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Operações Unitárias

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BLACKADDER\nmanual de operações unitárias\nNEDDERMAN\nHemus\n\nDestilação de sistemas binários\nExtração de solvente\nAbsorção de gases\nSistemas de múltiplos componentes\nTrocadores de calor\nSecagem\nEvaporadores\nFiltragem Tradução:\nLuiz Roberto de Godoi Vidal\nRevisão:\nEquipe Técnica Hemus\nCapa:\nSérgio Ng\n\nTítulo original:\nA HANDBOOK OF UNIT OPERATIONS\n© Copyright by Academic Press Inc. (London) Ltd.\nISBN 0-12-102950-6\n© Copyright 2004 by Hemus\n\nTodos os direitos adquiridos\ne reservada a propriedade literária desta publicação pela\n\nHEMUS LIVRARIA, DISTRIBUIDORA E EDITORA\nVisite nosso site: www.hemus.com.br\n\nImpresso no Brasil / Printed in Brazil ÍNDICE\n\nCapítulo 5 – Trocadores de Calor\n1. Introdução...............................................170\n2. Condições para análise matemática dos trocadores de calor........171\n3. Trocadores de calor com fluidos de calor específico constante.....176\n4. Trocadores de calor com coeficiente de transmissão térmica ou calor específico variáveis................................................183\n5. Trocadores de calor com condensação..................185\n6. Relação entre queda de pressão e calor transmitido................188\n\nCapítulo 6 – Secagem\n1. Introdução...............................................190\n2. Condições para a análise matemática..................191\n3. Secadores adiabáticos..................................205\n4. Secadores não-adiabáticos.................................215\n5. Secagem de cristais....................................221\n6. Torres de resfriamento e umidificadores............226\n\nCapítulo 7 – Evaporadores\n1. Introdução...............................................231\n2. Condições para a análise matemática..................233\n3. Evaporadores de efeito simples..........................236\n4. Ciclos de recompressão de vapor.......................247\n5. Evaporadores de bombas térmicas.....................249\n6. Evaporação instantânea................................250\n7. Evaporação intermitente.................................250\n\nCapítulo 8 – Filtragem\n1. Introdução...............................................255\n2. Condições para a análise matemática..................256\n3. Filtragem intermitente................................264\n4. Filtros rotativos..........................................268\n5. Filtros centrífugos.......................................271 Símbolos empregados\n\nA Área\nC Concentração\nD Diâmetro\nF Coeficiente de difusão\nG Vazão de destilado ou extrato\nH Vazão de alimentação\nI Vazão de gás\nJ Energia livre\nK Constante da Lei de Henry (veja a página 113)\nL Fração de massa dos sólidos\nM Constante de equilíbrio\nN Constante de Kozeny\nO Coeficiente de transferência de massa\nP Espessura de aglomerado\nQ Vazão de líquido ou subfluxo\nR Comprimento\nS Quantidade de líquido\nT Peso molecular\nU Fluxo de massa por unidade de área\nV Número de tubos\nW Rotações por segundo\nX Pressão total\nY Fluxo de calor\nZ Constante dos gases\nR Razão de refluxo\nS Resistividade de aglomerado\nT Vazão de solvente, vapor ou fluxo\nU Temperatura\nV Vazão volumétrica\nW Coeficiente global de transferência de calor\nX Vazão de extrato ou vapor\nY Quantidade de vapor\nZ Volume de filtrado\nA Vazão em massa\nB Teor de líquido\nC Razão de quantidade\nD Função de temperatura (veja a página 180)\nE Razão de quantidade\nF Fator de correção (veja a página 180)\nG Constante\nH Função de temperatura (veja a página 180)\n\nix SÍMBOLOS EMPREGADOS\n\na Área\nc Calor específico\nd Diâmetro\nf Fator de impureza\ng Aceleração da gravidade\nh Entalpia\nh Altura\nk Coeficiente de transferência de calor\nk Coeficiente de transferência de massa (veja a página 119)\nj Conduitividade térmica\nk Coeficiente de distribuição ou retenção\nm Variação de vazão\np Pressão porcal\nq Fluxo de calor por unidade de área\nr Calor para vaporizar um mol de líquido/calor latente (veja página 14)\ns Raio\nt Fração volumétrica dos sólidos\nu Calor úmido\nv Tempo\nx Velocidade\ny Vazão volumétrica por unidade de área\nz Vazão\nD Volume específico\nF Volume por unidade de área\nG Fração molar ou de massa no vapor\nZ Distância\nd Fração molar ou de massa em fase mista\nC_f Fator de atrito\nN_H Número de Nusselt\nPr Número de Prandtl\nRe Número de Reynolds\nSt Número de Stanton\nHTU Altura de uma unidade de transferência (veja a página 119)\nNTU Número de unidades de transferência (veja a página 119)\nlm Média logarítmica\nln Logaritmo natural\nU Umidade (veja a página 113)\nR Resistividade de aglomerado compressível\n\nΔ Diferença\nΣ Vazão líquida\nS Somatório\nα Fração de cilindro imerso\nβ Volatilidade relativa\nδ Espessura da subcamada laminar\nε Fração vazia\nλ Calor latente You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. You have either reached a page that is unavailable for viewing or reached your viewing limit for this book. Capítulo 1\n\nDESTILAÇÃO DE SISTEMAS BINÁRIOS\n\n1. Introdução – 2. Condições para a análise matemática da destilação: A. Balanco de materiais; B. Dados para o equilíbrio vapor-líquido; C. O conceito do estado ideal – 3. O diagrama y-x e a construção McCabe-Thiele para problemas simples de destilação – 4. O diagrama de entalpia-composição e a construção Ponchon-Savarit para problemas simples de destilação – 5. Comparação de construções gráficas: aspectos mais complicados da destilação binária – 6. Técnicas especiais de destilação: A. Separação na fase liquida por azeotropia; B. Destilação extrativa; C. Destilação instantânea; D. Destilação intermitente.\n\n1. INTRODUÇÃO\n\nA operação unitária da destilação origina-se de uma característica geral do equilíbrio líquido-vapor. Para um equilíbrio líquido-vapor de dois componentes é comum uma diferença de composição entre as fases, embora os azeótropos forem uma importante exceção a esta regra. Em geral, entretanto, o vapor é mais rico que o líquido quanto aos componentes mais voláteis, formalmente identificados a partir do fato de que a adição de uma pequena quantidade desse componente a uma amostra de um dado líquido aumentará a pressão de vapor total do líquido. Se uma solução binária típica fosse deixada a equilibrar com seu próprio vapor, em um recipiente a uma temperatura fixa, e o vapor, então, fosse separado e condensado, o resultado constituiria o início de um processo de separação que poderia desenvolver-se indefinidamente, ao menos em teoria. Num procedimento mais realista, cada separação de fase seria efetuada de forma não-isotérmica, fazendo-se subir o vapor e retirando-o continuamente.\n\nA ebulição uniforme, associada à destilação real, ocorre quando um vapor escapa de um líquido, numa razão constante, determinada pela razão de entrada. Na destilação, o vapor contém, no mínimo, dois componentes, em oposição à evaporação, onde há somente um. E um exercício trivial mostrar que uma sequência elaborada de destilações simples poderia eventualmente conduzir a\n1\n\nMaterial com direitos autorais