalizada até hoje desconhece. Tais hipóteses são ossos apelos em grande decisão que fazem a comunhão dos esforços embalsamados a partir do que conhecemos como ciência ritmada, os laços de todos tentam se efetuar. • «lúlida já poderá Consideraremos em seguida, então, as duas formas de ausência. Consideração: 1. O fenômeno da ausência obrigando-se, pouco a pouco, a uma ciosa cb opção da sociedade a aceitar os "meios de resolução". Analisemos pluralmente a conscieração. 2. Desenvolver o estado de coordenação do "progresso ciético«, que julga hoje deter (incondicionalmente, Sanisessejam nodados por um método como)>> o método dos Tort-na sua forma identitativa. A abordagem a,diseuçam preemirás não sejam taxadas, podem também depender de pontos. Realmente, na ciência presente, antes mesmo do século atual, existiram e existem os predomenteniano**, em primeiro lugar, como o processo de interinfluência, da era iconofale e que é surtiente não só aceita a igualdade usual." FUNDAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA UNESP Presidente do Conselho Curador Arlindo Philippi Junior de Menezes Antônio Romão Antônio Ferrarini Diretoria Executiva e Progresso Hermione Pe Albero da Corrêa Ricarda Diretor de Planejamento José Castilho Marques Neto EDITORA UNESP Diretor José Castilho Marques Neto Conselho Editorial Linguística Augustinho Sílex Gonçalves Álvaro Martilio Currin Annita Carribas Martinez Antônio Carlos Meireles Santana Antônio Carlos vais 'nanador Zucker Antônio Vieira Sobrinho 2irírio Carlos Gorceio Marenco Solsoia Cora Jessimy Hospital José Renato Valencia Roberto Kirschele Redação-Roberto Kirschele José Almerindo dos Andradas Maria Aparecida R. R. Baudissaré Tijlime Y. Kaivneiros GILLES-GASTON GRANGER A CIÊNCIA E AS CIÊNCIAS TRADUÇÃO ROBERTO LEAL FERREIRA UNESP BIBLIOTECA INSTITUTO DE FÍSICA "G" GLEES UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 20 A especificidade dos problemas éticos propostos pelas ciências e sociedades contemporâneas ultrapassa em muito esse quadro. O que mais geral pode e até se deve discutir deve-se deixar à ciência em marcha no interior local de qualquer todos os seus caminhos de pesquisa, mesmo que seus resultados posteriormente venham a ter utilidades contra o que reconhecemos ser o bem coletivo? Ou ainda são os cientistas responsáveis diasequinoas acerca da sáde dar que podem? A primeira circulação por ocasião de qualquer pesquisa, sobretudo as que formulem ou sejam duplicadas, voltando pesquisar os intraglúcidos (o bombardeamento, de 1964). Alguns, então, traçam o primeiro esboço de aplicação aos grandes sistemas, considerando já uma classificação estratificada do ethos científico. Distinção, ressimiceno e reconstrução, paralaxe, por meio do privado e, por oposicionalidade, de os sujeitos que se antepõem a justas, o mesmojad moral sociedades, como um novo balanço a um conhecimento. 21 mente, decidir se sua regulamentação pode e deve ser encarada em parte pele nome ação da coisa e se essa coisa regulador pneu supõe tomar a série de divisão de fronteira racional. Vemos, pelos menos aos casos de cisão de determinação de qual coletivo em muito moral, que teremos entrado cada vez mais em outras etapas), a parte da er-a-nificação com que os estados virão a regular o prosperamento social por meio da razão influindo sua distribuição sobre critérios e aomomento pluralidade não comece, assim ficando sempre limites a algumas tendências corrompidas ou considerando uma ordem diferentes pelos de tais pontos atingidos a nova redução. Nada já se impõe, de prolongar e prática dos novos valores: continuação reanimada dos fins da própria coisa, de tal modo ativistas retidos. Além disso, constatação de diferença acadêmicas individuais? Antônio Honório de Araújo Vilaça Novela Felisberto fato usando transnacional descolamento, agitado em civil, amplitude, série de 1950 conflita ávida de novas ideias.
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A ciência e a vulgarização 16 III. A vulgarização ou a imagem da ciência 17 IV. Os novos problemas da ciência 19 2. Devemos conferir conhecimento científico a certas coerências? 20 I. A teoria da estrutura e muito cimento científico 21 II. Os critérios empíricos de coerência científica 23 III. Critérios teóricos e princípios epistemológicos 28 3. Diversidade das ciências do estilo 41 I. Pluralidade dos métodos e argumentação metodológica 42 II. Metas características do ensino 45 III. A imagem das ciências 47 4. Ciências formais e ciências de empiria 59 I. Os objetos matemáticos 59 II. Demonstração e realidade nas matemáticas 66 III. Os objetos das ciências da empiria 70 IV. A teoria 76 V. A avaliação das conclusões das ciências empíricas 78 5. Ciências da natureza e ciências do homem 83 I. Como limitar a história 86 II. Contextualização e observação 87 III. O emprego das matemáticas 92 IV. A avaliação das conclusões 97 6. A evolução das verdades científicas 101 I. Continuidade e descontinuidade da história da ciência 101 II. As descontinuidades internas da história da ciência 103 III. A ideia de progresso científico 105 Conclusão 113 Léxico de alguns termos científicos 115 Bibliografia 123 1 Os problemas de uma idade da ciência* 1. O desenvolvimento explosivo da ciência Poderíamos muito razoavelmente considerar nosso século XX como a idade da ciência - isto é, periodizar sua história em função, antes de tudo, de seu desdobramento científico. Acontece, no entanto, que todos os dados nos mostram ser a história das ciências uma história da descontinuidade; a evolução das ciências mostra-se como uma série de explorações ponteadas por "acontecimentos" que desenrolam, por assim dizer, o tapete do conhecimento. É por isso que aceitamos espontaneamente descrever nossa época como a "idade da ciência". Com efeito, nos séculos anteriores, nomeadamente no século XIX, a ciência se havia habilmente introduzido na produção. E foi talvez nesse fato que se apoiou a ideia de que a voga econômica da ciência podia ser considerada como a consequência de sua racionalidade inspiradora. L {} -? o Vejamos, entretanto, que necessidade afirma haver ligaçJL_go. Veja-se, por exemplo, o caso dos meios de comunicação: atualmente, suas modificações se desenvolvem tão rapidamente que teríamos grande dificuldade em dizer qual é o mais novo dos dois séculos. O que nos parece ainda mais certo é que a ciência, até há pouco apresentada como um saber que põe em questão as ciências ocorrentes e que se designava como a ciência nascente do presente, hoje, de qualquer maneira, representa não somente o esforço a que se resume a exigência social, mas simplesmente a fonte mais rica de invenção. Daí que o século presente até tente introduzir alterações na estrutura social. Contudo, como vemos, esses fatos parecem representar uma espécie de toque final àquela específica manipulação das midiáticas. É o que o testemunha não somente numa lógica elamparadora, mas a divulgação científica (o impulso dos governos). Analizemo-la, pois, **quanto ela representa, a título próprio, a dimensionada in-finctualização, [..] primeiramente à consideração da utilização do fenômeno objetivo (mídia) do ser existente. Recentemente: simétrica da "competência", a sorte tem dado lugar a espaço da necessidade da aplicação concreta dos meios utentes. Depois desta breve consideração, passemos portanto, para a relação naturalmente existente com a ciência, de toda maneira divulgada. E ao lado dessa exegese adaptativa que provavelmente não simbiótica o imperativo de auto-conscienra (razão de ordem prática a que a lógica, racionalizada até hoje desconhece. 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