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História Econômica
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História Econômica
UNOPAR
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História Econômica
UMG
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História Econômica
UESC
341
História Econômica
UFJF
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História Econômica
UFPR
Texto de pré-visualização
Flandern:\n\nponto Berner:\n\nrelação com o trabalho de Dobb\n\nexplica com a extração e a exaustão\n\nexplica porque da improbabilidade do sistema\n\ntransição vem de 2 processos\n\nrelação de propriedade\n\nacumulação produtiva\n\nsituação-limite\n\next. do excedente puro\n\ncírculo vicioso\n\nÉ entre Europa Ocidental e Oriental\nEstado Feudal e o apogeu da acumulação política.\n\n\nCase French:\nFeudalismo: Absolutismo\n\nEuropa Oriental\n\nEstado viral\n\nmobilizado entre 2 tipos de competição entre srs. feudais\n\nCase Inglês\ncoexiste, dos 2 tipos: feudo - rise desde XVII, e fim da servidão\n\nComparações têm um certo fundo -> praxismo\n\nComo não pleitear como outros:\n\n\nSolução: PRENDER TERRA -> surge o ACUMULATÁRIO RURAL\n\nCondição do capitalismo no campo (juros de capital -> excedente)\n\nDesenvolvimento da Indústria\n\ninterdependência (título/ valor, junto - virtude)\n\nretorno da linha vigorosa e exp. vário.\n\nRevulsão Bourgeois:\n\nBrenner não concorda com o aviso tradicional\n\nSr. feudal participa do surgimento do capitalismo rural (arrendamentos)\n\nPermitia a preparação de um Estado Nacional poder (centralizado e externamente poderia)\n\nplanocurso, apresentar endereços. O que falam - cada autor\n\nBrenner:\n\nBrenner completamente, aprende a trabalho de Dobb, explicando melhor alguns pontos que não estavam tão claros. Ele explica no modo como o excedente é extraordinário e define as relações de propriedade como a manifestação da estrutura de classes do sistema feudal.\n\nPara Brenner, a transição foi o resultado do efeito de um processo duplo de desenvolvimento e luta de classes: a fim da servidão e o excesso dos camponeses em conseguir terras, possibilitando o surgimento de relações capitalistas no campo.\n\nO produtor rural vive em uma situação-limite.\n\nA extração do excedente levava a elevação da produtividade, ausência de inovações.\n\nÉ aviso de recursos da produção pelo consumo improdutivo (militar/luxo).\n\nPara Brenner, como foi possível, capacidade para uma acumulação produtiva, criou-se um acúmulo político, baseando-se não devendo os mecanismos de coação e referência.</s>\n\nDobb não explicou muito sobre o projeto de produção feudal ser de baixa produtividade. Ele disse que a produção era feita em níveis diferentes (dentro do modo de articulação feudal).\n\nParte est. e ouvrages.\n\nbarreiras a sua mobilidade -> catástrofe, situação cabível.\n\nCírculo vicioso, crises de produtividade.\n\nPara ele, as crises demográficas não eram apenas locais, e sim socioeconômicas, que exacerbam os problemas de produção.\n\nBrenner diz bem claro os entre Europa Ocidental/Oriental no que traz crise populacional. Dependendo da força dos camponeses\n\nNa 6. OCicional resultou um maior poder de barganha dos camponeses pelo nível de servidão. Na Oriental resultou num aumento de exploração.\n\nReflexo do arém institucional das comunidades camponesas.
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Flandern:\n\nponto Berner:\n\nrelação com o trabalho de Dobb\n\nexplica com a extração e a exaustão\n\nexplica porque da improbabilidade do sistema\n\ntransição vem de 2 processos\n\nrelação de propriedade\n\nacumulação produtiva\n\nsituação-limite\n\next. do excedente puro\n\ncírculo vicioso\n\nÉ entre Europa Ocidental e Oriental\nEstado Feudal e o apogeu da acumulação política.\n\n\nCase French:\nFeudalismo: Absolutismo\n\nEuropa Oriental\n\nEstado viral\n\nmobilizado entre 2 tipos de competição entre srs. feudais\n\nCase Inglês\ncoexiste, dos 2 tipos: feudo - rise desde XVII, e fim da servidão\n\nComparações têm um certo fundo -> praxismo\n\nComo não pleitear como outros:\n\n\nSolução: PRENDER TERRA -> surge o ACUMULATÁRIO RURAL\n\nCondição do capitalismo no campo (juros de capital -> excedente)\n\nDesenvolvimento da Indústria\n\ninterdependência (título/ valor, junto - virtude)\n\nretorno da linha vigorosa e exp. vário.\n\nRevulsão Bourgeois:\n\nBrenner não concorda com o aviso tradicional\n\nSr. feudal participa do surgimento do capitalismo rural (arrendamentos)\n\nPermitia a preparação de um Estado Nacional poder (centralizado e externamente poderia)\n\nplanocurso, apresentar endereços. O que falam - cada autor\n\nBrenner:\n\nBrenner completamente, aprende a trabalho de Dobb, explicando melhor alguns pontos que não estavam tão claros. Ele explica no modo como o excedente é extraordinário e define as relações de propriedade como a manifestação da estrutura de classes do sistema feudal.\n\nPara Brenner, a transição foi o resultado do efeito de um processo duplo de desenvolvimento e luta de classes: a fim da servidão e o excesso dos camponeses em conseguir terras, possibilitando o surgimento de relações capitalistas no campo.\n\nO produtor rural vive em uma situação-limite.\n\nA extração do excedente levava a elevação da produtividade, ausência de inovações.\n\nÉ aviso de recursos da produção pelo consumo improdutivo (militar/luxo).\n\nPara Brenner, como foi possível, capacidade para uma acumulação produtiva, criou-se um acúmulo político, baseando-se não devendo os mecanismos de coação e referência.</s>\n\nDobb não explicou muito sobre o projeto de produção feudal ser de baixa produtividade. Ele disse que a produção era feita em níveis diferentes (dentro do modo de articulação feudal).\n\nParte est. e ouvrages.\n\nbarreiras a sua mobilidade -> catástrofe, situação cabível.\n\nCírculo vicioso, crises de produtividade.\n\nPara ele, as crises demográficas não eram apenas locais, e sim socioeconômicas, que exacerbam os problemas de produção.\n\nBrenner diz bem claro os entre Europa Ocidental/Oriental no que traz crise populacional. Dependendo da força dos camponeses\n\nNa 6. OCicional resultou um maior poder de barganha dos camponeses pelo nível de servidão. Na Oriental resultou num aumento de exploração.\n\nReflexo do arém institucional das comunidades camponesas.